População e Povoamento EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
COMO SE ESTUDA ESTUD A A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
Demografa e recenseame recenseamentos ntos
Demografa:
c!nca "ue estu#a a evolução e a #str$ução #a população %umana
Recenseamento (ou Censo):
recol%a #e n&ormaç'es #emogr(fcas) econ*mcas e socas so$re a total#a#e #a população #e uma (rea #efn#a
m!ort"nc#a $os Censos:
Os +ensos permtem sa$er %uantos somos) como somos) on$e &emos e como &emos) e assm , poss-vel) por e.emplo/ #entfcar o n0mero #e escolas) crec%es) %osptas e lares #e #osos "ue são necess(ros e on#e1 sa$er on#e se #evem construr vas #e comuncação1 como #str$ur as ver$as pelas autar"uas2
n$#ca$ores $emogr'fcos: $emogr'fcos:
População a$soluta Natal#a#e 3a.a 3 a.a $ruta #e natal#a#e natal#a#e 4n#ce snt,tco #e &ecun##a#e 4n#ce #e renovação #e geraç'es Mortal#a#e 3a.a 3 a.a $ruta #e mortal#a#e mortal#a#e 3a.a 3 a.a #e mortal#a#e n&antl +rescmento +rescment o natural 3a.a 3 a.a #e crescmento crescmento natural 5al#o Mgrat*ro +rescmento +rescment o e&etvo 3a.a 3 a.a #e crescmento crescmento e&etvo Esperança #e v#a 6 nascença 4n#ce #e envel%ecmento
Nota: os indicadores em taxas percentuais ou permilagens permitem a comparação desses indicadores entre vários países.
Natal#a#e
ata#$a$e:
n0mero #e na#os7vvos ocorr#os num #etermna#o terrt*ro) num #etermna#o ntervalo #e tempo
Ta*a +ruta $e nata#$a$e
,atores %ue e*!#cam os &aores +a#*os $a ta*as +rutas $e nata#$a$e nos !a-ses $esen&o$os:
uso general8a#o #e m,to#os contracetvos acesso &aclta#o ao planeamento &amlar aumento #o n-vel #e nstrução) so$retu#o #a mul%er maor partcpação #a mul%er no mun#o #o tra$al%o aumento #os custos com a e#ucação #os fl%os casamentos tar#os aumento #a ta.a #e #v*rc #v*rcos os
,atores %ue e*!#cam os &aores atos $a ta*as +rutas $e nata#$a$e nos !a-ses em $esen&omento:
#fcul#a#es #e acesso a m,to#os contracetvos #&-cl mplementação #o planeamento &amlar 9mutas ve8es causa#as por "uest'es relgos relgosas) as) anal&a$etsmo) :; $a.os n-ves #e nstrução papel socal #a mul%er como mãe e #ona #e casa fl%os vstos como &onte #e ren#mento casamentos precoces polgama
.n$#ce s#nt/t#co $e 0ecun$#$a$e (S,)
n0mero #e cranças "ue) em m,#a) ca#a mul%er tem #urante a sua v#a &ecun#a 9<= a >? anos;
Para %ue ser&e o -n$#ce s#nt/t#co $e 0ecun$#$a$e1 O índice sintético de fecundidade permite verificar se a renovação de gerações está ou não assegurada.
Considera-se ue o n!mero de fil"os por mul"er em idade fértil deverá ser igual a 234 #-n$#ce $e reno&a56o $e gera57es$ para garantir a su%stituição das gerações.
Mortal#a#e
Morta#$a$e:
n0mero #e *$tos ocorr#os num #etermna#o terrt*ro) num #etermna#o ntervalo #e tempo2
Ta*a +ruta $e morta#$a$e
,atores %ue e*!#cam os &aores +a#*os $as ta*as +rutas $e morta#$a$e nos !a-ses $esen&o$os:
mel%ores con#ç'es #e sa0#e) %gene) almentação e %a$tação
Como se e*!#ca o aumento $estas ta*as nos !a-ses $esen&o$os nos 8t#mos anos1 &lguns países desenvolvidos registam registam ligeiros aumentos da taxa taxa de mortalidade devido ' elevada percentagem de idosos na sua população.
,atores %ue e*!#cam os &aores atos $a ta*as +rutas $e morta#$a$e nos !a-ses em $esen&omento:
m(s con#ç'es #e sa0#e) %gene) almentação e %a$tação ep#emas como a 5IDA e con@tos arma#os
Como se e*!#ca a $#m#nu#56o $estas ta*as nos !a-ses em $esen&omento nos 8t#mos anos1 &s taxas de mortalidade de alguns países em desenvolvimento t(m vindo a diminuir devido 's mel"orias das condições de sa!de) "igiene) alimentação e "a%itação) muitas ve*es suportada pela a+uda "umanitária dos países desenvolvidos.
Ta*a $e morta#$a$e #n0ant#
Por%ue / a ta*a $e morta#$a$e #n0ant# um #n$#ca$or $e $esen&omento1 & taxa de mortalidade infantil está relacionada com o nível de desenvolvimento dos países pois os seus valores estão associados 's condições de assist(ncia médica pré e p,s-parto e de um maior cuidado com a "igiene e com a alimentação. Como estas condições são mel"ores nos países desenvolvidos) as taxas de mortalidade infantil são aí mais %aixas) enuanto ue os países em desenvolvimento t(m piores condições de assist(ncia médica) "igiene e alimentação) logo as taxas de mortalidade infantil são mais elevadas.
+rescmento #a população
Cresc#mento natura CN Natalidade /ortalidade
Os valores do crescimento natural permitem sa%er se a população aumentou) diminui) ou se manteve-se constante:
5e N M) a população aumentou 5e N B M) a população #mnuu 5e N C M) então a população manteve7se constante
No entanto) o crescimento natural não tem em conta a entrada e a saída de pessoas para dentro ou fora do país.
Ta*a $e cresc#mento natura 0CN 01N 01/
Sa$o m#grat9r#o 2/ 3migração 4migração
3migração: n!mero de pessoas ue entram no país #imigrantes$ 4migração: n!mero de pessoas ue saem do país para o estrangeiro #emigrantes$
Cresc#mento e0et#&o C4 Crescimento Natural 5 2aldo /igrat,rio
O crescimento efetivo é o crescimento real da população pois além do crescimento natural tam%ém tem em conta as pessoas ue entram e saem do país.
Ta*a $e cresc#mento e0et#&o
Esperança #e v#a 6 nascença
Es!eran5a $e $a nascen5a
n0mero m,#o #e anos "ue uma pessoa 6 nascença po#e esperar vver
On$e e*#stem os &aores ma#s atos $e es!eran5a $e $a nascen5a1 Os países desenvolvidos t(m valores de esperança de vida ' nascença mais elevados devido 's mel"ores condições de sa!de) "igiene) alimentação e "a%itação.
,atores %ue e*!#cam o aumento $a es!eran5a $e $a nascen5a3 so+retu$o nos !a-ses $esen&o$os:
general8ação #e culturas como o ml%o e a $atata #esco$erta #e a#u$os "u-mcos #esco$erta #e vacnas e ant$*tcos mel%ores con#ç'es #e saneamento $(sco
,atores %ue e*!#cam o aumento $a es!eran5a $e $a nascen5a em aguns !a-ses em $esen&omento a!9s a 2;
utl8ação #a penclna vacna #a var-ola
D#s!ar#$a$e $os &aores $a es!eran5a $e $a nascen5a !or se*o: &s mul"eres) so%retudo dos países desenvolvidos) apresentam uma esperança de vida ' nascença superior ' dos "omens devido:
caracter-stcas gen,tcas e.erc-co #e profss'es #e menor rsco %($tos #e v#a) em geral) mas sau#(ves
.n$#ce $e en&e=ec#mento
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: 8O89&;
SUDOM.O: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUDAL Con=ecer e com!reen$er $#0erentes #n$#ca$ores $emogr'fcos <2 E.plcar a mportnca #os recenseamentos geras #a população para a eografa e o or#enamento #o terrt*ro2 F2 Defnr/ #emografa) natal#a#e) mortal#a#e) crescmento natural) ta.a #e natal#a#e) ta.a #e mortal#a#e) ta.a #e mortal#a#e n&antl) ta.a #e crescmento natural) -n#ce snt,tco #e &ecun##a#e) -n#ce #e renovação #as geraç'es) -n#ce #e envel%ecmento) esperança m,#a #e v#a 6 nascença) mgração) sal#o mgrat*ro) crescmento real ou e&etvo2
A!#car o con=ec#mento $e conce#tos !ara $eterm#nar #n$#ca$ores $emogr'fcos <2 +alcular/ crescmento natural) crescmento real ou e&etvo) ta.a #e natal#a#e) ta.a #e mortal#a#e) ta.a #e crescmento natural) ta.a #e mortal#a#e n&antl) sal#o mgrat*ro) -n#ce #e envel%ecmento2 F2 E.plcar o sgnfca#o #os resulta#os o$t#os atrav,s #o c(lculo #e n#ca#ores #emogr(fcos) re@etn#o so$re as respetvas mplcaç'es #o ponto #e vsta #emogr(fco2
<2 F2 G2 >2
Com!reen$er a e&ou56o $emogr'fca mun$#a Descrever a evolução #a população a n-vel mun#al) a partr #a letura #e gr(fcos2 Dstngur regme #emogr(fco prmtvo #e transção #emogr(fca) e.plosão #emogr(fca e regme #emogr(fco mo#erno2 +omparar a evolução #a população em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 E.plcar a evolução #as ta.as #e natal#a#e e mortal#a#e) e #e outros n#ca#ores #emogr(fcos) em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2
=2
Pro$lemat8ar as conse"u!ncas #a #esgual evolução #emogr(fca em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 H2 E.plcar o mpacte #os #&erentes regmes #emogr(fcos no #esenvolvmento sustent(vel mun#al2
Re!resentar a estrutura et'r#a $a !o!ua56o e com!reen$er a a$o56o $e $#0erentes !o-t#cas $emogr'fcas <2 +arater8ar a estrutura et(ra #a população) a partr #a construção #e prm#es et(ras #e #&erentes pa-ses2 F2 I#entfcar &atores "ue nter&erem na evolução #a composção #a população por grupos et(ros e se.o2 G2 Dscutr as conse"u!ncas #a evolução #a composção #a população por grupos et(ros e se.o) assm como a necess#a#e #e um austamento permanente entre os comportamentos #emogr(fcos e os recursos #spon-ves2
Com!reen$er a $#&ers#$a$e $emogr'fca em Portuga3 atra&/s $a an'#se $e !#r"m#$es et'r#as <2 +omparar) com recurso a prm#es et(ras) a evolução #a estrutura et(ra #a população em Portugal) nas 0ltmas #,ca#as2 F2 +omparar as real#a#es #emogr(fcas regonas em Portugal2
Com!reen$er a #m!ementa56o $e !o-t#cas $emogr'fcas ten$o em cons#$era56o a rea#$a$e $emogr'fca $e um !a-s <2 Dstngur pol-tcas antnatalstas #e pol-tcas natalstas) enumeran#o me##as "ue promovam o aumento e a #mnução #a natal#a#e2 F2 Je&err e.emplos #e pa-ses on#e são mplementa#as pol-tcas natalstas e pol-tcas antnatalstas2 G2 Dscutr as pol-tcas #emogr(fcas mplementa#as e a mplementar em Portugal em &unção #a sua real#a#e #emogr(fca2
DI53JIKUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: 8O89&;
SUDOM.O: DSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO MUDAL Com!reen$er a $#str#+u#56o $a !o!ua56o mun$#a <2 Dstngur população total #e população relatva#ens#a#e populaconal2 F2 Descrever a #str$ução #a população mun#al) a partr #e mapas) atrav,s #a local8ação #os prncpas va8os %umanos e #as gran#es concentraç'es populaconas2 G2 E.plcar os &atores naturas e %umanos "ue n@uencam a repartção mun#al #a população2
Com!reen$er a $#str#+u#56o $a !o!ua56o em Portuga <2 Interpretar a #str$ução #a população em Portugal a partr #a letura #e mapas) #estacan#o a ltoral8ação e a $polar8ação #a sua #str$ução2 F2 E.plcar os prncpas &atores "ue n@uencam a #str$ução #a população em Portugal2
MOKILIDADE DA POPULAÇÃO
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: 8O89&;
SUDOM.O: MOLDADE DA POPULAÇÃO
<2 F2 G2 >2
Com!reen$er as causas e as conse%uBnc#as $as m#gra57es Dstngur mgração #e emgração e #e mgração2 +arater8ar #&erentes tpos #e mgração/ permanente) tempor(ra e sa8onal1 e.terna e nterna1 ntracontnental e ntercontnental1 clan#estna e legal1 !.o#o rural2 E.plcar as prncpas causas #as mgraç'es2 E.plcar as prncpas conse"u!ncas #as mgraç'es nas (reas #e part#a e nas (reas #e c%ega#a2 Com!reen$er os gran$es c#cos m#grat9r#os #nternac#ona#s
<2
+aracter8ar os gran#es cclos mgrat*ros nternaconas) atrav,s #a nterpretação #e mapas com os @u.os mgrat*ros2 F2 Local8ar as prncpas reg'espa-ses #e orgem #a população mgrante e prncpas reg'espa-ses #e #estno #a população mgrante2 G2 +arater8ar a população mgrante2 >2 Je&err os &atores atratvosrepulsvos "ue n@uencam as mgraç'es2 =2 Dscutr a mportnca #os movmentos mgrat*ros na re#str$ução #a população europea e mun#al2
<2 F2 G2 >2
Com!reen$er3 no tem!o e no es!a5o3 as m#gra57es em Portuga +arater8ar a evolução temporal #a emgração em Portugal2 Local8ar os prncpas #estnos #a emgração portuguesa2 +arater8ar a evolução #a mgração em Portugal) re&ern#o as prncpas orgens #os mgrantes2 +arater8ar a stuação atual #e Portugal no conte.to #as mgraç'es nternaconas2
+IDADE5) PJIN+IPAI5 JEA5 DE IAÇÃO UMANA
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: 8O89&;
SUDOM.O: CDADES3 PRCPAS REAS DE ,AÇÃO UMAA
<2 F2 G2 >2 =2 H2 Q2
<2 F2 G2 >2 =2 H2
Com!reen$er a or#gem e o cresc#mento $as c#$a$es Je&err crt,ros utl8a#os na #efnção #e c#a#e2 Je&err &atores respons(ves pelo surgmento #as c#a#es2 E.plcar os prncpas &atores #e crescmento #as c#a#es em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 E.plcar o processo #e &ormação #e uma (rea metropoltana e #e uma megal*pols) local8an#o as prncpas megal*pols) a n-vel mun#al2 Dscutr as conse"u!ncas #o &orte crescmento ur$ano em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 Menconar poss-ves soluç'es para os pro$lemas #as c#a#es2 Dscutr a mportnca #as c#a#es sustent(ves2 Com!reen$er a organ#Fa56o mor0o0unc#ona $as c#$a$es Dstngur &unção ur$ana #e (rea &unconal2 +arater8ar as &unç'es #as c#a#es/ res#encal) comercal) n#ustral) pol-tcoa#mnstratva) cultural) relgosa 9:;2 +arater8ar as prncpas (reas &unconas #as c#a#es2 Jelaconar o aparecmento #e novas central#a#es com o crescmento #as c#a#es e a revtal8ação #os centros #as c#a#es2 +omparar planta rregular) planta ra#oconc!ntrca e planta ortogonal2 Jelaconar as #&erentes plantas com a evolução ou o planeamento #as c#a#es2 Com!reen$er a #nterGrea56o entre o es!a5o rura e o ur+ano
<2
Descrever as #&erenças entre mo#o #e v#a rural e mo#o #e v#a ur$ano2 F2 E.plcar as relaç'es #e nter#epen#!nca e complementar#a#e "ue se esta$elecem entre o espaço rural e o espaço ur$ano2 G2 Dscutr as potencal#a#es am$entas) socas e econ*mcas #o espaço rural2
DIVEJ5IDADE +UL3UJAL
R
R
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: 8O89&;
SUDOM.O: DVERSDADE CULTURAL
<2
F2 G2 >2 =2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a $os 0atores $e Com!reen$er #$ent#$a$e $as !o!ua57es no mun$o contem!or"neo Dscut Ds cutr r os co conce nceto toss #e #e #ent nt#a# #a#e e ter terrt rtor oral) al) cu cultu ltura) ra) etna) l-ngua) relgão1 t,cncas) usos e costumes) aculturação) glo$al8ação) racsmo) .eno&o$a e multculturalsmo2 E.pl E. plc car ar #e #e "ue "ue &orm &orma a a l-n l-ngu gua) a) a rel relg gã ão) o) a ar arte te)) os costumes) a organ8ação socal 9:; são &atores #e #ent#a#e cultural2 Jel elac aco ona narr o res respe pet to o #os #os #r #re eto toss %uma %umano noss com com a construção #e soce#a#es nclusvas2 Pro$l Pr o$lema emat8 t8ar ar as co conse nse"u! "u!nc ncas as #a glo glo$al $al8a 8ação ção)) tan tanto to na un#a#e cultural como na afrmação #a #vers#a#e cultural mun#al2 Je@ e@et etr r so$ so$re re a mp mpor ort tnc nca a #a co cons nstru truçã ção o #e comun#a#es multculturas nclusvas mas tam$,m culturalmente %eterog,neas) em #&erentes terrt*ros 9pa-s) c#a#e) escola;2
Atv#a#es econ*mcas
O5 JE+UJ5O5 NA3UJAI5
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: OS RECURSOS ATURAS Com!reen$er a $es#gua $#str#+u#56o $os recursos <2 Dstngur recursos renov(ves #e recursos não renov(ves) recorren#o a e.emplos2 F2 E.plcar a mportnca #os #&erentes tpos #e recursos2 G2 Interpretar a #str$ução mun#al #os recursos naturas2
<2 F2 G2 >2
Com!reen$er as rea57es entre a $#str#+u#56o e o consumo $os $#0erentes t#!os $e recursos Interpretar a relação entre a evolução #a população e o consumo #e recursos) numa perspetva #e #esenvolvmento sustent(vel2 E.plcar as causas #o aumento #o consumo #os recursos2 Dscutr a relação entre (reas pro#utoras e consum#oras #e recursos e o grau #e #esenvolvmento #as mesmas2 E.plcar os mpactes #ecorrentes #a e.ploração #os recursos naturas2
Com!reen$er a re!art#56o $as at#$a$es econ9m#cas em setores <2 D&erencar os sectores prm(ro) secun#(ro e terc(ro2 F2 Dstngur população atva #e população natva2 G2 Jelaconar a evolução #a #str$ução #a população atva por sectores #e atv#a#e em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2
A AJI+UL3UJA
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: A A
Com!reen$er as $#0eren5as entre a agr#cutura tra$#c#ona e a agr#cutura mo$erna <2 Dstngur/ polcultura #e monocultura) ren#mento #e pro#utv#a#e e agrcultura e.tensva #e agrcultura ntensva2
F2 G2 >2 =2 H2
Dstngur agrcultura tra#conalsu$sst!nca #e agrcultura mo#ernamerca#o) e.emplfcan#o com #&erentes tpos2 Local8ar reg'es on#e pre#omne a agrcultura tra#conal e a agrcultura mo#erna) 6 escala mun#al2 Jelaconar o ren#mento e a pro#utv#a#e agr-cola com o grau #e #esenvolvmento cent-fco e tecnol*gco2 Sustfcar as #&erentes percentagens #e população atva agr-cola em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 E.plcar as prncpas conse"u!ncas #a agrcultura tra#conal e #a agrcultura mo#erna2
Com!reen$er a e*#stBnc#a $e 0ormas $e !ro$u56o agr-coa sustent'&e#s <2 +arater8ar a agrcultura $ol*gca) #entfcan#o vantagens e #esvantagens #a sua utl8ação2 F2 I#entfcar outras &ormas #e pro#ução agr-cola am$entalmente sustent(ves 9$o#nmca) natural) permacultura:;2
Com!reen$er a com!e*#$a$e $a agr#cutura em Portuga <2 +arater8ar os prncpas tpos #e agrcultura pratca#os em Portugal2 F2 E.plcar os &atores &-scos e %umanos "ue con#conam a agrcultura em Portugal2 G2 Dscutr as potencal#a#es #o espaço agr-cola em Portugal2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a $a !ecu'r#a no mun$o atua <2 Dstngur cração #e ga#o em regme e.tensvo e ntensvo) #entfcan#o as prncpas vantagens e nconvenentes #e ca#a um #os regmes #e cração2 F2 Local8ar as prncpas (reas #e cração #e ga#o em regme e.tensvo e ntensvo) 6 escala mun#al e naconal2 G2 E.plcar a complementar#a#e #a cração #e ga#o em relação 6 agrcultura e 6 n#0stra2
A PE5+A
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: A PESCA Com!reen$er a #m!ort"nc#a $o oceano como 0onte $e recursos e !atr#m9n#o natura <2 E.plcar a mportnca #o oceano como &onte #e recursos) en&at8an#o os almentares2 F2 Pro$lemat8ar a mportnca #a preservação am$ental #os oceanos2
<2 F2 G2 >2 =2
Com!reen$er as 'reas oce"n#cas com ma#or !otenc#a !#scat9r#o Je&err os prncpas &atores &-scos "ue con#conam a atv#a#e pscat*ra2 +arater8ar o relevo marn%o/ plata&orma contnental) talu#e) 8ona a$ssal2 Local8ar a plata&orma contnental e as correntes mar-tmas) relaconan#o7as com os recursos pscat*ros2 Jelaconar a temperatura #as (guas com a "uant#a#e e vare#a#e #e esp,ces2 Local8ar as prncpas (reas #e pesca no mun#o) enumeran#o as esp,ces captura#as com maor relevnca2
Com!reen$er os $#0erentes t#!os $e !esca <2 Dstngur os #&erentes tpos #e pesca em &unção #a local8ação) #a perman!nca e #mensão #as em$arcaç'es e trpulação2 F2 Dscutr os mpactes #a atv#a#e pscat*ra n#ustral2 G2 Dscutr as soluç'es para os pro$lemas #e sustenta$l#a#e #as pescas2
Con=ecer as &antagens e $es&antagens $a a%uacutura <2 Defnr a"uacultura2 F2 Local8ar as prncpas (reas pro#utoras #e a"uacultura2
G2
Je&err as vantagens e as #esvantagens #a a"uacultura2
Com!reen$er a !esca em Portuga <2 +arater8ar os prncpas tpos #e pesca pratca#os em Portugal2 F2 I#entfcar &atores "ue con#conam a atv#a#e pscat*ra em Portugal2 G2 Je@etr so$re o potencal #a TEE portuguesa em termos pscat*ros2
A IND53JIA
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: A DHSTRA
<2
F2 G2 >2
<2
Com!reen$er o a!arec#mento e a e&ou56o $a #n$8str#a Dstngur ca#a uma #as &ases #o #esenvolvmento n#ustral no "ue se re&ere/ as &ontes #e energa utl8a#as) prncpas pot!ncas n#ustras) prncpas novaç'es na pro#ução2 Descrever a evolução #os &atores #e local8ação n#ustral ao longo #o tempo2 E.plcar as conse"u!ncas) econ*mcas) socas e am$entas #a atv#a#e n#ustral a n-vel mun#al2 Menconar soluç'es para os pro$lemas econ*mcos) socas e am$entas #a atv#a#e n#ustral2 Com!reen$er a $#str#+u#56o es!ac#a $a #n$8str#a Local8ar as (reas mas n#ustral8a#as a n-vel mun#al2
F2 G2 >2 =2 H2
E.plcar os contrastes na #str$ução #a n#0stra a n-vel mun#al2 Local8ar os Novos Pa-ses In#ustral8a#os 9NPI;2 Menconar os prncpas &atores "ue e.plcam a local8ação #as n#0stras nos NPI2 E.plcar o processo #e #eslocal8ação n#ustral em alguns pa-ses na atual#a#e2 E.plcar a mportnca #a glo$al8ação no &en*meno #e segmentação #a pro#ução2
Com!reen$er a $#n"m#ca $a #n$8str#a em Portuga <2 E.plcar a evolução #a n#0stra em Portugal2 F2 Local8ar as prncpas (reas n#ustras em Portugal2 G2 I#entfcar os prncpas pro$lemas #a n#0stra em Portugal2
O5 5EJVIÇO5
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: OS SERVÇOS
<2 F2 G2 >2 =2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a crescente $os seros escaa mun$#a Menconar os prncpas tpos #e servços2 Dstngur servços vulgares #e servços raros2 E.plcar as causas #o aumento #a percentagem #e atvos no setor #os servços2 Local8ar as prncpas (reas #e #esenvolvmento #os servços) tanto 6 escala nternaconal como naconal2 Dscutr a mportnca #os servços na atual#a#e2
O 3UJI5MO
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: O TURSMO Com!reen$er a crescente #m!ort"nc#a $a at#$a$e tur-st#ca escaa mun$#a <2 Dstngur tursmo #e la8er2 F2 Interpretar a evolução #o tursmo 6 escala mun#al) com $ase em #a#os estat-stcos2 G2 E.plcar o aumento #a atv#a#e tur-stca2 >2 Jelaconar os #&erentes &atores &-scos e %umanos com a pr(tca #e #&erentes &ormas #e tursmo2 =2 +arater8ar as prncpas &ormas #e tursmo/ $alnear #e montan%a cultural relgosotermalneg*cosem espaço rural#e aventurara#cal tursmo #e nature8a 9:;2 H2 E.plcar os prncpas #estnos tur-stcos mun#as e as (reas #e proven!nca #os turstas2 Q2 Dscutr os prncpas mpactes #o tursmo2 2 Je@etr so$re a mportnca #o #esenvolvmento sustent(vel #o tursmo2
Com!reen$er a crescente #m!ort"nc#a $o tur#smo em Portuga <2 Descrever a evolução #a entra#a #e turstas em Portugal) assm como a sua proven!nca) atrav,s #a nterpretação #e #a#os estat-stcos2 F2 Jelaconar o #estno pre&erencal #os turstas com a o&erta tur-stca em Portugal2 G2 E.plcar o potencal tur-stco #e Portugal relaconan#o7o com o #e outros #estnos tur-stcos2
A5 JEDE5 E MODO5 DE 3JAN5POJ3E E 3ELE+OMUNI+AÇÃO
O %ue tens $e sa+er neste ca!-tuo3 segun$o o !rograma e metas curr#cuares $e ?@ ano: 6O/7N3O: &03=36&642 4CON>/3C&2
SUDOM.O: AS REDES E MODOS DE TRASPORTE E TELECOMUCAÇÃO Com!reen$er a #m!ort"nc#a $os trans!ortes nas $#n"m#cas $os terr#t9r#os <2 Descrever os contrastes na #str$ução #as re#es #e transporte a n-vel mun#al2 F2 Jelaconar as re#es #e transporte com as caracter-stcas &-scas #os terrt*ros) a concentração #a população e #as prncpas atv#a#es econ*mcas2 G2 Jelaconar o #esenvolvmento #os transportes com as trans&ormaç'es #os terrt*ros2
Es!ac#a#Far $#st"nc#as a+soutas e reat#&as <2 Defnr acess$l#a#e2 F2 Dstngur #stnca a$soluta #e #stnca relatva) a partr #os concetos #e #stnca7tempo e #stnca7custo2 G2 E.plcar a mportnca #a ntermo#al#a#e na atual#a#e2
<2 F2 G2 >2 =2 H2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a $os trans!ortes terrestres e a/reos nas $#n"m#cas $os terr#t9r#os Descrever os contrastes na #str$ução #a re#e ro#ov(ra e &errov(ra a n-vel mun#al2 E.plcar a recente especal8ação #o transporte &errov(ro2 Descrever os prncpas contrastes na #str$ução #a re#e a,rea a n-vel mun#al2 +omparar as vantagens e nconvenentes #os transportes ro#ov(ros) &errov(ros e a,reos2 Je&err os mpactes econ*mcos) socas e am$entas #os transportes terrestres e a,reos2 E.plcar a mportnca #os oleo#utos e #os gaso#utos no transporte #e energa) salentan#o as prncpas (reas #e proven!nca2
<2 F2 G2 >2 =2
<2 F2 G2 >2 =2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a $os trans!ortes a%u't#cos nas $#n"m#cas $os terr#t9r#os Descrever os contrastes na #ens#a#e #as rotas mar-tmas a n-vel mun#al2 Local8ar os prncpas portos mar-tmos2 E.plcar vantagens e nconvenentes #o transporte mar-tmo) #an#o !n&ase 6 sua crescente especal8ação2 E.plcar os contrastes na utl8ação #o transporte @uval em pa-ses com #&erentes graus #e #esenvolvmento2 Je&err os mpactes econ*mcos) socas e am$entas #os transportes a"u(tcos2 Com!reen$er a #m!ort"nc#a $as teecomun#ca57es no mun$o go+a Dstngur telecomuncaç'es #e re#es #e telecomuncaç'es2 +arater8ar os meos #e comuncação tra#conas e mo#ernos2 E.plcar a mportnca #os sat,ltes e #os ca$os #e f$ra *tca na revolução #as telecomuncaç'es2 E.plcar os contrastes espacas na #str$ução #os meos #e comuncação e re#es #e telecomuncação2 Dscutr o papel #as telecomuncaç'es na #nam8ação #a economa e #as soce#a#es no mun#o atual glo$al2
Com!reen$er a #m!ort"nc#a $os trans!ortes e teecomun#ca57es nas $#n"m#cas $o terr#t9r#o nac#ona <2 E.plcar a #str$ução #as prncpas re#es #e transporte e #as telecomuncaç'es em Portugal2 F2 E.plcar as assmetras na #str$ução #a re#e #e transportes e telecomuncaç'es em Portugal2