Escola Básica 2,3 Ruy Belo
6º ano -2014/15
ULISSES - MRI LBER! ME"#RES E$ %&aca Ulisses vivia numa ilha grega que se chamava Ítaca, com a sua mulher Penélope e o seu flho Telémaco. Telémaco. Era um rei dierente, que gostava de caçar e conversar com o seu povo. De esprito irrequieto e aventureiro, quando estava em casa s! pensava em ir ao encontro de aventuras, do desconhecido pois o que o entusiasmava era. o mar" s! o mar o mar" s! o mar #uando o prncipe P$ris raptou a %ela rainha r ainha &elena de Tr!ia, Ulisses n'o quis ir para a guerra gue rra e fngiu estar louco para n'o ir. ir. (as....l$ oi com os seus guerreiros, guerreiros, pensando alegremente que iam ter uma vit!ria $cil e, em %reve, regressariam ao reino.
' ce(co e a&a)ue a !(oia ) cerco e a guerra de Tr!ia duraram *+ anos.... De anos sem os -regos verem a P$tria, a amlia... $ ninguém sa%ia suportar a saudade, o esorço de manter um cerco durante tanto tempo. /quilo n'o podia continuar assim0 Ulisses teve a ideia de construir um enorme cavalo de pau, assente num estrado com rodas para se poder deslocar. Dentro da %arriga do cavalo esconderam1se alguns homens. ) cavalo oi dei2ado, como oerta, 3s portas da cidade de Tr!ia. Tr!ia. )s outros -regos -regos fngiram que se retiravam. Passados 4 dias, os Troianos convenceram1se que os -regos tinham mesmo partido. /%riram, devagarinho, as portas da cidade e levaram para o meio da praça o cavalo, começando começando a estear a vit!ria. Durante a madrugada, quando os Troianos estavam a descansar, os -regos saram de dentro do cavalo, a%riram as portas da cidade aos companheiros e destruram, completamente, Tr!ia.
"a &e((a *os ciclo+es 5omeçaram a avistar terra6 era uma ilha onde o navio calmamente aportou. (as havia entre eles um que era mais orte do que todos
...mais cruel do que todos... mais %ravo do que todos e que era o terror de todos. 5hamava1se Poliemo e tinha um mau génio horrvel, angava1se por tudo e por nada e depois dava murros para a esquerda, murros para a direita...7 Depois de rustrarem as intenç8es que Poliemo tinha de comer os homens, conseguiram ugir da gruta, agarrados 3s %arrigas das ovelhas, depois de terem cegado o gigante.
Ila *e #olo / viagem de Ulisses continuou e aportaram na ilha da E!lia. 9oram %em rece%idos e o rei oereceu1lhes um saco eito de pele de %oi onde tinha metido todos os ventos do mundo 3 e2cepç'o de :éfro, a %risa suave. (as avisou1o do grande perigo que seria se alguém a%risse o saco pois os ventos soltar1se1iam.... )s marinheiros, curiosos por sa%er o que o saco continha, a%riram1no 3s escondidas de Ulisses. )s ventos...revolveram os mares agitaram as nuvens revolveram os mares agitaram as nuvens espalharam a chuva acenderam a terrvel tempestade e Ulisses acordou no meio da maior conus'o de que amais houve mem!ria0
Ila *e i(ce 5ansado e desiludido, Ulisses chegou a uma nova ilha. Estranhou n'o ver os seus marinheiros mas encontrou Eurloco6 sou%e ent'o que naquela ilha vivia uma lindssima eiticeira, 5irce, que ao dar de %e%er aos homens um licor, os transormava em animais e os marinheiros eram agora...porcos0 7 Em porcos os melhores marinheiros da -récia; )s meus queridos companheiros;
"o Reino *os In.e(nos
>esta ilha apenas havia desolaç'o e as som%ras, as almas vagueando... 5ér%ero, o c'o de tr?s ca%eças, o c'o que dorme com os olhos a%ertos, guarda a gruta. Ulisses apenas comunica com as som%ras a quem oerecer carne de uma ovelha negra que 5irce lhe dera. E v? a m'e que ele ainda imaginava viva e lhe ala dos perigos que ameaçam a sua amlia e do estratagema que Penélope arranara para adiar os seus pretendentes6 de noite desmancha a teia que tece durante o dia. E v? Tirésias que lhe confrma a conus'o que reina em Ítaca. E v? T=ntalo, um homem que ora cruel em vida e que agora cumpre o seu castigo6 metido numa lagoa, quando vai %e%er a $gua escoa1se@ quando tenta apanhar os rutos ao seu alcance eles escapam1se1lhe. E v? Asio, que ora um rei desumano e cuo castigo era empurrar um rochedo que rolava constantemente.
Ma( *as Se(eias /pro2imando1se do mar das Aereias os marinheiros quiseram colocar cera nos seus ouvidos mas Ulisses, teimoso, n'o o permitiu e insistiu em ser amarrado a um mastro. 7#uero ouvir o canto das sereias. Diem que elas encantam os marinheiros com a sua %ela vo e eu quero sentir esse encantamento.7 Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...
Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses... Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses...
Ulisses....Ulisses...Ulisses....Ulisses... E o c=ntico chorava suavssimo, violentssimo, vindo de dentro da sondas, de dentro das cores, de dentro do vento. E Ulisses soria pavorosamente. E os marinheiros continuavam a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar, a remar... >o fnal Ulisses parecia um velho, cheio de sangue e suor. E continuam e passam unto de dois enormes rochedos um era como enorme %oca e outro como tremenda m'o e houve um naur$gio
e fcou s!, Bnico so%revivente do Bltimo naur$gio.
"a &e((a *os eácios Desmaia e perde a mem!ria quando alcança as praias de uma nova ilha. C rece%ido por >ausica, a flha do rei /lcino e da rainha /rete. Est$ na 5!rcira, a terra dos 9e$cios. Depois de contar a sua hist!ria parte para Ítaca. E dorme. E dorme.
Re(esso a casa )s marinheiros depositam1no adormecido numa praia e partem. #uando acorda, entristecido por se encontrar de novo soinho, v? (inerva que lhe di estar na sua terra. Transorma1o num 7mendigo roto, velho e triste em quem ninguém reconheceria o valente, %elo e manhoso Ulisses7. >a casa de Eumeu encontra Telémaco e revela1lhe quem é. Esta%elecem um plano. De manh' é reconhecido pelo seu velho c'o, /rgus que morre de emoç'o e por Euricleia que, ao lavar os pés daquele mendigo reconheceu uma estranha e prounda cicatri que s! Ulisses tinha... 5om a auda de Telémaco derrota os pretendentes de Penélope...perante um povo entusiasmado, um Telémaco orgulhoso e Penélope que o a%raçava para nunca mais dei2ar...