01 - (UFRR/2010) A “impr “impres essã são o digi digita tall do DNA DNA” ou DNA DNA fnger fngerpri printi nting, ng, têm sido muito usada na medicina forense para a identicação de vítimas, criminosos e na conrmação de paternidades. Esse eame !aseia"se na identicação de trec# trec#os os do DNA cu$as cu$as se%&ên se%&ência ciass repet repetidas idas de nucleot nucleotíde ídeos os são eclusivas para cada pessoa e transmitidas de pais para l#os de acordo com #erança mendeliana. ' resultado do teste, representado a seguir, cont(m padr)es dessas marcas para uma determinada família.
*om !ase nesse resultado assinale a alternativa, +N*'E-A
a/ +++ ( irmão irmão !iol0g !iol0gico ico de + !/ +++ não não pode pode ser l#o l#o !iol0gico !iol0gico deste casal c/ ++ não não ( l# l#o o des deste te pai pai d/ + ( l#o l#o !iol0 !iol0gic gico o do casa casall e/ +, ++++ e +++ +++ poss possuem uem a mes mesma ma mãe mãe
Gab 1
02 - (UFOP MG/2009/Janeiro) MG/2009/Janeiro) 2o!re os modernos testes de paternidade, assinale o %ue for correto. a/ A pro! pro!a! a!il ilid idad ade e de err erro nos nos test testes es de pate patern rnid idad ade e pelo pelo eam eame e do DNA, segundo alguns cientistas armam, ( de cerca de 3 caso em 4 !il#)es. Na pr5tica, portanto, o eame pode ser considerado 3667 seguro.
!/ ' mais moderno moderno e preciso preciso teste para para determinar determinar a paternidad paternidade e ( feito a partir do NA do indivíduo. c/ 's 8nicos 8nicos materiai materiaiss utili9ad utili9ados os para um teste de paternid paternidade ade são o sangue e o esperma. d/ A compro provaç vação da patern ernidade pelo eame do DNA ( feit feita a comparando"se as “impress)es gen(ticas” dos pais e do l#o. *aso as faias de DNA do l#o %ue e%uivalem :s faias da mãe forem idênticas :s do suposto pai, comprova"se a paternidade.
Gab A
03 - (UECE/2009/Julo) ' teste do DNA resolve praticamente todos os casos de paternidade duvidosa. Entretanto, o $ui9 estaria impossi!ilitado de decidir a partir do test teste, e, ca caso so a mã mãe e tives tivesse se ma mant ntido ido relaç relaç)es )es se seua uais is co com m #ome #omens ns diferentes %ue fossem
a/ primos carnais carnais,, isto (, l#os l#os resultantes resultantes do casamen casamento to de dois irmãos irmãos com duas irmãs. !/
gêmeos mo mono9ig0ticos.
c/ gême gêmeos os frat frater erno nos. s. d/ apen apenas as irmã irmãos os..
Gab 1
0! - (U"#C$MP %P/2009/2& Fa'e) -estes -estes de paternidade comparando o DNA presente em amostras !iol0gicas são cada ve9 mais comuns e são considerados praticamente infalíveis, $5 %ue apresentam ;;,;;7 de acerto. Nesses testes podem ser comparados fragmentos do DNA do pai e da mãe com o do l#o.
a/ =ue resultado a an5lise mostrou em relação : paternidade do >il#o 3? E do >il#o @? usti%ue. !/ Num teste de paternidade, poderia ser utili9ado apenas o DNA mitocondrial? Bor %uê?
Gab a/ ' resultado mostrou %ue o >il#o 3 ( l#o !iol0gico do outro #omem por%ue apresenta duas !andas Csegmentos de DNA/ tam!(m encontradas nesse #omem, en%uanto as outras duas se referem a segmentos de DNA #erdados da mãe. ' >il#o @ ( l#o do marido, $5 %ue as !andas referentes a esse l#o são encontradas tanto no resultado referente : mãe %uanto na%uele correspondente ao marido. !/ Não, por%ue o DNA mitocondrial tem informaç)es s0 do genoma materno, proveniente das mitocndrias do gameta materno C0vulo/. Não seria possível, portanto, detectar os fragmentos de DNA mitocondrial de origem paterna.
0 - (UFPE/UFRPE/2009/1& Etaa) A identidade individual por meio de an5lise do DNA ( muito segura. ' es%uema a!aio ilustra uma aplicação da t(cnica con#ecida como DNA “ngerprint”, cu$a visuali9ação se d5 de forma semel#ante a um c0digo de !arra e %ue tem sido muito 8til para a identicação de pessoas e para esclarecimento de d8vidas, como, por eemplo, em testes de paternidade ou identicação de suspeitos de crimes. Belo teste de paternidade es%uemati9ado, pode"se concluir %ue a criança C*/
F mãe da criança C*/ F criança cu$a paternidade ( %uestionada B3, B@ e BG F prov5veis pais.
a/ ( l#a de B3. !/ ( l#a de B@. c/ nem ( l#a de B3 nem de B @. d/ ( l#a de BG. e/ para ser l#a de B @, teria %ue mostrar o mesmo padrão gen(tico deste.
Gab E
0* - (U"#R RO/2009) Em um teste de paternidade, são analisados, nos genes, determinados alelos para a comparação entre prole e progenitores. Em caso positivo, os alelos #om0logos
a/ são os cromossomos idênticos entre a prole e os dois progenitores. !/ analisados na prole devem ser idênticos aos mesmos alelos #om0logos nos dois progenitores. c/ analisados na prole devem ser encontrados separadamente um em cada progenitor.
d/ são centrossomos idênticos encontrados nos dois progenitores e na prole. e/ são centrossomos idênticos encontrados apenas no progenitor e na prole.
Gab *
0+ - (U"#MO",E% MG/200/.ero) 's testes de paternidade ou testes de DNA são comumente utili9ados para a pes%uisa de vínculo gen(tico. As armativas a!aio estão relacionadas a esse assunto. Analise"as e assinale a alternativa *'E-A. a/ Em!ora os testes de paternidade pes%uisem o pai !iol0gico da criança, ( necess5rio analisar tam!(m o material da mãe. !/ A paternidade verdadeira est5 vinculada a uma correspondência de 3667 entre o material da criança e o do suposto pai. c/ A an5lise do material dos envolvidos relaciona"se com a pes%uisa da !ase nitrogenada uracila. d/ ' material !iol0gico utili9ado nos testes de paternidade CDNA/( necessariamente o sangue.
Gab A
0 - (UEM PR/200/Julo) ' teste de paternidade foi um dos principais fatores de populari9ação da sigla DNA. 2o!re as aplicaç)es desse teste, assinale o %ue for correto.
63.' teste ( possível por%ue en9imas de restrição recon#ecem e cortam mol(culas de DNA em fragmentos com determinadas se%&ências de nucleotídeos. 6@.' teste ( possível por%ue analisa e compara fragmentos de DNA típicos de cada pessoa. 6H.' teste ( possível por%ue fragmentos de DNA presentes na criança estão presentes no DNA de um dos pais.
6I.' teste ( aplic5vel em casos nos %uais os prov5veis pais são gêmeos di9ig0ticos. 3J.' teste não ( aplic5vel em casos nos %uais os prov5veis pais são gêmeos univitelinos.
Gab G3
09 - (FU.E%, %P/200/1& Fa'e) -este de DNA conrma paternidade de !e!ê perdido no tsunami
ol#aonline, 3HQ6@Q@664 Cadaptado/. Algumas regi)es do DNA são se%&ências curtas de !ases nitrogenadas %ue se repetem no genoma, e o n8mero de repetiç)es dessas regi)es varia entre as pessoas. Eistem procedimentos %ue permitem visuali9ar essa varia!ilidade, revelando padr)es de fragmentos de DNA %ue são “uma impressão digital molecular”. Não eistem duas pessoas com o mesmo padrão de fragmentos com eceção dos gêmeos mono9ig0ticos. etade dos fragmentos de DNA de uma pessoa ( #erdada de sua mãe e metade, de seu pai. *om !ase nos padr)es de fragmentos de DNA representados a!aio, %ual dos casais pode ser considerado como pais !iol0gicos do 1e!ê I3?
Gab *
10 - (U"#MO",E% MG/200/#nerno) Em alguns cromossomos #umanos, eistem certas regi)es em %ue uma pe%uena se%&ência de DNA ( repetida v5rias ve9es. Essas regi)es denominadas RN- C Variable Number o Tandem Repeats/ constituemse em diferentes marcadores gen(ticos e possuem segregação mendeliana. A gura a!aio apresenta um #eredograma com %uatro eemplos dessas regi)es, as %uais foram separadas por meio de eletroforese em gel de agarose e podem ser utili9adas para determinar o vínculo gen(tico entre pessoas. Analise"a.
*onsiderando a gura e o assunto a!ordado, assinale a alternativa %ue cont(m os alelos dos pais representados no #eredograma. a/ 4,G e H,4. !/ J,4 e H,G. c/ J,H e 4,G. d/ J,G e H,4.
Gab *
11 - (UF%M/200+) '!serve o es%uema representando padrão de !andas do DNA e assinale a alternativa correta.
a/ + e ++ são gêmeos mono9ig0ticos. !/ +++ representa gêmeos di9ig0ticos do seo feminino. c/ + representa gêmeos mono9ig0ticos do seo masculino. d/ ++ representa gêmeos mono9ig0ticos de seos diferentes. e/ não ( possível, por meio desse es%uema, identicar a 9igo9idade dos gêmeos.
Gab *
12 - (UF,M MG/200+) *onsidere o seguinte drama familiar *asal 3 arta e oão. *asal @ arina e Zuil#erme. arta e arina são irmãs e deram : lu9 no mesmo dia e na mesma maternidade. Nasceram as crianças arcos e Bedro. As enfermeiras entregaram arcos ao casal 3, e entregaram Bedro ao casal @. Bassados alguns anos, as irmãs arta e arina aventaram a #ip0tese de as crianças terem sido trocadas no !erç5rio. 2uspeitavam de %ue, na
maternidade, foi entregue a cada uma o so!rin#o, e não o l#o verdadeiro. ' caso foi levado : $ustiça, e o $ui9 solicitou %ue fosse feito um eame de DNA para se determinarem os verdadeiros pais das crianças. ' teste foi feito, e o resultado est5 es%uemati9ado na gura, em %ue cada indivíduo apresenta um padrão com duas !andas Cfaias/ de DNA, cada uma das !andas representando um alelo do mesmo gene.
a/ 2e o padrão de !andas de DNA de arcos não fosse con#ecido, teria sido possível determinar de %ual casal Bedro ( l#o? usti%ue. !/ *onsiderando o padrão de !andas de DNA de todos os envolvidos, #ouve troca de crianças na maternidade? usti%ue.
Gab a/ não, pois o %ue diferencia a paternidade ( a !anda H, na %ual se perce!e %ue arcos ( l#o de oão, nas outras G !andas, pode #aver confusão e não #5 como sa!er %ue Bedro ( l#o !/ não #ouve troca das crianças, pela comparação das !andas, perce!eU se %ue arcos ( l#o de arta e oão
13 - (EFO$ MG/200*/Janeiro) *inco mul#eres alegaram maternidade de uma determinada criança e, como parte dos eames, o se%&enciamento das !ases em um sítio especíco do DNA identicou a mãe !iol0gica. Em uma das duas cadeias do DNA da criança o sítio apresentou a seguinte se%&ência Z-A*-*ZA. ' padrão de !andas da se%&ência de oito !ases deste sítio, de uma das duas cadeias de DNA de cada mul#er, est5 representado a!aio. Assinale a alternativa cu$o padrão com as oito !ases corresponde ao da verdadeira mãe da criança
a/
!/
c/
d/
e/
Gab A
1! - (UFM%/200*/.ero - iol4ica') Alguns anos atr5s, o *#ile viveu determinada situação política, período em %ue ocorreram se%&estros, tortura e assassinato de pessoas por agentes do Zoverno. =uando mul#eres $ovens aprisionadas tin#am crianças pe%uenas ou estavam gr5vidas, muitas dessas crianças foram entregues em adoção para casais %ue tin#am ligaç)es com agentes do
Zoverno. Atualmente, com a situação política modicada, os av0s dessas crianças tentam locali95"las para o!ter sua guarda. +magine %ue você se deparasse com a seguinte situação o 2r. e a 2ra. Ri[a acreditam %ue o $ovem orge amire9 se$a seu neto, descendente de sua l#a %ue foi presa gr5vida e est5 desaparecida desde então. 2e isso for verdade, então o 2r. e a 2ra. 'c#oa são os av0s paternos do $ovem, pois seu l#o, tam!(m se%&estrado e desaparecido, era o marido da l#a do casal Ri[a. ' 2r. e a 2ra. amire9, no entanto, armam %ue orge ( seu l#o legítimo. ' advogado dos casais Ri[a e 'c#oa informa %ue os mesmos estão dispostos a su!meter"se a um eame de DNA mitocondrial, no %ue concordam tam!(m o casal amire9 e o $ovem orge. *om !ase nessas informaç)es, você procederia corretamente se considerasse aCs/ alternativaCs/ 63.Nen#um dos avs potenciais C2r. Ri[a e 2r. 'c#oa/ precisa ser testado, pois eles não contri!uíram com %ual%uer mitocndria para orge. 6@.' 2r. amire9 deve ser testado, pois a alegada paternidade de orge pode ser conrmada atrav(s do eame do DNA mitocondrial. 6H.A 2ra. 'c#oa tam!(m precisa ser testada, pois ela teria passado as mitocndrias para seu l#o, o %ual teria feito o mesmo para orge. 6I.2e o DNA mitocondrial das 2ras. Ri[a e amire9 não forem diferentes, o teste não ser5 de nen#uma utilidade para o caso em %uestão. 3J.2e o DNA mitocondrial da 2ra. amire9 for diferente do da 2ra. Ri[a, e o DNA de orge corresponder ao da 2ra. amire9, o %uestionamento dos av0s deve ser desconsiderado. [email protected] o DNA mitocondrial da 2ra. Ri[a for diferente do da 2ra. amire9, e o DNA de orge corresponder ao da 2ra. Ri[a, o %uestionamento dos av0s ( verdadeiro.
Gab 4Y
1 - (UFG/200*/2& Fa'e) ' eame de paternidade atrav(s da comparação de DNA se%&enciado vem sendo utili9ado para determinar progenitores. \ possível determinar o pai de um rec(m"nascido %uando a d8vida so!re a paternidade desse rec(m"nascido est5 entre gêmeos univitelinos? usti%ue sua resposta.
Gab 's gêmeos ditos univitelinos são origin5rios da fecundação de um mesmo 0vulo por um mesmo espermato90ide, o %ue os tornam geneticamente idênticos e não identic5veis atrav(s do se%&enciamento de DNA, não sendo portanto possível denir a paternidade do rec(m" nascido em %uestão.
1* - (U"E%P %P/200!/Janeiro) Jamie Whitaker mal nasceu e j se tornou celebridade! Jamie " o #ue j est sendo chamado de $irm%o sal&ador' pelos tabl(ides )jornais populares* do Reino +nido, uma criana gerada para ornecer tecidos &i&os para tentar sal&ar a &ida de outro flho de seus pais! - irm%o de Jamie se chama .harlie e sore de uma orma rara de anemia causada por anomalia gen"tica !!! .omo oi concebido por t"cnicas de ertili/a%o $in &itro'!!! Jamie p0de ter suas c"lulas testadas no 1tero, uma orma de confrmar sua compatibilidade com as de .harlie!
CKeite, . *iência em Dia. 2olha de 3!4aulo, A+2] @;.6J.@66G./
Em relação ao teto, podemos armar %ue a/ ao fa9er referência : t(cnica de fertili9ação in &itro e de escol#a de gen0tipos de seres #umanos, o teto nos coloca diante de situaç)es concretas de !iotecnologia e de !io(tica. !/ o fato relatado, em!ora envolva %uest)es de !iotecnologia, nada tem a ver com aspectos de !io(tica, pois não envolve escol#a de gen0tipo de seres #umanos. c/ não se trata de uma %uestão %ue envolva !iotecnologia e !io(tica, pois as t(cnicas de fertili9ação in &itro $5 são de total domínio e amplamente utili9adas pelos especialistas na 5rea de reprodução #umana. d/ o caso relatado não envolve pro!lemas de !io(tica, uma ve9 %ue na concepção de amie foram empregadas t(cnicas de fertili9ação in &itro. e/ não se pode associar a fertili9ação in &itro com !iotecnologia ou com !io(tica, uma ve9 %ue o em!rião, depois de selecionado, ( implantado no 8tero materno, onde, de fato, se d5 o desenvolvimento do feto.
Gab A
1+ - (UFR"/200) ' teste de paternidade usando o DNA tornou"se muito fre%&ente #o$e. No entanto, as pessoas têm muitas d8vidas a respeito desse tipo de eame. As frases a!aio constam numa lista de “mitos e verdades so!re o teste de DNA” encontrada na internet C#ttpQQ^^^.gene.com.!r/. +. “' eame de DNA s0 pode ser feito com sangue.” ++. “2ou primo da mãe e estou com medo do resultado ser positivo, mesmo %ue eu não se$a o verdadeiro pai.” +++. “Ele $5 morreu e não deiou nen#um outro parente vivo. Nunca poderei provar %ue ele era o pai do meu l#o.”
usti%ue por %ue cada uma das frases acima constitui um “mito”.
Gab +. ' teste de paternidade ( via!ili9ado atrav(s da o!tenção de DNA não somente de c(lulas sanguíneas, mas de %ual%uer tecido %ue conten#a DNA. ++. ' l#o apresenta 467 do seu material gen(tico proveniente da mãe e 467 do pai. A semel#ança gen(tica do primo em %uestão seria menor %ue 467. +++. ' material gen(tico pode ser col#ido de cad5veres a partir de restos mortais, tais como ossos ou os de ca!elo.
1 - (UECE/2003/Janeiro) Em 3;H6, num rumoroso processo de paternidade não"reco"n#ecida, a atri9 oan 1arr_ incriminou o famoso *#arles *#aplin, cele!ri9ado como *arlitos, acusando"o de ser pai de seu l#o. No $ulgamento, *#aplin foi considerado “culpado”. No entanto, o sangue da criança era 1, o da mãe Cacusadora de *#aplin/ era A, e o sangue do grande cineasta era “'”. E agora, os(? 1aseado neste teto podemos armar a/ ' eame dos grupos sang&íneos são meios seguros de garantir a paternidade da descendência
!/ Em!ora eista uma pro!a!ilidade elevada da eclusão da paternidade, *#aplin poderia apresentar o fen0tipo 1om!aim. Desta forma, poderia ser o pai da criança. ' teste do DNA, atualmente ( o meio mais seguro de resolver esta polêmica diante da $ustiça c/ ' teste de DNA ( menos preciso do %ue o teste de eclusão da paternidade, pelo eame de grupo sang&íneo d/ De nada adiantaria associar"se ao sistema A1', outros tipos de sistema de classicação do sangue, como o N, para se ecluir a paternidade de um l#o
Gab 1
19 - (UEG GO/2003/Julo) A partir de 3;IY, o >1+ e v5rios la!orat0rios de criminalística em diferentes países passaram a utili9ar os marcadores de DNA para associar indivíduos a evidências !iol0gicas. 1iotecnologia *iência ` Desenvolvimento, set.Qout. @663. Em relação : armação acima, todas as informaç)es a seguir são verdadeiras, eceto a/ ' teste de DNA ( a mais precisa e con5vel tecnologia disponível para a identicação de paternidade. !/ =uanto mais pr0imo o grau de parentesco, maior a similaridade na se%&ência gênica. c/ Ap0s o nascimento, o DNA de uma pessoa pode ser deli!eradamente alterado, assim como suas impress)es digitais. d/ As evidências !iol0gicas podem ser avaliadas atrav(s de amostras de sangue, saliva, pêlos, sêmem, entre outros. e/ Desde de %ue o DNA foi apontado como um mecanismo de identicação, v5rias empresas estão sendo criadas no 1rasil para o desenvolvimento de certas t(cnicas, como testes de paternidade.
Gab *
20 - (UFM%/2002/.ero - iol4ica')
Durante o processo de investigação de um assassinato, o sangue da vítima, do acusado, e o encontrado na roupa do acusado, foram analisados. Rericou"se %ue o sangue encontrado na roupa era diferente do sangue do acusado, mas coincidia com o da vítima. Essa investigação ( feita pelo DNA das pessoas e ( tão segura %uanto a da impressão digital, pelo menos em gêmeos não mono9ig0ticos. No eame do DNA, (Csão/ feitoCs/ 63.
o mapeamento de trec#os do DNA, c#amado recom!inante.
6@.
o mapeamento de trec#os do DNA, c#amado “screening” gen(tico.
6H.
o mapeamento de trec#os do DNA, com se%&ências de !ases nitrogenadas, %ue não são genes CRN-s . n8mero vari5vel de repetiç)es em se%&ência/.
6I.
o mapeamento de trec#os do DNA, c#amado complementar.
3J.
um c0digo de !arra com oCs/ tipoCs/ de sangue %ue se dese$a analisar, para vericar %ualCis/ c0digoCs/ coincideCm/ ou (Csão/ diferenteCs/.
G@.
um c0digo de se%uência de proteínas do NA, %ue não se$a do tipo !arra, e sim do tipo curva.
Gab @6
21 - (UFF RJ/2002/1& Fa'e) Em um acidente, em!ora os corpos das vítimas fatais cassem %ueimados e irrecon#ecíveis, foi possível preparar, a partir de fragmentos de tecidos, amostras de DNA nuclear e mitocondrial de todos os mortos. >aleceram no acidente dois l#os de uma sen#ora, cada um de um casamento diferente.
e/ DNA nuclear da sen#ora com o DNA mitocondrial das vítimas
Gab A
22 - (UF%C/2002) A revista \poca, em G6Q6YQ@663, anunciou em sua capa - DNA n%o alha. ' título referiu"se a uma reportagem da %ual foi etraído o trec#o a!aio Depois da p5lula anticoncepcional, #ue transeriu para as mulheres o controle da ertilidade, da ertili/a%o “in vitro” e da barriga de aluguel, m"todos #ue permitem a gra&ide/ sem se6o, o teste de DNA surge como uma das grandes descobertas do mundo ocidental! 4ara muitos especialistas 7!!!8 a t"cnica s( tra/ bene5cios! -utros acreditam #ue re9e6os da descoberta &%o alterar o uni&erso das rela:es amiliares!
2o!re a utili9ação dos testes de DNA, e as implicaç)es dessa pr5tica para os indivíduos e a sociedade em geral, ( *'E-' armar %ue 63.
os testes de DNA podem ser empregados para nalidades de investigação de paternidade e tam!(m para identicação de supostos criminosos, como em casos de estupros e assassinatos.
6@. o mel#or material !iol0gico para um teste de DNA ( a%uele etraído de n8cleos de gl0!ulos !rancos do sangue, mas outros tecidos, como pele e ossos, tam!(m podem ser utili9ados. 6H.
para uma investigação de paternidade, a partir de testes de DNA, coletam"se amostras !iol0gicas do suposto pai, não sendo necess5rio o!ter informaç)es doCa/ l#oCa/ e de sua mãe.
6I.
os eames de investigação de paternidade, a partir de testes de DNA, oferecem, atualmente, resultados com eatidão total, não restando %ual%uer %uestionamento ou d8vida so!re os diagn0sticos apresentados.
3J.
o custo do eame de DNA, ainda muito elevado no 1rasil, ( um dos fatores %ue diculta sua utili9ação em larga escala pelos segmentos populacionais menos favorecidos economicamente.
G@.
a criação de !ancos de dados, com a identicação gen(tica de criminosos e suspeitos, em países como a +nglaterra, vem gerando grande polêmica, uma ve9 %ue podem ser entendidos como uma violação da privacidade !iol0gica dos indivíduos.
Gab 43
23 - (UF. MG/2001) ' eame de paternidade tem sido muito utili9ado na medicina forense. Esse teste !aseia"se na identicação de marcas gen(ticas especícas %ue podem ser encontradas no DNA da mãe, do pai e dos l#os. ' resultado do teste, representado a!aio, cont(m padr)es dessas marcas de uma determinada família.
M ãe
Pai
I
II
II I
IV
V
*om !ase neste resultado, assinale a alternativa +N*'E-A a/ + ( l#o !iol0gico do casal. !/ ++ não ( l#o deste pai. c/ +++ ( irmão !iol0gico de +. d/ +R pode ser l#o adotivo do casal. e/ R não pode ser l#o !iol0gico deste casal.
Gab E
2! - (UFM%/1999/#nerno - iol4ica') A revista #'to 5, nO 3464, de 4 de agosto de 3;;I, noticiou a popularidade e o aumento do n8mero de pedidos de recon#ecimento de paternidade atrav(s do eame de DNA. Assinale aCs/ proposiçãoC)es/ correta(') relativaCs/ ao tema. 63.
Não #5 necessidade de eumação de um cad5ver para se fa9er o eameT pode"se contar, se possível, com o material gen(tico de familiares, como os av0s, irmãos e at( mesmo outros l#os da pessoa investigada.
6@.
Ningu(m ( o!rigado a fa9er o eame, mas, atrav(s de determinação $udicial, a mãe garante ao l#o a %ue!ra da inviola!ilidade masculina no territ0rio da liação.
6H.
' eame de DNA rompe com o direito : intimidade molecular do indivíduo.
6I.
A an5lise de DNA pode ser reali9ada com %uantidades mínimas de material o!tido, por eemplo, a partir de um o de ca!elo ou de uma gota de sangue.
3J. A an5lise se !aseia no fato de %ue cada ser #umano possui uma composição gen(tica 8nica, isto (, não eistem dois ou mais indivíduos com eatamente o mesmo gen0tipo. 32. Quando o exame é feito com amostras de sangue do suposto pai, da mãe e do filho, ele pode fornecer um resultado de 99,99 de acerto.
Gab HY
2 - (UFJF MG/199+/1& Fa'e) 's testes de paternidade utili9ando grupos sang&íneos foram praticamente a!andonados por não permitirem con6r7ar a paternidade, mas sim ne48-la. Atualmente testes mais sosticados, com ;;,;7 de cona!ilidade, permitem con6r7ar a paternidade. -ais testes são reali9ados com a/ segmentos de DNA"t %ue codicam a proteína, ou se$a, gene da mãe, do possível pai e da criançaT !/ segmentos de DNA"r , %ue sinteti9am a mensagem prot(ica, ou se$a, gene da mãe, do possível pai e da criançaT c/ segmentos de DNA"m %ue enviam a mensagem prot(ica, ou se$a, gene da mãe, do possível pai e da criançaT d/ segmentos DNA"c %ue são as proteínas, ou se$a, gene da mãe, do possível pai e da criançaT e/ segmentos de DNA %ue não codicam proteínas, ou se$a, repetiç)es de DNA %ue não são genes e %ue são metade da mãe e metade do possível pai, formando o DNA da criança.
Gab E
2* - (FU.E%, %P/199*/1& Fa'e) Num caso de investigação de paternidade, foram reali9ados eames para identicação de grupos sang&íneos e an5lise de DNA. A ta!ela a!aio resume os resultados parciais da an5lise de grupos sang&íneos Cdo menino, de sua mãe e do suposto pai/ e de duas se%&ências de DNA Cdo menino e do suposto pai/, correspondentes a um segmento locali9ado num autossomo e outro no cromossomo . R e s u l t a d o s
!xames grupo sangu#neo s e ' u ( n c ia d e ) * % lo c a li+ a d a e m u m a u to s s o m o s e ' u ( n c ia d e ) * % lo c a li+ a d a e m u m c ro m o s s o m o /
M e n in o
$ % % % , , % - % . . . - - . , ., % % % , % - % , . . . - . , . - ,
M ãe
" u p o s to p a i
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*onsiderando apenas essa ta!ela, podemos armar %ue a/ os resultados dos grupos sang&íneos ecluem a possi!ilidade do #omem ser par da criançaT os outros eames foram desnecess5rios. !/ os resultados dos grupos sang&íneos não ecluem a possi!ilidade do #omem ser pai da criança, mas a se%&ência de DNA do cromossomo eclui. c/ os resultados dos grupos sang&íneos e de DNA não ecluem a possi!ilidade do #omem ser pai da criança. d/ os três resultados foram necess5rios para conrmar %ue o #omem ( mesmo o par da criança. e/ os resultados de DNA contradi9em os resultados dos grupos sang&íneos.
Gab *
2+ - (UFRJ/199*) ' teste de tipagem de DNA revelou %ue nos seres #umanos eiste individualidade genmica. +sto signica %ue cada indivíduo possui variaç)es discretas e características na se%&ência de seu DNA, ou se$a, a se%&ência de nucleotídeos do DNA de cada pessoa ( 8nica Cecetuando" se o caso de gêmeos mono9ig0ticos/. Assim, a tipagem do DNA revela um padrão de !andas %ue ( est5vel
Cpresente no DNA de todos os tecidos/ e ( transmitido aos descendentes seguindo as leis de endel. Zraças a essas características ( possível atualmente reali9ar testes de paternidade %ue comparam os padr)es de !andas de DNA das pessoas e revelam se um #omem e de fato o pai !iol0gico de uma outra pessoa. 2upon#a agora a seguinte situação um #omem acusado de ser o pai de uma criança tenta !urlar o teste de tipagem de DNAT um amigo o aconsel#a a rece!er uma transfusão de sangue @ meses antes do teste Cem geral col#e"se o sangue como fonte de c(lulas nucleadas/. a/ =ual a inbuência da transfusão sugerida no resultado no eame? !/ =ue precauç)es podem ser tomadas para desmascarar a tentativa de fraude?
Gab a/ ' resultado apresentar5 um padrão misto, com características tanto do doador como do receptor da transfusão. !/ Bara evitar a fraude o eame pode ser repetido ap0s três meses " %uando então as c(lulas do doador $5 teriam desaparecido " ou, alternativamente, pode"se analisar o DNA de um outro tecido, como o da mucosa !ucal, por eemplo, ou de um fragmento de pele.