MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS APARECIDA DE GOIANIA
DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS
Alunos: BRUNA FIORAMONTE FIORA MONTE SILVA SILVA CLEBER GUIMARÃES MARTINS DANIEL GONÇALVES SILVA FERNANDO VALERIANO DE DEUS GUILHERME COELHO FAVA LUAN RIBEIRO NEVES LUCAS ANDRADE DE MELO MARCELO MARTINS DOS SANTOS NATHAN PEIXOTO RIBEIRO PAULO FERNANDO DE MENEZES TORRES VICTOR HUGO GOMES VIEIRA
APARECIDA DE GOIÂNIA !"#
1 – Introdução
Agregados miúdos para uso em concreto e/ou argamassa estarão sujeitos a umedecimentos por fatores externos como a exposição atmosférica ou em contato com o solo úmido, estes, não podem conter qualquer material que elimina a reação com os álcalis do cimento e agregados em intensidade que causa expansão desse concreto e/ou argamassa. Existem exceções para cimentos que contenam !,"# de equi$alente alcalino %&a' () e for adicionado su*st+ncias que pre$inam essa expansão prejudicial - Agregados miúdos de funções diferentes não de$em ser misturados ou postos no mesmo monte, nem usá-los alternati$amente numa mesma parte da construção ou *etonada, sem autoriação da scaliação 0ara $ericação precisa da naturea e das condições citadas acima, amostras destes agregados de$em ser su*metidos a ensaios la*oratoriais seguindo especicações do 1rgão normati$o, como a A2&3, 4&E5, e &25, que padroniam outros par+metros minuciosos ainda. 4ando 6nfase somente para impureas org+nicas em agregados miúdos, segundo a &25-&7 89/'!!:, estes são su*metidos ao ensaio color;metro, no qual não de$em apresentar uma solução mais escura que a padrão%$ioleta). 0orém, para um lote ser apro$ado, além do ensaio calor;metro citado acima de$e ser le$ado em conta a dura*ilidade, qualidade, m1dulo de nura, granulometria e su*st+ncias noci$as. 2 – Revisão bibliográfica
< agregado miúdo a areia de origem natural ou que resulta da trituração de rocas está$eis, em que os grãos podem passar pela peneira de 8,= mm e cam retirados na peneira de !,!>? mm. @ondições gerais - (s agregados de$em ser compostos por grãos de minérios duros, resistentes e limpos, sem su*st+ncias de naturea ou quantidade que afetem a idratação e endurecimento do cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a dura*ilidade ou aspecto $isual externo do concreto
3 – Objetivos.
Este ensaio estae!e"e o #$to%o %e %eteina'(o "o!o&i#$t&i"a %e i#)*&e+as o&-ni"as e# a&ea%o #i.%o %estina%o ao )&e)a&o %o "on"&eto/ 4 – Materiais e Mtodos. 4.1 !"arel#age$
A a)a&e!0ae# )a&a e1e"*'(o %o ensaio $ a se*inte2 3a!an'a "o# &eso!*'(o %e 4,45 e "a)a"i%a%e #6ni#a %e 5 78 3$9*e& %e a)&o1i#a%a#ente 5 444 "#:8 P&o;etas &a%*a%as %e 54 "#: e 544 "#:8 F&as"os e&!en#e4 "#:8 F*ni! %e 0aste !ona8 Pa)e! ?i!t&o 9*a!itati;o8 Dois t*os Ness!e& o* t*os %e ensaio, %e #es#a "a)a"i%a%e/ • • • •
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4.2 %nsaio
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Co!eta& a a#ost&a %e "a#)o %e a"o&%o "o# a NM =@ e &e%*+i!a )a&a ensaio "on?oe NM =B/ Foa& a a#ost&a %e ensaio, "o# "e&"a %e =44 , se#)&e 9*e )oss6;e! "o# o #ate&ia! .#i%o a ?i# %e e;ita& a se&ea'(o %a ?&a'(o )*!;e&*!enta/ o
Reagentes&
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E#)&ea& *a %esti!a%a o* %eioni+a%a/ Na a)!i"a'(o %esta Noa %e;e se& *ti!i+a%o o se*inte &eaente2 0i%&1i%o %e s%io "o# 4 a > %e )*&e+a8
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're"aro das soluç(es&
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P&e)a&a& as so!*'es "o# ante"e%Hn"ia e e# 9*anti%a%e s*?i"iente )a&a ;&ios ensaios/ As so!*'es, %e;i%a#ente i%enti?i"a%as, %e;e# se& esto"a%as e# ?&as"os %e ;i%&o es"*&o e e# !o"a! )&otei%o %a !*+/ )olução de #idr*+ido de s*dio a 3,
0i%&1i%o %e s%io //////////////////////// :4 8 *a ////////////////////////////////////////// B4 / o
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N*# ?&as"o e&!en#eK %e a&ea%o #i.%o se"o ao a& e 544 "#: %a so!*'(o %e 0i%&1i%o %e s%io, aita& ;io&osa#ente e %ei1a& e# &e)o*so %*&ante = J =K 0 e# a#iente es"*&o/ Fin%o o )e&6o%o %e &e)o*so, ?i!t&a& a so!*'(o 9*e este;e e# "ontato "o# o a&ea%o #i.%o, &e"o!0en%oa e# t*o Ness!e&, o* e# *# t*o %e ensaio, e#)&ean%o )a)e! %e ?i!t&o/ o
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'rocedi$ento
!valiação do -ndice de cor
A;a!ia& a 9*anti%a%e %e #at$&ia o&-ni"a "o#)a&an%o a "o& %a so!*'(o oti%a, "o# a %a so!*'(o )a%&(o oti%a anota& se a "o& $ #ais es"*&a, #ais "!a&a o* i*a! %a so!*'(o )a%&(o/
– /onclusão
( agregado miúdo analisado apresentou um n;$el inferior a B!! ppm %part;cula por milão).
A solução que este$e em contato com o agregado miúdo, areia articial, apresentou a cor amarelada %amarelo queimado) mais clara que a padrão é de cor escura %$ino), como o color;metro aplicado pela AC37- EDA, que corresponde a B!! ppm. Cendo assim, a solução ltrada contina impureas m;nimas e foi apro$ado segundo o que a norma permite. ( mesmo ocorreu para a solução que este$e em contado com o agregado miúdo areia natural. @om esse ensaio, para a o*ser$ação de impurea org+nica em agregado miúdo, analisou-se que a areia su*metida ao ensaio é de qualidade, quanto s impureas, e apropriada para o uso nesse quesito, portanto menor que B!! ppm ao ser comparada com a solução padrão que corresponde a esta quantidade de part;cula por milão.
0 – Referncias bibliográficas • •
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NM =@2=444 A&ea%os A#ost&ae# NM =B2=444 A&ea%os Re%*'(o %a a#ost&a %e"a#)o )a&a ensaios %e !ao&at&io 3AUER, L/ A/ Fa!"(o/ Mate&iais %e "onst&*'(o o!/5/ >/e%// 4/ Rio %e anei&o/ LTC/ =4448 0tt)2QQQ/ant"ata!o/"o#/&noa/as)1ID=>B8