Planificação do módulo.pdf

C RSO DE APRENDIZAGEM

TÉCNICO/A COZINHA E P STELARIA, nível 4, 1ºAno Mundo Atual - UFCD 6665 – O Homem e o Ambiente For adora: Sónia Palma Nobre

CONTEÚDOS • • • • • • •

Principais problemas ambientais relacionados com o ar, a água, os re íduos e o ruído. A poluição e a saúde pública. As tecnologias verde . Custos e benefícios. Novas fontes de ene gia e sua utilização. Relação entre a socie dade de consumo e s sociedade sustentável. Comportamentos favoráveis à preservação do ambiente. Protocolos e Conven ões internacionais no domínio do ambiente e d desenvolvimento sustentável.

1. Principais probl mas ambientais

Da interligação destas com onentes resulta a unidade do sistema Terra- r-Água, qualquer interferência numa das suas artes irá ter consequências nas restantes. O Homem faz parte integrante deste sistema e interage com cada um dos s us elementos, ou seja, relaciona-se com a Natu reza. No passado, essa relação foi mais harmoniosa, mas com o decorrer dos tem os e na tentativa de satisfazer as necessidades de uma população mundial crescente e mais ex igente, o Homem passou a explorar e a utiliz r os recursos naturais de forma cada vez m is intensiva. Esta situação deu origem a altera ões muito significativas no ambiente global .

1



A Relação população/recursos

Durante o século XX o imp acto do crescimento populacional e económico sobre o meio ambiente foi enorme. Hoje em dia, não restam dúv idas que o crescimento demográfico e as activi ades económicas tiveram um efeito muito ne gativo sobre o ambiente natural, provocando a diminuição dos recursos, a degradação dos olos a contaminação das águas, a poluição da atmosfera, entre outros. Para mostrar o impacto exe cido pelas actividades humanas sobre o meio ambiente, a Rede WWF – World Wildlife Fun (Fundo Mundial para a Natureza) criou, em 1998, o chamado relatório Planeta Vivo.

“

"Na segunda metade deste século, como pode pode a Terr sustentar uma

população humana de nove ou mais mil milhões de pessoas, e ao mesmo tempo, as populações de outras espécies co as quais compartilhamos o planeta?"

"Como se ode travar o esgotamento dos recursos naturais e restaurar ecossistemas degradados e, ao mesmo tempo conserva a biodiversidade, manter os serviços essenciais dos ecossistema s e providenciar o acesso equitati equitativo vo aos recursos naturais, alimen os, água, fibras e combustível a mais de 9 mil milhões de pessoa s em 2050?" Relatório Planeta Vivo 2012 "Temos a capacidade de salvar a nossa casa, protegendo o nosso planeta. Não só p ra o nosso próprio benefício, mas, sobretudo, para as geraçõ es vindouras. Nós temos as soluções. Todos podem fazer uma contribuição, fazendo as melhores escolhas na maneira co o governar, produzir e consumir. Cuidar melhor do planeta stá em nossas mãos. " diz ele.

Pe ada

Ecológica

pressão

humana

– mede a sobre

a

na ureza, ou seja, uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vid a

tem

sobre

o

Planeta,

pe mitindo avaliar até que ponto a

ossa forma de viver está de

ac rdo com a sua capacidade de dis onibilizar e renovar os seus

O que há de novo no Relat rio do Planeta Vivo 2012:

recursos naturais, assim como ab orver

• •

A crescente pegada da urbanização. Uma nova perspectiva sobre a pegada da água, o que nos permite olhar ara o consumo de água mensal com base na disponibili ade nas bacias hidrográficas.

2

os

resíduos

e

os

pol uentes que geramos ao longo do anos.



• •

•

A "luta pela terra" o nível global e a pegada ecológica dos país s. Os vários cenários sobre os impactos das mudanças climática - nos oceanos, no Ártico, nas flore tas e na biodiversidade. A "secção de escol has " - na perspectiva da WWF, One Plane t (por um único planeta).

Há apenas uma Terra: A edição 2012 do Relatório do Planeta Vivo (LPR) destaca a enorme pressão que a hu anidade está a colocar sobre o nosso plane ta. Nós estamos a usar 50 por cento a ma is dos recursos que a Terra pode e tem p ra oferecer. Em 2025, até dois planetas nã serão suficientes. As pessoas em harmonia om a natureza - é possível: Podemos criar sociedades mais justas e equitativas - forn cimento de água, alimentos e energia par todos - através da gestão sustentável dos ecursos naturais da Terra. Todos nós precisamos de comida, água e energia, estes vêm da natureza. Logo, precisamos natureza!

7 mil milhões de expecta ivas, um planeta: o nosso capital natural e stá a diminuir e nossa Pegada Ecológica es tá aumentar. É urgente e necessário agir p ara garantir que podemos viver em harmonia com a natureza. A pressão populacional: o aumento populacional é um importante fac or que explica a pressão sobre o ambiente. A população mundial duplicou desde 1950 – hoje somos 7

3



mil milhões (dados de 20 1); a previsão é que se pode atingir os 9, mil milhões de pessoas em 2050. Consumo insustentável: a tendência para o aumento do consumo n s países de alto rendimento em todo o m undo e em países BRIICS, combinada com crescimento da população, fornecem sinai de alerta para o possível aumento da pega a no futuro.

Fon e: http://www.wwf.pt/

CAUSAS

Fonte: Relatório Planeta Vivo – A caminho da Rio+20, 2012

O Relatório Planeta Vivo 201 , elaborado pela World Wildlife Fund (WWF), r vela que Portugal é o 39º país (num total de 233) com maior pegada ecológica (estimativa a quantidade de recursos naturais que utiliza mos para suportar o nosso estilo de vida. Trad uz em hectares a área em média que um cid dão ou sociedade necessitam para suportar a s suas exigências diárias. A Pegada Ecológica s perou a biocapacidade da Terra em 50% - o qu significa que são necessários 1,5 anos para a Terra voltar a produzir os recursos que a hum anidade consome num único ano).

4



Isto significa que a pegada ecológica dos portugueses "é de 4,12 hectar es por pessoa, o equivalente a 2,32 planetas se toda a população mundial tivesse um estilo d vida igual ao dos portugueses". Segundo o relatório, os 10 países com maior pegada ecológica são o Qatar, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Dinamarca, Estados Unidos, Bélgica, Austrália, Canadá, H olanda e Irlanda. A WWF destaca que a peg da ecológica e a biodiversidade seguem tend ências opostas: a biodiversidade diminuiu, enquanto a pegada ecológica aumenta, "ilustra do bem como a nossa crescente procura pelo s recursos naturais se tornou insustentável". Fonte: Jornal de Negócios, 15.maio.2012

Actividades

1. A biosfera corresponde o espaço povoado pelos seres vivo na Terra. A ela pertencem três ambientes essenciais à xistência de vida.

Figura 1

5



1.1. Identifique os três ambientes essenciais à vida na Terra, representados na figura 1 com as letras B, C e D. _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ 1.2. Explique a que se refe em cada um dos ambientes identificados na questão anterior. _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ____________ 1.3. Apresente algumas alterações do ambiente global provocadas pelo Homem. _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ______________ _______________________ _______________________________________ ____________ 2. Cada indivíduo exerce im pactos sobre o planeta e para assegurar as con dições favoráveis à vida temos de viver de aco rdo com o que a Terra pode fornecer. 2.1. Assinale com uma cruz (X) a alínea correcta. A pegada ecológica é: a)

… um instrumento de avaliação da massa corporal de cada indivíd o.

b)

… um instrument de avaliação do impacto ambiental de cada i ndivíduo e/ou de cada país sobre o laneta.

c)

… a relação entre

d)

… a relação entr florestas.

número de indivíduos de cada país e as árvores plantadas. o impacto ambiental de cada indivíduo e/ u cada país nas

3. Calcule a sua pegada ecol ógica.

6



TECNOLOGIAS VERDES – CU TOS E BENEFÍCIOS A Natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas" - Johann

Goethe

A primeira forma de energia utilizada pelo Homem consistia na utilização da força dos animais para fazer o transporte de argas de madeira. Depois descobriu o carvão e atualmente, os combustíveis fósseis constitu em a principal fonte de energia dominando tod s os setores, pelo que a sua dissociação da sociedade moderna é uma tarefa complicada. O ace sso à energia teve impactes sociais, económico e ambientais sem paralelo. Com acesso a ener ia, o ser humano pode desenvolver-se e evo luir. A revolução industrial e, em consequê cia, a revolução tecnológica, não teriam sido ossíveis sem um abastecimento de energia per anente. No entanto, toda esta evol ução desregrada conduziu a um cenário de i nsustentabilidade ambiental. Graves desastre s ecológicos, destruição da camada do ozo no, aumento da temperatura global, destruição de habitats, poluição, aumento do nível mé io das águas são danos ambientais que até en ão não eram conhecidos. Surge, assim, um ramo da ecnologia, denominado de, tecnologias verde , que tem como missão melhorar a qualid de de vida das populações, e, paralelame te, promover a conservação dos recursos na urais e do Ambiente. Este tipo de tecnologia in vador, fomenta a sustentabilidade ambiental, través da criação de produtos totalmente recicl áveis, reduzindo a poluição através do uso de t ecnologias alternativas, diminuindo a utilização dos combustíveis fósseis e a emissão de div rsos gases poluentes (monóxido de carbono, hidrocarbonetos, dióxido de enxofre, óxido nitroso, chumbo e, principalmente, dióxi do de carbono) responsáveis pelo efeito de e stufa. As tecnologias verdes têm m largo espetro de atuação, abrangendo o s tor energético, o setor dos transportes, a med icina, a arquitetura, a química, as ciências da in ormação, etc... A consciência ambiental tornou a sociedade exigente, estimulando as empre sas a produzir de forma sustentável, preservan do a Natureza e os seus recursos naturais. O desenvolvimento tecnológico tem contribuído de forma decisiva para red zir o consumo de energia e a emissão de gases , e melhorar os processos produtivos. Prova dis o é o surgimento de tecnologias inovadoras criadas já a partir deste conceito. As empresas qu e não adotarem a tecnologia verde nos seus pr cessos, perderão vantagem competitiva, pois s rão consideradas obsoletas e antiquadas. Fonte: Centro de monitorização e interpretação am biental de Vila do Conde

7



Tecnologia Verde, é també chamada de tecnologia ambiental ou Gree IT (Information Technology), é um conceito amplo que busca o desenvolvimento de tecnol ogias com vista á sustentabilidade. Exemplos de tecnologias ver des: -Sacos do Lidl - O Lidl foi a pr imeira cadeia de distribuição a cobrar os seus sacos, levando a um uso moderado e reutilização de sacos, sempre a pensar na proteção do mei ambiente sendo estes fabricados com materia l 100% reciclado. -Carregadores do telemóv l - Produtos ideais para caminhadas ou lo gas viagens em localizações onde as fontes t radicionais de energia não estão disponíveis. P quenos e leves e com conectores para permiti a ligação a 90% dos telemóveis. -Reciclagem - reaproveita ento de materiais beneficiados como matéri -prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais co uns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tra tamento final, como aterramento, ou incineração. - Automóvel elétrico - Os Carros Verdes - Emissão "Zero" de Carbono. Os primeiros carros totalmente elétricos aparec ram há mais de 100 anos e deste então já re asceram e foram considerados extintos algumas vezes. Os modelos da nova geração usam as mesmas baterias de alta capacidade com a esma tecnologia que pode ser vista nos mod los que equipam smartphones e notebooks, podem rodar até 400km com uma única car a sem emitir um único grama de CO2 na atmo sfera. - Edifícios eficientes – um edifício é mais eficiente energeticamente q e outro quando proporciona as mesmas as esmas condições ambientais com menor cons mo de energia. A Casa Eficiente utiliza fontes lternativas de energia e está em sintonia com as características climáticas regionais. Eficiência energética pode ser definida como a otimização que podemos faz r no consumo de energia. Antes de se transf ormar em calor, frio, movimento ou luz, a nergia sofre um percurso mais ou menos lon o de transformação, durante o qual uma parte desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveit ada. A eficiência energética pressupõe a impl mentação de estratégias e medidas para comb ter o desperdício de energia ao longo do pro esso de transformação: desde que a energia transformada e, mais tarde, quando é utilizada. O significado da Certificação Energética dos Edifícios O Sistema Nacional de Certifi cação Energética e da Qualidade do Ar Interior os Edifícios (SCE) enquadra-se no âmbito da D irectiva n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europ u e do Conselho, de 16 de Dezembro de 2002, relativa ao desempenho energétic o dos edifícios. Essa Directiva estabelece qu os Estados-Membros da União Europeia deve implementar um sistema de certificação ener ética de forma a informar o cidadão sobre a ualidade térmica dos edifícios, aquando da construção, da venda ou do arrendamen o dos mesmos.

8



De acordo com a Directiva, informação sobre os consu passando o critério dos cus integrar o con unto dos dem

certificação energética deve permitir aos futu ros utentes obter os nominais de energia dos edifícios ou fra ções autónomas, os energéticos, durante o funcionamento nor al do edifício, a is aspectos importantes para a caracterização d edifício. Os edifícios construídos des e Julho de 2006 têm que apresentar uma classe energética igual ou superior a B-

- Lâmpada LED -

VANTAGENS 1 - Baixo consumo Esta é a grande mais-valia da LED (do inglês díodo emissor de luz). O princípi o de funcionamento baseia-se na letroluminescência emissão de luz pela passage m de energia. É um processo muito eficiente que pode representar uma poupança de 80%, re lativamente às lâmpadas incandescentes cuja produção, na Europa, está proibida desde sete mbro de 2012. A substituição das lâmpadas in andescentes por lâmpadas fluorescentes ou de LED é tida como a mais importante medida de controlo das emissões de gases com efeito de es ufa. 2 - Tempo de vida Uma boa lâmpada LED pode urar de 35 mil a 50 mil horas, ou oito a dez ano s, enquanto as incandescentes subsistem du rante um ano, em média. Algumas empresas co eçam agora a anunciar lâmpadas que pode durar 20 anos, como é o caso da Philips, ou até 40, respeitantes ao dispositivo desenvolvido p ela start-up americana FireFly. 3 - Robustez Ao contrário das lâmpadas incandescentes, que se partem com facilidade, as LED, baseadas

9



em semicondutores, são resi tentes ao choque. 4 - Temperatura Quase toda a energia forneci a às lâmpadas LED é gasta na iluminação, pelo ue não há, praticamente, libertação de calor. 5 - Cor As LED oferecem várias color ções, o que permite inúmeras possibilidades de iluminação, sobretudo em espaços de fes ta.

DESVANTAGENS 1 - Fiabilidade Numa tecnologia que ainda e stá a amadurecer as LED só chegaram ao merca o de grande consumo em 2009/10, pode encontrar-se grandes disparidades na qualidad e dos dispositivos. Até entre a mesma marca e mesmo modelo podem existir diferenças na luz emitida ou no tempo de vida. Para já não falar nas diversas lâmpadas produzidas por diferentes fabricantes . De qualquer maneira, a escolha de marca reconhecidas minimiza as surpresas desagradá eis. "Convém não fazer a transição comple a, e em simultâneo, de todas as lâmpadas da ca sa", adverte o designer de luz Eduardo Gon alves. 2 - Preço Uma boa lâmpada de LED é n ecessariamente cara a sua produção implica ext ração mineira e o uso de semicondutores. Há, e novo, uma grande variedade na oferta, poden do os preços ir de dois euros a três euros, até a s 20 euros ou mais. 3 - Qualidade da luz Em termos de conforto para visão, ainda é difícil competir com as lâmpadas incandescentes. Ao comprar uma lâmpada LE , é importante que tenha em atenção a temper atura de cor. Acima dos cinco mil graus Kel vin, no branco frio ou Cold White, a luz começa a ser muito desconfortável. Nunca adqui a uma lâmpada que não seja acompanhada de m descritivo das suas propriedades. Mas o ideal, mesmo, é experi mentar antes de comprar, para perceber como e sente com este tipo de iluminação. Se não ti er possibilidade de a experimentar na loja, faça a substituição das suas lâmpadas gradualmente . 4 - Projeção da luz Em geral, uma lâmpada LED muito direcionada. O spot, medido em graus, é o parâmetro que lhe dá indicação sobre a aber tura do feixe de luz. Quanto mais amplo for o sp ot, maior é a dispersão da luz.

Fonte: http://visao.sap .pt/as-vantagens-e-desvantagens-das-lampadas-led=f710 35#ixzz2W2oUHHVQ

10



- Energy do MEO -

Energy é o um serviço inovad or do MEO, que permite poupar eletricidade no lar através do controlo direto do seu consu o. Fruto de uma parceria entre equipamento que, ligado ao consumos de eletricidade dir mostrador digital e na Intern

PT e a ISA (Intelligent Sensing Anywhere), o En rgy integra um uadro elétrico, irá permitir ao utilizador a visual ização dos seus tamente na TV, através do MEO Interativo, e ta mbém num t.

Com esta informação ao seu alcance, o utilizador poderá facilmente percebe r quais os gastos desnecessários e poupar de 0% a 40% ao adotar as melhores práticas de po pança energética no lar: - poupar nos consumos e red ução de desperdícios; - conhecer e controlar os con sumos de eletricidade, sem prejuízo do conforto; - escolher a potência elétrica e o tarifário mais adequado; - consultar conselhos / reco endações temáticos (tipo de equipamentos / di isões da casa / comportamentais). A informação sobre o consu o da eletricidade está disponível para 4 períod s de tempo (dia, semana, mês e ano), em eur s, kWh (KiloWatts) e correspondente pegada de carbono e, para cada categoria temporal, apr senta um resumo dos valores atuais, dos anteri ores e dos estimados para o futuro.

11

Planificação do módulo.pdf

Recommend Documents