ELABORAÇÃO: ALAN DAVID DURVALINO NICOLIA E-MAIL:
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PRINCIPIO E RESUMO DAS FUNÇÕES
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COM OS PARAMETROS Q VOCE PODE DEFINIR NUM PROGRAMA DE MAQUINAÇÃO UM GRUPO COMPLETO DE PEÇAS. OS PARÂMETROS Q UTILIZAM-SE POR EXEMPLO PARA ■ VALORES DE COORDENADAS ■ AVANÇOS ■ ROTAÇÕES ■ DADOS DO CICLO ALÉM DISSO, COM OS PARÂMETROS Q PODE-SE PROGRAMAR CONTORNOS DETERMINADOS ATRAVÉS DE FUNÇÕES MATEMÁTICAS, OU EXECUTAR OS PASSOS DA MAQUINAÇÃO QUE DEPENDEM DE CONDIÇÕES LÓGICAS.
TIPOS DE FUNÇÕES- PARÂMETROS Q EM VEZ DE VALORES NUMÉRICOS FUNÇÕES: FN0: ATRIBUIÇÃO EXEMPLO FN0:Q1=10 FN1:ADIÇÃO EXEMPLO FN1:Q1=Q2+5 FN2: SUBTRAÇÃO EXEMPLO FN2:Q1=20-+5 FN3: MULTIPLICAÇÃO EXEMPLO FN3:Q5=Q5*+Q1 FN4: DIVISÃO EXEMPLO FN4:Q1=+Q1/+Q3 FN5:RAIZ EXEMPLO FN5:Q4=SQRT 2 À DIREITA DO SINAL “ = “, PODE-SE INTRODUZIR: ■ DOIS NÚMEROS ■ DOIS PARAMETROS Q ■ UM NÚMERO E UM PARAMETRO Q OS PARÂMETROS Q E OS VALORES NUMÉRICOS NAS COMPARAÇÕES PODEM SER COM SINAL OU SEM SINAL
FUNÇÕES ANGULARES (TRIGONOMETRIA)
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FUNÇÕES: FN6: SENO EXEMPLO FN6:Q10=SIN Q3 FN7: CO-SENO EXEMPLO FN7:Q11=COS Q3 FN8: RAIZ DE UMA SOMA DOS QUADRADOS EXEMPLO FN8:Q12= +6 LEN +3 FN13: ÂNGULO EXEMPLO FN13:Q15=+5 ANG –Q2
FUNÇÕES SE/ ENTÃO COM PARÂMETROS Q AO DETERMINAR A FUNÇÃO SE/ ENTÃO, O TNC COMPARA UM PARÂMETRO Q COM UM OUTRO PARÂMETRO Q OU COM UM VALOR NUMÉRICO. QUANDO SE CUMPRE A CONDIÇÃO, O TNC CONTINUA COM O PROGRAMA DE MAQUINAÇÃO NO LABEL PROGRAMADO ATRÁS DA CONDIÇÃO. SE A CONDIÇÃO NÃO FOR CUMPRIDA, O TNC EXECUTA A FRASE SEGUINTE. SALTOS INCONDICIONAIS SALTOS INCONDICIONAIS SÃO SALTOS CUJA CONDIÇÃO É SEMPRE CUMPRIDA.
FUNÇÕES: FN9: SE É IGUAL, SALTO EXEMPLO FN9:IF +Q1 EQU +Q3 GOTO LBL 1 SE SÃO IGUAIS Q1 E Q3 SALTO PARA O LABEL DETERMINADO FN10: SE É DIFERENTE, SALTO EXEMPLO FN10:IF +Q1 NE +Q3 GOTO LBL 1 SE SÃO DIFERENTE Q1 E Q3 SALTO PARA O LABEL DETERMINADO FN11: SE É MAIOR, SALTO EXEMPLO FN11: IF +Q1 GT +Q3 GOTO LBL 1 SE O PRIMEIRO VALOR OU PARÂMETRO É MAIOR DO QUE O SEGUNDO VALOR OU PARÂMETRO, SALTO SALTO PARA O LABEL DETERMINADO FN12: SE É MENOR, SALTO EXEMPLO FN12:IF +Q1 LT +Q3 GOTO LBL 1 SE O PRIMEIRO VALOR OU PARÂMETRO É MENOR DO QUE O SEGUNDO VALOR OU PARÂMETRO, SALTO PARA O LABEL DETERMINADO
ABREVIATURAS: IF/ SE
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EQU/ IGUAL NE/ NÃO IGUAL GT/ MAIOR DO QUE LT/ MENOR DO QUE GOTO/ IR PARA
FUNÇÃO DE RELAÇÃO ADIÇÃO EXEMPLO: Q10=Q1+Q2 SUBTRAÇÃO EXEMPLO: Q5=Q2-Q15 MULTIPLICAÇÃO EXEMPLO: Q6=Q1*Q12 DIVISÃO EXEMPLO: Q18=Q19/Q20 ABRIR PARÊNTESES EXEMPLO: Q1=Q2*(Q5+Q4) VALOR AO QUADRADO EXEMPLO: Q25=SQ 2 SENO DE UM ÂNGULO EXEMPLO: Q21= SIN 30 COSENO EXEMPLO: Q10= COS 30 TANGENTE DE UM ÂNGULO EXEMPLO: Q25= TAN 30
ÍNICIO Á PROGRAMAÇÃO QUADRADO PARAMETRIZADO (SEM PARAR)
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NESTE EXEMPLO TEMOS UM QUADRADO DE 130MM POR 30 DE ALTURA COM RAIOS LATERAIS DE 10MM. 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 1 MM BLK FORM 0.1 Z X-70 Y-70 Z-30 BLK FORM 0.2 X+70 Y+70 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+8 TOOL CALL 1 Z S 1800
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X+90 Y-80 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +0 (Z INICIAL) 8 FN 0: Q2 = +1 (INCREMENTO EM Z) 9 FN 0: Q3 = -30 (Z FINAL) 10 FN 0: Q4 = +10 (RAIO NO VERTICE) 11 L Z+Q1 R0 F MAX M (Z0.0) 12 L Y-65 RL F1800 M90 (COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA FORA DA LBL) 13 LBL 1 14 FN 2: Q1 = +Q1 - +Q2 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL COM INCREMTO EM Z) 15 L X-65 Z+Q1 RL F1800 M90( PRIMEIRA CORDENADA Z TERA VALOR Z-1) 16 RND RQ4 F1500 (RAIO DE 10MM) 17 L Y+65 RL F1800 M90 18 RND RQ4 F1500 19 L X+65 RL F1800 M90 20 RND RQ4 F1500 21 L Y-65 RL F1800 M90 22 RND RQ4 F1500 23 LBL 0 24 FN 11: IF +Q1 GT +Q3 GOTO LBL 1 (SE Q3 FOR MAIOR QUE Q5 VA PARA LBL1) 25 L X-100 RL F1500 M90 (NESSA COORDENADA A FERRAMENTA SAI DO CONTORNO) 26 L Z+10 R0 F MAX M30 (NESSA COORDENADA A FERRAMENTA É DESCOMPENSADA) 27 END PGM 1 MM ESTE É UM EXEMPLO DE COMO SE FAZER CONTORNO EXTERNO SEM TER QUE COMPENSAR E DESCOMPENSAR A FERRAMENTA E DEIXAR MARCA NA PEÇA SEM FALAR EM GANHAR TEMPO NA USINAGEM. COLOCAMOS A CORDENADA INICIAL FORA DA PEÇA, SEGUINDO PELO Z0 (Z+Q1 QUE NA PRIMEIRA CHAMADA AINDA TEM O VALOR DE ZERO, POIS SÓ SERÁ SUBTRAIDO DENTRO DO LBL 1), EM SEGUIDA COMPENSAMOS A FERRAMENTA TAMBÉM FORA DO LBL 1 (Y-65), APARTIR DAÍ É EXECUTADA TODA USINAGEM ATÉ O Z FINAL Z-30 (Q3) COM A FERRAMENTA COMPENSADA. A FERRAMENTA SÓ É DESCOMPENSADA FORA DO LABEL APÓS TER ATINGIDO A PROFUNDIDADE DESEJADA COM UMA COORDENADA FORA DA PEÇA E COM A FERRAMENTA COMPENSADA (X-100 RL) A FERRAMENTA SÓ SERÁ DESCOMPENSADA NA ULTIMA COORDENADA(Z 10 RO).
PARAMETRIZANDO CHANFRO EM FURO
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NESTE EXEMPLO TEMOS 3 FUROS COM DIÂMETRO DE 20MM POR 50MM DE PROFUNDIDADE, IREMOS FAZER UM CHANFRO DE 5MM POR 45º COM DESLOCAMENTO DE PONTO ZERO. 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 2 MM BLK FORM 0.1 Z X-200 Y-200 Z-30 BLK FORM 0.2 X+200 Y+200 Z+2 TOOL DEF 1 L+0 R+5 TOOL CALL 1 Z S 2000
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 LBL 1 7 FN 0: Q1 = +15 (RAIO CHANFRO) 8 FN 0: Q2 = +0 (ATRIBUIÇÃO DE Z) 9 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 10 L Z+0 R0 F MAX M 11 LBL 2 12 FN 2: Q1 = +Q1 - +0.25 (SUBTRAÇÃO DO RAIO) 13 FN 1: Q2 = +Q2 + +0.25 (ADIÇÃO DO INCREMENTO EM Z) 14 L Z-Q2 R0 F MAX M 15 L Y-Q1 RL F1800 M90 16 CC X+0 Y+0 17 C Y-Q1 DR+ RL F1800 M90 18 L Y+0 R0 F MAX M 19 FN 12: IF +Q2 LT +5 GOTO LBL 2 (SE Q2 FOR MENOR QUE 5 VA PARA LBL 2) 20 L Z+10 R0 F MAX M 21 LBL 0 (FECHAMENTO DO LABEL 1) 22 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO (DELSLOCAMENTO PONTO ZERO) 23 CYCL DEF 7.1 X+50 24 CYCL DEF 7.2 Y+0 25 CALL LBL 1 REP (CHAMADA DO LABEL 1 SEM COLOCAR REPETIÇÃO) 26 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO (DELSLOCAMENTO PONTO ZERO) 27 CYCL DEF 7.1 X-50 28 CYCL DEF 7.2 Y+0 29 CALL LBL 1 REP (CHAMADA DO LABEL 1 SEM COLOCAR REPETIÇÃO) 30 L Z+10 R0 F MAX M 31 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO (CANCELAMENTO DO PONTO ZERO) 32 CYCL DEF 7.1 X+0 33 CYCL DEF 7.2 Y+0 34 L Z+10 R0 F MAX M30 35 END PGM 2 MM VIMOS QUE É ATRIBUIDO UM VALOR PARA O RAIO (Q1=15MM) E PARA O INCREMENTO EM Z (Q2) FORA DO LABEL, DENTRO DO LABEL 2 ESSE VALOR É SUBTRAÍDO POR 0.25 E O VALOR DE Z É ADICIONADO 0.25, NO FINAL É COLOCADO UM DESVIO SE Q2(INCREMENTO EM Z) FOR MENOR QUE 5 VA PARA O LABEL 2, ENQUANTO Q2 NÃO CHEGAR AO VALOR DE Z-5 VAI REPETIR O LABEL2,
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AUTOMATICAMENTE O VALOR DE Q1 VAI SER SUBTRAÍDO 5MM CHEGANDO AO RAIO DE 10MM, QUE É A METADE DO FURO QUE ESTAVA PRONTO. NOTE QUE O LABEL 2 ESTÁ DENTRO DO LABEL 1, PARA FAZER VARIOS CHANFROS COM DESLOCAMENTO DE PONTO ZERO É NECESSÁRIO CHAMAR O LABEL 1 PORQUE DENTRO DO LABEL 1 ESTÁ A ATRIBUIÇÃO DO RAIO DO CHANFRO (15MM)E DO Z INICIAL(Z0),(CUIDADO PARA NÃO CHAMAR O LABEL ERRADO, PORQUE NO FINAL DO PRIMEIRO FURO Q2 TEM O VALOR DE 5 E Q1 TEM O VALOR DE 10.
CHAVETA PARAMETRIZADA (SEM PARAR) 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 3 MM BLK FORM 0.1 Z X-120 Y-30 Z-20 BLK FORM 0.2 X+120 Y+30 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+12.5 TOOL CALL 1 Z S 1800
5 L Z+40 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +0 (Z INICIAL) 8 FN 0: Q2 = +0.5 (Z INCREMENTO EM Z) 9 FN 0: Q3 = -10 (Z FINAL) 10 FN 0: Q4 = +1800 (AVANÇO PARA RETAS NO DESBASTE) 11 FN 0: Q5 = +1200 (AVANÇO PARA FAZER O RAIO NO DESBASTE) 12 L Z+Q1 R0 F MAX M 13 L Y+25 RL FQ4 M90 (COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA FORA DO LBL) 14 LBL 1 15 FN 2: Q1 = +Q1 - +Q2 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL COM INCREMTO EM Z) 16 L X-75 Z+Q1 RL FQ4 M90 17 CC X-75 Y+0 18 CP IPA+180 DR+ RL FQ5 M90 19 L X+75 RL FQ4 M90 20 CC X+75 Y+0 21 CP IPA+180 DR+ RL FQ5 M90 22 LBL 0 23 FN 11: IF +Q1 GT +Q3 GOTO LBL 1 24 FN 0: Q2 = +0 (ATRIBUIÇÃO VALOR 0 PARA Q2) 25 FN 0: Q4 = +800 (ATRIBUIÇÃO AVANÇO PARA RETA NO ACABAMENTO DO FUNDO) 26 FN 0: Q5 = +600 (AVANÇO PARA FAZER O RAIO ACABAMENTO DO FUNDO) 27 CALL LBL 1 REP 28 L X+0 RL FQ4 M90 29 L Y+0 R0 FQ4 M90 30 L Z+40 R0 F MAX M30 31 END PGM 3 MM ESTA É UMA BOA MANEIRA DE SE FAZER CONTORNO INTERNO SEM TER QUE COMPENSAR E DESCOMPENSAR A FERRAMENTA E DEIXAR MARCA NA PEÇA SEM FALAR EM GANHAR TEMPO NA USINAGEM. COLOCAMOS A CORDENADA INICIAL NO CENTRO DA CHAVETA, SEGUINDO PELO Z0 (Z+Q1 QUE NA PRIMEIRA CHAMADA AINDA TEM O VALOR DE ZERO, POIS SÓ SERÁ SUBTRAIDO DENTRO DO LBL 1), EM SEGUIDA COMPENSAMOS A FERRAMENTA TAMBÉM FORA DO LBL 1, APARTIR DAÍ É EXECUTADA TODA USINAGEM ATÉ O Z FINAL -10 (Q3) COM A FERRAMENTA COMPENSADA.
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A FERRAMENTA SÓ É DESCOMPENSADA FORA DO LBL, DE ZERO PARA Q2 PARA SER CHAMADA NOVAMENTE O INCREMENTO EM Z E ACERTAR O FUNDO (DIFERENÇA DA PRIMEIRA COORDENADA X-75 Z+Q1) COM AVANÇO ATRIBUIDOS (Q4= 800) E (Q5=600)
MAS É ATRIBUIDO UM VALOR LBL 1 SEM SUBTRAIR QUE FICOU NO INCREMENTO REDUZIDO VALORES
FURAÇÃO USANDO ROTAÇÃO DA MÁQUINA 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 4 MM BLK FORM 0.1 Z X-550 Y-340 Z-50 BLK FORM 0.2 X+550 Y+325 Z+0.5 TOOL DEF 1 L+0 R+8 TOOL CALL 1 Z S 1000
5 L Z+50 R0 F MAX M03 6 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 7 CYCL DEF 7.1 X-190 8 CYCL DEF 7.2 Y-115 9 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 10 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 11 CYCL DEF 10.1 IROT+45 12 L X+0 Y+52 R0 F MAX M 13 L Z+3 R0 F MAX M 14 CYCL DEF 1.0 FURAR EM PROF. 15 CYCL DEF 1.1 DIST. -3 16 CYCL DEF 1.2 PROF. -10 17 CYCL DEF 1.3 INCR. -10 18 CYCL DEF 1.4 ESPERA0 19 CYCL DEF 1.5 F50 20 CYCL CALL M 21 LBL 2 22 CC X+0 Y+0 23 CP IPA+90 DR+ R F1000 M99 24 LBL 0 25 CALL LBL 2 REP 2 /2 26 L Z+50 R0 F MAX M 27 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 28 CYCL DEF 7.1 X+0 29 CYCL DEF 7.2 Y+0 30 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 31 CYCL DEF 10.1 ROT+0 32 L Z+50 R0 F MAX M30 33 END PGM 4 MM NESTE EXEMPLO PODEMOS OBSERVAR QUE NÃO É PRECISO USAR A CALCULADORA PARA FAZER 4 FUROS EQUIDISTANTES, TEMOS O RAIO DO CIRCULO QUE É 52MM E O ÂNGULO EQUIDISTANTE QUE É DE 90º, PRIMEIRO ROTACIONAMOS O PROGRAMA 45º, COLOCAMOS A PRIMEIRA COORDENADA X0 Y52, Z INICIAL 3MM E CHAMAMOS O CICLO DE FURAR EM SEGUIDA FOI CRIADA UM LBL (LBL 2) COM O CENTRO DO RAIO X0 Y0, NA SEQUENCIA USAMOS INCREMENTO POLAR ANGULAR +90º DIREÇÃO ANTI HORARIA DR+ E M99 CHAMA O CICLO DE FURAR, CHAMA-SE O LBL 2 DUAS VEZES PARA FAZER OS 4 FUROS.
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ESFERA PARAMETRIZADA 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 5 MM BLK FORM 0.1 Z X-25 Y-25 Z-50 BLK FORM 0.2 X+25 Y+25 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+12,5 TOOL CALL 1 Z S 2500
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X-50 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +25 (RAIO DA ESFERA) 8 FN 0: Q2 = +0,5 (INCREMENTO ANGULAR) 9 LBL 1 10 FN 6: Q3 = SIN +Q2 (SENO DO ÂNGULO) 11 FN 7: Q4 = COS +Q2 (COSENO DO ÂNGULO) 12 FN 3: Q5 = +Q3 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO SENO PELO RAIO DA ESFERA) 13 FN 3: Q6 = +Q4 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO PELO RAIO DA ESFERA) 14 FN 2: Q7 = +Q1 - +Q6 (SUBTRAÇÃO DO RAIO DA ESFERA PELO COSENO) 15 L Z-Q7 R0 F MAX M 16 L X-Q5 RL F1500 M90 17 CC X+0 Y+0 18 C X-Q5 Y+0 DR- RL F M 19 L X-50 R0 F MAX M 20 FN 1: Q2 = +Q2 + +0,5 (SOMA DO ÂNGULO DE 0,5º VAI ATÉ 90º) 21 FN 12: IF +Q2 LT +91 GOTO LBL 1 (SE Q2 FOR MENOR QUE 91 VÁ PARA LBL1) 22 L Z+10 R0 F MAX M30 23 END PGM 5 MM NESTE EXEMPLO VIMOS QUE É FEITO CALCULO DE UMA ESFERA COM RAIO DE 25 MM COM INCREMENTO ANGULAR DE 0,5º E VAI ATÉ 90º, SENDO POSSÍVEL ALTERAR O RAIO DA ESFERA E INCREMENTO ANGULAR
CAVIDADE ANGULAR PARAMETRIZADA (USANDO O CICLO DE CAVIDADE) 0 BEGIN PGM 6 MM
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BLK FORM 0.1 Z X-100 Y-100 Z-50 BLK FORM 0.2 X+100 Y+100 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+8 TOOL CALL 1 Z S 1120
5 L Z+40 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +100 (COMPRIMENTO EM X) 8 FN 0: Q2 = +100 (COMPRIMENTO EM Y) 9 FN 0: Q3 = +0 (Z INICIAL) 10 FN 0: Q4 = +1 (INCREMENTO EM Z) 11 FN 0: Q5 = -10 (Z FINAL) 12 L Z+5 R0 F MAX M 13 L Z+1 R0 F600 M90 14 LBL 1 15 FN 2: Q1 = +Q1 - +2 (SUBTRAÇÃO DO COMPRIMENTO EM 16 FN 2: Q2 = +Q2 - +2 (SUBTRAÇÃO DO COMPRIMENTO EM 17 FN 2: Q3 = +Q3 - +Q4 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL COM 18 CYCL DEF 4.0 FRESAR CAVIDADE 19 CYCL DEF 4.1 DIST. -1 20 CYCL DEF 4.2 PROF. +Q3 21 CYCL DEF 4.3 INCR. +Q3 F200 22 CYCL DEF 4.4 X+Q1 23 CYCL DEF 4.5 Y+Q2 24 CYCL DEF 4.6 F2000 DR+ 25 CYCL CALL M 26 LBL 0 (FECHA O PROGRAMA) 27 FN 11: IF +Q3 GT +Q5 GOTO LBL 1 (SE Q3 FOR MAIOR LBL1) 28 L Z+40 R0 F MAX M30 29 END PGM 6 MM
X) Y) INCREMTO EM Z)
QUE Q5 VA PARA
NESTE PROGRAMA USAMOS O CICLO DE CAVIDADE DA MÁQUINA PARA FAZER UMA CAIXA QUADRADA COM ANGULO DE 10 MM POR 45º, UMA MANEIRA RAPIDA E SIMPLES DE SE FAZER ÂNGULO EM UMA CAIXA SEM TER QUE DESBASTAR O MIOLO PRA DEPOIS FAZER O ÂNGULO. É ATRIBUIDO VALOR DE X E Y FORA DO LABEL E DO Z INICIAL E Z FINAL, DENTRO DO LABEL 1 É FEITA A SUBTRAÇÃO DO COMPRIMENTO EM XY E A SUBTRAÇÃO DO INCREMENTO EM Z. NO FINAL É FEITO UM DESVIO SE Q3 FOR MAIOR DO QUE Q5 VA PARA O LABEL 1, Q3 VAI CHEGAR ATÉ O VALOR DE Z-10MM E Q1(X) E Q2(Y) SERÁ SUBTRAÍDO AUTOMATICAMENTE 2MM TODA VEZ QUE FOR CHAMADO O LABEL 1.
SEXTAVADO PARAMETRIZADO
0 BEGIN PGM 7 MM 1 BLK FORM 0.1 Z X-28 Y-28 Z-10
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2 3 4 5
BLK FORM 0.2 X+28 Y+28 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+10 TOOL CALL 1 Z S 3200 L Z10 R0 F MAX M03
6 L X-30 Y0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +13,856 (RAIO DO SEXTAVADO) 8 FN 0: Q2 = +0 (Z INICIAL) 9 FN 0: Q3 = +0,25 (INCREMENTO EM Z) 10 FN 0: Q4 = -10 (Z FINAL) 11 Z+Q2 R0 F MAX M 12 LBL 1 13 FN 2: Q2 = +Q2 - +Q3 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL COM O INCREMENTO) 14 L Z+Q2 R0 F MAX M 15 L X-Q1 RL F1800 M90 16 CC X+0 Y+0 17 LBL 2 18 LP PR+Q1 IPA-60 RL F1800 M90 (INCREMENTO ANGULAR) 19 CALL LBL 2 REP 5/5 20 L X-30 Y0 R0 F MAX 21 LBL 0 22 FN 11: IF +Q2 GT +Q4 GOTO LBL 1 (SE Q2 FOR MAIOR QUE Q4 VA PARA LBL 1) 23 L Z+10 R0 F MAX M30 24 END PGM 7 MM NESTE EXEMPLO VIMOS QUE PODEMOS FAZER UM SEXTAVADO SOMENTE COM O RAIO, SEM PRECISAR CALCULAR, ONDE (LP= LINHA POLAR), (PR= POLAR RETA=RAIO DO SEXTAVADO), (IPA= INCREMENTO POLAR ANGULAR).
ELIPSE PARAMETRIZADA
0 BEGIN PGM 8 MM 1 BLK FORM 0.1 Z X-38 Y-25 Z-10
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2 BLK FORM 0.2 X+38 Y+25 Z+0 3 TOOL DEF 1 L+0 R+8 4 TOOL CALL 1 Z S 3200
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y+40 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +35 (RAIO MAIOR) 8 FN 0: Q2 = +20 (RAIO MENOR) 9 FN 0: Q3 = +1 (ÂNGULO INICIAL, ESSE VALOR SERÁ SOMADO NA LINHA 24) 10 FN 0: Q9 = +0 (Z INICIAL) 11 FN 0: Q10 = +0,25 (INCREMENTO EM Z) 12 FN 0: Q11 = -10 (Z FINAL) 13 LBL 1 14 FN 0: Q3 = +1 15 FN 2: Q9 = +Q9 - +Q10 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL + INCREMENTO EM Z) 16 L Z+Q9 R0 FMAX M (APARTIR DAQUI Z TEM VALOR DE 0,25) 17 L X+0 Y+Q2 RL F1500 M90 18 LBL 2 19 FN 6: Q4 = SIN +Q3 (SENO DO ANGULO) 20 FN 7: Q5 = COS +Q3 (COSENO DO ANGULO) 21 FN 3: Q6 = +Q4 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO SENO PELO RAIO MAIOR) 22 FN 3: Q7 = +Q5 * +Q2 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO PELO RAIO MENOR) 23 L X+Q6 Y+Q7 RL F1500 M90 (APLICAÇÃO DOS 2 EIXOS) 24 FN 1: Q3 = +Q3 + +1 (SOMA DO ÂNGULO DE 1 GRAU, CHEGARÁ ATÉ 360 GRAUS) 25 FN 12: IF +Q3 LT +361 GOTO LBL 2(SE Q3 FOR MENOR QUE 361 VÁ PARA LBL2) 26 L X+0 Y+40 R0 F MAX M 27 FN 11: IF +Q9 GT +Q11 GOTO LBL 1(SE Q9 FOR MAIOR QUE Q11 VA PARA LBL1) 28 LBL 0 (FECHA O PROGRAMA) 29 L X+0 Y+40 R0 F MAX M 30 L Z+10 R0 F MAX M30 31 END PGM 8 MM NESTE PROGRAMA VIMOS QUE A MÁQUINA CALCULA O CONTORNO DE UMA ELIPSE (SENO E COSENO), INCREMENTANDO EM Z 0,25 EM MODO ABSOLUTO E SOMANDO O ÂNGULO DE 1 EM 1 GRAU (Q3) ATÉ DAR 360 GRAUS EM TORNO DA ELIPSE, ESSES VALORES PODEM SER ALTERADOS, PODE-SE AUMENTAR O VALOR DO ÂNGULO E DOS RAIOS.
RAIO NA FACE DE UMA PEÇA CILINDRICA
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VAMOS PODER VER A PROGRAMAÇÃO DE UM RAIO NUMA PEÇA CILINDRICA COM 50MM DE DIÂMETRO E UM RAIO DE 10MM. 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 9 MM BLK FORM 0.1 Z X-25 Y-25 Z-20 BLK FORM 0.2 X+25 Y+25 Z+0.2 TOOL DEF 1 L+0 R+10 TOOL CALL 1 Z S 1400
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 FN 0: Q1 = +10 (RAIO DA FACE) 7 FN 0: Q2 = +1 (ANGULO INICIAL) 8 FN 0: Q3 = +15 (INICIO DO RAIO DE 10MM) 9 L X-50 Y+0 R0 F MAX M 10 LBL 1 11 FN 6: Q4 = SIN +Q2 (SENO DO ÂNGULO) 12 FN 7: Q5 = COS +Q2 (COSENO DO ÂNGULO) 13 FN 3: Q6 = +Q4 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO SENO PELO RAIO DE 10MM) 14 FN 3: Q7 = +Q5 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO PELO RAIO DE 10MM) 15 FN 2: Q8 = +Q1 - +Q7 (SUBTRAÇÃO DO RAIO DE 10MM PELO COSENO) 16 FN 1: Q9 = +Q6 + +Q3 (ADIÇÃO DO SENO COM O INICIO DO RAIO DE 10MM) 17 L Z-Q8 R0 F MAX M 18 L X-Q9 RL F1800 M90 19 CC X+0 Y+0 20 C X-Q9 Y+0 DR- RL F1800 M90 21 L X-50 Y+0 R0 F MAX M 22 FN 1: Q2 = +Q2 + +1 (ADIÇÃO DO ÂNGULO, SOMARÁ ATÉ 90 GRAUS) 23 LBL 0 (FECHA O LABEL) 24 FN 12: IF +Q2 LT +91 GOTO LBL 1 (SE Q2 FOR MENOR QUE 91 VA PARA LBL 1) 25 L Z+10 R0 F MAX M30 26 END PGM 9 MM NESTE CASO O ANGULO É ATRIBUIDO COMO Q2, ELE INICIA COM O VALOR DE 1 FORA DO LABEL. DENTRO DO LABEL É FEITA ADIÇÃO EM SEGUIDA É PROGRAMDO UM DESVIO SE Q2(ÂNGULO) FOR MENOR QUE 91 VA PARA O LABEL 1. TENHO UMA PEÇA CILINDRICA DE 25MM DE RAIO, COMO ESTÁ SENDO EXECUTADO UM RAIO DE 10MM O RAIO TERÁ INICIO APARTIR DO RAIO DE 15(Q3), ATÉ CHEGAR Á 25MM.
RAIO NA FACE DE UMA PEÇA QUADRADA
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NESTE EXEMPLO VAMOS VERIFICAR A EXECUÇÃO DE UM RAIO DE 10MM EM UMA PEÇA QUADRADA DE 100MM 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 10 MM BLK FORM 0.1 Z X-50 Y-50 Z-10 BLK FORM 0.2 X+50 Y+50 Z+0.2 TOOL DEF 1 L+0 R+8 TOOL CALL 1 Z S 1800
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X-70 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +10 (RAIO DA FACE) 8 FN 0: Q2 = +1 (INCREMENTO ANGULAR) 9 FN 0: Q3 = +40 (INICIO DO RAIO DE 10MM) 10 FN 0: Q4 = +8 (RAIO LATERAL) 11 LBL 1 12 FN 6: Q5 = SIN +Q2 (SENO DO ÂNGULO) 13 FN 7: Q6 = COS +Q2 (COSENO DO ÂNGULO) 14 FN 3: Q7 = +Q5 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO SENO PELO RAIO DE 10MM) 15 FN 3: Q8 = +Q6 * +Q1 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO PELO RAIO DE 10MM) 16 FN 2: Q9 = +Q1 - +Q8 (SUBTRAÇÃO DO RAIO DE 10MM PELO COSENO) 17 FN 1: Q10 = +Q3 + +Q7 (ADIÇÃO DO SENO COM O INICIO DO RAIO DE 10MM) 18 L Z-Q9 R0 F MAX M 19 L X-Q10 RL F1800 M90 20 L Y+Q10 RL F M90 21 RND RQ4 F 22 L X+Q10 RL F M90 23 RND RQ4 F 24 L Y-Q10 RL F M90 25 RND RQ4 F 26 L X-Q10 R F M90 27 RND RQ4 F 28 L Y+0 R F M90 29 L X-70 R0 F MAX M 30 FN 1: Q2 = +Q2 + +1 31 LBL 0 (FECHA O LABEL) 32 FN 12: IF +Q2 LT +91 GOTO LBL1(SE Q2 FOR MENOR QUE 91 VA PARA LBL1) 33 L Z+10 R0 F MAX M30 34 END PGM 10 MM NESTE CASO O ANGULO É ATRIBUIDO COMO Q2, ELE INICIA COM O VALOR DE 1 FORA DO LABEL. DENTRO DO LABEL É FEITA ADIÇÃO EM SEGUIDA É PROGRAMDO UM DESVIO SE Q2(ÂNGULO) FOR MENOR QUE 91 VA PARA O LABEL 1. TENHO UMA PEÇA QUADRADA DE 100MM POR 100MM, COMO ESTÁ SENDO EXECUTADO UM RAIO DE 10MM O RAIO TERÁ INICIO APARTIR DO RAIO DE 40(Q3), ATÉ CHEGAR Á 50MM, ZERO PEÇA ESTA NO CENTRO DA PEÇA.
CICLO CTN FRESAR PARAMETRIZADO
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0 1 2 3 4
BEGIN PGM 11 MM BLK FORM 0.1 Z X-200 Y-200 Z-20 BLK FORM 0.2 X+200 Y+200 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+20 TOOL CALL 1 Z S 1000
5 L Z+100 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y-120 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +0 (Z INICIAL) 8 FN 0: Q2 = +1 (INCREMENTO EM Z) 9 FN 0: Q3 = -10 (Z FINAL) 10 FN 0: Q4 = +5 (Z ABSOLUTO PARA RECUO) 11 LBL 1 12 L Z+Q4 R0 F MAX M 13 L Z+Q1 R0 F600 M90 14 L X+0 Y-120 R0 F MAX M 15 FN 2: Q1 = +Q1 - +Q2 16 CYCL DEF 14.0 CTN LABEL 17 CYCL DEF 14.1 LABEL CONTORNO 2 / / / / / 18 CYCL DEF 6.0 CTN FRESAR 19 CYCL DEF 6.1 DIST. +Q1 PROF. +Q1 20 CYCL DEF 6.2 INCR. +Q1 F50 ACAB. +0 21 CYCL DEF 6.3 ANGULO+0 F1500 22 CYCL CALL M 23 LBL 2 24 L Z+Q4 R0 F MAX M 25 L Z+Q1 R F50 M 26 L Y-150 RL F1800 M90 27 L X+150 R F M90 28 L Y+150 R F M90 29 L X-150 R F M90 30 L Y-150 RL F M90 31 L X+0 R F M90 32 LBL 0 33 FN 11: IF +Q1 GT +Q3 GOTO LBL 1 (SE Q1 FOR MAIOR QUE Q3 VA PARA LBL1) 34 L Z+100 R0 F MAX M30 35 END PGM 11 MM NESTE EXEMPLO VIMOS QUE PARA FRESAR UMA CAIXA DE 300 MM POR 300 MM, USAMOS O CICLO 14 QUE CHAMA A LABEL DE UM CONTORNO (LBL 2), O CICLO 6 CALCULA E LIMPA O MATERIAL EXCEDENTE DENTRO DO CONTORNO, SEM INVADIR O CONTORNO PROGRAMADO.
FURAÇÃO EQUIDISTANTE USANDO CICLO DE ROTAÇÃO
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0 1 2 3
BEGIN PGM 12 MM BLK FORM 0.1 Z X-100 Y-100 Z-10 BLK FORM 0.2 X+100 Y+100 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+1
4 L Z+10 R0 F MAX M03 5 FN 0: Q1 = +0 (ATRIBUIÇÃO PARA O CICLO DE ROTAÇÃO) 6 LBL 1 7 FN 1: Q1 = +Q1 + +60 (ADIÇÃO DO CICLO DE ROTAÇÃO) 8 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 9 CYCL DEF 10.1 ROT+Q1 10 L X+0 Y+50 R0 F MAX M 11 L Z+3 R0 F MAX M 12 CYCL DEF 1.0 FURAR EM PROF. 13 CYCL DEF 1.1 DIST. -3 14 CYCL DEF 1.2 PROF. -20 15 CYCL DEF 1.3 INCR. -20 16 CYCL DEF 1.4 ESPERA0 17 CYCL DEF 1.5 F50 18 CYCL CALL M 19 LBL 0 (FECHA O LABEL) 20 FN 12: IF +Q1 LT +360 GOTO LBL 1(SE Q1 FOR MENOR QUE 360 VA PARA LBL1) 21 L Z+10 R0 F MAX M 22 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 23 CYCL DEF 10.1 ROT+0 (CANCELA ROTAÇÃO DO PROGRAMA) 24 L Z+10 R0 F MAX M30 25 END PGM 12 MM NESTE EXEMPLO PODEMOS OBSERVAR QUE NÃO É PRECISO USAR A CALCULADORA PARA FAZER 6 FUROS EQUIDISTANTES, TEMOS O RAIO DO CIRCULO QUE É 50MM E O ÂNGULO EQUIDISTANTE QUE É DE 60º, PRIMEIRO ATRIBUIMOS UM VALOR PARA Q1(=0), DENTRO DO LABEL 1 FAZEMOS A ADIÇÃO(+60) ROTACIONAMOS O PROGRAMA 60º, COLOCAMOS A PRIMEIRA COORDENADA X0 Y50, Z INICIAL 3MM E CHAMAMOS O CICLO DE FURAR EM SEGUIDA É FEITO UM DESVIO SE Q1 FOR MENOR QUE 360º VA PARA O LABEL 1, Q1 SERÁ ADICIONADO ATÉ CHEGAR EM 360º E FAZER OS 6 FUROS.
INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL PARAMETRIZADA
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0 1 2 3 4
BEGIN PGM 13 MM BLK FORM 0.1 Z X-200 Y-200 Z-20 BLK FORM 0.2 X+200 Y+200 Z+0.2 TOOL DEF 1 L+0 R+16 TOOL CALL 1 Z S 1800
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 7 CYCL DEF 7.1 X-50 8 LBL 1 9 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 10 FN 0: Q1 = +0 (Z INICIAL) 11 FN 0: Q2 = +0.5 (INCREMENTO EM Z) 12 FN 0: Q3 = -21 (Z FINAL) 13 L Z+5 R0 F MAX M 14 L Z+Q1 R0 F500 M 15 L Y+20 RL F1800 M90 (COMPENSAÇÃO DA FERRAMENTA FORA DO LBL) 16 CC X+0 Y+0 17 LBL 2 18 FN 2: Q1 = +Q1 - +Q2 (SUBTRAÇÃO DO Z INICIAL COM INCREMTO EM Z) 19 CP IPA+360 Z+Q1 DR+ RL F1800 M90 20 FN 11: IF +Q1 GT +Q3 GOTO LBL 2(SE Q1 FOR MAIOR QUE Q3 VA PARA O LBL2) 21 CP IPA+360 DR+ RL F1800 M90 (DA MAIS UMA VOLTA SEM INCREMENTAR EM Z) 22 L Y+0 R0 F M90 (DESCOMPENSA A FERRAMENTA PARA O CENTRO DO FURO) 23 L Z+10 R0 F MAX M 24 LBL 0 (FECHA O LABEL 1) 25 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 26 CYCL DEF 7.1 X+50 27 CYCL DEF 7.2 Y+50 28 CALL LBL 1 REP 29 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 30 CYCL DEF 7.1 X-50 31 CYCL DEF 7.2 Y-50 32 CALL LBL 1 REP 33 L Z+10 R0 F MAX M 34 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 35 CYCL DEF 7.1 X+0 36 CYCL DEF 7.2 Y+0 37 L Z+10 R0 F MAX M30 38 END PGM 13 MM ESTA É UMA BOA MANEIRA DE SE FAZER UMA CAVIDADE CIRCULAR SEM USAR O CICLO QUE SEMPRE VOLTA PARA O CENTRO DO FURO PERDENDO TEMPO NA USINAGEM. COLOCAMOS A CORDENADA INICIAL NO CENTRO DA FURO, SEGUINDO PELO Z0 (Z+Q1 QUE NA PRIMEIRA CHAMADA AINDA TEM O VALOR DE ZERO, POIS SÓ SERÁ SUBTRAIDO DENTRO DO LBL 2), EM SEGUIDA COMPENSAMOS A FERRAMENTA TAMBÉM
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FORA DO LBL 2, APARTIR DAÍ É EXECUTADA TODA USINAGEM ATÉ O Z FINAL -21 (Q3) COM A FERRAMENTA COMPENSADA. A FERRAMENTA SÓ É DESCOMPENSADA PARA O CENTRO DO FURO, MAS ANTES É PROGRAMADO MAIS UMA VOLTA PARA NORMALIZAR O FUNDO DA CAVIDADE CP IPA+360 DR+ RL COM O Z FINAL (Q3).
CONE PARAMETRIZADO 45º 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 14 MM BLK FORM 0.1 Z X-45 Y-45 Z-40 BLK FORM 0.2 X+45 Y+45 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+10 TOOL CALL 1 Z S 1000
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X-70 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +5 (RAIO INICIAL DO CONE) 8 FN 0: Q2 = +0 (Z INICIAL) 9 LBL 1 10 FN 1: Q1 = +Q1 + +0.5 (ADIÇÃO DO RAIO DO CONE) 11 FN 1: Q2 = +Q2 + +0.5 (ADIÇÃO DO INCREMENTO EM Z) 12 L Z-Q2 R0 F MAX M 13 L X-Q1 RL F1800 M90 (COMPEENSAÇÃO DA FERRAMENTA) 14 CC X+0 Y+0 15 C X-Q1 Y+0 DR- RL F1800 M90 16 L X-70 R0 F MAX M 17 LBL 0 (FECHA O LABEL 1) 18 FN 12: IF +Q2 LT +40 GOTO LBL1(SE Q2 FOR MENOR QUE 40 VÁ PARA O LABEL1) 19 L Z+10 R0 F MAX M30 20 END PGM 14 MM NESTE EXEMPLO TEMOS UM CONE COM DIÂMETRO MAIOR DE 90MM POR 40 DE COMPRIMENTO, PRIMEIRO ATRIBUIMOS UM VALOR PARA O RAIO Q1=5 E Q2=O Z INICIAL. DENTRO DO LABEL 1 FAZEMOS A ADIÇÃO DOS VALORES, NO FINAL COLOCAMOS UM DESVIO, SE Q2 FOR MENOR QUE 40MM VÁ PARA O LABEL 1; ENQUANTO O Z NÃO CHEGAR NA PROFUNDIDADE DE 40MM ELE VAI REPETIR O LABEL 1, ASSIM SOMANDO O RAIO +0.5 TODA VEZ QUE CHAMAR O LABEL 1, CHEGANDO AO RAIO DE 45MM.
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RAIO NO FUNDO DE UMA CAVIDADE USANDO O CICLO DE CAVIDADE 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 15 MM BLK FORM 0.1 Z X-180 Y-180 Z-30 BLK FORM 0.2 X+180 Y+180 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+8 TOOL CALL 1 Z S 2000
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +150 (COMPRIMENTO DA CAVIDADE) 8 FN 0: Q2 = +20 (RAIO DO FUNDO DA CAVIDADE) 9 FN 0: Q3 = +1 (ÂNGULO INICIAL) 10 LBL 1 11 FN 6: Q4 = SIN +Q3 (SENO DO ÂNGULO) 12 FN 7: Q5 = COS +Q3 (COSENO DO ÂNGULO) 13 FN 3: Q6 = +Q4 * +Q2 (MULTIPLICAÇÃO DO SENO PELO RAIO) 14 FN 3: Q7 = +Q5 * +Q2 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO PELO RAIO) 15 FN 2: Q8 = +Q2 - +Q7 (SUBTRAÇÃO DO RAIO PELO COSENO DO RAIO) 16 FN 3: Q9 = +Q8 * +2 (MULTIPLICAÇÃO DO COSENO DO RAIO POR 2) 17 FN 2: Q10 = +Q1 - +Q9 (SUBTRAÇÃO DO COMPRIMENTO DA CAVIDADE PELO COSENO DO RAIO) 18 L Z+1 R0 F MAX M(Z INICIAL) 19 CYCL DEF 4.0 FRESAR CAVIDADE (CICLO DE CAVIDADE) 20 CYCL DEF 4.1 DIST. -1 21 CYCL DEF 4.2 PROF. -Q6 (SENO) 22 CYCL DEF 4.3 INCR. -Q6 F50 (SENO) 23 CYCL DEF 4.4 X+Q10 (150-COSENO DO RAIO) 24 CYCL DEF 4.5 Y+Q10 ( 150-COSENO DO RAIO) 25 CYCL DEF 4.6 F2000 DR+ 26 CYCL CALL M (CHAMADAO DO CICLO) 27 FN 1: Q3 = +Q3 + +1 (ADIÇÃO DO ÂNGULO INICAL) 28 LBL 0 (FECHA O LABEL 1) 29 FN 12: IF +Q3 LT +91 GOTO LBL 1(SE Q3 FOR MENOR QUE 91 VÁ PARA O LBL1) 30 L Z+10 R0 F MAX M30 31 END PGM 15 MM NESTE EXEMPLO TEMOS UMA CAVIDADE QUADRADE DE 150MM, PRIMEIRO ATRIBUIMOS UM VALOR PARA O COMPRIMENTO DA CAVIDADE Q1 =150, DEPOIS O VALOR DO RAIO DO FUNDO Q2=20 EM SEGUIDA O ÂNGULO INICIAL Q3 =1; ABRIMOS UM LABEL (LABEL 1) DENTRO DO LABEL É FEITO TODA A FORMULA DO RAIO, MULTIPLICAMOS O SENO (Q3) E O COSENO (Q4) DO ÂNGULO PELO RAIO (Q2) EM SEGUIDA SUBTRAÍMOS O RAIO PELO COSENO(Q8), DEPOIS É PRECISO MULTIPLICAR ESSE VALOR POR 2 (Q9) PORQUE NO CICLO DE CAVIDADE ELE SUBTAÍ METADE PARA CADA LADO, AGORA SUBTRAÍMOS O COMPRIMENTO DA CAVIDADE PELO COSENO (Q10).COLOCAMOS O CICLO DE CAVIDADE E DEPOIS DE CHAMAR O CICLO FAZEMOS A
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ADIÇÃO DO ÂNGULO SOMANDO +1 E FECHAMOS O LABEL 1, NO FINAL FAZEMOS UM DESVIO, SE Q3 FOR MENOR QUE 91 VÁ PARA O LABEL 1. O LABEL 1 SERÁ CHAMADO ATÉ Q3 ATINGIR 90º, ASSIM CONCLUINDO O RAIO DE 20MM.
ESTRELA DE 5 PONTAS 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 16 MM BLK FORM 0.1 Z X-45 Y-45 Z-10 BLK FORM 0.2 X+45 Y+45 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+0.5 TOOL CALL 1 Z S 1800
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X-5.877 Y+8.09 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +0(ATRIBUIÇÃO DO ÂNGULO DE ROTAÇÃO) 8 LBL 1 9 L X-5.877 Y+8.09 R0 F MAX M 10 L Z-5 R0 F200 M90 11 L X-5.877 Y+8.09 R0 F1000 M90 12 L X+0 Y+40 R0 F M90 13 L X+5.877 Y+8.09 R0 F M90 14 L Z+10 R0 F MAX M 15 FN 1: Q1 = +Q1 + +72 16 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 17 CYCL DEF 10.1 ROT-Q1 (ADIÇÃO DO ANGULO DE ROTAÇÃO) 18 LBL 0 19 FN 12: IF +Q1 LT +360 GOTO LBL 1(SE Q1 FOR MENOR QUE 360 VÁ PARA O LBL1) 20 L Z+10 R0 F MAX M 21 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 22 CYCL DEF 10.1 ROT+0 23 L Z+10 R0 F MAX M30 24 END PGM 16 MM
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SIMBOLO DO CORINTHIANS 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 17 MM BLK FORM 0.1 Z X-60 Y-62 Z-10 BLK FORM 0.2 X+60 Y+60 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+25 TOOL CALL 1 Z S 1000
5 L Z+10 R0 F MAX M03 6 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 7 L Z+3 R0 F MAX M 8 CYCL DEF 1.0 FURAR EM PROF. 9 CYCL DEF 1.1 DIST. -3 10 CYCL DEF 1.2 PROF. -5 11 CYCL DEF 1.3 INCR. -5 12 CYCL DEF 1.4 ESPERA0 13 CYCL DEF 1.5 F20 14 CYCL CALL M 15 L Z+10 R0 F MAX M 16 TOOL DEF 2 L+0 R+2.5 17 TOOL CALL 2 Z S 1000 18 L Z+10 R0 F MAX M03 19 L X+0 Y+20 R0 F MAX M 20 FN 0: Q1 = +5 21 L Z+Q1 R0 F MAX M 22 L Z-Q1 R0 F200 M90 23 L X+10 RL F1000 M90 24 L Y+30 RL F M90 25 L X-10 RL F M90 26 L Y+20 RL F M90 27 L X+0 R0 F M90 28 L Z+10 R0 F MAX M 29 FN 0: Q2 = +315 30 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 31 CYCL DEF 10.1 ROT+Q2 32 LBL 1 33 L X+0 Y+25 R0 F MAX M 34 L Z+Q1 R0 F MAX M 35 L Z-Q1 R0 F200 M90 36 L Y+35 R0 F1000 M90 37 L X-5 R0 F M90 38 L Y+45 R0 F M90 39 L X+5 R0 F M90 40 L Y+35 R0 F M90 41 L X+0 R0 F M90 42 L Y+20 R0 F M90 43 L Z+10 R0 F MAX M 44 LBL 0 45 FN 0: Q2 = +45 46 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 47 CYCL DEF 10.1 ROT+Q2 48 CALL LBL 1 REP 49 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 50 CYCL DEF 10.1 ROT+0 51 L Z+10 R0 F MAX M 52 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 53 CYCL DEF 7.1 X+0 54 CYCL DEF 7.2 Y+41
21
55 L X+0 Y+0 R0 F MAX M 56 L Z+Q1 R0 F MAX M 57 L Z-Q1 R0 F200 M90 58 L Y+10 RL F1500 M90 59 CC X+0 Y+0 60 C X+0 Y+10 DR+ RL F M90 61 L Y+0 R0 F M90 62 L Z+10 R0 F MAX M 63 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 64 CYCL DEF 7.1 X+0 65 CYCL DEF 7.2 Y+0 66 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 67 CYCL DEF 10.1 ROT-Q2 68 LBL 2 69 L X+0 Y-20 R0 F MAX M 70 L Z+Q1 R0 F MAX M 71 L Z-Q1 R0 F M90 72 L X-1 R0 F M90 73 L Y-50 R0 F M90 74 L X+1 R0 F M90 75 L Y+20 R0 F M90 76 L Z+10 R0 F MAX M 77 LBL 0 78 FN 0: Q2 = +45 79 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 80 CYCL DEF 10.1 ROT+Q2 81 CALL LBL 2 REP 82 L Z+10 R0 F MAX M 83 CYCL DEF 10.0 ROTACAO 84 CYCL DEF 10.1 ROT+0 85 LBL 3 86 L X+0 Y-20 R0 F MAX M 87 L Z+Q1 R0 F MAX M 88 L Z-Q1 R0 F200 M90 89 L Y-40 R F1200 M90 90 RND R6 F 91 CC X+0 Y-10 92 CP IPA-75 DR- R F M90 93 L X-35 R F M 94 CC X+0 Y-10 95 CP IPA+75 DR+ R F M90 96 RND R10 F 97 L Y-55 R0 F M90 98 CC X+0 IY+0 99 CP IPA+180 DR+ R F M90 100 L Z+10 R0 F MAX M 101 LBL 0 102 CYCL DEF 8.0 ESPELHO 103 CYCL DEF 8.1 X 104 CALL LBL 3 REP 105 L Z+10 R0 F MAX M 106 CYCL DEF 8.0 ESPELHO 107 CYCL DEF 8.1 108 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO 109 CYCL DEF 7.1 X+0 110 CYCL DEF 7.2 Y+0 111 L Z+10 R0 F MAX M 112 L X+100 Y+100 R0 F MAX M30 113 END PGM 17 MM
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USINAGEM SUPERFICIE 0 1 2 3 4
BEGIN PGM 18 MM BLK FORM 0.1 Z X-37,5 Y-37,5 Z-34 BLK FORM 0.2 X+37,5 Y+37,5 Z+0 TOOL DEF 1 L+0 R+3 TOOL CALL 1 Z S 200
5 L Z+10 R0 F MAX M 6 L X+45 Y-3 R0 F MAX M 7 FN 0: Q1 = +37,5(RAIO EXTERNO) 8 FN 0: Q2 = +3(COORDENADA DE Y PARA CALCULO RAIZ QUADRADA) 9 FN 0: Q10 = +365,407(ROTAÇÃO ABSOLUTA CP PA) 10 LBL 1 11 FN 3: Q3 = +Q1 * +Q1(MULTIPLICAÇÃO DO RAIO EXTERNO) 12 FN 3: Q4 = +Q2 * +Q2 (MULTIPLICAÇÃO DO RAIO DA FRESA) 13 FN 2: Q5 = +Q3 - +Q4 (SUBTRAÇÃO DO RAIO EXTERNO PELO RAIO DA FRESA) 14 FN 5: Q6 = SQRT Q5 (RAIZ QUADRADA DE Q5) 15 L Z-11 R0 F500 M90 16 L X+Q6 R0 F M90 17 CC X+0 Y+0 18 CP PA+Q10 Z+2,949 DR- R0 F1000 M90 19 CC Y+3 Z-3 20 C Y-3 Z-3 DR+ R0 F500 M90 21 FN 2: Q1 = +Q1 - +0,25(SUBTRAÇÃO DO RAIO MAIOR) 22 FN 1: Q10 = +Q10 + +0,045 (ADIÇÃO DO ÂNGULO ROTAÇÃO) 23 LBL 0 (FECHA O LABEL 1) 24 FN 11: IF +Q1 GT +26 GOTO LBL 1(SE Q1 FOR MAIOR QUE 26 VÁ PARA O LABEL 1 25 L Z+10 R0 F MAX M30 26 END PGM 18 MM NESTE EXEMPLO TEMOS UMA PEÇA JA COM O PERFIL FORMADO, COM O RAIO EXTERNO DE 37,5 MM E INTERNO RAIO DE 30,00 MM, COM SOBREMETAL SOMENTE NA SUPERFICÍE. COM RAIO NA FACE DE 3 MM E NO FUNDO DO REBAIXO DE 3MM, USINAGEM REALIZADA COM UMA FRESA DIÂMETRO DE 6 MM ESFÉRICA, A MEDIDA FINAL DA ALTURA É DE 34 MM E DO REBAIXO É DE 20,00 MM MEDINDO DA BASE PARA O REBAIXO. O ZERAMENTO EM Z FOI ZERADO NA BASE Z-31,00 MM PARA QUE O RAIO DA FERRAMENTA ESFÉRICA FIQUE ABAIXO , MAS NOTA-SE QUE NA HORA DA PROGRAMAÇÃO FOI DESCONTADO ESSA DIFERENÇA(Z-11 E CP PA+Q10 Z+2,949).
23
TRIGONOMETRIA INTRODUÇÃO
Trigonometria (do grego trígonon + metría) é o estudo puro e simples das medidas dos lados, ângulos e outros elementos dos triângulos. O matemático suíço Leonhard Euler, um dos grandes matématicos do século XVIII, desvinculou a Trigonometria da Astronomia transformando-a em um dos diversos ramos independentes da matemática. A Trigonometria é usada em vários áreas das ciências, como as Engenharias, a Física, a Astronomia, a Navegação, etc.
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
Chamamos de triângulo retângulo o que tem um ângulo igual à 90 graus (ângulo reto). Num triângulo retângulo, os dois lados que formam o ângulo reto são chamados de "Catetos" e o lado em frente ao ângulo reto é a "Hipotenusa". Pitágoras, através de seu teorema demostra que: "Em um triângulo retângulo, a hipotenusa ao quadrado é igual a soma dos catetos ao quadrado", ou seja, h2= c2+ c2.
Num triângulo retângulo, o sen de um ângulo agudo é dado pelo quociente (razão) entre o cateto oposto a esse ângulo e a hipotenusa. Cosseno - Num triângulo retângulo, o cos de um ângulo agudo é dado pelo quociente entre o cateto adjacente a esse ângulo e a hipotenusa. Tangente - Num triângulo retângulo, a tg de um ângulo agudo é dado pelo quociente entre o cateto oposto e cateto adjacente a esse ângulo. Podemos também dividir o valor do seno do ângulo pelo valor do cosseno do mesmo ângulo. Seno -
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EXEMPLOS
1-) Vamos calcular o sen, o cos e a tg dos dois ângulos agudos do triângulo abaixo: Resolução:
sen
= 3/5 ; sen
=
cos
= 4/5 ; cos
=
4/5
3/5 tg
= 3/4 ; tg
= 4/3
2-) Com o auxílio da tabela trigonométrica, vamos calcular o valor do lado X no triângulo retângulo dado: Resolução:
cos 40o = X/10 X = 10 . cos 40o X = 10 . 0,766 X = 7,66
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TABELA TRIGONOMÉTRICA
Podemos tabular os valores trigonométricos dos ângulos agudos, isto é, ângulos entre 1o e 89o. Abaixo temos a tabela: Ângulo
sen
cos
tg
1
0,017452
0,999848
0,017455
2
0,034899
0,999391
0,034921
3
0,052336
0,99863
0,052408
4
0,069756
0,997564
0,069927
5
0,087156
0,996195
0,087489
6
0,104528
0,994522
0,105104
7
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23
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24
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25
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0,5
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31
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37
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38
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0,788011
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39
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40
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0,766044
0,8391
41
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0,75471
0,869287
42
0,669131
0,743145
0,900404
43
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0,731354
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44
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0,71934
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45
0,707107
0,707107
1
46
0,71934
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49
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1,150368
50
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1,191754
51
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0,62932
1,234897
52
0,788011
0,615661
1,279942
53
0,798636
0,601815
1,327045
54
0,809017
0,587785
1,376382
55
0,819152
0,573576
1,428148
56
0,829038
0,559193
1,482561
57
0,838671
0,544639
1,539865
58
0,848048
0,529919
1,600335
59
0,857167
0,515038
1,664279
60
0,866025
0,5
1,732051
61
0,87462
0,48481
1,804048
62
0,882948
0,469472
1,880726
63
0,891007
0,45399
1,962611
64
0,898794
0,438371
2,050304
65
0,906308
0,422618
2,144507
66
0,913545
0,406737
2,246037
67
0,920505
0,390731
2,355852
68
0,927184
0,374607
2,475087
27
69
0,93358
0,358368
2,605089
70
0,939693
0,34202
2,747477
71
0,945519
0,325568
2,904211
72
0,951057
0,309017
3,077684
73
0,956305
0,292372
3,270853
74
0,961262
0,275637
3,487414
75
0,965926
0,258819
3,732051
76
0,970296
0,241922
4,010781
77
0,97437
0,224951
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78
0,978148
0,207912
4,70463
79
0,981627
0,190809
5,144554
80
0,984808
0,173648
5,671282
81
0,987688
0,156434
6,313752
82
0,990268
0,139173
7,11537
83
0,992546
0,121869
8,144346
84
0,994522
0,104528
9,514364
85
0,996195
0,087156
11,43005
86
0,997564
0,069756
14,30067
87
0,99863
0,052336
19,08114
88
0,999391
0,034899
28,63625
89
0,999848
0,017452
57,28996
28
CIRCUNFERÊNCIA TRIGONOMÉTRICA
Seja uma circunferência de centro O sobre a qual marcamos dois pontos distintos, A e B. A cada uma das partes em que a circunferência fica dividida chamamos arco de circunferência.
PARÂMETROS DE CORTE
29