CONHECER JESUS É TUDO
O primeiro capitulo conta a história de um jovem nascido na igreja, criado na igreja, que frequenta a igreja mas que se encontra perdido dentro da igreja. Este jovem, segundo o autor, é semelhante ao jovem rico da Bíblia. Guardava os mandamentos, era um bom membro da igreja, mas se encontrava perdido dentro da igreja. Estava mais preocupado em seguir normas do que conhecer verdadeiramente a esus. O grande problema do jovem rico é que ele n!o amava a esus. "eu amor estava nas posses materiais. esus gostaria de dest destro ron# n#$l $lo o mas mas n!o n!o pode pode for% for%ar ar obed obedi& i&nc ncia ia.. ' entr entreg ega a tem tem que que ser espont(nea. )a muitos que guardam normas mas n!o amam a *eus. 'gora se amamos a esus de todo o cora%!o, ent!o ser# impossível n!o guardar as normas. +or amar a esus n!o vamos querer magoa$lo. 's vees estamos na igreja por uma série de fatores, menos porque amamos a esus. +or isto muitos de nós nos encontramos perdidos dentro dela. - impossível conviver com alguém que n!o se ame. uitos aceitaram a esus e se batiaram, mas nunca o amaram verdadeiramente. /oram seduidos pela emo%!o ou alguns até pela press!o. "!o infelies neste casamento com 0risto. uitos s!o só bons membros da igreja e nada mais. O segundo capitulo intitula$se 1Eu estava perdido2. /ala sobre o episódio do autor se perdendo na floresta até que um índio 3anjo4 o salvou. 5uando estava ali perdido ele pensou que a sua vida crist! se baseava apenas em cumprimentos de normas e nada de conhecer a esus. Estava frustrado por n!o ter tido antes um relacionamento mais íntimo com esus. "entiu$se perdido em meio de uma 6 'ma7nia de doutrinas6 e nada mais. 5uando foi salvo pelo anjo ele entendeu que esus n!o é um aglomerado de doutrinas mas um ser pessoal, que quer ter um relacionamento r elacionamento pessoal com esus. O terceiro capitulo fala sobre o amor de *eus. 0onta a história do filho do autor que pergunta a ele, por que que ele precisava amar a esus. esus. ' resposta foi uma pergunta ao filhinho8 6 9oc& ama ao papai:6 0laro que sim, foi a resposta. Ent!o outra pergunta8 por que voc& ama ao papai: ' resposta infantil mais profunda8 6 porque papai me ama6 Esta resposta nos leva a pensar que o amor gera amor. 'mo meu pró;imo porque ele me ama. 'mo meu *eus porque Ele me amou primeiro. O te;to continua com a história de um estudante muito feio que se apai;onou por uma mo%a muito linda. 0laro que ele n!o tinha coragem se pedi$la em namoro.
O mesmo acontece com o ?osso *eus. 0abe a nós retribuir tanto amor.
O capitulo quatro fala sobre os milagres que *eus quer operar em seus filhos. 'qui é mencionado o encontro que ?icodemos teve com esus. ' princípio temeroso pelo o que os outros iriam dier ou pensar, ele marcou este encontro a noite fora da cidade. ?icodemos precisava de um milagre. Ele estava cheio de doutrinas, mas faltava$lhe esus. O processo de convers!o é diferente em cada pessoa. +or isso é um milagre individual. )avia uma mulher que abandonou ou marido, filhos, por causa da bebida.
tinha apro;imadamente cinco a seis anos, sua m!e lhe dava todos os dias vinte centavos para ele gastar no lanche da escola. *ava para comprar um sorvete de morango e amendoim. @m dia um menino mau de deesseis anos, o encontrava mó caminho e o for%ava a lhe dar a moedinha, prometendo torcer o seu bra%o, e mais, havia ali um menino maneta, e este, segundo o menino mau, foi vitima dele por n!o entregar o dinheiro. *esta forma por medo e por impot&ncia todos os dias ele perdia o dinheiro para este rapa. @m belo dia na hora do recreio este rapa estava batendo numa crian%a, quando apareceu um outro menino, também de deesseis anos, que vendo aquela cena avan%ou pra cima e lhe deu um tapa. O menino mau n!o revidou. Ent!o uma ideia brilhante surgiu na mente da pequena crian%a roubado todos os dias. 9ou me juntar a este rapa. +rocurando $o contou o episódio e prometeu lhe dar todos os dias de centavos, caso ele o protegesse. ?o outro dia a mesma cena aconteceu, porém ele n!o entregou a moeda. O seu bra%o come%ou a ser torcido, ent!o para a alegria do menino o seu amigo 6 grand!o6 surge e o arranca dos bra%os do malfeitor. Asto nos remete a "atan#s. Ele quer roubar de nós tidos o que temos e que somos. as gra%as a *eus que por meio de esus somos protegidos. O capitulo sete nos fa a seguinte pergunta8 6 - possível ser perfeito6 . +ara entendermos melhor tomemos o e;emplo bíblico de Enoque. "ua vida perfeita foi resultado de uma vida di#ria com *eus. Ele andou treentos anos com *eus. Outro e;emplo foi o de ?oé. Ele e sua família se salvaram das #guas do *iluvio. )a outros e;emplos que a despeito de suas fraqueas procuraram andar na presen%a de *eus, como 'bra!o, *avi. O segredo destes personagens se resume em uma só frase8 6 andaram com *eus2. +ara os seres humanos, uma pessoa é perfeita, santa, justa, íntegra, quando nunca comete um erro quando fa tudo certinho, quando cumpre todas as normas, leis e regulamentos. +ara *eus, uma pessoa é perfeita quando se disp=e a andar com Ele. uitas vees o andar com 0risto ser# semelhante a história do autor refém casado e no seu primeiro desjejum, ele se depara com a fruta que ele mais detestava que era o mam!o. as por amar sua esposa e n!o querer desapont#$la, decidiu comer ou melhor engolir. ?o pró;imo dia qual foi a sua surpresa desagrad#vel l# na mesa estava um mam!o esperando por ele. Ent!o perple;o pergunta a sua esposa8 6 pareceríeis voc& gosta muito de mam!o>6 ' sua resposta foi direta8 6 +ara mim n!o e;iste café da manh! sem mam!o6. O desafio estava lan%ado. Ou ele aprendia a comer mam!o em amor a sua esposa ou levaria um problema para sua vida. *ecidiu pela primeira. esultado8 hoje depois de anos comendo mam!o todos os dias, ele n!o só aprendeu como hoje é a sua fruta preferida. Esta ilustra%!o nos mostra que quando nos apai;onamos por 0risto vamos sempre querer que Ele esteja sempre sorrindo ao observar nossas atitudes. ?o oitavo capitulo nos deparamos com uma lógica8 'migos gostam de conversar2. "e somos amigos de *eus, gostamos de conversar com Ele. 'gora o grande problema é quando n!o temos vontade de orar. - natural que dois amigos se conversem o tempo todo. "e isto n!o acontece ent!o h# um grande problema. Outro fator predominante na conversa de dois amigos é a
sinceridade. ?!o h# espa%o para hipocrisias ou fingimentos. +ara com *eus h# necessidade de conversa intima e sem fingimentos. 'lguns aos invés de conversar com esus como se conversa com um amigo usam de reas e recita%=es. Asto tem o seu mérito mas n!o é a melhor forma de se conversar com *eus. Os papagaios e b&bados faem assim. ' nossa conversa com *eus deve brotar do interior do cora%!o. uitas vees temos ora%=es decoradas pela manh! e pela tarde. - como se fosse um desencargo de consci&ncia. *iemos8 6 +elo menos orei2. "er# isto uma ora%!o ou uma ladainha: O pró;imo capitulo fala sobre alimentarmos da naturea de 0risto. O autor inicia diendo que a leitura da "ua +alavra é de suma import(ncia, mesmo que muitas vees n!o tenhamos vontade. *evemos encarar a Bíblia como uma carta de amor. - como receber uma carta da namorada. Amediatamente a abre e l& com avide depois n!o joga fora. Guarda no bolso e a cada cinco minutos a rel&.
O que seria o pecado contra o Espirito "anto: ' resposta mais simples é a insist&ncia em n!o querer ouvir a vo do Espirito "anto nos tentando convencer do pecado, da justi%a e do juío. O nosso cora%!o, é como a palma da m!o. "e n!o estamos acostumados a trabalhos pesados e um dia pegamos uma en;ada a m!o come%a a doer. "e pararmos a pele continuar# sempre lisa e sensível. "e continuarmos apesar da dor, aparecer# uma bolha, a bolha arrebentar# e com o tempo, pouco a pouco ir# nascendo uma pele grossa e que conhecemos com o nome de calo. - uma espécie de couro duro e insensível. ?unca mais sentiremos dor. )oje a vo do Espirito "anto poder# ser uma labareda, mas se eu n!o ouvi$la poder# se tornar uma fr#gil fagulha que com facilidade se apagar#. O pró;imo capitulo leva o nome do livro 6 0onhecer esus é tudo6. 0onhecer esus é