Pranayama III - b

PRANAYAMA III-b C ons ons ciê ci ência do F luxo R es pira ir atório Os ciclos respiratórios respiratórios têm três possibilidades: 

Respirando predominantemente pela narina direita

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Outras vezes pela esquerda

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Igualmente pelas duas

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 A melhor maneira para vermos como estamos respirando em um momento específico é expirar através através de ambas as narinas na palma de uma das nossas mãos e sentir qual narina tem uma expiração mais vigorosa

PRANAYAMA III-b  A maior permeabilidade de uma narina sobre a outra ocorre normalmente e ciclicamente com uma frequência de uma a três horas Este fenómeno fisiológico é chamado de Ciclo Nasal O ciclo nasal resulta de congestionamento e descongestionamento alternativo dos seios venosos nos cornetos nasais, devido à actividade autonómica cíclica

PRANAYAMA III-b Seios Nasais

Quando uma narina tem maior débito do que a outra, os seios são vasoconstrigidos em resposta à acção simpática, e a narina oposta fica com menos débito devido ao congestionamento venoso, em resposta à vasodilatação parassimpática

PRANAYAMA III-b O ciclo nasal pode ser influenciado pela respiração forçada por uma só narina, por exemplo, quando nos deitamos de lado Assim, a narina desse lado geralmente se torna mais congestionada e o outro lado se torna mais livre Ao respirar predominantemente através da narina esquerda, a energia ( prana) flui através de ida, que controla o córtex cerebral direito, o lado esquerdo do corpo e o sistema nervoso parassimpático Respirando predominantemente pela narina direita, a energia flui através de  pingala, controla-se o córtex cerebral esquerdo, o lado direito do corpo e o sistema nervoso simpático Quando ambas as narinas estão com igual débito, a energia flui através de sushumna, que equilibra os lados esquerdo e direito e as funções simpáticas e parassimpáticas

PRANAYAMA III-b