O futuro da energia
O futuro da energia
TAMB TAMB M POR POR JOSEP JOSEPH H S. NYE, NYE, JR.
Os Poderes para liderar (2008) O Power Game: A Washington Novel (2004) Poder na era da informação globalizadas: Do Realismo à globalização (2004) Soft Power: The Means to Success in World Politics (2004) O paradoxo do poder americano: por que o Única superpotência do mundo não pode ir sozinho (2002) Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e História, 7 ª ed. (2009) Obrigado a levar: a natureza mutável da American Power (1990) Ética Nuclear (1986) Hawks, pombas, e corujas: Uma Agenda para evitar a guerra nuclear, co-autoria com Graham Allison e Albert Carnesale (1985) Poder e interdependência: Política Mundo em Transição, Em co-autoria com Robert O. Keohane (1977; 3 ª ed com material adicional, 2000.) Paz nas partes: Integração e Conflito na Organização Regional (1971) Pan-africanismo e integração do Leste Africano (1965)
O FUTURO de PODER Joseph S. Nye, Jr.
Copyright © 2011 by Joseph S. Nye Jr. Publicado nos Estados Unidos por PublicAffairs ™, um membro do Grupo de Perseus
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Para Molly, como sempre; aos nossos filhos, John, Ben e Dan; e aos seus filhos-Tupper, Hannah, Sage, Avery, Cole, Maggie, Ellie, Brooke, e Mollyque vai viver neste século
CONTEÚDO
Prefácio PARTE I
TIPOS DE PODER
1
O que é poder em Assuntos Globais?
2
Poder Militar
3
Poder econômico
4
Soft Power
PARTE II
Mudanças de poder: difusão e transições
5
Difusão e Cyberpower
6
Transição de energia: A Questão do declínio americano
PARTE III
7
POLÍTICA Power Smart
Agradecimentos Notas ndice
Prefácio Em seu discurso de posse, em 2009, o presidente Barack Obama afirmou que "o nosso poder cresce com seu uso prudente; nossa seguran emana da usteza de nossa causa, da força de nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e moderação. "Da mesma forma, a secretári Estado Hillary Clinton disse: "A América não pode resolver os problemas mais prementes em nosso próprio país, eo mundo não pode resolvê-los sem os Estados Unido Devemos usar o que tem sido chamado de 'poder inteligente', toda a gama de ferramentas à nossa disposição ". 1Mais cedo, em 2007, o secretário de Defesa, Robert Gat havia chamado para os EUA governo para cometer mais dinheiro e esforço para ferramentas eléctricas moles, incluindo a diplomacia, a ajuda econômica, e as comunica porque o sozinho militar não poderia defender os interesses dos Estados Unidos em todo o mundo. Ele ressaltou que os gastos militares, em seguida, somaram mais de meio trilhão dólares por ano em comparação com o orçamento do Departamento de Estado de US $ 36 bilhões. Em suas palavras, "Eu estou aqui para f caso para reforçar a nossa capacidade de usar o poder suave e uma melhor integração com o poder duro ". 2O que isso significa? Como força de vontade de trabalho, e como ele est mudando no vigésimo primeiro século? Para responder a essas perguntas, precisamos ter uma melhor compreensão do poder do que é típico na maioria das discussões atuais. me dar dois exemplos, uma pessoal e outra pública. Em meados da década de 1970, a França concordou em vender o Paquistão um usina de reprocessamento nuclear que poderia extrair pl material que pode ser usado tanto para fins civis ou para bombas. Preocupado com a disseminação de armas nucleares, a administração Ford tentou parar a planta comprand Paquistão com aviões de alto desempenho, mas o Paquistão recusou o negócio. Ambas as administrações Ford e Carter tentou convencer França cancelar a venda, mas o francês se recusou, alegando que se tratava de uma venda legítima apenas para fins civis. Nada parecia funcionar Junho 1977, quando eu estava no comando da política de não-proliferação de Jimmy Carter e foi autorizado a apresentar as autoridades francesas novas evidências de que o Paquistão estava preparando uma arma nuclear. Um oficial francês top me olhou nos olhos e disse-me que, se isso fosse verdade, a França teria que encontrar uma maneira de cancelar a conclusão da planta. Posteriormente, ele era tão bom quanto sua palavra, ea planta não foi concluída. Como é que os Estados U alcançar este objetivo maior? Nenhuma ameaça foi emitido. Nenhum pagamento foi feito. Não cenouras foram pendia ou varas brandido. Fr comportamento mudou por causa de persuasão e confiança. Eu estava lá e vi o que aconteceu. Isto dificilmente se encaixa no modelo habit poder que é prevalente em a maioria dos editoriais ou nos últimos livros de política externa que não consideram persuasão uma forma de poder, porque "é essencialme intelectual ou processo emocional. "3 Mais recentemente, em agosto de 2008, a China ea Rússia forneceu contrastes no uso de energia. Como analista francês Dominique Mois escreveu De modo no mais geral, como a economia dos EUA afundou e China continuou a crescer na grande recessão de 2008-2009, os autores chines tempo ", Considerando lançaram "uma que a China tem a intenção de seduzir e impressionar o mundo pelo número de suas medalhas olímpicas, a Rússia impressionar dilúvio de comentários o mundo por decadentista sobre os EUA. "Um especialista afirmou que o ponto alto da projeção de poder dos EUA tinha sido de 6Os chineses demonstrando 2000. o poder foram brando da sua superioridade militar-China contra o poder duro da Rússia ". Alguns analistas concluíram que a invasã de só em tais declarações. Em uma pesquisa do Pew Research Center 2009, maiorias ou pluralidades em treze dos vinte e cinco países não Georgia provou acreditavam queaa"irrelevância" China do soft power eo domínio do poder militar forte. 4Na realidade, a história acabou por ser mais complicado pa ambos iria substituir os países os Estados no longo Unidos prazo.como principal superpotência mundial. 7Mesmo Conselho Nacional de Inteligência do governo dos EUA proj que Utilização da Rússia de poder duro minar suas pretensões de legitimidade e semeou medo e desconfiança em grande parte do mundo. Vi europeusamericano Domínio tornou-se seria "muito diminuída", de 2025. O presidente russo, Dmitri Medvedev chamou a crise financeira de 2008, um sinal de PODER AMERICANO NO SÉCULO XXI mísseis antibalísticos A mais liderança cauteloso. global Um dacusto América imediato estava foichegando a reversãoaodefim, suae resistência até mesmoaum umobservador sistema deSimpático, líder da oposição americano canadense da Polónia. Michael Quando Ignatia Rússia apelou para sugeriu apoioo na que Canadá sua política deve olhar da Geórgia para al ém de outros da América membros do Norte, da Organização agora que ade"aCooperação hora do meio-dia de Xangai, de Estados na China Unidos e outros e seuretido domínio o seu global apoio. são Uma mai um Como ano mais podemos tardesaber concluiu se elas que estão o apelo corretas da Rússia ou não? para Essa os seus pergunta vizinhos menão fascina soouhá muito duassedutor. décadas, "Idealmente, e este livroseria é o culminar apresentar da um minha modelo explo atraente as origens para e trajetória o seu do poder americano. Para responder à pergunta, é precis o entender melhor o que queremos di zer quando falamos de vizinhos, política e economicamente. Gerações jovens que aprender russo porque queriam, e as alianças pós-soviéticos seria e clubesela como de está seusmudando vizinhos estão de acordo fazendo comfila aspara condições participar. de uma "Como revolução analistacrescente russo Alexei em tecnologia Mukhin resumiu da informação o assunto:" e da O amor globalização comprado no com século d não vai Nós também durar muito. Isso é compra evitar precisa amor. certas Isso não armadilhas. é muito fiável. "5 Em Em contraste, primeiro lugar, a China devemos encerrou tomar agosto cuidado comcom o seu assoft metáforas power reforçada enganadoras pelade suadeclínio realização orgânico. bem sucedida Unidas não dossão Jogos como Olímpicos. os seres Em humanos outub 2007, o presidente expectativa de vidaHu previsível. Por exemplo, depois Jintao declarouperdeu Grã-Bretanha a intenção suas da colônias China americanas de aumentarnoo final seu poder do século suave, XVIII, e osHorace Jogos Walpole, Olímpicoslamentou foram uma a redução parte importante da Grã-Bretanha dessa estratégia. para "insigni C estabelecimento como um país como de vários centena de ou Dinamarca Institutos na Sardenha. Confúcio "9Ele paranão promover conseguiu a cultura preverchinesa que a Revolução ao redor doIndustrial mundo, daria o aumento a Grã-Bretanha da difusãoum internacional, segundo século atração dede ainda estudant maio estrangeiros para ascendência. Roma a sua universidadesdominante permaneceu e diplomacia por mais mais suave de trêspara séculos os seus apósvizinhos o apogeu do do Sudeste poder Asiático, romano. Mesmo a China assim, fez grandes Romainvestimentos não sucumbirno à ascensão soft power. dePesqui outro opinião mas morreu mostraram a morteuma de um milhar de cortes provocados por várias tribos bárbaras. Na verdade, para todas as previsões de moda de China, aumentar ou Brasil em sua reputação internacional. Ao acompanhar o seu crescimento no poder duro com uma atraente narrativa soft power, a China tentando usar superando os Estados Unidos nas próximas décadas, as maiores ameaças podem vir de bárbaros modernos e de atores não estatais. Além
veremos, a transição clássica de poder entre grandes estados pode ser um problema menor do que o aumento de atores não estatais. Num em informações mundo do cyberinsecurity, poder de difusão pode ser uma ameaça maior do que a transição de poder. Em um nível ainda mais básico, o que vai significar para exercer o poder na era da informação global do século XXI? A segunda armadilh confundir poder com os recursos que os estados possuem e limitar o nosso foco unicamente para os estados. Que recursos vai produzir en No décimo sexto século, o controle das colônias e barras de ouro deu à Espanha a borda; no século XVII, a Holanda lucrou com comércio e finanças; no XVIII, a França ganhou de sua grande população e os exércitos, e no século XIX, o poder da Grã-Bretanha descansou no primado da nação Revolução Industrial e da sua marinha. A sabedoria popular sempre defendeu que o estado com o maior militar prevalece, mas na era da informação ele pode ser o Estado (ou nonstates) com a melhor história que ganha. 10 Como veremos em Capítulo 5, a revolução da informação ea glob são fornecendo novos recursos de poder para os atores não-estatais. Em 11 de setembro de 2001, um ator não estatal matou mais pessoas em York que o estado de Japão fez em Pearl Harbor em 1941. Isso pode ser chamado a privatização da guerra. Hoje, ele está longe de ser claro como medimos um equilíbrio de poder, muito Poder inteligente menos como nós desenvolvemos estratégias de sucesso para sobreviver neste novo mundo. A maioria das projeções atuais de uma mudan equilíbrio de poder global são baseadas principalmente fator-projeções de crescimento do produto interno brutocom diversos países. Essas projeções ignorar aspower outrasnão dimen Poder inteligente é um a combinação do poder duro de eno deparque pagamento o soft power de persuasão equando atração. é rec o O poder sempreem depende do contexto. A criança quecoerção domina infanti lde pode se tornar um retardatário aSoft campainha toca poder discutido neste livro, para não mencionar as dificuldades de combinar as diferentes dimensões em estratégias bem sucedidas. solução para todos os problemas. Mesmo que o ditador norte-coreano Kim Jong-Il assistiu filmes de Hollywood, que tiveram pouco efeito so eo contexto nuclear da em Coréia Norte alterações umadosala de aula bem ordenada. Em meados do século XX, Josef Stalin perguntou desdenhosamente quantas divisões o pa programa de armas. E o poder brando não tem nenhum lugar para atrair o governo Taliban longe de seu apoio à Al Qaeda em 1990. Demor tinha, mas em difícil o contexto de idéias cinco décadas mais tarde, o papado sobreviveu, enquanto que o império de Stalin tinha desmoronado. poder emno2001, para acabar com isso. Parapadrão esclarecer esse ponto, noa meu livrode 2004 Softtridimensional Power: The Means to Success Hoje,militar, o poder mundo está distribuída em um que se assemelha um jogo xadrez complexa. No topo in doWorld tabul Politics I introduziu o termo xadrez, militar "Poder referir aecombinação de poder duro e macio es tratégias bem sucedidas. tarde, Richard Arm poder é,inteligente" em grandepara parteseunipolar os Estados Unidos é provável que em se mantenha supremo por algumAlguns tempo.anos Masmais no tabuleiro do meio, o eu co-presidiu econômico tema bipartidáriosido Comissão Smart, no Centro Estudos Estratégicos Internacionais. Concluiu-se que a imagem ea einfluência dos Estad multipolar há maisPower de uma década, com osde Estados Unidos, Europa,e Japão e China como os principais jogadores, com os outros a ga Unidos teve Economia da Europa é maior do que a americana. O tabuleiro inferior é o reino das relações transnacionais que atravessam fro importância. diminuiu nos últimos anos, e que os Estados Unidos tiveram que se mudar de exportar o medo para inspirar otimismo e esperança.11 O Pow fora Smart do controle do governo, e que inclui atores não estatais tão diversos como os banqueiros transferir eletronicamente somas maiores do que a Comissão foi o úniconacionais a esta conclusão, e outros juntaram-se a chamada para as estratégias de energia inteligentes. maioria dosnão orçamentos em O Pentágono é o braço melhor treinados e melhor sem recursos do governo americano, mas limites o poder alcançar um extremo e terroristas transferir armas ou hackers que ameaçam a segurança cibernética no há outro. Estepara tabuleiro demilitar xadrezpode também inclu própria. A promoção da democracia, direitos humanos e desenvolvimento da sociedade civil não são melhor tratadas com o cano de uma ar transnacional verdade a pandemias e alterações climáticas. Nesta placa de fundo, o poder é amplamente difundida, e não faz sentido falar aqui de desafios,que como Militar norte-americana tem umaa capacidade i mpressionante, mas a prática se voltando para o Pentágono, porque pode f unipolaridade, multipolaridade, hegemonia, operacional ou quaisquer outros clichês que os líderes de políticos e especialistas colocam em seusele discursos CONTEXTOS VIGÉSIMA PRIMEIRA coisas a ummudanças de poder estão ocorrendo neste século: a transição de poder entre os Estados e uma difusão de alimentação afa Duasleva grandes imagem política externa overmilitarized.CENTURY Oficiais militares Top entender isso. Nas palavras do almirante Mike Mullen, presidente do J de todosde os uma Estados a não estatal Chiefs of Staff ",noSecretários Clinton e Gates pediram verbas da e mais ênfase em nossocontinua soft power, e eu não poderia concordarmas comoseles atores. Mesmo rescaldo da crise financeira, o ritmomais vertiginoso mudança tecnológica a impulsionar a globalização, ef mais. Devemos optar por exercer influência americana unicamente através de nossas tropas, devemos esperar para ver que influência dimi políticos com obem tempo. " 12 Inteligente será diferente para o mundo dos estados-nação e do mundo de atores não-estatais. Na política interestaduais, o fator mais importante poder não é simplesmente powera2.0." combinarmundial o podereduro e macioEm em1900, estratégi asaeficazes em Industria contexto contínua "retorno da Ásia." "soft Em 1750, Ásia Refere-se teve mais àdacapacidade metade da de população do produto. após Revolução variados. Europa e na América, a participação da Ásia caiu para um quinto do produto mundial. Em 2050, a Ásia será bem no seu caminho de volta à sua part histórica. O "aumento" no poder da China e da Índia podem criar instabilidade, mas é um problema com os precedentes, e podemos aprender com a história sobre co nossas políticas podem afetar o resultado. Há um século, a Grã-Bretanha conseguiu a ascensão do poder norte-americano, sem conflito, mas o fracasso do mundo para gerenciar o aumento do Alemão poder levou a duas guerras mundiais devastadoras. Em transnacional política-parte inferior do tabuleiro de xadrez, a Revolução da Informação está a reduzir drasticamente os custos de comp e comunicação. Quarenta anos atrás, a comunicação global instantânea era possível, mas caro, e foi restrita a governos e corporações. Hoje, essa comunicação é praticamente livre para qualquer pessoa com os meios para entrar em um cibercafé. As barreiras à na política mundial foram reduzidos, e agentes não estatais invadem o palco. Os hackers e cibercriminosos causar bilhões de dólares em danos aos governos empresas. Uma pandemia se espalhou por pássaros ou viajantes em aviões a jato poderia matar mais pessoas do que morreram na Primeir Guerra Mundial ou II, e as mudanças climáticas poderia impor custos enormes. Esta é uma nova política mundial com os quais temos menos experiência. O problema para todos os estados do século XXI é que há mais e mais coisas fora do controle até mesmo dos Estados mais poderosos, por causa da difusão do poder dos estados para os atores não-estatais. Embora os Estados Unidos faz bem em medidas militares, há cada mais mais coisas acontecendo no mundo que essas medidas não conseguem captar. Sob a influência da revolução da informação e da globaliza política mundial é mudando de uma forma que significa que os americanos não podem alcançar todos os seus objetivos internacionais agindo sozinho. Por ex a estabilidade financeira internacional é vital para a prosperidade dos americanos, mas os Estados Unidos precisam da cooperação dos outros para garantir que ele. A mudança cli global também afetará a qualidade de vida, mas os Estados Unidos não podem controlar o problema sozinho. E em um mundo onde as fronteiras são cada vez mais
tudo, desde medicamentos para doenças infecciosas com o terrorismo, as nações devem mobilizar coalizões internacionais e construir instit para abordar compartilhados ameaças e desafios. Nesse sentido, o poder torna-se um jogo de soma positiva. Não é o suficiente para pensar em termos de poder sobre Devemos também acho que em termos de poder para atingir objetivos que envolvem o poder com outros.13 Em muitas questões transnacionais, capacitando outros podem nos ajudar a realizar nossos próprios objetivos. Neste mundo, as redes e conectividade se tornar uma importante fonte de energia relevante. Inteligência contextual, a capacidade de compreender um ambiente em evolução e capitalizar sobre as tendências, vai se tornar uma habil crucial para permitir que os líderes para converter os recursos de energia em estratégias bem sucedidas. 14 Vamos precisar de inteligência contextual, se quisermos entender q problema da América poder no século XXI não é um declínio, mas de uma falha em perceber que mesmo o maior país não pode atingir os seus objectivos sem a dos outros. Isso exigirá uma compreensão mais profunda do poder, como ele está mudando, e como construir estratégias de energia intelig Isso vai exigir uma narrativa mais sofisticada do que as histórias clássicas da ascensão e queda das grandes potências. América é provável que se mantenha o mais forte da século XXI, mas isso não vai significar dominação. A capacidade de obter os resultados que queremos repousará sobre uma nova narrativa poder inteligente. Os americanos terão de parar de fazer perguntas sobre quem é o número um, e narrativas divertidas sobre o domínio, e começar a fazer pe sobre como as várias ferramentas de poder podem ser combinadas em estratégias inteligentes para poder com em vez de meramente sobr outras nações. Pensando mais claramente sobre o poder e estimulante que a narrativa mais ampla são os propósitos deste livro. Eu tentei escrever um pequeno livro em um estilo que seja acessível para o leitor inteligente, em vez de destinado a um público acadêmic com um estrutura analítica cuidadosa divulgados nas notas de rodapé. Enquanto eu continuar minha exploração do futuro do poder americano, tentei elaborar conceitos de uma forma que se aplicam a outros países também. Quais são os problemas de conversão de recursos de poder em estratégia produzem resultados desejados? Quais são os problemas de "esgotamento imperial" em gols internacionais e "subalcances doméstica" na mobilização recursos? Como os dois podem ser trazidos para o equilíbrio? Como são as várias dimensões de poder mudar neste século, eo que isso significa para a mud definição de sucesso estratégico? O que vai acontecer com o poder americano ou o poder chinês ou o poder de atores não estatais em um cibernética? Não se tem a palavra final sobre o conceito contestado de poder, mas porque nós não podemos evitar de falar sobre isso, eu espero que a introdução d maior clareza na discussão e uma perspectiva mais ampla em visões estratégicas. Isso seria poder inteligente.
PARTE I
TIPOS DE PODER
CAPÍTULO 1
O que é poder em Assuntos Globais? Para um conceito que é tão amplamente utilizado, o "poder" é surpreendentemente indescritível e difícil de medir. Mas esses problemas não um conceito sem sentido. Poucos de nós negar a importância do amor, mesmo se não pode dizer: "Eu te amo 3,6 vezes mais do que eu amo outra coisa Como o amor, nós experimentar o poder em nossas vidas diárias, e não tem efeitos reais, apesar de nossa incapacidade de medir isso com precisão. Às vezes analistas têm sido tentados a descartar o conceito como i rremediavelmente vago e impreciso, mas tem-se revelado difícil de substituir.1 O grande filósofo britânico Bertrand Russell, uma vez comparou o papel do poder nas ciências sociais para a centralidade do conceito de "energia" em física, mas a comparação é enganosa. Os físicos podem medir relações de energia e força entre objetos inanimados com bastante precisão, enquanto potência refere-se às relações humanas mais efêmeras que mudam de forma em circunstâncias diferentes. 2Outros argumentaram poder é a política como o dinheiro é a economia. Mais uma vez, a metáfora nos engana. O dinheiro é um recurso líquido ou fungível. Ele pode ser uti para entrega de uma ampla variedade de bens, mas os recursos que produzem energia em uma relação ou contexto pode não produzi-lo em outro. Você pode usar o dinheiro num mercado, em um mercado de vegetais, ou em um leilão na Internet, enquanto que a capacidade militar, um dos mais importantes recursos d internacionais, pode Poder percebido = produzir desejados em fórmula, uma batalha de tanques, nãoSoviética na Internet. Depoisos deresultados inserir números em sua ele concluiu que amas União era duas vezes mais potente como os Estados Unidos.3Cla Ao longo dos anos, vários analistas têm tentado fornecer fórmulas capazes de quantificar o poder nas relações internacionais. Por exempl como agora (POPULAÇÃO + TERRITÓRIO + ECONOMIA + MILITAR) × (ESTRATÉGIA + Cline uma alta não era um bom preditor WILL) sabe, foi esta fórmula de resultados. Em pouco mais de uma década, a União Soviética entrou em colapso e os espec classificação oficial da CIA, cujo trabalho era para dizer os líderes políticos sobre o equilíbrio do poder americano e soviético durante a Guer foram Seus pontos de proclamando quevista os Estados Unidos eram a única superpotência em um mundo unipolar. afetado as decisões políticas quecriar envolviam altos bilhõesrecursos de dólares. Empaís 1977, ele publicou uma destilação da fórmula eleeuso Um esforço mais recente para um índice deriscos força eincluído de um (tecnologia, a empresa, humanos, capital,que físico) na estimar performance (restrições externas, infra-estrutura, as idéias) e como eles determinaram a capacidade militar e combate proficiência. 4Esta poder: formulação diz nos sobre o poder militar relativo, mas não sobre todos os tipos relevantes de energia. Embora a força militar eficaz continua a ser um dos principais recursos de poder em assuntos internacionais, como veremos no próximo capítulo, o mundo já não é tão irrestrito como na Europa do século XIX, quando os historiadores poderia definir um "grande poder", como um capaz de prevalecer na guerra. 5 A força militar e de combate proficiência não nos dizem muito sobre os resultados, por exemplo, no mundo das finanças ou a mudança cli Também não dizer -nos muito sobre o poder de atores não estatais. Em termos militares, a Al Qaeda é um anão em comparação com a gigante americana, ma impacto de terroristas depende menos do tamanho de suas forças do que sobre os efeitos teatrais de suas ações e narrativas e as reações exageradas que eles p produzir. Nesse sentido, o terrorismo é como o esporte de jiu-jitsu no qual o jogador fraco usa a força da maior contra si mesmo. Essa dinâmica não é captur por índices típicos de poder militar. Em determinadas situações de negociação, como Thomas Schelling demonstra, fraqueza e da ameaça que um parceiro entrará em colap ser uma fonte de poder de barganha. 6 A falência do devedor que deve 1.000 dólares tem pouco poder, mas se ele deve US $ 1 bilhão, o devedor pode ter de negociação considerável poder-testemunha Como muitas idéiaso básicas, destino de o poder instituições é um conceito julgados contestado. "too big to fail" Sem nauma crisedefinição financeiraé de aceita 2008. porCoréia todos do os Norte que usam Kim Jong-Il a palavra, "é, provavelmen e escolha de DEFINIÇÃO DE único mundo definição das pessoas ENERGIA líder que reflete os pode seus fazer interesses Beijing e valores. olhar impotente. Alguns definem . . . Diplomatas o poder dizem como aque capacidade o Sr. Kimde joga fazer descaradamente ou resistir à mudança. sobre osOutros temores dizem chineses. que é Se a capa os ch 10 Este nãoobter de bombeiam o que queremos. ajuda em sua desmoronando definição amplaeconomia, inclui poderelesobre argumenta, a natureza, eles bem terãocomo de enfrentar em relação os refugiados a outras pessoas. derramando Paraatravés o meu interesse da fronteira emeações possível e políticas, agitação.um "7 luga começar Qualquer é bom tentativa senso de desenvolver um índice único de poder está fadado ao fracasso porque o poder depende de relações humanas que v em o dicionário, diferentesque nos diz que o poder é a capacidade de fazer as coisas e em situações sociais de influenciar os outros para obter os resulta 8Considerando 11 Alguns contextos. que deseja. o dinheiro pode ser usado para medir o poder de compra entre os diferentes mercados, não existe um padrão de que podechamam pessoas resumir isso de influência e poder distinguir de influência, mas isso é confuso, porque o dicionário define os dois termos como
Existem muitos fatores que afetam a nossa capacidade de conseguir o que queremos. Vivemos em uma teia de forças sociais herdadas, a dos quais são visíveis e outros dos quais são indireta e às vezes chamado de "estrutural". Nós tendemos a identificar e focar em alguns desses constrangimentos e forças detrimento de outros dependendo de nossos interesses. Por exemplo, em seu trabalho sobre civilizações, cientista político Peter Katzenstein argumenta que o po civilizações é diferente do poder em civilizações. Atores em civilizações comandar o poder duro e macio. O poder social opera abaixo do nível comportam por moldar as estruturas sociais subjacentes, sistemas de conhecimento e meio ambiente em geral.12 Mesmo que tais forças sociais estruturais importantes, por fins de política que também quer entender o que os atores ou agentes pode fazer dentro de determinadas si tuações.13 Civilizações e socied não são imutáveis, e os líderes eficazes pode tentar moldar as forças sociais maiores, com variados graus de sucesso. Como o famoso teórico alemão Max We coloca, nós quer saber a probabilidade de que um ator em uma relação social pode realizar sua própria vontade. 14 Mesmo quando nos concentramos principalmente em determinados agentes ou atores, não podemos dizer que um ator "tem o poder", se especificar poder "para fazer o quê." 15 Devemos especificar que está envolvida na relação de potência (o alcance de energia), bem como o que temas estão envolvidos (o domíni poder). Para exemplo, o papa tem poder sobre alguns cristãos, mas não em detrimento de outros (como os protestantes). E mesmo entre os católicos, el desejar ter poder sobre todas as suas decisões morais, mas alguns adeptos podem rejeitar seu poder em algumas questões (como o controle de nasci ou casamento fora do igreja). Assim, dizer que o papa tem poder obriga-nos a especificar o contexto (escopo e domínio) da relação entre o papa e qualquer indivíduo. Um psicopata pode ter o poder de matar e destruir estranhos aleatórios, mas não o poder de persuadi-los. Algumas ações que afetam os resultados obter preferenciais pode ser puramente destrutiva e não dependente do que a vítima pensa. Por exemplo, Pol Pot matou milhões Cidadãos cambojanos. Alguns dizem que tal uso da força não é o poder, porque não havia nenhuma relação de duas vias envolvidas, mas i depende do contexto e motivo. Se o motivo do ator é sadismo puro ou terror, o uso da força se encaixa na definição de poder de afetar os outros para conseguir o ator quer. A maioria das relações de poder, no entanto, dependem muito o que a vítima pensa. Um ditador que queira punir um dissidente pode enganado em pensar que ele exerceu o poder se o dissidente realmente procurou martírio para avançar sua causa. Mas, se o ditador queria simplesm destruir o dissidente, suas intenções não importava para o seu poder. Ações têm muitas vezes poderosas consequências não intencionais, mas de um ponto de vista político, estamos interessados em a capac de produzir preferido resultados. Se a Organização do Tratado do Atlântico Norte soldado (Otan) no Afeganistão mata uma criança por uma bala perdida, ele tinh poder de destruir, mas não para atingir o seu resultado preferido. Um ataque aéreo que mata um insurgente e muitos civis demonstra um poder geral de destruir, mas pode r se contraproducente para uma política de contra-insurgência. As ações de um país com uma grande economia podem ter efeitos inesperados causam acidental dano (ou riqueza) em um país pequeno. 16 Novamente, se os efeitos são não intencional, então não há poder para prejudicar (ou benefício), não é o poder de alcançar resultados preferenciais. Os canadenses queixam-se frequentemente de que viver ao lado de Estados Unidos é como dormir com um elefan ponto de canadense vista, as intenções não importa, isso dói, se a besta rola. Mas de uma perspectiva orientada para as políticas, as intenções importa em term obter preferido resultados.17 Um conceito orientado para as políticas do poder depende de um contexto específico para nos dizer que fica o quê, como, on
quando.18 Políticos práticos e pessoas comuns muitas vezes essas questões de comportamento e motivação muito complicado e imprevisível. Behav poder definições juiz por resultados que são determinados após a ação (o que os economistas chamam de "ex-post") ao invés de antes da a ("ex ante"). Mas os políticos querem previsões sobre o f uturo para ajudar a orientar suas aç ões. Assim, eles freqüentemente definir poder simplesmente termos de recursos que pode produzir resultados. Por esta segunda definição de poder como recursos, um país poderoso, se ele tem uma população relativame grande, território, recursos naturais, força econômica, força militar e da estabilidade social. A virtude desta segunda definição é que ele faz o poder parece ser concretos, mensuráveis e previsíveis, um guia para a ação. Poder, nesse sentido, é como segurar as cartas altas em um jogo de cartas. Ma definição tem grandes problemas. Quando as pessoas definem o poder como sinônimo com os recursos que (pode) produzem resultados, eles muitas vez encontram o paradoxo que aqueles mais dotados de poder nem sempre conseguimos os resultados que eles querem. Isto não é negar a importância dos recursos de poder. A potência é transmitida através de recursos, sejam materiais ou imateriais. As pes notam recursos. Se você mostrar as cartas mais altas em um jogo de pôquer, outros podem dobrar suas mãos, em vez de desafiá-lo. Mas os recur energia que vencem em um jogo pode não ajudar em nada em outro. Segurando uma forte mão de poker não ganha se o jogo é ponte. Mesmo que o jogo é de poke
Além da1.1 distinção entre as definições relacionais de poder e de recursos, é útil distinguir três diferentes aspectos relacionais FIGURA Poder como recursos e poder como comportamentais poder: comandando a mudança, controlar agendas e estabelecer preferências. Com demasiada frequência, estes são confundidos. Por exe Outcomes um livro recente sobre política externa define o poder como "levar as pessoas ou grupos a fazer algo que não quero fazer."22 Mas este tipo de abordagem pode lev estreita erros. A capacidade de comandar os outros a mudar seu comportamento contra suas preferências iniciais é uma dimensão importante de poder relacional, mas não o único. Outra dimensão é a capacidade de afetar as preferências dos outros, de modo que eles querem que você quer e você não precisa comandá-los para alterar. O ex-presidente (e general) Dwight Eisenhower referiu a isso como levar as pessoas a fazer alguma coisa ", não só porque você dig para fazê-lo, mas porque eles instintivamente querem fazer isso por você. " 23 Este poder de co-optive contrasta com e complementa o poder de Isto é o que aserro pessoas estão ficando em quando eles dizem coisas como "O poder não leva necessariamente a influência" (embora por r comando. É um explicadas, aá pensar que o poder consiste apenas encomendar outros a mudar. Você pode afetar o seu comportamento por moldar as suas preferência que a formulação é confuso). forma que produzem o que No final, porque é resultado, nãocenouras de recursos, quepara nosmudar preocupamos, temos de prestar mais oatenção e estratégias. você quer, em vez de dependere de e paus seu comportamento ", quando impulsoaos vemcontextos shove." Às vezes vocêPoder pode conversão resultados que você estratégias de vir a ser variável crítica que nãodimensão recebe atenção Estratégias relacionar meiospode para levar fins, ea aqueles que se com quiser sem empurrar ouuma empurrando. Ignorar esta usandosuficiente. uma definição muito estreita de poder uma política extern disco Três aspectos do poder relacional em forma. e os de soft power com de sucesso emfoidiferentes contextos sãopolítico a chave para oDahl poder inteligente. O recursos primeiro aspecto, ou "cara" energia definido pelo cientista Robert Yale em estudos de New Haven em 1950, e é amplamente usado hoje, mesmo que cobre apenas parte do comportamento de alimentação. 24 Esta face do poder concentra-se na capacidade de levar outros a agir de maneiras que são contrário às suas preferências e estratégias iniciais. Para medir a potência ou juiz, você tem que saber o quão forte inicial de outra pessoa o nação preferências eram e quanto eles foram trocados por seus esforços. A coerção pode ser bastante claro em uma situação em que parece hav alguma grau de escolha. Se um homem apontando uma arma para você diz: "Seu dinheiro ou sua vida", você tem alguma escolha, mas é pequeno consistente com o seu preferências iniciais (a não ser que eles incluíram suicídio ou martírio). 25 Quando a Checoslováquia sucumbiu às tropas alemãs e soviéticas Praga em 1938 e novamente em 1968, não foi porque aquele país queria. Medidas econômicas são um pouco mais complexa. Sanções negativas (tirando benefício econômico) são claramente sentidos como coe Pagamento ou incentivo econômico para fazer o que inicialmente não queria pode parecer mais atraente para o assunto, mas qualquer pagamento pode se facilmente transformado em um sanção negativa pela ameaça implícita ou explícita de sua remoção. Um bônus de fim de ano é uma recompensa, mas a sua remoção é sen como uma penalidade. Além disso, em relações desiguais de negociação, digamos, entre um f azendeiro milionário e um camponês faminto, um reles "pegar ou largar" pagamento dar a pouco sentido camponês de escolha. O ponto importante é que alguém tem a capacidade de fazer os outros agir contra suas preferências in estratégias, e ambos os lados sentem que o poder. Na década de 1960, pouco depois de Dahl desenvolveu sua definição amplamente aceita, os cientistas políticos Peter Bachrach e Morton destacou que Definição de Dahl perdeu o que chamaram de "segunda face do poder". Dahl ignorou a dimensão de enquadramento e de definição de agen Se as idéias e instituições pode ser usado para enquadrar a agenda para a ação de uma maneira que faça as preferências dos outros parecem irrelevante fora dos limites, então nunca pode ser necessário empurrar ou empurrá-los. Em outras palavras, pode ser possível moldar as preferências dos outros, afetando as suas expect sobre o que é legítimo ou viável. Agenda-framing centra-se na capacidade de manter a questões fora da mesa, ou como Sherlock Holmes pode colocá-lo, cães que não conseguem latir. Atores poderosos podem ter certeza de que os menos poderosos nunca são convidados para a mesa, ou se chegar lá, as regras do jogo j sido definido por aqueles que chegaram primeiro. Política financeira internacional teve essa característica, pelo menos antes da crise de 2008, a um pouco as coisas quando o Grupo dos 8 (G-8) foi complementado pelo Grupo dos 20 (G-20). Aqueles que estão sujeitos a esta segunda face de potência pod não ser ciente disso. Se eles aceitarem a legitimidade das instituições ou o discurso social que enquadrou a agenda, eles não podem se sentir indevidamente restringida por a segunda face do poder. Mas, se a agenda de ação é limitada por ameaças de coerção ou de promessas de pagamentos, então é apenas instância da primeira face do poder. Aquiescência do alvo na legitimidade da agenda é o que torna esta face do poder de co-optive e em parte constitutiv Soft Power, a capacidade de obter o que deseja por meio de co-optive de enquadrar a agenda, persuadir, e provocando atração positiva. Ainda mais tarde, na década de 1970, o sociólogo Steven Lukes ressaltou que as idéias e crenças também ajudar os outros de forma ' ini preferências.27 Em Dahl abordagem, posso exercer poder sobre você por você começar a fazer o que de outra forma não quer fazer, ou seja, mudando sua situação pode fazer você mudar sua estratégia preferida. Mas também pode exercer poder sobre você, determinando o seu muito quer. Eu posso dar a sua base ou
Alguns teóricos estes ossof rostos públicos, escondidos, e invisíveis de energia,com refletindo ossequestradores. graus de dificuldade que às o alvo tem síndrome, "vítimaschamaram de seqüestro que reram stress traumático começou a identificar-se os seus Captors vezes te descobrir a fonte de energia. A segunda e terceira rostos incorporam aspectos do poder estrutural. A estrutura é simplesmente um arranjo 32 "lavagem cerebral" a sua todos cativosose às vezes tentam conquistá-los com bondade.30 Mas em algumas situações, é mais difícil ter certeza de interesses dos outros. São partes de afegãs um todo. Os seresquando humanos sãopor incorporados em estruturas complexas de cultura, relações sociais e de poder que afetam e restri Mulheres oprimidas optar usar uma burka? E as mulheres que optam por usar um véu na França democrático? vez 31 Às los. De saber uma pessoa é difícil a extensão do voluntarismo de meras aparências. Ditadores como Adolf Hitler e Stalin tentou criar uma aura de campo de açãopara é "delimitada por atorese com quem ele não nenhuma interação ou comunicação, poroações no em tempo no esp invencibilidade atrair seguidores, alguns líderes dos tem países europeus do sudeste sucumbiu para efeito.distantes Na medida queecria uma por ações de que sentimento de temor que atrai os outros, pode ser uma fonte indireta de poder co-optive, mas se a força é diretamente coercitiva, então é ele é, em nenhum explícito o alvo ". 33 Alguns exercícios de poder refletir as decisões intencionais de determinados atores, enquanto simplesmente umasentido instância de são o TABELA 1.1 cara Três Aspectos do Poder Relacional a primeira de potência. produto das conseqüências não intencionais e forças sociais maiores. Primeiro rosto: A usa ou recompensas para dominam mudar o comportamento de Bcidade? contra preferências B sabe disso Por exemplo, porameaças que grandes automóveis ruas da nossa Em parte eaestratégias resposta iniciais refletede asB.escolhas dose consumidores sente o efeito do poder de um. individuais, estes consumidor Segunda face:mas Um controla a agenda de ações de uma forma que limita as escolhas de estratégia da B. B pode ou não sabem disso e estar preferências estão ciente do poder de um.se moldada por uma história social da publicidade, as decisões dos fabricantes, os incentivos fiscais, política de transport públicos, estrada- Uma ajuda para criar e moldar as crenças de B básicos, percepções e preferências. B é improvável que estar ciente disso ou ROSTO TERCEIRO: para perceber efeito do poder de um. subsídios deoconstrução e planejamento urbano.34 Diferentes opções sobre estas questões por muitos visíveis, bem como os atores invisíve últimos enfrentar um urbana residente hoje com um conjunto limitado de opções. Em 1993, o conselheiro político de Bill Clinton James Carville é acusado de ter brincou dizendo que ele desejou que ele pudesse renascer o mercado de títulos, porque em seguida, ele teria o poder real. 35 Quando falamos do poder de mercado, estamos nos referindo a uma forma de poder estrutural. Um faz de trigo que quer para ganhar mais renda para pagar a mensalidade da faculdade de sua filha pode decidir plantar mais trigo. Mas se outros agricultores plant mais bem (e demanda não muda), as forças de mercado pode reduzir sua renda e afetar suas perspectivas educacionais. Em um mercado perfeito, o agente não t poder de precificação. Milhões de outros agentes invisíveis que fazem escolhas independentes criar a oferta e procura que determinam o preço. É por isso que os pobres que produzem commodities estão frequentemente sujeitos a grandes variações de seus termos de troca. Mas, se um agente pode encontrar maneira de alterar a estrutura de um mercado através da introdução de um elemento de monopólio (um único vendedor) ou d e monopsônio (um único comprador), ela pode ganh algum poder sobre preço. Ela pode fazer este diferenciando seu produto através da publicidade, criando fidelidade à marca, escolher um local especial, e assim por diante. Ou, no ca produtores de petróleo países, os agentes podem tentar formar um cartel, como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Diferentes analistas cortar o padrão complexo de causalidade e traçar a linha entre a escolha individual e estruturas maiores em lugares diferentes. Por exemplo, os sociólogos tendem a se concentrar menos em ações e resultados específicos do que os cientistas políticos fazem.36 Os an que se concentram apenas no indivíduo agentes, como a primeira face do poder tende a fazer, são claramente não compreender e descrever as relações de poder totalmente. Mas que se concentrar apenas em forças sociais amplas e perspectiva histórica mais longa, como a segunda e terceira faces do poder tendem a fazer, pagar muito pouca aten indivíduo escolhas e intenções que são cruciais na política. Alguns críticos têm chamado a minh a abordagem também "agente centrado", mas ainda p alguma consideração de forças estruturais, mesmo se ele não inclui todos os aspectos da estrutura. 37 Alguns analistas consideram estas distinções como abstrações inúteis que podem ser recolhidas em primeira face do poder. 38 Se sucumb esta tentação, no entanto, é provável que limitar o que vemos em termos de comportamento, o que tende a limitar as estratégias que os formulad de políticas projetar para alcançar seus objetivos. Poder de comando (o primeiro cara) é muito visível e facilmente compreendido. É a base para o poder-disco capacidade de resultados desejados através da coerção e pagamento. O poder de co-optive de faces dois e três é mais sutil e, portanto, menos visível. Contribui para o soft pow capacidade de obter resultados preferidos através dos meios de co-optive de agenda-setting, persuasão e atração. Com demasiada frequên responsáveis políticos têm focada exclusivamente em poder de comando difícil de obrigar os outros a agir contra suas preferências e ter ignorado o poder suave que v formação de preferências. Mas quando cooptação é possível, os formuladores de políticas podem economizar em cenouras e paus.39 Em política global, algumas metas que os Estados procuram são mais suscetíveis ao segundo e terceiro do que o primeiro rosto do poder. Wolfers uma vez distinção entre o que chamou de posse objetivos específicos e, muitas vezes tangível objetivos e metas-meio, que muitas vezes são estrutu intangível.40 Por exemplo, o acesso a recursos ou direitos baseando ou um acordo comercial é um objetivo a posse, enquanto a promoção comércio aberto sistema, mercados livres, democracia ou os direitos humanos é um objetivo meio. Na terminologia utilizada anteriormente, podemos pensar estados que têm objetivos específicos e objetivos gerais ou estruturais. Focando apenas em poder de comando ea primeira face do poder pode enganar-nos sobre a forma de pro esses objetivos. Por exemplo, na promoção da democracia, meios militares são menos bem sucedidos do que os meios militares combinados com abordage soft power -Como os Estados Unidos descobriu no Iraque. E o poder macio da atração e persuasão pode ter dimensões tanto agentic e estruturais. Par exemplo, um país pode tentar atrair os outros através de ações como a diplomacia pública, mas também pode atrair outros através dos efeit estruturais de
de pesquisa sugerem que a empatia e inteligência social são muito mais importantes para a aquisição e exercício do poder do que são força fraude, ou terror. "44 Teórico político Hannah Arendt disse uma vez que "o poder surge entre os homens quando eles agem em conjunto." 45 Da mesma forma, estado pode exercer mundial poder, envolvendo e atuando em conjunto com outros Estados, não apenas agir contra eles. O cientista político John Ikenberry de Princeton argumenta que Poder americano após a Segunda Guerra Mundial repousava sobre uma rede de instituições que restringiram os Estados Unidos, mas esta abertos para os outros e, assim, aumento do poder dos Estados Unidos a agir com os outros. 46 Este é um ponto importante na avaliação do poder das nações no atual siste internacional e uma dimensão importante para avaliar o f uturo do poder americano e chinês no século XXI. 47 Por exemplo, se os Estados Unidos são envolvido em mais redes de comunicação, tem uma maior oportunidade de moldar as preferências em termos de terceira face do poder. Para fins de política, pode ser útil pensar em três faces do poder em uma seqüência inversa da ordem em que eles foram inventados por todo oconsiderar espectroade PODER COMPORTAMENTO cientistas sociais. Um formulador Realismo de políticasedevem formação de preferência e agenda-enquadramento como meio de moldar ambiente antes de ligar a o primeiro, ou comando, face do poder. 48 Em suma, aqueles que insistem em colapso a segunda e terceira dimensões do poder no primeir Nos Estados perder uma Unidos, a tendência a c oncentrar-se na primeira face do poder é, em parte, um reflexo da cultura política americana e instituiçõ Nenhum político aspecto cada vez mais importante de poder neste século. quer aparecer "soft", eo Congresso tem mais facilidade para aumentar o orçamento do Pentágono do que o Departamento de Estado. Esse reforçada por teorias de política internacional vigente. Durante séculos, a abordagem clássica dominante para assuntos internacionais tem s chamado "Realismo", e sua linhagem remonta a esses grandes pensadores como Tucídides e Niccolò Machiavelli. Realismo assume que no anárquic condições da política mundial, onde não há maior autoridade governamental internacional acima estados, eles devem confiar em seus própri dispositivos para preservar a sua independência, e que quando o impulso vem shove, a ultima ratio é o uso da força. Realismo retrata o mundo em termos de Estados soberanos com o objetivo de preservar a sua segurança, com a força militar como seu instrumento definitivo. Assim, a guerra tem si aspecto constante de assuntos internacionais ao longo dos séculos. Realistas vêm em vários tamanhos e formas, mas todos tendem a argumentar que a política política do poder. Neste eles estão certos, mas algum limite a sua compreensão por conceber o poder demasiado restritiva. Um realista pragmático ou senso comum em conta a espectro completo de recursos de poder, incluindo idéias, persuasão e atração. Muitos realistas clássicos do passado entendido o papel do power melhor do que alguns dos seus descendentes modernos. Realismo representa um bom primeiro corte em retratar alguns aspectos das relações internacionais. Mas, como vimos, os estados não sã a única atores importantes nos assuntos globais; segurança não é o único resultado importante que eles buscam, e força não é a única ou sempre o melhor instrumento disponíveis para atingir esses resultados. Na verdade, essas condições de interdependência complexa são típicos das relações entre os pós industrial avançada países como os Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e Japão. Democracia Mutual, cultura liberal, e de uma rede transnacional de pro laços significam que a anarquia tem muito diferentes efeitos de realismo prevê. Em tais condições, uma estratégia de potência inteligente te mistura muito maior do rostos segundo e terceiro do poder. Não é apenas nas relações entre os países avançados, no entanto, que o poder brando desempenha um papel importante. Na era da informação, as comunicações estratégias se tornam mais importantes, e os resultados são moldadas não apenas por cujo exército SOFT COMPORTAMENTO E RECURSOS DE vitórias, mas também por cuja história v Na luta contra o ENERGIA terrorismo, por exemplo, é essencial ter uma narrativa que apela para o mainstream e impede a sua contratação por radicais. Na batalha contra insurgências, a força militar cinética deve ser acompanhada de brando instrumentos de soft power que ajudam a conquistar os corações em Alguns críticos se queixam de que a definição predominante de poder tornou-se difusa através de sua expansão "para incluir tanto p (moldar o econômica preferências) da maioria da população. usado tanto como uma cenoura e, como um pedaço de pau e até mesmo poder militar. . . . Soft power agora parece querer dizer tudo. " 49 Estratégias devem ter uma componente de informação e comunicações. Unidos lutam sobre o poder de definir normas, e esses críticos inteligentes estão errados enquadramento de as ações de um Estado que buscam alcançar os resultados desejados com os recursos utilizados para produzi-los. Muito porque confundem problemas cresce em importância. Por exemplo, a CNN ea BBC enquadrado as questões da Primeira Guerra do Golfo, em 1991, mas em 2 de Jazeera estava jogando um recursos pode contribuir para o soft power, mas isso não significa que o poder brando é qualquer tipo de comportamento. O uso da força, grande papel na formação da narrativa na Guerra do Iraque. Tal enquadramento é mais do que mera propaganda. Ao descrever os eventos pagamento, e alguns 2003, podemoscom dizer base neles que eu chamo poder duro. Agenda-setting, que é considerada legítima pelo destino, atração positiva, ea per agenda-setting que as tropas americanas entraram no Iraque "" ou que "as tropas americanas invadiram o Iraque." Ambas as afirmações são verdadeiras, são têm efeitosdomuito diferentes em termos de incluo poder suave. Poder duro é empurrar; soft power é puxar. Totalmente definido, o poder bran as partes espectro de comportamentos o poder de moldar preferências. Da mesma forma, se pensarmos em instituições internacionais, não faz diferença se as agendas são definid capacidade de afetar um grupo de 8 com algunsde co-optive de enquadrar a agenda, persuadir, e provocando atração positiva, a fim de obter resultados preferen outros, através dos meios Em geral, os tipos degrupo recursos associados com o poder duro incluem coisas tangíveis como a forçaase dimensões dinheiro. Osdas tipos de recursos associ convidados ou em um dede 20 convidados iguais. Estes são apenas alguns exemplos de como segunda e terceira fa 51 as idéias, os valores, a cultura e a legitimidade percebida Aquioestá uma representação um espectro de comportamentos deinstituições, energia: com soft power, muitas vezes incluem fatores intangíveis, como as alimentação estão políticas. cada vez Mas maisoimportante na política globais da era da informação. relacionamento não é perfeito. Recursos intangíveis, como o patriotismo, moral e legitimidade afetar fortemente a capacidade militar para lut vencer. E ameaças de uso de força são intangíveis, embora sejam uma dimensão de poder dur o.52 Se lembrarmos a distinção entre recursos de poder e comportamento poder, percebemos que os recursos muitas vezes associado com o
comportamento também pode produzir um comportamento soft power, dependendo do contexto e como eles são usados. Poder de comand criar recursos que em por sua vez, pode criar soft power em uma fase posterior, por exemplo, as instituições que irão fornecer recursos de soft power no futuro. D mesma forma, a co-optive comportamento pode ser usado para gerar recursos de poder duro na forma de aliança militar ou ajuda econômica. Um recurso de poder du tangível, como um unidade militar pode produzir tanto o comportamento de comando (ao vencer uma batalha) e comportamento co-optive (atraindo) dependen como ela é usada. E porque atração depende da mente do observador, a percepção do indivíduo desempenham um papel significativo em se produzir dados os recursos duro ou comportamento soft power. Por exemplo, as forças navais pode ser usado para ganhar batalhas (poder duro) ou conquistar corações e mentes (poder suave), depend do que o alvo eo que a questão é. Ajuda da Marinha dos EUA em fornecer alívio para a Indonésia após o tsunami da Ásia Oriental 2004 teve um forte efeito sobre aumento indonésios ' atração para os Estados Unidos,eue desenvolvi Estratégia Marítima da Marinha os EUA 2007, considerou só de combate a guerra, Como mencionado no prefácio, o termo "poder inteligente" emde2004 para combaternão a percepção equivocada de mas que otambém poder b "forças marítimas. . . por si só pode produzir eficaz empregadas paraEuconstruir a confiança entre as nações. "53 Da de mesma forma, o desempenho deem sucesso, comoeficazes. a da China pod política externa. defini poder inteligente como a capacidade combinar recursos de podereconômico duro e mole estratégias co 55 Ao produzir tanto o do soft power, inteligente poder de sanções e de acesso eo poder suavepode da atração e emulação sucesso. energiaduro é uma avaliação, bem como ao ummercado conceitorestrito descritivo. Soft power ser bom ou ruim dodeponto de vista normativo, dependendo de Alguns analistas interpretaram mal soft power como sinônimo de cultura e, em seguida, passou a desvalorizar a sua importância. Por exe ele é historiadorPoder Niall Ferguson soft power como "forças não tradicionais, bens e comerciais" e, em seguida, descart utilizado. inteligentedescreve tem a avaliação construído na definição. Os críticostais quecomo dizem queculturais "pode ser que apelidou-poder inteligente Soft alegando que "é, bem, suave." Claro, comer no McDonalds ou vestindo uma camisa Michael Jackson não indica soft power automaticame 54 2.0 tem Soft power, podervestindo inteligente Milícias podem atrocidades ou lutarexterna americanos, enquanto Nikes e beber56Coca-Cola. crítica confunde substituído Soft cometer Power 1.0 no léxico política dos EUA "são simplesmente errados. Uma críticaMas maisessa precisa é que porqueoso recurso concei pode produzir um comportamento com o próprio comportamento. Se a posse de recursos de poder, na verdade, produz um comportamento contrário favorável depende que de soft power) da tem uma dimensão normativa, que muitas vezes se presta a slogans, no entanto, que não precisa ser o caso. contexto e as habilidades do agentepara em todos converter os recursos em resultados comportamentais. Sushi Comer, cartões Pokemon trading, Poder inteligente está disponível os Estados (e atores não estatais), não apenas nos Estados Unidos. Porde exemplo, como vere contratação de um japonês Capítulo 7, pequenos estados pitcher (como desenvolveram o Boston Red Sox fez) não inteligentes necessariamente transmitir energia para o Japão.deMas isso nãotem é exclusivo aos recursos de softde p muitas vezes estratégias de energia. Noruega, com 5 milhões habitantes, reforçado a sua capacidade Tendo uma maior atracção de legitimação das políticas em exército tanque pode produzir vitória se a batalha é travada emparticipante um deserto,ativo mas enão se isso é travada em um Epântano. mesmaem forma, u assistência de pacificação e desenvolvimento, além de ser um eficaz no âmbito da NATO. no outroDa extremo, termo sorriso pode ser um recurso soft power, tamanho da população, a China, uma potência em ascensão em recursos econômicos e militares, deliberadamente decidiu investir em recur e você podede estar mais soft power, modo a inclinado a fazer algo por mim, se eu sorrio sempre que nos encontramos, mas se eu sorrir para o funeral de sua mã pode destruir o poder brando fazer seu olhar poder duro menos ameaçador para os seus vizinhos e, as sim, desenvolver uma estratégia inteligente. em vez de criá-lo. Poder inteligente vai para o coração do problema da conversão de energia. Como vimos anteriormente, alguns países e atores podem ser dotadas de maior recursos de poder do que outros, ainda não ser muito eficaz na conversão de toda a gama de seus recursos de poder em estratégias que produzem os resultados eles buscam. Alguns argumentam que, com uma estrutura de governo do século XVIII ineficiente, os Estados Unidos é fraco na conversão d energia. Outros responder que muito da força americana é gerado fora do governo por economia aberta da nação e da sociedade civil. E pode ser que conversão de energia é mais fácil quando um país tem um excedente de ativos e pode dar ao luxo de absorver os custos dos erros. Mas os primeiros passos para smart estratégias de poder de conversão de energia e eficazes estão entendendo toda a gama de recursos de poder e reconhecendo os problema combinar los de forma eficaz em vários contextos. Poder duro e macio, por vezes, reforçar e, por vezes, rebaixo o outro, e boa inteligência contextual é importante na distinção como eles interagem em diferentes situações. Mas é um erro pensar de campanhas de informação em termos que não compreendem a ess do soft power. Se tivéssemos que escolher entre ter militar ou ter o poder brando na política mundial, que optaria por poder militar. Mas o poder inteligente que é melhor ter ambos. "Os militares tem que entender que o poder brando é mais difícil de exercer em termos de aplicação de força militar especialmente se o que essa força está fazendo não é vista como atraente ". 57 Se as alavancas do poder suave não estão puxando na mes direção, então a militar muitas vezes não podem criar condições favoráveis por conta própria. No início de 2006, o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, disse da guerra global do governo Bush contra o terror "Nesta guerra, alguns mais críticos batalhas podem não estar nas montanhas do Afeganistão ou as ruas do Iraque, mas nas redações em Nova York, Londres, Cairo e em outr lugares. "Como O Economista comentou sobre o discurso de Rumsfeld: "Até recentemente, ele claramente considerava tal foco no" soft power "como, bem, s parte do 'Velho 'Apaziguamento da Europa do terrorismo. "Agora, ele percebeu a importância de conquistar corações e mentes, mas" uma boa parte de seu discurso centrou-se na como com vigarista América PR poderia vencer a guerra de propaganda. " 58 Infelizmente, Rumsfeld esqueceu a primeira regra da publicida você tiver uma má produto, nem mesmo a melhor publici dade irá vendê-lo. Ele também se esquec eu de que a estratégia de poder de conversão pobre do gove estava perdendo tanto duro e ativos de soft power. O primeiro passo para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de energia inteligentes começa com uma compreensão mais completa dos tipos e usos de
CAPÍTULO 2
Poder Militar Dois milênios e meio atrás, para explicar por que os generais de Atenas a intenção de capturar a ilha de Melos e matar ou escravizar os hab Quando as pessoas falam ou escrevem sobre o poder militar, eles tendem a pensar em termos dos recursos que sustentam o comportamen Tucídides observou: "Os fortes fazem o que eles vão e os fracos sofrem o que devem". 2Guerra e do uso da força são endêmicos na história poder duro dos combates humana. e ameaçando a lutar-soldados, tanques, aviões, navios, e assim por diante. No final, se o impulso vem shove, esses recursos militares impo Na verdade, a história política é muitas vezes contada como uma história de guerra e conquista. Mas, como a Bíblia em Salmos 2:1-2 pergu Napoleão "Por que as nações tão furiosamente raiva disse a famosa frase de que "Deus está do lado dos grandes batalhões". untos? " Mas o poder militar precisa de um olhar mais atento. Há muito mais para os recursos militares de armas e batalhões e mais ao comportam Uma resposta é a natureza humana. Os antropólogos descrevem os chimpanzés (com quem partilhamos quase 99 por cento do nosso ge militar de o uso da força contra lutar ou ameaçando a lutar. Recursos de poder militar têm sido muito utilizados para fornecer proteção para os aliados e assistência para os os outros e contra as outras bandas de chimpanzés. 3 Alguns realistas clássicos salientar ganância como um motivo. Outros enfatizam o des amigos. Mesmo o dominação.4 comportamento de lutar em nome de amigos pode gerar soft power. Como vimos no capítulo anterior, os usos não coercivos e benignos de Grandes conquistadores como Genghis Khan, que varreu a planície da Ásia Central, ou conquistadores espanhóis nas Américas, como Her recursos militares Cortés e Francisco Pizarro, provavelmente, tinha uma mistura de ambos os motivos. Mas as idéias também desempenham um papel na pode ser uma fonte importante do comportamento soft power de enquadramento das agendas, persuasão e atração na política mundial. organização de pessoas para a guerra e conquista, tal Mesmo quando se pensa apenas de lutar e ameaças, muitas pessoas prevêem guerra interestadual entre soldados em uniformes, organiz como a expansão do Islã no século após a morte de Maomé, os cristãos medievais Cruzadas, ou nacionalismo e auto-determinação após a equipado pela século XIX. o estado em unidades militares formais. Mas, até agora, no século XXI, mais "guerras" ocorrer dentro de, em vez de entre, estados e muitos Guerra em forma de grandes impérios, bem como o sistema de estado da Europa moderna, mas é importante lembrar que o poder coerciti combatentes fazer COMBATE E GUERRA difícil não usam uniformes.1Claro, guerra civil e combatentes irregulares não são novas, como até mesmo a lei tradicional de guerra reconhece. O gerada por recursos militares é normalmente acompanhada por algum grau de soft power. Como o filósofo David Hume apontou no século X novo neste século, nenhum ser humano é forte o suficiente para dominar todos os outros que agem sozinhos. 5Um tirano tem que ter bastante soft pow século são o aumento do conflito irregular e as mudanças tecnológicas que aumentam as vulnerabilidades e colocar o poder destrutivo nas atrair capangas para capacitá-lo de usar coerção em larga escala. Império de longa duração, em Roma, por exemplo, reforçou as suas conquistas militares com a ideologia e at pequenos grupos de atores não estatais que teriam sido fixados o preço fora do mercado para grande destruição em épocas anteriores. E a Conquistada tecnologia trouxe bárbaros, oferecendo-lhes oportunidades para se tornar cidadãos romanos.6Um problema com os meios militares, incluindo soldados, é que uma nova dimensão para a guerra: as perspectivas de ciberataques. Como discutiremos em Capítulo 5, um estado-inimigo ou não-estatal-p são criar enorme caro eo custo de seus aumentos de transporte com a distância. Moradores são mais baratos se eles podem ser cooptados. destruição física (ou ameaçar fazê-lo), sem um exército que atravessa fisicamente a fronteira de outro estado. Uma nova tecnologia, tais como o estribo, no caso de Genghis Khan ou a arma para conquistadores, pode constituir uma alavanca que pe um pequeno número de prevalecer sobre um grupo maior até que a tecnologia se espalha. No século XIX, Sir Harry Johnson conquistou Niassalândia (h Malawi) com um punhado de tropas. Na Índia, menos de 100.000 soldados e administradores britânicos governou 300 milhões de indianos. segredo deste sucesso foi mais do que tecnologia. Ele incluiu a capacidade de dividir a população alvo e para cooptar alguns deles a se tornarem aliados l Da mesma forma, a propagação do Islã foi baseada na atração de crença, e não apenas a força da espada. Doutrina militar de contra-insurg de hoje salienta a importância de conquistar os corações e mentes da população. No entendimento poder militar, temos de perceber que as explicaç sucesso resto em mais do que o famoso aforismo do século XIX "Temos a arma Gatling e eles não têm." Uma escola moderna de realismo não enfatiza a natureza humana, mas a estrutura da política internacional. 7 A abordagem estrutural sali natureza anárquica da política internacional eo fato de que não há maior autoridade sobre os estados para que eles possam recorrer. Eles e reino da recursos de auto-ajuda, e militares fornecer mais ajuda. Motivos como a ganância ou dominação são menos importantes do que a seguranç simples desejo para sobreviver. Unidos estão presos em um jogo de soma zero, onde é racional para se defenderem sozinhos porque eles não podem conf outros. Se um ator desarma e outros não, o ator não é susceptível de sobreviver em condições anárquicas. Aqueles que são benevolentes e de confiança tendem a desaparecer com o tempo. Eles são eliminados pelas dinâmicas geradas pela estrutura do sistema. O caminho para a segurança e sobrevivência para o ator é desenvolver próprio recursos militares por meio de crescimento e formar alianças para equilibrar o poder dos outros. Neste mundo, os ganhos em relação aos o são mais importantes que ganhos absolutos. Se enraizada na natureza humana como no realismo clássico de Tucídides e Maquiavel ou nas forças sistêmicas maiores estressados pel moderno realismo estrutural, recursos militares que fornecem a capacidade de prevalecer na guerra são convencionalmente retratada como a mais
Unidos, militar masde a metade do século viu mudanças no seu papel. Muitos estados, especialme assuntosobviamente, globais. De usar fato, anoforça século XIX,dea hoje, definição um grande poder passado foi a capacidade de prevalecer na guerra, e, certamente, a guerra maiores, têm mais persiste até hoje. Mas caro usar força capítulo, militar para alcançar seus objetivos do que era verdade em épocas Em projetar futuro, todas o Conselho de de comopara vimos noaúltimo o mundo to rnou-se mais complexa desde o século XIX, eo anteriores. modelo realista não se oencaixa as peças Inteligência Nacional (o corpo igual. que prepara britânico as estimativas o presidente norte-americano) argumenta que a utilidade da forçadiferentes, militar estádeem declínio no século XXI.10 Diplomata Robertpara Cooper argumenta que há pelo menos três domínios-pós-industriais industrialização e pré-indust Quais são as razões? Uma delas é que o meio mais efetivo de força-os arsenais nucleares militares das grandes potências são-muscle-bo relações interestatais, com guerra desempenhando um papel diferente em cada um. Para o mundo pós-industrial de democracias avançada Embora guerra já não é um grande uma vez quenas sãosuas maisrelações de 50.000, nucleares não os têmteóricos sido usados emcorretamente guerra desdeque 1945. A desproporção a grande devasta instrumento comaso armas outro. Neste mundo, afirmam é quase impossívelentre encontrar exemplos de armas nucleares pode infligir e quaisquer objetivos políticos razoáveis fez líderes de Estados compreensivelmente relutante em empregá-los avançada Assim, o finalque lutam entre si. 8Em vez disso, eles estão presos em uma política de interdependência complexa, na qual outras ferrament democracias forma de militar é para todos os efeitos práticos muito dispendiosas em termos de um tabu moral e risco de retaliação, por líderes naci utilizadas força no poder para lutas.usar Issoem não quer dizer que as democracias avançadas não ir à guerra com outros Estados ou que novas democracias frágeis não pode ir guerra. 11 guerra com Conta com o utilitário do poder qualquer militar DIMINUÍDAS longo do tempo? Isso não quer dizer queindustrialização as armas nucleares nãoestados desempenham papelanaguerra política mundial. Na um verdade, os terroristas podem 9E para uns aos outros. recente como a China ea Índia, continua a ser instrumento potencial, comonão rea sentir vinculado pelo tabu nuclear. E, mesmo que 12 poderia prever. Da mesma forma, é difícil de usar armas nucleares para obrigar os outros, a dissuasão credível e importante. inclui a capacidade estender entre sociedades pré-industriais, incluindo grande parte da África e nopermanece Oriente Médio, o modelo realistaEle continua ser um bo mde ajuste. Porta dissuasão resposta do século XXIoutros, por exemplo, pelosmilitar Estados Unidos a seus aliados, Japão. Os Estados mais como a Coréia eo Ir para a pergunta "O poder a mais importante forma decomo poderEuropa na pol eítica mundial?" depende dopequenos, contexto. Em grande partedodoNorte mundo, buscar armas resposta é nucleares para dissuadir os todos Estados e para aumentar influência regional e prestígio global, mas eles não são equalizadores na política mu sim, mas não em os Unidos domínios ou sobre todassua as questões. sob alguns condições, se desencadear decisões de outros países a se proliferar, eles podem reduzir a segurança, aumentando a perspectiva de uma a nuclear a ser liberado sem controle central completo ou cair nas mãos de terroristas. Até agora, no entanto, o tabu contra o uso do estado de armas nucle tem durou seis décadas. As armas nucleares continuam a ser importantes na política mundial, mas não para de combate a guerra. A segunda razão é que a força convencional tornou-se mais caro quando utilizado para governar populações nacionalistas e socialmente mobilizados. Ocupação ajuda a unir o que em outras circunstâncias seria populações diferentes. Dominação estrangeira é muito caro em uma época de sociais comunicação. Já no século passado, mídia impressa e comunicação em massa permitiu que os povos locais para ampliar sua consciência e identidades para o que tem sido chamado de "comunidades imaginárias", ea era da Internet ampliou ainda mais longe. 13 França conquistou a Argélia c 34.000 tropas no século XIX, mas não conseguiu segurar a colônia com 600 mil tropas no século XX. 14 Os instrumentos, como o carro bombas e explosivos improvisados, disponível aos insurgentes mobilizados são muito mais baratos do que os usados por exércitos de ocup há uma grande correlação entre o uso de homens-bomba e ocupação por forças estrangeiras.15 A terceira razão é que o uso da força militar enfrenta restrições internas. Ao longo do tempo, tem havido um crescente de ética antimilitaris particularmente em democracias. Tais atitudes são mais fortes na Europa ou no Japão do que nos Estados Unidos, mas eles estão presentes em todas as democracias avançadas. Tal visualizações não impedem o uso da força, mas eles são uma escolha politicamente arriscado para os líderes, especialmente quando o seu grande ou prolongada. É às vezes se diz que as democracias não aceitará baixas, mas que é muito simples. Os Estados Unidos, por exemplo, espera cerca de 10.00 baixas quando planejadas para entrar na Guerra do Golfo em 1990, mas foi relutante em aceitar baixas na Somália ou no Kosovo, onde seu interesses nacionais foram menos profundamente envolvidos. Além disso, a disponibilidade para aceitar baixas é afetado pelas perspectivas de sucesso. 16 E se da força é visto como injusto ou ilegítimo aos olhos de outras nações, isso pode torná-lo caro para os líderes políticos em políticas democráticas. Força não obsoleto, e atores não estatais terroristas são menos restrita do que os estados por essas preocupações morais, mas a força é mais caro e mais difícil p maioria dos estados de usar do que no passado. Finalmente, um número de questões simplesmente não se prestam para as soluções fortes. Tome-se, por exemplo, as relações econômic entre os Estados Unidos e Japão. Em 1853, o comodoro Matthew Perry navegou para o porto japonês de Shimoda e ameaçou bombardeio menos que o Japão abriu portos ao comércio. Isso não seria uma forma muito útil ou politicamente aceitável para resolver atuais disputas comerciais EUA-Japão. Hoj China tornou-se o maior produtor de gás de efeito estufa e está adicionando uma nova usina a carvão por semana. Mas a idéia de ameaça de uso de bomba cruzeiro mísseis para destruir essas plantas carece de credibilidade, mesmo que sua produção pode ser prejudicial para outros países. O escopo ea da economia globalização e da interdependência complexa são muito diferentes hoje a partir do século XIX. A mudança FORMA DE GUERRA Apesar vigor continua a ser um instrumento fundamental na política internacional, não é o único instrumento. O uso de interdependência Guerra e força pode ser baixo, mas eles não estão fora. Em vez disso, o uso de força está a tomar novas formas. Alguns teóricos militares econômica, escreveram sobre "quarta internacionais e atores transnacionais, por vezes, desempenha um papel maior do que a força. A força militar não comunicação, instituições guerra geração ", o que, por vezes," não tem campos de batalha definidos ou frentes "e no qual a distinção entre civis e militares podem obsoleto como um estado desaparecem.17 De acordo com este ponto de vista, a primeira geração da guerra moderna reflete as táticas de linha e coluna após a Revol instrumento de testemunhar a luta no Afeganistão, onde os Estados Unidos removeram o governo talibã que tinha abrigado a rede terrorista Francesa. que realizou os ataques setembro de 2001 contra os Estados Unidos, ou o uso americano e britânico da força para derrubar Saddam Hussei A segunda geração contou com o poder de fogo reunido e culminou na Primeira Guerra Mundial, seu slogan era que vence a artilharia e infa 2003.
A terceira geração de manobra surgiu a partir de táticas que os alemães desenvolvidos para quebrar o impasse da guerra de trincheiras, em e que mais tarde aperfeiçoado na tática blitzkrieg que lhes permitiu derrotar maiores forças de tanques franceses e britânicos na conquista da Fran 1940. Tanto idéias e tecnologia levou as mudanças. O mesmo é verdade para a quarta geração de hoje, que se concentra na sociedade do inimigo e vo política para lutar. Como um teórico coloca, "cada nova geração chegou mais fundo no território inimigo, em um esforço para derrotá-lo." 18 Embora dividi guerra moderna em quatro gerações é um tanto arbitrária e exagerada, a tendência importante a notar é a indefinição da frente militar e tras civil. Tomando uma visão ainda mais, teórico israelense Martin van Creveld argumenta que a característica marcante de guerra durante o milên 1000 a 1945 foi a sua consolidação. Durante a Idade Média, quase nenhum senhores territoriais poderia levantar mais de a lguns milhares de trop o décimo oitavo século, os números tinham crescido para baixo centenas de milhares. Nas guerras mundiais do século XX, sete estados em campo mais de milhões homens e envolvidos em batalhas ao redor do mundo. "Empreendendo a guerra total contra o outro, os estados empreenderam operações t grande e feroz que em Afinal, 40-60000000 pessoas foram mortas, ea melhor parte de um continente estava em ruínas. Então, caindo de um céu claro no dia 6 de de 1945, veio a primeira bomba atômica, mudar tudo para sempre. " 19Embora houvesse outras causas, além de armas nucleares,20 e os efeitos não foram totalmente compreendidos por algum tempo, a guerra total logo deu lugar às guerras limitados, tais como a Guerra da Coréia. Ha Truman, que usou um nuclear arma para acabar com a Segunda Guerra Mundial, decidiu não fazê-lo na Coréia, e apesar de Dwight Eisenhower deu a entender com a perspectiva de uso nuclear, ele também se mostrou relutantes em fazê-lo. A idade da guerra total parecia mais. 21 Igualmente notáveis, guerras interestatais ainda limitados "estavam se tornan muito raro." Van Creveld conta uma mera vinte em meio século depois de 1945. O conflito armado não desapareceu, no entanto. Interstate guerra tornou-se menos comum do que as guerras intra-estatais e transnacion envolvam não estatal atores. Dos 226 conflitos armados signif icativas entre 1945 e 2002, menos de metade foram travadas entre Estados e grupos armados na d de 1950, mas na década de 1990, que era a forma dominante de conflito armado.22 Tais grupos podem ser divididos em insurgentes, terroristas, milícias, criminal organizações, embora as categorias podem se s obrepor e borrar com o tempo.23 Por exemplo, Forças Armadas Revolucionárias da Colômb guerrilha formada alianças com narcóticos cartéis naquele país e no Afeganistão alguns grupos talibãs têm laços estreitos com terroristas da Al Qaeda transnacionais, enquanto outros são mais local na orientação. Alguns são apoiados por Estados, mas não são muitos. Tais grupos ver o conflito como um continuum de operações políticas e violentas irregulares durante um longo período, que vai fornecer o controle coercitivo sobre locais populações. Eles se beneficiam do fato de que um grande número de Estados fracos não têm a legitimidade ou a capacidade de controlar eficazmente seu próprio território. O resultado é o General Sir Rupert Smith, ex-comandante britânico na Irlanda do Norte e nos Balcãs, chama de "guerra entre o povo." 24 Raramente são ta conflitos decidiu em campos de batalha convencionais por exércitos tradicionais. Eles tornam-se guerras-"híbridos uma mistura fundida de a convencionais, irregular táticas, terrorismo e comportamento criminoso no campo de batalha. "25 Por exemplo, em uma batalha de trinta e quatro dias com Israel no em 2006, a armada grupo político Hezbollah usou células bem treinados que misturavam propaganda, táticas militares convencionais e foguetes lançados a part densamente povoada áreas civis para alcançar o que muitos na região considerada uma vitória política. Em Gaza, dois anos mais tarde, o Hamas e Israel lutou po terra em uma área densamente povoada. Em guerras convencionais e híbridos, irregulares forças, combatentes e civis, destruição física e guerra de informação tornar-se completamente interligadas. Além disso, com câmeras em cada telefone celular e Photoshop em todos os computadores, o concur informação é cada vez presente.26 Alguns teóricos têm se referido a esta nova forma de guerra como "guerra assimétrica", mas que a caracterização é menos útil do que se parecer. Guerra tem sido sempre assimétrico. 27 Os líderes e comandantes sempre procurar os pontos fracos dos adversários e tentar maximizar o s próprio vantagens para buscar a vitória. Após o fim da União Soviética, os Estados Unidos realizaram uma vantagem esmagadora na guerra conve uma vez que demonstrado na operação Tempestade no Deserto que derrotou o Iraque, em 1991, ao custo de apenas 148 mortos americano. Da mesma na guerra de Kosovo em 1999 com a Sérvia, o domínio dos EUA no ar levou a uma vitória sem baixas americanas. Diante de tal assimetria convencional em Favor, os adversários dos Estados Unidos não desistiram, eles se voltaram para as táticas não-convencionais para combater a vantagem no americana. Estrategistas chineses, percebendo que um confronto convencional com os Estados Unidos seria loucura, desenvolveu uma estratégia de "guerra irrestrita", que co ferramentas eletrônicas, diplomáticos, cyber-, procuração terrorista, econômicos e de propaganda para enganar e sistemas americanos de e Como um militar chinês
drones será eventualmente disponíveis para os adversários em rodadas posteriores. Por exemplo, em 2009 os militares americanos descob que os insurgentes foram invadir os downlinks de dados de aeronaves não tripuladas Predator usando um software que custam menos de US $ 30.33 Enquanto isso, crescente dependência de satélite elaborado e sistemas controlados por computador de rede faz com que os Estados Unidos mais vulneráveis do que alguns de seus adversários.34 Por outro lado, muita fé e foco nas vantagens das tecnologias pode desviar a atenção da medida assimétrica disponível para adversários. A campanha americana de "choque e pavor" contou com bombas inteligentes para precisão focalização nos primeiros estágios Guerra do Iraque, mas o uso de carros-bomba e artefatos explosivos improvisados dos insurgentes lhes forneceu bombas inteligentes baratos e eficazes de seu próp insurgência fase da guerra. E muito foco em alta tecnologia pode levar à falta de investimento na formação, polícia militar, os linguistas, e outras dimens que infantaria precisa para lidar com insurgências. Em 2006, as forças armadas americanas f oi redescobrindo as lições de contra -insurgência que tinha sido quase deliberadamente esqueci depois do Vietnã, então obscurecida pelo foco na guerra de alta tecnologia e, finalmente relegada principalmente para o ramo das forças especiais.35Os EUA
Marine Corps Manual de Contra-Insurgência Campo supervisionada pelo general David Petraeus adotado lições da experiência britânica, francesa e Vie para fazer fixar a população civil, em vez de destruir o inimigo, a principal prioridade. A verdadeira batalha tornou-se um para apoio civil para negar a insurgente "peixe" na capa do "mar" civil para nadar dentro Counterinsurgency, comumente chamado de "moeda", minimizou as ope rações ofensivas e enfatizou ganhar os corações e mentes da população civil. Soft power foi integrada na estratégia militar. Hard power foi usado para limpar uma área de insurgentes e para mantê-lo, eo poder suave edifício estradas, clínicas e escolas preenchidos por trás. Como Sarah Sewall diz em sua introdução para o novo manual, "É uma partida dura do WeinbergerPowell doutrina do uso esmagadora e decisiva das forças ofensivas. . . . Às vezes, mais força é usada, a menos eficaz que é. "Em vez de cálculo dos níveis de tropas necessárias em termos de combatentes opostos, o manual de COIN concentra-se em habitantes e recomenda mínimo de 20 contrainsurgentes por 1.000 residentes.36 Como o presidente do Joint Chiefs of Staff descreveu a campanha para Marja, no Afeganistão, "N preparar o campo de batalha com bo mbardeios ou ataques de mísseis. Nós simplesmente entrou, na hora certa. Porque, f rancamente, o ca batalha não é necessariamente um campo mais. É na mente das pessoas. "37 Nem é essa tendência exclusivamente americano. O presidente da república russa da Inguchétia diz que "Contraterrorismo é principalmente uma questão de soft power. A punição mais grave, que deve tornar-se 1 por cento. Noventa e nove por c deve ser persuasão, convencimento, persuasão. "38 Ao mesmo tempo, de contra não é uma solução para todos os problemas militares. Apesar dos melhores esforços, as vítimas civis são inevitáveis. Em Afeganistão ", a persistência de comboio mortal e tiroteios checkpoint tem levado à crescente ressentimento. . . um atrito que se transformou aldeias firmemente contra a ocupação. "39 Além disso, empresas privadas têm um papel importante nas operações modernas, e suas ações são muitas vezes d de controle. disso, osmilitares númerosconstantemente eo tempo necessário contra-insurgência revelar-sedemuito caro em termos de política e os 40 Além Planejadores e analistas medir epara comparar os recursos epode capacidades forças opostas. População de um país, p orçamentos para ser viável exemplo, é um recurso fundamental que pode ser moldado em uma ferramenta específica, tais como infantaria, que pode ser subdividido e em muitas situações. Por exemplo, o número ea duração das forças de segurança implícita pela relação anterior pode ser insustentável em especialidades de combate. Em geral, ocidental analistas olhar para os recursos estratégicos, tais como orçamentos, recursos humanos, infra-estrutura militar e de instituições, indústrias de opinião, que leva os céticos a questionar a eficácia do que eles chamam de "COIN-lite".41 Como um Taliban afegão é acusado de ter dito: defesa eeestoques. Eles ter relógios, mas nãoostemos o tempo todo. a" capacidade de conversão, como estratégia, doutrina, treinamento, organização e capacidade em os seguida olhar para fatores que afetam Conservadorismo cultural, a desconfiança, vítimas c ivis e corrupção local tornam difícil para ganhar os corações e mentes que constituem inovação. Finalmente, eles julgam power combate proficiência em dimensões detalhadas de terra, naval, aéreo e forças espaciais. Mas mesmo esses planejadores que acreditam qu parte uma estratégia COIN. Um relatório da RAND conclui que "a maiorresultados fraqueza nacomportamentais luta contra a insurgência islâmica não é o poder de f critériodefinal COMO recursos militares PRODUZIR dos EUA, mas o do poder nacional é a capacidade militar "admitir que uma metodologia baseada em capacidade não é possível prever os resultados de com inépcia e ilegitimidade dos próprios regimes que se destinam a ser a alternativa à tirania religiosa ". Além disso, o histórico de Como vimos anteriormente, campanhas de contra-insurgência é mista. Embora difíceis e imprecisas, uma resultados estimativa comportamentais de reivindicações preferenciais. "a sua probabilidade de sucesso, ainda tem que especificar o que permite que recursos de poder para produzir Como analista milit empiricamente, é de 50 Stephen Biddle conclui, "Sem por cento.único, "42 Outro estudo RAND colocar a taxa de sucesso em oito dos trintaoscasos resolvidos desde 1979, ou mais perto 25 por cento. conceito indiferenciada de "capacidade militar" pode aplicar-se a todos conflitos em todos os lugares e épocas. " 51de Emprego da Fo Como um militar crucial. Estratégia, a crítico coloca, novo manual de contra-insurgência é "tão demilitar modointeligente. claro em seus objetivos, que faz o impossível parece habilidade em ocombinar recursos para atingir objetivos, é apersuasiva chave paraescrito, o poder possível." E 44 Em um nível mais básico, temos de perceber que os recursos militares são relevantes para todos os três aspectos ou faces do poder relac Um dele proponentes discutidos Capítulo conclui que "contra-insurgência, em geral, é um jogo que precisamos evitar, sempre que possível. . . . Devemos evitar onde intervenções possível, porque os ameaçar custos são altos e os benefícios tãosuas duvidoso ".45 1. Em relação à primeira facesimplesmente do poder, a força pode oumuito obrigar os outros a mudar as preferências e estratégias iniciais. Recu E, claro, a insurgência não é a única ameaça militar que os planejadores precisam considerar. Conflito interestadual não tenha totalmente militares também desaparecido, e híbrido afetar a agenda-enquadramento que caracteriza a segunda face do poder. Quando um pequeno país sabe que não pode derrotar um mais f versões de guerra continuam a ser Como subsecretário de defesa paraos política declarada planejamento estratégi país, o ataque é menos provável deuma estarpreocupação. em sua agenda. México pode querer recuperar territórios que ossobre Estados Unidos tomaram n 52 o acho que será o híbrido século XIX, definição de caráter. As tradicionais categorias, esses tipos século que realmente nãoMais corresponde à realidade ". 46 Em 2010, o Pe mas de reconhecimento militar-questpuras não está na agenda do são primeiro vinte e um. sutilmente, o sucessomais na guerra pode produzir Revisão Quadrienal da Defesa Relatório instituições que estabelecem a agenda pararessaltou a importância da pirataria marítima, a proliferação nuclear, a criminalidade internacional transnacional subsequentes períodos de testemunhas as instituições criadas no rescaldo da Primeira Guerra Mundial e II. O domínio do poder militar ame terrorismo e catástrofes naturais, bem como as guerras interestatais como ameaças à segurança nacional. E os planejadores do Exército
War II, desde a estabilidade que permitiu que a Europa eo Japão se concentrar em agendas econômicas que enfatizavam absoluta, ao invé parente, ganhos e assim fomentou o crescimento da interdependência econômica e da globalização. Força também pode afetar a formação de preferências que constitui a terceira face do poder. Como vimos anteriormente, os ditadores, co Hitler e Stalin tentou desenvolver um senso de invencibilidade através de poderio militar. Sucesso atrai, e uma reputação de competência no uso da força, a atrair. No rescaldo de um uso competente e legítimo da força americana na Guerra do Golfo de 1991, posição americano aumentou no Oriente Mé que isto sugere é que existe mais de uma maneira em que os recursos militares podem produzir resultados preferenciais. O que o Exército cham uso "cinético" da força não é a única moeda de poder militar. Em um diálogo pós-Guerra do Vietnã famoso, coronel americano Harry Summers apontou: " Sabe, você nunca nos derrotaram em um engajamento cinética no campo de batalha. "E o seu homólogo vietnamita, coronel Tu, respondeu precisão:" Isso pode ser assim. Mas também é irrelevante, porque nós ganhamos a batalha da comunicação estratégica e, portanto, a guerra ". 53 Recursos militares pode implementar quatro tipos de ações que são as modalidades ou moedas de poder militar. Meios militares pode ser utilizado para (1) lutar fisicamente e destruir; (2) backup de ameaças em diplomacia coercitiva, (3) prometem proteção, incluindo a manutenção da paz, e ( fornecer muitos formas de assistência. Quando essas ações são realizadas também, que produzem mudanças comportamentais preferenciais nas metas. M Combate eles são eficaz na na produção resultados preferenciais depende dasestratégia qualidadesque e habilidades especiais utilizados nas estratégias de conversão. Sucesso primeirademodalidade, lutando, depende de uma envolve tanto a competência e legitimidade. Competência na Estratégias de sucesso deve capacidade de luta é levar em conta o contexto das metasde de"para poder,combater as condições ou Trata-se ambientede daord acção, e se as metas estãoem propensos a responder por óbvio, mas exige uma especificação o quê?" ens de batalha medidos termos de recursos humanos, ar aceitação ou a resistência. Como Biddle conclui sobre o poder militar ", Capability não é primariamente uma questão de material. É principal tecnologia, um produto dee quão organização, os orçamentos, bem como a formação e táticas exercidas em jogos de guerra e o moral das tropas e da frente da casa. estados usam seus Competência na recursos materiais. . . . Diferentes tarefas militares são muito diferentes, a capacidade de fazer um (ou vários) bem não i a capacidade capacidade dede luta tem uma dimensão ampla, que exige uma estratégica base de conhecimento, insights sobre objectivos políticos, e uma b TABELA 2.1 Dimensões do poder militar dominar os que outros. "54 doutrinária cobre uma Os quatro principais ações que constituem modalidades de poder militar são exibidos Tabela amplo espectro de potenciais conflitos. Muitoas míope foco na aplicação de planejamento deem força pode2.1. minar a eficácia da força como instrumento de poder. Deus não é apenas do lado dos grandes batalhões. Competência na capacidade de luta pode ser importante para os pequenos Estados, se eles não têm um perspectiva de ganhar em uma longa guerra. Por exemplo, na Suíça, historicamente usado sua geografia mais recrutamento para tornar-se para a maior vizinhos para digerir rapidamente, e em Cingapura, uma cidade-estado vulnerável de 4 milhões, investe em capacidade militar impressionan convencer potencial inimigos que seria tão desagradável como "um camarão envenenado". Legitimidade é uma parte menos óbvia de uma estratégia para a luta, porque é intangível e variável. No sentido sociológico, a legitimidade se a um crença generalizada de que um ator ou ação é correta. "O conceito de legitimidade permite que vários atores para coordenar o seu apoio. . . apelando para sua capacidade comum de ser movido por razões morais, distintas das razões puramente es tratégicos ou de interesse próprio ".55 Crenças legitimidade variar e raramente são universais, mas a legitimidade percebida do uso da força nos olhos do alvo e de terceiros é relevante para a forma como a m será responder (entrega rápida ou luta prolongada) e os custos que são incorridos no uso da força. Legitimidade depende em parte tradicional jus normas de guerra, tais como justa causa percebida, bem como um senso de proporção e discriminação na forma como a força é usada. Percepções de legitimidade também são afetados pelos caprichos de manobras políticas nas Nações Unidas, interpretações competitivas direito humanitário por organizações não-governamentais (ONGs) e as narrativas criadas pela mídia, blogueiros, e telefones celulares. A Gu Iraque em 2003 demonstrou grande competência americano na i nvasão e captura de Bagdá, mas sofria de uma falta de legitimidade no ausência de uma segunda resolução da ONU. Além disso, a incapacidade de preparar as forças suficientes para reprimir os saques, a violê sectária, ea subseqüente insurgência eventualmente minar o senso de competência. Algumas dessas lições transportado para o Afeganistão. Nas palavras do genera Stanley McChrystal, ex-comandante das forças aliadas lá, "A coisa mais importante é convencer o povo af egão. Isso tudo é uma guerra de percepçõ Este Não é uma guerra física em termos de quantas pessoas você mata ou quanta terra você capturar, quantas pontes você explodir. Isso é tudo mente dos participantes. "56 Militares sofisticados têm a percepção de que as batalhas não são ganhas por efeitos cinéticos sozinho. Nas palavras do general Petraeus fizemos reafirmar no Iraque o reconhecimento de que você não matar ou capturar o caminho para sair de uma insurgência de força industrial. " 57 O observa McChrystal, quando nós recorrer a medidas de expediente, "que nós acabam pagando um preço por isso, em última instância. Abu Ghraib e outras s ituações como e não são biodegradáveis. Eles não vá embora. O inimigo continua a bater-lhe com eles como uma vara. " 58 No Afeganistão, o Taleban tem "embarcou em uma informação
guerra, o uso de ferramentas de mídia modernas, bem como alguns antigos de moda, para suavizar sua imagem e ganhar o favor com os af locais, na tentativa de combater a Nova campanha dos americanos para conquistar os corações e mentes afegãos ". 59 Como especialista COIN australiano David Kilcullen ob "Isso implica que a América do reputação internacional, a autoridade moral, o peso diplomático, a capacidade de persuasão, capacidade de atracção cultural e estratégica credibilidade-its 'soft power'-se não um complemento opcional para a força militar. Pelo contrário, é um facilitador fundamental para um ambiente operacional permissiva. . . também o principal competência política na luta contra a insurgência globalizada ". 60 Da mesma forma, em termos de combatentes mortos e edifícios destruídos, Israel outfought Hezbollah no Líbano em 2006, mas o uso inte deste último televisionado baixas civis (em parte causada pela sua localização de mísseis em estreita proximidade com os civis), bem como que a capacidade de conv população e terceiro partidos que Israel era o agressor fez com que o Hezbollah foi amplamente considerado como o vencedor depois de Israel finalmente se reti Em 2008, a Rússia tinha pouca dificuldade em derrotar a Geórgia e declarar a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul, mas a Rússia teve um tempo muito mais difí ganhar reconhecimento internacional por seus novos pupilos. Queixas russas que ele estava apenas repetindo o que a OTAN fez com Kosovo perd ponto que coerciva Diplomacia ainda que a guerra do Kosovo faltava a aprovação da ONU, foi amplamente considerado como legítimo. Legitimidade é particularmente importante nas estratégias de contra-insurgência, porque "a essência do desafio da liderança militar moder A segunda modalidade de podersignificativa coercitivo militar diplomacia depende de osinadvertidamente mesmos recursos subjacentes comodeaqueles que"Oproduzem ético. . . . Uma medida objetiva de eficácia é o número de civis prejudicar ao invés proteger. fracasso fin competência em dos franceses na Argélia na década de 1950 cresceu a partir da utilização dos militares de tortura e força indiscriminada. 62 Um especialista combate cinética e destruição, mas também depende da credibilidade e do custo da ameaça. A ameaça da força pode ser usado para obrig australiano destaca que para dissuadir, muitos insurgentes são "acidentais" guerrilheiros recrutados para lutar ao lado de lutadores hard-core por uma invasão estrangeira, mas cap mas o últimoa épartir muitas mais credível. Se uma ameaça não é crível, pode deixar de produzir aceitação e pode levar a custos para a rep serterceira dividido da vezes A modalidade, proporcionando proteção, está no centro das relações de aliança, mas pode ser estendida a outros estados também. da núcleo duro. Na sua opinião, agindo de acordo com as normas internacionais "não é um luxo opcional ou um sinal de flacidez moral. Pelo co uma vez, aEstado. chave para uma as coagindo Em geral, ameaças são caros quando falham, não só no sentido de incentivar a resistência no alvo, mas também para é uma estratégica estratégia bem-sucedida envolve credibilidade e se que produz confiança no país de destino. Por exemplo, quando a Rússia realizou exercí influenciar negativamente terceiro 63 exigência. " Como a teoria da guerra justa nos lembra, legitimidade envolve tanto a caus a dos combates e os procedimentos pelos quais a militares em partes, observando o resultado. realizado. o Aoutono de 2009, navio de guerra americano Báltico, seiscoercitiva, generais visitou Letónia,navais ao longo de dozedameses, e maisdebilateral implantação de um navios e aviões é um exemplo percorreu clássico dao diplomacia e os recursos beneficiar flexibilidade movi exercícios militares foram planejadas. Forças militares da OTAN e de pessoal foram usados para tranquilizar Letónia e Rússia lembrar qu 66 em segurança da Letónia foi bens comuns do oceano. Em um estudo de 215 casos em que os Estados Unidos usaram "força sem guerra", em meados do século XX, a garantida pela sua participação na aliança da NATO. envolveu apenas A credibilidade muitas vezes caro criar, às envolvidos vezes não. no Poralerta exemplo, namovimento esteira de de 2006 explosão nuclear ou da aéreos Coréia também. do Norte,64a o movimento das éunidades navais, ao para passo quemas outros ou em unidades terrestres presença deser ameaçado explicitamente. não precisa Tropas americanas no Japão credibilidade a custo relativamente baixo, porque o Japão pagou XX, por oseu apoio. A Theodore capacidade de estend As forças militares podem ser maior usados para "mostrar a bandeira" ou "arrogância." No início do século presidente Roosevelt e dissuasão para o Japão seu recéme outros aliados é um fator importante o poder na Ásia. Por exemplo, na década de 1990 Japão decidiu a propos construído "grande frota branca" em umpara cruzeiro ao americano redor do mundo a sinalizar a ascensão do poder americano. Alguns não paísapoiar es palco de des Proteção Malásia para militares elaborados um econômico exclui os Estados Unidos depois que os Estados Unidos se opuseram. Dissuasão prolongado depende de uma nos bloco feriados nacionaisque para a mesma finalidade. combinação de Mais recentemente, quando a China destruiu um de seus próprios satélites em órbita baixa da Terra, muitos observadores consideraram c capacidade militar epara credibilidade. lembrete coercitiva os EstadosÉ um gradiente que varia de acordo com o grau de interesse que o protetor tem. Promessas caros para p áreas de baixa Declara que não podia contar com o controle inconteste dos comuns de espaço. E na cibernética, a diplomacia coerciva pode ser praticado uros não são credíveis, mas o estacionamento de forças terrestres norte-americanas no Japão e Coréia demonstra um alto grau de indiretamente comprometimento e com atribuição esquerda ambígua. Por exemplo, em 2008, quando brigas diplomáticas esporádicos sobre o acesso aos recursos no Mar da credibilidade. Isso do Sul tornou-se significa que qualquer ataque a esses países é susceptível de causar baixas americanas e, portanto, liga os destinos dos de maneiras que sério, o que pretendia ser planos de invasão da China para o Vietnã foram publicadas nos principais sites da China, incluindo a líder de mer meras palavras porveremos si só nãoem pode fazer. 5, a perspectiva de guerra cibernética adiciona uma nova dimensão interessante para coerção e sina.com.65 Como Capítulo A proteção pode produzir energia tanto duro e macio para o Estado fornecer a proteção. Relações da Aliança, como a NATO melhorar dur ameaças. americano recursos de energia, mas também desenvolveu uma teia de laços pessoais e um clima de atração. Durante a Guerra Fria, o hard power of American proteção militar ajudou a criar um clima de soft power que avançou objetivos milieu da América de estabilidade e prosperidade econômica n Atlântico área. Em contraste, a proteção americana da Arábia Saudita (que remonta à Segunda Guerra Mundial) repousa sobre garantias implícitas, e de aliança formal e em negócios estreitos com base em interesses nacionais. Essa proteção gera limitado soft power no relacionamento, mas ele produziu mu vezes benefícios econômicos como o governo saudita tem, por vezes, modificou suas políticas energéticas para acomodar exigências americanas. Operações de manutenção da paz são outro aspecto da modalidade de proteção de recursos militares que geralmente não envolvem com ativo. Em operações recentes, as forças de paz, por vezes, matam ou são mortos, mas o seu objectivo geral é a dissuasão e segurança para proporci estabilidade. Aqui mais uma vez a chave para saber se os recursos militares produzir resultados preferenciais depende de uma mistura de poder duro e macio Competência neste habilidade militar pode ser diferente (e exigem formação diferente) a partir de combate, ainda em modernas intervenções militares soldados ser obrigado a Assistência conduzir, simultaneamente, ação em grande escala militar, operações de paz e ajuda humanitária no espaço de três blocos contíguos.68 Isso exige que Finalmente, as as forças capacidades militares podem largas ser ser construído utilizados para em muitas prestarunidades, assistência. se quiserem Esta modalidade ter umapode forçaassumir efetiva. a Cuidado forma de desempenho exércitos estrangeir destas f
educação militar, realizando exercícios regulares, ou a prestação de assistência humanitária e de socorro. Essa assistência pode melhorar t difícil e soft power. Ao treinar as forças iraquianas ou afegãs, por exemplo, os Estados Unidos estão tentando melhorar as suas capacidades de lu contra a insurgência. Mas se a formação, educação ou assistência humanitária também leva a atração, em seguida, os recursos militares estão produzindo soft power. Marinha dos EUA recentemente desenvolvido Uma Estratégia Cooperativa para 21st Century Seapower, que incide sobre o papel da Marinha em parceria outros estados para manter a liberdade dos mares e construindo arranjos coletivos que promovam a confiança mútua. 69 Esta estratégia envolve a formação conjunta e assistência técnica, bem como as capacidades de prestação de assistência humanitária. Não só os vizinhos, como os Estados Unidos eo Brasil, mas também países como distantes como Israel e China enviou unidades militare ajudar o Haiti após o militares podem produzir energia tanto duro e macio, ea mistura varia de acordo com qual das quatro modalidades sã Em suma, os recursos devastador terremoto de 2010. Se a moeda de assistência é convertido com êxito em uma estratégia que produz resultados preferidos empregadas. 70 O depende de qualidades competência e benignidade percebido. Competência é novamente óbvio, mas benignidade melhora atração, ponto importante é que ocomo soft power que surge das qualidades de benignidade, competência, legitimidade e confiança pode adicionar uma e ausência para podeolevar a uma alavanca poder duro reacção negativa no alvo. Os programas de ajuda que são vistos como cínico, manipulador, ou ajudar uma pequ minoria da forçacontra militar. As estratégias que combinam osOdois representar sucesso o poder militar inteligente. FUTURO DOcom PODER MILITAR outra parte da população realmente pode produzir reações negativas. Como Barack Obama disse ao aceitar o Prêmio Nobel da Paz em 2009, "Devemos começar reconhecendo a dura verdade de que não vam erradicar conflitos violentos em nossas vidas. Haverá momentos em que as nações de ação individual ou em concertação, vai encontrar o uso da forç apenas necessário, mas moralmente justificada. "71 Mesmo que a perspectiva do uso ou ameaça de força entre os estados tem uma probabilidade menor no século que no início eras, ele vai manter um alto impacto, e tais situações levam os atores racionais para comprar o seguro caro. Os Estados Unidos é provável seja o maior emissor de tais apólices de seguro. Além disso, mesmo se a luta entre os estados e as guerras civis diminuir, eles tendem a continuar os não-estatal grupos transnacionais e insurgentes ou entre estados e esses grupos. Guerras híbridos e "guerra entre o povo" vai persistir. A capacidade d coagir, proteger e ajudar, continuará a ser importante, mesmo se a guerra interestadual continua a diminuir. Isto leva a uma questão maior sobre o papel da força militar na política mundial que se relaciona com a segunda face do poder: formação agenda. Militar força continua a ser importante, porque ajuda a estruturar a política mundial. Alguns teóricos afirmam que o poder militar é de tal utilidade re que não é mais "a vara de medição final para que outras formas de energia devem ser comparados."72 Mas o fato de que o poder militar nem sempre suficiente para decidir situações particulares, não significa que ele perdeu toda a utilidade. 73 Mesmo que haja mais situações e contextos em que é difícil d força militar continua a ser uma fonte vital de energia neste século, porque a sua presença em todas as quatro modalidades estruturas expe e molda a cálculos políticos de atores. Como veremos no próximo capítulo, os mercados e poder econômico repousam sobre quadros políticos. Em condições caóticas de grand incerteza, mercados falham. Quadros políticos repousará sobre normas e instituições, mas também da gestão do poder coercitivo. Um Estado modern ordenada é definido em termos de um monopólio do uso legítimo da força, e que permite que os mercados domésticos de operar. No âmbito internaci onde a ordem é mais preocupações tênues, residuais sobre o uso da força coercitiva, mesmo se uma probabilidade baixa, pode ter efeitos importantes. A força mi fornece a quadro (juntamente com normas, instituições e relações), que ajuda a proporcionar um grau mínimo de ordem. Metaforicamente, o poder mil fornece um grau de segurança que é a ordem como o oxigênio é para respirar: pouco notado até que ele começa a se tornar escasso. Uma que isto ocorre, a sua ausência domina tudo. Neste sentido, o papel do poder militar na estruturação política mundial deve persistir bem para o século XXI. Militar poder não terá a mesma utilidade para os estados que não tinha nos séculos XIX e XX, mas continuará a ser um componente crucial do pod política mundial.
No final da Guerra Fria, alguns analistas proclamou que "geoeconomia" substituiu "geopolítica". Poder econômico se tornaria a chave para sucesso na política mundial. Cenouras foram se tornando mais importante do que paus. Como um estudioso colocá-lo: "No passado era mai barato para aproveitar outra território do Estado por força do que para desenvolver o aparelho económico e comercial sofisticado necessário para beneficiar da troca co com ele. "1Muitas pessoas pensaram que isso iria inaugurar um mundo dominado pelo Japão e pela Alemanha. Hoje, alguns equiparar o au da quota de mundial da China produto como uma mudança fundamental no equilíbrio de poder global, sem considerar outras dimensões do poder. Observadores políticos têm debatido por muito tempo se o poder econômico ou do poder militar é mais fundamental. Tradição marxista la economia como a estrutura subjacente de poder e as instituições políticas como uma superestrutura parasitária. Liberais do século XIX acreditavam que a cres interdependência no comércio e finanças faria guerra obsoleto. Realistas responder que a Grã-Bretanha ea Alemanha foram uns dos outros CAPÍTULO 3 comerciais principais parceiros em 1914, mas isso não impediu uma conflagração que retroceder integração econômica global por meio século. Eles observam que os merc dependem de uma estrutura política para manter a ordem. O que foi chamado de "livre c omércio", no século XIX repousava sobre preeminência naval britânica. disso, o funcionamento dos mercados são muitas vezes mais lenta e menos dramática do que o exercício da força militar. Ambos os lados têm um ponto, mas como vimos no Capítulo 1, se um ou outro tipo de recurso produz energia no sentido de um comporta pretendido depende do contexto. A cenoura é mais eficaz do que um pedaço de pau, se você quiser levar uma mula à água, mas uma arma pode ser m se o seu objetivo é privar o adversário de sua mula. A força militar tem sido chamado de "a última forma de poder" na política mundial, 3mas uma economia prós necessário produzir tal poder. Mesmo assim, como vimos, a força não pode trabalhar em muitas questões cruciais, tais como a estabilidade financeira o mudança climática. Parente importância depende do contexto. Recursos econômicos podem produzir um comportamento soft power, bem como difícil. Um modelo econômico bem-sucedido não só prod militares latente recursos para o exercício do poder duro, mas também pode atrair outros para imitar seu exemplo. O poder suave da União Europeia (UE), a de da Guerra Fria e do soft power da China hoje são reforçadas pelo sucesso de seus modelos econômicos. Uma grande economia bem suced produz apenas recursos de poder duro, mas também o poder de atração gravitacional macio da atração. O econômica básica recursos que estão n tanto duros e moles poder são coisas como o tamanho ea qualidade do produto interno bruto (PIB), a renda per capita, o nível de tecnologia, natural e humano recursos, as instituições políticas e jurídicas para os mercados, bem como uma variedade de recursos em forma de domínios especiais, com comércio, finanças e competição. Poder econômico comportamento repousa sobre os aspectos económicos da vida "social, a produção e consumo de riqueza que é mens em termos de dinheiro. " 4 Alguns economistas estão céticos sobre se essas atividades produzir tudo o que pode ser chamado de poder econômico. Co diz, "Não há política em uma troca puramente econômico". 5Na tradição da economia liberal de mercado, se pechinchas são atingidos livremente compradores e vendedores em concorrência perfeita, há um ganho conjunto do comércio, em vez de uma relação de poder. Mas é um erro focar apenas o ganho absoluto de relações econômicas. Ganho absoluto pode aumentar as capacidades de ambas as partes, mas em competição política tradicional, afirma Muitas vezes preocupados com ganhos relativos a mais do que os ganhos conjuntos.6França do século XIX pode ter beneficiado do comérci um crescimento alemão economia, mas também temia a ameaça milit ar que o crescimento econômico reforçada estava produzindo sobre o Reno. Além disso, algun mercados são perfeitos, e as relações de poder podem afetar a divisão do ganho conjunto. O crescimento econômico produz um bolo maior para ser dividida, mas o relativo, muitas vezes determina quem fica com a maior fatia. Outros economistas aceitar a realidade do poder econômico como "força econômica utilizada de modo a atingir a dominação ou controle." o vêem como "A capacidade de forma decisiva para punir (ou recompensar) outro partido", mas ainda permanecem céticos sobre a sua utilidade. "Além d possível conexão com poder militar nacional através da base tributária de um país, [o poder econômico] é em grande parte local ou efêmera ou ambos. É difícil exe em uma escala global. A razão básica é que o locus para a maioria de tomada de decisão econômica é famílias e das empresas, e é, portanto, altamente difuso. . . empresas estão sujeitas a pressões competitivas que lhes penalizam, possivelmente severamente, se desviar muito longe do que o "mercado" vai permitir ". 8 Alguns c a argumentar que poder econômico é baseado em monopólio (sendo o único comprador) ou monopsônio (sendo o único vendedor), e tal poder é detido por at não estatais, tais como indivíduos e empresas, e não pelos Estados.9Embora seja verdade que os governos muitas vezes têm dificuldade em utilizar o potenc poder econômico por causa de resistência por parte de interesses domésticos, corporações transnacionais, as ligações entre as questões e as restrições institucionais internacionais, tais como
Poder econômico
Como os estados tornam-se conectados por forças de mercado, procuram comportamento é fazer com que os outros mais dependente de você do queestruturar sua interdependência tanto para alcançar ganhos conj criar assimetrias você está sobre eles.11 que proporcionam uma maior parcela do ganho e poder para outros fins. "Interdependência" envolve sensibilidade de curto prazo e de Interdependência econômica E PODER vulnerabilidade a longo prazo. 12 "Sensibilidade" refere-se a quantidade eo ritmo dos ef eitos da dependência mútua, isto é, a rapidez com que muda em uma parte do sistem trazer sobre a mudança em outra parte? Por exemplo, em 1998, fraqueza nos mercados emergentes da Ásia tiveram um efeito contagioso que mi outro emergente mercados tão distantes como a Rússi a eo Brasil. Da mesma forma, em setembro de 2008, o colapso do Lehman Brothers, em Nova York m afetados rapidamente em todo o mundo. Um elevado nível de sensibilidade, no entanto, não é o mesmo que um nível elevado de vulnerabilidade. "Vulnerabilidade" refere-se aos c relativos de mudar o estrutura de um sistema de interdependência. Vulnerabilidade produz mais poder nas relações do que a sensibilidade. A menos vulnerável países não é necessariamente o menos sensível, mas a um que incorrer em custos mais baixos de alterar a situação. Em 1998, os Estados era sensível, mas não vulnerável às condições econômicas da Ásia Oriental. A crise financeira não cortar 0,5 por cento de desconto a taxa d crescimento dos EUA, mas com um florescente economia dos Estados Unidos poderia pagar. Indonésia, ao contrário, era ao mesmo tempo sensível e vulnerável às mudanças comércio global e padrões de investimento. Sua economia sofreu severamente, e que por sua vez levou a um conflito político interno. A vulnerabilidade envolv Em 2008, dada a condições de bolha no mercado de hipotecas subprime do país e de seus déficits crescentes, os Estados Unidos mostraram-se mais vulner que tinha sido quando o seu mercado estava florescendo uma década antes. Vulnerabilidade depende mais de medidas agregadas, e é aí que as observações de advertência anteriores aplicam-se a poder econômic Também depende de uma sociedade é capaz de responder rapidamente às mudanças. Por exemplo, os atores privados, grandes corporações, e os especuladores no cada mercado pode olhar para uma situação de mercado e decidir a acumular material, porque eles pensam escassez vão piorar. Suas açõ conduzir o preço ainda mais alto, porque eles vão fazer a escassez maior e colocar mais demanda no mercado. Os governos muitas vezes t dificuldade em controlar tal comportamento do mercado. "Simetria" refere-se a situações de dependência relativamente equilibrada contra desequilibrado. Ser menos dependente pode ser uma fo energia. Se dois partes são interdependentes, mas é menos do que o outro, o partido menos dependente tem uma fonte de energia, desde que ambos o valo relação de interdependência. Manipulando as assimetrias de interdependência é uma dimensão importante do poder econômico. Simetria p muito raro, por isso, a maioria dos casos de interdependência econômica também envolve uma relação de poder potencial. Na década de 1980, quando o presidente Ronald Reagan cortou impostos e aumentou os gastos, os Estados Unidos tornaram-se depend de importação japonês capital para equilibrar o seu orçamento do governo federal. Alguns argumentaram que este deu ao Japão um tremendo poder sobre os Esta Unidos. Mas por outro lado da moeda era de que o Japão faria mal em si, bem como os Estados Unidos se pararam de emprestar para os americanos. Além disso, os investidores japoneses que á tinha grandes participações nos Estados Unidos teria encontrado seus investimentos desvalorizados pelo dano causado à economia norte americana se o Japão de repente pararam de emprestar para os Estados Unidos. A economia do Japão era pouco mais que a metade do tamanho da economia americana, e isso significava que o Japonês precisava do mercado americano para suas exportações mais do que vice-versa, apesar de ambos precisavam um do outro e amb beneficiaram do interdependência. Uma relação similar desenvolveu hoje entre os Estados Unidos e China. América aceita importações chinesas e paga China em dólares, e China prende dólares e títulos americanos, na verdade fazer um empréstimo para os Estados Unidos. China acumulou 2500000000000 dó divisas reservas, em grande parte realizada em títulos do Tesouro dos EUA. Alguns observadores descreveram isso como uma grande mudança no equilíbrio global de poder, porque China poderia trazer os Estados Unidos de joelhos com a ameaça de vender dólares. Mas ao fazer isso, a China não apenas reduziria o val suas reservas como o preço do dólar caiu, mas também colocaria em risco a vontade americana continuar a importar produtos chineses baratos, o que sig trabalho perda e instabilidade na China. Se despejado seus dólares, a China vai trazer os Estados Unidos para ele de joelhos, mas também pode tra a seus tornozelos. Como um Economista chinês diz, "Nós vivemos em um mundo interdependente, em que provavelmente vamos prejudicar a nós mesmos se não tomar medidas unilaterais destinadas a prejudicar o outro lado. "13 Julgar se a interdependência econômica produz energia requer olhar para o equilíbrio das assimetrias, e não apenas em um dos lados da equação. Neste caso, o saldo das assimetrias se assemelha a um "equilíbrio do terror financeiro" análoga à interdependência militar da Gue em qual os Estados Unidos ea União Soviética cada um tinha o potencial de destruir o outro em uma troca nuclear, mas nunca o fez. Em feverei 2010, irritou sobre as vendas de armas americanas a Taiwan, um grupo de altos oficiais militares chineses chamado para o governo chinês para v
em 1998, com a relativa liberdade que os Estados Unidos tinham em ajustar durante a crise financeira de 2008, porque as dívidas american eram denominados em moeda do próprio país. Ao invés de colapso, o dólar apreciado como investidores considerados a força subjacente da Organização das Nações Unidos como um porto seguro. Um país cuja moeda representa uma parcela significativa das reservas mundiais pode ganhar poder econôm partir dessa posição, tanto em termos mais fáceis para ajuste e na capacidade de influenciar os outros que estão em necessidade. Por exemplo, após a invasão britânica e francesa do Egito na crise do Canal de Suez, em 1956, a libra esterlina ficou sob ataque nos mercados financeiros, e os Estados Unidos condicionado o seu a libra em cima de um Retirada britânica do Suez.18 Grã-Bretanha foi infeliz, mas pouco podia fazer sobre isso. Presidente francês Charles de Gaulle se queixou de que "uma vez que o dólar é a moeda de referência em todos os lugares, pode fazer c outros a sofrer a efeitos de sua má gestão. Isto não é aceitável. Isso não pode durar. " 19 Mas aconteceu. Uma década mais tarde, o presidente francês Valér Giscard d'Estaing queixou-se de que o papel do dólar deu aos Estados Unidos um "privilégio exorbitante". 20 Nas palavras de um historiador econômico ", Eco e poder político tendem a andar de mãos dadas em um mundo que é inseguro e ao mesmo tempo coloca um valor alto em segurança e cresci "21 O militar força dos Estados Unidos reforça a confiança no dólar como um porto seguro. Como um observador coloca, "O efeito combinado de um ava medidas de mercado de capitais e uma máquina militar forte para defender o mercado, e outra de segurança, como uma forte tradição de di de propriedade proteção e uma reputação de honrar dívidas, tornou possível para atrair capital c om grande facilidade. "22 Não devemos superestimar, no entanto, o poder econômico que um país ganha de ter sua moeda em poder como uma reserva por outros Senhoriagem (a diferença entre o custo de produção de dinheiro e seu valor de face) se aplica somente ao 380000000000 dólares de notas realizadas internacionalmente, não às obrigações do Tesouro que deve pagar taxas de juros competitivas (embora a confiança no dólar pode permitir Tesouro a emitir títulos co menor as taxas de juros do que seria o caso). Antes de os problemas fiscais da Grécia e de outros países provocou uma perda de confiança na Eu em 2010, "simplesmente, aumentando o tamanho ea liquidez dos mercados financeiros do euro pode ter ajudado a reduzir as taxas de juros rea toda a Europa, e não apenas para os mutuários do governo. "23 Contra a facilidade de adaptação e financiamento défi cits descritos anteriormente, existem custos potenciais. Por exemplo, o Tesouro é lim pela a opinião internacional sobre o dólar, quando se formula políticas. Além disso, na medida em que a demanda por moeda de reserva suscita papel internacional, aumenta o valor da moeda e produtores do país de moeda de reserva pode encontrar os seus produtos menos competit nos mercados mundiais que de outro modo seria o caso. Muitos produtores americanos gos taria de receber um papel menor para o dól ar. Devido à escala da Ameri economia e da profundidade e amplitude de seus mercados financeiros comparativa, o dólar provavelmente continuará sendo uma grande de reserva internacional para a próxima década ou mais, mas o poder econômico que vem de ser um instrumento de reserva nos mercados de câmbio não deve ser ignora como é mais frequentemente o caso, exagerada.24 Mesmo que nem os Estados Unidos nem a China está disposta a destruir o equilíbrio das assimetrias que lhes bloqueia juntos, os Estados Unidos têm permitiu um aumento gradual da influência chinesa nos fóruns internacionais (bem como uma maior influência para outras economias emerg Assim, o L-8 forum (onde quatro dos oito países são europeus) foi efetivamente complementadas por uma reunião de cúpula do G-20, que inclui economi representam 80 por cento do produto mundial. Essas reuniões têm discutido a necessidade de "reequilibrar" fluxos financeiros, alterando o velho padrão déficits EUA correspondência Superávits chineses. Tais mudanças exigiriam mudanças politicamente difíceis nos padrões nacionais de consumo e de investimento, com a América aumentando sua poupança e China aumentando o consumo doméstico. Tais mudanças não são susceptíveis de ocorrer rapidamente, mas, curiosamente, o G-20 tem á acordado que a Europa deve reduzir o peso de seus votos no FMI e que a China e outras economias emergentes deveriam gradualmente aumentar o seu peso. Isso mostra mais uma vez a importância das limitações de poder econômico. Embora a China poderia ameaçar a vender as suas participa de dólares e danos a economia americana, uma economia americana enf raquecida significaria um mercado menor para as exportações c hinesas, eo poder do americano responder com tarifas contra produtos chineses. Nenhum dos lados está com pressa para quebrar a simetria de sua interdependência vulnerabilidade, mas cada continua a jockey para moldar a estrutura eo quadro institucional de seu relacionamento de mercado. Além disso, como outras economias emergentes, como a Índia e Brasil, encontrar suas exportações prejudicadasRECURSOS por uma moedaNATURAIS chinesa desvalorizada, eles podem usar um fórum multilateral, com 20 de uma forma que reforça a posição americana.25 ÀsQuando vezes as equiparar uma doação rica em recursos naturais, com oum poder econômico, masvincular o relacionamento é complicado. Japão hápessoas assimetria de interdependência em diferentes áreas temáticas, estado pode tentar ou desvincular questões. Se ca
tornou-se o segundo mais do mundo século recursos naturais importantes, e em alguns Mao Zedong certa vezpaís disse querico o poder sai donocano de XX, umasem arma, mas muitas pessoas hoje acreditam que opaíses poder bem-dotados vem de um barril de pe não ter sido capaz de transformar seus recursos naturais em riqueza ou poder nacional. Por exemplo, alguns países produtores de petróleo Acontece continuam fracos, eé a exceção, não a regra, em julgamentos sobre o poder econômico derivado de recursos naturais, e, portanto, vale a pe fora que o petróleo por causa de,detalhada por vezes, efeitos sociais e econômicos perversos do petróleo, os observadores referem-se a uma "maldição do petróleo". Na análise mais medida em que a riqueza do petróleo mais leva àimportante corrupçãodo mundo, tanto em termos econômicos e políticos, e é provável que se mantenha um análise. O petróleo é a matéria-prima instituições e umadeeconomia importante fonte energia desequilibrada que desencoraja mais amplo o empreendedorismo eo investimento em capital humano, pode ini desenvolvimento do poder nacional. até este século. Os Estados Unidos 27 consomem 20 por cento do petróleo do mundo (em comparação com 8 por cento para a China, apesar Unidos lutam para moldar a estrutura dos mercados para a sua vantagem através da manipulação de acesso ao mercado com tarifas, quo consumo chinês é licenças; crescendodiversificando mais rapidamente). Mesmo com um elevado crescimento chinês, o mundo não está ficando sem petróleo tão cedo. Mais de 1 tril cadeias de suprimentos; barris de reservas têm buscar ações de capital em empresas, e usar a ajuda para obter concessões especiais. Sucesso varia de acordo c assimetrias, em particular foi comprovada, e mais é susceptível de ser encontrado. Mas mais do que 66 por cento das reservas provadas estão no Golfo Pérsico e, po mercados. Por ao longo de décadas as negociações anuais de fixação de preços entre os grandes fornecedores de minério de fer são vulneráveisexemplo, a principais siderúrgicas foramter maçante ruptura política, o que pode ef eitos como devastadores sobre a economia mundial. osOpreços subiram apenas gradualmente. Mas depois que China emergiu como mudou um comprador de maisaodalongo metade todas as 30 exportaçõe quadro de regras, normas e instituições que afetam osamercados de petróleo drasticamente dasde décadas. Em 1960, minério de ferro, os preços quadruplicaram entre 2002 e 2008. regime de óleo foi O chinês estava sobre a com sua dependência, porque apenas três empresas (BHP,Sete Rio grandes Tinto e Vale) dominaram o comércio d umgoverno oligopólio privado comnervoso laços estreitos os governos dos principais países consumidores. companhias petrolíferas minério de ferro. Assim transnacionais, principalmente britânicos O governo China, atuando por meio de empresas controladas pelo Estado, tentou derrubar oligopólio ", incentivando os clientes chines e de origemdaamericana e, por vezes chamado de "sete irmãs", determinou a quantidade de óleoo que seria produzido. O preço do petróleo de negociar sobre o quanto as grandes empresas de produção e da demanda nos países ricos, onde a maior parte do óleo foi vendido. As empresas compras em uníssono, por caça de suprimentos alternativos e até mesmo através da compra de uma participação na Rio, tudo para pouco e transnacionais estabelecidas "a28taxa Neste caso, a demanda aquecida de produção, e os preços forame determinados por condições nos países ricos. Os poderes mais fortes do sistema internacional no tra oferta o poder do governo chinês paraa reestruturar o mercado, embora ade China mais Por tarde trouxe acusações de suborno termoslimitada militaresrestringe ocasionalmente interveio para manter estrutura desigual dos mercados petróleo. exemplo, em 1953, quando um c funcionários do Rio movimento nacionalista tentou Tinto. casos, que dependem de investimento direto ou o acesso ao para mercado chinês interno, situação 29 Em derrubar o xáoutros do Irã, Grã-Bretanha e os Estados Unidos secretamente interveio devolver o xá para oa seu trono.é inversa, eo governo tem exercido o seu poder econômico. E em setembro de 2010, depois de uma disputa marítima, China suasHouve exportações Depois da crise do petróleo de 1973, houve uma grande mudança nos mercados de petróleo regime dirigente reduziram internacionais. uma e minerais de terras raras para mudança de poder e Japão. riqueza dos ricos para os países relativamente fracos. Os países produtores começaram a definir a taxa de produção e, portanto, tinha um f Petróleo, gás, e do poder Mesmo onde os recursos naturais são escassos dentro das fronteiras de umaeconômico nação, a sua ausência não é um índice de baixo poder econ efeito sobre o preço, Muito em vezdepende de preçodea um ser determinado exclusivamente pelo mercado nos países ricos. A explicação freqüentemente oferecidos é que os paíse vulnerabilidade do país, e que depende de substitutos estão disponíveis e se há diversas fontes de abastecimento. Por exemplo, no produtores de petróleo 1970 alguns analistas expressaram sobre o aumento dependência dos Estados não Unidos em matérias-primas e, portant se uniram e formaram a OPEP, masalarme a OPEP foi fundada em da 1960 ea mudança dramática ocorreu até mais de umaimportadas década depois, em vulnerabilidade. Dos treze matérias-primas industriais básicos, os Estados Unidos era dependente de importações para quase 90 por cento Em 1960, metade dos países da OPEP foram colônias da Europa; em 1973, eles eram todos independentes. Acompanhando o aumento da alumínio, crómio, nacionalismo foi um aumento em manganês e níquel. A capacidade dosÉprodutores petróleo paraaformar um cartel foi tomadodespertado como um prenúncio de outrasQuand comm os custos de uma intervenção militar. muito maisde caro para usar força contra um (OPEP) povo nacionalista e descolonizados. A potência foi considerada Britânicos e americanos intervieram no Irã, em 1953, não era muito caro, no curto prazo, mas se os americanos tinham tentado manter o xá mudando produtores de recursos naturais. aoteriam longo sido da próxima década, os preços das matérias-primas caiu, não para cima. O trono, em para 1979,osem face da Revolução Iraniana, os Mas, custos proibitivos. aconteceu com a previsão? A simetria relativa do poder econômico nos mercados de petróleo também mudou. Durante as duas guerras do Oriente Médio de 1956 e 1 Ao julgar a vulnerabilidade, os analistas não consideraram as fontes alternativas de matérias-primas e da diversidade de fontes de abasteci países árabes que impediam tentou um embargo de petróleo, mas seus esforços foram facilmente derrotados, porque os Estados Unidos estavam a produzir petróleo sufi produtores de de levantar quando os preços Além disso, a tecnologia melhora ao longo do tempo. Projeções de vulnerabilidade EUA para abastecer a Europa, foi artificialmente. cortado escassez de matériafora pelos países árabes. Uma vez que a produção americana atingiu o pico em 1971 e os Estados Unidos começaram a importar petróleo, materiais eram imprecisos de equilibrar o mercado deporque petróleonão considerar adequadamente tecnologia e alternativas. comutada para países como Arábia Saudita e Irã. Os Estados Unidos já não era o fornecedor de último recurso que poderia fazer-se qualqu faltando. Os "sete irmãs" gradualmente perdeu o poder durante este período. Uma das razões foi a sua "pechinchas obsolescência" com os países produtores.31 Quando um corporação transnacional entra em um país rico em recursos com um novo investimento, ele pode fazer uma barganha em que a multinacio recebe uma grande parte dos ganhos conjuntos. Do ponto de vista do país pobre, com uma multinacional vir a desenvolver seus recursos fará com que o país em mel situação. Nos estágios iniciais, quando a multinacional tem um monopólio sobre o capital, a tecnologia eo acesso aos mercados internacionais, ele fa acordo com o pobre país em que a multinacional recebe a parte do leão. Mas com o tempo, a multinacional transfere inadvertidamente recursos para o paí pobre e treina os locais, não por caridade, mas fora do processo normal de fazer negócios. Eventualmente, o pobre país quer uma melhor divisão do lucros. O multinacional poderia ameaçar a sair, mas agora o país pobre pode ameaçar a executar a operação por si só. Assim, ao longo do tempo, o da empresa transnacional para estruturar um mercado, particularmente em matérias-primas, diminui em termos de negociação com o país anfit Os sete irmãs se juntaram "priminhos" quando novas empresas transnacionais entraram no mercado de petróleo. Apesar de não serem tão grande q a sete irmãs, eles ainda eram grandes, e eles começaram a atacar seus próprios negócios com os países produtores de petróleo. Que a concorrên reduziu ainda mais o poder de maiores corporações transnacionais para estruturar o mercado. Hoje, as seis maiores corporações transnacionais controlam apenas 5 por c petróleo mundial reservas; empresas estatais controlam o resto. 32 Houve também um modesto aumento na eficácia da OPEP como cartel. Cartéis que restringem a of erta tinha sido há muito tempo típico n indústria do petróleo, mas
quotas de produção quando os mercados são macios eo preço cai. Com o tempo, as forças do mercado tendem a corroer cartéis. OPEP foi incapaz de impor preço disciplina a partir do ano em que foi fundada, de 1960, até o início da década de 1970. Mas, depois de o fornecimento de petróleo apertados papel da OPEP na coordenação da negociação energia dos produtores aumentada. A guerra no Oriente Médio, de 1973 deu um impulso OPEP, um sinal de que agora ele poderia usar seu poder. Os países árabes cortar o ao petróleo durante o 1973 guerra por razões políticas, mas que criou uma situação em que a OPEP poderia tornar-se eficaz. O Irã, que não é um país árabe, foi deveria ser o instrumento americano pelo policiamento no Golfo Pérsico, mas o xá se mudou para quadruplicar o preço do petróleo, e os out países da OPEP seguiram o exemplo. A longo prazo, a OPEP não poderia manter os preços permanentemente altos por causa das forças de mercado, mas havia uma rigidez no desvantagem que era um efeito da coalizão OPEP. Em um ponto da crise, o secretário de Estado Henry Kissinger disse que, se os Estados Unidos enfrentavam "estrangulamento", força milit pode ter que ser utilizado. Quinze por cento do petróleo comercializado tinha sido cortado, eo embargo árabe reduziu as exportações de petróleo para os Est Unidos em 25 por cento. No entanto, o óleo empresas a certeza de que nenhum país s ofreu muito mais do que qualquer outro. Eles redistribuído petróleo comercializado no mundo. Qu os Estados Unidos perderam 25 por cento das suas importações de petróleo árabes, as empresas de enviá-lo mais venezuelano ou óleo indonésio. Eles alisou a dor do embargo, para que o todos os países ricos perderam cerca de 7-9 por cento do seu petróleo, bem abaixo do ponto de estrangulamento. As empresas, atuando principalmente fora de seu próprio interesse em manutenção da estabilidade, ajudou a evitar o conflito econômico de se tornar um conflito militar. 33 Quão poderoso é o petróleo como arma econômica no ponto de viragem de 1973? Ao cortar produção e embargo de vendas para países Israel, os países árabes foram capazes de trazer seus problemas para o primeiro plano da agenda os EUA. A arma do petróleo incentivou o Estados Unidos a desempenhar um papel mais papel conciliatório na organização da resolução do diferendo israelo-árabe, no rescaldo da Guerra do Yom Kippur. No entanto, a arma do pe não mudar política depreços base domésticos dos Estados Unidosbruto no Oriente Médio. FIGURAa3.1 Reais os do petróleo Por que a* arma do petróleo não mais eficazes, e quais são as lições para hoje? Parte da resposta é a simetria na interdependência global. [1946-20081 Arábia Saudita, que se tornou o país-chave nos mercados de petróleo, teve grandes investimentos nos Estados Unidos. Se os sauditas dani a economia dos EUA muito, elesdetambém iriapreços prejudicar seus próprios interesses econômicos. Além disso, a Arábia Saudita dos Estados Unidos na área Ao final 1990, os do petróleo despencou. Os ganhos de eficiência estimulados pelos altos dependia preços reduziu a demanda e, pelo lad segurança. No oferta o surgimento de longo foram o único paísa capaz de manter mais um equilíbrio estável energiamundial. na região Golfo Pérsico. Os saudita novas prazo, fontes os de Estados petróleo Unidos não-OPEP signif ica que Opep enfrentam concorrência no de mercado Osdo avanços na tec nologia leva disso, e eles geólogos para ter acesso eram sobre o quão longe elesimpossível empurraram arma doDepois petróleo. umporém, ponto, oeles calmamente a certeza o americano para ocuidadosos óleo que tinha sido anteriormente de aalcançar. de Em 2005, preço do petróleo disparouque novamente, em Sext parte na região foi resposta às interrupções de guerra, fornecido óleo.34terroristas, Os sauditas estavam se beneficiando da garantia de segurança de longo prazo fornecido pelos Estados Unidos. Houv furacões ecom ameaças mas em grande parte por causa de projeções de aumento da demanda que acompanha o rápido cresciment ligação indirecta econômico na Ásia. Os dois mais entre a interdependência de segurança e da estão interdependência de petróleo. Força era muito caro parade usar abertamente, nações populosas do mundo, China e Índia, experimentando um rápido aumento na demanda energia à medidamas quedesempenhou modernizar e papel como um recurso de poder em industrializar. Tanto o fundo.estão Em outras palavras, resultado da crise por alterações estrutura doembora mercado, o resultado países fazendo esforçoso mercantilistas paraenvolvido comprar eassimetrias controlar ocausadas fornecimento de petróleonaestrangeiras, as mas lições da crise de *não Ajustado para CPI a novembro de 2008 os foi determinada pelo poder econômico sozinho. Este conjunto complexo de fatores persiste até hoje na criação e limitar o poder que ve sugerem que o óleo é um fungível preços possuir recursos petrolíferos. commodities mercados a se espalhar suprimentos até mesmo a dor, não importa quem é dono do petróleo. Em qualquer caso, o Fonte: Dados deeIllinois Oil andtendem Gas Association e EUA Bureau of Labor eStatistics. crescimento económico destas dois países vão contribuir significativamente para a demanda global por petróleo, e isso significa que as maiores regiões produtoras de petr globais, tais como o Golfo Pérsico, ainda vai desempenhar um papel importante na política mundial. Porque Arábia Saudita é o número um do mundo produtor e de reservas, qualquer grandes mudanças na sua estabilidade política pode ter consequências generalizadas. É interessante comparar os mercados de petróleo e gás natural. A Rússia é um grande produtor de ambos, mas os esforços da Rússia pa ganhar poder pela estruturação assimetrias do mercado é mais evidente na área de gás natural do que no óleo. Como vimos, o petróleo é uma commodity relativamente fun com múltipla fontes de abastecimento e relativa facilidade de transporte, ao passo que, até recentemente, o gás tem sido considerado como escasso e m dependente de condutas fixas para o fornecimento. Embora isso possa mudar no futuro por causa de embarques de gás natural liquefeito e de novas tecnologias para a pr de gás a partir de abundante campos de xisto, até agora a Rússia tem sido um importante fornecedor de gás natural para a Europa. O governo russo tem consolidado a propriedade de campos de gás e gasodutos em uma empresa, a Gazprom, e é usado para estruturar mercados em favor da Rússia. Quando a Rússia teve disputas com os vizinhos como a Ucrânia sobre os preços do gás, ele não hesitou em cortar o fornecimento de gás como uma forma de poder econômico. Mais tarde, quando um mais simpático governo chegou ao poder na Ucrânia, a Rússia usou a atração de preços do gás com grandes descontos para obter a extensão do seu cont arrendamento de uma base naval em Ucrânia, complicando assim a perspectiva de que a Ucrânia poderia um dia aderir à OTAN.35
Assim como muitas pessoas pensam de olhos luta como o coração do poder militar,são muitas vezestão pensam sanções como o instrumento interdependência como simétrica. alemães, os clientes alemães um grupo grandedeque a renda da Rússia dependemais da vi 36 Aos do poder econômico. segurança de A imposição de sanções é menos sutilalemães do que os mercadosdaestruturação (embora, por vezes, asAssim, sanções envolvem a manipulação de tentad contr Demanda alemã, tanto como clientes dependem segurança do fornecimento russo. quando a União Europeia tem sobre o acesso ao mercado). estimular o interesse em uma tubulação de gás rota Cáspio para a Europa, sem atravessar o território russo, Alemanha expressou menos ju "Sanções" são definidos como medidas de incentivo ou punição concebido para reforçar uma decisão ou formular uma política autoritária. El Em vez disso, podem Alemanha apoiou um gasoduto sob o Mar Báltico que irá aumentar a sua dependência do fornecimento russo e permitir que a Rússia para ser tanto negativo contornar a Ucrâniae epositivo. Como Thomas Schelling disse certa vez: "A diferença entre uma ameaça e uma promessa, entre coerção e compensação, por vezes, depende de onde a linha de base está localizada. Nós originalmente oferecido a nossos filhos uma mesada sema Polónia. a Isto condição de que fazem irá aumentar eles a vulnerabilidade da Ucrânia e Polônia. No passado, esses estados tinham o poder de negociação com base em sua suas próprias e fazer algumas capacidade decamas parar de gás que flui outras tarefas simples. . . . Mas uma vez, tornou-se prática padrão e expectativa de que a mesada se seria através de gasodutos que atravessam o seu território. A dor que isso causou na Alemanha adicionado ao da Ucrânia e Polônia poder de bar pago, para inadimplência tornou-se nos olhos das crianças um castigo. "38 Percepções afetar a forma como as sanções são expe com a retendo-o Rússia. Em Davida Baldwin enumera onze exemplos de sanções comerciais negativas que vão deEle embargos compra preclusivo e sete sanções dedecas suma, Rússia usou sua diplomacia gasoduto para aumentar o seu poder econômico. tem umàincentivo para manter sua promessa que fornecedor confiável para incluem bens, a tributação desfavorável, ea suspensão da ajuda.assimétrica Entre umasobre dúzia os de clientes sançõesmenores, positivas,como ele inclui a reduç grandes congelamento clientes, comode a Alemanha, mas a Rússia pode exercer a sua vantagem os países bá tarifas, favorável Geórgia, Bielorrússia, acesso ao mercado, fornecimento desua ajuda e garantias de investimento. Outros exemplos recentes de sanções incluem a proibição de vi 39 e emexemplos que a oRússia vê como de que, influência. Daque mesma forma, a Rússia tentou contratar repúblicas da Ásia Centr O Ucrânia, que esses de petróleo e gás éesfera mostrar mesmo as matérias-primas são menos crucialgás nasdas chamadas economias leves e embargos de armas. ser informações As sanções podem aplicadas por de e contra estado e atores não estatais. Que sanções todos têm emcombatida comum é apelos manipulação da econom encaminhado para na aser Europa através gasodutos mas esta estruturação está sendo esforços chineses idade do que eram era indus trial, petróleo e gás russos, ainda são importantes quandomercado se trata de geração de poder econômico. Mas mesmo o pp transações para fins políticos. construção que vem dede gasodutos para o leste a partir de Estados restringir mais o acesso aos seus para fins protecionistas em competição garantir uma fatia maior dos ganhos Ásia Central. importante foi mercados a recente descoberta e exploração deéuma tecnologias parapara desbloquear as enormes quantidades de com gás e positivo o controle dosAinda recursos energéticos aumenta eSanções: diminui. Onegativo poder econômico altamente dependente do contexto de mercado particular. comércio ou a favor de uma em grupo doméstico masProjetos muitas medidas protecionistas são eprojetados paraos gerar energia. Por já exemplo, qua xisto nos Estadospoliticamente Unidos e em importante, outros lugares. destinados a liquefazertambém gás natural enviá-lo para Estados Unidos não eram Europeia competitivos União acesso comercial preferencial ao seu para suas visto como corrigirque umareduziu injustiça histórica nos mercados norte-americanos. Como estemercado gás começou a serex-colônias, enviado em que vez poderia para os ser mercados europeus, o poder que(e, a as Rú buscando poderia desenvolver por meio de sua gerar soft power) ou37 como exercer um meio de controle neocolonial (hard power), mas os efeitos eram políticos. diplomacia pipeline. Estados com grandes mercados costumam usar ameaças de acesso ao mercado de reestruturação para ampliar seu poder regulamentar além do seu território. Na área de normas de privacidade, por exemplo, Bruxelas assumiu a liderança no estabelecimento de padrões globais, porque nenhuma empresa desej excluído do Mercado europeu. Da mesma forma, devido à importância dos mercados americano e europeu, as empresas transnacionais aderir ao conju estrito de regulamentações antitruste. Mesmo quando o Departamento de Justiça americano aprovou a aquisição da GE da Honeywell (ambas as em americanas), a GE abandonado o negócio depois que a União Europeia se opôs. E as empresas que querem ter acesso ao mercado da China acham que têm concordar em minoria regras de propriedade, transferência de tecnol ogia proprietária, e as regras restritivas em matéria de comunicação. Como seu tamanho aum mercado, a China tem vindo a fazer exigências mais rigorosas que em força efeito fornecedores para compartilhar sua tecnologia e adotar padrões técnicos chineses "como um estratégia consciente de usar Perímetro econômico da China a mudar padrões de tecnologia, tornando-a muito caro para que a indústria não se adaptar. "40 Os investidor estrangeiros têm advertido China sobre as políticas que minam o clima de confiança de investimento, mas com pouco s resultados. Durante uma visita a Bruxelas, em 2009, o primeiro-ministro chinês Wang Qishan pediu à União Europeia para manter seus mercados abertos, levante o embargo de armas, e concede mais vistos aos cidadã chineses. Quando o Os europeus objetou: "Sr. A resposta de Wang foi desconsiderado: o que você me diga que não faz realmente a diferença. Você está indo p investir em China de qualquer maneira. "41 Não surpreendentemente, os estados com maiores mercados estão em melhor posição para controlar o ace mercado e de aplicar sanções. Como a maior economia do mundo, os Estados Unidos, muitas vezes assumiu a liderança na aplicação de sanções. Os Estados Unidos s aplicado oitenta e cinco novas sanções contra Estados estrangeiros entre 1996 e 2001,42 e alguns se queixaram de que sacode o país teve sanções contra metade humanidade. No entanto, a sabedoria convencional da maioria dos especialistas é de que "sanções não funcionam." Este julgamento é reforçada por cas famosos, como o fracasso de Liga das sanções Unidas para parar a agressão italiana na Etiópia, o fracasso do embargo comercial americano para derrubar Fidel Castro século, ou a falta de sanções para remover Saddam Hussein do poder no Iraque. Por que, então, são sanções tão freqüentemente usado? A resposta pode ser, em parte, que o juízo de falha é exagerada. Um estudo cuidadoso de 115 usos de sanções econômicas por parte do principais países de 1950-1990 concluiu que em cerca de um terço dos casos, as sanções feitas pelo menos uma modesta contribuição para a obtenção dos obj de quem utiliza los. O estudo descobriu que as sanções tinham maior probabilidade de ser bem sucedido quando o objetivo era modesto e claro, o alvo esta uma enfraquecida posição para começar, as relações econômicas eram grandes, as sanções eram pesadas, ea duração foi limitada. 43 Outros contestaram es resultados, com um estudioso alegando que as sanções foram eficazes em apenas 5 dos 115 casos, mas os sucessos incluídos casos significativos, tai Sul África e na Líbia.44
sanções não foram eficazes na remoção de Castro, eles eram um meio eficiente de impor custos e contendo Castro. A ação militar pode (ou pode não testemunha a Baía de Porcos falha) ter removido Castro, mas dados os custos militares potenciais, as sanções poderiam ter sido escolha política eficiente disponível.45 Como todas as formas de poder, os esforços para exercer sanções econômicas dependem do contexto, propósitos e habilidade em conve recursos em desejado comportamento. Julgando o sucesso requer clareza sobre as metas, e ambos os atores e observadores, por vezes, misturar os objetivos jun principais metas do sanções incluem a mudança de comportamento, a contenção, e uma mudança de regime em outro país. 46 Alternativamente, os objectivos ser descritos como coagir, constrangedora, e sinalização. A coerção é um esforço para tornar o alvo fazer algo, prevenção significa torná-lo caro para um alvo a fazer a e sinalização indica-compromisso para o alvo, para o público interno, ou a terceiros.47 Um estudo concluiu que as sanções comerciais raram cumprimento vigor ou subverter o governo alvo e têm limitado valor de dissuasão, mas eles muitas vezes bem sucedidos como nacional e internacional símbolos.48 Para voltar ao famoso cubano "fracasso", apesar de sanções não removeu Castro e só um pouco inibida suas capacidades internacionais (Porque ele recebeu compensação ajuda soviética), que deixou que políticos americanos para sinalizar para um público interno e para outro países que aliança com a União Soviética poderia ser caro. (Se as sanções sobreviveram à sua finalidade e tornou-se contraproducente quando o fim d Guerra Fria mudou seu contexto é uma questão diferente.) Da mesma forma, depois que a União Soviética invadiu o Afeganistão em 1979, presidente Jimmy Carter cerceada venda de grãos e boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou, em vez de usar uma ameaça de força, o que não teria olhado credív ameaças são barato de fazer, mas caro para a credibilidade quando eles falham. O fato de que essas sanções eram caros para os Estados Unidos ajudou estabelecer algumas credibilidade na reação americana à invasão soviética. Sanções gerais são um instrumento sem corte em que o sofrimento pode ser suportados pelos pobres e impotentes, em vez de as elites q fazem decisões em países autocráticos. Além disso, como no caso do Iraque, Hussein foi capaz de construir narrativas dramáticas sobre seus efeit brutais como forma de deslegitimar as sanções da ONU e buscar concessões que reduzem o seu efeito. A prevalência de sanções com resultados limitad década de 1990 levou aos esforços para a construção de "sanções inteligentes" que seriam dirigidas a elites, e não ao público em geral. Membros específicos da e foram proibidos de viagem e tinha ativos financeiros no exterior congelados. Em 2007, a eficácia do congelamento dos norte-coreano do Departamento do T americano ativos em um banco de Macau é creditado com ajudando a trazer Pyongyang de volta à mesa de negociações. Além disso, os políticos com a perceber que sanções devem ser consideradas como um instrumento entre muitos, ao invés de uma condição de tudo ou nada, e usado de forma flexível uma relação de troca. Para exemplo, como a América começou a reparar as suas relações com o Vietnã na década de 1990, um relaxamento gradual de sanções era p processo, junto com outras ferramentas diplomáticas. Mais recentemente, em relação à Birmânia, a secretária de Estado Hillary Rodham Clinton anunciou que "o engajamento contra sanções é uma falsa escolha. . . assim daqui para frente, estaremos empregando ambas as ferramentas. "49 O papel da sinalização de sanções tem sido muitas vezes visto como "meramente simbólica". Mas se considerarmos legitimidade e soft po vemos claramente que sinalização pode impor custos reais sobre um alvo. Nomear e envergonhar campanhas são importantes formas em que os atores nãogovernamentais tentam afetar as políticas de empresas transnacionais, atacando o patrimônio que se acumularam em suas marcas. As ONGs também tentar estados verg em ação por ataque à reputação nacional, e afirma-se competir para criar narrativas que aumentam seu poder suave e reduzir a de seus adversários. Às vezes, as campanhas e às vezes eles não conseguem ter sucesso, mas a legitimidade é uma realidade de energia, e as lutas mais legiti envolvem custos reais. Alguns observadores acreditam que o principal efeito das sanções anti-apartheid que levou à regra da maioria na África do Sul em 1994 não na efeitos econômicos, mas no sentido de isolamento e dúvidas sobre a legitimidade que se desenvolveu na minoria branca no poder. Similarm sucesso de ONU sanções em ajudar a trazer uma reversão nas políticas líbias de apoio ao terrorismo e ao desenvolvimento de armas nucleares foram relacio a Preocupações líbias sobre a legitimidade tanto quanto efeitos econômicos.50 Devido ao seu valor na sinalização e soft power, e porque eles muitas vezes a opção política só relativamente barato, as sanções são susceptíveis de continuar a ser um dos principais instrumentos de poder no século apesar de sua mista registro. Os pagamentos, ajuda e outras sanções positivas também têm tanto um disco e uma dimensão soft power. Como observado anteriorment oferecendo um pagamento e remoção de um pagamento são dois lados da mesma moeda. Fornecer ajuda e corte da ajuda são os aspectos positivos e negativos de um sanção similar. Proporcionar pagamentos para assegurar o apoio de outros países tem uma longa história no gabinete da diplomacia, e persiste na idade democrática de hoje.
caso importante no ponto. Ao restaurar o crescimento ea prosperidade para a Europa Ocidental, os Estados Unidos conseguiram fortalecer resistência à comunismo e da União, um dos principais objetivos da política externa soviética. O Plano Marshall também ajudou a desenvolver um sentim gratidão na Europa e TABELA 3.1soft Composição Programa deentre ajudaos dospaís EUAes beneficiários. reforçada power americano (2008) 1
CATEGORYPERCENTAGE do total da ajuda Development35.5 Bilateral Econômica, política, security27.1 Military17.5 Humanitarian14.4 Multilateral5.5 Fonte: EUA Departamento de Estado, "Resumo e Destaques, Assuntos Internacionais, Função 150, FY2009"; Câmara e Senado Comitês de Dot ações, e cálculos de SRC. 1. Curt Tarnoff e Marian Lawson, "Ajuda Externa: Uma Introdução à Programas e política dos Estados Unidos" (Washington, DC: Relatório do Serviço de Pesquisa do Congresso, em abril de 2009), www.fas.org/sgp/crs/row/R40213.pdf.
Ocasionalmente, as pessoas pediram Planos Marshall semelhantes para o desenvolvimento em muitas regiões menos desenvolvidas, ma dos problemas com tal propostas são a escala do plano original eo fato de que as economias europeias já foram desenvolvidos e precisava apenas ser restaurado. Além disso, eles administraram muito da ajuda de forma eficaz. Hoje, os economistas não concordam que não há uma fórmula clara para o desenvolvimento ou se existe, que a ajuda é sempre produtiva. De fato, alguns vão tão longe a ponto de argumentar que a ajuda pode ser contraproducente, criando uma de dependência e corrupção. Por exemplo, Jeffrey Sachs acredita que a extrema pobreza pode ser eliminada até 2025 por meio de ajuda ao desenvolvimento cuidadosamente planejado, enquanto ex-economista do Banco Mundial William Easterly é muito cético em relação a ajuda externa em geral, e acredita que ele cria incentivos perversos.56 Sachs desenvolveu projetos-piloto em aldeias Quênia que funcionam, mas "Easterly e outros criticaram o Sr. Sachs como não prestar atenção sufi para problemas maiores-picure como governança e corrupção, que se frustram alguns dos projetos de ajuda best-intencionados e best-fiananced Embora não determinar os méritos dos argumentos entre os economistas, podemos reconhecer que o grau de incerteza sobre o desenvolvimento e construção da nação estabelece limites para a maneira que a ajuda pode ser usado para gerar poder econômico através da construção de a Isso não significa que a ajuda está sempre ineficaz, apenas que ter cuidado em tomar p elo valor de face estimativas excessivamente otimistas sobre a ajuda orientada para o desenvolvimento como uma fonte de difícil poder econômico. De fato, quando os doadores têm objetivos estratégicos, eles podem perder o poder para impor reformas de promoção do crescimento.58 Os programas de ajuda pode também ser utilizado para fins humanitários, e se for administrado corretamente, podem gerar soft power. Ma soft power O pode FUTURO DO PODER efeitos não são garantidos. Embora a assistência obter favores entre asECONÔMICO elites, se leva à corrupção e rompimento de equilíbrios de pod existentes entre os grupos sociais, também pode gerar ressentimento, em vez de atração, entre a população em geral. Além disso, a condicionalidade Negociação e lutas de poder ocorrer entre os Estados, empresas privadas e híbridos dos dois. "Sempre que você olhar você pode ver a projetado para proliferação restringir as elites locais pode sair pela culatra. Por exemplo, quando os Estados Unidos revelou seu 7,5 bilhões dólares orçamento de ajuda de organizações híbridas que borrar a linha entre o público eo setor privado. Estes não são nem antiquados empresas nacionalizadas, proje Paquistão em 2009, estabeleceu condições que para gerir pedaços da economia, nem as empresas clássicos do setor privado que afundar ou nadar de acordo com sua própria força. Em v restringido algumas peças para fins de desenvolvimento de civis, mas as restrições levantou um furor nacionalista na imprensa Paquistão.59 disso, estão confundindo mesma forma, um estudo de entidades que parecem voar entre um mundo e outro para atender seus próprios propósitos ".61 Empresas russas como Gazprom, estatal c projetos de ajuda no Afeganistão descobriram que, por vezes, a ajuda não foi apenas ineficiente, mas foi contraproducente em termos de so de propriedade power. Por perturbar empresas e fundos soberanos, como Dubai World complicar o comportamento do mercado e aumentar as oportunidades de manipulação po equilíbrios políticos locais e corrupção estimulant e, grandes projetos de ajuda, muitas vezes gerados ciúme, conflito e ressentimento entre o Uma economia forte e crescente fornece a base para todos os instrumentos de poder. Além disso, instrumentos econômicos, como sançõ grupos locais. Como um ajuda será crucial para observador concluiu: "Se há lições a serem extraídas dos sucessos ainda hesitantes aqui, eles são tão pequenos projetos muitas vezes func deste século, porque eles são muitas vezes os instrumentos mais eficientes em termos de custos relativos. Mas é um erro afirmar que o séc melhor, que o será a idade de geoeconomia. A difusão do poder de atores não estatais, incluindo as corporações transnacionais, estabelece limites para a consentimento e participação das populações locais são essenciais e que as medidas ainda bebê levar anos. " 60 Como sanções negativas, estratégias estaduais para sanções positivas de utilizar instrumentos económicos. Unidos vai encontrar muitas vezes o poder econômico difícil de manejar, porque tanto os agentes do merc pagamento e de assistência têm um registo misto como geradoras de tanto poder duro e macio. são difíceis de controlar e porque as condições de mercado são variáveis. Mas ao mesmo tempo que é um erro fazer generalizações sobre o domínio do poder econômico so poder militar em o século XXI, é igualmente importante compreender toda a gama de instrumentos de política econômica. Estruturação de mercados é mais importante do que a imposição de sanções e fornecer ajuda. Muitas vezes, as políticas que promovem as estruturas de mercado aberto e de diversifica fontes de abastecimento serão revelar-se mais eficaz em negar o poder econômico para os fornecedores do que os esforços mercantilistas para bloquear os suprimentos a de participação. Econômico energia será um dos instrumentos mais importantes na caixa de ferramentas de políticas de energia inteligentes, mas as respostas de polític muitas vezes, dependem do contexto de
Soft power é um conceito acadêmico que migrou para as primeiras páginas dos jornais e foi usado por líderes de topo na China, Indonésia, e em outros lugares. No entanto, o uso de largura por vezes significava mau uso do conceito como sinônimo de outra coisa senão da força 1 Além disso, porque o poder macio pareceu ser uma alternativa à política de poder matérias, muitas vezes é adotada por estudiosos eticamente espírito formuladores de políticas. Mas o poder brando é um descritivo, em vez de, um conceito normativo. Como qualquer forma de poder, pode ser manejada para fins bons ruins. Hitler, Stalin, Mao e todos possuíam uma grande quantidade de soft power, aos olhos de seus acólitos, mas que não torná-lo bom. Não é necessariament melhor do que torcer mentes de torcer braços.2 Os céticos têm rejeitado soft power como "uma daquelas idéias acadêmicas belas que não conseguiram um monte de testes de política ex CAPÍTULO e argumentou que4"exércitos não foram parados por até mesmo a afinidade cultural mais profunda ". 3Embora o conceito de soft power é recente, o comportamento que é tão antiga como o ser humano história. Está implícito no comentário de Lao -tzu que um líder é melhor quando as pessoas não obedecer aos seus mandamentos, mas qua eles mal sabem que ele existe. Em Europa do século XVIII, a difusão da língua e da cultura francesa reforçada poder francês. Em 1762, quando Frederico, o Grande, da Prússi à beira da derrota, ele foi salvo por seu soft power pessoal quando "Czarina Elizabeth morreu e foi sucedido por seu filho Pedro, que idolatra o rei-soldado. . . e mandou para casa os exércitos russos. " 4Durante a Guerra Civil Americana, alguns estadistas britânicos considerado apo Do Sul, mas apesar de seus interesses comerciais e estratégicos óbvios, as elites britânicas foram limitados pela oposição popular à escravi atração para a causa do Norte. Antes da Primeira Guerra Mundial, quando os Estados Unidos lutou com a escolha de ir para a guerra com a Aleman a Grã-Bretanha ", da Alemanha principal desvantagem em 1914 não foi o seu recorde na opinião pública americana, mas a ausência de um registro. Tão pouco existia para neutralizar a força natural, em direção a Grã-Bretanha. . . que dominou os canais de comunicação transatl ântica ".5 Ao contrário do que os céticos, o poder brando teve vezes muito real efeitos da história, incluindo sobre o movimento dos exércitos. Porque é uma forma de poder, apenas uma versão truncada e empobrecida de realismo ignora soft power. 6Realistas tradicionais não. Em realista britânico observou EH Carr descreveu poder internacional em três categorias: o poder militar, poder econômico e poder sobre a opin Como nós vimos, grande parte desta sutileza foi perdido por neo-realistas contemporâneos em seu desejo de tornar a energia mensurável para seus ulgamentos estruturais.7 Eles cometeram o que poderia ser chamado de "a falácia de concreto."8O poder foi reduzido a mensuráveis, recursos tangíveis. Era algo qu poderia ser caiu em seu pé ou em cidades, ao invés de algo que pode mudar de idéia sobre querer deixar cair qualquer coisa em primeiro lugar. Como Maquiavel, o realista final, descrito há cinco séculos, pode ser melhor para um príncipe ser temido do que amado, mas o príncipe es maior perigo quando ele é odiado. Não há contradição entre o realismo eo poder suave. Soft power não é uma forma de idealismo ou liberalismo. simplesmente uma forma de poder, uma maneira de obter os resultados desejados. Legitimidade é uma realidade poder. Lutas competitivas sobre legitimidade parte de reforço ou privando os atores de soft power, e isto é particularmente verdadeiro na era da informação do século XXI. Não apenas os estados estão envolvidos. Empresas, instituições, ONGs e redes terroristas transnacionais muitas vezes têm o poder bran sua própria. Mesmo celebridades individuais são capazes de usar seu soft power ", tornando idéias, palatável, aceitável, colorido. Ou, como o cantor Bono coloc sua função é trazer aplausos quando as pessoas obtê-lo direito, e fazer a sua vida uma miséria quando não o fazem. "9Em 2007, na preparação para a Olimpíadas de Pequim, Steven Spielberg enviou uma carta aberta ao presidente Hu Jintao pedindo que a China use sua influência para pressionar o Sudão a aceitar uma f manutenção de paz da ONU em Darfur. "A China logo despachado Mr. Zhai para Darfur, uma reviravolta que serviu como um estudo clássico de como uma campanha de pressão, c objetivo de atacar Pequim, em um ponto vulnerável em um momento vulnerável, poderia realizar o que anos de diplomacia não podia ".10 Incorporando o poder brando em uma estratégia do governo é mais difícil do que pode parecer à primeira vista. Por um lado, o sucesso e termos de resultados é mais no controlo do alvo do que é frequentemente o caso com o poder duro. Um segundo problema é que os resultados frequentemente demorar longo período de tempo, e a maioria dos políticos e públicos estão impacientes para ver um retorno rápido sobre seus investimentos. Em terceiro lugar, os instrumentos de energia macio não sob o controlo de governos. Embora a política de controle dos governos, cultura e valores são incorporados em sociedades civis. Soft power pode parecer me arriscado do que poder econômico ou militar, mas muitas vezes é difícil de usar, fácil de perder, e caro para restabelecer. Soft power depende de credibilidade, e quando os governos são vistos como manipuladora e informação é visto como propaganda, a credibilidade é destruído. Um crítico argumenta que, se os governos evitam imposição ou manipulação, eles não são realmente exercer o poder brando, m diálogo. 11 Mesmo que os governos enfrentam uma tarefa difícil para manter a credibilidade, essa crítica subestima a importância da atração, ao invés FONTES DE ENERGIA SOFT empurrar, em soft interações de energia. A melhor propaganda não é propaganda.
Soft Power
O soft power de um país assenta fortemente em três recursos básicos: a sua cultura (em lugares onde é atraente para os outros), seus valo políticos (quando vive-se a eles em casa e no exterior), e sua política externa (quando os outros o vêem como legítimo e tem autoridade moral). O parêntesis condições são a chave para determinar se os potenciais recursos de soft power traduzem no comportamento de atração que pode influencia outros em direção a resultados favoráveis. Com o poder brando, o que o alvo pensa é particularmente importante, e as metas importa tanto quanto agentes. Atração e persuasão são socialmente construídas. Soft power é uma dança que exige parceiros. Em alguns contextos, a cultura pode ser uma fonte de energia importante. "Cultura" é o padrão de comportamentos sociais por grupos qu transmitir conhecimentos e valores, e existe em vários níveis. 12 Alguns aspectos da cultura humana são universais, alguns são nacionais, e outros são específicos pa desenvolvimento social classes ou grupos pequenos. Cultura nunca é estático, e diferentes culturas interagir em maneiras diferentes. Mais pesquisas precisam ser f na conexão entre cultura e comportamento de alimentação. Por exemplo, pode reduzir a atração cultural ocidental apelos extremistas atuais em algumas sociedades muçulmanas hoje? Alguns vêem uma divisão cultural intransponível. Mas considere o Estado islâmico do Irã. Música ocidental e vídeos são um anátema decisão mulás, mas atraente para muitos da geração mais jovem. Às vezes, um terceiro contribui com a intermediação cultural. Na China, muitas idéias culturais americanos e japoneses estão se mostran atraente quando chegam via Coréia. Como um estudante universitário coloca em discutir programas de televis ão ", dramas americanos também mos mesmo tipo de estilo de vida. Sabemos que a Coreia do Sul e Estados Unidos têm sistemas políticos similares e economias. Mas é mais fácil de aceitar o e vida do Sul Os coreanos, porque eles são culturalmente mais próxi mos de nós. Sentimos que podemos viver como eles, em poucos anos. "13 Mas contatos culturais diretos também pode ser importante. Como filho de ministro das Relações Exteriores da China descrito estudantes chineses nos Estados Unidos: "A nossa experiências nos fez ver que existem formas alternativas para a China para desenvolver e para que possamos levar nossas vidas pessoais. nos Estados Unidos nos fez perceber que as coisas na China pode ser diferente. "14 Com o tempo, as culturas se influenciam mutuamente. Por exemplo, a Universidade Americana de Beirute originalmente reforçada soft power americano no Líbano, mas estudos mostram que mais tarde reforçada soft power do Líbano na América. Cultura, valores e políticas não são os únicos recursos que produzem o poder brando. Como vimos no capítulo anterior, os recursos econ também pode produzir suave, bem como o comportamento hard power. Eles podem ser utilizados para atrair bem como coagir. Às vezes, em situações do Alguns analistas vêem soft power no século XXI como uma forma de imperialismo cultural e argumentam que a cultura americana criou um real, é difícil hegemônica distinguir o que parte de uma relação económica é composta de poder duro eo que é feito de soft power. Os líderes europeus descrevem a diálogo liberal.20 Política global envolve "combate verbal" entre narrativas que competem, e esses analistas argumentam que a capacidade desejo por outros países a aderir à União Europeia como um sinal de poder suave da Europa. 16 Ele é impressionante, por exemplo, que o e Estados comunista Unidos para enquadrar a política global 9/11 comoe uma "guerra global terror" canalizada argumentos e ações em um americ países da Europa Central orientado suasapós expectativas revisaram suas leis ao para cumprir com quadro de Bruxelas. Turquia fezquadro mudanças e Mas suas políticas de direitos humanos e as leis por motivos semelhantes. Mas quanto são as mudanças que o resultado do incentivo econômic descrever domínio eamericano sobre as comunicações contemporâneas como coercitivo é um uso estranho da palavra "coerção." Como St acesso ao omercado, Lukes argumenta, quanto é o resultado da atração para o sistema econômico e político de sucesso da Europa? A situação é um dos motivos mistos, e diferent há modos e nãover racionais pelo a terceira face doJornalistas poder opera e capacitaçãodevem e maneiras por que em os agentes atores em racionais um país pode a mistura dequal diferentes maneiras. e historiadores traçar disempowering processos particulares detalhes p formulação alvos influência "de suas preferências e interesses pessoais. Embora nem sempre seja fácil, podemos distinguir doutrinação de l separar causa e efeito. escolha em Um número de observadores vêem soft power da Chinaaahegemonia aumentar naamericana Ásia e em outras partes do mundo em desenvolvimento, em espe Soft power, maior parte dos casos. 22 após 2008 mundial Valores americanos não são universais, em algum sentido absoluto, mas muitos são semelhantes aos valores dos outros na era da inform crise financeira que começou nos Estados Unidos.17 De acordo com o Diário do Povo, "Poder suave tornou-se uma palavra-chave. . . . Há onde mais pessoas grande potencial e liberdade de expressão. Quando os valores são amplamente compartilhados, podem fornecer uma base para poder sua quer participação para o desenvolvimento funciona em múltiplas de soft power da China. " 18 Em algumas partes do mundo em desenvolvimento, o chamado Consenso de Pequim, mais um governo direções, tanto deautoritário e para os Estados Unidos. Os americanos podem se beneficiar, mas ao mesmo tempo encontrar-se constrangidos a viver economia de mercado sucedida tornou-se mais popular do que o Consenso de Washington anteriormente dominante da economia libe acordo com os valores bem compartilhados por mercado com outros, se os Estados Unidos deseja permanecer atraente. Dada a diversidade política e fragmentação institucional das relações globais, aq governo democrático. Mas até que ponto são venezuelanos e zimbabuanos atraídos para o Consenso de Pequim, admire duplicação da sua que China acreditam em uma hegemonia norte-americana sobre o discurso tem um caso difícil de fazer. Muitos países e grupos têm valores diferentes. produto contrário,interno existebruto mais de uma década, ou são induzidas pela perspectiva de acesso a um mercado grande e crescente? Além disso, m se o seria muito mais uniformidade de pontos de vista do que agora existe em assuntos globais. As culturas locais continuam a comandar a leald modelo de crescimento autoritário produz porque "as pessoas estão envolvidas em poder suave para a China em países autoritários, que não produz atração em países democrático que redes de status e de castas, e eles buscam marcos religiosos e públicos de identidade. "23 atrai emcolocar Caracas podem repelir em Paris.soft 19 Para a questão da hegemonia power americano em perspectiva, que ajuda a olhar para a China. Não há falta de interesse chi Vimos idéia de também que os recursos militares às vezes pode contribuir para o poder brando. Ditadores frequentemente cultivar mitos de invencibilidade à estrutura "Soft power". Um analista de Singapura argumenta que "o poder brando é central para a visão estratégica da China e sublinha a sua sensibi expectativas ao externo e atrair outras pessoas para participar do seu movimento. Algumas pessoas são geralmente atraídos para a força. Como Osam Laden disse, "as pessoas percepções. 24 Desde o início da década de 1990, centenas de ensaios e artigos acadêmicos foram publicados na República Popular da C são soft atraídas para um cavalo forte, em vez de um cavalo fraco. Um militar bem administrada pode ser uma fonte de atração e militar-a-militar cooperação e também entrou a língua oficial da China. Em seu discurso de abertura para o XVII Congresso Nacional do Partido Comunist poder. O termo programas deem treinamento podem redes transnacionais que que aumentam poder brando de um país. Ao mesmo mau do uson China (CPC) 15 de outubro de estabelecer 2007, o presidente Hu Jintao afirmou o CPC odeve "aumentar a cultura como parte dotempo, soft power recursos militares pode país. . . uma minar o poder brando. A indiferença para com os princípios da guerra justa de discriminação e da proporcionalidade pode destruir a legitimid
China sempre teve uma cultura tradicional tradicional atraente, mas agora ele está entrando no reino da cultura popular global. Um total de 1,4 milhã Estudantes chineses estudaram no exterior entre 1978 e 2008, e em 2009, 220 mil estudantes estrangeiros matriculados em universidades chinesas. Chinês funcionários esperam que o número aumente para 500 mil em 2020.26 China criou várias centenas de Institutos Confúcio em todo o mundo ensinar a sua língua e cultura, e enquanto a Voice of America estava cortando suas emissões chinesas 19-14 horas por dia, a China Radio Internacional foi aumentando suas transmissões em Ingl ês a vinte e quatro horas por di a. 27 Em 2009-2010, a China investiu US $ 8,9 bilhõ "publicidade externa trabalhar ", incluindo um de vinte e quatro horas Xinhua cabo canal de notícias projetado para imitar Al Jazeera. 28 A China também ajustou sua diplomacia. No início de 1990, ele estava desconfiado de acordos multilaterais e foi com objetivos opostos, c muitos de seus vizinhos. Posteriormente, ingressou na Organização Mundial do Comércio, contribuiu com mais de 3.000 soldados para servir em operações paz das Nações Unidas, tornou-se mais útil na não-proliferação diplomacia (incluindo hospedagem conversações a seis sobre a Coreia do Norte de energia), as disp territoriais resolvido com vizinhos, e se juntou a uma variedade de organizações regionais de que a cúpula da Ásia Oriental é apenas o exemplo mais recente. Esta n diplomacia ajudou a aliviar os medos e reduzir a probabilidade de outros países aliando a equilibrar uma potência em ascensão. 29 De acordo com um estudo, " chinês enfatizado relações simbólicas, gestos de alto perfil, como a reconstrução do Parlamento cambojano ou Moçambique Negócios Estrangeiro Ministério ".30 Mas há limites para o chinês, bem como soft power americano. Em 2006, a China usou o aniversário das explorações navais de seu grande almirante Dinastia Ming Zheng He para criar uma narrativa qu ustificou a sua expansão naval moderna para o Oceano Índico, mas que não produziu soft power na Índia, onde as suspeitas de ambições navais chinesas a uma clima de desconfiança.31 Da mesma forma, a China tentou aumentar seu soft power pela realização bem-sucedida dos Jogos Olímpicos de mas pouco depois a sua repressão interna no Tibete, em Xianjiang, e em ativistas como Liu Xiaobo (que mais tarde recebeu o Prêmio Nobel da Paz) minar macio do ganhos de potência. Em 2009, Pequim anunciou planos para gastar bilhões de dólares para desenvolver os gigantes da mídia global para c com a Bloomberg, Tempo Warner e Viacom ", para usar o soft power, em vez de força militar para ganhar amigos no exterior." 32 Mas os esforços da China foram imp pelo seu doméstico censura política. Para todos os esforços para transformar Xinhua e China Central Tel evision em concorrentes para a CNN ea BBC, "não há internacional público para a propaganda frágil. "comandar filmes de Bollywood da Índia muito maiores audiências internacionais do que os filmes chinese "Quando Zhang Yimou, o diretor aclamado, foi questionado recentemente por que seus filmes foram sempre definido no passado, ele disse que os filmes so China contemporânea seria castrados pelos censores ".33 Assim, não é surpreendente que uma pesquisa feita na Ásia no final de 2008, descobriu o poder brando da China menos do que a dos Est COMPORTAMENTOS COMPORTAMENTOS soft power: Agenda Setting, a atração, e persuasão Unidos, e concluiu que "A China charme ofensiva, até agora, foi ineficaz." 34 Isto foi confirmado por uma sondagem da BBC de vinte e oito países de 2010, que mos uma rede Até agora, temosda nos concentrado emPaquistão recursos de soft power, mas o poder brando se encaixa com todas aasopinião três faces ou foi aspectos do os imagem positiva China apenas no e na África, enquanto na Ásia, nas Américas e na Europa modal neutra para comportamento poder discutidos Capítulo 1. pobres. 35 Grande Por exemplo, que um diretor de escola umque adolescente fumar. De acordo primeiraé face poder, principal poderes tentar suponha usar a cultura e narrativa para criarnão softquer power promove adesua vantagem, mascom nemasempre uma do venda fácilo se as palap ameaçar a símbolos aluno com multas ou expulsão para mudar sua vontade de fumar (hard power) ou passar horas convencê-la a mudar sua preferência existe são incompatíveis com as realidades nacionais. sobre Soft power pode ser usado para ambas as interações de soma zero e de soma positiva. Como vimos, é um erro pensar de poder a capaci tabagismo (soft power). De acordo com a segunda dimensão, o diretor poderia proibir máquinas de venda de cigarros (um aspecto difícil de afetar agenda-setting) ou utilizar outros para a obtenção de resultados, simplesmente preferenciais como "poder sobre" ao invés de "poder com" os outros. Alguns observado anúncios de serviço público expressaram alarme sobre osobre o câncer e os dentes amarelos para criar um clima em que o fumo torna-se impopular e impensável (soft de energia). De acordo com a tercchinês. eira dimensão comportamento alimentação, diretor poderia realizar assembleia es cola em potencial dedesoft power Se isto édoum problema parade outros países ouo não dependerá da formauma como a energiade é utilizada. TABELA 4.1aumento Três Faces Comportamento denão alunos discutem o tabagismo e voto de China energia fumaça (soft power) ir mais longe ea ameaçam a minoria que (hardUnidos, power).a Em palavras, o diretor Primeiro usa seurosto poder suaveou para manipular política da banir Ásia para excluir osfuma Estados sua outras estratégia fará com que opode atrito,usar masseu na duro medid poder para impedir os estudantes de fumar ou usar o soft power de enquadramento, persuasão e atração. O sucesso de seus esforços de s (DAHL: induzindo outros a FAZER que a China adota power dependerá O QUE ELES forma não faria) a atitude de outra um crescente "interessada respons ável" no sistema internacional, a sua combinação de poder duro e macio pode fazer uma sobre a sua capacidade de atrair e criar credibilidade e confiança. contribuição positiva. Hard: A usa a força / pagamento para mudar as estratégias existentes existentes China de B.está longe de ser a América do ou da Europa iguais em poder suave, mas seria tolice ignorar os ganhos China está fazendo. Felizm Soft: A atração usa / persuasão para mudar as preferências existentes esses ganhos Segunda face de B. pode ser bom para a China e também é bom para o resto do mundo. Necessidade soft power não ser um jogo de soma zero, em que o gan (BACHRACH E Baratz: enquadramento e agenda setting) um país é necessariamente perda de outro a truncar China agenda e os Estados Unidos, por exemplo, ambos se tornam mais atraentes aos olhos do outro, as perspectivas de Hard: A usa apaís. força Se / pay do B (B se goste ou não). Soft: A usa atração ou instituições para que B vê a agenda como legítima. prejudicial conflitos será reduzida. Se o aumento do poder suave da China reduz a probabilidade de conflito, pode ser parte de uma relação de soma p ROSTO TERCEIRO (LUKES: modelação das preferências de Outros)
Hard: A usa a força / pay de moldar as preferências de B ("Síndrome de Estocolmo"). Soft: A atração usa e / ou instituições instituições de moldar as preferências iniciais de
Atração é mais complexo do que parece à primeira vista. Pode referir-se chamar a atenção, seja ela positiva ou negativa, bem como criar sedutor efeitos magnéticos positivos. Como o magnetismo ou atração gravitacional, a atenção pode ser bem-vindo ou indesejável, dependendo do contexto. Advogados referir a algumas coisas como um "incômodo atraente." Se a atração é assimétrica e leva a uma resposta poder duro, produz pr oduz vulnerabilidade ao in poder. Por exemplo, a Índia era atraente para a Grã-Bretanha no século XIX, e que levou à subjugação colonial, em vez de soft power, para 36
Além disso, a atenção é frequentemente assimétrico. Quanto maior é o problema, mais atenção ele é susceptível de atrair. Um partido meno mais fraco pode ganhar taticamente a partir do seu foco maior em comparação com a maior ou mais forte do partido testemunha Estados Unidos e Canadá ou Chin Vietnã. Mas esta tipo de atração não é soft power. Soft power depende de atração positiva no sentido de "sedutor". O que gera atração positiva? Os psicólogos dizem-nos que como aqueles que são semelhantes a nós ou com quem partilhamos a associa grupo, e nós Também são atraídas pelas características físicas, bem como as atitudes partilhadas. 37 Ao nível dos estados, Alexander Vuving sugere util três grupos de qualidades do agente e ação que são fundamentais para a atração: benignidade, competência e beleza (carisma). "Benignidade" é um a de uma forma agente refere-se a outros. Ser percebida como benigna tende a gerar simpatia, confiança, credibilidade e aquiescência. "Brilliance" ou "competência" refere-se a como um agente faz f az as coisas, e que produz admiração, admi ração, respeito e emulação. "Beleza" ou "carisma" é um as pecto da relação de agente os ideais, valores e visão, e que tende a produzir inspiração e aderência. 38 Estes grupos de qualidades são fundamentais para converter rec (Tais como cultura, valores e políticas) sobre o comportamento de alimentação. Sem essas qualidades percebidas, um determinado recurso pode produzir indiferença ou mesmo repulsa-o contrário do soft power. A prod de soft power por atração depende de ambas as qualidades do agente e como eles são percebidos pelo alvo. O que produz a atração por um alvo pode produzir repulsa pelo outro. Quando um ator ou ação é percebida como maligna, manipuladora, incompetente, ou feio, é susceptí produzir repulsa. Assim, um determinado artefato cultural, como um filme de Hollywood que retrata mulheres liberadas atuando de forma independen pode produzir positivo atração no Rio, mas repulsa em Riad. Um programa de ajuda que é vista como manipuladora pode minar o poder brando, e uma produção d televisão liso que é percebida como pura propaganda pode produzir repulsa. Persuasão está intimamente relacionada com a atração. É o uso do argumento de influenciar as crenças e ações dos outros, sem a amea força ou promessa de pagamento. Persuasão quase sempre envolve um certo grau de manipulação, com alguns pontos que estão sendo enfatizado outros negligenciada. Às vezes, a atração eo poder suave resultando engendra exigem pouco esforço. Como vimos anteriormente, os efeitos dos valores de um a Persuasão desonesta pode ir tão longe a ponto de envolver persuasão, COMOfraude. SOFTNaOBRAS DE argumentação racional apelando para os fatos, crenças s pode ser como o causalidade, e normativo ENERGIA luz que brilha em "uma cidade sobre a colina". Essa atração pelo exemplo é a abordagem passiva para poder suave. Em outras vezes, um a instalações são misturados com a elaboração de questões de formas atraentes e do uso de apelos emocionais.39 É por isso que a atração, esforços ativos confiança e persuasão para criar atração e soft power por uma variedade de programas, tais como a diplomacia pública, radiodifusão, intercâmbios e assistência. H estão intimamente relacionados. Alguns argumentos racionais são auto-executáveis. Uma prova elegante em matemática pura pode conven então, seu próprio mérito interna, mesmo se dois modelos de como o poder brando afeta suas metas: direta e indireta. Na forma direta, os líderes podem ser atraídos e persuadidos pela proposta por um inimigo. Mas a maioria dos argumentos envolvem afirmações sobre fatos, valores e de enquadramento que dependem de u benignidade, certo grau de atração e competência ou carisma de outros líderes testemunha o exemplo do Czar Pedro e Frederico, o Grande citado anteriormente ou uma conta d confiar que a fonte é credível. Tomemos, por exemplo, a anedota sobre a venda nuclear francês para o Paquistão no início deste livro. O efeito persuasivo dos argumentos do presidente Obama, levando a um aumento das doações em uma reunião do G-20.41 Elite relações e r Argumento americano apelou aos interesses comuns em proliferação compartilhados pela França e pelos Estados Unidos, mas sem alguma muitas vezes desempenham atração um papel importante. Mais comum, no entanto, é um modelo de duas etapas em que os públicos e terceiros são influenciados, e eles por su entre os governos ea confiança franceses e americanos de que os americanos não estavam mentindo e que a inteligência era precisa, o esf afetam os líderes persuasão teria falhado. de outros países. Neste caso, o soft power tem um importante efeito indireto através da criação de um ambiente propício para decisões. Por sua vez, o enquadramento de uma agenda está intimamente relacionado à persuasão. 40 Um argumento atraente enquadrado visto co Alternativamente, se um legítimo pelo alvo é mais provável que ator ou ação é percebida como repulsivo, ele cria um ambiente incapacitante. ser persuasivo. Além disso, muita persuasão é indireta, mediada por audiências de massa, em vez de elites. Percepções de legitimidade ta Julgando os efeitos causais de soft power varia de acordo com cada modelo. No primeiro modelo, a julgar causalidade direta requer cuida pode processo de rastreamento do envolver o público de terceiros. Tentativas indiretas de persuasão envolvem muitas vezes esforços para persuadir terceiros com apelos emo tipo que os bons historiadores ou jornalistas fazem, com todas as dificuldades de separar múltiplas causas. No segundo modelo, a julgar e narrativas causalidade indireta também em vez de lógica pura. Narrativas são particularmente importantes na elaboração de questões de formas persuasivas de modo que alguns " requer cuidadoso processo de rastreamento, porque vários fatores causais estão envolvidos, mas pesquisas de opinião aqui públicas e anál tornam-se importantes e outros conteúdo cuidadoso pode ajudar cair no esquecimento. No entanto, se a narrativa é muito transparente manipuladora e descontado como propaganda, ele perde poder de fornecer uma primeira estimativa da existência de um ambiente favorável ou incapacitante. Mesmo que as pesquisas podem medir a existên persuasão. Mais umamodelos vez, não se trata apenas FIGURA 4.1 Soft Power: causais diretas e indiretas as tendências em o esforço de influência por parte do agente, mas também as percepções por os alvos que são críticas para a criação de energia macio. potenciais recursos de soft power, eles são apenas uma primeira aproximação para a mudança de comportamento em termos de resultados Correlações, como um estudo de 143 pares de países que encontraram maior incidência de terrorismo em que as pesquisas mostraram pessoas de um país de desaprovação a liderança de outro país, são sugestivos, mas não provam a causalidade. 42 Se o parecer é forte e consistente ao longo do tempo, pode ter um efeito, mas o im da opinião pública em relação a outras variáveis pode ser determinado apenas pelo cui dadoso processo de rastreamento. Este é muitas vezes de alcançar, a curto prazo
Alguns céticos descontar urnas completamente. Eles argumentam que "o fato de que o Estado controla a opinião pública ao invés de ser controlado por ela no domínio da política externa é um fato que compromete a lógica do poder suave ". 43 Este argumento está errado, no entanto, porque ignora efeitos diretos, questões de grau, os tipos de objetivos e interações com outras causas. Além disso, a opinião pública às vezes age como uma restrição aut Os líderes, e em muitos Estados autoritários, onde a dissidência interna é silenciado, opróbrio internacional tem um efeito. Mesmo se é verd que muitos governos em muitos contextos são apenas fracamente constrangido pela opinião pública, nã o se segue que o poder brando é i rrelevante. Quanto objetivos específicos, às vezes há um modelo one-step com efeitos diretos sobre os políticos que não passam pela opinião pública Intercâmbio de estudantes e de liderança são um bom exemplo. Quarenta e seis cabeças atuais e ex-165 do governo são produtos de maio EUA educação. Nem todos os cerca de 750 mil estudantes estrangeiros que vêm para os Estados Unidos anualmente são atraídos para o país, grande maioria são. "A pesquisa tem mostrado consistentemente que os estudantes de intercâmbio voltar para casa com uma visão mais positiva do país e estudou ea pessoas com quem interagiu ", e os estudantes estrangeiros educados são mais propensos a promover a democracia no seu país de origem forem educados nos países democráticos.44 Além disso, tais programas podem ter benéficos "efeito cascata" sobre os participantes indiretos. 45 Os resultad podem ser dramática. Para exemplo, abraço de perestroika e glasnost de Mikhail Gorbachev foi influenciado pelas idéias aprendidas nos Estados Unidos por Alexander Yakovlev décadas anteriores. E mesmo que o fim da Guerra Fria envolveu múltiplas causas, há um amplo testemunho de ex-elites soviéticas sobre c idéias interagiu com o seu declínio econômico. Como o ex-oficial soviético Georgi Shaknazarov coloca, "Gorbachev, eu, todos nós foram du pensadores ".46 Mesmo com o modelo de duas etapas, a opinião pública, muitas vezes afeta as elites, criando um ambiente propício ou um ambien te incapacitante para as iniciativas políticas específicas. Por exemplo, no que diz respeito ao Iraque, em 2003, as autoridades turcas foram constrangidos pela opinião pública e parlamentar e incap permitir que o americano Quarta Divisão de Infantaria para cruzar seu país. Falta de soft power da administração Bush machucar seu poder duro. Da mesma forma, o presidente mexicano Vicente Fox desejava acomodar George W. Bush, apoiando uma segunda invasão resolução autorizando ONU, mas foi constrangido pelo público opinião. Ao ser pró-americano é um beijo de morte política, a opinião pública tem um efeito sobre a política que simples proposição dos cétic capturar. Mesmo Grã-Bretanha, um aliado próximo, ao reagir a padrões de inteligência do governo Bush decidiu que "ainda temos que traba com eles, mas nós trabalhar com eles de uma forma bastante diferente. " 47 Muitas vezes, é mais fácil de ver causalidade nestes casos negativos onde um "veto" é relativamente f ácil de identificar. Em casos positivo impacto do soft power entre múltiplas variáveis é mais dif ícil de isolar e provar. Um estudo sugere três condições necessárias para a utilização ef icaz do estado do power através do segundo modelo da opinião pública: a comunicação a um alvo pretendido em um mercado a funcionar de idéias, convencer o alv mudança sua atitude em uma questão política, e garantir a nova atitude influencia os resultados políticos.48 Analisando cada uma dessas etapas é útil tratamento os esforços de um governo a mudar a política do governo por meio de um outro soft power. No entanto, ele perde não só o primeiro modelo efeito direto, mas também uma outra dimensão do segundo modelo: a criação de um ambiente favorável através da atração de longo prazo. Tal clima pode se produto de sociedade civil e de atores não estatais, muitas vezes vistos como mais credível, mais do que os esforços governamentais diretos. Em vez d concentrar unicamente no governo agentes e esforços direcionados à mudança de políticas específicas, devemos também considerar a cidade em uma colina efeito e atração exemplo. Na medida em que uma sociedade é atraente para o outro, ele pode criar um ambiente favorável para os objetivos milieu gerais, bem como as decisões de elite específicos. Aqui o alvo do soft power é ampla opinião pública e atitudes culturais. A maioria dos historiadores que estudaram o período de concordar além de tropas e dinheiro, o poder americano para promover tais objetivos na Europa do pós-guerra foi fortemente afetada pela cultura e idéias. Ape programas governamentais, como o Plano Marshall foram importantes, os historiadores do período de salientar o impacto dos atores não es também. "American executivos de empresas e publicidade, assim como os chefes de estúdios de Hollywood, estavam vendendo não só os seus produtos, mas t a cultura dos Estados Unidos e valores, os segredos do seu sucesso, para o resto do mundo ". 49 Como um estudioso norueguês argumenta, "Federalismo, democracia e mercados abertos representados os valores americanos essenciais. Isto é o que a América exportado. "Isso tornou muito mais fácil manter o que ele chama de império por convite. "50 Tais objetivos gerais continuam a ser importantes hoje. Por exemplo, muitos atos de terrorismo são menos projetado para derrubar u m go particular do que a criar um clima de polarização em que uma narrativa extremista pode se espalhar para partes mais largas do mundo muçulmano. Um estudo interessante do impacto da Universidade Americana de Beirute e da Universidade Americana no Cairo, ambos não-governamental, descobriu que eles foram bem sucedidos na promoção do seu
mas apenas modestamente, do que aqueles que tinham sido atingidos por Bush. Em outras palavras, o efeito Obama foi positivo, mas de a limitada no curto prazo. Não só os atores tentam influenciar uns aos outros diretamente e indiretamente através de soft power, eles também competem para privar de atratividade e legitimidade, criando assim um ambiente de desativação ou na opinião pública em outro país e / ou aos olhos de terceiros relevantes. Par exemplo, depois que o Senado dos EUA aprovou uma nota de R $ 30 milhões para documentar e divulgar as violações de direitos humanos o Parlamento iraniano criou uma Fundo de US $ 20 milhões para expor as violações de direitos humanos nos Estados Unidos.57 Às vezes, os líderes estão preparados para i a opinião de terceiros (Algo enganosamente chamada "opinião pública mundial"), mas e m outros momentos as suas preocupações sobre o isolamento diplomático inibir suas ações. Em 2008, depois de invadir a Geórgia, a Rússia cuidadosamente controlada seus meios de comunicação nacionais, mas parecia mal prep para pressionar seu caso internacionalmente. Presidente da Geórgia, Mikhail Saakasvili usou sua fluência em Inglês para dominar a cobertura no resto do mundo. "A relutância do Kremli reunir apoio para a sua posição com a mesma intensidade que enviou tanques para a Geórgia oferece uma visão sobre a sua visão de mundo. " 5 militar russo dominado, mas a Rússia não era tão adepto exercendo o poder macio para consolidar a sua vitória militar. Como há uma grande variedade depara recursos básicos que podem ser convertidos em soft power por estratégias de conversão hábei Figura 4.2vimos, Conversão de soft Recursos de energia Comportamento (resultados) Básico recursos incluem a cultura, osévalores, as políticas legítimas, um modelo doméstico positivo, economia bem sucedida, um militarda prá Como vimos, o poder brando difícil para os governos exercem. Sustentada uma cidade em uma um-estar atração colina exige e coerência competente. Às vezes com estes recursos sãolonge uma forma especialatração, para fins de soft quadro, power. Tais recursososincluem forma de serviços de inteligência nacionais,causai a info valores. Indo mais para projetar agendas e persuadir outros em é ainda mais difícil. Como vimos, os caminhos agências, a diplomacia, a diplomacia pública, programas de intercâmbio, programas de as sistência, programas de treinamento, e várias outr frequentemente medidas. Em forma de indireta, os efeitos muitas vezes levam tempo para amadurecer, alguns dos objetivos gerais a que o poder brando é dirigido são difusos, e o recursos uma grande variedade de instrumentos de política, mas se produzir respostas positivas ou negativas nas metas (e, porta governosfornecem são raramente na íntegra preferido controle de todos os instrumentos. Em Capítulos 2 e 3, vimos alguns dos potenciais, mas também as dificuldades de utilização de recursos resultados) depende dopara contexto, do alvo, e as qualidades das estratégias de poder de conversão. Este processo de conversão é ilustrado n militares e econômicos Figura 4.2. criar soft power. Isso é igualmente verdade dos esforços para criar soft power através dos instrumentos de diplomacia pública. A dificuldade é agravada pelo grande número de informações disponíveis, a importância das redes e alterando estilos de liderança nas sociedades democr Mas o fato de que a criação de soft power através da diplomacia pública muitas vezes é difícil não significa que ele não é importante. Paraconverter ser credível um século onde o poder é difundir em dosresultados estados para os atores não estatais, esforços do governo paraalvo projetar op Para os em recursos de soft power e ferramentas requer a capacidade críticaos para criar nas percepções de tais brando terácomo que aceitar qualidades que o poder écompetência menos hierárquica na era da informação quefalsa as redes tornaram-se mais importante.mas Para ter sucesso mundo benignidade, e carisma. A percepção podeeser (comosociais no efeito de alguma propaganda), o que importa em é seum o alvo rede acredita que ele e responde positivamente ou negativamente. Exercendo o poder por meio SOFT PÚBLICO exige que os líderes a pensar em termos de atração e cooptação emda vezdiplomacia de comando. Os líderes precisam pensar em si mesmas como est em um círculo, em vez do que no topo de uma montanha. Isso significa que a comunicação de duas vias são mais eficazes do que os comandos. Como um jovem participante Checa em um Salzburg seminário observou: "Esta é a melhor propaganda, pois não é propaganda." 59 Soft power é gerado apenas em pa rte por que o governo faz por meio de suas políticas e diplomacia pública. A geração de energia també suave afetado de maneira positiva (e negativos) por uma série de atores não estatais, dentro e fora de um país. Esses atores afetar tanto o público geral e elites governantes de outros países e criar um ambiente propício ou um ambiente de desativação das políticas de governo. Como menciona anteriormente, em alguns casos, o poder brando irá aumentar a probabilidade de outras elites adotam políticas que nos permitam alcançar os nossos resultados prefe Em outros casos, onde está sendo visto como amigável para o governo dos EUA é visto como um beijo política local da morte, a queda ou ausência de soft p impedirá Americanos de obter objetivos particulares. Mas, mesmo em tais casos, as interações das sociedades civis e atores não estatais podem aju promover milieu objetivos gerais, tais como a democracia, a liberdade e desenvolvimento. Diplomacia clássica, às vezes chamado de "diplomacia de gabinete," mensagens envolvidas enviadas de um governante para outro, muita vezes em confidencial comunicações. Em termos de o primeiro modelo Figura 4.3, Um comunicado do governo diretamente com o governo B. Mas os governos ta achei útil para se comunicar com os públicos de outros países, em um esforço para influenciar outros governos por meio do modelo indireto na Fig 4.3. Que forma indireta de diplomacia se tornou conhecido como a diplomacia pública. Os esforços para afetar os públicos de outros países têm raíze longas. Depois que o francês Revolution, o novo governo francês enviou agentes para a América para tentar afetar diretamente a opinião pública. No final do século XIX, da França derrota na Guerra Franco-Prussiana, o governo francês criou a Alliance Française de popularizar sua cultura e restaurar o prestígio nacional Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano organizou excursões e convenceu Hollywood para fazer filmes que retratavam os Estados Unidos em um
Com a nova tecnologia de rádio, transmissão tornou-se o modelo dominante da diplomacia pública na década de 1920. A BBC foi fundada 1922, e os governos totalitários aperfeiçoou a forma de transmissões de propaganda e filmes na década de 1930. Broadcasting continua a ser imp para este dia, mas na era da Internet e as viagens aéreas de baixo custo, e com o desenvolvimento de organizações intergovernamentais e transnacionai difusão de alimentação afastado de estados fez diplomacia pública mais complexa. As linhas de comunicação não são mais uma barra reta entre do governos, mas mais como uma estrela que inclui as linhas entre os governos, públicos, sociedades e organizações não-governamentais. Em tal mundo, que não sejam os governos atores estão bem colocados para usar o soft power. Governo Um irá tentar influenciar o público sociedade B, mas organizações transnacionais na sociedade B também vai travar campanhas de informação para influenciar o governo A, bem como o govern Eles usam Chave: G = governo; S = sociedade; 10 = organização campanhas de nomear e envergonhar a influenciar outros governos, bem como para exercer pressão sobre outros atores não-governament internacional. como a grande corporações. Às vezes, eles também irá trabalhar através de organizações intergovernamentais. O resultado é um novo conjunto de coligaç mistas de governo, intergovernamentais e não-governamentais atores cada um usando a diplomacia pública para os seus próprios objetivos. Por exemplo, a Campanha Internacional para a Proibição As minas terrestres aliado governos menores, como Canadá e Noruega, juntamente com as redes criadas por uma ativista em Vermont, ea pública de Princesa Diana para derrotar a burocracia mais forte (o Pentágono), em única superpotência do mundo. Os governos que tentam utilizar a diplomacia pública para exercer o poder suave enfrentar novos problemas. Promover imagens atraentes país não é nova, mas as condições para tentar criar soft power mudaram dramaticamente nos últimos anos. Por um lado, quase metade dos países do mund agora democracias. Em tais circunstâncias, a diplomacia destinada a opinião pública pode se tornar tão importante para os resultados como tradicional classificados comunicações diplomáticas entre os líderes. Informações cria poder, e hoje uma parte muito maior da população do mundo tem acesso a es poder. Os avanços tecnológicos têm levado a uma redução drástica no custo de processamento e transmissão de informações. O resultado explosão de informação, e que produziu um "paradoxo da abundância". 61 Abundante informação leva à escassez de atenção. Quando as pessoas es sobrecarregados com o volume de informações confrontá-los, eles têm dificuldade em saber o que focar. Atenção, em vez de informações, torna-se o escasso de recursos, e aqueles que podem distinguir informações valiosas de fundo ganho desordem poder. Cue-doadores tornam-se mais na dema isso é uma fonte de poder para aqueles que podem nos dizer onde focar nossa atenção. Entre os editores e cue-doadores, a credibilidade é o recurso fundamental e uma importante fonte de soft power. Reputação se torna aind importantes do que no passado, e políticos lutas ocorrem sobre a criação e destruição de credibilidade. Governos competir para a credibilida só com outros governos, mas também com uma ampla gama de alternativas, incluindo meios de comunicação, empresas, organizações não governamentais, organizações intergovernamentais, e redes de comunidades científicas. Política tornou-se um concurso de credibilidade competitivo. O mundo da política tradicionais de poder é tipicamente cerca de cuja militar economia ganha. Como observado anteriormente, a política na era da informação "pode vir a ser de cerca de cuja história ganha." 62 Narrativas a ser a moed soft power. Governos competem entre si e com outras organizações para melhorar a sua própria credibilidade e enfraquecer a dos seus adversários. Testemunha a luta entre a Sérvia ea NATO para enquadrar a interpretação dos eventos em 2000, em que as transmissões ea Internet desempenhou um fundamental, ou considerar a disputa entre o governo e os manifestantes após as eleições iranianas, em 2009, em que a Internet e Twitter jogados important papéis na comunicação transnacional. A informação que parece ser propaganda não só pode ser desprezado, mas também pode vir a ser contraproducente se isso prejudica um de reputação de credibilidade. Exageradas sobre as armas de destruição em massa e os laços com a Al Qaeda de Saddam Hussein pode ter a mobilizar apoio interno para a Guerra do Iraque, mas a divulgação posterior da exagero um golpe caro britânica e americana credibilidade. Sob as novas condições mais do que nunca, um soft vender pode revelar-se mais eficaz do que difícil de vender. A relativa independência da BBC, por vezes, para a consternação de governos britânico, pagou dividendos de credibilidade como indicado por um relato de como o presidente Jakaya Kikwete da Tanzânia gasta seus dias: "Ele se levanta de madrugada, ouve a BBC World Service, que verifica a imprensa da Tanzânia." 63 Os céticos que tratam o termo "diplomacia pública" como um mero eufemismo para propaganda perca este ponto. Propaganda Simples é contraproducente diplomacia como público. Também não é a diplomacia pública meramente relações públicas campanhas. Transmitir informações e venda de imagem positiva são parte dela, mas a diplomacia pública também envolve a construção de relacionamentos de longo prazo, que criam um ambiente propício para as polític governamentais.64 O mix de informações do governo direto para as relações culturais de longo prazo varia de acordo com três círculos ou estágios de diplom pública concêntricos, e todos os três são importantes.65 A primeira e mais imediata círculo é comunicações diárias, que envolve explicar o contexto de nacionais e estrangeiros
para dissuadir os nossos amigos na Europa a partir de implantação. "67 O terceiro e mais amplo círculo ou fase da diplomacia pública é o desenvolvimento de relações duradouras com pessoas-chave ao longo d muitos anos ou mesmo décadas através de bolsas de estudo, intercâmbio, formação, seminários, conferências e acesso aos canais de mídia. Ao longo do t cerca de 700.000 pessoas participaram de intercâmbios culturais e académicos americanos, e estes intercâmbios ajudaram a educar esses líderes mundiais como Anw Sadat, Helmut Schmidt, e Margaret Thatcher. Outros países têm programas semelhantes. Por exemplo, o Japão desenvolveu um programa de inte trazendo 6.000 jovens estrangeiros a cada ano a partir de quarenta países para ensinar suas línguas nas escolas japonesas, com uma asso de manter os laços de amizade que são desenvolvidos.68 Estes programas de desenvolver o que Edward R. Murrow chamado uma vez os cruc "últimos três pés" face-a-face de comunicação que são um proces so de duas vias caracterizada pela credibilidade reforçada que a reciprocidade cria. Cada uma destas três fases de diplomacia pública desempenha um papel importante no sentido de ajudar os governos a criar uma image atractiva de um país que pode melhorar as suas perspectivas para a obtenção de seus resultados desejados. Mas mesmo a melhor publicidade não pode vender um produ impopular. A comunicação estratégia não pode funcionar se corta na contramão da política. As ações falam mais alto que palavras, e diplomacia pública, que parece s anela vestir-se para a projeção de poder duro é improvável ter sucesso. O tratamento de prisioneiros em Abu Ghraib e Guantánamo em um modo incompatível com Valores americanos levou a percepção da hipocrisia que não poderia ser revertida por transmitir imagens de muçulmanos que vivem bem n América. Na verdade, o valores de produção lisos da estação de televisão por satélite americano Al Hurra não torná-lo competitivo no Oriente Médio, onde foi ampla considerado como um instrumento de propaganda do governo. Com demasiada frequência, os políticos tratam a diplomacia pública como u curativo, que pode ser aplicado após dano é feito por outros instrumentos. Por exemplo, quando um defensor de bombardear o Irã foi perguntado se atacar o Irã pode fazer com oposição lá para se aglutinar em torno do regime, ele disse que não seria um problema, porque tudo o que seria necessário para evitar esse resultado Foi uma campanha de diplomacia pública que o acompanha. 69 Sob as novas condições da era da informação, mais do que nunca o soft vender se mostra mais eficaz do que a venda dura. Sem nacional subjacente credibilidade, os instrumentos de diplomacia pública não pode traduzir recursos culturais para o soft power da atração. A eficácia do público diplomacia é medido por mentes alteradas (como mostrado em entrevistas ou sondagens), e não dólares gastos ou pacotes chamativos de produção produzido. Quando o Congresso dos EUA pediu Secretário de Defesa Gates, sobre o orçamento de 2010 para as comunicações estratégicas ", ninguém poderia porque não havia central de comunicao. A primeira resposta veio em US $ 1 bilhão, mas que foi mais tarde alterado para $ 626.000.000. "Muitas dessas oper no passado tinha estado na alçada da seção de diplomacia pública do Departamento de Estado. " 70 Os críticos temem que a overmilitarization da política externa enfraquece a credibilidade. Uma queixa-se que "os militares tasking com estr comunicações. . . é um pouco semelhante a pedir a um funcionário da ajuda para dirigir um ataque aéreo, ou um diplomata para executar u hospital de campanha. "Outros argumentam que o que é necessário é uma nova diplomacia pública "em esteróides" composta por diplomatas treinados em novas mídias, comunicação intercultural, granular locais conhecimento e redes de contatos com grupos sub-representados.71 A abordagem meios de comunicação centralizada para a diplomacia pública ainda desempenha um papel importante. Os governos precisa corrigir imprecisões diárias de suas políticas, bem como tentar transmitir uma mensagem estratégica de longo prazo. A principal força da abordagem meios de comunicaçã seu alcance de audiência e capacidade de gerar a consciência pública e definir a agenda. Mas a incapacidade de influenciar o modo como a mensagem é percebida em diferentes contextos culturais é o seu ponto fraco. O remetente sabe o que ela diz, mas nem sempre o que o alvo (s) ouve. As barreiras culturais são capazes de distorcer o ouvido. Comunicações em rede, ao contrário, pode tirar proveito de comunicações de duas vias e de relações peer-to-peer para superar cultural diferenças. Ao invés de um projeto central e transmissão de uma mensagem através de fronteiras culturais ", redes primeiro estabelecer a estrutura e dinâmica de canais de comunicação eficazes, depois membros colaboram para criar a mensagem. Porque a mensagem ou história é co-cri entre culturas, não é cultura-bound. . . . Ao invés de ser uma barreira ou impedimento, a cultura é incorporada dinâmica da rede. "72 Este tip descentralização e flexibilidade é difícil para os governos de realizar, dadas as suas estruturas de prestação de contas centrais. A maior flexibilidade de ONGs na utilização das redes tem dado origem a que alguns chamam de "a nova diplomacia pública", que "não é confinado a mensagens, campanhas de promoção, ou mesmo contatos governamentais diretos com os públicos estrangeiros com fins de política extern também sobre construção de relacionamentos com atores da sociedade civil em outros países e cerca de facilitar redes entre as partes não-governamentai casa e no exterior. "73 Nesta abordagem a diplomacia pública, a política do governo visa promover e participar, em vez de controlar, tais redes através das fronteiras. De fato, muito o controle do governo ou até mesmo a aparência dos mesmos pode minar a credibilidade que tais red projetados engendrar. A evolução da diplomacia pública de comunicação one-way para um modelo de diálogo de duas vias trata públicos como peer-to
PARTE II
Mudanças de poder: difusão e transições
CAPÍTULO 5
Difusão e Cyberpower Tais cybertransformations extremos ainda são fantasiosos, mas uma nova revolução da informação está mudando a natureza do poder e aumentando a sua difusão. Unidos continuará a ser o actor dominante no cenário mundial, mas eles vão encontrar o estágio muito mais lotado e difícil de controlar. Um Dois muitotipos maiordedemudanças de poder estão ocorrendo neste século: transição de poder eo poder de difusão. Transição de energia de um estad outro é dominante a população, dentro e entre os países tem acesso ao poder que vem de informações. Os governos sempre preocupado com o um evento histórico familiar, maseo o poder deatual difusão novoaprocesso. O problema para os estados era daem informação global fluxo e controle de informações, período nãoééaomais primeiro ser fortemente afetadas portodos mudanças dramáticas tecnologia da d que mais informação. as Acoisas estão acontecendo fora do até mesmo Estados mais poderosos. palavras um ex-diretor Departamento atual revolução da informação, àscontrole vezes chamada de dos "terceira revolução industrial", Nas é baseado emderápidos avançosdotecnológicos em de de planejamento de políticas, computadores, "A proliferação informações é tanto umalevaram causa de nonpolarity como é a no proliferação de armas." analista britânico coloca, 1Ou, como um comunicações edesoftware que por sua vez a reduções dramáticas custo de criação, processamento e transmissão, e procurando "EnfrentamosPoder computacional dobra a cada 18 meses para trinta anos, e até o início do século XXI custou um milésimo informações. mais e mais ameaças e desafios que afetam as pessoas emtão umrapidamente país, mas sequanto originam principalmente ou inteiramente nos outros paí do que tinha riscos, no início de 1970. Se o preço dos automóveis caíram o preço dos semicondutores, um carro que custa financeiro 5. crise, a criminalidade organizada, migração massa, aquecimento global, as pandemias eo Uma terrorismo internacional, para sozinha citar apenas Em 1993, havia cerca de 50 sitesa em todo o em mundo, emo2000, esse número superou 5 milhões. década depois, a China tinh alguns. . . . Uma das principais razões para de 400 a dificuldade é que o poder tem sido difundido, tantoFacebook vertical como horizontalmente. Nósde não temos tanto um mundo larguras multi-polar m milhões de utilizadores da Internet e da rede social tem cerca de meio trilhão usuários. Comunicações de como bandaum estão não-polar ". 2 expandindo rapidamente, e Alguns estaatendência o declínio estado que Tão tem recentemente sido as instituições globais custos deobservadores comunicaçãoacolher continuam cair aindacomo mais marcando rapidamente do que odopoder desoberano computação. quanto 1980,dominant chamada desde a Paz telefônicas fio de cobre só poderia levar INFORMAÇÃO REVOLUTION de Westphalia em 1648.por Eles prevêemhoje queuma a Revolução da de Informação vaipode achatar as hierarquias burocráticas e substituí-los com a rede 1 página de informação segundo, mecha fina fibra óptica transmitir 90.000 volumes em um segundo. Em 1980, 1 giga organizações. Mais funções governamentais serão tratadas por mercados privados, bem como por entidades sem fins lucrativos. Como as de armazenamento comunidades virtuais desenvolvem em ocupava um quarto, agora 200 gigabytes de armazenamento em forma no bolso da camisa. A quantidade de informações digitais aumenta e a Internet, elescinco vão cortar vezes a cada anos.4através das jurisdições territoriais e desenvolver seus próprios padrões de governança. Unidos se tornará muito m central para A principal característica desta revolução da informação não é o velocidade das comunicações entre os ricos e poderosos: Há mais de 13 vida pessoas. As pessoas vãopor viver por vários contratosentre voluntários e soltar dentrodo e fora dasAcomunidades com o clique um mouse. anos,das a comunicação instantânea telégrafo foi possível a Europa ea América Norte. mudança fundamental é a de enorme padrão de redução na custo de transmissão de informações. Para todos os efeitos práticos, os custos reais de transmissão tornaram-se insignificantes transversais comunidades e governo se transmitida tornará um análogo civilizadainfinita. para oOmundo feudal que explosão existia antes do surgimento quantidade de informação que pode ser em todo moderno o mundo eé mais praticamente resultado é uma de informações, d Estado moderno. 3 os documentos são uma pequena fração. Por uma estimativa, de 161 bilhões de gigabytes de informação digital foram criados e capturados no ano de 2006 sozinho (que é de de 3 milhões de vezes a informação em todos os livros já escritos). Em 2010, o crescimento anual da informação digital deverá aumentar mais de seis vezes 988 bilhão de gigabytes. No início do século XXI, os usuários de computador enviados cerca de 25 trilhões de mensagens de e-mail por ano. Em 70 por cento de todas as informações geradas a cada ano no mundo veio de e-mails, vídeos on-line, bem como a World Wide Web. Esta mudança dramá ligado tecnologias de computação e comunicações está mudando a natureza do governo e acelerar a difusão do poder. Em meados do século XX, as pessoas temiam que os computadores e as comunicações da atual revolução da informação c riaria o controle do governo central dramatizada no romance distópico de George Orwell 1984. Computadores mainframe parecia definido para m o planejamento central e aumentar os poderes de vigilância dos que estão no topo de uma pirâmide de controle. Televisão Governo iria dominar a notícia. Através centro bancos de dados, os computadores poderiam tornar a identificação do governo e vigilância mais fácil. Em vez disso, como o poder de computação diminuiu no custo e os computadores se encolheu para o tamanho de telefones inteligentes e dispositivos portáteis, a sua efeitos de descentralização ter superado seus efeitos centralizadores. Power over informação é muito mais amplamente distribuído hoje do mesmo alguns décadas atrás. Comparado com rádio, televisão e jornais controlados por editores e organismos de radiodifusão, a Internet cria ilimitado comunicação um a um (via e-mail), u m para muitos (através de uma página pessoal, blog ou Twitter), muitos para um (co mo a Wikipedia), e, o mais importante, muitos para muitos (como e m salas de chat on-line ou sites de redes sociais como o Facebook ou LinkedIn). Comparand novos métodos aos avanços anteriores em comunicação, podemos ver a diferença é que "as mensagens de internet têm a capacidade de fluxo mais longe, rápido e com menos intermediários. "5Informações muitas vezes pode fornecer um recurso fundamental de poder, e mais pessoas têm acesso a mais informações do que nunca.
as barreiras à entrada. declínio Ambos os indivíduos e organizações privadas, que vão desde empresas a ONGs com terroristas, estão habil a desempenhar papéis diretos na política mundial. A disseminação de informação significa que o poder será mais amplamente distribuído e redes informais minar a monopólio da burocracia tradicional. A velocidade do tempo na internet significa que todos os governos têm menos controle de suas agenda Líderes políticos desfrutar de menos graus de liberdade antes que eles devem responder a eventos e, em seguida, eles vão ter que dividir o palco com mais Em princípio, como custos e barreiras de entrada em mercados de diminuir, a Revolução da Informação deve reduzir o poder dos grandes Estados e melhorar o poder dos pequenos Estados e atores não estatais. Mas, na prática, as relações internacionais são mais complexos que tal determinismo tecnológico implica. Alguns aspectos da Revolução da Inf ormação ajudar o pequeno, mas al guns ajudam a já grande e poder osa. Tamanho ainda é imp O que os economistas chamam de economia de escala permanecem em alguns dos aspectos do poder que estão relacionados à informação. Ape um hacker e um governo tanto pode criar informações e explorar a Internet, é importante para muitas f inalidades que grandes governos podem implantar dezenas de milhares formados O debatede sobre a difusão do poder e do destino do Estado soberano é muitas vezes simplificado. 6 As pessoas às vezes pensam de longo pr pessoas e tem grande de computação para quebrar ouque invadir organizações. No caso depara softopower, grande estabeleci desafios para o sistemapoder de estados "apenas em termos de códigos entidades são outras institucionalmente substituíveis estado." anal 7 A melhor indústrias de entretenimento, como Hollywood e Bollywood gosta de economias de escala na produção e distribuição de conteúdo. Além dis histórica é a economia da informação, há "efeitos deda rede" c omnoretornos deFeiras escala.medievais Como sabem os, umsubstitutos telefone épara inútil.asOinstituições próximo agrega va desenvolvimento dos mercados e vida cidade períodocrescentes feudal cedo. não eram de auto e assim por diante, como a rede se expande. feudal. Eles Além disso,as mesmo que do a disseminação da informação não custa muito, a recolha e produção de novas informações, muitas vez não derrubar muralhas castelo ou remover o senhorexistente local, mas eles fizeram criar novas riquezas, novas coalizões e novas atitudes. exigem grande investimento. Em muitas situações competitivas, informação é mais importante. Em algumas situações, a informação novo Comerciantes medievais desenvolveram a Lex Mercatoria ("Lei Merchant"), que rege as suas relações, em grande parte como um conjuné bem público particular de não-rival: regras para Consumo pessoa diminui o dehoje, outro.todos, Thomas Jefferson usou a analogia de uma vela: eu te dar umao luz, issoe não acontece realizaçãode deuma negócios. Danão mesma forma, desde hackers a grandes corporações está Se desenvolvendo código as normas da diminuir a minha luz. Mas, em uma situação de concorrência, pode fazer uma grande diferença se eu tiver a primeira luz e ver as coisas ant Internet, em parte, do lado de fora você. Inteligência o controle das instituições políticas formais. Estes sistemas privados, como intranets corporativas ou newsgroups em todo o mundo dedicad coleção um bom exemplo. Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, China, França e têm capacidades de coleta e produção de inteligência questõesé específicas anão como o ambiente, não frontalmente desafiar os governos dos estados soberanos, eles simplesmente adicionar uma camada de relações qu os da maioria dos estados. Estados soberanos Como vimos no Capítulo poder militar continua de a ser importante da emInternet domínios críticos da política global.deAser tecnologia informação tem não controla totalmente. As2,pessoas vão participar comunidades transnacionais sem deixar cidadãosdaleais, mas suas efeitos sobre o perspectivas será uso da força que beneficiar o pequeno e alguns que favorecem o já poderoso. É uma faca de dois gumes. Off-the-shelf disponibilidade com diferente. tecnologias militares anteriormente pequenos Estados e atores não-governamentais e aumenta a vulnerabilidade grand A verdadeira questão relacionadacaros com abeneficia difusão do poder não é a continuação da existência do Estado, mas como ele funciona.dos Movimen estados. Por exemplo, contraditórios podem Governos e agentes TRANSNACIONAL hoje qualquer pessoa pode As encomendar de satélite de empresas comerciaismultinacionais ou simplesmente o software Google Earth v ocorrem simultaneamente. empresas imagens estatais coexistir e competir com empresas que usar se estendem por centenas depara fronte que se passa em outros países IBM, por com pouco ou nenhum de do posicionamento globalum que proporcionam locais uma vezpessoas que a propriedade do milita exemplo, deriva de doiscusto. terçosDispositivos de sua receita exterior, e apenas quarto de sua força de precisos, trabalho 400.000 está localizado nos só, estão prontamente disponíveis em lojas. Estados Unidos.8 Além disso, sistemas de informação cria de vulnerabilidades ricos, acrescentando lucrativos epor facilmente interrompida por gru A ONU estima que existam 214 milhões migrantes em em todoestados o mundo, e muitas diásporasalvos ficar conectado meio moderno terroristas. E comunicações.9Política torna-se mais voláteis e menos auto-suficiente dentro de conchas nacionais. Em um mundo de interdependência glo atores como a Wikileaks recolher e divulgar informações confidenciais que complica as campanhas militares. É conce agendanão-governamentais, de que política internacional é mais amplo, e todo mundo parece entrar em cena. um adversário um paísnão pequeno com guerra cibernética) vaiuma decidir que pode chantagear grandes estados. Há t Alguma destasofisticado actividade(como transnacional é nova. Asrecursos empresas multinacionais têm longa linhagem, organizações religiosas transna a voltar perspectiva patrocinado Estado "freelance" ou ataques cibernéticos "corsário". os movimentos de paz, o sufrágio das mulheres séculos, e nodeséculo XIX viupelo a fundação da Internacional Socialista, a Cruz Vermelha, Outras tendências, no entanto, se beneficiam estados poderosos. Sensores espaciais, transmissão de alta velocid organizações e da Associação dejáDireito Internacional, entre outros. Antes da Primeira Guerra Mundial, direta, já haviacomputadores 176 não-governamental complexa internacional software fornecem capacidade para clas sificar, processar,notransmitir e disseminar informações sobre os aproximadamente eventos complexos26.00 que organizações. Maisarecentemente, no recolher, entanto, houve uma explosão número de ONGs, passando de 6.000 para ocorrem ao longo de largura geográfica última década do século XX. Algumas décadas atrás, a comunicação rápida de diversas partes do globo era tecnicamente possível, mas mu áreas. Esta rede de sistemas produz pessoa uma vantagem poderosa (bem como vulnerabilidade). A chave é aOposse caro. Agora ele está disponívelmilitares para qualquer com o preço de entrada de umuma cafépotencial com Internet. E com o Skype, ele énão livre. custo d fantasia criação de uma transnacional hardware ou ou de rede sistemas avançados, organização tornou-se trivial. mas a capacidade de integrar um sistema de sistemas. Nesta dimensão, até mesmo uma pequena va fazMuitos a diferença. dessesOnovos atores transnacionais pretender actuar como uma "consciência global" que representa os interesses públicos amplos Revolução da Informação está levando a uma difusão do poder, mas os estados maiores ainda têm recursos maiores. além do alcance do indivíduo estados. Embora eles não são eleitos democraticamente, esses atores, por vezes, ajudar a desenvolver novas normas pelos governos pres direta e líderes empresariais para mudar as políticas e alterando indiretamente as percepções públicas de legitimidade e que os governos e as empr deveriam estar fazendo. Em termos de recursos de poder, estes grupos raramente possuem muito poder duro, mas a revolução da informação melhorou substancialmen seu soft power. Eles podem montar "nomear e envergonhar" as campanhas contra marcas de empresas ou governos de f orma relativamente fácil. Não só existe um grande aumento no número de atores transnacionais, mas também houve uma mudança no tipo. No início fluxos transn foram fortemente controlado por grandes estruturas formalmente organizadas, tais como corporações multinacionais ou da Igreja Católica, que po lucrar com as economias de escala. Essas organizações continuam a ser importantes, mas os menores custos de comunicação na era da internet abriu o campo para vagamente estruturado organizações em rede, com pouco pessoal da sede e até mesmo para os indivíduos. Os grupos terroristas têm muitas vezes tinham uma di
Revolução da Informação tornou Al Qaeda em uma rede frouxa que abrange o mundo inteiro com a sua franquia. O terrorismo é um método de violência com raízes que se estendem muito para trás na história. No século XIX, o terrorismo foi usado por anarquistas outros Energia comebase em recursos de informação não é nova; cyberpower é. Existem dezenas de definições de ciberespaço, mas geralmente revolucionários transnacionais que mataram meia dúzia de chefes de estado, e no século XX, a Primeira Guerra Mundial foi desencadeada "cibernética" é um prefixo parte por tal de pé para atividades eletrônicos e de computador e afins. Por uma definição, "o ciberespaço é um domínio operacional enquadrado por us terrorista que virou eletrônica para. . . assassino. O que é novo hoje é que a tecnologia está colocando nas mãos de indivíduos e grupos desviantes poderes destrutivos que exploração da informação através de sistemas interligados e as respectivas infra-estrutura associada. "12 eram reservados principalmente aosciberespaço governos. É é. porEm isso que oalguns observadores referem-se ao terrorismo comomodesta a privatização da guerra. Às vezes esquecemos como novo 1969, Departamento de Defesa começou uma conexão de alguns compu disso, a tecnologia tem chamados fez os sistemas dascriados sociedades modernas vulneráveis ataque escala. "Essa tendência decapaz aumento da pac ARPANET, e emcomplexos 1972, foram os códigos para mais a troca de dados ao (TCP / IP) em paragrande constituir um Internet rudimentar de trocar vulnerabilidade estavaOocorrendo de informação digital. sistema de nomes de domínio de endereços da Internet começou em 1983, e os primeiros vírus de computador fora mesmo antes da Internet criados sobre esse tempo.acelerou-lo junto. " 10 atualWide geração extremistas islâmicos violentos pode de exaltar ummais idealpopular, do século VII para oem Islã, mase eles são muito hábeis usar a vi A AWorld Webdecomeçou em 1989, o Google, o motor busca foi fundada 1998, da enciclopédia open em source primeira Wikipedia começou em 2001. No final de 1990, as empresas começam a usar a nova tecnologia para mudar a produção e aquisição de glob Internet século. Terrorismo, como teatro, é uma competição para o público. Eventos chocantes são projetados para capturar a atenção, pola complexa provocar cadeias de abastecimento. Só recentemente têm havido as fazendas de largura de banda e servidor necessários para apoiar a "computação reações de seus alvos. Em 2004, um vídeo chocante de Al Qaeda Abu Musab al Zarqawi decapitando um americano no Iraque nuvem", exageradas em que as empresas e baixado milhões vezes na seus Internet e estimulado copycat por outros grupos. indivíduos podemdearmazenar dados e softwaredecapitações na web. ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) foi criado em Uma das coisas mais difíceis para os terroristas a fazer é organizar células de confiança através das fronteiras não podem ser tomada 1998, o governo dos EUA começou a desenvolver planos nacionais sérios para a segurança cibernética só desdeque a virada do século. Em 19 baixo pela inteligência e polícia havia apenas agências. Aousuários passar dos santuários físicas da anos década 1990 para os santuários virtuais da Internet, terroristas reduzir o seu risco. Já n 1 milhão de na Internet, dentro de 15 quedetinham crescido para 1 bilhão. primeirososdias da Internet, libertários proclamo 13 Nos O recrutamento "a informação ocorre apenas em locais físicos, como mesquitas e prisões. Em vez disso, os indivíduos alienados em nichos nacionais isol também fazer a Internet como o fim do controle do governo e da" morte da distância. "Na prática, os governos e quer ser podem livre "e retratou contato comgeográficas uma nova comunidade virtual de crentes ao redor do mundo. Esses sites não só recrutar, maspelo também Eles incluem de urisdições continuar a desempenhar um papel importante, mas o domínio também é marcada podertreinar. de difusão. 14 instruções sobre como fazer bombas, como atravessam fronteiras, como plantar e explodir dispositivos para matar soldados e civis. E espec Podemos conceituar o ciberespaço em termos de muitas camadas de atividades, mas um simples primeira aproximação retrata-o como u CYBERPOWER usam regimebate-papo único híbrido de quartos e quadros deemensagens responder a perguntasfísica dos formandos. Planos e instruções são então enviados através de mensage propriedades físicas virtuais.15 Apara camada de infra-estrutura segue as leis econômicas de recursos rivais e aumentar os custos margi codificadas. Claro que, tal as leis políticas de jurisdição soberana e controle. O virtual, ou informacional, a camada de rede tem características econômicas de retornos Websites crescentespodem ser monitorados pelos governos. Alguns locais são desligados, enquanto outros são deixados em aberto, de modo que ele podem monitorizados. Mastornam o gato difícil controle jurisdicional.16 Ataques do reino informativo, onde os custos são baixos, pode ser 11 que à escalaser e práticas políticas ogo e rato entreo as agências estatais e terroristas transnacionais estreita. lançada contra domínio físico, onde os recursos são escassos eécaros. Mas por outro lado, o controlo da camada física podem ter tanto Os terroristas são apenas o mais dramático dos muitos novos atores transnacionais. Mesmo grandes países com poder duro impressiona efeitos territoriais e extraterritoriais na camada informacional. como os Estados Cyberpower pode ser definida em termos de um conjunto de recursos que se relacionam com a criação, controle e comunicação de Unidos, encontram-se dividindo palco com novos atores e ter mais dificuldade para controlar suas fronteiras. O ciberespaço não substituir equipamentos electrónicos e de ocomputador espaço geográfico e não abolir a soberania do Estado, mas, como os humanas. mercados Isso da cidade em tempos eledevai coexistir e muito comp informações em infra-estrutura baseada, redes, software, habilidades inclui não apenas feudais, a Internet computadores ligados e que rede, mas também Intranets, significa ser celulares um Estado soberano ou deespaciais. u m país poderoso no século XXI. tecnologias e comunicações Definido comportamentalmente, cyberpower é a capacidade de obter resultados preferidos do uso dos recursos de informação interconectados eletronicamente do cyberdomain. Cyberpower pode ser usado para produzir resultados preferid
dentro ciberespaço, ou ele pode usar cyberinstruments para produzir resultados preferenciais em outros domínios fora ciberespaço. Por analogia, seapower se refere ao uso de recursos no domínio dos oceanos para ganhar batalhas navais no oceano, para controlar garg transporte como estreitos, e para demonstrar uma presença no mar, mas também inclui a capacidade de usar os oceanos para influenciar batalhas, co e opiniões sobre a terra. Em 1890, Alfred Thayer Mahan popularizou a importância de seapower no contexto das novas tecnologias de propuls vapor, armaduras e armas de longo alcance. O presidente Theodore Roosevelt respondeu expandindo azul água marinha dos Estados Unidos e d lo ao redor do mundo em 1907. Após a introdução de aeronaves na Primeira Guerra Mundial, os militares começaram a teorizar sobre o domínio do poder ea capacidade de atacar diretamente no centro urbano de um inimigo de gravidade sem exércitos ter que primeiro atravessam fronteiras. Os investimentos da Frankli Roosevelt em poder aéreo foram vitais em II Guerra Mundial. Após o desenvolvimento de mísseis intercontinentais e de vigilância e comunicação de satélites na década de 1960, os escritores começaram a teorizar sobre o domínio particular do poder espacial, e John F. Kennedy lançou um programa para assegurar uma liderança americana no e colocar um homem na lua. Da mesma forma, em 2009, o presidente Barack Obama pediu uma nova iniciativa em cyberpower, e outros governos seguid terno.17 Como a mudança tecnológica remodela domínios de poder, os líderes políticos logo a seguir. O cyberdomain é o único que é feito pelo homem, recente, e sujeito a mudanças tecnológicas ainda mais rápidas do que os outros domíni Como um observador coloca, "A geografia do ciberespaço é muito mais mutável do que outros ambientes. Montanhas e oceanos são difíceis de move mas porções do ciberespaço pode ser ligado e desligado com o clique de um botão. " 18 Baixas barreiras à entrada contribuir para a difusão do p cyberdomain. É mais barato e mais rápido para mover elétrons através do globo do que para mover grandes navios longas distâncias atravé fricção da água salgada. Os custos de desenvolvimento de forças-tarefa de várias transportadoras e frotas de submarinos criam enormes barreiras de entrada e torn ainda possível falar de Domínio naval americano. Embora a pirataria continua a ser uma opção de local para atores não estatais em áreas como a Somália ou o Es
permanece fora do alcance de atores não estatais. Da mesma forma, mesmo que haja muitos atores privados e governamentais no domínio um país pode ainda procurar alcançar a superioridade aérea por meio de investimentos dispendiosos em caças de quinta geração e sistemas de apoio por satélite. As barreiras à entrada no cyberdomain, no entanto, são tão baixos que os atores não-estatais e pequenos estados podem desempenhar p importantes em baixos níveis de custo. Em contraste com o mar, ar e espaço, "ações cibernéticas três características com terreno de guerra, embora em dimensões ainda maiores: número de jogadores, facilidade de entrada, e uma oportunidade para a dissimulação. . . . Em terra, o domínio não é um critério facilmente realizável. " 19 Mesmo alguns estados, como Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França e China, têm a reputação de ter uma maior capacidade do que os outros, não faz sentido fal dominação no ciberespaço como em seapower ou poder aéreo. Se qualquer coisa, a dependência de cybersystems complexos para suporte de atividad militares e econômicas cria novas vulnerabilidades em grandes estados que podem ser exploradas por atores não estatais. Conflito extremo no cyberdomain, ou "guerra cibernética", também é diferente. No mundo físico, os governos têm um quase monopólio so uso em larga escala da força, o defensor tem um profundo conhecimento do terreno, e os ataques acabam por causa de atrito ou exaustão. Ambos os recursos mobilidade são dispendioso. No mundo virtual, os atores são diversas, às vezes anônimo, a distância física é imaterial, e uma "ofensa virtuais único custo é livre ".20 Porque a Internet foi projetado para facilidade de uso ao invés de segurança, o crime tem atualmente a vantagem sobre a defesa. E pode não continuar a ser o caso, a longo prazo, como a tecnologia evolui, incluindo esforços de "reengenharia" alguns sistemas para maior segurança, mas continua a ser o caso, nesta fase. A festa maior tem capacidade limitada para desarmar ou destruir o inimigo, ocupar o território, ou efetivam usar counterforce estratégias. Como veremos mais adiante neste capítulo, a dissuasão não é impossível, mas é diferente por causa de problemas de atribuiçã fonte de uma ataque. Ambigüidade é onipresente e reforça o nevoeiro normais da guerra. Redundância, resiliência e reconstituição rápida tornam-se componentes cruciais de defesa. Como um especialista resume a situação ", tenta transferir as construções políticas de outras formas de guerra não só irá falhar, também dificultar política e planejamento ". 21 Cyberpower afeta muitos outros domínios da guerra para o comércio. Podemos distinguir "o poder intra-ciberespaço" de "poder extraciberespaço", assim como com seapower podemos distinguir poder naval sobre os oceanos de projeção do poder naval em terra. Por exemplo, os aviões baseados em porta-lata participar de batalhas terrestres, comércio e comércio pode causaatraindo da eficiência de umadenova geração de navios porta-contentor Cyberinformation pode viajar através do ciberespaço para crescer criar softpor power, os cidadãos outro país. Uma campanha de diploma poder suave de um pública sobre país pode ser aumentada a visita de da cyberinformation Marinha em missões humanitárias. na Internet, como descrito com em Capítulo 4 énavios-hospitais um exemplo. Mas também pode se tornar uma fonte de energia forte que pode Como Tabela 5.1 ilustra, os instrumentos cyberdomain, a informação pode ser usada para produzir energia suave no ciberespaço dentro danos ao5.1 Dimensões físicas e virtuais de Cyberpower QUADRO de agendametas físicas em outro país. Por exemplo, muitas indústrias modernas e utilitários têm processos que são controlados por computadores lig enquadramento, atração, ou persuasão. Por exemplo, atrair a comunidade de software de fonte aberta de programadores a aderir a um nov em ALVOS DOS CYBERPOWER padrão é uma Sistemas (controle de supervisão eINTRA-CYBERSPACE aquisição de dados) SCADA. O software malicioso inserido em tais sistemas pode ser instruído a deslig EXTRA-CYBERSPACE exemplo de soft power alvejado dentro do ciberespaço. Cyberresources também pode produzir energia duro dentro do ciberespaço. Por processo, como o worm Stuxnet fez a instalações nucleares iranianas 2010. Se um hacker ou um governo desligar o fornecimento deexe en Hard:em atacar sistemas SCADA estados ou elétrica em um Hard: ataques de negação de serviço INFORMAÇ estatais O INSTRUMENTOS atores pode organizar um ataque distribuído negaçãoa de serviço usandoser "botnets"caro de centenas de milhares (ou mais)22 Soft: deem normas e padrões cidade não do norte como Chicago oudefinição Moscou meados dede fevereiro, Soft:devastação campanha depode diplomaciamais pública parado que se as bombas tivessem sido computadores de corrompidos lançadas. Em alguns a opinião Controle do governo sobredo aspaís empresas: Hardinfluenciar que pântano uma empresa ou sistema de Internet e impedir que ele funcione, ocorreu, exemplo, paraapagões a Geórgia em 2008. Instrumentos Roteadores ou corte decomo cabos de bombas: Hard instalações, taisfísicos como hospitais, geradores de backup pode fornecer resiliência no caso de um ataquepor de ruptura, mas generalizad Soft: software para ajudar os ativistas de direitos Organizando Moles: protestos para nomear e envergonhar regionais seriauma Botnet por humanos cyberproviders infiltração de um vírus em computadores desprotegidos é relativamente barato, e Botnets podem ser alugados de forma ilegal na internet po ser mais difícil de lidar. algumas centenas de dólares. A s Tabela 5.1 indica, instrumentos físicos podem fornecer recursos de poder que podem ser exercidas sobre o mundo cibernético. Por ex Às vezes, os criminosos individuais fazer isso para fins de extorsão. a Outros casos podem envolver ou intrusos ideologicamente motivados. PorInternet exemplo, hackers taiwaneses e chineses roteadores e servidores físicos e"hacktivistas", os cabos de fibra óptica que transportam os elétrons da têmos localizações geográficas dentro dodesfi go regularmente cada urisdições, e as empresas que executam e que usam a Internet estão sujeitas às leis desses governos. Os governos podem trazer coerção Sites para de outros com grafite eletrônico. Em 2007, a Estónia sofreu um ataque distribuído de negação de serviço que foi amplamente atribuída "patriótica suportar contra empresas e indivíduos-o que tem sido chamado de "a marca regis trada dos sistemas jurídicos tradicionais." acusação Legal hackers "na Rússia, que foram ofendidos pelo movimento da Estónia de um monumento da Segunda Guerra Mundial para os soldados sovi Yahoo restringir Em 2008, pouco antes da Rússia o que é distribuído na França para atender as leis francesas, e Google removeu o discurso do ódio de pesquisas na Alemanha. Mesmo que tropas invadiram, Geórgia sofreu um ataque de negação de serviço que fechou seu acesso à Internet. (Em ambos os casos, no entanto, o g mensagens eram russo protegido a liberdade de expressão nas empresas "país de origem", os Estados Unidos, a alternativa para o cumprimento era tempo de pris parece instigado os hackers, mantendo a negação plausível.) Outras formas de poder duro dentro do ciberespaço incluem inserções de multas eterperda de acesso a códigomercados malicioso importantes. para interromper sistemascontrolar ou roubaro acomportamento propriedade intelectual. gruposdecriminosos fazer físicas isso para o lucro, eaos governos esses Os governos na internetOsatravés suas ameaças tradicionais esses med fazê-lo como uma forma de como Internet aumentar osde recursos econômicos. A China, porde exemplo, sido acusadafinanceiros. de tais atividades por uma série de outros países. Prova da orig 24 prestadores serviços, navegadores, motores busca, tem e intermediários motivo deaos taisinvestimentos ataques é frequentemente muito difícil, no entanto, comoososgovernos atacantes podem rotear suas intrusões através deespeciais servidores de Quanto em recursos físicos que criam soft power, podem c onfigurar servidores e softwares projet países para fazer a atribuição para ajudá-humana difícil. Pordeexemplo, muitos dos ataques contra alvos dados Estónia e dade Geórgia foi enviada através de servidores americanos. 23 para bloqu Ativistas direitos propagar suas mensagens, apesar esforços seus governos para a criação de firewalls de informação mensagens. Para exemplo, no rescaldo da repressão do governo iraniano de protestos após a eleição de 2009, o Departamento de Estado americano
Finalmente, conforme Tabela 5.1 ilustra, instrumentos físicos podem proporcionar tanto os recursos de energia duros e moles que podem utilizados contra a Internet. O camada cyberinformation repousa sobre uma infra-estrutura física que é vulnerável a ataque militar direto ou sabotagem por ambos os gove não estatal atores como terroristas ou criminosos. Os servidores podem ser explodido, e os cabos podem ser cortados. E no domínio do soft power, ato estatais e ONGs pode organizar manifestações físicas para nomes e envergonhar empresas (e governos) que el es consideram como abusando da Internet. exemplo, em 2.006 manifestantes marcharam em Washington e se manifestaram contra o Yahoo e outras companhias de Internet que tinha fornecido os dos chineses ativistas que levaram à sua prisão pelo governo chinês. Outra maneira de olhar para o poder no cyberdomain é considerar as três faces ou aspectos de poder relac ional descritas no Capítulo 1. Podemos encontrar evidências de comportamento poder duro e macio em todos os três aspectos aplicada ao ciberespaço. A primeira face do poder é capacidade de um ator para faz outro fazer algo contrário a suas preferências ou estratégias iniciais. Exemplos relacionados ao poder duro poderiam incluir a negação d serviços ataques descrito anteriormente, bem como a prisão ou prevenção de blogueiros dissidentes de envio das mensagens. Por exemplo, em Dez 2009, a China condenou Liu Xiaobo, ativista veterano de direitos humanos e blogueiro, a 11 anos de prisão por "incitar a subversão do pode Estado" e introduziu novas restrições ao registo e operação de Websites por indivíduos. Como um chinês comentários prestadoras de serviços de hospedagem web, "Há nove anos eu tenho que correr um negócio bem sucedido e legal, e agora de repente eu tenho dito que o que eu faço me faz um crimin Em termos de soft power, um indivíduo ou organização pode tentar persuadir os outros a mudar seu comportamento. O governo chinês às vezes5.2usaram a Internet mobilizar os estudantes chineses para se manifestarem contra o Japão, quando seus funcionários tomaram TABELA Três Faces de poderpara no Cyberdomain posições que ofenderam chinês Primeiro rosto pontos de vista da relação 1930. Vídeos da Al-Qaeda na Internet destinados a recrutar pessoas para a sua causa são outro caso de ser soft (A B INDUÇÃO DE FAZER O QUE Bde seria inicialmente OUTRA usado para mudar as pessoas suas preferências ouFORMA estratégias originais. NÃO) A Hard: segunda facededoataques poderde é de definição dede agenda ouinterrupções agenda-enquadramento emblogueiros que um ator impede que as escolhas dos outros por e negação, serviço, inserção malware, SCADA, prisões de de suas estratégias. Campanha de informação para mudar as preferências iniciais de hackers, o recrutamento de membros de organizações Macio Se esta definiçãoterroristas: da agenda é contra a sua vontade, é um aspecto do poder duro e, se ele é aceito como legítimo, é uma instância de poder Segunda face brando. Por exemplo, (ESCOLHA A impossibilitando B'S, excluindo'S ESTRATÉGIAS B) no fev 2010 º aniversário da Revolução Iraniana, o governo iraniano desacelerou a Internet para evitar o envio de filmes de manifestantes protestos para ser visto YouTube, haviampara feitoexcluir comalgumas sucesso seis meses antes. Como um comentário de exilados iranianos ", Era o Rígidos: firewalls, filtrosno e pressão sobrecomo as empresas idéias Verdes cresceu Soft: auto-monitoramento de provedores de Internet e motores de busca, as regras da ICANN sobre nomes de domínio, padrões de software amplamente aceitos e De aprendi que lutara contra umOpen governo determinado quanto a República Islâmica do Irã vai exigir muito mais do que as páginas de fãs de no acordo com Iniciativa Net,tão países, pelo menos quarenta usar filtros altamente restritivas e firewalls para impedir a discussão ROSTO TERCEIRO Facebook, Twitter suspeito (PREFERÊNCIAS A FORMAÇÃO DO B para que algumas estratégias são nunca sequer nuvens, e clipes emocionais do YouTube. " 26 Em um jogo gato e rato, as tecnologias podem ser utilizadas para promover considerou) materiais. Dezoito países engajar em censura política, quede a iniciativa descreve como "generalizada" na China, Vietnã e Irã ea liberdade e repressão. Rígidos: ameaças de punir blogueiros queSaudita. divulgam Mais material "Substancial" na Líbia, Etiópia e Arábia decensurado trinta estados filtrar por razões sociais, bloqueando conteúdo relacionado a temas c Soft: informações para criar preferências (como a estimulação do nacionalismo e hackers patrióticos), o desenvolvimento de normas de repulsa (como, por sexo,pornografia infantil) ogos de azar e drogas. Mesmo os Estados Unidos e muitos países europeus fazer isso "seletivamente". 27 Às vezes, esse bloqueio é aceito às vezes não. Se a filtragem é secreto, é difícil para os cidadãos de saber o que eles não sabem. Tecnologias de filtragem de primeira geraç instalados em chokepoints Internet-chave e trabalho, impedindo pedidos de uma lista predeterminada de Websites e endereços. Estas tecnologias são mui vezes conhecidos para os usuários, mas eles têm sido complementadas por tecnologias mais sofisticadas que são mais furtivo, dinâmica e orientada para os adversários "just in tempo. "28 Em alguns casos, o que parece ser o poder duro para um grupo parece atraente para o outro. Depois de tumultos em Xingjian e a China fechou Milhares de sites e mensagens de texto censurado, o que tornou a comunicação mais difícil para os moradores daquela região, mas també cultivadas alternativas caseiras para sites com sede no exterior, como o YouTube, Facebook e Twitter, que eram atraente aos olhos dos nacionalistas "hackers patrióticos".29 Entre as corporações americanas, quando a indústria da música processou mais de 12.000 americanos por roubo de propriedade intelectual em baixar músicas de forma ilegal, a ameaça foi sentida como poder duro por aqueles processado e por muitos que não foram processados tam Mas quando uma transnacional empresa como a Apple decide não permitir que determinados aplicativos a serem baixados para seus I-phones, muitos consumidores não e mesmo cientes da truncamentos de suas agendas em potencial, e poucos compreendem os algoritmos que orientam suas pesquisas para obter informações.3 A terceira face do poder envolve um ator moldar outra de preferências iniciais para que algumas estratégias não são sequer considerados. Quando empresas optam por criar um código, em vez de outro, em seus produtos de software, poucos consumidores notar. 31 Os governos podem r campanhas para deslegitimar certas idéias, como a religião Falun Gong na China, e restringem a difusão dessas idéias na Internet e assim, tornar-se difícil para os cidadãos de saberEsobre eles. Arábia Saudita faz certas Websites infiéis indisponível para os seus cidadãos. ATORES SEUS RECURSOS poder relativo governo dos EUA A difusão de poder na cyberdomain pelo grande número atores nela indisponíveis ea redução relativa diferenciais de poder tomou medidas contra as empresas éderepresentado cartão de crédito para fazer o jogodepela internet para osdecidadãos. França e Alemanha entre eles. de Qualquer pessoa a partir de um hacker adolescente para um grande governo moderno pode causar danos no ciberespaço, e co discussão iorquino famoso IdeologiaNova nazista na Internet. Ocasionalmente, como acontece com a pornografia infantil, existe um amplo consenso transcultural em manter idéias e animado, uma vez disse, "Na internet, ninguém sabe que você é um cachorro." O vírus infame "Love Bug" des encadeada por um h desenho
Estima-se que causou US $ 15 bilhões em danos. 32 O Pentágono tem 7 milhões de computadores em 15.000 redes, e essas redes são abordado por estranhos "centenas de milhares de vezes todos os dias." 33 Grupos de cibercriminosos teriam roubado mais de US $ 1 trilhão dados e propriedade intelectual em 2008.34 Rede GhostNet-se Um ciberespionagem encontrado para estar infectando 1295 computadores em 103 países, de quais 30 por cento eram de alto valor alvos governamentais.35 Grupos terroristas usam a internet para recrutar novos membros e campanha plano. Política e ativistas ambientais interromper sites de empresas e governos. O que distingue o poder no cyberdomain não é que os governos estão fora de cogitação, já que os primeiros cyberlibertarians previsto, ma diferentes atores possuem diferentes recursos de poder e que o fosso entre atores estatais e não estatais está a diminuir em muitos casos. relação redução dos diferenciais de poder não é o mesmo que a equalização. Grandes governos ainda têm mais recursos. Na Internet, todos os cãe são iguais. QUADRO 5.3 Recursos relativos poder dos atores do Cyberdomain Como uma aproximação grosseira, podemos dividir os atores no ciberespaço em três categorias: os governos, as organizações com redes GOVERNOS PRINCIPAIS altamente estruturadas, e os indivíduos e as redes levemente estruturados. (É claro, existem muitas subcategorias, e alguns governos têm muito mais capacidade d 1. desenvolvimento e suporteaproximação.) de infra-estrutura, educação, propriedade intelectual outros, mas isto é uma primeira 2. 3. 4. 5. 6.
coerção legal e física dos indivíduos e intermediários localizados dentro das fronteiras tamanho do mercado e controle de acesso, por exemplo, União Européia, China, EUA recursos para ciberataque e cyberdefense: burocracia, orçamentos, agências de inteligência provisão de bens públicos, como os regulamentos necessários para o comércio reputação para a legitimidade, a benignidade, e competência que produzir soft power Como a infra-estrutura daelevada Internet permanece ligada àcomplexos geografiafacilmente e os governos são soberanos sobre espaços geográficos, localização Vulnerabilidadesfísica chave: dependência de sistemas interrompido, instabilidade política, ainda é importante como um recurso no cyberdomain. Os governos podem tomar medidas para subsidiar a infra-estrutura, educação de possível perda de reputação
computador e proteção de Organizações e redes altamente estruturadas propriedade intelectual que vai encorajar (ou desencorajar) o desenvolvimento de capacidades dentro de suas fronteiras. A provisão de ben públicos, 1. grandes orçamentos e recursos humanos, as economias de escala incluindo ambiente legal e regulatório, pode estimular o crescimento comercial de cybercapabilities. Coréia do Sul, por exemplo, assumiu 2. um flexibilidade transnacional 3. em controle de código e desenvolvimento de produtos, generatividade de aplicações liderança marcas e reputação pública 4. para o desenvolvimento de capacidades de banda larga. A reputação que é visto como legítimo, benigno, e competente pode aumen Vulnerabilidades chave: processo legal, roubo de propriedade intelectual, a interrupção de sistemas, possível perda de inversamente, reputação (nome e vergonha) minar) soft power de um governo com outros atores do cyberdomain. INDIV DUOS E REDEScoerção LEVEMENTE Geografia também serve como base para os governos de exercer legalESTRUTURADO e controle. Por exemplo, após os motins de Xinjiang, em 2 Governo chinês foi capaz de privar 19 milhões de habitantes em uma área duas vezes maior que Texas de mensagens de texto, telefonema 1. baixo custo de investimento para a entrada internacionais, e 2. anonimato virtual e facilidade de saída Acesso 3.à vulnerabilidade Internet para assimétrica todos, masemalguns controlados pelo governo. O dano para negócios e turismo foi significativa, mas o governo ch relaçãosites a governos e grandes organizações estava mais preocupadochave: com coerção a estabilidade política. quandose SWIFT, 36 Em 2010, Vulnerabilidades legal e ilegal por governos e organizações travado uma empresa privada que coordena e registra as transfer de dinheiro entre os bancos, movido servidores de chaves de computador dos Estados Unidos para a Europa, que precisava de permissão da UE para entregar dados voluntariamente ao Tesouro dos EUA para Atores governamentais propósitos antiterroristas. Quando o Parlamento Europeu recusou-se a aprovação de um acordo a nível europeu, a SWIFT anunciou que "n nenhuma legal base para que possamos entregar dados de nossos centros europeus para o Tesouro. "Em um acordo subsequente, o Parlamento Europeu imposta novo restrições de privacidade sobre as transferências de dados.37 Se o mercado é grande, um governo pode exercer o seu poder extraterritorial. Padrões de privacidade apertadas da Europa tiveram um ef global. Quando empresas como o Yahoo ou o Dow Jones enfrentou ações judiciais com base na atividade de Internet na França ou na Austrália, eles decidi obedecer ao invés de andar longe desses mercados. Obviamente, este é um recurso de energia disponível para os governos com jurisdição sobre os grandes me mas não necessariamente para todos os governos. Os governos também têm a capacidade de realizar ataques cibernéticos ofensivos.38 Por exemplo, Décima Frota da América e XXIV da F Aérea têm sem navios ou aviões. Seu campo de batalha é o ciberespaço. 39 Suas tropas usam computadores e da Internet, e m vez de navios ou aviões Infelizmente, a notícia contas de "milhões de ataques de" usar a palavra "atacar" livremente para se referir a tudo, desde a exploração portuária computador para h (computador ilegal invasão de propriedade) ou desfigurar sites para operações de grande escala projetado para causar destruição física. Devemos distinguir at simples, que utilizam kits de ferramentas de baixo custo que qualquer um pode baixar da Internet, a partir de ataques avançados que identificam novas vulnerabili que ainda não foram remendado, envolver novos vírus, e envolvem "ataques de dia zero" (uso pela primeira vez.) Estes ataques requerem mais habilidade do qu simples pirataria faz. Especialistas também distinguir cyberexploitation para fins de espionagem de ciberataque para propósitos destrutivos ou disruptivos. Os governos realiza atividades de ambos os tipos. Pouco se confirmou publicamente sobre ciberespionagem, mas a maioria dos relatórios descrevem intrusões em sistemas d computador tão onipresente e não limitado aos governos. Há relatos de ataques relacionados com a guerra nos casos do Iraque, em 2003, ou na Geórgia, em 2008, e sabotagem de equipamentos
ações. é acusado de ter usado cybermeans para derrotar assão defesas aéreaspor sírias antes bombardear um ideológicos reator nuclear 40 Israelque Ciberataques negam serviço ou interrompem sistemas também realizadas atores nãodeestatais, para fins ou secreto criminai setembro de 2007.41 tais A maioria especialistas ciberataque um complemento importante, ao invés de uma esmagadora contrário nuclear), grupos nãodos têm as mesmas vêem capacidades comocomo grandes governos. Ataques sofisticados contra alvosarma de alto valor, tais (ao como comunicações guerras defesa interestatais. Unidos invadir cybersystems uns dos outrosagências em "preparação do campo parafisicamente o que poderia futuros. Ambos os teóricos militares sistemas envolvem grandes de inteligência quede sebatalha" intrometem (porhaver meio conflitos de cadeias de fornecimento ou espiões) e/o americanos e chineses têm quebrar códigos altamente criptografadas. Um adolescente discutidas essas medidas (como vimos nocausar Capítulo 2), mas pouco se manifestou publicamente sobre cyberdoctrines ofensivas. Um relatório hackers e um grande governo pode tanto danos consideráveis através da Internet, mas isso não os torna igualmente poderoso no National Research Council cyberdomain. Difusão de energia não é o mesmo que o poder de igualização. Alguns especialistas acreditam que o governo concertada tec concluiu que "a epolítica de hoje e de quadro jurídicopoderia para orientar regular o uso de ataque cibernético dos EUA ébaixa mal-formado, pouc melhoriasem na2009 criptografia gerenciamento identidade reduziresignificativamente as ameaças na extremidade do espectro n desenvolvida, e próximos cinco a dez anos.43 altamente incerto ".42 Presumivelmente, muitos dos grandesnacional, governos setecnologias engajar emjátalestão atividade, embora o sucesso de tais ataques depen Atores não-governamentais com redes altamente estruturadas Nas palavras de Mike McConnell, ex-diretor da inteligência "As disponíveis a partir de fontes públicas e privad vulnerabilidades do alvo e, assim, o exercício prematuro ou divulgação possa minar o seu valor. Ataques de dia zero sem aviso prévio são e pode ser desenvolvido se tivermos a vontade de construí-los em nossos sistemas. "44 susceptíveis de ser Algumas corporações transnacionais têm grandes orçamentos, recursos humanos qualificados e controle de código proprietário que lhes d o mais eficaz, e até mesmo os seus efeitos podem depender de medidas que o alvo tenha tomado para desenvolver resiliência, alguns dos recursos de poder não podem ser maiores do que totalmente os de muitos governos. Em 2009, a Microsoft, Apple e Google teve uma receita anual de US $ 58, US $ 35, e US $ 22 bilhõ conhecido para o eatacante. respectivamente, untos empregou mais de 150 mil pessoas.45 Amazon, Google, Microsoft e outros estão competindo no desenvolvimento da computação em e ter farms de servidores com mais de 50 mil servidores. Sua estrutura transnacional que lhes permite explorar mercados e recursos em tod mundo. Ao mesmo tempo, para preservar seu estatuto jurídico, bem como a sua imagem de marca, as empresas transnacionais têm fortes incentivo manter a conformidade com estruturas legais locais. Nenhuma dessas sutilezas legais restringir o poder das organizações criminosas. Algumas são pequenas operações "greve-e-saída", o qu os seus ganhos rapidamente antes de governos e reguladores podem alcançá-lo.46 Outros têm impressionante escala transnacional e, presumivelmente, comprar proteç contra a fraca governos. Antes de ser desmantelado pela pol ícia, a rede on-line DarkMarket teve mais de 2.500 membros em todo o mundo compram e venda de informações roubadas financeira, senhas e cartões de crédito.47 Até um quarto dos computadores conectados à rede podem ser de uma botnet, e algumas Botnets incluem milhões de computadores. Embora as estimativas variem, o cibercrime pode custar às empresas mais de US $ 1 por ano. 48 Alguns grupos criminosos, como o chamado Russian Business Network (RBN), pode ter herdado alguns recursos do Estado soviético após a sua dissolução e são acusados de manter ligações informais com o governo russo. De acordo com um oficial britânico, "Havia forte indicações RBN teve a polícia local, Judiciário local eo governo local em São Petersburgo em seu bolso. Nossa investigação bater obstáculo significativos. "49 Além disso, "as habilidades de hacker de grupos criminosos podem torná-los aliados naturais para os Estados-nação à procura de uma man aumentar as suas capacidades enquanto negando envolvimento em ataques cibernéticos ".50 A escala de algumas operações criminosas é caro e custoso, mas aparentemente rentá 2006, os EUA Government Accountability Office estima que apenas 5 por cento dos cibercriminosos já foram presos ou condenados. 51 Os grupos terroristas fazem uso ativo de cybertools, como vimos anteriormente, embora ciberterrorismo estreitamente definido como o uso de ferramentas virtuais para causar destruição (veja a linha superior em Tabela 5.1 ) Tem sido, assim, muito raro. Embora não haja nada que impeça que grupos terroris recrutar capaz especialistas em informática ou compra malware de grupos criminosos na Internet ", os ataques cibernéticos parecem muito menos útil do q ataques físicos: eles não preencher as potenciais vítimas de terror, eles não são fotogênicos, e eles não são percebidos pela maioria das pessoas como eventos altamente emocionais ". 52 Dos vinte e duas parcelas interrompidos desde 9/11, todos os explosivos envolvidos ou armas de pequeno porte, e "enquanto infraestrutura crítica dos Unidos a partir da rede elétrica para o setor Este é um financeiro exemplo é vulnerável de como cybertools a ataquescomeçar através do a borrar ciberespaço, as linhasa entre al-Qaeda as organizações não tem a capacidade com redeseemotivação indivíduospara altamente explorar estruturados essas co vulnerabilidades ".53 levemente Outrosestruturadas. redes não são tão otimistas. Como umPor número exemplo, de exemplos McConnell anteriores acreditademonstraram, que as vulnerabilidades os indivíduos dos sistemas podem facilmente financeiros jogar e elétricos no cyberdomain apresentam devido um alvo para baixo custo de qualquer grupo investimento para quea deseja entrada,causar o anonimato destruição, virtual, e que e facilidade esses grupos de saída. irão desenvolver Às vezes, eles as agem capacidades com a aprovação para se tornar do governo uma ameaça e, por maior vezesdo cont qu outros Por exemplo, Estados-nação. Emlevemente estruturados Indivíduos com Networks 54 aspira a ser um guerreiro cibernético civil pôde visitar p suas palavras, antes do ataque"Quando Russo 2008 os grupos sobreterroristas a Geórgia,têm "qualquer, a sofisticação, russo nascido eles vãoouusá-lo." não, que Rússia Até agora, os terroristas parecem ter decidido que para os seus fins explosivos fornecer uma ferramenta com mais estrondo para o fanfarr isso não sites parasignifica baixar oque software e as instruções necessárias para lançar ataques de negação de serviço sobre a Geórgia. " 56 Durante protestos grupos terroristas estudantis no Irã em não usam a Internet para promover o terrorismo. Como vimos anteriormente, tornou-se uma ferramenta crucial que lhes p operarTwitter 2009, como e sites de redes sociais foram fundamentais para organizar e elaborar relatórios manifestações. "O governo dos EUA pediu redes de franquias executivos do Twitter descentralizados, criar uma imagem de marca, recrutar adeptos, levantar f undos, fornecer manuais de treinamento, e ger as operações. não tomar o site É do ar para manutenção programada. Eles estavam preocupados que possa interferir com a forma como o Twitter estava se muito mais usado para seguro organizar para enviar elétrons do que os agentes através de controlos aduaneiros e de imigração. Graças ao cybertools, a Al Qaed sido capaz de passar demonstrações. "Seisde meses uma mais tarde, no entanto, um grupo desconhecido chamado de Exército Cibernético Iraniano redirecionado suce organização tráfego Twitter hierárquica para um site restrita a geograficamente organizado células a uma rede global horizontal para que os voluntários locais podem se recruta. com umaComo mensagem um anti-americano, e em fevereiro de 2010 o governo iraniano bloqueou mais acesso ao Twitter e outros sites.57 especialista À luz da nossa em observações discussão emdeCapítulo terrorismo, 3 das o lugar-chave maneiras empara queaaradicalização interdependência não éassimétrica "nem o Paquistão ajuda anem produzir o Iêmen energia, neméAfeganistão. interessante. not .m uma experiência atores individuaissolitária em benefício de umcyberdomain de vulnerabilidade assimétrica em relação a governos e grandes organizações. Eles têm muito
são apreendidos, mas apenas uma pequena porcentagem está realmente capturado. Em contraste, as empresas têm vulnerabilidades impo por causa da grande fixo investimentos em sistemas complexos de operação, a propriedade intelectual e reputação. De igual modo, grandes governos dependem co facilmente rompido sistemas, a estabilidade política e soft power reputação. Apesar de hit-and-run cyberstrikes por indivíduos não são susceptíveis de trazer os governos ou corporações de joelhos, eles podem impor custos gravesGOOGLE de interrupção das operações e à reputação, com um investimento minúsculo. Gov E CHINA são cães de topo na Internet, mas os cães menores ainda morder, e lidar com aquelas mordidas pode levar a uma política complexa. Esta complexa interação de atores públicos e privados é ilustrado pelo caso do Google, uma empresa americana, e que o governo da China No início de 2010, o Google anunciou que se retirava de negócios na China e, portanto, infligiu um custo perceptível sobre soft power chinês caso envolveu três questões que eram tecnicamente diferentes, mas tornou-se ligados politicamente: supostos esforços do governo chinês roubar Google código fonte (propriedade intelectual), a intrusão nas contas de ativistas chineses de direitos humanos) (G-mail, e, em resposta, a decisão d Google de parar de cumprir a censura das buscas por Google.cn (embora o Google tinha sido o cumprimento de quatro anos). Tecnicamente, puxando fora da China se nada para resolver as duas primeiras questões, que não dependem de servidores localizados na China. Mas o Google aspirava a ser o prov nuvem de escolha (em competição com rivais como a Microsoft), e pode ter decidido que sua reputação relacionadas com a segurança e os direitos humanos é mai valioso do que capturar o mercado de buscas na China, onde Baidu, uma empresa chinesa, estava à frente da quota de mercado. Além disso, busca na Ch era um grande fonte de receita para o Google. Ataques criados para roubar a propriedade intelectual de companhias estrangeiras não eram incomuns na China, mas depois de julho 200 especialistas detectaram um novo nível de audácia contra várias empresas agora s ubmetido a novos (zero-day) ataques sofisticados. China parecia estar aumentando as apo ao contrário de empresas de baixa tecnologia, com pouca escolha se eles queriam ficar no mercado da China, o Google necessário para pr o poder suave de sua reputação para apoiar a liberdade de expressão para recrutar e educar pessoal criativo e manter a reputação de sua marca G-mail de segurança. Neste ponto, o governo norte-americano tornou-se envolver. Google alertou a Casa Branca antes de sua divulgação. Secretário de Estado Clinton á tinha sido planejando um discurso sobre a liberdade na Internet, e acrescentando o exemplo do Google levantou a questão ao nível intergovernamental. O Governo chinês rejeitou inicialmente a questão como uma disputa comercial, mas o envolvimento do governo americano levou a declaraçõe políticas sobre a necessidade de obedecer às leis chinesas e reclamações sobre cyberimperialism americano. 59 Outros funcionários referidos esforç norte-americanos para manter Alguns vêem o ciberespaço como análoga à desgovernada e sem lei Wild West, mas na prática existem muitas áreas privada e pública hegemonia Internet. Ao mesmo tempo, outros pontos dede vista foramestão expressos chineses. Alguns cidadãos entre depositaram flores no governança.através Certas da normas técnicas relacionadas com o protocolo Internet definidas (ou não) por consenso os engenheiros logotipo do Google, e envolvidos no outros tememde que a saída doda Google faria mal China se Baidu tornou um são monopólio. "Quando as empresas chines as ir para da Chin Força Tarefa Engenharia Internet não-governamental. Sese tais normas amplamente usados, muitas vezes depende defora decisões vão encontrar corporativas privadas que eles nãoinclusão conseguem entendercomerciais. seus concorrentes, comoConsortium eles fizeram quando estavam competindo Chinapara ".60 Inicialmente, oG sobre a sua em produtos O World assim Wide Web não-governamental desenvolve na padrões a web. ICANN t automaticamente redirecionado status legal de uma corporação sem fins lucrativos, sob a lei americana, embora seus procedimentos evoluíram para incluir as vozes do gov usuários na China continental ao seu local de Hong Kong, mas a China rejeitou essa manobra e ameaçou não renovar a licença de provedo (embora não votos). Em Internet do Google. Google qualquer caso, o mandato da ICANN está limitada a nomes de domínio e gestão de roteamento, não toda a panóplia de governança ciberes em seguida, criou uma página de destino que oferece aos visitantes uma opcional , em vez de automático, link para Hong Kong. Google GOVERNOS E GOVERNANÇA Nacional permaneceu na China, mas os chineses governos controlar leis de direitos autorais e de propriedade intelectual, apesar de serem sujeitos a negociação e contencioso, às vezes den Governo reafirmaram a supremacia das leis chinesas. 61 quadros governo americano, tinhaIntelectual usado o caso pedir novas normas a Internet. Ao mesmo tempo, não quernacional dizer quedeo U daOOrganização Mundialno daentanto, Propriedade e dapara Organização Mundial do sobre Comércio. Os governos também determinar Unidos iriam parar de fazer. Por exemplo, se o governo americano tenta deter invasões privados em sistemas chineses? Muitas intrusões atribuição de espectro dentro Sistemas computadores chinesesnae União americanos são recíprocas. "Simplesmente,Acima os Estados Unidos estão em grande tentam forma de fazer as um quadrodeinternacional negociado Internacional de Telecomunicações. de tudo, os governos nacionais gerir proble coisas que a secretária Clinton segurança, espionagem e crime dentro de quadros jurídicos nacionais, embora a volatilidade tecnológica do cyberdomain significa que as lei criticada. Os EUA não é, como os chineses, roubo propriedade intelectual de empresas norte-americanas de invadir as de regulamentos estão sempre perseguindo umoalvo emde movimento. Embora não haja nenhum regime único para ou a governança docontas ciberespaç defensores um conjuntoda dedemocracia. vagamente Mas ele usa agressivamente iguais ouque semelhantes técnicas computador para finsção queintegrada, considere que digna ". 62regulação Uma pesquisa de de cyberexperts normas e instituições acopladas c lassifica em algumde lugar entre uma institui impõe através regras hierá descobriram e altamente que os Estados Unidos foi percebida a apresentar a maior ameaça de invasões, seguidoede pelainexistentes. China.63 Algumas invasões provenientes dos Estados Unido práticas fragmentadas e instituições sem núcleo de identificação asperto ligações 64 sem dúvida, do porciberespaço parte do governo, mas outros descrito foram porcomo hacktivistas tentando avançar direitos humanos ea liberdade interne O domínio é frequentemente um bemprivadas público ou um bem co mumosglobal, mas estes termos são umnaa juste China e em outros lugares imperfeito. Um bem público é um em tododo o mundo. Será que os Unidos será capaz ou disposto tais isso hacktivistas? Parece alguns pouco dos provável em casos de dir a partir qual todos podem seEstados beneficiar e ninguém pode ser excluído,aecontrolar mesmo que pode descrever protocolos de inform humanos, no entanto, o governo da China Internet, que faz vê tibetanos e hackers do Falun ameaças à segurança nacional.localizada Em princípio, poderíamos algumas áreas em nãoexilados descrever a sua infra-estrutura física,Gong que écomo um recurso escasso de propriedade dentro dos limitesimaginar de Estados soberanos. E chineses e é ciberespaço Objetivos americanos se sobrepõem naporque realidade e nadele percepção, a iniciativa de umaNa empresa que ligaéroubo de propriedade não um bem comum, como o alto mar, partes estão sobmas o controle soberano. melhorprivada das hipóteses, um "commons imperf intelectual e os direitos humanos de hackers ou um condomínio de articulação certamente uma situação política mais complexa. Empresas, governos e hackers individuais todos os diversos instrumentos utilizad propriedade,levou sem abem-desenvolver e regras d. 65 disponíveis para pode eles ser categorizado como que termos Prêmio Nobel Elinor Ostrom um "recurso comum" a partir do qual a exclusão é difí O ciberespaço para lutar por seus neste aspecto do cyberdomain. exploração de uma resultados das partes preferidos pode subtrair valor para outras partes. 66 O governo não é a única solução para tais problemas de recursos pi
Ostrom mostra que comunidade auto-organização é pos sível, sob certas condições. No entanto, as condições de que ela associa com suce auto-governo são fracos na cyberdomain devido ao grande tamanho do recurso, o grande número de usuários, e os pobres de entendiment como o sistema vai evoluir (entre outros). Em seus primeiros dias, a Internet era como uma pequena vila de usuários conhecidos, e uma ca de autenticação de código não era necessário, e elaboração de normas era simples. Tudo isso mudou com o crescimento em expansão. Embora a abertura e acessibilidade do ciberespaço como um meio de comunicação proporcionam benefícios valiosos para todos, o comportamento free-riding na de crime, ataques, e ameaças cria insegurança. O resultado é uma demanda de proteção que pode levar à fragmentação, "jardins murados", redes privadas, e cyberequivalents dos gabinetes do século XVII que foram usados para resolver que era de "tragédia dos comuns".67 Proporcionar segurança é uma função clássica do governo, e alguns observadores acreditam que o aumento da insegurança levará a um papel para governos no ciberespaço. Muitos estados desejam estender sua soberania no ciberespaço e buscar meios tecnológicos para o fazer. Como especialistas colocá-lo ", Protegendo o ciberespaço tem definitivamente implicou um" retorno do Estado ", mas não de uma maneira que sugere um retorn tradicional Vestefália paradigma da soberania do Estado. "Os esforços para garantir a ajuda da rede para facilitar seu uso por crescente atores não estatais e, mu vezes implicam devolução de responsabilidades e autoridade para os atores privados. 68 Por exemplo, bancos e empresas financeiras têm desenvolvido seus próprios sist elaborados de segurança e punição por meio de redes de conexão, como privando os reincidentes de seus direitos de negociação e diminuindo as velocidades e leva custos de transação para os endereços associados com o comportamento suspeito. As empresas que fornecem serviços de hospedagem d ou plataformas de mídia social têm fortes incentivos para remover usuários problemáticos ou impopulares que geram pouca receita, mas são caros para defender se eles estão ataque de outros usuários.69 Os governos querem proteger a Internet, de modo que suas sociedades podem continuar a beneficiar, mas, ao mesmo te eles querem proteger seu sociedades a partir do que vem através da Internet. A China, por exemplo, é descrito como o desenvolvimento de suas próprias empresas p de seu firewall e planejamento para se desconectar da Internet, se for atacado.70 No entanto, a China e outros governos, ainda busca os benefícios econômicos da conecti A tensão resultante leva a compromissos imperfeitos.71 Se tratarmos mais hacktivismo como um mero incômodo, existem quatro grandes ameaças cibernéticas à segurança nacional, cada um co horizonte de tempo diferente e com diferentes (em princípio): soluções de espionagem econômica, crime, guerra cibernética, e ciberterrorismo. Para os Estados Unidos, no mo presente, a maior custos vêm das duas primeiras categorias, mas ao longo da próxima década, a ordem pode ser invertida, e como alianças e táticas evoluem diferentes atores, as categorias podem cada vez mais se sobrepõem. Conforme descrito pelo ex-diretor da inteligência nacional, "Os grupos terroristas hoje são classificadas na parte inferior da capacidade de guerra cibernética. As organizações criminosas são mais sofisticados. Há uma hierarquia. Você vai de Es nação, que pode destruir as coisas, para os criminosos, que podem roubar coisas, hackers agravantes mas sofisticados. . . . Cedo ou tarde, os grupos terroris conseguir cybersofisticação. É como a proliferação nuclear, só que muito mais fácil. "72 De acordo com a 2009 cyberreview do presidente Barack Obama, o roubo de propriedade intelectual por outros estados (e empresas) foi o elevado imediato custo. Não só resultar em perdas econômicas atuais, mas destruindo a vantagem competitiva, é também posta em causa futuro poder duro. Todos os anos, uma quantidade de propriedade intelectual muitas vezes maior do que toda a propriedade intelectual, na Biblioteca do Congresso é roubado empresas, governo, e redes universitárias, ameaçando a eficácia militar americano ea competitividade da América na economia global. 74 Como já temos visto, os cibercriminosos também são um fardo significativo na economia. E quando olhamos para o futuro, como outros estados desenvolve capacidades para ciberataque em infra-estruturas críticas e são capazes de privar as forças militares norte-americanos de suas vantagens de informação, os c para a American difícil poder pode ser significativo. E, como os grupos terroristas que pretendem causar destruição desenvolver a sua capacidade de fazê-lo, eles impor dramática custos. Os remédios para cada ameaça são bastante diferentes. Ciberguerra é a mais dramática das possíveis ameaças. Ele pode ser gerido através de uma forma de dissuasão interestadual (embora dif do clássico dissuasão nuclear), capacidade ofensiva, e os projetos para a rede de infra-estrutura e capacidade de resistência se a dissuasão falhar. Em ponto no futuro, Pode ser possível reforçar estas etapas com certas normas rudimentares. 75 No caso de guerra, luta estaria sujeito às normas clássicas da discriminação e da proporcionalidade, que são fundamentais para as leis existentes de conflito armado, mas ciberguerra levanta novas e difí problemas de como distinguir civis de alvos militares e como ter certeza sobre a extensão dos danos colaterais. Por exemplo, um general norte-americano é cita como dizendo que os planejadores norte-americanos não usar um cybertechnique especial para desativar a rede de defesa aérea iraquiana de fab francesa, porque "foram medo que íamos para derrubar todos os caixas automáticos dos bancos, em Paris. "Além disso, porque cyberdefense às vezes é análogo a atirando a arma da mão de um bandido antes que ele possa atirar, e deve ser tratado por máquinas trabalhando em "netspeed", quando um
reduzindo a sua conectividade com a Internet. Alguns sugerem "opt-in" incentivos especiais para proprietários privados de infra-estrutura crí (por exemplo, finanças e eletricidade) para juntar-se sistemas de segurança, em vez de contar com a Internet aberta (que continuaria a existir para aqueles com nívei baixos, e uma vontade de tolerar maiores riscos). Cibercrime também pode ser reduzido por abordagens semelhantes que fazem o acesso a alguns sistemas mais difíceis do que são hoje. disso, pode ser possível desenvolver graus de cooperação internacional para limitar o cibercrime que são análogos aos esforços para desencorajar a pir em uma época anterior. Ao mesmo tempo, muitos governos acharam conveniente tolerar alguns piratas e até mesmo corsários charter (até a Declaração de Paris, e 1856), e hoje alguns governos têm atitudes semelhantes em relação a criminalidade na Internet. Rússia e China, por exemplo, se recusaram a assin Conselho de Europa sobre Crime Cibernético, que foi assinada por mais de trinta países. Mas suas atitudes podem mudar ao longo do t empo, se os cust excedem benefícios. Por exemplo, "russos ciber-criminosos não seguem regras hands-off quando se trata de metas de pátria, e as autoridades russa começando a cair a política faire laisser ". 77 Embora as perspectivas imediatas para a convenção não são promissoras, é possível imaginar coligações de vontade que definir um padrão mais elevado e trabalhar em conjunto para aumentar os custos para aqueles que violam uma n emergente, assim como ocorre com regulamentos de lavagem de dinheiro financeiros ou a iniciativa de segurança proliferação. Espionagem Internet é provável que continue inabalável a menos que haja novas abordagens estaduais. Espionagem é tão antiga quanto história da humanidade e não viola quaisquer disposições expressas de direito internacional. No entanto, às vezes os governos têm estabelecido regras da estrada para limitar espionagem e envolvidos em padrões de retaliação tit-for-tat para criar um incentivo para a cooperaç ão. Experimentos têm mostrado que parceiros dilema prisioneiro e ogos de bens públicos podem desenvolver a cooperação em jogo repetido durante longos períodos.78 Mesmo que seja difícil imaginar trata exeqüíveis em que os governos concordam em não se envolver em espionagem, é plausível imaginar um processo de iterações (olho por olho), que desenvolve regras de trânsito que podia limitar os danos em termos práticos. Nas palavras de Howard Schmidt, o chefe de cibersegurança norte-americano, "Uma das pri coisas vem acontecendo volta para os países que parece que está vindo e dizendo: se não é você, é preciso investigar isso. "79 A falta de resposta pode ser seguido por retaliação medido. Sob a doutrina jurídica internacional, medidas defensivas proporcionais podem ser tomadas em resposta a prejudicar proveniente de uma Estado, mesmo que o governo não está por trás desse mal. Apesar de ser menos do que perfeito, pode fazer-se esforços para lidar com ato não-estatais, mantendo estados responsável pelas ações que se originam dentro das suas fronteiras soberanas. Para evitar a escalada ou "deserção lock-in", que ajuda a of assistência e envolver-se em discussões que podem se desenvolver percepções comuns, se não totalmente normas acordadas. Tal "aprendizagem" está numa fase inicial do cyberdomain, análogo ao que ocorreu na era nuclear em 1950. 80 Nesta fase, em larga escala os tratados de controle de armas não parece promissor, sem capacidade para verificação, acordos embora m limitado pode ser possível.81 Durante a década de 2000, a Assembléia Geral da ONU aprovou uma série de resoluções que condenam a atividade crimino O cyberdomain é ao mesmo chamando a atenção para tempo um novo e um ambiente feito pelo homem volátil. As características do ciberespaço reduzir alguns dos diferenciais de poder que os governos podem tomar. Durante esse mesmo período, a Rússia procurou um tratado para a supervisão internaci medidas defensivas entre os atores e, portanto, são um bom exemplo da difusão do poder que caracteriza a política global neste século. As maiores potências n mais ampla da Internet, susceptíveis proibição engano ou a incorporação de código malicioso ou um circuito que pode ser ativado em caso de guerra. Mas os americanos têm para ser capazque de dominar este domínio tanto quanto os outros, tal como o mar ou ar. Mas o ciberespaço também demonstra que a difusão argumentado poder medidas de proibição ofensa pode danificar defesa contra ataques atuais e seria impossível de verificar ou aplicar. Além disso, nos Estados não significa igualdade ou a substituição de governos como dos os atores maisautoritários. poderosos No da política Mesmo a pequena Unit tem resistido a acordos de quepoder poderiam legitimar a censura da Internet governos entanto,mundial. os Estados Unidos já começou Emirates foi capaz de forçar a fabricante do BlackBerry a um compromisso. "Research in Motion está aprendendo uma lição que outras emp discussões informais com a Rússia. 82 Mesmo defensores de uma lei internacional para operações de informação estão céticos de um tratad têm multilateral semelhante a aprendido antes.de Como vimos, empodem 2000,conter com a regras tentativa fracassada da Yahoo para manter umvolatilidade fórum paratecnológica, vender memorabilia na F as Convenções Genebra que precisas e detalhadas fornecidas futuro mas elesnazista argumenta com o do Google os estados afins repetido tentativas nos últimos anos de para entregar resultados de busca semascensura China, nenhum 83 provedor de serviços de informação está ise poderia anunciar as regras auto-governo que poderiam formar normasna para o futuro. poder do Estado. Diferenças normativas apresentam uma dificuldade em chegar a qualquer amplos acordos sobre regulação de conteúdo na Internet. Como Os riscos são demasiado anteriormente, os Estadoselevados para os governos de ceder o campo para interesses privados sozinho. "86 Mas embora as empresas têm incentivo para aobedecer Unidos, pediu criação de "normas de comportamento entre os estados", que "estimular o respeito aos bens comuns globais em rede", mas leis, outros atores não estatais, tais como criminosos e terroristas não são d a mesma forma restrita. Jack Embora oargumenta, ciberespaço pode criar algumas mudanças de poder entre os estados, abrindo oportunidades para ultrapassando por Goldsmith "mesmo se pudéssemos parar todos os ataques cibernéticos do nosso solo, não irialimitadas querer. No lado privado, hacktivi pequenos estados usandode pode ser uma ferramenta guerra assimétrica, é poucoa provável que seja divisorcomputacionais de águas nas transições energia vaiataque. se transformar no próximo N liberação. Do lado público, melhor defesa de um sistemas críticos àsde vezes é umque bom " 84 Do ponto de vistacapítulo. american entanto, deixar são questões de liberdade pessoal; visto de Pequim ou Teerã, eles são instrumentos de ataque. Mesmo sobre a questão Twitter e ao YouTube governos dos atores mais fortes, o cyberdomain é provável ver um aumento na difusão do poder a atores não-estatais e centralidade da red criança uma dimensão chave de poder século XXI.sejam amplamente compartilhados, os governos são mais propensos a instituir unilateralmente pornografia, onde as normas deno condenação tecnologias de filtragem nacionais em vez de emitir um aviso de take-down para o prestador de serviços e contando com um processo judicial por parte do Estado de hospeda Por exemplo, a Austrália tem
CAPÍTULO 6
Transição de Energia A Questão do declínio americano Não há nada de inevitável, no entanto, sobre a guerra entre um estado com recursos preponderantes e uma potência em ascensão. Na déc 1890, a Grã-Bretanha com sucesso acomodados a ascensão do poder norte-americano, apesar de oportunidades para a guerra, 5e dos nove ou "guerras mundiais" gerais desd nem todos eram hegemônico.6 Além disso, a palavra "hegemonia" é utilizado em diversas formas e confusas. Não há um consenso geral sobre o quanto a desigualdade Não importa oequanto de energia é medida, uma distribuição igualitária de poder entre os estados é relativamente rara. Mais frequentemente quais os tipos de recursos de poder significa constituir hegemonia. Alguns autores utilizam a palavra como sinônimo de "imperial" e referem-se a do processos de crescimento desigual XIX que alguns estados serão subindo e outros em declínio. Quando um estado é preponderante em recursos, os observadores muitas vezes re Grã-Bretanha como hegemônico, embora a Grã-Bretanha ficou em terceiro lugar (atrás dos Estados Unidos e Rússia) no PIB e em terceiro l se a situação como (atrás da Rússia da França), em os historiadores têm explicou a origem dos grandes guerras em termos de transição hegemônica. Tucí "Hegemonia", e jáe em Grécia antiga, gastos militares, mesmo no auge de s eu poder, 1870.o sistema cidade-estado grega no século V aC) para o aumento do poder de atribuído a causa da Guerra do Peloponeso (queem rasgou Após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos representaram de um terço do produto mundial e teve uma preponderâ Atenas eo medo que criou em Esparta. Da mesma forma, muitos historiadores mais atribuem a causa subjacente da I Guerra Mundial, que destru esmagadora nuclear Europa do armas, muitosnoconsideraram hegemon mesmo assim os Estados Unidos foi incapaz de Como evitar aum "perda" da político China, rev erter "O o centralidade mundo, para um o aumento doglobal, poder mas da Alemanha e do medo que criou na Grã-Bretanha. cientista coloca, comunismo surtos de na Europa Oriental,foram evitar mais impasse na Guerra dadesencadeada Coréia, parar por a "perda" do de Vi etnã do Norte, desalojar o regime Fidel" 1Castro em Cuba lutas hegemônicas freqüentemente temores declínio final eaouerosão percebido de de poder. Mesmo era Algunsna esperam que o crescimento da China vai ter efeitos similares sobre os Estados Unidos no século XXI. Um sinólogo argumenta que da alegada hegemonia norte-americana, apenas um quinto de seus esforços para obrigar mudança em outros países através de ameaças m cedo ou mais e um tarde, meio através mais se a tendência atual continuar, a guerra é provável na Ásia. . . . China hoje está se esforçando para assustar os Estados Unidos sanções econômicas foram bem sucedidas.7Como vimos no Capítulo 1, potência medida em recursos não significa potência medida no pref do Leste da Ásia, em vez resultados. Contexto, escopo e domínio deve ser especificado, e não Guerra há o perigo de permitir que oforma, brilho odourado doRobert passado paraafirma:" colorir aA como a Alemanha tentou assustar a Grã-Bretanha antes da Primeira Mundial " Da mesma colunista Kagan TRANSIÇÕES hegemônicos avaliação de liderança chinesa vê o mundo em história. Definições história IIarbitrária deve levar-nos a ser cautelosos grandes teorias da hegemonia declínio. da mesma maneira vagas KaisereWilhelm fez há um século. . . . Os líderes chinesescom se irritam com as restrições sobre eeles e se preocupar que e Muitosmudar acreditam que a atual preponderância dos Estados Unidos em recursos de poder é hegemônico e vai diminuir como a da Grã-Breta devem o antes Algunsinternacional perante o sistema internacional muda-los. "2Universidade do cientista político John Mearsheimer Chicago regrasdele. do sistema Os americanos à idéia porque toca um nervo exposto na política, mas seria contraditório e a-histórica afirma, "Para serreagem franco,emocionalmente a China n ão pode subir de de declínio forma pacífica." analistas mais cautelosos afirmam: "É quase inevitável que a Chip 3Dois acreditam que os Estados Unidos terão uma participação preponderante de recursos de poder para sempre. No entanto, a palavra "declínio" uma ameaça para mistura-se dois diferentes Interesses norte-americanos, mas os Estados Unidos s ão muito mais propensos a ir para a guerra com a China do que com qualquer outra dimensões: declínio absoluto no sentido de decadência ou a perda da capacidade de utilizar os recursos de uma forma eficaz e declínio rela potência. "4 que o poder recursos de outros estados crescer maior ou são usados de forma mais eficaz. Por exemplo, no século XVII Holanda floresceu no mercado i mas diminuiu em poder relativo de outros estados cresceu em força. Por outro lado, o Império Romano do Ocidente não sucumbiu ao surgimento outro Estado, mas sim a decadência interna e enxames de bárbaros. Como um historiador britânico adverte: "Doom-traficantes conjurar com analogias romano britânicos em fim de traçar a decadência da hegemonia norte-americana. Ao fazê-lo eles ignoram o aviso do Gibbon sobre o perigo de comparar épocas distantes uns dos . outro "Roma era uma sociedade agrária dilacerado por lutas intestinas, o Império Britânico, com base em uma pequena ilha, era" uma árvo carvalho em um vaso de plantas. " 8 A analogia histórica com declínio britânico é popular, mas enganosa. Grã-Bretanha teve um império em que o sol nunca se punha, govern de um quarto de humanidade, e gostava de supremacia naval, mas havia grandes diferenças nos recursos de poder relativas de a Grã-Bretanha imperial e contemporânea América. Na época da Primeira Guerra Mundial, a Grã-Bretanha ficou apenas em quarto lugar entre as grandes potências em sua participaç militares, quarto do PIB, e terceiro em gastos militares.9Os custos de defesa variou entre 2,5 e 3,4 por cento do PIB, eo império era governado em grande parte por meio de tropas Em 1914, a exportação líquida da Grã-Bretanha do capital deu um importante gatinho financeira para recorrer (embora alguns historiadores con que teria sido melhor ter investido na indústria de casa), e dos 8,6 milhões de forças britânicas na Primeira Guerra Mundial, cerca de um terço foram fornecidos p império ultramarino.10 Mas com a ascensão do nacionalismo, tornou-se c ada vez mais difícil para Londres a declarar guerra em nome do império, e proteger o império
mais um fardo do que um recurso. Em contraste, os Estados Unidos tiveram uma economia de escala continental imune à desintegração nacionalista desde 1865. Para toda a conversa solta do império norte-americano, os Estados Unidos é menos amarrado e tem mais graus de liberdade do que a Grã-Breta tinha. E a geopolítica da os dois estados é diferente. Considerando a Grã-Bretanha enfrentou crescentes vizinhos na Alemanha e na Rússia, América beneficia de do oceanos e vizinhos mais fracos. Apesar dessas diferenças, os americanos são propensos a ciclos de crença em seu declínio. Alguns vêem o problema americano como esgotamento imperial, alguns vêem como relativo declínio causado pela ascensão de outros, e alguns vêem como um processo de declínio absoluto ou decadênci projeções não são novo. Os Pais Fundadores preocupado com as comparações com o declínio da república romana. Uma mecha de pessimismo cultural é simplesmente muito Americano, estendendo-se de volta às raízes puritanas. Charles Dickens observado um século e meio atrás, "Se os seus cidadãos, a um ho ser Acredita, [América] sempre está deprimido, e sempre está estagnado, e está sempre em uma crise alarmante, e nunca foi o contrário. "11 Mais recentemente, as pesquisas mostraram uma crença dos em declínio após a União Soviética lançou Sputnik em 1957, depois de ajustes A distribuição recursos ENERGIA econômicos de Nixon eo óleo choques na década de 1970, e após o fechamento de indústrias cinturão de ferrugem e os déficits orçamentários da administração Reagan década de 1980. No final desse O século XXI começou com uma distribuição muito desigual de recursos de poder. Com 5 por cento da população mundial, os Estados Unid década, o povo acreditava o paísdo estava emquase declínio, aindados dentro de uma década eles eo acreditavam Estadose Unidos responsável poramericano cerca de um quarto doque produto mundo, metade gastos militares globais, mundo daque maisosextensa cultural único recursos de soft power educacionais. De acordo com dois estudiosos ", No sistema de Estados soberanos já continha um estado com comp superpotência, e agora muitos acreditam em declínio novamente. 12 Ciclos de declinism nos dizer mais sobre a psicologia do que mudanças preponderância material. "14 Como vimos anteriormente, no entanto, recursos de poder nem sempre se traduzem em resultados de energia, subjacentes no poder mesmo no período recursos.13 Ao invés de confiar em analogias históricas questionáveis, ou projeções de ciclos de curto prazo, as próximas duas seções exa após a Segunda Guerra Mundial, um preponderante dos Estados Unidos foi freqüentemente frustrado na realização dos seus resultados pre a No entanto, na potencia relativa questão do poder americano por olhando primeiro para o declínio em relação ao poder de outros países e, em seguida, em declínio absolut recursos, o século XXI começou com uma distribuição de recursos de poder em que nenhum país estava em uma posição para equilibrar os base na mudança interna. Estados Unidos em termos de compreensão realista clássico do termo. Houve primazia norte-americana na distribuição de recursos de poder, embora não e m t dimensões. Como Tabela 6.1 mostra, a América ficou em quarto lugar em sua participação da população mundial, ea União Europeia teve u economia um pouco maior. O futuro desta primazia norte-americana na participação dos recursos mundiais é muito debatido. Embora seja um erro de projetar as tend de longo prazo a partir de curtoeventos prazo, a sabedoria convencional em eventos de mídia, como o Fórum Econômico Mundial de Davos, em 2010 interpretou a crise fin global como prova de que o equilíbrio de poder já havia começado a mudar.15 Como um estrategista coloca, "de Wall Street de crack-up pressagia uma mudança tectônica global: o início do declínio do poder americano. Grandes impérios e as grandes civilizações têm uma maneira de coroando que está muito bem defini pedra Europahistórica ". 16 Ao contrário, outros argumentam que a preeminência norte-americana é tão grande que "as restrições sistêmicas sobre sua política de segu tornam-se geralmente inoperante." 17 A coisaperspectiva mais próxima de umlongo igualprazo, que osa Estados enfrentam no início doNacional século XXI é a2025 União Embora a Americana ser a Numa de mais projeçãoUnidos do Conselho de Inteligência para eraEuropeia. de que "os EUA continuarão economia é quatro vezes maior potência preeminente, mas que que a da Alemanha, a economia total da União Europeia é um pouco maior do que a dos Estados Unidos e Europa Domínio americano será muito diminuída. " 18 Muita atenção tem sido esbanjado sobre os chamados países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e população quase 500 é consideravelmente que a América do6.1 300mostra, milhões. Renda per capita americano é maiortradicio do que que algunsde esperam paramilhões outproduce o mundo rico em maior 2027. do Mas quanto Tabela como medido por recursos de energia União Europeia, Europa e Japão porque um número de novos parado a União eram primeiro mais pobres que os países centrais da Europa Ocidental originais, permanecem bem acima dos operadores BRICs no início século.Europeia Vamos olhar parado aliados ricos da América, Europa e Japão, e depois no em termos de BRICs em avaliar recursos de poder relativo. capital humano, tecnologia e exportações, a Europa é muito mais um competidor à sua altura para os Estados Unidos. Até a crise da primav 2010, quando fiscal problemas na Grécia e em outros lugares ansiedade criado nos mercados financeiros, economistas especulam que o Euro poderá em breve TABELA substituir6.1oDistribuição dólar comodearecursos de poder no início do Século XXI principal moeda de reserva do mundo. Em vez disso, os governos europeus (eo FMI) teve de organizar um programa de resgate de 925 mil dólares americanos para tentar restaurar confiança do mercado, ea chanceler alemã, Angela Merkel, advertiu que se o euro falhar, "então, não só a moeda falhar. . . . Europa vai falh com que a ideia de unidade europeia ".19
Em termos militares, a Europa gasta menos de metade do que os Estados Unidos fazem na defesa, mas tem mais homens em armas e in Fonte: CIA Handbook Mundo , a menos que referido em contrário. dois 1. "Capítulo Forças Nucleares do nucleares. Mundo", SIPR1 2009 culturas (Estocolmo: Stockholmsempre International Peace 2009), emdoresumo países que8:possuem arsenais EmYearbook soft power, européias tiveram umResearch grandeInstitute, apelo no resto mundo, e no senti www.sipri.org/yearbook/2009/08. uma 2. "Apêndice 5A: Gastos Militares Dados, 1999-2008", SIPRI Yearbook 2009 (Estocolmo: Stockholm Stockholm International Peace Research Institute, 2009), em resumo Europa unindo em torno de Bruxelas teve uma forte atração para os seus vizinhos. Os europeus também têm sido pioneiros importantes e j www.sipri.org/yearbook/2009/05/05A. 3. Calculado a partir% da despesa do PIB a partir de CIA World Factbook. centro 4. Congresso Nacional do Brasil, Orçamento Federal, papéis em instituições internacionais. A questão-chave na avaliação dos recursos da Europa é se a Europa irá desenvolver bastante político www.camara.gov.br/internet/comissao/ind www.camara.gov.br/inte rnet/comissao/index/mista/orca/orca ex/mista/orca/orcamento/OR2009/Propo mento/OR2009/Proposta/projeto/volume4 sta/projeto/volume4/tomo2/07_md.pdf. /tomo2/07_md.pdf. social5. Ibid. coesão para Superior atuar como um emJiao umaTong ampla gama na deChina, questões internacionais, se vai continuar a ser umwww.arwu.org/ARWU2009.jsp. grupo limitado de países 6. Institutocultural de Educação de Shanghai University, "Ranking Acadêmico deou Universidades Mundiais-2009", forte 7. Dasdiferente Nações Unidas para a Educação, a Ciência ea Cultura, "Cinema: Produção de Feature Films," http://stats.uis.une http://stats.uis.unesco.org/unesco/T sco.org/unesco/TableViewer/tableView ableViewer/tableView.aspx? .aspx? nacionalismos, ReportID = 1391. culturas políticas e políticas estrangeiras. Em outras palavras, o que é a capacidade de poder de conversão da Europa? 8. A Instituto de Educação of Student Mobility: do país", www.atlas.iienetwork.org/?p=48027.Estatísticas Estatísticas para aMundial Rússia dodo Ministério da Educ resposta varia deInternacional, acordo com"Atlas diferentes temas. EmPerfis questões dewww.atlas.iienetwork.org/?p=48027. comércio e influência dentro da Organização Comércio, aE Ciência da é igual ao Federação Russa, "Educação na Rússia para Estrangeiros" http://en.russia.edu.ru. Estados Unidos e capaz de equilibrar o poder americano. A criação da União Monetária Europeia eo lançamento do euro no início de 1999 fez o papel da Europa em assuntos monetários e do Fundo Monetário Internacional quase igual ao dos Estados Unidos (embora a cris sobre dívida grega abalou a confiança no euro). Por questões antitruste, o tamanho ea atração do mercado europeu fizeram com que ameri as empresas que procuram fundir tiveram que buscar a aprovação da Comissão Europeia, bem como o Departamento de Justiça dos EUA. mundo cibernético, o UE está a definição das normas mundiais de proteção da privacidade. Ao mesmo tempo, a Europa enfrenta limites significativos sobre o seu grau de unidade. As identidades nacionais permanecem fortes do q identidade europeia comum, apesar de seis décadas de integração, e os interesses nacionais, embora moderada em comparação com o passado, ainda importa. 20 O alargamento da União Europeia a vinte e sete estados (com mais por vir) significa que as instituições europeias deverão permanecer sui generis e é imprová produzir um forte Europa federal ou um único estado. Nada disso é para menosprezar as instituições europeias e que eles têm feito. Legal integração está aumentando, e veredictos do Tribunal Europeu têm obrigado os países membros para mudar as políticas. No entanto, legisl executivo integração ramo tem ficado, e mesmo que a Europa criou um presidente e uma figura central para as relações exteriores, a integração dos estrangeiros e de defesa ainda é l imitado. Nas palavras de Lord Patten, ex-membro da Comissão Europeia, "Ao contrário os EUA nós não importa em toda parte. " 21 Ao longo das décadas a Europa viu alternâncias entre o otimismo excessivo e crises de "Euro-pessimismo", como caracterizar a atual período. Como um jornalista relatou em 2010, "A Europa está começando a se parecer com o perdedor de uma nova ordem geopolítica dom por os EUA e emergentes potências lideradas pela China. . . . Nenhum europeus foram convidados quando o presidente dos EUA, Barack Obama e premiê chinês We Jiabao segurou o make-orquebrar reunião no dia 18 de dezembro, que intermediou o acordo de Copenhague modesto. Os chineses convidou os líderes da Índia, Bras África do Sul. Que reunião e ausência da Europa era a "imagem seminal 'de 2009". 22 Além disso, após a crise financeira de 2008, os problemas fiscais de vári membros, particularmente na Grécia, expôs os limites da integração fiscal na zona do euro. Como The Economist observou: "Falar de declínio relativo da Europa parece estar em todos os lugares agora. . . . Você pode ouvir figura sombrias sobre a Europa do peso futuro e com alguma razão. Em 1900, a Europa foi responsável por um quarto da população do mundo. Em 2060, ele pode ser respon por apenas 6% e quase um terço destes será mais de 65 anos de idade. "A Europa não enfrentar problemas demográficas graves, mas o tamanho de uma população não é altamente correlacionados com o poder, e "as previsões de queda da Europa têm uma longa história de não se materializar." 23 Na década de 1980, o analistas falou da Euroesclerose e um mal-estar incapacitante, mas nas décadas seguintes a Europa apresentou um crescimento impressionante e desenvolvimen institucional. "Modus da UE poder, elaborando contratos, resolução de conflitos por interminável de compartilhamento operandi comitê-pode ser chato e até mesmo frus para assistir. Mas em um mundo cada vez mais em rede e interdependentes, que se tornou o padrão global. "24 Conforme o diretor do Conselho Europeu de Relações Exteriores Relações coloca, "A sabedoria convencional é que hora da Europa veio e se foi. A sua falta de visão, as divisões, a obsessão com marcos l falta de vontade de projetar o poder militar e economia esclerosada são contrastados com os Estados Unidos mais dominante, mesmo que . . Mas o problema não é a Europa, é nosso entendimento desatualizada do poder. "25 O cientista político Andrew Moravcsik torna um argumento similar de que as nações da Europa, individualmente e coletivamente, são os ú que não os Estados Estados Unidos capaz de "exercer influência global em todo o espectro de 'hard' para poder 'soft'. Na medida em que o termo mantém qualq significado, o mundo é bipolar e é provável que assim permaneça durante o futuro previsível. "O prognóstico pessimista é baseada em uma visão realista do sécul em que "O poder está ligada à participação relativa dos recursos globais agregadas e os países estão envolvidos em constante rivalidade de soma z 26 Além disso, como ele aponta, a Europa é a segunda maior potência militar do mundo, com 21 por cento dos gastos militares no mundo em comparação com 5 por para a China, 3 por cento para a Rússia, de 2 por cento para a Índia, e 1,5 por cento para o Brasil. Dezenas de milhares de soldados foram enviados fora do de origem em
A economia do dois Japão sofreu duas décadas de proximidade, crescimento lento porde causa decisões pobres mais que se seguiram ao estouroede atritos entre os continentes mostram uma em vez uma de distância. E,políticas em um sentido amplo, os americanos osum eu especulativa no partilham o de 1990. Em 2010,eados economia China ultrapassou o Japão está do no que tamanho total, medido emboraem sejauma apenas um s osinício valores da democracia direitosda humanos mais uns com os outros com outras regiõesem do dólares, mundo. Mesmo avaliação de do Japão per capita tradicional de termos (medido em paridade de nem poderosaquisitivo). das dez maioresque empresas do os mundo em valor de ou mercado eram japones 29 Em 1988, equilíbrio de recursos de poder, Estados Unidos nem aoito Europa é provável ameaçam interesses vitais importantes do outr hoje lado.28 Poder nenhum Japão japonês.30conflitantes Apesar desão seususceptíveis desempenhoderecente, o Japão de poderE impressionante. Possui o terceiro omaior naci lutas por éinteresses permanecer emmantém um nívelrecursos mais mundano. sobre as questões que requerem poder co mundo pouco do que sobre os outros, o economia, a indústria altamente sofisticada, e os militares mais modernos na Ásia. Embora a China tem armas nucleares e mais homens em Os europeus têm capacidade impressionante. armas, Militar do Japão é melhor equipados. Ele também tem a capacidade tecnológica para desenvolver armas nucleares muito rapidamente se de fazê-lo. Há apenas duas décadas, muitos norte-americanos temiam ser ultrapassado pelo Japão após renda per capita japonês superou o dos Est Unidos. A 1989 Newsweek artigo colocá-lo de forma sucinta: "Em sal as de reuniões e gabinetes governamentais em todo o mundo, a quest saber se inquieto Japão está prestes a se tornar uma superpotência, suplantando os Estados Unidos como o colosso do Pacífico e talvez até 1 º país do mundo. " 31 previu um bloco do Pacífico japonês liderado que excluiria os Estados Unidos e até uma eventual guerra entre o Japão e os Estados Unidos Futurólogo Herman Kahn previu que o Japão se tornasse uma superpotência nuclear e que a transição em papel do Japão seria como "o mudar provocada nos assuntos europeus e mundiais em 1870 pela ascensão da Prússia ".33 Estes pontos de vista extrapolado um impressi aponês registro, mas hoje eles servem como um lembrete útil sobre o perigo de projeções lineares baseados em rápido aumento dos recursos de p Na véspera da Segunda Guerra Mundial, o J apão tinha representaram 5 por cento d a produção industrial mundial. Devastada pela guerra, não recuperar esse nível até 1964. De 1950 a 1974, o Japão em média a 10 por cento de crescimento anual notável, e na década de 1980 o Japão tinha se tornar a segunda do mundo maior economia nacional, com 15 por cento do produto mundial.35 Tornou-se o maior credor do mundo e maior doador de ajuda externa. Su tecnologia era mais ou menos igual com o dos Estados Unidos e até mesmo um pouco à frente em algumas áreas de produção. Japão armado apenas ligeiramente (restringindo gastos militares para cerca de 1 por cento do produto nacional bruto) e voltada para o crescimento econômico como uma estratégia muito b sucedida. No entanto, como mencionado, foi criada a força militar convencional mais modernos e bem equipados no leste da Ásia. O Japão tem um registro histórico impressionante de "reinventar-se" duas vezes. Um século e meio atrás, o Japão foi o primeiro país nãoocidental a adaptar com sucesso a globalização moderna. Depois de séculos de isolamento, do Japão Restauração Meiji escolheu seletivamente do res mundo, e dentro de meio século o país tornou-se forte o suficiente para derrotar uma grande potência europeia no Russo-Japonesa Guerra. Depois d ele levantou-se da cinzas da Segunda Guerra Mundial. Em 2000, uma comissão do primeiro-ministro sobre s obre as metas do Japão no século s éculo vinte e um chamado uma nova reinvenção.36 Dada a fraqueza do processo político, a necessidade de uma maior desregulamentação, o envelhecimento da população, ea resistência à imigração mudança não ser fácil.37 Japão enfrenta problemas demográficas graves, com a sua população projetada para reduzir a 100 milhões em 2050, e sua é resistente a aceitar os imigrantes.38 Mas o Japão mantém um alto padrão de vida, uma força de trabalho altamente qualificada, uma sociedade estável áreas de inovação tecnológica liderança e habilidades de fabricação. Além disso, a sua cultura (tradicional e popular), sua ajuda ao desenvolvimento no exterior, e seu apoi instituições internacionais oferecem alguns recursos para poder suave. Poderia um Japão reviveu, uma década ou duas, portanto, tornam-se um desaf io global para os Estados Unidos, economicamente ou militarmente, como foi previsto um década atrás? Parece improvável. Aproximadamente do tamanho da Califórnia, o Japão nunca terá a escala geográfica ou população dos E Unidos. Sua sucesso na modernização e democracia e sua cultura popular fornecer Japão com algum poder suave, mas as atitudes e políticas etnocêntri Em suma,Alguns as duas outras já entidades do mundo, com renda per capita e as economias sofisticadas semelhante a economia americana minar-lo. políticos começaram um movimento para rever o artigo 9 º da Constituição, o que restringe para as forças do Japão para a aus ambos aliada defesa, e um àBRICs são uma situação diferente. Goldman Sachs cunhou o termo em 2001 para chamar a atenção para oportunidades lucr Os chamados Estados Unidos. Em realistas tradicionais de saldos de recursos de apoder, quealiança faz uma grande diferença paraproduzir a posição líquida do p poucos têm falado determos armamento nuclear. Se os Estados Unidos es tavam cair sua com o Japão, i sso pode uma sensaçã em que o americano. que pode insegurança empresa de em investimento considerados "mercados emergentes". participação no mundial dos BRICs subiu rapidamente deoferecem 16 a 22 Além disso, uma visão de soma positiva mais do poder com capacidade um pouco donuclear, queproduto emmas, relação a outros países, a Europa eo Japão levar o Japão a decidir que tinha que desenvolver a sua própria mesmo assim, o Japão estaria longe de ser um cento entre 2000 de e 2008, maiores piscinas recursos para competidor. e, coletivamente, eles setransnacionais saíram melhor do que aMesmo média em que a recessão global em Juntos, eles foramgrande responsáveis BRICs lidar com os problemas os seus interesses nãoque sãocomeçou idênticos aos2008. dos quantid Alternativamente, se omundial Japão fosse secomuns. aliar a China, osque recursos combinados dos dois países fariam umaEstados coalizãoUnidos, potente.a Em 2006, a Ch por cento da população sobreposição tornou-se o maior parceiro comercial do Japão, e que o novo governo formado pelo Partido Democrático do Japão em 2009, procurou melho e 33redes por cento do ecrescimento mundial na primeira década dooferece século.oportunidades Unidos (quesobre ocupaganhos o terceiro lugar), um dos qua 40 Além dos Estados das sociais governamentais, entre essas sociedades para a cooperação conjuntos. relações populososcom China. entanto,China, uma estreita aliança parece Não só as feridas da década de 1930 não conseguiu mas países No do mundo, Índia, Indonésia, Brasilimprovável. e todos tiveram taxas de crescimento económico sólido acima decurar 5 porcompletamente, cento na primeira d também a China eo Japão têm do século. 41 Em visões conflitantes lugar do Japão na Ásia e nopor mundo. gostaria de constranger o Japão, mas odeJ longo apão pode irritammostrou, com as de restr contraste, a taxa dedecrescimento dos EUA de 1,9 centoChina na primeira década foi abaixo da sua média prazo.seChina l Em melhor desempenho, e a perspectiva altamente improvável que da os recessão. Estados Unidos estavam a retirar-se da região do Leste Asiático, o Japão pode se juntar a um Rússia desempenho fraco após o início movimento chinês. Ironicamente, um Mas, termodada econômico ganhou vida pol ítica do seu próprio, apesar do fato de que a Rússia se encaixam mal na categoria. Co Preocupações japonesas sobre a ascensão do poder chinês, a aliança continuou com os Estados Unidos é o resultado mais provável. Em te Beijing Review de tradicional
Na década dee1950, americanos temiam União Soviética iria superar os Estados principal Rússia, Índia Chinamuitos finalmente sentar-se juntosque paraa construir uma plataforma substancial de Unidos um dia.como " 42 Em junho potência de 2009, do os mundo. ministrosA Soviética tinha Relações Exteriores dos quatro maior do mundo, terceira maiornapopulação ea segunda maior economia, e produziu maisforça petróleo e gás do que Arábia Saudita. paísesterritório se reuniram em Ecaterimburgo, Rússia, para transformar "uma sigla cativante em uma internacional a sera reconhecida." 43El possuía quase metade armas nucleares do mundo, tinham mais homens em armas do que os Estados Unidos, e teve o maior número de pe BRICS realizada $ 2,8 empregados Explodiu uma(embora bomba de hidrogênio apenas um ano depois de os Estados Unidos fizeram em trilhão, ou 42 em por pesquisa cento, dase desenvolvimento. reservas internacionais globais a maioria de que era chinês). O presidente russo, Medvedev afirmou q foi o primeiro pode haver a lançar o espaço em 1957. termos definanceiros soft power,que seguindo a ideologia II Guerra Mundial eramoeda atraente Euro sistemaum desatélite moedapara global de sucesso se os Em instrumentos são utilizados sãocomunista denominados em apenas uma ", enadepoi causa de sua o China eclipsou resistência ao fascismo e no parceiro Terceiro comercial Mundo pordocausa dePequim sua identificação com o movimento para aodescolonização. Propaganda Estados Unidos como maior Brasil, e São Paulo anunciou planospopular para liquidar comércio de suas moedas soviética nacionais, em vez de promoveu ativamente um mito da inevitabi lidade5dopor triunfo dólares. Embora a Rússia responde por apenas centododocomunismo. comércio da China, os dois países anunciaram um acordo similar.44 NikitaaKhrushchev famosa ostentava em 1959 queaumentou a União Soviética ultrapassar osPIB Estados Unidosdos emBRICs 1970 ou emexceder 1980, o omais tard Após recente crise financeira, o Goldman Sachs a apostairia e projeta que "o combinado pode do G7 às países até 2027, cerca de 10 anos mais cedo do que inicialmente se acreditava. " 45 Independentemente do mérito desta projeção econômic 1976, linear, Leonid o termoBrezhnev faz poucodisse o presidente francês de que o comunismo vai dominar o mundo até 1995. Tais previsões foram reforçadas por reportado sentido político para avaliações de longo alcance de recursos de poder. Apesar de uma reunião dos BRICs pode ser conveniente para as tá taxas de crescimento econômico anuais que variam entre 5 e 6 por cento e um aumento da participação soviética do produto mundial 11-12, diplomáticas de curto prazo, Rússia cento que agrupa os países que têm profundas divisões e, incluindo a Rússia, um ex-superpotência, com as três economias em desenvolvimento f entre pouco1950 e 1970. Depois disso, no entanto, a taxa de crescimento Soviética e parte do produto mundial começou um longo declínio. Em 1 Gorbachev sentido. Dos quatro, a Rússia tem a população menor e mais alfabetizados e uma muito maior renda per capita, mas, mais importante, muit descreveu a economia como está "muito Nós lag todos osestão índices. "47 Um ano tarde,deo energia. chancelerApenas Eduardduas dé observadores acreditamsoviética que a Rússia emdesordenada. declínio, enquanto osem outros três a aumentar emmais recursos Shevardnadze a seus funcionários, atrás, "A Rússiadisse foi um científico "Você e eu represento um mais grande país que,donos 15 aanos vez Desde mais perdendo sua posição como umtrás dosnão principais superpotência, realizando pesquisas queúltimos a China, Índiatem eo sido Brasilcada juntos. então, tem sido deixado para apenas pel industrialmente campeã mundial países desenvolvidos. é surpreendente a forma co mo, em "retrospecto extremamente impreciso foram as éavaliações 48 O que mas crescimento da ciência"chinesa, também pelaéÍndia e pelo Brasil. o coração de a sigla BRIC o aumentoamericanos dos recurs 46 Como veremos, poder soviético. No final de 1970, China. uma "Comissão do Perigo Presente" argumentou que o poder soviético foi superando a dos Estados Unidos, ea eleição 1980 refletiu tais medos. O colapso da União Soviética, em 1991, deixou uma Rússia significativamente encolhido no território (76 por cento da URSS), população cento do URSS), economia (45 por cento da URSS) e militares (33 por cento da URSS). Além disso, o soft power da ideologia comunista tinha praticamente desapareceu. No entanto, a Rússia tinha cerca de 5.000 armas nucleares implantadas e mais de 1 milhão de pessoas sob os embora sua despesa militar total foi de apenas 4 por cento do total mundial (10 por cento da quota dos EUA), e as suas capacidades de projeção de pod global tinha muito diminuída. Em recursos econômicos, 2300000000000 $ produto interno bruto da Rússia foi de 14 por cento que o dos Estados Unidos, e su capita renda (em paridade de poder aquisitivo) de 16 mil dólares foi de aproximadamente 33 por cento que o dos Estados Unidos. Sua economia é fortemente dependente da exportação de petróleo e gás, com exportações de alta tecnologia representam apenas 7 por cento das suas exportações de manufaturados (em comparaç 28 por cento para os Estados Unidos). Em termos de soft power, apesar da atratividade da cultura tradicional russa, a Rússia tem pouca presença global. Nas palavras de um analista russo, a Rússia tem que usar o "hard power, incluindo a força militar, porque ele vive em um mundo muito mais perigoso e não tem ninguém para esconderatrás dele, e porque tem pouco poder-que suave é, atratividade social, cultural, político e econômico ". 49 Rússia não é mais dificultada pela ideologia comunista e um sistema de planejamento central pesado, ea probabilidade de fragmentação embora ainda uma ameaça, é menor do que no passado. Considerando russos étnicos eram apenas 50 por cento da antiga União Soviética agora 81 por cento dos da Federação Russa. As instituições políticas para uma economia de mercado eficaz são em grande parte desaparecido, ea corrupção é desenfreada. Ladrão da Rússia barão capitalismo não tem o tipo de regulação eficaz que cria confiança nas relações de mercado. O sistema público de saúde está em des a mortalidade as taxas aumentaram, e as taxas de natalidade estão em declínio. O homem russo médio morre aos cinqüenta e nove, um número extraordinariamente baixo para um avançado economia.50 Como o presidente Medvedev diz, "Todos os anos há cada vez menos os russos." 51 Estimativas de médio porte por demógraf ONU sugerem que a população da Rússia pode diminuir de 145 milhões hoje para 121 milhões em meados do século. 52 Na visão de um perito, a Rússia t importar 12 milhões de imigrantes até 2020, apenas para ficar parado demograficamente, e isso parece improvável. 53 Muitos futuros russos são possíveis. Em um extremo estão aqueles que projetam queda e vê a Rússia como uma "economia de uma cultu com corruptos instituições e os problemas demográficos e de saúde intransponíveis. Outros argumentam que, com a reforma e modernização, a Rússia se capaz de superar estes problemas e que a liderança é dirigido neste sentido. No final de 2009, o presidente Medvedev fez um apelo abrangente "para Rússia para modernizar a sua economia, desmamar-se de uma dependência humilhante sobre os recursos naturais e acabar com as atitudes de es soviético ", que ele disse estavam "prejudicando seus esforços para continuar a ser uma potência mundial." 54 Mas alguns críticos argumentam que o conceito de modernização dos líderes russos é muito estado liderado e problemático, pois as instituições públicas função tão mal. "Uma economia inovadora precisa de mercados abertos, capital de risco, o pensa
ameaçando o poder soviético. Essa aliança terminou com o colapso da União Soviética. Em 1992, a Rússia ea China declararam sua relaçã "Parceria construtiva", em 1996, chamou-lhe uma "parceria estratégica", e em julho de 2001, f oi assinado um tratado de "amizade e coopera Um tema desta parceria é a oposição comum ao presente (dominado pelos EUA) "mundo unipolar".58 Alguns russos acreditam que "a Rússi derivando rapidamente para priorizar a cooperação com a China, mesmo que como um "irmão mais novo".59 Apesar da retórica, há sérios obstáculos para uma aliança entre China e Rússia, que vai muito além tática diplomática coordenação. Como umcitado analista francês resume: "Apesar de alguns êxitos significativos, seuéengajamento continua a ser parcial e Índia é frequentemente como um futuro grande poder, e sua população de 1,2 bilhão quatro vezesbilateral maior que a dos Estados Unidos ambivalente. . . . Rússia e China têm contrastantes visões de mundo, diferentes abordagens para a política externa e de prioridades, por vez provável que superar o de conflitantes. "60 O China em 2025. Alguns índios prever um mundo tripolar até meados do século: os Estados Unidos, China e Índia.62 Um economista argume situação "se nós demográfica no Extremo Oriente, onde a população do lado russo da fronteira é de 6 milhões e no lado da China é de até 120 milhões, grau de atuais, ansiedade em terá Moscou. Declínio econômico e militar Rússia aumentaram a sua o aumento de extrapolarcria as um tendências a Índia a terceira maior renda nacional doda mundo (depois de os EUA eapreocupação China) dentrocom de 25 anos a par chineses agora ".63 poder. Como o presidente "Sealguns a Rússia não assegurar sua presença no Extremo Oriente,depoderia eventualmente 'perder Durante décadas, a ÍndiaMedvedev sofreu comdiz: o que chamaram a "taxaahindu de crescimento econômico" um pouco mais de 1 por centotu para osDepois chineses." 61 capita. Em 2009, a Rússia anunciou umaseguiu nova doutrina militar que explicitamente reservado o direitopesada. de primeiro de armas nucleares, e ele con independência, em 1947, a Índia uma política voltada para dentro focada na indústria Masuso a taxa de crescimento econômico a realizar umapara grande dever menos número de armas nucleares táticas de britânico curto alcance. Durante a Guerra Fria, os Estados Unidos Após usaram postura nuclear para semelhante pa Cultura hindu do que importou Fabian (e outros) o planejamento econômico socialista. as uma reformas orientadas o mercad combater russo início de 1990, o padrão de superioridade na subiu Europa. Muitos militares global, acreditam a nova de doutrina resposta semelhan mudaram, e asmilitar taxasconvencional de crescimento para 7 porobservadores cento de crescimento comque projeções taxas russa de doisé uma dígitos no futuro. Coluni convencional chinês britânico Martin Wolf chama superioridade na Ásia Oriental. Um realista tradicional esperar uma melhoria em russo-indiano, russo-japonesa, russo-americ Índia uma "superpotência prematuro", ou seja, um paíspode com até baixo nível de vida, mas uma economia enorme. Ele acha quee aaté economia india relações como poder chinês cresce. maior Aque Rússia ainda representa umauma ameaça potencial os Estados Unidos, em 64 grande parte é o único país com mísseis e ogivas do a Grã-Bretanha está em década e maiorpara do que a do Japão em dois. A Índia temporque uma classe média emergente de várias cent Índia nucleares suficientes para de milhões, e Inglês é uma destruir os Estados Unidos, e declínio relativo da Rússia fez com que o país maisindústrias relutantesdaem renunciar indianos a seu status ta língua oficial falada por alguns 50-100,000,000 pessoas. Com base nessa base, informação são nuclear. capazes AdeRússia desempe possui um papel importante no mundial enorme escala, umatem população educada, os cientistas mercados, ea Índia um programa espacial ativo. e engenheiros qualificados e vastos recursos naturais. Mas parece improvável que a novamente possuir os recursos necessários apresentar mesmo tipoestimado de equilíbrio de poder norte-americano que ade União Soviética A Índia tem recursos significativos militarespara de energia, comoum número de 60-70 armas nucleares, mísseis médio alcance, u apresentado durante as quatro décadas depois programa espacial, 1.3 II Guerra milhão deMundial. militares, e as despesas militares anuais de quase US $ 30 bilhões, ou 2 por cento do total mundial. Em termos de soft power, a Í tem uma democracia estabelecida e uma cultura popular vibrante, com influência transnacional. A Índia tem uma diáspora influente, e sua indústria cinematográfica, Bollywood é a maior do mundo em termos de número de filmes produzidos anualmente, vencendo a competição Hollywood em partes da Ás Oriente Médio.65 Ao mesmo tempo, a Índia continua a ser muito mais um país subdesenvolvido, com centenas de milhões de cidadãos analfabetos que vive pobreza. "Cerca de um terço da Índia 1,1 bilhão de pessoas vivem em condições de pobreza aguda, e cerca de um terço dos pobres do mundo vivem na Índia ". 66 3300000000000 dólares da Índia é pouco mais do que 33 por cento da China, de US $ 8 bilhões e 20 por cento que o dos Estados Unidos. Renda per capita da Índia de 2900 compra paridade do poder) é de 50 por cento de China e menos de 7 por cento dos Estados Unidos '. Ainda mais impressionante, enquanto que 91 cento dos chineses população é alfabetizada e 43 por cento urbana, os números para a Índia são apenas 61 por cento e 29 por cento, respectivamente. A cada Índia produz cerca de "engenharia dobro e geeks de computação como a América. . . mas apenas 4,2 por cento estão aptos para trabalhar em uma empresa de p de software, e apenas 17,8 por cento são empregáveis por uma TI [tecnologia da informação] empresa de ser viços, mesmo com seis meses de formação. " 67 Um sinto disso é pobres da Índia desempenho em comparações internacionais de universidades: "A Universidade da Ásia Rankings 2009, elaborado pela consultoria QS ensi superior, mostra a top instituição indiana para ser o IIT de Bombaim, no número 30; 10 universidades na China e Hong Kong são mais elevados ". 68 Exportações de alta tecnologia da Índia são apenas 5 por cento do total das suas exportações em comparação com 30 por cento para a China. A Índia é improvável que se desenvolva os recursos de poder para se tornar um desafiante global para os Estados Unidos na primeira met deste século, mas tem ativos consideráveis que poderiam ser adicionados para as escalas de uma coalizão sino-indiana. Por causa do rápido crescimento e aume comércio destes dois países, Os brasileiros, alguns por observadores vezes, brincou começaram dizendoaque usar"somos o termo um"Chindia" país compara um referir-se grande futuro a combinação e sempre será!" dos dois, ex-presidente enormes diferenças Inácio Lula permane da Silv 71 Omas A "o probabilidade Brasil que sempre tal coalizão se comportou se tornaria comouma um país aliança de anti-americana segunda classe.séria Nós ésempre pequena. nosAssim disse como que estávamos existe a suspeita no país persistente do futuro, mas na relação nunca transformou sino-russa, e Brasil para que haja uma rivalidade semelhante entre a Índia ea China. Mesmo que os dois países assinaram acordos em 1993 e 1996 que prome qualidades pacífica em algo concreto. "72 Depois do Brasil ganhou a independência de Portugal em 1825, a renda real permaneceu estagnado ao longo do sécu resolução surto de crescimento do litígio deem fronteira meados que doosséculo levaraXX, à guerra, foi financiado em 1962, com também dívida externa é digno de dentro notade que uma o ministro economia da semiclosed, Defesa da Índia que rotulado entrou em China colap da Índia entre os choques do petróleo da "Inimigo 1970. Duas número décadas um potencial" voláteis depouco inflação antes galopante de testes seguido, nucleares atingindo da Índia mais em de março 700 de por1998, centoea pordisputa ano até deofronteira início dese 1990. tornou Empolêmico 1994, o Brasil nova em 2009. Mesmo apresentou um embora nova taxa asde autoridades câmbio flutuante, indianasinstruiu têm seotornado Banco Central mais discreto a metaem depúblico inflaçãosobre e estabilizou as relações as finanças com a China, do governo. as suas preocupações permanece intensos O futuroem doprivado. Brasil é70uma Em piada vez denão. Quando a sigla BRIC foi inventado, alguns observadores objetou que "um país com uma taxa de cresc
acanhado como seus trajes de banho, vítima de qualquer crise financeira que estava por perto, um lugar de instabilidade política crônica, cuj capacidade infinita de desperdiçar seu potencial óbvio foi tão lendária quanto seu talento para futebol e carnavais, não parecem pertencer a esses titãs emergentes. "Como The
Economist ainda comentou, agora "em alguns aspectos, o Brasil supera os outros BRICs. Ao contrário da China, é uma democracia. Ao contrário da Ín tem insurgentes, não conflitos étnicos e religiosos, nem vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais do que petróleo e armas e trata os investidores estra com respeito. "Brasil está atraindo investimento estrangeiro, e "estabeleceu algumas instituições políticas fortes. Uma imprensa livre e vigorosa descobre a corru embora há muito dele, e principalmente fica impune ". 73 Desde conter a inflação e instituir reformas de mercado na década de 1990, o Brasil tem mostrado um ritmo impressionante de cresciment econômico na faixa de 5 por cento na década de 2000, que alguns analistas acreditam que pode aumentar no futuro.74 Com um território quase três vezes o tamanh Índia, 90 por cento dos seus 200 milhões de pessoas alfabetizadas, um 2000000000000 dolares PIB equivalente ao da Rússia, ea renda per capita de US $ 10.000 vezes a da Índia e quase duas vezes China), Brasil possui recursos de poder impressionante. Em 2007, ae descoberta de enormes reservas de petróleo offshore prometeu fazere Entre osoBRICs, a China é, de longe, o gigante, com uma população uma economia iguais aos dos outros três países juntos. Além disso, Brasil um significativo tem o maior exército, o maior orçamento militar, a maior taxa de crescimento econômico, e os a maioria dos usuários de internet dos quatro. poder na trás arena de energia também. Militar do Brasil é muito menor, e ao contrário dos outros BRICs, o país não tem armas nucleares. Mas fica para maior do emrenda seu continente tem concorrentes pares reais entreper seus vizinhos. Em termos de soft o mantém Brasil daacultura po Rússia e estado Brasil em per capita ee não na Internet e telefone móvel usuários capita, mas isso pode mudar sepower, a China sua rece do carnaval e taxas de crescimento. A qualquer figura acima de 7 por cento ao ano, a economia chinesa vai dobrar em uma década. China recuperou-se futebol tem um apelode transnacional, e adotou uma política externa projetada para projetar uma imagem positiva na América Latina e além. rapidamente a partir 2008 O Brasil tambéme,enfrenta sérios problemas. Sua infra-estrutura inadequada, seu osistema jurídico estáeconomia sobrecarregado, tem uma taxa de crise econômica, como mencionado anteriormente, a Goldman éSachs espera que tamanho total da chinesa ultrapassar a dos homicídios muito alto, e Estados Unidos corrupção abunda. Ela ocupa o 75 º do de Prêmio 180 países noparece Índice de Percepção deoCorrupção da Transparência comparação em 2027. Um economista ganhador Nobel ainda mais para futuro e estima que até 2040,Internacional a China vai (em produzir 40 por cec para a China, global de 84 para PIB. 82 a Índia, e 146 para a Rússia). Na competitividade económica, o Fórum Econômico Mundial classifica o Brasil como 56 º entre 133 p (Em comparação com 27 para a China, 49 para de a Índia, 63 para a Rússia). Brasil para gastaosmenos do que médiadedaprojeções OCDE em pesquisa e China é outra das superpotências prematuros Wolf.eAtual reputação da China benefícios deapoder sobre o futuro. desenvolvimento, uma pesquisa, 44 e Coreia do dos Sul,inquiridos com uma equivocadamente população de 25 por cento doque Brasil de, registra de economia trinta vezes patentes. O crescimento por cento pensaram a China já tinhacerca a maior domais mundo, em comparação com da 27 produtividad por cento q lento, e embora o Brasil pegou com precisão o é o lar deUnidos algumas corporações transnacionais como um gerente brasileiro coloca, "nós não vamos ter provável uma Harvard um Estados (que é três vezes maior). 83 Porbem-sucedidas, mais de uma década, muitos têm visto a China como o candidato mais para ou equilib Google americano aqui. "75 brasileiros acreditam que não será capaz aumentar a sua governa taxa de produtividade, a menos que aumentar poupan poder ou Alguns ultrapassá-lo. livro recente é mesmo direitode Quando a China o mundo: O Fim do Mundo Ocidentalaseosuas nasciment 84 Um China investir mais em uma nova 76 85 Já na década de 1990, as pesquisas mostraram que 50 por cento do público americano pensou China representaria o mai educação. Ordem global. A pobreza desigualdade têm sido um problema grave para o Brasil. A nação tem um índice de Gini de 0,55 (1,0 é a desigualdade perfei desafio para ea EUA um de potência mundial no século XXI (contra 8 por cento para o Japão e de 6 por cento para a Rússia e Europa).86 status pessoa que recebe toda a renda) em para os Unidos, 0,42rápido para ado China, 0,37 para a Índia,tem e 0,42 a Rú Embora a maioria das projeções de comparação poder chinêscom são 0,45 baseadas na Estados taxa de crescimento PIB do país, a China outropara poder Brasil tomou recentemente uma significativo série de medidas paradereduzir a pobreza desigualdade. Ela reduziu pobreza Unidos extremae em por centoéentre 2003 e 2008, desigualdad recursos. Em termos recursos básicos,easeu território é igual ao dos Estados sua50 população quatro vezes maior.eaEle tem o mu 5,5 maior do exército, cerca de 200 armas nucleares, e os recursos modernos no espaço e no ciberespaço (incluindo maior número mundial de I cento. número de pessoas vivendocomo na pobreza caiu de 28 por cento ainda do total da população em 2003 para capazes 16 por cento em 2008.com 77 OEm 78 Holly usuários). recursos de soft power, vimos no Capítulo 4, China carece de indústrias culturais, de competir Em termos de objectivos de política externa, "o Brasil está apenas começando a perceber o peso que tem", e tem resistido a uma série de ou Bollywood, a sua dos Estados ainda não são iguais aos da América do, e ela não tem as muitas ONGs que geram grande parte do soft power dos Estados universidades Unidos a alterar a sua política em relação a países como Irã e Venezuela. 79 Mas o Brasil não tem feito progressos notáveis na política exte No entanto, a China está fazendo três grandes esforços para aumentar o que o poder brando. China sempre teve uma cultura tradicional atraente, e criou várias centenas de Instit objetivos Confúcio que estabeleceu para si em 2003: um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, um acordo de comércio mundial n Rodada Doha de negociações da OMC, em todo de o mundo para ensinar a sua língua ee criação cultura.de A China também ajustou sua diplomacia para usar arranjos mais multilaterais para aliv um poderoso bloco sul-americano. E quando taxas de câmbio atreladas artificialmente da China começou a criar problemas para o Brasil 80 medos 2010, e reduzir a probabilidade de outros países aliando a equilibrar uma potência em ascensão. "Infelizmente, o Brasil de nãopoder tem estômago para osmas argumentos a China. Sua projeções diplomatasbaseadas prêmio solidariedade entre nações do BRIC China tem recursos impressionante, devemos com ser céticos sobre principalmente emas taxas de cresciment emergentes. . . mesmo quando essa e político solidariedade ameaçar o crescimento no qual o status BRIC do Brasil temfortemente como premissa. " 81 Só que Brasil dizer retórica. Tantopode na China e nos Estados Unidos, a percepção do outro país são coloridas portardiamente lutas políticas internas, e háque pref um chinês pessoas de ambos os países que querem ver o outro como um inimigo. Mesmo sem tais distorções, os militares de ambos os lados seria vis reavaliação. É também o caso de que, embora o novo Brasil vai complicar a diplomacia americana em relação ao passado, o Brasil não é pr seu que tente compatriotas, e mulheres, como abandonado em suas funções se não planejar para todas as contingências. Quanto às analogias históricas tornando-se competidor para os Estados Unidos neste século. Esse papel será deixado para a China. mencionadasum anteriormente, lembre-se que em 1900 a Alemanha ultrapassou a Grã-Bretanha no poder industrial eo kaiser estava perseguindo uma política externa aventureira, globalmente orientado que foi obrigado a trazer um confronto com outras grandes potências. Em contraste, a China ainda está muito atrás dos Estados Unidos economicamente e tem centrado a sua políticas, principalmente em sua região e no seu desenvolvimento econômico. Apesar de "leninista mercado" da China modelo econômico (o chamado Beijing Consenso) fornece soft power em países autoritários, tem o efeito oposto em muitas democracias.87 No entanto, a ascensão da China lemb Tucídides de aviso que a crença na inevitabilidade do conflito pode se tornar uma de suas principais causas. 88 Cada lado, acreditando que acabar em guerra com o outro, faz preparativos militares razoáveis, que, em seguida, são lidos por outro lado, como a confirmação de seus piores medos.
uma grande potência no leste da Ásia. Técnica e economicamente, a China foi o líder mundial (embora sem o alcance global) 500-1500. Ap última meia milénio foi ultrapassada pela Europa e América, que foram os primeiros a se beneficiar da Revolução Industrial. Depois de Deng Xiaoping As reformas do mercado no início de 1980, as altas taxas de crescimento anual da China de 8-9 por cento levaram a uma triplicação notável PIB nas últimas duas décadas do século XX, e este desempenho econômico pragmático, juntamente com a sua cultura confucionista, reforçada soft power da China na re A China tem um longo caminho a percorrer para igualar os recursos de poder dos Estados Unidos e ainda enfrenta muitos obstáculos ao desenvolvimento. No início de o século XXI, a economia americana era cerca de duas vezes o tamanho da China, em paridade de poder aquisitivo e mais de três vezes m às taxas de câmbio oficiais. Todas essas comparações e as projeções são de certa forma arbitrária, no entanto. Por exemplo, paridade de p aquisitivo é uma Estimamos que os economistas fazem julgar a equivalência do bem-estar em diferentes sociedades. Há alguns anos atrás, quando os econ do Banco Mundial revisou sua metodologia, o PIB da China em paridade de poder aquisitivo caiu 40 por cento no curso de uma pena ou, mais provavelmente, o clique mouse. 89 Enquanto isso, as comparações em termos de taxas de câmbio atuais (por que os Estados Unidos é muito mais à frente) dependem flutuaç moeda valores e China usou uma taxa de câmbio artificialmente baixo como um meio para subsidiar suas exportações. No entanto, a comparação taxas de câmbio são muitas vezes mais precisos na estimativa de recursos de poder. O preço de uma refeição ou um corte de cabelo ou uma casa é melhor em comparação usando paridade de poder aquisitivo, mas o custo do petróleo importado ou um avião de caça avançado é melhor avaliada pelas taxas de câmbio que devem ser usados para pa isso. Mesmo que o PIB global chinês passa a dos Estados Unidos por volta de 2030, as duas economias seriam equivalentes em tamanho, ma igual em composição. A China terá ainda um vasto campo subdesenvolvido, e ele vai começar a enfrentar problemas demográficos dos efeitos retard a política de um filho por casal ele imposta no século XX. 90 Recém-chegados ao mercado de trabalho da China vai começar a diminuir em da China força de trabalho atingirá o pico em 2016. Além disso, como os países desenvolver, há uma tendência para as taxas de crescimento lento. S assumirmos a 6 por cento chinesa crescimento e apenas 2 por cento de crescimento americano depois de 2030, a China não seria igual ao dos Estados Unidos em renda per até algum tempo na segunda metade do século (dependendo das medidas de comparação).91 A renda per capita fornece uma medida da sofisticação da economia. Em outras palavras, a taxa de crescimento impressionante da China combinado com o tamanho de sua população, provavelmente, levá-la a passar a economia americana em ta manho total em algum momento. Isso já propo rcio China impressionante recursos de poder, mas isso não é o mesmo que igualdade. E porque os Estados Unidos dificilmente será parado durante esse período, a C um muito longe de colocar o tipo de desafio à preponderância americana que a Alemanha do Kaiser posou quando passou a Grã-Bretanha no i do século passado. Mesmo se a teoria de transição hegemônica difusa foram mais claramente especificado do que é, os fatos não neste mo ustificar alarmista previsões de uma guerra iminente.92 Além disso, as projeções lineares de tendências de crescimento econômico pode ser enganosa. Os países tendem a escolher o fruto mad como eles se beneficiam de tecnologias importadas nas primeiras fases de decolagem econômica e as taxas de crescimento geralmente lentas quando as economias ati níveis mais elevados de desenvolvimento. Na renda per capita acima de US $ 10.000, as taxas de crescimento mais lento. Além disso, a economia chinesa enfrenta sérios obstáculos transição de empresas estatais ineficientes, a crescente desigualdade, a migração interna em massa, uma inadequada rede de segurança social, a corru ea inadequada instituições que poderiam fomentar a instabilidade política. O norte eo leste do país ultrapassaram o sul e oeste. Apenas dez das trinta e um províncias ter renda per capita acima da média nacional, e as províncias subdesenvolvidos incluem aqueles com maior proporção de minorias, tais com Tibete e Xinjiang. Quase sozinho entre os países em desenvolvimento, a China está envelhecendo extraordinariamente rápido. Em 2030, a terá "mais idosos dependentes do que as crianças ", e alguns demógrafos chineses se preocupar" ficando velho antes de ficar rico. " 93 Durante a década de 2000, a China deix ou de ser o nono maior exportador para o maior do mundo, mas o modelo de desenvolvimento ba nas exportações da China provavelmente terá que ser ajustado como o comércio mundial e os saldos financeiros tornam-se mais controversa, no rescaldo da crise fina de 2008. Mundo O presidente do Banco, Robert Zoellick, argumenta que o modelo de crescimento liderado pelas exportações da China é insustentável ao lo tempo, porque para manter o crescimento de 8 por cento exigiria a duplicação da participação das exportações em 2020 da China. Reduzir a poupança eo aumento do consumo são as respostas ób mas não é fácil, porque o envelhecimento da população pod e manter a poupança das famílias alta e alta poupança das empresas refletem interesses especi competição limitada em alguns setores.94 Em 2010, a China foi o lar de os dois maiores e quatro dos dez maiores bancos do mundo, embora rankings por tamanho pode ser engano a China
desafio de uma China forte ", não esqueçamos o risco de uma fraca China, assolada por conflitos internos, deslocamento social e atividade criminosa, tornando-se um vasta zona de instabilidade na Ásia. " 103 A China, que não consegue controlar os fluxos de migração, os efeitos ambientais sobre o clima gl conflito interno levanta problemas graves. Política, por vezes, tem u ma maneira de projeções econômicas de c onfusão. Enquanto a economia da China não crescer, o seu poder militar, provavelmente, aumentar, tornando a China parecer mais perigosa para vizinhos. Relatórios chineses Oficiais das despesas militares não incluem muitos itens listados no orçamento de defesa americano, mas, independent da composição, 1989-2008 orçamento militar oficial da China aumentou em dois dígitos a cada ano. A Guerra do Golfo, em 1991, as tensões sobre Taiwan, 1995 1996, a campanha do Kosovo de 1999 mostrou o quão longe os líderes chineses China estão mais atrasados em capacidades militares mo e como resultado eles quase dobrou os gastos militares ao longo da década de 1990. China importou tecnologia militar da Rússia, e as suas próprias indústria estão produzindo alguns sistemas de armas que estão se aproximando da capacidade dos que estão no inventário americano. Um relatório 2010 do Pentágono estima Gastos militares totais da China de R $ 150 bilhões (em comparação com 719.000 milhões dólares para os Estados Unidos), ou cerca de 2 cento do PIB (em comparação com 4 por cento para os Estados Unidos). 104 Um estudo da RAND projeta que até 2025, as despesas militares da China será mais de 185 bilião d (em dólares de 2001), ou cerca de 25 por cento da despesa militar americano atual. 105 Embora a China não tenha desenvolvido as capacidades impressionantes para projeção de força global, é capaz de complicar as operaçõ navais americanas fora de seu costa com mísseis de longo alcance e uma frota de submarinos crescendo, e isso tem levantado questões sobre a China novas afirmações "interesse core" em controle do mar do Sul da China. Nas palavras do especialista em China Kenneth Lieberthal, "Há um sentimento geral na China, que há um estreitamento da lacuna no poder com os Estados Unidos que é desmentida pela realidade. No entanto, há uma espécie de hipérbole nacional na China. " 10 mesmo tempo, China está apenas no início do complexo processo de desenvolvimento de uma água azul marinho com grupos de batalha transportadora.10 entanto, crescentes chinês capacidade militar significaria que qualquer papel militar americano para tranquilizar aliados na Ásia exigiria mais recursos. Além disso, com no Capítulos 2 e 5, China tem vindo a fazer esforços notáveis para desenvolver capacidades de conflitos assimétricos no ciberespaço. Deng disse à Assembleia Geral da ONU e m 1974 que "a China não é uma superpotência, nem nunca procurará ser um." 108 A atual geraç Os líderes chineses, percebendo que o rápido crescimento econômico é a chave para a estabilidade política interna, tem-se centrado no desenvolvimento económico e no que que chama de um ambiente internacional "harmoniosa" que não vai atrapalhar o crescimento d a China. Mas as gerações mudam, poder, mu vezes cria arrogância e apetites às vezes crescem com a alimentação. Martin Jacques argumenta que "o aumento dos poderes em tempo invariavelmente usar sua econômica recém-descoberta para mais amplo fins políticos, culturais e militares. Isso é que é ser um poder hegemônico envolve, e China vai certamente tornar-se um ".109 Tradicionalmen China viu -se como o centro, ou "reino do meio", de um sistema tributário dos estados do Leste da Ásia e procurará recriar esta ordem. 110 Outros, co John Ikenberry argumentam que a atual ordem internacional tem a abertura, a integração econômica e capacidade para absorver a China, em ve substituído por uma ordem chinês liderado. 111 Até o momento, os líderes chineses têm tido poucos passos pequenos em direção a um papel global ma seja como hegemon ou como um "Interessada responsável". Eles ainda atuar como f ree-riders, mas "pela primeira vez, estão se tornando dependentes de um mundo que ele podem controlar, em vez Alguns argumentam que os custos de exercício do poder, eventualmente sobrecarregar todos os impérios e que uma transição de poder oc de um império que eles podem controlar. " 112 AMERICAN POWER: Deterioração porque da América do Como vimos anteriormente, alguns céticos argumentam que a China tem como objectivo "a curto prazo para sub stituir os Estados Unidos esgotamento imperial.117 Até o momento, os DOMÉSTICA? fatos não se encaixam nessa teoria muito bem porque cargas externas não têm aumentado ao potência dominante no Oriente do tempo. Em vez disso, a defesa Ásia e, a longo prazo, para desafiar a posição dos Estados Unidos como a potência dominante no mundo ". 113 Mesmo que isso fosse uma e dos Negócios Estrangeiros gastos caíram como proporção do PIB ao longo das últimas décadas. No entanto, os Estados Unidos poderiam avaliação precisa do diminuir em Intenções da China (e até mesmo os chineses não podem conhecer os pontos de vista das gerações futuras), é duvidoso que a China terá termos de poder relativo não por causa do esgotamento imperial, mas por causa de subalcances doméstica. Como os historiadores lembra capacidade militar para Roma apodreceu de tornar isso possível. Além disso, os líderes chineses terão de lidar com as reações de outros países, bem como as restrições criadas pela s dentro. As pessoas perderam a confiança em sua cultura e instituições, elites lutaram pelo controle, a corrupção aumentou, ea economia nã objetivos próprios do crescimento econômico e da necessidade de mercados externos e recursos. Muito agressivo de uma postura militar ch cresceu poderia produzir um adequadamente.118 compensação de coalizão entre os seus vizinhos regionais que enfraquecem tanto o seu poder duro e macio. Em 2010, por exemplo, a Chin Poderiam os Estados Unidos perdem sua capacidade de influenciar os acontecimentos mundiais por causa de batalhas internas mais cultu tornou-se mais colapso das instituições e econômica assertivo em suas afirmações para as Ilhas Paracel que se encontram 250 milhas ao largo da costa leste do Vietnã, os vietnamitas denunci estagnação? Se a sociedade e as instituições americanas parecem estar em colapso, os Estados Unidos vão ser menos atraente para os o movimento e começou Se a economiaduro falha, "Empurrando noso bastidores para trazer mais jogadores estrangeiros em negociações para que a China terá que negociar em um ambi Estados Unidos vão perder duro, bem como o poder brando. E, mesmo que os Estados Unidos continuam a manter impressionante militar, multilateral", que Sociedade econômico e Cultura soft power vai contra a preferência da China para negociar um a um com cada país. 114 Além disso, uma pesquisa da Pew de dezesseis países ao red recursos, Embora os pode Estados nãouma ter Unidos a capacidade tem muitos deproblemas-e transformar esses sociaisrecursos sempre,em elesinfluência não parecem eficaz. estar Afinal, a piorar alguns dejogadores qualquer maneira de cartãolinear. de perder Alguns apesa são mundo encontrou ser até tratada mesmo de melhorar, alta como crime, as taxas de divórcio e gravidez naem adolescência. Háascensão guerras culturais sobre questões como o casamentoc atitude positiva para com a ascensão econômica da China, mas não direção a sua militar. "Se a China é vista principalmente
Uma preocupação mais grave seria as se mostram os Estados voltada dentro e seriamente ameaçada de imigração. Com àseus níveis atuai aborto, mas, no entanto, as pesquis umUnidos aumento globalpara de tol erância. A sociedade civil é robusto e f reqüência igreja é elevada imigração, por cento.119 América é um poucosmostram países desenvolvidos queotimismo" podem evitar demográfico e manter a suaisso quota de população mundial, No entanto, asdos pesquisas uma "lacuna de entreoadeclínio percepção ea realidade. Em parte, reflete tendência da mídia mas para pode mudar se enfatizar histórias reacções aos acontecimentos terroristas xenofobia públicas fecharam as fronteiras. o efeito dapoucas imigração nos valores nac consistente com um tema de notícia ruim.ouReação às tendências a nível nacional é um Temores fenômenosobre mediado, com pessoas tendo exp e de uma coerente direta. Para o senso identidade americana que já existiam desde osque primeiros anos davidas, nação. O Know Nada Partido do século XIX estão foi construído em ci medidadeque eles fazem, a maioria dizem em pesquisas suas próprias comunidades, escolas e congressistas bem, embora oposição preocupe ao com o nacional imigrantes, especialmente osda irlandeses. para aexclusão de 1882 em diante, e com a Lei dedireta, Restrição de nacio Imigr nível. Se todo mundo "sabe" mídia de Os queasiáticos as coisasforam estãoescolhidos uma bagunça, nível nacional e eles não têm experiência a nível de 1924, o dizem afluxo de imigrantes diminuiu para os próximos décadas. Durante o séculootimismo XX, a nação registrou maior percentual de nascidos pesquisadores a sabedoria convencional sobre quatro a condição nacional. A diferença resultante nãoseu é uma evidência convincente de dn estrangeiro Cultura Passado residentes em 1.910-14,7 pora cento da população. Hoje, 11,7 por cento são estrangeiros. batalhas sobre a imigração, escravidão, a evolução, a temperança, o macarthismo, e os122 direitos civis foram sem dúvida mais grave do que Apesar de nação de imigrantes, mais americanos estão céticos sobre a imigração que são simpáticos a ele. Várias pesquisas mo qualquer umser dosuma problemas atuais de que uma As pesquisas mostram que as pessoas costumam atribuir um brilho dourado ao passado. É sempre fácil mostrar decadência, contenção. pluralidade menos imigrantes que entram no país. 123 A recessão exacerbou tais pontos de vista, e em 2009, 50 por cento d comparandoouo maioria bom no quer passado com Americanos eram favoráveis a diminuição daoimigração, o ruim no presente (ou o progresso, fazendo inverso). acima dos 39 por cento em 2008.124 Ambos os números e as origens dos novos imigrantes têm causado Há duas maneiras em que tais julgamentos culturais podem afetar adversamente o poder nacional americano. Em primeiro lugar, se os preocupações sobre os da imigração sobre a cultura americana. Os dados do censo de 2000 mostrou uma população hispânica subi americanos estavam tãoefeitos distraídos ou impulsionado em grande parte pelo dividido por lutas internas sobre questões sociais e culturais que os Estados Unidos perderam a capacidade de agir coletivamente na polític ondas deonovos legais e ilegais, com cerca de hispânicos para s ubstituir os negros como a maior minoria do país. 125 Os demóg externa, poder imigrantes, duro Imigração têm diminuiria. Isso parecia ser um problema na década de 1970, na sequência de profundas divisões sobre o Vietnã. Em contraste, embora o s retratou um país em 2050, em que brancos não-hispânicos será apenas uma pequena maioria. Hispânicos será de 25 por cento, os negros, para cento, e os a Guerra doasiáticos, Iraque caiu de 72 por cento em 2003 para 36 por cento até 2008, a opinião pública norte-americana continuou a apoiar uma pol 8 por cento. 126 externa ativa.120 Comunicações e asum forças do mercado um poderoso incentivo para ospoderiam imigrantes para odominar o i diomaEmbora Inglês ea aceitar graf Em segundo lugar, declínio na quali produzem dade das condições sociais americanos reduzir poder brando. Américaum tem assimilação. A maioria das evidências sugere que as últimas imigrantes estão assimilando pelo menos tão rapidamente quanto seus antece progressos em alguns sociais A mídia moderna questões, os Estados Unidos fica atrás de outros países ricos sobre a mortalidade infantil, esperança de vida, as crianças em situação de p ajudar os novos imigrantes para saber mais sobre seu novo país de antemão que os imigrantes fizeram há um século. Embora a imigração il e homicídios. Tais comparações rápido possível pode ser onerosa para o poder brando americano, mas os Estados Unidos não estão sozinhos em muitas das mudanças culturais que caus causar problemas os defensores argumentam que, a longo prazo, a imigração legal reforça o poder dos Estados Unidos. Mais polêmica. Quando sociais, tais desenvolvidos problemas são compartilhados, as comparações são menos injusta e menos prejudicial para o poder brando. Por exemplo, o respeito à auto países vão experimentar uma escassez de pessoas como o século avança. Alguns oitenta e três países e territórios atualmente têm taxas d e alguns padrões de fertilidade comportamento têm diminuído desde 1960 em todo o mundo ocidental. Mas há poucos indícios de que os níveis americanos de responsabili que estão abaixo do nível necessário para um nível constante da população. Para manter seu tamanho atual da população, o Japão teria de pessoal são 350.000 mais baixos do que os de outras sociedades ocidentais avançadas, e os níveis de doações de caridade e serviço à comunidade são geralm recém-chegados mais elevados.121por ano para os próximos 50 anos, o que é difícil para uma cultura que tem sido historicamente hostil à imigração. 127 Apes americano ambivalência, ele continua a ser um país de imigração. O Census Bureau estima que a população americana vai crescer 49 por cento ao lon próximos quatro décadas. Hoje, os Estados Unidos são o país mais populoso terceiro do mundo; 50 anos a partir de agora é ainda susceptível de ser terceiro (depoi apenas Índia e China). Não só isso é relevante para o poder econômico, mas também com quase todos os países desenvolvidos do envelhecimento e de frente para um carga de fornecer para a geração mais velha, imigração pode ajudar a reduzir a nitidez do problema político. Além disso, os benefícios econômicos de imigrantes qualificados pode ser importante para sectores específicos, embora estudos sugerem que os de curto prazo benefícios econômicos diretamente mensuráveis a nível nacional são relativamente pequenos e os trabalhadores não qualificados podem sofrer de competição. Há uma forte correlação entre o número de vistos H-1B e do número de p depositadas nos Estados Unidos. Um aumento de 1 por cento no número de graduados universitários imigrantes leva a um aumento de 6 por cento em p per capita. 128 Em 1998, engenheiros chineses e indianos nascidos estavam correndo de um quarto das empresas de alta tecnologia do Vale do Silício, o que representou 17,8 dólares bilhões em vendas, e em 2005, os imigrantes estrangeiros haviam participado de um em cada quatro empresas iniciantes de tecnologia nort americanas durante o anterior década.129 Igualmente importantes são os benefícios da imigração para o soft power dos Estados Unidos. Que as pessoas querem vir para os Estado Unidos aumenta a América do apelar, ea ascensão social dos imigrantes é atraente para as pessoas de outros países. A América é um ímã, e muitas pessoas podem imag si mesmos como americanos. Muitos norte-americanos bem-sucedidos "parecer" as pessoas em outros países. Além disso, as ligações entr imigrantes e os seus famílias e amigos em casa ajuda a transmitir informações precisas e positivo sobre os Estados Unidos. Além disso, a presença de múltiplos culturas cria caminhos de conexão com outros países e ajuda a criar uma ampliação importante de atitudes americ anas em uma época de globalização. Em vez de diluir duro e soft power, a imigração aumenta tanto. Quando Lee Kwan Yew, um observador de longa data aguda, t Estados Unidos e China, conclui que a China não vai superar os Estados Unidos como a principal potência do século XXI, ele cita como um A Economia principal razão a capacidade dos Estados Unidos para atrair os melhores e mais brilhantes do resto do mundo e colocá-las em uma cultura de Embora os problemas culturais e sociais discutidas agora anão parecem susceptíveis de opinião, enfraquecer o poder americano, umacom falhaque n osej criatividade. A China tem uma população maior paraaté recrutar nível nacional, mas em sua seu Sino-centric cultura fará
Economia norte-americana seria um empecilho real. Fracasso econômico não significa recessões que são normais em todas as economias capitalistas, mas um queda a longo prazo no nível de produtividade e da capacidade de crescimento sustentado. Mesmo que as previsões macroeconômicas (co previsão do tempo) são notoriamente não confiáveis, parece que os Estados Unidos vão experimentar um crescimento mais lento na década após a crise financ 2008. O Fundo Monetário Internacional espera que o crescimento econômico no rescaldo da atual recessão em média, cerca de 2 por cento em 201 Harvard economista Martin Feldstein projeta uma taxa semelhante para a próxima década. Este é mais baixa do que a média das últimas décadas, "mais ou menos a mesma que a taxa média ao longo dos últimos dez anos. "131 Na década de 1980, muitos observadores acreditam que a economia dos EUA tinha acabado de vapor. Domínio tecnológico havia sido pe em vários setores industriais, incluindo automóveis e produtos eletrônicos de consumo. A taxa anual de crescimento da produtividade do trabalho, que média 2,7 por cento nas duas décadas após a Segunda Guerra Mundial, caiu para 1,4 por cento em 1980. Embora o padrão de vida americano ainda mais alto entre as sete maiores economias de mercado, ele havia crescido apenas um quarto tão rápido quanto os outros desde 1972. De acordo com empresa líder revista em 1987, "A nação está em uma crise de crescimento. . . . Ambas as agendas pessoais e nacionais que antes eram inquestionáveis repente parece muito caro. "132 O Japão ea Alemanha foram acreditados para ser ultrapassagens América, e este poder duro e macio americano undercut. Os Es Unidos parecia ter perdido a sua vantagem competitiva. Hoje, no entanto, mesmo após a crise financeira e recessão que se seguiu, o World Econo Forum classificou os Estados Unidos quarto (depois de Suíça, Suécia e Cingapura), em competitividade económica global. Em comparação, a Chin em vinte e sete.133 E a economia americana leva em muitos novos setores, como tecnologia da informação, biotecnologia e nanotecnologia. Os Estados Unidos gastam mais em pesquisa e desenvolvimento do que os próximos sete países juntos. 134 Alguns economistas argumenta a América do "O consumo de aventureiros é um complemento co mplemento indispensável da cultura empresarial empreendedora do país."135 Apoiará o crescimento da produtividade bem o poder americano neste século? Otimistas citar a liderança dos EUA na produção e uso de informações tecnologias. A partir de 1995, uma mudança notável na taxa de declínio no custo do poder computacional maior produtividade norte-america produtividade é crucial, porque o mais que os trabalhadores possam produzir por hora, mais a economia pode crescer sem escassez e da inflação. E susten crescimento não inflacionário fornece os recursos que podem ser investidos no poder duro e que podem melhorar o poder brando. A produti pode aumentar por causa de novos investimentos em ferramentas ou novas formas de organização. A tecnologia da informação não é a única fonte de produtividade norte-americana. Os Estados Unidos tem visto inovação agrícola significa abertura para a globalização também tem um papel, mas a indústria de computadores e eletrônica gerado 44 por cento do crescimento da produtividade, de 1960 a 2006, o setor de TI é responsável por uma parcela maior do PIB do que em outros grandes países industrializados. Como um dos principais especialistas conclui: "Surpreendentemente, o crescimento da produtividade na economia dos EUA continua a crescer a um ritmo acelerado desde o crash dot-com em 2000, indicando alta taxa de inovação " e esse crescimento está agora se espalhando para as indústrias utilizadoras. A aceleração do crescimento da produtividade norte-american foi igualada nas principais economias do UE.136 Alguns economistas projetam que o crescimento da produtividade americana vai desacelerar para 2,25 por cento, enquanto outros p uma taxa mais próxima a 1,5 por cento na próxima década. 137 Em termos de investimento em pesquisa e desenvolvimento, os Estados Unidos eram o l íder mundial com 369.000 milhões dólares em 20 seguida pela Ásia (338 dólares Billon) ea União Europeia (263.000 milhões dólares americanos), embora a participação da América do Norte do total mundial caiu de 40 po em 1996 para 35 por cento em De 2007, enquanto a Ásia do subiu para 31 por cento. Os Estados Unidos gastaram 2,7 por cento do seu PIB em pesquisa e desenvolvimen quase o dobro da China, mas um pouco menos do que os 3 por cento para o Japão e Coréia.138 Em 2007, inventores americanos registrou cerca de 80.000 patentes Estados Unidos, ou mais do que o resto do mundo combinado. 139 Uma série de relatórios expressaram preocupação sobre questões como as taxas de imposto as sociedades, humano capital eo crescimento de patentes no exterior. Outros argumentam que os americanos são mais inovadoras no uso de tecnologias e porque comercializando da cultura empresarial do país. Empresas de capital de risco nos Estados Unidos investem 70 por cento de seu dinheiro em start-ups neste em vez do que no exterior. Uma pesquisa sobre empreendedorismo global classificou os Estados Unidos à frente de outros países, porque tinha um cultura favorável, o mais amadurecer a indústria de capital de risco, uma tradição de relações estreitas entre as universidades ea indústria, e uma política de imigraçã aberta.140 Além da questão de saber se os novos índices de produtividade são sustentáveis, outras preocupações sobre o futuro da economia norte-
pela Shanghai Jiao Tong University coloca dezessete dos vinte maiores nos Estados Unidos (e nenhuma em China). 149 Americanos ganha Nobel prémios do que os cidadãos de qualquer outro país e publicar mais artigos científicos em revistas e jornais (incluindo três vezes mais do que chinesesdesses problemas e incertezas, e apesar de alguma desaceleração, com as políticas certas a economia americana parece provável Apesar fazer). 150 Essas conquistas aumentar o poder econômico eo poder suave. continue No entanto, mesmodifícil que apara educação é forterodeia na parte superior, é menos impressionante níveisobservadores mais baixos. argumentam Educação ameri produção de energia o país.americana Maior incerteza a questão das instituições americanas.em Muitos que no seu melhor-a maior parte do impasse de universidade eo topo fatia do secundário sistemadeatende ou definedeo poder padrãotraduzir global. em Masresultados a educação novisão seu pior muitos Fallows, primário o sistema político norte-americano irá impedi-lo seus recursos de americana potência. Na de James eornalista escolas experiente, secundárias, especialmente emhá lessaffluent ficatem mal.os Isso podepara significar quequase a qualidade da de força de deficiências trabalho nãoestrutur vai ma que viveu na China anos ", os distritos EUA ainda meios lidar com qualquer suas à crescente uso de energia, padrões necessários economia na informação. A Avaliação do Progresso 2007,americana encontrou do apen despesas médicas, o em mixuma educacional e baseada ocupacional direito de reconstruir umaNacional classe média robusta.Educacional, . . . Essa é a em tragédia iní por cento de quarta anos 21 alunos eram iguais ou superiores ao nível de proficiência em matemática 33sistema por cento nívelvez de leitura, se nãouma tivesse havid século: uma cultura vital e auto-renovação, que atrai talentos do mundo e eum demarcou governonesse que cada mais parece piada. "15 ligeira melhoria Embora durante décadaem anterior. nenhumamuitas evidência de que os alunos estão realizando do queéno passado, Améri 151 Não impasseapolítico um período dehá recessão, vezesconfiável parece ruim, a dificuldade é determinar se pior a situação muito pior domas queaera no educativa passado. vantagem está porque mais países estãoem seinfluência saindo melhor do que passado.deEntre trinta países mais ricos, apenas a Nova Conversão dediminuindo energia traduzir-recursos de poder efetiva-se umno problema longaosdata para os Estados Unidos. A Constitui Zelândia, com base Espanha, em uma visão liberal do século XVIII que o poder é melhor controlada pela fragmentação e de compensação freios e contrapesos. Turquia e México têm agora as taxas de conclusão do ensino médio inferiores. 152 A situação também é verdade no ensino superior. Taxa d estrangeira por centoa da América sempre convidou o presidente eo Congresso a lutar pelo controle. Grupos de pressão econômicos e étnicos fortes lut política, Constituição ovens adultos que ganham pelo menos um de associado mudou, maspolítica que costumava liderar o mundo e agora ganha décimo segfa para as suas definições de auto-interess e dograu interesse nacional,não e uma cul tura de excepcionalismo americano complica as coisas, lugar entre os trinta e seis estrangeira países Estudantes americanos não presta parecem estar aàsmelhorar seus conhecimentos habilidades o suficiente para manter política desenvolvidos. exclusivamente153 moralista. Congresso sempre atenção rodas rangentes e interesses eespeciais pressioná-lo para legislar as com um avanço de política externa economia. Melhoria no sistema educacional americano seráComo necessário se odisse paíscerta está avez, cumprir asénormas necessárias em umaestrangeiros informação e os códigos de conduta com sanções para outros países. Kissinger "O que apresentado pelos críticos economia baseada. a busca da América A mudança da forma de distribuição de renda do país também é umdeproblema a economia americana. De acordo o Census Bure para a dominação é muito freqüentemente uma resposta aos grupos pressão para domésticos. "O efeito cumulativo" dirige com a política externa partir de americana em direção unilateral 1947-1968 desigualdade de rendade familiar diminuída.diplomáticas, Depois de 1968, a desigualdade aumentou. de Gini de se 0,45 americano e conduta bullying. Para contrário comunicações que geralmente são um convite O aocoeficiente diálogo, a legislação traduz em umét pelo internacional orInstituições Políticasoprogressivamente normas "aumentou ao longo . . eo fosso entre os mais ricos e os assalariados de nível médio tem deixar-it eprescrição, equivalente operacional dedas um últimas ultimato.décadas. "157 aumentou ao longo da última década. Mudanças na demanda de trabalho longe de trabalhadores instruídos explicd Há também uma preocupação com o"154 declínio da confiança do público nas instituições. Em 2010, umamenos pesquisa revelousão, quetalvez, 61 poracento mais importante de responderam ao inquérito pensava corroendo os salários. problema apenas uma questão justiça, mas a desigualdade pode levardoatempo. reaçõesOutra políticas 155 O o país estava em declínio e apenas 19não por écento de confiança quede o governo façatambém o que é se certo todo ou a maior parte pesq poderiam conter a revelou que 22 por cento produtividade da economia e diminuir quase as altas taxas de econômico que são aWilliam base de podercoloca, duro e macio. mac io. confiando o governo em Washington, sempre ou crescimento na maioria das vezes. 158 Como Galston "A confiança nunca é mais Soft power gerado pela economia norte-americana é uma questão em aberto. Muitas pessoas admiram o sucesso da economia americana importante do que quando sobre o os cidadãos são convidados a fazer sacrifícios para um futuro melhor. A desconfiança do governo fazer este pedido poderia ser o prenúncio longo prazo, mas não tê-lo visto vis to como um modelo, mesmo antes da crise financeira mancharam sua reputação. O governo tem u m papel m mesmo a causa em os EUA -De declínio nacional.159 economia, um do terço do PIB, enquanto a Europa está mais de federal metade.para Forças competitivas dona mercado fortes, Em 1964,gastando três quartos público americano disse que confiava no perto governo fazer a coisa certa maioriasão dasmais vezes. HojeRed em Segurança Social mais fraco. apenas um quinto Os sindicatos são amais fracos e osalto mercados regulamentado. americano tem sido caro depois e excepcional sua do público admite confiar neste padrão. de Ostrabalho númerosmenos têm variado um pouco De ao saúde longo do tempo, levantando-se de 11 deem setem desigualdade. Atitudes culturais, 2001, antes de gradualmente leis de falência e estruturas financeiras favorecer mais fortemente empreendedorismo. Osque regulamentos são os acioni em declínio, e os números para o estado e do governo local ter sido um pouco melhor do no passado, 32mais a 38transparentes, por cento, maseeles caíra têm mais um novo mínimo em influência sobre osnão gestores da empresa. Embora estrangeiros algumas dessascaiu virtudes, outros opor preçoinstituições da desigualdade, 2009. está sozinho. Ao longo das os últimas décadas,exaltam a confiança do público pela metade paraao muitas importa 160 Governo insegurança e 61-30 por cento instabilidade macroeconômica que aacompanha esta maior confiança nas forçasdedo73mercado. para as universidades, de 55 anos 21 por cento para as grandes empresas, a 29 por cento para a medicina, e 29 a 14 por cento par ornalismo. Ao longo da última década, confiança subiu em instituições de ensino e os militares, mas caiu para Wall Street e grandes empresas. 161 Os Estados Unidos foram fundados, em parte, a desconfiança do governo, e da Constituição norte-americana foi deliberadamente criada p resistir centralizado poder. A tradição diz Jeffersonian longo americanos não devem se preocupar muito com o nível de confiança no governo. Além disso, quan perguntado não sobre o governo do dia-a-dia, mas sobre o quadro constitucional subjacente, o público é muito positivo. Se você perguntar a americanos é o melhor lugar para viver, 80 por cento dizem que os Estados Unidos. Se for perguntado se eles gostam de seu sistema democrático de governo, 90 cento dizem que sim. Poucas pessoas sentir o sistema está podre e precisa ser derrubado. 162 Alguns aspectos do humor atual é provavelmente cíclica, enquanto outros representam o descontentamento com brigas e atual impasse n política processo. Em comparação com o passado recente, a política partidária tornou-se mais polarizada, mas a política desagradável não é nada Parte do problema de avaliação é que a fé no governo tornou-se anormalmente elevada entre a geração que sobreviveu à Depressão e venceu a Segunda Guerra Mundial. Nesse caso, sobre a visão de longo prazo da história americana, a anomalia foi o excesso de confiança no governo nos anos 1950 e início dos ano e não níveis baixos depois disso. Além disso, grande parte das evidências para a perda de confiança no governo vem de dados de votação, e as respostas são
são perguntas. O que não pode ser descartada é que tem havido uma tendência de queda de respostas para as mesmas perguntas ao long tempo, mas o significado deste declínio é ainda incerto. Afinal, a queda mais acentuada ocorreu mais de quatro décadas atrás, no Johnson e Nixon administrações dos anos 1960 e início dos anos 1970. Isto não implica que não haja problemas com expressões de declínio da confiança no governo. Quaisquer que sejam as razões para o dec se o público torna-se dispostos a fornecer os recursos cruciais como o dinheiro dos impostos ou para cumprir voluntariamente com as leis, ou s ovens brilhantes se recusam a ir ao serviço do governo, a capacidade governamental seria prejudicado e as pessoas tornam-se mais insatisfeitos com o governo. Além disso clima de desconfiança pode desencadear ações extremas por membros desviantes da população, tais como o bombardeio de um prédio de escritórios federal em Oklahoma Cidade em 1995. Tais resultados poderiam prejudicar tanto duro americano e soft power. Até agora, no entanto, esses resultados comportamentais parecem não se materializaram. O Internal Revenue Service não vê aumento tr impostos.163 Por muitas contas, funcionários do governo tornaram-se menos corrupto do que em décadas anteriores, eo Banco Mundial dá Estados Unidos um pontuação mais alta (acima do percentil noventa) sobre "controle da corrupção." 164 Retorno correio voluntária de formulários do censo aume para 67 por cento em 2000, e aumentou ligeiramente em 2010, revertendo um declínio de trinta anos desde 1970. 165 Taxas de voto caiu de 62 por cento a 50 por cento n quarenta anos depois de 1960, mas o declínio parou em 2000 e voltou para 58 por cento em 2008. Comportamento não parece ter mudado tão drasticamente como tem res para consultar as perguntas. das previsões crise institucional expressauma no rescaldo da disputadosComo eleição presidencial de 2000,ano Qualquer avaliação líquida doApesar poder americano nasde próximas décadas encontra série de dificuldades. vimos, muitos esforços administração Bush entrada foi capaz de governar e conseguir a reeleição. têm O declínio da confiança instituições governamentais também não parecem ter diminuído muito s oft americanas power americano, mesmo porque sido longe da verdade. É anas correção de lembrar como descontroladamente exagerada foram estimativas do poder soviético na d maioria dos outros de 1970 e de países desenvolvidos parecem estarHoje, passando um fenômenoprever similar.o Canadá, Grã-Bretanha, França, Suécia, Japão, apenas para citar Poder japonês na década de 1980. al gunspor confiantemente sécul o XXI verá China substituir os Estados Unidos como o mundo temos visto um levando estado, enquanto outros igualmente confiante argumentam que "os Estados Unidos estão apenas no início de seu poder. O século tendência similar. As causas da perda expressa de confiança nas instituições pode estar enraizada nas tendências mais profundas em atitu será relação à maior o século americano ".170 Mas imprevistos muitas vezes confundir tais projeções. Há uma gama de futuros possíveis, não um. individualismo e menosem deferência que são característicos de todas as sociedades pós-modernas. ComoExceto vimos tal com relação à Em poder americano relação à à autoridade China, muito dependerá das incertezas do futuro da mudança política na China. política mudança social, quando incertezas, o tamanho da China ea alta taxa de crescimento econômico quase certamente irá aumentar a sua força relativa vis-à-vis os Esta tais atitudes típicas da maioria das sociedades avançadas, é difícil fazer comparações odiosas que reduzem atratividade americano Unidos. Estasão vontade comparação aproximá-la para os Estados Unidos em recursos de poder, mas não significa necessariamente que a China vai superar os Estados Unidos para outros.166 mais os poderoso Quão sério no capital social para interno, a eficácia das instituições americanas? Robert Putnam observa país. Mesmo são se aessas Chinamudanças não sofre grande revés político muitas projeções atuais com base no crescimento do PIBque porlaços si só comunitá são muit têm unidimensional não enfraqueceu progressivamente ao longo século Unidos, passado.bem Pelocomo contrário, a históriageopolíticas americana examinou é uma hist e ignorar vantagens militares e sof t power dosdoEstados desvantagens da China cuidadosamente no equilíbrio asiático interna altos e baixos na participação cívica, poder não apenas baixos-a de um colapso eprováveis renovação. EleAVALIAÇÃO sugere sérieJde políticas possam para uma renovação NET em comparação com história as relações favoráveis da 167 América com auma Europa, apão, Índia,que entre outros.contribuir Minha própria estimativa é que do vigésimo primeiro leque de possíveis século ao criadosão peloaqueles movimento progressivo noaos início do século passado. Três quartos dos semas sentem a o pod futuros,análogo o mais provável em que a China dá Estados Unidos um funcionamento paraamericanos seu dinheiro, não ligados superam suas comunidades e dizem que a qualidade de vida lá é excelente ou bom. De acordo com uma pesquisa da Pew, 111 milhões de norteno primeiro semestre de americanos que para ofereceram deste século.dizem Olhando trás na seu história, estrategista britânico Lawrence Freedman observa duas características que distinguem os Esta tempo a resolver problemas em suas comunidades nos doze meses anteriores, e 60 milhões se ofereceu em uma base regular. Unidospara de "oajudar dominante Quarenta por centodo disseram grandes potências passado: o poder americano se baseia em alianças, em vez de colônias e está associado a uma ideologia que é flexív trabalhando em conjunto com outros em sua comunidade era a coisa mais importante que poderia fazer. 168 qual Nos últimos políticadepois americana as instituições políticas tornaram-se do que a distribuição opiniões que no público América podeanos, voltaramesmo de tere sobrecarregado em si ".171 E olhandomais parapolarizada o futuro, Anne-Marie Slaughterde argumenta a cultur americano América do poderia A situação foi agravada crise econômica Como um britânico sugere, "o sistema político172 da aberturasugerir. e inovação irá mantê-lo c entral pela em um mundo onde asdepois redesde de2008. suplemento, se observador não substituir totalmente, o poder hierárquico. América Estados Unidos são foi concebido parade tornar a legislação nível federal difícil, não é fácil. . . . Assim, o sistema básico funciona, mas isso não é desculpa para i mais susceptíveis beneficiar de taisaredes e alianças. áreas Em questão de absoluta, ao invés de relativo, o declínio americano, os Estados Unidos enfrentam sérios problemas em áreas como a dívi onde poderia ser reformado ", como os assentos de segurança gerrymandered na Câmara dos Deputados e os procedimentos de bloqueio secundário regras do Senado educação, e impasse político, mas eles são apenas uma parte da imagem. É importante olhar para além de atual sabedoria convencional e e filibusters.169 Se o sistema político norte-americano pode reformar-se e lidar com os problemas descritos aqui continua a ser visto, mas é deixar não como quebrado comoanálise. implicado pela que desenham para a decadência interna de Romaaou de outros impérios. Decad preferências determinam Entre oscrítica futuros negativos sãoanalogias aqueles em que os Estados Unidos exagera ataques terroristas fechando interna dentro norte-americana é improvável que levar a uma corta-se transiçãofora rápida de potência nas de primeiras décadas deste século. e, portanto, da força que obtém abertura. Mas barrando tai s erros, em princípio e por um longo prazo, existem soluções para os principais problemas que nos preocupam americanos hoje, como a dívida de longo prazo (por exemplo, impostos sobre o consumo cortes de despesas que pagam por direitos, quando a economia se recuperar) e impasse político (por exemplo, mudanças na redistricting procedimentos para reduzir gerryman mudanças nas regras do Senado, e assim por diante). Claro, essas soluções podem permanecer para sempre fora de alc ance. Mas vale a p situações distintivas, se não existem soluções daqueles que poderiam, em princípio, ser resolvido (mesmo sem uma emenda constitucional). Descrevendo transição de poder no século XXI como uma questão de declínio americano é impreciso e enganoso. Tal análise pode condu implicações políticas perigosas se incentiva a China a se envolver em políticas aventureiras ou os Estados Unidos a reagir por medo. Améri é em declínio absoluto, e é provável que se mantenha mais poderoso do que um único estado, nas próximas décadas, embora americano eco e cultural preponderância irá tornar-se menos dominante do que no início do século. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos, certamente, ser confronta
subir nos recursos de poder de muitos outros-Estados e atores não estatais. Os Estados Unidos também enfrentam um crescente número d questões em que exigirá soluções de energia com outros, tanto quanto o poder sobre outros. Capacidade americana de manter alianças e criar redes ser uma dimensão importante de poder duro e macio da nação. Em tais circunstâncias, será mais importante do que nunca para combinar refor internas com estratégias inteligentes para a conversão de recursos americanos à energia externa, como veremos no próximo capítulo.
PARTE III
POLÍTICA
O poder não é bom ou ruim por si só. É como calorias em uma dieta, mais nem sempre é melhor. Tendo muito poucos recursos de poder si uma menor probabilidade de obtenção de resultados preferidos, mas muito poder (em termos de recursos) pode ser uma maldição, ao invés de um benefício, se ele leva excesso de confiança e estratégias inadequadas para a conversão de energia. Boa evidência existe para apoiar famosa frase de Lord Acton que "o poder corrompe absoluta CAPÍTULO o poder corrompe7absolutamente ", e estudos mostram que ele particularmente corrompe aqueles que pensam que merecem. 1Um psicólog define "o poder paradoxo ", como o fato de que o poder é dado a esses indivíduos, grupos ou estados que promovem os interesses do bem maior em social inteligente moda, mas "o que as pessoas querem de líderes sociais inteligência é o que está danificado pela posse do poder." 2 Assim como nós às vez dizem que um homem ou uma mulher pode ser muito bonito ou inteligente demais para seu próprio bem, para que as pessoas e os estados podem de uma "maldição poder".3No história bíblica de Davi e Golias, recursos de poder superiores do filisteu enganou-o em uma estratégia inferior, que por sua vez levou à derr morte.4 A narrativa de energia inteligente para o século XXI não é a maximização de energia ou preservar a hegemonia. Trata-se de encontrar ma de combinar recursos para estratégias de sucesso no novo contexto de difusão poder ea "ascensão do resto." Como o maior poder, a liderança american continua a ser importante nos assuntos mundiais, mas a velha narrativa do século XX cerca de um século e primazia norte-americana ou, alternativamente, narrativas de Declínio americano são ambos enganosas sobre o tipo de estratégia que será necessário. A estratégia relaciona meios aos fins, e isso exige clareza sobre os objetivos (resultados preferenciais), recursos e táticas para o seu uso. inteligente estratégia fornece as respostas às cinco perguntas. Primeiro, quais os objetivos ou resultados são preferíveis? Porque nós não podemos costumam ter tudo que queremos em vida, esta resposta exige mais do que a simples construção de uma lista de desejos infinitos. Isso significa que a definição de prioridades qu estruturar trade-offs. Também requer a compreensão da relação entre os objetivos e metas tangíveis posse estruturais gerais, bem como os objetivos que envolvem de so zero poder sobre os outros e que envolvem ganhos conjuntos que necessitam de alimentação com outras. Um historiador disse sobre "Defesa do Secretário de Defesa Dick Cheney Estratégia para a década de 1990 ", que" procuravam assegurar o domínio dos EUA, sem qualquer propósito claro além de apenas isso. "5 Uma estratégia inteligente deve também responder a uma segunda pergunta: Que recursos estão disponíveis e em que contextos? Nã preciso e completo inventário dos recursos é necessário, mas também uma compreensão de quando ele s vão (ou não) estar disponíveis e como é provável mu sua disponibilidade diferentes situações. Em seguida, uma estratégia de poder de conversão inteligente faz uma terceira pergunta: Quais são as posições e
Power Smart
preferências dos alvos de influenciar as tentativas? Conforme um levantamento das estratégias clássicas enfatizou, é essencial ter "uma visão precisa das capacidad tendências de potenciais adversários ".6O que eles têm, e, mais importante, o que eles pensam? Quais são a intensidade, a maleabilidade, e possibilidade mudanças em suas preferências e estratégias sobre o que os períodos em que domínios? Às vezes, como em atos extremos de destruição violenta, as preferências dos o alvo não importa muito para o sucesso, por exemplo, pode não importa o que você pensa, se tudo o que eu quero fazer é para assassiná-l na maioria casos boa inteligência sobre o alvo é essencial para ajustar as táticas usadas para combinar recursos de poder. Isso leva à quarta questão: Que formas de comportamento de alimentação são mais propensos a ter sucesso? Em uma dada situaçã é mais provável quealto tenha sucesso do Departamento de Estado, "O conceito de 'power'-da integração inteligente inteligente e redes de diplo De acordo com um funcionário em tempo razoável e custo com o comportamento do poder duro de comando ou com o comportamento co-optive de agenda-setting, persua defesa, atração desenvolvimento, e outras ferramentas da chamada 'hard e soft' poder-se no coração do presidente Obama e da visão política da secretária ou uma ".combinação dos dois. Como é que as táticas para usar esses comportamentos levam à concorrência ou reforço entre eles? Por exe 7 Clinton quandoo termo foi adotado pela administração Obama, Como alguns analistas acham ESTRATÉGIAS que se refere apenas aos Estados Unidos, e os críticos se qu ESTADO poder inteligente será o uso do poder duro e macio reforçar ou minar o outro? Co mo será que a mudança ao longo do tempo? de que quinto lugar, pode ter consequências eles inteligente" são acompanhados e qual como é a probabilidade de sucesso? eleEm é apenas um slogan "amor duro" que sugarcoatsCausas coisas nobres desagradáveis. Mas, apesar deterríveis o termo se "poder presta-sepor a slo de otimismo (ninguém quer ouser intencional cegueiraembora "Burro", sobre as estratégias probabilidades contraproducentes de sucesso. Por se encaixam exemplo, não nessa importa descrição), o que oa poder qualidade inteligente dos objectivos pode também para aser invasão usadoamericana para a análise do Iraq e acompanhado de forma limitada pelo à que se mostrou arrogante cegueira sobre o eventual tempo e os custos envolvidos. Vale a pena lembrar que a antiga tra teoria daUnidos. Estados guerra justa pede não só sobre a proporcionalidade ea discriminação no meio, mas também sobre como a probabilidade de sucess afetar Pequenos estados muitas vezes são hábeis em estratégias de poder inteligentes. Cingapura tem investido o suficiente em seus recursos conseqüências. militares para fazer-se Esse éaparecer o caso de prudência que os realistas exaltar corretamente em uma estratégia de poder inteligente. E, finalmente, se probabilidades indigesto aos olhos de sucesso dos vizinhos falharque o pretende dissuadir, mas combinou essa abordagem com o patrocínio ativa de atividades diplomáticas Associação teste de julgamento das Nações prudente, do Sudeste um retorno Asiático, à primeira bem como pergunta esforços é empara ordem, que junto suas com universidades uma reavaliação servemde como metas, centros prioridades de redes e trade-offs. de atividades D de ajustar governamentais no
tornando-se atraente para os outros através de serviços bancários, comerciais e redes culturais. Qatar, uma pequena península na costa da Saudita, permitido seu território seja usado como sede para as forças armadas americanas na invasão do Iraque, enquanto ao mesmo tempo patroci Al Jazeera, a estação de televisão mais popular na região, que era altamente crítico das ações americanas. Noruega aderiu à OTAN para a defesa, mas desenvolveu políticas de ajuda externa ao desenvolvimento e à paz mediação para aumentar seu poder suave acima do que seria de outra maneira inclin para a frente a caso. Historicamente, o aumento dos estados têm usado estratégias inteligentes de energia para um bom resultado. No século XIX, a Prússia d von Bismarck empregou uma estratégia militar agressiva para derrotar a Dinamarca, Áustria e França em três guerras que levaram à unificação da Alemanha, mas uma v Bismarck tinha conseguido esse objetivo em 1870, ele adaptou diplomacia alemã para criar alianças com os vizinhos e fazer o centro de Berlim Europeu diplomacia e resolução de conflitos. Um dos grandes erros do kaiser duas décadas depois foi ao fogo Bismarck, deixar de renovar seu "trata resseguro" diplomacia com a Rússia, a Grã-Bretanha e desafiar a supremacia naval em alto mar. Após a Restauração Meiji, o Japão construiu a força que lhe permitiu derrotar a Rússia em 1905, mas também seguiu uma política diplomática conciliadora para com a Grã-Bretanha e nos Estados e passou recursos consideráveis para tornar-se atraente no exterior. 8 Após o fracasso de sua Co-Prosperidade esquema imperial Grande Ásia Orienta 1930 (Que tinha um componente de soft power da propaganda anti-europeia) e da derrota na Segunda Guerra Mundial, o Japão voltou-se para u estratégia que minimizado militar poder e contou com uma aliança americano. Seu foco único sobre o crescimento econômico foi bem sucedido nessa dimensão, mas só se desenvolveu modesto poder militar e macio. China sob Mao construiu sua força militar (incluindo armas nucleares) e usou o soft power da doutrina revolucionária maoísta e Terceiro M solidariedade para cultivar aliados no exterior, mas, após o esgotamento da estratégia maoísta na década de 1970, os líderes chineses se vi para mecanismos de mercado para promover o desenvolvimento econômico. Deng advertiu seus compatriotas para evitar aventuras externas que possam comprometer esse desenvolvimento interno. Em 2007, o presidente Hu proclamou a importância de investir em soft power da China. Do ponto de vista de um país que estava fazendo enorm avanços no poder econômico e militar, esta foi uma estratégia inteligente. Acompanhando o aumento de seu poder duro com os esforços pa tornar-se mais Atraente, China destinado a reduzir o medo e tendências para equilibrar o poder chinês que poderiam crescer entre os seus vizinhos. Em 2009, a China foi justamente orgulhosos de seu sucesso em controlar a emergir da recessão mundial, com uma alta taxa de crescime econômico. Muitos Chinês concluiu que isso representou uma mudança no equilíbrio mundial de poder e que os Estados Unidos estavam em declínio. Uma dat de 2000 como o pico do poder americano. "As pessoas estão agora olhando para o oeste, a partir de círculos de liderança, a academia, para pessoa comuns", disse Professor Kang Xiaoguong da Universidade de Renmin. 9Mas tais narrativas podem levar a um conflito. Excesso de confiança na avaliação potência (combinado com insegurança nos assuntos internos) levou a chinesa comportamento política externa mais assertiva na última parte de 2009. Alguns observa se perguntou se a China estava começando a desviar-se da estratégia inteligente de uma potência em ascensão e de violar a sabedoria de Deng, que aconselhou qu China deve continuar com cautela e "habilmente manter um perfil baixo." 10 Estados dominantes também têm incentivos para combinar recursos de poder duro e macio. Impérios são mais fáceis de governar, quand descansam no soft power da atração, bem como o poder duro de coerção. Roma permitiu elites conquistados aspirar a cidadania romana, e na França cooptados African líderes como Leopold Senghor na vida políti ca e cultural francesa. Grã-Bretanha vitoriana usado exposições e cultura para atrair elites do império, e como vimos anteriormente, era capaz de governar um vasto império em grande parte, com os locais e muito poucas tropas britâni Naturalmente, este tornou-se progressivamente mais difícil como o crescente nacionalismo mudou o contexto ea erosão do poder suave do Império Britânico. O desenvol da Comunidade Britânica de Nações foi um esforço para manter um residual de que o poder suave no novo contexto pós-colonial. "Grande estratégia" de um Estado é a teoria de seus líderes e história sobre como fornecer para a sua segurança, bem-estar e da identida ("vida, liberdade ea busca da felicidade "em termos de Jefferson), e que a estratégia tem que ser ajustada para mudanças no contexto. Muito rígida uma abordagem para estratégia pode ser contraproducente. Estratégia não é uma possessão mística no topo do governo. Ele pode ser aplicado a todos os níveis.11 Um país deve ter plano de jogo geral, mas também deve manter-se flexível em face dos acontecimentos. Nas palavras de um historiador, uma grande estraté som é "uma equação de fins e meios tão resistente que triunfa apesar dos contratempos de série no nível de estratégia, operações e campanhas ". 12 Alguns analist americanos do mundo pós-Guerra Fria procurar narrativas que podem ser reduzidos a adesivos para carros, como "contenção" servido no passado. Esq se que o mesmo slogan coberto políticas que, por vezes, em conflito uns com os outros. 13 Para alguns, a contenção justificou a Guerra do Vietnã,
todos podem se beneficiar são underproduced porque os incentivos para investir em sua produção são reduzidos pela incapacidade de evita outras pessoas desfrutando os benefícios sem pagar por sua produção. Se todo mundo tem um incentivo para "free-ride," ninguém tem um incentivo para investir. A exc pode ser situações em que um estado é muito maior do que os outros que ele irá perceber os benefícios do seu investimento em bens públicos, mes Estados menores free-ride. Neste "caso de Golias" 17 Estados hegemônicos são necessárias para a governança global e devem assumir a liderança na produç público global bens porque estados menores não têm os incentivos ou a capacidade para fazê-lo. Quando os maiores estados não passo até a tarefa, os resultados podem ser desastrosos para o sistema internacional. Por exemplo, qua Estados Unidos substituído Grã-Bretanha como principal estado financeiro e comercial do mundo após a Primeira Guerra Mundial, não fez jus a essa obrigações, e que a falha contribuíram para o aparecimento e gravidade da Grande Depressão. Alguns analistas se preocupar com a repetição dessa experiência.18 China se aproxima da Estados Unidos, em sua parte da distribuição dos recursos econômicos, que irá assumir o papel de acionista responsável (para usar a frase desenvolvido pela administração Bush), ou vai continuar a free-ride como os Estados Unidos fizeram no período entre guerras? Felizmente, preponderância hegemônica não é a única maneira de produzir bens públicos globais. Robert Keohane argumenta que é poss projetar instituições internacionais para resolver os problemas de coordenação e de parasitismo no período "depois de hegemonia". 19 Além disso, c outros teóricos têm apontou, a teoria da estabilidade hegemônica é uma simplificação, pois os bens públicos puros são raros os governos e grandes muitas vez pode excluir alguns países de alguns dos benefícios que eles proporcionam.20 Algumas mercadorias gerais, tais como a segurança ou a acordos comerciais, po transformado em "bens de clube", que beneficiar muitos, mas a partir dos quais alguns podem ser excluídos. É o governo global improvável no século XXI, mas graus de governança global já existem. O mundo tem centenas de tratados, instituições e regimes para governar áreas do comportamento interestadual variam de telecomunicações, aviação civil, oceano dumping, do comércio e até mesmo a proliferação de armas nucleares. Mas tais instituições raramente são auto-suficientes. Eles ainda se beneficiar da liderança da grandes potências. E Resta ver se os maiores países do século XXI vai viver até este papel. À medida que o poder da China e da Índia aumenta, como será o seu comportamento nesta dimensão mudar? Alguns, como estudioso liberal John Ikenberry, argumentam que o actual conjunto de instituições globais são suficientemente aberta e adaptável que a China vai encontrá-lo em seus próprios interesses a serem cooptados para eles.21 Outros acredita a China vai querer impor a sua própria marca e criar o seu próprio sistema institucional internacional com o aumento da potência. Ironicamente, para aqueles que prevêem mundo tripolar na metade do século composto por Estados Unidos, China e Índia, todos esses três grandes poderes estão entre os mais protetores de sua soberania e os mais relutantes em aceitar um mundo pós-Vestefália. Mesmo que a UE mantém um papel de liderança na política mundial e empurra para mais inovação institucional, é improvável que, salvo u desastre, como II Guerra Mundial, o mundo verá um "momento constitucional", como ele experimentou com a criação do sistema de instituições das Nações Unidas depois de 1945. Hoje, como uma instituição universal das Nações Unidas tem um papel crucial na d iplomacia legitimação, crise, a manutenção da paz e missões humanitárias, mas a sua muito tamanho provou ser uma desvantagem para muitas outras funções. Por exemplo, como a Conferência Quadro das Nações Unidas de sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) em Copenhague demonstrou, reuniões de quase duas centenas de estados são muitas vezes pesado e sujeito à política de bloc movimentos táticos por jogadores que são em grande parte irrelevantes, porque de outra forma não dispõem de recursos para resolver problemas funcionais. Um dos dilemas da diplomacia multilateral é como fazer com que todos no ato e ainda obter ação. A resposta é provável que caia em que europeus tenham apelidado de "geometria variável". Haverá muita s multilateralisms que irão variar com a dis tribuição de recursos de poder em diferen questões. Para exemplo, em assuntos monetários da conferência de Bretton Woods, criado pelo Fundo Monetário Internacional em 1944, e que desde entã expandido para incluir 186 nações, mas o predomínio do dólar foi a característica fundamental da cooperação monetária até a década de 1970. Após o enfraqueci do dólar e Final de sua conversibilidade em ouro do presidente Nixon, a França convocou pequeno grupo de cinco países, em 1975, para atender UM AMERICANO Smart Powerum ESTRATÉGIA biblioteca do Chateau de Rambouillet para discutir assuntos monetários. 22 Ele logo se ao Grupo dos Sete e mais tarde ampliado em escopo e associação para o de Voltando às cinco perguntas sobre uma estratégia de sucesso que discutimos anteriormente sugere cinco passos para a construção de uma Oito (que a Rússia e uma vasta atendimento burocrático e de imprensa). Posteriormente, o Grupo dos Oito começou a prática de con inteligenteincluiu americano cinco estratégia de poder. O Primeiro Passo convidados dos BRICs e outros países. Na crise financeira de 2008, este quadro evoluiu para um novo grupo de 20, com uma sociedade ma inclusiva Como argumentado anteriormente, o primeiro passo na concepção de uma estratégia de poder inteligente é a clareza sobre os objetivos. E adesão. termos da grande estratégia, têm auma longa Ao mesmo tempo, o Grupo os dosamericanos 7 continuaram se encontrar em nível ministerial em uma agenda monetária mais estreita, novas instituiçõ
primazia ou preponderância de recursos de poder ou para a promoção de valores ou por aperfeiçoamento da democracia em casa ou por pr intervencionismo liberal no exterior. Isso às vezes é escalado como uma luta entre o realismo eo idealismo, mas uma narrativa americana de sucesso deve incluir ta Os valores são uma parte intrínseca da política externa americana. Excepcionalismo americano remonta os primórdios da república fundada em reação ao mundo, vendo-se como uma cidade sobre a colina com valores universais para compartilhar com os outros. Como Kissinger observa, os realistas pr equilíbrio e estabilidade, ao passo que idealistas se esforçam para a conversão. Mas ele continua a dizer que o debate entre eles é exagerada. Realistas pode reconhecer a import da ideal e os valores, e os idealistas não necessariamente rejeitar todas as restrições geopolíticas.29 No entanto, tem havido uma tensão de lon prazo entre los. Realistas tradicionais, muitas vezes distinguir entre uma política externa baseada em valores e uma política externa baseada em interesse descrevem como "vital" esses interesses que afetam diretamente a segurança e, portanto, merecem o uso da força: por exemplo, para evitar ataques contra os Esta Unidos, para evitar que o surgimento de hegemonias hostis na Ásia ou na Europa, para evitar poderes hostis nas fronteiras ou no controle dos mares, e para garantir sobrevivência de Aliados americanos.30 Promoção dos direitos humanos ou democracia ou setores específicos da economia é relegado a uma prioridade mai baixa. Mas esta abordagem tradicional é analyrically muito estreita, e ele se encaixa mal com a natureza da cultura política americana. Interesses nacionais vitais merecem prioridade, porque a sobrevivência está em jogo, mas a ligação entre um determinado evento e uma à sobrevivência nacional pode envolver uma longa cadeia de causas. As pessoas podem discordar sobre como provável qualquer elo da cadeia é e quanto de "segur contra eles querem ameaças remotas antes de buscar outros valores como os direitos humanos. Em uma democracia, o interesse nacional é simplesmente o q cidadãos, depois de adequada deliberação, dizem que é. É mais amplo do que os interesses estratégicos vitais, embora eles são uma parte crucial. Ele pode incluir valores os direitos humanos e democracia, especialmente se o público americano sente que esses valores são tão importantes para a nossa identidade ou sentido de "que somos" que as pessoas são dispostos a pagar um preço para promovê-los. Os valores são simplesmente um interesse nacional intangível. Se o povo americano acha q nossos interesses incluem certos valores e sua promoção no exterior, em seguida, eles se tornam parte do interesse nacional. Os líderes e os peritos podem apontar o custos de ceder certos valores, mas se um público informado discorda, os especialistas não podem negar a legitimidade de sua opinião. Na prática, a tradição americana em objectivos de política externa é mais amplo do que a simples dicotomia entre o realismo eo idealismo. Americanos debater como atenta a ser os interesses dos outros, tanto nas extremidades que procuramos e nos meios que usamos. Nac ionalistas debat cosmopolitas e unilateralistas debater multilateralistas. E a maioria dos presidentes e formadores de opinião acabam endividamento de muitas tradições testemunha Harry Truman, Dwight Eisenhower e John Kennedy. Como resultado, os trade-offs em objetivos são inevitáveis. A questão é como el es devem ser conciliados. Realistas alertar contra as cruz ilimitadas e sublinhar a importância da prudência na avaliação da probabilidade de sucesso na consecução dos objectivos. Muitos chamam de uma "polí externa modesta" que permanece dentro dos meios norte-americanos, e este é um bom conselho, na medida em que vai. Mas a modéstia é um objetivo ambíguo, e seus proponentes defini-lo em diferentes maneiras. Para alguns, "a primeira virtude de u ma estratégia de contenção é que ele maridos poder americano." 32 Mas isso ainda deixa a q de como usar o poder que é poupada. Podemos levar o argumento um passo adiante, recordando a importância do maior estado na prestação de público gl mercadorias. Como vimos anteriormente, se o maior beneficiário de um bem público (como os Estados Unidos) não assumir a liderança no fornecimento recursos desproporcionados em relação a sua prestação, os beneficiários menores não são susceptíveis de ser capaz de produzi-lo por cau dificuldades de organizar a ação coletiva quando grandes números estão envolvidos. 33 A grande estratégia começa com a garantia de sobrevivência, mas, em seguida, deve se concentrar no fornecimento de bens públicos. Em grande medida, a ordem internacional é uma organização global bem público, algo que todos podem consumir, sem diminuir a sua disponibilidade para os outros. 34 Um pequeno país pode se beneficiar de sua região, liberdade dos mares, o comércio aberto, controle de doenças infecciosas, ou a estabilidade dos mercados financeiros, ao mesmo tempo que Estados Unidos faz sem diminuindo os benefícios para ambos os Estados Unidos ou outros. Claro que, como vimos anteriormente, os bens públicos puros são raros. Quando alguns países pode ser excluídos, o resultado é bens de clube ou bens públicos parciais. E às vezes as coisas que parecem boas aos olhos americanos podem mal aos olhos de A Segunda outros. MuitoEtapa estreito um apelo aos bens públicos pode se tornar uma ideologia de auto-serviço, mas isso é um lembrete para ouvir os outro Depois de definir gerenciáveis que combinam valores e interesses, o segundo passo no desenvolvimento de uma estratégia de en é uma razão paraobjetivos descartar
inventário preciso dos recursos disponíveis e uma avaliação de como esse inventário vai mudar com a mudança de contextos. Em termos de recursos militares, com os Estados Unidos a gastar quase metade do orçamento global sobre esses recursos e que possui tecnologia avançada, nenhum país pode equilibrar o poder americano no sentido tradicional. Manter essa vantagem e prevenir um competid primazia militar desafiador têm sido os principais objetivos da estratégia norte-americana desde o fim da União Soviética, em 1991. Mas ess abordagem tem limites. Recursos militares da América permitir que ele a dominar o comando dos Comuns do ar acima de 15 mil pés, espaço e oceanos abe Este capacidade não é susceptível de ser acompanhado por China ou outros por boa parte do século. Isso permite projeção de força global sem paralelo, mas os Estados Unidos ainda pode ser contestada em zonas contestadas, como áreas urbanas, regiões remotas e mares do litoral. 35 E nos commons imperfeitos d ciberespaço, Estados Unidos podem ter capacidade de liderar o mundo para cyberoffense, mas também é altamente vulnerável por causa de sua depend de cybernetworks, eo campo de jogo é muito mais nível quando se trata de problemas de cyberdefense. Controlar populações socialmente mobilizadas pode ser muito caro. Tecnologias simples, como dispositivos explosivos improvisados usad pelos insurgentes são muito mais barato do que as armas inteligentes desenvolvidos pelos Estados Unidos. Na proporção de uma tropa por vinte populações dos ocupados, um completo doutrina de contra-insurreição exige enormes recursos. Por exemplo, os custos de cada soldado americano ou marinha implantados no Afeg são Estima-se que cerca de US $ 1 milhão por cabeça por ano. 36 Mesmo que os custos orçamentais podem ser atendidas, a questão de quant o público nos Estados Unidos e seus aliados vão apoiar tais esforços dá uma vantagem psicológica para os insurgentes. Em suma, os Estados Unidos é provável mantenha a sua liderança em recursos militares, mas a sua utilidade e custo-efetividade será limitado em uma série de importantes contextos futuros. América é bem dotado de recursos econômicos, mas a UE é capaz de equilibrar o poder econômico americano em algumas questões, e p alguns projeções da economia chinesa pode superar a dos Estados Unidos em tamanho total em mais duas décadas. Recursos de poder norteamericanos são á em relação ao outros na área econômica, e isso é provável que seja ainda mais verdadeiro no futuro. O desenvolvimento da rede de L-20 O Terceiro Passo organização ea redistribuição do poder de voto no FMI são ilustrações deste ponto. Mesmo que os Estados Unidos vão manter certa vantagens demográficas, tecnológicas e empresariais, ele terá deénegociar mais vezes com outros países de igual Além disso, n A terceira etapa em uma grande estratégia americana inteligente uma avaliação dos recursos e preferências dos para alvosigual. de tentativas de infl período Para de déficits orçamentários, os meios serão limitados e devem ser selecionados de uma forma que se encaixa com uma avaliação rea dos recursos exemplo, nãoeconómicos. faz muito sentido fazer declarações cobertor sobre o poder militar se tornando obsoletas quando as três categorias de pós-ind Na medida em os Estados se compromete reformas internas fortalecer a sua economia e trabalha com instituições econôm países (como aque Europa), paísesUnidos de industrialização (como os BRICs), e ospara países pré-industriais (como em grande parte da África) são cad internacionais modo diferente.que ampliar o seu como dedo redes, vai fazer melhor em talcom negociação. As atitudes empoder relação ao um usocentro legítimo poderele militar variam de acordo esses contextos. Por exemplo, sobre a questão da guerra, ap power, 25Em porsoft cento dos bem como, os Estados Unidos têm mais recursos do que a maioria dos países, embora isso depende de vários graus de a para Europeus (em comparação com 71 por cento dos norte-americanos) acreditam que em alguma guerra condições é necessário para obter ju Cultura americana e os os europeus tendem a valores em outros países. Dos meios de projetar os valores americanos, a cidade na abordagem morro é menos one do que ativa acho que o poder econômico é mais importante que o poder militar. 37 Na teia de interdependência complexa entre as democracias pós-ind intervenção exterior. Universidades meios de comunicação norte-americanos a permanecer proeminente durante algum recursos de no poder econômico e maciosesão susceptíveis de desempenhar um papeltendem de maior dimensão emais do uso da força militar pode tornat no futuro, mas, comomilitar em outros países inaceitável. Embora desenvolver as suas capacidades áreas, a de liderança americana irá diminuir. as políticaseque sãosevistos ou ilegíti poder continua a ser importante nanestas sua dimensão proteção, o papel dos EUA nasEinstituições redes tornacomo aindamão maispesada importante no pode minar contexto da o soft power produzido pela cultura valores. relações entre as democracias ricas.e Em contraste, para os países da Ásia preocupados com o equilíbrio do aumento dos recursos da Chin energia rígidos, O quarto passomilitar para uma estratégia inteligente escolher entre os os comportamentos alimentação, escolha poder demilitar comando ou po uma presença americana é muitas vezesébem-vindo, e para países como ade Libéria ea SerraaLeoa, umadepresença de manute optive diferentes situações, e de pazem ativa ajustando tácticas de modo que reforce, em vez de recortada, uns aos outros. Durante a Guerra Fria, a dissuasão militar ajudou a evitar Sov pode ser importante. agressão nadiferenças Europa, enquanto soft power da cultura e idéias corroeu crença no os comunismo porestatais. trás da Ao Cortina Ferro. Grande original Além das entre os oEstados, há também diferenças importantes entre atores não lidar de com grupos terroristas, po Kennan exemplo, estratégia contenção baseou fortemente na idéia demas mudança que ocorre por trás militar da Cortina ao longo do tempo, Eisenhow muito fracode uma respostasepode encorajar os extremistas, o tipo errado de resposta podede serFerro contraproducente. ComoeRumsfeld acreditava firmemente em público vez A quarta etapa diplomacia trocas.uma Masguerra em outras áreas, como o Sudeste a estratégia de contenção foi menos aplicada (pelo com êxito. americano observado, evencer contra os terroristas dependeAsiático, se os números que estão sendo mortas e dissuadido nossoOs poder duro) s falharam maiores do que o para entender motivações tenacidade dos nacionalistas as ações militares no Vietnã muito corroída soft power números de osas terroristas sãoecapazes de recrutar com o seuvietnamitas, soft power. e Derrotar extrema terrorismo islâmico, por exemplo, requeramerican intel igên Prudência de Eisenhower, no auge do poder americano do século XX contrasta com a forma como os Estados Unidos entraram na século internacional acreditar que a liderança tomar uma comradicais. poder duro e deixando outros com pouca escolha a não seguir. e da cooperação policial, descansou bem como aem secagem das iniciativa fontes deforte, recrutas Poder militar rígido permanecerá crucial, mas seser a sua utiliz" presidente percebido como Cheney acredita outros governos que duro não poderiam frustrar a ação dosnecessário EUA, elespara iriamganhar reunir as para a causa injusto, como emque, Abu quando Ghraib ou Guantána mo, reconheceram em seguida, poder enfraquece o poder suave mentes dosam Ele acreditava muçulmanos comuns e que os EUA poderiam criarque suassão próprias realidades. "41 Mas um o efeito líquido daespecialistas invasão do Iraque foi, em vez deque unior anti-americanismo inimigos americanos cria mais novos terroristas destruídos. Por exemplo, dos principais terrorismo conclui foie os seus amigos, agravada pela com asno pesquisas umaEUA queda naadaptar atratividade americanopara em todo o mundo. Mesmo quejihadistas seja útil para a dissuasão e proteçãosua de guerra Iraque eomostrando fracasso dos para as estratégias os países-chave. Grupos internacionais aumentaram para manter duas vezes e realizado Primazia militar americano, seria umapós erro pensar que aantes. preponderância militar norte-americana grande o suficiente para seguir disse o tipoàde 38 Da mesma como muitos ataques nos três anos 2001, como forma, o ex-chefe do será serviço de inteligência MI5 britânico estratégia comissão adoptado 2001 e da consagrada Estratégia deaSegurança Nacional de 2002. investigar em as origens Guerra donaIraque de que guerra tinha aumentado, em vez de diminuir, o sucesso dos terroristas no recrutamento.
de uma área e os danos a civis cujos corações e mentes estão sendo procurados. E, em alguns casos, os trade-offs são inevitáveis. Para greves exemplo, com drones contra o Taliban ea Al Qaeda são um dos poucos instrumentos disponíveis no norte do Paquistão (dado paqui oposição à botas americanas no chão), mas danificar soft power americano aos olhos de público do Paquistão. Tais questões táticas terá a ser decidido numa base caso-a-caso. Esta não é apenas uma questão de se utilizar os recursos militares ou não, de recursos militares podem ser usados para produzir duro e / power comportamento. Combate e ameaçando são comportamentos de alimentação rígidos; proteção e assistência são comportamentos de soft p Por vezes, o ajuste entre o comportamentos diferentes é difícil de gerir. Por exemplo, em 2008, o Pentágono criou um comando unificado regional para a África, e de ac com Autoridades do Pentágono, "AFRICOM em seu núcleo é sobre a diplomacia pública", mas nenhum governo Africano ofereceu para sediar a sede. Como um observador coloca, "Como um comando tradicional militar, faria todo o sentido. . . . Como instrumento de diplomacia pública, no entanto, ainda tem de AFRICOM provar que é capaz de realizar esse papel e convencer os céticos ".42 Mais cedo, o Comando Sul do Pentágono para a América Latina, que anteriormente enfatizado ação militar direta ", agora incidem [d] em programas para treinar e apoiar as forças locais, e apoiar o desenvolvim económico, serviços de saúde e os esforços antinarcóticos ".43 Mas, apesar de alguns aprovou as novas metas como admirável, também preocupado c overmilitarization da política externa e de drenagem de autoridade do Departamento de Estado. A percentagem da ajuda ao desenvolvimento controlado pela Departamento cresceu para quase um quarto na primeira década do século, enquanto a percentagem controlada pela AID encolheu 65-40 p cento. 44 Isto não é negar o valor de comandos militares unificadas combinando duro e comportamento soft power, mas chamar a atenção para os problemas de percepções e conseqüências não intencionais. Entre os comportamentos econômicos, os mercados de estruturação é importante, mas muitas vezes é executado em resistência por inter privados e empresas que beneficiam ou perder com estruturas alternativas, e isso torna o instrumento difícil de manejar. Às vezes, os incentivos de empresas e do governo dos EU estão alinhados, e às vezes eles estão com objetivos opostos. No sanções, descobrimos que o comportamento é muitas vezes exagerado, não deixa de ser melhor do que alternativas em termos de custo-eficácia e de sinalização. A ajuda ao desenvolvimento é mais problemático como instrumento por causa das incertezas sobre as causas de desenvolvimento, mas a assistência para fins específicos e estruturas institucionais, por vezes, pode ser eficaz, e desenvolvimento é uma parte importante da narrativa poder inteligente. Esforços de construção da nação são muitas vezes exagerado, mas, como sanções, podem ser úteis em particular contextos. O problema é que eles são muitas vezes difíceis de escalar. Pequenas e direcionados esforços têm sido muitas vezes mais bem Finalmente, o quinto passo para uma estratégia de energia inteligente é uma avaliação cuidadosa da probabilidade de sucesso na realizaçã sucedidos do que grande burocrático seus objetivos, tanto no grande esforços, mas o governo não está organizada dessa forma. Atores não-governamentais são muitas vezes (mas nem sempre) mais flexível. nível de estratégia e na tática de qualquer tentativa de influência particular. Isso requer uma avaliação clara de limites internacionais. Como Comportamentos de soft power que variam de diplomacia pública para programas de ajuda muitas vezes ajudam a criar um ambiente prop de Kennedy masPaul seus efeitos são para fora, "Smart, determos longa data, como a dos romanos, seusde limites raramente ia além deles. Depois de perderBarack três i por vezes, difícil deimpérios medir em de resultados a curto prazo.reconheceu Com o advento umaenova administração em 2009, o presidente legiões florestas densas alemão, Augusto e seus sucessores decidiram estabelecer um limite ao longo do lado oeste do Reno ". 49 O Obama nas foi capaz número um não americano tem para o(como homem todos por os limites e ser com forte uma em todos A tentativa de fazê-lo violar a prudência de para elevar opoder estatuto medido pesquisas) série os de lugares. intervenções e símbolos, mas seria as alterações medidos pelo Eisenhower em internacional comportamento resistindo a intervenção lado Ao dosmesmo franceses no Vietnã. dos outros foi limitada nodireta curtodo prazo. tempo, é importante considerar horizontes temporais e tipos de metas de tais decisões. Co Também relevante hoje é a crença de Eisenhower que é essencial para preservar a força da economia americana que sustenta a força mil ex A quinta etapa Aplicado de hoje, isso sugere evitar o envolvimento em guerras nosubestimamos continente asiático. Sejado qual a dificuldade ob Secretárioaodemundo Relações Exteriores britânico, David Miliband coloca, muitas terrestres vezes, "nós o impacto softforpower, a longode praz partir de onde superestimar o impacto da os Estados Unidos são hoje 45 a uma posição tão preferível no futuro ("construir para construir para baixo?"), tal abordagem seria útil. Como o poder duro no curto prazo. " presidente Em geral, os Estados Unidos não tem funcionado um plano integrado para combinar duro e soft power. Uma pesquisa de relatórios por vin Obama disse em anunciar sua vaga no Afeganistão, "Nossa prosperidade fornece a base para o nosso poder. . . . É por isso que o nosso comissões não-governamentais em 2008 e 2009 encontrou um "consenso bipartidário sobre a implementação de uma nova estratégia de" p compromisso de tropas no inteligente "para elevar e Afeganistão não pode ser aberto ", e sua Estratégia de Segurança Nacional de 2010, afirma que" nossa estratégia começa por reconhecer q fortalecer nossas capacidades civis, particularmente no desenvolvimento e na diplomacia, como ferramentas essenciais para o avanço dos nossa força e interesses dos EUA ao lado de um forte influência exterior começa com osoficiais passosda que damos emsuave casa.de " 50poder Comopúblico, estrategista Anthonyprogramas Cordesmandeobserva: "À primeira vista, est defesa ".46noMas muitos instrumentos diplomacia radiodifusão, intercâmbio, de assistência retorno ao desenvolvimento, o desastre política externa mais clássico americano de engajamento e parceria com algumas mudanças que poderia ter sido escrito pelo Eisenhower alívio, os contatos são-militar-a-militar espalhados por todo o governo, e não há nenhuma estratégia abrangente ou orçamento que ainda te administração. "51 Um retorno à prudência tradicional deve ser parte de uma narrativa de energia inteligente do século XXI-. Liderança globa integrar requer los com o poder duro em uma estratégia global de energia inteligente. Os Estados Unidos gastam cerca de cinco centenas de vezes mais n intervencionismo global. militares do que Contra-Insurgência é atraente como uma doutrina da forma que ele paga muita atenção para o equilíbrio tático do poder duro e mole, mas faz à difusão e intercâmbio. É esta a proporção certa na era da informação? Como é que nós conhecemos? Como poderíamos fazer trade-o sentido estratégico, não é susceptível de ser apropriado para todos os lugares. Evitar grandes guerras terrestres na Ásia não significa a retir há pouco planejamento para a forma como o governo se relaciona com os geradores não-oficiais de suave poder de tudo, de Hollywood par um militar para a frente Harvard para o Bill presença de lugares como Japão e Coréia ou termo assistência militar de vários tipos para países como o Paquistão ou Iêmen, mas define e Melinda Gates Foundation, que emanam da sociedade civil. Como vimos anteriormente, o secretário da Defesa Gates, defendeu mais limites claros, como o Reno fronteira para a presença militar em lugares contestadas. Alguns analistas chamam isso de uma estratégia de "o investimentos em soft de equilíbrio", mas que poder, e na argumentação de uma nova agência no início de 2008, o ex-secretário de Defesa Rumsfeld disse que os Estados Unidos estava conceito deve ser interpretado como significando mais do que apenas naval e da atividade da força aérea. 52 Por exemplo, uma presença m "sentado nas arquibancadas no norte-americana é bem-vinda e estamos competindo e por isso estamos a perder. " 47 Como dois analistas astutos concluem, "Estratég batalha global deque idéias. . . . Nós mal suportado uma coisa.na Europa e Japão não deve ser descartada por um slogan. Com prudência, a primazia militar americano pode representar um ati
não um passivo. Por fim, uma avaliação clara da probabilidade de sucesso também requer uma compreensão do que é possível em termos de doméstico americano instituições e as atitudes do público. Historiador britânico Niall Ferguson, um entusiasta para o império, lamentou na época da Guerra do Ira que os Estados Unidos não tinham a capacidade de império por causa de três déficits domésticos: mão de obra (botas não o suficiente sobre o solo), atençã não público suficiente apoio à ocupação de longo prazo) e finanças (economia não é suficiente e não o suficiente em relação à tributação da despesa pública).53 E estava correta. A estômago para o império ou ocupação colonial é um dos aspectos importantes em que a cultura política americana é diferente da do século Grã-Bretanha. Se com aplausos ou lamento, tal é a natureza da cultura política americana. Ao mesmo tempo, os valores universais e uma tentação de intervir do lado do "bem" também estão na natureza da cultura política. Prudence repousa na compreensão internacional e CONCLUSÃO limites nacionais e ajustando objetivos em conformidade. Os esforços para refazer outras nações na imagem norte-americana será uma tent recorrente, mas alfaiataria pragmática vestuário política para o panoentre de recurso de epoder é adeve essência de uma estratégia de poder n A estratégia de poder do inteligente requer queexterna a antiga distinção realistas liberais dar lugar a uma nova síntese queinteligente podemos e cha para este século. liberal realismo. O que deveria ir para uma estratégia de poder inteligente realista liberal? Em primeiro lugar, gostaria de começar com uma compreensão da força e os limites do poder americano. Preponderância não é império o hegemonia. A United Unidos podem influenciar, mas não controlar outras partes do mundo. O poder sempre depende de contexto, e no âmbito das relações transnacionais (tais as alterações climáticas, as drogas ilegais, pandemias e terrorismo), o poder é difuso e caoticamente distribuídas. O poder militar é uma peq parte do solução para responder a estas novas ameaças. Essas soluções exigem a cooperação entre os governos e as instituições internacionais. M no topo pensão (onde a América representa quase metade dos gastos de defesa mundo), seu militar é supremo em bens comuns globais de ar, mar espaço, mas muito mais limitado em sua capacidade de controlar as populações de nacionalistas em áreas ocupadas. Como Richard Haass observa: "Embora os EUA permanece mais poderosa único país do mundo, não pode manter, muito menos ex pandir, a paz internacional e da prosperidade por si só. " Sucesso exigirá parceiros, e que vai significar a manutenção de velhas alianças, bem como o desenvolvimento de novas redes que envolvem potênci emergentes como a China, Índia e Brasil. Em segundo lugar, uma estratégia liberal realista gostaria de sublinhar a importância de desenvolver uma grande estratégia integrada que combine hard power com soft poder atrativo em poder inteligente, do tipo que venceu a Guerra Fria. Em uma luta contra o terrorismo, os Estados Unidos precisam de usa poder duro Essa estratégia deve dar prioridade ao cinco grandes desafios. Provavelmente, o maior perigo para o modo de vida americano seria a inters contra os terroristas hard-core, mas não podemos esperar ganhar menos que ganhar os corações e mentes dos muçulmanos comuns. de Em terceiro o objectivo de uma estratégia liberalpolíticas realista teria os contra principais pilares denão proporcionar segurança Estados Unid terrorismo comlugar, materiais nucleares. Impedir isso requer de luta o terrorismo, -proliferação alcançar,para umaosmelhor protecçã seus aliados, mantendo uma materiais nucleares estrangeiros, criando estabilidade no Oriente Médio, e dando atenção a estados falidos. forte economia internacional, desastres ambientais (comocontra pandemias e as mudanças climáticas e encorajan O Islã políticodoméstica e como eleese desenvolve evitando são o segundo desafio. A luta atual o terrorismo islâmico extrema nãonegativa), é um "choque de democracia liberal e os direitos humanos em casa e no exterior sempre que possível em níveis razoáveis de custos. Isso não significa impo civilizações ", mas uma guerra civil dentro do Islã. Uma minoria radical está usando violência para impor uma versão simplificada e ideológic americano sua religião em cima de um valores pelaque força. promoção dapontos democracia é mais bemque realizado por atração suavena doÁsia que do a coerção e isso levalugar, tempo e paciênci dominante temAmais diversos de vista. Mesmo haja mais muçulmanos que em duro, qualquer outro eles são deveríamos influenciados pelo coração desta aprender com o Médio, passado e dar o exemplo, da narrativa eficaz de ser brilhante cidade instituiç de Reagan uma colina. Os Mais Estados lutar no Oriente uma área que ficou lembrando-se para trás do resto do mundo em globalização, abertura, ões em e democratização. seriam abertura comercial, o crescimento econômico, a educação, o desenvolvimento de instituições da sociedade civil, e aumentos graduais na sensato tentar incentivar evolução gradual da democracia, mas de uma forma que aceita a realidade da diversidade. Ele precisa de menos participação política podeaajudar chamadas para wilsonianos Finalmente, uma estratégia de poder inteligente olharserá paraa amaneira evolução a longo prazo ordemna mundial e perceber a responsabilidade fortalecer o mainstream ao longo do tempo, masdeve também muçulmanos sãoda tratados Europa e América. Igualmente import tornar o mundo seguro para a democracia, a menos que combinado com a retórica de Kennedy "tornar o mundo seguro para a diversidade." maior país do será ocidental sistema para produzir pública global bens comuns. No século a Grã-Bretanha definiu seu interesse de forma políticas internacional para o Oriente Médio e se eles atraem osou muçulmanos moderados ouXIX, reforçar a narrativa de uma oguerra contra o nacional Islã dos radicais. para incluir O terceiro grande desafio seria o surgimento de um hegemon hostil como Ásia recupera gradualmente a parte da economia mundial, que promover a liberdade dos mares, uma economia internacional aberta, e um equilíbrio europeu estável de energia. Tais bens comuns ajudara corresponde a Grã-Bretanha, mas da população mundial. Isso exige uma política que acolhe China como parte interessada responsável mas hedge contr seu mais da metade beneficiaram outros países também. Também contribuíram para a legitimidade da Grã-Bretanha e soft power. Como o maior país do século possíveis Estados Unidos devemrelações promover similarmente economia e commons (mares, espaço, americana. da Internet), mediar disp hostilidade por manter estreitas com o uma Japão, a Índia eaberta outrosinternacional países da Ásia que acolhem umadopresença internacionais antes A quarta maior desafio seria uma depressão econômica que pode ser desencadeada por má gestão financeira ou uma crise que perturba que elesaoaumentem, e desenvolver e instituições internacionais. acesso Golfo Pérsico, onde dois normas terços das reservas mundiais de petróleo estão localizados. A resposta estratégica a este desafio vai exi Porque a globalização estenderá capacidades técnicas e tecnologia da informação permitirá uma participação mais ampla na comunicaçã políticas que global, reduzir gradualmente a dependência do petróleo, enquanto percebendo que a economia americana não pode ser isolado a partir de mercad Preponderância econômica cultural americano vai se tornar menos dominante do que no início deste século. Mas isso não é uma narrativa globais de energia e que os eEstados declínio. O Membros não devem sucumbir ao protecionismo caro e contraproducente. Estados Unidos é improvável a decair como Roma antiga ou atépandemias mesmo a ser ultrapassado por outro estado, incluindo a China. primeira O quinto grande desafio seria o esgotamento ecológico, como e as mudanças climáticas negativo. As soluções paraAeste desa do vigésimo primeiro exigem políticas energéticas prudentes e liderança sobre a mudança climática, bem como uma maior cooperação por meio de instituições século não é provável que seja um "mundo pós-americano", mas os Estados Unidos precisam de uma estratégia para lidar com a "ascensão internacionais. resto", entre os dois estados e os atores não-estatais.55 Os Estados Unidos vão precisar de uma estratégia de poder inteligente e narrativa que salientar alianças, institui redes que são responsivo ao novo contexto de uma era da informação global. Em suma, para o sucesso no século XXI, os Estados Unidos terão de redesc
AGRADECIMENTOS Uma vez que este livro é o resultado de várias décadas de pensamento sobre o poder, eu devo dívidas mais intelectuais do que posso lemb Nenhum homem é uma ilha, e eu tenho muitos sinos ao pedágio. Eu aprendi com os meus professores, desde aqueles com quem tenho cursos de co-didata, muitos estudantes de graduação e pós-graduação, e de colegas, tanto no governo e da academia. Amigos da Universidade de Oxford e da Aspen Grupo de Estratégia ouviu e comentou sobre algumas dessas idéias. Em particular, no entanto, tenho de agradecer ao meu amigo Robert O Keohane, que esfregou primeiros esboços de cada capítulo com suas críticas escova de aço usuais. Além disso, ao longo dos anos, Bob e eu co-autor de muitos liv artigos que eu já não sei se as minhas ideias são realmente a minha ou a sua. E enquanto eu tentei fazer justiça com as notas finais, tenho a certez eu tenho emprestado idéias de muitos outros amigos e colegas. Sou grato pelo apoio institucional do Centro de Liderança Pública e do Centro Belfer para Ciência e Assuntos Internacionais da Harvard Kennedy School. Sou abençoado por ter trabalhado entre as pessoas atenciosas e generosas todos, obrigado. E um agradecimento especial a quem comentou ou ajudou em partes específicas do livro: Graham Allison, Robert Axelrod, Tyson Belange Steven Biddle, Steve Chan, Nazli Choucri, Jeffrey Cooper, Richard Cooper, Michael Doyle, Peter Feaver, Allan Friedman, Jack Goldsmith, Fen Ham Andrew Hurrell, Roger Hurwitz, Sean Lynn Jones, Dale Jorgenson, Vijay Joshi, Peter Katzenstein, Andrew Kohut, Matt Kohut, Jennifer Lerne Itamarã Lochard, John Mallery, Sarah Sewall, Debra Sinnott, Allison Stanger, Greg Treverton, Alexander Vuving, Steven Walt, David Welch, Willard, Ali Wynne. Além disso, Scott Moyers e Clive Priddle desde muito útil conselho editorial. Maia Usui e Jack Sun foram excelentes assistentes de pesquisa, enquanto Jeanne Marasca era um assistente pessoal fantástico. Acima de tudo, sou grato a Molly, meu parceiro completo na vida, e com o apoio dos nossos filhos John, Ben e Dan, e sua progênie: Tupp Hannah, Sage, Avery, Maggie, Ellie, Cole, Brooke, e Molly, a quem este livro é dedicado.
NOTAS
Prefácio
1. Casa Branca Gabinete de Imprensa, "discurso de posse do presidente Barack Hussein Obama, de" 20 de janeiro de 2009 www.whitehouse.gov/the-pressescritório / presidente-barack-obamas-inaugural endereço; National Public Radio, "Transcrição da Confirmação Audiência de Clinton", 13 de de 2009 www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=99290981. 2. Thom Shanker ", o secretário de Defesa Insta mais despesa para EUA Diplomacia" New York Times, 27 nov 2007. 3. Leslie Gelb, Regras de energia: Como senso comum pode salvar Política Externa Americana (New York: HarperCollins, 2009), 32. 4. Dominique Moisi "Neurotic Invasão da Rússia" Syndicate Project, 21 de agosto de 2008; Edward Luttwak, "Georgia Conflito: Moscow te soprado Poder Longe suave ", Telegraph, 16 agosto de 2008. 5. Alexei Mukhin, diretor do Centro para a Informação Política, citado em Ellen Barry, "Vizinhos da Rússia Resista corteja e Bullying" Novo York Times, 03 de julho de 2009. 6. 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Horace Walpole, citado em Barbara Tuchman, A marcha da insensatez (New York: Random House, 1984), 221. são em Roderick Bell, David Edwards, eda R.Noopolitik: Harrison Wagner, (NewCA: Yor Político: A Reader em Teoria e (Santa Pesquisa 10.coletados John Arquilla e David Ronfeldt, Monica, OV. Surgimento Rumo aeds., umaPoder estratégia de informação americano Free 1999),Press, ix-xii.1969). umaS.nova social 11.Bertrand 2. Richard Russell, ArmitagePoder: e Joseph Nye,análise "Comissão CSIS (Londres: em Smart Allen Power: and Unwin, A Smarter, 1938), América citado em maisDacher segura" Keltner, (Washington, Cameron DC: Anderson, Center for e Estudos Estratégicos e Internacionais, Deborah Gruenfeld, "Power, Approach,2007). e inibição" CAP 110 (2003): 265. Psychological Review TULO 1 O QUE PODER nos assuntos globais? Wall Street Journal,ver 12. Agosto Cole, Avaliação "Indústria Poder de Defesa persegue ouroCO: emWestview promoções inteligentes de energia", 23Hans marçoJ.de 2010. 3. Ray S. Cline, (Boulder, Press, 1977). Para uma abordagem canônica, Morgenthau, Mundo 13. Peter Morriss, 2nd ed. (Manchester, UK: Manchester University Press, 2002), 33-35. Poder: uma análise filosófica, Política 14. Inteligência contextual é discutido profundidade Capítulo 5 do meu livro Os Poderes para liderar (Oxford, UK: Oxford Universit Entre Unidas: a luta pelo poder e Paz em (New York: Knopf,em 1948). Press, 2008). 4. Ashley Tellis, Janice Bially, Christopher Layne, Melissa McPherson, e Jerry Solinger, Medição de potência nacional na era pós-indust Manual do Analista (Santa Monica, CA: RAND, 2000). 5. J. A. Taylor P, A luta pelo domínio na Europa, 1848-1918 (Oxford, UK: Oxford University Press, 1954), xxix. 6. "Na negociação, a fraqueza pode ser a força." Thomas C. Schelling, A Estratégia de Conflitos (Oxford, UK: Oxford University Press, 19 62. 7. Christian Oliver e Geoff Dyer, "Kim Detém Ace como Visita Mostra limites da influência chinesa" Financial Times, 8 de maio de 2010. 8. Stefano Guzzini argumenta que a dependência do poder em teoria significa que "não existe um conceito único de energia aplicável a ca de explicação "Stefano Guzzini," estrutural de energia:. Os Limites da neo-realista Análise Poder " International Organization 47, n. 3 (Verão 1 446. 9. David A. Baldwin, "Poder e Relações Internacionais", em Walter Carlsnaes, Thomas Risse e Beth A. Simmons, eds., Handbook of Relações Internacionais (London: Sage, 2002), 179. 10. Kenneth E. Boulding usa tanto em Três faces do poder (London: Sage, 1989), 15. 11. Poder implica causalidade e é como a pal avra "causa". Quando falamos de c ausalidade, optamos por escolher a relação entre dois ite uma cadeia longa e complexa de eventos, porque estamos interessados neles mais do que as inumeráveis outras coisas que possamos concentrar-se. Nós não dizemos em abstrato que "um evento causa", sem especificar o que ela causa. 12. Peter J. Katzenstein, ed., Civilizações na Política Mundial: perspectivas plurais e pluralista (New York: Routledge, 2009). 13. Como um economista disse, "Uma das principais finalidades para as quais os cientistas sociais usam o conceito de um poder sobre o para a descrição do as possibilidades políticas abertas para A. "John Harsanyi," A dimensão e Mensuração do Poder Social ", reimpresso em KW Rothschild, Po Economia (Harmondsworth, Reino Unido: Penguin Books, 1971), 80. 14. Max Weber, A Teoria da Organização Social e Económica (New York: Oxford University Press, 1947), 152. 15. Jack Nagel, A análise descritiva do Poder (New Haven, CT: Yale University Press, 1975), 14. 16. Este poder geral é ressaltada por Susan Strange, Estados e Mercados (Nova Iorque: Blackwell, 1988). 17. No intenções e de energia, consulte Peter Morriss, Poder: uma análise filosófica, 2nd ed. (Manchester, UK: Manchester University Pr 2002), 25-28. Veja também Baldwin, "Poder e Relações Internacionais," 181. "Não há necessidade de uma reformulação do conceito funda de poder, a fim de explicar os seus efeitos não intencionais "., por exemplo, as idéias do presidente Woodrow Wilson influenciado crescente ati anticolonial em Ásia e Oriente Médio. Isso foi intencional poder no sentido amplo da capacidade de fazer a mudança, mas não no sentido de alcançar preferiu resultados porque Wilson não estava interessado em libertar nações asiáticas. Veja Erez Manela, O Momento wilsoniano:
e 19. Vale a pena notar que, depois de lutar internacionais contra a Rússia(New no início II Guerra Mundial, a Finlândia York:daOxford University Press, 2007). foi cauteloso para não desafiar a Uni as Origens do nacionalismo anticolonial Soviética durante a 18. Harold Lasswell e Abraham Kaplan, Poder e Sociedade: Um Quadro de Consulta Política (New Haven, CT: Yale University Press, 1 Guerra Fria e foi capaz de preservar a sua independência. Os resultados nem sempre são tudo ou nada. 20. Filósofos como Antony Kenny e Peter Morriss argumentam que a redução do poder de recursos constitui a "falácia do veículo", mas K Dowding afirma que "a falácia veículo não é uma falácia, se os recursos são medidos relacionalmente, por exemplo, o poder do dinheiro é re sua distribuição. Segue-se que as considerações estratégicas devem entrar na essência do conceito de poder. "Keith Dowding," Power, capacid e ableness: A Falácia do Veículo Falácia " Teoria Política Contemporânea 7 (2008): 238-258. 21. Baldwin, "Poder e Relações Internacionais", 185-186, contesta a minha afirmação, mas não oferece provas convincentes de que me fa mudá-lo. Na minha experiência no governo, os políticos tendem a se concentrar em recursos. 22. Leslie Gelb, Regras de energia: Como senso comum pode salvar Política Externa Americana (New York: HarperCollins, 2009), 28. 23. Alan Axelrod, Eisenhower e Liderança: Enduring do Ike Lições de Gestão Total Victory (San Francisco: Jossey-Bass, 2006), 120, 283. 24. Robert A. Dahl, Que governe: Democracia e Poder em uma cidade americana (New Haven, CT: Yale University Press, 1961). 25. Preferências e estratégias estão intimamente relacionados. Preferências classificar os resultados em um determinado ambiente, e um estratégia é o esforço de um ator para chegar o mais perto possível para os resultados preferenciais nesse cenário. De um ponto de vista analítico, as preferências em uma config pode tornar-se estratégias em outro. Veja Jeffry A. Frieden, "Atores e Preferências em Relações Internacionais", em David A. Lake e Robert Powell, eds., Escolha Estratégico e Relações Internacionais (Princeton, NJ: Princeton University Press, 1999), 41. Assim, no exemplo atirador, no origi a definição de preferências de A incluem tanto a vida e dinheiro, e sua estratégia é manter os dois. Ameaça do pistoleiro muda o ambiente d que A deve agora classificar suas preferências e adoptar uma estratégia de entregar sua carteira. Preferências de uma não mudam (vida ocupa mais de dinheiro), mas quando a atirador muda o ambiente, A tem que mudar a sua estratégia. 26. Peter Bachrach e Morton Baratz, "Decisões e Nondecisions: um quadro analítico", Americana Science Review Político 57, n. 3 (Setembro de 1963): 632-642. William H. Riker desenvolveu um conceito um pouco semelhante que ele chama de "heresthetics", que "envol estruturação a situação para que os outros aceitam de bom grado "William H. Riker:" O Heresthetics de Constituição-Making:., a Presidência, em 1787, c comentários em Determinismo e Escolha Racional ", Americana Science Review Político 78, n. 1 (Março de 1984): 8. 27. Steven Lukes, Potência: A Radical View, 2nd ed. (London: Palgrave Macmillan, 2005). 28. Como Lukes aponta, meu conceito de soft power é semelhante, mas não idêntica à sua terceira face do poder. Meu conceito inclui voluntarista dimensões da definição da agenda, bem como definição de preferência por atração e persuasão. Ele está mais preocupado com as ações d agentes e menos preocupado com o conceito problemático de "falsa consciência". 29. Lukes chama soft power "uma prima" do seu conceito de terceira face do poder. Ele está preocupado, no entanto, cerca de graus disti liberdade ou voluntarismo. "Tanto a visão estratégica centrada no agente de Nye ea vista estrutural centrada no sujeito de Foucault não têm distinção. . . . Temos de nos concentrar em ambos os agentes e sujeitos e fazer a pergunta: exatamente como os agentes conseguem ganhar os coraçõe mentes dos sujeitos à sua influência-by poder sobre eles empunhando ou contribuindo para o seu fortalecimento? "Steven Lukes," Power and the Battle Corações e Minds:. Na rudeza do soft power ", em Felix Berenskoetter e MJ Williams, eds, Poder na Política Mundial (London: Routledge, 2007), 97. 30. "Os seres humanos são ligados para formar laços sociais, e esses pedaços de bondade pode aprofundar ainda uma relação baseada manipulação e abuso. Algumas vítimas têm sentimentos profundamente ambivalentes em relação captores abusivos, dizem os psicólogos. "Benedict Carey," Para longa data Captive, um complexo Road Home " New York Times, 01 de setembro de 2009. 31. Uma mulher muçulmana francesa que opôs a leis contra véus reclamou: "Não acredito por um momento que sou submissa ao meu ma Eu sou a pessoa que cuida dos documentos eo dinheiro. "Steven Erlanger," Burqa Furor Scrambles o debate político na França " Nova Iorq Times, 01 de setembro de 2009. 32. John Gaventa, "níveis, espaços e formas de poder", em Berenskoetter e Williams, Poder na política mundial, 206. 33. Clarissa Hayward, Enfrentando-de Potência (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2000), 37. 34. Martin J. Smith, Poder e Estado (Basingstoke, Reino Unido: Palgrave Macmillan, 2009), 36. 35. Bob Woodward, A Agenda: Dentro da Casa Branca de Clinton (New York: Simon and Schuster, 1994), 139. 36. Veja Keith Dowding, "Agência e Estrutura: Interpretação relações de poder", Revista de Estudos de Energia 1, n. 1 (2008): 21-36. 37. A segunda e terceira faces do poder incorporar causas estruturais, tais como as instituições e cultura, mas também deixar espaço para concentrar em agentes que fazer escolhas, ainda que limitada por forças estruturais. Muitas relações de poder, como muitos mercados são imperfeitos em sua estr permitir que alguns voluntarismo e de escolha para os agentes dentro das estruturas. Alguns autores têm sugerido uma "quarta rosto" do poder que englobaria principalmente forças estruturais. Para alguns propósitos isto pode ser frutífero, mas é menos útil para a compreensão das opções políticas que os líderes enfrentam. Peter Digeser usou este termo para se referir à visão de Michel Foucault que os sujeitos e as práticas sociais são os efeitos de um poder que não se pode escapar, e
48. Estou em dívida com Tyson Belanger para este ponto. 49. Leslie Gelb, Regras de alimentação, 69. 50. Por várias vezes, na tentativa de explicar o poder brando, eu ter encurtado a minha formulação de declarações como "Soft power é po atraente", "Soft o poder é a capacidade de moldar ou reformular preferências sem recurso à força ou de pagamento "e" Soft power é a capacidade de levar outros a querer o que você querem. "Essas formas curtas são consistentes com a definição de mais tempo, mais formal do conceito. 51. Os comportamentos do espectro em Tabela 1.1 às vezes se sobrepõem, mas pode ser concebido em termos de grau de voluntarismo do comportamento. No meio do espectro, o pagamento tem um grau de voluntarismo e de definição de agenda pode ser afetada por instituiçõe discursos B que não pode aceitar plenamente. Esse aspecto de definição da agenda é determinada pelo poder duro, mas na medida em que o poder um período pode criar em posteriormente instituições de época que limitam a agenda, mas são amplamente consideradas como legítimas, então agenda-setting é part poder de co-optive e macia. O efeito da Segunda Guerra Mundial na mudança de relações de poder que estabelecem a estrutura para as instituições das Nações Unidas e Bretton Woods no pós-guerra é um caso ponto. 52. Baldwin e outros criticaram a minha disc ussão anterior sobre a tangibilidade. Eu deveria ter feito mais claro que não é uma intangibilid
necessário condição para o soft power. Eu defini o poder brando em termos comportamentais como a capacidade de influenciar os outros para obter resultados preferidos por cooptação e atração e não por coerção ou pagamento, e tive o cuidado de usar uma linguagem que sugere uma relação imperfeita ("tendem a ser associ "São normalmente associados") entre o comportamento soft power ea intangibilidade dos recursos que podem produzi-lo. Mas a crítica é ustificada, e que explica essa correção. 53. Almirante Gary Roughead, chefe de Operações Navais, o general James T. Conway, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, o al Thad e W. Allen, comandante da Guarda Costeira, Uma Estratégia Cooperativa para 21st Centur y Seapower (Washington, DC: Marinha dos EUA, e outubro de 2007), 3. CAP TULO 2 MILITAR DE ENERGIA 54. Niall Ferguson, "Think Again: Poder" Política externa 134 (janeiro-fevereiro de 2003): 18-22. 55. Veja Joseph S. Nye, Soft (Newse York: PublicAffairs, 2004), 32,também 147. Soutêm grato a Fen Power: em Theguerras Meansinterestatais, to Success in World Politicssobre 1. Estudiosos concordam em declínio mas discordam os conflitos intra-estaduais diminuído Hampson o início depara 1990.o termo. Suzanne Nossel também merece crédito por utilizar o termo em "S mart Power" Relações Exteriores 83, n. 2 (Març de 2004): Os céticos são críticos das definições e práticas de codificação utilizados em grandes projectos de dados. Veja Oyvind Osterud ", Rumo a u 131-142, maspacífico eu nãodo sabia dissoAaté mais tarde. mundo mais mundo? 56. Christopher Layne, "A Insustentável Leveza do Soft 8, Power", Inderjeet Parmer e Michael Cox, eds., Soft Power e EUA Exterior Visão crítica ", Conflito, Segurança não. 2em (Junho de 2008): 223-240. e Desenvolvimento (London: Routledge, 2010),do67ff. Política 2. Tucídides, História da Guerra Peloponeso, trans. Martin Hammonds (New York: Oxford University Press, 2009), liii. 57. 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Sharon LaFraniere e John Grobler, "a China se espalha Ajuda em África, com um prendedor" New York Times, 21 de setembro de 20 Veja também Simon Romero e Alexei Barrionuevo, "Ofertas Ajuda China Expandir sua influência na América Latina", New York Times, 16 de abril de 2009. 53. Adam Nossiter, "Desafiando Pariah Estado, a Guiné se orgulha de um acordo com uma empresa chinesa" New York Times, 14 de ou de 2009. O artigo continua a dizer que "em Conakry, ativistas de direitos humanos tinha uma visão diferente, fazendo uma comparação nitidamente desfavorá entre os chineses aproximar e críticas americano pesado da junta ". 54. "migalhas da mesa do BRICs-homem" The Economist, 20 de marco de 2010, 68. 1. eu desenvolveu o conceito contexto de um debate poder americanodeno2009, final www.atlanticfreepress.com/news/1/l1732 do século XX, o poder brando não é 55.Embora "Pentagon Assumir Política Externanodos EUA", Atlantic de setembro Free sobre Press,o26 restrito aos estados ou para as relações internacionais ou para os tempos modernos. Líderes em sociedades democráticas que sempre con pentagonsua força de atração levando-over-us-policy.html estrangeira. para eleito, e presidentes universidades e outras organizações fins lucrativos, muitas vezes achamBooks, que o 2005), seu softWilliam power Easterly é muito 56. ser Jeffrey Sachs, York: Penguin O Fim dade Pobreza: Possibilidades Econômicas sem de Nosso T empo (New do que o seu poder duro. White Por homem exemplo,Burden: "a importância power do é hoje amplamente aceite onaresto análise assuntos internacionais. isso está tornando cada ve Do Por quedoossoft esforços Ocidente para ajudar temde feito tanto mal e tão poucoE bem (NewseYork: Penguin Boo importante 2006). Veja também no mundo filantropia. Com o tempo, o podere brando pode muito bem eclipsar o poder duro de subvenções outras transações ThedaBottom Billion; Relaçõesfinanceira Exterior Collier, Jagdish Bhagwati "Proibido Socorros: Por Assistência Internacional não aliviar aepobreza", The Gates n. e fundações Ford, maioria das outras grandes entidades filantrópicas, têm poder muito mais suave à sua disposição do que o poder d 1 as (janeiro-fevereiro deea 2010): 120-125. representado por seu 57. Jeffrey Gittleman, "Shower of Aid traz Flood of Progress" New York Times, 09 de março de 2010. CAPÍTULO 4"Soft soft power conceder-fazendo "Sean Stannard-Stockton," filantropos Power Maio Trump a puxar com força de Journal Purse Strings," Crônic 58. David Bearceorçamentos. e Daniel Tirone, "Eficácia da Ajuda Externa e os objetivos estratégicos dos governos doadores," 72, n of Politics Filantropia, 22 abril de 2010, 33. Agradeço Brad Voigt para chamar este artigo para a minha atenção. (Julho de 2010): 833-851. 2. na dimensão de meiosHeads para que construir uma preferência para uma maior utilização do soft power, mesmo que 59.ÉMark Landler, "Clinton parapossamos o Paquistão a combater o crescentenormativa anti-americanismo", 28 de outubro de 2009. New York Times, relações internacionais 60. Sabrina Tavernise, "um modelo de desenvolvimento afegão: Pequeno é melhor", New York Times, 13 de novembro de 2009. Esta opi não pode basear-se confirmada por Davidexclusivamente na persuasão racional. Julgamentos éticos tem três dimensões: intenções, meios e conseqüências. Em suave Mansfield, Carr Center for seminário Direitos Humanos, H arvard Kennedy School, em Cambridge, Massachusetts, em outubro de 2009. Par poder pode ser usado com más intenções e causar terríveis conseqüências, ele não diferem em termos de meios. Poder definido em termos mais completa comportamento é umLockhart, "Afeganistão: Enquadrar o Contex to e Opções para o caminho a seguir" (documento preparado para a Estrat discussão, ver Clare relacionamento, e soft power depende mais o papel do alvo em que a relação do que o poder duro. Atração depende do que é Aspen acontecendo mente doem sujeito. Mesmo que possa haver casos de manipulação verbal coercitiva, há mais graus de liberdade para Grupo, Aspen,naColorado, agosto de 2010). o assunto quando os meios envolvem sof t Talvez eu tenha poucos graus de liberdade se a pessoa com a arma exige o meu dinheiro 61. "A ascensão do híbrido da empresa", power. 5 de dezembro de 2009, 78. The Economist, minha vida. Eu tenho mesmo menos graus de liberdade se ele me mata e simplesmente leva a minha carteira do meu bolso. Mas, para me convencer de que ele guru a quem eu deveria doar o meu dinheiro deixa em aberto um número de graus de liberdade, bem como a possibilidade de outras influências externas decorrente influenciar o relação de poder. Afinal de contas, as mentes podem mudar ao longo do tempo, enquanto que os mortos não pode ser revivido. Veja Josep Os Poderes para liderar (Oxford, Reino Unido: Oxford University Press, 2008), cap. 5. 3. Joshua Cooper Ramo, A Era do Impensável (New York: Little, Brown, 2009), 76-77. 4. Daniel Byman e Kenneth Pollack, "Let Us Now Praise Famous Men: Trazendo o Statesman Back In", Segurança Internacional 25, n. 4 (Primavera de 2001): 107. 5. Robert H. Wiebe, The Search for Order, 1877-1920 (Nova York: Hill and Wang, 1967), 264. 6. Por exemplo, alguns críticos retratar a diferença entre poder duro e macio como um contraste entre o realismo eo idealismo. Para eles, poder não é nada mais do que um termo atrativo para o pacote de políticas internacionais liberais que têm impulsionado a política externa d desde a Segunda Guerra Mundial e
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No atributos e dimensões da inteligência contextual, ver Joseph Nye, Os Poderes para liderar (Oxford, UK: Oxford University Press, 2008), ca Veja também Anthony Mayo e Nitin Nohria, Em seus tempos: The Greatest Líderes Empresariais do século XX (Boston: Harvard Busine School Press, 2005). 15. Charles Krauthammer, "A Doutrina Bush: ABM, Kyoto, ea New American unilateralismo" Weekly Standard, 4 de junho de 2001. 16. A mais recente Estratégia de Segurança Nacional americano identifica como os "desafios do nosso tempo-combater o extremismo viol insurgência; impedir a disseminação de armas nucleares e segurança de materiais nucleares; combater as mudanças climáticas e sustentar crescimento global; ajudar os países a se alimentar e cuidar dos seus doentes;. resolver e prevenir conflitos, ao mesmo tempo, cura as feridas "da Casa Branca, Nacional Estratégia de Segurança (Washington, DC: Casa Branca, maio de 2010), www.whitehouse.gov / sites / default / files / rss_viewer / national_security_strategy.pdf. 17. Ver Michael Mandelbaum, O Processo de Golias: Como América Atua como Governo do Mundial no Século XXI (New York: PublicAffairs, 2005). 18. Charles P. Kindleberger Veja, Mundo Primado Econômico: 1500-1990 (Oxford, UK: Oxford University Press, 1996), 223ff. 19. Robert O. Keohane, Depois de Hegemonia: Cooperação e Discórdia na economia política mundial (Princeton, NJ: Princeton Unive Press, 1984). 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Em seu estudo sobre a diplomacia, o ex-secretário de Estado Kissinger defendeu que Wilson ganho concurso para a mente do público americano e observou que, mesmo Richard Nixon pendurou a foto de Wilson em seu escritório. Henry Kissinger, Diploma (New York: Simon and Schuster, 1994), cap. 2. 29. Henry A. Kissinger, "realistas versus Idealistas", International Herald Tribune, 12 de maio de 2005. 30. Robert Ellworth, Andrew Goodpaster, e Rita Hauser, co-presidentes ", os interesses nacionais dos Estados Unidos: Um Relatório da Comissão sobre a América do
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INDEX Abkhazia, 44, 76 Abu Ghraib, 43, 106, 225 Acton, John, 207 Afeganistão, 7, 31, 98, 162, 223, 229 auxílio e, 76, 79 contra-insurgência e, 37-38, 43, 47 Invasão da União Soviética, 74 terrorismo e, 33, 35, 98 África, 89, 224 AFRICOM, 226-227 Agência para o Desenvolvimento Internacional (AID), 77, 227 Agenda-enquadramento, 12-13, 40, 93, 129-30, 209 Aid. Ver Assistência Al-Baddawy, Alison, 247n43 Alexander, Keith, 262n33 Argélia, 30, 44 Al Hurra, 106 Al Jazeera, 20, 88, 210 Alliance Française, 102 Alianças, 79, 163, 210-211, 214, 217 poder duro e, 46-47 soft power e, 46-47 EUA e, 166, 186, 203-204, 231, 234 Allison, Graham, 245n12 Al Qaeda, xiv, 5, 31, 33, 35, 104, 120-121, 129, 138, 226 Amazon (empresa), 136 Universidade Americana em Beirute, 85, 98 Universidade Americana no Cairo, 98 Anholt, Simon, 258n54 Apple (empresa), 131, 136 Conflito árabe-israelense, 67 Veja também Israel Arendt, Hannah, 18, 243n45 Armitage, Richard, xiv, 238n11 Aron, Raymond, 246n21 ARPANET, 122 Arquilla, John, 238n10, 259n62 Art, Robert J., 249n73 Ashmore, Richard, 257n37 Ásia, 54, 163, 166, 173, 193, 217, 221, 233, 239n17 China e, 89, 153-154, 186 crescimento econômico nos, xv, 68 Assistência, 47-48, 76-79, 93, 165, 210, 226-227 Veja também Assistência humanitária; Sanções Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), 210 Atenas, 26, 153 Attali, Jacques, 268n32 Atração, 12-13, 91-93, 126-127, 232, 241n28, 254n2 Augusto, 229 Austrália, 19, 134, 150, 186 Bachrach, Peter, 241n26 Áustria, 210 "Segunda face do poder" Aven, Pedro, 171, 269n5612-18, 40, 90-91, 242n37 Veja também Axelrod, Alan,Baratz, 240n23Morton Baidu, 140-141 Axelrod, Robert, 265n78 Bairoch, 268n35 Baldwin, David, 71, 73, 239n9, 239n17, 240n21, 242n38, 243n52, 249n72, 249n4, 250n10, 251n39, 252n45 Baratz, Morton, 12, 241n26 Barnett, Corelli, 266n10 Barnett, Michael, 242n37 Barysch, Katinka, 269n55 Bayne, Nicholas, 280n22 BBC, 20, 89, 102, 104, 257n35, 262n34 Consenso de Pequim, 86, 179 Beijing Review, 167 Belanger, Tyson, 243n48, 251n38 Belarus, 70 Bergsten, C. Fred, 275n146 Bertelsen, Rasmus, 255n15, 258n51 Beukel, Erik, 278n10 Bhagwati, Jagdish, 253n56 Bhide, Amar, 274n135 BHP Billiton, 62 Bially, Janice, 238n4, 248n50, 256n21 Bíblia, 26 Biddle, Stephen, 40-41, 248n51, 248n54
Bismarck, Otto von, 210 Blackwill, Robert D., 268n28 Blechman, Barry, 248n64, 266n7 Bloomberg, 89 Blumenthal, Marjory, 261n15 Bok, Derek, 273n121 Bollywood, 89, 117, 173, 178 Bolton, John, 259n69 Bono, 83 Bota, Max, 36, 246n31, 246n32 Boston Red Sox, 22 Botnet, 126, 137, 261n22 Boulding, Kenneth, 239n10, 243n43 poder de integração, 17 Brasil, 161, 162, 231 auxílio e, 48, 77, 87 economia, 54, 60, 167, 175-176 como desafio para os EUA, xii, 167, 175-177 Bretton Woods sistema monetário, 61, 216, 243n51 Brezhnev, Leonid, 169 BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China) afirma, 158, 167-186, 213, 216, 224 Grã-Bretanha. Ver Grã-Bretanha Comunidade Britânica de Nações, 212 Bronk, Chris, 263n49 Bronson, Rachel, 249n67, 251n34 Brooks, Stephen G., 267n14, 267n17 Brown, Michael, 271n84 Bruce-Biggs, B., 268n33 Brzezinski, Zbigniew, 278n5 Buchanan, Allen, 248n55 Burger, Joanna, 264n66 Burma, 75 Burt, Ronald, 242n41 De Bush, George W., 96, 98 administração, 24, 96, 163, 186, 200, 213, 215 "Doutrina Bush", 213 Camboja, 7, 89 254n4 Byman, Daniel, Canadá, 7, 19, 257n37 61, 92, 103, 201 Byrne, Donna, Cardoso, Fernando Henrique, 270n71 Império Bizantino, 245n6 Carr, E. H., 82 Carter, Jimmy, x, 74 Carville, James, 15 Castro, Fidel, 72-74, 154 Igreja Católica, 120 Censura, 109, 129-131, 183 Census Bureau. Ver Censo dos EUA Center for Global Engagement EUA, 281n46 Agência Central de Inteligência (CIA), 4 CIA World Factbook, 271n91 Chabinsky, Steven R., 263n47 Chad, 162 Chang, Frederick R., 263n48 Chávez, César, 278n4 Chávez, Hugo, 76 Chen, Fang Fang, 257n37 Cheney, Dick, 208, 226 Conselho de Chicago para Assuntos Globais, 257n34 Os chimpanzés, 26 China, 5, 31, 45, 62-64, 68, 70, 98, 162, 231, 233 auxílio e, 48, 76-77 como desafio para EUA xii, 51, 153-154, 161, 177-186, 191, 202, 212-215, 234 cyberpower e, 114-117, 125, 126, 129-131, 134, 140-142, 144, 147, 148, 150, 183-184, 222 economia, xv, 22, 51-52, 56-58, 60, 72, 167, 177-178, 180-182, 202, 211, 214, 223 Japão e, 166 Rússia e, 171-172 soft power e, x-xi, 23, 52, 81, 83, 85-86, 88-90, 109, 140, 178-179, 211 China Radio International, 88 CIA. Ver Agência central de inteligência Guerra Civil (americano), 82 Clark, David D., 261n15 Clarke, Colin P., 247n43 Clarke, Richard, 262n39, 262n41, 264n70, 265n75, 281n38 Clayton, Richard, 262n46 Cliff, Roger, 272n105 A mudança climática, XV-XVI, 4, 98, 113, 213-214, 216-217, 221, 231-233 Cline, Ray, 4, 238n3 Clinton, Bill, 15, 183-184, 216, 272n103 Aliança Clinton-Hashimoto, 186 Clinton, Hillary, ix, xiv, 75, 140-141, 209 Clore, Gerald, 257n37 CNN, 20, 89 Coca-Cola, 22 Cohen, Don, 277n167
Guerra Fria, 4, 46, 51, 56-57, 74, 96, 146-147, 168-169, 172, 225, 231, 240n19 Collier, Paul, 251n27, 253n56 Colômbia, 33 Colonialismo, xiii, 17, 65, 92, 155-156, 212, 230 Poder de comando, 11, 16 - 18, 21, 209, 225 Comunicação, 19-20, 30-31, 105-108, 114-116, 234 Comunismo, 168-169, 182 Institutos Confúcio, xi, 88, 178-179 Congo, 162 Congresso. Ver Congresso dos EUA Escritório de Orçamento do Congresso, 195 Constituição. Ver Constituição dos EUA Contenção. Ver Kennan, George Inteligência contextual, xvii, 9, 212-213, 238n14, 279n14 Estratégia Cooperativa para 21st Century Seapower (Marinha dos EUA), 47, 244n53, 249n69 Cooper, Jeffrey R., 261n16 Cooper, Richard N., 250n8, 251n24, 275n141-142 Cooper, Robert, 28 Copeland, Daryl, 259n71 Cordesman, Anthony, 229-230, 282n51 Corporações, 53, 80, 83, 118-120, 136-137, 144, 163, 199, 227 Corrupção, 78-79, 170-171, 176, 181-182, 200, 221 Cortés, Hernán, 26 Convenção do Conselho da Europa sobre o Crime Cibernético, 148 Contra-Insurgência, 37-38, 43, 47, 223, 226, 230 Craig, Gordon, 278n6 Crane, Keith, 272n105 Credibilidade, 46, 83 Cronin, Patrick M., 246n27, 281n48 Cruzadas, 26 Crise dos Mísseis Cubanos, 73-74 Cultura, 22, 81, 84-85, 87-90, 97, 108, 160, 163, 165, 173, 176, 178-179, 187-189, 212, 223, 225, 255n12 Mercados de moeda, 56-59, 158, 167-168, 180, 182, 195, 216 Cyberpower, 122-132 Segurança Cibernética, xiii, xv-xvi, 45, 117-118, 122, 126-127, 132, 135-138, 140-149, 160 Veja também Convenção do Conselho da Europa sobre o Crime Cibernético Ciberguerra, 144-146 Tchecoslováquia, 11 Dahl, Robert, 11, 238n1, 240n24 Dam, Kenneth W., 261n21, 262n38, 262n42 Darfur. Ver Sudão DarkMarket, 137 da Silva, Ignacio Lula, 175, 270n72 Dauber, Cori E., 246n26 David (bíblico), 207, 278n4 Veja também Golias Davos Fórum Econômico Mundial, 157 Declaração de Paris, 148 Departamento de Defesa. Ver EUA Departamento de Defesa de Gaulle, Charles, 58, 250n19 Deibert, Ronald J., 261n28, 264n68 Democracia, 84, 86, 103, 108-109, 165, 173, 175, 182-183, 218-219, 232 Partido Democrático do Japão, 166 Deng Xiaoping, 179, 185, 211-212, 272n108, 278n10 Denny, Alice, 249n2 Dinamarca, xii, 210 Departamento de População Dynamics Research, 268n38 Tempestade no Deserto, 34-35 Dissuasão, 29-30, 45-47, 61-62, 146, 225 Deutsch, Karl W., 245n13 Desenvolvimento, 76-79, 221, 227-228 d'Hooghe, Ingrid, 255n19, 271n87 Diana, Princesa, 103 Dickens, Charles, 156, 266n11 Ditadura, 7, 14 Digeser, Peter, 242n37 Diplomacia, 88-89, 179, 210-211, 216 diplomacia coercitiva, 44-45 diplomacia pública, 100-109, 225-226, 228, 259n64 Dowding, Keith, 240n20, 242n36 Dow Jones (corporação), 134 Doyle, Michael, 245n8 Drebner, Anna, 265n78 Drezner, Daniel, 250n16 Dryzek, John S., 255n11 Dubai World, 80 Duvall, Raymond, 242n37 Dyer, Geoff, 239n7, 257n33, 272n97 Dyson,Alice, Ester,257n37, 260n3 257n40 Eagly, Tsunami da Ásia Oriental, 22 Easterly, William, 78, 253n56 Eberstadt, Nicholas, 269n50, 274n127 O poder econômico, xiii, xv, 9, 51-80, 82, 85, 196, 213
mercados de moeda e, 58-59 recursos e, 62-70 Veja também Mercados cambiais; sanções econômicas; recursos naturais As sanções econômicas, 12, 54, 70-79, 155, 227, 250n10 Economist, The, 24, 161, 163, 175 Edelman, Eric, 278n5 Educação, 174, 176, 178, 195-196, 203, 232 Egito, 58, 76, 98 Eisenhower, Dwight, 11, 33, 219, 225, 229-230, 240n23 Ellingsen, Tore, 265n78 Elliott, Kimberly Ann, 252n43, 252n44, 266n7 Ellworth, Robert, 280n30 Emmott, Bill, 268n34, 268n39, 273n116 Eriksson, Mikael, 246n22 Erlanger, Steven, 241n31 Estónia, 126-127 Etiópia, 72, 130 UE. Ver União Europeia Euro (moeda), 158, 160 Europa, 19, 29, 40, 60, 69, 81, 98, 153, 220-221 como desafio para os EUA, 158-163 soft power e, 85 Veja também União Europeia (UE) União Monetária Europeia, 160 União Europeia (UE), 69, 71-72, 98, 134, 158-163, 193, 213, 215, 223 Facebook, 108, 130-131 soft power e, 52,115-116, 85 Fallows, James, 197 Falun Gong, 131, 142 Fauver, Robert, 280n23 Feaver, Peter, 245n16 Feldstein, Lewis M., 277n167 Feldstein, Martin, 191-192, 274n131 Ferguson, Niall, 22, 194-195, 230, 244n54, 266n12, 275n144, 282n53 Feshbach, Murray, 269n50 Field, Christopher, 264n66 Lutar, 41-44, 226 A crise financeira, 54-55, 113, 197, 233 Crise de 2008, xii, 5, 12, 54-55, 57-58, 157-158, 182, 194, 216 Declínio americano e, xii, 86, 157-158, 194-195 Conselho de Estabilidade Financeira, 216 Finlândia, 9, 240n19 Fitzpatrick, Kathy R., 259n74 Flournoy, Michele, 247n46 Fogel, Robert, 271n82 Administração Ford, x Ford, Christopher, 265n76 A política externa, 84-85, 107, 177, 198, 218-219, 227 Foucault, Michel, 241n29, 242n37 Fox, Vicente, 96 França, x, 53, 58, 93, 117, 125, 128, 131, 134, 150, 195, 201, 210, 212, 216 colonialismo e, xiii, 30, 229 cultura e soft power, 81, 102 Frederico, o Grande, 82 Freedman, Lawrence, 203, 277n171 Freedom House, 183 Freeman, Charles W., 272n98 O livre comércio. Ver Comércio Friedberg, Aaron, 271n92 Frieden, Jeffry A., 240n25 Friedman, Benjamin, 280n32 Friedman, George, 268n32, 277n170 Fudenberg, Drew, 265n78 G-7. Ver Grupo de oito Fu Mengzhi, 237n6 L-8. Ver Grupo de oito G-20. Ver Grupo dos 20 Gaddis, John Lewis, 279n13, 281n40 Gallagher, John, 249n2 Gallaroti, Giulio, 278n3 Galinsky, Adam, 277n1 Gallup (polls), 273n120, 273n124, 276n160 Galston, William, 198 Ganz, Marshall, 278n4 Gardels, Nathan, 264n72 Gates, Bill e Melinda Fundação Bill e Melinda Gates, 228, 253n1 Gates, Robert, ix, xiv, 107, 228, 248n49 Gauthier-Loiselle, Marjolaine, 274n128 Gaventa, John, 242n32 Gaza, 34 Gazprom, 69, 80 Geertz, Clifford, 255n12 Gelb, Bernard, 251n36
Gelpi, Christopher, 245n16 General Electric, 72 Convenção de Genebra, 149 Genghis Khan, 26 Gentio, Gian P., 247n44 Georgia, x, 44, 70, 76, 99, 126-127, 135, 139 Alemanha, 53, 69, 82, 128, 131, 160, 179, 192, 195, 210, 250n11 I Guerra Mundial e, 82, 153-154, 156 Segunda Guerra Mundial e, 51 Gevisser, Marcos, 259n66 Ghostnet, 132, 262n35 Gilbert, Felix, 278n6 Gill, Bates, 255n17, 256n27 Gilpin, Robert, 249n3, 266n1 Índice de Gini coeficiente, 177, 196-197 Giscard d'Estaing, Valéry, 58 Giumelli, Francesco, 252n47 Gleditsch, Nils Petter, 245n9 A globalização, xiii, xvi, 165, 191, 232, 234 Godson, Roy, 246n23 Goldman Sachs, 167, 178, 269n45 Goldsmith, Jack, 150, 260n14, 261n24, 262n30, 262n32, 264n62, 265n84 Golias, 207, 214 Golz, Eugene, 280n32 Gompert, David, 247n42 Goodpaster, André, 280n30 Google, 117-118, 122, 128, 136, 176 China e, 140-142, 150 Gorbachev, Mikhail, 96, 169, 269n47 Gordjin, Ernestine, 277n1 Gordon, John, 247n42 Gottemoeller, Rose, 252n42 Atores governamentais, 113-114, 133-136, 150-151 Granovetter, Mark, 243n42 Grã-Bretanha, xii-xiii, xvi, 51, 58, 64-65, 77, 82, 117, 125, 154-156, 179, 195, 201, 210-211, 214, 220-221, 230, 233 aliança com os EUA, 96 Império Britânico, xii, 92, 155-156, 212 Grande Depressão, 199, 214 Maior Ásia Oriental Co-Prosperidade Esfera, 211 Grécia, 59, 153, 158, 160-161, 195 Grieco, Joseph, 249n6 Grill, Beth, 247n43 Grupo de 7, 216 Grupo de oito, 12, 20, 60, 216 Grupo dos 20, 12, 20, 60, 94, 216-217, 223 Haass, Richard, 231, 260n1, 282n54 Grunberg, Isabelle, 281n34 Haiti, 48, 87 Guantánamo, 98, 106, 225 Halloran, 248n53 Guerra doRichard, Golfo, 20, 30, 40, 184 Halper, Stefan, 273n110 Guzzini, Stefano, 239n8 Halperin, Morton, 246n21 Hamas, 34 Hammes, Thomas X., 246n18 Hampson, Fen, 244n55 Hanlon, Querine, 246n23 Hardin, Garrett, 264n66 Hard power, x, xiii-xiv, 6, 16, 37, 162, 170, 225-229 China e, 211-212 cyberpower e, 127-129 poder econômico e, 54, 71, 76-79 poder militar e, 46-48 EUA e, 188 contra o poder brando, 20-24, 83-84 Harris Poll, 276n160-161 Harsanyi, John C., 238n1, 239n13 Harvard 176, 228 Hathaway, Melissa, 265n73 Hauser, Rita, 280n30 Hayward, Clarissa, 242n33 Teoria da estabilidade hegemônica, 214-215 Heng, Yee-Kuang, 256n30 Hezbollah, 33, 44, 248n61 Hirschman, Albert, 250n11 População hispânica, 189 Hitler, Adolf, 14, 40, 81 Hoffman, F. G., 246n25 Hollis, Duncan B., 265n83 Hollywood, xiii, 93, 97, 102, 117, 163, 173, 178, 228 Holmes, James R., 256n31 Honeywell, 72 Hong, Zhou, 266n5 Hufbauer, Gary Clyde, 252n43, 266n7 Hu Jintao, xi, 83, 88, 211
Os direitos humanos, 84, 99, 218-219, 221, 232, 252n53 China e, 77, 89, 109, 129, 141-142 Hume, David, 27, 244n5 Hunt, Jennifer, 274n128 Hurd, Ian, 252n50 Hurwitz, Roger, 264n67 Hussein, Saddam, 31, 72, 74, 104 Guerras híbridos, 33-34, 38-39, 48 Hymans, Jacques, 257n36 IBM, 119 Ignatieff, Michael, xii, 237n8 Ikenberry, John, 18, 185, 215, 243n46, 273n111, 279n21 FMI. Ver Fundo Monetário Internacional Imigração, 189-191 Lei de Restrição da Imigração, 189 Inboden, William, 280n27 Igualdade de renda, 177, 181, 196-197 Veja também Índice de Gini coeficiente Índia, 60, 68, 77, 89, 161, 162, 182, 186, 231, 233 como desafio para os EUA, xii, 173-175, 215 colonialismo, 27, 92 economia, 167, 173 Indivíduos, 138-139 Indonésia, 22, 55, 58, 67, 81, 167 Revolução Industrial, xii-xiii, xv, 36 Revolução da Informação, xiii, xvi, 36, 103-105, 113-118 Inguchétia, 37 Inozemtsev, Vladoslav, 269n57 A propriedade intelectual, 131, 140-142, 145 Interdependência, 54-62, 119, 224 Interno da Receita Federal, 200 Campanha Internacional para a Proibição das Minas Terrestres, 103 As instituições internacionais, 31, 53, 58, 60, 103, 160, 165, 215-217, 223, 233-234 Direito Internacional Association, 119 Fundo Monetário Internacional (FMI), 57-58, 60, 158, 160, 191, 216-217, 223, 274n131 União Internacional de Telecomunicações, 142 Internet, 30, 102, 104, 108, 113-122, 125-151, 177, 183, 234, 261n15 Corporação da Internet para Nomes e Números (ICANN) atribuídos, 122, 142 Internet Engenharia da Força-Tarefa, 142 Guerra do Iraque, 47, 72, 74, 104, 135, 209-210, 230 opinião pública e, 20, 35, 43, 86, 96, 188, 225-226 Poder militar dos EUA e, 86, 226 Veja também Counterinsurgency Irã, 76, 84-85, 99, 106-107, 177 Eleições de 2009 e protestos, 104, 128-130, 139 armas nucleares e, 29 óleo e, 64-66, 76 Iranian Cyber Army, 139 Cortina de Ferro, 225 O minério de ferro, 62-63 Islam, 26-27, 38, 84-85, 106 diferenças culturais e, 84-85 extremismo, 121, 225, 231-232 Israel, 34, 48, 67, 76, 135 guerra com o Líbano (2006), 33-34, 44 Veja também Conflito árabe-israelense Jackson, Itália, 72 Michael, 22 Jacques, Martin, 185, Costa do Marfim, 162 271n85, 272n109 Veja também Quando a China governa o mundo Japão, xiii, 19, 29-31, 40, 106, 129, 186, 190, 193, 195, 201, 211, 213, 230, 233, 248n52 aliança com os EUA, 29, 46, 166, 186, 211 como desafio para os EUA, 158, 164-167 apelo cultural, 22, 85, 165 economia, xv, 51, 56, 62, 76, 164-165, 192 Jefferson, Thomas, 117 Tradição Jeffersonian, 199 Joffee, Joseph, 245n14 Administração Johnson, 200 Johnson, T. Blaine, 257n40 Johnson, David E. A., 261n20 Johnson, Harry, 27 Jorgenson, Dale W., 274n136 Joshi, Vijay, 270n63, 270n66 Departamento de Justiça. Ver EUA Departamento de Justiça Kagame, Paul, 77 Kagan, Robert, 154, 266n2, 273n113 Kahn, Herman, 164, 268n33 Kang, David, 273n110 Kang Xiaoguong, 211 Kaplan, Abraão, 240n18 Kaplan, Stephen, 248n64, 266n7
Katzenstein, Peter, 6, 239n12 Kaul, Inge, 281n34 Keltner, Dacher, 243n44, 277n2 Kennan, George, 212, 225 Kennedy, John F., 124, 219, 232 Kennedy, Paul, 229, 266n9, 273n117, 282n49 Kennedy, Robert, 278n11 Kenny, Antony, 240n20 Kenrick, Douglas, 257n37 Quênia, 78 Keohane, Robert, 215, 248n55, 250n12, 251n26, 257n39, 264n64, 279n19, 280n24 Kerr, William, 274n128 Khrushchev, Nikita, 169 Kikwete, Jakaya, 104 Kilcullen, David, 43, 246n28-29, 247n45, 248n60, 248n63 Kim Jong-Il, xiii, 5 Kindleberger, Charles P., 250n7, 279n18 King, David, 276n162, 277n166 Kirova, Milka, 275n143 Kirshner, Jonathan, 250n17, 250n18 Kissinger, Henry, 66, 198, 218, 276n157, 280nn28-29 Knake, Robert K., 262n41, 263n53, 264n70, 265n75 Knorr, Klaus 249n5 Não sabe nada do partido, 189 Kohut, André, 258n53, 258n56 Coréia. Ver Coreia do Norte; Coréia do Sul Guerra da Coréia, 33, 154 Kosovo, 30, 34, 44, 184 Kramer, Franklin, 261n19, 262n34 Krasner, Stephen, 260n6 Krauthammer, Charlie, 279n15 "O novo unilateralismo" 213 Kroenig, Mateus, 258n48 Krueger, Alan B., 257n42 Krulak, Charles C., 249n68 Kuehl, Daniel T., 260n12 Kurlantzick, Josué, 256n29 Lachow, Irving, 263n52 Laidi, Zaki, 281n37 Lammers, Joris, 277n1 Lao-tzu, 81 Laqueur, Walter, 260n10 Lasswell, Harold, 240n18 Letónia, 46 Layne, Christopher, 238n4, 244n56, 248n50, 254n6, 257n43 Liga das Nações, 72 Líbano, 33, 44, 76, 85, 162 LeBard, Meredith, 268n32 Lee Kwan Yew, 183, 191, 272n100, 273n112, 274n130 Leffler, Melvyn, 281n41 Legitimidade, 42-44, 47, 75, 82, 99 Legro, Jeffrey, 281n41 Lehman Brothers, 54 Leonard, Mark, 259n65, 267n25 Lessig, Lawrence, 262n31 Levin, Richard, 270n68 Levy, Jack S., 266n6 Lewis, James A., 264n65 Lex Mercatoria, 119 Libéria, 224 Libicki, Martin, 261n15, 261n21 Líbia, 73, 75, 130, 252n50 Lieberthal, Kenneth, 184, 272n106 Li, Jingjie, 270n58 Li, Mingjiang, 256n27 Lin, S. Herbert, 261n21, 262n38, 262n42 Lincoln, William, 274n128 Lind, William S., 245n17 Lindsay, James, 252n48 LinkedIn, 116 Lipowicz, Alice, 274n138 Lipset, Seymour Martin, 276n160 Lipsey, Robert, 275n143 Liu Xiaobo, 89, 129 Lo, Bobo, 270n60 Lockhart, Clare, 253n60 Longo, Laura, 257n37 Senhor, Kristin, 281n48 Lukes, Steven, 241n27, 255n8, 256n22 "Terceira face do poder" 13-18, 40-41, 87, 90-91, 241n28, 241n29, 242n37 Lundestad, Geir, 258n50 Luttwak, Edward, 237n4, 245n6, 248n61 Maquiavel, Niccolò, 18 - 19, 28, 82 Lynn, William J., 265n74 Mackinlay, John, 247n43
Mahan, Alfred Thayer, 123 Makhijani, Mona, 257n37 Malawi, 27 Malásia, 46 Malhotra, Sarika, 270n62 Mandelbaum, Michael, 279n17 Manela, Erez, 240n17 Mankoff, Jeffrey, 269n57 Mansfield, David, 253n60 Mansfield, Edward D., 245n9 Mao Zedong, 63, 81, 211 Março, James G., 238n1 Estratégia Marítima, 22 Mercados, 52-70, 118-119, 221, 227 Veja também Mercados de câmbio Plano Marshall, 77-78, 97 Martinez-Diaz, Leonard, 280n25 Marxismo, 51 Matthews, William, 281n47 MacMullen, Ramsay, 273n118 Maio, Ernest, 266n5 Mayo, Anthony, 279n14 McAdam, Melissa, 258n48 McAfee, 262n34, 263n50, 263n56 McChrystal, Stanley, 43 McConnell, David L., 259n68, 278n8 McConnell, Mike, 136, 138, 262n44, 263n54 McDonald, 22, 163 McDougal, Walter A., 279n12 McKinsey & Company, 250n20 McMaster, H. R., 39, 247n48 McPherson, Melissa, 238n4, 248n50 Meade, Walter Russell, 280n31 Mearsheimer, John, 154, 266n3 Medeiros, Evan S., 272n104 Mídia, 89, 102, 104, 106-107, 116, 223-224, 228 Veja também Comunicação Medvedev, Dmitri, xii, 167, 170-172, 237n8, 269n51, 270n61 Restauração Meiji, 165, 210 Melissen, Jan, 259n73 Merkel, Angela, 160 México, 40, 96, 196, 216 Microsoft, 136, 140 Idade Média, 32, 118-119 Oriente Médio, 40, 65-67, 106, 173, 222, 232-233, 239n17 O poder militar, x, xiv-xv, 9, 18-22, 25-49, 73, 82, 160, 162, 172, 173, 184, 214, 231 cyberpower e, 117-118, 123-124 limites de, ix, 4-5, 29-39 soft power e, 86 EUA poder militar, 222, 224-227 Milliband, David, 228, 281n45 Moisi, Dominique, x, 237n4 Moller, Stephen, 255n15, 258n51 Moore, Tyler, 262n46 Moravcsik, André, 162, 267n26 Morgenthau, Hans J., 238n3 Morriss, Peter, 238n13, 239n17, 240n20 Moçambique, 89 Mueller, John, 246n20 Mukhin, Alexei, xi, 237n5 Mullen, Mike, xiv Nagel, 239n15 Mullick,Jack, Haider, 247n41 Nagl, John, 247n35 Mulvenon, James C., 272n105 Nakamura, Kennon, 259n64 Centro Munk de Estudos Internacionais, 262n35 Napoleão, 25 Murphy, Cullen, 266n8 Avaliação Nacional Progresso Educacional, 196 Murrow, Edward R.,do 106 Conselho Nacional de Inteligência, xii, 29, 158, 161, 237n8, 245n10, Muçulmanos. Ver Islão 267n18 Conselho Nacional de Pesquisa, 135 Estratégia de Segurança Nacional (2002), 226, 279n16 O nacionalismo, 26, 65, 156, 182, 212, 225, 231 Construção da nação, 77-79, 227, 249n70 Os recursos naturais, 62-70, 172 NATO. Ver Organização do Tratado do Atlântico Norte Nauru, 76 Holanda, xiii, 155 Networks, 17-18, 108, 123, 203-204, 217, 231, 234 Newsweek, 164 New Yorker, The, 132 Nova Zelândia, 196 Organizações não governamentais. Ver Organizações nãogovernamentais
Nike, 22 1984 (Orwell), 115 Nixon, Richard, 61, 156, 171, 216 dministração, 200 Prêmios Nobel, 48, 89, 196 Nohria, Nitin, 279n14 Organizações não-governamentais (ONGs), 43, 75, 83, 102-104, 108, 116-119, 128, 178, 227 Atores não-estatais, 5, 53, 71, 83, 97, 204, 214, 220, 234 conflito com, 33, 48, 224-225 ciberespaço e, 116, 124-125, 128, 136-138, 147, 151 difusão de energia e, xii-xiii, xv-xviii, 80, 101, 151 Veja também As corporações, organizações não-governamentais; Terrorismo Norgaard, Richard, 264n66 Norloff, Carla, 251n22, 279n20 Norris, Pippa, 260n5, 267n20, 277n166 Organização Tratado do Atlântico Norte (OTAN), 7, 23, 44, 46, 69, 104, 105, 210 Coréia do Norte, xiii, 5, 29, 46, 75, 84, 88 Noruega, 23, 103, 210 Nossel, Susan, 244n55 Nowak, Martin, 265n78 As armas nucleares, x, 9, 32-33, 39, 75, 146, 164, 166, 168-169, 172, 173, 178, 215, 221, 232, 246n31 poder militar e, 29-30 Coréia do Norte e, xiii, 46, 84, 88 Niassalândia. Ver Malavi Nye, Joseph, 238n11, 238n14, 241n29, 244n55, 250n12, 251n26, 254n2, 256n25, 258n46, 265n80, 267n13, 276n162, 277n166, Obama, Barack, ix, 48, 94, 98-99, 124, 145, 161, 163, 209, 228, 229, 237n1, 249n71, 279n14 265n73 OCDE. Ver Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Petróleo, 9, 62-70, 76, 156, 168, 175-176, 233 Oklahoma City bombardeio, 200 Olberding, Julie Cencula e Douglas J., 258n45 Oliner, Stephen, 274n137 Oliver, Christian, 239n7 Olson, Mancur, 280n33 Jogos Olímpicos, xi, 74, 83, 89, 182 OPEP. Ver Organização dos Países Exportadores de Petróleo Open Net Initiative, 130, 261n27 Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 77, 176, 194 Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), 15, 63, 65-66, 68 Orwell, George, 115 Osterud, Oyvind, 244n1 Ostrom, Elinor, 143, 264n66-67 O'Sullivan, Meaghan, 252n46, 252n50 Otten, Sabine, 277n1 Overholt, William H., 272n105 Owada, Hisashi, 268n37 Pacnet, 268n44 Owen, John M., 245n8 Paquistão, x, 76,A., 79,261n21, 89, 93, 262n38, 98, 138, 262n42 226, 230 Owens, William Palestina, 98 Palit, Parama Sinha, 256n24 Pandemias, xv-xvi, 113, 213-214, 231-233 Pape, Robert, 245n15, 252n44 Ilhas Paracel, 186 Parmar, Inderjeet, 258n59 Patten, Chris, 161, 267n21 Paul, Christopher, 247n43 Força de paz, 47, 83, 88, 210, 216, 221, 224 Paz de Westphalia, 114, 144, 215 Pearl Harbor, xiii, 195 Pei, Minxin, 272n101 Pells, Richard, 258n49 Guerra do Peloponeso, 153 Pentágono, xiv, 18, 39, 77, 103, 132, 184, 226, 253n55 Diário do Povo, 86 Perestroika e Glasnost, 96 Perry, Matthew, 31 Persuasão, 93-94, 126-130, 241n28 Peterson, Dale, 244n3 Petraeus, David, 37, 43 PetroStrategies, Inc., 251n32 Pettit, Steve, 261n20 Petty, Richard E., 257n40 Pew Research Center, xii, 186, 201, 237n7, 258n53, 276n158, 277n168 Filipinas, 132 Pizzaro, Francisco, 26 Pokemon, 22 Polônia, xi, 69-70 Policansky, David, 264n66 As instituições políticas, 197-202 Pollack, Kenneth, 254n4 Pol Pot, 7 Papa, o, xv, 6 Veja também Igreja Católica
O crescimento populacional, 173, 190 Porter, Mciahel, 275n139 Portugal, 175 Posen, Barry R., 280n32, 281n35 Pobreza, 78, 174, 177, 221, 253n56 Powell, Robert, 249n6 Poder comportamento, 7-11, 20-22, 84-85, 90-94, 129, 226-227 definições e tipos, 3-18, 239n8, 241n28, 242n37 difusão, xv, 113, 118-122, 132-142, 150-151, 208 relacional, 10-18 recursos e, 8-10, 39-40, 52, 82, 99-100, 123, 155, 157-186, 207-209, 213, 222, 240n20, 240n21 de transição, xv, 113, 153-204, 214 Veja também O poder econômico; Disco Poder; Poder Militar; Smart Power; Soft Power Press, Darly, 280n32 Produtividade, 192-194 Proteção, 45-47, 226 Os bens públicos, 214-215, 220-222, 233, 281n34 A opinião pública, 94-100, 187-188, 198-200 Public Policy Institute of California, 274n129 Putnam, Robert, 201, 277n167, 280n22 Qatar, 210 Quelch, John A., 263n58 Qian Ning, 255n14 Qiao Liang, 246n28 Raab, Theodore, 244n4 Ramo, Joshua Cooper, 254n3 Ramos, Leonardo, 256n20 RAND Corporation, 38, 184 Rand, David, 265n78 Rattray, Gregory J., 261n18 Reagan, Ronald, 56, 232 administração, 105, 156 Realismo, 18-20, 26-28, 51, 82, 163, 218-219 "Realismo liberal" 213, 231-232 Cruz Vermelha, 119 Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia 33 Riker, William H., 241n26 Rio Tinto, 62-63 Robinson, Ronald, 249n2 Roche, David, 267n16 Rogoff, Kenneth, 251n23 Rohozinski, Rafal, 261n28, 264n68 Império Romano, xii, 27, 155-156, 187, 202, 212, 229, 234, 266n8 Ronfeldt, David, 238n10, 259n62 Roosevelt, Franklin, 124 Roosevelt, Theodore, 45, 123, 280n28 Rosato, Sebastian, 245n8 Rosecrance, Richard N., 249n1 Rosenberg, Emily, 258n60 Rosendorf, Neal M., 270n65 Rotberg, Robert I., 244n4 Rothkopf, David, 268n43 Rowen, Henry, 272n99 Ruggie, John G., 260n7 Rumsfeld, Donald, 24, 35, 224-225, 228 Russett, Bruce, 245n8, 266n9 Rússia, x, 9, 37, 44, 46, 54, 69-70, 76-77, 98, 99, 117, 125, 126, 137, 139, 148-149, 156, 162, 167, 168-172, 184, 210, 240n19 Russian Business Network, 137 Russell, Bertrand, 3, 238n2 Saakasvili, Mikhail, 99 165, 210 Russo-Japonesa Guerra, Sachs, Jeffrey, 78-79, 253n56 Ruanda, 77 Sadat, Anwar, 106 Sanções. Ver Sanções econômicas Sapolsky, Harvey, 280n32 Sardenha, xii Arábia Saudita, 46, 65, 67, 69, 76, 130-131, 168, 210 SCADA. Ver Controle de supervisão e aquisição de dados Schelling, Thomas, 5, 71, 238n6, 251n38 Scheuer, Michael, 246n29 Scheve, Kenneth, 273n123 Schmidt, Brian C., 245n7 Schmidt, Helmut, 106 Schmidt, Howard, 148-149 Schmidt, John F., 245n17 Schneider, William, 276n160 Schott, Jeffrey J., 252n43, 266n7 Schultz, George, 105 Schultz, Richard, 246n23 Seapower, 123-124, 184-185 Segal, Adão, 274n134
Senghor, Leopold, 212 Sensibilidade (econômico), 54-55 11 de Setembro, xiii, 31, 87, 138, 213 Sérvia, 34, 104 Sewall, Sarah, 37, 247n36, 248n62 Shaknazarov, Georgi, 96 Shambaugh, David, 256n26 Organização de Cooperação de Xangai, xi Xangai Exposition, 105 Shanghai Jiao Tong University, 195 Shapiro, Andrew J., 278n7 Sheng Ding, 255n17 Shevardnadze, Eduard, 169, 269n48 Shirk, Susan, 183, 272n102 Sichel, Daniel, 274n137 Serra Leoa, 162, 224 Vale do Silício, 190 Simon, Herbert, 238n1, 258n61 sina.com, 45 Cingapura, 42, 183, 210 Cantor, P. W., 247n34 Skype, 120 Slaughter, Anne-Marie, 203, 243n47, 277n172, 280n26 Slaughter, Mateus, 273n123 Bombas inteligentes, 36 Poder inteligente, ix, xiii-xiv, xviii, 10, 19, 22-24, 48, 207-234, 245n55 Inteligente Comissão de Energia, xiv Smeaton, George, 257n37 Smith, Martin J., 242n34 Smith, Rupert, 246n24 "Guerra entre as pessoas", 33 Snidal, Duncan, 279n19 Snyder, Jack, 245n9 O capital social, 201 Internacional Socialista, 119 Soft power, xiii-xiv, 6, 13, 19-24, 37, 81-109, 191, 220, 227-229, 241n29, 243n50, 253n1, 254n2 China e, 211-212 cyberpower e, 127-129 poder econômico e, 52, 71, 75-79 poder militar e, 43-44, 46-48 EUA e, 87-90, 157, 188-189, 228-229 contra o poder duro, 16-17 Soft Power (Nye), xiv, 244n55 Sollinger, Jerry, 238n4, 248n50 Sollenberg, Margareta, 246n22 Somália, 30, 124 África do Sul, 73, 75, 105, 161, 259n66 SOUTHCOM, 227 Coréia do Sul, 46, 58, 85, 134, 176, 193, 230 Ossétia do Sul, 44, 76 União Soviética, xv, 4, 34, 57, 74, 77, 96, 105-106, 126, 147, 156, 168-169, 171, 202, 222, 225, 240n19 Espaço (outerspace), 45, 124, 168, 173, 178, 221, 234 Espanha, xiii, 197 Sparta, 153 Spielberg, Steven, 83 Spilimbergo, Antonio, 257n44 Sputnik, 156 Stalin, Josef, xv, 14, 40, 81 Stanger, Allison, 247n40 Stannard-Stockton, Sean, 253n1 Starr, Stuart H., 260n13 Departamento de Estado. Ver Departamento de Estado dos EUA Stern, Marc A., 281n34 Stiroh, Kevin, 274n137 Stobaugh, Robert, 251n33 Síndrome de Estocolmo, 13 Estranho, Susan, 239n16 Intercâmbio de estudantes, 88, 96, 99, 106, 228 Sudão, 83, 222 Crise do Canal de Suez, 58 Summers, Harry, 40-41 Sun Tzu, 34 Controle de supervisão e aquisição de dados, 127 Suri, Jeremi, 278n5 Sutton, Joseph W., 245n17 Suécia, 201 Taiwan, 57, 76, 126, 184 SWIFT (corporação), 134 Taliban, xiv,192, 31,210 33, 38, 43, 226 Suíça, 42, Tannenweld, Nina, 245n11 Simetria, 34, 55-62, 67-68 Tanzânia, 104 Síria, 135 Taverner, Angus, 244n57 Taylor, A. J. P., 238n5
Tellis, Ashley, 238n4, 248n40 Terrorismo, xv-xvi, 5, 33-35, 39, 75, 95, 113, 213, 231-232 combate ao terrorismo, 19, 224-225 ciberterrorismo e, 116, 120-122, 128, 132, 137-138, 144-145, 147 soft power e, 83, 97-98 Thatcher, Margaret, 106 Tucídides, 18, 26, 28, 153, 179, 244n2, 271n88 Tibete, 89, 142, 181 Número de Ensino Superior Supplement, 195, 276n149 Time Warner, 89 Toffler, Alvin e Heidi, 260n3 Comércio, 52, 163, 181, 215, 220-221, 232 Atores transnacionais, 118-122 Transparência Internacional, 176 Truman, Harry, 33, 219 Tu, o coronel, 41 Tuch, Hans N., 259n67 Turquia, 85, 96, 196 Twitter, 104, 108, 116, 130-131, 139, 150 Ucrânia, 69-70 Emirados Árabes Unidos, 150 Das Nações Unidas, 43, 74-75, 83, 88, 96, 119, 149, 185, 216-217, 243n51 Conselho de Segurança, 177 Conferência sobre Mudança Climática (UNFCCC), 216-217 Estados Unidos, xv, 35-39, 87-90, 154-158, 187-204, 213, 218-231 diminuir, xi-xii, 155-157, 187, 202-204, 211, 213, 234 economia, 191-197 soft power e, 188-189, 191, 196-197, 200-204, 222-225 Exército dos EUA, 39 EUA Census Bureau, 189-190, 196, 200, 273n122, 276n155 Congresso dos EUA, 18, 107, 198 Constituição dos EUA, 198-199 EUA Departamento de Defesa, 122, 227, 246n30, 247n47 EUA Departamento de Educação, 275n147, 276n151 Governo dos EUA Escritório de Contabilidade, 137 EUA Departamento de Justiça, 72, 160 Marinha dos EUA, 22, 47 Departamento de Estado dos EUA, 18, 107, 113, 128, 209, 227, 278n7 EUA Departamento do Tesouro, 56-59, 74, 134, 194-195, 277n163 Vale, 62 Valores, 84-90, 218-219, 223, 230, 232 van Creveld, Martin, 32-33, 246n19, 246n31 Venezuela, 67, 76, 177 Vernon, Raymond, 251n31 Viacom, 89 Victor, David G., 264n64, 280n24 Vietnã, 45, 75, 92, 130, 186, 229, 273n114 Guerra do Vietnã, 8, 37, 154, 188, 212, 225 Voz da América, 88 Vulnerabilidade (econômico), 54-55 Vuving, 92, 257n38 Waldron,Alexander, Arthur, 266n2 Wallensteen, Peter, 246n22 Walpole, Horace, xii, 238n9 Walt, Stephen, 282n52 Waltz, Kenneth, 245n7, 255n7 Wang Jisi, 256n25 Wang Qishan, 72 Guerra, xiii, 9, 19, 25-29, 32-39, 41-44, 153-154, 224, 244n1 Veja também Guerras híbridos; ciberguerra Warnock, Francis, 275n144 Consenso de Washington, 86 Watanabe, Yashushi, 259n68, 278n8 Weber, Max, 6, 239n14 Weber, Steven, 258n48 Weed, Mateus, 259n64 Wegener, Duane T., 257n40 Doutrina Weinberger-Powell, 37 Wen Jiabao, 161 Baleeira, 76 Quando a China governa o mundo (Jacques), 178 Wiebe, Robert H., 254n5 Wikileaks, 118 Wikipedia, 116, 122 Wilhelm II, 154 Wilson, Clay, 263n51 Wilson, Gary I., 245n17 Wilson, Woodrow, 239n17, 280n28 Wilsonismo, 232 Wohlforth, William C., 267n14, 267n17 Wolf, Martin, 173, 178, 270n64 Wolfers, Arnold, 242n40 posse e milieu objetivos, 16
Woodward, Bob, 242n35 Banco Mundial, 180, 181, 200, 217, 277n164 Copa do Mundo, 105, 259n66 Fórum Econômico Mundial, 176, 192, 274n133 World Intellectual Property Organization, 142 Organização Mundial do Comércio (OMC), 53, 61, 88, 142, 160, 177 I Guerra Mundial, xvi, 32, 40, 51, 82, 102, 120, 124, 153-154, 156, 214 II Guerra Mundial, XVI, 32-33, 40, 77, 124, 126, 154, 164-165, 199, 211, 216, 240n19, 243n51 Consórcio World Wide Web, 142 Wrangham, Richard, 244n3 OMC. Ver Organização Mundial do Comércio Wu, Tim, 260n14, 261n24, 262n30, 262n32 Wuthnow, Joel,134, 256n27 Xinjiang, 131, 181 Yahoo, 128-129, 134, 150 Yakovlev, Alexander, 96 Yang, Zixiao, 273n155 Yanzhong Huang, 255n17, 256n27 Iêmen, 230 Yergin, Daniel, 251n30 Yevkurov, Yunus-Bek, 247n38 Yi Gang, 57 Yoshihara, Toshi, 256n31 YouTube, 129-131, 150 Yurgens, Igor, 269n53 Zaharna, R. S., 259n72 Zahran, Geraldo, 256n20 Zakaria, Fareed, 275n140, 282n55 Zarqawi, Abu Musab al, 121 Zelikow, Philip, 276n162, 277n166 Zheng He, 89 Zhang Yimou, 89 Zittrain, Jonathan, 264n71 Zoellick, Robert, 181-182, 272n94 Zuckerman, Ethan, 264n69 Zuma, Jacob, 105 Zweig, David, 273n115 Zweig, Stefan, 270n71
Shawn Henry G. Joseph S. Nye Jr., é Distinguished Professor da Universidade de serviço e ex-reitor da Kennedy School of Government da Universidade de Harvard. De 1977 a 1979, ele atuou como vice-subsecretário de Estado para Assistênci a à Segurança, Ciência e Tecnologia e presidi u o Nacional Grupo Conselho de Segurança sobre Não-Proliferação de Armas Nucleares. Em 1993-1994, ele foi presidente do Conselho Nacional de Inteligência, e em 1994 e 1995, ele serviu como secretário-assistente de Defesa para Assuntos de Segurança Internacional. Em todas as três agências, ele recebeu atendimento diferenciado prêmios. Ele também atuou como representante dos EUA para o Comitê Consultivo do Secretário-Geral das Nações Unidas em Assuntos d Desarmamento, 1989-1993. Joe Nye é um membro da Academia Americana de Artes e Ciências, da Academia Americana de Diplomacia, e da Academia Britânica. Ele membro honorário do Exeter College, Oxford, e Theodore Roosevelt Fellow da Academia Americana de Ciências Políticas e Sociais. Ele é u destinatário de Woodrow Wilson Award da Universidade de Princeton, o Charles Merriam Award da American Political Science Association, Scholar Award distinguida da International Studies Association, bem como da França Palmes Academiques. Ele recebeu seu bacharelado grau summa cum laude pela Universidade de Princeton, foi um bolsista Rhodes na Universidade de Oxford, e ganhou um Ph.D. em ciência pela Harvard. Lecionou como professor visitante, em Genebra, Ottawa, Londres e Oxford e realizou uma pesquisa na Europa, África Oriental e C América.
