O perfil perfil psicol psicológi ógico co de uma psicopat psicopataa “a senhor senhoraa do destino”
MENTIROSA, CÍNICA, DISSIMULADA, MANIPULADORAS, DOMINATRIX!!!!! DOMINATRIX!!!!! A senhora do destino é uma pessoa manipuladora, tem especial prazer em exercer poder e o controle sobre as as outras pessoas, na realidade ela tem obsessão pelo poder e pelo controle . Para tal, ela percorre uma sequência de 3 passos, ao final dos quais quase sempre já terá deixado a pessoa manipulada completamente a mercê de suas vontades. Funciona assim: primeiramente, com seu poder de convencimento e carisma, ela suscita o encanto da pessoa, por vezes e na maioria das vezes faz a pessoa acreditar que pela sua condição de superioridade no jogo social, possui o poder especial de determinar o destino dos indivíduos, pois “foi um poder dado por Deus”, o que é inquestionável; mesmo por que ela mesma se acha uma deusa, em seguida, a seduz, utilizando-se de constantes jogos elogios de uma máscara de amor maternal genuíno; por último inicia o jogo da manipulação. Por quê? Porque, partindo do princípio de que não se pode manipular quem nãoo se de nã deix ixaa ma mani nipu pula larr, isso isso só se será rá po poss ssív ível el se a pe pess ssoa oa tiver tiver sido sido prev previa iame ment ntee submetida, de corpo e alma. E em face de sua grande influência “divina”, quer familiar, quer social, quando então passa a se ver e ser vista como uma deusa, deusa, tendo o poder de influenciar e determinar a vida das pessoas no jogo social, a qual as pessoas ao redor devem ser completamento obedientes, com um discurso discurso eternamente apelativo, apelativo, ela torna as pessoas em peças, peças, na realidade, brinquedos, coisas no seu jogo. A senhora do destino faz a pessoa acreditar quee ela qu ela é su suaa (mel (melho hor) r) ou ún únic icaa am amig igaa e qu quee es está tá sinc sincer eram amen ente te inte intere ress ssad adaa na construção do futuro dela. Depois que passa a ser vista como alguém acima de qualquer suspeita, tem seu caminho completamente livre para manipular e conseguir qualquer coisa que quiser, usando a pessoa como moeda de troca ou ficha no jogo social. Na maior parte das vezes, contudo, ele manipula de forma sutil, alcançando o que quer, por saber
sugestionar a vontade e as emoções da pessoa que esta sob sua influencia. Fazem parte do seu repertório de recursos a mentira, as distorções da verdade, a mescla de verdade com mentira, dissimulação, a insinuação, a sedução, a teatralização, o eterno jogo de fazer coincidir tudo no jogo social, a televisão o rádio, os jornais a produção de falsas provas e o perfeito manejo de palavras e frases, uma perfeita construção de um mundo virtual onde a pessoa se sente acolhida, de tal forma que as vítimas, sem perceberem, dizem, entregam e fazem tudo o que ela deseja, de mão beijada e com toda a satisfação. Uma vampira! Contudo, se não obtém sucesso em suas tentativas de construção de uma realidade “harmoniosa”, a manipuladora pode lançar mão de artifícios menos sutis, como a chantagem, a intimidação, a ameaça e a violência. Quan Qu ando do ao aoss po pouc ucos os,, su suaa má másc scar araa co come meça ça a ca cair ir,, tant tantoo po porq rque ue algu alguma mass me ment ntir iras as começam a ser descobertas, quanto por causa dos seus inúmeros defeitos de caráter, que, cedo ou tarde, começam a ser percebidos, ou quando a pessoa dominada começa a “juntar as peças do quebra-cabeças” e se dar conta de que alguma coisa está errada, elaManipulação deixa ver a sua sua face escura, escura, o lado lado negro da lua. A descobre descobre que aque aquela la não não é a amiga, irmã, ou mãe perfeita que ela tanto achava. Com o transcorrer do tempo, quando o seu valor de troca vai caindo no mercado, a pessoa é deixada de lado, em stand by, até que num próximo momento ela possa ser usada. Vale Vale lembrar aqui o filme nacional: “O Beijo da Mulher Aranha” com Sônia Braga.
Uma mentirosa patológico Clara é a irmã caçula de Flora, diz Claudino Mayer, especialista em TV
A senhora do destino é um mentiroso patológico e é normalmente definido como alguém que aprendeu a mentir para sair-se bem, de situações constrangedoras da vida quando os outros lhe pegaram “com a boca na botija” mentindo descaradamente. Com o decorrer do tempo ela passou a mentir incessantemente, mas não mais para safar-se, porém a agora, agora, antecipa antecipando, ndo, para evitar situações situações inoportun inoportunas, as, passou passou a ment mentir ir sem a menor preocupação com os outros. A mentira patológica é geralmente vista como um mecanismo desenvolvido bem cedo na infância para lidar com o mundo, estando frequentemente associada com algum outro tipo de desordem mental, que gera um transtorno na personalidade. Um indivíduo adulto mentiroso patológico frequentemente sabe onde quer chegar (ou seja, suas mentiras têm um propósito). Esses indivíduos têm pouca consideração ou respeito pelos direitos e sent se ntim imen ento toss alhe alheio ios, s, mu muito ito me meno noss pe pelo loss direi direito toss hu huma mano nos. s. Eles Eles sã sãoo vist vistos os co como mo manipuladores autocentrados e espertalhões. Suas emoções são rasas, mas seu teatro e sua boa conversa são capazes de ludibriar qualquer um. Essas insectas malignas podem simular qualquer coisa para atingir o que querem: elas são mentirosas patológicas! Se sua empatia é dissimulada, será que eles conseguem ter simpatia por alguém!? O mentiroso patológico tem consciência de que, a curto prazo, a mentira faz mal para a pessoa do qual esta se narrando, ou imputando alguma mentira aprisionando-a na sua teia de intrigas e fofocas, ainda mais com a ajuda de outros mentirosas oportunista como ela. No jogo social estas pessoas, só não sabem, que alongo prazo esta energia que ela gastou para fazer o mal a outra, volta para si numa intensidade muito maior, mais ai ela nem lembra mais, pois faz tanto tempo, e foram tantas mentiras que ela nem estabelece
mais a relação lógica entre um fato e outro. Mentir para uma pessoa ou sobre uma pessoa é ruim, para um grupo pior. Quando o indivíduo mente para uma sociedade inteira, ele deve estar preparado para o pior. Quando o mentiroso patológico pensa que esta enganando todo mundo o inconsciente coletivo dá o troco. A senhora do destino demonstra uma marcante desconsideração pela verdade e não deve de veri riaa se serr leva levada da em co cons nsid ider eraç ação ão nu nunc nca, a, qu quan ando do faz faz rela relato toss so sobr bree o pa pass ssad ado, o, promessas sobre o futuro ou fala de suas intenções presentes. Mesmo por que ela usa a ideia de que não existe verdade objetiva, tudo é um questão de subjetividade, de ponto de vista e de interpretação, não seria de se assustar ouvir uma delas dizer que Moisés chegou à Terra Prometida, como se fosse a dona da verdade. Isto é muito paradoxal nelas, elas não acreditam na verdade objetiva, mas o que elas dizem e proferem deve ser tomado, por seus “inferiores”, como verdade absoluta. Ela faz promessas solenes, firma acordos e pactos e se esquiva de acusações de não cumpri-los, com uma naturalidade muito grande, sejam elas graves ou banais. Em seus mais solenes perjúrios, não tem a mínima dificuldade em olhar tranquilamente nos olhos das outras pessoas: transparência e confiabilidade parecem fazer parte delas. Algumas vezes, para parecer normal, a senhora do destino reconhece os seus próprios erros (especialmente quando eles estão para para serem serem des descob cobert ertos) os) e apa aparen renta ta enc encara ararr as con conse sequê quênci ncias as de deles les com sin singu gular lar honestidade e coragem. É realmente difícil expressar quão completamente honesto e normal a senhora do destino pode parecer ser. Manipuladores conseguem ludibriar não somente aqueles que não estão familiarizados com esse perfil do seu comportamento, mas frequenteme frequentemente nte também os que já conh conhecem ecem bem sua capa capacida cidade de de aparentar aparentar honestidade. Depois de serem pegas em graves e embaraçosas falsidades, depois de violarem repetidamente seus mais solenes juramentos, mesmo porque a maioria delas, melhor dizendo sua totalidade, não têm palavra, não cumprem os acordos estabelecidos, principalmente com amigos, se assim o são com os filhos e familiares, quando elas percebem que o acordo ou o pacto as deixará em situação de inferioridade, eles não fazem cerimônia, para simplesmente fingirem não lembram de pacto nenhum. A senhora do destino facilmente fala da honradez de suas palavras e de seu caráter, demonstrando surpresa e vexame quando se diz o contrário sobre eles. É uma estratégia muito recorrente, quando os filhos e amigos, não caem mais nas suas jogadas, fazer parecer que mentir é comum, que todo mundo menti. Tudo segue o mesmo roteiro: “não minta que mentir é feio, que Deus castiga”, depois passa a outro período quando as mentiras não convencem mais as pessoas: “um mentirinha atoa não faz mal a ninguém, só não pode mentir todo dia, principalmente para o papai e para a mamãe”, quando o descaramento chega a um nível insustentável, ai chega num situação em que o problema afeta a sociedade como um todo, a senhora do destino passa a introjetar na cabeça dos seus manipulados o seu comportamento: “afinal de contas todo mundo menti”, é quando a pessoa manipulada se torna um manipulador dominador em potencial.
O uso da manipulação
linguagem
como
instrumento
de
A manipulação manipulação corresponde, em geral, à vontade de dominar pessoas e grupos em algum
aspecto da vida e dirigir sua conduta. Que arama o manipulado usa para dominar!? Essa arma é a linguagem. A linguagem é o maior dom que o homem possui, mas também, o mais arriscado. É ambivalente: a linguagem pode ser terna ou cruel, amável ou displic dis plicent ente, e, dif difuso usora ra da verdad verdadee ou propag propagado adora ra da me menti ntira. ra. A lingua linguage gem m ofe oferec recee possib pos sibilid ilidade adess para, para, em com comum um,, des descob cobrir rir a verdad verdade, e, e propor proporcio ciona na recurs recursos os para para deformar as coisas e semear a discórdia e o conflito. Basta conhecer tais recursos e manejá man ejá-lo -loss hab habilm ilment ente, e, e um umaa pes pessoa soa pou pouco co prepar preparad adaa ma mass ast astuta uta pod podee dom domina inar r facilmente as pessoas e povos inteiros se estes não estiverem de sobreaviso. Para compreender o poder poder sedutor da linguagem linguagem manipuladora, manipuladora, devemos refletir sobre quatro pontos: os Termos, o esquemas , as propostas e os procedimentos .
A) Os termos
A linguagem cria palavras, e em cada época da história algumas delas adquirem um prestígio especial de forma que ninguém ousa questioná-la. São palavras ícones, melhor dizendo: dizendo: conceitos conceitos,, que parecem parecem condensar condensar em si tudo que há de excelente excelente na vida humana. A palavra conceito de nossa época é liberdade. Uma palavra conceito tem o poder de prestigiar as palavras que dela se aproximam e desprestigiar as que se opõem ou parecem opor-se a ela. Hoje aceita-se como óbvio -o manipulador nunca demonstra nada, assume como evidente o que lhe convém- que a censura -todo tipo de censura - sempre se opõe à liberdade. Co Cons nseq eque uent ntem emen ente te,, a pa pala lavr vraa ce cens nsur uraa es está tá atua atualm lmen ente te desprestigiada. Já as palavras independência, autonomia, democracia, co-gestão, gestão participativa, participação, estão unidas com a palavra liberdade e convertem-se, por isso, numa espécie de termos talismã por aderência . A manipuladora dominadora é muito perspicaz em utilizar-se de conceitos em voga para manipular suas vítimas, principalmente, os em uso corrente pela mídia, é muito comum elas fazerem coincidir seus discursos com o da mídia, principalmente o da televisão, pois assim o seu “laço” de manipulaçã manipulação o será maior, maior, onde eles estiverem estiverem saberão saberão que seu discurso “protinho” atingirá o máximo de pessoas. A manipuladora de palavras conceitos, sabe que, ao introduzi-los num discurso, o povo fica fica int intimi imida dado, do, não exe exerce rcendo ndo seu pod poder er crític crítico, o, ac aceit eitaa ing ingenu enuam ament entee o qu quee lhe é proposto, inclusive as assertivas que faz de suas vítimas, primeiro evoca o conceito midiático, para chamar a atenção, depois dá a deixa de suas vítimas, pois sabe que os que ouviram irão interagir com as vítimas da forma como ele preformatou. È importante destruir seus discursos na preformatação. Toda forma de manipulação é uma espécie de malabarismo intelectual . Um mágico, um ilusionista faz truques surpreendentes que parecem "mágica" porque realiza movimentos muito rápidos que o público não percebe. A demagoga demagoga procede, desse mesmo modo, com estudada precipitação, a fim de que as multidões não percebam seus truques intelectuais e aceitem como possíveis as escamoteações mais inverossímeis de conceitos. Uma manipuladora proclama, por exemplo, às pessoas que "lhes devolveu as liberdades", mas não se detém para precisar a que tipo de liberdades liberdades se refere: se são as liberdades de manobra que podem levar a experiências de fascinação que precipitam o homem na asfixia ou a liberdade para serem criativos e realizar experiências de encontro , que leva ao pleno desenvolvimento da personalidade. Basta pedir a uma demagoga que matize um
conceito para desvirtuar suas artes hipnóticas.
B) Os esquemas mentais
É através da linguagem que preformatamos nossos esquemas mentais; de aceitarmos algo como certo ou errado, coerente ou irracional, e como também preformatamos os esquemas dos outros. As manipuladoras sabem como preformatar os esquemas mentais das menores. Do mau uso, ou da deformação proposital, dos termos decorre uma interpretação errônea dos esquemas qu quee arti articu cula lam m no noss ssaa vida vida me ment ntal. al. Qu Quan ando do pe pens nsam amos os,, fala falamo moss e escrev escrevem emos, os, est estam amos os se sendo ndo gui guiado adoss por certos certos pa pares res de termos termos:: liberdade-norma, dentro-fora, autonomia-heteronomia..., o pensamento binário. Se pensamos que estes esquemas são dilemas, de forma que devamos escolher entre um ou outro dos termos que os co const nstitu ituem em,, não pod podere eremos mos realiz realizar ar nen nenhum humaa ati ativid vidade ade criati criativa va na vid vida. a. A criatividade é sempre dual. Se penso que o que está fora de mim é diferente, distante, externo e estranho a mim, não posso colaborar com aquilo que me rodeia e anulo minha capacidade criativa em todos os níveis. Este é um dos mecanismos mecanismos mais simples utilizado pela mente humana. Uma pessoa, melhor dizendo, um adolescente-criança mentalmente, mentalmente, que ainda não aprendeu a usar a regra de três é muito fácil de ser manipulada. É por isso que ela facilmente facilmente se afasta da moral moral e da religião que lhe foi dada, dada, se é que foi dada, na escola escola ou em outros ambie ambiente nte sociais, sociais, que e o que é ainda mais grave grave e torna impossível toda atividade verdadeiramente autônoma. Aqui está o temível poder dos esquemas mentais. Se uma manipuladora lhe sugere que para ser autônomo em seu agir você deve deixar de ser heterônomo e não aceitar nenhuma norma de conduta que lhe seja proposta do exterior, diga-lhe que é verdade mas só em um caso: quando agimos de modo passivo, não criativo. A sociedade pede que você faça algo, pois assim é veiculado cotidianamente, e você obedece forçado. Entã Entãoo vo voccê nã nãoo age aut uton onom omam amen ente te.. Mas sup upoonh nham amos os que voc ocêê pe perc rceebe equivocadamente o valor do que foi sugerido e o assume como próprio. Esse seu novo agir é ao mesmo tempo autônomo autônomo e heterônimo, porque é manipulado.
As abor aborda dage gens ns C) As
estr estrat atég égic icas as – as propo propost stas as,, indu induçã ção o e
sugestionamento
Se você aceita um sugestionamento, uma proposta, vai ter que ir para onde o levem. Desde a infância deveríamos estar acostumados a discernir quando uma proposta é autêntica e quando é falsa, mas isto depende muito da educação escolar que recebemos. Nos últimos tempos as coisas estão mal colocadas, com a finalidade estratégica de domi do mina narr o po povo vo,, te tema mass tã tãoo grav graves es co como mo o divó divórc rcio io,, o ab abor orto to,, o am amor or hu huma mano no,, a eutanásia... Quase sempre são abordados de forma passional, sentimental , como se apenas se tratasse de resolver problemas agudos de certas pessoas e não da sociedade como um todo. Para comover o povo, apresentam-se cifras exageradas de matrimônios
dissolvidos, de abortos clandestinos, realizados em condições desumanas... Tais cifras são um ardil do manipulador. manipulador.
D) Os procedimentos estratégicos
Primeiro a mentirosa patológica mente para si mesma. Por que!? Para tornar a sua fala, discurso o mais convincente possível, ela estabelece uma função tão perfeita entre significante e significado que ela passa facilmente pelo detector de mentiras, por que a intenção é manipular, dominar dominar o outro através do discurso, num jogo de verdade e mentira que não acaba nunca. Há dive divers rsos os me meio ioss pa para ra do domi mina narr um indi indiví vídu duoo se sem m qu quee es este te repa repare re.. Vejam ejamos os um exemplo; eu não minto mas omito, quando for necessário . Os seres humanos deviam entender que a verdade é necessária para o equilíbrio psíquico da sociedade. Três pessoas falam mal de uma Quarta, e eu conto a esta exatamente o que me disseram, mas altero um pouco a narrativa, “quem conta um conto aumenta um ponto”, retirado de um trabalho meu voltado para a pesquisa histórica. Em vez de dizer que tais pessoas concretas dis pessoal l qu disse sera ram m isso isso,, digo digo qu quee é o pessoa quee an anda da fala faland ndo, o, torn tornoo o su suje jeititoo indeterminado para evitar a comprovação ou não da fonte. Passo do particular ao coletivo. Com isso não evito só a comprovação da fonte, como também, indiretamente, imponho o medo a essa pessoa, e o obrigo a aceitar a narrativa de imediato como verdade, pois foram muitas pessoas que disseram, mas além disso também imponha angústia, se esta pessoa conhece a verdadeira narrativa dos fatos, que é um sentimento muito mais difuso e penoso. O medo é uma arma e um temor ante algo adverso que nós enfrentamos de maneira aberta e nos permite tomar medidas. A angústia é um medo envolvente . Você não sabe a que e a quem recorrer se “todo mundo” esta contando uma outra versão. O manipulador sabe que com o decorrer do tempo, mesmo a pessoa que sabe a veracidade do fato, acaba adaptando a sua versão à versão da maioria, para não se sentir louca, prin princi cipa palm lmen ente te qu quan ando do se co cont ntaa um umaa ve vers rsão ão qu quee nã nãoo é co conv nven enie ient ntee ao todo todo,, a coletividade. Onde está "o pessoal" que te atacou com maledicências? "O pessoal" é uma realidade anônima, envolvente, como neblina que nos envolve. Sentimo-nos angustiados, é este sentimento misturado a ansiedade de ver o problema resolvido que leva às pessoas a se silenciarem. Tal angústia é provocada pelo fenômeno sociológico do boato, ultimamente tratado como bullying que parece ser tão poderoso quanto covarde devido a seu anonimato, muito comum durante as campanhas eleitorais. " Andam dizendo tal ministro praticou um desvio de verbas". Mas quem anda dizendo? " O pessoal , ou seja, ninguém em concreto e potencialmente todos". Outra forma tortuosa, sinuosa, sub-reptícia, de vencer o manipulado sem preocupar-se em convencê-lo é a de repetir varias vez a versão que se quer passar como verdade, os meios de comunicação fazem muito isto, ideias ou imagens carregadas de intenção ideológica são repetidas cotidianamente, mesmo porque existe um ditado popular que diz que: “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade, a qual eu oponho: “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade para os idiotas”. Não se entra em questões, não se demonstra nada, não se vai ao fundo dos problemas. Simplesmente lançam-se chavões, fazemfaz em-se se afi afirma rmaçõe çõess con contun tunden dentes tes,, propag propagam am-se -se slo slogan ganss na forma forma de sen senten tença çass
carregadas de sabedoria. Este bombardeio diário modela a opinião pública, porque as pessoas acabam tomando o que se afirma como o que todos pensam , como aquilo de que todos falam, como o que se usa , o atual , o normal , o que faz norma e se impõe. Atualmente, a força do número é determinante, já que o que é decisivo depende do número de votos e os votos depende, depende, em boa parte, parte, da opinião pública. O número tornase apenas quantificação, quando deveria mostrar, quando bem trabalhado, o aspecto qualitativo. Daí a tendência a igualar todos os cidadãos, para que ninguém tenha poder de direção de ordem espiritual e a opinião pública possa ser modelada impunemente por quem domina os meios de comunicação. É muito comum as pessoas confundirem, ou mesmo ter uma noção completamente distorcida do que seja o aspecto qualitativo dos dados, mesmo por que quem é que sabe o que seja a variança e muito menos par que serve calcular a variância. Algo que muito me estranha na minha cidade é ver pessoas falando em harmonia social, social, sem saberem calcular calcular nem mesmo média média ponderada, quem dera média geométrica e muito menos média harmônica, a ideia de afinação de um violão deve passar bem longe da cabeça deles. Gostaria de entender como eles conseguem ponderar alguma coisa!? Uma das metas do demagogo é anular, de uma forma ou outra, aqueles que podem descobrir suas trapaças, seus truques de ilusionista. Ainda saindo do leve desvio que tomamos, a redundância desinformativa tem um poder insuspeitável de criar “opinião”, fazer ambiente, criar uma realidade virtual, estabelecer um clima propício a toda classe de erros. Basta criar um clima de superficialidade no tratamento dos temas básicos da vida para tornar possível a difusão de todo tipo de falsidades. Segundo Anatole France, "uma tolice repetida por muitas bocas não deixa de ser uma tolice" . Certamente, mil mentiras não fazem uma só verdade. Mas uma mentira ou uma meia verdade repetidas por um meio poderoso de comunicação se converte em umaa ve um verd rdad adee de fa fato to,, inco incont ntro rove verti rtida da;; ch cheg egaa a co cons nstr trui uirr um umaa "cre "crenç nça", a", no se sent ntid idoo orteguiano de algo intocável, de base, em que se assenta a vida intelectual do homem e que não cab cabee dis discut cutir ir sem exp exporor-se se ao risco risco de ser des desqua qualifi lifica cado. do. A propag propagand andaa manipuladora tende a formar este tipo de "crenças" com vistas a ter um controle oculto da mente, da vontade e do sentimento da maioria. O gran grande de te teór óric icoo da co comu muni nica caçã çãoo Ma MacL cLuh uhan an cu cunh nhou ou a ex expr pres essã são: o: "o meio é a mensagem" ; não se diz algo porque seja verdade; toma-se como verdade porque se diz. A televisão, o rádio, a imprensa, os espetáculos de diversos tipos têm um imenso prestígio para quem os vê como uma realidade prestigiosa que se impõe a partir de um lugar inacessível para o cidadão comum. Aquele que está sabendo do que se passa nos bastidores tem algum poder de discernimento. Mas o grande público permanece fora dos centros que irradiam as mensagens. É insuspeitável o poder que implica a possibilidade de fazer-se presente nos cantos mais afastados e penetrar nos lares e falar ao ouvido de multidões de pessoas, sem levantar a voz, de modo sugestivo. Muito fácil de perceber em Santarém como algumas professoras, por terem estudado e terem mantido contato com alguns teóricos, gostam de fazer coincidir seus discursos com o discurso midiático, o melhor foi ter ouvido seguinte comentário de uma técnica da 5ª URE “isto é uma psicopedagogenta”. psicopedagogenta”.
O abuso verbal O abuso verbal é uma das armas utilizadas pelos manipuladores para vulnerabilizar suas vítimas. Essas cicatrizes emocionais, com frequência, são mais profundas que cicatrizes
de agressões físicas. O abuso verbal torna as pessoas inseguras, com a autoestima lá em baixo e por vezes com sérias dificuldades para enfrentar os desafios da vida, isso se reflete fundamentalmente na escola, nos estudos, e é muito fácil de se perceber, no jogo social. A vítima tende a dizer que ela não tem mais tempo para nada, mesmo sendo um adolescente, o que ele quer dizer na realidade, inconscientemente, é que ela se sente sugada por todos, pois ela não consegue admitir que o “vampiro” é a sua mãe, irmã ou a pessoa que cuida. Boa Boa pa part rtee da dass pe pess ssoa oass nã nãoo pe perc rceb ebee qu quee es está tá so sofr fren endo do ab abus usoo ve verb rbal al.. Isso Isso oc ocor orre re principalmente quando ele vem de alguém que a vítima pensa que gosta dela ou de alguém algué m em posição posição de autoridade, autoridade, como uma genitora, genitora, tia, madrasta, madrasta, avó ou um irmã mais velha. Na maioria das vezes o abuso é seletivo, isto é, tem endereço certo. A abusadora se encarregará de esconder a agressão das pessoas ao redor o quanto puder. Dessa forma, ela garante que ninguém vai dar crédito à vítima se esta resolver denunciá-la. Mesmo por que estes outros adultos que agridem e exploram, o fazem com a conivência de outro manipulador, que como já especifiquei antes o manipuladora dominadora leva uma vida dupla: mantém uma aparência e atividades cotidianas normais, mas essa imagem não corresponde à sua realidade íntima, anormal, doentia, que só é revelada a suas vítimas, quando elas “explodem”. No trabalho elas são uma coisa, pessoas liberais, em casa são ditadores, generais de farda, mas tudo muito sutil, pois elas são as “senhoras do destino”, e assim o são porque Deus quis, alías por que a deusa quis. E o que é a deusa!? A priore ela é a consciência coletiva de de todas feiticeiras que fazem parate da seita, do culto à deusa mãe, mas no fundo, no fundo cada uma delas são a própria deus, ou rainha como elas se auto denominam, e é muito comum elas usarem o termo princesinha para se referias às adolesentes que são manipulada no jogo, mas que realidade estão mais para gata boralheira do que para princesa. O que agora fica muito clara é que a senhora do destino é a segunda personalidade, desta des ta mu mulhe lheres res dom domina inador doras, as, deu deusa sas, s, no jog jogoo so socia cial,l, em Santar Santarém ém,, que se diz dizem em feministas, mas que não querem só a igualdade, elas elas querem “dominar o mundo”, é por isso que as chamo de ultra-feministas, ultra-violetas, para diferenciá-las de outras mulheres que lutam pela igualdade de condições, no jogo social. E as ultra- feministas, ou neo-feminista como elas se auto intitulam, são muito perspicazes nos seus discursos. Cuidado com elas! elas criam como ninguém suas teias de intrigas. No começo é um jogo contra os machistas, depois contra qualquer e todos os homens, por que ai a menina já esta convencida de que todos os homens é que são os dominadores e que a culpa da corrupção na política é dos homens que são todos corruptos.. Na realidade sinto que as mulheres santarenas têm dificuldade de se auto-definirem: sociais-democratas, liberais, trabalhistas, socialistas, feministas ou ultra-feministas.
Manipuladoras no ataque, os predadores, as “poderosas”.
Manipuladoras se utilizam de abuso verbal para enfraquecer a percepção de suas vítimas, manipulá-las como querem, torná-las dependentes, se tem uma coisa que uma mãe manipuladora dominadora dominadora não deseja é a autonomia de suas suas crias, privá-las da verdade verdade e isolá-las das outras pessoas, torna-se um mecanismo eficiente. Elas omitem a verdade e inventam histórias falsas para atingirem seus objetivos. Causam com isso grande confusão, angústia e transtornos emocionais em suas vítimas. Algumas vezes, contudo, e de maneira imprevisível, assumem uma postura carinhosa e afável, comportando-se
como seus amigos, principalmente, “amigas confidenciais” íntimas. Essa mudança de comportamento determina um alívio temporário à dor da vítima, fazendo com que ela se reapro reaproxim ximee do su suaa ag agres ressor sora-o a-opre presso ssora ra e as assim sim se torne torne ma mais is dep depend endent entee del delas. as. Manipuladoras esmagam suas vítimas e exercem domínio sobre elas de uma forma tão sutil que somente elas, e (quase) mais ninguém, conseguem perceber. Ao mesmo tempo, posa po sam m pa para ra o mun undo do co com mo pe pess ssoa oass be bem m-hum -humor orad adas as,, cida cidadã dãss de be bem m e mã mães es exemplares.
Manipuladoras na defesa, as coitadinhas, as vítimas da sociedade Este mecanismo envolve atuar como uma vítima inocente de uma dada circunstância ou do comportamento de alguém, fazer parecer que esta sempre sendo atacada por alguém, com vistas a ganhar simpatia, evocar sentimentos de compaixão e assim obter algum lucro com a vítima. Se há algo que pessoas de personalidade agressiva, indivíduos com personalidades menos insensíveis e hostis normalmente, tem é perspicácia de não conseguirem ver ninguém sofrendo, sem se aproveitar da situação, as mais sensíveis tendem sempre a quer ajudar. É mas quando isto acontece rapidamente elas passam ao ataque. Com isso, a tática é simples. Convencer a vítima de que ela, a manipuladora, está tendo algum tipo de sofrimento, e por consequência saberá que ela, a vítima, tentará aliviar a sua dor, é uma armadilha quase sempre infalível.
Incapacidade de assumir os próprios erros
As manipuladoras têm enorme dificuldade de assumir a responsabilidade por seus atos. Falta nelas, em maior ou menor grau, o senso de auto-responsabilização. Pelo contrário, elas rejeitam as irresponsabilidades e criam desculpas muito bem elaboradas, com vistas a manipular as pessoas e levá-las a acreditar que elas não são as responsáveis pelos erros cometidos, e eventualmente a sentir pena delas. Normalmente elas tem dificuldade de assumir suas dividas e muito menos de pagá-las. E muito além de meros discursos evasivos, elas são extremamente hábeis em despistar as pessoas, fazendo de tudo para impedi-las de identificar e por conseguinte denunciar suas falhas de comportamento. Agem sempre de maneira sofisticada, sutil e esperta, dando sempre o salto da aranha armadeira, sempre pegando a todos de surpresa, injetando seu veneno deixando as vítimas, paralisadas e prontas para serem sugadas, vampiras. Quando um grupos de indivíduos não caem mais em suas jogadas elas passam a outros grupos de influencias, pois elas sabem que com o tempo e o distanciamento social, elas irão reconstruir a farsa desmontada. Isto é o sentido patológico, elas nunca voltam para desfazer o mal que fizeram, elas, sempre, estão criando uma nova mentira uma nova jogada, se pegas, criam, de novo uma nova mentira uma nova jogada, até que as pessoas esqueçam e baixem a guarda, quando elas tentam retomar de novo a narrativa “mitológica” desconstruída. Entre no jogo com elas, mergulhe com elas, assuma um mito, que você verá o mundo delas é por dentro.
Não é muito fácil pegá-las, como nas novelas é necessário juntar um grupo de pessoas, use o jogo do mito, pois assim elas se sentiram forte, importantes, é lá no mundo dos mitos e das lendas que elas se refugiam, dentro de si mesmas, para enganarem a si mesmo, e esperarem uma nova oportunidade para agirem, para pegarem novas vítimas. Muitas delas conseguem, inacreditavelmente, dissimular doenças, que chegam até a aceitar cirurgias, como forma de despistar, confundindo até os psicólogos e psiquiatras, que confunde psicopatia leve com histéria. O que me remete agora a alguns casos de histerias e principalmente de histerias coletivas, que mesmo sob efeito placebo, várias pessoas sentem o poder da cura pela “fé”. “ fé”.
PSICOPATAS LEVES "Quem não conhece um "leve" psicopata? Depois de ter lido o livro "Mentes Perigosas", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, você vai ver que conhece, e muitos! Eles são narcisistas, egocêntricos. Pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões a partir de como podem ser beneficiados com prazer, prazer, auto-satisfação, poder, poder, status e diversão. Além de terem o prazer no "errado", isto é, de nadar contra a corrente, facilmente se ofendem e tornam-se violentos, pois não suportam suportam contrarieda contrariedades. des. São sempre vít vítima imas. s. Trecho recho de Bel César (terapeuta)
Intoleran Intole rantes tes ao téd tédio io ou a situaç situações ões rotine rotineira iras, s, as psi psicop copata atass bus buscam cam situaç situações ões que poss po ssam am ma mant ntêê-la lass em um es esta tado do pe perm rman anen ente te de alta alta ex exci cita taçã ção. o. Por Por isso isso,, ev evita itam m atividades que demandam grande concentração por longos períodos. Compromissos e obrigações nada significam para elas. Natu Na tura ralm lmen ente te,, pe pess ssoa oass as assi sim m nã nãoo sã sãoo co conf nfiá iáve veis is.. Elas Elas men ente tem, m, man anip ipul ulam am e chantageiam sem a menor dificuldade. “Espertas”, porém medíocres intelectualmente, manipuladoras, especializadas no assédio psicológico, sabem convencer os outros. Elas conhecem as fraquezas alheias, e sempre usam a estratégia de fragilizar para depois atacar e manipular, elas não são psicopatas clássicos que não são capazes de sentir o que os outros sentem, que destroem ou matam sem sentir a dor dos outros. Mas machucam, magoam e ferem psicologicamente seus colegas e familiares com facilidade e raramente têm sentimento de culpa. Quase nunca elas perdem perdão ou desculpa, se utililiz ut izam am do jogo jogo de de deix ixaa o te temp mpoo pa pass ssar ar,, e de depo pois is aind aindaa forç forçam am su suas as víti vítima mass a dissimularem como elas que tudo já passou, que tudo voltara ao normal, mas as feridas que causaram ainda estão lá, e sempre que precisam, vão exatamente lá na ferida para espezinhar. A interpretação que fiz do livro Mentes Perigosa foi a doutora estabeleceu um nível de requinte das jogadas quanto mais complexas as jogas maior o grua de psicopatia, elas como excelentes jogadoras são excelentes atrizes, na realidade as atrizes da vida real, e não como evitar e ralação com o poker e mais recentemente com as RPGs. Não foi só eu quem qu em pa pass ssou ou a te terr a im impre press ssão ão qu quee as pe pess ssoa oass es estã tãoo de dese senv nvol olve vend ndoo traço traçoss de psicopatia coletivamente, o Dr. Augusto deixa isto bem claro em seu novo livro O Código da Int Inteli eligên gência cia:: “minha “minha im impre press ssão ão é que os jov jovens ens est estão ão des desenv envolv olvend endoo traços traços de psicopatia coletivamente. Não são psicopatas clássicos, que destroem ou matam sem sentir a dor dos outros. Mas machucam seus colegas com facilidade e raramente têm sentimento de culpa. Agridem seus educadores como se fossem mais um mero figurante em sala de aula.” Há de se constar que diferentemente das psicopatas, graves, sanguinários, as moderadas e principalmente as leve desenvolveram o que chamo de Psicopatia Aracnídea, elas tende a 'jogar” em rede, em teia, pois são mais fracas e menos poderosas. Em síntese uma
emenda a jogada da outra, inclusive obrigando, através de chantagens, às outras que lhes são subalternas a repetirem suas jogadas, armações, por isso as denomino de “aranhas armadeiras”. As crianças tendem a se comportar em sociedade de acordo com os modelos domésticos e principalmente midiáticos. Muitos deles não se preocupam com as regras sociais, não refletem sobre a necessidade delas no convívio coletivo e sequer se preocupam com as consequências dos seus atos transgressores. Os agressores (ou bullies bul lies)) faz fazem em brinca brincadei deiras ras de ma mauu gos gosto, to, goz gozaçõ ações, es, col coloca ocam m ape apelid lidos os pe pejor jorati ativos vos,, difamam, ameaçam, constrangem e menosprezam alguns alunos. Perturbam e intimidam, por mei meioo de vio violên lência cia fís física ica ou psi psicol cológi ógica. ca. Furtam Furtam ou roubam roubam dinheiro, dinheiro, lan lanche chess e pertences de outros estudantes. Costumam ser populares na escola e estão sempre enturmados. Divertem-se à custa do sofrimento alheio, são grandes sedutoras. Já no ambien amb iente te dom domést éstico ico,, ma manté ntém m ati atitud tudes es de desaf safiad iadora orass e agress agressiva ivass com relaçã relaçãoo aos famili fam iliare ares. s. São São arroga arrogante ntess no agi agirr, fal falar ar e se ve vesti stirr, dem demons onstra trando ndo sup superio eriorid ridade ade.. Manipulam pessoas para se safar das confusões em que se envolveram. Portanto o Bull Bullyi ying ng é o ex exem empl ploo ma mais is clar claroo de ps psic icop opat atia ia co cole letitiva va,, e ne nest stee ca casso juv juven enilil.. O ciberbullying ou Bullying virtual é uma das formas mais agressivas de Bullying, são nestes ambientes, os quais o Dr augusto Cury se referia, que os jovens estão desenvolvendo estes traços de psicopatia coletiva, e isto se deriva principalmente dos jogos em rede, e principalmente das RPGs. Um dado importante: toda psicopata, de grau mais leve ou mais alto, tem consciência de seus atos, mas as de grua leve, que melhor seriam definidas como sociopatas, pois a sociedade e o jogo social as tornaram assim sentem pena e se comovem e choram verdadeiramente, diferentemente das sanguinárias que não sentem a dor que causam aos outros, porque simplesmente seu cérebro não funciona assim. Vamos compreender isso melhor. A grande maioria dos seres humanos é formada de empáticos: o sofrimento alheio provoca dor neles mesmos, o que os leva a tentar ajudar seus semelhantes. Ajudar o outro é uma forma de aliviar a dor que este lhes causa. Desta forma, nosso cérebro nos leva a ter comportamentos que garantem a harmonia social. A psic ps icop opat atas as leve leves, s, um dia dia tiver tiveram am se sent ntim imen ento toss ve verd rdad adei eiro ros, s, ma mais is a so soci cied edad adee as endureceram, tornando-as frias no jogo, pois esta era a única saída que lhes restaram para poderem sobreviver, ou como para as moderadas, chegarem ao poder, e galgarem altos cargos, não que as leves também não desejam, mas seus horizontes são mais limitados. De modo simples e didático, podemos resumir nosso cérebro em duas importantes áreas: o sistema límbico (a sede das emoções) e o lobo frontal (sede do raciocínio). Uma pessoa empática é capaz de ter ações compassivas e socialmente adequadas pois, como seu sistema límbico é ativado por emoções básicas, como raiva e medo, ele envia sinais para o lobo frontal onde são ativadas as áreas responsáveis pelos aspectos cognitivos - frios e racionais, assim como o"Quem não conhece um "leve" psicopata? Depois de ter lido o livro "Mentes Perigosas", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, você vai ver que conhece, e muitos! Elas são narcisistas, egocêntricas. Pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões a partir de como podem ser beneficiadas com prazer, auto-satisfação, poder, status e diversão. Além de terem o prazer no "errado", isto é, de desafiar as regras sociais, de escandalizar, é quando elas facilmen facilmente te se ofendem e saem do salto e tornam-se tornam-se violentas, violentas, pois não suportam contrariedades, é quando a máscara cai em público e a bruxa negra vem à tona, que preocupação com a natureza coisa nenhuma, querem saber de seus carros, dos notebooks, celulares, de ar condicionado, de forno micro-ondas. E quando o surto passa, tentam descaradamente se fazem de vítimas na cara de pau. Intolerantes ao tédio ou a situações rotineiras, os psicopatas buscam situações que
possam ma possam mantê ntê-lo -loss em um est estado ado perman permanent entee de alt altaa ex excit citaçã ação, o, princi principal palme mente nte as sanguinárias. Por isso, evitam atividades que demandam grande concentração por longos períodos. Agora fica mais fácil de entender por que compromissos e obrigações nada significam para elas. Estudos comprovam que 4% da população mundial sofre de um déficit nos circuitos do sistema límbico, que deixa de transmitir, de forma correta, as informações para que o lobo fron fronta tall po poss ssaa de dese senc ncad adea earr co comp mpor orta tame ment ntos os ad adeq equa uado dos. s. Ou se seja ja,, ch cheg egam am me meno noss informações do sistema afetivo para o centro executivo do cérebro. Assim, o lobo frontal, sem dados emocionais, prepara um comportamento lógico e racional, mas desprovido de afeto. Por isso, as sanguinárias nunca perdem a consciência de seus atos, mas isto é questionável em relação à mulheres psicopatas leves! Desta Desta forma forma,, as ps psico icopat patas as não se sente ntem m me medo do nem ans ansied iedade ade:: parece parecem m imu imunes nes ao estresse, mas só parecem, desmascare elas ou desmonte suas jogada para você ver comoo ela com elass ex explo plodem dem.. Perma Permanec necem em ca calmo lmoss em situaç situações ões qu quee fariam fariam mu muita itass out outras ras pess pe ssoa oass en entra trarr em pâ pâni nico co.. São São indi indife fere rent ntes es à am amea eaça ça de pu puni niçã ção. o. Elas Elas têm têm até até dificuldade de reconhecer medo e tristeza nos rostos e nas vozes das pessoas, pois não se preocupam com os sentimentos dos outros, o único interesse é a manipulação. Uma vez que admitimos que uma pessoa possa nascer assim, biologicamente incapaz de se responsabilizar por suas ações, ficamos atônitos. Segundo a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, estas pessoas nascem assim e irão morrer assim, sanguinárias, sedentas de sangue como os vampiros. Então, desista de querer mudá-los! Porque para haver sangue, é preciso haver corte e se houver corte, tem que haver dor. Como o psicopata não pode ver ninguém sofrendo, com dor, ele tem que ir lá se aproveitar, espezinhar, sugar o máximo que puder. Mas, como lidar com eles? Como sentir compaixão por estas pessoas capazes de ferir e destruir a vida de tantas outras pessoas? “Tenh “Tenhoo pe pensa nsado do bas bastan tante te sob sobre re isso. isso. Em primeir primeiroo lug lugar ar,, creio creio que sej sejaa im impor portan tante te mesmo assim. admitir adm itirmo moss que certas certas pes pessoa soass são mesmo assim. Não precis precisam amos os rotulá rotulá-las -las de psico psi copat patas, as, assoc associan iandodo-as as com pes pessoa soass crimino criminosas sas e int intenc encion ionalm alment entee agress agressiva ivas. s. Apenas reconhecer que certas pessoas são mesmo um pouco assim.” Um pouco é um dado relevante. Reconhecer este pouco já vai nos ajudar muito! Pois pass pa ssar arem emos os a inve invest stir ir no noss rela relaci cion onam amen ento toss co com m um umaa mo moed edaa de troca troca ma mais is real real e coerente, principalmente quando a sociedade conseguir discernir coletivamente histeria de psicopatia leve. Por exemplo, quando alguém nos mantém refém de suas promessas, estratégia muito usada faz a promessa para gerar expectativa, que leva à ansiedade e e ao desequilíbrio emocional, e isto as psicopatas adoram fazer com as histéricas, pois elas sabem que as histéricas explodem facilmente. É elas só não o fazem com as histéricas que lhes são superiores. Elas criam um jogo de que o melhor está sempre por vir e que cabe a nós, tão somente a nós mesmos, saber conter nossa ansiedade, nos responsabilizarmos pelos danos da espera e "confiar nelas". Como pessoas empáticas, não somos impulsivos. Mas, quando qua ndo as prome promessa ssass revela revelam-s m-see me mecan canism ismos os de con contro trole le para para man manter ter a situaç situação ão vigente, devemos abrir os olhos! Nestes casos, segue aqui um conselho: não confunda o que este tipo de pessoa diz ter para oferecer, com ela mesma. Sua capacidade de realizar e o que diz não é real! Portanto, a primeira coisa a fazer é ajustar a intenção com que as promessas são reveladas, com a realidade concreta dos fatos. Uma vez recuperada a lucidez de nossa real situação, e a delas, temos que nos preparar para olhá-las sob uma nova perspectiva. Como diz o velho ditado: "mais vale um pássaro na mão do que dois voando". Pare Pare e reflita reflita.. Você est estáá sen sendo do refém refém de alg algum umaa prome promessa ssa man manipu ipulad ladora ora?? Caso Caso a resposta seja sim, calma. Mesmo consciente de sua limitação, será preciso ir aos poucos. Proc Procur uree ajud ajudaa da daqu quel eles es qu quee so soub uber eram am reco reconh nhec ecer er e su supe pera rarr rela relaci cion onam amen ento toss
semelhantes. Uma vez livres de tal jogo sedutor, poderemos ter compaixão por elas. Mas, antes disto, é preciso nos curar... curar...
Psicopatia feminina
A DEUSA
A maioria das mulheres psicopatas tendem a apresentar um grau leve ou moderado da psicopatia, sendo que mulheres psicopatas com um alto grau da doença são raras. Porém, existem e são as denominadas serial killers, killers, tais como grandes assassinas da história mundial, como Elizabeth Bathory, Bathory, Aileen Wuornos e Marie Noe. Noe. Nos homens, o transtorno fica manifesto antes mesmo dos 15 anos de idade, contudo, nas mulheres pode passar despercebido um longo tempo, principalmente porque as mulher mul heres es ps psico icopat patas as são visive visivelme lmente nte ma mais is dis discre cretas tas e me menos nos precip precipitad itadas as que os homens. Comoo inf Com inform ormaç ação ão inicia inicial,l, dad dados os est estatí atísti sticos cos mos mostram tram qu quee a mai maiori oriaa da psi psico copat patas as assassinas em séries ou eram enfermeiras ou parteiras, “pessoas” que cuidavam de outras. Para psicopatas leves pelas noticias de jornais disponíveis, a maioria delas são babas, empregadas domésticas e professoras, professoras, já as moderadas, não há como definir bem a profissão e o nível social.
As psicopatas com um nível moderado a grave de psicopatia podem, no início da adolescência, ter um acentuado crescimento dos sintomas do distúrbio nessa fase, além
de sintomas como um humor deprimido e irritadiço, abusar do álcool e/ou drogas, obter comportamentos autodestrutivos como auto mutilação, tentativas de suicídio fracassadas, abusos de medicamentos, ambiente familiar conturbado, instabilidade emocional e, não raro, aparecimento de sintomas histéricos (conversivos), as leves podem ter desenvolvido este quadro principalmente por abusos e maus tratos, e principalmente, estupros. Aliás, é muito mais frequente nas mulheres psicopatas ocorrer a psicopatia juntamente com características conversivas, como por exemplo, paralisias, dores de cabeça constantes, náuseas, vômitos, afonia, dores constantes pelo corpo sem motivos plausíveis etc. o que mostra mos tra que essas essas mu mulhe lheres res alé além m da psi psicop copati atia, a, pos possue suem m traço traçoss his histér térico icoss em sua personalidade, o que as faz reprimir seus problemas psicológicos e transformando-os em problema físico.
Na melhor das hipóteses, as mulheres psicopatas geralmente foram crianças introvertidas e tinham um profundo sentimento de isolamento. Embora não seja regra, a maioria das mulheres psicopatas possuem um histórico cuja infância foi permeada por algum tipo de conflito familiar (abusos, negligência, divórcio dos pais, alcoolismo parental, etc.), além de constantes conturbações escolares, tal como deboches por coleguinhas de escola, seja pela timidez ou por apresentarem algum tipo de transtorno de conduta: ao tempo que foram foram crianç crianças as que sof sofriam riam de deboc boches hes,, ent entret retant anto, o, tam também bém com cometia etiam m alg algum um tip tipoo de crueldade - embora nem sempre os adultos conseguissem perceber, pois, via de regra, psicopatas desde tenra idade manipulam todos ao redor de forma que raramente são descobertos. Mulheres psicopatas não gostam de ser contrariadas e, assim como os homens sociopatas, elas podem demonstrar frieza, agressividade ou insensibilidade sem que isso acarrete em culpa, arrependimento ou remorso. Elas têm necessidade em dem de mons nstr trar ar grand randee pod oder er ou cont ntro role le so sobb ce cert rtas as pe pessso soas as ou situa ituaçõ ções es.. São São controladoras, persuasivas, influenciadoras e muito sedutoras. Elas podem exibir além de um co com mporta ortam men ento to sed edut utor or,, com ompporta ortam mentos ntos sex exua uais is pe perv rver erso soss, tais tais co com mo sadomasoquismo,, e fet sadomasoquismo fetich iches es perver perversos sos.. Podem Podem ter um his histór tórico ico de relaci relaciona oname mento ntoss breves, que duram muito pouco, numerosos casos superficiais ou então vários parceiros do outro sexo ou não, ao mesmo tempo. Elas podem ser mulheres infiéis, que facilmente traem o cônjuge, ou então enamorar-se por puro interesse material, tais como homens ricos e poderosos. Para o psicopata, o sexo e a orientação sexual são apenas mais uma forma de manipulação manipulação,, um de seus utensílios para conseguir seus objetivos. Nas mulheres com traços psicopáticos, parece haver predominância de sintomas do subtipo de psicopatia denominado por Millon de "psicopata dissimulado". Segundo Millon, tais psicopatas possuem caract caracterí erísti sticas cas de fal falta ta de con confia fiança nça no noss out outros ros,, im impul pulsiv sivida idade, de, simp simpat atia ia su supe perf rfic icia iall e so soci ciab abili ilida dade de pa para ra co com m os ou outr tros os ma mass constante mau humor, agressividade e ressentimento para com a fa famí mília lia e pe pess ssoa oass próx próxim imas as.. Esse Esse tipo tipo de ps psic icop opat atia ia po pode de se ser r relativamente parecido como uma mistura do transtorno de personalidade borderline e o transtorno de personalidade histriônica. histriônica. São pessoas que aparentam tendências a chamar
atenção para si e com um comportamento significantemente sedutor ou sensual. Neste caso, essas psicopatas são socialmente sedutoras mas ocultam por trás da sedução e sociabilidade um péssimo comportamento com pessoas mais próximas. A busca pela excitação, aventura e estímulo é variavelmente alto, com tendências a sentir-se facilmente entediada, com grande intolerância à monotonia, regras e rotina. Exatamente por isso, essas pessoas costumam exibir entusiasmo de curta duração pelas coisas da vida, tais como relacionamentos, empregos, objetivos e gostos, a maioria deles mantiveram vários relacionamentos com muitos homens, muitas delas na adolescência eram promíscuas, mant ma ntin inha ha um rela relacciona ionam men ento to na ca casa sa ou próx próxim imoo a ca casa sa on onde de mo mora rava vam, m, ou outr troo relacionamento na escola, ou faculdade e outro relacionamento na noite, na balada, este principalmente com homens mais velhos. Elas se entediam e enjoam facilmente das coisas, começam um projeto mas nunca terminam. Pessoas assim têm comportamentos imaturos de contínua busca de sensações e perigo, e fazem de tudo o que for necessário nas sua suass relaçõ relações es para para con conseg seguir uirem em o que que querem rem dos ou outro tros. s. São inc incapa apazes zes de demonstrar gratidão. Quando não conseguem o que querem ou são contrariados ou pres pressi sion onad ados os,, po pode dem m ba balan lance cear ar en entre tre um umaa ex expl plos osão ão ag agre ress ssiv ivaa ou um umaa ving vingan ança ça calculista. Nas mais leves é mais difícil de diagnosticar pelo auto poder de dissimulação que elas têm, mesmo por que nas leves os “sintomas” podem aflorar mais tardiamente, quando elas obtêm poder e se tornam independentes.
De modo geral, as mulheres psicopatas apresentam praticamente os mesmos sintomas do homem psicopata, entretanto, praticam suas crueldades de forma menos impulsiva que o homem, e de forma dissimulada, o que as faz serem pouco descobertas. Portanto deve-se refletir melhor sobre os 4% da população.
FILMES:
REFERÊNCIAS:
CURY, Augusto. O Código da Inteligência. FERREIRA,Rafael Mendes Barbosa; SILVEIRA SILVEIRA ,Fernanda Bernardino de Souza. Quebra de um Paradigma Social: Psicopatia Feminina, Feminina, in: http://artigos.psicologado.com/psicopatologia/transtornos-psiqu http://artigos.psicologado.com/ps icopatologia/transtornos-psiquicos/quebra-de-umicos/quebra-de-umparadigma-social-psicopatia-feminina FRANÇA, Ronaldo. A fronteira da maldade - A ciência avança na identificação de psicopatas, o primeiro passo para entender a extensão desse mal, in http://veja.abril.com.br/130202/p_050.html GOMES, Cema Cardona; ALMEIDA, Rosa Maria Martins de. Psicopatia em homens e mulheres, in: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180952672010000100003 Manipulação in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Manipula%C3%A7%C3%A3o MARTINS, Cyro. Bases Psicodinâmicas da Delinqüência, in: i n: http://www.celpcyro.org.br/v4/Estante_Autor/bases http://www.cel pcyro.org.br/v4/Estante_Autor/basesPsicodinamicas Psicodinamicas.htm .htm NARLO, Leandro Seu amigo psicopata, in: http://super.abril.com.br/ciencia/seu-amigopsicopata-446474.shtml LILIENFELD, Scott O.; ARKOWITZ Hal.O que é um psicopata? Cercada de mitos, a psicopatia nem sempre está associada à violência e, ao contrário do que se imagina, pode ser tratadain: http://www2.uol.com.br/viverme http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_que_e_um nte/artigos/o_que_e_um_psicopata_.html _psicopata_.html PRADO, Ana Carolina. Entenda melhor como funciona o cérebro de um psicopata in: http://super.abril.com.br/blogs/como-pes http://super.a bril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/en soas-funcionam/entenda-melhor-como-func tenda-melhor-como-funcionaionao-cerebro-de-um-psicopata/ QUILICI, Mario: Psicopatia em mulheres: in http://www.trilhasdaimensidao.prosaev http://www.trilhasda imensidao.prosaeverso.net/visualizar erso.net/visualizar.php?idt=1630534 .php?idt=1630534 QUINTÁS, Alfonso López. A Manipulação Manipulação do Homem através da Linguagem in: http://www.hottopos.com/mp2/alfonso.htm Psicopatas - Cérebro insensível é mais vulnerável à corrupção, dizem pesquisadores, pesquisadores, in: http://psicopatasss.blogspot.com/ SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes Perigosas - O Psicopata Mora ao Lado: Lado: editora Objetiva/Fontanar. TIMSIT, TIMSIT, Sylvain. Estratégias de manipulação - Estratégias e técnicas para a manipulação da opinião pública e da sociedade in: http://resistir.info/varios/manipulacao.html