UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
MOYSÉS ABRAHAM LARRAT FRÓES - 430! "#TIA OLIVEIRA DOS SANTOS – 40$%$0 CLEILTON PE&UENO SODRÉ - 4'%044 MIRIANE COSTA DE SOU(A – 433$3$ ITALO MAIA GON(AGA – 40%$)4
ELI(EU ARA*+O DO NASCIMENTO, TUTOR PRESENCIAL
PRO+ETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA IV PROINTER IV.
A IMPORTÂNCIA DO SCM - SUPPLY CHAIN MANAGMENT MANAGMENT ÀS EMPRESAS BRASILEIRAS/
MANAUS-AM '04
MOYSÉS ABRAHAM LARRAT FRÓES - 430! CLEILTON PE&UENO SODRÉ - 4'%044 "#TIA OLIVEIRA DOS SANTOS – 40$%$0 MARIANE COSTA DE SOU(A – 433$3$ ITALO MAIA GON(AGA – 40%$)4
A IMPORTÂNCIA DO SCM - SUPPLY CHAIN MANAGMENT MANAGMENT ÀS EMPRESAS BRASILEIRAS/
Projeto Interdisciplinar aplicado ao Curso Superior de Tecno nolo loggia em Log ogís ísti ticca IV (PRO (PROIINTER NTER IV) apre aprese sent ntad adoo ao Curs Cursoo Supe Superi rior or de Tecnol cnolog ogia ia em Logística Logística da ni!ersida ni!ersidade de "n# "n#angue anguera ra $ NI%ERP& NI%ERP& como como re'u re'uis isit itoo parc parcia iall o ote ten* n*+o +o da no nota ta do ,semestre de ./0,1 Orientador2 Eli3eu "ra4jo do Nascimento
MANAUS-AM '04
MOYSÉS ABRAHAM LARRAT FRÓES - 430! CLEILTON PE&UENO SODRÉ - 4'%044 "#TIA OLIVEIRA DOS SANTOS – 40$%$0 MARIANE COSTA DE SOU(A – 433$3$ ITALO MAIA GON(AGA – 40%$)4
A IMPORTÂNCIA DO SCM - SUPPLY CHAIN MANAGMENT MANAGMENT ÀS EMPRESAS BRASILEIRAS/
Projeto Interdisciplinar aplicado ao Curso Superior de Tecno nolo loggia em Log ogís ísti ticca IV (PRO (PROIINTER NTER IV) apre aprese sent ntad adoo ao Curs Cursoo Supe Superi rior or de Tecnol cnolog ogia ia em Logística Logística da ni!ersida ni!ersidade de "n# "n#angue anguera ra $ NI%ERP& NI%ERP& como como re'u re'uis isit itoo parc parcia iall o ote ten* n*+o +o da no nota ta do ,semestre de ./0,1 Orientador2 Eli3eu "ra4jo do Nascimento
MANAUS-AM '04
RESUMO O ojeti!o deste prointer IV 5 saer a import6ncia do scm $ supply chain managment s empresas rasileiras1 Pois& para saer a sua import6ncia 5 necess7rio passar& estudar& atuali3ar e ad'uirir astante e8peri9ncia concernente a supply chain managment, con#ecer os :ornecedores& empresas nacionais nacionais e internacionais& con#ecer a in:raestrutura de cada país& para saer 'ual 5 o mel#or modal de transporte e a moeda de cada um& #oje 5 necess7rio incluir a logística re!ersa na scm& com isso& gan#a as empresas& gan#a o meio amiente e sem d4!ida nen#uma gan#a os clientes1
Pala!ras$c#a!e2 supply Pala!ras$c#a!e2 supply chain managment, logística internacional& logística re!ersa& estrutura logística1
ABSTRACT T#e ojecti!e o: t#is Prointer IV ;no
c#ain managment to ?ra3ilian companies1 @or to ;no< its importance is necessar> to pass& stud>& update and ac'uire enoug# e8perience concerning suppl> c#ain management& meet suppliers& national and international companies& meet t#e in:rastructure o: eac# countr>& to ;no< <#at is t#e est mode o: transport and t#e currenc> o: eac# da> is necessar> to include in t#e re!erse logistics scm t#ere> suppl> c#ain c#ain manag manageme ement& nt& intern internati ationa onall logist logistics ics&& re!ers re!ersee logist logistics ics&& logist logistics ics structure1
5
S=BRIO1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 INTRODU1O1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111D ' REFERENCIAL TEÓRICO1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 .10 %INF=IC" %" ESTR"TGHI" LOHSTIC" E= E=PRES"S ?R"SILEIR"S1111111111 '// P25678 9: 96;5<6=>6?@2 ;678, C:5<868?@2 2> 9:;7:5<868?@2 1111111111111111111111
'//' P25678 9: <29>?@2, 8<8 :;52>: 2> 725<8 :9692 1111111111111111111111111111111111111111111 .1. PL"NEJ"=ENTO LOHSTICO2 =" @ERR"=ENT" P"R" O "PRI=OR"=ENTO %O NVEL %E SERVIKO111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 '/'/ P8:8:52 2;5672 722 :2<68 92 J: 9: ;:678?@2 65:<898 9: 85><8 2;5678 I5:<87628 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111.0 '/)/' I<8:;5<>5><8 9: 72>678?@2 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111. '/)/3 I<8:;5<>5><8 9: ;:68:52; : 2J8; 5:72268; 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111M, '/!/' O 8:8:52 : 2 725<2: 98 8>5:?@2 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111M '/!/3 C25<2: 9: 72;>2 : 9: 7>;52; 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111M '/!/4 A=6:5: :<:;8<68 : <:8?@2 72 2; >;><62; 111111111111111111111111111111111111111111111111M '/!/) O 8:8:52 : 2 :<:768:52 98 2:<8?@2 111111111111111111111111111111111111111111111111MD '/!/% C25<2: 9: <:7:658 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111M '/!/! T<:68:52 : 2<8?@2 9: :;;28 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111M
6
.1 Supply Chain Managment (Hest+o de Cadeia de Suprimentos)1111111111111111111111111111111111111M M =ETO%OLOHI"111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111,/ , CONSI%ER"KES @IN"IS1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111,/ RE@ERNCI"S ?I?LIOHRB@IC"S11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111,0
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INTRODU1O " supply chain managment (SC=) 5 essencial s empresas1 Seria muito di:ícil gerir uma empresa sem a gest+o de cadeia de suprimentos1 Pois& para garantir a operacionalidade de uma organi3a*+o 5 necess7rio ter :ornecedores 'ue garantam a entrega de produtos& como por e8emplos& mat5ria prima para as empresas e produtos acaados para os clientes& al5m das empresas saerem a in:raestrutura das localidades e o mel#or modal de transporte para a'uela regi+o& 5 necess7rio ter um om ma'uin7rio e colaoradores treinados e 'uali:icados para o traal#o1 "l5m disso& 5 necess7rio incluir na (SC=) a logística re!ersa& 'ue garante 'ue as empresas no :inal da !ida 4til de seus produtos os recol#am& ao in!5s dos clientes jogarem no li8o& preser!ando assim o meio amiente1 "s empresas para aumentarem suas receitas est+o uscando clientes em outros países& tornando mais complicada a e8porta*+o e importa*+o1 Por :im& para descomplicar 5 necess7rio 'ue as empresas possuam um pessoal 'ue con#e*a ou 'ue ten#a e8peri9ncia com a in:raestrutura logística de outros países& ou seja& como transporte& moeda& idioma& clima e estilos de !ida& :ala$se a'ui de logística internacional1
8
' REFERENCIAL TEÓRICO .10 %INF=IC" %" ESTR"TGHI" LOHSTIC" E= E=PRES"S ?R"SILEIR"S
'// P25678 9: 96;5<6=>6?@2 ;678, C:5<868?@2 2> 9:;7:5<868?@2 an; (.//)& aponta algumas características do produto& da opera*+o e da demanda 'ue in:luenciam a decis+o de centrali3a*+o dos esto'ues1 E segundo o autor a densidade de custos& destaca$se como característica do produto1 Isso representa a ra3+o entre o custo do produto !endido e o peso ou !olume do produto1 %e modo geral& pode$se a:irmar 'ue 'uanto maior a densidade de custos do produto& maior 5 a tend9ncia para a centrali3a*+o de seus esto'ues (Sil!er e Peterson& 0& apud "NA& .//& p1 .M)1 0 Quanto menor a densidade de custos& maior 5 a tend9ncia para a descentrali3a*+o dos esto'ues (?allou& 0.U C#ristop#er& 0D& apud "NA& .//& p1 .M)1 . Por e8emplo& 'uanto menor a densidade de custos& maior 5 a necessidade de minimi3ar os custos unit7rios de distriui*+o de modo a assegurar a competiti!idade do produto1 " descentrali3a*+o dos esto'ues !iaili3a a consolida*+o de carregamentos e a conse'uente dilui*+o dos custos :i8os de distriui*+o por uma maior 'uantidade de produtos (Ja>araman 0& apud "NA& .//& p1 .M)1 M Segundo Sil!er e Peterson (0)U inn e ?o
SILVER& E1 "1U PETERSON& R1 %ecision S>stems :or In!entor> =anagementand Production Planning1 Ne<or;2 ile> Z Sons& 01 . C:1 ?"LLO& 0.U CRISTOPER& 0D1 M C:1 Ja>araman 01 , C:1 Sil!er e Peterson 0U inn e ?o
9
'//' P25678 9: <29>?@2, 8<8 :;52>: 2> 725<8 :9692 " política de produ*+o en!ol!e a escol#a entre produ3ir para esto'ue ou produ3ir contra pedido1 "lgumas características do produto& da opera*+o e da demanda podem in:luenciar essa decis+o& como& por e8emplo& o grau de contato entre as opera*Wes e o cliente& o !olume de produ*+o& a dura*+o do ciclo de !ida do produto& o tempo de entrega e8igido pelo cliente e o coe:iciente de !aria*+o das !endas (emmerlo!& 0,& apud "NA& .//& p1 .M)1 O autor cita e8emplos de outros autores para demonstrar os principais ost7culos produ*+o contra pedido1 m deles 5 o coe:iciente de !aria*+o das !endas& j7 'ue as !endas de um produto em sua con:igura*+o 7sica s+o mais pre!isí!eis 'ue as !endas de produtos personali3ados (Simc#i$Le!i e Aamins;>& .///& apud "NA& .//& p1 .,)1 O outro 5 o custo adicionado por unidade2 produtos em sua con:igura*+o 7sica implicam menor custo de manuten*+o de esto'ues 'ue produtos personali3ados1 Os autores Stal;& 0U Inman 0U Cooper& 0M e Pag# e Cooper 0& con:irmaram atra!5s de e!id9ncias reali3adas de e8peri9ncias& rati:icam emmerlo! (0,) ao apontar 'uatro :atores 'ue de!eriam ser oser!ados para a produ*+o contra pedido1 O primeiro deles 5 a ra3+o entre o tempo de entrega do produto acaado para o cliente :inal e o tempo de entrega da mat5ria$prima mais crítica pelo :ornecedor (ra3+o entre pra3os)1 Quanto maior essa ra3+o& maior a propens+o para a produ*+o contra pedido1 Por e8emplo& 'uanto maior a ra3+o entre esses pra3os& maior o tempo de entrega dos produtos para o cliente em compara*+o ao tempo de entrega das mat5rias$primas pelo :ornecedor1 Esses elementos :a!orecem a produ*+o contra pedido na medida em 'ue #7 maior :olga para a acomoda*+o do tempo de resposta da produ*+o no tempo de entrega para o cliente1 O segundo :ator 5 o custo do produto !endido (Lamert& Stoc; e Ellram& 0& apud "NA& .//& p1 .,)1 D O terceiro 5 o coe:iciente de !aria*+o das !endas (Pag# e Cooper& 0& apud "NA& .//& p1 .,)1 O 'uarto :ator est7 relacionado osolesc9ncia e pereciilidade dos esto'ues1
YYYYYYYYYYYYYYYY E==ERLOV& 1 "ssemle$to$order manu:acturing implications :or materials management1 Journal o: Operations =anagement& !1 ,& n1 ,& p1 M,D$M& 0,1 C:1 SI=CI$LEVI& %1U A"=INSA& P1 .///1
10
D
C:1 Lamert& Stoc; e Ellram& 01 C:1P"H& J1 %1U COOPER& =1 C01
.1. PL"NEJ"=ENTO LOHSTICO2 =" @ERR"=ENT" P"R" O "PRI=OR"=ENTO %O NVEL %E SERVIKO1
'/'/ P8:8:52 2;5672 722 :2<68 92 J: 9: ;:
YYYYYYYYYYYYYYYYYYY P"H& J1 %1U COOPER& =1 C1 Suppl> c#ain postponement and speculation strategies2 #o< to c#oose t#e rig#t strateg>1 Journal o: ?usiness Logistics& !1 0& n1 .& p1 0M$MM& 01
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C:1 ?allou &.//01 C:1 ?o
0/
Hiacoo e Ceretta mostra na (@IH1 0)& a tomada de decisWes logísticas1 @IHR" 0 [ Tri6ngulo da tomada de decisWes logísticas1 Estrat5gia de esto'ues
Estrat5gia de transporte
Ní!eis de esto'ue %isposi*+o de esto'ues Roteiri3a*+o\programa*+o =5todos de controle
=odais de transporte
Ojeti!os de ser!i*os
ao cliente
do transportador Taman#o\consolida*+o do emar'ue
Estrat5gia de locali3a*+o N4mero& taman#o e locali3a*+o
das instala*Wes %esigna*+o de pontos de estocagem para pontos de :ornecimento %esigna*+o de demanda para pontos de estocagem ou pontos de :ornecimentos
"rma3enagem p4lica\pri!ada
@onte2 ?allou& .//01
Hiacoo e Ceretta di3 'ue analisando a @igura 0& pode$se !eri:icar 'ue& no conte8to das 'uatro 7reas& a de:ini*+o dos ser!i*os a serem o:erecidos aos clientes 5 o 'ue a:eta drasticamente toda a !iailidade do neg]cio1 Ele ser7 o indicador pelo 'ual o cliente tomar7 a decis+o de utili3ar ou n+o os ser!i*os da empresa1 %esta :orma& atra!5s do planejamento logístico& a empresa de!e estruturar toda sua plata:orma de opera*+o& de:inindo seus padrWes de ní!eis de ser!i*os 'ue ser+o o:erecidos aos seus clientes1 Para de:inir sua import6ncia a logística 5 respons7!el por o:erecer mercadorias ou ser!i*os esperados pelos clientes& nos locais apropriados em rela*+o s suas necessidades& nos pra3os acertados ou esperados e nas mel#ores condi*Wes :ísicas possí!eis& a :im de atender as necessidades dos clientes& proporcionando o m78imo de retorno :inanceiro para a empresa1 (?allou &.//0& apud Hiacoo e Ceretta& p1 ,)100
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Segundo Hiacoo e Ceretta O mercado so:re mudan*as r7pidas e& muitas !e3es& as empresas n+o est+o preparadas para asor!er estas mudan*as di:icultando sua adapta*+o ao no!o amiente de neg]cios1 Portanto& desen!ol!er um om processo de planejamento& 5 de import6ncia e8trema para a empresa& pois um planejamento logístico& orientado para atender as necessidades impostas pelo mercado& :a3 com 'ue se manten#a o controle da empresa1 Esse controle ad!5m do e'uilírio dos recursos :inanceiros disponí!eis e da o:erta de ser!i*os especiali3ados& de :orma 'ue se agregue !alor aos mesmos e& tam5m& oportuni3ando um di:erencial competiti!o perante a concorr9ncia sem a:etar a rentailidade da empresa1 Hiacoo e Ceretta di3em 'ue os gestores das empresas de!em elaorar planejamentos logísticos :le8í!eis de :orma 'ue possam ser ajustados aos elementos críticos logísticos& estaelecendo a*Wes apropriadas 'ue de!em ser utili3adas caso algum e!ento inesperado !en#a ocorrer1 %esta :orma& pode$se e!itar um processo desgastante junto aos clientes por n+o terem sido cumpridas as a*Wes programadas o 'ue& em muitos casos& podem pro!ocar 'ueras de contratos e perdas de clientes de alta rentailidade1
'/'/' NJ: 9: ;:
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00
C:1 ?allou &.//01
Portanto& o ní!el de ser!i*o pode ser um instrumento promocional da mesma :orma como os descontos de pre*o& a propaganda& as !endas personali3adas ou os termos de !endas :a!or7!eis1 Transporte especial& processamento mais r7pido& tempo de entrega redu3ido& emalagem padroni3ada& entre outros& a:etam diretamente a !enda do ser!i*o& tornando a empresa mais competiti!a& pois est7 agregando !alor ao ser!i*o o:erecido1 ( Lai et al1 .//.& apud Hiacoo e Ceretta& p1 ,)10.
'/'/3 D:5:<68?@2 92 J: 9: ;:
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E8istem algumas e8ce*Wes a este padr+o& 'ue 5 encontrado em empresas com processos de produ*+o contínuos& 'ue 5 o caso da ind4stria do setor 'uímico& ou de empresas com processos YYYYYYYYYYYYYYYY 0. L"I& AEE$NH& NH"I& E11T1& CENH& T1C1E1 =easures :or e!aluating suppl> c#ain per:ormance in transport logistics1 Transportation Researc# Part E1 V1 M& pp ,M$,& .//.1
de produ*+o onde o operador e8ecuta as tare:as acompan#ando o deslocamento do produto1 =esmo estas e8ce*Wes podem ser simpli:icadas por ocasi+o da descri*+o de um processo logístico& assumindo$se 'ue todo e 'ual'uer ene:iciamento e8ercido nos processos logísticos do susistema de produ*+o deste tipo de ind4stria seja de:inido como um procedimento do tipo X stop_1 Com rela*+o ao deslocamento do produto entre duas paradas n+o e8istem e8ce*Wes con#ecidas1 m processo logístico 5 composto portanto de um procedimento est7tico ( stop)& e um procedimento din6mico ( go)1 Este conjunto de procedimentos 'ue :ormam um processo logístico de!em e8ercer as suas ati!idades dentro dos conceitos da logística& isto 5 :ornecer o produto certo e sem de:eitos& no local da demanda do pr]8imo processo& dentro dos tempos certos& ao menor custo possí!el e com garantia e\ou mel#oria dos ní!eis de ser!i*o1 Esta ]tica 5 a mesma adotada pelos preceitos de Controle de Qualidade Total1 "ssume$se com esta de:ini*+o 'ue um amiente logístico possui& al5m de clientes e8ternos& clientes internos e portanto& os :ornecedores internos e e8ternos de!em estar conectados com os conceitos e ojeti!o da logística1 Com ase nessas premissas& 5 possí!el conceituar o processo logístico como sendo a conjun*+o de um procedimento est7tico e um procedimento din6mico& 'ue uscam a minimi3a*+o dos custos e mel#oria dos ní!eis de ser!i*o& utili3ando as in:orma*Wes da demanda para apoiar as decisWes 'ue inter:erem no processo1 Sc#l^ter (.//,)& cita e8emplos de procedimentos est7ticos e procedimentos din6micos& como por e8emplos& o procedimento est7tico pode ser de:inido como uma parada 'ue o produto so:re para e8ecu*+o de nature3a de ene:iciamento ou de disponiilidade do produto para demanda :utura1 Como e8emplos pode se citar os procedimentos de solda (produ*+o)& estocagem no almo8ari:ado (suprimento) e e8posi*+o nas g`ndolas de um ponto de !enda (distriui*+o)1 " 4nica di:eren*a entre procedimentos est7ticos de produ*+o e de estocagem& encontra$se na depend9ncia 'ue a estocagem tem em rela*+o a demanda do pr]8imo processo1 O procedimento din6mico pode ser de:inido como o deslocamento do produto entre dois procedimentos est7ticos1 Este deslocamento poder7 ser reali3ado em 'ual'uer dos tr9s susistemas arangidos pela logística1 Como e8emplos destes procedimentos& pode se citar o
15
transporte de um container (case) de partes de um produto para um processo logístico de montagem& ou ent+o o deslocamento de mat5rias primas do almo8ari:ado para a produ*+o1 Nas (@IHS1 . e M) mostram a representa*+o de um processo logístico 'ue pode ser semel#ante a um processo de rede1
@IHR" . [ Processo logístico
Procedimento Est7tico de Estocagem
Procedimento din6mico
@onte2 Sc#l^ter& .//,1
@IHR" M [ Processo logístico
Procedimento est7tico de ene:iciamento
Procedimento din6mico
@onte2 Sc#l^ter& .//,1
Na (@IH1 ,) mostra um conjunto de processos logísticos representado atra!5s de diagrama1 Segundo Sc#l^ter (.//,) um conjunto de processos logísticos pode ser representado como um susistema logístico (suprimento& produ*+o ou distriui*+o)1 @IHR" , $ %iagrama de susistema logístico
suprimento& produ*+o ou distriui*+o @onte2 Sc#l^ter& .//,1
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Sc#l^ter (.//,) di3 'ue o conjunto de processos logísticos de um susistema de arma3enagem de mat5rias primas& composto de tr9s processos logísticos1 O primeiro processo 5 composto pelas ati!idades de desemar'ue& con:er9ncia& etc1& deslocamento at5 o local de arma3enagem1 O segundo processo arange a estocagem do produto e o seu deslocamento at5 o picking de produ*+o e o terceiro processo 5 composto pelos procedimentos de separa*+o de ordens de produ*+o e deslocamento at5 o primeiro processo de estocagem pr5$manu:atura do susistema produ*+o& con:orme (@IH1 ,)1 Na (@IH1 ) representa um conjunto de susistemas logísticos :orma um sistema logístico de uma empresa1 @IHR" [ Conjunto de susistemas logísticos1
Suprimento
Produ*+o
%istriui*+o
@onte2 Sc#l^ter& .//,1
Segundo Sc#l^ter (.//,)& a :igura acima mostra a composi*+o de um sistema logístico de uma empresa so a ]tica do :lu8o de produto& atra!5s do conjunto de susistemas& 'ue por sua !e3 5 composto por um conjunto de processos1 m conjunto de empresas 'ue produ3em mat5rias primas& partes& suconjuntos e conjuntos de um determinado produto de consumo :inal :ormam uma cadeia de suprimentos ( supply chain)& e pode ser representado analogamente da mesma :orma 'ue uma rede de processos logísticos1 Percee$se 'ue o processo logístico 5 o componente 7sico de 'ual'uer cadeia de suprimento& mas 'ue tam5m pode ser !isto em !7rios ní!eis de agrega*+o& como por e8emplo um conjunto de empresas de uma cadeia de suprimentos& 'ue pode ser !ista como um diagrama de redes logísticas contendo !7rios macroprocessos logísticos (sistemas logísticos)& con:orme (@IH1 )1 @IHR" $ %iagrama de redes logísticas contendo !7rios macroprocessos logísticos (sistemas logísticos)1 SPRI=ENTO PRO%KO
%ISTRI?IKO @ORNECE%O R"
C%
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SISTEMA
LOGÍSTICO
V"REJO
@ORNECE%O R?
@aricante de em de consumo :inal
Sc#l^ter (.//,) mostra t5cnicas de desen#ar uma rede logística2 0-1 " simologia da rede pode ser utili3ada para desen#ar 'ual'uer tipo de rede& desde um pe'ueno processo de produ*+o& at5 a cadeia como um todo1 .-1 O desen#o da rede de!e e8pressar o interesse do amiente de estudo1 Voc9 de!er7 desen#ar somente o amiente 'ue !oc9 est7 interessado em estudar& seja ele um simples processo& um susistema& um sistema ou toda a cadeia1 M-1 O desen#o de!e ser reali3ado a partir do cliente& seja ele interno& e8terno& ou at5 mesmo o consumidor :inal (da :rente para tr7s)1 ,-1 Os contornos de uma rede de uma empresa t9m o seu desen#o assemel#ado a um tri6ngulo coma sua ase !oltada para a es'uerda1 -1 " rede de um supply chain de!e ser :eita por produto& iniciando com o produto de consumo :inal& at5 c#egar aos :ornecedores de mat5rias primas 7sicas1 -1 Os processos de!em estar nominados1 Via de regra& utili3e o nome do procedimento est7tico 'ue todos con#ecem (a in:orma*+o de!e ser acessí!el a todos)1 D-1 Cada processo possui sete custos e perdas 'ue s+o comuns a todos& s+o cumulati!os (somam$se de processo em processo)& e s+o compensat]rios (possuem trade-off’s)& entre si e em rela*+o aos outros processos (anteriores e posteriores)1 -1 Os custos de cada processo possuem a mesma :ormula*+o matem7tica& seja ele de uma !aca pastando no campo& seja ele o de um consumidor reali3ando a a'uisi*+o de um litro de leite em um ponto de !arejo1 .1, LOHSTIC" REVERS" Processo de planejar& implementar e controlar :lu8os re!ersos de mat5ria$prima& em processos de estocagem& emalagem e produtos :inais& das :ases de produ*+o& distriui*+o e consumo para sua recupera*+o ou disposi*+o apropriada1 (R?IO& C"=ORRO& =IR"N%"& .//& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0D)10M
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'/4/ F852<:; 256J892<:; : 9:;862; %emajoro!ic et al& (./00) di3 'ue a logística re!ersa implica 'ue o en:o'ue restrito de encontrar as alternati!as mais e:icientes para le!ar os produtos aos consumidores seja YYYYYYYYYYYYYYYYYY 0M
R?IO& SU C"=ORRO& "U =IR"N%"& @1 J1 C#aracteristics o: t#e researc# on re!erse logistics (0[ .//)1 International Journal o: Production Researc#& !1 ,& n1 ,& p1 0/$00./& .//1
sustituído por um :lu8o 'ue assegure a destina*+o segura& pri!ilegiando a reinser*+o do material no processo produti!o da pr]pria empresa ou a comerciali3a*+o em mercados secund7rios& con:orme a (@IH1 D)1 @IHR" D [ Es'uema da logística re!ersa1 =at5rias$Primas
=at5rias$primas secund7rias
=ercados secund7rios
Reuso& desmanc#e& reciclagem industrial
@arica*+o
%estina*+o
%istriui +o re!ersa
Varejo
Varejo$re!erso
Coleta
Consumidor
%estino seguro
Produtos p]s$consumo
%estino n+o seguro
@onte2 %emajoro!ic et al& (./00)1
" logística re!ersa potenciali3a os ene:ícios econ`micos e amientais das ati!idades de reuso e reciclagem& uma !e3 'ue a maior parte dos materiais p]s$consumo apresenta !alor agregado no mercado secund7rio1 (Leite& .//M& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)10, Segundo %emajoro!ic et al& (./00) a implanta*+o de um sistema de logística re!ersa& 'uando acompan#ada de ino!a*+o em produtos e processos& pode gerar no!as :ontes de receita& compensando& muitas !e3es& o custo com o in!estimento inicial :eito1 "s empresas 'ue camin#am nessa dire*+o est+o antecipando as mudan*as na legisla*+o amiental e ade'uando seus processos ao no!o per:il do consumidor& propiciado
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pela re!olu*+o do marketing !erde1 "l5m disso& ao priori3ar a reutili3a*+o e a reciclagem de produtos& redu3em$se o consumo de mat5ria$prima e a disposi*+o :inal de resíduos1 (Stoc; e =ul;i& .//& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)10 m e8emplo de como ino!a*+o e logística re!ersa podem conciliar ojeti!os YYYYYYYYYYYYYYYY 0, LEITE& P1 R1 LR2 meio amiente e competiti!idade1 S+o Paulo2 Prentice$all& .//M1 0 C:1 Stoc; e =ul;i& .//1
econ`micos& amientais e sociais 5 a ind4stria de carpetes Inter:ace1 " grande ino!a*+o do processo da empresa :oi o desen!ol!imento dos carpetes modulares& possiilitando a retirada de m]dulos isolados recicl7!eis em casos de troca do produto ou da reali3a*+o de ser!i*os de manuten*+o1 O reapro!eitamento desse material gerou uma redu*+o de custos de Sb MD. mil#Wes em 0. anos (%E="JOROVIC e ="TR"N"& .//& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)10 O potencial econ`mico e socioamiental para empresas 'ue adotam um sistema de logística re!ersa associado ino!a*+o em seus processos e produtos1 "inda assim& muitas empresas acreditam 'ue os custos e a comple8idade de se estaelecerem :lu8os re!ersos n+o compensam o possí!el retorno :inanceiro1 (J""R"="N e LO& .//D& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)10D Essa comple8idade est7 associada necessidade de se estaelecerem no!as rela*Wes entre os di!ersos atores da cadeia produti!a& o 'ue e8ige es:or*os de coordena*+o por parte das empresas1 "lgumas ra3Wes para o desinteresse em implantar sistemas de logística re!ersa s+o2 a di:iculdade das empresas em medir o impacto e:eti!o do retorno de produtos e de o :lu8o re!erso ser entendido como uma ati!idade de alto custo paralela s opera*Wes usuais da empresa1 (?R"H" et al& .//& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)10 %emajoro!ic et al& (./00) argumenta 'ue uma :orma de aumentar a e:ic7cia de programas de logística re!ersa pode estar em planejar e implementar programas de comunica*+o orientados pelos princípios da comunica*+o integrada de marketing (CI=)& ojeti!ando mudan*as no comportamento dos consumidores1
'/4/' C2>678?@2 65:<898 9: 8
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" CI= considera$se uma tend9ncia pre!alecente e irre!ersí!el na aordagem de neg]cios e no planejamento de comunica*Wes de marketing 1 Pratic7$la n+o seria mais uma escol#a& mas uma necessidade para as empresas no mundo todo (AI=& "N& SCLT& .//,& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)1./ YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY 0
%E="JOROVIC& JU ="TR"N"& L1 =1 %esen!ol!imento de produtos sustent7!eis2 puri:icadores de 7gua ?rastemp e carpetes Inter:ace1 Revista de Gestão Social e m!iental & !1 M& n1 M& p1 0/.$00& .//1 0D C:1 J""R"="N e LO& .//D1 0 C:1 ?R"H" JNIOR& S1SU COST"& P1 R1U =ERLO& E1 =& .//1 0 C:1 SI=P& .//.1 ./ C:1 AI=& "N& SCLT& .//,1
%emajoro!ic et al& ./00 di3 'ue a CI= adicionalmente& permitiria gerar uma imagem :orte da organi3a*+o na mem]ria do p4lico ao criar consci9ncia& in:luenciar atitudes e gerar inten*Wes comportamentais1 Portanto& 5 possí!el 'ue a comunica*+o de um programa de logística re!ersa :undamentada nos princípios da CI= contriua com a sua e:eti!idade& alcan*ando os resultados almejados1 " CI= 5 um processo de gest+o estrat5gica da comunica*+o orientado pela audi9ncia e aseado em 'uatro pilares& como mostra a (@IH1 )1 @IHE" [ Pilares da CI=1 Pilares da comunica*+o integrada de mar;eting
Stakeholders
Conte4do
Canais
Resultados
Hest+o estrat5gica de programas de comunica*+o @onte2 %emajoro!ic et al& (./00)1
Con:orme a @IH1 o primeiro pilar de comunica*+o temos os Stakeholders, re:ere$se aos m4ltiplos p4licos com os 'uais a empresa interage& incluindo as audi9ncias interna e e8terna (SCLT e SCLT& 0& apud %emajoro!ic et al& ./00& p1 0)1.0 Segundo %emajoro!ic et al& ./00 a audi9ncia e8terna engloa clientes& consumidores& clientes potenciais e outras entidades :ora da organi3a*+o& como ]rg+os do go!erno& intermedi7rios e p4lico em geral1 J7 a audi9ncia interna 5 :ormada por empregados& gerentes& diretores& entre outros1 O ojeti!o da comunica*+o de um programa de logística re!ersa seria criar consci9ncia& in:luenciar atitudes e gerar comportamentos& por isso todos os stakeholders& representados pelas audi9ncias& de!eriam ser considerados1
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O pilar conte4do re:ere$se aos conceitos& ideias ou associa*Wes e todos os outros !alores e percep*Wes transmitidos aos consumidores1 Os incenti!os s+o o:ertas de curto pra3o ou recompensas ao consumidor por ter :eito algo de !alor para a empresa e para ele pr]prio1 (%emajoro!ic et al& ./00& p1 0)1 %emajoro!ic et al& ./00 di3 'ue o conte4do da mensagem para comunicar um programa de logística re!ersa de!eria ser permeado por essas características1 YYYYYYYYYYYYYYY .0 SCLT& %1 EU SCLT& 1 @1 Transitioning mar;eting communication into t#e t$:irst centur>1 "ournal of Marketing Communications& !1 ,& n1 0& p1 $.& 01
J7 o conte4do n+o planejado ou espont6neo& como o oca$oca& de!eria ser gerido e incenti!ado1 O pilar canais segundo %emajoro!ic et al& ./00 ao tentar atingir a audi9ncia por todos os canais possí!eis& de!e$se optar pelos 'ue ser+o mais e:eti!os para alcan*ar o p4lico$al!o1 Tratando$se da comunica*+o de um programa de logística re!ersa& di!ersos canais& como #e!site da empresa& tele!is+o& r7dio& re!istas e canais de comunica*+o direta& como o Ser!i*o de "tendimento ao Consumidor (S"C)& poderiam ser utili3ados1 "s empresas de!em estar preparadas para& por meio de di!ersos canais& o:erecer o conte4do 'ue a audi9ncia procura1 Ou seja& o indi!íduo interessado em in:orma*Wes sore descarte de produtos p]s$consumo de um programa de logística re!ersa de!eria encontr7$las :acilmente1 (%emajoro!ic et al& ./00)1 O pilar resultado Do ponto de vista fnanceiro, os resultados são mensurados pelo retorno sobre investimento no consumidor ou !"# $do in%l&s
returns-on-customer
investments',
ou
se(a,
pelas
vendas
incrementais alcan)adas em *un)ão do investimento em comunica)ão voltada a consumidores espec+fcos -or outro lado, as respostas comportamentais não implicam necessariamente a compra de um produto -or e.emplo, ao se comunicar um pro%rama de lo%+stica reversa, não se espera /ue o consumidor *a)a uma compra, mas sim /ue adote um determinado comportamento -or isso, nesse caso, a avalia)ão dos resultados da comunica)ão de um pro%rama de lo%+stica reversa estaria na
avalia)ão
da
mudan)a
$%emajoro!ic et al& ./00)1
de
comportamento
dos
consumidores
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?aseado nos 'uatro pilares& o ojeti!o da CI= 5 produ3ir uma campan#a gloal !isando um resultado sin5rgico entre a imagem construída da marca e a resposta comportamental do p4lico$al!o (ALI"TCAO& .//& apud %emajoro!ic et al& ./00)1 .. Sendo assim& planejar a comunica*+o de um programa de logística re!ersa de acordo com os princípios da CI= parece ser a estrat5gia mais ade'uada1 Isso& aliado ao pouco con#ecimento sore como as empresas comunicam seus programas de logística re!ersa no ?rasil& :a3 com 'ue seja oportuno o le!antamento de dados empíricos1 (%emajoro!ic et al& ./00)1 YYYYYYYYYYYYYYY .. ALI"TCAO& J1 To
.1 LOHSTIC" INTERN"CION"L Logística Internacional 5 o ramo da Logística cujo ojeti!o principal 5 mel#orar a import6ncia dos sistemas logísticos e8ternos 'ue ligam o :aricante aos seus parceiros da rede industrial& como :ornecedores& transportadores e operadores1 (Logística Internacional& artigo)1 Segundo %a!id e Ste
'/)/ I<8:;5<>5><8 2;5678 I5:<87628 Para prosseguir com o assunto de in:raestrutura logística 5 necess7rio conceituar o 'ue 5 in:raestrutura1 %a!id e Ste
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o!iamente a:eta o mo!imento de mercadorias no conte8to internacional 5 a de transportes1 (%a!id e Ste
.1101010 In:raestrutura Portu7ria Compreende !7rios itens& em sua maioria interconectados& e o!iamente acarreta o tipo de na!io 'ue pode atracar em determinado porto& em como o tipo de mercadorias 'ue pode transitar por ele1 Com o aparecimento dos na!ios cargueiros& de taman#os astante ele!ados& os portos passaram a en:rentar !7rios desa:ios1 O taman#o dessas emarca*Wes e8ige 'ue os portos capacitem$se especi:icamente& ou seja& umas s+o mais largas& outras mais longas& t9m mais altura acima do ní!el da 7gua& possuem um calado muito maior1 Com esse porte poder+o ser carregados e descarregados at5 , mil cont9ineres de 0M& metros& ou seja& ,/ p5s em um 4nico porto signi:icati!amente1 (%a!id e Ste
@onte2 Ponto a Porto1
.110101. In:raestrutura de canais e !ias na!eg7!eis Segundo %a!id e Ste
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e8emplo& na!ios de taman#o ade'uado para atra!essar o canal de Sue3 s+o c#amados de Sue3$ =a8 e os 'ue podem atra!essar o canal do Panam7 s+o c#amados de Panama81 %o ponto de !ista da logística internacional& a disponiili3a*+o de !ias na!eg7!eis 5 importante& :undamental e estrat5gica1 Contudo& essas !ias perderam seus monop]lios a medida 'ue desen!ol!eram outras alternati!as para contornar suas limita*Wes1 O canal do Panam7 5 um dos principais canais marítimos (@IH1 0/)1
@IHR" 0/ [ Canal do Panam71
@onte2 Logística descomplicada1com1
.110101M In:raestrutura aeroportu7ria %a!id e Ste
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@onte2 Veja1
.110101, In:raestrutura :erro!i7ria Segundo %a!id e Ste
26
Na medida 'ue suas economias :oram crescendo& a maioria dos países remodelaram sua mal#a :erro!i7ria1 En'uanto estrada e camin#Wes eram aper:ei*oados& as :erro!ias de muitos países perderam gradualmente& seu ojeti!o no transporte de mercadorias e passaram a desen!ol!er transporte de passageiros em alta !elocidade1 Na (@IH1 0.)& mostra um trem carregado de cont9ineres e min5rios1 @IHR" 0. [ Trem de cargas1
@onte2 logspot1
.110101 In:raestrutura rodo!i7ria Para %a!id e Ste
27
@onte2 E?"1
.110101 In:raestrutura de arma3enagem Segundo %a!id e Ste
28
@onte2 Isma1
'/)/' I<8:;5<>5><8 9: 72>678?@2 Segundo %a!id e Ste
$%&%$%' Servi)os postais %e acordo com %a!id e Ste
29
gra!e& pois& os sal7rios desses :uncion7rios& em geral s+o muito ai8os& e as tenta*Wes s+o muitas1
$%&%$%$ Servi)os de telecomunica)ão %a!id e Ste
'/)/3 I<8:;5<>5><8 9: ;:
$%&%*%' +letricidade Segundo %a!id e Ste
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econ`mico e8cede a ta8a de crescimento da produ*+o de energia el5trica 5 comum ocorrerem apagWes durante parte do dia1 Por sua !e3& alguns países t9m recursos el5tricos aundantes& como por e8emplo& ?rasil e Paraguai compartil#am a arragem de Itaipu& 'ue o:erece .f das necessidades de energia el5trica do Paraguai e .f das necessidades dos ?rasil1 "pesar disso& nas 7reas rasileiras geogra:icamente mais distante de Itaipu ainda ocorrem racionamento de energia e apagWes tempor7rios
$%&%*%$ gua e esgoto Para %a!id e Ste
$%&%*%* Linhas de transmissão de energia Para %a!id e Ste
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opera*+o e de onde 5 traal#oso transportar energia1 " constru*+o de lin#as de transmiss+o de energia 'ue tem origem nessas 7reas 5 um desa:io& e os ost7culos incluem condi*Wes clim7ticas1 %a!id e Ste
.1 =O%"IS %E TR"NSPORTE Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais& cada um com custos e característica operacionais pr]prias& 'ue os tornam mais ade'uados para certos tipos de opera*Wes e produtos1 Todas as modalidades t9m suas !antagens e des!antagens1 Escol#a a mel#or op*+o& analisando os custos& características de ser!i*os& rotas possí!eis& capacidade de transporte& !ersatilidade& seguran*a e rapide31 (@IESP)1
'/%/ A<:2 G o transporte ade'uado para mercadorias de alto !alor agregado& pe'uenos !olumes ou com urg9ncia na entrega1 (@IESP)1 O transporte a5reo possui algumas !antagens sore os demais modais& pois 5 mais r7pido e seguro e s+o menores os custos com seguro& estocagem e emalagem& al5m de ser mais !i7!el para remessa de amostras& rindes& agagem desacompan#ada& partes e pe*as de reposi*+o& mercadoria perecí!el& animais& etc1 (@IESP)1 $%%'%' .antagens G o transporte mais r7pido1 N+o necessita emalagem mais re:or*ada (manuseio mais cuidadoso)1 (@IESP)1 $%%'%$ /esvantagens =enor capacidade de carga1 Valor do :rete mais ele!ado em rela*+o aos outros modais1 (@IESP)1 $%%'%* 0rete " ase de c7lculo do :rete a5reo 5 otida por meio do peso ou do !olume da mercadoria& sendo considerado a'uele 'ue proporcionar o maior !alor1
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@rete 5 a remunera*+o pelo ser!i*o contratado de transporte de uma mercadoria1 O pagamento do :rete pode ocorrer de duas :ormas2 Os custos do transporte s+o in:luenciados por di!ersas características& tais como2 tipo da carga& peso e !olumeU :ragilidadeU emalagemU !alorU dist6ncia e locali3a*+o dos pontos de emar'ue e desemar'ue1 (@IESP)1
'/%/' F:<<2J6<62 " mal#a :erro!i7ria rasileira possui apro8imadamente .1/// ;m e no Estado de S+o Paulo cerca de 1,// ;m1 Os processos de pri!ati3a*+o do sistema iniciaram$se em 0& e as empresas 'ue ad'uiriram as concessWes de opera*+o desta mal#a& assumiram com grandes prolemas estruturais1 " trans:er9ncia da opera*+o das :erro!ias para o setor pri!ado :oi :undamental para 'ue esse setor !oltasse a operar1 (@IESP)1 $%%$%' .antagens "de'uado para longas dist6ncias e grandes 'uantidades1 =enor custo de seguroU menor custo de :rete1 (@IESP)1 $%%$%$ /esvantagens %i:eren*a na largura de itolasU menor :le8iilidade no trajetoU necessidade maior de transporto1 (@IESP)1 $%%$%* 0rete 0errovi1rio O transporte :erro!i7rio n+o 5 t+o 7gil e n+o possui tantas !ias de acesso 'uanto o rodo!i7rio& por5m 5 mais arato& propiciando menor :rete& transporta 'uantidades maiores e n+o est7 sujeito a riscos de congestionamentos1 O :rete :erro!i7rio 5 aseado em dois :atores2 'uilometragem percorrida2 dist6ncia entre as esta*Wes de emar'ue e desemar'ueU peso da mercadoria1 O :rete :erro!i7rio 5 calculado por meio da multiplica*+o da tari:a :erro!i7ria pelo peso ou !olume& utili3ando$se a'uele 'ue proporcionar maior !alor1 O :rete tam5m pode ser calculado pela unidade de cont9iner& independentemente do tipo de carga& peso ou !alor da mercadoria1 N+o incidem ta8as de arma3enagem& manuseio ou 'ual'uer outra1 Podem ser coradas ta8a de estadia do !ag+o1 (@IESP)1
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'/%/3 H69<2J6<62 " idro!ia Tiet9$Paran7 tem papel importante na logística das mat5rias primas produ3idas no Estado& particularmente no caso da mo!imenta*+o de graneis e seus insumos1 Com a interliga*+o entre os rios Tiet9 e o Paran7& concluída 0 em dire*+o ao sul e !ice$ !ersa atra!5s da Eclusa de Jupi7& a idro!ia ampliou seu raio de a*+o em mais de D// ;m& totali3ando .1,// ;m entre rotas principais e secund7rias& possiilitando& a ai8o custo& o transporte de mercadorias entre os países do loco do =ercosul1 "l5m disso& oras de sinali3a*+o& recupera*+o e prote*+o de pontes& ali3amento& dragagens& retiradas de pedras e controle eletr`nico& reali3adas nos 4ltimos anos& t9m possiilitado ampliar o !olume transportado1 Emora o transporte na idro!ia Tiet9$Paran7 apresente grandes ta8as de crescimento& da ordem de 0f ao ano& com algumas iniciati!as se poder7 crescer a ta8as ainda maiores& aumentando sua contriui*+o para o e'uilírio da matri3 de transporte1 Principais produtos transportados2 soja& ]leo !egetal& trigo& mil#o& a*4car& cana de a*4car& sorgo& madeira e outros1 (@IESP)1
'/%/4 M8<562 O transporte marítimo 5 o modal mais utili3ado no com5rcio internacional ou longo curso re:ere$se ao transporte marítimo internacional1 Inclui tanto os na!ios 'ue reali3am tr7:ego regular& pertencentes a Con:er9ncias de @rete& "cordos ?ilaterais e os outsiders& como a'ueles de rota irregular& os Xtramps_1 (@IESP)1
$%%2%' .antagens =aior capacidade de cargaU carrega 'ual'uer tipo de carga& menor custo de transporte1 (@IESP)1
$%%2%$ /esvantagens Necessidade de transordos nos portosU dist6ncia dos centros de produ*+oU maiores e8ig9ncias de emalagens& =enor :le8iilidade nos ser!i*os aliado a :re'uentes congestionamentos nos portos1 (@IESP)1
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$%%2%* 0rete Mar3timo " tari:a do :rete marítimo 5 composta asicamente dos seguintes itens2 $ <:5: =;672, !alor corado segundo o peso ou o !olume da mercadoria (cuagem)& pre!alecendo sempre o 'ue propiciar maior receita ao armadorU $ 89-J82<:, percentual 'ue incide sore o !alor @O? da mercadoria1 "plicado normalmente 'uando esse !alor corresponder a mais de Sb 0/// por tonelada1 Pode sustituir o :rete 7sico ou complementar seu !alorU $ ;2=<:588 9: 72=>;5J: =>K:< ;><78:., percentual aplicado sore o :rete 7sico& destinado a corir custos com comustí!elU $ 588 8<8 J2>:; :;892; :8J 65 78<:., !alor de moeda atriuído s cargas cujos !olumes indi!iduais& e8cessi!amente pesados (normalmente acima de 0// ;g)& e8ijam condi*Wes especiais para emar'ue\desemar'ue ou acomoda*+o no na!ioU $ 588 8<8 J2>:; 72 <89:; 96:;Q:; :5<8 :5 78<:., aplicada geralmente a mercadorias com comprimento superior a 0. metrosU $ ;2=<:588 9: 72:;5628:52 2<5 72:;562 ;><78:., incide sore o :rete 7sico& para portos onde e8iste demora para atraca*+o dos na!iosU - fator de ajuste cambial - CA !curre"c# adjustme"t factor$% utili4ado para moedas 5ue se desvalori4am sistematicamente em rela)ão ao d6lar norte-americano7 $ 8967628 9: 2<52, ta8a corada 'uando a mercadoria tem como origem ou destino algum porto secund7rio ou :ora da rota1 (@IESP)1
'/%/) R292J6<62 No ?rasil algumas rodo!ias ainda apresentam estado de conser!a*+o ruim& o 'ue aumenta os custos com manuten*+o dos !eículos1 "l5m disso& a :rota 5 antiga (apro8imadamente 0 anos) e sujeita a rouo de cargas1 O transporte rodo!i7rio caracteri3a$se pela simplicidade de :uncionamento1 (@IESP)1 $%%&%' .antagens "de'uado para curtas e m5dias dist6nciasU simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso s cargasU menor manuseio da carga e menor e8ig9ncia de emalagemU ser!i*o porta$a$porta2 mercadoria so:re apenas uma opera*+o de carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino)U maior :re'u9ncia e disponiilidade de !ias de acessoU maior agilidade e :le8iilidade na manipula*+o das cargasU :acilidade na sustitui*+o de
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!eículos& no caso de acidente ou 'uera& ideal para !iagens de curta e m5dia dist6ncias1 (@IESP)1
$%%&%$ /esvantagens @retes mais altos em alguns casosU menor capacidade de carga entre todos os outros modaisU menos competiti!o para longas dist6ncias1 No entanto& 5 importante lemrar a menor capacidade de carga e maior custo operacional& comparado ao :erro!i7rio ou a'ua!i7rio e a diminui*+o da e:ici9ncia das estradas em 5pocas de grandes congestionamentos1 (@IESP)1 $%%&%* 0rete Rodovi1rio "s tari:as de :rete s+o organi3adas indi!idualmente por cada empresa de transporte e o :rete pode ser calculado por peso& !olume ou por lota*+o do !eículo1 " composi*+o do :rete rodo!i7rio 5 a seguinte2 :rete 7sico2 tari:a 8 peso da mercadoria1 Se a carga :or !olumosa& pode$se considerar o !olume no lugar do pesoU ta8a de ad$!alorem2 percentual corado sore o !alor da mercadoriaU seguro rodo!i7rio origat]rio $ os percentuais s+o aplicados sore o pre*o @O? da mercadoria1 O usu7rio de!e consultar a transportadora para con#ecer 'uais cl7usulas da ap]lice de seguro d+o coertura e 'uais ele de!e complementar com sua seguradora1 (@IESP)1
.1D TGCNIC"S E ESTR"TGHI"S P"R" "=ENT"R " Q"LI%"%E E " PRO%TIVI%"%E Segundo Valente et al1& (.//)& em con:ormidade com a :orma*+o de recursos #umanos& as empresas !9m introdu3indo modernas t5cnicas de gest+o e de administra*+o& :a3endo uso sistem7tico das t5cnicas computacionais no seu dia$a$dia1 S+o di!ersas as empresas 'ue desen!ol!em m5todos de automati3a*+o nas 7reas operacionais e de manuten*+o& destacando$se a import6ncia da computa*+o no receimento das presta*Wes de contas& no controle da demanda e nas !endas de cr5dito& ou seja& sistema de il#etagem eletr`nica& no controle estatístico dos dados operacionais& na programa*+o de lin#as& no gerenciamento dos ser!i*os na 7rea de manuten*+o& controle de pe*as& de pneus& mo!imenta*+o dos componentes do almo8ari:ado& controle das re!isWes pre!enti!as dos !eículos1
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'/!/ U;2 9: :>68:52; : 2J8; 5:72268; Valente et al1& (.//)& cita !7rias t5cnicas e estrat5gias para aumentar a 'ualidade e a produti!idade do transporte urano de passageiros& 'ue s+o2 $ "do*+o do Tacoma8 (ou sistema e'ui!alente)& 'ue limita o giro do motor para otimi3a*+o da :ai8a de tor'ue e controle de !elocidade (controle noturno na garagem& pelo manorista1 $ "do*+o do %ri!e$=aster (ou sistema e'ui!alente) para registros de :readas e cur!as ruscas& com identi:ica*+o da lin#a& do #or7rio e do motorista1 $ " ado*+o de Tac]gra:o para controle de irregularidades em opera*+o2 e8cesso de !elocidade& tempo parado e cumprimento de #or7rio1 $ "!alia*+o de utili3a*+o de !eículos mo!idos a g7s ou iodiesel& como alternati!a para a redu*+o dos custos operacionais1 $ so de sistemas de il#etagem eletr`nica para controle e sistemati3a*+o de in:orma*Wes operacionais e de arrecada*Wes1 Valente et al1& (.//)& %i3 'ue depois de alguns anos de #esita*+o causada pela incerte3a 'uanto seu custo ene:ício e aos e:eitos sore a opera*+o& a automa*+o da arrecada*+o tari:7ria come*a a ser adotada pelas empresas de transportes urano no ?rasil& diante da necessidade do aumento de produti!idade e da coii*+o da e!as+o de receita1 " il#etagem eletr`nica& implantada em muitas cidades& ou seja& e em processo de implanta*+o em outras& re:lete a usca da moderni3a*+o e da mel#oria da 'ualidade dos ser!i*os1
'/!/' O 8:8:52 : 2 725<2: 98 8>5:?@2 Valente et al1& (.//)& mostra como :a3er o planejamento e o controle da manuten*+o2 $ Controle& por carro& dos ser!i*os de manuten*+o pre!enti!a& com acompan#amento estatístico peri]dico1 $ !eri:ica*+o noturna di7ria da press+o dos pneus de .f da :rota1 $ "compan#amento di7rio de 'ueras& ocorr9ncias em rela*+o a :rota1 $ Controle di7rio de resser!i*os& por !eículo e por mec6nico1
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$ "compan#amento sistem7tico da !ida dos pneus e dos moti!os de troca& retirada& com an7lise indi!iduali3ada por marca1 $ "n7lise de consist9ncia dos registros de oma& au:erindo periodicamente os instrumentos de registros de consumo1 $ Controle di7rio do estado de limpe3a& a!arias dos `nius& pelo manorista& na garagem1 $ @orma*+o de monitores de 'ualidade (e8$motoristas) para testar& in loco& o estado dos !eículos1 $ %e:ini*+o do carro$padr+o da empresa& com todos os re'uisitos de limpe3a e conser!a*+o1 $ "do*+o de :ic#a de socorro de rua& com registro por tipo de ocorr9ncia e identi:ica*+o do motorista1 $ Cadastro de manuten*+o por carro& registrando ser!i*o e mec6nico respons7!elU as ordens de ser!i*os s+o numeradas e se'uenciais1 $ Pes'uisa de opini+o com motoristas sore o atendimento do pessoal de manuten*+o1 $ Projeto XPro:essor Pardal_ para incenti!ar in!entores1 $ Visitas t5cnicas peri]dicas aos :aricantes de carrocerias e c#assis1 $ =anuten*+o pre!enti!a do motor& com programa*+o de an7lise de ]leo e luri:icantes !isando a pre!enir o desgaste do motor1 $ "compan#amento da !ida 4til de componentes do motor1
'/!/3 C25<2: 9: 72;>2 : 9: 7>;52; Valente et al1& (.//)& mostra como :a3er o controle de consumo de custos2 $ "compan#amento dos custos por carro& diariamente1 $ "compan#amento do consumo de comustí!el& por !eículo e por motorista1 $ Controle di7rio de consumo de componentes& por !eículo identi:icando& identi:icando a 'uilometragem do momento da troca1
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$ Controle de despesas mensais de reposi*+o de pe*as e acess]rios por !eículo1 $ =anuten*+o de esto'ue mínimo no almo8ari:ado& com so:t
'/!/4 A=6:5: :<:;8<68 : <:8?@2 72 2; >;><62; Valente et al1& (.//)& mostra como tem 'ue ser o relacionamento entre empres7rio e usu7rios2 $ Projeto SOL (Seguran*a& Ordem e Limpe3a)2 O ojeti!o deste projeto 5 redu3ir o n4mero de acidentes& ou seja& na empresa e com os !eículos& ordenar o espa*o :ísico da empresa e conscienti3ar os :uncion7rios da import6ncia do saer n+o sujar e manter amientes limpos1 $ E8ecu*+o peri]dica de pes'uisas de opini+o com o usu7rio e de programas de esclarecimento ao usu7rio sore as características do ser!i*o 'ue ele utili3a e sore o traal#o 'ue est7 por tr7s do `nius limpo& moderno& pontual& seguro& r7pido& con!eniente e con:ort7!el 'ue ele deseja para o seu deslocamento1 $ Implanta*+o da central de comunica*+o com o usu7rio atra!5s de liga*+o gratuita e monitoramento por índice de atendimento1 $ Sistema de comunica*+o Xal` usu7rio_& com programa Xcomo estou dirigindo_1
'/!/) O 8:8:52 : 2 :<:768:52 98 2:<8?@2 Valente et al1& (.//)& mostra como 5 :eito o planejamento e o gerenciamento da opera*+o2 $ Implanta*+o de sistemas de il#etagem eletr`nica e& ou tecnologia de in:orma*+o mais moderna 'ue permita o controle& em tempo real& da opera*+o1 $ "do*+o de unidades m]!eis com radiocomunica*+o& para controle da opera*+o dos ser!i*os1
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$ Implanta*+o de pontos de regula*+o& 'ue orientam os motoristas a controlar o cumprimento do #or7rio estaelecido para a lin#a& em determinado ponto& na tentati!a de mel#orar a regularidade e a pontualidade do ser!i*oU esse procedimento incorpora a carta de tempo do motorista& 'ue 5 um guia de orienta*+o contendo os principais pontos 'ue compWem a lin#a& em como os #or7rios programados para o `nius passar na'ueles pontos1 $ Controle di7rio da :rota reali3ado em rela*+o a pre!ista& por lin#a1 $ Controle di7rio de 'uilometragem 4til em rela*+o a 'uilometragem total rodada1 $ Controle da :rota operante em rela*+o s !iagens di7rias por lin#a1 $ Controle da m5dia de passageiros& !eículos& por lin#a& por dia ou por período1 $ "compan#amento di7rio da ta8a de ocupa*+o m78ima1 $ "compan#amento di7rio& por :ai8a #or7ria e por lin#a& da produti!idade da demanda passageiros transportados& passageiros pre!istos1 $ "compan#amento di7rio do :ator de cumprimento de !iagens2 !iagens pre!istas& !iagens reali3adas1 $ "*Wes no ]rg+o de ger9ncia para resol!er prolemas de congestionamento e no sistema !i7rio1 $ "*Wes no ]rg+o de ger9ncia para altera*+o da :rota& lin#as e :re'u9ncias de !iagens1 $ "*Wes no ]rg+o de ger9ncia para implanta*+o de sistemas operacionais 'ue !isam ao aumento da produti!idadeU por e8emplo& a implanta*+o de sistemas integrados de transporte urano de passageiros1
'/!/% C25<2: 9: <:7:658 Valente et al1& (.//)& mostra como 5 :eito o controle de receitas2 $ Implanta*+o de sistemas de il#etagem eletr`nica1 $ Controle di7rio de arrecada*+o por lin#a& por corador& por :ai8a #or7ria& por tipo de passagem (compara*+o de m5dia pre!ista com a m5dia real)1 $ "n7lise di7ria de consist9ncia de catracas1
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$ Controle de descontos e gratuidades atra!5s de de:ini*+o pr5!ia de m5dia por lin#a& por :ai8a #or7riaU #a!endo distor*Wes& inicia$se uma :iscali3a*+o durante tr9s dias1
'/!/! T<:68:52 : 2<8?@2 9: :;;28 Valente et al1& (.//)& mostra como 5 :eito o treinamento e :orma*+o de pessoal2 $ Treinamento e conscienti3a*+o dos :uncion7rios& com o ojeti!o de capacitar o pessoal em m5todos e t5cnicas de gest+o 'ue l#e d9 intimidade com o #7ito de identi:icar& selecionar& priori3ar& controlar e& soretudo& a!aliar os processos mais importantes para o resultado :inal do traal#o& 'ue 5 a mel#oria da 'ualidade e da e:ici9ncia do transporte1 $ =onitoramento da satis:a*+o dos :uncion7riosU o ojeti!o 5 :ormar um 'uadro de pessoal 'ue ten#a perspecti!a de crescimento pro:issional& 'ue se sinta !alori3ado atra!5s de um om sal7rio& da inser*+o correta na :un*+o certa e de maior autonomia para pensar& sugerir e decidir1 $ Projeto motorista acidente 3ero2 com premia*+o anual1 $ Programa motorista& corador$padr+o& com os re'uisitos de menor n4mero de acidentes& mel#or t5cnica de opera*+o& mel#or disciplina no tr6nsito& oedi9ncia as normas da empresa& 3elo e moralidade em rela*+o :amília e empresa e assiduidade e pontualidade1 $ Treinamento em mec6nica& como por e8emplo& ei8os dianteiros& dire*+o& reparo do motor& cai8a de mudan*as& ei8os traseiros& sistemas de :reio)1 $ Treinamento em t5cnicas de opera*+o (partida de motor& manuseio do c6mio& rota*+o& acelera*+o do motor& :reio e condu*+o econ`mica)1 $ Treinamento em dire*+o de:ensi!a& rela*Wes #umanas e legisla*+o de tr6nsito1 $ Pes'uisa de opini+o junto aos motoristas e ao corador1 $ Pes'uisa de opini+o com o pessoal de manuten*+o para col#er críticas e sugestWes1 $ so dos registros de e'uipamentos para premia*+o1 $ "do*+o de plano de cargos e sal7rios1 Para Neto (0,)& os planejamentos e t5cnicas para aumentar a 'ualidade e produti!idade do transporte urano& em alguns países& como por e8emplo& @ran*a& "leman#a& Espan#a& It7lia& olanda& Estados nidos& Canad7& Suí*a& Su5cia& @inl6ndia& Noruega& esses
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planejamentos e t5cnica s+o di!ididos entre o sistema pri!ado e o sistema p4lico& em outros somente pri!ado& e outros somente p4lico& ou seja& cada um :ica com uma responsailidade1 Para Neto (0,)& a gest+o e :uncionamento de sistemas de transporte s+o astantes di:erentes de um país para o outro1 Segundo o autor& tanto as empresas& tanto o sistema p4lico (]rg+os respons7!eis pelo transporte urano) depende um do outro para a mel#oria dos planejamentos e t5cnicas do transporte urano1
.1 Supply Chain Managment (Hest+o de Cadeia de Suprimentos) Para %a!id e Ste
3 METODOLOGIA O m5todo de pes'uisa :oi atra!5s de li!ros e sites 'ue t9m como assuntos logística& logística internacional e suppl> chain managment% "l5m disso& :oram :eitas pes'uisas em uma empresa& 'ue ser7 apresentada no relat]rio :inal do Prointer IV para saer 'ual a import6ncia do scm $ supply chain managment esta empresa rasileira1 "s pes'uisas reali3adas :oram :eitas da seguinte :orma2 $ Estudo da estrutura da gest+o da cadeia de suprimento& tanto nacional como internacional1 $ =odais de transporte1 $ @ornecedores1 $ Clientes
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$ Logística re!ersa1
4 CONSIDERAES FINAIS " :undamenta*+o te]rica deste prointer& :ora de suma import6ncia para saer como 5 a scm $ supply chain managment de outros países& e para saer como 5 a estrutura logística internacional1 Com esse estudo 5 necess7rio implementar a logística re!ersa supply chain managment 1 No relat]rio :inal do Prointer IV ser7 apresentado como 5 a gest+o de cadeia de suprimentos de uma empresa 'ue possui clientes em outros países1 Logo os estudos mostrar+o se 5 necess7rio :a3er mel#orias ou n+o na supply chain managment desta empresa1
REFERNCIAS BIBLIOGR#FICAS ?"LLO& Ronald 1 G:<:768:52 98 789:68 9: ;><6:52;, 8:8:52 2<868?@2 : 2;5678 :<:;8<68 1 ,h ed1 Porto "legre2 ?oo;mann& .//01 ?logspot1 @erro!ia tem interessados& mas :alta in!estimento 1 %isponí!el em2 #ttp2\\c:!!1logspot1com1r\./00\/0\:erro!ia$tem$interessados$mas$:alta1#tml1 "cessado em2 ./ out ./0,1 ?OERSO& %onald J1U CLOSS& %a!id J1 L2;5678 :<:;8<68, 2 <27:;;2 9: 65:<8?@2 98 789:68 9: ;><6:521 S+o Paulo2 "tlas& .//01 ?R"H" JNIOR& S1SU COST"& P1 R1U =ERLO& E1 = / L2;5678 <:J:<;8 722 85:<856J8 9: 82 8<8 2 J8<:22 um estudo de caso em um supermercado de m5dio porte1 "nais do I Simp]sio de "dministra*+o da Produ*+o& Logística e Opera*Wes Internacionais2 Simpoi .//1 S+o Paulo2 @HV$E"ESP& .//1 C#ristop#er& =artin1 Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos1 S+o Paulo2 Cengage Learning& ./0M1 PLT 01
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