SUPERCRENTES O Evangelho Segundo Kenneth Hagin, Valnice Milhomens e os Profetas da Prosperidade
Paulo Romeiro Editora Mundo Cristão, São Paulo Digitaliado e !evisado por Perola"ospel
Copyright© 1993 pela Associação Religiosa Editora Mundo Cristão Texto bblico extrado da tradução de !oão "erreira de Al#eida$ Edição re%ista c Atuali&ada '© 19(9 )ociedade *blica do *rasil+ Capa, E-M-C- e Alton .li%eira /opes 10 edição brasileira, abril de 1993 0 edição brasileira, 2unho de 1993 30 edição brasileira, agosto de 1993 0 edição brasileira, no%e#bro de 1993 40 edição brasileira, abril de 1994 (0 edição brasileira, 2unho de 199( 50 edição brasileira, #aio de 1996 7#pressão, 7#prensa da "8 ublicado no *rasil co# a de%ida autori&ação e co# todos os direitos reser%ados pela A)).C7A:;. A)).C7A:;. RE/7<7.)A E=7T.RA M>?=. CR7)T;. Caixa ostal 1-45$ CE @(@95@ )ão aulo$ )
Ao pastor ?ATA?AE/ R7?A/=7$ R7?A/=7$ u# %erdadeiro soldado da cru& de nosso )enhor !esus Cristo$ Bue te# dado a sua %ida no co#bate s seitas e heresias e te# incenti%ado #uitos a dar a ra&ão da esperança Bue hD no cristãoA eternidade re%elarD os rutos de seu trabalho-
SUMÁRIO R E " F C 7. 7? T R . = > : ; . 1 R A G H E ) = A = 7) T . R : ; . A ) E ) T R E / A ) = A C . ? " 7 ) ) ; . . ) 7 T 7I A 3 A C . ? " 7) ) ; . . ) 7T 7 I A J / > H = A * G * / 7 A K>MA?.) .> =E>)E)L 4 >EM N . "7/K. =. K.MEML C . ? C /> ) ; . ?.TA ?. TA) ) "7? "7 ? A 7) * 7* / 7 . < R A " 7A
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PREFÁCIO =O%ida =O%i dass pro proun unda dass e pe perg rgun unta tass i#po i#port rtan ante tess con onr ron onta ta# # os cris cristã tãos os brasileiros Bue lPe# os li%ros de Qenneth Kagin ou assiste# aos progra#as de tele%isão e %deos de Ialnice Milho#ens- Estes e outros proponentes da cha#ada teologia da prosperidade desaia# o crente a crer o incr%el e transor#ar a realidade %is%el$ e palpD%el$ na realidade da 8 ?ada #ais i#portante e# u#a con2untura co#o esta do Bue parar e pensar nu#a teologia bblica- Esta#os nu#a hora crtica e# Bue precisa#os a%aliar e 2ulgar os contundentes ensina#entos dos pregadores da boa %ida$ isenta de proble#as s8rios Bue todo ser hu#ano te# de enrentarenrentar=e%e#os agradecer ao )enhor a eBuilibrada #aneira co#o o autor$ aulo Ro#eiro$ des%enda as ra&es histSricas e ilosSicas deste #o%i#ento tão popular no *rasil e%ang8lico de ho2e- ABui te#os$ ade#ais$ u#a %aliosa contribuição bblica Bue pro%P u#a lu& clara no espesso ne%oeiro criado pela conissão positi%a ?ão so#ente a experiPncia do apSstolo aulo$ Bue te%e de agentar o espinho da carne U por ele #es#o cha#ado de #ensageiro de )atanDs U$ #as ta# ta#b8# a ex expe periP riPnc ncia ia do doss ho#en ho#enss #ais #ais co cons nsag agra rado doss da hist histSri Sriaa cria cria# # dO%idas sobre u#a interpretação Bue a& de todo sori#ento algo contrDrio %ontade de =eus- E Bue di&er da #orteL A paulatina perda das orças pela %elhice e a chegada chegada do Olti#o Olti#o ini#igo ini#igo de%e# ta#b8# ta#b8# ser repelidos repelidos pela con conissão issão da 8L ue o leitor 2ulgue co# Bue# estD a %erdade"elicito o autor Bue$ co# graça e hu#ildade$ dese#penha o i#portantssi#o papel de apologista para a ortodoxia or todoxia histSricaEspera#os Bue este li%ro tenha grande aceitação$ tra&endo de %olta 8 bblica os Bue icara# iludidos- .re#os co#o o )enhor ensinou, "açase a tua %ontade$ assi# na terra co#o no c8uA ele$ pois$ se2a toda a glSriaV Russell )hedd
INTRODUÇÃO A #inha principal #oti%ação para escre%er este li%ro oi atender o grande nO#ero de pedidos de ir#ãos de todo o *rasil- Estes estão conusos co# o Bue ou%e# constante#ente nos #eios de co#unicação$ nas igre2as ou nas escolas bblicas sobre o outro e%angelho e%angelho da conissão positi%apositi%aIDrios escritores no ?o%o Testa#ento alertara# sobre o perigo Bue a igre2a cristã enrentaria co# relação s seitas e heresias- uando chegou a Mileto$ aulo ad%ertiu os anciãos de Neso, Atendei por %Ss e por todo o rebanho sobre o Bual o Esprito )anto %os constituiu constituiu bispos$ bispos$ para pastoreard pastoreardes es a igre2a de =eus$ a Bual ele co#prou co# seu prSprio sangue- Eu sei Bue$ depois da #inha partida$ entre %Ss penetrarão lobos %ora&es Bue não pouparão o rebanho$ c Bue$ dentre %Ss #es#o es#os$ s$ se le%a le%ant ntar arão ão ho#en ho#enss ala aland ndoo co cous usas as pe per% r%er erti tida dass pa para ra arra arrast star ar os discpulos atrDs deles 'Atos @,63@+7nspirado pelo Esprito )anto$ o apSstolo edro escre%eu, Assi# co#o no #eio do po%o surgira# alsos proetas$ assi# ta#b8# ha%erD entre %Ss alsos #estres$ os Buais introdu&irão$ dissi#ulada#ente$ heresias destruidoras$ at8 ao ponto de renegare# o )oberano )enhor Bue os resgatou$ tra&endo sobre si #es#os repentina destruição- E #uitos seguirão as suas prDticas libertinas$ e$ por causa causa deles$ deles$ serD ina#ado ina#ado o ca#inho ca#inho da %erdade %erdade ' edro ,1$+- 7nelient 7neliente$ e$ estas pala%ras cu#pre#se e# grande escala nos dias atuais- or esta causa$ o 7nstituto 7nstituto Cristão Cristão de esBuisas esBuisas '7C+ te# se preocupado preocupado e# alertar os cristãos cristãos e o pOblico e# geral sobre o perigo das seitas e heresias e sobre as #anipulaçWes de grupos religiosos Bue inesta# a sociedadeCreio Bue seria ben8ico para o leitor apresentar aBui u#a deinição de seita- =e acordo co# a Enciclop8dia KistSricoTeolSgica da 7gre2a Cristã$ X YseitaY %e# do lati#$ secta$ ter#o deri%ado do particpio passado de secare 'cortar$ separar+ ou de seBui 'seguir+$ e te# o sentido de partido$ escola$ acção '---+ A pala%ra YseitaY te# te# sido nor#al#ente usada para se reerir a grupos grupos Bue se separa# de outros 2D existentes$ co#o oi o caso dos pri#eiros cristãos Bue se separara# do 2udas#o 2udas#o '---+ '---+ ?os crculos e%ang8lic e%ang8licos$ os$ por8#$ o ter#o ter#o seita seita te# adBuirido adBuirido o 1 sentido de grupo her8tico- ara %an *aalen$ seita 8 BualBuer religião tida por heterodoxa ou espOria- !D o =r- Zalter Martin$ Martin$ undador do 7nstituto 7nstituto Cristão de esBuisas esBuisas$$ deine deine seita co#o u# grupo de indi%duos reunidos reunidos e# torno de u#a interpretação err[nea da *blia$ eita por u#a ou #ais pessoas- 3 )ão #uitos os Bue se iniltra# ho2e entre os crentes$ de *blia e# punho$ parecendo crer exata#ente co#o cre#os- ?o entanto$ u# estudo #ais cuidadoso re%elarD re%elarD Bue suas posiçWes posiçWes doutrinDria doutrinDriass são inaceitD% inaceitD%eis eis lu& das Escrituras Escrituras e do cristianis#o histSrico ortodoxo- ode# ser citados aBui$ co#o exe#plos$ a 7gre2a
/ocal de Zitness /ee 'Editora Fr%ore da Iida+$ a 7gre2a de Cristo de *oston 'co# seus abusos na Drea do discipulado+ e ensinos co#o #aldição de a#liaYY e Bue o cristão pode icar possesso por de#[nios)e denunciar as seitas 2D 8 u#a tarea Drdua$ #uito #ais o serD denunciar os des%ios doutrinDrios Bue agora passa# a surgir e a espalharse no prSprio #eio e%ang8lico- Alguns desses des%ios serão tratados neste trabalho- Co# #uita tris triste te&a &a$$ reco reconh nheç eçoo Bu Buee eles eles são são pro# pro#o% o%id idos os po porr pe pess ssoa oass Bu Buee a#a# a#a#os os e considera#os co#o ir#ãos e# Cristo- or outro lado$ nenhu# senti#ento de aeição pode estar aci#a da integridade da ala%ra de =eus-
1 - RAÍZES DA DISTORÇÃO ara satisação de alguns e espanto da #aioria$ o #o%i#ento da conissão positi%a te# se alastrado na co#unidade e%ang8lica brasileira nos Olti#os anosConh Co nhec ecid idoo po popu pula lar# r#en ente te co co# #o a teol teologi ogiaa da pros prospe peri rida dade de$ $ esta esta co corr rren ente te doutrinDria ensina Bue BualBuer sori#ento do cristão indica alta de 8- Assi#$ a #arca do cristão cheio de 8 e be#sucedido 8 a plena saOde sica$ e#ocional e espi espiri ritu tual al$$ al8# al8# da prosp prosper erid idad adee #ater ateria iall- obre obre&a &a e do doen ença ça são são resu result ltad ados os %is%eis do racasso do cristão Bue %i%e e# pecado ou Bue possui 8 insuiciente.utros .utr os en ensi sino noss po pouc ucoo orto ortodo doxo xoss carac aracte teri ri&a &a# # a co con nis issã sãoo po posi siti ti%a %a$$ conhecida ta#b8# co#o e%angelho da saOde e da prosperidadeYY$ Y Ypala%ra da 8YY ou ainda co#o #o%i#ento da 8- )eus lderes apregoa# Bue os hu#anos possue# a nature&a di%ina$ Bue consultar #8dicos ou to#ar re#8dios 8 pouco reco#endD%el para o cristão$ Bue !esus oi #ilionDrio e Bue a soberania de =eus 8 li#itada pela %ontade hu#anaA conissão positi%a te# causado #uita contro%8rsia e deixado u# rastro de trag trag8d 8dia ias$ s$ de desa sapo pont nta# a#en ento toss e co con nus usão ão e# #uit #uitas as igre igre2a 2ass de die diere rente ntess deno#inaçWe deno#inaçWess- ara surpresa de #uitos$ #uitos$ as igre2as igre2as e%ang8lica e%ang8licass tradiciona tradicionais is estão estão entre as #ais %ulnerD%eis a este #o%i#ento ?ão se pode negar Bue o #o%i#ento de conissão positi%a te# %Drias coisas coisas a nos ensinar$ tais co#o orar co# 8$ orar crendo nas pro#essas de =eus e ter u#a #ente positi%a$ e%itando$ assi#$ atitudes pessi#istas$ tão co#uns e# #uitas pessoas Bue se di&e# cristãs- ?estes aspectos$ precisa#os reconhecer Bue a conissão positi%a te# algo a nos trans#itir e de%e#os ser hu#ildes o suiciente para receber tais ensinos- ?ossa preocupação 8 co# outros aspectos do #o%i#ento aberta#ente contrDrios s Escrituras$ co# respeito soberania de =eus$ pessoa e obra de !esus Cristo$ nature&a do ho#e#$ be# co#o ao resultado$ na prDtica$ ao se abraçar tal ensinoAntes de prosseguir$ cre#os Bue seria necessDrio deinir o Bue 8 este #o%i#ento conhecido co#o conissão positi%a- =e acordo co# o =ictionary . en ente teco cosstal tal And Cha hari ris# s#aatic tic Mo% o%e# e#eents nts '=ic '=icio ionD nDrrio do doss Mo% o%i# i#eentos ntos entecostal e Caris#Dtico+$ Conissão positi%a 8 u# ttulo alternati%o para a teologia da Sr#ula da 8 ou doutrin rina da pros rosperidade pro#u o#ulgada por %Drios tele%angelist istas conte#por\neos$ sob a liderança e a inspiração de Esse] Zillia# Qenyon- A expressão conissão positi%a pode ser legiti#a#ente interpretada de %Drias #aneiras- . #ais signiicati%o de tudo 8 Bue a expressão conissão positi%a se
reere literal#ente a tra&er existPncia o Bue declara#os co# nossa boca$ u#a %e& Bue a 8 8 u#a conissão- A conissão positi%a te# suas origens nu#a antiga heresia conhecida co#o gnos gn osti tici cis# s#oo- Esta Esta pa pala la%r %raa %e %e# # do %o %ocD cDbu bulo lo greg gregoo gn gnos osis is$$ Bu Buee sign signi iic icaa conheci#ento- Tal heresia data do pri#eiro e segundo s8culos da era cristã e ensina%a Bue ha%ia u#a %erdade especial$ #ais ele%ada$ acess%el so#ente aos ilu#inados por =eus- .s gnSsticos acredita%a# Bue na nature&a hu#ana hD o princpio do dualis#o$ isto 8$ Bue o esprito e o corpo duas entidades separadas são opostos- ara eles$ o pecado habita%a so#ente na carne$ tornandoa total#ente #D- . corpo podia a&er tudo o Bue lhe agradasse$ %i%endo nos pra&eres da carne. esprito era total#ente bo#- Assi#$ algu8# poderia ter u#a %ida i#pura isica#ente e ao #es#o te#po ser espiritual#ente puro- !udith A- Mata declara, ?a %irada do s8culo$ as seitas gnSsticas tP# se tornado u#a parte da histSria religiosa no nosso prSprio pas- . #or#onis#o$ tornando ho#ens e# deuses$ e a CiPncia Cristã$ co# seus #8todos de unidade co# a Mente =i%ina$ ora# a#bos estabelecidos no s8culo passado- A #itologia do #or#onis#o e as leis da CiPncia Cristã são relexos diretos do pensa#ento gnSstico-4 Mata acrescenta ainda, KD seitas gnSsticas na nossa sociedade ho2e$ e o #o%i#ento ala%ra da "8 8 a #ais no%a e disarçada de todas as seitas gnSsticas Bue aparecera# nos Olti#os dois s8culos-( Muitas pessoas no #o%i#ento da conissão positi%a considera# Qenneth Kagin co#o o pai deste ensino- aul Crouch$ presidente da #aior rede e%ang8lica de TI do #undo$ conhecida co#o Trinity *roadcasting ?et^or] 'T*?+$ co# sede sede na Cali CaliS Srn rnia ia$$ E->E->-AA-$$ ree reere rese se a Ka Kagi ginn co co#o #o p pap apai ai Ka Kagi gin n-- .u .utr tros os proe#inentes pregadores do e%angelho da prosperidade considera#se de ato discpulos de Qenneth Kagin- Entretanto$ Buando se in%estiga o desen%ol%i#ento hist histSr Sric icoo do #o%i #o%i#e #ent nto$ o$ ch cheg ega ase se co conc nclu lusã sãoo de Bu Buee o %e %erda rdade deiro iro pa paii da conissão positi%a 8 Esse] Zillia# QenyonQenyon nasceu no condado de )aratoga$ ?o%a _or]$ Estados >nidos$ e# 16(5- )ua con%ersão de%e ter acontecido Buando ele tinha entre 14 e 19 anos de idade- Aos 19 anos$ pregou o seu pri#eiro ser#ão nu#a igre2a #etodista- E# 169 16 9$$ #udo #udous usee pa para ra *o *ost ston on$$ on onde de reB reBe ent ntou ou %D %Dri rias as esco escola las$ s$ en entr tree elas elas a "aculdade E#erson de .ratSria$ undada por Charles E#erson- N i#portante saber Bue# oi Charles E#erson para se co#preender a her#enPutica 'ciPncia Bue trata da interpretação bblica+ de Qenyon- E# seu li%ro A =ierent
E# seus seus @ an anos os de #inis inist8 t8ri rioo$ a teo eolo logi giaa de E#er E#erso sonn e%o %olu luiu iu do congreg regacionalis#o s#o para o uni%ersalis#o$ para o unitaris#o s#o$ para o tran transc scen ende dent ntaalis# lis#o$ o$ pa para ra o ?o ?o%o %o ens ensa# a#en ento to '?o% '?o%aa 7d8i 7d8iaa+$ e ter# ter#in inou ou$$ inal#ente$ nas #ais rgidas e dog#Dticas de todas as seitas #etasicas$ a CiPncia Cristã- E#erson uniuse CiPncia Cristã e# 19@3 e nela per#aneceu en%ol%ido at8 sua #orte$ e# 19@6- )ua con%ersão CiPncia Cristã oi a Olti#a progressão lSgica na sua e%olução #etasica do ortodoxo para o sectDrio- 5 McConnell cita e# seu li%ro u#a declaração de Ern *axter$ Bue torna patente a inluPncia inluPncia da CiPncia Cristã sobre QenyonQenyonConheci Ern *axtet pessoal#ente nos Estados >nidos e estudei a *blia co# ele no pri#eiro se#estre de 1959$ e# )an =iego$ CaliSrnia- Conesso Bue iBuei be# i#pressionado co# ele e co# seus ensinos e ti%e a i#pressão de Bue ele real#ente a#a%a o )enhor- ?ão sabia$ entretanto$ de seu en%ol%i#ento co# u#a prDtica nada reco#endD%el sobre o discipulado*axte *axterr esta esta%a %a en enga ga2a 2ado do no )hep )hephe herdi rding ng Mo%e Mo%e#e #ent nt$$ #o%i#e o%i#ent ntoo Bu Buee ensina%a a necessidade de cada no%o #e#bro no grupo ter u# lder espiritual$ u# discipula discipulador$ dor$ a Bue# contaria todos os seus pecados$ pecados$ antasias antasias ou BualBuer BualBuer outro proble#a do passado e do presente- Chega%ase ao cO#ulo de o discipulador poder decidir sobre a carreira$ o curso na aculdade e at8 sobre co# Bue# o discpulo discpulo de%eria de%eria se casar$ casar$ tolhendo$ assi#$ assi#$ a liberdade cristã cristã do no%o #e#bro e assu#indo o papel do Esprito )anto e# sua %idaErn *axter$ Bue conheceu e con%i%eu co# Qenyon$ declara Bue ele se# dO%ida oi inluenciado por Mary *a]er Eddy$ undadora da seita nortea#ericana CiPncia Cristã- Ie2a o Bue *axter te# a di&er sobre isto, Minha ra&ão principal para air#ar isto não se baseia apenas no Bue apanhei das coisas #etasicas Bue ele di&ia e# no#e do cristianis#o$ #as ta#b8# de u#a certa tarde e# Bue #e e& u#a %isita$ co#o 2D i&era e# %Drias ocas oc asiW iWes es-- Ele Ele esta esta%a %a sent sentad adoo lend lendo$ o$ nu nu# # cant cantoo da sala sala on onde de eu tinh tinhaa u#a u#a prateleira co# alguns li%ros$ u# dos Buais era Cha%e das Escrituras$ de Mary *a]er Eddy$ Bue eu tinha para ins de reerPncia$ sendo estrita#ente contra Buase todos os seus pontos de %ista- Mas eu o encontrei lendo o li%ro e sorri enBuanto passa%a$ não Buerendo interro#pPlo- Ioltei uns 3@ ou @ #inutos depois e ele ainda o esta%a lendo- Então i& u# co#entDrio e ele respondeu$ positi%a#ente$ Bue ha%ia #uito Bue se poderia apro%eitar de Mary *a]er Eddy- ABuilo #e despertou- ?ão posso di&er Bue #e surpreendeu$ #as #e alertou para o ato de Bue ele pro%a%el#ente não esta%a or#ulando suas posiçWes de 8 inteira#ente baseado e# sola )criptura$ #as #as oi inluenciado pelos #etasicos#etasicos-6
Torn Torna ase se ne nece cess ssDr Drio io abrir brir aB aBui ui u# pa parP rPnt ntes esee pa para ra u# inte intere ress ssan ante te co#entDrio de Charles Capps$ outro proe#inente pregador da Conissão ositi%a do Estado de Ar]ansas- ?u# de seus li%ros ele co#enta, Js %e&es$ Buando co#eço a ensinar sobre isso$ as pessoas di&e# Bue parece doutrina da CiPncia Cristã- >#a senhora cutucou o #arido nu#a reunião no Texas '#inha esposa ou%iu+ e disse, Y Y7sto parece CiPncia CristãYY -9 E certo certo Bue Qenyon Qenyon este%e este%e en%ol%ido co# u#a %ariedade de #inist8rios #inist8rios e ati%idades durante a sua %ida- "e& reuniWes e%angelsticas e# )an !os8$ .a]land e e# #uitas outras cidades da CaliSrnia- Era se#pre con%idado por Ai#ee )e#ple Mche herson rson pa para ra preg pregaar no Ang ngeelus lus Te# Te#ple$ ple$ e# /os Ang ngel eles es$$ sede da deno de no# #inaç inação ão da 7gre 7gre2a 2a do E%an E%ange gelh lhoo u uad adra rang ngul ular ar-- E# 19 19( ($$ assu assu# #iu o pastorado de u#a igre2a batista batista independente e# asadena$ asadena$ ta#b8# na CaliSrniaCaliSrnia"undou a 7gre2a *atista ?o%a Aliança$ na cidade de )eattle$ e# 1931- /ogo e# seguida$ co#eçou u# progra#a de rDdio$ tornandose$ assi#$ u# dos pioneiros deste no%o #8todo de e%angeli&açãoe%angeli&açãoQenyon aleceu no dia 19 de #arço de 196 co# a idade de 6@ anos- Antes de sua #orte$ encarregou sua ilha Rute de continuar o seu #inist8rio e publicar os seus escritos$ o Bue ela cu#priu iel#ente- Mais tarde$ algu8# utili&aria as id8ias e os escritos de Qenyon para dar or#a ao Bue %iria a ser u# dos #aiores e #ais contro%ertidos #o%i#entos dentro do corpo de Cristo da atualidade- Esta pessoa 8 Qenneth Qenneth Er^in Kagin-
Hagin, o Porta-Voz da Confissão Positiva
Qennet Qenn ethh Ka Kagi ginn na nasc sceu eu e# McQi McQinn nney ey$$ no Esta Estado do do Texa Texas$ s$ Esta Estado doss >nidos$ no dia @ de agosto de 1915- Kagin nasceu co# s8rio proble#a de coração e por este #oti%o os #8dicos o desenganara#- Te%e u#a in\ncia dicil e e#ocional#ente turbulenta- Aos seis anos de idade seu pai abandonou sua #ãe$ o Bue a le%ou a ter tendPncias suicidas- Aos no%e passou a %i%er co# o a%[ouco antes de co#pletar 1( anos de idade$ a condição sica de Kagin piorou$ deixandoo coninado a u#a ca#a=uas experiPncias aetaria# toda a sua %ida e #inist8rio- A pri#eira oi Kagin ter sido le%ado ao inerno$ onde %iu e sentiu coisas Bue o deixaria# perplexo$ tais co#o tre%as Bue o i#pedia# de enxergar at8 #es#o a sua #ão a u#a dist\ncia dist\ncia de trPs cent#et cent#etros ros dos seus olhos e u# calor Bue$ Buanto #ais ele descia$ #ais orte ica%a- Kagin desceria outras duas %e&es ao inerno para ali conte#plar os seus horrores$ sendo assi# le%ado a to#ar u#a decisão Buanto a
sua %ida espiritualespiritual- =epois da terceira terceira %isita ao inerno$ inerno$ Kagin aceitou a Cristo Cristo co#o seu )al%ador-1@ A segu segunda nda ex expe peri riPn Pnci ciaa %e %eio io atra atra%8 %8ss da leit leitur uraa de u#a u#a pa pass ssag age# e# da dass Escrituras Escrituras$$ #ais #ais precisa# precisa#ente ente Marcos Marcos 11,3$, 11,3$, orBue orBue e# %erdade %os air#o air#o Bue$ se algu8# disser a este #onte, Erguete e lançate no #ar` e não du%idar no seu coração$ #as crer Bue se arD o Bue di&$ assi# serD co# ele- or isso %os digo Buee tudo Bu tudo Bu Buan anto to e# oraç oração ão pe pedi dird rdes es$$ cred credee Bu Buee rece recebe best stees$ e serD serD assi assi# # con%oscoA re%elação desta passage# oi dada a Kagin e# duas partes- A pri#eira co#eça no pri#eiro dia do ano de 193- . a%[ de Kagin possua %Drias casas de alugu luguel el na cida cidade de e de deci ciddiu #ud udaarse rse para ara u#a u#a de dela lass- Kou ou%e %e tod toda u#a u#a preparação$ #udando #udando pri#eiro os #S%eis e deixando as coisas do Buarto Buarto de Kagin por Olti#o- "inal#ente a a#bul\ncia chegou para le%ar Kagin- EnBuanto ele esta esta%a %a na a#bu a#bul\ l\nc ncia ia$$ u# do doss aten atende dent ntes es pe pergu rgunt ntou oulh lhee se go gost star aria ia de %e %err algu#as coisas na cidade$ o Bue #uito o alegrou- =epois de %er dierentes lo2as e partes da cidade$ chegara# inal#ente ao Sru# locali&ado no centro da praçaKagin relata, ?unca esBuecerei aBuele #o#ento enBuanto %i%er- ?aBuele instante algo #e disse, IocP nunca pensou Bue poderia %er estes pr8dios no%a#ente- E não poderia #es#o$ se não osse pela gentile&a do ho#e# Bue o estD le%ando- Então #e le#brei do %ersculo e# Marcos 11, '---+ e recordei o %ersculo anterior a ele '---+ A estD o princpio da 8, Creia no seu coração$ digao co# sua boca$ e assi# serD con%osco- uando disse isto na a#bul\ncia naBuele dia$ lDgri#as rolara# pela #inha ace- ?ão entendia tudo o Bue eu sei agora- Eu tinha apenas u# peBueno raio de lu&- Era co#o co #o u#a peBuena lu& chegando atra%8s de u#a brecha na porta$ #as aBuilo oi o ponto de partida para #i# U pri#eiro de 2aneiro de 193$ por %olta das duas horas da tarde-11 Kagin continua contando Bue 2aneiro e e%ereiro passara# e ele ainda per#anecia na ca#a- =epois #arço$ abril$ #aio$ 2unho e 2ulho ta#b8# passara#. diabo poderia ter dito Bue não esta%a uncionando$ #as ele continua%a ir#e na sua conissão e recusa%a desistir apesar da cura não se concreti&ar- "inal#ente$ outra parte da re%elação de Marcos 11,3$ aconteceria na segunda se#ana de agosto de 193- Ie2a co#o oi, Terçaeira eu orei nas pri#eiras horas da #anhã- ?o horDrio de costu#e$ #inha #ãe %eio e #e a2udou co# o banho- Era# #ais ou #enos 6h3@ Buando ela saiu do Buarto` eu continua%a a orar- Eu 2D esta%a lutando co# este %ersculo de Marcos 11, por u# bo# te#po$ #as não ica%a nada #elhor- ?este #o#ento eu %i exata#en exata#ente te o Bue aBuele %ersculo %ersculo signiica% signiica%aa- At8 então$ então$ icara icara esperando esperando at8 estar real#ente curado- .lha%a para o #eu corpo e testa%a as batidas do coração para %er se eu 2D tinha sido curado- Mas percebi Bue o %ersculo air#a
Bue 8 pre Bue preciso iso crer rer Bu Buaand ndoo ora# ra#osos- . ter ter %e %e# # de depo pois is do crer rer- Eu esta sta%a in%ertendo- Tenta%a pri#eiro ter e então crer e# segundo lugar- E isto 8 o Bue a #aioria das pessoas a&e# a&e#!D sei$ 2D sei$ disse co# alegria- !D sei o Bue eu tenho de a&er$ )enhorTenho de crer Bue #eu coração estD be# enBuanto ainda estou deitado aBui nesta ca#a e enBuanto #eu coração não estD batendo direito- Tenho de crer Bue #inha paralisia 2D se oi enBuanto ainda estou deitado e incapacitadoincapacitado- 1 or uns de& #inutos Kagin lou%ou a =eus$ le%antando as #ãos aos c8us e agradecendo pela cura apesar de não ha%er BualBuer e%idPncia- /ogo e# seguida o Esprito )anto aloulhe, IocP crP Bue estD curado- )e %ocP estD curado$ então de%eria se le%antar e sair da ca#a- 13 )egurandose na beira da ca#a$ Kagin le%antouse e sentiu o Buarto todo girando- Considerou isto nor#al$ pois$ ainal$ ha%ia icado na ca#a por u# perodo de 1( #eses- "echou os olhos e icou ali parado por alguns #inutos- "inal#ente abriu os olhos e não sentiu #ais o Buarto girar- Co#eçou a sentir as pernas no%a#ente- =eter#inado a andar$ deu u# passo- =epois$ #ais u# passo- E então$ apoiandose nos #S%eis$ conseguiu dar u#a %olta ao redor do Buarto- ?ão disse nada a ningu8#- ?a #anhã seguinte$ ca#inhou pelo Buarto outra %e&- J noite$ pediu #ãe Bue lhe trouxesse roupa$ pois pretendia 2untarse a#lia para o ca8 da #anhã do dia seguinte- Claro Bue ela icou surpresa- ?o outro dia pela #anhã$ lD esta%a Kagin sentado #esa e to#ando ca8 co# sua a#liaKagin logo co#eçou seu #inist8rio co#o u# 2o%e# pregador batista '1931935+ '1931935+ e pastoreou pastoreou u#a igre2a igre2a da co#unidade co#unidade onde #ora%a#ora%a- =urante =urante o seu pri#eiro ano de pastorado$ gastou Buatro pares de sapatos de tanto andar para pregar- =e%ido sua crença e# cura di%ina$ co#eçou a associarse co# os pentecostais- E# 1935$ recebeu o batis#o co# Esprito )anto e alou e# lnguas ?este #es#o ano oi licenciado co#o #inistro da Asse#bl8ia de =eus '1935 199+ e pastoreou %Drias igre2as dessa deno#inação no Estado do Texas- =epois disso$ co#eçou a en%ol%erse co# %Drios pregadores independentes de cura di%ina$ tais co#o Zillia# *ranha#$ .ral Roberts$ T- /- .sborn e outros e undou$ e# 19($ o seu prSprio #inist8rio-
Visões
As %isWes tornara#se parte i#portante do #inist8rio de Qenneth Kagin># exe#plo das %Drias Bue ele 2D te%e, E# 194$ o )enhor !esus Cristo #e apareceu nu#a %isão e alou co#igo por #ais ou #enos u#a hora e #eia sobre o diabo$ de#[nios e possessão
de#on de# ona aca ca-- ?o ina inall da daBu Buel elaa %isã %isão$ o$ u# esp espri rito to #alig aligno no Bu Buee pa pare reci ciaa u# #acaBuinho ou u# duende correu entre #i# e !esus$ espalhando algu#a coisa parecida co# u#aça u#aça ou nu%e# escuraEntão este de#[nio co#eçou a pular$ gritando co# u#a %o& estridente, 7aBuetiiac$ iaBuetiiac$ iaBuetiiac- Eu não podia %er !esus$ ne# entender o Bue Ele di&ia- '=urante todo o te#po dessa experiPncia$ !esus esta%a #e ensinando algu#a coisa- E$ se prestar atenção$ %ocP encontrarD resposta aBui para #uitas coisas Bue o tP# perturbado-+ ?ão podia co#preender por Bue !esus per#itia ao de#[nio a&er tanta alga&arra- "iBuei i#aginando a ra&ão por Bue !esus não repreendeu o de#[nio para Bue eu pudesse ou%ir o Bue Ele ala%a- Esperei algu# te#po$ #as !esus não to#ou nenhu#a iniciati%a co# relação ao de#[nio` !esus ainda esta%a alando #as eu não podia entender u#a pala%ra seBuer do Bue di&ia e eu precisa%a ou%ir$ porBue Ele da%a instruçWes reerentes ao diabo$ de#[nios e co#o exercer autoridadeensei co#igo #es#o, )erD Bue o )enhor não sabe Bue não estou ou%indo o Bue Ele Buer Bue eu ouçaL reciso ou%ir isto- Estou perdendoV uase entrei e# p\nico- "iBuei tão desesperado Bue gritei, ?o no#e de !esus$ esprito tolo$ te ordeno Bue paresV ?o #es#o instante Bue disse isso$ o de#onio&inho caiu no chão co#o u# saco de ei2ão e a nu%e# negra desapareceu- . de#[nio icou ali no chão tre#endo$ chora#ingando e ge#endo co#o u# cachorrinho acossado ?e# olha%a para #i#- ?ão so#ente cales a boca$ #as sai daBui e# no#e de !esusV ordenei- Ele oi e#bora correndo. )enhor sabia exata#ente o Bue se passa%a e# #inha #ente- Eu esta%a pensando, or Bue Ele não e& nadaL or Bue per#itiu issoL !esus #e olhou e disse, )e %ocP não ti%esse to#ado u#a atitude a respeito$ eu não poderia a&P loAo ou%ir isso to#ei u# %erdadeiro choBue U iBuei pas#o- Respondi, )enhor$ acho Bue não . ou%i direitoV . Bue o )enhor disse 8 Bue não o aria$ não oiL Ele respondeu, ?ão$ se %ocP não ti%esse to#ado nenhu#a atitude$ eu ta#b8# não poderia a&Plo- Repeti tudo por Buatro %e&es- Ele era enDtico ao di&er, ?ão$ não disse Bue não aria$ disse Bue não poderia a&Plo-YY .bser%e be# as pala%ras de Kagin- ?ão 8 Bue !esus não Buis$ 8 Bue ele não p[de- Co#o entender Bue !esus não p[de expulsar o de#[nio lu& de Mateus 6,16, !esus$ aproxi#andose$ aloulhes$ di&endo, Toda a autoridade #e oi dada no c8u e na terraL Ie2a ainda Marcos 1(,15 e 1 !oão 3,6 Bue clara#ente indica# o contrDrio do Bue Kagin co#enta e# sua %isão- . pior de tudo 8 Bue BualBuer pessoa Bue ler o relato de Kagin aci#a concluirD acil#ente Bue ele alega ter #ais poder sobre os de#[nios do Bue o prSprio !esus-
Impacto
. #inist8rio de Qenneth Kagin 8 ho2e u# dos #aiores do #undo e sua inl inluP uPnc ncia ia te# te# se espa espalh lhad adoo po porr #uita uitass pa part rtes es do glob globoo- E# 19 19(( (($$ Ka Kagi ginn estabeleceu o centro de suas ati%idades na cidade de Tulsa$ e# .]laho#a- E# 195 19 5$$ inic inicio iouu a Esco Escola la *bl *blic icaa po porr Co Corr rres espo pond ndPn Pnci ciaa Rh Rhe# e#aa e o Cent Centro ro de Treina#ento *blico Rhe#a e# Tulsa- Esta escola 2D or#ou cerca de (-(@@ alunos- A re%ista Zord o "aith 'ala%ra da "8+ do #o%i#ento 8 en%iada para 19@ #il lares #ensal#ente e calculase Bue cerca de @ #il itas cassete de estudos são distribudas a cada #Ps- !D ora# %endidos cerca de 33 #ilhWes de cSpias de seus 1( li%ros e panletos- .s bens da organi&ação estão a%aliados e# @ #ilhWes de dSlares-14 =epois Bue se or#a# na Escola Rhe#a$ os alunos espalha#se por dierentes partes do #undo$ le%ando e# sua bagage# os ensinos de u#a 8 triunalista e de u# e%angelho certa#ente contro%ertido-
2 - AS ESTREAS DA CONFISSÃO POSITI!A A conissão positi%a 8 u# %erdadeiro leBue- or esta ra&ão$ não se pode 2ulgar seus lderes da #es#a or#a$ pois alguns são #ais eBuilibrados do Bue outros- 7neliente$ por8#$ hD #uitos extre#os` hD aBueles Bue chega# at8 ao ponto de exortar seus #e#bros a não procurare# os recursos da #edicina Buando se encontrare# ener#os '%er exe#plos no captulo 3+Al8# de Esse] Z- Qenyon e Qenneth Kagin$ os no#es #ais conhecidos ligados conissão positi%a são Qen Kagin !r- 'ilho de Qenneth Kagin+$ Qenneth e
nidos$ principal#ente pelos seus #8todos de le%anta#ento de undos- Ele chega a chorar e a proeti&ar ao #es#o te#po enBuanto pede dinheiro no seu progra#a de tele%isão$ co#o se osse o prSprio =eus pedindo.utros$ co#o Marilyn Kic]ey$ !ohn A%an&ini e *enny Kinn$ 2D esti%era# no *rasil participando de conerPncias pro#o%idas pela A=K.?E 'Associação de Ko Ko# #en enss de ?e ?egS gSci cios os do E%an E%ange gelh lhoo len leno+ o+--1( . norte nortea# a#eri erican canoo =a =a%e %e Roberson ta#b8# 2D este%e algu#as %e&es no *rasil #inistrando ao lado de Ialnice Milho#ens*e# conhecido de #uitos e%ang8licos no *rasil 8 o no#e de aul _onggi Cho$ tal%e& o #enos contro%ertido dos pregadores da 8- Cho 8 o pastor da #aior igre2a e%ang8lica no #undo$ e# )eul$ na Cor8ia do )ul- IDrios de seus li%ros 2D ora# publicados e# portuguPs-
Bom Dia, Espírito Santo
?ão hD dO%ida de Bue o #o%i#ento da 8 te# e# *enny Kinn$ pastor do Centro Cristão de .rlando$ na "lSrida$ u# de seus no#es #ais a#osos- )eu li%ro$ *o# =ia$ Esprito )anto$ 8 u# dos #ais %endidos ho2e na A#8rica do ?orte- or8#$ tanto o li%ro de Kinn co#o seus ensinos tP# suscitado #uita polP#ica$ co#o$ por exe#plo$ o estudo acerca do corpo do Esprito )anto- 15 ?ão a& #uito te#po$ te#po$ Kinn le%ou os #e#bros de sua igre2a a repetir repetir depois dele a seguinte rase, Eu sou u# deusho#e# '%deo nos arBui%os do 7C+-
A re%ista Christianity Today 'Cristianis#o Ko2e+$ publicada nos Estados >nidos$ air#a Bue e# 199 *enny Kinn disse$ nu# progra#a de TI$ Bue o Esprito )anto lhe ensina%a$ naBuele #o#ento$ Bue =eus ha%ia original#ente plane2ado Bue as #ulheres desse# lu& pelos lados- uando pressionado sobre tal ensino$ Kinn ad#itiu Bue o ha%ia tirado da =a]eYs Annotated Reerence *ible '*blia de ReerPncia Anotada de =a]e$ edição de 19(3+- Kinn ainda continua alando sobre o corpo do Esprito )anto$ ensino este #encionado e# *o# =ia$ Esprito )anto.utros dados #encionados na #es#a edição da re%ista tP# a %er co# atos relatados por Kinn no seu li%ro e Bue não são %erdicos$ co#o a cura de sua gagueira '%Drias pessoas Bue o conhecera# na adolescPncia não conir#ara# isso+ e Bue seu pai teria sido preeito da cidade de !aa$ e# 7srael- ?a %erdade$ seu pai chegou a trabalhar nu# escritSrio Drabe 'Christianity Today$ outubro de 199$ pp- 44+- . boleti# The *erean Ca '. Cha#ado dos *ereanos+$ de .regon$ e# sete#bro de 199$ publicou os seguintes co#entDrios de Kinn a respeito de Adão e E%a, Adão era u# ser sobrehu#ano Buando =eus o criou- ?ão sei se as pessoas chega# a saber disso$ #as ele oi o pri#eiro superho#e# Bue 2D existiu- Adão não sS %oa%a co#o os pDssaros$ pDssaros$ #as ta#b8# %oa%a para o espaço espaço '---+ co# u# pensa#ento ele estaria na /ua '---+ podia nadar debaixo dYDgua se# perder o [lego$ e sua esposa a&ia o #es#o '---+ A#bos era# sobrehu#anos- 19 E# 199$ o 2ornal Mensageiro da a& publicou u#a nota sobre *enny Kinn, . li%ro *o# =ia$ Esprito )anto$ de *enny Kinn$ estD causando celeu#a nos Estados >nidos- Ele passa a id8ia de Bue existe# no%e deuses na Trindade- . autor se 2ustiica air#ando Bue não soube explicar be# o Bue Bueria di&er-@
Confissão Positiva no Brasi!
. #o%i#ento da 8 te# encontrado u#a or#idD%el guarida entre os brasileiros- Algu#as igre2as 2D ora# estabelecidas e# dierentes lugares$ co#o a 7gre2a do Ierbo da Iida$ e#
A conissão positi%a 2D alcançou repercussão signiicati%a nos #eios de co#unicação$ especial#ente especial#ente na tele%isão># no no# #e basta astannte con onhe heccido ido 8 o de R- R- )oa oare ress$ lde lderr da 7gre gre2a 7nternacional da A$ autor de %Drios li%ros de grande repercussão$ te# sido u# instru#ento de =eus para E%angeli&ação e regação da ala%ra e# graça- reside a Associação *rasileira de Co#unicadores Cristãos do *rasil` 8 #e#bro da Acade#ia E%ang8lica de /etras do *rasil e desen%ol%e u# grande Minist8rio de Co#unicação$ atra%8s de tele%isão e rDdioApesar Apesar do currculo currculo i#pressionant i#pressionante$ e$ %Drios ensinos ensinos de Miguel ngelo tP# gerado gerado contro%8rsiacontro%8rsia- ># deles 8 o da preexistPn preexistPncia cia do ser hu#ano$ hu#ano$ co# base e# !ere#ias 1,4, YYAntes Bue eu te or#asse no %entre #aterno$ eu te conheci$ e antes Bue sasses da #adre$ te consagrei e te constitu proeta s naçWes 'ser#ão A ?ossa reexistPncia$ 4-6-91$ n 15+- A 7gre2a de !esus Cristo dos )antos dos flti#os =ias 'os #Sr#ons+$ u#a seita her8tica$ ta#b8# usa este %ersculo para deender a #es#a posição '!oseph "ielding )#ith$ =outrina de )al%ação- )ão aulo, Centro Editorial *rasileiro$ 195($ %ol- 7$ p- (4+- Miguel ngelo di& Bue antes de 1943 =eus 2D o conhecia- 7sto 8 %erdade$ #as$ ao #es#o te#po$ não Buer di&er Bue ele 2D existiaA passage# de !ere#ias citada aci#a não estD alando da preexistPncia do proeta$ #as$ si#$ si #$ da presciPncia de =eus- Creio Bue$ desde a eternidade$ =eus 2D
conhecia ou 2D sabia sobre as cidades de )ão aulo$ Rio ou aris- ?e# por isso elas 2D existia# antes de sere# construdas- . proeta Hacarias declarou ainda, --"ala o )E?K.R$ o Bue estendeu o c8u$ undou a terra e or#ou o esprito do ho# ho #e# de dent ntro ro de dele le 'Ha 'Hacari carias as 1 1,1 ,1++- Ie Ie2a 2a ainda inda 1 Co Cor rnt ntio ioss 14 14, ,($ ($ Bu Buee clara#ente reuta a crença na preexistPncia do ser hu#ano, Mas não 8 pri#eiro o espiritual$ e$ si#$ o natural` depois o espiritualAl8# Al8# da pree preexi xist stPn Pnci ciaa do ho ho# #e#$ e#$ Migue iguell n nge gelo lo aind aindaa de dee end ndee a di%indade do cristão$ doutrina Bue serD #ais detalhada#ente discutida no captulo A 7gre2a >ni%ersal do Reino de =eus$ undada pelo bispo Edir Macedo$ possui alguns respingos do #o%i#ento da 8- A Pnase sobre a prosperidade inanceira 8 bastante acentuada- . #o%i#ento da 8 te# in%estido ta#b8# na educação- . )e#inDrio Ierbo da Iida$ undado e# 196($ e#
" #en$meno Va!nice %i!&omens
N$ por8#$ na pessoa de Ialnice Milho#ens Coelho Bue a conissão positi%a te# encontrado a sua #aior expressão- =e acordo co# o Minist8rio ala%ra da "8$ undado por Ialnice$ ela nasceu na cidade de Carolina$ Estado do Maranhão$ e# 1( de 2ulho de 195- ?a sua 2u%entude$ apSs trPs anos dedicados ao estudo da *bl *blia ia$$ te%e te%e u# en enco cont ntro ro co co# # Cris Cristo to Bu Bue$ e$ co co# #o ela ela #es# #es#aa air# air#a$ a$ oi tão tão #ara% ara%il ilho hoso so ao po pont ntoo de nã nãoo po pode derr de desc scre re%P %Pl loo- Ao ser ser ch cha# a#ad adaa pa para ra o #inist8rio$ ingressou no )e#inDrio de Educadoras Cristãs$ e# Recie$ recebendo o grau de bacharel e# AssistPncia )ocial e Educação ReligiosaE# 2an aneeiro iro de 19 1951 51$$ oi oi en en%i %iad adaa co#o o#o a pri# pri#eeira ira #issi ission onDDria ria da Con% Co n%en ençã çãoo *atis *atista ta *ras *rasil ilei eira ra Fri Frica ca$$ trab trabal alha hand ndoo assi assi# # po porr 13 an anos os e# Moça#biBue- "oi por ocasião de sua ida Frica do )ul$ onde icou por dois anos$ Bue ela entrou e# contato co# os ensinos da conissão positi%a atra%8s da Escola *blica Rhe#a$ ligada ao #inist8rio de Qenneth Kagin$ Ialnice air#a Bue 2D ha%ia recebido esse tipo de doutrina por re%elação #es#o antes de ter tido BualBuer contato co# os ensinos de KaginApSs %oltar ao *rasil$ undou o Minist8rio ala%ra da "8- Atual#ente pro#o%e conerPncias e estudos bblicos e# igre2as de %Drias deno#inaçWes e apresenta u# progra#a se#anal na TI *andeirantes aos sDbados pela #anhã$ al8# l8# de lide lidera rarr pe peri riod odic ica# a#en ente te %iag %iagen enss 7sra 7srael el-- =e =ese sen% n%ol ol%e %e ta# ta#b8 b8# # u# #inist8rio #inist8rio de %deos e itas de Dudio co# bastante sucesso$ sucesso$ al8# de liderar liderar ainda u# grupo de intercessores espalhados por todo o *rasil deno#inado
de .ração- =e%e#os ressaltar Bue a expressão Mo%i#ento ala%ra da "8 ne# se#pre se reere especiica#ente ao trabalho de Ialnice Milho#ens$ #as ao #o%i#ento da 8 no seu sentido #ais a#ploAntes de ornecer aos leitores leitores as inor#açWe inor#açWess sobre os ensinos ensinos de Ialnice$ Ialnice$ tenta#os tenta#os entrar e# contato contato co# ela a i# de cu#prir cu#prir a 8tica cristãcristã- Teleona#os Teleona#os %Drias %e&es se# BualBuer resultado e inal#ente decidi#os en%iar u#a cartaCo#o não hou%e resposta$ en%ia#os a #es#a carta u# #Ps depois- At8 ho2e nada ou%i#os ou recebe#os de sua parte- uando isto acontece$ a pessoa passa a ser secundDria e o rebanho 8 se#pre prioritDrio- Todo o esorço de%e ser eito para Bue o rebanho se2a protegido- ara #elhor co#preensão do leitor$ publica#os aBui$ na ntegra$ a carta en%iada por nSs ao Minist8rio ala%ra da "8, )ão aulo$ ( de 2aneiro de 199J MissionDria Ialnice Milho#ens Minist8rio ala%ra da "8 A%enida o#p8ia$ -11@ Iila o#p8ia @4@ )ão aulo) "one, '@11+ (@14 ou (3(@ re&ada ir#ã Ialnice Milho#ens$ )audaçWes no precioso no#e de !esusV =epois de tentar %Drias %e&es entrar e# contato co# %ocP atra%8s do seu escritSrio na A%- o#p8ia$ e# )ão aulo$ o#os inor#ados pela Clcia .li%eira$ sua secretDria$ de Bue u# encontro entre %ocP e a eBuipe do 7nstituto Cristão de esBu esBuis isaas '7C '7C+ estD de desc scaarta rtado do-- . 7C 7C 8 u#a u#a org organ ani& i&aç ação ão e% e%aang ng8l 8liica interdeno#inacional Bue assiste as igre2as$ inor#ando e alertando o corpo de Cristo e# geral sobre o perigo das seitas e #o%i#entos religiosos contro%ertidos nos dias de ho2e ?os Olti#os #eses$ #uitas pessoas tP# entrado e# contato conosco pedindonos inor#açWes sobre o Minist8rio ala%ra da "8 e sobre certos aspectos de seus ensinos$ parte deles trans#itidos pela TI *andeirantes aos sDbados pela #anhã- . 7C se esorça e# trans#itir acurada#ente as inor#açWes$ tanto aos ir#ãos co#o ao pOblico e# geral- Esta 8 a ra&ão de procurar#os #arcar u#a reunião co# a ir#ã-
Cre#os Bue te#os Buase todos os seus %deos e 2D assisti#os a u#a boa parte deles- As indagaçWes #ais reBentes são a respeito de declaraçWes co#o, =eus assu#iu a nature&a hu#ana para Bue o ho#e# assu#a a nature&a di%ina$ usando para isto o texto de e 1,` o seu co#entDrio de 7s 43,9$ onde air#a Bue !esus #orreu duas %e&es$ sica e espiritual#ente` a air#ação de Bue o nO#ero dos sal%os serD #aior do Bue o nO#ero dos perdidos` a guarda do sDbado` a #aldição de a#lia etc- Al8# destas$ hD ainda BuestWes escatolSgicas$ co#o a %olta de !esus nu# dia de sDbado no ano @@5E Sb%io Bue$ se puder#os con%ersar pessoal#ente sobre esses assuntos$ #uitos no reino de =eus certa#ente se beneiciarão por receber inor#açWes de pri#eira #ão- Al8# disso$ te#os a preocupação de agir dentro da 8tica cristã e de acordo co# a ala%ra de =eus- or isso$ gostara#os de ou%ila pri#eiroCertos de sua preciosa atenção$ aguarda#os sua resposta"raternal#ente$ na deesa da 8 cristã$ 7?)T7T>T. CR7)T;. =E E)>7)A) aulo Ro#eiro =iretor Executi%o Esta Estare re# #os se#pr e#pree abe berrtos tos pa para ra dia dialoga logarr nã nãoo ape pena nass co co# # Ialni alnicce Milho#ens$ #as co# BualBuer pessoa interessada e# diri#ir dO%idas e e# pro#o%er a %erdade da ala%ra de =eus para a ediicação do corpo de Cristo e para estender o )eu )eu reino na Terra-
" - A CONFISSÃO POSITI!A POSITI!A # UZ DA $Í$IA 'ma Pa!avra So(re a #)
A genuna 8 cristã de%e estar unda#entada na *blia )agrada- Caso contrDrio$ o corpo de Cristo sorerD s8rios transtornos- uanto a este assunto$ não pode#os deixar de #encionar o brilhante exe#plo dos bereanos$ registrado e# Atos 15,111315,1113- uando o apSstolo apSstolo aulo chegou cidade cidade de *er8ia$ *er8ia$ dirigiuse dirigiuse sinagoga dos 2udeus- A Escritura di& Bue estes de *er8ia era# #ais nobres Bue os de Tessal[nica$ pois recebera# a pala%ra co# toda a a%ide&$ exa#inando as Escrituras todos os dias para %er se as cousas era# de ato assi#- E co# essa atitude Bue Buere#os agora a%aliar este #o%i#ento lu& da *blia$ pois nenhu#a experiPncia$ se2a sonho$ %isão ou BualBuer outra coisa$ pode estar aci#a da autoridade das Escrituras- Tal oi o brado da Reor#a protestante atra%8s de Martinho /utero, sola )criptura 'so#ente a Escritura+>#a das air#açWes #ais contundentes desta corrente 8 Bue o cristão de%e ser prSspero inanceira#ente e se#pre ser li%re de BualBuer ener#idade- uando isto não acontece$ acontece$ 8 porBue ele de%e estar %i%endo %i%endo e# pecado pecado ou porBue não te# 8- Ie2a#os se al posição te# apoio na *bliaue a 8 8 i#portante ningu8# discute- A *blia di& e# Kebreus 11,1$ (, .ra$ a 8 8 a certe&a de cousas Bue se espera#$ a con%icção de atos Bue se não %Pe#- =e ato$ se# 8 8 i#poss%el agradar a =eus$ porBuanto 8 necessDrio Bue aBuele Bue se aproxi#a de =eus creia Bue ele existe e Bue se torna galardoador dos Bue o busca#- ?o #o%i#ento da 8$ entretanto$ a obsessão e# relação 8 8 ta#anha Bue at8 a si#ples co#unicação de u# proble#a de%e ser repri#ida- E# #uitos destes crculos$ #es#o e# reuniWes de oração$ e%itase pedir oração por algu8# Bue este2a ener#o$ pois não se pode conessar ou ad#itir BualBuer coisa negati%aara reorçar seus argu#entos$ cita# ro%8rbios 16,1$ Bue di&, A #orte e a %ida estão no poder da lngua` o Bue be# a utili&a co#e do seu ruto- CrPe# Bue$ se algo negati%o or declarado$ isto se concreti&arD$ resultando nu#a esp8cie de auto#aldição$ u#a expressão ta#b8# cunhada pelos seus pregadoresA *blia ala de pessoas Bue$ nu# #o#ento de diiculdade$ acabara# externando suas angOstias e triste&as$ se# co# isto tornar e# realidade o #al Bue conessara#- Ie2a o exe#plo de !acS e#
pri%ado de ilhos, !os8 2D não existe$ )i#eão não estD aBui$ e ides le%ar a *en2a#i#V Todas estas cousas #e sobre%P#Era natural Bue !acS se sentisse assi#- =epois de tantos anos se# %er seu ilho !os8$ !os8$ indu&ido por seus ilhos a pensar Bue ele tinha sido de%orado por u#a era$ e apSs ter perdido a esposa RaBuel Buando nasceu *en2a#i#$ sua %ida passa a ser #arcada #arcada pelo sori#entosori#ento- . ato de ele conessar no %ersculo 3( Bue !os8 2D não existe não pro%ocou a #orte de !os8 no n o Egito$ não constituindo$ portanto$ por tanto$ e# #aldiçãoIe2a#os ta#b8# algo se#elhante na %ida de =a%i- erseguido tenaente por )aul$ Bue procura%a por todos os #eios assassinDlo$ assassinDlo$ =a%i oi procurar reOgio reOgio 2unto a ABuis$ rei de
negati%a$ antes$ operou u# grande #ilagre$ libertando total#ente o rapa& para a alegria daBuele pai. apSstolo aulo ne# se#pre pensa%a positi%a#ente- Chegou a air#ar$ certa %e&$ Bue era o principal dos pecadores '1 Ti#Steo 1,14+- KD %Drios outros exe#plos na *blia Bue de#onstra# Bue a operação de =eus não depende dos #8ritos de seus ilhos- )e =eus osse depender de nossas Sr#ulas corretas e pala%ras precisas para operar$ ele não operaria #ais- =eus 8 soberano e sobre sua soberania$ dentro da conissão positi%a$ tratare#os adiante-
*ogos e +&ema
KD dois ter#os na lngua grega para o %ocDbulo YYpala%ra, logos e rhe#a.s pregadores da conissão positi%a estão se#pre a&endo u# grande alarde sobre u#a suposta distinção entre estas duas pala%ras- Entretanto$ hD pouca dierença entre estes dois ter#os no grego original- )eria co#o enor#e e i#enso no portuguPs- Michael Michael Korton esclarece, .s ensinadores da 8 in%enta%a# u#a alsa distinção de signiicado entre essas duas pala%ras gregas- Rhe#a$ di&e# eles$ 8 a YYpala%raYY Bue os crentes usa# para Xdecretar ou declarar a i# de tra&er prosperidade ou cura para esta di#ensão- N o abracadabra- =epois %e# logos$ ou a pala%ra de re%elação Bue 8 a pala%ra #stica$ direta$ Bue =eus ala aos iniciados- . ter#o podese reerir ta#b8# *blia$ #as 8 geral#ente e#pregado no contexto de sonhos$ %isWes e co#unicaçWes particulares entre =eus e seu agente- Assi#$ Buando algu8# lP u#a reerPncia na literatura do pregador da 8 ala%ra de =eus$ ou agir sobre a ala%ra e outras$ o autor não estD #ais se reerindo ala%ra de =eus escrita$ a *blia$ #as$ si#$ ao seu prSprio decreto 'rhe#a+ ou u#a pala%ra pessoal de =eus para ele 'logos+- 1 Con%ersando no incio de 1991 co# o =r- Russell )hedd 'u#a das #aiores autoridades e# ?o%o Testa#ento$ do *rasil+ sobre este assunto$ ele co#entou Bue o apSstolo edro não e& distinção entre estes dois ter#os Buando escre%eu 1 edro 1,34, %- 3 3,, po pois is ost ostes es rege regene nera rado dos$ s$ nã nãoo de se# se#en ente te co corr rrup upt t%e %el$ l$ #as de incorrupt% incorrupt%el$ el$ #ediante #ediante a pala%ra pala%ra 'logos+ de =eus$ =eus$ a Bual %i%e e 8 per#anenteper#anente- %, ois toda a carne 8 co#o a er%a$ e toda a sua glSria co#o a lor da er%a` seca se a er%a$ e cai a sua lor` %- 4, a pala%ra pala%ra 'rhe#a+ do )enhor$ por8#$ por8#$ per#anece per#anece eterna#enteeterna#ente- .ra$ esta 8 a pala%ra 'rhe#a+ Bue %os oi e%angeli&adaEsta passage# 8 u#a citação de 7saas @,(6- ?a )eptuaginta$ a %ersão grega do Antigo Testa#ento$ o ter#o grego para pala%ra$ no %ersculo 6$ 8
'rhe#a+$ 'rhe#a+$ icando assi# conir#ada conir#ada a despreocupação despreocupação de edro e# usar tanto u# ter#o Buanto o outro co#o sin[ni#os-
" Evange!&o da Sade Perfeita
. ensino sobre cura di%ina da conissão positi%a 8 BuestionD%el lu& da *blia e te# causado #uito transtorno dentro da co#unidade cristã- Al8# disso$ #uitos aspectos deste ensino parece# estar #ais relacionados co# u#a seita her8tica cha#ada CiPncia Cristã$ undada por Mary *a]er Eddy$ do Bue co# a prSpria *bliauero deixar be# claro Bue creio no poder de =eus e Bue ele pode a&er ho2e o Bue e& dois #il anos atrDs- ?ão sou contra a cura di%ina$ pois ta#b8# oro pelos ener#os e tenho %isto$ pela #isericSrdia de =eus$ #uitas de #inhas oraçWes sere# respondidas- )ou$ si#$ contra os abusos Bue tP# surgido e# rela relaçã çãoo cu cura ra$$ caus causan ando do #ais ais da dano noss do Bu Buee bP bPnç nção ãoss- ID IDri rias as %e %e&e &ess ti%e ti%e a opor op ortu tuni nida dade de de %e %err o =r=r- Zalt Zalter er Marti artin$ n$ und undad ador or do 7C$ 7C$ oran orando do pe pelo loss ener#os co# i#posição de #ãos- ># dia$ contounos Bue$ Buando ora%a pelos ener#os$ s %e&es eles sara%a#$ s %e&es ica%a# pior e s %e&es #orria#- Mas ne# por isso deixa%a de orar por eles- ?Ss ora#os$ e cabe a =eus a&er a obra>sando o texto de 7saas 43,$ 4, Certa#ente ele to#ou sobre si as nossas ener#idades$ e as nossas dores le%ou sobre si` e nSs o reputD%a#os por alito$ erido de =eus$ e opri#ido- Mas ele oi traspassado pelas nossas transgressWes$ e #odo pelas nossas iniBidades` o castigo Bue nos tra& a pa& esta%a sobre ele$ e pelas suas pisaduras o#os sarados$ os pregadores da 8 air#a# Bue a cura di%ina 2D estD total#ente garantida na expiação- 'Esta passage# de 7saas seria citada #ais tarde e# Mateus 6,115 e e# 1 edro ,-+ . r- !orge Tadeu declara Bue =eus pro#ete curar todas as ener#idades$ citando 7saas 43,$ 4 e 1 edro ,- Ele %ai u# pouco #ais al8# di&endo Bue =eus pro#ete partos nor#ais s senhoras$ citando xodo 3,( e =euteron[#io 6,- Espero Bue as #ulheres do #o%i#ento da 8 Bue não pudere# dar lu& atra%8s de u# parto nor#al não %enha# a carregar u# senti#ento de culpa por tere tere# # reco recorr rrid idoo a u#a u#a op oper eraç ação ão cesa cesari rian ana$ a$ po pois is nã nãoo 8 dist distoo Bu Buee os text textos os #encionados estão alando!ohn An]erberg An]erberg e !ohn Zeldon a2uda# a elucidar elucidar o texto de 7saas 7saas 43,$ 4 co# o seguinte co#entDrio, ?o hebraico a pala%ra sarar 'e# hebraico$ napha+$ podese reerir cura sica ou cura espiritual- . contexto de%e deter#inar se u# dos sentidos ou a#bos são e#pregados- or exe#plo$ e# 1 edro ,$ edro se reere cura
espiritual 'citando a )eptuaginta+$ e e# Mateus 6,15$ Mateus se reere cura sica 'citando o texto hebraico #assor8tico+--- edro enati&a o aspecto espiritual da expiação de Cristo '1 edro ,+- ?ada se di& aBui sobre a cura sica do crente- or outro lado$ Mateus real#ente ala da cura sica 'Mateus 6,15+- Assi#$ Mateus estD #ostrando Bue$ Buando !esus cura%a$ isto era u# outro sinal da proecia #essi\nica cu#prida- Mateus concluiu Bue$ ao curar #uitas pessoas isica#ente$ !esus cu#pria a proecia de 7saas$ pro%ando assi# o seu direito de declarar ser o Messias '%e2a /ucas 5-193+-3 ?ão pode#os esBuecer ta#b8# Bue$ Buando !esus curou a sogra de edro 'Mateus 6,115+$ a expiação de Cristo ainda não ha%ia acontecido- ortanto$ usar esta passage# para di&er Bue a cura di%ina$ total e pereita$ estD garantida na expiação co# base e# 7saas 43,$ 4 8 orçar o texto e não relete u#a boa exegese-
Des Cra Sempre e a .odos/
=i&er Bue a ener#idade 8 conseBPncia conseBPncia da alta de 8 ou pecado na %ida do cren crente te co cons nsti titu tui ise se nu nu#a #a alD alDci ciaa bbl bblic icaa- *ast *astaa ex exa# a#in inar ar as Escr Escrit itura urass pa para ra notar#os Bue %erdadeiros ser%os de =eus passara# pri%açWes e diiculdades e# suas tra2etSrias a ser%iço do )enhorApesar de ter sido u# grande proeta de =eus e de ter tido u# #inist8rio #arcado por #uitos eitos sobrenaturais$ Eliseu #orreu e# conseBPncia de sua ene en er# r#id idad adee- )erD )erD Bu Buee ele ele nã nãoo tinh tinhaa 8 ou esta esta%a %a e# pe peca cado doLL Muit Muitoo pe pelo lo contrDrio$ pois a *blia di& Bue u# soldado #orto$ apSs ser colocado na sepultura de Eliseu$ tocou e# seus ossos e ressuscitou ' Reis 13,11+E o Bue di&er de !SL Todo o sori#ento pelo Bual passou oi resultado de seus pecados ou de alta de 8L "oi =eus$ e não )atanDs$ Bue# pro%ou !S- )atanDs não poderia ter tocado e# !S se# a per#issão de =eus$ e$ de ato$ co#o #ostra o texto bblico$ o ini#igo oi at8 #es#o li#itado por =eus no seu ataBue contra !S '1,1+- ue =eus esta%a en%ol%ido não hD dO%ida$ pois !S 1,1( relata Bue ogo de =eus caiu do c8u destruindo parte do seu rebanho e de seus e#pregados- Co#o air#a McConnell, )atanDs oi o agente dos sori#entos de !S$ #as =eus oi sua onte principal 'A =ierent
troca de u# belo carro$ carro$ #ansão e outros bens #ateriais#ateriais- oucas oucas estão dispostas a crer nele e# #eio s ad%ersidades. apSstolo aulo escre%eu a Ti#Steo aconselhandoo a to#ar u# pouco de %inho de%ido s reBentes reBentes ener#id ener#idades ades de seu est[#ago est[#ago '1 Ti#Steo 4,3+- E# outra carta$ aulo inor#a ter deixado TrSi#o doente e# Mileto ' Ti#Steo ,@+- aulo ala ainda de u# proble#a pessoal acerca do Bual orou a =eus trPs %e&es para Bue o li%rasse dele$ e a resposta do )enhor oi, A #inha graça te basta$ porBue o poder se apereiçoa na raBue&a raBue&a ' Corntios 1,51@+Te# ha%ido %Drias especulaçWes sobre o Bue seria o espinho na carne do apSstolo aulo- Alguns estudiosos do ?o%o Testa#ento chega# a sugerir Bue tal%e& aulo ti%esse u# proble#a nos olhos$ pois escre%eu aos gDlatas, --- se poss%el ora$ tereis arrancado os %ossos prSprios olhos para #os dar$ e ainda, Iede co# Bue letras grandes %os escre%i de #eu prSprio punho '# outro episSdio na %ida de aulo reorça ainda #ais esta posição=epois de ser erido na boca por orde# do su#o sacerdote Ananias$ aulo lhe disse, =eus hD de erirte$ parede branBueada` tu estDs a sentado para 2ulgar#e segundo a lei$ e contra a lei #andas agredir#eL .s Bue esta%a# a seu lado dissera#, EstDs in2uriando o su#o sacerdote de =eusL Respondeu aulo, ?ão sabia$ ir#ãos$ Bue ele 8 su#o sacerdote` porBue estD escrito, ?ão alarDs #al de u#a autoridade do teu po%o 'Atos 3,34+- ?otase nesta passage# Bue aulo não oi capa& de reconhecer o su#o sacerdote be# sua rente$ tal%e& por causa de u# proble#a nos olhosIalnice Milho#e o#ens 2D ten tentou explicar e# seu prog rogra#a na TI *andeirantes 'no sDbado$ dia 3@-11-91+ o espinho na carne de aulo$ di&endo Bue este se reeria aos sori#entos descritos e# Corntios 11,333$ os Buais ele enrenta% enrenta%aa pregando pregando o e%angelhoe%angelho- Apesar das #uitas #uitas especulaç especulaçWes$ Wes$ o Bue seria o espinho na carne de aulo ningu8# sabe ao certo- =e u#a coisa$ por8#$ sabe#os, a resposta do )enhor a aulo não oi exata#ente a Bue o apSstolo espera%a ?esse #es#o progra#a$ Ialnice e& reerPncia ao conselho de aulo a Ti#St i#Steo eo pa para ra Bu Buee to# to#asse sse u# po pouuco de %inh %inhoo de de%%ido ido a su suaas reB reBe enntes tes ener#idades do est[#ago '1 Ti#Steo 4,3+- Ialnice declarou Bue o ato de Ti#Steo ser doente do est[#ago não sugere Bue nSs ta#b8# tenha#os de ser ?isto ela estD estD certa- Entretanto$ Entretanto$ Ialnice alha e# obser%ar Bue aulo aulo não alou e# conissão positi%a a Ti#Steo$ ne# reco#endoulhe Bue conessasse$ declarasse$ decretasse$ exigisse sua cura ou Bue ignorasse os sinto#as da ener#idade- aulo ta#b8# não sugere Bue Ti#Steo esti%esse se# 8 ou e# pecadoMuitos pregadores da conissão positi%a declara# Bue toda ener#idade procede do diabo- !orge Tadeu air#a,
=eus sS pode dar o Bue Ele te#- ara =eus lhe dar u#a doença teria Bue pedila e#prestada ao diabo$ o Bue 8 u#a u#a id8ia absurda- Absurdo ta#b8# 8 o pastor !orge Tadeu ensinar exata#ente o contrDrio do Bue di& a *blia- or acaso =eus te%e Bue to#ar a lepra e#prestada do diabo para colocDla e# MiriãL A lepra de Miriã oi pro%ocada por =eus '?O#eros 1,1@+Ie2a outros exe#plos, Respondeulhe o )E?K.R, ue# e& a boca do ho#e#L ou Bue# a& o #udo ou o surdo$ ou o Bue %P$ ou o cegoL ?ão sou eu$ o )E?K.RL 'xodo ,11+. )E?K.R eriu ao rei$ e este icou leproso at8 ao dia da sua #orte$ e habita%a nu#a casa separada ' Reis 14,4+Então >&ias se indignou` e tinha o incensDrio na #ão para Buei#ar incenso` indignandose ele$ pois$ contra os sacerdotes$ a lepra lhe saiu na testa perante os sacerdotes$ na casa do )E?K.R$ 2unto ao altar do incenso '---+ e apressada#ente o lançara# ora` at8 ele #es#o se deu pressa a sair$ %isto Bue o )E?K.R o erira ' Cr[nicas (,19$ @+-
.rag)dias
Co#o air#a#os anterior#ente$ esta doutrina te# causado #uitos danosTratase ta#b8# de u# ensino Bue te# le%ado at8 pessoas #orte$ co#o %ere#os a seguir- KD nos Estados >nidos u# li%ro intitulado Ze /ei .ur )on =ie '=eixa#os ?osso "ilho Morrer$ publicado pela Kar%est Kouse$ 196@+$ Bue relata o dra# dra#aa de Zesle esleyy ar] ar]er er$$ diab diab8t 8tic ico$ o$ de depe pend nden endo do assi assi# # da insu insuli lina na pa para ra sobre%i%er- =epois de receber oração para ser curado$ seus pais não per#itira# #ais Bue to#asse a insulina$ o Bue pro%ocou a sua #orte e# 3 de agosto de 1953- Co# isso$ seus pais ti%era# Bue responder 2ustiça nortea#ericana. exe#plo de Kobart "ree#an 8 ainda #ais triste- Exbatista$ "ree#an co#eçou u#a peBuena igre2a e# Zinona /a]e$ no Estado de 7ndiana$ e# 19(3E# 19(($ ele e outros #e#bros de sua igre2a recebera# o batis#o co# o Esprito Esprito )anto$ o Bue o aastou aastou #uito de sua or#ação or#ação batistabatista- A partir partir de 1956$ "ree#an co#eçou a cha#ar a atenção at8 da #dia de%ido s #ortes de crianças de sua igre2a Bue ora# proibidas de receber r eceber trata#ento #8dico-4 *ruce *arron inor#a$ ainda$ no seu li%ro The Kealth and Zealth
.s ensinos de "ree#an sobre a cura não surtira# eeitos para si prSprio=esde a in\ncia ele soria de polio#ielite 'paralisia inantil+$ o Bue o obriga%a a usar u# sapato especial para a2udar sua perna direita$ algo Bue ele 2a#ais conseguiu explicar s pessoas Bue o cerca%a#- . prSprio neto de "ree#an$ rec8 rec8# #na nasc scid ido$ o$ #orre orreuu de prob proble le# #as resp respir irat atSr Srio ioss e# e%e e%ere reir iroo de 19 196@ 6@$$ pro%ocando #uita conusão dentro de seu #inist8rio- At8 o i# de 196$ o nO#ero de #ortes docu#entadas e desnecessDrias 2D ha%ia chegado a 9@- Tudo porBue seus ensinos sobre a 8 e cura di%ina exclua# os #8dicos #8dicos e a #edicina#edicina-3 . #inist8rio das igre2as ManD$ liderado pelo pastor !orge Tadeu$ não te# escapado das crticas da i#prensa e# ortugal- . 2ornal Tal ual$ na edição de 3@ de agosto a 4 de sete#bro de 1991$ a& u#a s8ria denOncia$ na pri#eira pDgina$ sobre as circunst\ncias Bue le%ara# ao aleci#ento do peBueno ?elson Marta$ de oito anos$ ocorrido e# 13 de #aio de 1991- Mas Bue
soreu- . 2ornal procurou o pastor !orge Tadeu para inor#ar sobre o incidente$ #as não oi poss%el contatDlo.s casos #encionados aci#a são apenas alguns dos #uitos Bue tP# sido pro%ocados pela conissão positi%a$ tra&endo conusão e dor s suas %ti#as%ti #as- ># ato 2D co#pro%ado 8 Bue existe u#a ener#idade da Bual ningu8# se recupera, a Olti#a-
"ra0ão da #) e a So(erania de Des
A soberania de =eus 8 a doutrina Bue air#a Bue =eus 8 supre#o$ tanto e# go%erno Buanto e# autoridade sobre todas as coisas- ?os crculos dos ensinos da 8$ ela não 8 le%ada #uito a s8rio- Ierbos co#o exigir$ decretar$ deter#inar$ rei%indicar reBente#ente substitue# os %erbos pedir$ rogar$ suplicar etc- Ao co#entar !oão 1,13$ 1$ Bue di&, E tudo Buanto pedirdes e# #eu no#e$ isso arei$ a i# de Bue o ai se2a gloriicado no "ilho- )e #e pedirdes algu#a cousa e# #eu no#e$ eu o arei$ Qenneth Kagin air#a, A pala%ra pedir ta#b8# signiica exigir- E tudo Buanto exigirdes e# Meu no#e$ isso Eu$ !esus arei- ># exe#plo disto 8 registrado no terceiro capt ptulo de Atos$ Buando edro e !oão esta%a# orta rta "or#osa osa- !D de#onstra# de#onstra#os os Bue edro sabia Bue tinha algo para dar Buando disse ao alei2ado, alei2ado, ?ão possuo ne# prata ne# ouro$ #as o Bue tenho$ isso te dou- Então edro disse, E# no#e de !esus Cristo$ o ?a&areno$ andaV ediu$ ou exigiu$ Bue o ho#e# se le%antasse e# no#e de !esus-5 ?o ?o%o Testa#ento grego$ o %erbo pedir$ Bue aparece e# !oão 1,13$ 1 8 aiteo- =e acordo co# Z- E- Iine$ aiteo sugere a atitude de u# suplicante$ u#a petição de algu8# Bue estD e# posição #enor Bue a daBuele a Bue# 8 eita a petição$ co#o e# Mateus 5,11 'u#a criança pedindo a seu pai+ e Atos 1,@ '%as '%assa salos los a&e a&end ndoo u# pe pedi dido do ao rei+ rei+-- Este Este %e %erb rboo ap apar arec ecee #uit #uitas as %e %e&e &ess na nass epstolas$ co#o e# E8sios 3,@` Colossenses 1,9$ Tiago 1,4$ (` 1 !oão 4,1$ 14E# todas estas passagens seria i#poss%el substituir o %erbo pedir por exigir.utro %erbo usado no grego para pedir 8 erotao- Iine di& Bue o seu uso sugere Bue o suplicante estD no #es#o p8 de igualdade ou a#iliaridade co# a pessoa a Bue# 8 eito o pedido- E usado$ por exe#plo$ para u# rei a&endo u# pedido a u# outro rei '/ucas 1,3+- Iine continua, continua, ---N signiicati%o Bue o )enhor !esus nunca usou aiteo no sentido de a&er u# pedido ao ai- A consciPncia de sua igual dignidade$ de sua intercessão potente e %itoriosa$ 8 de#onstrada nisto$ Bue se#pre Bue Ele pede$ ou declara Bue
Ele pedirD BualBuer coisa ao ai$ se#pre usa erotao$ isto 8$ u# pedido e# ter#os de igualdade$ !oão 1,1(` 1(,(` 15,9$ 14$ @` e nunca aiteo-6 E# Atos 3 'citado por Kagin$ aci#a+$ o paraltico era colocado diaria#ente porta do te#plo$ cha#ada "or#osa$ para pedir es#ola- ?o%a#ente$ o %erbo pedir desta passage# no grego do ?o%o Testa#ento 8 aiteo '%- +- Estaria então o paraltico exigindo u#a es#ola das pessoasL .ra$ es#ola não se exige$ pedese$ e co# #uita hu#ildadeE# seu li%ro$ . =ireito de =esrutar )aOde$ R- R- )oares declara, >sar a rase se or a Tua %ontade e# oração pode parecer espiritual$ e de#onstrar atitude piedosa de Bue# 8 sub#isso %ontade do )enhor$ #as al8# de não adiantar nada$ destrSi a prSpria oração-9 ualBuer pessoa Bue exa#inar co# cuidado os E%angelhos$ perceberD Bue a t[nica da %ida e do #inist8rio do )enhor !esus era a&er a %ontade do aiExa# Exa#in ine$ e$ po porr ex exe# e#plo plo$$ !oão !oão ,3 ,3`` 4,3@ 4,3@`` (,36` (,36` 5,15 5,15-- u uan ando do en ensin sinou ou seus seus discpulos a orar$ !esus incluiu na oração, "açase a tua %ontade$ assi# na terra co#o no c8u- )erD Bue !esus esta%a erradoL A conclusão Sb%ia 8 Bue não- ?ão tenho BualBuer proble#a e# di&er$ ao orar, se or a tua %ontade$ pois isto #e coloca e# boa co#panhia- !esus orou assi# no
So(erania de Des nos Ensinos de Pa! 1onggi C&o
aul _onggi Cho$ u# dos #aiores lderes e%ang8licos do #undo ho2e$ pastor e undador da 7gre2a Central do E%angelho leno$ e# )eul$ na Cor8ia 'a #aior do #undo+$ air#a e# seu li%ro A uarta =i#ensão Bue o subconsciente 8 o nosso esprito e Bue a Buarta di#ensão 8 o #undo espiritual 'pp- 13+- . #undo espiritual estD se#pre aetando o #undo sico 'terceira di#ensão+ e se nSs conseguir#os$ atra%8s de nosso subconsciente$ aetar o #undo espiritual$ podere#os assi# transor#ar as circunst\ncias do #undo sico e# nosso a%orAl8# disso$ aul _onggi Cho ensina u#a lei da 8 cha#ada incubação$ Bue inclui %isuali&açWes$ isto 8$ u#a i#age# #ental direcionada a u# al%o dese2ado- Assi#$ se te#os o dese2o de receber algo de =eus$ de%e#os icar grD%idos do Bue dese2a#os at8 Bue o receba#os 'pp- 1536+-
A *blia ala de %isão e não de %isuali&ação- A %isão 8 produ&ida por =eus$ enBuanto a %isuali&ação 8 psicologica#ente indu&ida$ sendo produto da ati%ação sub2eti%a da i#aginação pela %ontade hu#ana- ># dos perigos da %isuali&ação 8 Bue tal prDtica não le%a e# conta a nature&a cada do ser hu#ano- A %isuali&ação pode ta#b8# abrir brechas para ati%idades de#onacas de#onacas na %ida de algu8#- IDrios ho#ens e #ulheres ti%era# %isWes na *blia- Tais %isWes ora# experiPncias sobrenaturais se#pre controladas por =eus$ e não pela %ontade hu#ana$ e tinha# o i# de co#unicarlhes os desgnios di%inos.utro conceito contido no li%ro 8 o do poder criati%o da pala%ra alada 'p(5+` nossa pala%ra seria$ assi#$ o #aterial Bue o Esprito )anto usa para criar 'p(9+- .bser%e esta rase, "ala#os a lngua do Esprito )anto- Cria#os- AleluiaV 'p- 4(+- Entretanto$ onde ensina a *blia tais coisasL E# toda a *blia$ so#ente =eus te# poder para criar e ningu8# #ais- Certa#ente Bue conceitos co#o incubação$ %isuali&ação$ %isuali&ação$ poder criati%o e outros são alheios *blia )agradaua uant ntoo ora oração ão$$ Ch Choo rela relata ta Bu Buee$ certa rta %e %e&$ &$ pediu diu ao )en enho horr u#a u#a escri%aninha$ u#a cadeira e u#a bicicleta e não as recebeu- =epois =eus lhe disse por Bue não podia responder responder sua oração, ele ele não ha%ia especiicado especiicado seus pedidos ao )enhor- Ie2a co#o =eus lhe respondeu, )i#$ esse 8 o seu proble#a$ o proble#a de todos os #eus outros ilhos7#plora# exigindo todo o tipo de coisas$ #as o a&e# co# ter#os tão %agos Bue não posso responder- )erD Bue %ocP não sabe Bue hD de&enas de tipos de escri escri%an %aninh inhas$ as$ cadeir cadeiras as e bicicl bicicleta etasL sL Mas Mas %oc %ocPP si#ple si#ples# s#ente ente ped pediu# iu#ee u#a u#a escri scri%a %ani ninh nha$ a$ u#a u#a cade cadeir iraa e u#a u#a bici biciccleta leta-- ?ã ?ãoo pe pedi diuu u#a u#a esc escri%a ri%ani ninh nhaa especica$ ne# u#a cadeira ne# u#a bicicleta especicas- 3@ =epois de pedir perdão a =eus por não ha%er especiicado seus pedidos$ Cho disse então a =eus Bue Bueria u#a escri%aninha eita de #ogno das "ilipinas$ u#a cadeira de aço co# rodinhas e u#a bicicleta abricada nos Estados >nidos$ co# algu#as #archas- Ele acrescenta ainda, Enco#endei estas coisas e# ter#os tão especicos Bue =eus não poderia co#eter erro algu# e# entregDlas- Então real#ente senti a 8 luir do coração e rego&i2ei#e no )enhor-31 KD s8ri s8rios os prob problle#a e#as co# este rel relato ato de au aul _on ongg ggii Cho ho$$ Bu Buaand ndoo exa#inado lu& das Escrituras- ri#eiro$ =eus não lhe podia responder porBue não sabia os detalhes dos ob2etos solicitados por Cho- =D a i#pressão de Bue =eus sentiu ali%iado depois Bue as especiicaçWes ora# eitas$ possibilitando/he inal#ente responder oração do pastor- .ra$ isto agride de i#ediato u# dos atributos de =eus$ a onisciPncia$ #uito be# de#onstrada no )al#o 139- A *blia di&, or%entura Bue# repreende as naçWes$ não hD de punirL aBuele Bue aos ho#ens dD conheci#entoL ')al#o 9,1@+- E ainda, ue per%ersidade a %ossaV
Co#o se o oleiro osse igual ao barro$ e a obra dissesse do seu artice, Ele não #e e&` e a cousa eita dissesse do seu oleiro, Ele nada sabe '7saas 9,1(+- Ie2a ainda o Bue !esus disse no )er#ão do Monte, ?ão %os asse#elheis$ pois$ a eles` porBue =eus$ o %osso ai$ sabe o de Bue tendes necessidade$ necessidade$ antes Bue lho peçais 'Mateus (,6+- ?o caso de aul _onggi Cho$ =eus não sabia$ u#a posição Bue entra e# conlito co# a ala%ra de =eus
enig#as` pois ele %P a or#a do )E?K.R '?O#eros 1,6+- "oi absoluta#ente antDstico o relaciona#ento Bue este ho#e# te%e co# =eus$ por8#$ apesar disso$ Buando rogou er%orosa#ente a =eus Bue lhe per#itisse entrar na boa terra dal8# do !ordão$ o )enhor )enhor não o atendeu atendeu '=euteron[# '=euteron[#io io 3,35+3,35+- aulo ta#b8# ta#b8# orou trPs %e&es ao )enhor sobre o seu espinho na carne e =eus não respondeu co#o o apSstolo pediu- Mas =eus lhe deu u#a coisa #elhor$ isto 8$ graça para ser%ir a =eus %itoriosa#ente$ #es#o #es#o e# raBue&as raBue&as ' Corntios 1,51@+Ao a&er alguns ligeiros co#entDrios sobre o li%ro A uarta =i#ensão não pretende#os$ de or#a algu#a$ desabonar a pessoa e os #oti%os de aul _onggi Cho- Creio ser ele u# ho#e# de =eus Bue te# tra&ido #uitas al#as para o seu reino- ?ão Buestiona#os o seu carDter$ #as$ si#$ alguns aspectos de seus ensinos-
Prosperidade2 'ma va!ia0ão Bí(!ica
.s pregadores da conissão positi%a %ão #uito al8# da *blia Buando air#a# Bue a prosperidade inanceira 8 u#a das #arcas da idelidade de u# cristão a =eus- Chega# a di&er Bue !esus usa%a roupa de grie$ Bue #ora%a nu#a grande casa e Bue lidera%a u# #inist8rio co# #uito dinheiro$ a ponto de ter u# tesoureiro- .bser%e algu#as de suas declaraçWes sobre este assunto, ---"ilho de =eus$ !esus não andou e# pobre&a- /eia cuidadosa#ente a ali#entação dos cinco #il- uando eles %ira# os cinco #il$ literal#ente dissera# isto- Agora$ eu sei o Bue os teSlogos arão co# isso$ #as eu não estou tentando i#pressionar os teSlogos- Estou tentando i#pressionar pessoas Bue Buere# saber o Bue a ala%ra de =eus di&- Estou tentando colocar algu#a %erdade e# seu espr sprit itoo- E %o %ocP cP lP a na narr rrat ati% i%aa$ e ela ela lite litera ral# l#en ente te di&, di&, o disc discp pul uloo diss disse, e, Co#prare#os co#ida e ali#entare#os todos estesL E eles dissera#, Y=u&entos dinh dinhei eiro ross seri seria# a# ne nece cess ssDr Drio ioss pa para ra ali# ali#en enta tarr a todo todoss- 7re# 7re#os os nS nSss co co# #prar prar a co#idaLY Eles tinha# o dinheiro na bolsa para ali#entar cinco #il$ #ais as #ulheres e crianças- Estou lhe di&endo$ !esus não liderou u# #inist8rio de pobre&a '!ohn A%an&ni$ gra%ado e# 1-1-91$ no progra#a *elie%erYs Ioice o Iictory+!esus esta%a ad#inistrando #uito dinheiro$ pois o tesoureiro Bue ele tinha era u# ladrão- Agora$ %ocP não %ai #e di&er Bue u# #inist8rio co# u# tesoureiro ladrão pode operar apenas co# poucos centa%os- Era necessDrio #uito dinheiro para operar aBuele #inist8rio$ pois !udas esta%a roubando da bolsa '!ohn A%an&ini$ gra%ado e# 14-5-1966$ no progra#a raise The /ord$ da Trinity *roadcasting ?et^or]+-
!oão 19 nos di& Bue !esus usa%a roupas de grie--- A tOnica era se# costura$ tecida de ci#a at8 e#baixo- Era o tipo de %esti#enta Bue os reis e os #ercadores ricos usa%a# '!ohn A%an&ini$ gra%ado e# @-1-1991$ no progra#a de Qenneth Copeland+ ?ão ore #ais por dinheiro--- Exi2a tudo o Bue precisar 'Qenneth Kagin citando !esus$ Ko^ # par de rolas ou dois po#binhos '/ucas ,$ de acordo co# /e%tico 1,6+- A situação inanceira de !os8 e Maria não indica$ de #odo nenhu#$ Bue esti%esse# sob algu# tipo de #aldiçãoCerta %e&$ perguntado se era lcito pagar tributo a C8sar$ !esus respondeu, or Bue #e experi#entaisL Tra&ei#e u# denDrio$ para Bue eu o %e2a 'Marcos 1,11(+- "oi necessDrio Bue algu8# lhe trouxesse u#a #oeda para Bue !esus pudesse %Pla$ o Bue indica Bue o Mestre não tinha consigo u#a #oeda- Ele #es#o air#ou nu#a outra ocasião não ter onde reclinar a cabeça '/ucas 9,46+Qenneth Kagin acrescenta,
Muitos crentes conunde# hu#ildade co# pobre&a- ># pregador certa %e& #e disse Bue ulano possua hu#ildade$ porBue anda%a nu# carro #uito %elhoRepliBuei, 7sso não 8 ser hu#ilde U isto 8 ser ignorante- A id8ia Bue o pregador tinha de hu#ildade era a de dirigir u# carro %elho- ># outro obser%ou, )abe$ !esus !esus e os discpulos discpulos nunca andara# nu# CadillacCadillac- ?ão ha%ia Cadillac Cadillac naBuela naBuela 8poca- Mas !esus andou nu# 2u#ento- Era o Cadillac da 8poca U o #elhor #eio de transporte existente-3 Concordo co# Kagin Bue hu#ildade e pobre&a não são a #es#a coisaEntretanto$ ele se esBueceu de Bue a carruage#$ e não o 2u#ento$ era o Cadillac da 8poca- Al8# disso$ ele se esBueceu ta#b8# de Bue o 2u#ento ora e#prestadoTal ato não pro%a$ de #aneira algu#a$ Bue !esus %i%esse u#a %ida de luxo.utro incidente de extre#a i#port\ncia para nossa anDlise encontrase no li%ro de Atos- uando edro e !oão chegara# porta do te#plo$ cha#ada "or#osa$ u# coxo pediulhes u#a es#ola- edro disse ao paraltico, ?ão possuo ne# prata ne# ouro$ #as o Bue tenho$ isso te dou, e# no#e de !esus Cristo$ o ?a&areno$ andaV 'Atos 3,16+$ e o ho#e# oi curado- ?atural#ente edro e !oão não esta%a# debaixo de BualBuer #aldição$ e# pecado ou se# 8$ sS porBue não tinha# prata ne# ouro- Eles tinha# algo #elhor$ a graça e o poder de =eus!esus #es#o nos exortou a buscar pri#eiro o reino de =eus e a sua 2ustiça e todas estas coisas nos seria# acrescentadas 'Mateus (,33+- arte do )er#ão do Monte tratou exata#ente disto, da ansiedade$ da preocupação exagerada pela sobre%i%Pncia e pelos cuid uidados #ateriais- !esus ensino inou Bue nã nãoo nos desesperDsse#os$ #as Bue colocDsse#os nossa coniança e# =eus- )e ele sabe cuidar dos pDssaros e dos lrios do ca#po$ cuidarD #elhor ainda de nSs$ seus ilhos$ eitos a sua i#age# e se#elhança- KD #uitas outras passagens da *blia Bue poderia# ser citadas aBui no tocante ao assunto- Ia#os encerrar esta seção co# apenas #ais u#a, Kebreus 11Este 8$ de ato$ u# dos textos a%oritos dos pregadores da conissão positi%a- Tratase da galeria dos herSis da 8- ?ão deixa# de enati&ar o %alor da 8 e de co#o ela le%ou os ser%os de =eus$ na *blia$ a grandes %itSrias e antDsticas proe&as- Co#eçando co# Abel$ do %ersculo at8 o 34$ hD u#a lista de ho#ens e #ulheres Bue triunara# pela 8- A partir do %ersculo 34 at8 o 36$ %e#os u# segundo grupo de pessoas Bue$ pela 8$ passara# por sori#entos atro& atro&es es,, A Alg lgun unss ora ora# # tortu tortura rado dos$ s$ nã nãoo acei aceita tand ndoo seu seu resg resgat ate$ e$ pa para ra ob obte tere re# # superior ressurreição` outros$ por sua %e&$ passara# pela pro%a de escDrnios e açoites$ si#$ at8 de alge#as e prisWes- "ora# apedre2ados$ pro%ados$ serrados pelo #eio$ #ortos ao io da espada` andara# peregrinos$ %estidos de peles de o%elhas e de cabras$ necessitados$ aligidos$ #altratados 'ho#ens dos Buais o #undo não era digno+$ errantes pelos desertos$ pelos #ontes$ pelas co%as$ pelos antros da terra-
. pri#eiro grupo$ no captulo 11 de Kebreus$ triunou pela 8- . segundo grupo soreu terri%el#ente pela 8- )erD Bue o pri#eiro grupo tinha #ais 8 Bue o segundoL .b%ia#ente a resposta 8 não- Creio ser necessDrio ter #uito #ais 8 para sorer pelo e%angelho do Bue para desrutar de suas bPnçãos- Al8# disso$ Buando a *blia di&, dos Buais o #undo não era digno '%- 36+ estDse reerindo ao segundo grupo$ e não ao pri#eiro- .s ensinadores da rosperidade e%ita# se#pre co#entar sobre o inal do captulo 11 de Kebreus. Re%- Caio "Dbio oi #uito eli& ao a&er a seguinte declaração$ nu# de seus li%ros #ais recentes, J #edida Bue se parte para a Pnase do ter$ perdese o ser- 7sso porBue a 8 cristã 8 u#a 8 baseada total#ente no ser- E# Kebreus 11,1@ te#os u# texto Bue air#a a 8- =o %-1 ao 34 se ala daBueles Bue ora# 'ser+ e ti%era# 'possuir$ conBuistar+$ co#o Abraão$ Bue oi e te%e--- ?o entanto$ 2D do %-34 e# diante ala se daBueles Bue ora# e não ti%era#--- Ie2o os ir#ãos adeptos da teologia da prosperidade air#ando o ter- eço então a eles Bue leia# Kebreus 11$ tentando #ostrarlhes Bue a 8 prounda$ genuna$ ne# se#pre 8 a 8 Bue garante o ter$ #as 8 se#pre 8 Bue garante o ser- . interessan interessante te 8 Bue do 34 e# diante 8 Bue se ala dos ho#ens dos Buais o #undo não era digno--- ?ão estou di&endo co# isto Bue não possa#os ter- Ao contrDrio$ o prSprio texto de Kebreus #ostra Bue 8 poss%el e 8 bo# ser e ter- ?o entanto$ Buando a busca do ter 8 o al%o da %ida$ o ser se des%anece- 33 !oni Earec]son Tada alcançou a#a #undial depois de sorer u# trDgico acidente- E# conseBPncia dele$ te%e de aprender a %i%er nu#a cadeira de rodas e a pintar usando a boca- Ti%e o pri%il8gio de conhecPla pessoal#ente na cidade de A#sterdã- A #aior contribuição Bue !oni te# dado ao #undo 8 o seu teste#unho de 8- =i& ela sobre o #aterialis#o e o cristão, A essPncia do E%angelho não 8 a saOd saOdee ne ne# # a pros prospe peri rida dade de ne ne# # a eli elici cida dade de$$ #as a sub# sub#is issã sãoo a Cris Cristo to-3 7neliente$ a conissão positi%a prepara seus adeptos para a prosperidade e se esBuece de preparDlos para as ad%ersidades da %ida$ Bue poderão %ir$ na #aioria das %e&es$ de or#a inesperada ?ão hD dO%ida$ lu& lu & da *blia$ de Bue a prosperidade inanceira na %ida do cristão 8 u#a %erdadeira bPnção- ?ão precisa#os %asculhar a ala%ra de =eus e# busca de ho#ens Bue ser%ira# iel#ente a =eus e Bue ora# prSsperos inanceira#ente- Ao alar sobre este assunto$ no#es co#o o de Abraão$ =a%i$ )alo#ão )alo#ão e !S nos %P# i#ediata#e i#ediata#ente nte #ente#ente- A *blia *blia estD cheia cheia de pro#essas pro#essas de =eus e# relação prosperidade #aterial de seus ilhos- Mes#o a histSria das #issW issWes es da 7gre 7gre2a 2a te# te# sido sido #arca arcada da pe pelo lo suces sucesso so$$ #uita uitass %e %e&e &es$ s$ de de%i %ido do s contribuiçWes de grandes so#as e# dinheiro eitas por cristãos abastados- )e# dO%ida$ isto 8 u#a bPnção-
># dos no#es de =eus na *blia 8 !eo%D !ir8$ Bue signiica o )enhor pro%erD- =eus de ato supre a nossa necessidade e tenho experi#entado isto pessoal#ente$ at8 #es#o de or#a inesperada e #ilagrosa- A *blia di& Bue o a#or ao dinheiro 8 a ra& de todo o #al '1 Ti#Steo (,1@+$ e não o dinheiro e# si!D ou%i algu8# di&er Bue o dinheiro pode ser tanto u# p8ssi#o patrão Buanto u# bo# e#pregado=e%e#os buscar a =eus #uito #ais pelo Bue ele 8 do Bue por aBuilo Bue ele pode nos dar- =e%e#os ta#b8# buscar e estar abertos para receber tudo o Bue ele te# para nos dar$ se2a# bPnçãos espirituais$ se2a# #ateriais- Entretanto$ não 8 isto o Bue se passa dentro do #o%i#ento da 8$ e# Bue hD u#a onda de gan\ncia$ de #aterialis#o$ de desrutar tudo aBui e agora- 7sto le%a a pessoa a buscar #uito #ais a #ão de =eus do Bue a sua ace- Kendri] Kanegraal resu#iu tudo isto #uito be# Buando air#ou, Muitos são atrados para a #esa do Mestre não para ter co#unhão e inti#idade co# ele$ #as para desrutar do Bue estD sobre elaYY- 34 A *blia nos #ostra o proeta KabacuBue co#o u# grande exe#plo de ir#e&a e coniança e# =eus$ ainda Bue as circunst\ncias não se2a# a%orD%eisEle declara, Ainda Bue a igueira não loresça$ ne# ha2a ruto na %ide` o produto da oli%eira #inta$ e os ca#pos não produ&a# #anti#ento` as o%elhas se2a# arrebatadas do aprisco e nos currais não ha2a gado$ toda%ia eu #e alegro no )E?K.R$ exulto no =eus da #inha sal%ação 'KabacuBue 3,15$ 16+)eria #uito oportuno citar aBui as pala%ras de Charles R- )^indoll$ pastor da ri#eira 7gre2a E%ang8lica /i%re de "ullerton$ CaliSrnia$ E>A, "alando de or#a geral$ hD dois tipos de testes na %ida, a ad%ersidade e a prosperidade- =os dois$ o Olti#o 8 o #ais dicil- uando a ad%ersidade chega$ as coisas se torna# si#ples` o al%o 8 a sobre%i%Pncia- E o teste de #anter o bDsico$ co#o co#ida$ roupa e #oradia- Mas Buando a prosperidade chega$ cuidadoV As coisas se co# co #plic plica# a#-- Todo Todoss os tipo tiposs de tent tentaç açWe Wess suti sutiss ch cheg ega# a# ta# ta#b8 b8# #$ exigi xigind ndoo satisação- E e# tal circunst\ncia Bue a integridade da pessoa 8 colocada pro%a-3(
% - &UMANOS OU DEUSES' Sgestão da Serpente
A pri#eira %e& Bue algu8# sugeriu Bue o ho#e# poderia u# dia chegar a ser =eus aconteceu no 2ardi# do Nden- E Bue# o sugeriu oi )atanDs- Ao tentar E%a para Bue co#esse do ruto da Dr%ore$ proibido por =eus$ o tentador disselhe, orBue =eus sabe Bue no dia e# Bue dele co#erdes se %os abrirão os olhos e$ co#o =eus$ sereis conhecedores do be# e do #al 'n#as]ed$ 196$ p- 95+Ioc ocPP nã nãoo te# te# u# deu euss de dent ntro ro de %o %ocP cP-- Ioc ocPP e u# de deuus 'Qe 'Qenn nnet ethh Copeland$ ita cassete The "orce o /o%e$ **C4(+Cachorros gera# cachorros$ gatos gera# gatos e =eus gera deuses 'QCopeland$ no progra#a raise The /ord$ Trinity *roadcasting ?et^or]- "ita nos arBui%os do 7C+-
Mediante o no%o nasci#ento torna#onos #e#bros bonaide da a#lia cSs#ica original 'E8sios 3,14+$ %erdadeiros ilhos gerados de =eus '1 !oão 3,+$ coopa c partic rticip ipaante ntes da na natu ture re&&a di% di%ina ina ' edr edroo 1, 1,+$ ge gera rado doss de =eu eus$ s$ i#pre i#pregn gnad ados os de seus seus g gen enes es 'não 'não estD estD i#pl i#plc cit itaa ne nenh nhu# u#aa rela relaçã çãoo si sica ca+$ +$ cha#ados a se#ente ou esper#a de =eus '1 !oão 4,1$ 16 e 1 edro 1,3$ 3+$ tra&endo a hereditariedade di%ina- Assi#$ #ediante o no%o nasci#ento U e alo re%e re%ere rent nte# e#en ente te U torn torna# a#o ono noss o p paarent rentee da Trin Trinda dade de$$ u#a u#a esp8 esp8ci ciee de extensão da =i%indade-35 KD #uita uitass ou outr tras as de decl clar araç açWe Wess de Qe Qenn nneeth Ka Kagi ginn Bu Buee são são real real# #en ente te preocupantes e algu#as soa# at8 co#o blasP#ias- As seguintes ora# extradas de u# de seus li%ros #ais recentes$ Hoe, A rSpria Iida de =eus, Esta %ida eterna Bue Ele %eio nos dar 8 a nature&a de =eus 'p- 9+ ?a realidade$ eis o Bue 8 a %ida eterna, =eus co#unicando toda a sua nature&a$ subst\ncia e ser aos nossos espritos 'p- 1@+ !D sabe#os$ sabe#os$ portanto$ portanto$ Bue o ho#e# 8 espritoesprito- )endo esprito$ esprito$ encontrase encontrase na #es#a categoria de =eus$ porBue =eus 8 esprito 'p- 14+/ou%ado se2a =eusV 7sto #e oi concedido$ porBue tenho a %ida e a nature&a de =eus 'p- 9+ . )enhor e& o ho#e# co#o o )eu substituto aBui na terra--- . ho#e# era )enhor--- Ii%ia e# ter#os de igualdade co# o Criador 'pp- 4@$ 41+Muitos #e#bros do E%angelho leno não sabe#$ por exe#plo$ Bue o no%o nasci#ento 8 a real participação na nature&a di%ina- ?ão sabe# ainda Bue são ilhos e ilhas de =eus tanto Buanto o prSprio pr Sprio !esus 'p- 44+!esus oi pri#eira#ente di%ino e depois hu#ano- E$ na carne$ Ele oi u# ser di%inohu#ano- uanto a #i#$ ui pri#eira#ente hu#ano co#o %ocP$ #as eu nasci de =eus- E$ desta #aneira$ tornei#e nu# ser hu#anodi%inoV 'p- 44+Eis Bue# so#os, so#os CristoV 'p- 45+)e be# atentar#os$ %eriicare#os Bue Adão era o deus deste #undo 'p(+)e eu per#anecer e# =eus e 2unto dEle$ #eus direitos estarão plena#ente assegurados- ?ingu8# poderD oerecer#e nada #elhor- ?e# o prSprio )enhor !esus te# u#a posição #elhor diante de =eus do Bue %ocP e eu te#os 'p- 59+- 36 .bser%e a Olti#a declaração aci#a- Creio Bue Kagin oi longe de#aisCo#o pode !esus ser o nosso #ediador '1 Ti#Steo ,4+ se ele #es#o não te# u#a posição #elhor diante de =eus do Bue %ocP e euL Ao contrDrio do Bue di& Kagin$ a *blia air#a Bue !esus$ depois de ter eito a puriicação dos pecados$
asse assent ntou ouse se dire direit itaa da Ma2e Ma2est stad adee na nass altu altura ras s 'Keb 'Kebre reus us 1,3+ 1,3+-- Ie Ie2a 2a aind aindaa "ilipenses ,911Miguel ngelo ta#b8# ensina a di%indade do cristão e# seus escritos e pregaçWes- Ie2a o Bue ele di& sobre 1 !oão ,15$ no ser#ão ISs )ois =euses '-991$ do#ingo de #anhã$ n 136+, ois segundo Ele 8$ ta#b8# nSs so#os neste #undo- Tu 8s aBuilo Bue Cristo oi neste #undo- A#8#L- KD outras air#açWes absurdas neste #es#o ser#ão tais co#o, Esta 8 u#a congregação di%i di%ina na-- Esta Esta 8 u#a u#a co cong ngre rega gaçã çãoo de de deus uses es-- Eu exi2o xi2o ao #un undo do espi espiri ritu tuaal, respeite# a congregação di%ina` =eus se #ultiplicou- Cada u# de nSs 8 u# pedaço de =eus =eus 'ita cassete nos nos arBui%os do 7C+ ?u# artigo intitulado _e Are # texto #uito citado encontra se nos sal#os Eu disse, )ois deuses$ sois todos ilhos do Altssi#o ')al#o 6,(+- Esta passage# seria #ais tarde citada por !esus e# !oão 1@,3.ra$ no )al#o 6,($ o )enhor estDse dirigindo aos 2u&es de 7srael$ Bue$ a exe#plo de Mois8s e# xodo ,1($ são considerados co#o representantes de =eu euss- =e =e%i %ido do s in2u in2ust stiç iças as co co# #etid etidas as po porr esse essess 2u& 2u&es es$$ são são ag agor oraa al%o al%o de repreensão .bser%e o co#entDrio de *o^#an sobre esta passage#, >#a >#a inte interp rpre reta taçã çãoo alte altern rnaati%a ti%a co conc ncor orda da Bu Buee os d deu euse ses s são são 2u& 2u&es es israelitas$ #as considera o uso do ter#o deuses co#o u#a igura de linguage# conhecida co#o ironia- 7ronia 8 u# recurso de retSrica e# Bue algu#a coisa 8 dita de tal #aneira a a&er co# Bue a asserção pareça ridcula 'co#pare co# a ironia de aulo$ chegastes a reinar se# nSs$ e# 1 Corntios ,6$ onde o Bue aulo air#a 8 Bue eles não se tornara# reis+- =e acordo co# esta interpretação$ a descrição paralela de deuses co#o ilhos do Altssi#o 'Bue$ co#o se discute$ não adota o uso do ter#o %eterotesta#entDrio ilhos de =eus+$ a condenação dos 2ui&es por causa de #pios 2ulga#entos$ e$ especial#ente$ especial#ente$ a declaração, Toda%ia$ co#o ho#ens$ #orrereis '%- 5+$ aponta# para a conclusão de Bue os 2ui&es estão sendo cha#ados de deuses ironica#ente-@
. cristianis#o$ Bue te# suas ra&es no 2udas#o$ 8 de carDter estrita#ente #on onot ote est staa- u uaalBue lBuerr 2ude 2udeuu Bu Buee le%a le%ass ssee a s8ri s8rioo a reli religi gião ão 2uda 2udaic icaa 2a# 2a#ais ais esBueceria =euteron[#io (,, .u%e$ 7srael$ o )E?K.R nosso =eus 8 o Onico )E?K )E?K.R .R- Ie Ie2a 2a aind aindaa =e =eut uter eron on[# [#io io 3 3,39 ,39`` )a#u )a#uel el ,3 ,3` ` 7sa 7saas as 35 35, ,@` @` 3,1@` ,($ 6` (,9` Ro#anos 3,3@`
Como Entender 3Participantes da 4atreza Divina3/
.utra passage# a%orita da conissão positi%a 8 edro 1,, pelas Buais nos tP# sido doadas as suas preciosas e$ #ui grandes pro#essas$ para Bue por elas %os torneis coparticipantes da nature&a di%ina$ li%rando%os da corrupção das paixWes Bue hD no #undo#undoMarilyn Kic]ey air#a co# #uita ousadia, Mas nSs$ agora$ te#os a nature&a de =eus$ e isso nos torna participantes de todos os seus atributos--- 1!D ti%e a oportunidade de ou%ir Ialnice Milho#ens di&er nu# de seus progra#as de tele%isão, =eus assu#iu a nature&a hu#ana para Bue o ho#e# assu#a a nature&a di%ina e Bue Cristo tornouse o Bue nSs so#os para Bue nSs nos torne#os o Bue Ele 8- ?outro de seus progra#as$ Ialnice tentou se deender$ co#entando Bue algu#as pessoas dissera# Bue ela esta%a ensinando Bue so#os deuses- =eclarou ela, 7sto não 8 %erdade- Eu nunca disse isso- E a ala%ra Bue# o di&$ e$ para conir#ar$ citou logo e# seguida o texto de edro 1, ?esta passage#$ edro estD alando do carDter ou nature&a #oral de =eusAssi#$ os cristãos$ #edida Bue escapa# da corrupção do #undo$ passa# a de#onstrar os atributos co#unicD%eis de =eus$ co#o descritos nos %ersculos de cinco inco a no no%e %e do #es#o es#o cap captu tulo lo-- .s atri atribu buto toss inco inco# #un unic icD% D%ei eis$ s$ tais tais co co# #o onipresença$ onipotPncia e onisciPncia$ não são exibidos pelo cristãoRob *o^#an oerece u# interessante co#entDrio sobre a 2D #encionada declaração de Qenneth Kagin, Y YIocP 8 tanto u#a encarnação de =eus Buanto !esus Cristo o oi, . erro nesse raciocnio encontrase na deinição de encarnação- Cristo não oi #era#ente =eus habitando nu# ser hu#ano$ u#a heresia 'co#o o nestorianis#o+ Bue a igre2a pri#iti%a condenou$ pois air#a%a Bue o Ierbo$ na %erdade$ não se tornou carne '!oão 1,1+$ #as apenas uniuse a u# ser hu#ano)e# dO%ida$ o Cristo encarnado oi u#a pessoa e# Bue# esta%a# pereita#ente unidas duas nature&as$ a di%ina e a hu#a#ana` o cristão 8 u#a pessoa co# u#a
nature&a$ a hu#ana$ e# Bue# u#a pessoa separada$ =eus$ o Esprito )anto 'e$ atra%8s dele$ o ai e o "ilho ta#b8#+ habita- Encerra#os esta seção co# u#a declaração interessante e %erdadeira, =ois atos unda#entais de esclareci#ento hu#ano, 1- KD u# sS =eus` IocP não 8 eleV 3
( - )UEM * O FI&O DO &OMEM' Cristo!ogia da Confissão Positiva
Chega#os$ agora$ ao ponto #ais cruciante do nosso estudo, a cristologia da conissão positi%a- A pergunta Bue !esus e& aos discpulos e# Cesar8ia de "ilipe 'Mateus 1(,13+ 8 tão i#portante ho2e Buanto o oi hD dois #il anos- )e Buiser#os sabe saberr pa para ra on onde de u#a u#a pe pess ssoa oa ou u#a u#a 7gre 7gre2a 2a ca# ca#inha inha espi espiri ritu tual al#e #ent nte$ e$ ba bast staa %eriicar#os$ lu& da *blia$ a cristologia Bue proessa. apSstolo aulo sabia da i#port\ncia de u#a cristologia correta#ente bblica a ponto pont o de escre%er aos cristãos de Corinto, Mas receio Bue$ assi# co#o a serpente enganou E%a co# a sua astOcia$ assi# ta#b8# se2a# corro#pidas as %ossas #entes$ e se aparte# da si#plicidade e pure&a de%idas a Cristo- )e$ na %erdade$ %indo algu8#$ prega outro !esus Bue não te#os pregado$ ou se aceitais esprito dierente Bue não tendes recebido$ ou e%angelho dierente Bue não tendes abraçado$ a esses de boa #ente o tolerais ' Corntios 11,3$ +A #aioria das heresias Bue surgira# nos pri#Srdios da igre2a cristã esta%a relacionada co# a pessoa e a obra de !esus Cristo- Era# ensinos tais co#o o docetis#o 'a hu#anidade de !esus não era real` ele era u# ser di%ino Bue parecia ter u# corpo hu#ano+` o arianis#o '!esus 8 o #ais ele%ado dos seres criados U deus$ #as não =eus` esta doutrina 8 ho2e ensinada pelas Teste#unhas de !eo%D+` o apolinarianis#o 'Cristo$ na sua encarnação$ não assu#iu u#a nature&a hu#ana co#pleta$ #as apenas u# corpo+` e #uitos outrosIDrios escritores do ?o%o Testa#ento ti%era# o cuidado$ ao escre%er$ de apresentar Cristo nu#a perspecti%a correta$ pois Buando algu8# crP nu# !esus errado$ e#barca nu#a sal%ação errada e dese#barca nu# c8u erradoA cristologia da conissão positi%a poderia ser resu#ida da seguinte or#a, ao #orrer na cru&$ !esus recebeu recebeu u#a nature&a nature&a sat\nica$ sat\nica$ oi eito pecado$ pecado$ desceu ao inerno e# nosso lugar e lD oi ator#entado trPs dias e trPs noites pelo diabo!esus te%e Bue #orrer espiritual#ente para pagar pelos pecados do ho#e# no inerno$ pois sua #orte sica e seu sangue derra#ado na cru& ora# insuicientes para a&er a expiação- =epois de trPs dias no inerno$ !esus nasce de no%o e derrota os poderes das tre%as$ co#pletando no inerno a expiação Bue ha%ia co#eçado na cru&- . !esus nascido de no%o ressuscita e 8 ele%ado #ão direita do ai- Ko2e ele te# poder para de%ol%er 7gre2a tudo o Bue ela ha%ia perdido para o diabo atra%8s atra%8s da Bueda de Adão Adão e E%a-
A conir#ação do resu#o aci#a pode ser co#pro%ada pelas declaraçWes de alguns pregadores da conissão positi%a- or exe#plo$ Qenneth Kagin air#a o seguinte, )eu esprito$ )eu ho#e# interior$ oi para o inerno e# nosso lugar--- A #orte sica não re#o%eria os nossos pecados- ro%ou a #orte por todo ho#e# U a #orte espiritual--- A #orte espiritual signiica #ais do Bue a separação de =eus- A #orte espiritual signiica ter a nature&a de )atanDs--- !esus )e e& pecado)eu esprito oi separado de =eus$ e Ele desceu para o inerno e# nosso lugar--/D e#baixo na #as#orra do sori#ento U lD nos undos do prSprio inerno U !esus satise& as rei%indicaçWes da !ustiça para todos nSs--- =eus no c8u disse, N suiciente- =epois$ . ressuscitou- Trouxe )eu esprito e al#a para ci#a$ tirando os do inerno- Qenneth Copeland acrescenta, N i#portante$ para nSs$ reconhecer Bue u# ho#e# nascido de no%o derrotou )atanDs '*elie%es Ioice o Iictory$ sete#bro$ 196@$ p- (+>#a %e& Bue ele oi eito pecado$ ele te%e Bue pagar a pena pelo pecadoTe%e de #orrer espiritual#ente$ o Bue o le%ou s regiWes dos perdidos$ antes Bue ele pudesse nos redi#ir--- uando seu sangue oi derra#ado$ ele não e& expiação 'citado no olheto The Teachings o Qenneth Copeland$ do /ogos .utreach$ Redondo *each$ CaliSrnia$ E>A+-
5ess Provo a %orte Espirita!/
>#a das air#açWes de Kagin Bue #erece atenção 8 a de Bue a #orte sica de !esus não re#o%eria os nossos pecados e por isso ele te%e Bue pro%ar a #orte espiritual- Ialnice repete co# reBPncia, !esus se tornou o Bue eu sou para Bue eu #e torne o Bue ele 8--- Ele se e& pecado para Bue eu #e torne 2ustiça de =eus-4 ># dos %ersculos preeridos dos pregadores desse #o%i#ento para deender tal posição 8 Corntios 4,1- Ie2a#os o Bue McConnell te# a di&er sobre esta passage#, A crença crença dos ensinadore ensinadoress da "8 de Bue !esus tornouse peca#ino peca#inoso so indica indica u#a u#a gros grosse seira ira inter interpr pret etaç ação ão do co conc ncei eito to %e %ete tero rote test sta# a#en entD tDri rioo do sacr sacri ic cio io substituti%o 'baseado na pereição e santidade da %ti#a sacriicial+- .s ani#ais do sacricio escolhidos para a oerta pelo pecado tinha# Bue ser u# no%ilho se# deeito '/e%tico ,3+$ u# bode se# deeito '/e%tico ,3+ e u#a cordeira se# deeito '/e%tico ,3+- A pessoa Bue apresenta%a essas oertas santas coloca%a a sua #ão sobre os ani#ais para si#boli&ar a transerPncia de seu pecado e culpa '/e%tico ,$ $ 33+- Essa transerPncia de pecado era si#bSlica
e não literal- A doutrina da identiicação$ de Qenyon$ di& Bue no #o#ento da transerPncia do pecado esses ani#ais torna%a#se i#undos$ torna%a#se pecado. Bue acontecia era exata#ente o contrDrio- ?o #o#ento da transerPncia$ a oerta torna%ase santa ao )enhor` BualBuer Bue tocasse ou co#esse a oerta pelo pecado ta#b8# se tornaria santo '/e%tico (,45$ 9+- . ani#al sacriicial não se torna%a pecado` o pecado eralhe si#bolica#ente atribudo- Esses conceitos le%ticos de substituição e atribuição são a plataor#a de Corntios 4,1- !esus não se tornou literal#ente pecado` o pecado oilhe atribudo si#bolica#ente- As Escrituras ensina# clara#ente Bue o sacricio de !esus oi u#a oerta substituti%a apropriada porBue era u#a oerta se# pecado- edro baseiase nos s#bolos le%ticos le%ticos Buando escre%e escre%e Bue so#os so#os redi#idos redi#idos co# o precioso precioso sangue$ co#o de cordeiro se# deeito e se# #Dcula$ o sangue de Cristo '1 edro 1,19+- . escritor aos Kebreus ta#b8# a& o #es#o Buando declara Bue Cristo--- a si #es#o se oereceu se# #Dcula a =eus 'Kebreus 9,1+- ABui$ no%a#ente$ co#o e# 1 edro 1,19$ se# #Dcula 'ano#os+ reerese a u#a exigPncia le%tica de u# sacricio externa#ente pereito '%e2a xodo 9,1$ )eptuaginta+- ( )e a #orte sica de !esus não pudesse a&er a expiação #as so#ente a sua #orte espiritual$ a encarnação do Ierbo perderia o seu propSsito- ?ão poderia !esus !esus #orrer #orrer espiritual espiritual#ent #entee no #undo espiritual espiritualLL Air#ar Bue a #orte sica sica de !esus não re#o%eria os nossos pecados 8 contradi&er as Escrituras- .bser%e Kebreus 1@,19$ @, Tendo$ pois$ ir#ãos$ intrepide& para entrar no )anto dos )antos$ pelo sangue de !esus$ pelo no%o e %i%o ca#inho Bue ele nos consagrou pelo %8u$ isto 8$ pela sua carne e E8sios ,13, Mas agora$ e# e # Cristo !esus$ %Ss$ Bue antes estD%eis longe$ ostes aproxi#ados pelo sangue de Cristo- ode#os citar ainda 1 edro ,1` 1 !oão 1,5` Apocalipse 1,4 ?o dia (-5-91$ no seu progra#a de TI$ Ialnice Milho#ens e& u# co#entDrio interessante sobre 7saas 43,9, =esignara#lhe a sepultura co# os per%ersos$ #as co# o rico este%e na sua #orte- A pala%ra #orte$ no texto original$ original$ estD no plural$ plural$ #ortes- Ialnice Ialnice disse Bue ha%ia consultado consultado a *blia *blia de )coield para %eriicar o Bue ele tinha a di&er sobre essa passage#- )egundo Ialnice$ )coield não ha%ia captado o sentido da re%elação$ co#o o a&e# geral#ente os teSlogos- )coield co#entou$ na sua *blia de estudo$ Bue o %ocDbulo no plural 'YY#ortes+ de%e ser entendido co#o plural de intensidade$ #orte #uito %iolenta- ara Ialnice$ entretanto$ #ortes nesta passage# signiica Bue !esus #orreu duas %e&es$ sica e espiritual#ente- Ela air#a ta#b8# Bue o rico dessa passage# 8 o #es#o #encionado e# /ucas 1(,1931$ o Bue não deixa de ser u#a interpretação absurda do texto)eria oportuno obser%ar aBui o Bue McConnell te# a di&er sobre este assunto,
A #aior deiciPncia desse ensino 8 Bue ele 8 baseado nu#a Onica pala%ra de u# Onico texto da Escritura- Co#o 2D obser%ou u# erudito$ BualBuer doutrina Bue sS te# u# %ersculo co#o base$ não te# nenhu#- ?o hebraico$ no#es no plural expressa# #a2estade$ posição$ excelPncia$ excelPncia$ #agnitude e intensidade- E# 7saas 7saas 43,9$ #ortes #ortes 8 u# plural de intensida intensidade$ de$ usado pelo escritor escritor para indicar indicar Buee a #orte Bu #orte #enc #encio iona nada da oi oi u#a u#a #orte #orte pa part rtic icul ular ar#e #ent ntee %iole %iolent ntaa- 7sto 7sto nã nãoo signiica Bue o rei de Tiro #orreu duas #ortes e ne# Bue o Messias #orreu duas #ortes.utro exe#plo dessa or#a 8 E&eBuiel 6,61@$ Bue descre%e a %iolPncia e a certe&a da #orte do rei de Tiro, E #orrerDs da #orte dos traspassados$ Qeiland =elit&sch declara# Bue a or#a plural para #orte usada e# 7saas 43,9 e E&eBuiel 6,1@ 8 u# exe#plo de pluralis exaggerati%us, 8 aplicado para u#a #orte %iolenta$ cu2a dor a& co#o se osse #orrer repetidas %e&es 'Co##entary on the ld Testa#ent$ %ol- 5$ 7saiah$ p- 39+- 5 ara corroborar sua crença de Bue !esus #orreu espiritual#ente$ Kagin cita Mateus 5,(, =eus #eu$ =eus #eu$ por Bue #e desa#parasteL '. ?o#e de !esus$ p- 4+- Este cla#or de !esus na cru& 8 u#a citação direta do )al#o ,1$ Bue ala do sori#ento e da %itSria do Messias- )erD Bue esta separação le%ou !esus a perder sua nature&a di%ina e receber u#a nature&a sat\nica$ tornandose assi# u# #ero ho#e#L . apSstolo aulo di& Bue não$ declarando Bue =eus resgatou a 7gre2a co# seu prSprio sangue 'Atos @,6+- E# Cristo hD u#a pessoa co# duas nature&as$ a di%ina e a hu#ana- A di%ina 2a#ais soreu u#a solução de continuidade- A Onica no%idade 8 Bue a hu#ana lhe oi acrescentadaacrescentada ?o )al#o ,$ =a%i declara, declara, YYorBue não despre&ou ne# abo#inou abo#inou a dor do alito$ ne# ocultou dele o rosto$ #as o ou%iu Buando lhe gritou por socorroAntes Antes de expirar$ expirar$ !esus cla#ou, ai$ nas tuas #ãos entrego entrego o #eu espritoV espritoV or acaso seu esprito oi re2eitado pelo aiL .b%ia#ente$ não- !esus #es#o disse, or isso o ai #e a#a$ porBue eu dou a #inha %ida--- '!oão 1@,15+- E ainda, E aBuele Bue #e en%iou estD co#igo$ não #e deixou sS$ porBue eu aço se#pre o Bue lhe agrada '!oão 6,9+Co#o$ então$ entender o seu cla#or$ di&endose abandonado na ocasião de sua #orteL *rian A- .n]en explica, Cristo tornouse o substituto legal dos pecadores$ recebendo e# si #es#o o castigo Bue eles #erecia#- Ao sere# colocados sobre o "ilho a ira e o 2u&o de =eus$ o ai não podia ter co# ele a co#unhão Bue ha%ia# desrutado por #uito te#po- . "ilho oi tratado co#o se ele osse u# pecador$ porBue esta%a e# nosso lugar- Entretanto$ isso não exige u#a #udança e# sua nature&a ou Bue ele ti%esse sido separado de =eus- Co#o pode acontecer co# BualBuer cristão U at8 #es#o Buando ele não experi#enta a plenitude da co#unhão co# o ai$ a realidade do seu relaciona#ento co# ele per#anece constante U aconteceu co# Cristo- 6
'm Estran&o 5ess
Co#o %i# Co# %i#os$ os$ Ka Kagi ginn air air# #a Bu Buee so# so#en ente te a #orte orte espi espiri ritu tual al de !esu !esuss re#o%eria os nossos pecados- Mas o Bue 8 #orte espiritual para KaginL A #orte espiritual signiica #ais do Bue a separação de =eus- A #orte espiritual signiica ter a nature&a de )atanDs '. ?o#e de !esus$ pp- 4$ (+- 7sto %ai al8# de heresia!D chega a ser blasP#ia- N i#poss%el concordar co# tal air#ação lu& de !oão 1,3@, --- porBue a %e# o prncipe do #undo` e ele nada te# e# #i#YY- !esus oi a Onica pessoa Bue %i%eu neste #undo Bue p[de di&er isto$ pois o prncipe deste #undo pode se aproxi#ar de BualBuer u# de nSs e encontrar algu#a coisa$ #as e# !esus não- *asta ler Kebreus 5,( para se ter u# peril correto do )enhor !esus e# relação a esta Buestão, Co# eeito nos con%inha u# su#o sacerdote$ assi# co#o este$ santo$ inculpD%el$ se# #Dcula$ separado dos pecadores$ e eito #ais alto do Bue os c8us- Este$ si#$ 8 o %erdadeiro !esus apresentado nas Escrituras )agradas-
6ando 4asce 5ess/
Kagin cita Atos 13,33 para air#ar Bue !esus sS nasceu ou oi gerado na ressurreição- .bser%e o Bue ele di&, uando !esus oi geradoL A #aioria das pessoas pensa# Bue Ele oi gerado Buando entrou no #undo co#o o Menino de *el8#- ?ãoV .h$ nãoV
%eio a ser %eio ser "ilho ilho de =eu euss na ress ressuurre rreição ição-- elo elo co cont ntrD rDri rio$ o$ oi oi po porB rBue ue oi oi reconhecido co#o "ilho de =eus Bue o )al#o p[de ser aplicado a Ele$ passando depois a ser encarado co#o prenOncio da ressurreição-4@ ?ão 8 nosso propSsito discutir aBui se a rase Tu 8s #eu "ilho$ eu ho2e te gerei reerese encarnação de Cristo ou a u# ho2e eterno$ sustentando assi# a doutrina da eterna iliação$ Bue indica Bue !esus se#pre oi o "ilho de =eusAgora$ di&er Bue !esus sS nasceu ou oi gerado na ressurreição contradi& as Escrituras Escrituras e a geograia bblicabblica- E# Mateus Mateus 1,19$@$ estD escrito, Mas !os8$ seu esposo$ sendo 2usto e não a Buerendo ina#ar$ resol%eu deixDla secreta#enteEnBuanto pondera%a nestas cousas$ eis Bue lhe apareceu$ e# sonho$ u# an2o do )enhor$ di&endo, !os8$ ilho de =a%i$ não te#as receber a Maria tua #ulher$ porBue o Bue nela oi gerado 8 do Esprito )anto )anto 'o grio 8 #eu+. erro geogrDico pode ser notado Buando se exa#ina Mateus ,1(Ie2a#os alguns trechos, YYTendo !esus nascido e# *el8# da !ud8ia$ e# dias do rei Kerodes$ eis Bue %iera# uns #agos do .riente a !erusal8#- E pergunta%a#, .nde estD o rec8#nascido Rei dos 2udeusL 'o grio 8 #eu+- Ao indagar na corte do rei Kerodes aos prncipes dos sacerdotes e aos escribas sobre o local do nasci#ento do Messias$ ou%ira# Bue este seria e# *el8#$ pois assi# ora dito pelo proeta, E tu$ *el8# Erata$ peBuena de#ais para igurar co#o grupo de #ilhares de !udD$ de ti #e sairD o Bue hD de reinar e# 7srael$ e cu2as origens são desde os te#pos antigos$ desde os dias da eternidade 'MiBu8ias 4,+- .ra$ se !esus sS nasceu ou oi gerado na ressurreição$ o Bue aconteceu nos arredores de !erusal8#$ seria u#a contradição da proecia de MiBu8ias e das narrati%as do nasci#ento e# Mateus e e# /ucas!esus 2D era o "ilho de =eus e assi# ora declarado #uito antes da ressurreição- ?o batis#o$ o ai lhe di&, Tu 8s o #eu "ilho a#ado$ e# ti #e co#pra&o '/ucas 3,+- . #es#o se dD no #onte da transiguração, Este 8 o #eu "ilho a#ado$ e# Bue# #e co#pra&o, a ele ou%i 'Mateus 15,4+- )obre Atos 13,33$ !a#ieson$ "ausset e *ro^n acrescenta#, )erD Bue o apSstolo Buer di&er$ então$ Bue Cristo se tornou o "ilho de =eus nu# sentido Onico e pela pri#eira %e& na ressurreição dentre os #ortosL 7sto não pode ser- ois$ al8# de isso contradi&er toda a Pnase do ?o%o Testa#ento sobre a relação de Cristo co# o ai$ nega a prSpria declaração do apSstolo e# Ro#anos 6,3$ e# Bue ele raciocina sobre a iliação de Cristo co#o algu8# de essPncia eterna- E at8 #es#o e# Ro#anos 1,$ e# Bue ele ala da ressurreição de Cristo e di& Bue ele oi desse #odo apenas declarado 'deinido ou deter#inado+ "ilho de =eus co# oder U e# outras pala%ras$ a ressurreição de Cristo$ oi #era#ente a #aniestação de u#a iliação Bue existiu antes$ #as so#ente agora declarada co# poder- . sentido 8 Bue aBuele poder Bue ele se#pre possuiu$ #as este%e
encoberto aos olhos hu#anos at8 então$ resplandeceu Buando ele ressuscitou dos #ortos-41
'm 5ess +ecriado/
># dos des%ios des%ios doutrinDrios doutrinDrios sobre a pessoa pessoa de Cristo encontrou encontrou espaço no progra#a de TI do Minist8rio ala%ra da "8$ atra%8s de u#a declaração de Ialn Ia lnic icee Milh Milho# o#en ens, s, Y!e Y!esu suss oi oi recr recria iado do na nass po port rtas as do ine inern rno o '%d '%deo eo no noss arBui%os do 7C+- )o#ente algu8# Bue crP Bue !esus #orreu espiritual#ente poderia air#ar tal coisaKD dois proble#as nesta declaração de Ialnice- ri#eiro$ para !esus ser recriado$ ele teria Bue ter sido pre%ia#ente criado- Esta heresia oi deendida pelo bispo de Alexandria$ Ario$ de onde %e# o ter#o arianis#o- Ele air#a%a Bue !esus ora a pri#eira criação de =eus$ sendo$ portanto$ u# ser inerior ao Onico =eu euss %e %erd rdad adeeiro iro- . aria rianis# is#o oi oi co cond ndeenad adoo na 7gr 7gre2a e2a ri# ri#iti% iti%aa$ #ais precisa#ente no Concilio de ?ic8ia$ e# 34 d-C- .s #aiores deensores da heresia ariana ho2e são as Teste#unhas T este#unhas de !eo%D)egundo$ para Bue !esus osse recriado$ ele teria Bue ter deixado de existir$ teria Bue ter passado por u# aniBuila#ento total$ e$ co#o =eus$ isto 2a#ais seria poss%el$ pois entraria e# contradição direta co# Kebreus 13,6, !esus Cristo onte# e ho2e 8 o #es#o$ e o serD para se#pre-
%asmorra do Sofrimento
A id8ia de Bue Cristo desceu ao inerno encontra apoio e# algu#as passagens das Escrituras$ tais co#o )al#o 1(,1@` 1( ,1@` Ro#anos 1@,($ 5` E8sios ,6 1@` 1 edro 3,16@` ,(- A diiculdade 8 Bue nenhu#a dessas passagens trata clara#ente e a contento desta Buestão$ o Bue a torna #uito contro%ertida- =os textos #encionados aci#a$ o de 1 edro 3,16@ tal%e& se2a o #ais palpitante, ois ta#b8# Cristo #orreu$ u#a Onica %e&$ pelos pecados$ o 2usto pelos in2ustos$ para condu&ir%os a =eus` #orto$ si#$ na carne$ #as %i%iicado no esprito$ no Bual ta#b8# oi e pregou aos espritos e# prisão$ os Buais$ noutro te#po$ ora# desobedientes$ Buando a longani#idade de =eus aguarda%a$ nos dias de ?o8$ enBuanto se prepara%a a arca$ na Bual poucos$ a saber$ oito pessoas$ ora# sal%os$ atra%8s da DguaYY- *rian .n]en co#enta, co #enta, .bser%e Bue$ de acordo co# as pala%ras de edro$ depois da #orte de Cristo 'na carne+$ ele oi$ então$ %i%iicado- E depois desta %i%iicação 8 Bue ele
oi$ e pregou aos espritos e# prisão- Assi#$ para os pregadores da "8 Bue insiste# Bue a %i%iicação de Cristo aconteceu depois do te#po Bue ele passou no inerno$ a seBPncia dos e%entos aBui tornase u# proble#a signiicati%o- edro nos di& Bue Cristo oi e pregou aos espritos- A pala%ra usada por edro aBui 8 anunciar ou procla#arY Y 'não 8 a pala%ra usada para pregarYY o e%angelho+arece claro Bue$ BualBuer Bue se2a o ponto de %ista de edro aBui$ Cristo não oi prisão para ser torturado por )atanDs$ #as para anunciar e procla#ar 'o Bue pensa#os ser+ a sua %itSria- ortanto$ ainda Bue não este2a claro o Bue edro Buis di&e di&err co# essa essass pa pala la%r %ras as$$ a pa pass ssag age# e# nã nãoo pe per# r#it itee retr retrat atar ar Crist Cristoo co co# #o u# 4 ho#e# #ortal espiritual#ente #orto e torturado pelo diabo no inernoCo#o nenhu#a #enção 8 eita ao suposto sori#ento de !esus no inerno$ %ale a pena le#brar u#a boa regra de interpretação, ?ão di&er co# ir#e&a o Bue a *blia não di& d i& co# clare&a-
CONCUSÃO )ão #uito esclarecedoras as pala%ras do Re%- .%e /ac]ell$ Bue se or#ou no Rhe#a *ible Training Center 'escola de Qenneth Kagin nos Estados >nidos+ e Bue ho2e 8 u# #issionDrio e%ang8lico no *rasil, Cheguei a Rhe#a co#o u# no%o con%ertido e os ensinos Bue recebi parecia# bons e esti#ulantes- or8#$ depois de #e or#ar e de pastorear #inha pri#eira igre2a$ percebi #ais e #ais Bue ha%ia u#a Pnase #uito orte e# apenas alguns textos da *blia- Creio ho2e$ on&e anos depois de #inha or#atura$ Bue a escola Rhe#a ensina heresia- Keresia 8 to#ar BualBuer %erdade da *blia ora de seu contexto e enati&Dla tanto ao ponto po nto de negligenciar outras. ensino da Rhe#a 8 deseBuilibrado e estD co# suas prioridades erradasKD pouca Pnase sobre ganhar al#as e a2udar os necessitados do #undo- ?os dois anos Bue passei ali$ nunca %i u#a oerta ser le%antada para os perdidos e a#intos do #undo$ #as$ si#$ para #anter o pro2eto de construção e# anda#entoA soberania de =eus 8 deixada de lado- A #aior parte do ensino 8 direcionada a co#o desen%ol%er sua 8 a i# de Bue %ocP possa receber sua herança de =eus- IocP te# direitos legais co#o u# ilho de =eus` recla#e esses direitos-
"oi e# obediPncia ala%ra de =eus Bue escre%e#os este trabalho- A *blia clara#ente nos ordena a batalhar pela 8 Bue '---+ oi entregue aos santos '!udas 3+ e aulo declara Bue oi incu#bido da deesa do e%angelho '"ilipenses 1,1(+- Ele #es#o pergunta aos gDlatas, Tornei#e$ por%entura$ %osso ini#igo$ por %os di&er a %erdadeL '
NOTAS NOTAS FINAIS 1- Zalter A- El^ell$ Enciclop8dia Kist[ricoTeol[gica da 7gre2a Cristã- )ão aulo, Iida ?o%a$ 199@$ %ol- 777$ p- 354$ 35(- !- Q- %an *aalen$ . Caos das )eitas- )ão aulo, 7#prensa *atista Regular$ 196($ p- 63- Zalter Martin$ . 7#p8rio das )eitas- Ienda ?o%a$ M<, *et\nia$ 199$ %ol- 7$ p- 11- )tanley M- *urgess e A, Honder%an$ 1966$ p- 5164- !udith A- Mata$ The *ornAgain !esus o the Zord "aith Teaching- "ullerton$ Caliornia$ E>A, )pirit o Truth Ministries$ 196$ pp- 1$ (- 7bid-$ p- 45- =- R- McConnell$ A =ierente A, Kendric]son$ 1966$ pp- 3($ 356- 7bid-$ p- (9- Charles Capps$ The Tongue U A Creati%e Torce- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Karrison Kouse$ 195($ p- 31@- Qenneth E- Kagin$ 7 *elie%e in Iisions- .ld Tappan$ ?e^ !ersey$ !ersey$ E>A, Re%ell$ 195$ p- 13- 11- 7bid-$ p- (- 1- 7bid-$ pp- 5$ 6- 13- 7bid-$ pp- 9$ 3@1 Qenneth E- Kagin$ A Autoridade do Crente- Rio de !aneiro, nidos 'u#a outra onte cita a data de 1943+$ e estD operando ho2e e# #uitos pases do #undo- =e carDter interdeno#inacional$ interdeno#inacional$ ela te# sido u#a bPnção e# todos os lugares onde chegou)ão inO#eros os teste#unhos de pessoas Bue ora# transor#adas e a2udadas pelo poder de nosso )enhor !esus Cristo e# suas reuniWesN preciso di&er aBui Bue a#o e ad#iro o trabalho da A=K.?E e Bue 2D ui #uitas %e&es grande#ente abençoado abençoado pelo seu #inist8rio$ tanto no *rasil co#o nos Estados >nidosE# 1969$ ti%e o pri%il8gio de ser u# dos int8rpretes de %Drios preletores por ocasião de sua conerPncia internacional no Rio de !aneiro ?o prospecto da 60 Con%enção ?acional ?acional da A=K.?E$ de 31 de de 2ulho a 3 de agosto agosto de 1991$ Rio de !aneiro$ o ob2eti%o n 1 da Olti#a pDgina declara, =isse#inar =isse#inar o E%angelho de !esus Cristo atra%8s de teste#unhos de %ida reais$ persuasi%os e de orte i#pacto` ta#b8# atra%8s de c\nticos$ pregação da ala%ra e literatura sSlida$ cuidadosa#ente elaborada e escolhida 'o grio 8 #eu+Entretanto$ algu#as publicaçWes publicaçWes e preletores en%ol%idos co# o trabalho da A=K.?E s %e&es #e preocupa#- or exe#plo$ no li%ro uebre a Cadeia da Maldição KereditDria$ de Marilyn Kic]ey$ entre %Drias posiçWes co# as Buais não pode#os concordar$ ela air#a Bue ?o8 praticou u# ato de ho#ossexualis#o co# seu neto Canaã 'pp- 31$ 3+- 7sto 8 absoluta#ente inaceitD%el inaceitD%el lu& da *blia- =e ato$ o pecado de Ca# oi torpe$ de#onstrando alta de %ergonha e de respeito por ?o8$ seu pai-
/ucian *enigno$ pesBuisador pesBuisador do 7C$ e& u# estudo sobre esta passage# e concluiu Bue a ala%ra de =eus não especiica se o co#porta#ento de Ca# oi ou não #oti%ado por dese2o ho#ossexual` se2a co#o or$ o relato bblico não cont8# absoluta#ente nenhu#a air#ação de ter ocorrido u#a relação ho#ossexual entre a#bos, )endo ?o8 la%rador$ passou a plantar u#a %inha- *ebendo do %inho$ e#briagouse$ e se p[s nu dentro de sua tenda- Ca#$ pai pai de Canaã$ %endo a nude& nude& do pai$ Plo saber$ saber$ ora$ a seus dois ir#ãos- Então )e# e !a8 to#ara# u#a capa$ pusera#na sobre os prSprios o#bros de a#bos e$ andando de costas$ rostos des%iados$ cobrira# a nude& do pai$ se# Bue a %isse#- =espertando ?o8 do seu %inho$ soube o Bue lhe i&era o ilho #ais #oço$ e disse, Maldito se2a Canaã` se2a ser%o dos ser%os a seus ir#ãos 'A, Eerd#ans$ 194+Co#entando esta passage#$ Qeil e =elit&sch esclarece# a nature&a do pecado de Ca#, E# ignor\ncia da nature&a ardente do %inho$ ?o8 bebeu e icou bPbado$ e se descobriu e# sua tenda '%- 1+ '---+ Esta Bueda tri%ial ser%iu para #ostrar os coraçWes de seus ilhosCa# %iu a nude& de seu pai$ e a relatou a seus dois ir#ãos- Co#o se não bastasse ter alegria co# a %ergonha do seu pai$ ainda achou Bue de%ia procla#ar seu despre&%el pra&er aos ir#ãos$ ir#ãos$ e assi# exibir sua sensualidade desa%ergonhadadesa%ergonhada- .s ir#ãos$ ir#ãos$ pelo contrDrio$ co# #od8stia re%erente re%erente cobrira# o pai co# u#a roupa$ andando de costas para não %er sua nude& '%- C- "- Qeil e "- =elit&sche$ Co##entary on the .ld Testa#entA, Eerd#ans$ Eerd#ans$ 1961$ %ol- 7$ pp- 144$ 14(+/ange acrescenta, A conduta de Ca# era$ no co#eço$ u# pecado de o#issão- Ele %iu a nude& 'a %ergonha+ de seu pai$ e não des%iou seus olhos ne# o cobriu- Então passou a relatar aos seus ir#ãos$ e este era u# pecado de aco#eti#ento- )eu co#porta#ento não de#onstra%a apenas u# senti#ento luxurioso$ #as desa%ergonhado$ e# Bue as açWes dos dois ir#ãos apresenta# u#a bela e %i%ida i#age# de delicade&$ sendo ao #es#o te#po u# ato de #od8stia e de piedade '%- !ohn eter /ange$ Co##entary on the Koy )criptures- Trad- de hillip )cha- A, Honder%an$ 196@$ %ol7$ p- 33(+=iscorda#os$ portanto$ de Marilyn Kic]ey Buando air#a Bue hou%e u# ato de ho#ossexualis#o ho#ossexualis#o entre ?o8 e seu neto$ pois as Escrituras dão teste#unho de ?o8 co#o u# ho#e# 2usto e reto 'ntegro+ e Bue ele anda%a co# =eus '
Co#o BualBuer outra organi&ação organi&ação ou igre2a cristã$ a A=K.?E ta#b8# de%e estar atenta s in%estidas do ini#igo Bue ataca de %Drias or#as$ entre elas$ atra%8s da inserção de heresias e de des%ios doutrinDrios- N necessDrio Bue a A=K.?E$ no seu aã de ganhar al#as e exercitar os dons espirituais 'e tudo isto 8 u#a bPnção+$ não se esBueça do discerni#ento discerni#ento de espritoCreio Bue a A=K.?E #erece e de%e contar co# o apoio de todos para Bue o seu trabalho se2a cada %e& #ais eiciente nu#a nação tão necessitada de estabelecer os seus %alores de acordo co# os par\#etros da ala%ra de =eus15- *enny Kinn$ *o# =ia$ Esprito )anto- Mia#i$ "lorida$ E>A, >nilit$ 1993$ p- 6416- Re%ista Christianity Today- Zheaton$ 7llinois$ E>A$ 4-1@-199$ pp- 4419- !ornal The *erean Ca$ )epte#ber 199$ citando a Trinity *roadcasting ?et^or]$ 1-(-91@- !ornal Mensageiro da a&$ Casa ublicadora das Asse#bl8ias de =eus$ seção elo ax$ sete#bro de 199$ p- 161- Michael Korton$ editor$ The Agony o =eceit- Chicago$ 7llinois$ E>A, Moody ress$ 199@$ p- 5- !orge Tadeu$ .ração da 8- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1969$ p- 33- !ohn An]erberg e !ohn Zeldon$ The "acts on the "ast Teachings in the Church- Engene$ .regon$ E>A, Kar%est Kouse$ 1966$ pp- 33$ 3- !orge Tadeu$ Cura =i%ina- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1969$ p- 54- *urgess e McA, 7nterIarsity$ 7nterIarsity$ 1965$ pp- 1935- Qenneth E- Kagin$ . ?o#e de !esus- Rio de !aneiro, A, Tho#as ?elson$ 196$ segunda parte$ p- 519- R- R- )oares$ . =ireito de =esrutar )aOde- Rio de !aneiro, A$ na introdução3(- Charles R- )^indoll$ Rise )hine$ A Za]e >p Call- ortland$ .regon$ E>A, Multno#ah$ 1969$ pp- 19$ 19435- aul E- *illhei#er$ )eu =estino N o Trono- )ão !os8 dos Ca#pos$ ), C/C$ p- 336- Qenneth E- Kagin$ Hoe, A rSpria Iida de =eus- Rio de !aneiro,
- Kagin$ . ?o#e de !esus$ pp- 464- Ialnice Milho#ens$ lano de Redenção$ %deo nL 6(- McConnell$ op- cit-$ pp- 1($ 155- 7bid-$ pp- 16$ 1336- *rian A- .n]en$ no li%reto C-R-7- )pea]s .ut on the Errors o the Zord"aith Mo%e#ent$ p- 99- Kagin$ . ?o#e de !esus$ pp- $ 44@- 7- Ko^ard Marshall$ Atos$ 7ntrodução e Co#entDrio- )ão aulo, Iida ?o%a e Mundo Cristão$ 196$ pp- 14$ 1(41- Robert !a#ieson$ A- R- "ausset e =a%id *ro^n$ A Co##entary$ Co##entary$ Criticai$ Experi#ental and ractical on the .ld and ?e^ Testa#ent- A, Eerd#ans$ 19(5$ pp- 9$ 93$ 194- *rian A- .n]en$ no li%reto C-R-7- )pea]s .ut on the Errors o the Zord"aith Mo%e#ent$ p- 31-
$I$IO+RAFIA A?QER*ER<$ A?QER*ER<$ !ohn e !ohn ! ohn Zeldon- The "acts on the "alse Teaching in the ChurchEugene$ .regon$ E>A, Kar%est Kouse$ 1966ARAf!. "7/K.$ "7/K.$ Caio "Dbio de- A Crise de )er e de Ter- ?iterSi, Iinde Co#unicaçWes$ Co#unicaçWes$ 199*ARR.?$ *ruce- The Kealth and Zealth A, 7nterIarsity ress$ 1965*7//KE7MER$ *7//KE7MER$ aul E- )eu =estino N o Trono- )ão !os8 dos Ca#pos$ ), C/C Editora$ s-d*>RA, Honder%an$ 1966CA)$ Charles$ The Tongue U A Creati%e "orce- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Karrison Kouse$ 195(CK.$ aul _onggi- )al%ation$ Kealth rosperity- Alta#onte )prings$ "lorida$ E>A, Creation Kouse$ 1965A uarta =i#ensão- )ão aulo, Iida$ 1991C.E/K.$ Ialnice Milho#ens- ersonalidades ersonalidades Restauradas- )ão aulo, edição do autor$ 199E/ZE//$ E/ZE//$ Zalter A- Enciclop8dia KistSricoTeol[gica KistSricoTeol[gica da 7gre2a Cristã- )ão aulo, Iida ?o%a$ 199@<.ME)$ Carlos- . .cultis#o e a *blia 'ed- e# trPs %olu#es+- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1961KA<7?$ Qenneth E- Ali#ento da "8U =e%oçWes =iDrias para o 7n%erno- Rio de !aneiro, nção- Rio de !aneiro, ! aneiro, A, Re%ell$ 1957n Ki#- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Qenneth Kagin Ministries$ 196. Ko#e# e# TrPs =i#ensWes- Iol- 1 da s8rie Esprito$ Al#a e Corpo- Rio de !aneiro,
The /ie o .bedience- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Qenneth Kagin Ministries$ 196(E ?ecessDrio Bue os Cristãos )ora#L L ed- Rio de !aneiro, #a ?o%a >nção- Rio de !aneiro, A, Qenneth Kagin Ministries$ 1963- - lanos$ ropSsitos e rDticas- Rio de !aneiro, nderstanding .ur Conession- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Qenneth Kagin Ministries$ s-d- Zhy =o eople "ali >nder the o^erL Tulsa$ .]laho#a$ E>A, Qenneth Kagin Ministries$ 196@Hoe, A rSpria Iida de =eus- Trad- de Claudionor CorrPa de Andrade- Rio de !aneiro, nilit$ 1993- K.RT.?$ Michael- The Agony o =eceit- Chicago$ E>A, Moody ress$ 199@- !AM7E).?$ Robert$ A- R- "ausset e =a%id *ro^n- A Co##entary$ Co##entary$ Criticai$ Experi#ental and ractical on the .ld and ?e^ Testa#ent- A, Eerd#ans$ 19(5- /7?=)A_$ A, Kendric]son$ 1966- MAR)KA//$ MAR)KA//$ K- 7- Atos$ 7ntrodução e Co#entDrio- )ão aulo, Iida ?o%a e Mundo Cristão$ 196- MART7?$ Zalter- . 7#p8rio das )eitas- Iols- 1$Ienda ?o%a$ M<, *et\nia$ 199- MATA$ !udith A- The *ornAgain !esus o the Zord "aith Teaching- "ullerton$ Caliornia$ E>A, )pirit o Truth Ministries$ 196- .)*.R?$ T- /- A Cura de Cristo U Co#o RecebPla- 0 ede# portuguPs- Tulsa$ .]laho#a$ E>A, T- /- .sborn E%angelistic Association$ 1951A//7)TER$ A//7)TER$ Alan- . E%angelho da )aOde e da rosperidadeCoi#bra$ ortugal, C/C$ 1969- R.*ER).?$ =a%e- )erD ue IocP Entende a MorteL *elo Kori&onte, Minist8rio =a%e Roberson$ s-d- R.*ERT)$ .ral- Ko^ 7 /earned !esus Zas ?ot oor- Alta#onte )prings$ "lorida$ E>A, Creation Kouse$ 1969- ).ARE)$ R- R. =ireito de =esrutar )aOde- Rio de !aneiro,
Editorial$ s-d- )Z7?=.//$ )Z7?=.//$ Charles R- Rise )hine, A Za]e >p Ca- ortland$ .regon$ E>A, Multno#ah ress$ 1969- TA=E>$ !orge- A Autoridade do Crente- /isboa, ublicaçWes ManD$ 199@Cura =i%ina- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1969"alar e# /nguas- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1991.ração da "8- /isboa, ublicaçWes ManD$ 1969ue# )o#os e# Cristo- /isboa, ublicaçWes ManD$ 199@IA? *AA/E?$ !- Q- . Caos das )eitas- )ão aulo, 7#prensa *atista Regular$ 196(- I7?E$ Z- E- An Expository =ictionary o *iblical Zords ?ash%ille$ Tennessee$ Tennessee$ E>A, Tho#as ?elson$ ?elson$ 196- ZE7?ER$ ZE7?ER$ *ob- Ta]e =o#inion=o#inion- .ld Tappan$ ?e^ !ersey$ E>A, Chosen *oo]s$ 1966-
re&ado leitor$ )ua )ua op opin iniã iãoo acer acerca ca de dest stee li%r li%roo 8 #uito uito i#po i#porta rtant ntee- Escr Escre% e%a ano noss- eça eça ta#b8# nosso catDlogo- IocP o receberD gratuita#ente- ?osso endereço, E=7T.RA M>?=. CR7)T;. Caixa ostal 1-45$ @(9695@ U )ão aulo$ ) U .s editores
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. 7C 8 u#a agPncia de inor#açWes a ser%iço do pOblico)eu Buadro de pesBuisadores e especialistas colhe dados sobre #o%i#entos religiosos e polP#icos$ ornecendoos i#prensa nacional e internacional$ a igre2as e ao pOblico e# geralMantendo u# acer%o Onico no pas especiali&ado e# seitas$ a biblioteca e o arBui%o do 7C são diaria#ente enriBuecidos co# inor#açWes de #ais de @ entidades no exterior$ al8# de publicaçWes lançadas ora do pas Bu Buee i#ediata#ente i#ediata#ente chega# s #ãos da eBuipe de analistas e tradutores t radutores do 7nstitutoAl8# da pesBuisa de dados e do atendi#ento ao pOblico Bue o consulta para unda#entar reportagens$ teses e palestras$ o 7C organi&a e apresenta se#inDrios$ con%idado pelas igre2as e interessados e# analisar co# proundidade deter#inadas BuestWes especicas sobre a seriedade ou oportunis#o de u#a tendPncia religiosa$ e suas conseBPncias na %ida das pessoas e das co#unidades en%ol%idas por elasAntes de adotar$ rotular ou co#bater u#a seita ou #o%i#ento religioso contro%ertido$ consulte o acer%o e os especialistas do 7C- ara e%itar anDlises incorretas ou dados discut%eis 8 Bue esta instituição oi criada#nstituto Cristão de Pes$uisas !ua %arão de #tapetininga, &'&, () andar, con*+ ( Cai-a Postal, '.&& / 0g1ncia Central .&.2/... São Paulo, SP 3el+ 4.&&5 '6/2(.&
CONTRACAPA
=e%e#os agradecer ao )enhor a eBuilibrada #aneira co#o aulo Ro#eiro des% de s%en enda da as ra& ra&es es de dest stee #o%i# #o%i#en ento to tão tão po popu pula larr- AB ABui ui te#o te#oss u#a u#a %a %ali lios osaa contribuição bblica Bue pro%e u#a lu& clara no espesso ne%oeiro criado pela conissão positi%a U =r- Russell )hedd Qenneth Kagin- Ialnice Milho#ens- !orge Tadeu- Tio CDssio- R- R)oares- Miguel ngelo- *enny Kinn- *ob Tilton- . Bue interliga todos esses no#es 8 a perigosa doutrina da prosperidade- Este #o%i#ento$ conhecido ta#b8# co#o conissão positi%a e pala%ra da 8$ ensina Bue BualBuer sori#ento do cristão indica i#pure&a na sua %ida ou alta de 8- Assi#$ a #arca do cristão #aduro 8 a plena saOde sica e e#ocional$ al8# da prosperidade #aterial- . cristão da conissão positi%a 8 u# supercrente$ pois acredita Bue nada o atingeCo#o era de se esperar$ a conissão positi%a te# pre2udicado #ilhares de %idas- .s adeptos pobres e doentes %i%e# u# dra#a de constante derrotis#o$ culpando a si #es#os pela condição- KD at8 casos de #orte por alta de cuidados #8d 8dic icos os-- KD co conc ncei eitos tos disto distorc rcid idos os de =e =eus us e !esu !esuss- ?u ?u# # texto texto arta arta#e #ent ntee docu#entado e repleto de citaçWes surpreendentes dos li%ros e %deos deste #o%i#ento$ o autor aulo Ro#eiro expWe os exageros e os desli&es teolSgicos da conissão positi%a- Co# corage#$ eBuilbrio e hu#ildade$ desaia os lderes da teologia da prosperidade a abandonare# as suas doutrinas pseudobblicas para %oltare# Ierdadeaulo Ro#eiro 8 diretor do 7nstituto Cristão de esBuisas ')ão aulo+$ entidade Bue deende a 8 cristã e estuda as seitas nãocristãsN bacharel e# 2ornalis#o pela >ni%ersidade *ra& Cubas 'Mogi das Cru&es$ )+$ e #estre #estre e# teologia teologia 'M-=i%-+ pelo A+- E casado co# )i#one e te# u#a ilha$ Alyne-