O Alfabeto Alfabeto Grego Clássico e Koiné
No fim do século VIII, os gregos adaptaram os sinais inventados séculos antes pelos fenícios e criaram, para seu uso, o alfabeto grego. Esse alfabeto, com modificações, é usado até hoje pelos gregos modernos e se tornou a base do alfabeto latino usado pela maioria das línguas modernas. e!press"o alfabeto deriva das duas primeiras letras gregas# alfa e beta. $ n%mero de letras do alfabeto grego s"o de vinte &uatro '()*. $s primeiros manuscritos do Novo +estamento grego foram escritos em letras mai%sculas, mai%sculas, s"o chamados nciais. -odernamente, -odernamente, porém, se convencion convencionou ou usar as letras min%sculas min%sculas nos te!tos te!tos &ue s"o atualmente atualmente publicados, publicados, por isso o aluno deve se preocupar inicialmente na memoriaç"o destas.
É impossível estabelecer-se com precisão a exata pronúncia dos fonemas gregos . N"o h/ registro fonogr/fico de como o grego era falado na&uela época, pois n"o e!iste uma gravaç"o de algum grego da&uela época. lém disso, a pron%ncia de palavras variava com o tempo o com a regi"o, assim podemos ver este fen0meno no ntigo e Novo +estamento# 1 !í"es #$% & # 2Ent"o lhe diiam# 3ie, pois, C'ibolete4 porém ele diia# (ibolete, por&ue não o podia pron!nciar bem . Ent"o pegavam dele, e o degolavam nos vaus do 5ord"o. 6aíram de Efraim na&uele tempo &uarenta e dois mil7. 1 )ate!s $&% *+ # 2E daí a pouco, apro!imando8se os &ue ali estavam, disseram a 9edro# 6ertamente tu também és um deles, pois a t!a fala te den!ncia 7. 1 ,!cas $$%. # 2E, tendo passado &uase uma hora, outro afirmava, diendo# 6ertamente este também estava com ele, pois é galile!7. 1 )arcos #/%*0 # 2-as ele o negou outra ve. E pouco depois os &ue ali estavam disseram novamente a 9edro# 6ertamente tu és um deles4 pois és também galile!7.
Nestes %ltimos te!tos do N.+ vemos &ue 9edro é identificado como sua pron%ncia.
1galile!2, devido :
1não exist3ncia de grava45es de som2 e de 1pron!ncias diferentes seg!ndo o tempo e região2 ; +emos, por tanto, &ue articular os fonemas gregos segundo os moldes da pronuncia 1erasmiana2, aportuguesando8os, Ent"o &ue devemos faer ante a
necessariamente. Nem poderia ser de outra forma. -as &uem era 6rasmo de 7otterdam ; 9ois um humanista renascentista &ue escreveu um di/logo chamado 18e recta latini graeci9!e sermonis pron!ntiatione2 no &ual prop0s um modelo de pronuncia do grego chamada posteriormente 1erasmiana2. Este sistema se estendeu rapidamente por todo $cidente até nossos dias. E!iste uma segunda pronuncia chamada 1re!c'liniana2 ou 1'ist:rica2 cujo representante foi o'ann 7e!c'lin e est/ baseada na pronuncia nacional, ou seja, a &ue os gregos t24 na 1pron!ncia erasmiana2 tem som de 16 larga2?
; <6ta= soa como um
1pron!ncia re!c'liniana o! 'ist:rica2 os ditongos tem !m s: sonido vocálico4 en&uanto na 1pron!ncia erasmiana2 os ditongos s"o pronunciados 1letra por letra2 .
(. b* Na
9or isso, impõe8se observar &ue# '=* letra @ é !m g g!t!ral , duro aparece antes de outra consoante gutural 'grupamentos @@% @B% @% @D * é pron!nciado como n , ou seja, deve ser nasali"ado. ssim, EF@@HI
c ou 9.
9!i 'C* é uma aspirada e!plosiva, sem e&uivalente em portugu
'* letra sigma minúsc!la ocorre em duas variedades, E e I, &ue datam dos tempos medievais. A forma E usa8se no início o! no meio da palavra 4 a forma I é usada somente no final da palavra