Qualquer pessoa ao entrar num Templo Maçônico tem a atenção presa às várias figuras simbólicas que existem em seu interior. interior. Nas paredes, no teto, no piso, encontramos simbolismo que fascinam e despertam a curiosidade de quem pela primeira vez os defrontam. Vê-s Vê-se e a Estr Estrel ela a Flam Flamíg íger era, a, a Cord Corda a de Oi Oite tent nta a e Um Nós, Nós, o Pavimento Mosaico, a Abóbada na qual figuram estrelas e astros, as Coluna Colunas, s, os Altares Altares e muitos muitos outros. outros. Os símbol símbolos os têm seus seus significados e sua razão de ser. Há, entretanto, um símbolo que particularmente chama mais atenção, atenção, mormente mormente por sua alegoria alegoria fixar o olhar olhar em quem o olha. É o Delta Luminoso que fica no Oriente da Loja, no painel atrás do tron trono o do Vene Veneráv rável el Mest Mestre, re, em forma forma de triâ triâng ngul ulo o equi equilá láte tero ro,, ost ostenta entand ndo o em seu cent centro a figu igura de um olho olho human humano. o. A designação Delta, dada o triângulo, vem da Quarta letra do alfabeto grego que é representada, graficamente, por um triângulo. A exibição desse triângulo radiante, tendo na área interna um “olho aberto” é representativo na onipresença da Providência Divina que devassa os menores e mais escondidos atos e pensamentos dos homens e acompanha-os nos seus mais afastados passos, e que nada existe e nem pode ser encoberto ou misterioso, que não possa ser desvendado pelo Grande Arquiteto do Universo, que é Deus. Um Deus vigilan vigilante, te, para que que o homem esteja esteja motivado motivado na obrigação de obedecer obedecer as Suas determinações. Para os Maçons o símb símbol olo o lemb lembra ra a pres presen ença ça em Loja Loja do Gran Grande de Arqu Arquititet eto o do Universo, Universo, e denota que o insistente insistente “olhar” “olhar” é uma lição constant constante e de que atrás daquele olho encontra-se um Ser. Segundo historiadores, o Delta Sagrado foi visto pela primeira vez no início do Século XII, por Hugo de Payes (1070 – 1136), Cavaleiro de Borgúndia, fundador e primeiro Grão-Mestre da Ordem Hospitaleira dos Templários, em companhia de outros oito comp compan anhe heir iros os,, nas nas ruín ruínas as do Temp Templo lo de Salo Salomã mão, o, em câma câmara ra subterrânea. subterrânea. Comenta-se Comenta-se,, ainda, que que o triângulo triângulo encontrado encontrado era uma figura geométrica construída pela junção de três linhas e a letra “I O D”, décima letra do alfabeto hebraico, no centro, indicando a sua origem divina, pois como letra cabalística, significa Deus ou Princípio. O triângulo, isoladamente, uma figura geométrica resultante da uni união de três rês ponto ontoss por por meio eio de três rês linha inhass retas etas,, mais ais partic particula ularme rmente nte o triâng triângulo ulo equilá equiláter tero o ou regula regular, r, cujos cujos lados lados e ângulos são iguais, tem sido sempre considerado como o símbolo da Perfeição, Harmonia e Sabedoria. A Lei da dualidade é universal e está representada pelas duas pontas desse polígono de três lados. Quando duas forças diferentes da natureza se unem, surge
um terceiro estado, no ponto onde se unem. O terceiro ponto ou lugar da materialização é a Criação e a Perfeição. O triângulo equilátero, imagem geométrica do ternário no simbolismo dos números, eqüivale aos três e representa também os três aspectos da Divindade do Grande Arquiteto do Universo que nos fazem lembrar a Sua onipresença, onisciência e onipotência. Na sua mais alta significação, o triângulo equilátero seria suficiente para exprimir a presença de Deus em uma Loja Maçônica; existem templos Maçônicos que ostentam somente um triângulo sobre o Dossel. O triângulo é considerado, também, uma redução da Pirâmide Celeste, o “Triângulo Luminoso” das origens do mundo. A alegoria do olho humano tem sido empregada como símbolo por numerosas sociedades iniciatórias antigas por representar “estar atento para todas as coisas”. O olho pode ser interpretado, quando isolado ou central, como neutro: nem à direita e nem à esquerda da face, com o referencial de Deus, que não tem face humana nem as dimensões que convencionamos.