Você Sabe o Que é Real Arco ?
2.537 A.I.
Parabéns, você é um Mestre Parabéns, Maçom.
Em sua caminhada simbólica, você sentiu a alegria do Aprendiz que foi aceito e viu a Luz. entiu também a impaciência natural do !ompanheiro, ansioso por alcan"ar a plenitude ma"#nica. E é perfeitamente natural que imaginasse chegar a mestre numa apoteose gloriosa. Ao contr$rio, encontrou a dor e o manto sombrio do luto. !om aquele choque inesperado, %cou indelevelmente gravado, em seu cora"&o, o Ensinamento 'aior, 'aior, aquele que qu e prepara todo 'a"om para o encontro com o upremo !riador.
Você é Mestre Maçom. Finalmente. 'as o arquiteto est$ morto,
'as o arquiteto est$ morto, v(tima da inve)a e da cobi"a. A missão est$ incompleta, porque o *emplo est$ inacabado. E a Palavra, que só podia ser transmitida por três, esta perdida. +ocê é um Mestre Maçom, é
verdade. 'as ainda que você se)a um mestre antigo ou mesmo um 'estre nstalado, n&o teve como saber como nem quando o -ei alom&o cumpriu sua promessa, elevando a 'estre os breiros do *emplo.
abe, pelo Livro das Sagradas Escrituras, que o *emplo foi terminado e consagrado, mas também n&o sabe como nem quando.
“O! Senor "eus! levanta#$e agora %ara abitar em $ua casa! $u e a &rca de $ua 'ortale(a) se*am revestidos da salvação e rego(i*em#se os $eus sacerdotes! o! "eus e Senor.+
E, %nalmente, esta de %osse a%enas
dos Segredos Substitu,dos de Mestre Maçom, porque a Verdadeira Palavra
se perdeu.
“ &! %obre -... /a /a metade da vida! do vigor e da 'ortale(a! 'oi sur%reendido %ela morte. 0e%entinamente! o Sol de sua vida ao meio#dia se a%agou e seu lugar esta va(io.
$enamos em mente a brevidade da vida e a incerte(a de sua continuidade! lembrando# nos de 1ue! em breve! 1uando nossos 2rmãos se reunirem %ara o trabalo! nosso lugar também estar3 va(io %ara sem%re. 4ue n5s %ossamos! 6nalmente! ocu%ar nossos devidos lugares nos céus.+
+ocê é um Mestre Maçom. 'as %cou em você, como em qualquer 'estre inteligente e sens(vel aos ensinamentos, uma sensa"&o inequ(voca de que a história n&o se completou, de que deve haver, tem que haver algo além.
0ealmente! 3. 7ama#se...
Real Arco
que é o Real Arco
e)a qual for seu -ito de rigem, o 'a"om que chega ao /rau de 'estre pode ascender aos Altos /raus por duas escadas para completar sua educa"&o0 a escada do -ito Escocês Antigo e Aceito ou a escada do -ito de 1or2.
s Altos /raus do 0ito Escocês, v&o do 34, 'estre ecreto, ao 554, /rande nspetor /eral. s Altos /raus do 0ito de 8or9 dividem6se dividem6se em três etapas0
78. 9 'a"onaria !apitular0 Os :raus dos 7a%,tulos do 0eal &rco.
:8. 9 'a"onaria !r(ptica0 Os :raus dos 7onselos 7r,%ticos.
58. 9 /raus das rdens de !avalaria.
s /raus do Real Arco 'E*-E ;E 'A-!A PA* 'A*E- '< E=!ELE>*E 'E*-E 'A?' ; -EAL A-!
/rau de 'estre de 'arca
Ao ser adiantado ao ao :rau de Mestre de Marca, você estar$ resgatando algumas das tradi"@es operativas mais singelas e tocantes dos pedreiros livres na dade 'édia, recebendo sua 'arca, uma identi%ca"&o que carregar$ consigo por toda a vida, eatamente como faziam nossos antepassados que contru(ram as magn(%acas catedrais góticas.
Bistória do /rau imbólicamente, alom&o, -ei de srael, Biram, -ei de *iro e Biram Abif criaram este /rau n&o apenas para premiar a Laboriosidade, a Fidelidade e e a Per,cia, mas também para tornar imposs(vel que qualquer rm. 'd' sofresse por carecer do indispens$vel para viver, uma vez que o pre"o de sua 'arca poderia supri6lo.
'+' 6 ...receber(eis a 'arca de um rm. 'd' que vos fosse oferecida como penhor. E que atender(eis ao seu pedido, se estivesse em vossas possibilidades. Em caso contr$rio, devolver(eis a marca com seu devido pre"o.
“O 1ue derdes! da, com alegria! %ois o Senor ama a1uele 1ue d3 com alegria+. “ 2rmãos! é a vontade de "eus 1ue! 'a(endo o bem! 'açais calar a ignor;ncia dos omens insensatos < como omens livres! não usando a liberdade como véu %ara encobrir a mal,cia! mas como servos de "eus.
imbolismo do /rau
*rabalho Com, *rabalho Diel, *rabalho no Esquadro. 'arca Cem. “4uem %elo Es1uadro %assou sem o'ensa 0ecebe %or certo a recom%ensa! O merecido %agamento. &o mostrar sua Marca em con6ança! &1uele 1ue é verdadeiro alcança O *usto reconecimento+.
/rau de Past 'aster
2ndu(ido na 7adeira do Oriente , ao receber o /rau de Past Master! você estar$ recebendo
um privilégio reservado no passado somente a 'estres Eleitos ou nstalados. Este /rau, embora breve, foi a fonte de inspira"&o de uma cerim#nia ho)e estendida a praticamente todos os -itos, a 2nstalação.
imbolismo do /rau
'+' 9 Agora, irei induzir6 vos numa representa"&o da 7adeira do Oriente, na qual, h$ tempos, governou o mais s$bio dos -eis, o nosso /' alom&o, -ei de srael.
'+' 6 Pelas antigas leis, s&o essencialmente necess$rias para que possais ser ealtados ao sublime /rau do -eal Arco. Aquele que quer galgar tal posi"&o de honra deve ser um /overnante da Arte. uem quer governar, deve primeiro aprender a grande li"&o da obediência, bem como observar todo )uramento que antes prestou, a)ustando suas a"@es ao Es1uadro da Virtude e e refreando as pai@es e preconceitos aos devidos limites.
ó pode ensinar aquele que passou pela severa escola da disciplina. E governa melhor aquele que aprendeu a importante li"&o do dom(nio de si mesmo. Eu, conquanto se)a rei, é s=dito. Eu, embora se)a governante da Arte, é Obreiro, um governante cu)o cetro é éa *ustiça, cu)o dom,nio est$ est$ no coração da umanidade , cu)o trono est$ est$ edi6cado no amor .
/rau de 'ui Ecelente 'estre
Ao ser recebido e e 'ui reconecido 'ui Ecelente 'estre, você ter$ uma eperiência emocionante, de grande nobreza e carga emocional. ;e todos os graus 'a"#nicos de qualquer -ito, este é o Fnico que revive o momento do término e da dedica"&o do *emplo de alom&o.
Bistória do /rau Era inten"&o de ;avid construir uma casa
onde o ;eus de srael pudesse ser adorado. Para tal propósito, ele recolheu uma imensa quantidade de tesouros0 ouro, prata, pedras preciosas, )óias e %nos tecidos de linho. Entretanto, sendo ;avid um var&o manchado de sangue, foi proibido pelo profeta >atan de construir a casa. Aquela grande obra estava reservada a seu %lho, o -ei s$bio. Assim, logo após ter ascendido ao trono de srael, alom&o lan"ou as funda"@es do *emplo sobre o 'onte 'oriah.
A obra come"ou no ano de :GG: e terminou no ano 5HHH, sendo gastos na constru"&o pouco mais de sete anos. Em 5HH7, seis meses depois de terminado, no mês $isri, o sétimo do ano sagrado )udaico, o *emplo foi dedicado com cerim#nias solenes ao servi"o do Fnico ;eus vivo e verdadeiro. Para que as cerim#nias tivessem a solenidade apropriada, o -ei alom&o transferiu a dedica"&o para uma das principais festas )udaicas 9 a Festa dos $abern3culos 9 ocasi&o em que, sabia ele, todo
Assim foi que, no devido tempo, come"aram a chegar, de todas as partes da Iudéia, desde a costa Den(cia até as plan(ces do Iord&o, congregando6se em grande multid&o em Ierusalém. povo encheu os $trios eteriores do *emplo e contemplou sua magni%cência.
umo acerdote penetrou no antu$rio para ver se os vasos sagrados estavam colocados segundo sua ordem apropriada. Doi formada uma proci"&o para dirigir6se J cidade de ;avi e trazer dali a Arca da Alian"a.
KDindo o labor, a Arca em seu
assento, Louvados seremos por nosso *rabalho M
/rau de 'a"om do -eal Arco
Ao ser e>altado 'a"om do -eal Arco, você ter$, %nalmente, plena consciência do que signi%ca ser 'estre 'a"om, ao ver conclu(da a lenda de Biram, em magn(%co porém humilde esplendor.
-eal Arco traz, a 'a"ons de todos os -itos, uma nova compreens&o do simbolismo. Leva6nos a pensar, a comparar e a entender. Eleva6nos, cada um de nós, a uma dimens&o inteiramente nova.
-eal Arco
Aqui encontramos novos est(mulos para seguir %rmes e inabal$veis no desempenho de nossos deveres. E aqui nos ligamos pelos v(nculos mais solenes para promover o bem6estar mFtuo, corrigindo6nos, uns aos outros, nossas faltas e imperfei"@es. N nosso dever para com os rm&os que a admiss&o de cada candidato a um !ap(tulo do -eal Arco, se)a sancionada pelo escrut(nio mais penetrante. Esperamos ter sempre a satisfa"&o de encontrar, entre nós, somente aqueles que estimulem, até onde suas for"as alcancem, os grandes ob)etivos de nossa nstitui"&o.
Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil Grandes Ofciais
Rossel&erto 'imenes Grande Rei
*ast Gr% Sumo Sacerdote
Jo.o Guil$erme da Cru( Ri&eiro :GOB; Lui( S)rgio Rodrigues de Jesus 3ri8nio <==><==? Grande Escri&a @agomar Ruas Sil-a :Gr% Lo"a; *aulo Ro&erto Curi 3ri8nio <==?<== Grande Secret+rio Geral S,l-io Magal$.es /a&o 0il$o Grande Sec% Rel% E1teriores
Miguel 0reire Marin$o 2eto Grande 3esoureiro
Jorge Raul Lago Simões Grande Sumo Sacerdote
*aulo 2unes Gomes
Email! "rlsimoes#$otmail%com Email! "rlsimoes#$otmail%com
*res% da Ordem dos Sumos Sacerdotes 4ngidos do Brasil
Jo.o Guil$erme da Cru( Ri&eiro General Grand Am&assador o5 t$e Jusrisdicton o5 Sout$ Am)rica
6As con7uistas $umanas se perdem na e1ist8ncia terrena% O -erdadeiro Amor 0raternal O 0raternal perpetuase na eternidade celestial%9 celestial%9 :J% Simões;
Aventais
Alfaias e Ióias do Real Arco
elos do Real Arco
Entrar 'estres 'a"ons oriundos das três Potências
-egulares brasileiras e de todos os -itos por elas trabalhados est&o habilitados a entrar para um !ap(tulo do -eal Arco americano.
Como Entrar
+ocê pode ser convidado, indicado ou pedir para entrar. *odas as formas s&o igualmente honrosas. N necess$rio apenas que se)a um 'estre Ativo e que este)a a prumo em sua Potência imbólica.