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D OS
PACTOS O. Palmer Robertson
Luz Para o Caminho C a m p i n a s - S P
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Cr isto do s P a ctos
O. Palm er Robertson © 1997 Direitos reservados p or Luz Para o Cam inho Caixa Postal 130 - CEP 13001-970 - Campinas, SP
Robertson, O. Palmer R547c
Cristo dosTrad. PactosAmérico / O. Palmer Robertson. J. Ribeiro. Campinas - SP: Luz Para o C am inho, 1997. 275pp. Da obra: The Christ of the Covenants. 1. Teologia Bíblica. 2. Bíblia - In terp re tação. I. Ribeiro, Américo J. trad. II. Título. CDD-230.01 220.6
1- Edição: 1997 - 3.000 exem plares Capa: Edson Ramos/Lucas Pedro dos Santos Revisores: Elione Gama e Rubens Castilho
Lu z P a r a o C a m i n h o Caixa Postal 130 CEP 13001-970 Campinas SP http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Sumário Prefácio ................. 3 PRIMEIRA PARTE INTRODUÇÃO ÀS ALIANÇAS DIVINAS 1. A Natureza das Alianças Divinas ..........................................................7 2. A Extensão das Alianças Divinas ........................................................19 3. A Unidade das Alianças Divinas ....................................................... 27 4. Diversidade nas Alianças Divinas ....................................................... 49 SEGUNDA PARTE 5. A Aliança da Criação ...........................................................................61 TERCEIRA PARTE A ALIANÇA DA REDENÇÃO.................................................................. 83 6. Adão: A Aliança do Começo ..............................................................85 7. Noé: A Aliança da Preservação ..........................................................99 8. Abraão: A Aliança da P rom essa..................................................... 115 9. O Selo da Aliança Abraâmica ........................................................133 10. Moisés: A Aliança da Lei ................................................................ 151 11. Excurso: Alianças ou Dispensações: Qual Destas Estrutura a Bíblia?..................................................... 181 12. Davi: A Aliança do R e in o ................................................................207 13. Cristo: A Aliança da Consumação.................................................243 índice de Citações Bíblicas ..................................................................269 http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Prefácio
Este livro focaliza duas áreas essenciais ao interesse da inter pretação bíblica hoje: a significação das alianças de Deus e a relação dos dois testamentos. Mediante a correta compreensão das iniciativas de Deus em estabelecer alianças na história será lançado sólido fundamento para desemaranhar a questão comp lexa da relação dos dois testamentos. Virtualmente, toda escola de interpretação bíblica hoje tem chegado a apreciar a significação das alianças para a compreen são da mensagem distintiva das Escrituras. Que o Senhor da aliança abençoe esta discussão em andamento, de tal maneira que se inflame nos corações de hom ens de todas as nações am or mais com pleto ao que se fez ser “um a aliança para os povos”.
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PRIMEIRA PARTE
INTRODUÇÃO ÀS ALIANÇAS DIVINAS
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1 A Natureza das Alianças Divinas Q u e é
a\iança? Pedir definição de “aliança” é como pedir definição de “mãe”. Pode-se definir mãe como a pessoa que nos trouxe ao m un do. Esta definição po de ser form alm ente correta. Mas quem se sentirá satisfeito com ela? As Escrituras testificam com clareza a respeito da significação das alianças divinas. Deus entrou, repetidamente, em relação de aliança com indivíduos. Referências explícitas encontram-se na aliança divina estabelecida com Noé (Gn 6.18), Abraão (Gn 15.18), Israel (Êx 24.8) e Davi (SI 89.3). Os profetas de Israel predisseram a vinda dos dias da “nova” aliança (Jr 31.31), e Cristo m esm o falou da últim a ceia em linguagem de aliança (Lc 22.20). Mas que é aliança? Alguns irão desencorajar qualquer esforço no sentido de ap resen tar um a definição sum ária de “aliança” que abranja todos os variados usos do termo na Escritura. Sugeririam que os múltiplos e diferentes contextos em que a palavra ocorre impli cam muitos sentidos diferentes.1 1. Cf. com D. J. McCarthy, “A aliança no Velho Testam ento: O Estado Presen te Inquirição”, Revista Trimestral Católica Bíblica (Catholic Biblical Quarterly, 27, (1965): 219, 239. Delbert R. Hillers comenta a respeito da tarefa de definir aliança em Aliança: A História de um a Idéia Bíblica ( Covenant: The Histm y ofa Biblical Idea, Baltimo re, 1969), p. 7- “Não é o caso de seis cegos e o elefante, mas de um grupo de eruditos paleontólogos crian do m on stros diferen tes dos fósseis de seis espécies separad as.” http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Qualquer definição do termo “aliança” deve admitir claramente amplitude tão larga quanto o exigem os dados da Escritura. Todavia, a mesm a integridad e d a história bíblica ao ser determinada pelas alianças de Deus sugere uma unidade ab rang en te n o conceito d e aliança. Que é, então, aliança? Como definiria você a relação de aliança en tre Deus e o se u povo?2 Aliança é um pacto de sangue soberanamente administrado. Q ua nd o Deus entra em relação de aliança com os hom ens, Ele de maneira soberana institui um pacto de vida e morte. A aliança é um pacto de sangue, ou um pacto de vida e morte, soberanamente administrado. Três aspectos desta definição das alianças divinas devem ser considerados com m aior cuidado.
ALIANÇA É UM PACTO Em seu aspecto mais essencial, aliança é aquilo que une pessoas. N ada está mais perto do coração do conceito bíblico de aliança do que a imagem de um laço inviolável. Extensas investigações na etimologia do termo do Velho Testamento para “aliança” (rTTQ) têm-se provado inconclusivas n a de term ina ção do sentido da palavra.3 Todavia, o uso 2. O próprio fato de que a Escritura fala de alianças “divinas”, alianças feitas por Deus com o seu povo, pode ser de grande significação em si mesmo. Quanto parece, este fenô m en o de alianças divinas não oco rre fora de Israel. “Fora do Velho Tes tam ento n ão temos evidência clara de u m tratado en tre u m deus e o seu povo”, diz Ronald E. Clements, em Abraão e Davi: Gênesis 15 e sua Significação para a Tradição Israelita ( AbraJiam and David: Gmesis 15 and. its Mea.ni.ng for the. Israelite Tradition, Naperville, IL, 1967), p. 83. Cf. também com o comentário de David Noel Freedman em “O Compromisso Divino e a Obrigação Humana”, na revista Interpretação (Interpretation), 18, (1964): 420: “Não há paralelism o convin cente no m u n do pagão...” com re lação às alianças de D eus com o ho m em como se acha na Bíblia. 3. O cará ter inconclusivo d a evidência etimológica é quas e geralm ente reco nh ecid o. Cf. com M oshe W einfeld, Theologisches Wòrterbuc.h zum Alten Testament, (Stuttgart, 1973), p. 783; Leon Morris, A Pregação Apostólica da Cruz {The Apostolic Preaching o f the Oross, London, 1955), pp. 62ss. Uma sugestão indica o verbo barah, qu e significa “co m er” . Se for este o caso, a referência pode ser à refeição sagrada que muitas vezes estava associada com o pro cess o de firm ar alian ça. M artin N oth , “Firm ar P acto no V elh o Testa m ento à Luz d e um Tex to de M ari”, em As Leis do Pen tateuco e O utros Ensaios ( TheLaws in the Pentateuch and Other Essays, Edinburgh, 1966), p. 122,diferentes argumentapara contra a hipótese. Sugere De queum a frase “aliança” envolveria alusão a métodos se íirmar uma aliança. lado, indicaria a autom aldição d a divisão animal. Do o utro lado, indicaria a participação de u m a http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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A Natureza das Alianças Divinas
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contextual do termo nas Escrituras indica, de maneira razoavelmente consistente, o conceito de “pacto” ou “relaciona m en to”.4 E sem pre u m a pessoa, ou Deus ou o hom em , qu em faz uma aliança. mais,com é outra pessoa que se contrapõe como a outra pa rte Ainda d a aliança, poucas exceções.5 O resultado de um comprom isso de aliança é o estabelecimento de u m a relação “em conexão com”, “com” ou “entre” pessoas.6 O elem ento formalizador essencial ao estabelecimento de todas as alianças divinas nas Escrituras é a declaração verbalizada do caráter do pacto que está sendo estabelecido. Deus fala para estabe lecercriaturas sua aliança. Fala graciosamente comprometer-se suas e ao declarar a base sobreao a qual se relacionarácom comasa sua criação. refeição de aliança. N olh é a favor da sugestão de q ue “aliança” deriva do acad iano birit, que se relaciona co m a preposição h ebraica *f3 “en tre ”. Ele elabora u m processo de passomúltiplo pelo qual o termo atingiu independência adverbial através da frase “matar um asno de entre-meio”, assumiu o sentido substantivo de “meditação” que conseqüen tem ente re qu ereu a introduç ão d e um a segunda preposição “en tre” e, finalmente, evoluiu p ara a palavra no rm al “aliança” , que podia ser usada com outr os verbos além do verb o “co rtar” (en tre ). U m a terceira sugestão etimológica sugere a raiz acadiana baru, “amarrar, agrilhoar”, e o substantivo relacionado biritii, “faixa” ou “grilhão”. Weinfeld, op., cit. p. 783, co ns ide ra esta últim a sugestão com o a mais válida. 4. As recentes argumentações de E. Kutsch de que o termo “aliança” significa “ob rigação” ou “com prom isso” são, na verdade, fascinantes. Mas não são adequad as p ara der ribar o conceito básico de qu e a “aliança” é “pac to” . Kutsch argum enta q ue a definição de “aliança” como “obrigação” é válida se o tipo de aliança é um em que a pessoa se “obriga”, “obrigada” por um externo, ou chegahebraico a uma “obrigação” mútua com um a parte éigual. Ele observa tampoder bém qu e o paralelismo freqü en tem en te alterna “aliança” com “estatuto” e “juramento”, fato que a seu ver favorece o sentido de “obrigação” (E. Kulsch, “Gottes Zuspruch und Anspruch berit in der alttestamentlichen Theologie”, em Questões disputadas do Velho Testamento (Questions clisfmtées cUAncim Testament, Gembloux, 1974), pp. 71ss). Discordância cordial com a teoria de Kutsch, expressa em artigos m ais antigos, é registrada p or D. J. M cCarthy em “Berit e a Aliança na História D eute ron om ista” , em.Estudos da Religião d o Antigo Israel, S uplem ento ao Velho Testamento (Studies in the Religion ofAncim t Israel, Supplement to Vetus Testamentum, 23, 1972): 81ss. McCarthydeconclui a tradução tradicional podeinvariavelmente permanecer, apesar das argumentações Kulsch.queEmbora as alianças divinas envolvam obrigações, seu propósito último vai além da quitação compreendida por um dever. Ao con trário, é a inter-relação pessoal de D eus com o seu povo que está no coração da aliança. Este con ceito d o coraçã o d a aliança foi pe rceb ido na história dos investigadores da aliança desde os dias de Jo h n Cocceius, com o se vê pela sua ênfase sobre o efeito d a aliança no fazer paz entre partes. Cf. com Charles Sherwood McCoy, A Teologia da Aliança de Joh ann es Cocceius (The Covenant Theohgy ofjohannes Coccáus, New Haven, 1965), p. 166. 5. Uma exceção seria Gênesis 9.10, 12, 17, em que Deus estabelece o pacto com os animais d o c am po. Cf. tam bém com Oséias 2.18; Jerem ias 33.20, 25. A despeito do pape l das partes impessoais com relação ao pacto nestas passagens, é ainda um “pacto” que está sen do estabelecido com elas. 6. As pre po siçõe s *p3, D3J, HK, e V p odem se r usad as p ar a descre ver esta relação. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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A preeminência de juramentos e sinais nas alianças divinas realça o fato de que a aliança, em sua essência, é um pacto. A aliança estabelece compromisso de uma pessoa com outra.7 Um juramento obrigatório da aliança podia assumir várias formas. Em um po nto pod ia estar envolvido um jura m en to verbal (Gn 21.23, 24, 26, 31; 31.53; Êx 6.8; 19.8; 24.3, 7; Dt 7.8, 12; 29.13; Ez 16.8). Em outro ponto, algum ato simbólico podia estar ligado ao compromisso verbal, tal como a concessão de uma dádiva (Gn 21.28-32), o comer uma refeição (Gn 26.28-30; 31.54; Êx 24.11), o erguim ento de u m m em orial (Gn 31.44s.; Js 24.27), o espargir de sangue (Êx 24.8), o oferecimento de sacrifício (SI 50.5), o passar debaixo do cajado (Ez 20.37), ou o dividir animais (Gn 15.10,18). Em várias passagens da Escritura a relação integral do juram en to com a aliança é apresen tada mais claram ente pelo paralelismo da construção (Dt 29.12; 2 Rs 11.4; 1 Cr 16.16; SI 105. 9; 89.3, 4; Ez 17.19). Nestes casos, o ju ra m en to alterna com a aliança e a aliança com o juram ento. Essa estreita relação entre juram en to e aliança enfatiza o fato de que a aliança em sua essência é um pacto. Pela aliança, as pessoas tomam-se com prometidas um as com as outras. 7. M uita evidência ap óia a significação do jura m en to no processo de fazer aliança. Para um a comp leta exposição da evidência de que um juram en to pertencia ã essência da aliança, ver a obra d e G. M. Tuc ker, Formas d e Aliança e Fon nas de C ontrato, Velho Testam ento 15 (CovmantForms and ContradFonns, Vetus Testamentum 15, (1965): 487-503). En quan to o jura m en to aparece várias vezes em relação a um a aliança, não é claro que um a cerimônia formal de fazer juramento era absolutamente essencial ao estabelecimento de um a relação de aliança. Nem na aliança com Noé, ne m com Davi, se m enciona, de m aneira explícita, a declaraç ão de ju ra m en to no po nto histórico em q ue estas alianças foram feitas, em bora a Escritura, subseqü entemen te, m encione um jura m en to em associação a ambas (Gn 9; 2 Sm 7; cf com Is 54.9; SI 89.34s.) Na sua análise, agora clássica, dos elementos dos tratados de suz erania hitita, G eorge A M end enhall p rime iro arrola os seis elementos básicos do tratado. A lista não inclui jura m en to. M end enhall com enta: “Sabemos que outros fatores estavam envolvidos, por qu e a verificação do tratado nã o se dava pela simples m inu ta de u m a forma escrita” (“Formas de Aliança na Tradição Israelita”, O Arqueólogo Bíblico 17) (“Co ven ant Form s in Israelite T rad itio n” , T he Biblical A rcheologist 17 (1954): 60s.). E nesta base que M endenhall continua para in troduzir o item sete na form a do tratad o, que ele ch am a “o ju ra m en to form al”. Todavia, ele me sm o se sente com pelido a acrescentar: "... embo ra não tenhamos n enh um a luz sobre a sua form a e conteúdo.” A Escritura sugeriria não m eram ente qu e a aliança contém, d e m odo geral, um juramento. Em vez disto, pode-se afirmar que um a aliança é um juram ento. O comprom isso da relação de aliança un e as pessoas com um a solidariedade equivalente aos resultados alcançados p or um processo formal de fazer juram ento . O “juram ento” capta tão adeq uada m ente o relac ion am ento a tingido pela “aliança” qu e os termos p od em ser intercambiáveis (cf. com SI 89.3, 34s.; 105.8-10). O processo form alizante de fazer jura m ento po de o u n ão es tar presen te. Mas um compromisso com caráter de aliança resultará inevitavelmente em uma obrigação altamen te solene. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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A presença de sinais em muitas das alianças bíblicas também enfatiza qu e as alianças divinas un em as pessoas. O sinal do arco-íris, o selo da circuncisão, o sinal do Sábado - estes sinais da aliança reforçam o que caráter ligação daen tra aliança. Umpo compromisso interpessoal pode de ser garantido em vigor r meio de um pacto com caráter de aliança. Da mesma forma, como um a noiva e ixm noivo trocam as alianças como um “sinal e penhor” de sua “fidelidade constante e am or perm an en te”, assim também os sinais da aliança divina simbolizam a perm anência do pacto entre Deus e o seu povo.
ALIANÇA É UM PACTO DE SANGUE A frase “pacto de sangu e”, ou pacto de vida e m orte, expressa o caráter absoluto do compromisso entre Deus e o homem no contexto da aliança. Em iniciando alianças, Deus jamais e ntra em relação casual ou informal com o homem. Em lugar disto, as implicações de seus pactos estendem-se às últimas conseqüências de vida e morte. A terminologia básica que descreve o estabelecimento de uma relação de aliança vivifica a intensidade de vida e m orte das alianças divinas. A frase traduzida “fazer um a aliança”, no Velho Testamento, significa, literalmente, “cortar uma aliança”. Esta frase “cortar uma aliança” não aparece apenas em um estágio na história das alianças bíblicas. Muito pelo contrário, ocorre proeminentemente através de toda a extensão do Velho Testamento. A lei8, os profetas9, e os escritos10, todos contêm a frase de m ane ira repetida. Poderia se supor que a passagem do tempo diluiria a vividez da imagem contida na frase “cortar uma aliança”. Todavia, a evidência u m aem pealguns rm an ente plenadas imEscrituras, portância da frase apde arece dos consciência mais antigosda textos tanto quanto em passagens associadas com o próprio fim da presença de Israel na terra da Palestina. O registro original do estabelecimento da aliança abraâmica, carregada como está com 8. Gn 15.18; 21.27, 32; 26.28; 31.44; Êx 23.32, 34; 24.8; 34.10, 12, 15, 17; Dl 4.23; 5.2, 3; 7.2; 9.9; 29.1, 12, 14, 25, 29; 31.16. 9.Js 9.6ss.; 24.25; Jz 2.2; 1 Sm 11.1, 2; 2 Sm 3.12ss.; 1 Rs 5.12ss.; 2 Rs 7.15ss.; Is 28.15; 55.3; Jr 11.10; 31.31ss.; Ez 17.13; Os 2.18; Ag 2.5; Zc 11.10. 10. Jó 31.1; SI 50.5; 1 Cr 11.3; 2 Cr 6.11; Ed 10.3; Ne 9.8. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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sinais intern os de antigüidade, prim eiro introduz ao leitor bíblico o conceito de “cortar uma aliança” (cf. com Gn 15). E na outra extremidade da história de Israel, a advertência profética de Jerem ias a Zedequias, no temliteralm po do ente cercocom de alusões Jerusalém poar Nabucodonosor, encrespa-se a um teologia de “cortar a aliança” (cf. co m jr 34). Uma indicação adicional da permeante significação desta frase acha-se no fato de que ela se relaciona com todos os três dos tipos básicos de aliança. E empregada para descrever alianças estabelecidas pelo homem com o homem11, alianças estabelecidas o r Deus com o ho m em 12, e alianças estabelecidas pelo hom em pcom Deus.13 Particularm ente notável é o fato de que o verbo “cortar” po de ficar só e, ainda assim, significar claramente “cortar uma aliança”.14 Este uso indica q uão essencialmente o conceito de “co rtar” veio a relacionar-se com a idéia de aliança nas Escrituras. Este relacionamento de u m processo de “cortar” com o estabelecimento aliança manifesta-se línguas e culturas antigasdedouma O riente M édio. Não som através ente emdas Israel, mas em muitas culturas circunvizinhas o caráter obrigatório de uma aliança está relacionado com a term inologia de “co rtar”.15 Não som ente a terminologia, mas o ritual com um ente associado com o estabelecimento da aliança reflete, de maneira 11. G Gnn 21.27, 32; 2raâm Sm ico); 3.12,Êx 13.24.8 e D t 5.2 (Mosaico); 2 Cr 21.7 e SI 89.3 (Davídico); J r 12. 15.18 (Ab 31.31, 33 e Ez 37.26 (novo). A frase não é usada em con exão c om a aliança de Noé. 13. Essas relações de aliança iniciadas pelo ho m em com Deus deviam ser entend idas n um contexto de renovação de aliança. E som ente n a base de um a relação previamente existente que o h om em p od e o usar en tra r em aliança com Deus. Cf. com 2 Rs 11.17; 23.3; 2 Cr 29.10. 14. 1 Sm 11.1, 2; 20.16; 22.8; 1 Rs 8.9; 2 Cr 7.18; SI 105.9; Ag 2.5. No th, op. cil., p. 111, não considera esta frase mais curta com o con tend o um a elipse na qual o term o “aliança” devesse ser suprido. Em lugar disto, ele propõe que a frase “coriar entre”, como ocorre nessas passagens, seja considerada como uma “expressão particularmente antiga e original” servindo de equivalente lingüístico cia frase “m atar (um asn o)”, com o se ach a nos textos de Mari. Esta análise da frase corresponde ã hipótese bastante elaboradamente desenvolvida de No th seg un do a qual o term o “aliança” deriva-se etim ologicam ente d a palavra “en tre ”, com o ante s se m encio nou. De acordo com a sua construção, a frase “corta r entre” representaria uma forma bem mais antiga da frase, anterior ao tempo em que “en tre” evoluiu para um uso nom inal, exigindo assim a introdu ção d e um segu ndo “en tre”, resultando daí que a frase seria lida em sua forma tornada mais familiar “cortar uma aliança en tre ”. N oth não se aventura a explicar por qu e a frase toda “cortar u m a aliança” ap arece ria nos textos mais antigos (i.e. Gn 15.18), ou p or qu e a form a abreviada ocorre ria ain da em textos pós-exflicos (i.e., Ag 2.5). 15. Para u m a ap rese ntaçã o co m pleta cia evidência extrabíblica, ver a obra d e D ennis J. McCarthy, T ratad o e A liança (7reaty and Covenanf, Ro me, 1963), pp. 52ss. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Adao: A Aliança do Começo
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“desejará” seu marido, não no sentido de dependência excessiva, mas no sentido de determ inaçã o excessiva de dom inar. Seu anelo será de possuí-lo, controlá-lo, dominá-lo. Da m esm a form a que o personificado desejoassim de pecado dirigido no dirigido sentido no da possessão de Caim, o desejo foi da m ulher será sentido da possessão do seu m arido. A declaração concernente ao “governo” do homem sobre a m ulh er pode não req u ere r o conceito d e dom ínio opressivo. Mas o contexto o sugere fortemente. Deus pronuncia a maldição sobre a m ulhe r po r causa da situação que surgiu originariamente de sua usurpação da prerrogativa do marido. Isto indica que ela habitualmente manifestará esta tendência em seu “desejo” com relação ao marido. Mas ele, em reação, a “dominará”. A maldição do desequilíbrio m arital se estabelece no estilo de vida da mulher. Na medida em que ela tenta perpetuamente possuir o m arid o, ele responde dom inando-a excessivamente.
PALAVRA DE DEUS AO HOMEM (Gn 3.17-19) A palavra ao hom em contém tam bém bênção e maldição. Na m edida em que Deus introduz seu comp rom etim ento de aliança para redim ir um povo para si mesmo, ele pronuncia sim ulta nea m en te as maldições d a aliança da criação. A bênção se acha no fato o ão hom comerá pão (Gn 3.17). O sustento essencial à mdeanque ute nç daem vida será provido. O caráter gracioso dessas palavras simples não deve ser desprezado. Já a maldição da morte pairava sobre o homem pecador. Ele trouxera toda a criação sob a maldição, e por isto merecia morrer. Todavia, Deus graciosamente promete sustentar-lhe a vida. Provisão adequada de alimento o manterá, de sorte que m os ser propósitos de Deus de redimir um povo para si mesm o pode realizados. Essa provisão graciosa de Deus caracteriza a totalidade da história do homem, desde o primeiro dia do seu anúncio até o presente. A referência de Jesus a Deus que faz com que a sua chuva caia sobre justos e injustos testifica a favor da consistência da graça comum de Deus (Mt 5.45). a maldição envolvida. “No suor do rosto com teu Mas pão...” (Gn 3.19).está O esforço de auto-sustento do hom emerás seráo desfigurado pelo excessivo trabalho. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Cristo dos Pactos
A maldição do homem não reside na exigência de que ele trabalhe. O trabalho também coroou o pacto da criação entre Deus e o homem. Pelo contrário, a maldição do homem reside na excessiva exigência de trabalho paraconsigna-o que a terra produzisse. A maldição máxima do homem à sepultura: “porque és pó e ao pó voltarás” (Gn 3.19). A am eaça da aliança da criação encontra cumprimento sombrio na dissolução da pessoa do hom em . Adão foi criado para governar a terra. Agora o pó da terra o governará. Em conclusão, podem-se notar alguns aspectos desse pacto original Deus e o a homem em pecado. pontos enfatizamentre particularmente relação orgânica dessaEstes aliança com toda a história que se segue. Primeiro de tudo, pode-se notar a operação contínu a das esti pulações desta aliança no reino da graça comum de Deus. Se esses versículos, como tem sugerido a mente incrédula do homem, foram escritos como uma história para explicar por que as serpentes rastejam, eles devem, verdade, por u m gênio. Porque com todo onarefinam entoterdasido vidacompostos m oderna, os princípios afirmados nesses breves versículos continuam a caracterizar a existência total do ho m em . Ainda hoje, a luta básica da humanidade envolve a questão de prover pão, aliviar dores, executar trabalho, gerar filhos e tratar com a inevitabilidade da morte. Em segundo lugar, da as palavras de Deus a Adão orgânica pren un ciam história subseqüente redenção. Em relação coma todas as ministrações subseqüentes da aliança da redenção, esses versículos antecipam tanto o método pelo qual a redenção deve ser cumprida, com o o mistério d a aplicação da redenção. No devido tempo, nasceu da m ulher um hom em represen tativo. Esse homem único entrou em conflito mortal com Satanás. Conquanto ele mesmo, destruiu,anão obstante, o poder de Satanás. Porferido meio dessa luta, consumou redenção. Alguns homens respondem em fé à provisão graciosa de salvação de Deus e acham libertação da corrupção do pecado. Ou tros con tinuam na obstinação de seus corações como inimigos de Deus. Por que alguns recebem o evangelho de Cristo, enquanto outros rejeitam o oferecimento A resposta final esta questão encontra-se na distinçãosalvador? en tre os hom ens, feita po raesses versículos. Deus coloca, soberanamente, inimizade contra http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Adão: A Aliança do Começo
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Satanás no coração de alguns. Esses indivíduos representam a semente da mulher. Outros continuam em sua condição de decaídos. Esses representam a semente de Satanás. O progresso na história programa redimir povo para si mesmo podedoser traçado de ao Deus longopara da linha de um inimizade entre essas duas sementes. Finalmente, essa aliança com Adão antecipa a consumação dos propósitos de Deus na redenção. A exigência a Adão no sentido de trabalhar ecoa o m anda do cultural original da aliança da criação com o seu encargo de trazer toda a terra à sua sujeição paraOa alvo glóriaúltimo de Deus. da redenção não será alcançado puramente por um a volta aos princípio s prístinos do jardim . U m a nova imagem do paraíso surge n a Escritura - a imagem de u m a cidade - um cen tro plen o de atividade e animação para os redimidos. Esta consumação gloriosa focaliza a redenção do homem no contexto das suas potencialidades totais. Na inteireza de uma criatura feita à imagem de Deus, o homem será trazido à redenção pela visualização d a plenitu de das possibilidades ao seu alcance. Até esta altura, não vemos todas as coisas sujeitas ao homem. A criação em sua totalidade não tem liberado aos redimidos seu pleno potencial. Todavia, a esperan ça do futuro pe rm anece selada em certeza. Porque agora vemos Jesus coroa do de glória e honra. Sentado à mão direita de Deus, Ele tem todas as coisas sujeitas a si mesmo (Hb 2.8, 9). Da sua exaltada posição de poder, Ele finalmente Irará todas as coisas ao serviço dos hom en s qu e têm sido por Ele redimidos para a glória de Deus.
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Noé: A Aliança da Preservação Na ALIANÇA de Deus com Adão, aparece a prim eira referência às duas linhas de desenvolvimento en tre a hum anida de. Um a linha pertence à sem ente de Satanás, a outra pertence à sem ente da m ulher. Gênesis 4—11 esboça o desenvolvimento primitivo destas duasA linhas divergentes.1 aliança com Noé aparece no contexto do desabrochar destas duas linhas, e manifesta a atitude de Deus para com ambas. Destruição total e absoluta se acumulará sobre a semente de Satanás, enquanto livre e imerecida graça será prodigalizada sobre a semente da mulher. Q ua tro passagens apresentam , primariam ente, a natureza da aliança estabelecida com Noé: Gênesis 6.17-22; 8.20-22; 9.1-7 e 9.8-17.2 Podem-se notar, à base destas passagens, as seguintes características da aliança com Noé. 1. Gerhard von Rad, Teologia do Velho Testamento (Old Testament TJwoIogy, New York, 1962), 1: 154 refere-se a Gn 3-11 como “a grande hamartologia doJawista”. Ainda que von Rad tenha visto corretamente a ênfase do desenvolvimento da linha de Satã, deixou de no tar a m anu tenção paralela da linha de “a m ulher”. 2. Os comprometimentos de Deus a Noé, pré-diluviano e pós-diluviano, ajustam-se ao freqü ente m odelo da m inistração da aliança na Escritura. Não é necessário postular duas alianças com Noé, uma antes e outra depois do dilúvio. Entendimentos preliminares http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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1. A aliança com Noé enfatiza a estreita inter-relação da alianças criativa e redentiva. Muito do pacto de Deus com Noé implica uma renovação das estipulações da criação e até reflete claramente a linguagem da aliança original. A referência às “... aves... gado... e aos répteis que rastejam” de Gênesis 6.20 e 8.17 compara-se com a descrição semelhante em Gênesis 1.24, 25, 30. A ordem de Deus a Noé e à sua família no sentido de “frutificarse, multiplicar e en ch er a terra” (Gn 9.1, 7), reflete m and am ento idêntico dado na criação (Gn 1.28). Ainda mais, o mandado cultural de “subjugar” a terra (Gn 1.28) en co ntra estreito paralelo na aliança com Noé. O julga mento de Deus contra o pecado trouxe desarmonia no papel do governo do hom em sobre a criação. Como conseqüência, o m edo e o terror do homem deviam cair sobre todo animal, ave e peixe da criação (Gn 9.2). O governo do hom em será exercido em um contexto anormal de “terror” e “medo”. Todavia, ele continua a m an ter sua posição criada como “subjugador”. A repetição explícita desses m andados recebidos na criação no contexto da aliança da redenção expande a visão dos horizontes da redenção. O hom em redimido não deve interiorizar sua salvação de modo a pensar estreitamente em termos de um livramento de “salvação da alma”. Ao contrário, a redenção envolve seu estilo de vida total como criatura social e cultural. Ao invés de retrair-se estreitamente a uma forma restrita de existência “espiritual”, o homem redimido deve avançar com uma perspectiva total de m und o e vida. Ao mesmo tem po, essas implicações mais amplas da aliança de Deus com Noé devem ser vistas em um contexto distintivamente redentivo, em vez de em um contexto mais generalizado.3Deus não se relaciona com a criação através de Noé em separado de seu program a de redenção em andam ento . Mesmo as estipulações concernentes às ordenanças das estações devem ser entendidas na estrutura dos propósitos de Deus com respeito à redenção. precedem os procedim ento s de in augura ção form al. O com prom etim ento de Deus d e' “preservar” Noé e sua família antes do dilúvio relaciona-se integralmente com o princípio de “preseivação” qu e form a o coração do co m pro m etim en to de aliança de Deus depois do dilúvio. Cf. D. J. Mc.Carthy, “Be rith e A liança n a História D euteron om ística, Su plem entos ao Velho Tes tam ento” (Supplements to Vetus Testament um, 1972), p. 81. M cCarthy nota vários exem plos na Escritura nos quais um pacto d e aliança sela um relacionam ento já existente. 3. Cf. em particu lar com a discussão de L. D equ eke r, “N oé e Israel: A Etern a Aliança Divina com a H um anid ade ” ( Noah a nd Israel. TheEverlastmgDivm e Covenant with Ilumanity), em Questões Disputadas do Velho Testamento. Métodos e Teologia (Qiiestions Dispiitées (ÍAncien Testament, Mêthodeet Théohgie, Gembloux, 1974), p. 119. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Um dos mais primitivos escritos dos profetas de Israel enfatiza, de maneira vigorosa, a unidade dessas dimensões mais amplas da aliança com Noé com os propósitos redentivos de Deus.em Oséias expressa-se Deus com Noé questões relativas na aoslinguagem propósitosdadaaliança divina de redenção em andamento para Israel.4 Deus “fará uma aliança” com o universo criado, inclu ind o os anim ais do campo, as aves do céu e os répteis que rastejam na terra (Os 2.18; cf. com Gn 6.20; 8.17; 9.9, 10). Em antecipação da atividade redentiva futura a Israel, Oséias emprega as categorias distintivas do universo achadas na aliança de Deus comOséias Noé.5 antecipa a continuada significação dos Assim, comprometimentos da aliança mais ampla de Deus diretamente no con texto dos propósitos de Deus de red im ir um povo para si. O sustento de todas as criaturas de Deus pela graça da aliança com Noé relaciona-se imediatamente com o fato de Deus restabelecer Israel nu m a relação frutífera com Ele mesmo. A aliança com N oé une os propósitos de Deus na criação com seus propósitos na red enção. Noé, sua semente, e toda a criação se beneficiam desse relacionamento gracioso. 2. U m a segu nd a característica distintiva da aliança com No relaciona-se com a particularidade da graça redentiva de Deus. Antes do dilúvio, a im piedade do hom em provocou a decisão de Deus de destruí-lo da face da terra (Gn 6.5-7) .r>Em contraste com esta determinação solene, Deus expressou uma atitude graciosa 4. Cf. espec ificam en te Os éias 2.18-23 (H b 2.20-25). 5. Essencialmente, estas mesmas categorias descrevendo o universo acliani.se na ordenação original do mundo por Deus (cf. Gn 1.20, 24-26, 28, 30). Assim, a aliança de Deus com Noé enfatiza que a presente continuação da ordem da criação descansa na palav ra de aliança falada a Noé. 6. O autor faz observações sobre a tradução de Gênesis 6.6 na Versão Autorizada ("Authorized Version’’, dispensáveis à tradução para o português). A tradução de Gênesis (3.6 na Versão Autorizada (Aulhorized Version do inglês, assim como versões em portu guês) freq üen te m en te causa indevid a preocupação. Assim se trad uz: “E o S en h o r se arrependeu de ter feito o homem.” O problema desta tradução resulta da corrente limitação no uso do termo arrepender-se. Hoje, o termo é usado somente para descrever a m ud anç a de pensar com respeito a algo errado. Por certo qu e Deus nad a fez de m oralmen te errado ao criar o hom em de qu e precisasse “arrepender-se”, e o verbo hebraico empregado ( DjJJ ) não envolve tal conotação. Mas Deus não respondeu apropriadamente ao desenvolvimento histórico da depravação humana. “Moveu-se de tristeza” porque fizera o homem sobre a terra à luz das circunstâncias que surgiram. Esta asserção de maneira alguma implica que Deus havia cometido um erro ao criar o homem, ou que foi apanhado de surpresa ante o ap arecim ento do pecado. A penas deixa evidente que Deus resp ond e significativamente às circunstâncias que surgem na história humana. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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para com Noé: “Mas Noé achou graça aos olhos do Senhor” (Gn 6.8). Do m eio de toda a massa da hum anidade depravada, Deus dirigiu sua graça a íim h o m e m e sua família. Pode ser que a graça de Deus impediu Noé de afundar-se no nível de depravação en contrado entre seus contemporâneos. Mas nada indica que a posição favorecida de Noé surgiu de qualquer outra coisa que não a graça do Senhor para com ele. O termo “graça”, que descreve a atitude de Deus para com Noé, ocasionalmente se refere a alguma outra coisa que não uma resposta de misericórdia a uma situação de pecado (cf. Gn 39.4; 50.4; Nm 32.5; Pv 5.19; 31.30). Porém qu ando descreve a resposta de Deus ao homem decaído, “graça” descreve uma atitude misericordiosa para com um pecador que não merece. Nos dias de Noé, toda formação inicial dos pensamentos do coração do hom em ("Q1? rOÜIlQ "K r*??!, Gn 6.5) era só má continuam ente. Mas Noé achou graça aos olhos do Senhor.7 Em bo ra Gênesis 6.9 afirme que Noé era “ho m em justo”, considerações estruturais características do livro de Gênesis proíbem a conclu são de que Noé recebeu “graça” p or causa de uma justiça previamente existente. A frase “estas são as gerações de...” que inicia Gênesis 6.9 ocorre 10 vezes em Gênesis. Cada vez, a frase indica o começo de outra seção principal do livro.8 Esta frase separa decisivamente a afirmação de que “Noé achou graça” (Gn 6.8) da afirmação de que Noé era um “justo” (Gn 6.9). A graça de Deus p ara com Noé n ão foi conced ida p or causa da justiça do ho m em , mas p o r causa da particularidade do program a de redenção de Deus. O princípio de particularidade tal como é visto no favor de Deus para com Noé representa uma antiga manifestação de um tema que continua através da aliança da redenção. Como aparece sublinhada pelo apóstolo Paulo, toda a experiência de 7. W. Zimmerli, cm “Xapiçfetc.]” no Dicionário Teológico do Novo Tcslamenlo (Theologiail Dicfioraiy of the, New Testament, ed. Gerhard Friedrich, Granel Rapids, 1974), 9:380, diz desse lexio: “Indubitavelmente há implicado aqui o mistério da livre decisão divina pela qual Noé veio a ter essa atratividade diante de Deus.” Ele define ][! como uma “aproximação afetuosa de uma pessoa a outra como expressa num ato de assistência” (p. 337), notando que é “sempre a livre graça de Deus” (p. 378) e muitas vezes é unido com
nni
8. Gênesis 2.4; 6.9; 10.1; 11.10; 11.27; 25.12; 25.19; 36.1; 36.9; 37.2. Para uma discussão da significação da frase, ver William Henry Green, A Unidade do Livro de Gênesis (The Unity oj the Book ofGenesis, New York, 1895), pp. 9ss.; Martin II. Woudslra, “O Toledot do Livro de Gênesis e Sua Significação Histórico-Redentiva’’, Periódico Teológico Calvino, 5, 1970:184-191. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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salvação de g raça m ed iante a fé vem c om o do m de Deus aos que estão mortos em delitos e pecados (cf. Ef 2.1, 2, 8-10). 3. Um terceiro princípio inerente ao estabelecimento da aliança com Noé relaciona-se com a intenção de Deus de tratar com as famílias em seus relacionamentos de aliança. Deus destruirá toda a terra. Mas disse a Noé: “Contigo, porém, estabelecerei a minha aliança; entrarás na arca tu, e teus filhos, e a tua mulher, e as mulheres de teus filhos.” (Gn 6.18) A repetição d este tem a no tratam ento de Deus com a família de N oé através da narrativa ind ica a significação do co nce ito p ar a a aliança com N oé .9 Deve-se n o ta r um texto em particular: “Disse o Senhor (Yahweh) a Noé: entra na arca, tu e toda a tua casa; p orq ue reco nh eço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração.” (Gn 7.1) A jus tiça do cabe ça singular d a família serve de base p ara a entrada todos naento arca.doPorque justo , to ddea fam íliaose xseus p e rimdescendentes en to u o livram dilúvio.Noé era 4. Em qu arto lugar, a aliança com No é p od e ser caracterizada p rim ariam en te com o a aliança da preservação. Esta dim ensão da aliança com N oé torna-se evidente na resposta de Deus à oferta de gra tidão de N oé, d epois d e baixadas as águas do dilúvio: “Levantou Noé um altar ao Senhor e, tomando de animais limpos e de aves limpas, ofereceu holocaustos sobre o altar. E o Senhor aspirou o suave cheiro e disse consigo mesmo: não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é m au o desígnio ímpio do hom em desde a sua mocidade; nem tornarei a ferir todo vivente, como fiz. Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” (Gn 8.20-22) Por este decreto, Deus obriga-se a preservar a terra na sua p resen te o rd e m universal até o tem p o da consum ação. Em alguns aspectos, a razão dada para a afirmação de Deus de não mais amaldiçoar a terra parece ser um non sequitur. “P orq ue é m au o desígnio ímp io do hom em desde a m ocidad e”, D eus n ão mais am aldiçoará a terra. Poder-se-ia espe rar qu e D eus determinaria amaldiçoar a terra repetidamente por causa da persistente depravação do hom em . 9. Cf. Gênesis 7.1, 7, 13, 23; 8.16, 18; 9.9, 12. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Entretanto, Deus entende que o problem a do pecado nun ca seria resolvido p o r m eio de julg am en to e maldição. Para que devesse aparecer alívio apropriado da corrupção do pecado, a terra deveria ser preservada, durante algum tempo, de julgam ento tal como o dilúvio. Deus exe rceu sua prerrogativa de justo julga m en to nos dias de Noé nã o p or qu e Ele ignorasse a incapacidade d o julgam ento para curar o pecado. O Senhor conhecia precisam ente o estado do coração do homem antes do dilúvio, e certamente entendia as limitações do p od er do julgam en to para m ud ar o coração do homem (cf. Gn 6.5-7). Entretanto, para prover uma apropriada demonstração histórica do destino último de um mundo sob o pecado, Deus consumiu a terra com o dilúvio. Este evento cataclísmico tornase mais tarde o modelo do julgamento final da terra por Deus e a base pa ra a refutação dos argum entos dos escarnecedores que zom bariam da certeza de um último dia de acerto de conta (cf. 2 Pd 3.4-6). O m od o divino de tratar com o ho m em depois do dilúvio deve ser visto com esta perspectiva global na mente. O homem é total m en te depravado, inclinado à autodestruição, e digno de julga mento. Mas Deus em graça e misericórdia determina preservar a vida do hom em e prom ove a multiplicação dos seus descendentes. O comprometimento de Deus de preservar o homem depois do dilúvio torna-se tam bém evidente nas provisões de Gênesis 9.3-6: “Tudo o que e vive,tudo ser-vos-á paraagora. mantimento; como vos deisea move, erva verde, vos dou Carne, porém , com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. Certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; de todo animal o requererei, como também da mão do homem, sim, da mão do próximo de cada um requererei a vida do homem. Se alguém derramar o .sangue do homem, pelo hom em se derram ará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem.” (Gn Todavia, 9.3-6) Toda vida criada c sagrada. o valor mais alto deve-se vincular à vida do hom em . Para m an ter a vida, o ho m em pode comer de todos os animais da criação de Deus (v. 3). Todavia, deve-se mostrar reverência pelo princípio de vida da criatura, simbolizado pelo seu sangue (v. 4).10 10. A sub seq üen te elabo ração bíblica deste tópico indica que, po rqu e o sangue foi um símbolo da “vida”, ele pertence a Deus. Este princípio acha representação vivida no requisito de que o sangue (que corre) de animais não deve ser comido, mas deve ser ap re se nta do sob re o a ltar de Deu s (Lv 17. ] 0-14). http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Mais particularmente, o homem ou o animal que cometer hom icídio sujeita-se a sanções especiais (w. 5s.). Deus requer que a vida do hom icida seja tirada pela mão do hom em . A preservação humanidade não éA explicitamente estabelecida como a da razão dessa exigência. razão vai mais fundo. E porque a imagem do próprio Deus está estampada no ho m em que o assassino deve m orre r.11 Todavia, a preservação da raça desem penh a um papel m aior nessa legislação. O versículo que se segue imediatamente reitera o mandamento anterior a Noé e sua família no sentido de “ser frutífero, e multiplicar-se, e encher a terra” (v.7; cf. Gn 9.1). Para que este mandato divino de multiplicação seja efetuado, a hu m an ida de deve ser preservada das forças assassinas do ho m em e dos animais, que estão presentes de maneira tão óbvia em um m un do depravado. T irar a vida do assassino acentua a santidade da rida hum ana e preserva a raça p ara a sua futu ra m ultiplicação. Antes, Deus havia reservado para si somente o direito de tratar com o homicida. No caso de Caim, Deus profere julgamento contra quem ousasse tocá-lo (Gn 4.15). Mas agora, deliberada mente, Deus coloca a responsabilidade da execução do malfeitor sobre o próprio hom em . Se o caráter degenerado do h om em deve ser refreado da autodestruição total, devem-se adotar freios adequados ao avanço da iniqüidade. Na sabedoria de Deus, a execução do homicida provê um freio superior para conter os excessos d a iniqüidade. Ainda que as palavras ditas a Noé não apresentem uma teologia elaborad am ente desenvolvida do pap el do estado, certa m en te o conceito de sem ente acha-se presen te.12 Com efeito, Deus institui o po de r tem poral do estado como seu instrum ento na insistente necessidade de controlar o mal. Esse poder da espada, agora posto pela primeira vez nas mãos dos homens, 11. Para uma discussão das duas maneiras primárias pelas quais essas frases podem ser interpretadas, ver John Mm ray, Princípios de Co nd uta (Prindples ofComlud, G rand Rapids, 1957), pp. 11 lss. Meredilh Kline, “Genesis”, Novo Comentário Revisado da Bíblia (Neto Bibk Commentary Reviwcl, Grand Rapids, 1970), O. 90, funde ambos os entendimentos possíveis d a frase: “Isto (i.e., o fato de o hom em te r sido feito à im agem de Deus) podia explicar tanto a enormidade do assassínio quanto a dignidade do homem que justificou atribuir-lhe tão grave respo nsab ilidade judicial.” 12. João Calvino, em Comentários sobre o Primeiro Livro de Moisés Chamado Gênesis (Commentary on the First Book ofMoses Called Genesis, G ran d Rapids, 1948), J: 295, ju lg a qu e o versículo antecipa o desenvolvimento posterior do p od er do estado, mas tamb ém que o escopo da declaração inclui mais ainda. Por uma variedade de ordenamentos providen ciais, Deus velará para qu e aqu ele que de rram a sangu e não íique impu ne. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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intimida o malfeitor potencial e restringe a atividade consciente da iniqüid ade.13 Os com entadores tend em geralmente a modificar a referên cia à pen a capital na aliança com Noé. Ou eles negam a presença de tal referência, ou se opõem à aplicação do princípio às estru turas sociais correntes. Uma série de perguntas relativas ao assunto pode ajudar a esclarecer o problem a: Primeira pergunta: A aliança de Deus com N oé sanciona o tirar a vida do hom icida em qu alqu er circunstância? Esta pergunta pode envolvidos ser feita sem entrar inação imediatamente nos proble m as particulares na determ da relevância corrente desta estipulação para o crente da nova aliança. A aliança com Noé oferece em si mesma sanção divina à pena capital? Gênesis 9.5,6 po de ser interp retad o como afirmando simples mente um fato que ocorrerá. Se alguém derrama sangue, seu sangue será derramado. Do outro lado, o versículo pode ser en ten did o com o oferec end o sanção divina para se tirar a vida do assassino. A primeira consideração no sentido de decidir-se entre estes pontos de vista opcionais relaciona-se com a significação precisa da frase que pode ser literalmente traduzida assim: “da mão (do ho m em ou animal) eu a requ ererei.” A frase po de significar: “Pela instrumentalidade (do homem) eu exigirei conta.” Neste caso, o homem seria o instrumento pelo qual Deus levará o assassino à prestação de conta. Assim ficaria estabelecido o princípio da p ena capital. Entretanto, esta interpretação desta frase particular esbarra em dificuldade imediata. Porque o versículo diz que “pela mão de animais”, tanto quanto “pela mão do homem”, Deus requereria a vida. Seria muito difícil imaginar um animal selvagem servindo de instrumento do julgamento de Deus no m esmo sentido em que o hom em funcionaria nesta função. 13. ”Se Deus, po r causa cia inala peca m inosid ade do hom em , nã o mais trouxesse um ju lg am ento exlerm inador sobre a criação te rre na, seria neces sário que por m andados e autoridades Ele erguesse uma barreira contra a supremacia do mal, e assim lançasse o fundamento para o desenvolvimento civil bem ordenado da humanidade, de acordo com a s palavras de b ênç ão qu e são rep etidas n o versículo 7, mo strando a intenção e o objetivo desse novo período histórico.” C. F. Keil e F. Delitzsch, Comentário Bíblico do Velho Testamento: O Pentateuco (Biblical Conunmtcny on the Okl Testament.: The Pcn.tateu.ch, Grand Rapids, 1949-50, 1: 153.) http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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A interpretação mais provável desta frase “pela mão de (homem ou animal) eu exigirei conta” é: “Do (homem ou animal) eu exigirei co nta.” Isto é, Deus exigiria justiça qu er do homEsta em , interpre qu er dotação animal da que frasemata. “da mão de (hom em ou animal) eu r eq ue rere i” é apoiada em ou tro lugar na Escritura. O profeta Ezequiel afirma que Deus “requererá” da mão do atalaia o sangue de quem não foi avisado, usando fraseologia idêntica à encontrada em Gênesis 9.5, 6 (Ez 33.6; 34.10). Gênesis 9.5 em si mesmo não pareceria decidir a questão sobre se Deus tenciona da ou justiça não que o homem seja seu instrumento na execução contra o assassino. Na verdade, Deus requererá a vida do assassino. Mas, irá requerê-la especificamente da mão de outro homem? Gênesis 9.6 respo nde a esta pe rgu nta afirmativamente. Tanto o paralelismo na estrutura do versículo quanto a indicação do instrum ento p ara executar ajustiça apon tam nesta direção. O paralelismo de fraseologia tal como se encontra no texto original da Escritura pode ser representado como segue, em traduç ão para o português: a Aquele que derrama b o saneue de c homem, c pelo hom em o
b seu sangue a será derramado (Gn9.6). A estrutura do versículo sugere em si mesma a lex talionis, a lei de olho p or olho e den te p o r dente. O ho m em que derram a sangue de homem terá seu sangue derramado pelo homem. Mais especificamente, o hom em é indicado como o agente pelo qual o sangue do assassino será derramado. Quando este pensa mento é combinado com a afirmação, no versículo 5, de que Deus “exigirá conta” do assassino, torna-se claro que a intenção da passagem é designar o homem como agente de Deus na execu ção da justiça co ntra o assassino. Esta conclusão é apoiada por subseqüente legislação escriturística. Êxodo 21.28 indica que o animal que tirar a vida de um ho m em deve ter sua vida tirada pelo hom em . Em acréscimo, Israel é explicitamente incumbido da responsabilidade de executar a pena capital contra o assassino (Ex 21.12; Nm 35.16-21). http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Davi: A Aliança do Reino N a a l i a n ç a davídica os propósitos de Deus de redimir um povo para si mesmo atingem seu estágio culm inante de realização, no que diz respeito ao Velho Testamento. Sob Davi, o reino chega. Deus estabelece form alm ente a m aneira pela qual governará seu povo. Antes dessa ocasião, Deus certamente se manifestará como o Senhor da aliança. Mas, agora, ele situa abertamente seu trono em lugar específico. Em vez de governar d e u m santuário móvel, Deus rein a do M onte Sião, em Jerusalém . N um sentido superlativo, pode-se dizer que, sob Davi, veio o reino. Não apenas veio o reino, veio o rei. A arca é triunfalm ente trazida p ara Jerusalém. Deus mesmo associa sua realeza com o trono de Davi. Rejeitando a tribo de Efraim, Deus se alegra em designa r a para tribo ato de Ju á e a casa (cf. de Davi com o seus instrum entos escolhidos ded soberania SI 78.60-72). A aliança de Deus com Davi centraliza-se na vinda do reino. A aliança serve com o u m pacto formalizador pelo qual o reino de Deus vem ao povo. Ao considerarmos a aliança de Davi, é apropriado começar com alguns comentários introdutórios baseados em 2 Samuel 7. Este específico estabelece o compromisso da aliança de Deus capítulo com Davi. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Cristo dos Pactos
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COMENTÁRIOS INTRODUTÓRIOS BASEADOS EM 2 SAMUEL 7 A Ocasiao Histórica A ocasião do estabelecimento formal da aliança davídica tem gra nd e importância. Deus já havia un gido Davi como rei de Israel. Mas a inauguração formal da aliança do reino teria de esp erar alguns outros acon tecimentos.1 Prime iro, Davi tom ou Jerusa lém dosjeb use us, e estabeleceu o lugar permanente do seu trono (2 Sm 5). Reinou durante cerca de sete anos em Hebrom, cidade estrategicamente localizada no meio do território de Ju dá, a próp ria tribo de Davi. Mas agora ele se movimenta para capturar uma cidade que ainda não tinh a sido tom ad a po r Israel, em posição mais central com respeito à nação como um todo. Em seg undo lugar, Davi trouxe a arca de Deus para [emsalém (2 Sm 6). Assim fazendo, manifestou publicamente o desejo de ver seu próprio governo em Israel imediatamente relacionado com o trono de Deus. Desta maneira, o conceito de teocracia enco ntrava expressão plena. Em terceiro lugar, Deus deu a Davi descanso de todos os seus inimigos (2 Sm 7.1). Em outras palavras, ele firmou o trono em Israel a um grau jam ais experim en tado antes. Em vez de estar perm anentem ente am eaçado p o r exércitos saqueadores, Israel sentiu-se seguro como entidade nacional. Na verdade, os inimigos de Israel não tinham sido todos aniquilados, mas Deus lhe tinha “dado descanso” dos seus opressores.2 Agora, o contexto está prep ara do para a inauguração formal da aliança davídica. A interconexão entre o trono de Davi e o trono de Deus, entre o filho de Davi e o filho de Deus, encontra estrutura apropriada neste contexto histórico. A situação de descanso da opressão dos inimigos antecipa apropriadamente o rein o escatológico da paz. 1. Co m o foi an teriorm ente no lado, o term o berith não é usad o em 2 Samu el 7. Todavia, não pode haver dúvida de que uma aliança realmente foi estabelecida nesta conexão particula r na his tó ria de Israel. A Escritu ra p osteriorm ente laia da “alian ça” feita por Deus com Davi (cf. 2 Sm 23.5; SI 89.3; 132.11, 12). 2. Cf.Literalure, D. J. M cCarthy, “2 Sa131, m uelque 7 econsidera a E stru tura H istória terotermo nô m ica”, Journal o f 84 (1965): estadafrase comoD eu “um praticamente Biblical técnico nos escritos de utero nô m icos p ara a bên ção final de Yahweh sobre Israel”. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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Davi: A Aliança do Reino
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A Essência do Conceito de Aliança 2 Samuel 7 dá im portância especial à essência do conceito da aliança. A passagem descreve a maneira singular pela qual Deus a identificar-se seu fiz povo: casa ncontinuou en hu m a habitei, desde o diacom em que subir“Porque os filhos em de Israel do Egito até o dia de hoje; mas tenho andado em tenda, em tabernáculo” (2 Sm 7.6). Durante todos os dias da peregrinação de Israel, Deus pe reg rino u com ele. Sua glória se alojou em u m a tenda, assim como Israel habitava em tendas. A descrição paralela em Crônicas é ainda mais específica: “Po rque em casa hu m habitei, o dia em que subir povo de Israel atén oendia dea hoje; masdesde tenho andado de fiz tenda emo tenda, de tabernáculo em tabernáculo” (1 Cr 17.5). Enquanto o povo da aliança vivia vida errante, viajando de um a habitação temporária para outra, o Deus da aliança manifestava a sua prontidão em identificar-se com ele, viajando tam bém com ele. Mais pa rticularm ente, a essência da aliança se man ifestou n a relação ode Deus Natã com c Davi. Embora erradocoem conclusão inicial, profeta ertam ente mostra-se rretosua com respeito à sua premissa básica quando declara: “Vai, faze tudo o que está no teu coração; porque o Senhor é contigo” (2 Sm 7.3). O Senhor mesmo reforçou a correção desta perpectiva quando disse: “Eu fui contigo p or on de qu er que andaste” (2 Sm 7.9). No coração da aliança davídica está o princípio Em anuel.
Interconexão Entre D inastia e L u g a r de Habitação U m dos mais admiráveis aspectos de 2 Sam uel 7 é, no sentido estrutural, a inversão das frases com o form a de expressar ênfase. Esta maneira específica de expressão estabelece relacionamento muito íntimo entre o conceito de “dinastia” e o de “lugar de habitação”. Primeiro, Deus responde com ênfase à proposta de Davi: “Edificar-me-ás tu [HFlN] casa [ITS] para a minha habitação?” (v. 5). Determinarás tu, um ser mortal, o lugar de habitação para o Todo-Poderoso? Então Deus inverte o modelo do pensamento: “... também o S enhor te faz saber que ele m esm o3 te edificará casa [!V3].” (v. 11). Obviamente, a casa que o Senhor construirá para Davi não será um palácio real, desde que Davi já habitava em um a casa de 3. O no m e divino é rep etido pela .segunda vez, ap aren tem en te para efeito de ênfase, e assim correspondendo à ênfase com “te” (i. e., Davi), no v. 5. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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cedro (v. 2). Davi entende que a referência de Deus à “casa” era relativa à sua posteridade: "... também falaste a respeito da casa do teu servo para tempos distantes.” (v. 19). DavidenãoDavi. construirá a “casa”dedefrases Deus, intercambia mas Deus construirá “casa” A inversão “lugar dea habitação” com “dinastia”. Em ambos os casos, a perpetuidade é o p on to de ênfase. Davi deseja estabelecer para Deus um lugar de habitação permanente em Israel. Deus declara que estabelecerá a dinastia pe rp étua d e Davi. Em suas palavras graciosas a Davi, Deus indica que estas duas “permanências” estarão interligadas. Ele estabelecerá a dinastia de Davi, e a dinastia de Davi estabelecerá seu lugar de habitação perm a nente. Mas a ordem de graça deve ser mantida. Primeiro, o Senhor soberanamente estabelece a dinastia de Davi, e então a dinastia de Davi estabelecerá o lugar de habitação do Senhor (v. 13). O efeito claro deste íntimo intercâm bio n a base da figura de “casa” é ligar o governo de Davi ao governo de Deus. E vice-versa. Deus m anterá seu lugar de habitação perm anen te como rei em Israel através do reinado da linhagem de Davi.
Filho de D a vi / Filho de Deus Este capítulo tam bém destaca a íntim a conexão e ntre o filho de Davi e o filho de Deus. Davi e sua descendência estão sendo estabelecidos em sua qualificação real por essa aliança. Deus afirma q ue os descend entes de Davi se assentarão para sempre no tron o de Israel. Ao mesmo tempo, o rei davídico de Israel manterá relação especial com Deus. Deus será seu pai, e ele será Filho de Deus A posição do rei como filho de Deus encontra, posterior m ente, claro desenvolvimento n a Escritura. Davi mesm o declara, de m aneira poética, o decreto de Deus com respeito à posição de honra atribuída ao messias de Israel: “Proclamarei o decreto do Senhor; Ele me disse: Tu és m eu filho; Eu hoje te gerei.” (SI 2.7) A relação estabelecida entre “filho de Davi” e “filho de Deus”
na inauguração aliança davídica encon na destas vinda do Messias. JesusdaCristo aparece com o o ctra umconsumação prim ento final duas filiações.' Com o filho de Davi, ele era tam bém filho de Deus. http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
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39.6......................238 4 2 . 6 ........................48 4 2 . 9 .......... ...........251 4 3 . 1 9 ........ ...........241
19.7 23.5 23.6 23.9
44.25 ........ ...........254 ...........251 48.6........... 4 9 . 8 ........... ........... 48
24.7 . .. ............... 45 50.5 ........ . . .246,248 25.12 .. ............. 267 50.6-18 . . ..........246 26.4 .. . ..............252 50.19 . . . . ..........246 26.5 . . . ..............252 50.20 . . . . ..........248 29.10 . . ..............267 61.8 ........ ..........249 30 . . . . ..............249 30.3 . .. ........246,250 Ezequiel 11.19 ..........251 3 1 ___22,245,249,259 16.8 ........ ............10 31.3 . .. .. ..............250 ............... 19 16.59 . . . . ..........255 31.27 31.31 . . .7,11,12,19,39, 16.60-63 . ..........245 248,250,257 16.63 . . . . ..........248 17.13 . . . . ............11 31.31-34 ----245,249 17.19 . . . . ............10 31.32 . . .251,252,253, 20.37 . . . . ............10 255 31.33 ..:12,45,247,251, 25.15 . . . . ............88 28.10 . . . . ..........141 252,260 31.33-34 ............172 31.18 .......... 141 31.34 . . . .247,253,262 32.19-32 . .......... 141 31.35 . ............21,22 33.6 ........ .......... 107 31.38 . . ..............250 34 .......... ..........225 31.38-40 ............246 34.1-31 . . ..........245 32 .... ............... 40 34.10 . . . . .......... 107 32.23 . . ..............252 34.13 . . . . .......... 246 32.27-44 ............245 34.20 . . . . ............40 32.33 .. ..............262 34.23 . . . . ___40,248 32.33 .. ..........45,246 34.24 ........40,45 32.39 .. ..........39,259 35.5 ........ ............88 32.40 . . ..........39,247 36.24-28 . ..........251 32.41 . . ............... 39 37.12 . . . . .......... 246 32.43 .. ..............246 37.14 . . . . ..........247 3 3 ....... ........... 22,23 37.15 . . . . ..........248 33.1-26 ..............245 37.15-28 . ..........245 33.8 . . . ............. 248 37.21 . . . . ..........246 33.15-26 ............225 37.23 . . . . ..........247 33.20 . . .......... 21,25 37.24 . . . . . . .225,247 33.21 . . ............... 21 37.24-26 . ............40 33.25 . . ............... 21 37.25 . . . . ..........247 33.26 . . ..........21,246 37.26 . .12.,19,246,248 3 4 ......... . .12,122,124 37.26-28 . ............47 34.8 . . . ..............212 44.7 ........ .......... 255 34.8 121 Daniel -12 34.17 . . ............. ..............122 34.17-20 ............119 9.1.......... ............65
51.7......................261 5 4 . 9 ........... ........... 10 55.1-5 ...........245 55.3 ......... ___ 11,48 5 5 . 4 ........... ........... 48
559.21......... 7 . 1 5 ........ ...........261 ........... 37 61.1-3 ........... 64 61.8......................248 ...........245 61.1-9 6 2 . 2 . . . . . . ...........251 65.17 . . . . ........... 251 66.22 . . . . ........... 251 Jer emias
2 .5 ........... ...........252 2 . 8 ........... ........... 252 2 . 1 3 ......... ........... 252 2 . 2 0 ......... ........... 252 2 . 3 2 . . . . . . . . . . . . . 252 3.11-18 . . ........... 245 3 . 1 4 . . . . . . . . . . . . 253 3 . 1 7 . . . . . . . . .247,261 3 . 1 8 . . . . . . . . . . . . 246 4 .4 ............. . . .141,261 4 . 1 4 . . . . . . . . . . . . 261 6.19......... ........... 252 7 . 2 4 ......... ........... 261 7 . 2 6 ......... ........... 239 7 . 3 3 ......... ........... 123 . . .252,261 99 .. 11 23 .......... ......... ........... 252 9 . 1 4 ......... ........... 261 9 . 2 5 . . . . . . . . . . . . 141 9 . 2 6 . . . . . ........... 141 1 1 . 8 . . . . . . . . . . . . 261 11.10 . . . . . . . .11,255 1 2 . 2 . . . . . ........... 261
14.21 123 1 6 . 4 . .. .. .... .. .. .. .. .. .. .. 255 1 7 . 1 . . . . . ........... 261
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. . . ..............123 . . . ..............225 . .. ..............225 . .. ..............261
'
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Cristo dos Pactos
274
Robe r tson, Pa lme r - O Cr isto dos Pa c tos.pdf - slide pdf.c om
9.21 ......... ........... 65 9.24.27 . ............. 65 Oséias
1.11........ ..........225 2.18.......... . . .11,101 2.18-23 . . ..........101 3 .4 .......... ..........225 6.4 6.7 .......... ___23,25 8.12 ........ ..........161 10.14 ....... ..........237 14.1 ......... ..........237
Amós
1.3-5 ....... ..........237 9.11 ......... ..........225
Miquéias 4.1-3 ................. 225 5 .2 ........... ......... 225
geu.......... .11,12,251 A 2.5 Zacar ias
2.11..................... 45 8.8....................... 45 8.16 ......... ........... 45 11.10........ . . .11,255 l
ui
M q as ........... 38 a a........... 1 .2 1.3....................... 38 Mateus 3.15 ......... ..........142 4.1............ ..........77 5.17 ......... ......... 179 5.17-19 .. . ........162 5.22 ......... ......... 179 5.32 ..................... 71 5.45..................... 95 7.24-27 . . ......... 166 14.16 ....... ......... 236 14.20 ....... ......... 236 17.2 ......... ......... 179 17.5 ......... ......... 179
19.4 .......... ..........69 ..........69 19.5.......... 19.6.......... ..........69
. . ............... 70 . . ............... 89 . . . .48,124,130 . . ............... 78
2.21-23 . . ...........162 2.25-29 .. ...........145 3.20......... ...........162 3 . 2 1 ........ ........... 162
26.42 . . ............... 78
Lucas 1 ........ ............... 88 2.21 .. . ............. 142
........ ...........162 ...........144 43 .. 23 7........... 4.9-12 ... ...........144 4.11 ........ 38,144,146 4 . 1 2 .......... .............38 4 . 1 6 ........ ........... 165 4 . 1 7 ........ ...........165 5 . 1 8 .......... .............78
3.7 .... ............... 90 64 4.18 ... ............... ............... 64 4.19 . . . 4.25 . . . ............. 233 4.26 . . . ............. 233 18.11 . . ............... 78 22.20 .. .7,19,30,41,48, 124,ISO,266
5 . 1 9 .......... .............78 6 . 4 ........... ...........149 6 . 1 4 .......... . . .161,164 7 .6 ........... ...........161 7 .7 ........... ........... 162 7 . 1 2 ........ ...........162 8 .3 ........... ...........195 8 . 2 2 ........ ...........110
Jo ã o
9 .6 ........... ............. 38
22.30 25.41 26.28 26.39
Mar cos 2.27 ... ............... 63 10.6-8 . ............... 69
1.14 . . . ............... 47 1.17 ... ............. 156 6.9 ... . ............. 236 7.22 ... ............. 136 7.23 .. . ............. 136 8.44 ... ............... 90 18.11 . . ............... 78
Atos 2.30 .. . ............. 199 2.30-36 ............. 227 2.32 ... ............. 199 2.34-36 ............. 199 3.25 ... ............... 37 7.51 . . . ............. 239 10.44-48 ............142 15.1 . . . ............. 143 15.8-9 . ............. 143 15.20 .. ............. 109 15.29 . . ............. 109 16.3 . . . ............. 143
9 . 1 3 ........ ............ 38 9 . 2 2 ........ ............ 93 10.12 7. .. ........... 111 10.18 . . . . ........... 111 11.17 . . . . ............. 38 11.19 . . . . ............. 38 12-4......... .......... 179 13.1......... ...........110 14.14 . . . . ...........109 15.22 . . . . ........... 165 16.20 .42,90,165 1 Cor ín tios
4 .4 ............ .............84 7 .1 ............ .............70
1.3 ... . ............. 211
77..715..........................70 .......... ............ 71 7 . 2 6 .......... ............ 70 9 . 2 2 ........ .......... 143 10.25 . . . . .......... 109 11.9 .......... .............69 11 ........... ...........267 11.11 ........ ............ 71
1.4 ............. 211 1.26...... . ............... 72 1.27 ... ............... 72
11.12................... 71 11.25........ . . .41,266 11.30-32 ........... 167
Romanos
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índice de Citações Bíblicas
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Robe r tson, Pa lme r - O Cr isto dos Pa c tos.pdf - slide pdf.c om
__
2 Cor ín tios
1 . 2 2 ............... . . .146 3 ................... ___ 173 3 .3 ................. 266,268
103 2 .1 ............... . . .103 2 . 2 ............... 2.8-10 .......... C .C 103 2.10.............. ___52
5 .5 .......... ..........213 5 .6 .......... ..........2)3 5.8.......... ............78 5.13........ ............35
33.6-8 .6 ................. ___ 219 68 ............. ___ 3.7 ........... 173,174,176 3.7-9 ............. ___ 173 3 . 1 0 ............... ___ 174 3 .1 1 ............... ___ 174 3.12-15 .... ___ 175 3.13 ........ 174,176,177
2.21.............. ___47 4.25.............. ___46 4.30 ............. 146 5 .2 ............... . . .143 5.25.............. ___70 5.31.............. ___69 6.1-3 ........... 166 6.12.............. ___87
............. ___ 2175 68 3 . 1 84 ............... 6 . 1 6 ............... ___ 46 11. 3 ............... ........ 87
penses F . . .146 3ili .3 ............... Colossenses
5.15 ..........196 6.4-6 ........ .... ............45 7.18........ ..........195 7.19........ ..........195 8.6.......... ............41 8.6-13 . . . ............41 8.8 ........ .19,201,266 8.10........ ............46 9 ............ ..........125 19J41,126 9.15 ........ C 9.15-20 ... .17,124,125 9.16 ........ .17,127-129 9.17........ .17,127-129 9.18-20 . . . . .126,127 9.22........ ............14 10.15 . . . .41,201,266 10.15-18 . . .19,41,268 11.14-16 . ..........194 11.17-19 . ..........194 12.6........ ..........167 12.22-24 . ..........226 12.24 . . . . ............19
__ __
__ __
2.14rl6 ........ ........ 53 3 ................... ___ 265 3 .1 ................. ........ 53
146 2 .8 ............... 2.9 2.10 ............. 146 2.11.............. 146,147 2.12 ........146,147,150
.........54 ................. .........54 33 .9 .8 ............... 3 . 1 3 ............. .........37 3 . 1 5 ............. ___ 127
2.14 ............. ........92 2.15 ............. ........92 2 Tessalonicenses 3.10-12 ....... ........74
Gaiatas
3.15-19 .... .........54 3.17 . . .32,56,156,157, 263 3. 19 ............... .56,170 ............. ___ 54 ........263 3 . 2 30 ............... 3.23-25 .... ___ 161 3.23-26 .... ___ 171 3 . 2 4 ............. ___ 163 3 . 2 5 ............. .........54 3 . 2 8 ............. .........70 3 . 2 9 ............. .........38 4 ................. .........56 4 . 4 ............... ___ 142 4 . 2 1 ............. ___ 163 4.25 .........56,163,226 4 . 2 6 ............. ___ 226 4.31-5.2 ........ .........53 5 .2 ............... .........55
1 Timóteo 2 .5 .............. ___265 2.14 ............. ....... 87 2.15 ............. ....... 88 Hebr eus
1.1-14 ........ ___213 1.2.............. ___213 1.5.............. ___211 2 .8 ............... ........97 2 .9 ............... ........97 2.20-25 .... ___101
3 . 5 ............... ___179 3 . 6 ............... ___179 3 . 7 ............... ___196 3.14 ............. ___196 3.15 ............. ___196 4 .1 .............. ___196 196 4 .2 ..............
http://slide pdf.c om/re a de r/full/robe r tson-pa lme r-o-c r isto-dos-pa c tospdf
Tiago 1.22 ........ ..........166
1 Pedr o 2.13 ........ ..........110 2.14 ........ .......... 110 2 Pedr o 3.3-10 . . . ..........111 ..........104 3.4-6 ..........165 3.5-7 1Joã o 2.27 ........ . . .266,268 3.12 . . . . ........89,90
Apocalipse 4.3.......... ..........112 7.15........ ............47
266/266