Piloto de Linha Ae Ae rea – PLA Banco de Questões – AeroEntusiasta.com AeroEntusiasta.com
[email protected] ‐ http:// arquivoaeronautico.blogspot.com Todos os créditos para Fred Mesquita –
[email protected] arquivoaeronautico.blogspot.com
01 - O CENTRO DE GRAVIDADE DE UM AVIÃO É *(d) O PONTO DE APLICAÇÃO DA RESULTANTE DE TODOS OS PESOS DO MESMO 02 - UM DOS PROBLEMAS CAUSADOS PELA ESPESSURA DA ONDA DE CHOQUE É O *(c) DESCOLAMENTO DA CAMADA LIMITE. 03 - CORRIGIR AS TENDÊNCIAS QUE POSSAM APARECER DURANTE O VÔO, DE FORMA QUE A AERONAVE PERMANEÇA SEMPRE ESTABILIZADA ESTÁTICA E DINAMICAMENTE, É FUNÇÃO DO *(c) ESTABILIZADOR. 04 - O ESTOL DE CHOQUE É CAUSADO *(d) PELA COMPRESSIBILIDADE DO AR, A PARTIR DE UM DETERMINADO NÚMERO MACH 05 - NAS BAIXAS VELOCIDADES, PARA SE AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL OS AILERONS EXTERNOS PODEM OPERAR EM CONJUNTO COM OS: *(c) SPOILERS 06 - OS SPOILERS SÃO SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE: *(c) REDUZIR A SUSTENTAÇÃO DA ASA 07 - A VELOCIDADE ESCOLHIDA DURANTE UM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN DEVE ASSEGURAR *(c) ULTRAPASSAGEM SEGURA DOS OBSTÁCULOS 08 - DURANTE A TRAJETÓRIA DE DECOLAGEM, ESTANDO O FLAPE ACIONADO, HAVERÁ INTERFERÊNCIA NO(A): *(d) GRADIENTE DE SUBIDA 09 - O SEGMENTO DE DECOLAGEM ONDE A ACFT ENCONTRA-SE NIVELADA COM GRADIENTE NULO, DENOMINA-SE *(d) TERCEIRO. 010 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO, CONTINUANDO A DECOLAGEM COM SEGURANÇA, É A: *(b) VMU 011 - SE NA DESCIDA PARA UMA ALTITUDE MENOR, DURANTE UM DRIFT DOWN, A ULTRAPASSAGEM DE UM OBSTÁCULO SE TORNAR CRÍTICA, A TRAJETÓRIA DESCRITA DEVERÁ SER FEITA COM: *(a) O MENOR ÂNGULO DE DESCIDA POSSÍVEL 012 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARADA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O COMPRIMENTO DA *(b) RWY MAIS STOPWAY 013 - DURANTE UMA APROXIMAÇÃO PARA POUSO, UM AVIÃO ESTA SOB A INFLUÊNCIA DE UM VENTO DE PROA. AO PASSAR PARA PA RA UMA CONDIÇÃO DE VENTO CALMO, O AVISO A VISO TERÁ *(d) TENDÊNCIA DE IGUALAR A VA COM A VS.
014 - SE POR ALGUM MOTIVO HOUVER UM AUMENTO NA ESPESSURA DA CAMADA LIMITE, O AVIÃO TERÁ *(d) SOBRE O EXTRADORSO UMA REGIÃO DE TURBULÊNCIA. 018 - AO ATRAVESSAR UMA "WINDSHEAR" OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, UM DOS EFEITOS QUE A ACFT PODERÁ SOFRER SERÁ UM(A) *(c) REDUÇÃO DA TRAJETÓRIA ASCENDENTE 019 - OS DISPOSITIVOS EM FORMA DE LÂMINAS, PERPENDICULARES À SUPERFÍCIE DA ASA E ALINHADOS COM O EIXO LONGITUDINAL DO AVIÃO, UTILIZADOS PARA REDUZIR A TENDÊNCIA DO FLUXO DE AR DE DESVIAR-SE PARA A EXTREMIDADE DA ASA, DENOMINAM-SE *(c) WING FENCES. 020 - A TAT, EM FUNÇÃO DO ATRITO E DA COMPRESSIBILIDADE DO AR EM VÔO, É SEMPRE *(d) MAIOR QUE A SAT 027 - O CENTRO DE PRESSÃO DE UMA AERONAVE, EM ALTA VELOCIDADE, DESLOCA-SE Respostas: *(b) PARA TRÁS. 028 - O FENÔMENO DE DUTCH ROLL É CONSEQÜÊNCIA DO MOVIMENTO DE *(b) GUINADA. 030 - O PESO OPERACIONAL DE UMA AERONAVE É DEFINIDO COMO SENDO O SOMATÓRIO ENTRE O *(d) PBO E O COMBUSTÍVEL À DECOLAGEM 031 - O ESTABILIZADOR DE UMA AERONAVE É AJUSTADO, EM FUNÇÃO DO(A): *(b) POSIÇÃO DO CG 032 - O COMPRIMENTO EFETIVO, CORRIGIDO PARA EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO *(d) RETIFICADO. 033 - O NÚMERO QUE REPRESENTA A RESISTÊNCIA ESTRUTURAL DE UMA PISTA DENOMINASE *(b) PCN 034 - DURANTE UMA DECOLAGEM, NO SEGUNDO SEGMENTO, O TREM DE POUSO ESTARÁ *(a) RECOLHIDO E O FLAP ACIONADO 035 - A CONDIÇÃO DE VÔO EM QUE SE ATINGE A MAIOR DISTÂNCIA PERCORRIDA PARA UMA DETERMINADA QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL, DENOMINA-SE *(b) LONG RANGE. 036 - COM RELAÇÃO AO COMPRIMENTO EFETIVO DA PISTA, A DISTÂNCIA DE POUSO "NÃO" PODERÁ EXCEDER *(c) 60% 037 - O RECLEARANCE TEM COMO OBJETIVO *(d) DIMINUIR O COMBUSTÍVEL MÍNIMO REQUERIDO. 038 - A RELAÇÃO DE COMPONENTES MÍNIMOS REQUERIDOS PARA O DESPACHO DE UMA AERONAVE ESTÁ CONTIDA NO(A) *(b) MEL. 039 - A UTILIZAÇÃO DO REDESPACHO DE UMA ACFT, EM DETERMINADO PONTO DA ROTA, TEM COMO OBJETIVO *(c) DIMINUIR O COMBUSTÍVEL MÍNIMO REQUERIDO.
040 - POR DEFINIÇÃO,UMA PISTA BALANCEADA É AQUELA EM QUE A "ACELERATE STOP DISTANCE" É *(a) IGUAL À TAKE OFF DISTANCE. 041 - NA DECOLAGEM, O ESTABILIZADOR É AJUSTADO A JUSTADO EM RELAÇÃO À POSIÇÃO POSIÇÃ O DO(A) *(a) CG 042 - DOIS AVIÕES DECOLAM COM O MESMO PESO. AQUELE QUE EMPREGAR MAIS FLAPE DECOLARÁ *(a) MAIS RÁPIDO. 043 - DURANTE UM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, A TRAJETÓRIA LÍQUIDA, SOBRE OS OBSTÁCULOS, DEVERÁ SER DE PELO MENOS: *(b) 2000 FT 044 - A DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO, NECESSÁRIA PARA ATERRISSAGEM, TEM COMO REFERÊNCIA UMA ALTURA, SOBRE A CABECEIRA, DE *(b) 50 FT 045 - EM DIVERSOS TIPOS DE AVIÕES, O ESTABILIZADOR HORIZONTAL PODE SER AJUSTADO PARA A DECOLAGEM. NESTES CASOS, O AJUSTE É FEITO LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A POSIÇÃO DO(A) *(b) CG 046 - O VÔO DE UMA ACFT PODERÁ SER REALIZADO COM ALGUNS COMPONENTES INOPERANTES, DESDE QUE OS EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS RESTANTES GARANTAM CONTINUADA OPERAÇÃO SEGURA. PARA ISSO, HÁ NECESSIDADE DE SER CONSULTADO(A) O(A) *(a) MEL 047 - OS EFEITOS DA COMPRESSIBILIDADE SÃO PRATICAMENTE INEXISTENTES EM *(b) BAIXAS VELOCIDADES. 050 - O AJUSTE DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL, COM INCIDÊNCIA VÁRIAVEL, É DETERMINADA EM FUNÇÃO DO(A) *(d) POSIÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE. 051 - O SPOILER, QUANDO ACIONADO NA FUNÇÃO CONJUGADA COM OS AILERONS, PROJETA-SE *(a) NA ASA ABAIXADA. 052 - QUANTO MAIOR O ENFLECHAMENTO DE UMA ASA, *(d) MAIS EFICIENTE SERÁ O RETARDAMENTO DO MACH CRÍTICO. 054 - O COMBUSTÍVEL EQUIVALENTE A 10% DO TRIP FUEL É SOMADO A OUTROS FATORES PARA SE OBTER O *(c) RESERVE FUEL. 055 - O SOMATÓRIO DOS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, DENOMINA-SE: *(b) CARGA PAGA ATUAL 056 - A ESTABILIDADE LONGITUDINAL DA AERONAVE SERÁ MAIOR M AIOR SE O(A) *(b) CG ESTIVER MAIS À FRENTE. 057 - A VELOCIDADE QUE DEVE SER ATINGIDA A 35 FT DE ALTURA SOBRE A PISTA, EQUIVALENTE OU MAIOR QUE 120% DA VELOCIDADE DE ESTOL, DENOMINA-SE *(c) V2
058 - A VELOCIDADE OBTIDA COM O SOMATÓRIO OU A DIFERENÇA, ENTRE A TAS E A COMPONENTE DO VENTO, DENOMINA-SE VELOCIDADE *(d) EM RELAÇÃO AO SOLO 059 - A VELOCIDADE DE ESTOL DE UMA AERONAVE, VOANDO RETO E NIVELADO, É DE 100 KT. CONSIDERANDO-SE QUE A AERONAVE SEJA SUBMETIDA A UM FATOR DE CARGA 2, A SUA NOVA VELOCIDADE DE ESTOL SERÁ DE *(d) 141 KT 060 - O MACH CRÍTICO DE UMA AERONAVE PODERÁ SER AUMENTADO COM *(d) MAIOR ENFLECHAMENTO. 061 - O VÔO PARA A ALTERNATIVA DEVE SER REALIZADO EM REGIME DE *(a) LONG RANGE. 062 - O COMPRIMENTO DA PISTA COMPREENDIDO ENTRE AS CABECEIRAS DENOMINA-SE COMPRIMENTO *(a) FÍSICO. 063 - UMA DETERMINADA PISTA DE PCN 80/R/A/X/T POSSUI *(a) RIGIDEZ E ALTA RESISTÊNCIA. 064 - NO CÁLCULO DA ACELERATE STOP DISTANCE, UTILIZA-SE O COMPRIMENTO DA PISTA *(a) ACRESCIDO DA STOPWAY. 065 - NA CONSULTA EM UMA MEL, PARA UM DETERMINADO COMPONENTE INOPERANTE, APARECE A LETRA "O" NO CAMPO DE OBSERVAÇÕES. ISTO SIGNIFICA QUE EXISTE PROCEDIMENTOS DE *(b) OPERAÇÃO. 066 - A VELOCIDADE SELECIONADA PARA PENETRAR NUMA ÁREA DE TURBULÊNCIA, DEVE SER SUFICIENTEMENTE *(a) ALTA, COMO PREVENÇÃO CONTRA UMA POSSÍVEL RAJADA ASCENDENTE. 067 - NO TERCEIRO SEGMENTO DA TRAJETÓRIA DE DECOLAGEM OCORRE *(c) RECOLHIMENTO DO FLAPE E AUMENTO DE VELOCIDADE. 068 - CONSIDERANDO-SE O BALANCEAMENTO DA AERONAVE, O CG É NORMALMENTE EXPRESSO COMO PORCENTAGEM DO(A) *(b) CMA 070 - A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PARA APLICAÇÃO DOS FREIOS É A *(d) VMBE 071 - DURANTE A DECOLAGEM, A VELOCIDADE NO EXATO MOMENTO EM QUE A AERONAVE DEIXA O SOLO DENOMINA-SE *(d) VLOF 072 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDO DE UMA CABECEIRA A OUTRA, SEM INFLUÊNCIA DE VENTO E DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS ÀS MESMAS, DENOMINA-SE COMPRIMENTO *(a) REAL. 073 - UMA ACFT, COM ASA ENFLECHADA, AO ULTRAPASSAR UMA RAJADA, ROLA NUMA DIREÇÃO E GUINA PARA A OPOSTA. QUANDO OCORRE ESTA SITUAÇÃO, DIZ-SE TRATAR DE UM TIPO DE INSTABILIDADE CONHECIDA COMO *(d) DUTCH ROLL.
074 - A FINALIDADE BÁSICA DOS GERADORES DE VÓRTICES, QUE EQUIPAM DIVERSAS AERONAVES, É REDUZIR O(A) *(c) DESLOCAMENTO DA CAMADA LIMITE. 075 - O DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE CORREÇÃO QUE ATUA NO ESTABILIZADOR DO AVIÃO, PARA MANTER A TRAJETÓRIA DE VÔO INDEPENDENTE DA AÇÃO DO PILOTO, DENOMINA-SE *(b) MACH TRIM. 076 - A DENOMINAÇÃO ATRIBUÍDA À QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL QUE SE ENCONTRA NOS TANQUES DE UMA AERONAVE, NO MOMENTO EM QUE A MESMA ESTÁ POSICIONADA E PRONTA PARA DECOLAR, É *(d) TAKE-OFF FUEL 077 - COM RELAÇÃO À PROPAGAÇÃO SONORA, PODE-SE DIZER QUE *(b) É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À TEMPERATURA DO MEIO DE PROPAGAÇÃO. 078 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EQUIPADA COM MACH TRIMMER E QUE ESTE "NÃO" ATUA NO PROFUNDOR DA CITADA ACFT. EXCLUSIVAMENTE COM BASE NESTES DADOS, PODESE AFIRMAR QUE ESSA AERONAVE POSSUI *(d) ESTABILIZADOR HORIZONTAL DE INCIDÊNCIA VARIÁVEL. 079 - O "TUCK UNDER" É UM FENÔMENO PROVOCADO PELA PERDA DE SUSTENTAÇÃO PROVENIENTE DO APARECIMENTO DA ONDA DE CHOQUE, NA *(a) RAIZ DA ASA, CAUSANDO O AFUNDAMENTO DO NARIZ DO AVIÃO. 080 - NAS ALTAS VELOCIDADES, O RETARDAMENTO DA FORMAÇÃO DE ONDAS DE CHOQUE OCORRE QUANDO AS ASAS DO AVIÃO SÃO *(b) FINAS, COM ENFLECHAMENTO. 081 - MACH CRÍTICO É A VELOCIDADE, EM RELAÇÃO À VELOCIDADE DO SOM, NA QUAL SÃO FORMADAS AS *(d) PRIMEIRAS ONDAS DE CHOQUE, SOBRE AS ASAS. 082 - UMA DAS SOLUÇÕES QUE PODEM SER DADAS PARA O AUMENTO DO MACH CRÍTICO É A UTILIZAÇÃO DO *(d) AUMENTO DA ESPESSURA DO AEROFÓLIO. 083 - NA PRÁTICA, O QUE TORNA A AERODINÂMICA DE ALTA VELOCIDADE UM ESTUDO DIFERENCIADO DA AERODINÂMICA DE BAIXA VELOCIDADE É O(A) *(b) COMPRESSIBILIDADE DO AR. 084 - PARA SE CALCULAR A VELOCIDADE DO SOM, EM QUALQUER ALTITUDE, DEVE-SE CONSIDERAR A TEMPERATURA ABSOLUTA, EMPREGANDO-SE A ESCALA *(a) KELVIN. 085 - A VELOCIDADE NA QUAL OU ACIMA DA QUAL O AVIÃO PODERÁ DEIXAR O SOLO E CONTINUAR A DECOLAGEM COM SEGURANÇA, É A: *(d) VMU 086 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A) *(b) ANTI ICE OPERANDO. 088 - O COMBUSTÍVEL LEVADO COMO MARGEM DE SEGURANÇA, ALÉM DAQUELE PREVISTO PARA O VÔO, DENOMINA*(b) RESERVA.
089 - O PESO MÁXIMO COM O QUAL UMA AERONAVE PODE POUSAR, DETERMINADO PELO FABRICANTE, SENDO LIMITADO PELA ESTRUTURA DA FUSELAGEM, É DENOMINADO *(a) PMEP 090 - A INSTALAÇÃO DOS WING LETS TEM COMO FINALIDADE *(c) REDUZIR A PERDA DE EFICIÊNCIA NAS EXTREMIDADES DAS ASAS. 091 - DURANTE UMA DECOLAGEM, AO ATRAVESSAR UMA TESOURA DE VENTO OCASIONADA POR UMA DESCENDENTE, O AVIÃO SOFRERÁ UM(A) *(d) REDUÇÃO DA SUA TRAJETÓRIA ASCENDENTE 092 - O AMORTECEDOR DE GUINADA QUE NORMALMENTE EQUIPA OS AVIÕES PARA CORREÇÃO DE UM DUTCH ROLL É O *(d) YAW DAMPER. 093 - DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, APÓS A DEP, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA UMA SITUAÇÃO DE VENTO DE PROA. NESTE CASO HAVERÁ UM(A) *(a) AUMENTO NO DESEMPENHO DE SUBIDA E DE SUSTENTAÇÃO. 094 - SENDO O EFEITO DO VENTO RELATIVO SOBRE UMA ASA ENFLECHADA PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE ENFLECHAMENTO, SUA INTENSIDADE SERÁ DECOMPOSTA EM DOIS VETORES, QUE SÃO: UM *(b) PARALELO E OUTRO PERPENDICULAR AO BORDO DE ATAQUE. 095 - COM O APARECIMENTO DA ONDA DE CHOQUE, EXISTE A TENDÊNCIA DA ACFT BAIXAR O NARIZ, CAUSADA PELA PERDA DE SUSTENTAÇÃO. ESSE FENÔMENO DENOMINA-SE *(c) TUCK UNDER. 096 - INDIQUE, ABAIXO, A ALTERNATIVA IDEAL UTILIZADA PARA O RETARDAMENTO DO MACH CRÍTICO. *(c) AFINAMENTO DO AEROFÓLIO. 097 - EM AERÓDROMO DE DESTINO, O COMPRIMENTO MÍNIMO PARA ATERRISAGEM DE UM AVIÃO, EM PISTA SECA, É DE 2500 METROS. SE A MESMA ESTIVER MOLHADA, DEVERÁ SER DE *(c) 2875 METROS 098 - A VELOCIDADE ESCOLHIDA PARA A DESCIDA, NUM PROCEDIMENTO DE DRIFT DOWN, DEVE ASSEGURAR *(b) ALCANCE SUFICIENTE. 099 - O REGIME USADO PARA VOAR ATÉ A ALTERNATIVA, APÓS UMA ARREMETIDA NO DESTINO ORIGINAL, É, USUALMENTE, O DE *(a) LONG RANGE. 0100 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, MEDIDA DE UMA CABECEIRA À OUTRA, CORRIGIDA PARA A EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA E PARA EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DE PISTA, É DENOMINADO COMPRIMENTO *(d) RETIFICADO. 0101 - A CMA DE UM AVIÃO VAI DA STA 620, ATÉ A STA 780. A STA DO CG É 677, 6 E SEUS LIMITES DIANTEIRO E TRASEIRO SÃO, RESPECTIVAMENTE, 10% E 35% DA CMA. CONCLUISE, PORTANTO, QUE O CG ESTÁ *(a) ATRÁS DO LIMITE TRASEIRO 0102 - O PESO OPERACIONAL VEM A SER O PESO DO AVIÃO MAIS O(A) *(d) COMBUSTÍVEL NA DECOLAGEM
0103 - NUMA ASA ENFLECHADA, SE O ESTOL OCORRER NA PONTA DA ASA, PODERÁ PROVOCAR *(a) PITCH UP 0104 - APÓS A DECOLAGEM, UM AVIÃO PASSA DA CAMADA DE AR CALMO PARA A CAMADA EM MOVIMENTO, COM VENTO DE CAUDA, DEVIDO A UMA WINDSHEAR, PRÓXIMA À SUPERFÍCIE. DURANTE A TRAJETÓRIA DE SUBIDA, O REFERIDO AVIÃO TERÁ *(a) PERDA DE SUSTENTAÇÃO. 0106 - AS SUPERFÍCIES QUE, QUANDO COMANDADAS, SE ABREM NO EXTRADORSO DAS ASAS, COM A FINALIDADE DE REDUZIR A SUSTENTAÇÃO E CRIAR ARRASTO, DENOMINAM-SE *(c) SPOILERS. 0107 - EM UM AEROFÓLIO, OS FILETES DE AR DA CAMADA LIMITE TÊM SUA VELOCIDADE *(a) SUBSÔNICA. 0108 - O MACH CRÍTICO DE UMA ACFT É O NÚMERO MACH NO QUAL A VELOCIDADE DO VENTO RELATIVO ATINGE *(b) 1,0 DA VELOCIDADE DO SOM, EM UM DETERMINADO PONTO DA ASA. 0109 - NOS VÔOS EM ALTA VELOCIDADE, O CENTRO DE PRESSÃO *(a) DESLOCA-SE PARA TRÁS. 0110 - O FENÔMENO CONHECIDO COMO DUTCH ROLL É CONSEQUÊNCIA PRIMÁRIA DE UM MOVIMENTO DE *(b) GUINADA. 0111 - O DESLOCAMENTO DA CAMADA LIMITE É AMENIZADO PELA UTILIZAÇÃO DOS *(d) VORTEX GENERATORS. 0112 - O MACH TRIMMER COMPENSA AS CONSTANTES VARIAÇÕES DO NÚMERO DE MACH E ATUA NO *(d) ESTABILIZADOR HORIZONTAL. 0113 - O ENFLECHAMENTO DAS ASAS PROPORCIONA ÀS AERONAVES UM(A) *(c) AUMENTO DO MACH CRÍTICO. 0114 - O COMBUSTÍVEL A SER CONSUMIDO NA VIAGEM, DA DECOLAGEM AO POUSO, SEM MARGEM DE SEGURANÇA É O *(a) TRIP FUEL 0115 - SOMANDO-SE OS PESOS DOS PASSAGEIROS, BAGAGEM, CARGA E CORREIO, OBTEMSE O PESO DENOMINADO CARGA *(b) PAGA 0116 - À MEDIDA QUE O CG DE UM AVIÃO DESLOCA-SE PARA FRENTE, OCORRE *(c) UMA MAIOR DIFICULDADE PARA SER MANOBRADO 0117 - O AJUSTE DO ESTABILIZADOR HORIZONTAL VARIÁVEL É REALIZADO EM FUNÇÃO DO(A) *(b) POSIÇÃO DO CG 0118 - UM AVIÃO SOBREVOA UM AERÓDROMO NO FL080. SABENDO-SE QUE O QNH NO MOMENTO É DE 1018HPA, A ALTITUDE VERDADEIRA DO AVIÃO, NO MOMENTO COM 1WA=30FT, SERÁ DE *(b) 8150 FT
0119 - O COMPRIMENTO DE UMA PISTA, DESCONSIDERANDO-SE OS EFEITOS DE VENTO E GRADIENTE DA PISTA, CORRIGIDO PARA A EXISTÊNCIA DE OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA, DENOMINA-SE COMPRIMENTO *(b) EFETIVO. 0120 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA É DE 3000M. A DIFERENÇA MÁXIMA PERMISSÍVEL DE ALTURA ENTRE SUAS CABECEIRAS É DE *(c) 60 M 0121 - O SEGMENTO HORIZONTAL DA DECOLAGEM, UTILIZADA PARA ACELERAÇÃO E RECOLHIMENTO DOS FLAPES, É O *(c) TERCEIRO. 0122 - NA CONFIGURAÇÃO DE POUSO, UMA AERONAVE POSSUI UMA VELOCIDADE DE ESTOL DE 110 KT A SUA VREF MÍNIMA DEVERÁ SER DE *(c) 143 KT 0123 - PARA CÁLCULO DO REDESPACHO, SÃO SELECIONADOS AERÓDROMOS *(b) INTERMEDIÁRIOS, ENTRE O DE ORIGEM E O DE DESTINO 0124 - COM RELAÇÃO À VELOCIDADE DE ROTAÇÃO, É CORRETO AFIRMAR QUE ELA *(c) NÃO DEVE SER INFERIOR A 1,05 DA VMCA. 0125 - UMA DAS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA O AUMENTO DO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM É Respostas: *(d) PISTA COM GRADIENTE NEGATIVO. 0126 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVESE SOMAR O *(a) PMP E O TRIP FUEL 0127 - PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA DO CONTROLE LATERAL, PRINCIPALMENTE NAS ALTAS VELOCIDADES, HAVERÁ UMA OPERAÇÃO EM CONJUNTO ENTRE OS AILERONS *(d) INTERNOS E OS SPOILERS. 0128 - A VELOCIDADE CALIBRADA, QUANDO CORRIGIDA PARA A COMPRESSIBILIDADE DO ESCOAMENTO ADIABÁTICO NA ALTITUDE DE VÔO, PASSA A SE CHAMAR VELOCIDADE *(c) EQUIVALENTE. 0129 - O SEGMENTO FINAL DE DECOLAGEM INICIAR-SE-Á, TOMANDO-SE COMO REFERÊNCIA O NÍVEL DA PISTA, A UMA ALTURA MÍNIMA DE *(d) 1500 FT 0130 - O COMPRIMENTO REAL DE UMA PISTA HOMOLOGADA PARA UM TIPO DE AVIÃO É DE 3000 METROS. A MAIOR DISTÂNCIA DEMONSTRADA DE POUSO DA MESMA, NO AD DE DESTINO, SERÁ DE *(a) 1800 METROS. 0131 - NO ESTUDO DOS EFEITOS DA COMPRESSIBILIDADE DO AR, É ABORDADA A EXISTÊNCIA DO CHAMADO PONTO DE ESTAGNAÇÃO. EM UM AEROFÓLIO, TAL PONTO LOCALIZA-SE NO(A) *(d) BORDO DE ATAQUE. 0132 - O DEFLEXIONAMENTO DE UMA ASA ENFLECHADA, DURANTE O VÔO, FARÁ COM QUE HAJA UM(A) *(c) DESLOCAMENTO DO CP PARA FRENTE
0133 - O SENTIDO DO FLUXO TRANSVERSAL, AO PASSAR PELO BORDO DE ATAQUE DE UMA ASA ENFLECHADA, SERÁ DO(A) *(a) PONTA PARA A RAIZ. 134 - ADICIONANDO-SE O COMBUSTÍVEL DE DECOLAGEM AO PESO BÁSICO OPERACIONAL OBTÉM-SE O PESO *(a) OPERACIONAL 135 - SE O C.G. DE UMA AERONAVE ESTIVER À FRENTE DO LIMITE DIANTEIRO, A MESMA APRESENTARÁ *(c) AUMENTO DO ARRASTO E REDUÇÃO DA CONTROLABILIDADE 136 - IDENTIFIQUE, ABAIXO, A RAZÃO PELA QUAL, NOS VÔOS EM ALTA VELOCIDADE, SÃO UTILIZADOS OS AILERONS INTERNOS *(d) EVITAR TORÇÃO DAS ASAS, COM POSSÍVEL INVERSÃO DOS COMANDOS. 137 - O PESO ATUAL DE DECOLAGEM CONSISTE NO SOMATÓRIO DOS SEGUINTES PESOS: *(d) PAZC E O DO COMBUSTÍVEL PARA A DECOLAGEM 138 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO SERÁ COM *(d) OBSTÁCULOS PRÓXIMOS À CABECEIRA OPOSTA DA RWY EM USO 139 - A ONDA DE CHOQUE É *(a) UM ACÚMULO DE ONDAS DE PRESSÃO 140 - A ONDA DE PROA FORMA-SE ACIMA DE *(c) MACH 1 141 - O NÚMERO MACH É UMA RELAÇÃO ENTRE *(c) TAS E A VELOCIDADE DO SOM NO FL. 142 - NA ATMOSFERA A VELOCIDADE DO SOM VARIA COM A *(d) TEMPERATURA. 143 - MANTENDO A TAS CONSTANTE, UM AUMENTO DE TEMPERATURA PROVOCARÁ *(c) DIMINUIÇÃO DO NÚMERO MACH. 144 - NORMALMENTE, A ONDA DE CHOQUE APARECE PRIMEIRAMENTE *(c) PRÓXIMA À FUSELAGEM. 145 - MACH CRÍTICO É O NÚMERO MACH *(d) NO QUAL O VENTO RELATIVO ATINGE O VALOR M=1 EM UM PONTO DA ASA. 146 - O DESLOCAMENTO DA CAMADA LIMITE É VERIFICADO *(b) ATRÁS DA ONDA DE CHOQUE. 147 - PARA AUMENTAR O NÚMERO DE MACH CRÍTICO *(a) DIMINUIR A CURVATURA DA ASA. 148 - UMA DAS FUNÇÕES DOS PERFIS LAMINARES É *(b) AUMENTAR O NÚMERO DE MACH CRÍTICO. 149 - UM DOS RECURSOS UTILIZADOS PARA O CONTROLE DA CAMADA LIMITE É *(d) VORTEX GENERATOR. 150 - O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA UM AVIÃO TRANSÔNICO É *(c) MACH 1
151 - ONDA DE EXPANSÃO É UMA REGIÃO ONDE *(d) OCORRE REDUÇÃO DE DENSIDADE. 152 - PARA EVITAR O FLUXO TRANSVERSAL, UTILIZA-SE *(c) WING FENCE. 153 - O ENFLECHAMENTO DAS ASAS IMPLICA NO DESEQUILÍBRIO LONGITUDINAL DO AVIÃO DEVIDO O DESLOCAMENTO DO *(c) CP PARA FRENTE. 154 - QUANDO O AVIÃO SE DESLOCA NA MESMA VELOCIDADE DO SOM, AS ONDAS DE PRESSÃO FORMAM UMA *(a) ONDA DE CHOQUE 155 - A ONDA DE PROA, EM RELAÇÃO À DIREÇÃO DO VÔO, FORMA-SE *(a) NA PERPENDICULAR DO DESLOCAMENTO. 156 - UM DOS EFEITOS DECORRENTES DA FORMAÇÃO DA ONDA DE CHOQUE É *(a) O ARRASTO. 157 - QUANDO O AVIÃO SE DESLOCA EM VELOCIDADE SUPERSÔNICA, A ONDA DE PROA TORNA-SE *(b) OBLÍQUA. 158 - EM AERODINÂMICA,AS VELOCIDADES ELEVADAS SÃO INDICADAS, USUALMENTE, PELO *(a) NÚMERO MACH. 159 - VMO E MMO, SÃO, RESPECTIVAMMENTE *(d) VELOCIDADE MÁXIMA OPERACIONAL/MACH MÁXIMO OPERACIONAL 160 - OS AVIÕES QUE DESENVOLVEM VELOCIDADE ACIMA DE MACH 1 SÃO CONHECIDOS COMO *(c) SUPERSÔNICOS 161 - SÃO FENÔMENOS DO VÔO EM ALTA VELOCIDADE: *(b) ROLL OFF / TUCK UNDER. 162 - A DEFLEXÃO AEROELÁSTICA DA PONTAS DE ASA ACARRETA *(b) MENOR ÂNGULO DE ATAQUE. 163 - A CAMADA LIMITE EM UMA ASA ENFLECHADA ESCOA *(c) DA RAIZ DA ASA EM DIREÇÃO ÀS PONTAS. 164 - A SITUAÇÃO EM QUE O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE SOFRERÁ RESTRIÇÃO, SERÁ COM O(A) *(b) ANTI-ICE OPERANDO. 165 - NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIA DISPONÍVEL PARA ACELERAÇÃO E PARA DA DE UMA AERONAVE, LEVA-SE EM CONTA O COMPRIMENTO DA *(b) PISTA, MAIS STOPWAY 166 - UM AVIÃO VOA COM A TAS=833 KM/H E A VELOCIDADE DO SOM, LOCAL, É DE 926 KM/H, A VELOCIDADE, EM NÚMERO MACH, SERÁ *(b) 0.90 167 - A TEMPERATURA DO AR DE IMPACTO DENOMINA-SE Respostas: *(a) RAT
168 - A VELOCIDADE NA QUAL UM AVIÃO, COM UM MOTOR INOPERANTE, DEVE ATINGIR 35 PÉS DE ALTURA SOBRE A PISTA DE DECOLAGEM, É A *(c) V2 169 - QUANDO A "ASDA" É IGUAL À "TODA", TEM-SE *(c) RWY BALANCEADA. 170 - EM UMA TRAJETÓRIA DE DECOLAGEM, O SEGMENTO NO QUAL A ACFT GANHA ALTURA MAIS RAPIDAMENTE É O *(c) SEGUNDO. 171 - NAS ESPERAS, O REGIME, NORMALMENTE UTILIZADO, É O *(d) MAXIMUM ENDURANCE. 172 - A VELOCIDADE USADA NA APROXIMAÇÃO FINAL PARA POUSO É A *(a) VREF 173 - EM UMA AERONAVE, O PASSEIO DO CG VAI DE 15% A 30% DA CMA, O QUE CORRESPONDE ÀS STA 420 E 600, RESPECTIVAMENTE. DETERMINE A STA DO CG, SABENDOSE QUE ESTE SE ENCONTRA A 25% DA CMA: *(c) 540 174 - SABENDO-SE QUE A PESAGEM DE UMA AERONAVE INDICOU 8000 LB NO TREM DO NARIZ (STA 150) E 25000 LB EM CADA UM DOS TRENS PRINCIPAIS (STA 550), CALCULE A STA DO CG: *(a) 494,8 175 - SABENDO-SE QUE O PESO DE DECOLAGEM DE UMA AERONAVE É IGUAL A 92000 LB E QUE A PESAGEM INDICOU 40000 LB EM CADA UM DOS TRENS PRINCIPAIS, O PESO NA RODA DO NARIZ (STA 100), É DE: *(b) 12000 LB 176 - SABE-SE QUE UMA AERONAVE DECOLARÁ ÀS 15:00H COM O CG IGUAL A 23,0% DA CMA, PARA REALIZAR UMA ETAPA DE 04:00H, E QUE O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DESLOCA O CG PARA A FRENTE, NA RAZÃO DE 0,5% DA CMA, EM 01 (UMA) HORA, O CG, AO TÉRMINO DA ETAPA, SERÁ DE: *(c) 21,0% DA CMA 177 - CONSIDERANDO-SE QUE O PORÃO DE CARGA TERMINA NA STA 825 E O CENTRÓIDE LOCALIZA-SE NA STA 575, O PORÃO INICIA-SE NA STA: *(a) 325 178 - DENTRE OS FATORES ABAIXO, AQUELE QUE NÃO É EFEITO DE UM MAL BALANCEAMENTO É: *(b) TRAJETÓRIA DA AERONAVE 179 - A ESTAÇÃO MÉDIA ENTRE AS ESTAÇÕES INICIAL E FINAL DE UM COMPARTIMENTTO DE CARGA, DENOMINA-SE: *(c) CENTRÓIDE 180 - A CARGA PAGA QUE UMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO: *(b) ZERO COMBUSTÍVEL E O BÁSICO OPERACIONAL 181 - A STA 256" FICA A *(c) 256 POLEGADAS ATRÁS DA LINHA DATUM
182 - A STA -574" FICA A *(d) 574 POLEGADAS À FRENTE DA LINHA DATUM 183 - A DISTÂNCIA ENTRE AS STA 234" E STA 327" É DE *(c) 93 POLEGADAS 184 - O CENTRÓIDE DE UM COMPARTIMENTO QUE COMEÇA NA STA 200 E TERMINA NA STA 260 É A STA *(b) 230 185 - O MOMENTO PRODUZIDO POR UM PESO DE 20 KG COLOCADO NA STA 200 É *(d) 4000 KG/POL 186 - SE O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ A STA 450, ENTÃO AS ESTAÇÕES QUE REPRESENTAM ESSES LIMITES SÃO, RESPECTIVAMENTE *(b) STA 330 E 345 187 - CONSIDERANDO-SE, PARA UM DETERMINADO VÔO, OS SEGUINTES DADOS: DOW=32592 KG, MZFW=48307 KG, MLW=51709 KG, MTOW=61235 KG, TRIP FUEL=2500 KG, TAKEOFF FUEL=5500 KG, PAX=9900 KG; O DISPONÍVEL PARA BAGAGEM E CARGA É *(a) 1217 KG 188 - CONSIDERANDO-SE OS DADOS: DOW=32308 KG, PAYLOAD=11230 KG,TAKEOFF FUEL=10900 KG,TRIP FUEL=6100 KG; O PESO ESTIMADO DE POUSO É *(b) 48338 KG 189 - "DRY OPERATING WEIGHT" É O SOMATÓRIO DO *(c) BASIC WEIGHT/CREW/PANTRY 190 - "OPERATING WEIGHT" É O SOMATÓRIO DO *(d) DRY OPERATING WEIGHT / TAKEOFF FUEL 191 - CONSIDERANDO-SE OS SEGUINTES DADOS: DOW=31858 KG, MZFW=48307 KG, MLW=51709 KG, MTOW=61235 KG, TRIP FUEL=3000 KG E TAFEOFF FUEL=10500,KG, O DISPONÍVEL É *(a) 6351 KG 192 - SE UM AVIÃO FOR SUBMETIDO A UM FATOR CARGA SUPERIOR AO MÁXIMO PERMITIDO, PODERÁ *(d) SOFRER DEFORMAÇÃO PERMANENTE 193 - A CARGA PAGA MÁXIMA QUE UM AVIÃO PODE TRANSPORTAR É A DIFERENÇA ENTRE O PESO MÁXIMO *(c) ZERO COMBUSTÍVEL E O PESO BÁSICO OPERACIONAL 194 - O PESO MÁXIMO ESTRUTURAL DE DECOLAGEM É O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM *(c) DETERMINADO PELO FABRICANTE, LIMITADO PELA ESTRUTURA DO AVIÃO 195 - SE O PESO MÁXIMO ZERO COMBUSTÍVEL DE UM DETERMINADO AVIÃO FOR ULTRAPASSADO OCORRERÃO ESFORÇOS EXCESSIVOS *(c) NAS PROXIMIDADES DA RAIZ DA ASA 196 - A DIFERENÇA ENTRE O PAZC E O PBO CHAMA-SE CARGA *(b) PAGA 197 - O PESO REAL OU ATUAL DE DECOLAGEM É DADO PELA SOMA ENTRE O *(d) PAZC + TAKEOFF FUEL
198 - SOMANDO-SE O PESO BÁSICO OPERACIONAL COM A CARGA PAGA ATUAL DE UM VÔO TEM-SE O PESO ATUAL DE *(d) ZERO COMBUSTÍVEL 199 - PARA SE CALCULAR O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM LIMITADO PELO POUSO, DEVE-SE SOMAR *(a) MLW + TRIP FUEL 200 - O PESO ATUAL OU REAL DE DECOLAGEM É CALCULADO PELA SOMA DO *(c) PAZC + TAKEOFF FUEL 201 - A CARGA PAGA DE UMA AERONAVE É COMPOSTA PELO PESO DOS PAX MAIS OS PESOS REFERENTES A CORREIO E *(b) BAGAGENS + CARGA 202 - O PESO MÁXIMO ZERO COMBUSTÍVEL DE UMA AERONAVE LIMITA O *(c) MÁXIMO DE CARGA QUE PODERÁ TRANSPORTAR 203 - O FABRICANTE DETERMINA QUE OS LIMITES MÁXIMOS DO CG SÃO 20% E 30% DA CMA E ESTA COMEÇA NA STA 300 E VAI ATÉ 450. SABENDO-SE QUE O CG LOCALIZA-SE NA STA 335, CONCLUI-SE QUE ELE ESTÁ *(a) DENTRO DOS LIMITES, PRÓXIMO AO DIANTEIRO 204 - NO BALANCEAMENTO DE UMA AERONAVE A POSIÇÃO DO CG NORMALMENTE É EXPRESSA COMO PORCENTAGEM DO(A) *(c) CMA 205 - OS PRINCIPAIS PESOS ESTRUTURAIS DE UM AVIÃO SÃO: *(b) MTW / MZFW / MTOGW / MLGW 206 - A ESTABILIDADE E A CONTROLABILIDADE LONGITUDINAL DA AERONAVE SÃO RESULTANTES DO *(b) CG 207 - MOMENTO É O PRODUTO ENTRE *(d) FORÇA E BRAÇO DE ALAVANCA 208 - QUANDO OS MOMENTOS SE ANULAM, ACONTECE UM(A) *(b) EQUILÍBRIO 209 - QUANDO OS MOMENTOS NÃO SE ANULAM, O CORPO *(a) GIRA NO SENTIDO DO MAIOR MOMENTO 210 - OS LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE SÃO *(a) DIANTEIRO E TRASEIRO 211 - UMA AERONAVE VOANDO COM CG DIANTEIRO APLICARÁ *(a) MAIOR ÂNGULO DE ATAQUE 212 - UMA DAS VANTAGENS DO BALANCEAMENTO IDEAL É *(d) A REDUÇÃO DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL
REGULAMENTOS: 0159 - AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, NOS QUAIS AS ACFT COM PLANO VFR SÓ PODERÃO ENTRAR E VOAR, EM TMA OU CTR, APÓS AUTORIZAÇÃO DO APP, SÃO *(b) B,C OU D 0161 - PARA QUE UMA ACFT,CHEGANDO,SEJA TRANSFERIDA DIRETAMENTE DE UM SERVIÇO DE CONTROLE DE ÁREA PARA UM SERVIÇO DE CONTROLE DE AERÓDROMO, É NECESSÁRIO QUE HAJA COORDENAÇÃO COM O SERVIÇO DE CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E QUE A ACFT ESTEJA REALIZANDO UM VÔO SEGUNDO AS REGRAS: *(b) VFR 0162 - SALVO INSTRUÇÕES EM CONTRÁRIO DO ÓRGÃO ATS APROPRIADO, UMA AERONAVE EQUIPADA COM TRANSPONDER, QUE ESTEJA EM EMERGÊNCIA, DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO : *(d) 7700 0163 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE *(a) VETORAÇÃO 0164 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, INERENTE AO MOVIMENTO DE PESSOAS E VEÍCULOS, SIGNIFICA *(a) REGRESSE AO ESTACIONAMENTO 0165 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO "CLAREZA DOIS", QUE SIGNIFICA *(c) INTELIGÍVEL POR VEZES 0166 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBILITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL *(d) 1000FT/3000M 0167 - OS PROCEDIMENTOS DE ENTRADA EM ESPERA PARA OS SETORES 1,2 E 3 REFEREM-SE A ENTRADAS, RESPECTIVAMENTE, DO TIPO: *(b) PARALELA, DESLOCADA E DIRETA 0168 - AS AERONAVES SERÃO INSTRUÍDAS A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIORES VANTAGENS, SEMPRE QUE O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE INTENSIDADE INFERIOR A: *(a) 06 KT 0169 - A POSIÇÃO CRÍTICA, NA QUAL O TRANSPONDER DE UMA AERONAVE DEVE SER DESLIGADO, É A DE NÚMERO *(c) 5 0170 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL EXISTEM RISCOS, POTENCIAIS OU ATUAIS, PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA, É CHAMADO ÁREA *(a) PERIGOSA 0171 - NOS LOCAIS DESPROVIDOS DE TORRE DE CONTROLE, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, AO EXECUTAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SOBRE UM AERÓDROMO, DEVE MANTER A ALTURA DE: *(b) 500 FT 0172 - EM PRINCÍPIO, SOBRE CIDADES E POVOADOS, UM HELICÓPTERO DEVERÁ VOAR ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO, EXISTENTE NUM RAIO DE 600M EM TORNO DA ACFT, EM ALTURA NUNCA INFERIOR A:
*(a)
500 FT
0173 - UM PILOTO DE HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM 16, "AERÓDROMO ALTN", DO PLANO DE VÔO, QUANDO FOR REALIZAR UM VÔO: *(b) VFR 0174 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA VOAR VFR, FORA DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO E A 2500FT DE ALTITUDE, É NECESSÁRIO QUE MANTENHA CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE DE VÔO, MÍNIMAS, DE: *(b) 1000M 0175 - A ÁREA RESTRITA SBR 313 É A DE NÚMERO *(b) 13 0176 - AS MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA DE UMA AERONAVE BRASILEIRA PODERÃO SER CANCELADAS, NO BRASIL, QUANDO: *(d) OCORRER O ABANDONO DA AERONAVE EM QUESTÃO 0177 - DENTRE AS AERONAVES CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE TEM MAIOR PRIORIDADE PARA POUSO *(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA 0178 - AS ABREVIATURAS: ETA,IAC,MDA E SSR, SIGNIFICAM RESPECTIVAMENTE: *(d) HORA ESTIMADA DE CHEGADA, CARTA DE APROXIMAÇÃO E DE POUSO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR SECUNDÁRIO DE VIGILÂNCIA 0179 - PARA AS AERONAVES QUE REALIZAM TRANSPORTE AÉREO REGULAR, OS PILOTOS AO PREENCHEREM O ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO,TIPO DE VÔO,DEVEM INSERIR A LETRA: *(b) S 0180 - O PLANO DE VÔO APRESENTADO, A PARTIR DA EOBT, É VÁLIDO POR: *(b) 45 MIN 0181 - QUANDO UMA AERONAVE ESTIVER SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, A MESMA ENCONTRAR-SE-À NA FASE DE *(a) ALERTA 0183 - QUANDO DUAS AERONAVES, TAXIANDO NA ÁREA DE MANOBRAS DE UM AERÓDROMO, SE APROXIMAM DE FRENTE, OU QUASE DE FRENTE, AMBAS *(c) DEVEM RETARDAR SEUS MOVIMENTOS E ALTERAR SEUS RUMOS PARA A DIREITA 0182 - QUANDO HOUVER UM ACIDENTE AERONÁUTICO ENVOLVENDO UMA AERONAVE DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, ALÉM DAS INVESTIGAÇÕES E PROCESSOS INERENTES AO MESMO, SERÁ CONFECCIONADO UM RELATÓRIO DENOMINADO: *(d) RELIAA 0184 - QUANDO SE CONSEDERA QUE O COMBUSTÍVEL DE UMA AERONAVE "NÃO" É SUFICIENTE PARA QUE A MESMA POUSE COM SEGURANÇA, CONFIGURA-SE A FASE DE *(a) PERIGO 0185 - ENTRANDO EM UMA TMA, COM PLANO DE VÔO VFR E "NÃO" CONSEGUINDO CONTATO RÁDIO COM O APP, A AERONAVE DEVERÁ CHAMAR, COMO PRIMEIRA OPÇÃO, O(A) *(d) TWR DO AD PRINCIPAL Estatística: 611 0187 - QUANDO NO SOLO, ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE INDICARÁ A ALTITUDE DO AERÓDROMO, CASO O VALOR INSERIDO NO INSTRUMENTO SEJA REFERENTE *(d) QNH
0188 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO, EM RELAÇÃO À ANTERIORMENTE INFORMADA, SE ALTERAR EM MAIS DE *(b) 3 MIN 0189 - ATIVIDADE QUE PROPORCIONA AOS ÓRGÃOS COMPETENTES AS NOTIFICAÇÕES DE AUXÍLIO DE BUSCA E SALVAMENTO E COOPERA COM TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É A DEFINIÇÃO DE SERVIÇO DE *(a) ALERTA 0190 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É DENOMINADA *(b) TMA 0191 - O ESPAÇO ÁEREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO SÓ PODERÁ SER REALIZADO SOB CONDIÇÕES PRÉ-ESTABELECIDAS, É DENOMINADO ÁREA *(a) RESTRITA 0192 - O ÓRGÃO ATC ADEQUADO DEVERÁ SER INFORMADO, CASO ENTRE OS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO A VELOCIDADE DECLARADA NO PLANO DE VÔO, NO NÍVEL DE CRUZEIRO, VARIAR A MAIS OU A MENOS, EM *(a) 5% 0193 -
A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL A SEPARAÇÃO DOS VÔOS VFR, EM RELAÇÃO AOS DEMAIS, É DA RESPONSABILIDADE DO ÓRGÃO ATC, É A: *(b) B 0194 -
NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO *(a) MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO 0195 - A PRIORIDADE PARA DECOLAGEM DA AERONAVE QUE CONDUZ O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, É A DE NÚMERO: *(c) 5 0196 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, PARA AS AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA: *(a) LIVRE POUSO 0197 - AS MENSAGENS ATIS SÃO IDENTIFICADAS POR UM DESIGNADOR *(b) ALFABÉTICO 0198 -
NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO *(c) 7600 0199 -
UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA *(d) PRECAUÇÕES ESPECIAIS DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO QUE SE REFERE AO ITEM 15, NÍVEL DE CRUZEIRO: *(c) F 090 0200
-
DENTRE
0201 - A ANTECEDÊNCIA
MÍNIMA ANTES DA EOBT, PARA A APRESENTAÇÃO DE UMA NTV, À SALA AIS, CASO OCORRA, DEVERÁ SER DE
*(b)
10 MIN
0202 - O PILOTO QUE DECOLAR DE UM AD QUE "NÃO" POSSUA INDICADOR DE LOCALIDADE, DEVE, NO ITEM 13 DO PLANO DE VÔO, INSERIR AS LETRAS: *(d) ZZZZ 0203 - OS HELICÓPTEROS EM VÔO EM UM CORREDOR AÉREO DE CIRCULAÇÃO DEVERÃO TER OS PONTOS DE REFERÊNCIA DO CORREDOR SEMPRE À SUA: *(c) DIREITA 0204 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA *(b) ANAC 0205 - O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA CLASSIFICA AS AERONAVES BRASILEIRAS EM: *(a) CIVIS E MILITARES 0206 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA HELICÓPTEROS, SERÁ EFETUADO A 4500 FT DE ALTITUDE, CASO A ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO SEJA DE: *(d) 4000 FT 0207 - A ALTURA MÍNIMA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, EM ÁREAS DESABITADAS, É DE: *(c) 200 FT 0208 - AS DISTÂNCIAS MÍNIMAS DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, OU DE QUALQUER OUTRA FORMAÇÃO METEOROLÓGICA DE OPACIDADE EQUIVALENTE, QUE DEVE SER MANTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE: *(c) 1500M E 500FT 0209 - AS AERONAVES SÃO CONSIDERADAS DE NACIONALIDADE DO ESTADO: *(d) EM QUE ESTEJAM MATRICULADAS 0210 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE, REALIZANDO VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO ATS, QUANDO ESTIVER VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES: *(b) B,C e D 0211 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES ESSENCIAIS PARA UM PILOTO REALIZAR UM VÔO VFR DIURNO, DENTRO DE UMA TMA *(c) OS AERÓDROMOS ENVOLVIDOS DEVERÃO ESTAR REGISTRADOS PARA OPERAÇÃO VFR 0212 - NENHUMA AERONAVE VOANDO COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR SEM AUTORIZAÇÃO DO(A) RESPECTIVO(A) *(c) APP 0213 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA O EMPREGO CORRETO, QUANTO AO USO DOS SINAIS COM LUZ CORRENTE, EM RELAÇÃO ÀS AERONAVES NO SOLO E EM VÔO, RESPECTIVAMENTE. *(d) VERMELHA CONTÍNUA - MANTENHA POSIÇÃO / DÊ PASSAGEM A OUTRA ACFT. CONTINUE NO CIRCUITO 0214 - A CONDIÇÃO NA QUAL A PROXIMIDADE ENTRE AERONAVES, OU ENTRE ESTAS E OBSTÁCULOS, TENHA RESULTADO EM SEPARAÇÃO MENOR QUE O MÍNIMO ESTABELECIDO
PELAS NORMAS VIGENTES, SEM, CONTUDO, ATINGIR A CONDIÇÃO DE RISCO CRÍTICO, É DENOMINADA RISCO: *(c) POTENCIAL 0215 - QUANTO AOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B E C, PODE-SE AFIRMAR QUE NELES *(b) TODOS OS VÔOS ESTÃO SUJEITOS AO ATC 0217 - PARA QUE SEJA CALCULADO O NÍVEL MÍNIMO PARA VOAR IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVE INICIALMENTE PROCURAR A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO, PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA, DENTRO DE UMA FAIXA DE: *(a) 16 NM 0218 - O APP DEVE INFORMAR AO PILOTO DA AERONAVE, PELO MEIO MAIS RÁPIDO, A HORA ESTIMADA DE APROXIMAÇÃO, QUANDO FOR PREVISTA UMA ESPERA DE, POR EXEMPLO, *(d) 35 MIN 0219 - QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PRESCRITOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, CABE AO APP OU À TWR SUSTAR AS DECOLAGENS DAS AERONAVES, EXCETO QUANDO SE TRATAR DE ACFT *(b) EM MISSÃO DE GUERRA 0220 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE DECOLAGEM. *(c) REALIZANDO MANOBRA MILITAR 0221 - UMA DAS FINALIDADES DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A) *(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS 0222 - APÓS SOLICITAÇÃO DO CONTROLADOR DE VÔO, PARA A VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO TRANSPONDER, A SEQÜÊNCIA A SER EXECUTADA PELO PILOTO SERÁ: *(d) STANDBY/NORMAL/CARACTERÍSTICA IDENT 0223 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA: *(c) PARALELA 0224 - UM PROCEDIMENTO ILS CATEGORIA I "NÃO" PODERÁ SER USADO PARA APROXIMAÇÃO, QUANDO "NÃO" HOUVER INDICAÇÃO DO (A): *(a) LOCALIZADOR 0225 - A RESPONSABILIDADE PELA GUARDA DOS DESTROÇOS DE UMA ACFT, POR PARTE DO OPERADOR, PARA FINS DE INQUÉRITO OU PROCESSO ADMINISTRATIVO OU JUDICIAL, É ESTABELECIDA PELO(A): *(a) CBA 0226 - A REDUÇÃO MÍNIMA PREVISTA DE VISIBILIDADE, PARA UM HELICÓPTERO REALIZAR UM PROCEDIMENTO NDB, É DE: *(c) 50 POR CENTO 0227 - EM UM DETERMINADO PROCEDIMENTO ILS CAT I, O VALOR DA "DA" É DE 1348FT. PARA UM HELICÓPTERO ESSE VALOR SERÁ DE: *(b) 1248 FT 0228 - AS OPERAÇÕES DE HELICÓPTEROS, SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO POR INSTRUMENTOS, REALIZADAS EM AD QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO ESPECÍFICO, SERÃO CONDUZIDAS COM BASE NO ESTABELECIDO PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA: *(a) A
0229 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO NOTURNO DE HELICÓPTERO, EM HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, SÃO DE: *(b) 300M E 3000M 0230 - EM TERMOS DE SEPARAÇÃO DAS NUVENS, UMA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, VFR, DEVERÁ MANTER-SE: *(d) LIVRE DE NUVENS, AVISTANDO O SOLO EM PELO MENOS METADE DO CAMPO DE VISÃO 0231 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM NÍVEL PAR PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, FORA DE AWY, NO RUMO MAGNÉTICO 195 GRAUS: *(a) 045 0232 - SÃO AUTORIZADAS AS OPERAÇÕES IFR NOTURNAS EM HELIPONTOS SITUADOS EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS, DESDE QUE OS HELICÓPTEROS ESTEJAM: *(b) ENVOLVIDOS EM MISSÃO SAR 0233 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS DE HELICÓPTEROS EM HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, DURANTE O DIA, É DE: *(c) 600FT E 1500M 0234 - O PILOTO DE UMA AERONAVE SERÁ NORMALMENTE INSTRUÍDO A USAR A PISTA QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A *(a) 10 Km/h 0235 - QUANDO UM VÔO VFR NOTURNO FOR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA, TORNA-SE DISPENSÁVEL, DENTRE AS ABAIXO, A SEGUINTE CONDIÇÃO: *(a) A AERONAVE DEVERÁ ESTAR HOMOLOGADA PARA VÔO IFR 0236 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVE OCORRER NA: *(a) APROXIMAÇÃO FINAL 0237 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS ACFT AJUSTEM SEUS ALTÍMETROS, COM OS VALORES REFERENTES AO: *(b) QNE 0238 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO É AQUELE ESTABELECIDO *(d) A 1000FT DE ALTURA, COM CURVAS À ESQUERDA PARA ACFT CONVENCIONAL 0239 - O FL245, INCLUSIVE, CORRESPONDE AO LIMITE VERTICAL *(b) SUPERIOR DO ESPAÇO AÉREO INFERIOR 0240 - QUANDO UMA ACFT REPORTA QUE EXISTEM POSSIBILIDADES DE UM ACIDENTE,REQUERENDO O ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E DE PRESTAÇÃO DE SOCORRO, CONFIGURA-SE O ALERTA *(d) VERMELHO 0241 - O SERVIÇO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, GENERICAMENTE, PODE SER PRESTADO NOS SEGUINTES ESPAÇOS AÉREOS *(d) ATZ/CTA/CTR/TMA 0242 - QUANDO EXISTIR UM AVIÃO ACIDENTADO NA ÚNICA PISTA DE UM AERÓDROMO, ESTE SERÁ CONSIDERADO
*(d)
IMPRATICÁVEL
0243 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE *(d) 600 M 0244 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO, PERPENDICULAR À PISTA EM USO E COMPREENDIDA ENTRE A PERNA DO VENTO E A RETA FINAL, É DENOMINADA *(a) PERNA BASE 0245 - O ÓRGÃO COMPETENTE PARA AUTORIZAR, DENTRE OUTROS, O LANÇAMENTO DE PÁRA-QUEDAS É O: *(c) CINDACTA 0246 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO, É DENOMINADO: *(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO 0247 - A VISIBILIDADE, MÍNIMA, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, É DE: *(d) 3000M 0248 - AS ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA SÃO ESTABELECIDAS NO ESPAÇO AÉREO: *(b) SUPERIOR 0249 - QUANDO UMA AERONAVE SE ENCONTRA NUMA SITUAÇÃO EM QUE SÃO IMINENTES AS POSSIBILIDADES DE OCORRER UM ACIDENTE, SÃO ACIONADOS OS MEIOS DE SALVAMENTO E SOCORRO DISPONÍVEIS NO AD. TAL ACIONAMENTO É SOLICITADO, ATRAVÉS DO ALERTA *(c) AMARELO 0250 - O ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO A RESPEITO DAS HORAS DE SÁIDA E DE CHEGADA DAS AERONAVES, É O(A) *(d) TWR 0251 - A ÁREA RESTRITA SBR 313, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DO RESPECTIVO COMAR, É A DE NÚMERO *(b) 13 0252 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO, EQÜIDISTANTES ATÉ 100KM A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR, EM TODA A SUA EXTENSÃO, É DE: *(d) 20 KM 0253 - O MAIOR NÍVEL DE VÔO VFR QUE PODERÁ SER UTILIZADO POR UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR EM ROTA, FORA DE AWY E NO RUMO MAGNÉTICO 180 GRAUS, É O FL: *(b) 145 0254 - O ÓRGÃO COMPETENTE PARA AUTORIZAR E ESTABELECER AS CONDIÇÕES RELATIVAS AO TRÁFEGO EM QUE DEVEM SER REALIZADOS OS VÔOS ACROBÁTICOS É O(A) *(a) SRPV 0255 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1700FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A REAÇÃO, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA DE: *(b) 1500 FT 0256 - O MAIS ALTO NÍVEL VFR, NO RUMO MAGNÉTICO 155º, É O: *(c) 135 0257 - AS POSIÇÕES CRÍTICAS DAS AERONAVES, NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, SÃO EM NÚMERO DE:
*(d)
6
0258 - A CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA DE UMA ACFT, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 15500LB, É INDICADA NO ITEM 9 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, PELA LETRA: *(c) L 0259 - O MÍNIMO METEREOLÓGICO DE VISIBILIDADE, PARA OPERAÇÃO VFR EM UM AERÓDROMO, É DE *(c) 5000 M 0260 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE AQUELA QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO VFR *(a) FL 135 0261 - A POSIÇÃO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO EM QUE A AERONAVE ENCONTRA-SE VOANDO PARALELA À PISTA E, TEORICAMENTE COM O VENTO DE CAUDA, DENOMINA-SE PERNA *(b) DO VENTO 0262 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL SÃO PERMITIDOS OS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO ESTES SOMENTE SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO, QUANDO REQUERIDO, É O DE CLASSE *(a) G 0263 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS *(d) D/P/R 0264 - A DISTÂNCIA VERTICAL DE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, MEDIDO A PARTIR DO NÍVEL MÉDIO DO MAR, É DENOMINADO *(b) ALTITUDE 0265 - O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO, NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES: *(b) B,C e D 0266 - ESTANDO SOB CONTROLE DE UM APP, AS AERONAVES TERÃO ENTRE SI UMA SEPARAÇÃO VERTICAL, MÍNIMA, DE *(b) 1000 FT 0267 - NA EXISTÊNCIA DE TODOS OS ESPAÇOS AÉREOS CONTROLADOS PREVISTOS AO REDOR DE UM AD, UM ACFT QUE PARTE COM PLANO DE VÔO VFR DEVE MANTER A ESCUTA NA FREQUÊNCIA DO APP, ATÉ O LIMITE DA *(d) TMA 0268 - EM CONDIÇÕES NORMAIS, OS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO, DIRIGIDOS AOS ÓRGÃOS ATS PELA AERONAVE, DEVEM SER ENCAMINHADOS, IMEDIATAMENTE, À ADMINISTRAÇÃO DO AEROPORTO DE *(b) DESTINO 0269 - UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE, QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE: *(a) VETORAÇÃO 0270 - ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A ESCRITA CORRETA DOS NÚMEROS, QUANTO À FRASEOLOGIA PADRÃO *(c) 7600 - SETE MEIA ZERO ZERO
0271 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ADEQUADA PRONÚNCIA, EM RADIOTELEFONIA, DE UM DESIGNADOR DE ROTA ATS: *(d) S - SUPERSONIC 0272 - DAS AERONAVES ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" TEM PRIORIDADE PARA POUSO SOBRE A AERONAVE PRESIDENCIAL *(c) MONOMOTOR EM INSTRUÇÃO 0273 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA AS AERONAVES VOANDO VFR DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B É DE *(c) 380 KT 0274 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO É EFETUADO A UMA ALTURA DE *(c) 1500 FT PARA AERONAVES A JATO E TODAS AS CURVAS REALIZADAS PELA ESQUERDA 0275 - EXCETO QUANDO AUTORIZADA PELO ÓRGÃO RESPONSÁVEL, NENHUMA AERONAVE EVOLUINDO DENTRO DE ÁREA DE CONTROLE TERMINAL, ABAIXO DE FL100, PODERÁ VOAR COM VELOCIDADE INDICADA SUPERIOR A *(d) 250 KT 0276 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" PODERÃO ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO APP, EM TMA OU CTR DE CLASSES *(b) B, C ou D 0279 - O FL245, EXCLUSIVE, CORRESPONDE AO LIMITE VERTICAL *(a) INFERIOR DO ESPAÇO AÉREO SUPERIOR 0277 - EM UMA DETERMINADA LOCALIDADE, A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO É DE 3200FT, 120FT A CORREÇÃO DE QNE, RUMO MAGNÉTICO 125 GRAUS E A REGIÃO MONTANHOSA. PEDE-SE O NÍVEL PARA O VÔO IFR FORA DA AWY. *(d) 070 0278 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É DE 3500FT, A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA AERONAVE A JATO REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SERÁ DE: *(d) 5000 FT 0280 - UMA AERONAVE SERÁ CONSIDERADA OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, QUANDO O PILOTO SELECIONAR O CÓDIGO TRANSPONDER *(b) 7500 0281 - A CLASSE DAS CTR, NAS QUAIS AS ACFT DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO E INFORMAR A POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO, É A: *(c) E 0282 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO EQUIPADO COM TRANSPONDER ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO: *(a) 7500 0283 - SABENDO-SE QUE EM UM CERTO AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC O QNH MOMENTÂNEO É 1032,6 HPA E QUE A TA É 4000 FT, ASSINALE, ABAIXO, O NÍVEL DE TRANSIÇÃO DAQUELE MOMENTO. *(a) FL 40 0284 - A SIGLA DESIGNATIVA DE PESSOA MILITAR, OFICIAL, COM CURSO DE SEGURANÇA DE VÔO, QUE INVESTIGA ACIDENTES AERONÁUTICOS, É : *(b) OSV
0285 - AS AERONAVES SERÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO NA SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A: *(a) 6 KT 0286 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 280.000 LIBRAS, É REPRESENTADA PELA LETRA: *(c) M 0287 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CONVERGÊNCIA DE AERONAVES EM NÍVEIS APROXIMADAMENTE IGUAIS. *(b) PLANADORES CEDEM PASSAGEM APENAS AOS BALÕES 0288 - DENTRE AS OPÇÕES ABAIXO, ASSINALE A ACFT QUE APRESENTA MAIOR PRIORIDADE NA SEQUÊNCIA DE POUSO: *(c) BIMOTOR EM EMERGÊNCIA 0289 - "ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS- RÁDIO PARA A NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELO DECEA", É A DEFINIÇÃO DE *(a) AEROVIA 0290 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS RESTRITAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A): *(b) SRPV 0291 - NUM HELICÓPTERO VOANDO VFR, SOBRE O MAR, DEVERÁ MANTER-SE EM UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A: *(a) 200 FT 0292 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS PERIGOSOS, PROIBIDOS E RESTRITOS SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS: *(b) D/P/R 0293 - OS LIMITES VERTICAIS SUPERIORES RESPECTIVAMENTE, *(b) ILIMITADO E FL245, EXCLUSIVE
E
INFERIORES
DAS
RNAV
SÃO,
0294 - TODA PESSOA, VEÍCULO OU AERONAVE QUE SE ENCONTRE NA ÁREA DE MANOBRAS É CONSIDERADA: *(c) TRÁFEGO ESSENCIAL 0295 - DURANTE A NOITE, UMA ACFT COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS INTERMITENTES, EMITIDOS PELA TWR, DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE: *(c) 15 KM 0296 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA ENTRE AS AERONAVES VOANDO ABAIXO DO FL290, É DE: *(a) 1000 FT 0297 - A ÁREA DE CONTROLE SITUADA GERALMENTE NA CONFLUÊNCIA DE ROTAS ATS E NAS IMEDIAÇÕES DE UM OU MAIS AERÓDROMOS É DEFINIDA COMO ÁREA: *(d) DE CONTROLE TERMINAL 0302 - O PLANO DE VÔO QUE ABRANGE AS MODIFICAÇÕES, CASO HAJA, RESULTANTES DE AUTORIZAÇÕES POSTERIORES, É DENOMINADO *(b) CPL
0299 - A PUBLICAÇÃO QUE CONTÉM INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS INDISPENSÁVEIS À NAVEGAÇÃO AÉREA É O: *(b) AIP 0300 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E EFICIENTE DOS VÔOS, É O DE *(c) INFORMAÇÃO DE VÔO 0301 - OS VÔOS VFR DE ACFT, SOBRE ÁREAS LIVRES E DESABITADAS, "NÃO" PODERÁ SER REALIZADO EM ALTURAS INFERIORES A: *(a) 500 FT 0298 - TODA ACFT QUE SOBREVOAR AD DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATC, ATÉ O FL 245 INCLUSIVE, NUM RAIO DE 27 NM, DEVERÁ, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, MANTER ESCUTA DO: *(c) AFIS 0303 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA DAS CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL. *(c) SÓ PODE SER REALIZADO NO PERÍODO DIURNO 0304 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS AERÓDROMOS HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DISPONHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE: *(c) AFIS 0305 - UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE VHF, CASO VENHA A SER INTERCEPTADA, DEVERÁ ESTABELECER CONTATO COM A INTERCEPTADORA, NA FREQUÊNCIA DE *(a) 121,5 MHZ 0306 - UM APP TEM A ATRIBUIÇÃO DE EMITIR AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO ÀS AERONAVES VOANDO, OU ÀS QUE SE PROPONHAM A VOAR, DENTRO DE: *(d) CTR OU TMA 0307 - QUANDO, POR QUALQUER RAZÃO, O POUSO FOR REALIZADO EM AD QUE NÃO O DE DESTINO DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E ESTE FOR PROVIDO DE TWR, A INFORMAÇÃO DE CHEGADA, APRESENTADA PELO PILOTO ÀQUELE ÓRGÃO ATS, DEVE SER COMPOSTA DE: *(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, AERÓDROMO DE PARTIDA, AERÓDROMO DE DESTINO 0308 - ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO EQUIDISTANTES EM ATÉ 100KM, A LARGURA DE UMA AWY INFERIOR É DE: *(c) 20 KM 0309 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO EM NÍVEIS DISTINTOS, INFERIORES AO, OU NO FL270, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE: *(a) 300 M 0310 - MANTER SEPARAÇÕES VERTICAIS E HORIZONTAIS ENTRE AERONAVES VOANDO EM ROTA É DEVER DO CONTROLE DE *(a) ÁREA 0311 - O ATUAL LIMITE VERTICAL INFERIOR DO ESPAÇO AÉREO SUPERIOR É O FL *(d) 245, EXCLUSIVE 0312 - A SEPARAÇÃO VERTICAL, EM ROTA, É OBTIDA EXIGINDO-SE QUE AS AERONAVES AJUSTEM SUAS ALTERNATIVAS, COM OS VALORES REFERENTES AO: *(a) QNE
0313 - UMA AERONAVE A REAÇÃO ENCONTRA-SE NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO DE UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO É DE 4500FT. NA PERNA CONTRA O VENTO, SUA ALTURA DEVE SER DE: *(b) 1500 FT 0314 - OS LIMITES VERTICAIS DO ESPAÇO AÉREO INFERIOR SÃO: SOLO OU ÁGUA E O FL *(c) 245 INCLUSIVE 0315 - O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO É DESIGNADO *(a) FIS 0316 - O ESPAÇO AÉREO COMPREENDIDO ENTRE A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO E O NÍVEL DE TRANSIÇÃO É CHAMADO (A) DE: *(c) CAMADA DE TRANSIÇÃO 0317 - O NÍVEL MÁXIMO PERMITIDO PARA UMA AERONAVE VOANDO VFR, NO RUMO MAGNÉTICO 175, É O *(a) 135 0318 - DURANTE O TÁXI, AS AERONAVES DEVEM OBEDECER ÀS REGRAS *(a) GERAIS 0319 - O REPORTE DO TREM DE POUSO, BAIXADO E TRAVADO, À TORRE DE CONTROLE PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, DEVE OCORRER NA *(b) PERNA BASE 0320 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A ALTERNATIVA QUE POSSUI O NÍVEL DE VÔO ADEQUADO PARA UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR NO RUMO MAGNÉTICO 180 GRAUS: *(d) 220 0321 - UM HELICÓPTERO QUE TENHA RECEBIDO DA TWR UMA INSTRUÇÃO ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, NO PERÍODO NOTURNO, ACUSARÁ O RECEBIMENTO, DA SEGUINTE FORMA: *(b) PISCANDO DUAS VEZES OS FARÓIS DE POUSO 0322 - O TERMO GENÉRICO REFERENTE À POSIÇÃO VERTICAL DE UMA AERONAVE EM VÔO, QUE SIGNIFICA, INDISTINTAMENTE, ALTURA, ALTITUDE OU NÍVEL DE VÔO, DENOMINA-SE *(a) NÍVEL 0323 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO, NO QUAL SOMENTE VÔOS IFR SÃO PERMITIDOS, É A: *(a) A 0325 - A AERONAVE QUE POUSAR NUM AD CONTROLADO DEVE MANTER-SE NA ESCUTA DA TWR OU DO CONTROLE DE SOLO, ATÉ *(c) A PARADA TOTAL DOS MOTORES 0326 - A SEPARAÇÃO ENTRE OS VÔOS IFR E VFR SERÁ PROPORCIONADA, DESDE QUE AS AERONAVES ESTEJAM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS, CLASSES: *(c) B e C 0324 - O SERVIÇO PRESTADO PARA NOTIFICAR AOS ÓRGÃOS APROPRIADOS, A RESPEITO DAS ACFT QUE NECESSITAM DE AJUDA DE BUSCA E SALVAMENTO E PARA AUXILIAR TAIS ÓRGÃOS NO QUE FOR NECESSÁRIO, É DENOMINADO SERVIÇO DE *(a) ALERTA 0327 - O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E DE ALERTA, DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A) *(b) APP
0328 - O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, E DE: *(d) 380 KT 0329 - A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE VOANDO NUM CIRCUITO DE ESPERA, "NÃO" PERTENCENTES ÀS CATEGORIAS A E B, EM CONDIÇÕES NORMAIS, VOANDO NO FL100, É DE: *(a) 230 0330 - AO CUMPRIR A INSTRUÇÃO DADA PELA TORRE, PARA QUE SEJA TOMADA A POSIÇÃO 3, O PILOTO DEVERÁ: *(c) POSICIONAR-SE NA THR DA PISTA EM USO 0331 - NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS RESTRITOS, PERIGOSOS E PROIBIDOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS: *(a) R/D/P 0332 - A RESPONSABILIDADE PARA QUE A OPERAÇÃO COM UMA AERONAVE SE REALIZE DE ACORDO COM AS REGRAS DO AR, É DO (A): *(a) PILOTO EM COMANDO 0333 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO, A TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO E NO MESMO SENTIDO DO POUSO, É DENOMINADA PERNA *(d) CONTRA O VENTO 0334 - DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A): *(d) ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 0335 - A PARTE DO AERÓDROMO DESTINADA AO POUSO DECOLAGEM E TÁXI DE AERONAVES, EXCLUÍDOS OS PÁTIOS, É CHAMADA ÁREA DE *(b) MANOBRAS 0336 - INFORMAÇÃO ESPECÍFICA FORNECIDA AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇODE TRÁFEGO AÉREO E RELATIVA AO VÔO EM ROTA QUE SE PRETENDA REALIZAR, É A DEFINIÇÃO DE *(a) PLANO DE VÔO 0337 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO: *(a) 7500 0338 - O AERÓDROMO ESPECIFICADO NO PLANO DE VÔO APRESENTADO, PARA O QUAL UMA AERONAVE PODERÁ PROSSEGUIR, NO CASO DE SE TORNAR DESACONSELHÁVEL O POUSO NO AERÓDROMO DE DESTINO, É O DE: *(c) ALTERNATIVA 0339 - QUANDO CIRCUNSTÂNCIAS ANORMAIS EXIGIREM QUE SEJA AUMENTADA A VELOCIDADE DE UMA AERONAVE A JATO, EM UM VETOR PARA INTERCEPTAR O RUMO DA APROXIMAÇÃO FINAL OU OPERANDO EM CIRCUITO DE TRÁFEGO, A VELOCIDADE MÁXIMA NÃO DEVERÁ EXCEDER A: *(b) 180 KT 0340 - DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE "NÃO" É CONTROLADO Respostas: *(c) FIR
0341 - AS CLASSES QUE FAZEM PARTE DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO SÃO *(a) A/B/C/D/E 0342 - O VÔO VISUAL ESPECIAL DE UMA AERONAVE É REALIZADO DENTRO DE UMA *(a) CTR 0343 - O ESPAÇO AÉREO ONDE SÓ SERÃO PERMITIDOS VÔOS IFR É O DE CLASSE: *(a) A 0344 - AS AWY SUPERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 200KM, TÊM EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE: *(a) 40 KM 0345 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL150, É DE: *(b) 90 SEG 0346 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA DE UM AERÓDROMO FOR DE 900 METROS, SEM MARCAS DE ESPERA, AS AERONAVES QUE PRECISAREM AGUARDAR JUNTO À CABECEIRA MANTERÃO UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DA PISTA EM USO, DE *(d) 50 M 0347 - AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO MANTER A ESCUTA DO ÓRGÃO DESIGNADO: *(d) AFIS 0348 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA ACFT COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC. *(a) POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO 0349 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP: *(a) SERÃO SUSPENSAS 0350 - DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA. *(c) LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG) 0351 - SABENDO-SE QUE O PT-BRA, PARTINDO DE SBRJ COM DESTINO A SBSP, RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES ÀS 1654 Z, PEDE-SE O HORÁRIO MÁXIMO PERMITIDO PARA QUE O MESMO INICIE O TÁXI *(b) 16H 59MIN 0352 - UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO SEJA DE, NO MÍNIMO: *(a) 4 MIN 0353 - UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS, DEVE TRANSMITIR A SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS: *(c) 1500Z 0355 - EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA DO VENTO, IMEDIATAMENTE ANTERIOR A ESTA, É DENOMINADA *(c) PERNA DE TRAVÉS
0356 - OS VÔOS VFR "NÃO" ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES *(a) E,F, e G 0357 - O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM ALTITUDE ELEVADAS, É DENOMINADO: *(d) PENETRAÇÃO 0358 - SABENDO-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, PEDE-SE O TEMPO A SER VOADO PELA MESMA, NA PERNA DE AFASTAMENTO. *(d) 60 SEG 0359 - O INGRESSO EM UM DOS SETORES DE ENTRADA PARA O CIRCUITO DE ESPERA DEVE SER EFETUADO DE ACORDO COM O RUMO MANTIDO E OBSERVANDO-SE OS LIMITES DO SETOR, SENDO ADMITIDA, PARA CADA LADO DAQUELES LIMITES, UMA ZONA DE FLEXIBILIDADE DE: *(b) 5 GRAUS 0360 - UMA AERONAVE REALIZANDO UM PROCEDIMENTO PARA O SETOR DOIS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA DEVE SEGUIR UM RUMO QUE FORME UM ÂNGULO DE 30 GRAUS OU *(c) MENOS, COM A TRAJETÓRIA DA PERNA DE APROXIMAÇÃO 0361 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ALTURA CORRETA PARA UMA AERONAVE REALIZAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO: *(d) 1000 FT PARA AERONAVES A HÉLICE 0362 - A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO EM QUE A MESMA: *(d) BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA 0363 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVERÁ REPORTAR À TWR, QUE SE ENCONTRA COM O TREM DE POUSO BAIXADO E TRAVADO, QUANDO ESTIVER NA: *(d) APROXIMAÇÃO FINAL 0364 - QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, AMBAS DEVEM MANTER, COM A DIREÇÃO DE POUSO, UM ÂNGULO DE: *(c) 45 GRAUS 0365 - UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE: *(c) HÁ NECESSIDADE DE PRECAUÇÃO ESPECIAL DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO 0366 - O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO "NÃO" HOUVER PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A): *(b) CONTROLE DE APROXIMAÇÃO 0367 - AS AERONAVES DEVEM ACUSAR O RECEBIMENTO DA MENSAGEM ATIS, QUANDO: *(d) ESTABELECEREM CONTATO COM A TWR OU APP 0368 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAL. *(c) SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ 0369 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS, É CHAMADA: *(d) ATIS
0374 - OS PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS PELO PILOTO PARA A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO SÃO: *(b) QNH E ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 0375 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA "B" PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE: *(a) 170 KT 0370 - A LUZ VERMELHA CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS ACFT EM VÔO, SIGNIFICA *(c) DÊ PASSAGEM A OUTRA AERONAVE. CONTINUE NO CIRCUITO 0371 - AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO FINAL DO PROCEDIMENTO DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO: *(c) O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR 0372 - DEVIDO A UMA OPERAÇÃO MILITAR EM UM AERÓDROMO, FORAM SUSPENSAS AS OPERAÇÕES DE POUSOS E DECOLAGENS. NESTE CASO, O AERÓDROMO ESTÁ *(c) INTERDITADO 0373 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE, A FIM DE ACELERAR O FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO, ACEITAR PROCEDER A UMA DECOLAGEM IMEDIATA, DEVERÁ ENTRAR NA PISTA E DECOLAR *(a) SEM DETER-SE NELA 0376 - O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO PARA AERONAVES A HÉLICE É, SEMPRE, EFETUADO A: *(a) 1000 FT DE ALTURA 0377 - QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DE UMA MSG POS AO ÓRGÃO ATS, ASSINALE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO QUE PODERÁ SER OMITIDO, NA MSG QUANDO POR OCASIÃO DE UMA APRESENTAÇÃO CONTÍNUA AO CONTROLADOR EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DE MODO C DO SSR *(b) NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE 0378 - UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A VOAR VFR ESPECIAL, QUANDO, POR EXEMPLO, O VÔO FOR REALIZADO: *(d) COM POUSO NO AERÓDROMO DE PARTIDA, EM CTR 0379 - EM ROTAS "NÃO" DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS, AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES APÓS OS PRIMEIROS TRINTA MINUTOS DE VÔO E, DEPOIS, A INTERVALOS DE *(a) 60 MIN 0380 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA O ESPAÇO AÉREO ONDE É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DO VÔO VFR ESPECIAL *(a) CTR E TMA 0381 - DENTRE OS NÍVEIS DE VÔO CITADOS ABAIXO, INDIQUE O APROPRIADO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR EM ROTA, NO RUMO MAGNÉTICO 145 GRAUS *(c) FL 75 0382 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VÔO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VÔOS VFR É O DE CLASSE *(b) B
0383 - O VÔO VFR ESPECIAL "NÃO" É AUTORIZADO: *(c) PARA AERONAVES SEM RÁDIO 0384 - PARA QUE UMA AERONAVE POSSA VOAR EM UMA ÁREA RESTRITA, CASO NÃO TENHA CONDIÇÕES DE SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES, DEVE SOLICITAR PERMISSÃO, ATRAVÉS DO(A) *(c) SRPV 0385 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL: *(d) 1000 FT / 3000 M 0386 - A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE *(a) POUSO 0387 - A POSIÇÃO CRÍTICA DAS AERONAVES NO TÁXI, NA QUAL NORMALMENTE SÃO TESTADOS OS MOTORES, É A DE NÚMERO *(b) 2 0388 - A TRAJETÓRIA DE VÔO PERPENDICULAR À PISTA EM USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA QUE TEM O SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO E A RETA FINAL, É CHAMADA PERNA *(a) BASE 0389 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" DEVEM ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO CONTROLE DE APROXIMAÇÃO, EM ÁREA DE CONTROLE TERMINAL OU ZONA DE CONTROLE CLASSES *(b) B,C ou D 0390 - QUANDO SE SAIBA OU SE SUSPEITE QUE UMA AERONAVE ESTÁ SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, DEVE-SE CONSIDERAR QUE A MESMA ENCONTRA-SE NA FASE DE *(b) ALERTA 0391 - O ALTÍMETRO SERÁ AJUSTADO EM 1013,2HPA, DURANTE A SUBIDA, AO *(d) PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 0392 - AS AERONAVES DEVEM DISPOR DE MEIOS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÕES EM RADIOTELEFONIA COM O ÓRGÃO ATC APROPRIADO, QUANDO ESTIVEREM VOANDO VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES *(b) B,C e D 0393 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A: *(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO 0394 - O AVISO PRESTADO POR UM ÓRGÃO ATS, SUGERINDO MANOBRAS PARA ORIENTAR UM PILOTO, DE FORMA A EVITAR COLISÃO, É DENOMINADO(A) *(c) AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO 0395 - SABENDO-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 16:48Z, O HORÁRIO LIMITE PARA O ACIONAMENTO DOS MOTORES SERÁ: *(a) 16:53Z 0396 - VOANDO VFR SOBRE ÁREAS DESABITADAS OU SOBRE A ÁGUA, PODE-SE MANTER A ALTURA MÍNIMA DE *(c) 500 FT
0397 - EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1500 FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A HÉLICE, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA DE: *(a) 1000 FT 0398 - O PILOTO DE UMA ACFT, EM VÔO, COM O RÁDIO INOPERANTE, DURANTE O DIA DEVE NOTIFICAR AO ÓRGÃO ATC O RECEBIMENTO DE UM SINAL VERDE INTERMITENTE PROVINIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, *(a) BALANÇANDO AS ASAS DA ACFT 0399 - O PROCEDIMENTO PARA ENTRAR NUM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, PELO SETOR 3, APÓS ATINGIR O FIXO DE ESPERA, É: *(b) GIRAR À DIREITA E ENTRAR NA ÓRBITA 0400 - OS ÓRGÃOS ATC DEVEM PROVER SEPARAÇÃO ENTRE VÔOS IFR E VFR REALIZADOS NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES: *(b) B e C 0401 - UM TRIÂNGULO EM NEGRITO, REPRESENTADO NAS CARTAS DE ROTA, DEVE SER INTERPRETADO COM UM PONTO *(c) DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA 0402 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A AERONAVE QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA O POUSO: *(a) EM OPERAÇÃO SAR 0403 - PARA CALCULAR O NÍVEL MÁXIMO PARA VÔO IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVERÁ, INICIALMENTE, PROCURAR A ALTITUDE DE PONTO MAIS ELEVADO, DENTRO DE UMA FAIXA DE: *(c) 40 NM PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA 0404 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE PODERÁ SER OMITIDO QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DO MODO C DO SSR. *(c) ALTITUDE 0405 - NENHUMA AERONAVE COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO *(b) APP 0406 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE, VOANDO SOB CONDIÇÕES DE TURBULÊNCIA, ENTRAR E VOAR NO CIRCUITO DE ESPERA, ESTANDO NO FL080, É DE: *(d) 280 KT 0407 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM RELAÇÃO A UMA OUTRA ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO. *(d) ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO 0408 - DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO DE SIMETRIA DA AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A: *(a) 70 GRAUS 0409 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTE DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR,DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ *(b) 10 KT
0410 - QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS, CONFORME APLICÁVEL, OPERAÇÕES DO TIPO *(d) VFR ESPECIAL OU IFR 0411 - QUANDO DA INEXISTÊNCIA DE MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI, E SENDO DE 1056M O COMPRIMENTO DA PISTA EM USO, UMA AERONAVE DEVERÁ MANTER-SE DA LATERAL DA MESMA, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE *(c) 50 M 0412 - O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 0257Z. PARA QUE A MESMA "NÃO" SEJA CANCELADA, O PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS MOTORES ATÉ ÀS: *(b) 03:02Z 0413 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O (A) *(c) TWR 0414 - EM LINHAS GERAIS, É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE ACFT SEM EQUIPAMENTO RÁDIO OU COM ESTE INOPERANTE, NOS AD PROVIDOS DE *(d) AFIS 0415 - PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE *(d) 600M 0416 - NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VÔO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL: *(d) 105 0417 - A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É: *(c) SBD 314 0418 - A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É INFERIOR A 136000 KG E SUPERIOR A 7000 KG, É REPRESENTADA PELA LETRA *(d) M 0419 - OS NÍVEIS DE ALERTA PARA ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E PRESTAÇÃO DE SOCORRO, DISPONÍVEIS NO AERÓDROMO PARA ATENDER A UMA AERONAVE EM EMERGÊNCIA, SÃO CLASSIFICADOS ATRAVÉS DAS CORES *(d) BRANCO, AMARELO E VERMELHO 0420 - UM VÔO VFR SÓ CONSTITUI TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, SE ESTIVER VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE *(a) B 0421 - SE O PILOTO DE UMA ACFT REPORTA AO ÓRGÃO ATC, QUE APÓS A DECOLAGEM O TREM DE POUSO SE CHOCOU COM UM OBJETO ESTRANHO NA RWY, OCASIONANDO AVARIA NO MESMO E QUE NECESSITA ALIJAR COMBUSTÍVEL ANTES DE POUSAR, PODE-SE ASSEGURAR QUE ESTA ACFT SE ENCONTRA NO NÍVEL DE ALERTA: *(c) AMARELO 0422 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27 NM, DEVERÃO MANTER ESCUTA DO(A) *(c) AFIS 0423 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A SEQUÊNCIA CORRETA QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM:
*(b)
OS DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
0424 - AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR, VOANDO EM TMA OU CTR, DEVEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM UM ÓRGÃO ATS E INFORMAR A SUA POSIÇÃO, SEMPRE QUE DISPUSEREM DE EQUIPAMENTO RÁDIO EM FUNCIONAMENTO E ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO ATS, CLASSE: *(b) E 0426 - OS ELEMENTOS BÁSICOS DO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO SÃO, SEQÜENCIALMENTE, *(c) PERNA CONTRA O VENTO, PERNA DE TRAVÉS, PERNA DO VENTO, PERNA BASE E RETA FINAL 0427 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTARÁ *(c) IMPRATICÁVEL 0428 - CONSIDERE-SE UMA ACFT VOANDO EM ROTA "NÃO" DEFINIDA POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS. DA SEGUNDA MENSAGEM, EM DIANTE, AS TRANSMISSÕES DE POSIÇÃO DEVERÃO SER FEITAS A INTERVALOS DE: *(d) 60 MIN 0429 - O ESPAÇO AÉREO QUE "NÃO" POSSUI LIMITE VERTICAL SUPERIOR É O (A): *(c) UTA 0430 - O ESPAÇO AÉREO DE DIMENSÕES DEFINIDAS, DENTRO DO QUAL O VÔO "NÃO" É PERMITIDO, DENOMINA-SE ÁREA: *(b) PROIBIDA 0431 - EM UM AERÓDROMO, AS LUZES DE ILUMINAÇÃO DE APROXIMAÇÃO QUE DEVEM ESTAR LIGADAS, TANTO DURANTE O DIA COMO DURANTE A NOITE, INDEPENDENTE DAS CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE, QUANDO ESTIVER SENDO USADA A PISTA CORRESPONDENTE, SÃO AS DO: *(d) SISTEMA VISUAL INDICADOR DE RAMPA DE APROXIMAÇÃO E AS DO INDICADOR DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO 0432 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR DE 800M E ESTA NÃO POSSUIR PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A ACFT DEVERÁ AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA A DECOLAGEM, A UMA DISTÂNCIA DA LATERAL DE TAL RWY, DE NO MÍNIMO *(a) 30M 0433 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ORDEM PRECEDÊNCIA CORRETA PARA A OBTENÇÃO, POR PARTE DO PILOTO-EM-COMANDO, AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO E POSTERIOR ACIONAMENTO DOS MOTORES, ANTES PARTIDA *(a) AUTORIZAÇÃO DE TRÁFEGO, CONTROLE DE SOLO E TORRE DE CONTROLE AERÓDROMO
DE DA DA DE
0434 - A AERONAVE QUE TIVER RECEBIDO AUTORIZAÇÃO PARA POUSO E DEIXAR DE FAZÊLO, PASSADOS 5 MINUTOS DA HORA QUE DEVERIA POUSAR, SERÁ CONSIDERADA EM EMERGÊNCIA, NA FASE DE *(a) ALERTA 0453 - UM QUADRADO VERMELHO COM DUAS DIAGONAIS AMARELAS, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE *(a) O POUSO É PROIBIDO 0454 - ENTRE O PÔR E O NASCER DO SOL, TODAS AS AERONAVES EM VÔO DEVERÃO EXIBIR, SOMENTE, AS LUZES DE *(c) ANTICOLISÃO E DE NAVEGAÇÃO
0455 - ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM ENTRE AERONAVES EM VÔO *(c) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES 0456 - A SIGLA "SBD", NA IDENTIFICAÇÃO DE UM ESPAÇO AÉREO CONDICIONADO, INDICA QUE É UMA ÁREA *(c) PERIGOSA, NA QUAL PODE EXISTIR PERIGO PARA A AERONAVE QUE A SOBREVOAR 0457 - EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA ACFT, POSIÇÃO, HORA E FL OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A: Respostas: *(d) PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO 0458 - DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE MUDA O AJUSTE DO ALTÍMETRO, DE *(d) QNH PARA QNE, AO PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO 0459 - O SINAL LUMINOSO, DE LUZ BRANCA INTERMITENTE, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS, EMITIDO DA TWR, POR UM CONTROLADOR DE VÔO, PARA AS AERONAVES EM VÔO, SIGNIFICA *(c) POUSE NESTE AD E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO 0460 - A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS, É DENOMINADA *(c) ATIS 0461 - NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO *(b) 7500 0462 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO USO DA FRASEOLOGIA PADRÃO *(c) 6NM: MEIA DÚZIA DE MILHAS NÁUTICAS 0463 - AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO CLAREZA TRÊS, QUE SIGNIFICA *(d) INTELIGÍVEL COM DIFICULDADE 0464 - O PT-PKO ESTIMOU CHEGAR AO PONTO PREVISTO DE ENTRADA EM ÁREA DE CONTROLE, ÀS 12:52Z. NESTE CASO, O HORÁRIO LIMITE PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO, EM VÔO, É *(c) 12:42Z 0465 - SABE-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA FOI AUTORIZADO PELA TWR DE CONTROLE DO AEROPORTO SANTOS DUMONT A POUSAR, TENDO COMO ETA 13:30Z, SENDO QUE ÀS 13:35Z "NÃO" HAVIA POUSADO E "NÃO" SE CONSEGUIU CONTATO COM A AERONAVE. NESTE CASO, FOI CONFIGURADA A FASE DE *(b) ALERTA 0466 - A DISTÂNCIA VERTICAL ENTRE UM NÍVEL, UM PONTO OU OBJETO CONSIDERADO COMO PONTO, E O NÍVEL MÉDIO DO MAR, É A DEFINIÇÃO DE: *(b) ALTITUDE 0467 - SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO, AS AERONAVES SÃO NORMALMENTE INSTRUÍDAS, PELO CONTROLADOR DA TWR, A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM EM RELAÇÃO À OPERAÇÃO A SER REALIZADA, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE VELOCIDADE INFERIOR A
*(a)
6 KT
0468 - O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE CATEGORIA C, SEM TURBULÊNCIA E NO FL120, ENTRAR E MANTER-SE NO CIRCUITO DE ESPERA É DE *(b) 230 KT 0469 - QUANDO O COMPRIMENTO DA RWY FOR INFERIOR A 900M E NÃO HOUVER PONTO DE ESPERA DEMARCADO, UMA ACFT QUE AGUARDA AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM DEVERÁ MANTER-SE, NO MÍNIMO, A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, DE: *(b) 30 M 0470 - A AERONAVE QUE POUSA PERMANECE NA ESCUTA DA TWR, ATÉ: *(d) PARAR TOTALMENTE OS MOTORES 0471 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE SUA APTIDÃO TÉCNICA, A AUTORIDADE AERONÁUTICA, ATRAVÉS DE EXAME DE SAÚDE, PODERÁ: *(c) SUBMETÊ-LO A NOVOS EXAMES 0472 - PESSOAS DEVIDAMENTE HABILITADAS, NO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO A BORDO DE AERONAVES, SÃO *(c) TRIPULANTES 0473 - UMA AERONAVE QUE POUSOU EM TERRENO PARTICULAR ALHEIO, EM FUNÇÃO DE SITUAÇÃO EMERGENCIAL, SÓ PODERÁ SER RETIRADA DO LOCAL, MEDIANTE: *(b) GARANTIA DE REPARAÇÃO PELOS DANOS PROVOCADOS 0474 - SÃO CONSIDERADAS AERONAVES MILITARES: *(c) AS REQUISITADAS, NA FORMA DA LEI, PARA MISSÕES MILITARES 0475 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES POSSÍVEIS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR POR UM PRAZO TOTAL DE: *(d) 360 DIAS 0476 - SE O TITULAR DE UMA LICENÇA PROCEDER DE FORMA QUE DEIXE DÚVIDAS SOBRE A SUA CAPACIDADE FÍSICA E FIQUE COMPROVADO, MEDIANTE EXAME DE SAÚDE, A INCAPACIDADE PERMANENTE, A AUTORIDADE AERONÁUTICA *(b) CASSARÁ O RESPECTIVO CERTIFICADO 0477 - A AÇÃO REFERENTE AOS DANOS CAUSADOS A PASSAGEIROS, BAGAGEM OU CARGA TRANSPORTADA, A CONTAR DA DATA EM QUE SE VERIFICOU O DANO, PRESCREVE EM: *(b) 2 ANOS 0478 - O EXPLORADOR É AQUELE QUE SE DEDICA OU SE PROPÕE A SE DEDICAR À EXPLORAÇÃO DE AERONAVES E QUE PODE SER REPRESENTADO: *(c) POR UMA PESSOA OU ORGANIZAÇÃO 0479 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU INTERDITADO ENTRE 1155Z E 1250Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 1130Z, COM HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA PARA 1200Z, TEVE VALIDADE ATÉ ÀS: *(c) 1335Z 0480 - EM UM PLANO DE VÔO AFIL, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR, NO ITEM 13, A HORA *(a) REAL DE DECOLAGEM 0481 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO *(d) PARA ACFT EM MISSÃO SAR, CASO O RCC ESTEJA IMPOSSIBILITADO DE FORNECER OS DADOS NECESSÁRIOS
0482 - A SIGLA QUE DEVE SER USADA NO ITEM 18 DO PLANO DE VÔO, PARA INDICAR UMA NOVA ROTA PARA O VÔO, É A: *(c) RIF 0483 - NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, ROTA, O PILOTO OU O DOV DEVERÃO INDICAR O PONTO NO QUAL ESTÁ PREVISTO QUE A ACFT INICIE A SUBIDA EM CRUZEIRO, ATRAVÉS DA LETRA: *(d) C 0484 - PARA OS VÔOS QUE FOREM REALIZADOS FORA DE ROTA ATS DESIGNADA, O PILOTO DEVE INSERIR, AO PREENCHER O FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 15, ROTA ATS, TODOS OS PONTOS QUE NÃO ESTIVEREM SEPARADOS POR UMA DISTÂNCIA MAIOR QUE: *(a) 200 NM 0485 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, INTRODUZIR A LETRA: *(c) Z 0486 - QUANDO O PILOTO "NÃO" SOUBER, NO MOMENTO DO PREENCHIMENTO DO PLANO, O NÚMERO DE PESSOAS A BORDO, O MESMO DEVERÁ COLOCAR NO PLANO DE VÔO A SEGUINTE CODIFICAÇÃO: *(a) TBN 0487 - O FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO DEVE SER DEVIDAMENTE PREENCHIDO, DOS ITENS: *(d) 7 AO 19 0488 - QUANDO UMA NTV FOR APRESENTADA À SALA AIS, DEVE SER OBSERVADA, A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA TAL, EM RELAÇÃO À EOBT, QUE É DE: *(a) 10 MIN 0489 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE DECLARAR A LETRA Z NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DO PLANO DE VÔO, ESTARÁ INDICANDO AO ÓRGÃO ATS, QUE PRETENDE VOAR: *(d) VFR PRIMEIRO E IFR DEPOIS 0490 - A SIGLA QUE DEVE SER UTILIZADA NO ITEM 9 DO PLANO DE VÔO, CATEGORIA DA ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, PARA AERONAVES CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 126000 KG, É A: *(c) M 0491 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PARA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO, PARA ACFT NO SOLO, AO ÓRGÃO ATS, PELO PILOTO OU PELO DESPACHANTE OPERACIONAL DE VÔO, É DE: *(c) 45 MIN ANTES DA EOBT 0492 - O PLANO DE VÔO APRESENTADO É VÁLIDO ATÉ: *(b) 45 MIN ALÉM DA EOBT 0493 - QUANDO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (REGRAS DE VÔO E TIPO DE VÔO) FOR INSERIDA A LETRA Y, SERÁ NECESSÁRIA A INDICAÇÃO NO ITEM 18 (OUTROS DADOS) DA SIGLA: *(b) RALT/ 0494 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE TEM A SUA CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS EM REGULAMENTO E REGIMENTO INTERNO PRÓPRIO, É O: *(d) CENIPA 0495 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VÔO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, INTRODUZIR A LETRA: *(d) Z
0496 - A SIGLA DESIGNATIVA DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS É: *(c) SIPAER 0497 - O DOCUMENTO QUE ESTABELECE AÇÕES E RESPONSABILIDADE DEFINIDAS E DIRIGIDAS PARA A SEGURANÇA DA ATIVIDADE AÉREA É O: *(b) PPAA 0498 - O PILOTO DO PT-BRA PLANEJOU REALIZAR UM VÔO, TENDO COMO PRIMEIRO TRECHO IFR, E O SEGUNDO VFR. A SIGLA QUE DEVE SER UTILIZADA PELO PILOTO NO ITEM 8 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, REFERENTE A REGRAS DE VÔO, SERÁ: *(c) Y 0499 - QUANDO UMA AERONAVE, AO TAXIAR PARA DECOLAR, DENTRO DA ÁREA DE MANOBRAS, LESIONA UMA PESSOA, PODE-SE DIZER QUE OCORREU UM (A): *(c) ACIDENTE AERONÁUTICO 0500 - PARA OS VÔOS REALIZADOS FORA DE ROTAS ATS DESIGNADAS, É NECESSÁRIO INTRODUZIR OS PONTOS AO LONGO DA MESMA, DESDE QUE NÃO ESTEJAM AFASTADOS POR MAIS DE: *(d) 30 MIN 0501 - O DOCUMENTO QUE CONTÉM O RELATO DE FATOS PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS PARA ATIVIDADE AÉREA E QUE PERMITE À AUTORIDADE COMPETENTE O CONHECIMENTO DESSAS SITUAÇÕES, COM A FINALIDADE DA ADOÇÃO DE MEDIDAS CORRETIVAS ADEQUADAS E OPORTUNAS, É DENOMINADO *(d) RELPER 0502 - UM HELIPONTO PÚBLICO É REPRESENTADO PELA LETRA: *(c) H, DENTRO DE UM TRIÂNGULO 0503 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO: *(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA 0504 - TODA VEZ QUE UM HELICÓPTERO ESTIVER SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR O CÓDIGO TRANSPONDER: *(b) 7500 0505 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE NECESSITAR DE UM TRATAMENTO ESPECIAL POR PARTE DO ÓRGÃO ATS, DEVERÁ INSERIR NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO A SIGLA: *(d) STS/ 0506 - SABE-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA 1LS COMPLETO, CAT I, EM UM AD, O VALOR DA DA É DE 2350FT, O TETO É DE 200FT E A VIS É DE 1200M PARA TODAS AS CATEGORIAS DE AERONAVES. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO PROCEDIMENTO, POR UM HELICÓPTERO, SERÃO NECESSÁRIOS OS VALORES MÍNIMOS DE DA, TETO E VIS, RESPENTIVAMENTE, DE: *(d) 2250FT, 100FT E 600M 0507 - O COMANDO DA INVESTIGAÇÃO DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, OCORRIDO COM AERONAVE CIVIL BRASILEIRA DE TRANSPORTE AÉREO "NÃO" REGULAR, PERTENCE AO: *(a) GER 0508 - O RELATÓRIO FINAL DE UM ACIDENTE AERONÁUTICO, INERENTE À UMA AERONAVE CIVIL, É DE CARÁTER: *(b) OSTENSIVO
0509 - EM AERÓDROMOS OU HELIPONTOS QUE "NÃO" DISPONHAM DE PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS, DEVE-SE CONSIDERAR, COM AS DEVIDAS REDUÇÕES, OS VALORES ESTABELECIDOS PARA AS AERONAVES DE CATEGORIA: *(a) A 0510 - O DOCUMENTO FORMAL, RESULTADO DA COLETA E DA ANÁLISE DE FATOS, DADOS E CIRCUNSTÂNCIAS RELACIONADAS A UM INCIDENTE AERONÁUTICO, É DESIGNADO *(c) RELIN 0511 - SABE-SE QUE EM UM DETERMINADO AD O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO É DE 2450FT PARA A REALIZAÇÃO DO MESMO PROCEDIMENTO POR UM HELICÓPTERO, O VALOR DA ALTITUDE DE DECISÃO DEVERÁ SER DE: *(b) 2350 FT 0512 - O ÓRGÃO CENTRAL DO SIPAER, QUE COORDENA AS ATIVIDADES E ELABORA AS NORMAS DO SISTEMA, É O (A) *(c) CENIPA 0513 - A LICENÇA DE TRIPULANTES E O CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA TÊM, RESPECTIVAMENTE, VALIDADE: *(c) PERMANENTE E TEMPORÁRIA 0514 - PARA QUE UM HELICÓPTERO VOE EM ALTURA INFERIOR A 500FT ACIMA DO MAIS ALTO OBSTÁCULO EXISTENTE EM UM RAIO DE 600M EM TORNO DA ACFT, SOBRE POVOADOS, O PILOTO DEVERÁ OBTER PREVIAMENTE A AUTORIZAÇÃO DO: *(b) SRPV 0515 - A ÁREA HOMOLOGADA, UTILIZADA ESPECIFICAMENTE PARA POUSOS E DECOLAGENS DE HELICÓPTEROS, CHAMA-SE *(c) HELIPONTO 0516 - TODA OCORRÊNCIA CLASSIFICADA COMO INCIDENTE DE TRÁFEGO AÉREO É INVESTIGADA POR ÓRGÃO CONSTITUTIVO DO SIPAER, PERTENCENTE À ESTRUTURA DO SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔO. POR CONSEGUINTE, DÁ ORIGEM A UM: *(b) RELIN 0517 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, UMA AERONAVE ENTRANDO PELO SETOR TRÊS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA, DEVE: *(c) GIRAR À DIREITA E ENTRAR EM ÓRBITA 0518 - PARA QUE UM HELICÓPTERO POSSA EFETUAR, UM VÔO LOCAL VFR DIURNO EM AERÓDROMOS QUE DISPONHAM DE PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, É NECESSÁRIO QUE OS VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, SEJAM, RESPECTIVAMENTE, DE: *(c) 600 FT/1500M 0519 - EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP *(a) DEVEM SER SUSPENSAS 0520 - A SEPARAÇÃO DE UMA AERONAVE EM VÔO VFR, COM RELAÇÃO A OBSTÁCULOS E DEMAIS AERONAVES, POR MEIO DO USO DA VISÃO, EXCETO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, É DA RESPONSABILIDADE DO: *(d) PILOTO EM COMANDO DA ACFT
0521 - AS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM DE HOLICÓPTEROS EM ÁREAS "NÃO" HOMOLOGADAS, A FIM DE ATENDER A EVENTOS PROGRAMADOS, SERÃO REALIZADAS MEDIANTE AURORIZAÇÃO DO (A): *(d) ÓRGÃO DE PROTEÇÃO AO VÔO, RESPONSÁVEL PELA REFERIDA ÁREA 0522 - AS AERONAVES QUE ESTIVEREM SOBREVOANDO AERÓDROMOS QUE "NÃO" POSSUAM ÓRGÃO ATC DEVEM MANTER ESCUTA DA ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJAM VOANDO NO ESPAÇO AÉREO *(d) INFERIOR, NUM RAIO DE 50 KM DO AD 0523 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA, NO FL 130 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO, DEVE, ANTES DE CRUZAR COM A AEROVIA, SUBIR PARA O FL *(a) 135 0524 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA DE 300M SERÁ UTILIZADA ENTRE AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO IFR, EM QUAISQUER DOS NÍVEIS ADEQUADOS ABAIXO DO FL *(a) 290 0525 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE COM PLANO VFR "NÃO" CONSEGUIR CONTATO RÁDIO COM O APP PARA QUE OBTENHA AUTORIZAÇÃO E POSSA ENTRAR EM UMA TMA, DEVERÁ EFETUAR CHAMADA, NA ORDEM CORRETA, PARA UM DOS SEGUINTES ÓRGÃOS: *(b) TWR DO AERÓDROMO PRINCIPAL; OUTRA TWR DENTRO DA TMA OU ACC, SE LOCALIZADO NA TMA 0527 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA É SEMPRE O NÍVEL CONSTANTE NA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔO IFR, IMEDIATAMENTE *(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO 0528 - CONSIDERANDO AS RAZÕES DE DESCIDA ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE PODE SER UTILIZADA, NORMALMENTE, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM QUE SEJA NECESSÁRIA UMA AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DO APP. *(b) 800 FT/MIN 0529 - EM FUNÇÃO DO VOLUME E DA COMPLEXIDADE DO TRÁFEGO NA TMA, A DECEA DETERMINOU A IMPLANTAÇÃO DE: *(d) CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO DE HELICÓPTEROS 0530 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE PARA OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS, DURANTE O DIA, EM UM AD CUJO MAIS BAIXO TETO DO PROCEDIMENTO PARA POUSO É DE 400FT, SÃO, RESPECTIVAMENTE, *(c) 600 FT E 1500M 0531 - DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, EM VÔO VFR, O HELICÓPTERO DEVERÁ MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VISIBILIDADE IGUAL OU SUPERIOR A: *(b) 3000 M 0532 - A DISTÂNCIA MÍNIMA DAS NUVENS, HORIZONTAL E VERTICAL, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VôO VFR *(a) 1500M / 500 FT 0533 - É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS SOBRE AS ÁREAS PRESIDIÁRIAS, EM QUALQUER ALTURA INFERIOR A *(a) 500 FT 0534 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO AO VOAR VFR FORA DE ESPAÇO AÉREO, CONTROLADO, ACIMA DE 1000 PÉS DE ALTURA SOBRE O TERRENO, DEVERÁ OBTER A VISIBILIDADE DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A:
*(d)
3000M
0535 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADAS, SE OS PONTOS DE DECOLAGEM ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO, *(b) 60 M 0536 - A VISIBILIDADE MÍNIMA PARA VÔOS DE HELICÓPTEROS, DURANTE A NOITE, EM UM AD PROVIDO DE PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, É DE: *(c) 3000 M 0537 - PARA OS VÔOS DE HELICÓPTERO REALIZADOS NO PERÍODO NOTURNO, FORA DA TMA, É NECESSÁRIO QUE: *(d) O PILOTO ESTEJA HABILITADO PARA VÔO IFR E O HELICÓPTERO HOMOLOGADO PARA O VÔO 0538 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO PARA OS PILOTOS DE HELICÓPTEROS QUE OPEREM EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS DE PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO, SOMENTE *(c) CONTINENTE E ÀS PLATA FORMAS 0539 - UM HELICÓPTERO VOANDO COM REFERÊNCIAS VISUAIS A 1500M HORIZONTALMENTE, DE QUALQUER FORMAÇÃO DE NUVENS, MANTENDO UMA VISIBILIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3000M, ESTARÁ VOANDO EM CONDIÇÕES: *(c) VFR 0540 - O ABANDONO DO TRÁFEGO DEVE SER FEITO COM CURVA À DIREITA OU À ESQUERDA, EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO HELIPONTO, A UMA ALTURA DE: *(a) 300 FT 0541 - OS VÔOS VFR DE HELICÓPTERO, EM LOCAIS POVOADOS, PODEM SER REALIZADOS EM ALTURA INFERIOR A 500 PÉS PARA ATENDER A OPERAÇÕES ESPECIAIS, DESDE QUE RECEBAM AUTORIZAÇÃO DO: *(b) SRPV 0542 - OS POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEOS, ENVOLVENDO UM HELICÓPTERO E UM AVIÃO, PODERÃO SER AUTORIZADOS, DESDE QUE AS SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO E SAÍDA "NÃO" SEJAM CONVERGENTES E ESTEJAM AFASTADAS LATERALMENTE UMA DA OUTRA A UMA DISTÃNCIA DE PELO MENOS: *(d) 60M 0543 - O MÍNIMO DE VISIBILIDADE, E DISTÂNCIAS HORIZONTAL E VERTICAL DE NUVENS OU QUALQUER FORMAÇÃO METEROLÓGICA DE OPACIDADE EQUIVALENTE, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO,SÃO: *(b) 3000M, 1500M E 500FT 0544 - EXCETO QUANDO SOLICITADA POR AUTORIDADE GOVERNAMENTAL COMPETENTE, É PROBIDA A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS SOBRE AS ÁREAS PRESIDIÁRIAS, EM ALTURA INFERIOR A: *(a) 150M 0545 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO REGIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, A OPERAÇÃO DE HELICÓPTEROS EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS "NÃO" HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, SERÁ PERMITIDA SOB TOTAL RESPONSABILIDADE DO: *(c) OPERADOR E DO PILOTO-EM-COMANDO
0546 - OS VALORES, MÍNIMOS, VERTICAIS E HORIZONTAIS, DE DISTÂNCIA DAS NUVENS, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, SÃO DE: *(a) 150M E 1500M 0547 - FORA DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ABAIXO DE 3000FT DE ALTITUDE, A VISIBILIDADE DE VÕO DEVERÁ SER IGUAL OU SUPERIOR A: *(b) 1000M 0548 - SABENDO-SE QUE PARA REALIZAR UM DETERMINADO PROCEDIMENTO DE DESCIDA NDB EM UM AD É NECESSÁRIA VIS MÍNIMA DE 1600M, PARA AS ACFT DE CATEGORIAS A E B. PARA QUE SEJA REALIZADO O MESMO PROCEDIMENTO POR UM HELICÓPTERO, É NECESSÁRIA A VIS MÍNIMA DE: *(d) 800M 0572 - OS AERÓDROMOS CIVIS SÃO CLASSIFICADOS EM: *(d) PÚBLICOS E PRIVADOS 0549 - OS PROCEDIMENTOS DE POUSOS E DECOLAGENS SIMULTÂNEAS, ENTRE DOIS HELICÓPTEROS, EM LOCAIS PROVIDOS DE TWR, SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADOS SE AS SUPERFÍCIEIS DE APROXIMAÇÃO E SAÍDA NÃO FOREM CONVERGENTES E SE OS PONTOS DE POUSOS E DECOLAGENS ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO: *(a) 60M 0550 - QUANDO A VELOCIDADE DE VÔO FOR SUFICIENTE PARA VER E EVITAR O TRÁFEGO OU QUALQUER OBSTÁCULO, COM TEMPO SUFICIENTE PARA EVITAR COLISÃO, UM HELICÓPTERO VOANDO SEGUNDO AS REGRAS DE VÔO VISUAL, NA FIR, ABAIXO DE 1000FT DE ALTURA, SOBRE O TERRENO, DEVERÁ MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VIS DE VÔO IGUAL OU SUPERIOR A: *(d) 1000M 0551 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA VISIBILIDADE DE VÔO ACEITÁVEL PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO. *(d) 3500M 0552 - NA INEXISTÊNCIA DE PROIBIÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E SATISFEITAS AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO SERAC, A RESPONSABILIDADE PELA OPERAÇÃO DE UM HELICÓPTERO EM ÁREAS SELECIONADAS PARA POUSO OCASIONAL, EM LOCAIS NÃO HOMOLOGADOS, COMO AERÓDROMOS OU HELIPONTOS, RECAIRÁ SOBRE O: *(d) OPERADOR E O PILOTO-EM-COMANDO 0553 - O PILOTO DE HELICÓPTERO AO REALIZAR UM VÔO VFR, CONTROLADO, FICA DISPENSADO DE REGISTRAR NO PLANO DE VÔO O ITEM: *(c) ALTERNATIVA 0554 - PARA REALIZAR UM VÔO VFR DE HELICÓPTERO DENTRO DE ESPAÇO AÉREO CONTROLADO, ENTRE OUTROS REQUISITOS, É NECESSÁRIO MANTER-SE EM CONDIÇÕES DE VISIBILIADE, MÍNIMA, DE: *(c) 3000M 0555 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO FICA DISPENSADO DE PREENCHER O ITEM "AERÓDROMO DE ALTERNATIVA", NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, DESDE QUE ESTEJA VOANDO: *(a) VFR 0556 - AS DECOLAGENS SIMULTÂNEAS DE HELICÓPTEROS SOMENTE PODERÃO SER AUTORIZADOS SE OS PONTOS DE DECOLAGEM ESTIVEREM DISTANTES ENTRE SI, NO MÍNIMO,
*(b)
60M
0557 - UM HELICÓPTERO EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO VOR OU NDB, TERÁ OS VALORES DE VISIBILIDADE REDUZIDOS EM RELAÇÃO AO ESTABELECIDO PARA AERONAVES CATEGORIA "A", EM: *(a) 50% 0558 - PARA VOAR EM CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO (CH), OS HELICÓPTEROS DEVERÃO: *(d) TER SEMPRE À SUA DIREITA OS PONTOS DE REFERÊNCIA 0560 - EM LOCAIS DESPROVIDOS DE TWR DE CONTROLE, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A SER EXECUTADO POR UM HELICÓPTERO, SERÁ REALIZADO EM RELAÇÃO À ELEVAÇÃO DO AD, A UMA ALTURA DE: *(b) 500FT 0561 - O PLANO DE VÔO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, É VÁLIDO POR *(b) 45 MIN 0562 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, NO QUE SE REFERE AO ITEM 15, VELOCIDADE DE CRUZEIRO: *(c) K0340 0563 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 220 QUILÔMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO *(a) K0220 0564 - EM UM PLANO DE VÔO, AO SE DECLARAR A VELOCIDADE DE 105 KNOTS, DEVERÁ SER REGISTRADA A CODIFICAÇÃO *(d) N0105 0565 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO *(d) SEMPRE QUE SE PRETENDA VOAR ATRAVÉS DE FRONTEIRAS INTERNACIONAIS
À
0566 - OS AERÓDROMOS SÃO CLASSIFICADOS EM: *(c) CIVIS E MILITARES 0567 - O PILOTO DE UMA ACFT VOANDO FORA DA ÁREA DE CONTROLE, FICARÁ DISPENSADO DE APRESENTAR PLANO DE VÔO VFR, DESDE QUE "NÃO" SE DISTANCIE DO AD DE PARTIDA, ALÉM DE: *(a) 50KM 0568 - AS LICENÇAS, OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E OS DE CAPACIDADE FÍSICA, RESPECTIVAMENTE, TERÃO CARÁTER DE VALIDADE: *(a) PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO 0569 - O NÍVEL DE CRUZEIRO 120 DEVE SER REPRESENTADO, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR: *(a) F120 0570 - AS AERONAVES SÃO CLASSIFICADAS EM: *(b) CIVIS E MILITARES 0571 - A APRESENTAÇÃO DE UMA NOTIFICAÇÃO DE VÔO É REQUERIDA, QUANDO SE PRETENDA REALIZAR UM VÔO: *(c) VISUAL, DENTRO DE UMA TMA
0573 - A QUANTIDADE DE CARACTERES QUE PODEM SER UTILIZADOS NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 7, É DE: *(d) 7 0574 - AERONAVE BRASILEIRA É AQUELA: *(c) DE MATRÍCULA BRASILEIRA 0575 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1200Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER APRESENTADO ATÉ ÀS *(b) 1115Z 0576 - SEMPRE QUE UM AERÓDROMO PÚBLICO É DOTADO DE INSTALAÇÕES, FACILIDADES PARA APOIO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES E SERVIÇO DE EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESSOAL E CARGA, DIZ-SE QUE É UM: *(a) AEROPORTO 0577 - O PRAZO DE PRESCRIÇÃO REFERENTE A DANOS CAUSADOS POR AERONAVE A TERCEIROS NA SUPERFÍCIE É DE: *(b) 2 ANOS 0578 - AS AERONAVES REQUISITADAS NA FORMA DA LEI E AS DESTINADAS AO SEVIÇO DO PODER PÚBLICO SÃO CLASSFICADAS COMO: *(c) PÚBLICAS 0579 - A ÁREA DESTINADA AO ESTACIONAMENTO DE HELICÓPTEROS, LOCALIZADA DENTRO DOS LIMITES DO HELIPORTO OU HELIPONTO, É DENOMINADA: *(d) ESTACIONAMENTO 0580 - UM HELIPONTO PRIVADO É IDENTIFICADO PELA LETRA: *(c) P 0581 - SOBRE ÁREAS DESABITADAS, O VÔO VFR DE HELICÓPTERO DEVERÁ SER CONDUZIDO A UMA ALTURA NUNCA INFERIOR A: *(b) 200 FT 0582 - O PLANO DE VÔO, ATUALMENTE, É VÁLIDO, A PARTIR DA HORA ESTIMADA DE CALÇOS FORA, POR: *(b) 45 MIN 0583 - O PILOTO DE UM HELICÓPTERO, PARA REALIZAR UM VÔO VFR, FICA ISENTO DE DECLARAR, NO FORMULÁRIO APROPRIADO, O ITEM REFERENTE AO(À) *(d) ALTERNATIVA 0584 - UM HELIPONTO PÚBLICO É IDENTIFICADO PELA LETRA: *(b) H 0585 - O HELIPONTO CIVIL, DESTINADO AO USO DE HELICÓPTEROS EM GERAL, É DENOMINADO: *(c) PÚBLICO 0586 - PRETENDENDO-SE REALIZAR UM VÔO, CUJA HORA DE CALÇOS FORA SEJA 1330Z, O RESPECTIVO PLANO DE VÔO DEVERÁ SER APRESENTADO ATÉ ÀS: *(c) 1245Z 0587 - A LETRA H, LOCALIZADA NO INTERIOR DE UM TRIÂNGULO, REPRESENTA UM HELIPONTO: *(b) PÚBLICO
0588 - QUANDO O PILOTO NECESSITAR MODIFICAR A ROTA DE VÔO ATÉ O NOVO DESTINO, O MESMO DEVE, NO ITEM 18 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, MENCIONAR A NOVA ROTA E O AD DO NOVO DESTINO, PRECEDIDOS PELA SIGLA: *(b) RIF/ 0589 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 170 QUILOMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VÔO, COM A CODIFICAÇÃO *(a) K0170 0590 - NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, O VALOR DECLARADO REFERE-SE À VELOCIDADE: *(d) VERDADEIRA 0591 - O ITEM 7 DO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO (IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE) É PREENCHÍVEL COM O NÚMERO MÁXIMO DE CARACTERES EQUIVALENTE A *(c) 07 0592 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR REALIZAR UM VÔO VFR INTEIRAMENTE EM UMA ATZ,CTR OU TMA, DEVERÁ APRESENTAR AO ÓRGÃO ATS UM PLANO DE VÔO TECNICAMENTE DEFINIDO COMO *(d) SIMPLIFICADO 0593 - A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 150 NÓS DEVE SER REPRESENTADA, NO ITEM 15 DO PLANO DE VÔO, POR: *(c) N0150 0594 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA AERONAVE DEVERÁ INFORMAR AO ÓRGÃO ATS, EM VÔO, SEMPRE QUE HOUVER UMA PREVISÃO DE VARIAÇÃO NA MUDANÇA DE VELOCIDADE VERDADEIRA, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, DE: *(d) 5% 0595 - NO FORMULÁRIO DE PLANO DE VÔO, ITEM 18, DEVE-SE DECLARAR O TIPO DE AERONAVE, SE NO ITEM 9 DO MESMO FOR REGISTRADO: *(c) ZZZZ 0596 - A SIGLA QUE DEVE SER INTRODUZIDA NO ITEM 8 DO PLANO DE VÔO, (TIPO DE VÔO), PARA AS AERONAVES QUE FAZEM O TRANSPORTE AÉREO REGULAR, É A: *(d) S 0597 - ESTÃO ISENTOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO OS VÔOS VFR REALIZADOS INTEIRAMENTE DENTRO DE UMA ATZ, CTR OU TMA E AQUELES QUE "NÃO" SE DISTANCIEM ALÉM DE: *(a) 27 NM DO AD DE PARTIDA 0598 - A ANTECEDÊNCIA PARA A APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE VÔO COMPLETO, EM RELAÇÃO À EOBT, DEVE SER DE PELO MENOS: *(a) 45 MIN 0599 - QUANDO UM AERÓDROMO "NÃO" POSSUI INDICATIVO DE LOCALIDADE, SERÁ REGISTRADO NO ITEM "AERÓDROMO DE DESTINO" DO PLANO DE VÔO, A SEGUINTE CODIFICAÇÃO *(c) ZZZZ 0600 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UM VÔO NO QUAL O PILOTO FICA ISENTO DA APRESENTAÇÃO DE PLANO DE VÔO : *(b) VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM UMA TMA 0601 - A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL, ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, É DE:
*(a)
10 MIN
0639 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE "NÃO" CONDIZ COM AS REGRAS DO AR E SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO *(d) PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES B,C e D AS AERONAVES PODEM VOAR INDEPENDENTEMENTE DE POSSUIR MEIOS DE ESTABELECER COMUNICAÇÃO COM OS ÓRGÃOS ATC 0638 - É COMPULSÓRIA A APRESENTAÇÃO DO PLANO DE VÔO, ANTES DE REALIZAR VÔO VFR: *(d) EM ROTA, SEMPRE QUE PARTIR DE AERÓDROMO PROVIDO DE ÓRGÃO ATS 04802 - TODO CANCELAMENTO RELATIVO A UM PLANO DE VÔO FPL, DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, "NÃO" NECESSARIAMENTE A DO AD DE PARTIDA, EM RELAÇÃO À EOBT PASSADOS: *(c) 35MIN 04803 - SABENDO-SE QUE O AD FICOU IMPRATICÁVEL DAS 11:55Z ÀS 12:50Z, UM PLANO DE VÔO APRESENTADO ÀS 11:00Z E COM EOBT ÀS 12:00Z, DEVE TER A SUA VALIDADE PRORROGADA ATÉ ÀS: *(d) 13:35Z 04804 - A NOTIFICAÇÃO DE VÔO APLICA-SE AO VÔO VFR REALIZADO INTEIRAMENTE EM ATZ, CTR, TMA OU, NA INEXISTÊNCIA DESSES ESPAÇOS, AO REDOR DO AD DE PARTIDA, EM UM RAIO DE: *(c) 27NM 04805 - QUANDO O PILOTO DE UM ACFT TURBOJATO, EM DESCIDA E OPERANDO ABAIXO DO FL100, DISCORDAR EM UTILIZAR UMA VELOCIDADE MENOR, ESTANDO SOB CONTROLE RADAR E A MAIS DE 20NM DO AD DE DESTINO DEVE EMPREGAR O MÍNIMO PREVISTO PARA O AJUSTE DE VELOCIDADE, DE: *(d) 210KT 04806 - O LIMITE VERTICAL INFERIOR DAS ROTAS DE NAVEGAÇÃO DE ÁREA É *(c) FL245, EXCLUSIVE 04807 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO *(b) 5MIN 04808 - AS INFORMAÇÕES SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO SERÃO PRESTADAS A TODAS AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES: *(c) C,D,E,F e G 04809 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE: *(d) 8KM 04810 - A RADIOFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS, É DENOMINADA: *(a) ATIS 04811 - UMA AERONAVE VOANDO FORA DE AEROVIA NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, AO SE APROXIMAR DE UM PONTO DE CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC, DEVERÁ SUBIR EM ROTA, A PARTIR DE UM PONTO A CRITÉRIO DO PILOTO-EM-COMANDO, DE MODO A SE ENCONTRAR, NO CRUZAMENTO, A PELO MENOS: *(a) 150M ACIMA DO NÍVEL DE CRUZEIRO 04812 - CHAMA-SE ESPAÇO AÉREO RESTRITO AQUELE QUE TENHA DIMENSÕES
*(b) DEFINIDAS, EM QUE O VÔO SÓ POSSA SER REALIZADO SOB CONDIÇÕES PRÉESTABELECIDAS 04813 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE CONSTITUI UMA OBRIGAÇÃO DOS PILOTOS-EM-COMANDO, QUANDO VOANDO, COM PLANO IFR DENTRO DE UMA CTR OU TMA: *(a) EFETUAR CHAMADA INICIAL AO APP 04814 - SABE-SE QUE A ALTITUDE DO PONTO MAIS ELEVADO DE UMA ROTA FORA DE AWY É DE 3200 FT, QUE A CORREÇÃO QNE É DE 350FT E QUE A REGIÃO É PLANA. PEDE-SE O NÍVEL MÍNIMO IFR PARA A ROTA, CUJO RUMO MAGNÉTICO É DE 180 GRAUS. *(b) FL060 04815 - AS AERONAVES QUE VOAM NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES C,D,E,F e G TÊM EM COMUM O RECEBIMENTO DE: *(b) INFORMAÇÃO SOBRE PERIGOS DE ABALROAMENTO 04816 - PARA QUE UMA ACFT POSSA PENETRAR EM ÁREAS PERIGOSAS, DEVERÁ SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES OU, ENTÃO, OBTER AUTORIZAÇÃO ATRAVÉS DO(A): *(b) SRPV 04817 - UMA DAS FINALIDADE DIRETAS DO ATIS É POSSIBILITAR, NAS TMA, UM(A): *(d) DIMINUIÇÃO DO USO DAS FREQÜÊNCIAS DOS ÓRGÃOS 04818 - O PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO IFR, DENTRO DE UMA TMA, DEVE INFORMAR, DENTRE OUTRAS SITUAÇÕES, INDEPENDENTE DE SOLICITAÇÃO DO APP, ASSIM QUE: *(b) ENCONTRAR-SE EM VMC 04819 - AO EFETUAR UM PROCEDIMNETO DE ESPERA NO FL220, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE DE, NO MÁXIMO, *(c) 265 KT 04820 - EM UM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR DOIS CONSISTE EM UMA ENTRADA: *(d) DESLOCADA 04821 - AS AWY INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 54NM, TERÃO EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE: *(a) 20KM 04822 - A LUZ VERDE CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS ACFT NO SOLO, SIGNIFICA LIVRE *(b) DECOLAGEM 04823 - A CRONOMETRAGEM DE UM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPERA É INICIADA A PARTIR DO *(d) TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO 04842 - O SERVIÇO PRESTADO COM A FINALIDADE DE PROPORCIONAR AVISOS E INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA A REALIZAÇÃO SEGURA E EFICIENTE DOS VÔOS, É O DE: *(c) INFORMAÇÃO DE VÔO 04843 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA, QUANTO AO DIREITO DE PASSAGEM PARA AERONAVES QUE CONVERGIREM EM NÍVEIS APROXIMADAMENTE IGUAIS. *(b) DIRIGÍVEIS CEDERÃO PASSAGEM AOS PLANADORES
04844 - EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE: *(d) 45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA 04845 - QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE FOR AUTORIZADO A POUSAR E NÃO O FIZER DENTRO DE 5 MIN, SEM ESTABELECER COMUNICAÇÃO, A AERONAVE ENCONTRAR-SE-Á NA FASE DE: *(b) ALERTA 04846 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA SOMENTE PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO DE PRECISÃO. *(d) ILS E PAR 04847 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TWR, QUANDO ESTIVER NO(A): *(d) APROXIMAÇÃO FINAL 04848 - AS AERONAVES VOANDO ACIMA DE 14000 PÉS, ATÉ 20000 PÉS, INCLUSIVE, EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVERÃO ENTRAR E VOAR NOS CIRCUITOS DE ESPERA, COM VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A: *(c) 240 KT 04849 - UMA AERONAVE REPOSTA AO ÓRGÃO ATC QUE VAI CIRCULAR PARA POUSO, EM FACE DO TREM DE POUSO NÃO HAVER SIDO RECOLHIDO, TENDO, NO ENTANTO, SE CERTIFICADO QUE O MESMO ESTÁ BAIXADO E TRAVADO. POR CONSEGUINTE, PODE-SE AFIRMAR QUE TAL SITUAÇÃO É PERTINENTE AO ALERTA: *(c) AMARELO 04850 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 10.000KG, É A: *(b) MÉDIA 04851 - OS ESPAÇOS AÉREOS, ONDE AS AERONAVES RECEBEM OS SERVIÇOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO, SÃO: *(a) ATZ, CTR, TMA, UTA e CTA 04852 - OS MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, PARA UM VÃO VFR ESPECIAL, SÃO DE: RESPECTIVAMENTE, *(d) 1000FT/3000M 04853 - A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TRÁFEGOS AÉREO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, SERÁ FORNECIDO A TODOS OS: *(a) VÔO VFR ESPECIAL 04854 - UMA AERONAVE EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA QUE CONTENHA A TRAJETÓRIA DE PENETRAÇÃO TERÁ O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA QNH, AO: *(a) INICIAR A DESCIDA 04855 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AERÓDROMOS DESPROVIDOS DE ÓRGÃOS ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, DEVERÃO MANTER ESCUTA DA ESTAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS, AFIS, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔOS, DESDE QUE ESTEJAM, EM RELAÇÃO AO AD, VOANDO NUM RAIO DE *(d) 50KM 04856 - AO EFETUAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, SEM TURBULÊNCIA, UMA ACFT DEVERÁ MANTER VELOCIDADE IMDICADA, IGUAL OU INFERIOR A: *(a) 230 KT
04857 - A CRONOMETRAGEM, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, TEM INÍCIO NO *(a) TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO 04858 - EM UMA RÁDIO DIFUSÃO ATIS, O AJUSTE DO ALTÍMETRO SERÁ FORNECIDO EM HECTOPASCAIS INTEIROS, ARREDONDADO PARA O HECTOPASCAL INTEIRO *(a) INFERIOR MAIS PRÓXIMO 04859 - O ELEMENTO BÁSICO DO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARALELO À PISTA EM USO E NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO, É DENOMINADO PERNA *(b) DO VENTO 04860 - NA PARTIDA PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE MANTERÁ ESCUTA PERMANENTE DA TWR *(d) A PARTIR DO MOMENTO EM ACIONAR OS MOTORES 04861 - O PILOTO EM COMANDO DE UMA ACFT EM VÔO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MSG DE POS AO ÓRGÃO ATS PERTINENTE, DESDE QUE ESTEJA VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES: *(a) D,C ou B 04862 - ESTANDO NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, DURANTE O DIA, O PILOTO DE UMA AERONAVE SEM RÁDIO ACUSARÁ TER RECEBIDO A SINALIZAÇÃO EMITIDA PELA TWR DO AERÓDROMO, *(d) BALANÇANDO AS ASAS DA AERONAVE 04863 - SOB CONTROLE RADAR, A VELOCIDADE ESTABELECIDA COMO MÍNIMA, APLICÁVEL NOS AJUSTES DE VELOCIDADE DE AERONAVES A REAÇÃO (TURBOJATO) QUE ESTEJAM PARTINDO, É A DE: *(c) 230 KT 04864 - OS PILOTOS DE DUAS AERONAVES QUE VOAM PRÓXIMAS ENTRE SI E SOB VETORAÇÃO RADAR, DEVERÃO SABER QUE EM CONDIÇÕES NORMAIS, ENTRE AS AERONAVES, DEVERÁ HAVER UMA SEPARAÇÃO HORIZONTAL MÍNIMA DE: *(d) 5 NM 04865 - O ALTÍMETRO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AJUSTADO PARA 1013,2 HECTOPASCAIS, INDICARÁ: *(c) NÍVEL DE VÔO 04866 - QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA FOR DE 800M E NÃO HOUVER UM PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A AERONAVE QUE ESTIVER AGUARDANDO AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM, DEVERÁ MANTER-SE A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, NO MÍNIMO DE: *(a) 30 M 04867 - A LUZ VERDE CONTÍNUA, EMITIDA PARA AS AERONAVES NO SOLO, SIGNIFICA *(b) LIVRE DECOLAGEM 04868 - UMA ACFT ESTARÁ VOANDO NO NÍVEL DE VÔO, QUANDO O ALTÍMETRO ESTIVER AJUSTADO PARA: *(a) QNE 04869 - EM ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES F, OS VÔOS IFR RECEBEM, ENTRE OS ABAIXO, O SERVIÇO DE: *(d) ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO 04870 - O TEMPO MÁXIMO ESTABELECIDO PARA UMA AERONAVE INICIAR O TÁXI, APÓS TER RECEBIDO A AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES, É DE *(b) 05 MIN
04882 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UMA CONDIÇÃO DISPENSÁVEL, QUANDO POR ACASIÃO DE UM VÔO VFR, NO PERÍODO NOTURNO, A 24 NM DO AD DE PARTIDA: *(a) ACFT DEVERÁ ESTAS HOMOLAGADA PARA VÔO IFR 04883 - TODO TRÁFEGO NAS VIZINHANÇAS DO AD, QUE SEJA DO CONHECIMENTO OU ESTEJA SOB A OBSERVAÇÃO DA TWR E QUE POSSA CONSTITUIR PERIGO PARA UMA DETERMINADA AERONAVE, É CONSIDERADO: *(c) ESSENCIAL 04884 - QUANDO UM AERÓDROMO ESTIVER SENDO UTILIZADO PARA OPERAÇÕES MILITARES, ESTE SERÁ CONSIDERADO: *(c) INTERDITADO 04885 - SABENDO-SE QUE A RWY 17-35 DE CONGONHAS TEM 1939 METROS DE COMPRIMENTO E AS MARCAS DE PONTOS DE ESPERA NÃO ESTÃO VISÍVEIS, O PILOTO DE UMA AERONAVE, NA POSIÇÃO 2,DEVE AGUARDAR A AUTORIZAÇÃO PARA TOMAR POSIÇÃO E DECOLAR, A UMA DISTÂNCIA,DA LATERAL DA PISTA, DE: *(c) 50 M 04886 - COM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO, O TIPO DE ESPAÇO AÉREO QUE PERMITE SOMENTE VÔOS IFR É O DE CLASSE: *(a) A 04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DECEA, É DENOMINADA: *(a) AEROVIA 04887 - A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DEPV, É DENOMINADA: *(a) AEROVIA 04888 - AS AERONAVES VOANDO NAS PROXIMIDADES DE UM AERÓDROMO, NO PERÍODO NOTURNO, QUE NECESSITEM DE SINAIS LUMINOSOS PROVENIENTES DE UMA PISTOLA RECEBEM ESTES, DESDE QUE ESTEJAM A UMA DISTÂNCIA, MÁXIMA, DO AERÓDROMO DE: *(d) 8,0NM 04889 - O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA AS AERONAVES VOANDO ACIMA DO FL140, É DE: *(b) 90 SEG 04890 - A SUSPENSÃO DAS OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM, EM FUNÇÃO DO AERÓDROMO ESTAR IMPRATICÁVEL, PODE SER DETERMINADA POR *(b) PISTA ALAGADA 04891 - A ALTITUDE OFICIAL DE UM AERÓDROMO SERÁ INDICADA PELO ALTÍMETRO, QUANDO A AERONAVE ESTIVER POUSADO NO REFERIDO AERÓDROMO E COM O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA O: *(b) QNH 04892 - O ESPAÇO AÉREO NO QUAL APENAS OS VÔOS IFR RECEBEM SERVIÇO DE ASSESSORAMENTO DE TRÁFEGO É O DE CLASSE: *(b) F 04893 - A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 16000LB, É *(b) MÉDIA
04894 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VÔO IFR, UTILIZÁVEL PARA SE VOAR FORA DE AWY, NO RUMO MAGNÉTICO 178 GRAUS *(b) 270 04895 - UMA AERONAVE EM VÔO FORA DE AWY, SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC E NO FL100, ANTES DE CRUZAR COM UMA AEROVIA, DEVERÁ: *(c) SUBIR PARA 10500 FT 04896 - UMA AERONAVE RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DO SEU PLN ÀS 13:25Z E ACIONOU OS MOTORES ÀS 13:28Z. PARA QUE A AUTORIZAÇÃO "NÃO" PERCA A VALIDADE, ESTA AERONAVE DEVERÁ INICIAR O TÁXI ATÉ, NO MÁXIMO, ÀS *(b) 13:33Z 04897 - AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, A AERONAVE DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO DO TREM DE POUSO, À TORRE, QUANDO ESTIVER NO(A): *(d) APROXIMAÇÃO FINAL 04898 - POR DEFINIÇÃO,UMA ACFT É INSTRUÍDA A USAR A RWY QUE OFERECER MAIOR VANTAGEM, QUANDO O VENTO DE SUPERFÍCIE FOR DE INTENSIDADE INFERIOR A: *(a) 06KT 04899 - PARA O CÁLCULO DO NÍVEL IFR, FORA DE AWY, EM UMA REGIÃO MONTANHOSA, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE: *(d) 600M 04900 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 2910 FT, UMA ACFT A REAÇÃO REALIZANDO O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO ENCONTRA-SE A UMA ALTURA DE: *(b) 1500FT 04901 - "TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO, NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO", É DEFINIÇÃO DE PERNA *(b) DO VENTO 04902 - O PILOTO DE UMA AERONAVE DE CAT B, AO REALIZAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, VOANDO NO FL140 E EM CONDIÇÕES NORMAIS, DEVE MANTER UMA VELOCIDADE INDICADA IGUAL OU INFERIOR A: *(a) 315 KM/H 04903 - DAS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, INDIQUE A QUE CORRESPONDE À ÁREA PERIGOSA DE NÚMERO 14 DO 3º COMAR: Respostas: *(c) SBD 314 04904 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA, PARA AS AERONAVES QUE ESTEJAM VOANDO IFR ABAIXO DO F290, É DE: Respostas: *(b) 1000FT 04905 - O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA SERÁ SEMPRE O CONSTANTE DA TABELA DE NÍVEIS PARA VÔOS IFR, IMEDIATAMENTE *(b) SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO 04906 - UMA ACFT VOANDO SOB CONDIÇÕES IMC E COM PANE DE COMUNICAÇÃO BILATERAL, DEIXA DE MANTER CONTATO COM O ÓRGÃO ATC, POR MAIS DE 30MIN APÓS À HORA ESTIMADA DE POUSO, SEM QUE HAJA NOTÍCIAS DA MESMA ASSIM, FICA CARACTERIZADA A FASE DE: *(a) ALERTA
04907 - UMA ACFT VOANDO FORA DE AWY, NO FL120 E SEM COMUNICAÇÃO BILATERAL COM O ÓRGÃO ATC ADEQUADO, ANTES DE CRUZAR COM A AWY DEVE: *(d) DESCER PARA O FL110 04908 - O ÓRGÃO ATC DEVERÁ SER CIENTIFICADO QUANDO, ENTRE DOIS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO, A VELOCIDADE NO NÍVEL DE CRUZEIRO, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO PLANO DE VÔO, SOFRER UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE: *(a) 5% 04909 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADA PISCAR TODAS AS LUZES DISPONÍVEIS, A INTERVALOS IRREGULARES, ISTO TERÁ O SEGUINTE SIGNIFICADO *(a) "EM PERIGO" 04910 - A LARGURA DAS AERONAVES INFERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO QUE DISTAM ENTRE SI 27NM, É DE: *(d) 11 NM 04911 - "HIPOTETICAMENTE, ESTÃO EXECUTANDO OS APROPRIADOS CIRCUITOS DE TRÁFEGO DE UM AD, SIMULTANEAMENTE, UM HELICÓPTERO E UM AVIÃO A JATO. ASSIM, A SEPARAÇÃO VERTICAL ENTRE AMBOS É DE: *(b) 1000 FT 04913 - SABENDO-SE QUE O VALOR DA VIS CONSTANTE NA SID É DE 2900M, PEDE-SE: OS MÍNIMOS METEOROLOGICOS, DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PREDOMINANTES NOS AD ENVOLVIDOS PARA A REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAIS. ESPECIAIS . *(a) 300M E 3000M 04926 - NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C *(b) OS VÔOS IFR SÃO SEPARADADOS ENTRE SI 04932 - O PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO, QUANDO DUAS AERONAVES SE APROXIMAM DE FRENTE E HAJA PERIGO DE COLISÃO, É *(c) AMBAS ALTERAREM SEUS RUMOS PARA A DIREITA 04934 - EM UMA PISTA DE COMPRIMENTO IGUAL A 900 METROS, ONDE AS MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI SEJAM INEXISTENTES, AS ACFT DEVERÃO SE MANTER, EM RELAÇÃO À RWY, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE *(a) 50 M 04948 - A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO, 1013,2HPA, E QUE ESTÁ SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA NÍVEL: *(a) DE VÔO 04949 - DENTRE AS ALTERNATIVAS RELACIONADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A MAIOR PRIORIDADE CORRESPONDENTE ÀS ACFT QUE PARTEM *(d) TRANSPORTANDO ENFERMO 04950 - NUM VÔO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÃO MONTANHOSA, O GABARITO PARA CÁLCULO DO NÍVEL MÍNIMO É DE: *(d) 2000 FT 04952 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, EM UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, COM UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE: *(a) 10 KT 04958 - O DOCUMENTO EXPEDIDO PELA ANAC, QUE TEM CARÁTER PERMANENTE É O(A):
*(d)
LICENÇA
04959 - A VELOCIDADE MÁXIMA QUE PODE SER UTILIZADA POR UMA AERONAVE, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, É DE: *(d) 380 KT 04960 - EM UMM CIRCUITO DE ESPERA, O PROCEDIMENTO DE ENTRADA PELO SETOR 1 CONSISTE EM UMA ENTRADA: *(c) PARALELA 04961 - O NÍVEL MÁXIMO DE VÔO, PERMITIDO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, É O FL: *(b) 145 04962 - A CLASSE DO ESPAÇO AÉREO ONDE SÃO PERMITIDOS VÔOS VFR E IFR, SUJEITOS AO SERVIÇO ATC E SEPARADOS ENTRE SI, É A: *(b) B 04970 - NOS PROCEDIMENTOS DE ESPERA, O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO DEVERÁ SER DE 1MIN E 30SEG, QUANDO O PILOTO PI LOTO ESTIVER VOANDO ACIMA DO NÍVEL *(d) 140 04971 - OS ÓRGÃOS ATC SOMENTE ACEITARÃO CANCELAMENTOS DE PLANOS DE VÔO IFR, SE AS NOTIFICAÇÕES VIEREM ACOMPANHADAS DAS MUDANÇAS QUE TENHAM DE SER FEITAS NO *(a) CPL 04972 - UM VÔO VFR SÓ SERÁ CONSIDERADO TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTRO VÔO VFR, NO ESPAÇO AÉREO CLASSE: *(b) B 04973 - TODO CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO OU ATRASO DE UM PLANO DE VÔO APRESENTADO DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, ALÉM DA EOBT, ATÉ *(d) 35 MIN 04975 - NOS AERÓDROMOS SITUADOS NO LITORAL, DESPROVIDOS DE ÓRGÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO COM O EIXO DA AEROVIA UM RUMO DE: *(c) 45 GRAUS 04976 - EM RELAÇÃO AOS ESPAÇOS AÉREOS CONDICIONADOS, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, FAZEM PARTE AS: *(a) ÁREAS PERIGOSAS 04977 - OS VALORES MÍNIMOS METEOROLÓGICOS DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL, EM UM AD PARA O QUAL "NÃO" HAJA SID PUBLICADA, SÃO: *(a) 1000FT E 3000M 04990 - O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, "NÂO" SERVIDO POR ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO: *(a) PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO 04991 - DAS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A AERONAVE QUE TERÁ MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM *(b) TRANSPORTANDO ENFERMO GRAVE
04992 - AS AERONAVES QUE SOBREVOAREM AD SEM ÓGÃO ATC DEVERÃO MANTER ESCUTA DO ÓRGÃO PRESTADOR DO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO DE AERÓDROMO, PARA COORDENAÇÃO E INFORMAÇÃO DE VÔO, NO ESPAÇO AÉREO *(b) INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM DO AD 04993 - A MENSAGEM DE POSIÇÃO EMANADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE EM VÔO, AO ÓRGÃO ATS, É COMPOSTA, ORDENADAMENTE, DE: *(b) IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO, PRÓXIMA POSIÇÃO E HORA DE SOBREVÔO 04994 - AS SUBIDAS POR INSTRUMENTOS NOS AD SITUADOS NO LITORAL, DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, DESDE QUE FORME COM O EIXO DA ROTA UM RUMO DE: *(c) 45 05000 - NO SERVIÇO DE TRÁFEGO AÉREO, O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DENTRO DE UMA ATZ É DESIGNADO *(d) TWR 04995 - "GIRAR À ESQUERDA PARA INTERCEPTAR A PERNA DE APROXIMAÇÃO OU PARA RETORNAR AO PONTO DE REFERÊNCIA". O PROCEDIMENTO DESTACADO REFERE-SE, DENTRE OUTROS, A UM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPERA, A SER REALIZADO PELO PILOTO, QUANDO O MESMO ESTIVER EXECUTANDO UMA ENTRADA PELO O SETOR *(a) 1 04996 - COM RELAÇÃO AO ESPAÇO AÉREO CLASSE D, PODE-SE AFIRMAR QUE OS VÔOS: *(b) RECEBEM AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO, QUANDO RREQUERIDO 04997 - QUANDO UMA ACFT INTERCEPTADORA, DURANTE O DIA, BALANÇA AS ASAS EM UMA POSIÇÃO LIGEIRAMENTE ACIMA, À FRENTE E NORMALMENTE À ESQUERDA DA ACFT INTERCEPTADA E, APÓS RECEBER RESPOSTA, EFETUA CURVA LENTA, NORMALMENTE À ESQUERDA, PARA O RUMO DESEJADO, SIGNIFICA PARA A AERONAVE INTERCEPTADA: *(d) "VOCE ESTÁ SENDO INTERCEPTADO. SIGA-ME" 04998 - DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA A DECOLAGEM *(d) AERONAVE EM MISSÃO DE SEGURANÇA INTERNA 04999 - NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ: *(b) 10KT 05011 - DURANTE O DIA, UMA AERONAVE COM O EQUIPAMENTO RÁDIO INOPERANTE PODERÁ VISUALIZAR SINAIS LUMINOSOS INITERMITENTES, EMITIDOS PELA TWR, DESDE QUE ESTEJA AFASTADA DO PONTO DE EMISSÃO, ATÉ O LIMITE DE *(b) 05 KM 05012 - A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA QUE DEVE SER MANTIDA ENTRE UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL270 E UMA OUTRA ABAIXO DESTA, DENTRO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DE UM MESMO ACC, É DE: *(d) 300M 05013 - AS CATEGORIAS DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, SÃO *(a) LEVE/MÉDIA/PESADA 05014 - O ESPAÇO AÉREO ATS, NO QUAL SÃO PERMITIDOS VÔOS IFR E VFR, RECEBENDO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO SOMENTE GUANDO REQUERIDO, É O DA CLASSE: *(d) G
05015 - SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É 3500FT, PEDE-SE A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA UMA AERONAVE A HÉLICE REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO *(c) 4500FT 05016 - A ALTITUDE ESPECIFICADA EM UMA APROXIMAÇÃO VOR OU EM UMA APROXIMAÇÃO PARA CIRCULAR, ABAIXO DA QUAL A DESCIDA NÃO PODE SER EFETUADA SEM REFERÊNCIA VISUAL, É DENOMINADA: *(b) MDA 05076 - O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS ATS HOMOLOGADAS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DESEMPENHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE: *(c) AFIS 05077 - A POSIÇÃO CRÍTICA NA QUAL O TRANSPONDER DA AERONAVE DEVE SER DESLIGADA É A DE NÚMERO: *(c) 5 05078 - SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 1896FT, UMA ACFT A REAÇÃO, REALIZANDO O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, ENCONTRA-SE A UMA ALTITUDE DE: *(d) 3396FT 05079 - AO EFETUAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO DE UM AD, O PILOTO DE UM HELICÓPTERO SABE QUE A SEPARAÇÃO VERTICAL, ENTRE SUA ACFT E UM AVIÃO A JATO QUE, NO MESMO INSTANTE,SE ENCONTRA NO APROPRIADO CIRCUITO, É DE: *(b) 1000FT 05080 - TODA AERONAVE QUE NECESSITAR PENETRAR NA ÁREA RESTRITA SBR314 DEVE-SE AJUSTAR ÀS CONDIÇÕES DE RESTRIÇÕES OU OBTER AUTORIZAÇÃO DO *(b) SRPV 05081 - NO PLANO DE VÔO, O VALOR DECLARADO COMO VELOCIDADE DE CRUZEIRO REFERESE À *(a) VA 05082 - GENERICAMENTE, OS VÔO VFR REALIZADOS EM NÍVEL DE CRUZEIRO, SERÃO EFETUADOS EM UM NÍVEL APROPRIADO A ROTA, DESDE QUE OCORRAM, EM RELAÇÃO AO SOLO OU ÁGUA, ACIMA DE: *(d) 900M 05083 - O ALCANCE DA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS É DE: *(c) 8NM, DURANTE A NOITE 05084 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À AUTORIZAÇÃO EMITIDA PELO ÓRGÃO ATC, EM RELAÇÃO À SEPARAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO: OCORRE ENTRE OS VÔOS *(d) IFR, ESPAÇOS AÉREOS CLASSES A,B,C,D e E 05085 - UMA ACFT POUSOU EM UM AD, QUE NÃO O DECLARADO NO PLANO DE VÔO, E DESPROVIDO DE ÓRGÃO ATS. ASSIM SENDO, O PILOTO DEVERÁ TRANSMITIR A MENSAGENS DE CHEGADA, AO ÓRGÃO PERTINENTE, CONTENDO, SEQÜENCIALMENTE, A IDENTIFICAÇÃO DA ACFT, O AERÓDROMO DE *(d) PARTIDA, O AERÓDROMO DE DESTINO, O AERÓDROMO DE CHEGADA E A HORA DE CHEGADA
05086 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE AS CLASSES DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS NOS QUAIS OS VÔOS "NÃO" ESTÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO ATC, RECEBENDO SOMENTE DO ÓRGÃO ATS OS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E ALERTA: *(c) E/F/G 05087 - UM AERÓDROMO SERÁ CONSIDERADO IMPRATICÁVEL, QUANDO *(a) HOUVER UMA ACFT ACIDENTADA NA RWY 05088 - NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, UMA AERONAVE RECEBA DA TWR, ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, INSTRUÇÃO PARA "NÃO" POUSAR, TENDO EM VISTA QUE O AD ENCONTRA-SE IMPRATICÁVEL. PORTANTO, O SINAL ENVIADO PELA TWR FOI DE LUZ *(d) VERMELHA INTERMITENTE 05089 - ASSINALE A OPÇÃO QUE CONTÉM A ORDEM CORRETA, NO QUE SE REFERE AS PRIORIDADES, QUANTO À SEQÜÊNCIA DE POUSO DE AERONAVES. *(b) LESIONADO EM ESTADO GRAVE/OPERAÇÃO SAR/ MISSÃO DE GUERRA 05178 - AERONAUTA É O PROFISSIONAL HABILITADO QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DA AERONAVE CIVIL, MEDIANTE CONTRATO DE TRABALHO REALIZADO ENTRE AQUELE E O(A): *(c) EMPRESA AÉREA 05265 - A DIVISÃO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ESTÁ DIRETAMENTE LIGADA À ESTRUTURA DO: *(b) DAC 05266 - O LIMITE VERTICAL INFERIOR DAS AEROVIAS SUPERIORES É O FL *(d) 245 EXCLUSIVE 05273 - O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O(A) *(c) TWR 05312 - QUANDO HOUVER UM AVIÃO ACIDENTADO NA RWY E ESTA FOR A ÚNICA DO AD, PODE-SE CONSIDERAR QUE O AD ESTÁ *(c) IMPRATICÁVEL 05317 - O TRIPULANTE RESPONSÁVEL PELAS ANOTAÇÕES NO DIÁRIO DE BORDO, REFERENTES À JORNADA E AO TEMPO DE VÔO, É O(A) *(d) COMANDANTE DA AERONAVE 05319 - SEGUNDO O CBA, TODA ÁREA DESTINADA A POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVE DENOMINA-SE: *(b) AERÓDROMO 05320 - A AERONAVE QUE SE DESVIOU DA ROTA PREVISTA, OU TENHA NOTIFICADO QUE DESCONHECE A SUA POSIÇÃO É CONSIDERADA *(a) EXTRAVIADA 05323 - O PLANO DE VÔO PODE SER PREENCHIDO E ASSINADOS PELOS *(d) PILOTOS E DESPACHANTES OPERACIONAIS DE VÔO 05324 - O VÔO EFETUADO DE ACORDO COM AS REGRAS DE VÔO VISUAL DENOMINA-SE VÔO *(a) VFR 06258 - O LIMITE, EM HORAS, PARA O TEMPO DE VÔO E PARA A JORNADA DE TRABALHO DE UM AERONAUTA COMPONDO TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É DE, RESPECTIVAMENTE, *(c) 15 H e 20 H
06259 - O EMPREGADOR PODE EXIGIR DO TRIPULANTE A COMPLEMENTAÇÃO DE UM VÔO PARA A CONCLUSÃO DE SERVIÇOS INADIÁVEIS, DESDE QUE NÃO: *(d) PREJUDIQUE A PROGRAMAÇÃO SUBSEQÜENTE. 06260 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O RETORNO À MESMA, DENOMINA-SE *(b) VIAGEM 06261 - DENTRE AS SITUAÇÕES QUE PODEM ENSEJAR A AMPLIAÇÃO DE UMA JORNADA DE TRABALHO, PODEMOS CITAR A INEXISTÊNCIA DE *(d) ACOMODAÇÕES APROPRIADAS PARA PASSAGEIROS E TRIPULANTES. 06262 - FORA DE SUA BASE, CASO NÃO HAJA TRANSPORTE DISPONÍVEL, A CONTAGEM DO PERÍODO DE REPOUSO DO TRIPULANTE SERÁ INICIADA: *(d) A PARTIR DA DISPONIBILIDADE DO TRANSPORTE. 06270 - UMA TRIPULAÇÃO QUE SE APRESENTE NO RIO(GIG) ÀS 12:00H E DECOLE ÀS 13:00H COM DESTINO A MANAUS(MAO), COM TEMPO DE VÔO DE 3h, CUMPRIRÁ UMA JORNADA DE: *(d) 4:30h. 06271 - CABE AO AERONAUTA MANTER EM DIA SEU CHT E SEU CCF, SENDO SUA RESPONSABILIDADE INFORMAR À ESCALA AS DATAS DE VENCIMENTO COM ANTECEDÊNCIA DE: *(a) 30 DIAS. 06272 - DENTRE OS EVENTOS QUE PODEM, A CRITÉRIO DO COMANDANTE, AMPLIAR OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO DA TRIPULAÇÃO, PODEMOS CITAR O SEGUINTE *(a) EXTRAVIO DE BAGAGEM. 06273 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA NA ORIGEM DO VÔO. O LIMITE DE TEMPO, PARA TAL TRANSFORMAÇÃO, SERÁ CONTADO A PARTIR DA APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO PREVIAMENTE ESCALADA, E SERÁ DE *(b) 3 HORAS. 06274 - SOBREAVISO É O PERÍODO DE TEMPO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR, POR UM MÁXIMO DE: *(d) 12 HORAS. 06275 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO: *(d) DE REVEZAMENTO. 06276 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE DURANTE, PELO MENOS, *(b) 180 DIAS. 06279 - UMA EQUIPE, CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES ACRESCIDA DE UM PILOTO QUALIFICADO COMO COMANDANTE, UM MECÃNICO DE VÔO, QUANDO O EQUIPAMENTO ASSIM O EXIGIR, E O MÍNIMO DE 25% DO NÚMERO DE COMISSÁRIO, DENOMINA-SE TRIPULAÇÃO: *(b) COMPOSTA. 06280 - A DURAÇÃO MÁXIMA DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, EM UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA, É DE *(a) 11 HORAS. 06281 - OS LIMITES DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES CONVENCIONAIS, NÃO PODERÃO EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, RESPECTIVAMENTE *(a) 100 - 270 - 1000 HORAS.
06282 - O TRIPULANTE, APÓS UMA JORNADA DE 14 HORAS, TERÁ UM REPOUSO DE *(d) 16 HORAS. 06283 - QUANDO UM TRIPULANTE FOR DESIGNADO PARA CURSO FORA DA BASE, SUA FOLGA PODERÁ SER GOZADA NESSE LOCAL, DEVENDO A EMPRESA ASSEGURAR, NO REGRESSO, UMA LICENÇA REMUNERADA DE UM DIA PARA CADA: *(a) 7 DIAS FORA DA BASE 06286 - AOS TRIPULANTES ACRESCIDOS À TRIPULAÇÃO SIMPLES, O EMPREGADOR OBRIGASE A PROPORCIONAR: *(a) POLTRONAS RECLINÁVEIS. 06287 - UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE MAIS: *(d) 1 PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, 1 CO-PILOTO E 1 MECÂNICO DE VÔO, SE O EQUIPAMENTO ASSIM EXIGIR, E 50% DE COMISSÁRIOS. 06288 - OS LIMITES DE VÔO E POUSOS PERMITIDOS PARA A JORNADA DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES É DE: *(c) 9 HORAS E 30 MINUTOS DE VÔO E 5 POUSOS. 06289 - NO CRUZAMENTO DE 03 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ, NA SUA BASE DOMICILIAR, O REPOUSO ACRESCIDO DE *(a) 2 HORAS POR FUSO HORÁRIO. 06291 - O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE, CONTADO DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O REGRESSO À MESMA, DENOMINA-SE: *(a) VIAGEM. 06292 - A DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA, SERÁ DE: *(c) 14 HORAS. 06293 - TRIPULANTE, AUXILIAR DO COMANDANTE, ENCARREGADO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E DA GUARDA DE VALORES CONFIADOS A ELE PELO PRÓPRIO COMANDANTE *(b) COMISSÁRIO. 06294 - MANTER EM DIA O CHT E O CCT É RESPONSABILIDADE DO(A) *(a) AERONAUTA. 06295 - O REPOUSO TERÁ A DURAÇÃO DIRETAMENTE RELACIONADA AO TEMPO DA JORNADA ANTERIOR. PORTANTO, APÓS UMA JORNADADE MAIS DE 15 HORAS, O REPOUSO DEVERÁ SER DE: *(d) 24 HORAS. 06298 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÁXIMO *(d) 60 MINUTOS. 06299 - JORNADA DE TRABALHO É A DURAÇÃO DO TRABALHO DO AERONAUTA CONTADA ENTRE A HORA: *(b) DA APRESENTAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E A HORA EM QUE O MESMO É ENCERRADO. 06300 - NAS TRIPULAÇÕES SIMPLES,O SUBSTITUTO EVENTUAL DO COMANDANTE É O *(a) CO-PILOTO.
06304 - O AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA, TERÁ COMO DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO *(b) 14 HORAS. 06305 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO APÓS UMA JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO, DENOMINA-SE: *(b) REPOUSO. 06306 - O PERÍODO PARA A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM TERRA, DEVERÁ TER A DURAÇÃO DE, NO MÍNIMO: *(b) 45 MINUTOS. 06307 - A SITUAÇÃO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE EM LOCAL DE SUA ESCOLHA, PORÉM ESTANDO À DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR DENOMINA-SE: *(d) SOBREAVISO. 06309 - UMA TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA: *(d) NA ORIGEM, ATÉ 3 HORAS APÓS A APRESENTAÇÃO PARA O VÔO 06310 - O TRIPULANTE EXTRA É O AERONAUTA DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, QUE SE DESLOCA A SERVIÇO DA EMPRESA, *(b) SEM EXERCER FUNÇÃO A BORDO 06311 - A DURAÇÃO MÁXIMA DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE: *(d) 20 HORAS. 06312 - O TRIPULANTE DEVERÁ CUMPRIR O SOBREAVISO: *(b) EM LOCAL DE SUA ESCOLHA. 06313 - OS LIMITES DE POUSOS PERMITIDOS PARA UMA JORNADA DE INTEGRANTES DE TRIPULAÇÃO COMPOSTA É DE: *(a) 4 POUSOS. 06316 - O PROFISSIONAL HABILITADO PELA ANAC, QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DE AERONAVE CIVIL NACIONAL, MEDIANTE CONTRATO DE TRABALHO, DENOMINA-SE *(a) AERONAUTA. 06317 - TRIPULANTE QUE AUXILIA O COMANDANTE, ENCARREGADO DA OPERAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DIVERSOS: *(c) MECÂNICO DE VÔO. 06318 - UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA, QUANDO ACRESCIDA DOS TRIPULANTES NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DO VÔO, SERÁ DENOMINADA: *(a) SIMPLES. 06319 - FORA DA BASE DOMICILIAR, A JORNADA DE TRABALHO SERÁ CONTADA A PARTIR DA: *(c) HORA DE APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA NO LOCAL ESTABELECIDO PELO EMPREGADOR 06320 - ESTANDO O AERONAUTA DE SOBREAVISO, DEVERÁ APRESENTAR-SE NO AEROPORTO, APÓS RECEBER COMUNICAÇÃO PARA O INÍCIO DE NOVA TAREFA, EM ATÉ: *(c) 90 MINUTOS. 06322 - O AERONAUTA, APÓS UMA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS POR: *(d) 180 DIAS
06323 - TRIPULAÇÃO QUE PODERÁ SER UTILIZADA EM VÔOS DOMÉSTICOS PARA ATENDER A ATRASOS OCASIONADOS POR CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DESFAVORÁVEIS OU POR TRABALHO DE MANUTENÇÃO *(c) COMPOSTA. 06324 - EM UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, OS TRIPULANTES TÉCNICOS E OS COMISSÁRIOS, RESPECTIVAMENTE, TERÃO DIREITO A DESCANSO: *(c) NA HORIZONTAL, E EM POLTRONAS RECLINÁVEIS. 06325 - À UMA JORNADA DE 11 HORAS, CORRESPONDE UM REPOUSO DE: *(c) 12 HORAS. 06329 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SÓ PODERÁ SER TRANSFORMADA NA ORIGEM DO VÔO. O LIMITE DE TEMPO PARA TAL TRANSFORMAÇÃO SERÁ CONTADO A PARTIR DA APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO PREVIAMENTE ESCALADA, E SERÁ DE: *(b) 3 HORAS. 06330 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE EM AVIÕES À JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, A RESPECTIVAMENTE: *(b) 85 - 230 - 850 HORAS. 06332 - O LIMITE DE 15 HORAS DE VÔO E 4 POUSOS É O PERMITIDO PARA A JORNADA DE INTEGRANTES DE UMA TRIPULAÇÃO; *(d) DE REVEZAMENTO. 06333 - APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE, PELO MENOS, DURANTE: *(b) 180 DIAS. 06334 - A HORA DO VÔO NOTURNO, PARA EFEITO DE REMUNERAÇÃO, É COMPUTADA COMO: *(d) 60 MUNUTOS E 20 SEGUNDOS. 06335 - DE ACORDO COM A LEI 7.183, O INTERSTÍCIO ENTRE TRANSFERÊNCIAS PERMANENTES É DE: *(a) 2 ANOS. 06336 - QUANDO NÃO HOUVER DISPONIBILIDADE DE TRANSPORTE AO TÉRMINO DA JORNADA, O PERÍODO DE REPOUSO DOS TRIPULANTES SERÁ COMPUTADO A PARTIR DO MOMENTO EM QUE O(A): *(b) TRANSPORTE ESTEJA À DISPOSIÇÃO DA TRIPULAÇÃO. 06337 - A PUBLICAÇÃO DA ESCALA DE VÔO, DE ACORDO COM A LEI DO AERONAUTA, DEVERÁ SER FEITA, NO MÍNIMO, *(b) SEMANALMENTE. 06338 - AS FÉRIAS ANUAIS DO AERONAUTA SÃO CONSTITUÍDAS POR UM PERÍODO, ININTERRUPTO E IRREDUTÍVEL, DE: *(d) 30 DIAS. 06339 - A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE, QUANDO EM VÔO, DEVERÁ SER SERVIDA COM INTERVALOS MÁXIMOS DE *(b) 4 HORAS. 06340 - OS LIMITES DA JORNADA DE TRABALHO, PODERÃO SER AMPLIADOS EM 60 MINUTOS, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO(A): *(a) COMANDANTE 06341 - NA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, O AERONAUTA É DESLOCADO DE SUA BASE POR UM PERÍODO SUPERIOR A:
*(c)
120 DIAS COM MUDANÇA DE DOMICÍLIO.
06342 - DE ACORDO COM A LEI 7.183,O NÚMERO MÍNIMO DE FOLGAS MENSAIS PARA UM AERONAUTA SERÁ DE *(d) 08 PERÍODOS DE 24 HORAS. 06343 - O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE O MOMENTO EM QUE A AERONAVE SE MOVIMENTA POR SEUS PRÓPRIOS MEIOS, PARA DEIXAR O PONTO DE EMBARQUE, ATÉ O MOMENTO EM QUE ESTACIONA, APÓS O VÔO NO PONTO DE DESEMBARQUE, DENOMINA-SE: *(c) TEMPO DE VÔO. 06344 - O NÚMERO DE SOBREAVISOS QUE O AERONAUTA PODERÁ CONCORRER, DEVERÁ SER NO MÁXIMO DE: *(a) 2 SEMANAIS OU 08 MENSAIS 06345 - POR MÊS, O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA NÃO PODERÁ SER INFERIOR A: *(c) 8. 06347 - O LIMITE DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE, EM AVIÕES A JATO NÃO PODERÁ EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, RESPECTIVAMENTE, *(b) 85 - 230 - 850 HORAS. 06348 - O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA (PERÍODOS DE 24 HORAS) "NÃO" PODERÁ SER INFERIOR A *(c) 8 06350 - OCORRENDO O CRUZAMENTO DE TRÊS OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ NA SUA BASE DOMICILIAR, POR FUSO CRUZADO, O REPOUSO ACRESCIDO DE: *(b) 2 HORAS 06351 - OS LIMITES DE DOZE HORAS DE VÔO E SEIS POUSOS SÃO CONSIDERADOS PARA AS TRIPULAÇÕES: *(b) COMPOSTAS 06352 - POR IMPOSIÇÃO DA LEI PERTINENTE, A ESCALA DO AERONAUTA É, NO MÍNIMO, *(a) SEMANAL 06353 - SEGUNDO A LEI 7.183, O TEMPO MÍNIMO PARA A APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA, NO LOCAL DE TRABALHO, ANTES DA HORA PREVISTA PARA O INÍCIO DO VÔO, É DE: *(c) 30 MINUTOS 06354 - O PERÍODO DE TRABALHO NOTURNO SERÁ, COMPULSORIAMENTE, RESTRITO AO MÁXIMO DE 10 HORAS, PARA: *(a) TRIPULAÇÃO SIMPLES 06355 - UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES PODERÁ SER TRANSFORMADA EM COMPOSTA *(b) SOMENTE NA ORIGEM DO VÔO 06357 - PARA O TRIPULANTE, O LIMITE MÁXIMO DE HORAS VOADAS, POR ANO, EM AVIÕES A JATO, É DE: *(d) 850H 06358 - O AERONAUTA QUE CUMPRIR JORNADA SUPERIOR A 15 (QUINZE) HORAS TERÁ REPOUSO DE, NO MÍNIMO, *(c) 24H 06359 - QUANDO CRUZAR 3 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, O TRIPULANTE TERÁ, EM SUA BASE, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
*(b)
2H
06361 - PARA EFEITO DE REMUNERAÇÃO, A HORA NOTURNA DO AERONAUTA É CONTADA À RAZÃO DE: *(a) 52´30" 06363 - UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO CUMPRIRÁ JORNADA MÁXIMA DE: *(c) 20H 06364 - UMA TRIPULAÇÃO COMPOSTA PODE SER UTILIZADA EM VÔO DOMÉSTICO EM FUNÇÃO DE ATRASO CAUSADO POR CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS OU POR: *(c) TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 06365 - A AMPLIAÇÃO DO LIMITE DE HORAS TRABALHADAS DEVE SER COMUNICADA PELO COMANDANTE AO EMPREGADOR, APÓS A VIAGEM, EM ATÉ: *(b) 24H 06366 - SE CONVOCADO EM SOBREAVISO, O AERONAUTA DEVERÁ APRESENTAR-SE EM ATÉ: *(c) 90MIN 06368 - EM CASO DE IMPERIOSA NECESSIDADE, A CRITÉRIO EXCLUSIVO DO COMANDANTE, A JORNADA DE TRABALHO PODERÁ SER AMPLIADA EM ATÉ: *(d) 60 MIN 06369 - UM TIPO DE TRIPULAÇÃO PODE SER ALTERADA NA ORIGEM DO VÔO E, APÓS A APRESENTAÇÃO, NO LIMITE DE: *(a) 3 h 06370 - A RESPONSABILIDADE PELA OBTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA (CCF) É DO(A) *(c) AERONAUTA 06371 - O LIMITE DE POUSOS POR JORNADA, PARA UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, É DE: *(b) 4 06372 - A JORNADA E TRABALHO, APÓS A PARADA FINAL DOS MOTORES, TERMINA EM *(b) 30 MIN. 06373 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM MECÂNICO DE VÔO(QUANDO NECESSÁRIO) E, NO MÍNIMO, DE 25% DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA: *(c) COMPOSTA 06374 - O ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO, IMEDIATAMENTE APÓS A JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO, DENOMINA-SE: *(b) REPOUSO 06375 - EM UM VÔO REALIZADO ENTRE 22:00 E 06:00 HORAS, O TRIPULANTE TERÁ DIREITO A UMA REFEIÇÃO, SE A DURAÇÃO DO MESMO FOR IGUAL OU SUPERIOR A: *(b) 3 H 06376 - O AERONAUTA DEVE SER NOTIFICADO PELO EMPREGADOR, QUANDO DA SUA TRANSFERÊNCIA PERMANENTE, COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE: *(d) 60 DIAS 06377 - POR JORNADA DE TRABALHO, O LIMITE DE POUSOS DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES É DE *(c) 5
06378 - A TRIPULAÇÃO SIMPLES, ACRESCIDA DE UM PILOTO EM NÍVEL DE COMANDO, DE UM CO-PILOTO, DE UM MECÂNICO DE VÔO (SE NECESSÁRIO), E DE 50% DO NÚMERO DE COMISSÁRIOS, É DENOMINADA *(d) DE REVEZAMENTO 06381 - DE ACORDO COM O CBA, A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVE NACIONAL É RESERVADA A: *(d) BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS. 06382 - AQUELE QUE LEVAR A CABO ORDEM DO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR QUE SEJA INDEVIDA OU EXORBITANTE E RESULTE EM INFRAÇÃO, RESPONDERÁ SOLIDARIAMENTE CONFORME O PREVISTO NO(A): *(c) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONAÚTICA. 06383 - A QUALQUER TEMPO, COMPROVADA POR EXAME DE SAÚDE OU PROCESSO ADMINISTRATIVO A INCAPACIDADE FÍSICA OU PROFISSIONAL DO TITULAR, O CCF E O CHT PODERÃO SER: *(b) CASSADOS. 06384 - AINDA QUE NO GOZO DA VALIDADE DO CHT OU CCF, CASO APRESENTE INDÍCIO COMPROMETEDOR DE SUAS APTIDÕES FÍSICAS OU TEÓRICAS, O TITULAR PODERÁ SER: *(c) SUBMETIDO A NOVOS EXAMES. 06385 - PARTICIPAR DA COMPOSIÇÃO DE TRIPULAÇÃO EM DESACORDO COM O ESTABELECIDO NA LEI É INFRAÇÃO PASSÍVEL DE MULTA PREVISTA NO(A) *(b) CBA. 06386 - OS PREJUÍZOS E AS CONSEQÜÊNCIAS ADVINDAS DAS MEDIDAS DISCIPLINARES ADOTADAS PELO COMANDANTE DA AERONAVE, QUE CONFIGUREM EXCESSO DE PODER, ACARRETARÃO A RESPONSABILIZAÇÃO DO MESMO E DO(A): *(c) EXPLORADOR DA AERONAVE. 06387 - NO CASO DE POUSO FORÇADO, A AUTORIDADE DO COMANDANTE PERSISTE: *(d) ATÉ QUE AS AUTORIDADES COMPETENTES ASSUMAM A RESPONSABILIDADE. 06388 - DE ACORDO COM O CBA, DESDE QUE NÃO RELACIONADAS À SEGURANÇA DE VÔO, O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM: *(c) A OUTRO MEMBRO DA TRIPULAÇÃO. 06391 - A ATIVIDADE AÉREA, CUJA FINALIDADE É ATENDER ÀS NECESSIDADES DA SOCIEDADE CIVIL, DENOMINA-SE SERVIÇO AÉREO *(a) PÚBLICO. 06392 - O TRANSPORTE AÉREO REGULAR, NO BRASIL, É DIVIDIDO EM: *(b) REGIONAL, DOMÉSTICO E INTERNACIONAL. 06393 - QUALQUER ÁREA DESTINADA A POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVES DENOMINA-SE *(c) AERÓDROMO. 06396 - HAVENDO UMA EMERGÊNCIA, NA QUAL HAJA NECESSIDADE DE ALGUM TIPO DE ALIJAMENTO, O COMANDANTE ASSUMIRÁ A RESPONSABILIDADE, *(c) REGISTRARÁ A OCORRÊNCIA NO DIÁRIO DE BORDO E, CONCLUÍDA A VIAGEM, COMUNICARÁ À AUTORIDADE AERONÁUTICA. 06398 - A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVES CIVIS NACIONAIS É RESERVADA A *(a) BRASILEIROS NATOS, SOMENTE.
06399 - NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO(A): *(d) AUTORIDADE COMPETENTE.
EXPLOSIVOS,
MUNIÇÕES
OU
06401 - AS AERONAVES EMPREGADAS NO SERVIÇO PÚBLICO DE PAÍSES ESTRANGEIROS, PARA TRAFEGAREM NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO, *(b) DEPENDEM DE AUTORIZAÇÃO DAS AUTORIDADES BRASILEIRAS. 06403 - O TITULAR DE UMA LICENÇA CONCEDIDA PELA AUTORIDADE COMPETENTE, CUJO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA ESTEJA COM VALIDADE VENCIDA: *(b) FICARÁ PRIVADO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES ESPECIFICADAS NA LICENÇA. 06404 - OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E DE CAPACIDADE FÍSICA VIGORAM POR UM PRAZO ESTABELECIDO. JÁ AS LICENÇAS DE TRIPULANTES: *(b) TÊM CARÁTER PERMANENTE. 06406 - SALVO PERMISSÃO ESPECIAL, NENHUMA AERONAVE PODERÁ VOAR NO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO, ATERRISAR NO TERRITÓRIO SUBJACENTE OU DELE DECOLAR, A MENOS QUE TENHA: *(d) MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA E TENHA A BORDO OS CERTIFICADOS DE MATRÍCULA E AERONAVEGABILIDADE. 06408 - SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO BRASILEIRA, TODA AERONAVE PROVENIENTE DO EXTERIOR FARÁ O PRIMEIRO POUSO E A ÚLTIMA DECOLAGEM, NO BRASIL, EM AEROPORTO: *(d) INTERNACIONAL. 06411 - DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, EM QUE SITUAÇÃO PODERÁ UMA AERONAVE CIVIL POUSAR EM UM AERÓDROMO MILITAR *(b) EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. 06412 - SEGUNDO O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, O BRASIL EXERCE *(c) TOTAL SOBERANIA SOBRE O ESPAÇO AÉREO ACIMA DO SEU TERRITÓRIO. 06413 - A AVIAÇÃO CIVIL ABRANGE AS ATIVIDADES: *(d) PÚBLICA E PRIVADA. 06414 - SEGUNDO O CBA, SÃO CONSIDERADAS TERRITÓRIO DE SUA NACIONALIDADE, ONDE QUER QUE SE ENCONTREM, AS AERONAVES: *(c) MILITARES E A SERVIÇO DO ESTADO. 06415 - CESSADA A VALIDADE DO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA OU DE CAPACIDADE FÍSICA, O TRIPULANTE DEVERÁ: *(a) SER IMPEDIDO DO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES. 06416 - O LANÇAMENTO DE MATERIAIS DE BORDO DE AERONAVES DEPENDE DA PERMISSÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE, SALVO SE A AERONAVE ESTIVER *(b) EM EMERGÊNCIA. 06417 - O COMANDANTE DA AERONAVE EXERCE A AUTORIDADE QUE LHE É ATRIBUÍDA PELO CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA E POR OUTRAS DISPOSIÇÕES LEGAIS, SOBRE PESSOAS E COISAS EMBARCADAS: *(d) DESDE O MOMENTO EM QUE SE APRESENTA PARA O VÔO, ATÉ AQUELE EM QUE ENTREGA A AERONAVE, CONCLUÍDA A VIAGEM. 06418 - >A RESPONSABILIDADE, PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA AERONAVE, DURANTE O VÔO, É DO: *(b) COMANDANTE.
06420 - DE ACORDO COM O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, OS SERVIÇOS DE TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO INTERNACIONAL PODEM SER REALIZADOS POR EMPRESAS: *(c) NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS. 06421 - A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVES NACIONAIS É PRIVATIVA DE BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS, DESDE QUE POSSUAM: *(a) LICENÇA, CHT E CCF. 06424 - NO CASO DE POUSO FORÇADO, A AUTORIDADE DO COMANDANTE SOBRE A AERONAVE SE ENCERRA: *(d) QUANDO AS AUTORIDADES COMPETENTES ASSUMIREM TAL RESPONSABILIDADE. 06425 - AS ÚNICAS TAREFAS QUE UM COMANDANTE NÃO PODE DELEGAR A OUTROS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO SÃO AS RELACIONADAS AO(À): *(a) SEGURANÇA DE VÔO. 06427 - CONSIDERADAS AS PRORROGAÇÕES MÁXIMAS, A SUSPENSÃO DE UM CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÁ PERDURAR POR UM PRAZO TOTAL DE: *(d) 360 DIAS. 06428 - A CONTRATAÇÃO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROS, ADMITIDOS COMO TRIPULANTES EM CARATER PROVISÓRIO, NÃO PODERÁ EXCEDER O PERÍODO DE: *(b) 6 MESES. 06430 - AS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE AÉREO REGULAR, NÃO REGULAR OU DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, SÃO CONSIDERADOS COMO SERVIÇOS AÉREOS: *(c) PÚBLICOS. 06431 - A LEGISLAÇÃO QUE SE APLICA A TODOS OS AERONAUTAS NACIONAIS E ESTRANGEIROS, EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL, ASSIM COMO NO EXTERIOR, ATÉ ONDE FOR ADMITIDA A SUA EXTRATERRITORIALIDADE, É O(A): *(d) CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA. 06432 - A RESPONSABILIDADE PELOS LIMITES DE JORNADA, LIMITES DE VÔO, INTERVALOS DE REPOUSO E FORNECIMENTO DE ALIMENTOS, DURANTE A VIAGEM, É DO: *(b) COMANDANTE. 06433 - TODA ÁREA DESTINADA AO POUSO, DECOLAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE AERONAVES É DENOMINADA: *(d) AERÓDROMO. 06435 - DE ACORDO COM CBA, OS VÔOS INTERNACIONAIS REGULARES PODEM SER REALIZADOS POR OPERADORAS: *(d) NACIONAIS E ESTRANGEIRAS. 06438 - DE ACORDO COM O CBA, MEDIANTE REQUISIÇÃO DE AUTORIDADE ADUANEIRA, DE POLÍCIA OU DE SAÚDE, A AUTORIDADE AERONÁUTICA PODERÁ INTERDITAR A AERONAVE POR ATÉ: *(c) 15 DIAS. 06439 - APARELHO MANOBRÁVEL EM VÔO, QUE, ALÉM DE SUSTENTAR-SE E CIRCULAR NO ESPAÇO AÉREO, TAMBÉM TRANSPORTA PESSOAS OU COISAS, É O CONCEITO DE *(b) AERONAVE. 06440 - DE ACORDO COM O CBA, TODO TRANSPORTE EM QUE OS PONTOS DE PARTIDA, INTERMEDIÁRIOS E DE DESTINO ESTEJAM EM TERRITÓRIO NACIONAL É DENOMINADO: *(d) DOMÉSTICO.