Descrição: ERIKSON- DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE ÊNFASE NA PERSONALIDADE COMO UM TODO ORGÂNICO DA INFÂNCIA ATÉ A VELHICE. - Texto acadêmico da disciplina Psicologia do Desenvolvimento
Psicodiagnóstico e testesFull description
Descrição: Destacados profissionais da saúde mental brasileira reúnem-se para assumir o desafio de abordar o difícil e complexo tema dos transtornos da personalidade. Apresenta, entre outros tópicos: a evo...
A música, a inteligência e a personalidadeDescrição completa
Descripción: Destacados profissionais da saúde mental brasileira reúnem-se para assumir o desafio de abordar o difícil e complexo tema dos transtornos da personalidade. Apresenta, entre outros tópicos: a evo...
“Você entenderá não apenas o que as pessoas fazem, mas o motivo que as levam a agir” A finalidade deste capítulo será reconhecer o padrão de comportamento que utilizamos ao negociar com as p…Descrição completa
Destacados profissionais da saúde mental brasileira reúnem-se para assumir o desafio de abordar o difícil e complexo tema dos transtornos da personalidade. Apresenta, entre outros tópicos…Full description
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Neste livro, os doutores Mario Rodrigues Louzã Neto e Táki Athanássios Cordás reuniram destacados profissionais da saúde mental brasileira para assumir o desafio de abordar o difícil e compl…Full description
Aprenda como funciona estrutura da linguagem pnlDescrição completa
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O presente trabalho fala como é contruida a personalidade no Behaviorismo e tem como estudo de caso o filme Eu,eu mesmo e irene.
The first 35 pages (totally 180) of the book. The book gives inspiration and a lot of tips to get a better time at work and in life including a "54-years-example". The foundation of the book…Descrição completa
avaliação da personalidadeDescrição completa
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O cérebro faz a simulação da realidade , o coração sente a simulação e o alinhamento entre ambos cria a realidade. Tudo é energia. A Matriz Divina é a rede de energia que conecta o nosso …Descrição completa
sedução, desenvolvimento social e emocional
O Ps Psicodiagnóstico icodiagnóstico Miocinético (PMK) de Emílio Mira y Lo Lopez pez Bruno Peixoto ar!al"o
#$ !ers%o do teste& #'' # manual de #'*+ (em ,ranc-s. depois em espan"ol) Mira y Lopez& nascido em u/a (0 época. col1nia da Espan"a. #*'2) 3 em #*'*. sua ,amília retorna 0 Espan"a Licenciou4se em medicina em #'#+. doutorando4se em #'5 6 agress%o. a literatura alem% e a psicopatologia #'57& torna4se médico do 8er!i9o Psi:ui;trico de Barcelona #'& torna4se pro,essor de Psi:uiatria da
Mem/ro do Partido 8ocialista durante a =uerra i!il Espan"ola de #'2. atuou como médico no Exército >epu/licano ?eoria e pr;tica da Psican;lise (#'52). Manual de Psicologia @urídica (#'5) e Manual de Psi:uiatria (#'7) 6 medi9%o das capacidades o le!ou 0 "ipótese de :ue as características de personalidades tam/ém se expressa!am nas opera9Aes motoras exigidas nestas testagens Em #'2. assume a dire9%o do C8OP
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Técnica cinematográfica (autocensura) Efeitos das técnicas de relaxamento muscular e da terapia ocupacional sobre pacientes psiquiátricos Grafologia e fisiognomia (uso de fotografias; o lado esquerdo: disposições básicas o direito: expressões conscientes !étodo da express"o motora de #uria (os su$eitos inibidos tendiam a diminuir a extens"o motora nos testemun%os enquanto que os exitados tendiam a t&'las aumentadas) quaisquer que fossem as perguntas e respostas obseradas *+,: aaliaç"o cinestésica dos aiadores do Exército -epublicano Espan%ol (.xistere/metro) 0onidado no ex1lio para seguir suas pesquisas em #ondres iu'se ante as dificuldades de financiamento a substituir os instrumentos por lápis e papel
6 ,undamenta9%o teórica ● ●
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Mio: músculos; Kinésis: movimentos Teoria Motriz da Consciência: toda intenção é acompanhada de um correspondente no tônus postural que tende a avorecer aqueles movimentos que rumam aos o!"etivos e ini!ir aqueles em sentido contr#rio $ e%perimento do pêndulo &'ethe: ()o princ*pio era a ação+ ,isiolo-istas: a ideia é a continuidade do movimento .resultado de toda alteração da tensão muscular/ 01 2ames: (Cada poss*vel sentimento produz um movimento no or-anismo inteiro que atin-e cada parte e a totalidade do or-anismo+; ()ão choramos porque estamos tristes3 estamos tristes porque choramos+1 4 emoção é a tomada de consciência3 a representação das sensaç5es que acompanham os movimentos 6i!ot: o movimento est# em tudo ,reud: ener-ia ps*quica 6eich 6u!instein: ()ão pode haver vida ps*quica sem uma !ase postural de tensão e esta se localiza3 nos or-anismo verte!rados3 nos músculos+
6 ,undamenta9%o teórica 23ntem 4s *% no %all do 5o andar do ministério da 6a7enda onde funciona o tem1el 0onsel%o 8nterministerial de 9reços um empresário $apon&s depois de tr&s %oras de espera paciente foi c%amado para a sala de reuniões #eantou'se deu alguns passos em direç"o 4 porta e debaixo da soleira com seu impecáel terno começou uma sess"o de ginástica 9assados alguns minutos a$eitou'se e foi para a liça .os atnitos funcionários o uma el%a liç"o aprendida de meus ancestrais .ntes da luta é preciso descontrair os m?sculos e os neros@
6 ,undamenta9%o teórica ●
' Tnus: tens"o (ai do relaxamento 4 contraç"o) Tnus muscular estático ' Tnus postural: equiale ao grau de tens"o muscular de quando estamos em repouso relaxados
6 ,undamenta9%o teórica ●
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Tnus muscular dinAmico: aquele expresso atiamente pela o7 gestos e atiidades práticas 3 9!B é baseado no tnus muscular latente #embremos: n"o existe relaxamento completo; sempre %á um grau de tens"o
6 ,undamenta9%o teórica ●
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Tnus muscular dinAmico: aquele expresso atiamente pela o7 gestos e atiidades práticas 3 9!B é baseado no tnus muscular latente #embremos: n"o existe relaxamento completo; sempre %á um grau de tens"o
6 ,undamenta9%o teórica ●
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$ princ*pio da dissociação miocinética: dois hemisérios cere!rais .lado dominante e não dominante/; o lado não dominante é respons#vel pelos potenciais inconscientes do indiv*duo; a metade dominante3 por sua vez3 est# mais su"eita 7s variaç5es tensionais que ocorrem na vida do su"eito $ princ*pio da miocinésis do espaço: e%tensor8le%or3 a!dutor8adutor3 elevador8depressor $ tipo de desvio e a sua e%tensão são os elementos a serem mensurados em cada uma das olhas do 9MK
. aplicaç"o 8 Manual .<3==/ 8 ,olhas dos testes: >ineo-ramas3 ?i-ueza-ues3 @scadas e C*rculos3 Cadeias3 9aralelas e As verticais3 9aralelas e As sa-itais .B3== cada !loco/ 8 ,olhas de re-istro .B3D=/ 8 Cart5es de co!ertura .B3D=/ 8 Mesa de aplicação .E1EB3==/ 8 Ama mesinha ou prateleira 8 Cadeira 8 >#pis 8 Forracha 8 Cronômetro .raramente utilizado/
8nstruções de aplicaç"o ● ● ● ● ● ● ● ●
4 sala: cor neutra3 sem espelhos ou vidros $ material deve estar disposto 7 mão do aplicador $ estado de saúde do candidato $ estado emocional $ candidato poder# pedir pra ver o resultado de sua produção 4 posição do su"eito 4 posição do aplicador 4 posição do l#pis
.9arte / ● ● ● ●
>ineo-ramas ?i-ueza-ues @scadas e c*rculos Cadeias sa-itais .9arte E/
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Cadeias verticais 9aralelas e-oc*u-as e As verticais 9aralelas e-oc*petas sa-itais
3s lineogramas 1 >ineo-rama horizontal mão direita E1 >ineo-rama sa-ital mão direita B1 >ineo-rama horizontal esquerda <1 >ineo-rama sa-ital mão esquerda G1 >ineo-rama vertical mão direita 1 >ineo-rama vertical mão esquerda $FH1: 9ara os canhotos3 inverte8se a ordem 9onto de partida Iorizontal: de dentro pra ora Ha-ital: do corpo pra rente Jertical: de !ai%o pra cima @%ecução ,ar# os três primeiros co!rindo .ida e volta/ as linhas em toda a e%tensão visualizando1 4ps isso3 co!re8se a visão com o anteparo até que aça mais dez movimentos1 Lnstruç5es
3s 7igue7agues ●
,eito com as duas mãos 1 @-oc*u-os E1 @-oc*petos
9onto de partida $ in*cio do zi-ueza-ue @%ecução $ su"eito ar# três sem o controle visual3 aps o que se !ai%a o anteparo1 uando o su"eito ultrapassar a linha horizontal superior3 pede8se que pare1 Lnstruç5es: ora pra dentro3 respeitando a orma3 tamanho e direção
Escadas e 01rculos ●
)o plano vertical
1 @scada E1 C*rculo 9onto de partida da escada: primeiro de-rau @%ecução da escada: dever# co!rir os três de-raus modelos e continuar; quando completar três mais3 deve8se pôr o anteparo1 uando o su"eito se apro%imar da linha vertical3 pede8se que desça a escada1 Lnstruç5es 9onto de partida do c*rculo: desde a !ase; da direita pra esquerda .sentido hor#rio/ para os destros e no sentido anti8hor#rio para os canhotos @%ecução dos c*rculos: dever# co!rir o c*rculo três vezes3 aps o que3 deve8se colocar o anteparo1 4o completar o décimo c*rculo3 pedir que pare1 Com l#pis vermelho3 contorna8se o último c*rculo1
0adeias ●
)o plano horizontal e vertical
1 Cadeia e-oc*u-a mão direita E1 Cadeia e-oc*peta mão direita B1 Cadeia e-oc*u-a mão esquerda <1 Cadeia e-oc*peta mão direita G1 Cadeia sa-ital mão direita .vertical/ 1 Cadeia sa-ital mão esquerda .vertical/ $FH1: 9ara os canhotos3 inverte8se a ordem 9onto de partida 9ara a e-oc*u-a e e-oc*peta da mão direita3 sentido hor#rio3 começando da !ase do c*rculo na primeira e no topo na se-unda1 $ mesmo para as sa-itais1 @%ecução: dever# azer três cadeias aps o modelo e continuar até que alcance a pr%ima cadeia Lnstruç5es
9aralelas egoc1fugas e Cs erticais 1 @-oc*u-a mão direita E1 @-oc*u-a mão esquerda B1 A vertical mão direita <1 A vertical mão esquerda $FH1: Lnverte8se para os canhotos 9onto de partida das paralelas: desde a primeira linha3 de dentro pra ora @%ecução das paralelas: aps co!rir as duas primeiras do modelo e azer mais três com controle visual3 !ai%ar o anteparo1 uando che-ar na altura das paralelas3 pedir que pare Lnstruç5es 9onto de partida dos As: @%ecução dos As: deve traçar três As completos acompanhando o modelo e mais dez sem controle visual3 ao que se pede que pare1
9aralelas egoc1petas e Cs sagitais ●
Mesa no plano horizontal
1 9aralela e-oc*peta mão direita E1 9aralela e-oc*peta mão esquerda B1 A sa-ital mão direita <1 A sa-ital mão esquerda $FH1: 9ara os canhotos3 inverte8se 9onto de partida: de dentro pra ora @%ecução: a mesma da olha anterior
6 mensura9%o e interpreta9%o dos ,atores a!aliados pelo instrumento ●
Tônus vital .elação N depressão/: n*vel de ener-ia dispon*vel e circulante em um dado momento da vida .representa um potencial a ser utilizado/ 4-ressividade .autoa-ressividade e heteroa-ressividade/: orça que leva o su"eito a airmar seu dom*nio numa dada situação 6eação Jivencial: n*vel de ener-ia diri-ida para ora .e%teriorizaçãoOdoação/ ou para dentro .interiorizaçãoOretenção/ @motividade: reação de emer-ência do or-anismo ante uma situação situação inesperada .adaptação/ Pimensão Tensional .e%citação8ini!ição/: processo isiol-ico !#sico 9redom*nio Tensional .impulsividade8ri-idez/: predom*nio que pode ser est#vel3 re-ular ou irre-ular .neste caso3 podendo che-ar até a crises convulsivas/
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4o todo3 são mensuraç5es3 BD para cada mão1 @m mil*metros3 depois convertidas em tetrons1 Tônus vital: = dados3 G para cada mão 8 Correspondência muscular: dorsais elevadores e descensores .direção vertical/ 4-ressividade: E dados3 para cada mão 8 Correspondência muscular: e%tensores e le%ores .direção sa-ital/ 6eação Jivencial: D dados3 Q para cada mão 8 Correspondência muscular: a!dutores e adutores .direção horizontal/ @motividade: = dados3 G para cada mão 8 6eação rele%a postural Pimensão Tensional: D dados3 Q para cada mão 8 9rocesso isiol-ico e !ioqu*mico do sistema nervoso 9redom*nio Tensional: D dados3 < para cada mão 8 Periva do anterior
#ineogramas ●
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Comprimento >inear: Média Comprimento >inear .MC>/1 Mede8se a última linha de cada lineo-rama e depois o!tem8se a média 8 Lndica a dimensão tensional3 ou se"a3 a tendencia a aumentar ou diminuir a linha em relação ao modelo1 Pesvios 9rim#rios .P9/: positivo ou ne-ativo 8 Pesvio 9rim#rio vertical N Ppv .positivo quando acima do centro/ .tônus vital3 resistência 7s orças -ravitacionais Ram!ienteS3 predom*nio de músculos elevadores ou descensores/1 @uoria3 depressão em casos muito aumentados 8 Pesvio 9rim#rio horizontal N Pph .positivo quando para as mar-ens/ .reação vivencial3 ou se"a3 se h# predom*nio de e%tratensão ou intratensão/ 8 Pesvio 9rim#rio sa-ital 8 Pps .positivo quando acima do centro/ .a-ressividade: predom*nio do e%tensor ou le%or3 heteroa-ressividade ou autoa-ressividade/
#ineogramas Pesvios Hecund#rios 8 Pesvio Hecund#rio vertical N PHv .não leva sinal/ .maior ou menor emotividade tanto end-ena quanto reacional; por isso não tem sinal1 $ que vai te dar esse dado é sa!er se o su"eito é e%tratensivo ou intratensivo/ 8 Pesvio Hecund#rio horizontal 8 PHh .positivo quando a linha estiver acima/ .predom*nio e%tensor ou le%or3 ou se"a3 hetero ou autoa-ressividade/ 8 Pesvio Hecund#rio sa-ital 8 PHs .positivo quando estiver para ora/ .reação vivencial3 se normotenso3 e%tratenso ou intratenso/
Figue7agues 8 Pesvio 9rim#rio sa-ital: dierença entre o traçado e-oc*u-o e e-oc*peto de cada mão .conta8se os n-ulos3 su!trai8se o maior do menor; depois mede8se a distncia da quantidade menor até a linha no sentido do movimento; se o maior número de n-ulos or no e-oc*peto3 sinal positivo; no e-oc*u-o3 sinal ne-ativo/ Medida da a-ressividade 8 Pesvio Hecund#rio sa-ital e-oc*u-o e e-oc*peto Peslocamento lateral 8 Comprimento >inear M#%imo e M*nimo .Pierença entre os comprimentos/ 9ara cada zi-ue za-ue3 !uscar o maior e o menor cumprimento linear; tirar a média
6!alia9%o Dualitati!a do PML ●
9ress"o
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Tremor
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.anço irregular ou bloqueado
6s tr-s tipologias& a personalidade normal. a limítro,e e patológica ●