Questões e Desafios Novo FQ 9 Físico-Química 9.º Ano de Escolaridade M. Neli G. C. Cavaleiro | Cavaleiro | M. Domingas Beleza
• 188 questões de escolha múltipla • 42 desafios • Propostas de solução Materiais disponíveis em formato editável em
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9 Q F o v o N
Introdução A avaliação é uma tarefa complexa, c omplexa, que requer modos e instrumentos de trabalho diversificados. Para o auxiliar na elaboração de testes de avaliação formativa e de outros instrumentos de avaliação, apresentamos, na primeira parte desta publicação, um conjunto de questões de escolha múltipla, que utilizará utiliz ará quando entender necessário. Algumas das questões apresentadas são retiradas dos testes intermédios de o 9. ano, estando devidamente identificadas. Estas questões podem ainda servir de material de apoio para as atividades de substituição. Na segunda parte desta obra, apresentamos um conjunto de propostas de trabalho para os alunos de melhor desempenho, que designamos por Desafios. As questões e os desafios aqui disponibilizados estão também ao seu dispor em em formato editável, para que as possa mais facilmente adaptar. AS AUTORAS
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3
Índice Banco de Questões III. Movimentos e Forças .............................................................................................. III. Eletricidade
6
................................................................................................................ 18
III. Classificação dos Materiais
................................................................................. 24
Soluções .................................................................................................................................
31
Desafios III. Movimentos e Forças .............................................................................................. III. Eletricidade
................................................................................................................ 39
III. Classificação dos Materiais Soluções
34
................................................................................. 41
............................................................................................................................... 44
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1 BANCO DE QUESTÕES
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
1. O Pedro passa de bicicleta pela Joana, que se
encontra sentada à sombra de uma árvore. Para esta situação é verdade que: A – o Pedro e a Joana estão em movimento
relativamente à bicicleta. B – relativamente à bicicleta, o Pedro está
em repouso e a Joana está em movimento. C – só o Pedro está em movimento relativa-
mente à árvore e relativamente à bicicleta. D – só a Joana está em repouso relativa-
mente à árvore e à bicicleta. 2. O gráfico posição-tempo da figura refere-se a
um corpo que: m / o ã ç i s o P
3
7
10 Tempo / s
A – esteve em movimento durante 10 s. B – esteve em repouso durante 10 s, porque
a sua posição é a mesma no início e no fim. C – esteve em movimento nos primeiros
e nos últimos 3 s, afastando-se sempre do referencial. D – esteve em repouso apenas no intervalo
de tempo dos 3 s aos 7 s. 3. Indica a situação que não corresponde a uma
trajetória curvilínea. A – Órbita de um satélite em volta da Terra. B – Movimento dos ponteiros de um relógio
analógico. C – Lançamento de um dardo. D – Movimento de queda livre de um corpo. 6
4. Um comboio saiu da estação A às 9h30 e chegou à estação B pelas 12h00. Não é correto afir-
mar que: A – o intervalo de tempo decorrido foi de 2h30. B – a distância percorrida é o comprimento da trajetória seguida pelo comboio. C – o intervalo de tempo decorrido foi de 9000 s. D – o intervalo de tempo decorrido foi de 2,30 h. 5. Um rapaz utilizou um conta-pas-
sos para medir o número de passos dados durante a caminhada. A figura representa o mostrador do conta-passos, no qual se encontra registado o número total de passos dados pelo rapaz. Se um passo do rapaz corresponder aproximadamente a 70 cm, a distância total, em quiló metros (km), percorrida pelo rapaz pode ser calculada através da expressão: A – (5907 x 70 x 10 –2 x 10–3) km B – (5907 x 70 x 10 2 x 10–3) km 5907 x 102 x 10–3) km C–( 70 5907 x 10–2 x 10–3) km D–( 70 (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2012)
6. Em qualquer movimento, a rapidez média e a
velocidade: A – são grandezas escalares cujos valores se exprimem em m/s no SI. B – são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vetorial, cujos valores se podem exprimir em km/h no SI. C – são duas grandezas vetoriais cujos valores se exprimem em m/s no SI. D – são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vetorial, cujos valores se podem exprimir em km/h.
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I. MOVIMENTOS E FORÇAS
7. Um aluno move-se em linha reta em frente a um
10. Um rapaz fez uma caminhada durante a qual re-
sensor de movimento ligado a um computador. A figura apresenta o gráfico da distância do aluno ao sensor em função do tempo decorrido desde que se iniciou o registo.
gistou as distâncias percorridas ao longo do tempo. Na tabela estão registadas as distâncias percorridas pelo rapaz durante os quatro primeiros minutos da caminhada e os tempos gastos a percorrer essas distâncias.
m 1,8 / r o 1,6 s n 1,4 e s o 1,2 a a i c 1,0 n â t 0,8 s i D 0,6 0,4
Tempo / min
Distância percorrida / m
0
0
0,5
40
1,0
90
1,5
150
2,0
220
2,5
290
3,0
360
3,5
430
4,0
500
0,2 0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0 t / s
No instante em que se iniciou o registo, a distância do aluno ao sensor era: A – 0,0 m C – 1,0 m B – 0,6 m D – 1,6 m (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
8. Qual dos esquemas seguintes pode representar
a trajetória do aluno referido na questão 7? Esquema A
Esquema B
Esquema C
Esquema D
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
9. Qual é o esboço do gráfico da velocidade do aluno referido na questão 7 em função do tempo
decorrido desde que se iniciou o registo? Esboço A
Esboço B
e d a d i c o l e V
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Tempo decorrido
0
0 0
0 0
B – aumentou e depois diminuiu. C – diminuiu e depois aumentou. D – aumentou e depois manteve-se cons-
12. Quando a distância de 3,0 km é percorrida em
e d a d i c o l e V
Tempo decorrido
A – manteve-se sempre constante.
Tempo decorrido
0
Esboço D
e d a d i c o l e V
11. Durante os quatro primeiros minutos da caminhada, a rapidez do rapaz da questão 10:
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2012)
0
Esboço C
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2012)
tante.
e d a d i c o l e V
0
Durante o segundo minuto da caminhada, o rapaz percorreu uma distância de: A – 130 m B – 140 m C – 220 m D – 310 m
Tempo decorrido
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
10 min, a rapidez média do movimento é: A – 5 m/s B – 2 m/s C – 0,3 m/s D – 30 m/s 7
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
13. O tempo necessário para percorrer a distância
de 2 km com a rapidez média de 5 m/s é de: A – 10 s C – 0,4 s B – 400 s D – 10 000 s
18. O gráfico, que representa a distância percorrida
em função do tempo, refere-se: Distância percorrida / m 16
14. A distância percorrida por um automóvel du-
12
rante 15 minutos, com a rapidez média de 6 m/s, é de: A – 90 m C – 5400 m B – 150 m D – 400 m
8
15. Calcula, na unidade SI, a rapidez média de um
automóvel que percorre 189 km em 3,5 h: A – 54 km/h C – 15 m/s B – 54 m/s D – 900 m/s 16. Para um automóvel em movimento, a veloci-
dade em qualquer instante: A – fica perfeitamente identificada pelo valor indicado no velocímetro. B – pode representar-se por um vetor que tem sempre a direção e o sentido da tra jetória. C – fica caracterizada indicando a rapidez com que o corpo se move em cada instante. D – representa-se por um vetor que tem o sentido do movimento e o seu valor é o indicado no velocímetro.
4 0,5
1
1,5
2 Tempo / s
A – a um movimento com velocidade suces-
sivamente maior. B – a um movimento com velocidade cons-
tante igual a 8 m/s. C – ao movimento uniforme de um corpo
que sobe uma rampa. D – ao movimento uniforme de um corpo
com trajetória retilínea. 19. Na figura tens os gráficos distância percorrida-
-tempo para dois discos, A e B, lançados numa superfície horizontal coberta de gelo. Apesar de não dispores de valores indicados nos eixos, podes afirmar que: Distância percorrida / m
B A
17. Dois automóveis que seguem na mesma es-
trada, em sentidos contrários, cruzam-se quando ambos os velocímetros indicam 80 km/h. No instante em que se cruzam: A – as velocidades dos dois automóveis são iguais. B – os dois automóveis têm a mesma rapidez. C – as velocidades dos dois automóveis são representadas por vetores com direções e sentidos diferentes. D – as velocidades dos dois automóveis são representadas por vetores com igual sentido e direções contrárias. 8
Tempo / s
A – a velocidade do disco A é maior do que
a do disco B, porque A demora mais tempo para percorrer a mesma distância. B – a velocidade do disco B é maior do que
a do disco A, porque B percorre uma distância maior no mesmo tempo. C – as velocidades dos discos A e B têm o
mesmo valor. D – nada podemos concluir sobre as veloci-
dades dos discos A e B.
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I. MOVIMENTOS E FORÇAS
20. A figura representa o gráfico da distância percorrida, d , em metros (m), por dois automóveis, A e
B, que se deslocam ao longo de uma estrada retilínea, em função do tempo, t , em segundos (s).
23. O gráfico refere-se a um ciclista que: Velocidade / (m/s)
d / m
400
3
250 200 B
150 100 50 0 0
5
10
15
20
25
t / s
A distância percorrida pelo automóvel A no intervalo de tempo de [20 ; 25] s é: A – 100 m C – 300 m B – 200 m D – 400 m (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
21. Na situação descrita na questão 20, a veloci-
dade com que se move o automóvel A no intervalo de tempo [10 ; 25] s é A – 4 vezes menor do que a do automóvel B. B – 4 vezes maior do que a do automóvel B. C – 2 vezes menor do que a do automóvel B. D – 2 vezes maior do que a do automóvel B. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
22. O gráfico velocidade-tempo da figura pode refe-
rir-se a uma nave espacial: 60 000
–
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Tempo / s
rampa nos 5 s seguintes e parou de novo durante 4 s. B – se deslocou à mesma velocidade nos primeiros 3 s, desceu uma rampa nos 5 s seguintes e deslocou-se num plano horizontal nos últimos 4 s. C – se deslocou com movimento uniforme durante 3 s, uniformemente retardado durante os 5 s seguintes e novamente uniforme nos últimos 4 s. D – se deslocou com movimento uniforme durante 3 s e com movimento uniformemente retardado nos 5 s seguintes, até parar durante 4 s. 24. A aceleração é uma grandeza cujo valor se ex-
prime em m/s 2 e existe: A – em todos os movimentos. B – apenas quando o movimento é acelerado. C – em todos os movimentos exceto no uniforme. D – em todos os movimentos exceto no uniforme com trajetória retilínea. 25. Se a velocidade de um automóvel passa de
Velocidade / (km/h)
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12
A – esteve parado durante 3 s, desceu uma
300
A S A ,
8
A
350
24 Tempo / h
A – que ainda não iniciou o seu movimento. B – que percorre 60 000 km em 24 horas. C – que viaja à velocidade constante de
60 000 km/h. D – que se mantém à mesma distância da Terra.
10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da aceleração média do movimento é: A – 12 m/s2 C – 2 m/s2 B – 2,4 m/s2 D – 60 m/s2 26. Um automóvel que seguia à velocidade de
12 m/s continuou a viagem com a aceleração média de 10 m/s 2. A velocidade deste automóvel 4 s depois era de: A – 52 m/s C – 22 m/s B – 28 m/s D – 14,5 m/s 9
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
27. A aceleração, que é uma grandeza vetorial,
representa-se por um vetor com o mesmo sentido da velocidade:
31. A observação dos gráficos que se seguem per-
mite concluir que: s / m
a / (m/s2)
v / (m/s)
A – em qualquer movimento retilíneo
variado.
t / s
t / s
t / s
B – em qualquer movimento.
A – todos se referem a corpos em movi-
C – apenas no movimento retilíneo acele-
mento. B – todos se referem a corpos em repouso. C – apenas o segundo se pode referir a um corpo com movimento uniforme. D – todos se referem a corpos com trajetórias retilíneas.
rado. D – e direção contrária no movimento retilí-
neo retardado.
28. A figura refere-se a um automóvel cujo movi-
mento:
32. A observação dos gráficos que se seguem per-
mite concluir que: s / m
a / (m/s2)
v / (m/s)
v
t / s
a
vimento. B – todos se referem a corpos em repouso. C – apenas o primeiro se pode referir a um corpo em repouso. D – apenas o terceiro se pode referir a um corpo em movimento.
B – é uniforme. C – tem aceleração positiva. D – tem aceleração negativa.
29. Num movimento uniformemente acelerado, A – é constante. B – vai sucessivamente aumentando.
t / s
A – todos se podem referir a corpos em mo-
A – é acelerado.
o valor da aceleração:
t / s
33. A observação dos gráficos que se seguem per-
mite concluir que: s / m
a / (m/s2)
v / (m/s)
C – pode aumentar ou diminuir. D – pode ser positivo ou negativo, mas não
nulo.
30. O valor da aceleração do movimento de um
corpo cuja velocidade diminui 4 m/s ao fim de cada segundo é: A – -4 m/s2 C – 8 m/s2 B – 4 m/s2 D – -8 m/s2 10
t / s
t / s
t / s
A – todos se referem a corpos com movi-
mento uniformemente acelerado. B – apenas o primeiro não se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado. C – apenas o último se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado. D – apenas os dois primeiros se referem a corpos com movimento uniformemente acelerado.
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I. MOVIMENTOS E FORÇAS
34. Em condições normais, quando o condutor de
37. De acordo com o gráfico, um veículo à veloci-
um veículo se distrai, percorre com movimento uniforme uma distância que:
dade de 20 m/s, conduzido por um condutor cujo tempo de reação é de 0,7 s, consegue parar:
A – varia se o piso estiver molhado.
Velocidade / (m/s) 20
B – só depende do tempo durante o qual
permanece distraído. 0,7
C – só depende da velocidade do veículo no
momento da distração. D – depende do tempo durante o qual per-
manece distraído e da velocidade do veículo no momento da distração. 35. Em condições normais, quando o condutor de
um veículo, depois de se aperceber de um obstáculo, trava “a fundo”, percorre com movimento uniformemente retardado uma distância que: A – só depende do tempo que demorou
3,2 Tempo / s
A – 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendo
percorrido uma distância total de 39 m. B – 3,2 s depois de iniciar a travagem, tendo percorrido uma distância total de 39 m. C – 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendo percorrido uma distância total de 35 m. D – 3,2 s depois de iniciar a travagem, tendo percorrido uma distância total de 35 m. 38. Os vetores F 1, F 2 e F 3 representam forças com: ≤
≤
≤
a acionar o travão. B – só depende da velocidade do veículo no
momento em que acionou o travão, para as mesmas condições do veículo e da estrada. C – depende do tempo de travagem do veí-
culo e da sua velocidade no momento em que acionou o travão. D – se pode calcular multiplicando a veloci-
dade inicial do veículo pelo tempo de travagem do mesmo.
F 3
F 2
F 1
A – a mesma direção. B – a mesma intensidade. C – a mesma intensidade e o mesmo sen-
tido. D – nenhuma das opções anteriores. 39. Quando se dá um pontapé numa bola, a ação do pé sobre a bola ( F 1) e a reação da bola sobre o pé ( F 2) podem representar-se corretamente ≤
36. No gráfico, a área do triângulo sombreado cor-
responde a uma distância designada por:
≤
como na figura:
Velocidade / (m/s)
F 1
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Tempo / s
F 2
F 1
A
A – distância de travagem.
B
F 2
F 1
B – distância de segurança rodoviária.
F 1
C – distância total percorrida. D – distância de reação.
F 2
C
F 2
D 11
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
40. As forças que constituem um par ação-reação: A – estão sempre aplicadas em corpos dife-
rentes.
43. Se a resultante de duas forças é nula, essas for-
ças têm: A – a mesma direção, o mesmo sentido
B – podem ter intensidades diferentes. C – podem ter direções diferentes.
e a mesma intensidade. B – a mesma direção, sentido contrário
e intensidade diferente.
D – têm igual sentido. 41. Numa esfera suspensa de um fio, como mostra
a figura, atuam as forças:
C – a mesma direção, sentido contrário
e a mesma intensidade. D – o mesmo sentido, direção contrária
e a mesma intensidade. F 1
44. A intensidade da resultante das forças de 20 N
aplicadas no corpo da figura pode ser de: F 2 P
20 N
A – F 1 e P que formam um par ação-reação.
A – 40 N
C – 30 N
B – F 1 e F 2 cuja resultante é nula.
B – 20 N
D – nula
≤
≤
≤
≤
C – P e F 2 que formam um par ação-reação. ≤
≤
D – F 1 e P cuja resultante é nula. ≤
≤
42. A intensidade da resultante dos pares de forças F 1, F 2 e F 2, F 3 é: ≤
≤
≤
≤
F 2
1N
aceleração constante de 10 m/s 2. O valor da resultante das forças que atuam no corpo é: A–3N
C – 0,3 N
B – 30 N
D – 300 N
46. Num corpo de massa 20 kg está aplicado um
F 1
F 3
45. Um corpo de massa 3 kg move-se com uma
F 2
conjunto de forças cuja resultante é de 50 N. O valor da aceleração do movimento do corpo é: A – 0,4 m/s2
C – 2,5 m/s2
B – 1000 m/s2
D – 400 m/s2
47. Um conjunto de forças cuja resultante é de
12
A – (5 N ; 1 N)
20 N produz num corpo a aceleração de 4 m/s 2.
B – (5 N ; 7 N)
A massa desse corpo é:
C – (1 N ; 7 N)
A – 80 kg
C – 200 g
D – (1 N ; 1 N)
B – 5 kg
D – 20 g
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I. MOVIMENTOS E FORÇAS
48. Quando a intensidade da força resultante que
52. O facto de as pessoas serem projetadas para a
atua no mesmo corpo é constante, a aceleração do movimento desse corpo:
frente quando um automóvel para mostra que: A – qualquer corpo com uma certa velocidade oferece resistência à diminuição dessa velocidade. B – qualquer corpo com uma certa velocidade diminui facilmente essa velocidade. C – qualquer corpo tem uma grande tendência para passar ao estado de repouso. D – qualquer corpo tende a contrariar a direção do movimento.
A – é nula. B – mantém-se também constante. C – vai sucessivamente diminuindo. D – vai sucessivamente aumentando. 49. Quando a intensidade da força resultante que
atua no mesmo corpo aumenta para o dobro, a aceleração do movimento desse corpo: A – aumenta também para o dobro. B – diminui para metade. C – aumenta para um valor quatro vezes
53. Quando a resultante de todas as forças aplica-
das num fardo é nula, o fardo:
maior. D – mantém-se constante. 50. Quando a mesma força resultante atua em cor-
pos com massas diferentes, o movimento do corpo com maior massa: A – tem também maior valor da aceleração,
porque a sua inércia é menor. B – tem também maior valor da aceleração,
porque a sua inércia é maior. C – tem menor valor da aceleração, porque
a sua inércia é maior. D – tem igual valor da aceleração. 51. A resultante de todas as forças que atuam num
corpo em movimento e a sua aceleração representam-se por: A – dois vetores que têm sempre a mesma
intensidade e igual sentido. A S A ,
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B – dois vetores que têm a mesma intensi-
A – só pode estar em repouso. B – só pode ter movimento retilíneo uni-
forme. C – pode ter movimento retilíneo uniformemente acelerado. D – pode estar em repouso ou com movimento retilíneo uniforme. 54. Quando um paraquedista cai para o solo com
velocidade constante, as forças que atuam no conjunto paraquedista/paraquedas podem ser representadas como no esquema: A
B
C
dade, mas sentidos contrários quando o movimento é retardado. C – dois vetores que têm a mesma direção,
mas sentidos opostos quando o movimento é retardado. D – dois vetores que têm sempre a mesma
direção e o mesmo sentido.
D – Nenhuma das opções anteriores. 13
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
55. Quando um veículo choca com um obstáculo,
a força de colisão é tanto mais intensa: A – quanto maior for a massa do veículo,
a sua velocidade e o tempo de colisão. B – quanto maior for a massa do veículo e a
sua velocidade mas menor for o tempo de colisão. C – quanto menor for a massa do veículo,
mas maior for a sua velocidade e o tempo de colisão. D – quanto menor for a massa do veículo e
o tempo de colisão, mas maior for a sua velocidade.
58. Quando caminhamos na praia deixamos mais
marcas na areia do que se estivermos deitados sobre ela. Isto acontece porque, quando estamos de pé: A – a pressão exercida é maior, pois fazemos uma força maior sobre a areia. B – a pressão exercida é maior, pois a mesma força é exercida numa área de superfície menor. C – a pressão exercida é maior, pois fazemos uma força maior numa área de superfície menor. D – apesar de a pressão exercida sobre a areia ser igual, exercemos uma força maior. 59. A figura representa um bloco A, de massa 200 g,
56. Um automóvel com a massa de 1,5 t desloca-se
numa estrada e colide com um obstáculo à velocidade de 72 km/h. A colisão demora 0,1 s e o automóvel para. A intensidade da força de colisão é: A – 1080 N
e um bloco B, de igual massa. Ao bloco A, que está assente numa superfície polida, foram aplicadas duas forças constantes, de intensidades F 1 = 0,1 N e F 2 = 0,3 N, como se representa na figura.
F 1
c m 2
8 cm
A
F 2 m c 2
c m 2
2 cm
B
m c 2
B – 108 N C – 1500 N D – 300 000 N
57. O capacete é um importante equipamento de
segurança, porque: A – diminui o tempo de colisão, diminuindo
a força de colisão exercida sobre a cabeça.
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
60. Dizer que um corpo tem uma aceleração de
D – aumenta a área de superfície de con-
1 m/s2 significa que: A – percorre 1 m em cada segundo. B – a sua velocidade varia 1 m/s em cada segundo. C – a sua aceleração varia 1 m/s 2 em cada segundo. D – a sua aceleração varia 1 m/s em cada segundo.
tacto e com isso diminui a força exercida sobre a cabeça.
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
B – aumenta o tempo de colisão e com isso
diminui a pressão exercida sobre a cabeça. C – aumenta a área de superfície de con-
tacto, diminuindo a pressão exercida sobre a cabeça.
14
A aceleração adquirida pelo bloco A após iniciar o movimento é: A – 4,0 m/s2 e aponta para a direita. B – 3,0 m/s2 e aponta para a esquerda. C – 2,0 m/s2 e aponta para a esquerda. D – 1,0 m/s2 e aponta para a direita.
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I. MOVIMENTOS E FORÇAS
61. O bloco A e o bloco B, com a mesma massa,
63. Uma viagem de automóvel não seria possível
estão sujeitos à ação da força gravítica da Terra e exercem na mesa uma certa pressão. Qual das seguintes afirmações é a correta?
se não existisse atrito. Para aumentar o atrito nas rodas dos automóveis deve-se: A – usar pneus bastante largos para aumentar a área de contacto com a estrada. B – usar pneus bastante espessos. C – usar pneus bastante rugosos. D – usar pneus carecas.
F 1
c m 2
8 cm
A
c m 2
F 2 m c 2
2 cm
B
m c 2
A – A força gravítica exercida no bloco A
64. Para as mesmas condições dos pneus de um
é menor do que a força gravítica exercida no bloco B.
automóvel e da estrada, o atrito: A – é maior quando o peso do automóvel é maior. B – é menor quando o peso do automóvel é maior. C – não depende do peso do automóvel. D – é maior quando a velocidade do automóvel é maior.
B – A força gravítica exercida no bloco A é
maior do que a força gravítica exercida no bloco B. C – A pressão exercida pelo bloco A é me -
nor do que a pressão exercida pelo bloco B. D – A pressão exercida pelo bloco A é maior
do que a pressão exercida pelo bloco B. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
62. Nas condições da figura, o fardo empurrado por
uma força de 20 N desloca-se segundo uma tra jetória retilínea com velocidade constante. Sentido do movimento
65. Identifica a situação em que a força de resistên-
cia é considerada útil. A – Utilizam-se meios de transporte com formas aerodinâmicas para minimizar os gastos com combustível. B – Os ciclistas dobram-se sobre a bicicleta para adquirir maior velocidade. C – Os paraquedas têm formas côncavas para reduzir a velocidade de queda dos paraquedistas. D – Para aumentar a velocidade a que um objeto se desloca no ar deve-se conferir-lhe um formato pontiagudo. 66. A energia cinética é a energia associada a: A – uma pilha de 1,5 V.
A força de atrito exercida sobre o fardo tem: A – sentido da esquerda para a direita e inten A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
sidade 20 N. B – sentido da direita para a esquerda e inten-
sidade 20 N. C – sentido da direita para a esquerda e inten-
sidade 40 N. D – sentido da esquerda para a direita e inten-
sidade 40 N.
B – uma pedra que rola no chão. C – um elástico esticado ao máximo. D – um corpo suspenso por um fio. 67. A energia potencial é a energia associada: A – ao vento. B – ao som. C – ao aquecimento da água contida numa
panela. D – à água retida numa albufeira. 15
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
68. Uma bola é atirada ao ar. Se desprezarmos
a força de resistência do ar: A – enquanto sobe, diminui a energia potencial da bola e aumenta a energia cinética. B – enquanto desce, toda a energia cinética é convertida em energia potencial gravítica. C – no momento imediatamente anterior a começar a descer, a bola tem energia cinética nula. D – Nenhuma das opções anteriores. 69. Se um mesmo corpo aumentar o valor da sua
velocidade para o dobro, a sua energia cinética: A – não se altera. B – aumenta para o dobro. C – é reduzida para metade. D – aumenta para o quádruplo. 70. A energia potencial gravítica aumenta se e só se: A – a massa do corpo aumentar. B – a altura a que se encontra o corpo dimi-
nuir. C – a velocidade a que o corpo se desloca aumentar. D – a massa do corpo aumentar ou aumentar a altura a que o corpo se encontra do solo. 71. Foi exercida sobre um corpo uma força que con-
trariou o movimento do mesmo, de tal modo que o corpo acaba por parar. É correto afirmar que: A – A força que atuou no corpo realizou trabalho, tendo o corpo transferido energia para o exterior. B – A força que atuou no corpo realizou trabalho, que mede a energia transferida para o corpo. C – Como a força é contrária ao movimento, não há realização de trabalho. D – A energia final do corpo é superior à energia inicial. 16
72. A impulsão é: A – uma força com sentido descendente que
os corpos exercem nos fluidos em que estão mergulhados. B – uma força com sentido ascendente que os corpos exercem nos fluidos onde estão imersos. C – uma força com sentido ascendente que os fluidos exercem nos corpos neles mergulhados. D – o produto de uma força pelo tempo durante o qual atua num corpo. 73. A impulsão exercida por um líquido: A – torna os corpos menos pesados dentro
do líquido do que no ar. B – torna os corpos mais pesados dentro do líquido do que no ar. C – faz com que os corpos se afundem nos líquidos. D – faz flutuar qualquer corpo. 74. A partir da observação da figura concluis que o
valor da impulsão do líquido é:
12 N
10 N
A – 10 N B – 22 N C–2N D – nulo 75. Se o corpo a que se refere a questão 74 for co-
locado num líquido mais denso, o valor da impulsão poderá ser: A – menor. B – maior. C – igual. D – nulo.
A S A ,
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9 Q F o v o N
I. MOVIMENTOS E FORÇAS
76. Os dois corpos, X e Y, da figura têm o mesmo
peso mas volumes diferentes.
X Y
Quando ambos são mergulhados em água: A – o corpo X pesa menos do que Y porque fica sujeito a uma impulsão maior. B – o corpo X pesa mais do que Y porque fica sujeito a uma impulsão menor. C – os dois corpos têm o mesmo peso porque ficam sujeitos à mesma impulsão. D – o corpo X tem menos peso do que Y, dado que Y é maior.
78. Um corpo vai ao fundo quando colocado dentro
de água se: A – o valor da impulsão é maior do que o peso real. B – o valor da impulsão é menor do que o peso real. C – o valor da impulsão é igual ao peso real. D – o seu peso for superior ao da água. 79. Um corpo flutua quando colocado dentro
de água se: A – o valor da impulsão for maior do que o do peso real. B – o valor da impulsão for menor do que o do peso real. C – o valor da impulsão for igual ao do peso real. D – o seu peso for inferior ao da água.
77. Os dois corpos, Z e T, da figura têm o mesmo
volume mas pesos diferentes.
Z
A S A ,
T
Quando ambos são mergulhados em água: A – o corpo Z, que pesa mais, fica sujeito a uma impulsão maior. B – o corpo T, que pesa menos, fica sujeito a uma impulsão maior. C – os dois corpos ficam sujeitos à mesma impulsão. D – Nenhuma das opções anteriores.
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17
II. ELETRICIDADE
1. São bons condutores elétricos os materiais: A – cobre, ferro e plástico.
5. A função de um interruptor num circuito elé-
trico é:
B – grafite, ferro e solução de cloreto
A – interromper a corrente elétrica.
de sódio. C – grafite, cobre e água destilada. D – ar, ouro e prata.
B – ligar a corrente elétrica.
2. Nos bons condutores sólidos, os eletrões livres: A – movem-se no mesmo sentido, quando o
condutor não é percorrido pela corrente elétrica. B – movem-se no mesmo sentido, quando o condutor é percorrido pela corrente elétrica. C – movem-se sempre no mesmo sentido. D – Nenhuma das opções anteriores. 3. Numa solução aquosa condutora percorrida
pela corrente elétrica há: A – eletrões livres que se movem no sentido do polo negativo para o polo positivo. B – eletrões livres que se movem no sentido do polo positivo para o polo negativo. C – iões negativos que se movem no sentido do polo positivo para o polo negativo. D – iões positivos que se movem num sentido e iões negativos que se movem em sentido oposto. 4. No circuito esquematizado há:
C – ligar e desligar os recetores. D – Nenhuma das opções anteriores. 6. Representa um circuito elétrico aberto o es-
quema:
A
B
C
D
7. Num circuito elétrico, cuja fonte de energia é
uma pilha, os eletrões livres movem-se: A – no sentido do polo positivo para o polo negativo da pilha. B – no sentido do polo negativo para o polo positivo da pilha. C – alternadamente do polo positivo para o negativo e do negativo para o positivo da pilha. D – Nenhuma das opções anteriores. 8. Uma tensão de 230 V corresponde a: A – 0,230 kV B – 0,230 mV C – 0,230 MV D – 230 000 KV 9. A corrente elétrica num circuito relaciona-se
com: A – a energia das cargas elétricas do cirA – uma fonte e um recetor de energia elé-
trica. B – uma fonte e dois recetores de energia elétrica. C – duas fontes e um recetor de energia elétrica. D – Nenhuma das opções anteriores. 18
cuito. B – o número de cargas elétricas que passa numa secção reta do circuito por unidade de tempo. C – a oposição à passagem das cargas elétricas do circuito. D – Nenhuma das opções anteriores.
A S A ,
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II. ELETRICIDADE
10. Uma corrente elétrica de 150 mA corresponde a: A – 0,150 µA
C – 0,150 kA
B – 0,150 A
D – 0,150 MA
11. Os voltímetros e os amperímetros são apare-
lhos de medida que se instalam: A – ambos em série nos circuitos elétricos. B – respetivamente, em série e em paralelo nos circuitos elétricos. C – respetivamente, em paralelo e em série nos circuitos elétricos. D – ambos em paralelo nos circuitos elétricos. 12. Existe uma associação de lâmpadas em série
15. No circuito esquematizado, quando a lâmpada
L1 fundir: L 2
L 1
L 3
A – todas as lâmpadas se apagam. B – apagam-se as lâmpadas L 1 e L2. C – apagam-se as lâmpadas L 1 e L3. D – todas as lâmpadas se fundem. 16. No circuito esquematizado há:
no circuito esquematizado por:
A
B
C
D – Nenhuma das opções anteriores. 13. O interruptor comanda apenas uma lâmpada
no circuito esquematizado por:
A – uma associação de duas pilhas em série
e outra de duas lâmpadas também em série. B – uma associação de duas pilhas em para-
lelo e outra de duas lâmpadas em série. C – uma associação de duas pilhas em paraA
B
C
D – Nenhuma das opções anteriores. 14. No circuito esquematizado, quando a lâmpada
L3 fundir:
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D – Nenhuma das opções anteriores. 17. Num circuito com duas lâmpadas diferentes,
a corrente elétrica é: A – igual nas duas lâmpadas, quando insta-
L 2 A S A ,
lelo e outra de duas lâmpadas em paralelo.
L 1
ladas em série. L 3
B – igual nas duas lâmpadas, quando insta-
ladas em paralelo. A – todas as lâmpadas se apagam.
C – diferente nas duas lâmpadas, quando
B – apagam-se as lâmpadas L 1 e L3.
instaladas em série ou em paralelo.
C – apagam-se as lâmpadas L 2 e L3.
D – diferente nas duas lâmpadas, quando
D – funde-se também a lâmpada L 1.
instaladas em série. 19
II. ELETRICIDADE
18. Num circuito com duas lâmpadas iguais ligadas
22. Quanto maior é a resistência de um condutor:
a uma pilha de 4,5 V, a tensão nos terminais de cada uma das lâmpadas é: A – 4,5 V, quando instaladas em série. B – 2,25 V, quando instaladas em paralelo. C – 2,25 V, quando instaladas em série. D – Nenhuma das opções anteriores.
A – maior é a corrente elétrica no circuito.
19. Num circuito com lâmpadas instaladas em
paralelo: A – a tensão é igual em todas as lâmpadas e a corrente elétrica também. B – a tensão nos terminais do conjunto das lâmpadas é igual à soma das tensões nos terminais de cada uma delas. C – a corrente elétrica que percorre o con junto das lâmpadas é igual à soma das correntes elétricas em cada uma delas. D – Nenhuma das opções anteriores. 20. No circuito representado esquematicamente a
seguir, os valores X, Y e Z são, respetivamente:
2,0 V V
A
Y V
V A
X A
Z
A
0,15 A
eletrões no circuito elétrico. C – maior é a oposição ao movimento dos eletrões no circuito elétrico. D – menor é a oposição ao movimento dos eletrões no circuito elétrico. 23. A resistência de um condutor percorrido por uma
corrente elétrica de 0,15 A, quando a tensão nos seus terminais é 3,0 V, calcula-se através de: A – R = 0,15 A / 3,0 V B – R = 3,0 V / 0,15 A C – R = 0,15 A x 3,0 V D – Nenhuma das opções anteriores. 24. A tensão nos terminais de um condutor com a
resistência de 20 Ω, quando percorrido por uma corrente elétrica de 0,12 A, calcula-se através de: A – U = 20 Ω / 0,12 A B – U = 0,12 A / 20 Ω C – U = 20 Ω x 0,12 A D – Nenhuma das opções anteriores.
A A V
0,25 A
2,2 V
A – 0,40 A; 1,2 V; 0,10 A B – 0,40 A; 2,2 V; 0,40 A
25. A corrente elétrica que percorre um condutor
de resistência 30 Ω, quando a tensão nos seus terminais é de 4,5 V, calcula-se através de: A – I = 4,5 V / 30 Ω B – I = 30 Ω / 4,5 V
C – 0,10 A; 2,2 V; 0,10 A
C – I = 30 Ω x 4,5 V
D – 0,10 A; 1,2 V; 0,40 A
D – Nenhuma das opções anteriores.
21. Para obter uma tensão de 9 V usando pilhas
de 1,5 V, é necessário associar: A – nove pilhas em série. B – seis pilhas em série. C – seis pilhas em paralelo. D – nove pilhas em paralelo. 20
B – maior é a facilidade de movimento dos
A S A ,
26. No circuito da figura,
o amperímetro indica: A – 36 A
A 12
Ω
B – 0,25 A C – 3,0 A D – 4,0 A
V 3,0 V
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II. ELETRICIDADE
27. No circuito da figura, o amperímetro indica:
31. O gráfico refere-se a dois condutores, x e y, para
os quais é verdade que: U
A 11
6
Ω
Y
Ω
X V I
5,5 V
A – 2,0 A
A – a resistência de x é maior do que a de y.
B – 6,6 A
B – x oferece maior oposição à passagem dos eletrões do que y.
C – 0,5 A
C – x permite que os eletrões fluam mais facilmente do que y.
D – 0,32 A 28. Se, no circuito da questão 27, o voltímetro for
ligado aos terminais da resistência de 6 indicará o valor: A – 3,0 V B – 12 V C – 1,1 V D – 5,5 V
Ω,
29. Para um condutor óhmico: A – a sua resistência é diretamente propor-
cional à corrente elétrica que o percorre. B – a sua resistência é diretamente proporcional à tensão nos seus terminais. C – a tensão nos seus terminais é diretamente proporcional à corrente elétrica que o percorre. D – Nenhuma das opções anteriores. 30. O gráfico refere-se a um condutor: U
4,5
A S A ,
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2,0
D – y permite que os eletrões fluam mais facilmente do que x . 32. Para um condutor não óhmico, é verdade que: A – a resistência não varia quando o condu-
tor é colocado em circuitos diferentes. B – a corrente elétrica que percorre o condutor não depende da tensão nos seus terminais. C – a representação gráfica da tensão nos terminais do condutor em função da corrente elétrica que o percorre não é uma linha reta. D – a corrente elétrica depende da tensão, variando proporcionalmente com ela. 33. Um reóstato é um componente elétrico com: A – resistência variável consoante o compri-
mento de fio utilizado. B – resistência variável consoante a espessura do fio utilizado. C – resistência de valor fixo. D – resistência variável que depende do material de que é feito.
I
A – com resistência constante.
34. O efeito de Joule traduz:
B – cuja resistência aumenta quando a cor-
A – o efeito químico da corrente elétrica.
rente elétrica aumenta. C – cuja resistência é 9,0 Ω. D – cuja resistência é 0,44 Ω.
B – o efeito magnético da corrente elétrica. C – o efeito térmico da corrente elétrica. D – Nenhuma das opções anteriores. 21
II. ELETRICIDADE
35. O efeito magnético da corrente elétrica:
39. Se utilizarmos uma placa de aquecimento de
A – ocorre apenas em eletroímanes.
400 W em vez de uma placa de 200 W, a energia fornecida num mesmo intervalo de tempo será: A – quatro vezes maior. B – duas vezes maior. C – quatro vezes menor. D – duas vezes menor.
B – relaciona-se com o aquecimento dos
condutores onde há corrente elétrica. C – permite extrair metais a partir dos respetivos minérios. D – está na base de funcionamento dos voltímetros e dos amperímetros. 36. A eletrólise, à qual se recorre, por exemplo, para
recobrir de um metal caro objetos feitos de um material mais barato, é: A – um processo químico de produção de corrente elétrica. B – uma aplicação do efeito magnético da corrente elétrica. C – uma aplicação do efeito químico da corrente elétrica. D – uma aplicação do efeito térmico da corrente elétrica. 37. Para o mesmo recetor elétrico, quanto maior for
o tempo de funcionamento: A – maior é o valor da sua potência. B – menor é o valor da sua potência. C – menor é a quantidade de energia elétrica que consome. D – maior é a quantidade de energia elétrica que consome. 38. Quanto maior for a potência de um recetor elé-
trico: A – maior é a quantidade de energia elétrica
que consome no mesmo tempo de funcionamento. B – menor é a quantidade de energia elétrica que consome no mesmo tempo de funcionamento. C – mais tempo precisa de funcionar para consumir a mesma quantidade de energia elétrica. D – nada se pode afirmar sobre a quantidade de energia elétrica consumida. 22
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
40. Uma potência de 200 W corresponde a: A – 0,200 kW B – 2,00 kW C – 2000 kW D – 200 000 kW (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
41. Um aquecedor elétrico de potência 1000 W con-
some, ao fim de 2 horas de funcionamento, a energia de: A – 2000 kW h B – 2000 J C – 200 000 J D – 7 200 000 J 42. A potência da lâmpada de uma lanterna de
bolso, que é alimentada por uma pilha de 3 V e percorrida pela corrente elétrica de 0,8 A, pode calcular-se por: A – P = 3 V / 0,8 A B – P = 0,8 A / 3 V C – P = 3 V x 0,8 A D – P = 3 V x (0,8 A) 2 43. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à
tomada de 230 V é percorrida por uma corrente elétrica de: A – 5,75 A B – 0,17 A C – 0,17 mA D – 5,75 mA
A S A ,
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II. ELETRICIDADE
44. Um candeeiro com quatro lâmpadas, como o da
figura, ligado 8 horas, consome a energia de:
47. O fio de fase da instalação elétrica das nossas
casas: A – tem um revestimento de cor azul e nele
60 W
A – 1920 J B – 1920 kW h C – 1,92 kW h D – 480 W h 45. Sabendo que a energia elétrica consumida por
um recetor se pode calcular pela expressão E = U x I x t , a resistência de um aquecedor ligado durante 10 minutos à tomada de 230 V e percorrido pela corrente elétrica de 5,2 A consome: A – 0,199 kW h B – 199 kW h C – 11 960 kW h D – 11 960 J 46. Se o preço do kW h for 15 cêntimos, o custo da
energia elétrica consumida pelo aquecedor referido na questão 45, ligado 10 minutos por dia durante 1 mês (30 dias), é aproximadamente: A – 89,55 € B – 0,90 € C – 2,96 € D – 45 €
devem ser intercalados os interruptores. B – tem um revestimento de cor verde ou amarelo e verde e nele devem ser intercalados os interruptores. C – tem um revestimento de cor preta e só é percorrido pela corrente elétrica em caso de avaria de um recetor. D – é um fio de proteção que faz a ligação à terra. 48. Um fusível de 5 A é adequado para proteger um
aparelho que não deve ser percorrido por uma corrente elétrica superior a: A – 2,5 A B – 4,5 A C – 10 A D – 500 mA 49. Dos procedimentos seguintes, qual não está de
acordo com as regras de segurança? A – Substituir a lâmpada de um candeeiro com o interruptor aberto. B – Reparar um candeeiro elétrico com o interruptor fechado. C – Ligar dois candeeiros à mesma tomada da corrente elétrica. D – Ligar os aparelhos elétricos a tomadas com ligação à terra.
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23
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
1. A ordem cronológica pela qual foram apresen-
5. Seleciona a opção que completa corretamente
tados os modelos atómicos que constituem marcos importantes na história do átomo foi: A – modelo de Dalton, modelo de Thomson, modelo de Rutherford, modelo de Bohr e modelo da nuvem eletrónica. B – modelo de Thomson, modelo de Dalton, modelo de Rutherford, modelo de Bohr e modelo da nuvem eletrónica. C – modelo de Dalton, modelo de Rutherford, modelo de Bohr, modelo de Thomson e modelo da nuvem eletrónica. D – modelo de Dalton, modelo de Rutherford, modelo de Thomson, modelo de Bohr e modelo da nuvem eletrónica.
a frase: Um elemento químico é caracterizado… A – … pelo seu número de massa. B – … pelo seu número atómico. C – … pela sua carga. D – … pelo seu número de neutrões.
2. Na representação do átomo de lítio apresen-
tada, as letras X, Y e Z indicam, respetivamente: Y
X +
número atómico 7 e número de massa 15 é: A – 87 N
C – 157 N
B – 78 N
D – 157 N
7. A representação 32 He corresponde a um átomo
de hélio constituído por: A – 2 protões, 2 eletrões e 1 neutrão. B – 2 protões, 2 eletrões e 3 neutrões. C – 3 protões, 3 eletrões e 2 neutrões. D – 3 protões, 3 eletrões e 5 neutrões.
+
8. Um tipo de átomos do elemento potássio pode
+
Z
A – protão / neutrão / eletrão. B – nuvem eletrónica / neutrão / protão. C – nuvem eletrónica / protão / neutrão. D – neutrão / protão / eletrão. 3. O núcleo de um átomo: A – é praticamente do tamanho do átomo
e não tem carga elétrica. B – não tem carga elétrica e é muito menor do que o átomo. C – tem carga positiva, pois é constituído apenas por protões que são positivos. D – concentra praticamente toda a massa do átomo. 4. A nuvem eletrónica de um átomo: A – é praticamente do tamanho do átomo. B – é formada pelas partículas subatómicas
com maior massa – os eletrões. C – não tem carga elétrica. D – concentra praticamente toda a massa do átomo. 24
6. A representação de um átomo de nitrogénio de
ser representado simbolicamente por 39 19 K. O núcleo deste tipo de átomos é constituído por: A – 20 protões e 19 neutrões. B – 39 protões e 19 neutrões. C – 19 protões e 20 neutrões. D – 19 protões e 39 neutrões. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
9. Os isótopos de um elemento são átomos dife-
rentes que têm em comum: A – o número de neutrões. B – o número de protões. C – o número de nucleões. D – o número de massa. 10. Os átomos
, , , isótopos do elemento magnésio, têm: A – propriedades químicas diferentes. B – tamanho diferente. C – carga elétrica diferente. D – massa diferente. 24 Mg 25 Mg 26 Mg 12 12 12
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III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
11. Quando se diz que a massa de um átomo de cál-
16. Dos átomos representados por X, Y e Z com as
cio é 40, isso significa que: A – o átomo de cálcio tem 40 protões. B – a massa do átomo de cálcio é 40 vezes maior do que a massa do padrão. C – a massa do átomo de cálcio é 40 g. D – o número de partículas existentes no núcleo do átomo de cálcio é 40.
seguintes distribuições eletrónicas: X : 2 – 8 – 1 Y: 2 – 8 – 6 Z: 2 – 8 – 8 A – apenas X e Y têm tendência para se transformarem em iões. B – X tem tendência para se transformar em ião negativo. C – Y tem tendência para se transformar em ião positivo. D – todos podem formar iões estáveis.
12. Um valor possível para a massa atómica relativa
do cloro, do qual se conhecem dois isótopos cujas massas e abundâncias na natureza são, respetivamente, cloro-35 (34,97 ; 75,53%) e cloro-37 (36,97 ; 24,47%), é: A – 36,19 C – 36,97 B – 34,90 D – 35,45 – 13. A representação simbólica 35 17 C refere-se a um:
A – catião com 35 partículas no núcleo e que
perdeu 1 eletrão. B – anião com 18 partículas no núcleo e que ganhou 1 eletrão. C – átomo com 17 protões, 18 neutrões e 18 eletrões. D – anião com 18 neutrões e com mais 1 eletrão do que o átomo que lhe deu origem. 14. A distribuição eletrónica 2 – 8 – 5 refere-se a um
A S A ,
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átomo com: A – quinze eletrões distribuídos por cinco níveis de energia. B – cinco eletrões de valência no terceiro nível de energia. C – dois eletrões de valência no primeiro nível de energia. D – quinze protões distribuídos por três níveis de energia. 15. A distribuição eletrónica correta para um átomo
com 19 eletrões é: A–2–8–9 B–3–8–8
C–2–8–8–1 D–8–8–3
17. Se a distribuição eletrónica de um átomo é
2 – 8 – 2, a distribuição eletrónica do ião que tem tendência a formar é: A–2–8 B–2–8–8 C–2–8–6 D–8–8–8 18. O número de ordem dos elementos na Tabela
Periódica atual é: A – o número de massa. B – a massa atómica. C – o número atómico. D – o número de eletrões. 19. Para a Tabela Periódica, é verdade que: A – os elementos da mesma linha horizontal
formam um grupo. B – na Tabela Periódica atual há 18 grupos. C – os elementos do 1. o grupo da Tabela Periódica chamam-se gases nobres. D – elementos do mesmo período têm propriedades semelhantes. 20. Os átomos de todos os elementos do 2.o período
da Tabela Periódica: A – têm em comum 2 eletrões de valência. B – têm em comum os eletrões distribuídos por 2 níveis de energia. C – têm propriedades semelhantes. D – nada têm em comum. 25
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
21. Os átomos de todos os elementos do mesmo
grupo da Tabela Periódica têm em comum: A – o mesmo número de eletrões de valên-
cia. B – o mesmo número de níveis de energia
com eletrões. C – o mesmo tamanho. D – a mesma massa atómica. 22. Ao longo do 3.o período da Tabela Periódica,
no sentido da esquerda para a direita: A – o número atómico dos elementos
25. O magnésio (Mg) e o enxofre ( S8) apresentam
propriedades bem distintas e são sólidos à temperatura ambiente (25 oC). A esta temperatura, o enxofre tem: A – menor condutividade térmica do que o magnésio. B – maior caráter metálico do que o magnésio. C – maior condutividade elétrica do que o magnésio. D – igual caráter metálico relativamente ao magnésio. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
é sucessivamente menor. B – o número de eletrões de valência dos
átomos é sucessivamente menor. C – o tamanho dos átomos é sucessiva-
mente menor. D – o número de níveis de energia é suces-
sivamente maior. 23. O elemento X, cujos átomos têm a distribuição
eletrónica 2 – 8 – 6: A – situa-se no 6.o período da Tabela Perió-
dica. B – situa-se no 3.o período da Tabela Perió-
dica. C – pode ser um metal. D – situa-se no 3.o grupo da Tabela Perió-
dica. 24. As substâncias não metálicas, iodo I2, enxo-
fre S8 e grafite C: A – são boas condutoras do calor. B – são maleáveis. C – são formadas por átomos que têm ten-
dência para formar iões negativos. D – são formadas por átomos que ou não
têm tendência para formar iões ou formam iões negativos. 26
26. As substâncias metálicas magnésio (Mg), potás-
sio (K) e alumínio ( A ) são: A – quebradiças. B – formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões positivos. C – formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões negativos. D – formadas por átomos quimicamente estáveis. 27. Da combustão de substâncias metálicas resul-
tam: A – óxidos metálicos com caráter ácido. B – hidróxidos que são bases. C – óxidos metálicos com caráter básico. D – ácidos. 28. Da combustão de substâncias não metálicas
resultam: A – óxidos não metálicos com caráter ácido. B – ácidos. C – óxidos não metálicos com caráter básico. D – hidróxidos.
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
29. Os elementos mais estáveis da Tabela Periódica
33. Para os halogéneos, é verdade que:
são:
A – têm tendência para se transformarem
em iões monopositivos. B – quanto menores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem em iões mononegativos. C – quanto menores são os átomos maior é a sua reatividade. D – quanto maiores são os átomos maior é a tendência para cederem os seus eletrões de valência.
A – os gases nobres ou raros. B – os não metais. C – os semimetais. D – os metais alcalinos. 30. É verdade que: A – os átomos de todos os gases nobres
têm 8 eletrões de valência. B – os átomos de todos os metais alcalinos
têm 1 eletrão de valência. C – os átomos de todos os halogéneos têm
6 eletrões de valência. D – átomos de elementos não metálicos
possuem poucos eletrões de valência. 31. Para os metais alcalinos, é verdade que: A – os seus átomos têm tendência para se
transformarem em iões mononegativos. B – quanto maiores são os átomos maior é
34. Na figura está representada uma parte da Ta-
bela Periódica. 1 1
13
é a sua reatividade. D – quanto menores são os átomos menos
eletrões de valência possuem.
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
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16
17
2 Li
18
He Be
B
C
N
O
F
Ne
4 Na Mg 1
K
Ca
O elemento cujo átomo, no estado fundamental, tem dois eletrões de valência no terceiro nível de energia é o: A – lítio (Li). C – sódio (Na). B – berílio (Be). D – magnésio (Mg). (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
35. O número atómico do nitrogénio (N) é: A–2
C–7
B–5
D – 15 (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011)
32. Para os metais alcalinoterrosos, é verdade que:
36. Pode-se concluir que o sódio e o potássio são
A – os seus átomos têm tendência para se
substâncias que apresentam propriedades químicas semelhantes, uma vez que os elementos sódio (Na) e potássio ( K) pertencem: A – ao mesmo grupo da Tabela Periódica. B – ao mesmo período da Tabela Periódica. C – a grupos diferentes da Tabela Periódica. D – a períodos diferentes da Tabela Periódica.
transformarem em iões monopositivos. A S A ,
15
H
a sua tendência para se transformarem em iões monopositivos. C – quanto maiores são os átomos menor
14
B – quanto maiores são os átomos menor é
a sua tendência para se transformarem em iões dipositivos. C – quanto maiores são os átomos maior
é a sua reatividade. D – quanto maiores são os átomos mais ele-
trões de valência possuem.
(questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2011) 27
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
37. O hidrogénio (H) e o oxigénio ( O) figuram na Ta-
bela Periódica porque: A – os seus átomos são constituintes das moléculas de água. B – são elementos químicos. C – os seus átomos são constituintes de um grande número de moléculas. D – são substâncias elementares. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2012)
38. O oxigénio pertence ao grupo 16 da Tabela Pe-
riódica, o que permite concluir que um átomo de oxigénio tem: A – seis protões no núcleo. B – dezasseis eletrões. C – seis eletrões de valência. D – seis neutrões no núcleo. (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2012)
39. A figura representa um extrato da Tabela Perió-
dica do qual constam alguns elementos químicos. H Li
He Be
B
C
N
O
F
Ne
Na Mg
Al
Si
P
S
Cl
Ar
K
Ca
Qual é o símbolo químico de um elemento com caráter metálico? A – Ne C–C B–O D – Li (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
40. Dois elementos que originam substâncias ele-
mentares com propriedades químicas semelhantes são: A – o oxigénio (O) e o flúor ( F). B – o berílio ( Be) e o magnésio ( Mg). C – o nitrogénio (N) e o enxofre (S). D – o néon (Ne) e o cloro ( C ). (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013) 28
41. O número de eletrões do átomo do elemento
flúor (F) é: A–2 B–9
C – 13 D – 17 (questão incluída no Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas, 9.o ano, 2013)
42. As fórmulas de estrutura:
_ H – F_ |
_ |C O| H–N–H | H representam moléculas que têm, respetivamente, as seguintes ligações químicas: A – uma covalente simples, três covalentes simples e uma covalente tripla. B – uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes triplas. C – uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes simples. D – uma covalente tripla, duas covalentes simples e uma covalente tripla.
X X
43. A representação F F mostra que: A – cada átomo de flúor, antes de formar
ligação, tem 6 eletrões de valência. B – cada átomo de flúor, após formar ligação, fica com 8 eletrões de valência. C – o número de eletrões de cada átomo de flúor, antes e depois de formar a ligação, é 7. D – depois de formar ligação, o número de eletrões de um dos átomos de flúor é 6 e do outro é 8. 44. A representação O O mostra que a ligação
covalente entre os átomos de oxigénio: A – consiste na partilha de dois pares de eletrões. B – consiste na partilha de dois eletrões. C – consiste na partilha de quatro pares de eletrões. D – Nenhuma das opções anteriores.
A S A ,
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9 Q F o v o N
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
45. A representação N N mostra que o número
de eletrões de cada átomo de nitrogénio antes de estabelecer a ligação, o número de eletrões partilhados pelos dois átomos e o número de eletrões de cada átomo depois de formar a ligação é, respetivamente: A – 5, 6, 8 B – 2, 6, 8 C – 5, 3, 6 D – 5, 3, 8 46. A ligação entre o potássio (K), que tem 1 eletrão
de valência, e o cloro ( C ), com 7 eletrões de valência, é: A – covalente simples com partilha de um par de eletrões. B – covalente simples com partilha de um eletrão. C – iónica. D – metálica. 47. As substâncias nas quais as ligações se ba-
seiam na partilha de eletrões deslocalizados são: A – substâncias metálicas. B – substâncias iónicas. C – o diamante e a grafite. D – o enxofre. 48. Um conjunto de três substâncias formadas por
A S A ,
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9 Q F o v o N
iões positivos e negativos é: A – C (grafite); A ; Na. B – C (grafite); NaC ; MgC 2. C – NaF; KC ; MgC 2. D – Ca; O2; H2. 49. Um conjunto de três substâncias que não têm
eletrões de valência deslocalizados é: A – C (grafite); Na; Mg. B – C (diamante); KC ; MgC 2. C – C (grafite); C (diamante); Mg. D – K; S8; C 2.
50. Um sólido quebradiço, mau condutor elétrico
e que origina soluções aquosas também más condutoras só pode ser: A – um cristal iónico. B – um sólido molecular. C – diamante. D – um metal. 51. Um sólido quebradiço, mau condutor elétrico,
mas que origina soluções aquosas boas condutoras da corrente elétrica só pode ser: A – um sólido molecular. B – um metal. C – um cristal iónico. D – a grafite. 52. Um sólido maleável e bom condutor elétrico
só pode ser: A – a grafite. B – um metal. C – um cristal iónico. D – um sólido molecular. 53. Um sólido quebradiço e bom condutor elétrico
só pode ser: A – a grafite. B – um metal. C – um cristal iónico. D – um sólido molecular. 54. Os hidrocarbonetos são compostos que têm na
sua constituição: A – carbono e água. B – carbono e hidrogénio. C – carbono, hidrogénio e oxigénio. D – carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio. 55. Nos hidrocarbonetos, o número de eletrões
partilhados por cada átomo de carbono é: A – 4 pares de eletrões. B – 4 eletrões. C – 2 eletrões. D – 2 ou 4 pares de eletrões. 29
III. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
56. Nos hidrocarbonetos, o número mínimo de liga-
ções covalentes que um átomo de carbono pode estabelecer é: A–4 B–3 C–1 D–2
59. Na molécula do gás acetileno, que é um alcino,
há uma ligação carbono-carbono: A – dupla. B – tripla. C – simples. D – em cadeia fechada. 60. A fórmula de estrutura do ciclohexano é:
57. A fórmula molecular do octano, o principal
constituinte da gasolina, é: A – C8H10 B – C8H16 C – C8H14 D – C8H18
H
H
H
C
C
C
H
H
H
A
H H
C
C
H
H
H
C
C
C H
H H
H C
C
C
H H
H H
H
H H
H
B
C
C
C H
C
H
C C
H
H C
C H
C C
H
H
A
H
C
H H
H
58. A fórmula química que se refere a um alceno é: H
H H
B
H
H
H
H
H
H
C
C
C
C
C
C
H
H
H
H
H
H
H
C D – Nenhuma das anteriores.
D – Nenhuma das anteriores.
A S A ,
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30
Soluções
Propostas de Solução
I – Movimentos e Forças 1. B 2. D 3. D 4. D 5. A 6. D 7. B 8. D 9. B 10. A 11. D 12. A 13. B 14. C 15. C 16. D
17. B 18. B 19. B 20. A 21. D 22. C 23. D 24. D 25. B 26. B 27. C 28. D 29. A 30. A 31. C 32. D
33. B 34. D 35. C 36. A 37. A 38. B 39. B 40. A 41. D 42. A 43. C 44. C 45. B 46. C 47. B 48. B
49. A 50. C 51. D 52. A 53. D 54. A 55. B 56. D 57. C 58. B 59. D 60. B 61. C 62. B 63. C 64. A
65. C 66. B 67. D 68. C 69. D 70. D 71. A 72. C 73. A 74. C 75. B 76. B 77. C 78. B 79. A
11. C 12. B 13. C 14. B 15. A 16. D 17. A 18. C 19. C 20. B
21. B 22. C 23. B 24. C 25. A 26. B 27. C 28. A 29. C 30. A
31. C 32. C 33. A 34. C 35. D 36. C 37. D 38. A 39. B 40. A
41. D 42. C 43. B 44. C 45. A 46. B 47. B 48. B 49. B
25. A 26. B 27. C 28. A 29. A 30. B 31. B 32. C 33. C 34. D 35. C 36. A
37. B 38. C 39. D 40. B 41. B 42. C 43. B 44. A 45. A 46. C 47. A 48. C
49. B 50. B 51. C 52. B 53. A 54. B 55. A 56. D 57. D 58. B 59. B 60. A
II – Eletricidade 1. B 2. B 3. D 4. A 5. C 6. C 7. B 8. A 9. B 10. B
III – Classificação dos Materiais
A S A ,
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9 Q F o v o N
1. A 2. C 3. D 4. A 5. B 6. C 7. A 8. C 9. B 10. D 11. B 12. D
13. D 14. B 15. C 16. A 17. A 18. C 19. B 20. B 21. A 22. C 23. B 24. D
31
2 DESAFIOS
Desafios I – Movimentos e Forças Movimentos na Terra 1. Observa os gráficos seguintes relativos ao movimento de um automóvel dentro da cidade.
O gráfico A mostra a variação da posição de um automóvel relativamente a um referencial ao longo do tempo. O gráfico B mostra a distância percorrida pelo automóvel ao longo do tempo. m / o ã ç i s o P
s / m
150
5 75
0
0
Tempo / s
10
t / s
20
1.1 Relativamente à trajetória, indica, justificando, se o carro circula numa rua sem saída ou numa rotunda. 1.2 Sugere um possível referencial que poderia ter sido considerado no gráfico A. 1.3 Se apenas tivesses acesso a um dos gráficos anteriores, era possível identificares o tipo de trajetória
do automóvel? Justifica. 1.4 Caracteriza o tipo de movimento do automóvel. Justifica. 1.5 O condutor cumpria os limites de velocidade? Justifica. 1.6 Como representarias a velocidade do automóvel? 2. Logo pela manhã o João saiu para ir à padaria, que dista 240 m da sua casa. Percorreu um terço da dis-
tância em movimento uniforme com uma rapidez média de 1,6 m/s até que encontrou a Maria. Acabaram por ficar a conversar durante 2 minutos e depois cada um seguiu o seu caminho. O restante percurso foi efetuado em movimento uniforme e o João precisou de mais 3 minutos para chegar à padaria. 2.1 Representa graficamente a situação descrita num: 2.1.1 gráfico de distância vs tempo; 2.1.2 gráfico de velocidade vs tempo. 3. Analisa o seguinte gráfico de distância vs tempo, que
representa o movimento de um corpo numa trajetória retilínea no sentido positivo.
x / m
2400
A S A ,
4
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q
3
1800
3.1 Em que intervalo de tempo do percurso o corpo se
deslocou mais rapidamente? 3.2 O que sucedeu entre os 15 s e os 25 s? Justifica. 3.3 Representa o movimento descrito num gráfico de velocidade vs tempo. 34
2
1200 600
1 0
5
–
10
15
20
25
30 t / min
9 Q F o v o N
Desafios 4. Analisa o seguinte gráfico de velocidade vs tempo, que representa o movimento de um corpo numa traje-
tória retilínea no sentido positivo. v / (m/s)
10 8 6 4 2 0
4
8
12
16
t / s
4.1 Calcula a distância percorrida em movimento uniformemente retardado. 4.2 Calcula a distância percorrida entre o instante 1 s e o instante 8 s. 4.3 Representa graficamente a aceleração em função do tempo para este mesmo movimento. 5. Um condutor jovem circula a 120 km/h na autoestrada quando se apercebe de uma viatura a bloquear as
faixas de rodagem a 150 m. Reage travando, necessitando de 6,5 s para imobilizar o automóvel após ter detetado o obstáculo. Considera que o seu tempo de reação foi de 0,7 s. 5.1 Representa a situação descrita num gráfico de velocidade vs tempo, utilizando unidades SI. 5.2 O jovem colide com o obstáculo? Justifica. 5.3 A mesma situação ocorre com um condutor de 75 anos, cujo tempo de reação é de 1,8 s. Conseguirá este condutor imobilizar a viatura antes das obras? (Considera o tempo de travagem igual ao do jovem.) 6. Observa o seguinte gráfico, que descreve o movimento de um camião a partir do momento em que o seu
condutor deteta um obstáculo na estrada a 20 m de distância até que imobiliza o camião. 12 10 ) s / m 8 ( / e d 6 a d i c o l e 4 V
2 A S A ,
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9 Q F o v o N
Tempo / s
6.1 Sabendo que o camião consegue ser imobilizado 5 m antes do obstáculo, completa o gráfico com o
tempo de reação do condutor e o tempo de travagem. 6.2 Se a mesma situação acontecesse com o camião a circular a 50 km/h, ocorreria uma colisão? Justifica. (Assume que o tempo de travagem não varia.) 6.3 Qual a velocidade máxima à qual o camião poderia circular no momento em que o obstáculo é detetado, de modo a que consiga imobilizar-se sem colidir? 35
Desafios Forças e movimentos 1. Um navio é puxado por dois rebocadores, como podes ver na figura seguinte. Sabendo que cada rebocador
exerce uma força de 30 kN, que o navio tem 40 t e que a resistência da água assume um valor de 5 kN nesta situação, caracteriza a resultante das forças que atua sobre o navio.
2
A
45° 45°
4
B
2. O Rui diverte-se a descer de skate uma rampa de 10 m que existe em frente à sua casa, conseguindo chegar ao seu final a 3 m/s. Considerando que o Rui tem 50 kg e o skate 5 kg, e que precisa de 5 s para percorrer a totalidade da rampa, calcula a resultante das forças que atua sobre o sistema Rui/ skate durante o mo-
vimento. 3. O João e o seu pai estão a fazer uma corrida de carrinhos de rolamento na garagem e pedem à mãe que
lhes dê um empurrão inicial. O pai tem o quádruplo do peso do João, por isso a mãe empurra o João com uma força de 100 N e o pai apenas com 50 N. Desprezando o atrito, como se relacionam as acelerações adquiridas pelo João e pelo seu pai? Justifica. 4. Em 1989, a NASA lançou Galileo, uma nave espacial não tripulada constituída por um orbitador e uma
sonda atmosférica, para estudar o planeta Júpiter, onde a gravidade é 24,79 m/s². Quando Galileo orbitava Júpiter, lançou para este planeta a sua sonda, que ainda transmitiu dados sobre a atmosfera, antes de ser destruída na descida pela pressão e pelo calor, sem conseguir, por isso, fazer contacto com solo firme. Sabendo que, no lançamento, o orbitador e a sonda juntos tinham uma massa de 2564 kg e que na superfície de Júpiter a sonda teria um peso de 16 000 N, calcula a massa do orbitador. 5. O motorista de um camião de transporte de mercadorias com 15 t adormece ao volante e a viatura acaba
por embater num viaduto de cimento com uma força de colisão de 90 kN. Nos 3 s que dura a colisão, o condutor é duramente projetado contra o volante. 5.1 Enuncia a lei de Newton que explica a projeção do motorista. 5.2 Calcula, em km/h, a que velocidade seguia o camião no momento da colisão. 6. Num circo, um elefante faz um número muito apreciado em que se mantém em equilíbrio num pequeno
banco, apoiado apenas nas suas patas dianteiras. Sabendo que este elefante tem 4 t e que a pressão que exerce sobre o banco é de 30 kPa, calcula o diâmetro de uma das suas patas dianteiras, aproximadamente circulares. 7. A Maria empurra um carrinho de supermercado carregado de compras com uma força de 5 N, ao longo de
um corredor de 8 m. Sabendo que o carrinho pesa 110 N e que adquire uma aceleração de 0,42 m/s 2 no final do corredor, determina o valor da força de atrito. 36
A S A ,
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Desafios Forças, movimentos e energia 1. Sabe-se que a energia cinética de um corpo é diretamente proporcional ao quadrado da sua velocidade.
Considera agora dois automóveis exatamente iguais, deslocando-se o automóvel A a 10 m/s e o auto móvel B a 20 m/s. 1.1 Como se relaciona a energia cinética dos dois automóveis? Justifica. 1.2 O que aconteceria com a energia cinética do automóvel B se este passasse a transportar um atrelado, mantendo a mesma velocidade? Justifica. 2. Observa as seguintes especificações de três motociclos diferentes. Scooter 125 cc
Super Sport
Naked
Tara
132 kg
161 kg
206 kg
Cilindrada
125 cc
286 cc
649 cc
Consumo combinado
2,1 L/100 km
3,3 L/100 km
4,8 L/100 km
Velocidade máxima
100 km/h
170 km/h
225 km/h
2.1 Durante os test drive do fabricante, o mesmo piloto experimentou os três motociclos. Qual foi a viatura
que deteve maior energia cinética? Justifica. 2.2.Se o piloto da Scooter tivesse 90 kg e o da Super Sport apenas 60 kg, como se relacionariam as energias cinéticas destes motociclos em velocidade máxima? Justifica. 3. Para calcular a energia potencial gravítica de um dado corpo pode recorrer-se à equação. E pg = m x g x h sendo E pg a energia potencial gravítica expressa em joule, m a massa expressa em quilograma, g a aceleração gravitacional expressa em metros por segundo ao quadrado e h a altura expressa em metros.
Considera agora a situação em que um vaso, que possui 600 J de energia, cai verticalmente de uma varanda a 12 m de altura. 3.1 Qual a sua energia potencial gravítica quando já percorreu 10 m? (Despreza a resistência do ar.) 3.2 Qual dos seguintes gráficos poderia representar este movimento? Justifica. E pg
A
E pg
0
t
B
0
E pg
t
C
0
E pg
t
D
0
t
4. Considera o movimento de um atleta num treino para uma competição de salto em altura representado
em seguida. ETAPA I A S A ,
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Atleta corre com vara
ETAPA II
Atleta apoia a vara no chão
ETAPA III
Atleta atinge certa altura
ETAPA IV
Atleta cai no colchão ao nível do chão
Faz um esboço de um gráfico onde representes a variação da energia (cinética e potencial) do sistema atleta-vara ao longo das quatro etapas do seu movimento. 37
Desafios Forças e fluidos 1. Um grupo de alunos realizou, em laboratório, um estudo sobre a impulsão. O estudo consistia em mergulhar
uma mesma esfera de 12 cm 3 em diferentes líquidos. No caso do líquido A (água destilada), a esfera ficou totalmente imersa, mas, no caso do líquido B, flutuou com parte do seu volume emerso.
A
B
1.1 Calcula o peso da esfera. 1.2 Qual é a massa volúmica do líquido B? 2. Quando um navio cargueiro transita de mar aberto para a foz de um rio a fim de descarregar a mercadoria,
varia a quantidade de casco que se encontra imerso. 2.1 A quantidade de casco imerso aumenta ou diminui? Justifica. 2.2 Após descarregar a mercadoria, o que acontece ao casco? Justifica. 2.3 Considera que a massa volúmica da água do rio é 1 g/cm 3 e que o navio tem 20 t. Calcula o volume de casco imerso. 3. Uma esfera ligada a um dinamómetro é totalmente submersa num líquido com massa volúmica 1,2 g/cm 3.
O dinamómetro indica que o seu peso aparente corresponde nesta situação a 40% do seu peso real. 3.1 Se a esfera tiver 10 cm 3, qual é o seu peso? 3.2 Se a esfera fosse mergulhada em água, qual seria o seu peso aparente? 4. Um cubo encontra-se na situação descrita pela imagem seguinte. Densidade de algumas substâncias
Substâncias
Sólidas
20 g
Líquidas
/ (g/cm3)
Gelo (a 0 oC) Alumínio Zinco Ferro Cobre Prata Chumbo
0,9 2,70 7,14 7,87 8,96 10,5 11,3
Etanol Água (a 4 oC) Bromo Mercúrio
0,8 1,0 3,10 13,6
Densidade de algumas misturas
(valor médio) Misturas
Cortiça Petróleo Azeite Ar
/ (g/cm3)
0,24 0,8 0,90 1,293 x 10–3
A S A ,
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4.1 Sabendo que o cubo se encontra mergulhado em azeite, qual será a sua aresta? 4.2 Se o cubo fosse colocado em água, que parte ficaria emersa? 38
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Desafios
II – Eletricidade Corrente elétrica e circuitos elétricos 1. Numa noite quente de verão, o Rui não conseguia dormir com o calor e decidiu ler um livro. Manteve apa-
gada a luz do candeeiro de teto e deixou aceso apenas o candeeiro da mesa-de-cabeceira. No entanto, o calor continuava a incomodá-lo e por isso ligou a ventoinha para se refrescar. Esquematiza um circuito elétrico que possa representar o quarto do Rui. 2. Observa o seguinte circuito elétrico que tem como gerador uma associação em série de 3 lâmpadas de 1,5 V
cujo amperímetro instalado no ramo principal mede 10 mA. V1 A1
A2 V2
M V5
A3 V3 A4 V4
2.1 Se A 2 medir 4 mA, indica que valor deve medir cada um dos outros amperímetros, considerando que
todas as lâmpadas são iguais. 2.2 Se V2 medir 1 V, indica que valor deve medir cada um dos outros voltímetros, considerando que todas
as lâmpadas são iguais. 3. Observa o gráfico seguinte relativo a um condutor metálico homogéneo e filiforme, a temperatura cons-
tante. I / mA
6
3
A S A ,
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0
0,5
1
U / V
3.1 Qual a corrente elétrica que atravessa este condutor quando submetido a uma tensão de 0,2 V? 3.2 Se o comprimento do condutor fosse reduzido para metade do atual, o que aconteceria à corrente elé-
trica que atravessa o circuito? Justifica. 3.3 Se a espessura do condutor fosse reduzida para metade da atual, o que aconteceria à corrente elétrica
que atravessa o circuito? Justifica. 39
Desafios Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 1. Um secador de viagem ligado à corrente num quarto de hotel consome 20 000 J de energia quando fun-
ciona durante 2 minutos. Qual a corrente elétrica que o atravessa? 2. O João está a aspirar a sala para ajudar a mãe que está a passar a ferro. Sabendo que as atividades de
ambos gastaram a mesma quantidade de energia e que o João esteve a aspirar durante 12 minutos, calcula quanto tempo esteve a mãe a passar a ferro.
2000 W W
1200 W
3. O Luís colocou a sopa no micro-ondas de 900 W durante 45 segundos para a aquecer. Sabendo que o apa-
relho apenas necessitou de 40 kJ para aquecer a sopa, calcula a quantidade de energia dissipada na forma de energia mecânica, luminosa e sonora.
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
40
Desafios
III – Classificação dos Materiais Estrutura atómica 1. Um átomo de ouro é constituído por 79 protões, 79 eletrões e 118 neutrões, enquanto um átomo de titânio
tem 22 protões, 22 eletrões e 26 neutrões. 1.1 Que relação existe entre as massas destes elementos? 1.2 Sabendo que a massa de um átomo de hidrogénio é 1,7 x 10 –24 g, qual será a massa de um átomo de titânio? 2. Considera o elemento cloro cuja massa atómica relativa é 35,45. Calcula a abundância natural dos seus
2 isótopos: 35Cl e 37Cl. 3. Considera os elementos em seguida representados simbolicamente: 39 19
K
35 17
C
3.1 Quantos valores de energia diferentes são possíveis para os eletrões do potássio? E para os eletrões
do cloro? 3.2 Compara o tamanho do ião K + e do ião Cl –. Justifica. 4. Faz a distribuição eletrónica para o elemento 19X, sabendo que o seu número de protões é superior ao de
neutrões em 1 unidade. 5. Indica os valores de a, b, c, d, e, f, g, h: c eZ gQ X dY f h • A massa atómica relativa de X é igual ao número atómico de Y. • O número atómico de X é metade do número atómico de Y. • Y tem 16 eletrões, menos 1 que Z. • Q é isótopo de Z, tendo mais um neutrão. • A massa atómica relativa de Y é o dobro do seu número atómico. • Z tem mais dois neutrões que Y. a b
6. Propõe uma distribuição eletrónica para um átomo de um elemento que tenha tendência a combinar-se
com iões dipositivos.
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
41
Desafios Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 1. O magnésio, cujo número atómico é 12, possui três isótopos naturais: 24Mg, 25Mg e 26Mg. 1.1 Quantos neutrões existem no núcleo do isótopo mais leve do magnésio? 1.2 Qual é o elemento que apresenta no estado fundamental uma configuração eletrónica igual à do ião
magnésio? 1.3 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo grupo, mas ao período seguinte ao do magnésio. 1.4 Qual é a distribuição eletrónica do elemento que pertence ao mesmo período, mas ao grupo anterior ao do magnésio. 2. Considera um elemento que se localiza na Tabela Periódica no grupo 1 período 3. Sem consultares a Tabela
Periódica, indica qual o seu número atómico. Justifica. 3. Considera uma substância que é boa condutora térmica e elétrica e que tem elevados pontos de fusão e
ebulição. Indica, justificando, que cor vai apresentar a fenolftaleína, na presença de uma amostra desta substância colocada em contacto com água. 4. Os eletrões do elemento X apresentam-se distribuídos do seguinte modo: 2 – 8 – 6. 4.1 Qual é a distribuição eletrónica de um elemento Y do mesmo grupo mas com apenas 2 valores de ener-
gia possíveis para os seus eletrões. 4.2 Compara os elementos X e Y quanto às suas propriedades químicas. 5. O raio atómico dos átomos dos elementos da tabela periódica diminui ao longo de um período, embora
num mesmo período não varie o número de níveis eletrónicos preenchidos. Justifica este facto. 6. O gráfico seguinte representa os números atómicos de um conjunto de átomos. 40 35 30 25 20 15 10 5 0
X
Y
Z
Q
6.1 Indica o que têm em comum estes átomos. 6.2 A que grupo pertence Y? 6.3 A que período pertence Z? 6.4 Que tipo de iões forma X? A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
42
Desafios Ligação química 1. A concentração de CO 2 na atmosfera tem vindo a aumentar desde a Revolução Industrial, principalmente
devido à utilização de grandes quantidades de carvão mineral e petróleo como fontes de energia. Este acréscimo na concentração de CO 2 é preocupante do ponto de vista do aquecimento global do planeta, uma vez que se trata de um gás com efeito de estufa. 1.1 Representa a molécula de CO 2 utilizando a notação de Lewis. 1.2 Quantos pares de eletrões de valência não ligantes existem nos átomos de oxigénio? E no carbono? 2. Considera o hidrocarboneto cuja fórmula de estrutura se apresenta em seguida. H
H
C H
C
H
C
C
H
H
2.1 Quantos eletrões de valência estão envolvidos na totalidade das ligações representadas? 2.2 Se se tratasse de um hidrocarboneto saturado com igual número de átomos de carbono, quantos ele-
trões estariam envolvidos nas ligações representadas? 3. Representa as possíveis fórmulas de estrutura de um hidrocarboneto constituído por 5 átomos de carbono
e 8 átomos de hidrogénio.
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
43
Soluções
Movimentos na Terra 1.1
1.2 1.3
1.4 1.5
1.6 2.1.1
Numa rotunda, pois apesar de a distância percorrida aumentar, a posição relativamente ao referencial é constante. Uma estátua no centro da rotunda. Não, pois o gráfico de posição apenas indica que a posição não varia relativamente ao referencial, pelo que o corpo poderia estar em repouso; o gráfico de distância apenas indica que a velocidade é constante, mas não dá informação sobre a trajetória. Movimento uniforme, pois a distância percorrida é diretamente proporcional ao tempo decorrido. Rm = 150/20 = 7,5 m/s 7,5 m/s = 27 km/h Como o movimento é uniforme, o valor da velocidade vai ser 27 km/h, logo o condutor cumpria os limites de velocidade (50 km/h em localidades). Com um vetor tangente à trajetória. 300 250 m / 200 a i c n150 â t s 100 i D 50 0
2.1.2
100
200
300
5 4
) 2 s 3 / m 2 ( / 1 o ã 0 ç a r e -1 l e -2 c A -3
5.1
5.2
2
200
300
400
2
8
10
12
14
Tempo / s
4
6
Tempo / s
8
d = 33,3 x 0,7 + 5,8 x 33,3 / 2 = 119,88 m; não
12 ) s / 10 m ( / 8 e d a 6 d i c 4 o l e V 2
6.2
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Tempo / s
50 km/h = 13,89 m/s d = 13,89 x 0,5 + 13,89 x 2 / 2 = 20,83 m; colide.
6.3 0,5 x + 2 x < 20
2
1,5 x < 20
4,0
x < 13,3 m/s
3,5 ) s 3,0 / m2,5 ( / e 2,0 d a 1,5 d i c 1,0 o l e 0,5 V
6
colide. 5.3 d = 33,3 x 1,8 + 5,8 x 33,3 / 2 = 156,51 m; colide. 6.1 Considerando x o intervalo de tempo de reação: 10 x + 40 x/2 = 15, logo x = 0,5 t reação = 0,5 s t final = 2,5 s
Tempo / s
No intervalo 2 (dos 10 s aos 15 s). 3.2 O corpo esteve parado, pois a distância percorrida não varia.
4
15
35 ) s 30 / m 25 ( / e d 20 a d i 15 c o 10 l e V 5
0
100
10
5
0
400
3.1
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
0
44
4.3
Tempo / s
1,8 ) 1,6 s / m1,4 ( / 1,2 e d 1,0 a d 0,8 i c 0,6 o l e 0,4 V 0,2 0
3.3
Área do gráfico no intervalo de tempo de 8 s a 10 s; d = 2 x 4 + 2 x 4 / 2 = 12 m. 4.2 Área do gráfico no intervalo de tempo de 1 s a 8 s; d = 4 x 1 + 4 x 1 + 6 x 8 = 54 m. 2 4.1
I – Movimentos e Forças
500
1000
1500
2000
Tempo / s
9 Q F o v o N
Propostas de Solução Forças e movimentos
Forças e fluidos
F rebocadores = 42,43 kN; F atrito = 5 kN; Peso = Impul-
1.1
são, pois é uma situação de flutuação, logo a resultante das forças será horizontal, para a esquerda, com intensidade 37,43 kN e ponto de aplicação no centro de massa do navio. a = 0,6 m/s2, logo F r = 33 N 2. A aceleração do Rui será 8 vezes superior à do 3. pai, pois: aRui /apai = (100/mRui) / (50/4mRui) Massa sonda = 16 000/24,79 = 645,42 kg, logo 4. massa do orbitador = 1918,58 kg. 5.1 1.a lei de Newton ou lei da inércia: "Quando a resultante das forças que atuam sobre um corpo for nula, esse corpo permanecerá em repouso ou em movimento retilíneo uniforme”. 5.2 v = 18 m/s = 65 km/h 6. áreapata= 0,65 m2, logo diâmetro = 91 cm 7. F r = 4,71 N, logo F atrito = 0,29 N
1.2
1.
2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 4.1 4.2
0,12 N 2 g/cm3 (assumindo que a esfera ficava metade emersa). Aumenta, pois a água do rio tem uma menor massa volúmica. Emerge mais, pois diminui o peso real do navio. 20 m3 I = 0,12 N, logo Preal = 0,2 N 0,1 N 4,71 cm 2,22 cm3
II – Eletricidade Corrente elétrica e circuitos elétricos 1.
Por exemplo:
Forças, movimentos e energia
A E c do automóvel B é 4 vezes superior à do automóvel A. 1.2 Aumentaria, pois a massa do sistema aumentava e a velocidade mantinha-se constante. 2.1 A Naked , pois apresenta cumulativamente a maior massa e a maior velocidade máxima. 2.2 A energia da Super Sport seria superior pois o facto de possuir 1 kg a menos é desprezável face a um incremento de 70 km/h na velocidade. 3.1 100 J 3.2 O C, pois a E pg decresce de forma exponencial por ser um movimento uniformemente acelerado. 1.1
4.
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q
M
A3 = A4 = 3 mA 2.2 V5 = 3,5 V; V3 = V4 = 4,5 V 3.1 1,2 mA 3.2 Aumentaria a corrente elétrica, pois a resistência baixaria. 3.3 Reduziria a corrente elétrica, pois a resistência subiria. 2.1
Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 1. J /
2.
E
3. 0
1
2
3
0,73 A 20 minutos 500 J
4
Ec
Ep
–
9 Q F o v o N
45
Soluções III – Classificação dos Materiais
Ligação química
Estrutura atómica
1.1
A massa do ouro é 4,1 vezes superior à do titânio. 1.2 81,6 x 10–24 g 2. 77,5% de 35Cl e 22,5% de 37C 3.1 4 valores de energia para o potássio e 3 valores de energia para o cloro. 3.2 O ião cloro é maior, pois ambos têm 18 eletrões distribuídos por 3 níveis de energia, mas o potássio tem maior carga nuclear efetiva. 2–8 4 5. a = 16; b = 8; c = 32; d = 16; e = 35; f = 17; g = 36; h = 17. 2–8–6 6. 1.1
-- C --- O O --
O oxigénio possui 2 pares de eletrões não ligantes, enquanto o carbono só possui eletrões ligantes. 2.1 22 eletrões 2.2 26 eletrões 1.2
3. H
C
C
H
H
H
C
C
C
H
H
H
H
H
C
C
H
H
H
H
C
C
H H
C
C
C
H
H
H
H
C
C
C
H
Propriedades dos materiais e Tabela Periódica
H
H
H
H
H
H
H
H
H
H
C
C
C
C
C
H
H
1.1 1.2 1.3 1.4 2.
3. 4.1 4.2
5.
6.1 6.2 6.3 6.4
46
12 Néon 2–8–8–2 2–8–1 11. Possui 3 níveis eletrónicos preenchidos (3.o período) e 1 eletrão de valência (grupo 1): 2 – 8 – 1. Carmim, uma vez que a solução terá caráter básico. 2–6 Pertencem ao mesmo grupo, logo terão propriedades químicas semelhantes (ambos formarão iões dinegativos). Apesar de existir igual número de níveis eletrónicos preenchidos, a carga nuclear efetiva sobre eles aumenta (aumenta o número atómico), logo o volume diminuirá. Todos possuem 2 eletrões de valência. Metais alcalinoterrosos. 4.o período. X2+
H
H
H
H
H
H
C
C
C
C
C
H
H H
H H
H
C
H
C
C
C
H H C H
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
9 Q F o v o N
Propostas de Solução
A S A ,
s o fi a s e D e s e õ t s e u Q –
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