Resumo Do Livro "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas"

Resumo do Livro:

Como Fazer  Amigos e Influenciar Pessoas (Dale Carnegie)

 3oc4 ter ue assumir ue #recisa formar no5os 26itos de 5ida,

Parte 1 Técnicas Fundamentais Para Tratar com as Pessoas CAPÍTULO I (Se uer tirar mel! n"o es#ante a colméia$ Quando estiver aborrecido, é muito mais fácil criticar e condenar do que procurar entender o ponto de vista aleio! "req#entemente é mais fácil descobrir erros do que motivos para elogios! $ mais natural falar do que le interessa do que sobre o que a outra pessoa dese%a! &ara vencer n'o podemos ser dominados, mas temos que mostrar servio! Quando voc critica está culpando alguém pela aquela sua cr*tica! + culpado culpa todos menos a si mesmo! &or isso criticando nunca convenceremos ninguém! m lugar de condenar os outros procuremos compreendelos!  %&O C'ITIU) %&O CO%*)%) %&O S) U)I+), ------------•

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CAPÍTULO II (O grande segredo de tratar com as #essoas$ Devemos conseguir que a outra pessoa queira fa.er! / mais profunda das solicita0es na nature.a umana, é 1o dese%o de se sentir importante2! / pior das insanidades mentais n'o s'o aquelas causadas por qu*micas, mas aquelas causadas pela pr3pria mente! 4agoar as pessoas n'o apenas as modificam como %amais as despertam para as suas atividades! -------------- FA-A U. )LO/IO 0O%)STO ) SI%C)'O • •

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CAPÍTULO III (Auele ue conseguir isto ter todo mundo ao seu lado,,,  Auele ue n"o conseguir tril2ar um camin2o isolado$ •

"alar sobre o que a outra pessoa quer e mostrar como reali.ar seu intento!

Convencer as pessoas mostrando o que será de interesse pra elas! L).7')8S)9 5+D/ CR657C/ 89 D85R97! 8e á algum segredo de sucesso, consiste ele na abilidade de aprender o ponto de vista da outra pessoa! + importante é atrair o interesse do outro! 4ostre o que voc quer, n'o enfocando suas necessidades, mas as necessidades da pessoa com quem voc está tratando! 8empre procurar ser til aos outros, para desfrutar enormes vantagens! 8empre nos colocar no lugar dos outros procurando cumprir os interesses deles! Despertar um ardente dese%o na outra pessoa!  que esse dese%o possa ser a sua vontade! "icar discutindo n'o levará a nada! 8empre armoni.ar o que voc quer com o que o outro quer! ;enuma cr*tica convencerá a pessoa, s3 fará com que ela se %ustifique! -----------*)SP)'T) %A OUT'A P)SSOA U. A'*)%T) *)S:O, •

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Parte ; Seis maneiras de fazer as #essoas gostarem  de 5oc4 CAPÍTULO I (Fa

CAPÍTULO II (Um meio sim#les de causar uma #rimeira 6oa im#ress"o$ •

8orria sempre! /%a como se %á fosse feli. e isso tenderá para se tornar mais feli. ainda!


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CAPÍTULO III (Se 5oc4 n"o fizer isto ser dominado #or com#lica<=es$ + nome destaca a singularidade do individuo! --------------L).7')8S) *) U) O %O.) *) U. 0O.). > PA'A )L) •

O SO. .AIS *OC) ) .AIS I.PO'TA%T) U) )+IST) ). UALU)' I*IO.A,

CAPÍTULO I3  (Um modo fcil de ser um 6om con5ersador$ •

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/ten'o e=clusiva para a pessoa que le estiver falando é muito importante! ;ada mais t'o lison%eador como isso! 4uitas pessoas camam um médico quando tudo que elas dese%am é um pblico! + omem que s3 fala e s3 pensa em si é irremediavelmente deseducado! 8e quiser ser um bom conversador se%a um ouvinte atento! &ara ser interessante, se%a interessado! Devemos saber que as pessoas est'o >?? ve.es mais interessadas em si mesmas do que em qualquer outro problema! ------------S):A U. 7O. OU3I%T)! I%C)%TI3) OS OUT'OS A

FALA' SO7') )L)S .)S.OS,

CAPÍTULO 3  (Como interessar as #essoas$ / estrada real para o cora'o de um omem é falar-le sobre as coisas que ele mais estima! 8empre fale sobre coisas que interessem as pessoas! 8e for pedir algo comece conquistando a pessoa, ou se%a, para isso fale sobre coisas que interesse a ela! "alar em termos dos interesses da outra pessoa tra. beneficio para ambas as partes! -------FAL) SO7') ASSU%TOS U) I%T)'')SS). ? OUT'A P)SSOA, •

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CAPÍTULO 3I (Como fazerem as #essoas gostarem de 5oc4 imediatamente$ "aa sempre a outra pessoa sentir-se importante! + mais profundo princ*pio na nature.a umana é o dese%o de ser apreciado! "aa aos outro o que quer que os outros le faam! @m camino seguro pra tocar o cora'o de uma pessoa é fa.-la compreender, de uma maneira sutil, que voc reconece a importAncia dela, faa isso sinceramente! "aa uma sincera admira'o e se surpreenderá com os resultados! "ale com as pessoas a respeito delas mesmas e elas o ouvir'o por muitas oras! -------------FA-A A OUT'A P)SSOA S)%TI'8S) I.PO'TA%T)! .AS • •

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FA-A8O SI%C)'A.)%T),

Parte @ Como conuistar as #essoas #ara seu modo de #ensar CAPÍTULO I (3oc4 n"o #ode 5encer uma discuss"o$ •

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/cola sempre a divergncia! 8e e=iste alguma quest'o sobre a qual voc n'o avia pensado antes, agradea se alguém camar sua aten'o para ela! Desconfie de sua primeira impress'o instintiva! ;ossa primeira rea'o espontAnea numa situa'o desagradável é de nos colocarmos na defensiva! 8e%a cuidadoso! 4antena a calma e preste aten'o  sua primeira rea'o! Controle seus impulsos! Lembre-se: voc pode medir a grande.a de uma pessoa por aquilo que a dei=a irritada! +ua em primeiro lugar! D aos seus adversários a oportunidade de falar! Dei=e-os o que tem a di.er! ;'o resista, defenda-se ou debata! ssa atitude apenas levanta barreiras! &rocure áreas de concordAncia! 8e%a onesto! &rocure as áreas nas quais poderá admitir que errou e confesse! &ea desculpas por seu erros! ssa atitude desarma seus adversários e redu. suas defesas! &rometa que pensará sobre as idéias de seus adversários e as estude cuidadosamente!  se%a sincero! 8eus adversários podem estar certos! /gradea sinceramente aos seus adversários pelo interesse que eles demonstram! / pessoa que discorda de voc está interessada nas mesmas coisas que voc! &ense nela como uma pessoa que quer a%udá-lo! /die a a'o para dar tempo a ambas as partes de repensar o problema! &ense: -4eus adversários podem estar certosB -mina rea'o fará meus adversários recuarem ou apro=imarem de mimB -4ina rea'o a%udará a aumentar a estima que a pessoa tem por mimB EFanarei ou perdereiB -Qual preo pagarei caso vena a ganarB -8e eu descansar em rela'o a isso, a divergncia desapareceráB --------O .)L0O' .)IO *) 3)%C)' U.A *ISCUSS&O > )3IT8LA, •

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CAPÍTULO II (Um modo certo de fazer inimigos e como e5it8lo$ •

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;unca comece di.endo: 1vou provar isto ou aquilo2! 7sto é um desafio gera oposi'o e fa. com que o ouvinte queira discutir, mesmo antes de comear a discuss'o!  equivale a di.er: 1u sou mais inteligente que voc!2 Gá é dif*cil mudar o pensamento das pessoas porque tornar mais dif*cil aindaB 8e dese%a provar alguma coisa, n'o dei=e que ninguém se aperceba disto! "aa-o sutilmente e com abilidade! á uma magia positiva em frases como esta: 1&osso estar errado!  as ve.es costumo estar!
;inguém nunca se oporá a voc se disser: 1&osso estar errado!
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B3OC )ST )''A*OD,

CAPÍTULO III (Se errar! recon2e
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CAPÍTULO I3  (Um #ingo de mel$ •

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/s pessoas n'o gostam de modificar suas idéias, mas podem ser levadas a isso se formos gentis e amistosos, cada ve. mais gentis, cada ve. mais amistosos! Quando voc perde a calma, tem a oportunidade de di.er algumas coisas e descarregar suas quei=as em alguém! 4as essas suas atitudes e suas e=press0es ostis n'o far'o com que ela concorde com voc! 8e quer tornar um ome adepto de uma causa sua, convena-o primeiro de que voc é seu amigo sincero! ;isto á uma gota de mel que apana o seu cora'o, o qual, é o camino mais curto para a sua ra.'o!

$ a apro=ima'o amistosa, simpática e apreciadora, que nos dá triunfo! / gentile.a e ami.ade s'o sempre mais fortes que a fria e a fora! 1Com um pingo de mel se apanam mais moscas do que com um gal'o de fel2! ---------------CO.)C) *) U. .O*O A.I/3)L •

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CAPÍTULO 3  (O segredo de SEcrates$ "alando com outras pessoas, n'o comece por discutir as coisas em que divergem! Comece acentuando E e continue acentuando E as coisas em que est'o de acordo! "aa quest'o de frisar, se poss*vel, que ambos est'o marcando para o mesmo fim e a nica diferena que os separam é de método e n'o de prop3sito! 4antena a outra pessoa di.endo 1874, 8742, desde o comeo! 8e poss*vel, evite que ela diga n'o! @ma resposta 1n'o2 é a desvantagem mais dif*cil a ser vencida! Quando uma pessoa di. 1n'o2 todo o seu orgulo, toda sua personalidade, e=igem que continue coerente consigo mesmo! @ma ve. afirmada uma coisa, deve confirmá-la! Da* ser da maior importAncia que iniciemos uma pessoa na dire'o afirmativa! Deste modo, o maior nmero poss*vel de 1sim2 obtido logo de in*cio condu.-nos ao má=imo de possibilidades de conseguirmos a aten'o precisa para a nossa ltima proposta! &rovoque um 1n'o2, logo de sa*da, de uma pessoa e terá, ent'o, necessidade de toda sabedoria e pacincia de an%o para conseguir transformar aquela negativa terminante numa afirmativa! $ muito mais interessante e muito mais proveitoso ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa e procurar conseguir que ela diga sempre 1sim,sim2! Quem anda devagar vai longe! ---------------CO%SI/A U) A OUT'A P)SSOA *I/A •

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BSI.! SI.D! I.)*IATA.)%T)

CAPÍTULO 3I (A 5l5ula de seguran
Dei=e o outro falar sobre ele mesmo! 8e discorda dele voc pode ser tentado a interromp-lo! 4as n'o faa isto! $ arriscado! le n'o le prestará aten'o enquanto tiver idéias suas para e=por! +ua-o pacientemente e com boa vontade! 8e%a sincero nisto! ncora%e-o a e=pressar as idéias dele!

5ome esta atitude: 1falo das minas conquistas apenas quando me pedem2! -----------*)I+) A OUT'A P)SSOA FALA' *U'A%T) A .AIO' •

PAT) *A CO%3)'SA,

CAPÍTULO 3II (Como o6ter coo#era<"o$ ;enum omem gosta de sentir que le est'o vendendo alguma coisa ou di.endo-le para fa.er uma determinada coisa! &referimos sentir que n3s estamos comprando por nossa pr3pria vontade ou agindo de acordo com nossas pr3prias idéias! Fostamos de ser consultados sobre nossos dese%os, nossas vontades, nossas opini0es! 1m todas as obras de gnio, percebemos nossos pr3prios pensamentos re%eitadosH retornam a n3s com uma certa grande.a alienada2! 1+ melor meio para influenciá-lo com uma idéia era plantá-la no seu pensamento casualmente, de maneira a despertar seu interesse na mesma, de modo a dei=á-lo pensando sobre o assunto por sua pr3pria conta2! Dese%ando pairar acima dos omens, coloca-se abai=o delesH dese%ando estar adiante deles, coloca-se atrás dos mesmos! /ssim, apesar de seu lugar ser adiante deles, n'o sentir'o o seu peso e nem considerar'o isto uma ofensa! -----------*)I+) A OUT'A P)SSOA P)%SA' U) AI*>IA > *)LA, •

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CAPÍTULO 3III (Uma fErmula ue far mara5il2as #ara 5oc4$ Lembre-se de que as pessoas, mesmo quando est'o completamente erradas, n'o gostam de saber de tal coisa! ;'o as condene, pois! Qualquer louco pode fa.er isto! sforce-se por entend-las! /penas um omem sábio, tolerante e mesmo e=cepcional é capa. de assim proceder! @m outro omem age de um determinado modo porque e=iste uma ra.'o para isto! Descubra esta ra.'o oculta e terá a cave das suas a0es, e talve. da sua personalidade! =perimente, onestamente, colocar-se no lugar do outro! 8e voc disser para si mesmo: 1Como me sentiria, como reagiria se estivesse no seu lugarB2, terá ganado uma por'o de tempo e evitado muita irrita'o! -------------P'OCU') 0O%)STA.)%T) 3)' AS COISAS *O PO%TO *) •

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 3ISTA AL0)IO,

CAPÍTULO I+

(O ue todos uerem$ =iste uma frase mágica capa. de fa.er cessar uma discuss'o, eliminar um sentimento ostil, despertar boa vontade e fa.er as outras pessoas ouvirem atentamente! &ara esta frase voc pode comear di.endo: 1u n'o o condeno em nenum ponto sequer por pensar assim! 8e eu estivesse em seu lugar, sem dvida alguma pensaria e=atamente como voc2! /s espécies umanas anseiam todas por simpatia! 5rs quartos das pessoas que voc encontrar aman' est'o dese%osos de simpatia! Demonstre-les simpatia e eles o estimar'o! / IautopiedadeJ para as desgraas reais ou imaginárias é praticamente de uso universal, devido a necessidade que as pessoas tem de simpatia! 8e quiser conquistar as pessoas para seu modo de pensar: --------- .OST')8S) SI.PTICO ?S I*>IAS ) *)S):OS AL0)IOS, •

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CAPÍTULO + (Um a#elo ue todos gostam$ • •

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@m apelo que todos gostam! Quando nenuma informa'o pode ser encontrada sobre o cliente, a nica base s3lida para prosseguir é imaginar que ele é sincero, onesto, fala a verdade e dese%a pagar as contas! /s e=ce0es a esta regra s'o relativamente poucas! + indiv*duo que está inclinado a discutir violentamente, na maioria dos casos reagirá favoravelmente se fi.er com que ele sinta que voc o considera onesto, correto e inteligente! Quando quiser alguma coisa, n'o tente conseguir isso usando como %ustificativa suas causas, mas apele para as mais nobres causas, como por e=emplo: a reputa'o da outra pessoa, para o bem da umanidade, para o futuro das crianas entre outros!

8888888888888AP)L) PA'A OS .AIS %O7')S .OTI3OS

CAPÍTULO +I (O cinema faz isto, A tele5is"o tam6ém, Por ue 5oc4 n"o faz o mesmoG$ •

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/firmar apenas uma verdade n'o é o bastante! / verdade tem de se tornar viva, interessante, dramática! + cinema, a televis'o, os concorrentes fa.em isto e voc tem de fa.er também se quiser merecer aten'o!
Quando quiser alguma coisa faa diferente, faa o que geralmente as pessoas n'o fa.em, se%a criativo! -------------------*'A.ATIH) SUAS I*>IAS •

CAPÍTULO +II (uando tudo fal2ar! e#erimente isto$ + desafio, ativa no omem o dese%o de ser importante, impulsionando-o para vencer! 5odos os omens tm medo, mas o bravo repele seu medo e avana por ve.es rumo  morte, mas sempre rumo  vit3ria! + desafio: é uma oportunidade para a auto-e=press'o, é uma oportunidade para um omem provar seu valor, pois desperta o dese%o de se sobressair, de vencer e o dese%o de se sentir importante! -------------------LA%C) U. *)SAFIO, •

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Parte  SeJa um lKder9 como modificar as #essoas sem as ofender ou #ro5ocar ressentimentos, + trabalo de um l*der geralmente inclui a modifica'o das atitudes e do comportamento das pessoas

CAPÍTULO I (Se 5oc4 #recisa desco6rir erros! este é o meio #ara come
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CAPÍTULO II (Como criticar e n"o ser odiado$

4uitos comeam suas cr*ticas com um elogio sincero, porém seguido da palavra 1mas2 e terminam com uma afirma'o cr*tica! 8e for assim, nada vale!
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CAPÍTULO III (Fale #rimeiro so6re seus #rE#rios erros$ /ntes de censurar e criticar ou consertar alguém, coloque-se no lugar daquela pessoa na mesma situa'o que ela e com as mesmas condi0es que ela! Que tal comear falando assim: 1
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*AS OUT'AS P)SSOAS,

CAPÍTULO I3 

(%inguém gosta de rece6er ordens$ 8empre d sugest0es e n'o ordens! ;unca diga, por e=emplo: 1faa isto2 ou 1n'o faa isto2! Diga assim, por e=emplo: 1voc poderia estudar istoB2 ou 1voc pensa que dará resultadoB2 ou 1o que pensa sobre istoB2! "a.er perguntas ao invés de dar ordens, sempre dá as pessoas uma oportunidade para fa.er as coisas por si mesmas! @ma técnica como esta facilita a uma pessoa corrigir seus pr3prios erros! ssa técnica preserva o orgulo umano e dá uma sensa'o de importAncia! "a. com que a pessoa queira cooperar em ve. de rebelar-se! /s perguntas tornam as ordens mais aceitáveis, e n'o apenas isso: estimulam a criatividade das pessoas a quem s'o feitas! /s pessoas inclinam-se a aceitar uma ordem quando tomam parte da decis'o que levou a formula'o dessa ordem! -------------FA-A P)'/U%TAS ). 3)H *) *A' O'*)%S, • • •

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CAPÍTULO 3  ()5ite en5ergon2ar as outras #essoas$ vite envergonar as pessoas! Qu'o importante, qu'o vitalmente importante é istoK  qu'o poucos de n3s %á nos detivemos a pensar sobre tal coisa! Cavalgamos furiosamente sobre os sentimentos dos outros, prosseguindo em nosso camino, descobrindo faltas, fa.endo ameaas, criticando uma criana ou um empregado diante de outro, sem mesmo considerar que ferimos a vaidade aleia!  4esmo que este%amos certos e a outra pessoa definitivamente errada, ao envergoná-la simplesmente le destru*mos o ego! 1;'o teno o direito de di.er ou de fa.er qualquer coisa que umile o omem diante de si mesmo! + que importa n'o é o que penso dele, mas o que ele pensa de si mesmo! "erir a dignidade de um omem é cometer um crime!  %&O )%3)'/O%0) AS OUT'AS P)SSOAS, -------------•

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CAPÍTULO 3I (Como estimular as #essoas #ara o sucesso$ •

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+ processo usado para c'es n'o daria resultado na sua aplica'o umanaB &orque n'o usar o elogio, o estimulo em lugar da censura e da condena'oB logiemos mesmo os menores progressos! 7sto fará com que a pessoas continue melorando cada ve. mais!

+ psic3logo Gess Lair comenta 1o elogio é como a lu. do sol para o ardente esp*rito umanoH sem ele n'o florescemos e crescemos! 4as enquanto muitos de n3s estamos preparados para soprar contra os outros o frio vento da cr*tica, de algum modo relutamos a dar ao pr3=imo o aquecedor raio de sol do elogio! &oucas palavras elogiosas podem transformar uma vida! logiar, mas n'o criticar, este é o conceito básico de M!" 8Ninner! Demonstrou que quando se diminuem a cr*tica e se enfati.a o elogio, as coisas boas que as pessoas fa.em recebem reforo e as coisas más s'o atrofiadas por falta de aten'o! 1para onde vai a aten'o é para onde vai a fora2 (+ 8egredo)! 5odo mundo gosta de receber elogios, mas quando espec*ficos e sinceros, n'o algo apenas para que o outro sinta-se bem! Lembre-se: 5odos n3s necessitamos de valori.a'o e de reconecimento e por eles faremos qualquer coisa! 4as ninguém quer falta de sinceridade! ;inguém quer apenas adula0es! ssas coisas s3 ser'o efica.es se forem praticados de cora'o! sta é uma nova maneira de viver! Com a cr*tica, a capacidade declina %á com o est*mulo a capacidade floresce! ---------------)LO/I) O .)%O' P'O/')SSO ) TA.7>. CA*A %O3O •

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P'O/')SSO, S):A BCALO'OSO ). SUA AP'O3A-&O ) /)%)'OSO ). S)U )LO/IOD,

CAPÍTULO 3II (*4 ao cac2orro um 6om nome$ m suma se voc quer aumentar a capacidade de uma pessoa num determinado ponto, a%a como se a virtude ou este trao particular fosse %á uma das suas caracter*sticas marcantes! 8aNespeare disse: 1"in%a uma virtude se n'o a tiver2!  pode ser bom fingir e até mesmo declarar abertamente que o outro tem a virtude que voc dese%a ver desenvolvido nele! Crie-le uma fina reputa'o para .elar, e a pessoa fará esforos prodigiosos para n'o o ver desiludido a seu respeito!  AT'I7UA A OUT'A P)SSOA U.A 7OA ')PUTA-&O PA'A -------------•

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U) )LA S) I%T)')SS) ). .A%T8LA,

CAPÍTULO 3III (Fa
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*) CO''I/I',

CAPÍTULO I+ (Torne as #essoas satisfeitas fazendo o ue 5oc4 uer$ + l*der eficiente deve manter em mente o seguinte roteiro caso tena a inten'o de modificar atitudes ou comportamentos: >!8e%a sincero! ;'o prometa nada que n'o possa cumprir! squea-se dos benef*cios a seu pr3prio favor e concentre-se nos benef*cios dos demais! O!8aiba e=atamente o que dese%a que a outra pessoa faa! P!8e%a simpático! &ergunte a si mesmo o que a outra pessoa realmente dese%a! !Reflita sobre os benef*cios que a outra pessoa receberá fa.endo o que voc sugere! !"aa com que esses benef*cios venam ao encontro dos dese%os da outra pessoa! S!Quando der sua ordem, formule-a de modo que a outra pessoa a entenda como benéfica para ela! ------------FA-A A OUT'A P)SSOA S)%TI'8S) SATISF)ITA FAH)%*O •

O U) 3OC SU/)'),