Segredos do esoterismo cristão: Na palavra dos profetas e dos apóstolos e nas mensagens deixadas por Jesus Cristo permeiam os mais profundos toques esotéricos. É preciso saber ler no intrincado se seus mistérios.
À procura da pérola viva
CONHC!"N#O $%&'(O)
O *O#$!*"O C$!*#+O
,inserir -gura) ' iedade/) o corpo de Cristo resgatado 0Jo1o2 /32 456.7
O cristianismo não muda de forma quando visto sob o prisma esotérico: apenas aprofunda-se, sem alterar-se no que quer que seja. Esta é uma das constatações do autor deste trabalho, especial para laneta. laneta. os que se ressentem, ressentem, contudo, contudo, de al!um "cunho "cunho esotérico# em seus ensinamentos, o mestre $ené %uénon avisa: se o cristianismo não tivesse "descido# para o dom&nio e'otérico, o mundo estaria desprovido de toda a (radição. (radição. O$ O&'%O ( C'$%'&HO ,$evista )laneta ,$evista )laneta 8 8 /592 setembro de /39/7
' maioria das pessoas que2 nas :ltimas décadas2 colocou no esoterismo sua esperan;a de um ant
mel>or or do que que a sens sensib ibil ilid idad ade2 e2 o tale talent nto o e a inte inteli lig? g?nc ncia ia do arti artist sta a *ito +ampanell +ampanella a para ilustrar o texto de Olavo de Carval>o sobre o esoterismo crist1o. #endo endo as pass passag agen enss be >ess dime dimens nsBe Bess profundas e cósmicas2 como se2 de repente2 nas entrelin>as dos #extos *agrados fosse poss
Claro2 Claro2 falaAs falaAse e muito muito de um crist cristian ianismo ismo esotér esotérico icoD2 D2 especu especulaA laAse se sobr sobre e o inte interc rcEm Embi bio o entr entre e Jesus Jesus e os inic inicia iado doss ess?n ess?nio ios. s. Cr Cria iamA mAse se fantasias increcidas da vida de Nosso *en>or Jesus Cristo2 e c>egaAse a descrever mesmo as inicia;Bes que que teri teria a rece recebi bido do dos mest mestre ress egistoricamente a tradi;Bes anteriores. "as2 como na maioria dos casos 0os ess?nios ou os egecidas do que a própria vida de Jesus2 est@ claro que n1o se pode explicar um mistério por outro mistério maior2 e tudo quanto se consegue é aumentar a confus1o isto quando n1o se cai na pura e simples profana;1o de transformar Jesus num mero persona personagem gem >umano >umano >istór >istórico ico envolv envolvido ido em tramas tramas mais mais ou menos menos embrul>adas. m primeiro lugar2 o termo correto n1o é cristianismo esotéricoD2 mas esoterismo crist1oD. !sto é mais do que uma invers1o de palavras2 porque n1o >@ diferentes espécies de cristianismo2 sendo uma delas esotérica2 esotérica2 e sim v@rias espécies de esoterismo2 esoterismo2 sendo uma delas crist1. O cristianismo n1o muda de forma quando visto sob o prisma esotérico) apen apenas as apro aprofu fund ndaA aAse se22 sem sem alte altera rarA rAse se no que que quer quer que que se=a se=a.. J@ o esoterismo2 ao contr@rio2 sendo um :nico em sua ess?ncia 0ele é a philosophia perennis2 perennis2 a verdade metafistóricas que o expressam2 >avendo2 portanto2 um esoterismo crist1o2 um islEmico2 um =udaico2 etc. m segundo lugar2 para encontrar a pista do esoterismo crist1o é preciso comparar o cristianismo com as demais formas do monoteo=e em dia tornouAse mais f@cil para para um crist1 crist1o o desde desde que o Concos rancores. ,inserir -gura) ' Cruci-ca;1o) 'quele 'quele que o viu o atesta 0e o seu testemun>o é verdadeiro e ele sabe que diG a verdade6 para que vós também creiaisD 0Jo1o2 /32 I96.7 Nessa compara;1o2 compara;1o2 veri-caAse veri-caAse que a mensagem mensagem =udaica e a islEmica islEmica inst instau aura ram2 m2 desd desde e o inumano e terrestre2 formas sociais de vida conformes vontade de (eus. (1o o car@ter sacro da comunidade tomada em si mesma2 se=a ela de natureGa racial 0o povo eleitoD de !srael6 ou de natureGa =uruma2 e antes proclama seu desinteresse por todos os assuntos
prop propri riam amen ente te soci sociai aiss e pol< poleia a toda quest1o institucional. Claro2 com isto n1o se nega o car@ter espiritual do =udao rei (avi e a escrava 'bisang) )rocure-se 'bisang) )rocure-se para o rei, meu senhor, uma jovem vir!em, para que sirva ao monarca e o aqueça# $eis /:01.7 /:01.7
Disciplina ascética e o conhecimento superior m suma) o =udao el>o e o Novo Novo #estam estamen ento to.. *e o (ec@logo ordena >onrar pai e m1eD e o Cristo diG que veio traGer a divis1o divis1o entre o -l>o e o pai2 entre a -l>a e a m1e2 entra nora nora e a sogra2 e os inimigos do >omem ser1o pessoas de sua própria casaD 0"ateus /5)I /5)I46 4622 le le n1o n1o est@ est@ cont contra radi diGe Gend ndo o a &ei2 &ei2 pois pois n1o n1o veio veio nem nem para para cont contra radi diG? G?Al Ala a nem nem para para repe repeti tiAl Ala a lite litera ralm lmen ente te22 mas mas para para lev2lev2-la la 3 perfeição 0"ateu ateuss )/L )/L662 isto isto é2 par para faG? aG?Ala Ala cump cumpri rirr num num plan plano o superior . uer diGer) Cristo est@ contradiGendo os rofetas2 le est@ falando de outra coisa. Os rofetas traGiam uma &ei2 para ser cumprida literalmente por todosM Cristo est@ traGendo um camin>o de perfei;1o2 uma via espiritual2 para ser seguida por aqueles que tiverem ouvidos para ouvir2 ol>os para verD o que2 certamente2 n1o se aplica a toda a >uma >umani nida dade de indi indist stin inta tame ment nte. e. n-m n-m)) os rof rofet etas as fala falam m num num plan plano o exotérico2 de legisla;1o e culto2 e Cristo fala num plano esotérico2 de ascese individual.
#ais contradi;Bes aparentes n1o deixaram de criar di-culdades mais tarde2 quando o cristianismo se transformou em religi1o institucional2 pois as palavras de Cristo n1o podiam ser violadas em seu sentido literal2 nem tomadas só literalmente como leis para toda a sociedade. uem poderia estabelecer estabelecer um código de leis que inclue dar@ acesso n1o apenas ao araecimento superior e direto2 ainda em vida. 'quilo que exotericamente é um ideal inating
Guénon e a “descida” ao exotérico ' transforma;1o do esoterismo crist1o numa religi1o institucional demandou o estabelecimento de certas leis que2 n1o estando prescritas no vangel>o2 tiveram de ser procuradas em alguma outra fonte. ssa fonte foi o (ireito $omano2 no qual a !gre=a2 transformada em !gre=a do stado pelo imperador Constantino quando mudou a sede do !mpério para para QiGE QiGEnc ncio io22 apoi apoiou ouAse Ase para para esta estabe bele lece cerr o (ire (ireito ito CanT CanTni nico co.. (o mesmo mesmo modo2 modo2 a !gre=a !gre=a aprovei aproveitou touAse Ase dos quadro quadross da admini administr stra;1 a;1o o imperial para estruturarAse como organiGa;1o social.
#udo isso levaAnos a compreender por que aqueles que buscam o esoterismo crist1o através de pesquisas >istóricas nos meandros mais obsc obscur uros os de civi civiliG liGa; a;Be Bess perd perdid idas as e soci socied edad ades es secre secreta tass =ama =amais is o enco encont ntra rara ram) m) o esot esoter erism ismo o crist crist1o 1o n1o n1o est@ est@ l@2 l@2 est@ est@ aqui aqui22 na letra letra mesma das palavras do vangel>o. O exoterismo2 o estabelecimento da relig religi1 i1o o inst instit ituc ucio iona nal2 l2 foi foi que2 que2 ao cont contr@ r@ri rio2 o2 teve teve de inte interp rpre reta tarr as palavras palavras do Cristo em sentido sentido -gurado -gurado para poder darAl>es darAl>es um car@ter de certa obrigatoriedade geral que2 por si mesmas2 n1o parecem ter. ter. Ho=e Ho=e em dia2 dia2 muit muitos2 os2 conc concor orda dand ndo o com com a vers vers1o 1o dos dos fato fatoss aqui aqui apresentada2 poder1o interpret@Ala num sentido errTneo e2 de certo modo2 maldoso2 acreditando ver2 ver2 nesse progressivo estabelecimento de uma religi1o institucional2 uma desvirtua;1o2 uma degeneresc?ncia da inten;1o origin@ria. Nada mais freqUente2 >o=e em dia2 do que ataques religi1o estabelecidaD em nome da ess?nciaD do cristianismo. Vrente a isso é preciso ressaltar que o estabelecimento da religi1o institucional n1o foi uma degeneresc?ncia nem uma trai;1o2 mas2 ao contr@rio2 uma express1o da misericórdia. ' explica;1o seguinte é de $ené Ruénon 0que é mais do que insuspeito2 =@ que n1o era católico2 mas mu;ulmano6) " era preciso, portanto, que houvesse uma restauração;, e s? o cris cristi tian anis ismo mo podi podia a oper oper22-la la,, mas mas com com a cond condiç ição ão de renu renunc ncia iarr ao car2ter esotérico e reservado; que tinha tido de in&cio.# É prec preciso iso22 port portan anto to22 crer crer que que a fund funda; a;1o 1o do crist cristia iani nismo smo como como reli religi gi1o 1o foi foi dese deseja jado do pelos pelos represe representa ntante ntess da #radi; #radi;1o2 1o2 ou se=a2 se=a2 do esoterismo. '< entra outra explica;1o de Ruénon2 ressaltando que os representantes quali-cados da #radi;1o2 na época2 recon>eceram no Cris Cr isto to a auto autori rida dade de abso absolu luta ta tant tanto o no campo ampo esot esotér éric ico o como como no e'otérico. ' e'otérico. ' autoridade da #radi;1o anterior ao Cristo é representada2 na Q
rei> o se!undo lhe oferece o incenso e o sa@da como sacerdote> o terceiro lhe oferece a mirra ou o b2lsamo da incorruptibilidade e o sa@d sa@da a como como prof profet eta a ou Aest Aestre re espi espiri ritu tual al por por e'ce e'cel6 l6nc ncia ia,, o que que corr corres espo pond nde e dire direta tame ment nte e ao prin princ& c&pi pio o comu comum m dos dos dois dois pode podere res, s, sacerdotal e real. homena!em é assim rendida ao +risto desde seu nascimento humano, nos tr6s mundos; de que falam todas as tradições orientais: o mundo terrestre, o mundo intermedi2rio e o mundo celeste> e aqueles que a fa=em não são outros senão os deposit2rios aut6nticos da (radição primordial.# 'lém disso2 Ruénon ressalta2 num outro texto2 que a descida do cristianismo ao necidas pelas tradi;Bes orientais.
Segredos na palavra dos Evangelhos 'lém disso2 em todas as tradi;Bes esotéricas o con>ecimento profundo profundo obtido pelo esoterista esoterista jamais desmente propriamente algum dogm dogma a reli religi gios oso2 o2 ante antess o comp comple leta ta dand dandoA oAl> l>e e a plen plenit itud ude e do seu seu signi-c signi-cado ado e =usti-c =usti-cand ando o pela pela certeG certeGa a do con>ec con>ecime imento nto aquilo aquilo que antes era sustentado apenas fé. (entro do esoterismo islEmico2 por exemplo2 exemplo2 o -el comum se submete proibi;1o proibi;1o do vin>o porque assim o manda a &ei2 e talveG interprete essa proibi;1o num sentido moralista ou vulg vulgar armen mente te >igi >igi?n ?nic ico. o. J@ o esote esoteri rist sta a comp compre reen ende der@ r@ que que essa essa proibi;1o se destina a resguardar um suporte simbólicoD2 pois o vin>o vai representar =ustamente certas ess?ncias espirituais que o estudante su- tem acesso em certos graus de inicia;1o2 e que assim se trata de uma proibi;1o meramente técnicaD2 e n1o moral ou sanit@ria. "as isso n1o o desobrigar@ de continuar cumprindo a proibi;1o num sentido literal que2 por outro lado2 ele =@ superou. ,inserir -gura) "oisés e o Varaó) "E o coração do Bara? se endureceu, e não deu ouvidos a Aoisés e a arão, como o el %eber2 eber2 se voc? quer ser um esoterista mu;ulmano2 primeiro tem de ser mu;ulmanoM se que ser um esoterista crist1o2 primeiro tem de ser crist1oD. *e a ess?ncia do esoterismo crist1o n1o est@ oculta em um passado >ist >istór óric ico o inac inaces ess< s l>os os22 suas suas manifesta;Bes >istóricas2 por outro lado2 s1o t1o abundantes em toda a >istória do Ocidente que parece um esfor;o cTmico ir busc@Alas nas pirEmides do gito.
m todo todo o Novo Novo #esta estame ment nto2 o2 s1o s1o muit muitas as as refe refer? r?nc ncia iass a um con> con>ec ecim imen entto int inter erno noDD que que n1o n1o pod poderia eria ser ser dado ado a tod todos sem sem distin;1o. recisais de leiteD2 diG *1o aulo2 e n1o do alimento sólido. (e fato2 aquele que ainda se amamenta n1o pode degustar a (outrina2 pois é uma criancin>a. Os adultos2 porém2 que possuem o senso moral exercitado para discernir o bem e o mal2 recebem o alimento sólidoD 0pistoricame >istoricamente nte os primórdios primórdios do cristianismo2 o que é natural2 dado o seu próprio car@ter esotérico. É certo que2 embora transcendendo os quadros do exoterismo =udaico2 ele se parecia muito com a espiritualidade das comunidades ess?nias2 onde incl inclus usiv ive e o rito rito prin princi cipa pall cons consti titu tua recrutado entre os ess?nios ess? nios seus primeiros discermetismo >el?nico2 criando uma das mais con>ecidas correntes do esoterismo esoterismo crist1o) as ci?ncias ci?ncias >erméticas2 >erméticas2 entre as quais quais ressaltamAse ressaltamAse a alquimia e a astrologia. (ura (urant nte e toda toda a !dad !dade e "édi "édia2 a2 essa essa simb simbio iose se cris crist1 t1oA oA>e >erm rmét étic ica a domi domino nou u a cult cultur ura a supe superi rior or22 que que se estru estrutu tura rava va em torn torno o de sete sete disc discip ipli lina nass 0gra 0gram@ m@ti tica ca22 lógi lógica ca e retó retóri rica caMM arit aritmé méti tica ca22 geom geomet etri ria2 a2 astrologia e m:sica6 que formavam o trivium e o quadrivium. 'pesar quadrivium. 'pesar da coincid?ncia nominal com disciplinas estudadas ainda >o=e2 tratavaAse de algo algo inte inteir iram amen ente te dive divers rso2 o2 pois pois seus seus ob=e ob=eto toss os n:me n:mero ross da aritmética2 as -guras da geometria2 etc. n1o eram vistos como simples arran=os convencionais para a medi;1o do mundo sensorial2 mas como suportes simbólicosD para a apreens1o2 pelo intelecto2 de realidades metafecimentos organiGados em torno de um padr1o lógico representado por esse n:meroM os n:meros eram também repr repres esen enta ta;B ;Bes es das das dive divers rsas as or orde dens ns de real realid idad ades es que2 que2 desd desde e o 'bsoluto2 se desdobravam na multiplicidade de formas do mundo manifesto. (o mesmo modo2 um planeta n1o era apenas um corpo ou uma forma material2 mas o sava o triv triviu ium m e o quadrivium2 quadrivium2 direcionando todos esses esses con>ec con>ecime imento ntoss teóric teóricos os para para uma pr@tic pr@tica a e2 portan portanto2 to2 para para o con>ecimento metaf
'bsoluto. 0Com isso2 iss o2 a documenta;1o escrita sobre o esoterismo crist1o sobe a algumas deGenas de mil>ares de livros.6
Padres do Deserto: a prece perpétua 's ci?ncias >erméticas2 entretanto2 representam apenas uma aplica;1o da metaf lin>a a mest mestra ra da #radi;1o2 proveniente dos primeiros adres do (eserto. stes adres do (eserto n1o se ocupavam de ci?ncia2 mas apenas do con>ecimento metafimento e paG2 e que se adota como denomina;1o de uma uma das das prin princi cipa pais is trad tradi; i;Be Bess da espi espiri ritu tual alid idad ade e mon@ mon@st stic ica a estabeleceu certas formas de ascese que perpetuam até hoje a #radi;1o cris crist1 t1.. Wma Wma de suas suas prin princi cipa pais is técn técnic icas as é a prece perpétua2 perpétua2 a qual procura realiGar literalmente a senten;a de *1o aulo2 que manda orar sem cessarD. ssa técnica come;ou a ser ensinada no monte *inai2 =@ nos primeiros séculos do cristianismo2 sendo depois o centro de difus1o transferido para o monte 'tos2 onde ela ainda é praticada e ensinada. No século /32 a prece perpétua recebeu uma difus1o maci;a2 com a edi; edi;1o 1o da )hilo9alia 0coletEnea de escritos dos primeiros adres do (eserto2 que d@ todos os fundamentos e indica;Bes para essa pr@tica6 e2 mais ainda2 com a mesma edi;1o dos $elatos dos $elatos de um )ere!rino $usso2 $usso2 livro anTnimo2 da mais alta espiritualidade2 que no entanto se tornou uma leitura popular em toda a $:ssia. 0%?em 0%?em como n1o é preciso buscar o esoterismo crist1o nas pirEmides do gitoP6 No aspe aspect cto o form formal al22 a prec prece e perp perpét étua ua asse asseme mel> l>aA aAse se a técn técnic icas as orie or ient ntai aiss como como o dhi9r islEmico 0recita;1o ordenada dos Nomes de (eus6 e o nembutsu nembutsu dos budistas. Os maiores expositores da prece perpétua foram2 segundo se diG2 vagro2 o Tntico2 no século 42 *1o Rreg Rr egór ório io do *ina *inai2 i2 *1o *1o *ime *ime1o 1o22 o Novo Novo #eólo eólogo go22 e *1o *1o Rr Rreg egór ório io alamas2 este =@ no século /4. vagro de-nia a prece como uma conversa;1o entre o intelecto e o 'bsolutoD. *e no Orien Oriente te o esot esoter erism ismo o sobr sobrev eviv iveu eu into intoca cado do22 enqu enquan anto to no Ocidente ele pareceu desaparecer de cena2 foi porque aqui a própria expans1o territorial do mundo crist1o tornou dif
das v@rias organiGa;Bes esotéricas entre si2 enquanto que o Oriente permaneceu mais est@tico2 facilitando a continuidade da #radi;1o.
O importante papel da Ordem dos Templrios No cristianismo latino2 o papel de intermedi@rio entre o Ocidente e o Oriente foi atribueran;a t1o grande que é impossece um pouco da >istória do esoteri esoterismo2 smo2 se revela revela muito muito mais mais profun profundo do do que os >istor >istoriad iadores ores leigos supBem. or exemplo2 a 4ivina a 4ivina +omédia2 +omédia2 de (ante2 é construraYardi2 da qual2 portanto2 (ante deve ser considerado uma express1o européia. *abe *abeAse Ase que que (ant (ante e pert perten ence ceu u a uma uma or orga gani niGa Ga;1 ;1o o inic inici@ i@ti tica ca22 a Bede e foi atribuan;a do Vil>o de (eus2 e permanece sacerdote para sempreD. ,inserir -gura) Jacó encontra seu -l>o José) "o!o que che!ou diante dele, lançou-se-lhe ao pescoço e chorou lon!amente assim abraçado# %6nesis GH:0I1.7 GH:0I1.7 Na !dade "édia2 o con>ecimento >ermético expressouAse também atra atravé véss das das arte artess e of
O mund mundo o do esot soteris erismo mo cris crist1 t1o o ocid ociden enta tall n1o n1o se disp disper erso sou u totalmente a partir da $enascen;a2 mas2 por uma série de fatores que seria longo enumerar 0e dos quais tratei =ustamente no meu livreto livreto ma!em do Jomem na strolo!ia62 strolo!ia62 torn tornou ouAse Ase prog progre ressi ssiva vamen mente te incompreensart e de seus discermética astrologia e alquimia como ponto de partida para a metafam >amados ados 0err 0erron onea eame ment nte6 e6 tradicionalistas romEnticos2 como Loseph como Loseph de Aaistre e uis +laude de ega a a-rmar taxativamente) O cristianismo dos primeiros tempos foi uma verdadeira inicia;1o.D No sécul século o /32 /32 a difu difus1 s1o o da )hilo9alia 0editada no -m do século anterior6 e dos $elatos dos $elatos de um )ere!rino $usso. $usso. J@ no século vinte2 a obra de $ené de $ené %uénon2 %uénon2 embora n1o direcionada especi-camente exposi;1o da #radi;1o crist12 representou um grande estavesD de apoio para a reinterpreta;1o e a redescoberta da #radi;1o crist1. %@rio @rioss auto autore ress ocid ociden enta tais is resp respon onde dera ram m ao esto=e2 em torno das revistas Ntudes revistas Ntudes (raditionelles 0Vran;a62 $ivista 0Vran;a62 $ivista di =of *c>uon e "arco allis.
O !"E #$ P%&% SE 'E& O Esoterismo2 Esoterismo2 &uc Qenoist 0trad. brasileira2 (ifel2 *1o aulo2 /3[36M 4a nidade (ranscendente das $eli!iões2 $eli!iões2 Vrit Vrit>= >=of of *c>u *c>uon on 0tra 0trad. d. bras brasil ilei eira ra22 "art "artin ins2 s2 *1o *1o aulo aulo22 /3/ /3/MM o or orig igin inal al fran franc? c?s2 s2 4e l;nité (ranscendante des $éli!ions2 $éli!ions2 foi recentemente reeditado pelas Éditions du *euil6M O $ei do Aundo2 Aundo2 $ené Ruénon 0trad. portuguesa2 "inerva2 &isbo &isboa2 a2 /3L9M /3L9M a trad tradu; u;1o 1o é prec prec@r @ria iaMM o or orig igin inal al fran franc? c?s2 s2 e $oi du
Aonde2 Aonde2 foi recentement recentemente e reeditado reeditado pela Rallimard6M Rallimard6M O Esoterismo de 4ante seguido de <ão Mernardo2 Mernardo2 $ené Ruénon 0trad. portuguesa de boa qualidade2 %e=a2 &isboa2 /3L96M perçus /3L96M perçus sur l;Nsoérisme +hrétien2 +hrétien2 $ené Ruénon 0Éditions2 #raditionelles2 aris2 /3LL6M