Trabalho de eletronca digital tema: bingo eletronico cefet mg 2008
DESTINADO AO ALUNOS DO CURSO DE INSTRUTOR DE TRÂNSITODescrição completa
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RELATÓRIO DE ENSAIO Determinação do inchamento de agregado miúdo. (Método NR !"!#$
%ernando &ereira Rodrig'e da )'nha Thai Maga*hãe )a+ra*
Trabalho apresentado à Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Como requisito de aprendizaem de Controle Tecnolóico Tecnolóico realizado para os diversos tipos de materiais para a obten!"o do título de #acharel em $nenharia Civil.
Orientador, &ro-. Mc. Maara Morae )'todio
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RELATÓRIO DE ENSAIO Determinação do inchamento de agregado miúdo. (Método NR !"!#$ I.
INTROD/01O 'reados s"o materiais que/ no início do desenvolvimento do concreto/ eram
adicionados à massa de cimento e áua/ para dar)lhe consist0ncia/ tornando)a mais econ1mica. 2o3e eles representam cerca de 4+5 do peso do concreto e al6m de sua influ0ncia ben6fica quanto à retra!"o e à resist0ncia/ o tamanho/ a densidade e a forma dos seus r"os podem definir várias das características dese3adas em um concreto. 7 sabido que um bom concreto n"o 6 o mais resistente/ mas o que atende as necessidades da obra com rela!"o à pe!a que será moldada. 8oo/ a consist0ncia e o modo de aplica!"o acompanham a resist0ncia como fator que define a escolha dos materiais adequados para compor a mistura/ devendo associar trabalhabilidade à dosaem mais econ1mica. % tamanho dos r"os pode ser dividido em ra9dos e mi9dos/ sendo considerado ra9do todo o areado que fica retido na peneira de n9mero - e mi9do o que conseue passar por esta peneira. Podem tamb6m ser classificados como artificiais ou naturais/ sendo artificiais as areias e pedras provenientes do britamento de rochas/ pois necessitam da atua!"o do homem para modificar o tamanho dos seus r"os. Como e:emplo de naturais/ temos as areias e:traídas de rios ou barrancos e os sei:os rolados. %utro fator que define a classifica!"o dos areados 6 sua massa específica aparente/ onde podemos dividi)los em leves/ normais e pesados. ;evido à import 6 o ór"o que define estes ensaios e suas formas de e:ecu!"o. %s resultados dos mesmos v"o implicar na aprova!"o dos areados para sua utiliza!"o no concreto.
2. O+3eti4o ;eterminar o inchamento de areados mi9dos para concreto.
2. Aparelhagem
$ncerado de lona?
#alan!a de precis"o?
@ecipiente paralelepip6dico de A,B:A,B:,+mm?
@6ua ríida com comprimento de apro:imadamente ++ mm?
$stufa?
Concha?
Cápsulas com tampa?
Proveta raduada de vidro com capacidade mínima de ,+++ ml.
#etoneira.
5. &rocedimento %bter amostra de acordo com a (D *B e aplicar a (D*E. Fecar a amostra em estufa e resfriar em temperatura ambiente/ depois/ fazer o ensaio de massa unitária. 'dicionar áua de modo a obter teores de umidade pró:imos aos valores +./ ,/ */ A/ -/ / E/ H/ e ,*5. $m seuida homoeneizar a amostra a cada adi!"o de áua/ por aita!"o manual da lona. Coletar uma amostra de areado/ a cada adi!"o de áua/ para determina!"o do teor de umidade. Fimultaneamente/ o mesmo procedimento de ensaio da massa unitária. 'pós esses procedimentos fazer analise dos resultados obtidos do teor de umidade e coeficiente de inchamento para cada coleta de areado.
". 6a*ore O+tido Para a representa!"o da umidade do areado mi9do temos
%nde h I teor de umidade em 5? mi I massa inicial 9mida? mf I massa final seca.
%nde JhJo I coeficiente de inchamento? Jh I volume do areado 9mido? Jo I volume do areado seco? h I teor de umidade? Ks I massa unitária seca? Kh I massa unitária 9mida.
Para e:ecu!"o do ráfico de inchamento 6 necessário assinalar os valores =h/ JhJo> e tra!ar a curva de inchamento. Tra!ar a reta tanente à curva paralela aos ei:os das umidades? Tra!ar a corda que une a oriem de coordenadas ao ponto de tan0ncia da reta tra!ada? Tra!ar nova tanente à curva/ paralela a esta corda? ' abscissa corresponde ao ponto de intersec!"o das duas tanentes 6 a umidade crítica. % coeficiente de inchamento 6 determinado pela m6dia aritm6tica entre os coeficientes de inchamento má:imo =ponto '> e aquele correspondente à umidade crítica =ponto #>.
7. TAELA DE DADOS OTIDOS E RES/LTADOS
!. )ON)L/S1O,
% ensaio do &nchamento da areia 6 trabalhoso e permite verificar que o peso da areia seca 6 maior que o peso da areia 9mida/ pois a áua penetra nos vazios e n"o interfere na massa dos areados. $m nosso e:perimento/ obtivemos as umidades e inchamentos respectivamente. Finifica que para uma umidade/ o volume sofre um acr6scimo do seu volume inicial/ ou se3a/ para certa umidade o seu volume e:cederá ate completa os ,++5 com o inchamento. Para umidades maiores/ o volume n"o sofre inchamento sinificativo.