NUMEROLOGIA TANTRICA
De acordo com os ensinamentos de Yogi Bhajan
Não existe origem historicamente registrada, vem da Tradição Tântrica que vem de milênios. De onde vem o yoga. Dos ensinamentos dos Mestres da Índia, sem uma origem temoral, or serem ensinamentos assados oralmente. !em registros. De Mestre ara disc"ulos ara dar recursos ara os auto desenvolvimento humano, que # sua $unção.
D%!%N&'(&)M%NT'
As perguntas que vamos responder são: Quais são esses dez corpos, quais as suas funções gerais, como elas acontecem e como podem ser desenvolvidas essas estruturas de forma que manifestem plenamente as suas funções.
Diagn*stico Como fazer um diagnóstico individual para orientar a prática Quais corpos !á estão desenvolvidos em cada indiv"duo Quais são os seus dons e talentos, e quais as sua car#ncias e potencialidades
Tios +umanos
tido na humanidade a resença de - tios de essoas. /.0queles que desenvolveram o otencial m1ximo de consciência oss"vel nesse laneta. 2.0queles que estão muito r*ximos disso. %stão muito livres dos adr3es e ilus3es da grande maioria. 4.0queles que estão iniciando um tra5alho de desertar orientados or quem est1 no rimeiro tio. . 0queles que não estão interessados em se auto conhecer. !e ocuam em so5reviver do modo mais con$ort1vel oss"vel, e nada mais.
67%M !8'
' rimeiro # o Mestre 0 $unção de um Mestre # disoni5ili9ar semre um %nsino &ivo. 0tuali9ar, mudar ara ser semre o mesmo .
' segundo tio são seres que reconhecem um Mestre, estão muito r*ximo deles.
Terceiro . !ão dotados de consciência e ro*sito $irme um tra5alho &ivo.
6uarto tio, exterior, tem -2 su5tios 51sicos: 0dormecidos: estagnados na ;agenda da nature9a $"sica<. )nquietos: insatis$eitos. !useitam que a vida lhes convida a algo mais do que aenas so5reviver. so5reviver.
Constituição $nerg%tica
$ormada de && corpos, os ' c(a)ras, os *+ elementos, os + órgãos dos sentidos e a qualidade vi5rat*ria da energia que ode ser redominantemente átvica =equil"5rio>, -a!ásica =movimento> ou amásica =in#rcia>.
$ toda essa constituição se e/pressa atrav%s do corpo f"sico e constitui a frequ#ncia da nossa radi0ncia.
1requ#ncia
2s corpos energ%ticos representam partes da nossa própria natureza.
udo na natureza tem uma freq3#ncia, as cores, os sons, as ondas cere4rais, a energia que vi4ramos.
$sta anatomia 4em como os && corpos se e/pressam pelo corpo f"sico, entramos neste corpo f"sico quando a freq3#ncia do planeta entra em sintonia com a nossa.
$--A: 2ssos, ca4elos, un(as, fezes, intestino grosso. e/ualidade. -elação com o din(eiro, fam"lia, profissão, pro!etos de vida que tem (aver com a so4reviv#ncia. entido 2lfato.
567A: odo l"quido e flu"dos do corpo, sensualidade, sistema circulatório, reprodução. Capacidade de fluir interna e e/ternamente. entido 8alato.
2s $lementos em 9ós 1262: Aparel(o digestivo, meta4olismo, transformação do que foi ingerido em nutriente. Criatividade, recriação e reciclagem. entido isão A-: 8ulmões, aparel(o respiratório, ar que vai gerar energia vital. Capacidade de e/pansão e de seguir em frente. entido ato. ;$-: 2uvidos, c%re4ro, cr0nio, (emisf%rios cere4rais. Capacidade de audição, de escuta interior. entido Audição
?ha@ras e Aundalini
%ntre o c#u =ai> e a terra=mãe> -B camadas de mani$estação, Cormam o arco )ris que conecta a mat#ria e o es"rito. ?onecta nos uns aos outros e criam o anseio ela consciência nica, nossa origem. 0trav#s do canal da coluna chamada !hushuma, eles se conectam e $luem da 5ase a coroa. Eerando um camo magn#tico, o esiral entre eles, na esinha.
chac@ras
girando de cima ara 5aixo, de 5aixo ara cima, levando nos na Fornada atrav#s da vida. Guntos estes cha@ras descrevem uma ro$unda $ormula que nos leva ara casa, no temlo =coro> da trans$ormação. 0 locali9ação dos cha@ras no coro dão signi$icado ao rocesso da consciência.
?ha@ras /
Hrimeiro na 5ase da esinha, na $orma de uma l*tus de -B #talas, cor vermelha. NomeI Muladhara, rai9, daqui você vai ara a casa, o estado de a9, quietude, Meditando nesta rai9 e honrando o temlo do seu coro. Jeresenta o mundo material, a $orça que tr1s a energia ara dentro da $orma, ?riando a densidade, ara exerienciarmos os mundo $"sico. %lemento Terra, )nstinto de so5revivência.
?hac@ra /
0 serente Divina, Aundalini !ha@ti, est1 enrolada Na 5ase do cha@ra. 6uando acordada, a @undalini so5e ela 5ase do canal central %nergi9ando cada cha@ra, ois rocura seu Divino comanheiro, !hiva = !ahasara> 0 ura consciência. Da rai9, você vai ara a casa, o estado de a9, quietude, Meditando nesta 5ase e honrando o temlo do seu coro.
?hac@ra 2
!egundo ?hac@ra: (*tus de seis #talas, cor laranFa, !Kadishthana, o lugar da 7nicidade. %lemento 1gua, reresenta o constante $luir, os oosto se atraindo e movendo Lse em direção ao anseio nico se tornar 7m. Neste n"vel a Aundalini divide e une, criando um eterno ciclo na %xistência. Do começo ao $im, encontrado o equil"5rio. No coro cria o movimento, a sensação, o ra9er, o deseFo, a emoção.
?hac@ra 4
Terceiro chac@ra: locali9ado no lexo solar, a l*tus de - #talas, de cor amarela. Maniura, signi$ica: a F*ia 5rilhante. Da terra, ara a 1gua, o $ogo queima as Jesistências, ara o oder do desertar. Cortalecendo a vontade. Mantendo a ?hama da vida estimulada. 6ueimando o ego, trans$ormando em verdadeiro Hoder, na lu9 que # $onte que sustenta.
?hac@ra
6uarto ?hac@ra L coração, a l*tus verde de quatro #talas, chamada 0nahata, %xandindo no elemento 0r, em cada resiração que tomamos. Tra9endo esaço )nterior, transcendendo o ego e sentindo o amor no Divino terreno do coração. Tra9endo a energia do masculino e do $eminino em er$eito equil"5rio, num lugar De ternura, comaixão, neutralidade. Oatendo no ritmo da vida, unindo o humano e o Divino, no coração glo5al.
?hac@ra
6uinto chac@ra, locali9ado a garganta, l*tus a9ul, três #talas chamada &ishuda. 6ue signi$icaI uri$icação. Aundalini vi5ra no centro dele, quando o som carregado Hela nossa resiração, a5re nossa escuta, elo #ter, ara a msica interna. 'uvimos ' sussurro da vo9 interior. 0 vi5ração rimordial, 0um, ressoando, se exressando, !incroni9ando, a5rindo nossa vo9 ara a nossa verdade, na relação com a vida. De dentro ara $ora, nosso ser $lui em ondas sonoras, nossa vi5ração nos levando ara dentro da essência que nos $a9 comunicar $ora, exressando a criatividade do ?riador, tra9endo a linguagem, a musica, a oesia ara o temo.
?hac@ra P
!exto ?hac@raQ a l*tus cor anil, de duas #talas, chamada 0Fna, que signi$ica, $oco, ?omando. Aundalini, agora se desenrolando, das ro$unde9as da nossa meditação. 05rindo o terceiro olho, o centro da visão interior, da lu9 ilimitada. 0s duas #talas deste chac@ra tra9 a resolução da dualidade, num nico $oco, do terceiro olho. o chac@ra da visão, da imaginação, da intuição, da lu9 radiante interior, onde se vê dentro, a eterna 5ele9a, eliminando a escuridão da ilusão e tra9endo clare9a.
?hac@ra B
!#timo cha@ra L !ahasara, signi$ica, o multilicado or mil. ' ortal dos mist#rios do mundo interior, 0 Aundalini encontra !eu destino, !hiva, o 0mado, vinda direto ela coluna. ?omleto Da 5ase a coroa, o s#timo ode agora $lorescer, com a l*tus de Mil #talas, da consciência in$inita. !omos esta consciência. Desertos, inteligentes, Divinos. 0 nature9a sem limites, onde a mente !e dissolve em $agulhas de lu9, cele5rando o encontro de Aundalini !ha@ti com seu consorte !hiva, no coração do ?osmos. 0 ?onsciência 7niversal, que # a $onte de todos n*s. Hodemos ver a 5ele9a que est1 dentro de n*s, comleta, Funtos no amor, no $ogo da consciência, unindo a dualidade, enrai9ados na terra. ?omletos. De um ara muitos, de muitos ara o 7m.
?anais %nerg#ticos
<7<=A9A
9adi Central 9utre os c(a)ras >undalini ascende atrav%s desse canal
?da @ termina na narina esquerda qualidade feminina do prana -efrescante, calmo, sereno 8ingala termina na narina direita Qualidade masculina do prana Quente, ativo.
Hrana
' Hrana entra atrav#s de am5as nad"s, adquirindo qualidades oostas 0scende ao PRcha@ra, onde am5os nadis se conectam Descende ao R cha@ra, onde volta a se conectar ?ontinua descendo e se interconectando em cada cha@ra
Contes de Hrana: Jesiração 0limentação e agua Hensamentos ositivos
Qualidade i4ratória
átvica: $quil"4rio, (armonia, claridade, leveza, meditação.
-a!ásica: 1orça, energia, criatividade, calor, ação.
amásica: in%rcia.
A import0ncia destas qualidades definem nosso poder de transformar )arma em d(arma. 2nde a consci#ncia li4erta da fascinação do ego.
$m outras palavras, repetimos nossos padrões de ignor0ncia ou recuperamos nossa inoc#ncia, pureza e discernimento purificador.
Bepressão,
ignor0ncia,
confusão,
Qualidade $nerg%tica dos entidos
670TJ' H)(0J%! D% !7!T%NT0S8' 0()M%NT0S8' %%J?)?)'! D)UJ)'! !'N' J%!T07J0 J%!H)J0S8'VM%NT%
9meros Complementares @ 8ares
Atrav%s dos c(a)ras e corpos inferiores e/pressamos nossa energia primitiva animal e dos c(a)ras e corpos superiores nossa energia angelical.
2 equil"4rio se dá quando as duas se encontram no centro que % o coração, onde e/pressamos nossa energia (umana, onde o aprendizado se dá.
?oros e seus Hares 2s corpos &, D, E, F estão relacionados á consci#ncia individual ou mental. 2s corpos G, ', H, I são considerados e/pressão da consci#ncia universal ou mente espiritual.
Cinco % o numero da comunicação que conecta com todas as coisas e corresponde ao sistema nervoso.
Maeamento =uitos mapeamentos e/istem que tentam e/plicar a consci#ncia.odos podem estar certos desde que ten(am as %cnicas para tra4al(ar e desenvolver aquilo mapearam. 2 con(ecimento que não pode ser aplicado % intil. erve apenas para adornar o ego que o mant%m, e disfarçar a ignor0ncia.
0s - osiç3es
Mapeamento de 5 Posições
Dia: relação consigo mesma Mês: relação com o mundo Ano: Talento, presente Século+Ano: Destino Soma de tudo: amin!o, missão
0trav#s da data de nascimento # oss"vel sa5er como cada coro se encontra no ercurso de desenvolvimento de cada individuo. % indicar t#cnicas e ensinamentos de acordo com as necessidades essoais.
Hosição / 0lma
&@ Alma A posição Alma diz respeito J relação com o mundo interior. Quando ol(a a si mesmo na intenção de compreender@se, % com a lente do corpo correspondente ao dia de nascimento que isso ocorrerá. $sta posição refere@se J relação de voc# com a sua ess#ncia mais profunda, com a 8resença Bivina, a alma ou Atman.?ndica um corpo que ao ser desenvolvido permite uma cone/ão com a Alma, trazendo uma profunda sensação de paz, rela/amento, sintonia com $/ist#ncia. $sta posição se refere J como nos sentimos em relação J nós mesmos.entir a 8resença Bivina dentro de si mesmo cria um estado de confiança, clareza e tranq3ilidade.
8osição >arma.
$sta posição se refere J relação com a dimensão e/terna da vida: relações interpessoais,ação, tra4al(o,prosperidade. ?ndica o corpo que ao ser desenvolvido l(e possi4ilitará criar a realidade e/terna que reflita os seus anseios mais profundos.Quando o corpo indicado nesta posição se encontra plenamente desenvolvido sua comunicação,pro!eção, criatividade e ação na realidade e/terior se tornam fluidas, 4em sucedidas e criadoras de circunst0ncias que propiciam crescimento e (armonia.; indicado pelo nmero do m#s de nascimento.
E@ 8resente Divino ou Dom.
@ $sta posição se refere a um dom natural que representa as qualidades !á desenvolvidas, manifestadas por um corpo que nesta vida está plenamente dispon"vel para voc#.2u se!a, % um corpo no qual voc# pode confiar. Quando precisar ele estará pronto para manifestar suas funções de uma maneira (armKnica. ; um aliado, um aspecto do teu próprio ser que se encontra fortalecido de tal maneira que l(e dá suporte em situações de estresse, de crise. 8ode acontecer de voc# ainda não estar utilizando este presente em todo o seu potencial, em todos os momentos, mas % o seu ponto de apoio em ltima inst0ncia. Corresponde ao nmero do ano de nascimento
Destino
F@ Con(ecimento ou Bestino @ $sta posição indica um corpo que !á tem sido tra4al(ado e manifesta uma força que pode surgir para voc# como uma estrat%gia de vida com #/ito. ?ndica o tipo de circunst0ncias que tende a atrair em sua vida, e a estrat%gia que usa para enfrentar essas circunst0ncias com efici#ncia. ?ndica tam4%m como as pessoas a v#em e como voc# se pro!eta para os outros. ; um corpo que !á começou a ser tra4al(ado.2 seu pleno desenvolvimento precisa ser completado. ; indicado pelo nmero que corresponde J soma do s%culo com o ano de nascimento.
?aminho
@ A posição Camin(o se refere J sua oportunidade de crescimento nessa vida em um sentido geral. Lquilo que voc# veio fazer nesse mundo. Quando o corpo que pode possi4ilitar essa realização está plenamente desenvolvido voc# sente uma profunda e integral satisfação em sua vida. 8assa a ter certeza de que % isso mesmo que voc# veio fazer nesse mundo, pois % a" que sente a mais completa e/pressão de si mesmo. ; indicado pela soma de todos os nmeros da data de nascimento.
T#cnicas
' tra5alho então # ersonali9ado e cada essoa têm o seu sadhana di1rio, e # orientada a raticar or no m"nimo dias consecutivos, quando então ode assar a raticar outro Ariya e =editação de acordo com o diagn*stico $eito ela Numerologia Tântrica. - dias interrome adr3es antigos. W- dias cria se um novo atamar e /2dias o esta5ili9a.
Desenvolvimento
Ao se desenvolver plenamente essas && áreas da consci#ncia torna@se poss"vel ao ente (umano aquilo que Mogi N(a!an c(ama de um viver Osaudável, feliz e sagrado
Nmero /:
Q o in"cio, a Fornada começa com o rimeiro asso e o comromisso de ir at# o $im. reresentado or uma seta que aonta em um nico sentido e uma nica direção, a ossi5ilidade mais alta do in$inito. %sta de #, alerta, reto, demonstrando integridade e comromisso, mas com sua 5ase $ixa e est1vel.
Nmero -/
Hode ser comarado a um onto $ixo no esaço e or isso ode ser visto como um onto de re$erência ara outros. D1 o sentido de unidade, todos os outros nmeros são mltilos dele. a 5ase, a edra $undamental que ermite a ela5oração da estrutura e do signi$icado dos outros. Todos os nmeros são em ltima instância resultado da soma de / com ele mesmo, como os tiFolos que com3e um muro.
Nmero -/
Q Todas as ossi5ilidades estão contidas no 7m, eserando o momento certo ara se revelarem, como a semente de onde a 1rvore in$initamente maior surge.
Nmero -/
Q ' nmero / não ode ser dividido or nenhum outro =ara isso seu oder teria que ser que5rado, deixando de ser inteiro>, demonstrando sua essência ermanente. 6uando se di9 que cada individuo =aquele que não ode ser dividido> # nico =um> o rimeiro questionamento que surge # a solidão. Herce5er sua essência em cada / # nunca estar so9inho.
Nmero -/
Q ' nmero / não ode ser dividido or nenhum outro =ara isso seu oder teria que ser que5rado, deixando de ser inteiro>, demonstrando sua essência ermanente. 6uando se di9 que cada individuo =aquele que não ode ser dividido> # nico =um> o rimeiro questionamento que surge # a solidão. Herce5er sua essência em cada / # nunca estar so9inho.
?oro -/ 2 primeiro estágio, % a semente. 9o qual está concentrado e cont%m todo o potencial sem limites. 1az par com I, que % o sutil, sentimento de unidade com tudo e todos. Conecta com o infinito interior, e/peri#ncia do flu/o interior de pureza. e e/pressa pelo corpo sutil. =antra: $>
Corpo & Alma ; a raiz,o que somos quando dizemos pon(a toda sua alma nisto, d# sua alma, faça com a alma. $/pressa a e/ist#ncia na rotina. 6rande força de presença. Quando fec(amos os ol(os a noite e os a4rimos pela man(ã, quem está ali Apenas nós. 8osso aceitar guias, mas a decisão final % min(a. ; na min(a autentica vontade que tudo começa.
?'JH' D0 0(M0 o canal que mani$esta no mundo a $reqXência vi5rat*ria da 0lma. =não # o 0tma em si, mas sim o coro, o env*lucro, que de $orma mais direta e transarente exressa essa essência divina>
0lma
Q %st1 diretamente relacionado Y intensidade e concentração da vontade do !er. %ssa vontade que se origina no não mani$esto # criativa, e exressa qualidades autênticas e intrans$er"veis de individuo ara individuo.
0lma
0esar de oder ser deli5erada e temorariamente surimida ou anulada, não ode nunca ser destru"da, e tende a vir a suer$"cie de $orma exlosiva quando as ress3es externas ditadas elo social imedem sua lena exressão ou ainda imlodir, levando o indiv"duo ao adoecimento.
0lma
0 0lma não # racional, não ode ser coagida, não est1 a5erta a negociaç3es, o que tam5#m não a torna irracional, odendo ser mani$estada elos extremos da insanidade assim como ela s15ia loucura das revelaç3es ro$#ticas. Transcende o temo e o esaço esaço $a9endo uma onte entre a criação e sua $onte incognosc"vel.
0lma
Neste n"vel o indiv"duo # convidado a se tornar seu melhor amigo e conselheiro, sendo colocado $reqXentemente em osiç3es solit1rias, de liderança ou ainda visto como re$erência or outros.
?ondição
1-AC2: Age com a ca4eça, não conecta com o coração, sente@se inadequado, ofendido, incapaz de conectar com poder criativo. ?mpositivo, r"gido, confuso nas várias direções. ?solado. ?na4ilidade de cooperar e comprometer@se. Considera (umildade como (umil(ação. 9ão entende as necessidades dos outros. ?gnora o fato de que % o individuo que fás a comunidade. Avareza,
Condição 12-$: 6overna@se pelo coração, não pela ca4eça.
H'!)S8' D' A0JM0: ?'JH' -/
H'!)S8' D' A0JM0: ?'JH' / =?'JH' D0 0(M0> ' nmero / nessa osição ressalta a necessidade de ermitir que o coração guie suas aç3es rincialmente nos relacionamentos, seFam amorosos, $amiliares, de tra5alho ou ami9ades. ' excesso de controle mental so5re a vida ode levar o indiv"duo a racionali9ação excessiva so5reondo o conhecimento intuitivo e amoroso do coração.
Hessoas que ossuem esse nmero nessa osição odem encontrar di$iculdades em exressar sua essência mais intima, seus sonhos, muitas ve9es colocam a necessidade de so5revivência acima de tudo, odem ser temerosas com relação a quest3es materiais e aresentar imulsos exlosivos e de raiva quando não encontram esaço ara exressar seu Feito r*rio nos relacionamentos.
Hode ser exresso na cula de existir. 0ca5am sendo onto de re$erencia ara o modo como os outros se osicionam socialmente e $isicamente esaço. !eu desa$io # arender a ver todos como uma unidade, e o 7m em todos.
!e mostra e esconde atrav#s da humildade e da solidão. 6uest3es relacionadas a vergonha e timide9 !eu desa$io # validar a si mesmo de uma maneira não ego"stica, e não $icar reso na $alsa e temor1ria arovação alheia.
%xressa a necessidade de esta5ilidade de $oco. Hrecisa ser o individuo e o iniciador, e se ningu#m recisa que você inicie algo, você ode aca5ar questionando a validade da sua existência. Hode gastar muito temo e energia, tentando começar algo, que nunca chega a ser iniciado.
Hara estar em contato com oder, recisa $ocar e $a9er uma coisa or ve9. %xiste uma necessidade de $icar s*, mas as ve9es ode haver uma $alta de qualquer senso de motivação ou imulso. %sta $alta ode ser encarada como cansaço ou necessidade de descanso, mas na verdade recisa concentrar os recursos.
Talento
'riginalidade, individualidade, $orça de vontade, indeendência, auto determinação, autonomia, esta5ilidade, $irme9a, iniciativa e humildade.
!e o individuo tem esse nmero como seu talento e o aceita e $a9 uso dele o equil"5rio entre a mente e o coração redomina e sua exressão no mundo se torna muito criativa. Hessoas com o nmero / nessa osição tendem Y arte mas tam5#m têm um 5om senso de realidade mantendo os #s $irmes so5re o chão e est1 caracter"stica de esta5ilidade as torna re$erência ara outros liderando atrav#s do r*rio exemlo.
%quili5rio coro /
?loro$ila Jai9es Dança a$ricana, 5ater os #s chão (eitura Fa Gi !ahi5 toda manhã Mantra %@ 'ng Aar =!adhana>
Nmero -2
2 L %sta $reqXência,imediatamente a*s o rimeiro asso, entra no coro,surge a dualidade, searação e anseioI o deseFo que se torna vontade esiritual que vai $ortalecer o c"rculo comleto da Fornada.
Dois
&ocê tem dois olhos, duas orelhas, duas narinas, duas mãos, duas ernas, dois rins e dois ulm3es, cada ar com um de cada lado do coro, esquerdo e direito. 2 # a divisão da c#lula na conceção de um 5e5ê, a searação das sementes, uma ve9 que se a5re ara as suas ra"9es.
Dois
' exemlo do 2 em uma lanta # a rai9, o que imlica alcançar e aegarQse. ' segundo elemento # a 1gua, suas qualidades são re$letir, $luir e unir. 0 1gua # a $orça de vida dentro de toda a vegetação e toda a vegetação sente sede de 1gua. 6uando não $lui, tornaQse estagnada.
Dois
2 # o in"cio da divisão e da diversidade. 2 # uma extensão do / e assim um movimento, em rimeiro lugar no temo, que mais tarde se torna 4, resultando num esaço e $orma tridimensional .
Dois
DeseFo do encontro,2 # semre um ar insear1vel, ois onde h1 searação, h1 tam5#m relação. Dois /s não resultam em 2 a menos que esteFam em relaçãoI no entanto, quando isto termina, voltam a ser simlesmente / e / novamente.
Dois
?omo na relação entre / e 4, veremos que o 2 # ego no ro5lema da $idelidade. Hara onde deve dirigirQseZ 0 dualidade do 2 # muitas ve9es sentida como um so$rimento. 0 0lma tendo aarentemente se searado da sua origem deseFa conhecer sua verdadeira nature9a.
Dois
6uando duas essoas começam a entrar em relação, cada uma tem suas r*rias necessidades e deseFos. 0 necessidade uxaQnos ara a relação, o outro tem o que me $alta, assim um relacionamento nos deserta ara o nosso r*rio senso de necessidade.
Dois
Na dualidade h1 muitas etaas a serem ercorridas antes de erce5ermos nossa r*ria nature9a em todos. Nossa necessidade # in$inita, mas ainda não erce5emos isso como uma necessidade ara o )n$inito. N*s queremos que a outra essoa seFa o in$inito ara n*s e assim nos relacionamos com o outro como se $osse o in$inito e sentimos a sua necessidade or n*s como in$inita.
Dois
' v"nculo de necessidade # o que torna uma essoa disosta a morrer or outra ou sentir como se $osse morrer se a outra essoa artisse. %ste # um rocesso cont"nuo de re$inamento das nossas necessidades at# o in$inito. )lusão romance.
Mente Negativa
Nossa $orça vital ode estar es tar arada, estagnada, cheia de lixo, ter muitas correntes su5terrâneas con$litantes e estar cheia de criaturas nadando ao redor, assim como o oceano. %ssa energia vital # erdida atrav#s de nossos olhos, mãos e #s, 5em como atrav#s de rocessos e adr3es mentais não saud1veis.
Mente negativa
Nossos h15itos de vida, tendências a v"cios, odem ertur5ar esse reservat*rio de energia vital, sentimos que temos ouca energia energ ia dison"vel ara viver vi ver.. )sso acontece quando a deressão e a deseserança se tornam o tom dominante de nossa vida. ?om ensamento saud1vel, dieta certa e sono regulado, equil"5rio sexual e atividade $"sica, nosso equil"5rio energ#tico ser1 esta5ili9ado.
negativa
%ste segundo ?oro # a $aculdade cr"tica com a qual odemos nos autoQnegar, como no suic"dio di1rio ou com a qual negamos o que não deseFamos. a sa5edoria do discernimento e da discriminação. Negar # uma $orma ro5lem1tica,ois signi$ica, na verdade, ignorar. 0 mente negativa com5ina discernimento e ha5ilidade cr"tica, onde arendemos quem somos ao desco5rir o que não somos.
Negativa
%ntretanto, se a auto cr"tica de uma $orma imosta =ao inv#s de uma mera erceção> isso ode aarecer como calnia e Fulgamento. 0 calnia # identi$icada como em certos tios de humor, que deendem do cont"nuo desre9o elos outros.
Negativa
' euQcr"tico, ao inv#s de a$ogarQse na autoQiedade e desaontamento, solta o que não # satis$at*rio ara a alma e assim chega ao eterno. Na vida comum isso signi$ica simlesmente arender a ser cr"tico em relação ao nosso aego e virar as costas ara o que não satis$a9 mais em um n"vel ro$undo.
Negativa
Na nossa necessidade odemos cegamente nos aegar a essoas que odem levar vantagem de nossa necessidade de ser deseFado. 6uando estamos vivendo atrav#s do segundo ?oro h1 um tio de esquecimento, mas instintivamente somos direcionados elo oder do su5consciente.
Negativa
0 Mente Negativa, com seu sentimento de va9io, tra9 um anseio in$initamente ro$undo, que ode arecer imoss"vel de ser reenchido. )sso ode levar a v"cios com comida, drogas, 5e5ida, e essoas, qualquer coisa ara reencher o desolamento do va9io. Nossa necessidade ela conexão, em5ora ossa ser inocente, ode nos atirar nos erigos desconhecidos da m1 comanhia e dos relacionamentos a5usivos.
Negativa
' segundo ?oro governa a maneira como vamos de encontro Ys nossas necessidades e a maneira como somos usados ara os outros encontrarem as suas. %le tam5#m direciona o modo como rocessamos nosso $luxo de energia conhecido como $orça vital, rana ou chi. Na sua exressão mais ura, o segundo coro reresenta a arte de n*s que 5usca or Deus
Corpo D =ente 9egativa
; o começo da diversidade da separação. odas as dualidades, diferenças, polaridades 8aci#ncia para o4edecer seu ser interior. Associado a água. entido 8alato. Besco4re quem %, pela revelação do que não %. =as se (ouver uma tend#ncia de impor uma terceira forma, então (á a escravidão do !ulgamento, nutrindo@se na compulsão de continuamente por outros pra 4ai/o, o que resulta em auto desapontamento e auto piedade, fazendo@ o Omisses t(e pointR, dificultando afastar@se de qualquer coisa que não satisfaça este OlongingR em um n"vel profundo. =antra: 2ng
Mente negativa
A e/peri#ncia da separação da nossa quietude do &, cria a tensão do vazio, anseio de pertencer e a 4usca dos relacionamentos, entramos nos !ogos e auto destruição. 9ão permanece contido no seu próprio centro. 9ecessita disciplina para desenvolver. 2 desafio % parar de reclamar, transformar o Omas...R em Omais comprometido...R. 1azer da constante vontade de ir em4ora, a paz de estar aqui e agora.
Condição
12-$: 8oder de prever e atuar so4 o que não vai 4em. 8aci#ncia, o4edi#ncia. 8oder de ouvir seu ser interior.?noc#ncia, lealdade. 24edece ao c(amado puro do longing que cria a cone/ão com o infinito.
Craco
9egativo,medo,re4eldia sem causa, !ulga negativamente,defensiva,impaci#ncia,negação, ingenu"dade, pensamento suicidas, ignor0ncia ou manipulação atrav%s do tato e c(arme com poder de persuasão e sedução, isso leva, claro a mal uso e a4uso, que o afasta da direção do puro longing, ou da e/peri#ncia da almaS Beus. 2 rio das nossas necessidades fluem atrav%s de nossas lágrimas, e sentimos dificuldade de viver. ua energia vital % perdida pelos ol(os, mãos e p%s. Atrav%s de pensamentos e padrões não saudáveis. 2 u4consciente !oga muitos pensamentos tó/icos, o que resulta em ações não muito saudáveis. "cios comida, drogas, pessoas e entretenimento, devido a desolação do vácuo e sensação de a4andono 2 u4consciente !oga muitos pensamentos tó/icos, o que resulta em ações não muito saudáveis. icios de relacionamentos etc.
Talento Q Dom
M%NT% N%E0T)&0: 0trav#s desta osição, a alma mani$esta a sua nature9a $eminina. a rimeira $erramenta de auto re$lexão e o meio ara oerar a sa5edoria discriminat*ria. %la surge da exeriência inicial de searação, que # o reço a se agar ela individualidade. %ntão, você sa5e o que você #, conhecendo o que você não #.
Dom
0qui h1 quest3es de entendimento de anseios, relacionamentos, cooeração, delicade9a, lealdade, necessidade de ser necess1rio, ingenuidade, escravi9ação, caacidade cr"tica, sa5edoria discriminat*ria, discrição. Todos estes asectos entram em cena atrav#s da mente negativa, o dom da inocência.
Dom
2.: 0trav#s desta osiça3 a alma mani$esta a sua nature9a $eminina. a rimeira $erramenta de auto re$lexão e o meio ara oerar a sa5edoria discriminat*ria. %la surge da exeriência inicial de searação, que # o reço a se agar ela individualidade. %ntão, você sa5e o que você # conhecendo o que você não #.
2 DiaQ osição alma
2. Hor esta osição h1 o erigo da ingenuidade e, ainda assim, seu oder vem de estar em contato com sua inocência. 0 necessidade de ser necess1rio # sentida mais $ortemente atrav#s desta osição e a energia triste que resulta deve ser ela5orada na meditação,em ve9 de rocurar rece5er. necess1rio ser $iel a algu#m ou a alguma coisa e isso ode ser exresso na $orma como você re$lete as emoç3es dos outros.
Hosição alma
Tem uma necessidade de energia vital, ainda que exista uma vitalidade oculta. Hode se sentir dividido. muito imortante que erce5a que o sentimento de searação # em si mesmo o relacionamento e arender a encontrar sua rique9a e não se deter no sentimento de $alta.
2 Mês L Hosição Aarma
?om o @arma do nmero 2, ode sentir não ter nenhuma noção de lugar ou ael em contextos sociais se não houver algu#m ara re$letir. &ocê re$lete outras essoas em ação e isso est1 relacionado Y ausência de estrutura. %xiste a necessidade de aFudar e ser aFudadoI uma necessidade de alegria e contentamento e essa alegria e contentamento recisam de algu#m ara erce5er o seu valor. Hrocura um esaço social onde se ache necess1rio, mas, ela ingenuidade, ode aca5ar sendo uma essoa que simlesmente entret#m outras que não te reseitam
Aarma
Aarmas assados: ecados da carne, deseFoV$ome, culado ela $raque9a de es"rito, ela sua carência, cula elo aego e aego Y cula. 'lhos tristes, mostra e esconde atrav#s de l1grimas, olhos inocentes. ?'J: escuraVreta ela erda e luto, amarelos escuros. !"m5olo: 1gua, r#teis, eixes, eselho, lantas, lua, yinVyang.
Aarma
'lhos tristes, mostra e esconde atrav#s de l1grimas, olhos inocentes. ?'J: escuraVreta ela erda e luto, amarelos escuros. !"m5olo: 1gua, r#teis, eixes, eselho, lantas, lua, yinVyang.
2 0no[ s#culo Q Destino
2. Hode haver algo interessante aqui, em que o indiv"duo ansiar ela li5erdade rumo ao desconhecido. ' destino seria exresso or uma negação ativa da mentira e qualquer um in$luenciado or este nmero nesta osição, seria s15io ara reFeitar as coisas ou essoas antes de ser reFeitado or elas.
Destino
' destino # cumrido atrav#s da criação de oortunidades a $im de encontrar a verdade e a Fustiça. +1 uma necessidade do maior milagre que # ser o de desco5rir a 5ele9a de di9er não a todas as suas dvidas. (eva tudo ara a li5erdade, de usar seu dom.
2 TotalQ Missão
%xiste um receio da ingenuidade ou ingenuidade atrav#s do medo de um deseFo elo $uturo, 5em como da erda do $uturo. &ocê tam5#m ode temer a erda do temo de vida, onde ode se trans$ormar @arma em Dharma,
missão
2. 0qui h1 inocência, deseFo, a necessidade de se relacionar com o que # duradouro, devoção, lealdade, e sendo um eselho ara seu arceiro. o modo de seguir a sua vo9 interior e arender a enxugar as suas l1grimas. Hode $alar dilomaticamente e ter a caacidade e a coragem ara di9er não ou ara ouvir não.
Hara $ortalecer !uco de eino = rins> 0cuuntura Ugua Je9a ;+a9aare; , nitnem
Ariya e meditaçao livro: 'ndas de ?ura. /.
Nmero -4
Cim da dualidade. ?omeço da $orma. !entimento de segurança ou tentativa de controle e armadilhas. '$erece suorte, mas t5m cria deendências. como um terceiro, testemunha.
-4
%strutura criativa que serve de lata$orma ara o -, que signi$ica li5erdade.
DeseFo de que5rar as $ronteiras, que são os estados hin*ticos da vida, que a torna chata,que imedem a li5erdade.
-4
' estado hin*tico, se não $orem que5rados, atrav#s de assumir riscos, d1 um asso atr1s, na mente negativa, na deressão.
maniulação e co5rança emocional elo desesero da deendência que mant#m a hinose, seu aradoxo, se su5mete or aceitação.
-4
%xressão 5aseada em cometição e controle, controle sendo ilusão, aca5a controlado.
Não h1 clare9a so5re a lei de causa e e$eito. +1 desilusão, ortanto,or não se acreditar em conseqXências.
-4
um veiculo que ama resolver ro5lemas, adora o imoss"vel.
!em desa$ios, erde r1ido o otimismo, e regressa no estado de deseserança, $a9endo o Fogo de vitima. 0ssume muitas resonsa5ilidades e tare$as, mas a $orça ode ser "lus*ria.
-4
Hreocuação com a imagem que mostra ao mundo. Muita imortância ao sucesso, ao mesmo temo $a9 coisas sem ro*sito.
Ousca ro5lemas onde não h1.
Hode achar que o valor est1 em conquistas materiais.
-4
0 $alta de auto valor, ode ser su5stitu"da elo sentimento ilus*rio da auto imortância. 0 tendência de Fulgar outros como certo ou errado, ela aarência. Jaiva dis$arçada, não reconhecida, ela ina5ilidade de usar a emoção, reso na critica ou negação da realidade.
-4 ' convite # ara achar o equil"5rio entre entender e ser entendido, ?uidar e ser cuidado. &alori9ar outros e se valori9ar, dar e rece5er aoio. 0render a ver todos como iguais. Hrocessar o ressentimento e a triste9a, o medo da mente negativa, trans$ormando em $orça, ode se achar a vida divertida.
-4
?om 5om humor, acha se soluç3es mais r1idas.
!eu ositivismo in$luência a aura, tra9endo um imacto ara os ensamentos. Hrecisa de rotina, ao mesmo temo que se entedia $a9endo semre a mesma coisa.
-4
0 5usca ela alma se d1 nas atividades, mas # na mente neutra que usamos as aç3es mais do que ara assar o temo.
0uto valor # acessado or comaraç3es, ganho ou erda.
-4
Não querer exlicar tudo, mas mergulhar na exeriência.
0 crença de criar a r*ria realidade como li5erdade, mant#m no estado limitado da ignorância, uma ve9 que a realidade não ode .ser criada
Corpo E =ente 8ositiva
Bá forma. Cria@se (á4itos, regras, posições. $strutura que dá segurança. 1orça de vontade, poder facilidade,(umildade,leveza, simpatia, otimismo, senso de (umor, doçura. Comunicação forte e direta.
eu elemento % o fogo que trás luz e dá visão ao mundo comum. $stá relacionando ao sistema muscular. entido isão.
Corpo E =ente 8ositiva
8odem criar um estado (ipnótico. A aprovação dos outros como um su4stituto para a consolidação interna do ser.
Corpo E =ente 8ositiva
12-$: $nergia maternal, acol(imento, positividade diante da vida, v# a ess#ncia das coisas, vontade forte, senso de (umor, alegre, espont0neo, comunicação franca. Auto respeito, !ustiça ,v# al%m das apar#ncias.
Craco
Bepressão, ?mo4ilidade, precisa de aprovação, medo da responsa4ilidade, indecisão, intransigente, irrita4ilidade. e esforça para cumprir as ordens negativas do D. Bominado e dominador, deprimente e paralisante, irritado, intolerante.
?'N%8' ?'M 0 0(M0=D)0>: ?'JH' 4
Q ' %lo $raco aqui se exressa como sentimentos de vergonha, autonegação e quest3es relacionadas ao valor r*rio.
Q 0 essoa deseFa ser vista e arovada, esecialmente ela $igura aterna ou masculina, sem o qual, revalece o sentimento de inFustiça.
Q Tendência a se ver de $orma dereciativa, or isso a necessidade de rovar que merece atenção e que # caa9 de reali9ar muitas tare$as.
Q Hode se 5ene$iciar com a risada, mas rimeiro # til entrar em contato com a raiva que se esconde atr1s da vergonha.
Q +1 grande necessidade de diversão e exressão atrav#s de atividades $"sicas mas # necess1rio que elas seFam direcionadas ara algo til e não aenas elo v"cio de estar ativo.
A0JM0 =M\!>: ?'JH' 4 L M%NT% H'!)T)&0
Q Ousca or um esaço em que ossa ser visto e no qual ossa ter seu valor reconhecido.
%m outros momentos tenta se esconder devido Y vergonha e ode rocurar a rerovação no olhar alheio como con$irmação desse sentimento.
Tentativa de comensar os sentimentos de imotência, desmerecimento se colocando como v"tima erante a vida e as relaç3es.
Jaiva contida, mas incaa9 de se vingar.
?omortamento reetitivo, tendência a desenvolver manias , reso Y $orma da ação ara evitar a insegurança.
Hessoas que 5uscam atenção e reconhecimento elo que $a9em. Tendem a ser extrovertidas e divertidas.
H'!)S8' D' T0(%NT' =0N'>: ?'JH' 4
Q ' coro 4 nessa osição $unciona como um @it de so5revivência de ositividade.
Q D1 a caacidade de rir, uma alegria involunt1ria e incondicionada, mesmo diante dos iores cen1rios.
Q 0lgumas das caracter"sticas relacionadas e que in$luenciam a mani$estação desse terceiro coro são: autoQvalor,auto reseito, eserança,Fustiça, qualidade, igualdade, entusiasmo, encoraFamento,desa$io, otimismo, exansão, exressividade, vaidade, Fulgamento acertivo e t#dio.
Q Mani$estam as qualidades da energia masculina da aceitação ositiva de sua existência como um ser searado dentro da mani$estação.
Q Necessidade de ser visto, rincialmente ela $igura materna que rovocou sua existência no mundo.
Q &ocê ode sentir que não # visto or sua mãe e que or isso $oi um erro ter nascido. &ergonha em relação a sua origem.
H'!)S8' D' D%!T)N' =!?7('>: ?'JH' 4
Q ' aradoxo da exressão desse coro nessa osição consiste tanto no medo do sucesso, quanto da $alha. %sse medo ode ser aralisante, levando o indiv"duo Y estagnação.
Q %scolhendo ver a verdade # oss"vel erce5er que mesmo or tr1s dos maiores $racassos, reousa o sucesso.
Q 0ceitando o seu ael como ator no alco do mundo a essoa # levada al#m da identi$icação com o sucesso ou $racasso, a5rindo as ortas ara a mente neutra.
Q Nessa osição ode existir medo relacionado Y cometição, a raiva, a inFustiça e a não ser aceito. Gulga or medo de ser Fulgado.
Q ' destino # aFudar outros encoraFando e insirando um senso de qualidade e igualdade.
H'!)S8' D' ?0M)N+' =!'M0 D% T'D'! '! NM%J'!>: ?'JH' 4
Q Nesse 1rea # onde encontramos exressão cororal ativa, eserança ou deseserança e sentimentos de vitimi9ação ou de rece5er o cuidado aroriado elo arceiro, assim como a necessidade de arender a dar cuidados.
Q +1 o deseFo de encontrar qualidade e igualdade no relacionamento e no lar.
Q Hode haver a necessidade de $alar ara ser visto ou resgatado e as alavras odem se tornar uma reetição est1tica ou serem usadas ara mudar os adr3es.
Q %xiste o imulso de mudar as coisas de lugar e a aarência de seu lar, na tentativa de que5rar o ha5itual e a rotina.
Q Hreocuaç3es relacionadas Y aarência do arceiro, ela reocuação em como as essoas a vêm.
-
!enso de totalidade /[2[4[]/Mais mo5ilidade do que algo $ixo. Tr1s a imlicação da escolha, uma ve9 que h1 uma ositiva ou negativa ossi5ilidade, o$erece algo di$erente ara uma tomada de decisão. Na insta5ilidade o - ode aresentar con$usão, duvidas, ra9ão x intuição.
-
Na ersectiva da mente neutra, não h1 a questão de certo ou errado, ação ou crença. Mas na tomada de resonsa5ilidade essoal so5re as escolhas, sem se aegar aos resultados.
%star totalmente resente em cada momento, com o oder de escolha resonder.
-
!e o -4 # a $orma, se aegar a $orma. 0 consciência vinda do - # ser indeendente da $orma. Na Fornada da alma: -/ # o imulso, -2 o rocesso da searação, -4 a tomada da $orma, - o momento do desertar e decidir.
-
o lano da existência humana ara a tomada da consciência, o coração esiritual no ser humano. 'uvir a intuição e con$iar na entrega e mist#rios da existência. ' desertar da gratidão no coração, que # um estado de resença e lem5rança da consciência.
-
0 lem5rança que sustenta a consciência, não # o es$orço, mas um não es$orço consciente, ara sustentar a continuidade do ser rumo a sua in$initude.
-
Dar e rece5er # uma decisão, que s* # real quando # consciente. Deende da resiração consciente, se não a temos, não sa5emos o que signi$ica a real intimidade com o mundo a nossa volta.
-
No centro do eito temos um senso de comunidade, o n*s em mim. Jesiração consciente # estarmos dison"veis ara o momento resente. &er o 7m em cada um. ?onscientes do es"rito que somos. %nquanto vivos arendermos a ir al#m. !enão a morte ser1 a mais di$"cil exeriência.
-
0 ausência de consciência, # o estado aralisado do coração, sem sentimentos. ' $also tio de neutralidade, que rodu9 uma tensão $acial
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' estado incondicional de sentimentos # trans$ormar tudo de 5om ou mal que a vida nos reserva, transmuta los, e retornar ao mundo em $orma de amor.
-
0 mente neutra real não se aega, não nega ou reage a vida. Não h1 o medo que racionali9a. Mente neutra signi$ica a direta intimidade com a unidade que est1 al#m dos limites usuais da nossa erceção.
-
0 mente neutra ermite a alma exeriênciar totalmente a comoção que leva a devoção, saindo da armadilha da o5Fetividade irreal.que d1 um ar de $rie9a desaegada, enquanto secretamente segura a emoção ara não encara la.
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0 lição mais dura a ser arendida # a de que s* $icamos livres das emoç3es e sentimentos, exeriênciando os comletamente. 6ue não # oss"vel $icar livre delas surimindo os atrav#s de esta5elecer discilinas em rotinas.&er al#m da su5Fetividade das olaridades e valores.
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0 ha5ilidade de tomar decis3es da esontaneidade e clare9a do nosso ser, e esontaneamente sa5er o que $a9er. Harte da $rustração, dor e tensão emocional resulta da reserva $ria.
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' arendi9ado # exressar os sentimentos livremente, com comromisso, sem aego aos resultados, acontecimentos ou consequências.
-
Desenvolvemos equil"5rio indo ara o P, no $luxo da vida. ' P nos $a9 ir al#m do medo do social ou do que os outros ensam so5re nossa exressão de sentimentos,nos $a9endo comunicar de uma maneira 5onita e graciosa.
(ivre dos Fogos de unição e recomensa, elogio ou cula.
-
Manter a lei do sagrado maior que qualquer identidade social ou cultural 5aseada na auto imagem.
0render que a verdade não ertence a você ou a mim. 0o inv#s que ela ertence a s" mesma e assim aceitar a imensa dor de render nossas crenças e viver o que #. =elo amor ou ela dor>
-
Não deixar o mundo tomar as decis3es or n*s ara $icarmos livres da resonsa5ilidade. !air do estado de rocrastinação e indecisão. )sso inclui intuição e sensi5ilidade 5em como recetividade. ' desequil"5rio mostra $alta de generosidade e gratidão em direção a outros.
-
)sso leva de volta a raiva e ressentimento do 4 e B. ' sentimento de nada # o 5astante. (evando a escolhas 5aseadas em medo e aegos irreais. &iver o momento onde tocamos o mundo e deixamos o mundo nos tocar. Euru Jam Das. !at Nam, a nature9a Divina.
Corpo F =ente 9eutra
=antra A. 2 tato real vem do coração, não da educação. ; a mente meditativa que avalia os dados das outras duas, % um ponto intuitivo que permite que voc# acesse sua alma. A partir dela voc# assiste o !ogo todo da vida com compai/ão. omada de decisões, confiança. $stado de gratidão. a4er dar e rece4er.
12-$: Amplo campo de visão, não reação, poder de escol(a, aumenta escuta interna, poder de meditação, de sil#ncio. Besid#ntificação. &@ impulso inicial da alma D@ processo de separação E@ dar forma F@ ir profundo no longing, servir a alma.
- 1-AC2: Bo contra, r"gido, !ulga de forma parcial, sempre em uma polaridade, dificuldade de ver o todo, dificuldade de entregar, de rela/ar, sempre na defensiva. 9ão % em um esta4elecimento de disciplina que nos desenvolvemos, mas num continuo processo de o4servar e soltar. 8ercepção, não conceitualização.
H'!)S8' D0 0(M0 =D)0>: ?'JH' L M%NT% N%7TJ0
Q Nessa etaa do amadurecimento do !er # ressaltada a necessidade de tomar decis3es, or#m ao mesmo temo existe grande di$iculdade em decidir.
Q ' aego Y an1lise e ao Fulgamento racional e o a$astamento das emoç3es em nome de uma aarente o5Fetividade 5loqueia o $luxo intuitivo do !er, o qual s* # oss"vel ela vivência lena das emoç3es.
Q %sse adrão, de $alsa neutralidade, deixa o indiv"duo sem uma oinião r*ria e com di$iculdade em escolher quando os dois lados são esados.
Q +1 uma tendência de $icar ;em cima do muro< devido ao medo de se comrometer com uma escolha e assumir a resonsa5ilidade or ela.
Q Dvidas quanto Ys suas necessidades, mas tam5#m uma necessidade de duvidar.
Q Necessidade de rece5er, aesar de você oder $requentemente negar o que # o$erecido. Necessidade de rece5er agradecimentos, aesar de você oder $requentemente disens1Qlos.
Q ?on$litos relacionados Y necessidade de se a5rir e a necessidade de se roteger.
Q %xiste a necessidade do amor e de ser tocado Funto com a necessidade de sentir a dor e suas necessidades odem ser muito dolorosas ara se estar em contato. )sso ode resultar na ausência de certos sentimentos, o que $a9 com que re$lita o sentimento dos outros como $orma de não sentir.
Q &ocê ode se sentir tra"do ou $erido ela exeriência de con$iar, esecialmente ela $igura aterna, então você não con$ia na ossi5ilidade de que o r*ximo contato humano seFa sens"vel o 5astante.
Q &ocê ode sentir $ortemente a ausência do amor no mundo, o que deve usar como motivação ara que doe esse amor.
A0JM0 =M\!>: ?'JH' L M%NT% N%7TJ0.
Q Je$lete a existência de um esaço interno muito sens"vel com o qual a essoa ode ser muito rotetiva.
Q %xiste a cula em tomar demais, or isso a necessidade em dar demais ara comensar a cula de rece5er.
Q !entimentos de cula elo ceticismo e ceticismo ara enco5rir a cula. Dvidas quanto Y sua autoimagem e quanto Ys estruturas, mas de uma $orma 5em estruturada.
Q Ousca or um esaço onde sua delicade9a e sensi5ilidade ossam ser vistas. 'lhos de dvida que rocuram rovar que não sa5em.
T0(%NT' =0N'>: ?'JH' L M%NT% N%7TJ0
Q ' coro nessa osição d1 a qualidade da caacidade de ser decisivo, de ir al#m do aego.
Q )ntuição recisa, senso de coletividade, de 5em comum e do sentido de ertencer. ?aacidade de servir atrav#s do coração.
Q Hessoas com esse nmero nessa osição tendem a ser 5ons con$identes e conselheiros, indo al#m do Fulgamento e erce5endo as situaç3es com clare9a e neutralidade. Q 0tri5utos relacionado: &erdade, desaego, serviço, discilina, a5negação, con$iar, duvida, neutralidade, comromisso, escolha, excesso de tra5alho.
Q 0tri5utos relacionado: &erdade, desaego, serviço, discilina, a5negação, con$iar, duvida, neutralidade, comromisso, escolha, excesso de tra5alho.
Q Hode haver dvidas quanto Y sua origem e existência, o que ode gerar dvidas quanto Y direção que condu9 sua vida.
Q %xiste o deseFo de con$iar na $igura materna mas odem haver sentimentos de con$iança artida como $orma de arender a con$iar em si mesmo.
D%!T)N' =!?7('>: ?'JH' L M%NT% N%7TJ0
Q Nessa 1rea da consciência existe o medo de dar e rece5er assim como um medo da sensi5ilidade do amor e da indi$erença $ria, que se tradu9 no aradoxo desse estado.
Q !e você # caa9 de inverter a descon$iança no que se conhece ara a con$iança no desconhecimento, ser1 caa9 de esta5elecer uma conexão consciente e com o seu destino.
Q %xiste o medo de escolher, em con$iar e de se comrometer assim como dvidas em relação ao seu $uturo e r*rio desertar, mas o seu destino # servir a &erdade e exressar a 5ele9a da 0lma.
?0M)N+' =!'M0 D'! NM%J'!>: ?'JH' L M%NT% N%7TJ0
Q ' arendi9ado do nmero nessa osição # ser caa9 de exressar o amor, de se a5rir e de desco5rir velhas $eridas ara que elas sarem.
Q o esaço onde as alavras te tocam e você toca as essoas com suas alavras.
Q %xiste a caacidade de tomar decis3es e de $alar e ouvir a verdade.
Q %st1 relacionada Y exressão da con$iança, da dvida, da indi$erença, da indecisão da sensi5ilidade ou da $alta dela.
?oro -
um nmero de integração. 7ma onte de comunicação. Hor estar no centro da garganta, # o equil"5rio entre mente e coro. Tam5#m a relação dos cinco dedos, - sentidos e os cinco elementos. 0s cinco aix3es que nos cegam, e que recisam ser transmutadas com r1ticas de yoga, reçe, meditação e arte.
-
' cinco # a assagem da nature9a humana ara a o quinto terreno que # o angelical. ?omo $ruto que se torna semente de novo. %ste aradoxo sugere um n* onde a mesma coisa torna se seu oosto. Hor ser essa sua nature9a, s* odemos $icar no coração dos aradoxos, ao inv#s de $icar tentando resolver todas as coisas.
-
%le lem5ra que temos - vo9es interiormente, e que a alavra simlesmente $alada # $eita dos - elementos. N*s todos nascemos da $requência de um som, e este coro ser1 entregue de ao som que criou. 0 maravilha deste coro # que em5ora seFa $eito mat#ria, nele est1 contido o caminho ara o es"rito. 0 onte entre todos os mundos.
-
!eu rincial mediador # o sistema Nervoso. !uas interaç3es qu"micas são a mente do coro e o coro da mente. !o$remos in$luencia quando erdemos o equili5rio em equenas mudanças na $orma que comemos ou dormimos. )sso nos leva de um extremo ao outro.
-
Todo seu ser # como um ecossistema que continuamente tra5alha ara manter se er$eito equil"5rio e não ara reciclar os adr3es. Holari9a $orças, 5ranco e reto, 5om e mal, mat#ria e es"rito, atenção e tensão. o centro da exeriência, o contato com as olaridades, onde se arende.
-
' onto de equili5rio entre tra5alho e descanso, dieta e exerc"cio, la9er e criação. 0ção social # muito imortante ara desenvolver de ser humana ara a quinta dimensão . %le tam5#m nos leva ao nosso limite $"sico extremo, como ermanecer im*vel como uma edra or um longo er"odo, ou ser suer soci1vel ou muito anti social.
-
0 maestria do cinco # viver momento a momento. !igni$ica tam5#m ser um ro$essor e em seguida um aluno. semre um exemlo ara os outros. 0 comunicação ode ser direta ou inexistente. ' equil"5rio entre o entendimento da comunicação intuitiva e a ha5ilidade de $alar no n"vel de cada um
-
' coro cinco com seus cinco elementos e sentidos nos $a9 sentir que realmente estamos no centro das coisas. 6uando o coro radiante est1 $orte aarecer1 um carisma. Mas se $or demais ela ser1 ignorada ou exclu"da. %le requer que ercamos nossa ersonalidade quando entramos em relacionamento. Hois ele nos coloca no centro, quer n*s gostemos disso ou não.
-
Nos ensina e comunicar comunicando. 0enas arendemos ensinando. )sso requer que mergulhemos dentro do temo e esaço e exeriênciemos nossa conexão com tudo e todos.
Euru 0rFun Aarta Hura@h 0tivo e Hassivo L EuruEranth !ahi5 e o !er.
Corpo + Corpo 1"sico ; a metade de dez, % considerado a ponte, o equil"4rio. $stá no centro do c"rculo, torna@se um nmero de integração. 9a garganta o centro de equil"4rio entre a mente e o corpo. ?ndica todos os pares +S&*@ &SI DSH ES'@ FSG 8or isso, sente que está, realmente no centro de todas as coisas, goste disso ou não. $lemento ;ter, entido Audição@ istema nervoso =antra: 9A=
?omunicação: ha5ilidade de tra9er a in$ormação ara uma $orma concreta e realista. )nteligência ara alicar o a5strato.Tem raide9 ara escolher o dharma so5re o @arma. )ntegridade. !ugere a sueração do humano ara outro terreno al#m. !ueração com oder de sacri$icarQse. )r al#m dos elementos, sentidos, aix3es e entrar sunya. Tem o oder de ir aos extremos da exeriência ara arender: limite do $"sico, suer social ou totalmente anti social, tra5alhar duro assando a noite ou $icar o dia todo sem $a9er nada. 0ca5a como um exemlo ara outros.
Condição 12-$: 8oder de sacrif"cio,(a4ilidade de equili4rar todas as partes da vida, fle/"vel, comunicativo, eloquente,vive e dei/a viver, compartil(a sua vida sem dificuldade. em (a4ilidade de falar com o outro no seu próprio n"vel. 1-AC2: 1alta equil"4rio na realidade interior e e/terior, sente@se no centro do 7niverso, ciumento, competitivo, ingrato, irritado dificuldade de e/pressar@se ver4almente, medo de ensinar. 8recisa muito e/erc"cio f"sico e ensinar.
0(M0 =D)0>: L ?'JH' CÍ!)?'
%xiste a necessidade de exerienciar os aradoxos da vida enquanto se relaciona com os asectos ativos e assivos de si mesmo e de rocessar a con$usão de ser ativo enquanto ermanece $ixo.
Necessidade de encontrar um onto de equil"5rio em meio Ys mudanças constantes de estado do coro $"sico: sonoVdesertoI $omeVsaciedadeI açãoVinaçãoI $rioVcalorI saud1velVdoente dorVra9er e de ser caa9 de tradu9ir as exeriências advindas desses estados em arendi9ado.
0qui # onde você sente que o mundo recisa de você e você recisa do mundo.
+1 uma $orte necessidade de ser ouvido como um meio de encontrar o seu centro.
0trav#s da comunicação # esta5elecida a ligação com a 0lma e o oder do in$inito ode $luir.
Hode tanto se recarregar quanto se exaurir atrav#s do uso da vo9, mas rimeiro # reciso arender a se ouvir.
0esar da necessidade de $alar ode aca5ar $icando sem alavras ou sem vo9.
Necessidade de comunicar o seu anseio mais ro$undo or#m uma tendência a neg1Qlo.
A0JM0 =M\!>: L ?'JH' CÍ!)?'
' nmero nessa osição indica que existe um con$lito com a comunicação e a 5ase desse con$lito # o deseFo de ser notado versus o medo de estar em osição de visi5ilidade.
atrav#s da comunicação que existe a ossi5ilidade de comreender o mundo ao redor e de se comreender.
Calando você # caa9 de trans$ormar crenças em aç3es e de interretar as aç3es como exress3es de crenças.
?ulado or $alar, e $alando em cula e erdão.
Ousca or um lugar onde ossa ser ouvido.
'lhos que $alam. &ê atrav#s de suas alavras, mas tam5#m se mostra e se esconde atrav#s delas.
Hode usar sua vo9 como um esaço de arendi9ado, mas se não $i9er as erguntas, ode sentir que não ossui esaço.
T0(%NT' =0N'>: L ?'JH' CÍ!)?'
!eu maior dom # o equil"5rio e a comunicação e # atrav#s dela que você # caa9 de arender e ensinar.
Cacilidade de utili9ar o coro como uma antena que cata atrav#s dos sentidos, transmite atrav#s do sistema nervoso e tradu9 em in$ormação comreens"vel os est"mulos na $orma de conhecimento.
%xiste uma necessidade de ser ouvido, rincialmente ela mãe ou $igura materna.!ua comunicação # uma questão de so5revivência e essa reocuação # exressa ver5almente.
!ua r*ria vo9 # um imortante onto de re$erência or ter a caacidade de estar consistentemente resente e ainda sim semre mudando em $orma e contedo.
+aver1 um tio de ersistência em sua vo9, que oder1 irritar outros at# que arenda a re$in1Qla.
0reas de relevância nessa osição são:comunicação, s"ntese, conhecimento, ensinar, arender, exeriência, exerimentação, equil"5rio,sade, inteire9a, ha5ilidades sociais, sacri$"cio, troca.
?aacidade de arender atrav#s de suas $rustraç3es e a caacidade de educar sua $rustração.
D%!T)N' =!?7('>: L ?'JH' CÍ!)?'
Nessa osição existe o medo de existir e ainda assim o medo de sacri$icar essa existência assim como o medo de comunicar e relacionar e da ausência desse contato.
0ceitar o aradoxo desse asecto da consciência ao inv#s de tentar resolvêQlo # o caminho ara o seu destino.
%xiste o medo do equil"5rio e do desequil"5rio mas o seu destino # ser o equil"5rio do desequil"5rio e a insta5ilidade no est1vel.
?aminho =soma dos outros nmeros >: Lcoro $"sico
Nessa osição o nmero cinco indica uma reocuação acentuada com a sade do coro $"sico e uma grande quantidade de energia nervosa.
Na relação com o arceiro=a> ode haver uma indisosição em sacri$icar qualquer coisa, como se a r*ria relação ou casamento $osse consigo mesmo. 0o mesmo temo uma tendência a se colocar como um m1rtir ara o seu arceiro.
%xiste a coragem ara mudar e ara $alar e suas alavras odem ser trans$ormadoras.
' centro de sua esta5ilidade ode ser encontrado na mudança cont"nua.
-P linha do arco
?orresonde com o equil"5rio dos hemis$#rios cere5rais direito e esquerdo. Hituit1ria, terceiro olho. )ntuição e clarividência. 0 mem*ria do -B torna se visão. ' sexto sentido. 0arelho neurol*gico no $"sico e conexão direta com o astral. Mediunidade, sicogra$ia, telea tia.
?oro -P
-P # o nmero que nos coloca em relacionamento com o desconhecido. Não seriamos caa9es de exeriênciar o -P, sem tra5alhar e rearar a mente neutra, -. Nem sem assar elo cinco, comunicando nosso ser genuinamente.
-P (inha do arco
um instrumento de sensi5ili9ação ara as sutile9as do mundo $ora de n*s. +1 semre um rio de vi5raç3es sutis $luindo ao nosso redor. 0lgo não racional e al#m de classi$icaç3es ordin1rias, que coloca nossas mentes nas quest3es de con$ronto do medo e $#. 0 tendência # escolher o medo e então o silêncio. %serando que não $alar destas sutile9as as $açam desaarecer. Hreocuaç3es, medos e erigos imagin1rios. Haran*ia, ensamento o5sessivo. !entimentos de cansaço e solidão.
-P
Calasse elo medo e silencia or ele tam5#m. Desenvolver a linha do arco imlica $alar ;ara< e ;do< silêncio, não imorta quão alta seFa a vo9, não que5ramos o silêncio. 7ma intuição Maior, que me d1 entendimento e mant#m queimando a chama ela resença graciosa e certeira.
-P Nos $1s rever o r*ximo momento e sa5er do $uturo imediato. '$erece a $orça que não se choca com a realidade, e exressa a consciência deserta que choca outros. ' medo $a9 $echar e no entanto o medo # uma intuição honesta do $uturo.
-P 0 linha do arco nos convida a acordar, acordar nossa graça e arriscar ter $#. Gogar o dado e ter $# nas conseqXências, s* orque você existe. consciência art"stica sutil, a caacidade de senti la, e dar a ela vo9 no mundo ordin1rio.
-P
6uando a linha do arco est1 $raca, a essoa ode ter atitudes irresons1veis, negligentes, descuidadas e aralisadas elo medo. Hode $alar de $orma con$usa ara evitar o silêncio. Hode ter medo de con$ronto ou con$lito. Ousca soluç3es,mas não luta or Fustiça.
-P
Teme a resonsa5ilidade da verdade. Desagradando a si mesmo, mas não tirando a ilusão do outro. (utar contra a r*ria consciência, ode ser uma maldição. 6uando e P estão em comunicação, temos um intimo contato com o di1logo que ha5itualmente ocorre em nossa mente.
-P
Dvida e $#, são exress3es da mente neutra, re$letindo medo e $# na (inha do 0rco. Hor medo, concordamos suer$icialmente com as essoas, sendo $alsamente agrad1veis. 6uando o medo aumenta, nos tornamos desagrad1veis, muitas ve9es ao extremo.
-P
%m harmonia, a 5atalha da vida se torna uma linda dança. Toca e sente o desconhecido. C# verdadeira, di$erente crençaQ-4 %scolhendo o care$ree, saindo do careless. ' esta5elecimento da relação essoal da intuição do - e a dimensão imessoal do -P.
-P
Calar trav#s da (inha do 0rco, $1s das nossas alavras um oema, uma linda melodia, uma arte re$inada, uma dança livre, ele o halo humano. Di$erente de ser aenas $ocado e racional, # a exressão do amor irracional no mundo, ois o medo se $oi.
-P
6uando se di9I lutar com unhas e dentes, # o -P. ' arqu#tio do guerreiro gracioso que a5ençoa com seu toque e odemos ver 5ele9a em tudo. Normalmente assumimos -^ da resonsa5ilidade e culamos outros P-^. Na linha do 0rco assumimos /--^.
-P
+onestamente reconhecemos que h1 coisas que nunca sa5eremos. ?oisas comoI destino, es"rito, Deus,morte, $atalidade, sorte, chance, nothingness. +umores e sentimentos. 0mor # sentimento al#m da olaridade.
-P
&ulnera5ilidade est1 associada com este coro. !eu oder de... %star a5erto ara sentir # estar a5erto ara machucar se. &ulnera5ilidade d1 inocência, humildade. !entimento não # 5om nem mal, aenas # essencial ara n*s, seres humanos sentir. 0egados a auto imagem, erdemos este oder.
-P
D1 a $orça ara a5rir se e ser recetivo a todas as sensi5ilidades, atrav#s do destemor. Nir5hau. Euru +ar Eo5ind !ingh %le não temeu ningu#m e nunca deixou algu#m teme lo. ?oncluindo 0@aal Ta@ht, trono do Euru. Discutindo com ol"ticos e com a comunidade.
Corpo G Tin(a do Arco
; um corpo que está al%m dos sentidos,está conectado com o se/to sentido. 6l0ndulas pineal e pituitária, (emisf%rios direito e esquerdo 9ão podemos viver a e/peri#ncia do G sem estar ancorado no F e sua neutralidade. 8ossi4ilita a relação com o descon(ecido. $star a4erto para sentir, o que envolve conforto na vulnera4ilidade. Bor sem sofrimento. entir % essencial para a e/peri#ncia (umana. =antra: 9ir4(au
A lin(a do arco % um instrumento de sensi4ilidade, de vi4rações sutis. Compreendendo que o sutil não % racional e não pode ser medido pela mente nos confrontamos com as questões de medo ou f%. Biferença entre inoc#ncia e ingenuidade.
Condição 12-$: $quil"4rio entre f"sico e o material, intuição, concentração, pro!eção e força mental, psicografia, premunição. A fala a partir do sil#ncio, não importa quão se fale nuca que4ra o sil#ncio. 1-AC2: Besequil"4rio glandular, confusão mental, alterações de 0nimo,influ#ncia ps"quica. $/peri#ncia as dificuldades com crises ao inv%s de encarar como uma 4enção. ?rresponsa4ilidade, descuidado, paralisa pelo medo. 1% cega, falta de interesse.
0(M0 =D)0>: P L ()N+0 D' 0J?'
Nessa osição # sentida a necessidade de assumir a resonsa5ilidade or outros mas ao mesmo temo um anseio ela li5erdade assim como ela 5ele9a e romance.
Hode haver uma recusa em ter essas qualidades em sua vida, or isso o sentimento de ausência deles.
' seu oder ode ser reali9ado ao assumir a resonsa5ilidade or si mesmo diante do desconhecido. )sso ode ser $eito ela C# que reresenta a mani$estação do oder da 0lma. %xiste o medo da necessidade e a necessidade de sentir medo, assim como o medo da erda e da searação, mas com a ossi5ilidade de erder e de se searar dos seus r*rios medos.
%xiste uma conecção do nmero P com as mãos no sentido esiritual, como na imagem de uma arteira esiritual.
0 ideia de uma arteira esiritual, reresenta aquela não com a $unção de tra9er as essoas ao mundo, mas de lev1Qlas al#m, atrav#s dos ortais da morte.
A0JM0 =M\!>: P L ()N+0 D' 0J?'
!entimentos de cula quanto a r*ria 5ele9a, em5arasso.
?ula de sentir medo e medo de sentir cula.Tendência a assumir resonsa5ilidades devido Y cula.
Medo do assado se reetir e medo de Fulgamentos, o que ode $a9er com que evite o con$lito e não lute ela Fustiça. ' grande desa$io # ser caa9 de agir a artir do silêncio ao inv#s de se calar e não agir quando # necess1rio.
Hode haver medo da alegria, mas rir ode ser muito li5erador.
+1 um con$lito interno entre rocurar um lugar onde ossa lutar ou rocurar evitar qualquer tio de con$lito.
Oele9a nos olhos, olhos cheios de medo, mostrando e escondendo seus medos e sua 5ele9a.
T0(%NT' =0N'>: P L ()N+0 D' 0J?'
!eu talento # estimulado semre que o mundo exige que assuma uma resonsa5ilidade e ara você isso ode começar com o senso de resonsa5ilidade ara com sua mãe.
' melhor a $a9er # assumir a resonsa5ilidade elo seu r*rio estado de a9 e descanso.
' P tem relação com choque e nessa osição o r*rio nascimento ode ter sido um grande choque ara você. &ocê ode ter sentido medo de nascer, mas ao mesmo temo uma urgência.
!er caa9 de ir al#m dessa surresa # erce5er que o seu talento # ser uma surresa ara o mundo.
!eu lar ode ser um lugar ara acolher a msica e a arte e a exressão dela, assim como a 5ele9a.
?antando em sua casa você se sente em casa e o seu lar ode ser um lugar secreto ou um lugar de segredos, onde a a9 # a Fustiça e a Fustiça # a a9.
Hode haver um medo do lar e em se acomodar e você ode aca5ar se acomodando no medo. 0s caracter"sticas exressas ela linha do arco nessa osição são: harmonia, 5ele9a, graça, introsecção, Fustiça, consciência de gruo, medo e a ausência dele, cuidado e negligência e a caacidade de manter segredos.
D%!T)N' =!?7('>: P ()N+0 D' 0J?'
' medo de não ter uma oinião ode levar Y um di1logo interno sem $im, a rocura da melhor oinião ainda que se tenha medo de ter uma.
!eu destino # se colocar na vida escolhendo uma osição e vivendo or ela.
!eu destino # ser caa9 de trans$ormar os ventos do medo que o detêm em um que o roulsione e o emodere ara viver.
Nessa osição o medo da li5erdade ode se tornar a li5erdade do medo.
%xiste o medo da resonsa5ilidade ela inFustiça e de $alar dela mas ao mesmo temo um medo da con$ormidade.
%xiste o medo do silêncio, da 5ele9a, do medo e do $uturo, do desconhecido e do r*rio destino. Mas você tam5#m # caa9 de erce5er a 5ele9a do medo, o silêncio que vem do medo e o verdadeiro silenciar do medo, então existe a ossi5ilidade de se tornar destemido.
0 maior canção # a canção da li5erdade e # a canção do guerreiro. 0 li5erdade vem do tra5alho aroriado e esse tra5alho # ela li5erdade coletiva.
%ssa li5erdade não di9 reseito a assumir a resonsa5ilidade ela li5erdade de outros, mas de reali9ar a consciência de comunidade.
?0M)N+' = !'M0 T'T0(>: P ()N+0 D' 0J?'
Jomântico e exressivo mas tende a $alar ara ouvir a si mesmo. onde você exressa seu amor ela msica, ela arte e ela 5ele9a, mas or medo evita con$litos ainda que se reocue com a Fustiça.
Hode ser que você tente muito muit o agradar os outros e mantenha sua dor interior em segredo, com medo de $alar mas seus medos recisam ser $alados.
&ocê ode aca5ar revelando involuntariamente segredos con$idenciados mesmo que tente evitar. evitar.
a 1rea onde se arende a $alar ela verdade e você ossui a ha5ilidade e a coragem ara $alar a artir do silêncio e de ouviQlo.
?oro -B aura
%xistem muitos sistemas de vida e $iloso$ia,5aseados na lei do -B. !ete cha@ras, sete centros de energia. !ete degraus deg raus ara o c#u, ou sete degraus ara o in$erno. ' d#cimo ortão da alma. !ete notas musicais, sete dias da semana, sete cores do arco iris.
sete
!ete # o encerramento de um ciclo de desenvolvimento. -4 # o nmero dos lanos atrais in$eriores, -B dos sueriores, onde h1 muitos coros atrais, resos, eserando a oortunidade de rocessarem seus @armas. Cala se das sete geraç3es que serão in$luenciadas or nossos @armas atuais, haver com o @arma coletivo.
-B 0ura
?amo eletromagn#tico que circunda nosso coro. Hrana # a energia que ode rover a corrente el#trica que ode mudar a qualidade e o oder da nossa aura. 0 0ura, estoque in$ormaç3es que ode atrair ou reelir outros. 'nde temos as gravaç3es $amiliares. 6uando encontramos algu#m que não identi$icamos de onde conhecemos.
-B 6uando envelhecemos, nosso camo eletro en$raquece, que5ra a aura e erdemos a caacidade de reconhecimento. 'rgulho e $ama, 5em como, cula e vergonha, são Fogos mentais comuns que tem $orma neste esaço s"quico.
%xiste uma relação entre a aura e o senso de con$iança ou a $alta dela.
6uando a aura est1 em desequil"5rio, a mente cria hist*rias comensat*rias, e a essoas começa a acreditar em suerioridade ou in$erioridade, esquecendo totalmente da igualdade.
-B
0m5os, suerioridade ou in$erioridade, vem do sentimento de auto imortância. ' egoQmente Fulga, e muitas ve9es $a9 Fulgamentos de$initivos. 0 aura em equil"5rio não tem tanto haver com roFeção, mas com transarência.
-B
sem esta lu9 que toca e ilumina nossa 5reve assagem elo laneta, tornamos nos c"nicos e escaistas, o que # um estado de auto derrota que arisiona o es"rito.
%la ode rover tanto roteção quanto arisionamento. um camo magn#tico que te veste com a honra de um adre ou santo
-B
uma questão de graça que ermite nosso @arma ser trans$ormado em dharma, durante nossa Fornada.
!e a linha do arco te d1 uma resença direta em relação ao $uturo, a aura # a Fanela ela qual você olha o assado.
-B
Hadr3es de ensamentos e aç3es.
' rocessar de tudo testemunhou. ' aego que # semre @armico. ?arrega sentimentos de cula, remorso, arreendimento,revanche e ressentimento.
0 li5eração destas som5ras, são ela ratica do dharma, que envolve entendimento correto, erdão, comaixão, que tra9em a aura de qualidade de um 5rilho claro.
-B
0 triste9a # interretada como indeseF1vel, o que ode se trans$ormar num com5ust"vel ara a deressão e instinto suicida.
0uto cula torna se humilhação e volta se ara $ora ara cular outros. Trans$ormando em construção de dramas dis$arçados nas situaç3es e circunstancias, criando muletas.
-B
Huri$icando a cula, mudamos radicalmente nossa visão do livre ar5"trio, e regula o rocesso onde temos a aarente livre escolha.
0linhar a mente ositiva ode ser or simlesmente raticar o erdão. %xerimentar m#todos onde a id#ia do erdão torna se uma exeriência na realidade.
-B Harando com aç3es $"sicas e mentais que criam h15itos, que servem ara manter os adr3es que mant#m adr3es de cula e vergonha.
Harar com o Fulgamento inicial que estruturou a cula e o ressentimento. )sso acontece quando tocamos a quarta dimensão da mente neutra.
-B
!e não aramos, nosso Fulgamentos nos arisionar1 num caixão de vidro, que # nosso camo magn#tico aertado elo nosso orgulho de ter orgulho, reclamando dele ao mesmo temo, querendo e não querendo sair.
0 aura # um sistema de de$esa onde somos caa9es de $a9er a distinção entre amigos e inimigos.
-B
quando a aura est1 clara, não entramos em 5atalhas com eles. !imlesmente deixamos ir ou tomamos uma atitude, que muitas ve9es ode arecer duro, mas sa5emos que # o certo $a9er. Corças oositoras, que criam con$litos, são ara serem mantidas em equil"5rio, ao inv#s de entrar em 5atalhas com elas.
-B
0 raiva surge quando nos imortamos com algo. !e não odemos mudar algo o melhor a $a9er # ter uma atitude ositiva so5re o indeseF1vel, tendo uma ação de aceitação do sentimento gerado ela realidade. =ame a realidade> 0 energia ;negativa< ode ser um 5om com5ust"vel ara in$luenciar mudanças.
-B
Hara a não sentir solit1rio, mas curtir $icar so9inho e não se imortar com a cia de outros. Herdão # a escada de saida. Euru +ar Jai L $l_r que mesmo arrancada er$uma a mão de quem d1 e de quem rece5e. Nirvair L Destemido] coragem mudar. AiranQ lutar or, nunca contra. Não so$ra, mas nunca esqueça a dor, senão...
Corpo ' Corpo Aura
2 campo eletromagn%tico que envolve o corpo % c(amado Aura. Aumenta a força vital e a pessoa se sente segura e protegida, se e/pande e sua presença eleva outros.$la é a proteção que atrai positividade e repele negatividade.
Atrav%s da aura voc# pode atrair ou repelir algu%m. udo está contido na aura, seu orgul(o e fama, culpa e vergon(a. ; como uma miragem, um pro!eção sem su4stancia. ; o sinal de algo, mas não % a coisa em si. =antra: 9irvair P sem inimigos
Condição 12-$: $nvolve e eleva, coragem, comprometimento, inspira os demais, força vital. 8ratica de d(arma atrav%s da li4eração da som4ra, perdão,misericórdia, compai/ão. ensi4ilidade com o outro. eu com4ust"vel % prana, en!oU sua própia cia, fonte de auto confiança, coragem para ir de encontro aos outros. 9ão % conduzido pelo orgul(o do ego, mas pela dignidade da alma. 1-ACA: ?nfluencia e/terna, defensiva, reações e/ageradas, paranoia, preso nos pensamentos. Conectado com os planos astrais onde (á muitas almas esperando para processar seus )armas. Cinismo, ceticismo. Auto import0ncia que aprisiona o esp"rito.Culpa,remorso,arrependimentos, ressentimentos.
0(M0 =D)0>: B Q 07J0
0 rincial exressão do B nessa osição # a necessidade de sa5er e entender. Tam5#m h1 a necessidade de enxergar or#m a ausência do enxergar.
0 $alta de controle determina uma necessidade de controlar, at# mesmo o que não ode ser controlado.
%xiste a tentativa de controlar suas necessidades or se sentir controlado or elas, e a necessidade de $a9er lanos, indeendente deles serem necess1rios.
0 necessidade # algo di$"cil de se equili5rar or isso você ode tentar enco5rir suas necessidades.
&ocê rovavelmente usa a cula que # a roFeção de uma imagem so5re algu#m e esconde a verdade que # a sua necessidade de realmente enxergar. necess1rio arender a erdoar e o erdão recisa que você o reconheça.
0qui existe o erigo de muitos ;deve< e ;não deve< e uma 5usca intermin1vel elo orquê das coisas.&ocê ode encontrar oder ao $a9er essa ergunta sem quali$ic1Qla de qualquer maneira.
!endo caa9 de des$rutar o ra9er no esar você tam5#m ode sentir o esar do ra9er que o leva a uma nature9a contemlativa.
0 necessidade de resgatar outros e de ser rotetor, odendo ter começado com seu ai, ode se tornar uma necessidade de arisionar.
%xiste a necessidade de Fulgar mas tam5#m o Fulgamento das necessidades como $orma de ini5ir suas exress3es.
A0JM0 =M\!>: B Q 07J0
' @arma B ode te in$luenciar a agir como um rei que ossui as resostas ara todas as erguntas e a criar regras ara todas as coisas ara dar um sentido ao seu reinado.
&ocê gosta de estar no controle mas recisa arender a ver o tra5alho do ?riador que # o nico verdadeiro controlador.
&ocê tem um acuidade visual $orte, a menos que cegado elo seus ressentimentos, e # caa9 de tra5alhar em qualquer 1rea que demande ha5ilidades gr1$icas.
'rgulho ara enco5rir a cula e cula or sentir orgulho. ?aacidade de vingança e do erdão. 0s imagens do assado tendem a ser revistas nos olhos da mente.
'lhos de Fulgamento ou miseric*rdia, $antasmas=$ica revendo o assado> nos olhos, visão interior.
&ocê 5usca or um lugar de onde ossa enxergar todo desenrolar dos acontecimentos com clare9a. &ocê quer entender mas não entende que você # a resosta ara sua ergunta.
T0(%NT' =0N'>: B Q 07J0
?om o dom do B existe a tendência a desemenhar um ael arqu#tio na vida, que ode tanto ser imosto ou um admir1vel modelo ara os outros. )sto esta diretamente relacionado Y sua visão interior assim como Y sua visão imessoal.
0lgumas das mani$estaç3es do coro da aura são: roteção, miseric*rdia, erdão, tendência a se cular ou aos outros, ressentimento, con$iança, in$erioridade, sa5edoria, solidão e solitude, sensitividade, reatividade, orgulho, conceitos intelectuais, ceticismo e cinismo.
Nessa osição você quer ser caa9 de ver e roteger Y sua mãe e ode haver uma grande 5usca ela sua origem atrav#s de exlanaç3es.
!eu lar # uma risão ou uma roteção. &ocê deseFa ser um rei em casa ou se sentir em casa quando se tornar um rei. ' lar # uma construção s"quica.
0 aura ode começar a se desenvolver ara al#m da nossa herança $amiliar quando n*s começamos a entender a ossi5ilidade de um ser a5soluto que ermeia todas as coisas, uma consciência c*smica da qual n*s somos aenas uma equena orção.
D%!T)N' =!?7('>: B Q 07J0
' destino nmero B recisa en$rentar o medo de não entender e tam5#m o medo de estar errado. No entanto Ys ve9es tam5#m existe o medo sa5er e de estar certo.
&ocê vai de encontro com o seu destino quando entende que ele nasce da C# e quando o reenche ele eleva todos acima de si mesmo.
%xiste o medo de que o desconhecido esteFa no controle mas que tam5#m ode se tornar o entendimento de que assim #, e de ser coroado elo desconhecido ao inv#s de ser governado elo medo.
' medo de não ser comreendido ode na verdade esconder o medo de ser comreendido.
&ocê ode tentar estar no controle do medo or#m todos os seus es$orços te $a9em ser controlado or ele, o que aralisa sua caacidade de controle.
' modo de li5erar se do medo não # elas exlanaç3es ou 5uscando o motivo, mas ermitindo que ele exista e sentindo ele.
0qui existe o medo do assado se reetir, mas você tem o oss"vel destino de ser li5erado de todas as condiç3es do assado.
%sse medo da reetição ode se trans$ormar em um medo de erdoar e de ser erdoado, or#m o seu destino # de mostrar a5soluta miseric*rdia e 5ondade e de se ermitir rece5er o mesmo.
?0M)N+' =!'M0 D'! NM%J'!>: B Q 07J0
0 caacidade de elevar e de roteger $a9em arte dessa s#tima exressão.
onde você $a9 inimigos e os erdoa. onde você $ala ara sa5er e $ala como se sou5esse.
&ocê ode ter sentimentos de suerioridade ou in$erioridade em relação ao seu arceiro e # onde arende a $alar com miseric*rdia aesar de ainda $alar o que vê.
&ocê $ala atrav#s da escrita. &ocê $ala ara controlar e # controlado ela alavra.
%xiste a coragem e a caacidade de conhecer e de ser conhecido, assim como de erdoar.
?oro -`
o nmero do in$inito. !"m5olo da nomada chinesa. 's dois c"rculos reresentam o relacionamento do ser $inito com o ser in$inito, a $igura sugere movimento.
' Nmero do retorno, do eterno retorno ao in$inito, onde todos voltam, o eterno ir e vir.
-`
?hi ou Hrana
?omo s"m5olo de movimento, ode levar aos extremos, oder e o5re9a, lucro e d#5ito. Movendo se do cheio ara o va9io. Cala da nossa necessidade essoal em relação a do mundo. Hode levar a sentir vontade de sair deste mundo e viver no mundo do sonho, atemoral.
-`
?aacidade de acessar outros mundos e tra9er cura ara esse. ?urandeiros, 5en9edeiras, m#diuns.
!im5olos de oder, mandalas, )ching, roda do Dharma Oudista, deidades como &ishnu, tem ` artes, ` 5raços, são $iguras que emanam cura.
`
' ?oro Hranico # um $luxo de energia que une ao in$inito $luxo de energia. Cluxo da vida, que não tem uma $orma est1tica.
7m desequil"5rio ranico ode levar a retenção de liquido, a5uso de autoridade e oder, recusa em aceitar e reconhecer autoridade ou a tendência de viver a vida sonhando ao inv#s de ter os #s na terra.
`
7ma energia equili5rada do coro rânico se exressa em clare9a e ure9a da mente, do coro e do mundo a volta. ' contr1rio leva a o5sessão, a5andono e caos.
Hrana # a in$inita energia vital do mundo orgânico. Hlantas, oxigênio no lima e reenergi9a. o mesmo que o ?hi ou Ai. =Jei@i>. %nergia que circula nos nossos meridianos.
-`
Craco, a essoa ode ignorar sua som5ra, voar ara um mundo imagin1rio usando a sa5edoria, o que # um tio de escaismo.
Hasso a asso, resiração a resiração, com os #s no chão com a ca5eça olhando tanto nas nuvens quanto no chão encontramos o equil"5rio do coro ranico.
`
!enão, odemos $icar $atalistas, or erseguir o inevit1vel $im de todas as coisas $initas.
6uando a imensidão do oito e seu caos não nos a$oga, odemos sa5er que o 5om ou o mal, são aenas Fogos de maniulaç3es que nossa mente $a9.
`
Hodendo se entrar em relacionamentos de con$ronto ou cooerativos com aqueles que det#m autoridade, seFam eles reais ou suer$iciais.
' coro ranico tem muita cura a reali9ar se $or reseitado. Corça de uri$icação e lime9a ou a morte como resultado de doença e maus tratos.
`
Hode deixar a essoa como um viaFante viaFa ara todo lugar e não chega a lugar algum, viver sem nenhum ro*sito.
05andonar o assado ou o $uturo e $ocar no agora, # seu desa$io. Negociar com a ordem e o caos, inerentes ao rocesso existêncial.
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$stá al%m do tempo e ao mesmo tempo trazer toda e/peri#ncia atemporal para o momento do agora.
A lem4rança do agora para o esquecimento do passado e do futuro. =eso estando em um corpo f"sico (umano, isto só pode ser e/perienciado em raros momentos de meditação.
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0 morte nos $a9 dar uma ro$unda olhada no rocesso da vida, o que # um rocesso natural de cura. 0 oitava dimensão do ser # um asecto inerente a isso.
Nos tornamos mais cuidadosos ao sermos tão ativos no rocesso negativo da mente, o que # uma $orma de suic"dio sicol*gico.
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0 morte da causa que nos mata, # muito curativo. 6uando a energia não $lui onde o oder mani$esta, tira o equil"5rio do momento resente, então este oder maior nos $ar1 restar atenção. 6uando usamos o nosso oder de $orma a5usiva e corrutiva e certamente haver1 resistência do $luir da vida. =@arma>
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6uando o ser F1 est1 consciência da sua nona dimensão do es"rito,evitar1 qualquer osição de autoridade. %le # mestre e servo ao mesmo temo, e ter1 grande reseitoda comunidade.
6uando não, haver1 o contraste do -2 em se deixar a5usar e do -` de a5usar de outros.
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' imortante # sa5er que oder, rana ou energia, não # essoal, mas um in$inito estoque, um lugar comum a todos que tem igual direito de acessar. Euru +ar Arishan =` anos, uresa, atenção a todos, morreu a noite, ela manhã Delhi estava livre da raga.uri$icação dedicação e sacri$"cio. Mantra 0@aal Moort transcende assado $uturo, $luir do agora, eterno, al#m do temo. Nascimento ou morte.
Corpo H Corpo 8r0nico
-espiração que trás energia vital para todo o seu sistema. C(i ou prana. 9ão % uma energia pessoal, as uma fonte do infinito. 2s dois c"rculos representam o relacionamento entre o finito e o infinito, sugere movimento continuo. Bestemido e c(eio de vida, alegria. 9ão precisa do status de autoridade.
Besequil"4rio no corpo H pode criar retenção de l"quido, força, a4uso de autoridade tend#ncia de viver a vida a partir do son(o não da realidade. 8ode ser a4usivo e usa mal o poder da vontade.
Condição
12-$: equili4ra as *E mentes, poder curativo atrav%s toque e do ol(ar, energia vital, reservatório energia.8ureza,limpeza, clareza mental, li4eração do caos. 1oco no agora. Cone/ão com astral
1-AC2: end#ncia a enfermidades. Ansiedade, 4usca por estimulantes e/ternos, centro do coração fec(ado, defensiva,medo. 1adiga crKnica. entativa de e/trair energia de estimulantes.$scapismo,manipulação, ca4eça a%rea. Nastante ativo no negativo, fatalista, id%ias suicidas
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?om esse nmero sua ligação com a 0lma se torna mais transarente e tra9 a necessidade do oder assim como o oder da necessidade, que ode ser exresso ela $ome de dinheiro ou rana.
' estado sonhador ode ser uma $raque9a, mas o acesso Ys alturas tam5#m signi$ica que você ode tra5alhar como um canal ara a energia de cura.
Nessa osição, # muito imortante lem5rar da nature9a in$inita da necessidade, ou ela oder1 te consumir.
Negar o oder da necessidade tam5#m não aFuda,ao inv#s disso você ode se utili9ar da necessidade de ure9a ara garantir a ure9a do seu relacionamento com o oder ara que assim o oder ossa ser a sua ure9a e a ure9a o seu oder.
%xiste uma necessidade comassiva e uma necessidade de comaixão mas aenas quando você d1 o que recisa # que rece5e de volta.
reciso cuidado com a $orma autorit1ria com que nega a autoridade.
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7m nmero @armico ` te d1 o desa$io de aceitar o oder de sua existência sem a5us1Qlo.
&ocê ode achar di$"cil reseitar qualquer autoridade que as essoas declaram ter a menos que seFa uma exressão do ser interior delas.
&ocê ode re$erir viver em seus sonhos e achar que $alta ro$undidade no mundo ordin1rio, mas o seu desa$io # tra9er essa ro$undidade.
'lhos de ure9a, oder, comaixão in$inita e $luida, mostrando e escondendo sua energia. )n$initos olhos são olhos ara ver o in$inito.
&ocê 5usca em seus sonhos or um lugar de ure9a mas # o seu dever tra9er ure9a ara esse mundo.
T0(%NT' =0N'>: ` L ?'JH' HJN)?'
0 medida que nos sintoni9amos com o nosso coro ranico nos conectamos conscientemente com o in$inito sem ter que deixar o coro $"sico.
' talento ` inclui a caacidade latente de canali9ar o rana ara a cura de outros, sendo a cura a morte da doença.
0 vida ode $requentemente lem5r1Qlo que o destino $inal de todos os seres est1 al#m dos ortais da morte e que or algum mist#rio sua integridade existe atrav#s do canal entre a vida e a morte.
Jeali9ar isso aFuda a reconhecer que sua integridade não morre e que de $ato # a nica coisa que so5revive.
0 atividade do coro rânico cria quest3es como: ure9a, seriedade, cuidado, sonho, cura, lime9a, ha5ilidades de execução, autoridade, liderança, sa5edoria, o uso e a5uso do oder, $atalismo e comaixão.
&ocê ode ter sido uma mãe ara sua mãe e involuntariamente age como uma mãe ara outros.
!ua identi$icação com a eternidade ode $a9êQlo 5astante sonhador ou te $a9er ensar que você # aenas um sonho.
imortante lem5rar que $isicamente você não # in$inito, aesar de esiritualmente o ser.
' lar # um sonho, sonhando em casa e sonhando com o lar ideal e você sente saudades do seu lar esiritual.
' lar # a cura e ser curado # voltar ara casa.
&ocê lima a casa e se sente em casa com a lime9a e a ure9a.
Destino =s#culo>:` L coro rânico
Nessa osição existe o medo da morte e a morte do medo.
0 trans$ormação do medo d1 a ossi5ilidade de li5erar o medo de outros atrav#s de ermitir que ele morra.
Tam5#m existe o medo do oder e o oder do medo assim como o medo do a5uso de oder.
0 melhor $orma de lidar com esse medo # assumindo a resonsa5ilidade elo seu r*rio relacionamento com o oder.
!eu destino # curar a si mesmo e aos outros atrav#s da morte, não necessariamente $"sica mas ermitindo que seu rocesso ocorra ara que ossa haver a redesco5erta da vida.
%xiste o medo dos sonhos e o medo sonhador =imagin1rio> signi$ica que sua intuição $unciona de $orma sonhadora.
Hoder # dinheiro e o dinheiro # oder, de modo que você ode ter medo do dinheiro e de dar e rece5er rique9as.
!er um curador # ser esiritualmente r*sero no sentido de que sua conta esiritual trans5orda de rana ou chi, que ode lavar as doenças e en$ermidades de outros.
!eu destino esta relacionado com as mãos e # aqui que você sente esse oder.
?0M)N+' =!'M0 D% T'D'!>: ` L ?'JH' HJN)?'
Nessa osição existe a reocuação com a lime9a, a ure9a e a sa5edoria.
!eus ensamentos odem ser exeriências e você ode ser muito s#rio.
!uas alavras odem ser curadoras mas você ode ser 5astante sonhador.
&ocê tem oder e autoridade no relacionamento com seu arceiro.
&ocê recisa arender so5re comaixão mas ainda assim ode haver ure9a e o uro comartilhar com o outro.
%xiste a ha5ilidade e a coragem de morrer ara a alavra, atrav#s dela, nela e como ela e de $alar e ouvir o som da morte.
Corpo I Corpo util
8erispirito. Corpo causal, calma, paci#ncia, persist#ncia um senso de paz e capacidade de rela/ar, ou impaci#ncia, impulso, tend#ncia a frustração porque muita energia % colocada na meta ao inv%s de na !ornada. Cont%m a gravação a)as(ica. A capsula entre a morte e o renascimento. 8rimeira e ltima relação com a vida. A sensação de recon(ecimento de locais e pessoas. -esist#ncia positiva. Calma, paz, profundidade. -efinamento, despertar, intelig#ncia direta.
Condição
12-$: utileza, intelig#ncia, facilidade de aprendizado, tranquilidade, resolve rapidamente as situações. =aestria ao inv%s de mist%rio. Consegue sair da proposta pessoal e entrar na 7niversal
1-AC2: 6rosseria, rudes na fala, falta de paz, cinismo, inquietude, dispersão,perfeccionismo. Bese!o por doce. 8ula de uma coisa para a outra, sem propósitos. Bispersa a energia facilmente, cansaço. 1alta de calma cria pressão. irano e insens"vel na comunicação.
er para crer
Corpo &* Corpo -adiante
; o corpo do tudo ou nada, onde sentimos que tudo % poss"vel com grande coragem. ;ter. Capacidade de escuta, sunUa.=antra: ai4(ang P auto@ iluminado ; a e/peri#ncia do a4soluto, onde o poder % completamente a4andonado e ainda assim nunca perdido.
Condição
12-$: 8resença magn%tica, graciosidade, 4ril(antismo, determinação, e vigor, &&*V envolvimento. udo % poss"vel,transcend#ncia,
1-AC2: evita enfrentar qualquer conflito, precisa c(amar a atenção, e/i4icionismo ou ini4ição, orgul(o, insegurança. 9ada % poss"vel.-aiva, confusão,
Corpo &&@ Casa de Comando
?mplica num permanente paralelo entre o grande e o pequeno. 9a sua maior e/pressão % estar em unidade 7niversal. 6uru 6rant( a(i4 ad(u Panto Beus em mim, eu em Beus. $stado agrado. 2 contrário % competição, dvida, medo, !ulgamento, re!eição e e/ig#ncia. ua graça % ir al%m de tudo e ainda assim e/istir como um individuo em relação ao todo.
Condição
12-$: Confere ao individuo fle/i4ilidade e o dom"nio natural para e/pressar qualquer um dos dez corpos de maneira satisfatória. $/peri#ncia da transcend#ncia, do mergul(o e comun(ão com o agrado, com o Bivino presente em tudo e em todas as coisas.
1-AC2: <á um anseio por algo completo, perfeito, e/cesso de controle e e/ig#ncia consigo e com o outros, materialismo e ceticismo.
er Consciente dos Wogos =entais
8ara ouvir a linguagem da alma, decifrar sua comunicação, de outra forma a alma vai falar comigo e eu não vou entender e vou me sentir separado, dividido.
7ma parte de mim vai para um lado e eu não vou me sentir preenc(ido porque a outra parte está indo para outra direção.
$ ten(o o sentimento de que algo está sempre faltando na min(a vida, e vou procurar as compensações, os arran!os temporários.
's Fogos mentais são rinciais o5st1culos ara o auto erce5imento. %les criam uma lente or onde costumamos ver a vida, gerando aç3es e reaç3es, cuFa tendência # levar ara ;manas< mente autom1tica, a essoa acha que # assim mesmo, esse # ;seu Feito< cristali9a vidaVcomortamento.
)gnorância, aatia, crenças, narcisismo, autoQimortância, orgulho, timide9, comortamentos comensat*rios, auto Fusti$icativas, são as ;truques, egadinhas< da menteVego. Mas a mente ode estar tão sintoni9ada que se torna um instrumento ara nosso desertar e li5eração.
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%m outras alavras, n*s reetimos os adr3es de ignorância ou retomamos nossa inocência, ure9a, uri$icando o discernimento
or exemlo: a alma emerge na consciência al#m das 5arreiras ara o in$inito ao inv#s de in$initamente criar limites que mant#m no $inito.
0 mente ode in$initamente rerodu9ir ensamentos que mant#m a ignorância, criando argumentos ara sua auto mentira, com o mundo e suas relaç3es. 'u ode ser treinada ara consistentemente gerar ensamentos que desertam e emanciam.
Mal entendimento # 5aseado em conclusão eseculativa vinda de uma erceção relativa. Hor isso # imortante erguntarQse: ' que eu realmente quero sa5erZ ' que eu estou de $ato 5uscandoZ 6uão ronto eu estou ara me lançar e viver o que realmente sou
%xaurindo os v1rios Fogos da mente nossa auto traição, auto negação e auto critica cessam e o imulso de renovação, atrav#s da auto reali9ação, # acolhido. +1 uma mudança na linguagem interna e externa, criamos ensamento e ação corresondente ao $im do @arma e começo do dharma.
!endo, honestamente conscientes da mente e seus Fogos, temos a chance de então trans$ormar os Fogos em $erramentas re$inadas ara serem alicadas a serviço da alma. Ca9endo os Fogos transarentes, imediatamente aarece a consciência.
TraFet*ria de consciencia dos Fogos: Dom"nio do sentido da visão e eixo com a identidade temor1ria e ilus*ria. Damos um 9oom , e temos uma visão maior. Mudamos o ângulo, a ersectiva, e ganhamos maior senso de roorção. (i5erarQse das hinoses. 0rendemos a $alar ara a mente e não com a mente.
%ntender os Fogos mentais, nos $a9 arender a ver atrav#s da erceção limitada da nossa nature9a. Nos d1 uma nova visão de nossa $undação. J%?'N+%?%J, 0?%)T0J % ?'N?'JD0J, com a er$eição de todas as coisas, a graça que # inerente a tudo e como o $inito est1 relacionado com o in$inito.
Mudança vem de troca. Troca acontece nas relaç3es. Jelação # comunicação. Hor isso a mudança da linguagem # a mudança nas relaç3es, e am5os signi$icam uma in$luência ro$unda em nosso ser.
!er uma resença que conscientemente insira mudanças signi$icativas na comunicação com outros no mundo, s* # oss"vel sacri$icando nossas conceç3es limitadas aos Fogos que $a9emos.
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0l#m dos Fogos 0rendemos: a arte de con$iar De amar e servir com gratidão 6ue a 5ele9a da Fustiça # que não h1 nenhuma inFustiça em nada. Tudo aenas #. 7sar o temo ara ir al#m do temo. !er real, não legal. 0 gentile9a transarente. 0 m1gica ositiva do sorriso Neutrali9ar e erdoar, aciência e humildade 0render a morrer Nunca di9er não a unidade &iver na inocência e ure9a do ('NE)NE.
Tivros sugeridos OCem anos de psicoterapia e o mundo está cada vez piorR Wames
O2 Código do erR
0legria =0lexander (oKen>
Tições de Comunicação
8rimeiro fale com empatia, então com simpatia, e então fale a verdade. Cutuque, provoque, confronte, conforte e eleve. eu primeiro tra4al(o % imergir com a outra pessoa. 1az#@la sentir que voc# entende sua dor. Que sua dor não % em vão. Que ela pode utilizá@la. PM.N.
82$=A B2 67-7 9A9A> 9ana), o poeta dizX em ol(os ve!a em ouvidos escute em p%s camin(e em mãos tra4al(e em l"ngua fale Besta forma viva e morra $ntenda a vontade divina $ encontre sua outra metade. A consci#ncia pessoal está na posição da noiva enquanto a consci#ncia impessoal na posição do noivo.
8oema 6uru Angad, ri 6uru 6rant( a(i4