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PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É PSICOTERAPIA ? • “Psicoterapia é o tratamento, por meios psicológicos, de problemas problemas de natureza emocional, no qual uma pessoa treinada tr einada estabelece um relacionamento profissional com o paciente, com o objetivo de: remover, modificar ou retardar sintomas existentes; interferir em padrões perturbados de comportamento; promover o desenvolvimento e crescimento positivo da personalidade! "#olberg$
PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É PSICOTERAPIA ? • “Psicoterapia é o tratamento, por meios psicológicos, de problemas problemas de natureza emocional, no qual uma pessoa treinada tr einada estabelece um relacionamento profissional com o paciente, com o objetivo de: remover, modificar ou retardar sintomas existentes; interferir em padrões perturbados de comportamento; promover o desenvolvimento e crescimento positivo da personalidade! "#olberg$
PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É ANÁLISE? • “%igorosamente falando, a psican&lise em sua forma pura consiste consiste na cria'(o, cria'(o, por um profissional profissional profundamente profundamente treinado, da neurose de transfer)ncia através da manuten'(o da neutralidade, anonimato e passividade passividade na rela'(o rela'(o com o paciente; paciente; este este método inclui sessões freq*entes freq*entes "quatro a cinco por semana$, o uso do div(, a ado'(o da regra fundamental da associa'(o livre, a utiliza'(o e interpreta'(o dos son+os, o focalizar em memórias infantis e a interpreta'(o da resist)ncia!" #olberg$
PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É ANÁLISE? • “Podese comparar a -n&lise como a fa'an+a realizada pelos +olandeses com o seu .ar do /ul, uma drenagem! 0nde +& mar deve aparecer a terra; eis o que aconteceu com o .ar do /ul e ainda acontece! 1raduzindo em psicoterapia, a tarefa é: “0nde +& inconsciente deve aparecer o consciente! “ - -n&lise é a conscientiza'(o do inconsciente!" 2reud$
PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É PSICOTERAPIA BREVE de INSPIRAÇÃO PSICANALÍTICA? • - P3 “é um tratamento de natureza psicológica, de inspira'(o psicanal4tica, cuja dura'(o é limitada " 5illiéron6789$!
• a P3 o terapeuta ajuda o paciente a se ajudar; assumindo um papel mais diretivo e ativo, desprezando a neutralidade, a abstin)ncia e com aten'(o direcionada para os relatos do paciente!
PSICOTERAPIAS BREVES O QUE É PSICOTERAPIA BREVE de INSPIRAÇÃO PSICANALÍTICA? • -lém de con+ecerse a si mesmo, o paciente precisa adquirir suporte emocional para enfrentar as dificuldades que aparecem no seu diaadia, vendoas como algo que faz parte do contexto de vida de todas as pessoas, e que precisa ser visto com normalidade!
O DESENVOLVIMENTO DA PSICOTERAPIA BREVE • A psicoterapia breve surgiu como necessidade emergencial e em resposta ao problema assistencial colocado pelo número cada vez maior de população carente de um tratamento nos centros de saúde mental, nas instituições privadas e nos hospitais psiui!tricos. • As terapias de curto prazo, individuais e grupais permitem ampliar a assist"ncia, atendendo #s limitações econ$micas de muitos ue procuram a%uda terap"utica e atendem um número de pacientes maior do ue numa pr!tica de longa duração.
HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE • &s primeiros trabalhos de 'reud no per(odo pr)* anal(tico +oram breves. • 'reud atendeu a ustavo -ahler, durante uatro sessões e com resultados satis+atrios. • & homem dos ratos, em 012, cu%o histrico cl(nico +oi publicado em 010 e durou apenas meses. • 3m 04 o 5omem dos 6obos ue +oi editado em 07, 'reud +i8ou pela primeira vez uma data para o t)rmino da an!lise, numa tentativa de acelerar o t)rmino da an!lise ou a +i8ação dos ganhos terap"uticos.
HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE • 3m 09 'erenczi mencionou, pela primeira vez, a necessidade de uma psicoterapia breve, sendo repreendido por 'reud. • 3m 07, 'reud +ez uma con+er"ncia em udapeste sobre 0s camin+os da terapia psicanal4tica, propondo uma terapia de base psicanal(tica combinando*se os recursos terap"uticos da an!lise com outros m)todos para atender # necessidade assistencial da população.
HISTÓRIA DA PSICOTERAPIA BREVE • ;e 0<1 a 0<= >. 'erenczi e &. ?an@, escreveram um livro no ual de+endem a id)ia de se abreviar a cura psicanal(tica com uma t)cnica chamada .étodo -tivo, sendo criticado por 'reud. • 3m 02 'reud escreveu um artigo intitulado -n&lise termin&vel e intermin&vel , no ual assinala a necessidade de se abreviar a duração da an!lise. • 3m 04 +oi realizado o primeiro congresso sobre psicoterapia breve no Bnstituto de Csican!lise de Dhicago, e começa a crescer o interesse pelo tema nos 3.E.A.
PSICOTERAPIA BREVE NO BRASIL • Fo rasil, o crescimento da Csicoterapia reve tem se veri+icado nas duas últimas d)cadas com publicações sobre o assunto por parte de autores brasileiros. • Givemos o B 3ncontro Facional de C realizado na CED do ?io de Haneiro em 074, e ue deu origem a v!rios outros encontros e cursos no Ca(s, com pro+essores de renome internacional. • ;estacamos a vinda de C. >i+neos, da Eniversidade de 5arvard, ao ?io de Haneiro em 001, em 00 e 00 em Corto Alegre +alando sobre C Crovocadora de Ansiedade.
PSICOTERAPIA BREVE NO BRASIL • 3m 004, -. 6ai@im, do 5ospital eth* Bsrael, de Fova Borue, esteve no ?io de Haneiro +alando sobre C * ;inImica Bntensiva. • 3m 00=, 3. illieron, da Colicl(nica Eniversit!ria Eniversit!ria de 6ausane, tamb)m esteve no ?io de Haneiro +alando sobre C em uatro sessões.
QUADRO COMPARATIVO DAS PSICOTERAPIAS DO CAMPO *REUDIANO Psic!"#ise
Psic$%e&'i Psic!#(%ic
Psic$%e&'i B&e)e
Psic$%e&'i Psic!#(%ic de A'$i$
Te$&i *&e+di!
SIM
SIM
SIM
SIM
P'e# d$ Te&'e+%
PASSIVO
PASSIVO ,ATIVO
ATIVO
ATIVO
Sess-es Se.!is
/ OU MAIS
0 OU 1
2 OU 0
VARIAVEL
Us$ d$ Di)3
SEMPRE
ÁS VE4ES
NÃO
NÃO
A!"#ise d T&!s5e&6!ci
SEMPRE
ÁS VE4ES
NÃO
NÃO
A!"#ise ds Resis%6!cis
SEMPRE
ÁS VE4ES
ÁS VE4ES
NÃO
Ass$ci73$ Li)&e
E8CLUSIVA
SIM9 MAS NÃO E8CLUSIVA
NÃO
NÃO
NUNCA
POSSÍVEL
POSSÍVEL
POSSÍVEL
INDETERMINADA
INDETERMINADA
CURTA
INDETERMINADA
Rec+&s$s,E:%& sess-es D+&73$ d Psic$%e&'i
INDICAÇ;ES PARA PSICOTERAPIA BREVE A indicação deve obedecer a um diagnstico e avaliação pr)via do paciente. Cara >i+neos, a C ) indicada para pacientes motivados a entenderem a si prprios e predispostos a mudanças, e ue possam preencher os seguintes crit)rios:
INDICAÇ;ES PARA PSICOTERAPIA BREVE • • • • •
D?BGJ?B&> Kuei8a principal circunscritaL -otivação para mudançaL Dapacidade de e8pressar sentimentos e de interagir +le8ivelmente como terapeutaL Dapacidade intelectual acima da m)dia e so+isticação psicolgicaL Ger tido pelo menos um relacionamento emocional signi+icativo na in+Incia.
INDICAÇ;ES PARA PSICOTERAPIA BREVE Para .alan s3$ c$!%&
ue tiverem como caracter(sticas psicopatolgicas: • >)rias tentativas de suic(dio,
• ;epend"ncia de drogasL alcoolismo cr$nico severo e incapacitanteL • >intomas +bicos cr$nicos e severos.
QUADRO DEMONSTRATIVO DAS INDICAÇ;ES E CONTRA Dis%i.i */= *$i s$ci#> TA@ S(!d&$.e de P!ic$> T&!s% de A+s%.e!%$> Re7-es $ es%&esse *= T&!s% de 'e&s$!#idde E)i%%i)$> !!c"s%ic$
INDICAÇÃO RELATIVA *2= De'e!d6!ci de s+s%!ci *1= T&!s%$&!$ De'&essi)$ .$de&d$ */= *$is Es'ec(5ics>TOC> T&!s%Diss$ci%i)$> T&!s% S$.%$5$&.e
CONTRA T&!s% M!(c$> T&!s% Bi'$#& *= T&!s% de 'e&s$!#idde !%i s$ci#
*= A!$&e:i> B+#i.i
*J= Re%&d$ .e!%#
*= T&!s% de Pe&s$!#idde P&!Fic$ EsG+iFide9 B$&dei!e> !&cisis%
*K= A+%is.$
ENTREVISTA ANAMNESE • • • •
ENTREVISTA C$#e%& i!5$&.7-es '&e#i.i!&es d$ 'cie!%e C$!ece& s+ G+ei: '&i!ci'# $ G+e $ %&$+:e A!"#ise Es%e#ece& $ C$!%&%$ Te&'6+%ic$ D& i!(ci$ A#i!7 Te&'6+%ic
A$&de. d$ Pcie!%e e De5i!i73$ d Te&'i 2 É c$!)e!ie!%e die&
ASPECTOS A SEREM ADOTADOS PELO TERAPEUTA NA ENTREVISTA • M!%e& +. c$!d+% '&$5issi$!#9 '$&. 5#e:()e#9 c$#ed$&> • O5e&ece& +%$!$.i $ Pcie!%e> • *e& s+s $&de!s de 5$&. !3$ di&e%i)> • M$%i)& $ 'cie!%e c$!%& s+ is%F&i d$ se+ .$d$> • O+)i& .is e i!%e&)i& .e!$s> • O&ie!%& e!%&e)is%9 se.'&e G+e !ecess"&i$ '& "&es de .i$& i.'$&%!ci> • A%e!%& '& #i!+e. )e&# e !3$ )e&# d$ 'cie!%e> • A!$%& s$.e!%e $ esse!ci#> • Es%e#ece& +. c$.+!ic73$ )is+# c$. $ 'cie!%e> • Es%& 5&e!%e 5&e!%e c$. $ 'cie!%e de 5$&. G+e '$ss %e& +. )is3$ e&# d$s se+s .$)i.e!%$s>
ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA ENTREVISTA • O&ie!%& e!%&e)is%9 se.'&e G+e !ecess"&i$ '& "&es de .i$& i.'$&%!ci> • A%e!%& '& #i!+e. )e&# e !3$ )e&# d$ 'cie!%e> • A!$%& s$.e!%e $ esse!ci#> • Es%e#ece& +. c$.+!ic73$ )is+# c$. $ 'cie!%e> • Es%& 5&e!%e 5&e!%e c$. $ 'cie!%e de 5$&. G+e '$ss %e& +. )is3$ e&# d$s se+s .$)i.e!%$s>
Tc!ic U%i#id '$& @i#i&$! • •
•
A primeira entrevista: semi*estruturada, centra*se essencialmente nas queixas atuais do paciente, passando progressivamente # sua +istória pessoal. A segunda entrevista: orientada pela impressão resultante da anteriorL em se considerando uma C, o terapeuta dever! +ormular uma +ipótese psicodinmica simples que apresente a problem&tica neurótica do paciente, o melhor poss(vel. A terceira entrevista: visa a colimação dos resultados das anteriores e tomada de decisão uanto # modalidade do tratamento Mhor!rio, +reN"ncia, honor!rios, local, etc.O
NOTAX • A +ormulação de sua +ipótese psicodinmica global FP& ) comunicada ao paciente. • A única instrução dada ) a regra das associações livres, na medida em ue as interven'ões +eitas tenham permitido ao paciente compreender a natureza do trabalho em desenvolvimento.
P&$#e.s de Li.i%es • . 'i8ar, desde o in(cio, uma Qtare+a de+inidaQ, estabelecida pelo terapeuta em con%unto com o paciente. 3sta deve ser, geralmente, a resolução de um problema trazido pelo paciente. Assim ambos devem estar em acordo uanto ao trabalho ue ambos estarão en+rentando durante o processo ter!pico. • <. 3speci+icar ue a tare+a de alcançar %untos um ob%etivo não ) realiz!vel com todos os pacientes * +ator de risco. Bsto torna necess!rio o uso de processos adeuados para a seleção de pacientes candidatos # C, com crit)rios muito bem de+inidos e espec(+icos. • . A natureza dos con+litos psicolgicos do paciente deve ser e8plicitada. Fão são super!veis por ualuer tipo de abordagem psicoterap"utica auelas ue são +ruto de uestões gen)ticas, e não emocionais. • 4. A especi+icação do tipo de intervenção psicoter!pica ue deve ser empregada.
Psic$%e&'i Re)e#d$& . J conveniente dizer*se ao paciente desde o in(cio ue o tratamento ter! duração limitada. <. J conveniente limitar*se a UM s'ec%$ '&%ic+#& do so+rimento do paciente Mo de maior destaueO, +ocalizando um sintoma. . ;esde o in(cio adotar uma atitude ATIVA de i!%e&'&e%73$, # ual poder! se re+erir aos primeiros movimentos trans+erenciais surgidos no processo do tratamento, sem negligenciar os movimentos e8tratrans+erenciais. 4. Adotar a posição Y5ce<<5ceY, ou melhor Qassento * assentoQ, ao inv)s de colocar o paciente num divã. =. ?eduzir a +reN"ncia das sessões, mas não o tempo de duração das mesmas.
RELAÇÃO TERAPEUTA , PACIENTE • Se&" es%e#ecid '&%i& d c'cidde d$ 'cie!%e de 5e& +. $ &e#73$ de %&#$ c$. $ %e&'e+%9 $se&)!d$
As'ec%$s *ci#i%d$&es d$ Pcie!%e • O 'cie!%e de)e es%& .$%i)d$ '& s+'e&& $s '&$#e.s> • Te& dis'$si73$ '& c$#$&& c$. $ %e&'e+%> • Te& '&%ici'73$ %i) !$ %&%.e!%$> • Es%e#ece& +. &e#73$ de c$!5i!7 !$ se%i! !#(%ic$>
As'ec%$s 5ci#i%d$&es d$ Te&'e+% • *e& i!%e&'&e%73$ )is!d$ 5)$&ece& c$#$&73$ d$ 'cie!%eZ I!d&9 G+es%i$!&9 '$!%+&9 s+e&i& &e#%$s9 G+es%i$!&> e)i%!d$ 5&+s%&73$ • *#& s+)e.e!%e9 $+)i& se. +#&9 !3$ ce!s+&&9de.$!s%&& 'Fi$ e e.'%i • E)i%& &e7-es c$!%&<%&!s5e&e!cis c$!%&<%&!s5e&e!cis i!c$!scie!%es • N3$ i!%e&)i& !$s &e#%$s d$ 'cie!%e> • Us& +. #i!+e. G+e $ 'cie!%e c$.'&ee!d
*%$&es Es'ec(5ic$s e N3$ Es'ec(5ic$s e. PB < Bec[ •
Ema Csicoterapia reve me parece indicada uando as uatro condições seguintes são cumpridas:
a. b. c. d.
3go +orte do pacienteL oa motivaçãoL Cossibilidade de delimitar um +ocoL >lida aliança terap"utica entre o m)dico e o paciente.
Te$&i d CRISE < 2 • Li!de.!!Z
\ si!%$.%$#Fics ] L+%$ N$&.# 8 L+%$ P%$#Fic$ \ si%+7-es de &isc$ e.$ci$!# 8 C&ises dis%^&i$ +d$9 s )ees '&$#$!d$9 G+e '$de $c$&&e& c$.$ &es+#%d$ de +. Risc$ E.$ci$!#
• Le!%Z
Si%+73$ '$%e!ci#.e!%e C&(%ic 'cie!%e !3$ '$de +%i#i& $ se+ &e'e&%F&i$ "sic$ de &es'$s%s '& s$#+73$ d$ '&$#e. G+e e!5&e!% S$#+7-es '&$'$s%sZ
C$!s%&+%i) e R(id $&de!s C$.'$&%.e!%is e N3$ !#(%ics E.'&eds s )ees '$& PsicF#$$s '& c$G+es ! )id '&ese!%e e !3$ '& cs$s de $&ie. de %&+.s 'ssd$s
C$!cei%$sZ
C&ises E)$#+%i)s E)$#+%i)s &es+#%!%es d$ dese!)$#)i.e!%$ d 'ess$ C&ises Acide!%is Acide!%is i.'&e)is()eis dese!cdeds '$& 5%$s i!es'e&d$s
Te$&i d CRISE < 0 • Le.&+e&Z R Si%+73$ de I!s%i#idde s+sce'%()e# s i!5#+6!cis e:%e&!s P&e)e!73$ P&i."&i _] $e%i)!d$ EG+i#(&i$ .is Es%")e# R Si%+73$ de R+'%+& e EG+i#(&i$ C&ise 73$ i.edi% '& e)i%& i!s%#73$ e c&$!i5ic73$ d$ dis%^&i$ P&e)e!73$ Sec+!d"&i '&F'&i ', PB R E. 5+!73$ de !ecessiddes e c$!di7-es i!%e&!s d$ 'cie!%e 0 %i'$s de %e&'iZ • Te&'i de A'$i$ G+!d$ $ 'cie!%e NÃO %e. &ec+&s$s eFic$s s+5icie!%es Te&'i .edic.e!%$s9 !#(%ic9 c$.'$&%.e!%# e se .ie!%e • Te&'i de I!%e&)e!73$ e. C&ise Tc!ic *$c# 9 PB e:ie c$!side&")e# '$%e!ci# de &ec+&s$s eFic$s d$ 'cie!%e
O P&$cess$ Psic$%e&"'ic$ e. PB • & +uncionamento intraps(uicoL • A relação inter subjetiva e suas propriedades espec(+icasL • & enquadre. • Ema vez ue no +uncionamento intraps(uico do paciente, o enuadre e o analista n(o s(o levados em conta Mapenas do ponto de vista sub%etivoO, estes parImetros não devem ser considerados apenas do ponto de vista psicanal(tico, tornando*se imperioso recorrer*se a outros paradigmas tericos para possibilitar a de+inição articulada destes parImetros.
M$de#$ Sis%6.ic$ de A$&de. d$ P&$cess$ Psic$%e&'6+%ic$ Resis%6!ci T&!s5e&6!ci
Ass$ci7-es
Pcie!%e
Pe&ce'7-es
Te&'e+%
I!%e&'&e%7-es
C$!%&%&!s5e&6!ci Tc!ic C.'$ 'sic$%e&"'ic$ E!G+d&e C.'$ SFci$
*%$&es Te&'6+%ic$s e. PB
M#!Z c$!side& PB de I!s'i&73$ A!#(%ic • 1 '&"%ics G+es%-es '&e#i.i!&esZ R C&i%&i$s de se#e73$Z G+is $s 'cie!%es G+e se e!e5ici&i. c$. es% 5$&. de %e&'i? R Tc!icZ G+is $s %i'$s e5icie!%es de i!%e&)e!73$? • Res+#%d$Z G+e &es+#%d$s se '$de. $%e&?
*%$&es de%e&.i!!%es d$ Res+#%d$ P$si%i)$ Alta
motivação do paciente. Único critério de seleção com valor prognóstico. Entusiasmo elevado do terapeuta; conclusão inferida da tendência de cada terapeuta em conseguir um notável sucesso com seu primeiro paciente. Capacidade de relacionar a transferência com a infncia. Capacidade de ela!orar sentimentos de triste"a e de raiva em relação ao término do tratamento.
*%$&es Te&'6+%ic$s e. PB
@i#i&$!Z c$!side& PB de I!s'i&73$ Psic!#(%ic •
C$!side&7-es I!%&$d+%F&isZ R R R
•
A &e#73$ %e&'e+%<'cie!%e9 s G+es%-es de %&!s5e&6!ci e %c!ic e)$#)id Q+!%$ $ s .%$d$s de .edid G+es%-es es%%(s%icsZ +(es $+ G+es%i$!"&i$s de )#i73$? O G+e .edi&? P$!%$ 5+!d.e!%# '& .!%e& $ di&eci$!.e!%$ e $e%i)idde d$s &es+#%d$s
Q+es%-es G+!%$ $s Res+#%d$sZ R R R R R
Os 'cie!%es .+d&. $ 5i!# d$ %&%.e!%$? Dis%&i+i73$ d$s &es+#%d$s se+!d$ $ .$.e!%$ d c%.!ese Q+# i!5#+6!ci d e:'e&i6!ci d$ %e&'e+% !$ '&$cess$? A d+&73$ d$ %&%.e!%$ %e. i!5#+6!ci ! e)$#+73$ d$ .es.$? Q+is s3$ $s 5%$&es %e&'6+%ic$s e)$cd$s 'e#$s 'cie!%es? P$!%$ c$!side&d$ i.'$&%!%(ssi.$ '& $ %e&'e+% %e& c$!di7-es de )#i73$ d$ '&$&ess$9 !3$ sF d$ 'cie!%e c$.$ %.. de s+ 'e&(ci %c!ic
M$%i)73$9 &esis%6!ci9 e%c
Vi de c$!%&$#e
T&!s5e&6!ci
P&$#e."%ic i!di)id+# i!ici# i!%e&! e e:%e&!9 !e+&$ses &)es $+ #e)es9 e%c c$!5#i%$s di)e&s$s9 e%c
Ass$ci7-es
Pcie!%e
Te&'e+%
C$!%&%&!s5e&6!ci
I!%e&'&e%7-es
A+%$<!"#ise C'ciddes %c!ics E!%+sis.$ A%e!73$ 5#+%+!%e Pssi)idde , A%i)idde Si#6!ci$ 9 e%c •
P&e5e&6!cis %eF&ics e %c!ics d$ %e&'e+%Z
• • • • •
ENQUADRE *ce 5ce Di)39 '$#%&$! *&eGW6!ci ds sess-es D+&73$ o %e.'$&# o #i.i%d E%c •
• • •
•
Vi de c$!%&$#e
I!%e&73$ Pcie!%e< Te&'e+% _ @i#i&$!
E8AME PSÍQUICO E8AME modelo para parecer
• APAR`NCIA < & paciente compareceu # entrevista com vestes su%as e cabelos em desalinho,barba por +azer e outros
• ATITUDE * -ostra*se descon+iado olhando em soslaio, observando tudo.
Apar"ncia
descuidada, ou boa.
Atitude
* suspicaz.
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• CONSCI`NCIA * Caciente desperto, interagindo com o meio. • ORIENTAÇÃO * >abe in+ormar seu nome, local em ue se encontra e data. • ATENÇaO * Doncentrada no entrevistador, nota o ue acontece a sua volta.
6úcido
&rientado Auto e Alopsiuicamente
Formoprose8o
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• CONSCI`NCIA DO EU * ;iz ue algu)m colocou pensamentos em sua mente,diz ue ) deus,outra entidade ou pessoa. • MEMÓRIA * +ornece dados precisos sobre sua vida passada, consegue lembrar*se de = d(gitos = minutos aps.
Donsci"ncia do 3E alterada ou preservada.
Cerda da autonomia do 3E. -emria sem alteração, ou alterada.
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• INTELI@`NCIA * 3ntende as perguntas +eitas e interpreta bem prov)rbios apresentados. • SENSOPERCEPÇÃO * &uve vozes mesmo uando não estão +alando com ele, sente*se perseguido, tem alucinações visuais e outras.
Bntelig"ncia preservada ou alterada
>ensopercepção alterada, com alucinações.
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• PENSAMENTO * ;iz ue a DBA e a S uerem mata*lo, eles estão por toda parte. • LIN@UA@EM * Apresentando neologismos como: Qeles uerem me in+ramagnetizarQ. • HUMOR * -ostra*se com bom estado de esp(rito
Censamento com ou sem alteração de curso e +orma
6inguagem apresentando Feologismos
Formot(mico
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• A*ETIVIDADE *
;esinteressado nas relações +amiliares e sociais, distante, não olha nos olhos do entrevistador. • VONTADE E PRA@MATISMO
Cassa os dias em casa, deitado sem +azer nada.
Fe8os
a+etivos super+iciais
5ipobúlico,
pragmatismo comprometido.
E8AME PSÍQUICO modelo para parecer
• PSICOMOTRICIDADE * Alterada uando se levanta e anda de um lado para o outro da sala, cruza e descruza os braços e pernas.
Csicomotricidade alterada, apresentando 38altação.
• CONSCIENCIA DO SEU ESTADO MÓRBIDO * Fão acredita ter nenhum problema, o problema são os outros.
Fão tem consci"ncia da doença.
• PLANOS PARA O *UTURO * &s mais absurdos e +antasiosos poss(veis
Clanos para o +uturo inadeuados e inconsistentes.
E8AME PSÍQUICO < Res+.$ 2 0 1 / J
A*ETIVIDADE < !()e# de i!%e&esse 'e# 5.(#i9 'ess$s '&F:i.s9 e%c APAR`NCIA < %&es9 ce#$s e +!s9 &9 s'%$s9 .$d$ de !d& ATENCÃO < !()e# de c$!ce!%&73$ !$ e!%&e)is%d$&9 %e!73$ di5+s9 e%c ATITUDE < !()e# de c$!5i!79 e:.e d$ .ie!%e $se&)73$ CONSCI`NCIA < des'e&%$9 i!%e&73$ .ie!%#9 se se+ #+& CONSCI`NCIA DO bE+b < $ 'cie!%e b)ib $+ !3$ CONSCI`NCIA DO ESTADO MÓRBIDO < c+#' $s $+%&$s9 e#e .es.$ !3$ %e. '&$#e.s K HUMOR < es%d$ de es'(&i%$ INTELI@`NCIA < !()e# de c$.'&ee!s3$ de 'e&+!%s9 e#$&73$ de &es'$s%s 2= LIN@UA@EM < c$.'#e:idde9 &ed+!d!ci9 &e'e%i)idde9 de%i)73$ 22 MEMÓRIA < 5$&!eci.e!%$ de dd$s d$ 'ssd$9 &e'e%i73$ de s&ie de !^.e&$s 'Fs de%e&.i!d$ %e.'$ 20 =RIENTACÃO < !$ es'7$ e !$ %e.'$ 21 PENSAMENTO < $&!i73$9 5$c#i73$9 c$!cei%$ de c+#'9 2/ PLANOS *UTUROS < &e#is%s $+ +%F'ic$s9 s$!$s &e#i")eis $+ !3$ 2 PRA@MATISMO < 5$&. de &e#i& %&e5s e $ '$& G+e? 2 PSICOMOTRICIDADE < i&&eG+ie%$ $+ !3$ se!%<#e)!%9 #!7 'e&! 2J SENSOPERCEPCÃO < $+)e9 se!%e9 'e&cee9 '&ese!7s $+ )$es se. '&ese!7 &e# de 'ess$s 2K VONTADE PRÓPRIA < %e. i!ici%i) $+ es'e& se& e.'+&&d$
As I!%e&)e!7-es Ve&is 2
ASSINALAR < &e#7-es e!%&e dd$s9 seGW6!cis9 c$!s%e#7-es si!i5ic%i)s9 c'ciddes #%e!%es e .!i5es%s d$ 'cie!%e 0 CLARI*ICAR < $ &e#%$ d$ 'cie!%e c$. $ i!%+i%$ de &ess#%& de%e&.i!d$s c$!%e^d$s e &e)e#7-es 5ei%s 1 CON*IRMAR < $+ .es.$ &e%i5ic&9 $s c$!cei%$s d$ 'cie!%e s$&e s+ si%+73$ / ENQUADRAR A TARE*A < #$c#9 d+&73$ e 5&eGW6!ci ds sess-es9 e. c$.$ s +s6!cis e $!$&"&i$s c$. s+ 5$&. de '.e!%$ INDICAR < es'eci5ic.e!%e &e#i73$ de ce&%$s c$.'$&%.e!%$s c$. c&"%e& de '&esc&i73$ i!%e&)e!7-es di&e%s INTERPRETAR < $ si!i5icd$ d$s c$.'$&%.e!%$s9 .$%i)7-es e 5i!#iddes #%e!%es9 e. es'eci# $s c$!5#i%$s J INTERRO@AR < s$#ici%73$ $ 'cie!%e de i!5$&.7-es '&eciss9 e:'#$&!d$ de%#d.e!%e s &e'$s%s dds K META
ANAMNESE • #rego ana $ ana % & remontar' • (nesis $ mnejis) & memória %emontar as memórias do paciente
• 3vocação volunt!ria +eita pelo paciente sob a orientação do terapeuta.
ENTREVISTA ANAMNESE • • • • •
OBETIVOS DA ANAMNESE O&!i& e sis%e.%i& $s dd$s d )id '&e&ess d$ Pcie!%e> O%e& dd$s G+e 'e&.i%. +. i'F%ese di!Fs%ic> *ci#i%& e#$&73$ de +. '#!e.e!%$ %e&'6+%ic$> Ide!%i5ic& se $ 'cie!%e i!dicd$ '& Psic$%e&'i B&e)e> A !.!ese de)e $c+'& 'e#$ .e!$s / sess-es % G+e se )e %$d$s $s dd$s i!dicd$s ! 5ic
ENTREVISTA ANAMNESE E8AME PSIQUICO • É $ &eis%&$ d$ G+e se $se&)$+ s$&e $ es%d$ .e!%# d$ 'cie!%e9 '$de
ENTREVISTA ANAMNESE SMULA PSICOPATOLÓ@ICA • É +. &es+.$ %c!ic$ d$ E:.e Ps(G+ic$9 '& e!c.i!.e!%$ $+ e:'edi73$ de #+d$ • E#$&d$ de 5$&. G+e $+%&$ '&$5issi$!# d "&e de s^de .e!%# '$ss e!%e!de& $ G+e se &eis%&$+ • De)e
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R$%ei&$ de +. A!.!ese < C&i!7s • Ide!%i5ic73$ RN$.e9 d% de !sci.e!%$9 se:$9 c$&9 5i#i73$9 RE!de&e7$9 i&&$9 cidde9 %e#e5$!e e c$.'#e.e!%$s
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A!%ecede!%es .F&id$s c$. 5.(#i i S$cii#idde Esc$#&idde [ De5ici6!ci 5(sic # H"i%$s de iie!e e $+%&$s .A%i%+des i!deG+ds !Med$s $*+&%$s 'Me!%i&s GRe#%& +. di ! )id d c&i!7 & Pss$+ '$& '&$cess$ ci&^&ic$? Q+#? P$& G+e? C$!seGW6!cis? sQ+ei:s % Ose&)7-es
R$%ei&$ de +. A!.!ese < Ad+#%$s 2 Ide!%i5ic73$ 2 N$.e9 idde9 se:$9 &79 es%d$ ci)i# 0 Esc$#&idde9 '&$5iss3$ e $c+'73$ %+# 1 N%+&#idde9 &e#ii3$
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1 His%F&i d D$e!7 A%+# HDA 2 I!s%#73$9 c+&s$9 d+&73$ 0 E)e!%$s %e.'$&#.e!%e ss$cid$s c$. i!s%#73$9 e:ce&73$ $+ &e.iss3$Z 2 P&$#e.s .dic$s 0 P&$#e.s sFci$
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C$!cei%$s C)e • Tc!ic 5$c# R ) a t)cnica empregada na de+inição e no trabalho do Tponto de converg"ncia das atenções do terapeutaU ou o Ttema central de interpretação a respeito de uma determinada !rea de vida do paciente, ue necessita de atenção no processo terap"uticoU M-alanO, ou ainda T!rea circunscrita do con+lito ue envolve a +ormulação de uma estrutura b!sica em termos psicodinImicosU M>i+neosO. Cara tanto o terapeuta deve lançar mão de tr"s recursos: R I!%e&'&e%73$ Se#e%i): %&#& $ .%e&i# &e#ci$!d$ $ c$!5#i%$ 5$c# R A%e!73$ Se#e%i)Z %e!73$ )$#%d '& $ '&$#e. 5$c#id$ R Ne#i6!ci Se#e%i)Z e#i.i!73$ de %$d$ .%e&i# G+e )e! des)i& $ c+&s$ d %e&'i d .e% se& #c!7d
• STAPP R M>hort Germ An8iety Crovo@ing CsychotherapyO R Csicoterapia reve Crovocadora de Ansiedade R t)cnica amplamente utilizada por Ceter >i+neos. • EEC R 38peri"ncia 3mocional Dorretiva R ) o resultado alcançado no processo de C, uando o paciente passa a ter uma e8peri"ncia ue vem corrigir a estrutura e reação emocional do mesmo. ;ra. V. 6emgruber pre+ere empregar o termo
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE O TRIPÉ DA TÉCNICA EM P B • 'oco • Atividade • Clane%amento O TRIPÉ DA TÉCNICA PSICANALÍTICA • ?egra da 6ivre Associação • ?egra da Abstin"ncia • Feurose de Grans+er"ncia
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE PLANEAMENTO TERAP`UTICO • & plane%amento ) uma +orma de se prevenir para ue a terapia não +iue na intuição e no improviso durante o seu andamento. • & terapeuta deve ser dotado de +le8ibilidade ue lhe permita modi+icar seus planos uando as circunstIncias e8igirem. • & plane%amento inclui, a possibilidade de alguns modelos de tratamento a serem utilizados pelo terapeuta, de acordo com o diagnstico do paciente e ainda outros dados signi+icativos, como:
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE O Dom ue linha breve de psicoterapia pretende trabalhar, breve +ocal, psicoterapia breve de apoio, psicoterapia breve integrada etc.
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • O A atitude terap"utica a ser assumida diante dos mecanismos de+ensivos do pacienteL neutralidade, anonimato, +rustrar ou trabalhar os mecanismos de de+esa do ego. • 4O A duração total do tratamento, número e periodicidade das seções semanais e outros aspectos ue +orem considerados importantes pelo terapeuta
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE ALIANÇA TERAP`UTICA • 'reud em 0 %! destacava ue o primeiro ob%etivo da terapia ) ligar o paciente ao terapeuta para +acilitar a colaboração entre os dois, principalmente nos casos em ue o paciente o+ereça +orte resist"ncia. • Ema ligação entre paciente e terapeuta para +acilitar o trabalho e +azer suportar todos os sentimentos ue decorrerão do material e8posto pelo paciente, a ser trabalhado.
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • reenson de+ine aliança terap"utica como: T processo pelo qual o ego, maduro, racional e observador do paciente, é usado em combina'(o com as capacidades anal4ticas do terapeuta para desenvolver seu atendimento ao paciente!
• A Aliança Gerap"utica se estabelece nas primeiras seções e pode ser estimulada por uma s)rie de atitudes tanto do terapeuta, como do paciente:
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • • • •
ATITUDES DO TERAPEUTA NA ALIANÇA ;emonstrar entender e aceitar o paciente. >er capaz de reconhecer uando o paciente +az progressos. Acreditar e demonstrar ue o paciente ) capaz de entender*se. Donsiderar o trabalho terap"utico como uma tare+a a ser desenvolvida %untamente com o paciente, e usar sempre o TnsU.
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • ?essaltar as e8peri"ncias positivas da duplaL • Apoiar o paciente na manutenção de de+esas úteis e de atividades construtivas. • Aceitar e respeitar os sistemas de valores do paciente como pessoaL • Cerceber o so+rimento do paciente.
A TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE ATITUDES DO PACIENTE NA ALIANÇA • Bnvestir na aliança com uma atitude de con+iançaL • 3stabelecer uma ligação de trabalho com o terapeutaL • 'ormar um relacionamento desse8ualizado e desagressi+icado com o terapeutaL
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE O CONCEITO DE *OCO • ;e+ine*se como *OCO o material consciente e inconsciente do paciente identi+icado como !rea de con+lito a ser trabalhada no processo terap"utico. • -alan de+iniu +oco como sendo T o ponto de
converg)ncia das aten'ões do terapeuta, ou o tema central de interpreta'(o a respeito de uma determinada &rea da vida do paciente, que precisa ser trabal+ada durante o processo de terapia!
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE •
Si5!e$s conceituou +oco como sendo T uma &rea circunscrita do
conflito que envolve a formula'(o de uma estrutura b&sica em termos psicodinmicos!
• Cara ue se desenvolva um tratamento +ocal o terapeuta deve lançar mão de tr"s recursos: • aO I!%e&'&e%73$ se#e%i) * o terapeuta procura trabalhar todo material relacionado ao con+lito +ocal. • bO A%e!73$ se#e%i) * atenção voltada para o problema +ocalizado. • cO Ne#i6!ci se#e%i) * evitar ualuer material ue possa desviar o curso do trabalho da meta a ser atingida.
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE USO DOS TRIaN@ULOS DA INTERPRETAÇÃO NA TÉCNICA *OCAL
• -alan desenvolveu uma t)cnica ue ele mesmo batizou de triIngulo de interpretação. • 3ste recurso torna o plane%amento terap"utico mais claro e permite maior segurança no estabelecimento do +oco a ser trabalhado.
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • &s triIngulos são assim representados. •
2g T&i!+#$ d$ c$!5#i%$
A
D
I I.'+#s$ I.'+#s$ sentimentos encobertos A!siedde A!siedde conseu"ncias temidas De5es De5es m)todos adotados para evitar so+rimento ou não en+rentar os sentimentos encobertos
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE •
0g T&i!+#$ d 'ess$ $+ de i!si% O
T
P O &utras situações do presente do paciente P histria de vida Cassada MpaisO T Grans+er"ncia ou relação terap"utica
T&i!+#$s de I!%e&'&e%73$ A
D
I
T&i!+#$ d$ C$!5#i%$
T&i!+#$ d$ C$!5#i%$ I _ I.'+#s$: sentimentos encobertos A _ A!siedde: conseN"ncias temidas D _ De5es: m)todos adotados para evitar so+rimento ou não en+rentar os sentimentos encobertos.
O
T
P
T&i!+#$ d Pess$9 $+ de )nsig*t
T&i!+#$ d Pess$9 $+ de )nsig*t O _ O+%&s situações do presente do paciente P _ 5istria de vida Pssd MpaisO T _ T&!s5e&6!ci ou %ela'(o terap)utica
T&i!+#$s de I!%e&'&e%73$ Ose&)7-es Fa abordagem '&DA6 da C, o v)rtice O do triIngulo de >nsig+t ) o mais en+atizado, Fa abordagem Psicanal4tica o v)rtice T ) o elemento importante para o estabelecimento da Feurose de Grans+er"ncia. Fa interpretação os triIngulos devem ser utilizados em con%unto, uma combinação, ue e8ige a habilidade de discernimento uanto # ue aspectos de cada triIngulo devem ser considerados numa interpretação a um dado momento. Bnicia*se, em um processo gradual no triIngulo do con+lito, pela interpretação da de+esa, seguindo*se para a ansiedade e depois o impulso, vinculando*se cada um destes elementos aos componentes respectivos do triIngulo de >nsig+t .
+ela dificuldade encontrada na identificação da reação e sentimentos do paciente' vários terapeutas relegam o uso deste recurso técnico' em detrimento do processo terápico e do paciente.
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • Cara -alan o terapeuta deve interpretar o triIngulo do con+lito com os tr"s v)rtices do triIngulo de insight R Cresente, Cassado e Grans+er"ncia. • A abordagem deve ser gradual, começando com o triIngulo do con+lito, pela interpretação da de+esa, depois com a ansiedade, e a seguir com o impulso. • Dada um desses v)rtices deve ser vinculado respectivamente a cada componente do triIngulo de insight.
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE • J importante ressaltar ue, na abordagem +ocal em C, o v)rtice 0 do GriIngulo de Bnsight ) o mais en+atizado, pois trata da situação presente da vida do paciente. • Fa abordagem psicanal(tica trabalha*se mais o v)rtice , , Bnterpretação trans+erencial, ue serve como elemento importante para o estabelecimento da neurose de transfer)ncia .
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE EEC E8PERI`NCIA EMOCIONAL CORRETIVA • A 3.3.D. acontece uando o paciente revivencia os seus con+litos originais dentro de ambiente seguro do relacionamento terap"utico, mas de uma +orma menos intensa do ue na relação original. • & ob%etivo ) +azer o paciente perceber suas distorções cognitivas, avaliando a irracionalidade e a inadeuação de suas reações emocionais. • A 38peri"ncia 3mocional Dorretiva tanto pode acontecer na relação com o terapeuta, como pode acontecer em outras situações de relacionamento interpessoal na vida di!ria do paciente Me8tra terapiaO.
TÉCNICA EM PSICOTERAPIA BREVE O E*EITO CARAMBOLA •Germo usado para e8pressar o mecanismo de potencialização dos ganhos terap"uticos por meio da t)cnica +ocal. •'unciona como um %ogo de bilharL uma bola ue ) tocada pode gerar movimentos em uma s)rie de outras bolas ue não haviam sido diretamente atingidas pelo impacto inicial do taco. M ?m gan+o leva a outro gan+oO
O TRATAMENTO COMO TRABALHA O PSICANALISTA ORTODO8O
• Lid c$. $ As%&%$ • Te. c$.$ %&e5 C$!scie!%i& $ I!c$!scie!%e • M$%i) $ S+&i.e!%$ d Resis%6!ci • V#$&i $s I!si%s9 $s S$!$s9 s %&!s5e&6!cis • V#$&i $ Si#6!ci$ d$ Pcie!%e • *&+s%& $ 'cie!%e e M!%. $ !$!i.%$
O TRATAMENTO COMO TRABALHA O PSICANALISTA BREVE • Dese!c$& T&!s5e&6!ci • T&# Resis%6!ci • M!%. A#i!7 de T&#$ • A%i)idde Te&'6+%ic Psic$di!.ic • P$de 5e& +s$ d @&%i5ic73$ • A%e!73$ Se#e%i) • Ne#i6!ci Se#e%i)
O TRATAMENTO UMA SESSÃO DE ANÁLISE TRADICIONAL • • • • • • • •
Se%%i! A!#(%ic$ c$. +s$ d$ Di)3 * +s$ d Li)&e Ass$ci73$ d$ 'cie!%e Li)&e I!%e&'&e%73$ d$s I!si%s Li)&e I!%e&'&e%73$ d$s S$!$s A!$!i.%$ d$ Te&'e+% '$si73$ %&"s d$ di)3 A%e!73$ U!i5$&.e.e!%e *#+%+!%e M$%i) Resis%6!ci '& s+&i.e!%$ d Ne+&$se O Te&'e+% %&# $s c$!5#i%$s e &ec#G+es '&i."&i$s
O TRATAMENTO UMA SESSÃO DE PSICOTERAPIA BREVE ANALÍTICA •P&%ici'73$ .is e5e%i) d$ Te&'e+% •P$si73$ *&e!%e *&e!%e •Ass$ci73$ O&ie!%d •Pcie!%e 5# $ G+e '&ecis 5#& e !3$ $ G+e G+e& 5#& •O Te&'e+% %&# $s c$!5#i%$s '&i."&i$s e sec+!d"&i$s •O Te&'e+% * I!%e&'&e%7-es c$. $ Pcie!%e •O Te&'e+% 'ede &e#%$s e 5 de)$#+7-es •O %e&'e+% &%i5ic $ 'cie!%e •O Te&'e+% s+e&e T&e5s
O TRATAMENTO ATENDIMENTO @RUPAL EM PB ANALÍTICA
• Anamnese individual • rupos de oito pacientes • rupos 5eterog"neos uanto ao tipo de neuroses • & ideal ) trabalhar com dois terapeutas • Cromover a Doesão rupal • Bnstilação de 3sperança
O TRATAMENTO ATENDIMENTO @RUPAL EM PB ANALÍTICA
• • • • • •
C$.'&%i#.e!%$ de I!5$&.7-es U!i)e&s#idde A#%&+(s.$ Dese!)$#)i.e!%$ de Tc!ics S$ci#i!%es C$.'$&%.e!%$ i.i%%i)$ Ve!%i#73$ e C%&se I!%e&c.i$ de se!%i.e!%$s • Reedi73$ d$ &+'$ 5.i#i& '&i."&i$ • A'&e!did$ I!%e&'ess$#
O TRATAMENTO TIPOS DE INTERVENÇÃO VERBAL DO TERAPEUTA
R Bnterrogar: Cedir ao paciente dados precisos e e8plorar em detalhes as suas respostas. R Croporcionar in+ormações R Aui o terapeuta ) tamb)m um docente interpretando e abrindo perspectivas Maspecto did!tico* pedaggicoO. R Don+irmar ou reti+icar os conceitos do pacienteL
O TRATAMENTO TIPOS DE INTERVENÇÃO VERBAL DO TERAPEUTA R Dlari+icar * re+ormular o relato do paciente de +orma ue estes aduiram maior relevoL R ?ecapitular R resumir pontos essenciaisL R Bnterpretar o signi+icado de comportamentos e con+litosL R >ugerir atitudes e mudanças a t(tulo de e8peri"nciaL R Bndicar ou sugerir comportamentos di+erenciadosL
O TRATAMENTO RESIST`NCIA • Dhamamos de resist"ncia os diversos obst!culos ue o paciente e8põe para impossibilitar o acesso ao seu prprio inconsciente, para di+icultar o trabalho terap"utico, bem como a sua prpria cura. • 3m 0<=, 'reud, ao estudar mais pro+undamente o +ator resist"ncia, distinguiu e sistematizou cinco +ormas di+erentes de resist"ncia:
O TRATAMENTO RESIST`NCIA O As resist"ncias da repressãoL
O TRATAMENTO RESIST`NCIA • 3m Csicoterapia reve a resist"ncia não costuma ser muito intensa pelo +ato de haver uma relação terap"utica menos +rustrante para o paciente, %! ue e8iste um v(nculo mais real e uma maior pro8imidade a+etiva da parte do terapeuta. • -as o ue +azer uando ela apareceW Alguns autores divergem uanto a esta uestão, mas a maioria se inclina a um uso prudente e limitado das interpretações das trans+er"ncias.
O TRATAMENTO RESIST`NCIA • -as em ue situação se pode +azer uso da interpretação trans+erencialW • Kuando surgem resist"ncias como: aus"ncias, atrasos, esuecimentos, intervalos de sil"ncio reiterados, a+astamento do +oco e outras di+iculdades residuais da in+Incia. • 3m C.. ) maior a participação cognitiva ue a+etiva do paciente.
O TRATAMENTO TRANS*ER`NCIA • A trans+er"ncia ) a transposição ou o deslocamento do ob%eto interno para a +igura do analista, isto ), o paciente v" no analista o seu prprio ob%eto interno e passa a nutrir por ele os mesmos sentimentos ue nutria por este ob%eto, originalmente no passado.
O TRATAMENTO TRANS*ER`NCIA • &u ainda, a reedição de algumas +iguras importantes da sua in+Incia, com a trans+er"ncia de sentimentos e reações iguais #s pro%etadas a essas +iguras do passado remoto. • & +ator trans+erencial ) ambivalente, compreende tanto atitudes positivas e a+etuosas, uanto negativas e hostis em relação ao terapeuta, ue ) posto no lugar das +iguras ob%etais.
O TRATAMENTO CONTRATRANS*ER`NCIA • A contratrans+er"ncia ) a trans+er"ncia do terapeuta para o seu paciente. 3la ) estimulada pelo material trazido pelo paciente, inclusive seus componentes trans+erenciais.
O TRATAMENTO CONTRATRANS*ER`NCIA • A contratrans+er"ncia ) um +en$meno sutil e uase impercept(vel pelo terapeuta: ) preciso ue ele este%a atento para não correr o risco de se envolver com o paciente num %ogo trans+erencial, ou mesmo vir a re%eit!*lo sem uma e8plicação lgica. •
?ecomenda*se, ue o terapeuta passe por an!lise antes de analisar algu)m, pois uando analisado ele pode utilizar as suas prprias e8peri"ncias para penetrar em camadas pro+undas da vida do paciente sem correr riscos.
O TRATAMENTO )-)#/, • & insig+t ) a auisição do conhecimento da prpria realidade ps(uica. • 3ste conhecimento ) uma e8peri"ncia ue envolve tamb)m uma participação a+etiva. • J uma descoberta ue pode ser carregada de emoções.
O TRATAMENTO )-)#/, • & insight em psicoterapia breve est! mais limitado em sua e8tensão, uma vez ue o terapeuta trabalha em torno de um +oco, desprezando a livre associação e motivando a busca dos dados circunscritos ao +oco. • A dinImica da C.. tamb)m +acilita o alcance e a compreensão mais r!pida dos conteúdos guardados no inconsciente.
O TRATAMENTO ELABORAÇÃO • A elaboração ) o processo pelo ual um paciente em an!lise descobre gradualmente as uestões recalcadas atrav)s da interpretação ou compreensão do insight. • A elaboração ) um trabalho de busca do paciente ue resulta na assimilação das interpretações +eitas de +orma correta pelo analista, condição essencial para o "8ito terap"utico.
O TRATAMENTO ELABORAÇÃO A e#$&73$ &eG+e& d$ 'cie!%e #+!s &eG+isi%$s c$.$Z 2 Te.'$ e %&#$> 0 U. %i)idde de +sc &e&essi) d$ !#is!d$> 1 U. !"#ise e:+s%i) d$s c$!5#i%$s '&i."&i$s
O TRATAMENTO ELABORAÇÃO • J importante acrescentar ue numa psicoterapia breve o insight e a elaboração terão ue ser em boa parte estimulados, +acilitados e agilizados, mediante o papel ativo do terapeuta em torno das condições de +ocalização e da curta duração do tratamento.
Te#s C$.'&%i)s de Tc!ics de PB e T&%.e!%$<'d&3$ Psic!#(%ic$ +sicanálise
C$!%e:%$Z
Ale0ander
Te&'i 'sic!#(%ic
1ellac2 3mall
4e5in
6avanildo
Psic$%e&'i de e.e&6!ci e 'sic$%e&'i &e)e
E!c$!%&$s &e)es
Psic$%e&'i di!.ic de c+&% d+&73$ c$. 5$c$ &!e!%e
Di)3 '$#%&$! N3$ #i.i%d$ Re+#& 1
Di)3 $+ *ce<<5ce N3$ de5i!id$ V&i")e#
*ce<<5ce sess-es V&i")e#
*ce<<5ce N3$ de5i!id$ Re+#&
*ce<<5ce Li.i%73$ !3$ de5i!id Re+#&
Tc!icZ
Ne+%&#idde 'ssi) T$ds s ss$ci7-es
*#e:()e# A%i)$ V&i")e#
A'$i$ ec#%ic$ A%i)$ *$c$s edi'i!$s
PedFic$
C$!5&$!%73$ Des5i$ E:%&e..e!%e %i)$ *$c$ %&7$s de c&"%e& Re#73$ c$. $ %e&'e+%
C&i%&i$s de Se#e73$
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Es'7$ Te.'$ *&eGW6!ci
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O TÉMINO EM PSICOTERAPIA BREVE O PROCESSO PROCESSO DE DE ALTA ALTA • A Csicoterapia reve parte da marca ps(uica mais proeminente do momento para ressigni+icar as viv"ncias prim!rias, enuanto a Csican!lise parte das viv"ncias originais prim!rias para reorganizar as marcas ps(uicas. • & processo de alta deve obedecer a crit)rios b!sicos, como: • ?emissão dos sintomas, • ?etomada do curso normal do desenvolvimento para a idade correspondente no momentoL
O TÉMINO EM PSICOTERAPIA BREVE & C?&D3>>& ;3 A6GA •3uil(brio no relacionamento com a +am(lia, •>entir prazer na vida, •Kue este%a com a sua identidade mais de+inidaL •Dom autoestima elevada, •Kue possa se preocupar com os outros de maneira genu(na, •Kue tenha aduirido capacidade de avaliar seus pais e aceita*los com suas virtudes e de+eitos •Kue possa ter uma visão mais realista do mundo.
O TÉMINO EM PSICOTERAPIA BREVE O PROCESSO DE ALTA EM PSICOTERAPIA BREVE • N$ss$ $e%i)$ !3$ se&" dissi'& %$ds s 'ec+#i&iddes d$ c&"%e& d$ se& +.!$ e. e!e5(ci$ de +. !$&.#idde esG+e."%ic9 !e. %3$ '$+c$ e:ii& G+e 'ess$ G+e 5$i c$.'#e%.e!%e !#isds !3$ si!% 'i:-es !e. dese!)$#) c$!5#i%$s i!%e&!$s A .iss3$ d !"#ise &!%i& s .e#$&es c$!di7-es 'sic$#Fics '$ss()eis '& s 5+!7-es d$ e$> c$. iss$ e# se desi!c+.i+ de s+ %&e5 $7reud' 8Análise ,erminável e )nterminável'9 :<=%.