OS TRÊS CAMPOS DE BATALHA Cap. 1- O TERRITÓRIO DE SATANÁS : A REGIÃO DAS TREVAS Muitos cristãos perguntam se o diabo está na terra ou no inferno; se ele pode habitar em cristãos ou somente no mundo? O fato é que o diabo está nas trevas. Onde há trevas espirituais, ali está o diabo.
PREPARANDO-SE PARA PARA A BATALHA BATALHA ESPIRITUAL Para muitos , o termo "batalha espiritual" introduz uma nova, mas não bem recebida, dimensão em sua experiência cristã. A idéia de encarar espritos maus em batalha é um conceito duvidoso, especialmente por che!armos a esus como ovelhas perdidas, e não como !uerreiros. A#inal, al!uns poderão nunca iniciar uma batalha espiritual, mas todos n$s precisamos encarar o #ato %ue o diabo come&ou uma batalha contra n$s. Portanto, é essencial para o nosso nosso bem bem estar estar b'sico b'sico discer discernir nir as 'reas 'reas de nossa nossa nature natureza za %ue estão abertas ao ata%ue sat(nico. uda udass nos nos diz) diz) "E aos anjos ! n#o $ons%&a%a' s!as (os)*+s , a!o%),a, 'as a.an,ona%a' s!a (%/(%)a 'o%a,a0 1 os ' 2!a%,a,o ' %&as0 (%sos $o' $o%%ns %nas (a%a o j!34o ,o 2%an, ,)a5" *v.+. diabo e seus anos cados #oram rele!ados a viverem nas trevas. /stas trevas não si!ni#icam simplesmente "re!i0es sem luz", ou 'reas privadas da luz visve vel. As trevas eternas s %uais as /scrituras se re#erem são, essencialmente, trevas morais %ue, morais %ue, em 2ltima an'lise, se de!eneram em trevas literais. 3o entanto, a causa não é meramente a ausência de luz, mas é a ausência de 4eus, %ue é a luz. 5 vital reconhecer %ue as trevas para onde satan's #oi banido não estão limitadas s 'reas #ora da humanidade. Ao contr'rio dos %ue não conhecem esus, n$s #omos libertos do territ$rio, ou do "reino" das trevas *Col.1)16. 3ão estam estamos os enla&a enla&ados dos nas trevas trevas se nascem nascemos os da 7uz. 8as, 8as, se tolerarmos as treva trevass pela pela tole toler( r(nc ncia ia com com o peca pecado do,, #ica #icamo moss vuln vulner er'v 'vei eiss aos aos ata% ata%ue uess sat(nicos. nde h' desobediência volunt'ria Palavra de 4eus, a h' trevas espirituais e potencial para as atividades sat(nicas. Por isso, esus exortou) "Po%ano0 $!),a,o (a%a ! a 1!4 ! s6 ' s! )n%)o% n#o sja' %&as5" *7c.11)69. :' uma luz em você. "O s(3%)o ,o 7o' 7o'' ' 8 a lâmpada ,o Sn7o%555" *Prov.;<);=. seu esprito, iluminado pelo /sprito de Cristo, se torna a "19'(a,a ,o Sn7o% " através da %ual /le sonda o seu cora&ão. :', realmente, uma irradi(ncia santa %ue envolve os cristãos verdadeiramente cheios do /sprito. 8as, %uando você a!asalha o pecado, a "1!4 ! s6 ' &o$" é "%&as"5 >atan's tem acesso le!al, dado por 4eus, para habitar nas re!i0es de trevas. ?emos %ue entender este ponto) O diabo pode trafegar em qualquer área de trevas, mesmo nas que ainda existem no coraão de um cristão. cristão . O PENEIRADOR DE DEUS @m exemplo de satan's tendo acesso ao lado carnal da natureza humana é visto %uando Pedro ne!ou a esus. 5 $bvio %ue Pedro #alhou. %ue não vemos, no entanto, é o %ue estava acontecendo no mundo invisvel espiritual. esu esuss pro# pro#et etiz izou ou %ue %ue Pedr Pedro o ne!a ne!ari ria a três três veze vezes. s. ual ual%u %uer er pess pessoa oa %ue %ue estivesse observando as a&0es de Pedro na%uela noite, poderia simplesmente concluir %ue a sua atitude #oi uma mani#esta&ão de medo. 8as, Pedro não era
medroso por natureza. /ste era o discpulo %ue al!umas horas antes havia puxado a espada contra a multidão %ue estava prendendo esus. 3ão #oi medo humano %ue #ez Pedro ne!ar o >enhorB ele o #ez por indu&ão sat(nica. esus havia avisado o ap$stolo, "S)'#o0 S)'#o0 saan6s (,)! &o$s (a%a (n)%6-1os $o'o %)2o5 Mas ! o%) (o% &o$0 (a%a ! a s!a ;8 n#o ,s; ,s;a1 a1* *a5 a555 E !an !an,o ,o &o$ &o$ s $on& $on&% % %%0 ;o% ;o%a1 a1* *aa os s s!s !s )%'# )%'#os os5" 5" *7c.;;)61,6;. Atr's da cena, satan's havia pedido e recebido permissão para peneirar Pedro como tri!o. >atan's teve acesso uma 'rea em trevas no cora&ão de Pedro. Como satan's #ez Pedro cair 4epois de comer a P'scoa, esus disse a >eus disc discp pul ulos os %ue %ue um dele deless trai trairi ria. a. A /scr /scrititur ura, a, entã então, o, cont contin inua ua,, "E1s $o'*a%a' a (%2!na% n% s) !a1 ,1s )%)a ;a4% a!)1o5" *7c.;;);6. A%uele era um tempo muito sombrio, mas, mesmo durante a%ueles terrveis momentos lemos %ue " S!%2)! a'.8' !'a ,)s$!ss#o n% 1s0 a$%$a , !a1 ,1s %a $ons),%a,o o 'a)o%" *7c.;;);D. /les passaram de uma atitude de cho%ue e des(nimo para a interro!a&ão de %uem seria o maior entre elesE /videntemente, Pedro , "o andador sobre as '!uas", o mais ousado e #alador dos ap$stolos, prevaleceu. Podemos concluir %ue a altivez de Pedro entre os discpulos o deixou com um ar de superioridade %ue, ati&ado por sata satan' n's, s, acab acabou ou numa numa atitu atitude de de pres presun un&ã &ão o e act act(n (nci cia. a. Pedr Pedro, o, send sendo o levantado pelo or!ulho, estava pro!ramado para a %ueda. A Fblia nos diz %ue o "o%2!17o (%$,a a %!3na" *Prov.1+)1G. or!ulho causou a %ueda de satan's, e ele estava usando a mesma 'rea em trevas para causar a %ueda de Pedro. 72ci#er conhece muito bem, por experiência, o ul!amento de 4eus contra o or!ulho reli!ioso e a invea. >atan's não poderia ,indi ,indisc scri rimi mina nada dame ment nte, e, atac atacar ar e dest destru ruir ir Pedr Pedro. o. /le /le tinh tinha a %ue %ue !ara !arant ntir ir a permissão do >enhor de Pedro antes de vir contra o ap$stolo. 8as o #ato é %ue o diabo pediu permissão ...e a recebeu. >@F8/?A->/ A 4/@> A armadilha %ue satan's usou para causar a %ueda de Pedro #oi o pr$prio pecado de or!ulho do discpulo. !emos que reconhecer, antes de iniciar uma guerra, que as áreas que escondemos nas trevas são as mesmas em que seremos derrotados no futuro. futuro. Heralmente, as batalhas %ue en#rentamos não cessam até descobrirmos e nos arrependermos das trevas %ue estão em n$s. Para sermos vitoriosos em batalha espiritual, precisamos estar discernindo nossos pr$prios cora&0esB precisamos andar humildemente com nosso 4eus. 3ossa primeira a&ão deve ser "S!.'%-s a D!s5" /, então, %uando n$s "555%s)s)%'os ao ,)a.o555" ele vai #u!ir *?!.D)+. A boa notcia para Pedro e para n$s é %ue satan's nunca conse!uir' permissão para destruir os santos. 8as, ele est' limitado a peneira-los "$o'o %)2o"5 :' tri!o dentro de cada um de n$s. resultado deste tipo de ata%ue sat(nico, permitido por 4eus, é para limpar a alma do or!ulho e produzir maior humildade e transparência em nossas vidas. Pode parecer terrvel, mas 4eus #az estas coisas cooperarem para o bem. A casca exterior de nossa natureza precisa morrer para %ue brote a natureza de tri!o do homem da nova cria&ão. ?anto a palha como a casca #oram necess'rias para nos prote!er das rudezas desta vida. 8as, antes %ue 4eus possa nos usar, verdadeiramente, de al!uma maneira, passaremos por um tempo de peneira&ão. A casca casca natural de Pedro era a presun&ão e o or!ulho. >eus sucessos sucessos iniciais o #izeram ambicioso e auto-diri!ente. 4eus nunca poder' con#iar >eu reino a
nin!uém %ue não tenha %uebrado o or!ulho, pois o or!ulho é ,em si, a armadura das trevas. Portanto, %uando satan's pediu permissão para atacar Pedro, esus, de #ato, disse, "Iocê pode peneir'-lo, mas não destru-lo". A batalha contra Pedro #oi tremenda, mas havia uma medida e serviu aos prop$sitos de 4eus. Pedro estava i!norante das 'reas em trevas %ue havia nele, e a sua i!nor(ncia o deixou aberto ao ata%ue. 8as o >enhor per!unta a cada um de n$s, "Iocê conhece as 'reas onde você é vulner'vel ao ata%ue sat(nico" esus não nos %uer i!norantes de nossas necessidades. 4e #ato, %uando /le revela o pecado em nossos cora&0es, é para poder destruir as obras do mal. Precisamos entender %ue a maior defesa contra o diabo é manter um coraão honesto diante de "eus . uando o /sprito >anto nos mostra al!uma 'rea %ue precisa de arrependimento, precisamos vencer o instinto de nos de#ender. Precisamos silenciar o pe%ueno advo!ado %ue se levanta de um %uartinho escuro em nossas mentes contestando, "8eu cliente não é tão mau". seu "advo!ado de de#esa" de#ender' você até o dia de sua morte - e se você o ouvir nunca ver' o %ue est' errado em você, e nem en#rentar' o %ue precisa ser mudado. Para vencer na batalha, seu instinto de auto-preserva&ão precisa se submeter ao >enhor esusB esus somente é o >eu verdadeiro Advo!ado. 3ão podemos nos en!aar em luta espiritual sem receber este conhecimento. ?ia!o D)+ diz, "555D!s S o(+ aos o%2!17osos0 'as $on$, 2%a*a aos 7!')1,s5" 4eus >e op0e ao or!ulho. /ste é um versculo muito importante. >e 4eus >e op0e ao or!ulho, e n$s somos or!ulhosos para nos humilharmos e admitir %ue estamos errados, então "eus se op#e a n$sE ?ia!o continua no v.= 0 "Po%ano0 s!.'a'-s a D!s5 Rs)sa' ao ,)a.o0 1 ;!2)%6 , &o$s5" Heralmente, vemos este verso isoladamente, como um monumento batalha espiritual. 3o entanto, é num contexto de arrependimento, de humilhaão e de possuir um coraão limpo que poremos o diabo para correr de n$s% Precisamos ir além da submissão inde#inida a 4eusB precisamos submeter a 'rea exata de nossa batalha pessoal a /le. uando nos levantarmos contra o poder do diabo, deve ser com um cora&ão submisso a esus. :' um preceito %ue se repete neste livro. 5 vital %ue você saiba, entenda e apli%ue este princpio para sua #utura vit$ria em batalha espiritual. princpio é ) A &)/%)a $o'*a $o' o no' , <s!s ' s!s 16.)os= 'as n#o s%6 $ons!'a,a a8 ! a na!%4a , <s!s sja ' s! $o%a*#o5 /sta re!ra se aplica toda #aceta da luta espiritual. 3a verdade, satan's ter' permissão de vir contra a sua 'rea #raca até %ue você perceba %ue a 2nica resposta de 4eus é a semelhan&a de Cristo em sua vida. uando você come&a a se apropriar, não s$ do nome de esus, mas também de >ua natureza, o advers'rio vai se retirar. &atanás não vai continuar o seu ataque, se as circunst'ncias que ele designou para destru()lo estão agora operando para aperfeioar voc*% resultado da experiência de Pedro #oi %ue, ap$s o Pentecostes, %uando 4eus o usou para a cura de um coxo, um novo e humilde Pedro #alou multidão reunida. "...Por %ue vocês estão olhando para n$s, como se tivéssemos #eito este homem andar por nosso pr$prio poder ou piedade" *At.6)1;. A vit$ria de Pedro sobre o pecado e o diabo come&ou com o nome de esus em seus
l'biosB e #oi consumada pela natureza de esus em seu cora&ão. As trevas em Pedro #oram dissipadas pela luz, o or!ulho em Pedro #oi substitudo por Cristo. Cap. ;- A >ORTALE?A DOS SALVOS : A HUMILDADE &atanás teme a virtude; tem horror da humildade e a odeia. +uando ele v* alguém humilde até se arrepia. &eu cabelo fica em pé quando os cristãos se aoelham, pois a humildade é a rendião da alma a "eus. O diabo treme diante do humilde, porque nas mesmas áreas onde ele tinha acesso, ali está o &enhor, e satanás se aterrori-a diante de esus /risto.
COM @UEM VOCÊ REALMENTE ESTÁ LUTANDO Iamos nos lembrar %ue na %ueda do homem, no ardim do 5den, o ul!amento de 4eus contra o diabo #oi %ue ele ia "$o'% (/5" 4o homem, 4eus disse, "T! 8s (/" *Hn.6)1D-1J. A essência de nossa natureza carnal - de tudo %ue é carnal em natureza - é p$. Precisamos entender esta li!a&ão) satan's se alimenta de nossa natureza terrena, carnal de "p$". /le come da%uilo %ue ne!amos a 4eus. Por isso, temos %ue reconhecer %ue a #onte de muitos dos nossos problemas e opress0es não é demonaca, mas carnal em natureza. ?emos %ue encarar o #ato de %ue um aspecto de nossas vidas, nossa natureza carnal, ser' sempre alveada pelo diabo. /stas 'reas carnais dão a satan's uma avenida de acesso para minar nossas ora&0es e neutralizar nosso andar com 4eus. 5 o nosso sentido exa!erado de auto-usti&a %ue nos impede de nos olharmos honestamente. >abemos uem est' em n$s, mas precisamos saber também o que est' em n$s, se %ueremos ser vitoriosos em nossa luta contra o diabo. Portanto, sea espec#ico %uando se submeter a 4eus. 3ão racionalize seus pecados e #alhas. sacri#cio de esus Cristo é um abri!o per#eito da !ra&a, capacitando todo homem a olhar honestamente para suas necessidades. Assim, sea honesto com 4eus. /le não vai >e chocar com seus pecados. 4eus o amou, sem restri&0es, mesmo %uando o pecado era total em vocêB muito mais /le continuar' a am'-lo, %uando você busca a >ua !ra&a para se livrar da ini%uidadeE Antes de nos lan&armos em luta a!ressiva, precisamos reconhecer %ue muitas de nossas batalhas são meras conse%Kências de nossas pr$prias a&0es. Para !uerrear com vit$ria, temos %ue separar o %ue é da carne e o %ue é do diabo. 4eixe-me dar um exemplo. 8inha esposa e eu mor'vamos num lu!ar onde um lindo cardeal tinha o seu ninho. s cardeais são muito territoriais e lutam intensamente contra cardeais intrusos. 3a%uele tempo n$s tnhamos uma "van" com !randes espelhos laterais e p'ra-cho%ues cromados. 4e vez em %uando, o cardeal atacava os p'ra-cho%ues ou os espelhos pensando %ue o seu re#lexo era uma outra ave. Certo dia, %uando observava o cardeal atacar o espelho eu pensei, "ue bobinho, seu inimi!o é o seu pr$prio re#lexo." Lmediatamente o >enhor #alou ao meu cora&ão, 01 assim também são muitos de seus inimigos ) o reflexo de voc*s mesmos.0 Antes de %ual%uer estraté!ia para atacar satan's, precisamos ter certeza de %ue nosso real inimi!o não é a nossa natureza carnal. Per!unte-se) as coisas %ue nos oprimem hoe, não são a colheita do %ue plantamos ontem /3?M/ /8 ACM4 C8 >/@ A4I/M>NML 7embre-se do %ue esus ensinou, "En% ' a$o%,o ,(%ssa $o' s! a,&%s6%)o ! (%n, 1&6-1o ao %).!na15 >a*a )sso n!ano a)n,a
s)&% $o' 1 a $a')n7o0 (o)s0 $aso $on%6%)o0 1 (o,%6 n%26-1o ao j!)40 o j!)4 ao 2!a%,a0 &o$ (o,%6 s% jo2a,o na (%)s#o5 E! 17 2a%ano ! &o$ n#o sa)%6 , 16 n!ano n#o (a2a% o 1)'o $na&o" *8t.9);9,;+. %ue esus est' #alando a%ui vai além de evitar um processo. /le est' mostrando %ue com este advers'rio e este uiz, em particular, sempre perderemos a causa e acabaremos na prisão. /sta par'bola explica como 4eus vê a usti&a humana. 3a narrativa, o advers'rio é o diabo e o uiz é 4eus. >atan's, como nosso advers'rio, se levanta como o acusador dos irmãos diante de 4eus, o uiz de todos. A verdade %ue Cristo %uer revelar é %ue %uando nos aproximamos de 4eus baseados em nossa pr$pria usti&a, o advers'rio sempre ter' base le!al para "nos jo2a% na (%)s#o"0 pois as nossas usti&as são "555$o'o %a(o ,a )'!n,3$)a" *Ls.+D)+. uando esus diz, "En% ' a$o%,o ,(%ssa $o' s! a,&%s6%)o0" /le não est' dizendo para "obedecer" o diabo. /le est' dizendo %ue %uando satan's acusa você de al!um pecado ou #alha, se ele estiver certo, mesmo %ue por um minuto, é vanta!em para você concordar com ele sobre a sua inusti&a. >e ele o acusa de ser impuro, ou de não amar, ou de não orar o su#iciente e ele est' certo, a chave é não ar!umentar com o diabo sobre sua pr$pria usti&a por%ue, diante de 4eus, sua usti&a é inaceit'vel. 3ão importa o %uanto você se de#enda ou se usti#i%ue, por dentro você sabe %ue muitas vezes as acusa&0es do diabo contêm um bocado de verdade. 3ossa salva&ão não é baseada no %ue n$s #azemos, mas no %ue esus >e torna por n$s. Cristo 8esmo é a nossa usti&a. Oomos usti#icados pela #éB nossa paz com 4eus vem através de nosso >enhor esus Cristo *Mom.9)1. uando satan's vem contra você, ele tenta en!an'-lo ao #ocalizar a sua aten&ão em sua pr$pria usti&a. uanto mais reconhecermos %ue somente esus é a nossa usti&a, menos o advers'rio poder' nos atacar pelas nossas #altas. uando o acusador vier conden'-lo por você não ter amor su#iciente, sua resposta dever' ser, "5 verdade, eu não tenho amor su#iciente. 8as o Oilho de 4eus morreu por todos os meus pecados, inclusive pelo pecado de um amor imper#eito. >aia da sombra do ata%ue sat(nico e #i%ue no brilho do amor do Pai. >ubmeta-se a 4eus e pe&a %ue o amor e o perdão de Cristo tome o lu!ar de sua #ra%ueza e seu amor imper#eito. uando satan's tentar conden'-lo por impaciência, novamente sua resposta dever' ser, ">im, na minha carne sou muito impaciente. 8as por%ue nasci de novo, esus é minha usti&a e através de >eu san!ue sou perdoado e puri#icado". Iire-se de novo para 4eus. @se a acusa&ão como um lembrete %ue você não est' diante de um trono de ul!amento, mas de um trono de !ra&a %ue o possibilita a, ousadamente, vir a 4eus em busca de auda *:b.D)1+. Portanto, a chave principal para derrotar o diabo é a humildade. :umilhar-se é recusar-se a de#ender a pr$pria ima!em) você é corrupto e cheio de pecado em sua velha naturezaE Porém, temos uma nova natureza %ue #oi criada semelhan&a de Cristo */#.D);DB assim, podemos concordar com nosso advers'rio acerca da condi&ão de nossa carneE 8as não limite este princpio de humilhar-se somente %uando est' envolvido em luta espiritual. /ste preceito é aplic'vel em outras situa&0es também. A #or&a da humildade é a%uela %ue constroe uma de#esa espiritual ao redor de
nossa alma, proibindo %ue lutas, competi&0es e muitas irrita&0es da vida roubem a nossa paz. @m $timo lu!ar para praticarmos isso é em nossos relacionamentos #amiliares. Como marido, sua esposa pode critic'-lo por ser insensvel. @ma resposta carnal pode #acilmente de!enerar a conversa em uma contenda. A alternativa é simplesmente humilhar-se e concordar com sua esposa. Provavelmente você era insensvel. /ntão, orem untos e pe&am a 4eus por um amor mais terno. Como esposa, talvez seu marido a acuse de não entender as press0es %ue ele so#re no trabalho. 8uito provavelmente ele est' certo, você não sabe as coisas %ue temos de en#rentar. /m vez de responder com um contra ata%ue, humilhese e concorde com ele. rem untos pedindo a 4eus por um cora&ão cordato. >e permanecermos humildes de cora&ão, receberemos abundantemente de 4eus e satan's ser' desarmado em muitas #rentes. 7embre-se, satan's teme a virtude, tem horror da humildade, ele a odeia por%ue a humildade é a rendi&ão da alma ao >enhor, e o diabo se aterroriza diante de esus Cristo.
Ca(5 - DERRUBANDO >ORTALE?AS O que o homem chama de 0salvaão0 é simplesmente o primeiro estágio do plano de "eus para nossas vidas, que é nos conformar, em caráter e poder, 2 imagem de esus /risto. &e falharmos em ver nosso relacionamento com "eus assim, permitiremos que muitas áreas dentro de n$s fiquem imutáveis. 3 destruião de fortale-as é a demolião e a remoão destas velhas maneiras de pensar para que a 4resena de esus /risto possa &e manifestar através de n$s. O @UE UMA >ORTALE?A "Po)s0 '.o%a &)&a'os $o'o 7o'ns0 n#o 1!a'os s2!n,o os (a,%+s 7!'anos5 As a%'as $o' as !a)s 1!a'os n#o s#o 7!'anas= (1o $on%6%)o0 s#o (o,%osas ' D!s (a%a ,s%!)% ;o%a14as555" II Co%5F:5 ?oda liberta&ão vitoriosa deve come&ar primeiro pela remo&ão da%uilo %ue de#ende o inimi!o. Ao #alar de !uerra espiritual, o ap$stolo Paulo usa a palavra "#ortaleza" para de#inir o #orte onde satan's e suas le!i0es se escondem e são prote!idos. /stas #ortalezas existem nos padr#es de pensamentos e idéias %ue !overnam indivduos e i!reas, bem como comunidades e na&0es. Antes de reivindicarmos a vit$ria, estas #ortalezas devem ser demolidas e a armadura de satan's eliminada. /ntão, as poderosas armas da Palavra e do /sprito podem e#etivamente sa%uear a casa de satan's. 8as %ual é o si!ni#icado bblico de ";o%a14a" 3o I.?., uma #ortaleza era uma habita&ão #orti#icada e usada como um meio de prote&ão contra o inimi!o. /ncontramos 4avi escondido de >aul em #ortalezas no deserto, em :ores *L >am.;6)1D,1J. /ram estruturas #sicas, !eralmente cavernas no alto de montanhas onde era muito di#cil um ata%ue. Com esta ima!em em mente, os escritores inspirados da Fblia adaptaram a palavra ";o%a14a" para de#inir as realidades espirituais %ue são poderosa e vi!orosamente prote!idas. @ma #ortaleza pode ser, para n$s, a #onte de prote&ão contra o diabo, como é o caso do >enhor >e tornar nossa #ortaleza *>l.1G);. Por outro lado, uma #ortaleza pode ser uma #onte de de#esa para o diabo, onde atividades demonacas ou pecaminosas são prote!idas dentro de n$s por nossos
pensamentos simpatizantes com o mal. As #ortalezas %ue primeiramente vamos expor são a%uelas atitudes erradas %ue prote!em e de#endem a vida do velho eu, %ue #re%Kentemente se tornam "habita&0es #orti#icadas" de opressão demonaca na vida de uma pessoa. ap$stolo Paulo de#ine uma #ortaleza como "555a%2!'nos o,a (%ns#o ! s 1&ana $on%a o $on7$)'no , D!s5" *LLCor.1<)9. @ma #ortaleza demonaca é %ual%uer tipo de pensamento %ue se exalta acima do conhecimento de 4eus, pelo %ual se d' ao diabo um lu!ar se!uro de in#luência no pensamento de um indivduo. 3a maioria dos casos, não estamos #alando de "possessão espiritual. /ste autor não crê %ue um cristão possa ser possudo, pois, %uando uma pessoa é "possessa" por demQnio, ele enche o esprito da pessoa da mesma #orma %ue o /sprito >anto enche o esprito de um cristão. 3o entanto, cristãos podem ser opressos por demQnios %ue ocupam os sistemas de pensamentos não re!enerados, especialmente se estes pensamentos são de#endidos por auto en!ano ou doutrinas #alsasE pensamento de %ue "eu não posso ter demQnios por%ue sou cristão", não é verdadeiro. @m demQnio não pode possu-lo no sentido eterno e de possessão, mas voc* pode ter um dem5nio se não se arrepender de seus pensamentos simpatizantes com o mal. >ua rebelião contra 4eus #ornece um lu!ar para o diabo em sua vida. 8uitos cristãos são atormentados por in2meros tipos de medo, e embora tenham sido aconselhados e ' se tenha orado sobre eles, não houve resultados. 8ais do %ue ora&ão, eles precisam de liberta&ão. A liberta&ão, porém, não acontecer' até %ue o esprito de medo sea con#rontado e amarrado, e a #ortaleza do medo demolida. 8uitos crentes #oram ensinados %ue por terem o /sprito >anto, não podem ser en!anados. Lsto também não é verdade. @ma das raz0es do /sprito da Ierdade ter sido enviado #oi por causa da #acilidade de cairmos no auto en!ano. 4e #ato, o pr$prio pensamento de %ue um cristão não pode ser en!anado, é um en!anoE uando esta mentira, em particular, permeia a mente do crente, suas idéias e opini0es se cristalizam e este permanece no estado de imaturidade espiritual em %ue se encontrava. ?odo tipo de espritos atacarão sua alma, sabendo %ue estão prote!idos pela armadura dos pensamentos e doutrinas da pr$pria pessoaE 5 di#iclimo %uebrar o poder do auto en!ano reli!ioso, pois a pr$pria natureza da "#é" é não dar lu!ar d2vida. @ma vez %ue a pessoa é en!anada, ela não reconhece %ue est' en!anada, por%ue ela #oi en!anadaE 4e tudo %ue pensamos %ue sabemos, precisamos saber muito bem %ue ) podemos estar errados . >e não aceitarmos esta verdade, como seremos corri!idos de nossos erros ual%uer 'rea de nosso cora&ão ou mente %ue não est' rendida a esus Cristo é um 'rea vulner'vel ao ata%ue sat(nico. / é a%ui, unicamente na &),a não cruci#icada do pensamento na mente do crente, %ue a demoli&ão de #ortalezas é de vital import(ncia. Por isso, precisamos atin!ir o %ue a /scritura chama de "humildade de mente" antes %ue a real liberta&ão sea possvel. uando descobrimos rebelião contra 4eus em n$s, não devemos nos de#ender ou nos desculpar. 8as, precisamos humilhar nossos cora&0es e nos arrepender, exercendo #é em 4eus para nos trans#ormar.
7embre-se, satan's se alimenta do pecado e onde houver um h'bito de pecado na vida do crente, espere achar atividade demonaca na%uela 'rea. h'bito de pecar, !eralmente se torna o lu!ar de habita&ão do esprito %ue est' roubando o poder e a ale!ria da%uele crente, e a%uela habita&ão *ou h'bito é a #ortaleza. Iocê pode não concordar com a idéia de espritos mali!nos #re%Kentarem e ocuparem atitudes na vida de um crente, mas, certamente, você vai concordar %ue todos n$s temos uma mente carnal %ue é uma #onte de ima!ina&0es e pensamentos vãos %ue se exaltam acima de 4eus *LL Cor.1<)6-9. ?ratamos com o diabo ao tratar com os sistemas carnais de pensamentos, as #ortalezas %ue prote!em o inimi!o. 3ão h' #ortalezas, nem atitudes imper#eitas, nem processos de pensamentos errados na mente de Cristo. Antes de ir para a >ua morte, /le declarou, "555o (%3n$)( ,s '!n,o s6 &)n,o5 E1 n#o ' nn7!' ,)%)o so.% ')'" *o.1D)6<. >atan's não tinha nada em esus. 3$s também %ueremos poder dizer %ue satan's não tem nenhuma 'rea secreta dentro de n$s, nada %ue possa abrir a porta de nossa alma para o mal. uando as #ortalezas de nossa mente estiverem derrubadas, embora ocasionalmente possamos cair em pecado, andaremos em !rande vit$ria e nos tornaremos instrumentos para audar outros em sua liberta&ão. A demoli&ão das #ortalezas come&a com arrependimento. uando esus enviou >eus discpulos, "5551s sa3%a' (%2a%a' ! o (o&o s a%%(n,ss5 EJ(!1sa&a' '!)os ,'Kn)os555os $!%a&a'5" *8c.+)1;,16. uanto liberta&ão de espritos %ue in#estam a mente, o arrependimento precede a libertaão, e esta geralmente condu- 2 cura de outras áreas. >e você ' é um cristão, não importando h' %uanto tempo, você ' teve muitas #ortalezas demolidas em sua vida. /las #oram destrudas %uando você se arrependeu e veio a esus. A liberta&ão é sempre simples assim... %uando a alma %uer. Porém, sem al!uma medida de arrependimento, a liberta&ão é %uase sempre impossvel, pois, embora o esprito possa ser comandado a sair, se a estrutura de pensamentos do indivduo não mudar, sua atitude errada para com o pecado receber' a%uele esprito de volta. @m aspecto do ministério de Cristo é %ue "555o (nsa'no , '!)os $o%a*+s s%6 %&1a,o" *7c.;)69. >e você realmente andar com esus, muitas 'reas dos processos de seu pensamento serão expostas. :aver' a !ra&a e o poder de 4eus para o capacitar a se arrepender e crer em 4eus para receber a >ua virtude em sua vida. Iocê ver' a %ueda das #ortalezas e a che!ada da vit$ria. 8as, devo avis'-lo %ue haver' a pressão de sua carne, bem como a do mundo das trevas, para diminuir ou #azer i!norado o %ue 4eus est' re%uerendo de você. Iocê pode ser tentado a render-se a um pecado simb$lico ou al!uma #alta menor, en%uanto %ue o problema principal permanece bem escondido. /ntenda %ue a ener!ia %ue !astamos para manter nossos pecados em secreto é o pr$prio material do %ual uma #ortaleza é construda. demQnio com o %ual você est' lutando, usa os seus pensamentos para prote!er o seu acesso sua vida. Iamos orar) 4ai /elestial, há áreas em minha vida 6nomeie audivelmente os pecados habituais7 que eu não submeti completamente ao meu &enhor esus /risto. &enhor, perdoa)me pela transig*ncia. 1u também peo coragem para demolir as fortale-as sem relut'ncia ou engano voluntário em meu coraão. 4elo poder do 1sp(rito &anto e no 8ome de esus, eu amarro as influ*ncias
sat'nicas que reforavam a transig*ncia 6acomodaão7 e o pecado dentro de mim. &ubmeto)me 2 lu- do 1sp(rito da 9erdade para expor as fortale-as do pecado dentro de mim. 4elas poderosas armas do 1sp(rito e da 4alavra, proclamo que cada fortale-a da minha vida está derrubada% Me proponho, pela graa de "eus, a ter somente uma fortale-a dentro de mim: a fortale-a da presena de /risto% Obrigado, &enhor, por me perdoar e me purificar de todos os meus pecados. 1 pela graa de "eus, eu me comprometo a completar esta área até que as ru(nas desta fortale-a seam removidas de minha mente% Obrigado, 4ai. 1m 8ome de esus. 3mém.
Ca(5 - UMA CASA >EITA DE PENSAMENTOS á fortale-as sat'nicas sobre pa(ses e comunidades; há fortale-as que influenciam igreas e indiv(duos. 3onde existe uma fortale-a, ali está um padrão de pensamento indu-ido por dem5nios. 1specificamente, é uma 0casa feita de pensamentos0 que se tornou um lugar de habitaão para atividade sat'nica. @8 AIL> A3?/> 4A 7LF/M?ARSE "@!an,o !' s(3%)o )'!n,o sa) , !' 7o''0 (assa (o% 1!2a%s 6%),os (%o$!%an,o ,s$anso n#o n$on%a0 ,)4 : Vo1a%) (a%a a $asa , on, sa3 5" *8at.1;)D6,DD. /mbora a natureza de um esprito imundo sea espiritual e não #sica, ele busca um lu!ar de habita&ão, uma "$asa" onde ele possa ",s$ansa%"5 esus revelou %ue h' uma dimensão na natureza humana %ue pode hospedar um esprito mali!no e prover um tipo de descanso. >e é assim, temos %ue expor a natureza do homem e revelar o aspecto %ue, em n$s, pode se tornar a "constru&ão material" para um esprito se aloar. Primeiramente, temos %ue entender %ue um demQnio não pode habitar no esp(rito de um cristão verdadeiro. Pela re!enera&ão, o esprito humano se torna a morada do /sprito >anto. ustamente, por%ue o /sprito >anto est' em n$s, é %ue discernimos as invas0es do inimi!o. aspecto da natureza humana %ue mais se assemelha, em subst(ncia e disposi&ão, natureza do mal é a vida do pensamento carnal, %ue é uma dimensão da alma, ou da personalidade do homem. 5 no pensamento não cruci#icado e nas atitudes não santi#icadas %ue os espritos imundos, se mascarando como nossos pensamentos e se escondendo em nossas atitudes, têm acesso s nossas vidas. esus prosse!uiu, "555 o s(3%)o )'!n,o $72an,o0 n$on%a a $asa ,so$!(a,a0 &a%%),a ' o%,'5 En#o &a) %a4 $ons)2o o!%os s s(3%)os ()o%s ,o 10 n%an,o (assa' a &)&% a1)5 E o sa,o ;)na1 ,a!1 7o'' o%na-s ()o% ,o ! o (%)')%o5" *8at.1;)DD,D9. Para ser vitorioso em batalha espiritual, sua !uerra tem %ue ser combatida de acordo com as /scrituras. >e você i!norar a necessidade de levar Cristo alma libertada, h' o peri!o do 2ltimo estado ",a!1 7o''" pode se tornar "()o% ,o ! o (%)')%o" *8at.1;)D9B LL Pe.;);<. /risto precisa entrar e ter permissão de construir a &ua casa de ustia em todas as áreas onde antes satanás habitava. /xceto em casos de males #sicos, a liberta&ão não deveria ser ministrada a nin!uém %ue não %uisesse submeter sua vida de pensamentos a esus CristoE
TIRANDO A ARMADURA DE SATANÁS "@!an,o !' 7o'' ;o%0 .' a%'a,o0 2!a%,a s!a $asa0 s!s .ns s#o s2!%os5 Mas !an,o a12!8' 'a)s ;o% o aa$a &n$0 )%a-17 a a%'a,!%a ' ! $on;)a&a ,)&), os ,s(ojos5" L$5FF:05 Antes de sermos salvos, você e eu éramos "possess0es tran%Kilas" do diaboB satan's era como um "7o'' ;o%" totalmente armado !uardando o territ$rio de nossas almas. 3o dia de nossa salva&ão, porém, "A12!8' 'a)s ;o%"0 o !lorioso >enhor esus Cristo, atacou e subu!ou satan's e tirou sua armadura. As experiências do novo nascimento podem ser muito variadas no nvel natural, mas no campo do esprito, uma luta muito semelhante #oi travada e !anha para cada um de n$s. >e pudéssemos ter enxer!ado no mundo espiritual, teramos observado o /sprito >anto trabalhando com os anos de 4eus para destruir a primeira linha de de#esa do inimi!o, sua "a%'a,!%a"5 %ue era, exatamente, esta armadura %ue prote!ia o diabo e nos mantinha #ora da salva&ão A armadura em %ue os demQnios con#iam, consiste de nossos pr$prios pensamentos, atitudes e opini#es %ue concordam com o mal. %ue esus descreve como "a%'a,!%a"0 o ap$stolo Paulo classi#ica como ";o%a14as" *LL Cor.1<)1-D. 5 importante reconhecer %ue, ao #alar de #ortalezas, o ap$stolo est' se diri!indo igreaE 5 tolice pensar %ue a nossa experiência de salva&ão eliminou todas as idéias e atitudes erradas, as #ortalezas %ue ainda estão in#luenciando nossas percep&0es e comportamentos. >im, as coisas velhas passaram, e verdadeiramente tudo se #ez novo, mas até andarmos na plenitude de Cristo, não podemos pensar %ue o processo de mudan&a terminou. /staremos identi#icando al!umas destas #ortalezas mais adiante neste captulo. Por a!ora, vamos dizer %ue, a nvel individual, a base de nossa vit$ria contnua em !uerra vem de nos submetermos ao >enhor, %uando /le revelar estas #ortalezas, e de concordar com /le através do arrependimento para derrub'las. 5 importante reconhecer %ue, %uando #alamos de #ortalezas, não estamos #alando de pensamentos ao acaso ou pecados ocasionais. 8as, as #ortalezas %ue mais nos a#etam são as %ue estão tão escondidas em nossos padr0es de pensamento %ue nem as reconhecemos, ou as identi#icamos como mali!nas. 7embre-se, em nosso texto inicial, esus revelou %ue a%ueles espritos imundos estavam procurando ",s$anso" . sentido do descanso %ue eles procuram se ori!ina em estar em harmonia com o seu ambiente. /m outras palavras, %uando a nossa vida de pensamento est' em linha com incredulidade, medo, pecado habitual, o inimi!o descansa. processo de liberta&ão, !eralmente, envolve um tempo de con#lito interior e tumultos. Lsto é um bom sinal, pois si!ni#ica %ue a vontade do indivduo desea #icar livre. 4evemos esperar um tempo onde precisamos exercitar nossa autoridade em Cristo %uando "%s)s)'os " ao diabo *L Pe. 9)Ja. Paulo #ala da "1!a" da i!rea contra os principados e potestades. :aver' um per(odo de luta envolvido no processo de demolir as #ortalezas, pois você est' %uebrando o seu acordo com o inimi!o %ue lutar' para permanecer em sua vida. LEVANDO TODO PENSAMENTO CATIVO A CRISTO Achamos con#orto em ser cristão, mas ser cristão não nos #ez per#eitos, e ainda h' muitas #ortalezas em n$s. Iamos identi#icar al!uns destes #ortes espirituais. Maramente, o cristão não est' limitado por, pelo menos, uma das se!uintes
#ortalezas ) incredulidade, #rieza no amor, medo, or!ulho, #alta de perdão, cobi&a, !an(ncia ou al!uma combina&ão destas, ou a possibilidade de outras não citadas acima. Por desculpar-nos tão rapidamente, #ica di#cil discernir as 'reas de opressão em nossas vidas. A#inal, h' nossos pensamentos, nossas atitudes, nossas percep&0es - usti#icamos e de#endemos nossos pensamentos com a mesma intensidade com %ue usti#icamos e de#endemos a n$s mesmos. Como est' escrito0 "Po%!0 $o'o 1 o 7o'' (nsa $ons)2o 's'o0 ass)' 85" *Prov.;6)=. 1m outras palavras, a ess*ncia de quem somos está na vida de nossos pensamentos. Portanto, antes %ue %ual%uer liberta&ão possa verdadeiramente ser realizada, precisamos honestamente reconhecer e con#essar nossa necessidade. Precisamos parar de #in!ir %ue "tudo est' bem". Precisamos nos humilhar e buscar auda. Mealmente, como dissemos antes, a primeira #ortaleza %ue 4eus precisa remover é o or!ulhoB pois, até %ue al!uém %ueira admitir %ue precisa de liberta&ão, nunca ser' liberto das #ortalezas. Para reconhecer o %ue est' errado em n$s, precisamos perceber o padrão de 4eus do %ue é certo. 4avi no enlevo, $ na miséria e n$s, entre estes dois extremos, #azemos a mesma velha per!unta, "o %ue é o homem" escritor de :ebreus #ez a mesma per!unta, mas respondeu sob a inspira&ão do /sprito. "...Iemos, todavia, a%uele...esus" *:b.;)J. esus Cristo é, para 4eus, o modelo do homem da nova cria&ão */#.D);6,;D. /le não é somente nosso >alvador, /le é o :abitante %ue nos con#orma >ua ima!em, o Primo!ênito de uma #amlia de #ilhos !loriosos *:b.;)1ua Palavra habita em n$s, /le produz vida %ue não é simplesmente "como" a >ua, mas é a >ua pr$pria vidaE Cristo 8esmo vivendo dentro de n$s cumpre o plano eterno, %ue é #azer o homem >ua ima!em. 5 a che!ada em n$s da Presen&a do >enhor esus %ue #az poderosas as armas de nossa !uerra, dando autoridade s nossas palavras en%uanto demolimos #ortalezas. Portanto, você precisa aprender a olhar obetivamente %ual%uer pensamento ou atitude %ue não se con#ormem semelhan&a e aos ensinos de esus. A%ueles pensamentos devem ser capturados e as atitudes erradas cruci#icadas. Precisamos #azer caminho em n$s para a vinda do >enhor. ?emos %ue permitir o "aumento do >eu !overno" se expandir até %ue esteamos tão absorvidos em >eu /sprito %ue não somente cremos nT/le, mas cremos como /le. >eu amor, pensamentos e deseos #luem de n$s. Conse%uentemente, %uando buscamos identi#icar e destruir os #ortes demonacos, a se!unda #ortaleza a ser ani%uilada é a da )n$%,!1),a,. 5 o es%uema de pensamentos %ue nos diz %ue a semelhan&a de Cristo é impossvelB o %ue se!ura %ual%uer outro sinal de crescimento espiritual. /sta mentira e as cadeias %ue são colocadas em nossos cora&0es devem ser tiradas de nossas vidas. Assim, neste momento comece a orar em seu esprito. 4eixe o /sprito >anto vir e encher o seu cora&ão. >e você tem a #ortaleza %ue diz %ue nunca ser' como Cristo, ela pode come&ar a ser demolida a!ora. Iamos orar) &enhor esus, eu me submeto a !i. 1u declaro, de acordo com a 4alavra de "eus, que por causa do !eu poder de subugar todas as coisas a !i, as armas da minha guerra são poderosas para demolir fortale-as 6<< /or.=>:,@7.1u me arrependo por usar a mentira de que 0nunca serei como esus0, como
desculpa para pecar e comprometer minhas convic#es. 8o 8ome de esus eu renuncio 2 minha velha nature-a pecadora, e, pela graa de "eus e o poder do !eu 1sp(rito, eu destruo a fortale-a da incredulidade que existe em minha mente. 4or causa do sacrif(cio perfeito de esus /risto, eu sou nova criaão. 1u creio que irei, de gl$ria em gl$ria, ser, continuamente, transformado 2 imagem de /risto enquanto ando com "eus.
DERROTE A >ORTALE?A DO >RACASSO Iamos ver outras #ortalezas %ue podem estar em sua vida, ver sua ori!em e, o mais importante, como elas podem ser removidas. Primeiramente, lembre-se %ue uma #ortaleza é uma casa #eita de pensamentos. Por isso, Paulo explica %ue neste tipo de !uerra, nossa vit$ria é baseada por "5551&a% $a)&o o,o (nsa'no0 (a%a o%n6-1o o.,)n a C%)so555" *LL Cor.1<)9. >endo nosso obetivo permitir ao /sprito de Cristo completo acesso nossas almas, precisamos capturar nossos pensamentos e #azei-los servos de Cristo. Para lidar com a #ortaleza do #racasso, precisamos nos arrepender de nossa maneira de viver. ?enha em mente também %ue arrependimento si!ni#ica "mudan&a", não meramente remorso, e nosso pensamento precisa mudar. :' muitos pensamentos errQneos va!ando por nossas mentes, se alimentando de incredulidade e erro. Pensamentos do tipo, "/u vou ser sempre um #racasso", "3ão passo de um pecador", ou "?entei andar no /sprito, mas não #uncionou", #ormam as paredes , o chão e o teto - o "material de constru&ão" da #ortaleza do #racasso. Para asse!urar a vit$ria, você precisa capturar estes pensamentos errados. Capture o pensamento ) "E! so! !' ;%a$asso" Arrependa-se dele pedindo a 4eus perdão por sua incredulidade. 4eixe a sua mente ser renovada pela Palavra de 4eus %ue diz, "Posso o,as as $o)sas ' C%)so ! ' ;o%a1$" . /mbora você tenha #alhado e ainda #alhar' no #uturo, mas por%ue 4eus est' em sua vida, você pode con#iantemente proclamar, "/mbora eu tenha sido um #racasso, minha su#iciência vem de 4eus e não de mim. >ou plenamente capaz de #azer todas as coisas através de Cristo %ue me #ortalece." Prenda o pensamento) "N#o (asso , !' ($a,o%" >ubstitua-o com a con#issão de sua #é %ue diz, " /mbora tenha sido um pecador, sou a!ora um #ilho amado de 4eus, e ainda %ue, ocasionalmente, eu pe%ue, o san!ue de Cristo me puri#ica de toda a inusti&a" *L o.1)J. Por causa do san!ue, o sacri#cio de Cristo #ez cada um de n$s tão puro %uanto /le 8esmo é puro. Iocê est' destruindo uma #ortaleza de derrota %ue o oprimia e est' come&ando a substitu-la com a divina #ortaleza da #é, %ue é construda sobre a Palavra de 4eus. Com a anti!a #ortaleza exposta e os padr0es de pensamento de derrota vindo a baixo, você est' destruindo a #ortaleza do #racasso em sua vida. Ao continuar sendo renovado no esprito de sua mente pela Palavra de 4eus, você andar' num poder tremendo e em per#eita paz. Iocê entrar' na aben&oada #ortaleza da #é. 4eixe estabelecer-se em suas atitudes o obetivo e o prop$sito de sua salva&ão ) %ue você sea trans#ormado ima!em de Cristo. 3ão est' escrito %ue, "A!1s ! , an'#o $on7$!0 a'.8' os (%,s)no! (a%a s%' $on;o%'s )'a2' , s! >)17o0 a ;)' , ! 1 sja o (%)'o2n)o n% '!)os )%'#os" *Mm.G);J. mesmo >enhor %ue derrotou o diabo e libertou seu cora&ão pela salva&ão, ainda est' trabalhando para renovar a sua
mente. >e é verdade %ue /le é a nossa terra prometida, também é verdade %ue n$s somos a &ua terra prometidaE 1mbora os gigantes dentro de nossos cora#es tenham se oposto a n$s e nos humilhado, não resistirão a 1le% 1le é o eterno osué, o &anto que não conhece derrota . Ao reconhecer %ue nossa salva&ão é uma trans#orma&ão contnua, e %ue somos trans#ormados de "!l$ria em !l$ria" ima!em de Cristo, não podemos #icar desencoraados pelas #ortalezas %ue vamos descobrindoB nem #alhas ocasionais ou moment(neas nos en#ra%uecerão. uando encaramos nossas necessidades, nos ale!ramos em saber %ue é somente uma %uestão de tempo antes %ue outro !i!ante sea removidoE
DESTRUINDO A >ORTALE?A DO MEDO utra #ortaleza %ue oprime o homem é o medo. >ua experiência diz %ue se você tentar al!o novo, principalmente diante de outras pessoas, #icar' embara&ado e ser' reeitado. Para se opor a isso, uma série completa de rea&0es vêm sua mente. Iocê volta, %uando deveria avan&ar, #ica silencioso, %uando deveria #alarE A%uele retraimento silencioso e temeroso em você, tornou-se em uma casa #eita de pensamentos onde habita um esprito de medo. 4eus não o %uer prisioneiro. Portanto, vamos olhar para al!uns pensamentos e experiências %ue podem ter #ormado a estrutura desta #ortaleza demonaca. ?alvez, %uando bem crian&a, %uando tentava al!o novo, a rea&ão na sua #amlia e em seus ami!os era de ridculo. >uas palavras impensadas #oram tão #undo %ue , ao recuar-se pela dor, involuntariamente, você permaneceu nesta posi&ão de "recuo" ou "retraimento". 4esde então, você se recusa a colocar-se em situa&0es onde possa ser vulner'vel crticas. Iocê pode nem se recordar dos incidentes, mas não parou de se retrair até hoe. 7embre-se, esus disse %ue o Pai nos perdoaria assim como perdoamos os outros. Pode até parecer inusto, mas a sua reaão para com a%uilo %ue o #eriu, estava tão lon!e da vontade de 4eus, %uanto estavam as a&0es da%ueles %ue o #eriram. 3a verdade, a sua rea&ão se tornou parte de sua natureza. Iocê pode ser liberto desta opressão em sua alma ao liberar e perdoar a%ueles %ue o #eriram. 3o mesmo !rau %ue você deixar passar o incidente e perdoar o seu o#ensor, assim 4eus restaurar' a sua alma uma atitude e%uilibrada e saud'vel para com as outras pessoas. /n%uanto você cresce neste processo de perdão, também crescer' em amor e, a Fblia diz %ue "No a'o% n#o 76 ',o= (1o $on%6%)o o (%;)o a'o% J(!1sa o ',o555" *L o.D)1G. A #ortaleza do medo ser' substituda pela #ortaleza do amor. 7embre-se sempre %ue 03 vit$ria comea com o nome de esus em nossos lábios; mas não será consumada até que a nature-a de esus estea em nossos cora#es.0 3ão é su#iciente ter nossa "$asa &a%%),a555 ' o%,'" *8at.1;)D6, mas, sua vida de pensamento deve ser o$!(a,a pela Pessoa de Cristo. Ao persistir em entre!ar-se a Cristo, /le remover' a armadura de satan's de sua mente e mostrar' o %ue deve ser demolido. Iocê ver' %ue as armas de sua !uerra são poderosas para destruir #ortalezasE Cap. 9 TRÊS >ONTES DE >ORTALE?AS &e voc* desea identificar as fortale-as escondidas em sua vida, precisa somente examinar as atitudes em seu coraão. !oda a área em seu
pensamento que resplandece com esperana em "eus é uma área que está sendo liberada por /risto. Mas qualquer sistema de pensamento que não tem esperana, que está em desespero, é uma fortale-a que deve ser destru(da.
A PRIMEIRA >ONTE DE >ORTALE?AS : O MUNDO 4e maneira !eral, as #ortalezas se ori!inam de uma de três #ontes. A primeira é o pr$prio mundo no %ual nascemos. #luxo constante de in#orma&0es e experiências %ue #ormaram as percep&0es de nossa in#(ncia é a maior #onte de #ortalezas em n$s. A %uantidade de amor *ou #alta de amor em nosso lar, nosso ambiente cultural, valores e press0es, assim como medo de reei&ão e exposi&ão - mesmo nossa aparência #sica e inteli!ência, tudo se combina para #ormar nosso sentido de identidade e nossa visão da vida. 3ossas almas trabalhadas com inse!uran&as são altamente sensveis crticas e elo!ios dos outros. 3a busca de se encontrar, estas palavras são recebidas nos cora&0es ovens como a&o derretido %ue, %uando es#ria, #ica #undido em nossas naturezas. uantos adultos de hoe crêem %ue são mentalmente lentos simplesmente por%ue %uando crian&as, absorveram, em seu auto conceito, repreens0es ne!ativas e impensadas de pro#essores ou pais /stes conceitos e limita&0es estão estruturados em n$s a partir da in#(ncia, construdos em nossos padr0es de pensamento através de palavras e idéias dos outros. Aealmente, muitas de nossas opini#es sobre a vida são nossas porque não conhecemos nenhum outro modo de pensar . 3o entanto, de#endemos e prote!emos nossas idéias, usti#icando nossas opini0es como se #ossem nascidas de nossa pr$pria criatividadeE @m outro exemplo disto é a astrolo!ia. 8ultid0es de crentes estão subconscientemente presos caractersticas e #ra%uezas de seu "s!no do zodaco". 3a busca de identidade, esta mistura de #atos en!anosos e ilus0es #oram absorvidos por suas almas, de onde continua a se levantar, mesmo hoe, em oposi&ão direta obra de 4eus de trans#orma&ão. Como cristãos, a 2nica verdade apropriada para a eternidade é a verdade de Cristo. >e não percebermos isto, seremos somente "$o'o Qnossos 's%s" , nunca #azendo mais do %ue "as o.%as , Qnosso (a)" *7c.+)Denhor esus Cristo, provou, por >ua ressurrei&ão, %ue conhecia os se!redos da vida. Ao con%uistar a morte, /le revelou %ue entendia de vida. /mbora esus use pessoas para nos ensinar, não devemos nos tornar se!uidores de meros homens, %uando estes homens, na verdade, não estão em con#ormidade com Cristo. 3osso alvo deve ser a con#ormidade com esus Cristo somente. 3enhum ensino %ue não sustente este prop$sito 2nico deve nos diri!irE 3esta pere!rina&ão da alma para se encontrar, devemos entre!ar o %ue éramos a 4eus, pois, se não perdermos nossa vida para esus, não
poderemos ach'-la. uando che!amos a Cristo, tudo %ue somos, em natureza e car'ter, est' destinado a mudar. A Fblia nos diz %ue 4eus nos providenciou um novo cora&ão, uma nova mente, um novo esprito, uma nova natureza e, no #inal, até um novo nomeE *:b.G)1<, L Cor.;)1+B LL Cor.9)1+,1=B Ap.;)1=. 7embrese %ue %uando você nasceu de novo, recebeu o pr$prio /sprito de 4eus, e pelo >eu /sprito você nasceu em outro reino) o Meino dos Céus. /mbora seus pés ainda esteam na terra, pelo /sprito >anto você est' unido pr$pria Pessoa de esus Cristo, %ue est' sentado no trono de 4eus. Assim, como no corpo #sico seus membros estão li!ados ao seu tronco, assim o seu cora&ão est' li!ado ao poder de 4eusE Iocê nunca est' sozinhoE Cristo est' sempre com vocêE %ue você era, como pessoa, antes da salva&ão, você nunca mais ser'E A promessa de 4eus é, "S a12!8' s6 ' C%)so0 8 no&a $%)a*#o5 As $o)sas an)2as j6 (assa%a'= )s ! $o)sas no&as s!%2)%a'" *LL Cor.9)1=. ?udo, até sua inteli!ência e aparência estão sueitos mudan&as para melhor. Anti!os #racassos, preconceitos e atitudes estão destinados a saremB a!ora, #é e esperan&a devem crescer diariamente em você. Como conse!uimos tão maravilhoso novo come&o Mecebemos o /sprito de Cristo em nossos cora&0es para nos capacitar e estudamos as palavras de Cristo para nos dirigir B e tudo %ue descobrimos em n$s %ue não é semelhante a esus, n$s cruci#icamos.
A >ORTALE?A DE NOSSAS EPERIÊNCIAS @ma outra maneira das #ortalezas serem construdas em n$s é através de nossas experiências e das conclus0es %ue tiramos delas. /stas experiências, para melhor ou para pior, são o %ue chamamos de realidade. Perceba %ue a vida, como n$s a concebemos, é baseada sobre a rede de pensamentos e opini0es %ue permitimos %ue !overnem as nossas almas. Por outro lado, 4eus de#ine realidade como a "Ierdade" achada em >ua Palavra. Para irmos do nosso mundo para a realidade de 4eus, precisamos ver as palavras de esus como portas pelas %uais entramos no Meino eterno de 4eus. 8o significado conunto de todo o ensino de esus, encontramos a realidade do reino de "eus. A vit$ria vem %uando nos alinhamos com a realidade da vida de 4eus. Para derrubar a "#ortaleza de nossas experiências" é necess'rio %ue " Sja D!s &%,a,)%o0 o,o 7o'' 'n)%oso" *Mm.6)D. 2nico %ue tem o direito de moldar nossas vidas é esus Cristo. Por determina&ão, não podemos permitir %ue nada nem nin!uém nos molde, nem mesmo nossas experiências pessoais, a menos %ue elas seam consistentes com as promessas de 4eus. uem est', na verdade, !overnando a nossa vida, 4eus ou nossas experiências Até o ponto %ue nossas experiências não estão em con#ormidade com a Palavra de 4eus, elas sutilmente nos ensinam %ue 4eus não é uem /le diz %ue é. Precisamos !uardar nossos cora&0es e as opini0es %ue #ormamos da vida, pois, a não ser %ue os acontecimentos de nossa vida seam realizados semelhan&a de Cristo, eles estão incompletos. /m outras palavras, mesmo %ue você não #oi curado, você não deve concluir %ue "cura não é para hoe". A provisão de 4eus é eterna , o %ue si!ni#ica %ue até %ue os céus e a terra passem, /le tem providências para a nossa cura. Com rela&ão ao pecado, embora você repetidamente tr opece, precisa continuar acreditando em 4eus para a !ra&a de vencer. Iocê precisa dar lu!ar uma nova compreensão. 3unca desista da #é na Palavra de 4eusE As experiências
podem parecer v'lidas, mas se elas têm deixado você pensar %ue esus não é o mesmo hoe do %ue /le era nos /van!elhos, a conclusão est' errada. 5 uma #ortaleza %ue precisa cair.
A >ORTALE?A DAS DOUTRINAS ERRADAS A terceira #onte de #ortalezas vem de #alsas doutrinas e ensinos de i!reas. esus alertou, "C!),a,o0 ! n)n2!8' os n2an" *8t.;D)D. Podemos ser !uiados por outra pessoa, mas, com a responsabilidade de não estarmos sendo desviados por a%uela pessoa. Precisamos conhecer e estudar a Fblia por n$s mesmosB do contr'rio, como podemos discernir os erros no ensino %ue ouvimos Por mais %ue amemos um pastor em particular, tendo sido muitas vezes edi#icados por ele, devemos humildemente pedir ao >enhor %ue con#irme todas as doutrinas %uestion'veis. 3enhum mestre é tão verdadeiro, nenhum pro#eta é tão puro %ue possamos ce!amente ser !uiados por eles. /les podem nos diri!ir, mas nossos olhos devem estar bem abertos e nossos ouvidos sensveis voz con#irmat$ria de esus. Como est' escrito, "To,a !s#o ,& s% ,$),),a (1o ,(o)'no , ,!as o! %s s'!n7as" *LL Cor.16)1. 8esmo mestres verdadeiros podem, inocentemente, comunicar doutrinas #alsas. 3ão importa %uão sincero nosso pro#essor de Fblia sea, se o %ue estamos aprendendo não nos diri!ir para o amor de Cristo, >ua santidade, >eu poderB se não estamos sendo preparados nestas dimens0es espirituais para esus e, através dT/le, para os outros, esta doutrina é uma #ortaleza %ue est' nos limitando e nos oprimindo. A maneira mais certa de nos asse!urarmos %ue nin!uém est' nos desviando, é cuidar para não nos desviarmos. Precisamos permanecer honestos com 4eus e sensveis ao >eu amor e >ua Palavra. plano de satan's é nos #azer, de al!um modo, aceitar , ou pela nossa cria&ão, nossas experiências ou pelos do!mas da i!rea, %ue al!umas partes da vida de Cristo não são verdadeiras ou não são v'lidas no nosso caso. !odas as batalhas que enfrentamos na vida são sobre a 4alavra e se podemos ou não construir nossas vidas sobre a fidelidade e integridade de "eus. >e permanecermos #irmes nestas coisas das %uais temos certeza, 4eus ser' #iel em nos libertar de toda #ortaleza e nos !uiar inteiramente ao >eu Meino. Ca(5 - A >ORTALE?A DA SEMELHANA DE CRISTO 3 vit$ria comea com o 8ome de esus em nossos lábios. B consumada com a nature-a de esus em nosso coraão. O MAIS ALTO PROPÓSITO DE DEUS 8uitos cristãos se en!aam em batalha espiritual com a esperan&a de, ou aliviar suas di#iculdades, ou conse!uir uma existência "normal". 3o entanto, o prop$sito de todos os aspectos de espiritualidade, inclusive a batalha , é nos #azer con#ormes ima!em de Cristo. 3ada, nem adora&ão nem !uerra, nem amor nem liberta&ão, ser' realmente obtido se perdermos o obetivo 2nico de nossa #é) a semelhan&a de Cristo. Iamos nos lembrar %ue o >enhor libertou os anti!os hebreus do /!ito para %ue /le os pudesse trazer ?erra Prometida. 4a mesma #orma, somos libertos do pecado, não para vivermos para n$s mesmos, mas para podermos atin!ir a semelhan&a de Cristo. 3ossos obetivos devem estar alinhados com os de 4eus, pois, se a nossa natureza não mudar, certamente, vamos nos encontrar
envolvidos nos mesmos problemas %ue causaram nossas di#iculdades primeiras. /n%uanto não %uisermos ouvir isto, muitas de nossos con#litos espirituais não cessarão até %ue o car'ter do >enhor esus sea #ormado em nossos cora&0es. A meta do Pai em nossa liberta&ão vai muito além do %ue simplesmente ver nossos #ardos, ou o diabo #ora de nossas costas. Mealmente, o prop$sito espec#ico para o %ual 4eus diri!e a coopera&ão de todas as coisas em nossas vidas é a nossa con#ormidade "555 )'a2' ,o S! >)17o5" prop$sito do Pai em nossa salva&ão #oi %ue esus >e tornasse "555o P%)'o2n)o n% '!)os )%'#os" *Mm.G);G,;J. /m outras palavras, a maneira de se obter a vit$ria #inal de 4eus é alcan&ar o >eu obetivo #inal - a completa trans#orma&ão ima!em de Cristo. :' uma penetra&ão de esprito entre 4eus e n$s, onde nosso esprito é totalmente saturado com a Presen&a Iiva do >enhor esus e a >ua !l$ria #lui de tal maneira em nossas vidas %ue não h' "555nn7!'a (a%555 ' %&as" deixada em n$s. *7c.11)6+. /sta proximidade da presen&a do >enhor produz uma de#esa indestrutvel, uma #ortaleza na %ual estamos escondidos do mali!no. Através 4ele, entramos na excelência de >eus caminhos em nossos relacionamentos, com o Pai e uns com os outrosB assim, andaremos imunes aos incont'veis ata%ues sat(nicos. U medida %ue a >ua plenitude aumenta em n$s, vai se cumprindo o %ue est' escrito ) " 555(o%! ns '!n,o so'os $o'o E15" e "555a!1 ! nas$! , D!s o (%o20 o Ma1)2no n#o o a)n25" *L o.D)1=B 9)1G. Precisamos entender %ue não é satan's %ue nos derrota, mas é a nossa abertura a ele. Para subu!ar totalmente o diabo precisamos andar no "s$on,%)jo ,o A13ss)'o" *>al.J1)1. >atan's é tolerado com um prop$sito ) a !uerra entre o diabo e os santos de 4eus os impele para a semelhan&a de Cristo, onde a natureza de Cristo se torna o 2nico lu!ar de repouso e se!uran&a. 4eus permite a !uerra para #acilitar o >eus plano eterno %ue é nos #azer >ua ima!em *Hn.1);+. uando percebemos %ue o prop$sito do Pai é trans#ormar nossas vidas na vida de Cristo, descobrimos %ue 4eus tem uma resposta para a !uerra espiritual ) nos apropriar da nature-a de seu Cilho% Iocê est' perturbado por demQnios, medo ou d2vida >ubmeta estas 'reas a 4eus, arrependa-se de sua incredulidade e renda-se #é de Cristo %ue est' em você. Iocê est' perturbado por espritos de lux2ria e ver!onha Apresente estas 'reas de pecado a 4eus, arrependendo-se de sua velha natureza, contando com o perdão de Cristo e com >ua pureza de cora&ão. Pai est' mais preocupado com a vinda de >eu Oilho s nossas vidas do %ue com a derrota de >atan's. uem é o diabo para desa#iar o 4eus Iivo A !rande verdade é %ue %uando o diabo reconhece %ue seus ata%ues contra a sua vida não o a#astam de 4eus, mas o levam para 4eus, %uando ele percebe %ue suas tenta&0es, na realidade, #or&am você a se aproximar da virtude de Cristo, ele vai se retirar.
O OBenhor nos chamar' para destruir as #ortalezas do in#erno sobre nossas i!rea e comunidades. 3o entanto, h' outro tempo em %ue en!aar em muita luta espiritual é, na realidade, uma distraão para nossa obediência a 4eus. esus derrotou satan's no Hetsêmani e na cruz não por con#ront'-lo diretamente,
mas por cumprir o obetivo para o %ual /le #oi chamado ao Calv'rio. 3 maior batalha á vencida foi conseguida pela aparente morte do vencedor, sem sequer uma palavra de repreensão contra &eu adversário% prncipe deste mundo #oi ul!ado e os principados e poderes #oram desarmados não por uma !uerra de con#ronto, mas pela entre!a de esus na cruz. :' ocasi0es %uando a sua batalha contra o diabo é, na realidade, um desvio do prop$sito maior %ue 4eus tem para você. Lntercessores e capitães de !uerra, tomem nota ) h' um demQnio cuo prop$sito é atrair a mente das pessoas para o in#erno, o seu nome é "Ooco /rrado". >e você continuamente vê espritos mali!nos nas pessoas ou no mundo material %ue o cerca, pode, realmente, estar lutando com este esprito. obetivo #inal deste demQnio é produzir doen&a mental nos santos %ue atuam em liberta&ão. u&am com muito cuidado) n$s não #omos chamados para estarmos #ocalizados na !uerra ou no diabo, exceto onde esta !uerra impede nossa trans#orma&ão imediata ima!em de Cristo. 3ossa chamada é para estarmos #ocalizados em esus. A obra do diabo, no entanto, é tirar os nossos olhos de esus. A primeira arma de satan's sempre envolve desviar nossos olhos de Cristo. Iire-se para esus e, %uase %ue imediatamente, a batalha se desvanece. /u conheci um homem %ue era dono de uma companhia de discos. Além de diri!ir a opera&ão, ele também passava muitas horas na produ&ão ouvindo a "matriz", o disco do %ual os outros são !ravados. Com os anos, seus ouvidos se tornaram r'pidos para perceber as imper#ei&0es a serem eliminadas da matriz. Oi%uei pensando %ue trabalhar com m2sica devia ser muito a!rad'vel, e lhe disse isso. >ua resposta #oi esclarecedora. /le disse, "?enho ouvido m2sica por muitos anos, mas %uando, em casa, eu li!o o meu so#isticado aparelho estéreo , %ual%uer %ue sea o disco, tudo o %ue eu ou&o são os de#eitos." 4a mesma maneira %ue os pensamentos da%uele homem eram inclinados para as imper#ei&0es musicais, assim Ooco /rrado procurar' inclinar os seus pensamentos continuamente para o inimi!o. 4e repente, tudo %ue você ver' são demQnios. verdadeiro dom de "discernimento de espritos" é um dom e%uilibrado %ue o capacita a reconhecer, pelo menos, o mesmo n2mero de seres an!elicais %uanto o de espritos mali!nos. A mani#esta&ão pr$pria deste dom tem um #oco e uma in#luência muito mais positivos do %ue o %ue comumente se mascara como discernimento. @m exemplo do e%uilbrio pr$prio do discernimento é visto em LL Meis. exército srio tinha cercado uma cidade em Lsrael, para a tristeza do servo do pro#eta /liseu. Para acalmar o seu temor, /liseu orou para %ue os olhos do servo #ossem abertos. /le, então, encoraou seu servo dizendo 0 "N#o 'as= (o%! s#o 'a)s os que estão conosco ,o ! os que estão com eles 5" *LL Meis +)1+. uando o >enhor abriu os olhos do servo, ele viu o %ue /liseu estava vendo : "555o 'on sa&a $7)o , $a&a1os $a%%os , ;o2o0 ' %,o% , E1)s!" *v.1=. /m !uerra espiritual, a batalha nunca est' limitada ao "n$s contra eles" como é na es#era humana. >empre inclui "os ! s#o conosco" contra "os ! s#o com eles"5 verdadeiro discernimento est' totalmente ciente da !rande multidão de anos leais a 4eus, como da atividade no campo demonaco - e est' ciente %ue os exércitos an!elicais do nosso lado são mais #ortes e mais numerosos do %ue o inimi!o. 7embre-se, se você não conse!uir "ouvir a m2sica" em seu tempo de !uerra, o seu discernimento est' incompleto.
Precisamos aprender %ue, a nvel pessoal, é melhor desenvolvermos virtudes divinas do %ue passar o dia orando contra o diabo. 3a verdade, é a ale!ria do >enhor %ue expulsa os espritos de depressão. 5 a nossa #é viva %ue destr$i os espritos de incredulidadeB é o amor a!ressivo %ue lan&a #ora o medo. uando nos entre!amos continuamente a Cristo, submetendo-nos, pela #é, >ua natureza e s >uas palavras, construmos, literalmente, a impenetr'vel #ortaleza de >ua presen&a ao nosso redor. caminho para a #ortaleza do Altssimo é simples. A vitória começa com o Nome de Jesus em nossos lábios, e é consumada pela naturea de Jesus em nosso coração.
Ca(5 - NO MEIO DOS SEUS INIMIGOS 8ossa pa- não vem da indiferena extrema e nem de se tornar tão 0espiritual0 que não se consegue perceber um problema. 1la vem de sermos tão confiantes no amor de "eus, que, a despeito das batalhas e das dificuldades de suas circunst'ncias, sabemos que 0 3quele que está em n$s é maior do que aquele que está no mundo0 6< o.@:@7. 8ão somos dos que confiam em si, mas dos que confiam em "eus. 4/@> 4A PAV />8AHAMN >A?A3N> Para lan&ar uma !uerra espiritual e#etiva, precisamos entender de autoridade espiritual. Autoridade espiritual não é #or&ar a sua vontade sobre os outros. Iocê tem autoridade espiritual, se você estabeleceu a paz de 4eus numa 'rea %ue estava cheia de con#litos e opressão. Portanto, para verdadeiramente sermos capazes de nos mover em autoridade, precisamos primeiramente ter paz. ap$stolo Paulo ensinou %ue, "555o D!s ,a (a4 s'a2a%6 a Saan6s ,.a)Jo ,os (8s , &o$s5" *Mom.1+);<. 8anter paz durante a !uerra é um sopro esma!ador e mortal sobre a opressão sat(nica e o medo. 3ossa vit$ria nunca vem de nossas emo&0es ou de nosso intelecto. 3ossa vit$ria vem por recusarmos ul!ar pelo %ue nossos olhos vêem ou nossos ouvidos ouvem, e por con#iar %ue o %ue 4eus prometeu, acontecer'. 3unca conheceremos a vit$ria plena de Cristo en%uanto não pararmos de rea!ir humanamente diante de nossas circunst(ncias. +uando voc*, realmente, tem autoridade sobre algo, olhará aquilo sem preocupaão, medo ou ansiedade. >ua paz é a prova de sua vit$ria. A autoridade de esus sobre a tempestade violenta *8at.G);6-;= #oi o exerccio e a expansão de >ua paz sobre os elementos. /le não lutou contra a tempestade, nem teve medo mas, /le encarou a sua #2ria e a subu!ou com >ua autoridade, em per#eita paz. 3o tribunal de Pilatos, em meia uma loucura emocional trazida pelos poderes do in#erno, uma tran%Kilidade santa cercava esus Cristo - a paz %ue vinha de >ua decisão de #azer a vontade de 4eus, sem >e importar com o pre&o. >eu /sprito emanava uma calma %ue representava, per#eitamente, a paz do trono de 4eus. /m %uestão de momentos, não era mais esus %ue estava em ul!amento, mas satan's, Pilatos e a na&ão de Lsrael. arsenal de satan's consiste de itens como) medo, preocupa&ão, d2vida, auto-piedade, etc. Cada uma destas armas nos tira a paz e nos deixa preocupados interiormente. Iocê %uer discernir de onde o inimi!o est' vindo contra você 3a rede de seus relacionamentos, onde você não tem paz, você tem !uerra. Por outro lado, onde você tem vit$ria, você tem paz. uando satan's atira seus dardos, quanto mais pa- voc* tiver durante a adversidade, mais verdadeiramente estará andando na vit$ria de /risto.
Paulo nos diz para não sermos "555, ;o%'a a12!'a555 )n)'),a,os (o% a!1s ! s o(+' a &o$s5 Pa%a 1s )sso 8 s)na1 , ,s%!)*#o0 'as (a%a &o$s , sa1&a*#o555" *Oil.1);G.A sua paz , a sua posi&ão inabal'vel na Palavra de 4eus é um sinal de %ue você est' corretamente posicionado em per#eita submissão vontade de 4eus. pr$prio #ato de não estar "...de #orma al!uma...intimidado" pelo seu advers'rio é um sinal %ue você tem autoridade sobre ele. Paz é /sprito de Poder. @m paci#icador não é meramente al!uém %ue protesta contra a !uerraB é al!uém %ue, interiormente est' tão rendido a Cristo em esprito e prop$sito %ue pode ser chamado de "#ilho de 4eus". nde ele vai, 4eus vai e onde 4eus vai, ele vai. 5 destemido, calmo e ousado. A paz emana dele assim como luz e calor emanam do #o!o. 3as lutas da vida, sua paz é realmente uma arma. A pr$pria con#ian&a declara %ue você não est' caindo nas mentiras do diabo. 3ote, o primeiro passo em dire&ão autoridade espiritual sobre o advers'rio é ter paz, a despeito das circunst(ncias. uando esus con#rontou o diabo, /le não o con#rontou com >uas emo&0es ou com medo. >abendo %ue o diabo era um mentiroso, /le simplesmente >e recusou a ser in#luenciado por %ual%uer outra voz %ue não a de 4eus. >ua paz esma!ou satan's, >ua autoridade, então, despeda&ou a mentira, isto p0e os demQnios a #u!ir.
DESCANSE ANTES DE DECRETAR 3o >almo ;6, 4avi declara, "Ainda %ue eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, por%ue ?u est's comi!o". :' um lu!ar de andar com 4eus onde simplesmente não temeremos mal al!um. 4avi en#rentou um leão, um urso e um !i!ante. 3este >almo ele estava na "so'.%a ,a 'o%", mas ele "n#o ')a 'a1 nn7!'"5 A con#ian&a de 4avi estava no >enhor. /le disse, "555(o)s T! s6s $o')2o"5 Por%ue 4eus est' com você, toda adversidade se trans#ormar' em vit$ria en%uanto você mantiver sua #é em 4eusE 4avi continuou, "555P%(a%as-' !'a 'sa na (%sn*a ,os '!s a,&%s6%)os555" A batalha na %ual você est', lo!o se tornar' uma re#ei&ão, uma experiência %ue o nutrir' e o edi#icar' espiritualmente. >omente a paz de 4eus dominar' suas rea&0es carnais na batalha. A #onte da paz de 4eus é 4eus 8esmo. "D)an ,o %ono 7a&)a a12o (a%$),o $o' !' 'a% , &),%o0 $1a%o $o'o o $%)sa1555" *Ap.D)+a. mar de vidro é um smbolo) não h' a!ita&ão, ondas, ansiedades perturbando a 4eus. >enhor nunca est' preocupado, apressado ou sem uma resposta. mar diante dele est' per#eitamente %uieto , totalmente calmo. ?oda a nossa vit$ria #lui de estarmos assentados a%ui com /le. 4eus é nosso Pai, a erusalém celestial é nossa mãe 0 o lu!ar de nascimento de nossa nova natureza *Hl.D);+. / você Iocê é um amado #ilho de 4eus, parte da #amlia do Pai */#.;)1J. Iocê precisa da revela&ão de %ue não est' lutando para subir ao céuB você nasceu l', no renascimento espiritual *o.6)1-G. Iocê precisa se estabelecer e se posicionar corretamente em seu relacionamento com o ?odo poderoso. Para a%ueles %ue nasceram de novo, do alto, /le diz, "555Assna- ')n7a ,)%)a0 a8 ! ! (on7a os !s )n)')2os ,.a)Jo ,os !s (8s"*>al.11<)1. Antes de sair para a !uerra, reconhe&a %ue não é de você %ue o diabo tem medo, é de Cristo em vocêE 3$s estamos assentados com Cristo nas re!i0es celestes */#.;)+. 5 por isso %ue o /sprito >anto continua a nos #alar %ue a adora&ão a 4eus é a nossa primeira resposta em batalha.
Posicione-se na presen&a de 4eus. >ente-se, descanse no conhecimento %ue Cristo ' colocou os seus inimi!os debaixo de seus pés. 4a posi&ão de descanso, a Palavra do >enhor continua, "O Sn7o% n&)a%6 , S)#o o $%o ,o S! (o,%0 ,)4n,o: Do')na n% os !s )n)')2os5" *>al.11<);. descanso precede o domnio. A paz precede o poder. 3ão procure dominar sobre o diabo até %ue você se submeta ao domnio de 4eus. ponto central de toda vit$ria vem de buscarmos a 4eus até encontr'-l, e tendo encontrado, permitir %ue >ua Presen&a encha o seu esprito com a >ua paz. 3a se!uran&a total >ua mão direita, en%uanto descansamos em >ua vit$ria, dominamos no meio de nossos inimi!os. ?radu&ão livre e resumo do livro " s ?rês Campos de Fatalha" de Orancis Oran!ipane.