FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
NTDNTD-02 -02
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CONTROLE DE VERSÕES NTD 02- FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA Nº.:
DATA
VERSÃO
01
09/2001
Revisão 4
02
05/2010
Revisão 5
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
INDICE 1. OBJETIVO ............................................................................................................................ ...................................................................................................................................................................... .......................................... 01 2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 01 2.1. ABREVIATURAS .................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................. 01 2.2. CONSUMIDOR .............................................................................................................................................. .................................................................................................................................................... ...... 01 2.3. UNIDADE CONSUMIDORA CONSUMIDORA ................................................................................................................................. ................................................................................................................................. 02 2.4. PEDIDO DE FORNECIMENTO ........................................................................................................................... 02 2.5. ENTRADA DE SERVIÇO ..................................................................................................................................... ..................................................................................................................................... 02 2.6. PONTO DE ENTRADA DE ENERGIA ................................................................................................................. ................................................................................................................. 02 2.7. RAMAL DE LIGAÇÃO .......................................................................................................................................... .......................................................................................................................................... 02 2.8. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................................... ......................................................................................................................................... 02 2.9. SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINE ................................................................................................................. ................................................................................................................. 02 2.10. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA COMPAR TILHADA ................................................................................ 02 2.11. ATERRAMENTO .................................................................................................................................................. 02 2.12. SISTEMA DE ATERRAMENTO ATERRAMEN TO ........................................................................................................................... 02 2.13. MALHA DE ATERRAMENTO .............................................................................................................................. 02 2.14. CARGA INSTALADA ........................................................................................................................................... 02 2.15. CONTRATO DE FORNECIMENTO ..................................................................................................................... ...... ............................................................................................................... 03 2.16. DEMANDA ........................................................................................................................................................... 03 2.17. DEMANDA CONTRATADA ................................................................................................................................. ................................................................................................................................... 03 2.18. DEMANDA MEDIDA ...................................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ....... 03 2.19. FATOR DE CARGA CAR GA .................................................................................................................. ....... ....................................................................................................................................... ............................ 03 2.20. FATOR DE DEMANDA ........................................................................................................................... ..... ................................................................................................................................... ............. 03 2.21. POTÊNCIA ........................................................................................................................................................... ........................................................................................................................................................... 03 2.22. POTÊNCIA INSTALADA ............................................................................................................................... ....... ............................................................................................................................... ....... 03 2.23. FATOR FATOR DE POTÊNCIA PO TÊNCIA ........................................................................................................................................ 03 2.24. TENSÃO TENSÃO SECUNDÁRIA SECUND ÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................................... 03 2.25. TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................................................................03 3. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO .............................................................................................................. 04 3.1. 3.2. 3.3. 3.4.
TENSÕES DE FORNECIMENTO ......................................................................................................................... 04 LIMITES DE FORNECIMENTO ......................................................................................................................... ............................................................................................................................ ... 04 INFORMAÇÕES BÁSICAS AO CLIENTE ............................................................................................................ 04 EXECUÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................. .............................................................................................................. 04
3.5. EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .......................................................................................................... .......................................................................................................... 05 3.6. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .................................................................................................. .................................................................................................. 05 3.7. INSTALAÇÃO DE GERADORES ......................................................................................................................... ......................................................................................................................... 05 3.8. CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS ........................................................................................................................ ........................................................................................................................ 05 3.9. OSCILAÇÕES RÁPIDAS DE TENSÃO ................................................................................................................ ................................................................................................................ 05 3.10. ACESSO AS INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS ................................................................................................ 05 3.11. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS ................................................................................................................... 05 3.12. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO, POSTO P OSTO OU CABINA ................................................................................. 05 3.13. ATENDIMENTO A MAIS DE UMA UNIDADE CONSUMIDORA NO MESMO POSTO ....................................... 06
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 4.
REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................................... 06 4.1. SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO ............................................................................................................... 06 4.2. APRESENTAÇÃO DE PROJETO ...................................................................................................................... 06 4.3. MODIFICAÇÕES DO PROJETO E AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................ 06 4.4. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ......................................................................................................................... 06 5. FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA CLASSE 15 E 36,2 kV .......................................................................... 07 5.1. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ........................................................................................................................... 07 5.2. RAMAL DE ENTRADA ....................................................................................................................................... 07 5.2.1. RAMAL DE ENTRADA AÉREO .............................................................................................................. 07 5.2.2. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO ............................................................................................... 08 5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SUBESTAÇÕES ....................................................................................... 09 5.3.1. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE .................................................................................................. 09 5.3.2. INSTALAÇÃO ABRIGADA ....................................................................................................................... 10 5.3.2.1. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO .......................................................................................... 10 5.3.2.2. EM ALVENARIA ........................................................................................................................ 10 5.3.2.3. EM CUBÍCULO BLINDADO PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ................................................ 11 5.4. MEDIÇÃO ............................................................................................................................................................ 12 5.4.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................................................... 12 5.4.2. MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA .................................................................................................. 13 5.4.3. MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................ 13 5.5. PROTEÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ........................................................................................................ 13 5.5.1. GENERALIDADES .................................................................................................................................. 13 5.5.2. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE EM MÉDIA TENSÃO ........................................................ 14 5.5.2.1. CAPACIDADE INSTALADA MENOR OU IGUAL A 300kVA ..................................................... 14 5.5.2.2. CAPACIDADE INSTALADA MAIOR QUE 300kVA ................................................................... 14 5.5.3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO EM MÉDIA TENSÃO .............................................................. 16 5.5.4. PROTEÇÃO GERAL DE BAIXA TENSÃO .............................................................................................. 16 5.5.5. SOBRETENSÃO, SUBTENSÃO E/OU FALTA DE FASES ..................................................................... 17 5.5.6. ATERRAMENTO ...................................................................................................................................... 17 6. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ............................................................................................................................. 18 6.1. TRANSFORMADORES ...................................................................................................................................... 18 6.1.1 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO CONVENCIONAL .................................................................. 18 6.1.2 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO TIPO PEDESTAL .................................................................. 18 6.1.3 TRANSFORMADR DE POTÊNCIA À SECO ........................................................................................... 19 6.1.4 TRANSFORMADOR PARA INSTRUMENTO .......................................................................................... 19 6.2. BARRAMENTO ................................................................................................................................................... 20 6.3. PARÁ-RAIOS ...................................................................................................................................................... 20 6.4. CHAVES FUSÍVEIS ............................................................................................................................................ 20 6.5. CHAVES SECCIONADORAS ............................................................................................................................. 20 6.6. DISJUNTORES ................................................................................................................................................... 21 6.7. POSTES, CRUZETAS E FERRAGENS ............................................................................................................. 21 6.8. VIGENCIA ........................................................................................................................................................... 21 7. VIGÊNCIA ..................................................................................................................................................................... 21
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................................................................................................................................ 22 - TABELAS .................................................................................................................................................................... 1.1. TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E MEDIÇÃO ........ 22 1.2. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA ........................ 24 2.1. DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................... 24 2.2. 3.1. 3.2. 4. 5. 6. 7. 8.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................... 24 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA EM TENSÃO TENSÃO PRIMÁRIA ...... 25 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA.. 25 DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA .......................................................................... 25 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................................... 26 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO ...................................................................... 26 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL DE ENTRADA EM BT ........ 27 MUFLAS E TERMINAIS 13,8 E 34,5 Kv ............................................................................................................... 27
.................................................................................................................................................................. ........ 28 - DESENHOS .......................................................................................................................................................... 01. 02.
RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 28 RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 29
03. 04.01. 04.02. 04.03. 05.01. 05.02. 05.02.
RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA..... 30 AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES ................................................................ 31 AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES ........................................................................... 32 AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES AO SOLO ........................................................................... 33 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTES ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV...................................................... 34 INSTALAÇ INSTALAÇÃO ÃO AO TEMPO TEMPO EM POSTE POSTE ATÉ 25kVA, 25kVA, 7,96k 7,96kV V A 19,92 19,92kV kV – RAMAL RAMAL A REO, REO, PADR PADR O MONOFÁSICO – MEDIÇÃO MEDIÇÃO DIRETA ............................................................................................................. ............................................................................................................. 35 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... 36 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA ................................................................................................................................. ................................................................................................................................. 37 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE ........................................................................................................................................ 38 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO DIRETA EM MURETA ..................................................................................................................................... 39 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... 40 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ INDIRETA EM MURETA .................................................................................................................................. 41 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ INDIRETA EM POSTE ..................................................................................................................................... 42 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... 43 SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS .................................................................................................... 44 INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................................................ 45 INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA
06. 07. 08. 09. 010. 011. 012. 013. 014. 015. 016.
.......................................................................................................................................................................... 46
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 017. 18.01. 18.02. 19.01. 19.02. 20.01. 20.02. 021. 22.01. 22.02. 22.03. 23.01. 23.02. 024. 025. 026. 027. 028. 029. 030. 031. 032. 033. 034. 035. 036. 037.
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300KVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA .......................................................................................................................................................................... 47 INSTALAÇAO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA............................................................................................................................................................. 48 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA............................................................................................................................................................. 49 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300kVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA SUBTERRANEA ....................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ...................... 50 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM MÉDIA MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRANEA ....................................................................................................................... ............................................................................................................................................. ...................... 51 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA MÉDIA TENSÃO, ENTRADA AÉREA ....................................................................................................................... ........................................................................................................................... 52 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA MÉDIA TENSÃO, ENTRADA AÉREA ....................................................................................................................... ........................................................................................................................... 53 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA S UBTERRÂNEA ............................................................................................................ 54 CUBÍCULO BLINDADO – DIMENSÕES .......................................................................................................... 55 CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 56 CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 57 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA COM 4 CABOS (1 REVERSA) POSTE DE 11 m ........................... 58 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA DETALHES A, B e C ...................................................................... 59 DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO EM BANCADA .................................................................. 60 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 15kV ................................................................................................................................. 61 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 36,2kV.............................................................................................................................. 62 FACHADA PARA SUBESTAÇÃO .................................................................................................................. 63 CAIXA DE PASSAGEM .................................................................................................................................. 64 DETALHE DE CONSTRUÇÃO – SISTEMA DE TERRA ................................................................................ 65 DRENO PARA O ÓLEO ................................................................................................................................. 66 PLACA DE ADVERTÊNCIA ........................................................................................................................... 67 MURETA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................................. 68 GRADE DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 69 JANELA DE VENTILAÇÃO ............................................................................................................................. 70 CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO – POLIFÁSICAS ........................................................................... 71 MEDIÇÃO EM POSTE ..................................................................................................................................... 72 CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA ................................................................................ 73
- LISTA DE MATERIAIS ........................................................................................................................................... 74 - ANEXO I – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL ............................................................................ 82 - ANEXO II – METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA ........................................................ 84 - ANEXO III – PROCEDIMENTO TÉCNICO ................................................................................................................ ................................................................................................................ 90
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 1.
OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão primária em classes 15 e 36,2 kV em toda a área de concessão da CELPA. Os procedimentos e padrões construtivos previstos nesta Norma são aplicáveis tanto às instalações novas, como reformas e ampliações, quer sejam públicas ou particulares. As recomendações desta Norma não implica em qualquer responsabilidade da CELPA com relação a qualidade de materiais, a proteção contra riscos e danos a propriedade, ou segurança de terceiros. Excluem-se desta Norma as instalações consumidoras especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras. Este documento poderá, a qualquer tempo, sofrer alterações, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelos quais, os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELPA quanto as possíveis modificações. As orientações aqui prescritas, não dispensam o consumidor do conhecimento e observação da Legislação e das Normas Técnicas específicas em suas últimas revisões. Os caso não previstos deverão ser submetidos, previamente, à CELPA, para apreciação
2.
TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
2.1
Abreviaturas MT – Média Tensão BT – Baixa Tensão NBR – Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas IEC – International Electrotechnical Commission CELPA – Centrais Elétricas do Pará ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia RDU – Rede de Distribuição Urbana RDR – Rede de Distribuição Rural SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
2.2
Consumidor Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à CELPA o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 2.3
Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
2.4
Pedido de fornecimento Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares dos contratos respectivos.
2.5
Entrada de Serviço Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre os pontos de derivação da rede de distribuição da CELPA e a proteção, medição ou transformação, inclusive.
2.6
Ponto de Entrega de Energia É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública conforme identificado nos desenhos 1,2 e 3.
2.7
Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CELPA e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras.
2.8
Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição ou transformação.
2.9
Subestação, Posto ou Cabine Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios, destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.
2.10
Subestação transformadora compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras.
2.11
Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
2.12
Sistema de Aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local.
2.13
Malha de Aterramento Conjunto de condutores e elementos interligados no solo para fazer uma ligação elétrica à terra.
2.14
Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 2.15
Contrato de fornecimento Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.
2.16
Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
2.17
Demanda contratada Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
2.18
Demanda medida Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
2.19
Fator de carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.
2.20
Fator de demanda Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.
2.21
Potência Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kW).
2.22
Potência instalada Soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
2.23
Fator de potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
2.24
Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados e inferiores a 2,3 kV.
2.25
Tensão primária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados, iguais ou superiores a 2,3 kV.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.
CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
3.1
Tensões de Fornecimento As instalações elétricas internas e/ou externas da unidade consumidora a serem energizadas em tensão primária deverão ser especificadas, projetadas e construídas de acordo com o que preceitua a NBR 14.039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV), a NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, quanto aos seus aspectos técnicos e de segurança, os quais são de inteira responsabilidade do consumidor e do responsável pela obra.
3.2
Limites de Fornecimento O fornecimento de energia deverá ser efetuado em tensão primária de distribuição, quando a carga instalada, na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda contratada ou estimada pelo consumidor, para o fornecimento, igual ou inferior a 2500kW na área de concessão das Centrais Elétricas do Pará, referenciada doravante, apenas pelo nome CELPA através da rede de distribuição aérea ou subterrânea. Valores superiores ou inferiores a estes limites poderão ser atendidos, em caráter excepcional, a critério da CELPA, quando as condições técnico-econômicas do seu sistema o exigirem ou permitirem. Unidades consumidoras com demanda superiores ou potências inferiores a esses limites poderão optar por tensão primária ≥ 69kV ou secundária, respectivamente. Além do estabelecido acima, também será atendido em tensão primária de distribuição todo consumidor que possuir em suas instalações um dos seguintes aparelhos: − − −
3.3
Motor monofásico com potência superior a 5CV; Motor de indução trifásico com rotor em curto circuito com potência igual ou superior a 40CV; Máquina de solda com potência superior a 40kVA.
Informações Básicas do Cliente Após estudos de viabilidade técnica e análise de projeto elétrico, o consumidor deverá apresentar à CELPA, quando da solicitação de fornecimento de energia elétrica, as informações e documentos constantes no formulário “ Dados Para Opção de Faturamento “. O fornecimento de energia em tensão primária de distribuição ao cliente, será precedido da celebração de Contrato de Fornecimento de Energia, independente da potência instalada em transformadores na unidade consumidora, com vigência mínima de 12 (doze) meses, ressalvado as seguintes condições: 1- Quando, para atendimento da carga instalada, houver necessidade de investimento por parte da concessionária esta poderá estabelecer, para o primeiro contrato, um prazo de vigência de até 24 (vinte e quatro) meses. 2- Unidade consumidora com potência nominal igual ou inferior a 112,5 kVA, que estarão isentas da celebração de contrato de fornecimento desde que o consumidor exerça a opção de faturamento com aplicação da tarifa do grupo B, que corresponder à respectiva classe de consumo, conforme resolução ANEEL nº 456. Quando necessário o cliente poderá solicitar as características do sistema elétrico da concessionária, onde será instalada a subestação da unidade consumidora como: tensão nominal de fornecimento, tap de ligação e nível de curto-circuito.
3.4
Execução do Ramal de Ligação Será efetuada pela CELPA, após o orçamento dos serviços necessários, com respectiva legislação vigente, devendo compreender os custos das obras na Rede de Distribuição e respectivo ramal de ligação até o ponto de entrega.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 3.5
Execução da Entrada de Serviço A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do consumidor. Será de inteira responsabilidade do consumidor junto aos órgãos públicos a execução de obras de instalação do ramal primário subterrâneo na via pública.
3.6
Conservação da Entrada de Serviço O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado pela CELPA. O consumidor é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da CELPA, instalados dentro dos seus limites de propriedade.
3.7
Instalação de Geradores A instalação de geradores deverá obedece ao requisito da norma NTD-22 – Requisitos Mínimos para Instalação de Gerador por Particulares.
3.8
Condições não Permitidas Não será permitido que os condutores de ramal de ligação ou de entrada cruzem sobre imóveis de terceiros. Não será permitida a alocação de motogeradores dentro de subestações.
3.9
Oscilações Rápidas de Tensão A corrente absorvida pelos equipamentos deve ser limitada a um valor que não provoque queda de tensão e oscilações que perturbem os demais consumidores ligados na rede da CELPA e que não prejudique o fornecimento dos outros aparelhos ligados a mesma fonte. Caberá a CELPA analisar os reflexos na rede primária.
3.10
Acesso às Instalações Consumidoras O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da CELPA, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e informações solicitadas referentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações ligadas a rede elétrica.
3.11
Exigências Técnicas e Legais Os componentes das instalações elétricas devem satisfazer às normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis, ou na falta destas, às normas IEC e ISO. A ligação em qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada após cumpridas as exigências técnicas e legais estabelecidas por normas e padrões da CELPA.
3.12
Localização da Subestação, Posto ou Cabina Deverá ser localizada junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo recuo estabelecido por posturas governamentais. Para consumidores localizados em área urbana, o conjunto proteção/medição/transformação até o limite de 50m da via pública com o limite da propriedade. Caso seja ultrapassado este limite, deverá ser construída uma cabina abrigada para instalação dos equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Para consumidores que comprovem que sua propriedade encontra-se localizada em área rural, e cuja à capacidade de transformação não ultrapasse a 300 kVA, poderá ser aceita localização diferente para o conjunto proteção/medição/transformação acima do limite de 50m, devendo nesta situação ser instalado um poste a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública, para interligação do ramal de ligação. Caso seja ultrapassado o limite de 300 kVA, deverá ser construída uma cabina abrigada para os equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública. 3.13
Atendimento a mais de uma Unidade Consumidora (UC) no mesmo Posto de Transformação Este tipo de atendimento poderá ser efetuado somente entre Unidades Consumidoras do Grupo “A”, desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos da concessionária e dos consumidores, conforme § 2°art. 12 da resolução ANEEL 456/2000.
4.
REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO
4.1
Solicitação de Fornecimento Quando da solicitação do fornecimento de energia, o interessado deverá fornecer a CELPA todos os elementos necessários ao estudo das condições do fornecimento, inclusive os destinados a propiciar sua correta classificação como consumidor.
4.2
Apresentação do Projeto A execução das instalações elétricas devem ser precedida de projeto, assinado por profissional habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, contendo todos os elementos necessários ao seu completo entendimento, conforme a NTD-15 – Apresentação de Projeto Elétrico, utilizando-se as convenções gráficas estabelecidas nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Todas as instalações elétricas devem ser executadas integralmente de acordo com o projeto que a precede, tendo como responsável profissional habilitado e registrado no CREA.
4.3
Modificações do Projeto e Aquisição dos Materiais e Equipamentos Caso a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução da instalação se antecipem a aprovação do projeto elétrico, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de equipamentos. Caso durante a execução da obra, haja necessidade de modificações no projeto elétrico analisado, deverá ser previamente encaminhado a CELPA um novo projeto elétrico, contemplando as modificações, em conformidade com a NTD-15.
4.4
Instalações Provisórias Deverá ser apresentado o projeto elétrico, para análise da CELPA, das instalações que se destinam a atender circos, parques de diversões, exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais, obras ou similares. O projeto elétrico para esses casos, deverá atender o item 4.2., desta norma. Correrão por conta do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento. Serão considerados como despesas os custos dos materiais aplicados e não re-aproveitáveis, assim como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte. A ligação definitiva ficará condicionada à vistoria das instalações, para verificar conformidade com o projeto elétrico aprovado.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.
FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIO CLASSE 15 E 36,2 kV
5.1
Ramal de Ligação Aéreo a) os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA; b) os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão que permita a manutenção e operação do ramal; c) o ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos atender as recomendações da NBR-5433; d) não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade; e) os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: − − − − −
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m rodovias ............................................................................................... 7,0 m ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
f) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores; g) os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes. 5.2
Ramal de Entrada
5.2.1
Ramal de Entrada Aéreo a) Os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA; b) Os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão que permita a manutenção e operação do ramal; c) O ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos atender as recomendações da NBR-5433; d) Não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade; e) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: − − − − −
f)
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m rodovias ............................................................................................... 7,0 m ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
O ramal de entrada não deverá ter emendas;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO g) Os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes. h) Nas subestações em alvenaria atendidas por ramal de ligação aéreo, a altura mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5m; 5.2.2
Ramal de Entrada Subterrâneo a) os condutores deverão ser de cobre singelos, adequados a utilização em classes de 15 e 36,2kV com neutro isolado e aterrado; b) o dimensionamento do condutor do ramal de entrada subterrâneo está na Tabela 3.2; c) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores, as quais deverão localizar-se em caixa de passagem; d) será exigido pelo menos um cabo e terminação de reserva aterrado; e) as extremidades dos cabos deverão ser providas de terminações, de forma e dimensões adequados; f) os cabos deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes etc., não permitindo a penetração de água, por meio de eletrodutos rígidos metálicos galvanizados, conforme NBR-5624; g) Não será permitido a instalação do ramal de entrada subterrânea, em travessia de ruas, avenidas e rodovias. h) no poste de instalação do terminal mufla, a descida dos cabos deverá ser feita em eletroduto metálico galvanizado de diâmetro mínimo de 100mm e possuir uma altura mínima de 5m em relação ao solo; i) no solo os cabos deverão ser protegidos por eletrodutos de ferro galvanizado ou PVC rígido, rosqueável conforme NBR-6150; j) em locais onde haja tráfego de veículos os eletrodutos tipo PVC deverão ser envelopados em concreto; k) em caso de curvatura dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo; l) curvas maiores de 45º somente deverão ser realizadas dentro de caixas de passagem; m) a caixa de passagem localizada próxima ao poste de derivação deverá ser construída no máximo a 0,50m da base do poste com dimensões mínimas de 1,00 x 1,00 x 1,00m (desenho 28). As demais caixas de passagem deverão ter dimensões mínimas 0,80 x 0,80 x 0,80m, providas de sistema de drenagem. n) conforme suas características construtivas os cabos poderão ser instalados no solo em dutos, canaletas ou galerias a uma profundidade mínima de 0,50m; o) a blindagem metálica dos cabos deverá ser ligada ao sistema de aterramento, conforme recomendação do fabricante e/ou NBR-14039; p) os cabos deverão dispor de uma reserva instalada mínima de 2,00m, no interior das caixas de passagem na base do poste e na chegada da subestação; q) ramal com comprimento superior a 40(quarenta) metros, deverá ser prevista a instalação de pára raios nas muflas internas e externas. r) A execução do ramal de entrada deverá no mesmo lado da edificação, não devendo ser colocado onde tenha que haver travessia de ruas, avenidas, etc.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.3
Características Gerais das Subestações a) Quando houver necessidade de ordem técnica, e dependendo de aprovação da CELPA, a subestação poderá ter outra localização, desde que o ponto de entrega esteja a no máximo 10 ou 50 metros do limite de propriedade, dependo do tipo de subestação. b) O diagrama unifilar geral das instalações, deverá estar disponível, em local visível, no interior da subestação e conter também a assinatura e o CREA do responsável técnico pela montagem, devendo ser confeccionado em material durável. c) Cada unidade consumidora de energia deverá ser atendida por meio de uma única entrada de energia elétrica, com apenas uma medição. d) A identificação de fase dos barramentos deverá obedecer à codificação de cores determinada pela NBR 14039, a saber: d.1) em corrente alternada: - fase A: vermelha; - fase B: branca; - fase C: marrom. d.2) em corrente contínua: - pólo positivo: vermelha; - pólo negativo: preta; - condutor médio: branca. e) As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção: I – vermelho: contatos fechados; O – verde: contatos abertos. f) Devem ser mantidos os espaços livres em frente aos volantes, punhos e alavancas dos equipamentos de manobra. Em nenhuma hipótese esse espaço livre pode ser utilizado para outras finalidades.
5.3.1
Instalação ao Tempo em Poste A localização da subestação com Instalação ao tempo deverá atender aos afastamentos mínimos estabelecidos na NBR 15688. a) Em poste a.1) Deverão ser localizadas no mesmo nível do solo correspondente ao da via pública, permitir fácil acesso e a disposição dos equipamentos deverá oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança. Deverão estar a uma distância de no máximo 50m do limite da propriedade com a via publica(desenho 01) e seguir os padrões de montagem constantes nos desenhos 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13, observadas as posturas municipais, ressalvado o disposto no subitem 3.12; b) No solo b.1) as dimensões da subestação serão em função das dimensões do transformador, devendo ser obedecidas as distâncias mínimas deste à cerca, e seguir os padrões de montagem constante no desenho 15. Deverão situar-se após a cabine de medição/proteção geral; b.2) as partes metálicas de subestação (cerca, carcaça, portões, etc.), deverão ser solidamente conectadas à malha de terra com cabo de cobre nu seção 25mm2 ou cabo de aço cobreado de bitola equivalente; b.3) deverá ser previsto com pedra britada um sistema de drenagem adequado para escoamento do líquido isolante do transformador;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO b.4) a subestação deverá possuir cerca ou muro com altura mínima de 2m em relação ao piso externo. Na parte superior da cerca ou muro deverão ser estendidas três ou quatro fiadas de arame farpado zincado, espaçadas de no máximo 15 cm; b.5) as portas devem abrir para fora, com dimensões mínimas de 2m de altura e 1,60m de largura, em duas folhas, providas de trincos e fechaduras, devendo ser conservadas fechadas; b.6) a subestação deve possuir sistema de iluminação artificial. 5.3.2
Instalação Abrigada
5.3.2.1
Localização da Subestação a) A subestação pode, ou não, ser parte integrante de outra edificação e deve atender a requisitos de segurança e ser devidamente protegida contra danos acidentais decorrentes do meio ambiente. b) Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter volume de líquido por pólo inferior a 1 litro. Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado, ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo. c) Poderá ser utilizado transformador com isolamento em óleo mineral, desde que o recinto seja isolado ou provido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo. d) Conforme item 9.4.3 e 9.4.4 da NBR 14039, quando a subestação fizer parte integrante de edificação industrial, residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo. e) A subestação abrigada, independentemente de sua localização, deve ser inteiramente construída com materiais não combustíveis, isto é, paredes em alvenaria, teto e piso de concreto, conforme NBR 13231. f) As áreas dos compartimentos internos das subestações abrigadas devem ser suficientemente adequadas para instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para a livre circulação dos operadores e execução de manobras. Os locais para circulação de operadores e para operação de manobras devem possuir larguras mínima adequadas conforme NBR 14039. g) A tela para proteção em subestações abrigadas deve possuir dispositivo para trinco ou cadeado de forma a impedir o livre acesso às instalações, e estar conectada ao aterramento da subestação.
5.3.2.2
Em alvenaria a) deverão ser construídas conforme os padrões apresentados nos desenhos 16 a 21; b) deverão possuir aberturas de ventilação em paredes opostas conforme indicado nos desenhos construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir aberturas para ventilação conforme desenho 34. O número de aberturas deve ser definido a partir da proporção de 0,40m² de área de ventilação para cada 100kVA ou fração de potência instalada em transformadores, sendo no mínimo duas aberturas de 1,00 x 0,50m (entrada e saída) por cubículo que contenha transformador. Quando não houver possibilidade de ventilação natural, deverá ser instalado sistema de ventilação forçada. As aberturas para ventilação poderão ser combogó, protegido por tela zincada com malha 3 a 10mm; c) deverão possuir sistema de iluminação natural e artificial, conforme NBR-5413. Os pontos de luz deverão ser instalados em locais de fácil acesso, a fim de evitar desligamentos desnecessários, no caso de eventual manutenção. As luminárias devem ficar afastadas de 1,5m, no mínimo, da alta tensão.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Os pontos de luz deverão ser distribuídos de maneira a garantir um iluminamento médio de 60 lux no interior da subestação. Quando for usada lâmpada de descarga, prever pelo menos uma lâmpada incandescente. Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas) horas. d) as coberturas deverão ser construídas de modo a não permitir a formação de pingadouros d’água de chuva diretamente nos condutores aéreos, deverão possuir desnível conforme indicado nos padrões construtivos a ser impermeabilizadas; e) as portas deverão ser metálicas em chapa 14 USG em material ferro preto e galvanizado, com moldura em ‘ L’, com duas folhas abrindo para fora, permitindo livre abertura pelo lado interno, possuindo trinco e fechadura. Deve ser afixada placa de indicação “PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO”, ver desenho 31; f) as grades de proteção deverão ser construídas conforme desenho 33; g) na porta de acesso ao compartimento de medição será obrigatório o dispositivo para selo; h) deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso e oferecer segurança a seus operadores e aos empregados da CELPA; i) deverão ser construídas com materiais incombustíveis; j) deverão possuir depósito de óleo, quando a quantidade de óleo contida em um transformador é igual ou maior que 1000 litros, desenho 30; k) deverá ser prevista drenagem para água; l) deverá ser colocado, no mínimo, dois extintores de incêndio CO2 de 6 kg, sendo um instalado na parte externa da subestação; m) não poderão passar pela subestação, tubulações de água, gás, esgoto, telefone, etc.; n) o piso deve ter uma inclinação de 2% na direção do dreno d’água, com diâmetro mínimo de 4” (100mm). 5.3.2.3
Em Cubículo Blindado para Medição e Proteção a) O cubículo blindado para medição e proteção em média tensão será utilizado exclusivamente para entradas subterrâneas, devendo ser observadas as disposições básicas apresentadas no projeto sugerido no desenho 22. b) Deverá estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, apresentando características definitivas de construção, não sendo permitido o uso de materiais combustíveis; c) O consumidor deverá fornecer catálogo do fabricante do cubículo, com devidas especificações técnicas; d) Deverá ser instalado sobre uma base de concreto com cota positiva mínima (100mm) em relação ao piso do recinto; e) A bitola mínima da chapa de aço laminada a frio utilizada deverá ser nº 12 MSG (2,6mm) ; f) A pintura tanto na face interna como na externa deverá ser feita com a aplicação de um fundo antiferruginoso (PRIMER) e, posteriormente, aplicação de tinta apropriada para acabamento de cor cinza. g) Não é recomendada a instalação de cubículo blindado em locais sujeitos a ação corrosiva do meio ambiente. Quando instalados nesses locais as chapas metálicas dos cubículos deverão sofrer tratamentos especiais;
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO h) Toda parte metálica do cubículo, bem como os suportes e carcaças dos equipamentos, deverão ser interligadas e devidamente aterradas; i) Deverá apresentar venezianas para ventilação, protegidas contra penetração de insetos; j) A estrutura do cubículo deverá ser apropriada para fixação por chumbadores em base de concreto; k) A iluminação interna deverá permitir visualizar todos os equipamentos de comando e controle da parte frontal e equipamentos de média tensão; l) Todos os compartimentos com energia não medida e o compartimento de medição deverão ser providos de, pelo menos 2 (dois) pontos para instalação de selo CELPA; m) O pé direito mínimo da alvenaria para abrigo do cubículo é 3m; nos locais com passagens de viga será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesma; n) Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas) horas. o) Com relação à alvenaria, deve ser obedecida a condição do item 5.3.2.2. 5.4
Medição
5.4.1. Disposições Gerais a) A medição de energia deve estar situada dentro da propriedade do consumidor, em local de fácil acesso e boa iluminação, devendo localizar-se na subestação. b) Os equipamentos de medição (transformador de corrente, transformador de potencial, medidores, chave de aferição, etc) serão fornecidos e instalados pela CELPA, e não poderão, em qualquer hipótese, serem acessados pelo consumidor; c) A medição em tensão primária ou secundária será a 3 (três) elementos. d) No caso de medição em tensão secundária, os condutores secundários devem ficar inacessíveis desde os terminais do transformador até a saída da caixa dos TC’s, excetuando-se as montagens em postes ou plataforma. Podem ser utilizadas a critério da CELPA, caixas de blindagem com dispositivo para selo; e) Toda caixa por onde passam condutores transportando energia não medida deve ser lacrada pela CELPA, sendo o consumidor responsável por sua inviolabilidade; f) Na hipótese de modificação na construção, tornando o local de sua medição insatisfatória, o consumidor deverá preparar uma nova instalação, em local previamente aprovado pela CELPA; g) A edificação de um único consumidor que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivo deve ter suas instalações internas adaptadas pelos interessados com vista a adequar a medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão; h) Quando ocorrer medição indireta em tensão primária, os TP’s e TC’s devem ser fixados em suportes apropriados, ver desenhos 25 e 26; i) Proibido o uso de transformadores de medição da CELPA, para quaisquer outros fins. j) Na ligação dos TC’s da medição da CELPA, tipo janela deverá deixar disponível 2m de cabos, sem seccionamento. k) O eletroduto de proteção dos condutores do secundário do transformador de distribuição ou dos TP’s e TC’s até a medição da CELPA deve ser aparente e em F°G°. l) Fica a critério da CELPA escolher os medidores e demais equipamentos de medição que julgar necessário, bem como sua substituição ou reprogramação, quando considerada conveniente ou necessária, observados os critérios estabelecidos em legislação metrológica aplicável a cada equipamento.
EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.4.2.
Medição em Tensão Secundária A medição em tensão secundária deve ser feita: a) Para um transformador com potência igual ou inferior a 225kVA. Em caso de aumento de carga previsto pelo consumidor, a CELPA poderá efetuar a medição em tensão primária. b) Em caso de unidade(s) consumidora(s) situada(s) na área rural com atividade rural, a medição poderá ser efetuada em tensão secundária por transformador, desde que a soma da capacidade de transformação da(s) unidade(s) consumidora(s) seja inferior a 225kVA através de um único ramal aéreo de ligação nas seguintes condições: b.1) A distância entre os postos de transformação da mesma unidade consumidora seja superior a 500m, limitando até 03 (três) postos. b.2) Quando tratar-se de postos de transformação por unidades consumidoras (propriedades independentes), deve ser celebrado um acordo (ver anexo E)entre estas unidades através de um termo de permissão de passagem e operacionalização pela CELPA a qualquer momento.
5.4.3.
Medição em Tensão Primária A medição em tensão primária deve ser feita nas seguintes condições: a) Quando a de capacidade de transformação for superior a 300 kVA; b) Para unidades consumidoras em área urbana, quando existir mais de um transformador, mesmo que a soma da capacidade de transformação seja inferior a 300 kVA; c) Para unidades consumidoras em área urbana, quando o(s) transformador(es) estiver(em) situado(s) a uma distância superior a 50 m do ponto de entrega.
5.5
Proteção Geral das Instalações
5.5.1
Generalidades a) Os dispositivos de proteção deverão ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-circuito passíveis de ocorrer no ponto de instalação (a corrente de curto-circuito simétrica mínima admitida para disjuntores é de até 10kA); b) A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis deve ser feita de forma a impedir o seu fechamento pela ação da gravidade e quando abertas as partes móveis não estejam sob tensão; c) A proteção geral da instalação deverá ficar depois da medição (medição em MT); d) Em instalações ao tempo até 300 kVA (inclusive), a proteção contra curto-circuito poderá ser feita através de chaves fusíveis instaladas na estrutura de derivação primária da CELPA. e) Na estrutura dos postos de transformação ao tempo, as chaves-fusíveis poderão ser dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas: e.1) A instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA; e.2) Existir perfeita visibilidade entre o local do posto e o poste da CELPA onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação; O posto estiver localizado a uma distância máxima de 150 m do ponto de derivação do ramal e.3)
f) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 5; g) Em instalações abrigadas até 750kVA em 13,8 KV e 1.000 KVA em 34,5 KV, a proteção será feita pela chave fusível instalada na estrutura de derivação do ramal, acima das respectivas potências deverá ser instalada em cada fase uma chave faca monopolar; EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO h) As chaves seccionadoras existentes que não possuam características adequadas de operação em carga deverão ser dotadas de dispositivos que impeça a sua abertura acidental (furação para cadeado) e deverão ter o seguinte aviso colocado em local bem visível e próximo do dispositivo de operação “NÃO OPERE ESTA CHAVE SOB CARGA”; i)
Antes do disjuntor deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar, de operação manual com ação simultânea, dotada de alavanca de manobra (sendo dispensada quando o disjuntor for do tipo extraível);
j)
Havendo banco de capacitores no circuito primário, deverá ser instalada chave seccionadora, para manobra do mesmo;
k) Sendo a proteção geral provida de disjuntor tripolar, no caso de haver mais de um transformador, deverão ser instaladas chaves seccionadoras antes dos mesmos, providas ou não de elos fusíveis, desde que seja viável uma coordenação seletiva com disjuntor de proteção da rede da CELPA. m) Quando houver mais de uma unidade transformadora deverá ser utilizada chave seccionadora tripolar intertravada eletricamente, com o disjuntor geral, para cada unidade; podem ser utilizadas chaves fusíveis em unidades transformadoras instaladas ao tempo. Em caso de chave seccionadora tripolar abertura sob carga, será opcional o intertravamento elétrico. 5.5.2
Proteção Contra Sobrecorrente em Média Tensão Toda instalação deverá ter proteção geral contra curto-circuito e sobrecorrente individual, adequada e coordenada com a proteção da CELPA.
5.5.2.1
Capacidade Instalada menor ou igual a 300kVA Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada menor que 300kVA, a proteção geral na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio de chave seccionadora tripolar e fusível (tipo HH), sendo que, neste caso, adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão, deve ser realizada através de disjuntor.
5.5.2.2
Capacidade Instalada maior que 300kVA Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada maior que 300kVA, a proteção geral na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro). a) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos: a.1) O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento; ) A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá a.2 ser lacrada pela CELPA a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.
b) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de MT ou do religador automático deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CELPA e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor; c) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporado às funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO d) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático; e) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre à montante do disjuntor; f) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 6.1.4; g) Em subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção; h) O relé secundário de sobrecorrente deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor; i) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de sobrecorrente poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios: i.1) ser alimentada por transformador de potencial auxiliar; i.2) a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor; i.3) a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor; i.4) a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo; i.5) a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do disjuntor; i.6) no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos. j) Quando a fonte auxiliar de alimentação do re lé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”; k) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva; l) Instalação física do relé de sobrecorrente – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de MT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CELPA. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé; m) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor; n) No anexo II, encontra-se a metodologia para ajuste de proteção secundária.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 5.5.3
Proteção Contra Sobretensão em Média Tensão (Descargas Atmosféricas). a) Para proteção dos equipamentos elétricos contra descarga atmosférica deverão ser utilizados páraraios de características conforme item 6.3, instalados nos condutores fase; b) Nas instalações ao tempo os pára-raios deverão ser instalados na estrutura ou no próprio tanque do transformador; c) nas instalações abrigadas, alimentadas através de ramal aéreo, deverão ser instalados pára-raios em suportes adequados na sua entrada; d) Quando a alimentação da instalação abrigada for através de ramal subterrâneo, deverão ser instalados pára-raios na estrutura de derivação do cabo subterrâneo; e) Quando após a instalação da medição/proteção houver ramal aéreo em tensão primária de distribuição, deverão ser instalados pára-raios na saída da instalação abrigada e na entrada da instalação de transformação; NOTA: PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM ESTRUTURAS: O projeto, instalações e materiais de um sistema de proteção contra descargas atmosférica (SPDA) em edificações devem atender plenamente a norma NBR 5419/ABNT.
5.5.4
Proteção Geral de Baixa Tensão a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação; b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação; c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO; d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 1.1; e) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada, afixada no poste do posto de transformação ou em mureta; f) A proteção contra sobretensão, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor; g) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento; h) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA; i) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; j) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO k) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador; 5.5.5
Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase a) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor de acordo com a NBR 14039, dependendo do tipo e importância da sua carga. A CELPA não será responsável por danos causados pela falta desta proteção; b) Poderão ser utilizados relés de sobretensão temporizados e estabilizadores de tensão. Não será permitida a utilização de relés de subtensão instantâneos (bobinas de mínima tensão) para acionamento do disjuntor geral quando da utilização de relés de subtensão temporizados, para acionamento do disjuntor geral, estes deverão estar devidamente coordenados com ajustes de tempo da proteção de retaguarda da concessionária; c) Os consumidores, independentes da carga instalada que utilizarem equipamentos que não permitam religamento por parte da CELPA, deverão utilizar relés de subtensão temporizados devidamente coordenados com os ajustes de tempo da proteção de sobrecorrente da CELPA.
5.5.6
Aterramento Recomenda-se que o valor da resistência de aterramento seja da ordem de 10 ohms, em qualquer época do ano, devendo o consumidor ampliar o sistema de terra, se necessário, visando atingir o valor estabelecido. A critério da CELPA poderá ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento, o que é obrigatório quando a potência instalada da subestação for igual ou superior a 1.000kVA. Deverão ser utilizadas, hastes de cobre e aço cobreada de comprimento mínimo 2,40m, diâmetro Ø 5/8”. Em um dos pontos de conexão dos eletrodos de aterramento à malha de terra deve ser construída uma caixa de alvenaria para inspeção/medição de acordo com o desenho 29. A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 3m. Deve ter no mínimo 06 hastes. As hastes devem ser interligadas por meio de condutores de cobre ou de aço cobreado de bitola mínima de 50 mm². (ver tabela 1.1 e 1.2), conforme NBR 14039/03, tabela 39. Os condutores de aterramento devem ser protegidos em sua descida ao longo de paredes ou postes, por eletroduto de PVC rígido. Todas as ligações de condutores ao sistema de aterramento deverão ser feitas com conectores não oxidáveis ou solda exotérmica. As interligações dos pára-raios ao condutor de descida do aterramento, deverão ser feitas em condutor de cobre nu, flexível, seção de 16 mm². As carcaças do transformador, disjuntor, chaves e quaisquer outras partes metálicas que não conduzem correntes devem ser aterradas através de um único condutor de cobre nu, de bitola mínima de 25 mm². A ligação dos pára-raios com o sistema de aterramento deve ser feita através de condutor de cobre nu aço cobreado, com bitola mínima de 16 mm 2. Este condutor deve ser tão curto quanto possível, evitando-se curvas e ângulos pronunciados.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6.
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS Todos os equipamentos e materiais empregados na instalação da subestação consumidora devem ser especificados, fabricados e ensaiados conforme normas da ABNT. Os equipamentos e materiais que não se enquadrarem nas normas ABNT, serão previamente analisados/avaliados pela CELPA, com base nas características e especificações técnicas e/ou normas internacionais.
6.1
Transformadores a) A ligação dos transformadores de serviço em paralelo deverá obedecer as normas da ABNT; b) O transformador auxiliar não poderá ser ligado em paralelo com o transformador de serviço; c) A carcaça do transformador deve ser pintada com tinta indelével e letras visíveis, indicando a capacidade do transformador. OBS: 1 - Os transformadores serão dimensionados através do cálculo da demanda provável da instalação consumidora. 2 - A CELPA passa a exigir a apresentação do relatório de transformadores por ocasião da solicitação da vistoria, conforme procedimentos mencionados no anexo III.
6.1.1
Transformador de distribuição convencional O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre. - Derivações primárias: - Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5/35.350/36.200 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV. - Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento: - Sistema de 34,5 kV: 150 kV. - Sistema de 13,8 kV: 95 kV - Classe de tensão: - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV. Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 5356.
6.1.2
Transformador de distribuição tipo pedestal O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre, - Derivações primárias: - Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV. - Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento: - Sistema de 34,5 kV: 95 kV. - Sistema de 13,8 kV: 150 kV - Classe de tensão: 15 kV. - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6.1.3
Transformador de potência a seco O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre ou alumínio, - Derivações primárias: - Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV. - Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento: - Sistema de 34,5 kV: 150 kV. - Sistema de 13,8 kV: 95 kV - Classe de tensão: 15 kV. - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV. Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 10295.
6.1.4
Transformador para Instrumento (TI) Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as características conforme tabela abaixo: Nota: Os transformadores de instrumento deverão ter as características especificadas nas NBRs 6855 e 6856. a) Transformador de potencial Característica Uso Tensão máxima (kV) Freqüência nominal (Hz) Nível de isolamento (kV) Exatidão Potência térmica nominal (VA) Tensão primária nominal (kV) Relação nominal Grupo de ligação
Tensão nominal da RD – (kV) 13,8 34,5 interno externo interno externo 15 38 60 60 34/95 34/110 70/150 70/200 0,6P150 600 13,8 34,5 120:1 175:1 1 3
b) Transformador de corrente Característica Uso Tensão máxima (kV) Freqüência nominal (Hz) Nível de isolamento (kV) Exatidão Fator térmico nominal Corrente térmica nominal Corrente dinâmica nominal Corrente primária nominal Corrente secundária nominal (A)
Tensão nominal da RD – (kV) 13,8 34,5 interno externo interno externo 15 38 60 60 34/95 34/110 70/150 70/200 10A200 # # # # # # # # # # # # # # # # 5
# Valor a ser definido no projeto da instalação, em função da demanda.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6.2
Barramento a) Deverá ser feito de, vergalhão ou barra de cobre. Não será permitido o uso de cabo de cobre; b) Ver na Tabela 2.1, o dimensionamento para os barramentos em tensão primária; c) Ver na Tabela 2.2, os afastamentos mínimos para os barramentos em tensão primária; d) Em subestações externas será permitido o uso de fio de cobre nu como barramento; e) Quando pintados, deverão ter a seguinte identificação de cores: FASE A - vermelho FASE B - branco FASE C - marrom
6.3
Pára-raios Deverão ser utilizados pára-raios com invólucro polimérico, sem centelhador, a óxido de zinco, com dispositivo para desligamento automático, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter a seguinte tensão nominal:
6.4
CLASSE DE TENSÃO
TENSÃO NOMINAL
CORRENTE DE DESCARGA
15 kV 36,2 kV
12 kV 30 kV
10 kA 10 kA
Chaves Fusíveis Deverão ser utilizadas chaves-fusíveis, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter as seguintes características: CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal-Chave - Chave Fusivel - Porta Fusivel Capacidade de Interrupção Nível Básico de Isolamento
CLASSE DE TENSÃO 15kV
36,2kV
300A 100A 10kA 95kV
300A 100A 5kA 150kV
Nota: A chave deverá ter as características especificadas na NBR 8124. 6.5
Chaves Seccionadoras CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal Capacidade de Interrupção Nível Básico de Isolamento
CLASSE DE TENSÃO 15kV
36,2kV
maior ou igual a 100A maior ou igual a 12kA maior ou igual a 95kV
Maior ou igual a 100A Maior ou igual a 12kA Maior ou igual a 150kV
Notas : - O dispositivo de comando deverá ser provido de bloqueio mecânico com fechadura, impedindo operações indevidas da chave. - A chave deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-102 ou IEC 60265-1, conforme aplicável.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 6.6
Disjuntores CLASSE DE TENSÃO
CARACTERÍSTICAS
Corrente Nominal Capacidade de Interrupção Nível Básico de Isolamento
15kV
36,2kV
capacidade instalada da SE (mínimo 350 A). maior ou igual a 250MVA Maior ou igual a 500MVA maior ou igual a 95kV Maior ou igual a 150kV
Notas: - Meio de extinção do arco: SF6, vácuo ou líquido isolante não inflamável com volume máximo de líquido isolante por pólo inferior a 1 litro (NBR 14039). - O disjuntor deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-100. 6.7
Postes, Cruzetas e Ferragens. Os postes deverão ser de concreto armado, do tipo duplo T, conforme ETD-02 e da CELPA e NBR 8451. As cruzetas deverão ser de concreto armado em concreto, conforme ETD-12 da CELPA. Todas as ferragens deverão ser zincadas a fusão e atender as exigências da ABNT. Em áreas salitrosas, utilizar ligas de alumínio conforme norma da ABNT.
6.8
VIGÊNCIA
Otávio Luiz Renno Grilo Diretor de Serviços Operacionais NOTA: O documento original assinado encontra-se a disposição dos usuários.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TABELAS
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TABELA – 1.1
TRANSFORMADOR 45 kVA - POSTE 11 m - 300 daN Tensão Secundária (V) Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC Eletroduto F°.G°(mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC
220/127
380/220
3 # 50(35) 40 (11/2") 125 125
3 # 25(25) 32 (11/4") 70 80 50 20(1/2")
TRANSFORMADOR 75 kVA - POSTE 11 m - 300 daN Tensão Secundária (V) Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC Eletroduto F°.G°(mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC
220/127
380/220
3 # 95(50) 65 (2 1/2") 200 200
3 # 50(35) 40 (11/2") 125 125 50 20(1/2")
TRANSFORMADOR 112,5 kVA - POSTE 11 m - 300 daN Tensão Secundária (V) Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC Eletroduto F°.G°(mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC
220/127
380/220
3 # 185 (95) 80 (3") 300 300
3 # 95(50) 65 (21/2") 175 200 50 20(1/2")
NOTAS: 1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a dos fusíveis. 2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TABELA – 1.1
TRANSFORMADOR 150 kVA - POSTE 11 m - 600 daN Tensão Secundária (V) Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC Eletroduto F°.G°(mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC
220/127
380/220
2x3 # 95(95) 3 # 150(70) 100 (4") 65 (2 1/2") 400 250 400 250 50 20(1/2")
TRANSFORMADOR 225 kVA - POSTE 11 m - 600 daN Tensão Secundária ( V ) Condutores (mm2) 0,6 / 1kV –PVC Eletroduto F°.G°(mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC
220/127
380/220
2x3 # 185(185) 2x3 # 95(95) 100 (4") 100 (4") 600 350 630 350 50 20(1/2")
TRANSFORMADOR 300 kVA - POSTE 11 m - 600 daN ou 1000daN Tensão Secundária ( V ) Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC Eletroduto F.G (mm/pol.) Disjuntor Termomagnético de BT Proteção (A) Fusível NH Condutor (mm²) Aterramento Eletroduto PVC NOTAS:
220/127
380/220
3x3 # 185 (3x95) 2x3 # 150(95) 3x100 (4") 100 (4") 800 500 800 500 50 20(1/2“)
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a d os fusíveis. 2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal d o transformador. 3) Desde que justificado pelo projetista, serão aceitos valores nominais, dos dispositivos de proteção, diferentes dos constantes na tabela. 4) Serão admitidos cabos de seções diferentes, desde que, a capacidade de condução de corrente, no mínimo, sejam equivalentes a dos condutores apresentados.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TABELA – 1.2 MONOFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA Tensão Eletroduto Proteção Aterramento Condutores F.G Secundária Potência ou PVC Condutor Eletroduto PVC (kVA) (mm²) (V) (mm/pol.) Disjuntor (mm²) 5 4 (4) 20 (3/4”) 20 10 10 (10) 25 (1”) 40 254/127 50 20(1/2") 15 16 (16) 25 (1”) 60 25 35 (35) 32 (1 1/4”) 100 NOTAS: 1) No caso de utilização de proteção com fusíveis , a chave blindada deverá ter capacidade, no mínimo, de corrente nominal igual a dos fusíveis. 2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal.
DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA VERGALHÃO COBRE Ø (mm) 5,16 6,35 9,53 12,70
DEMANDA (kVA)
TABELA – 2.1 TUBO COBRE Ø (IPS) 1/4 1/4 3/8 3/8
Até 1300 1301 a 1800 1801 a 2500 2501 a 5000 NOTAS: 1) Não é permitido uso de cabos. 2) Os tubos com diâmetro externo IPS, corresponde a:
IPS 1/4 = diâmetro externo de 13,7mm, seção útil de 76,5mm² e parede de 2,10mm. IPS 3/8 = diâmetro externo de 17,2mm, seção útil de 107mm² e parede de 2,28mm.
3) Os barramentos deverão ter suporte de sustentação a cerca de 3 metros no máximo. 4) Os barramentos deverão ser pintados obedecendo a seguinte codificação de cores: Fase A – Vermelho Fase B – Branco Fase C – Marrom
AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 2.2
TENSÃO NOMINAL ENTRE FASES
NBI
KV
kV
FF
FT
FF
FT
13,8
95
200
150
300
200
34,5
150
310
240
380
250
SERVIÇO INTERNO (mm)
SERVIÇO EXTERNO (mm)
FF – AFASTAMENTO ENTRE FASES FT – AFASTAMENTO ENTRE FASES E NEUTRO
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA TABELA – 3.1 EM TENSÃO PRIMÁRIA DEMANDA CALCULADA (kVA)
CABO NU ALUMÍNIO
até a 3000
2
3001 a 4000
1/0
4001 a 6000
4/0
AWG
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 3.2
DEMANDA (kVA)
CONDUTOR ISOLADO COBRE mm²
CONDUTOR ISOLADO ALUMÍNIO (AWG/MCM)
Até 1850 1851 a 2000 2001 a 2450 2451 a 2850 2851 a 3250 3251 a 3650 3651 a 4150 4151 a 4400 4401 a 5000
25 25 35 50 50 70 95 95 120
2 1/0 1/0 2/0 3/0 4/0 250 350 350
NOTA: Nos dimensionamentos foram considerados condutores com isolação de borracha etilenopropileno (EPR), temperatura máxima de operação do condutor 90ºC, temperatura ambiente de 40ºC e instalação em eletroduto.
DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA TRANSFORMADOR DE CORRENTE Ip : Is 5:5 10:5 15:5 20:5 25:5 30:5 40:5 50:5 60:5 75:5 100:5 150:5 NOTAS: 1) Fator térmico do TC = 1,2. 2) Transformadores de potencial de 34,5kV.
EMISSÃO: Agosto/10
TABELA - 4
DEMANDA (kVA) de de de de de de de de de de de
13,8 kV até 145 146 até 287 até 429 até 574 até 716 até 860 até 1147 até 1432 até 1719 até 2149 até 2865 até
286 428 573 715 859 1146 1431 1718 2148 2864 4297
de de de de de de de de de de de
359 718 1076 1435 1793 2152 2869 3586 4303 5378 7171
34,5 kV até 358 até 717 até 1075 até 1434 até 1792 até 2151 até 2868 até 3585 até 4302 até 5377 até 7170 até 10755
relação 69:1, para tensão 13,8kV e 175:1 para tensão de
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA - 5
NUMERO DE FASES
POTÊNCIA ELO FUSÍVEL kVA 13,8 kV 34,5 kV 5 1H 0,5H 10 2H 0,5H 1 15 2H 0,5H 25 3H* 0,5H 15 1H 0,5H 30 2H 0,5H 45 3H 1H 75 5H 2H 112,5 6K 3H 150 8K 5H 225 10K* 6K 3 300 15K 8K 500 25K 10K 750 30K 15K 1000 20K 1500 25K 2000 40K 2500 40K * Utilizar esses elos normalmente. Em caso de queima muito freqüente devido a partida de motores, usar elo imediatamente superior. DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO BARRA DE BARRA DE COBRE CORRENTE SEÇÃO COBRE SEÇÃO MÁXIMA TRANSVERS TRANSVERSAL (A) AL (pol.) (mm) 96 12,70 x 1,59 ½ x 1/16” 128 19,00 x 1,59 ¾ x 1/16” 144 12,70 x 3,18 ½”x 1/8” 176 25,40 x 1,59 1 x 1/16” 208 19,00 x 3,18 ¾ x 1/8” 250 25,40 x 3,18 1 x 1/8” 340 25,40 x 4,77 1 x 3/16” 370 38,10 x 3,18 1 ½ x 1/8” 400 25,40 x 6,35 1 x ¼” 460 38,10 x 4,77 1 ½ x 3/16” 544 38,10 x 6,35 1 ½ x ¼“
CORRENTE MÁXIMA (A) 595 700 800 850 1000 1010 1130 1250 1425 1810
TABELA - 6
BARRA DE BARRA DE COBRE SEÇÃO COBRE SEÇÃO TRANSVERSAL TRANSVERSAL (mm) (pol.) 50,80 x 4,77 50,80 x 6,35 25,40 x 12,70 63,50 x 6,35 70,20 x 6,35 50,80 x 12,70 88,90 x 6,35 101,60 x 6,35 76,20 x 12,70 101,60 x 12,70
2 x 3/16” 2 x ¼” 1 x ½“ 2 ½ x ¼” 2 ¾ x ¼” 2 x ½” 3 ½ x ¼” 4 x ¼” 3 x ½” 4 x ½”
NOTA: 1) O barramento de cobre foi dimensionado de modo a suportar uma elevação máxima de 30ºC em relação a temperatura ambiente.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
26/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL TABELA - 7 DE ENTRADA EM B.T. COND. ISOL. P/ COND. ISOL. SEÇÃO DO CONDUTOR DE COBRE (mm²) 0,6/1 kV, EPR OU XLPE A P/750V, PVC 70ºC (A) 90ºC (A) 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300 400 500 NOTA: Valores obtidos das tabelas 36 e 37 da NBR-5410.
50 68 89 110 134 171 207 239 275 314 370 426 510 587
MUFLAS TERMINAIS 13,8 E 34,5KV
66 88 117 144 175 222 269 312 358 408 481 553 661 760
TABELA – 8
TERMINAIS UNIPOLARES DE MÉDIA TENSÃO 13,8 E 34,5kV INSTALAÇÃO EXTERNA INSTALAÇÃO INTERNA TERMOCONTRÁTEIS (c/saia) TERMOCONTRÁTEIS DE PORCELANA DE PORCELANA MODULARES (c/saia) MODULARES (c/saia) CONTRÁTEIS À FRIO (c/saia) CONTRÁTEIS À FRIO -----ENFAIXADOS OBS.: Para instalação de cabos isolados de média tensão (EPR/XLPE) devem ser utilizados Terminais Unipolares de Baixa Tensão.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
27/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 01 RAMAL AÉREO-ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁ R IA - EM POSTE
a e r é A o ã ç p O
a g a r t n E B e d o t n o P
o ã ç i u b i r t s i D e d a i r á m i r P e d e R
a e n â r r e t b u S o ã ç p O
C
m 0 5 a m i x á M a i c n â t s i D
o ã ç a g i L e d l a m a R o d r o t u d n o C
e d a d e i r p o r P e d e t i m i L
o o e d r i é t u A b a m o d ã ç a o r E a ç a i g t n d i v r L E a r e e e t S d n d E e l l d a a e a m m d d a a l a R R a r t m a n E B C R A A B C
a c i l b ú P a i V A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
28/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 02 RAMAL AÉREO-ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁR IA - EM CABINE
a g e r t n E e d o t n o P
D
r o d i m u s n o C o d o ã ç a t s e b u S
o ã ç A i d P e L E M C
C
B
m 0 5 a m i x á M a i c n â t s i D
o ã ç i u b i r t s i D e d a i r á m i r P e d e R
o ã ç a g i L e d l a m a R o d r o t u d n o C
o o n e r e r é t n A I o ç o a a i d d v ç a a r ã r t r e a g t S i n n L E E e d e e e d a d d l l d l a a a a r m m t m n a a a E R R R
e d a d e i r p o r P e d e t i m i L a c i l b ú P a i V
D B C D A A
A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
29/92
B C
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 03 RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO - ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA
Ramal Aéreo OU
Ramal Subterrâneo
E
a g e r t n E e d o t n o P
D
B
o ã ç i u b i r t s i D e d a i r á m i r P e d e R
o e r é A a d a r t n E e d l a m a R o ã ç p O
o e n â r r e t b u S a d a r t n E e d l a m a R o ã ç p O
a g e r t n E e d o t n o P
m 0 1 a m i x á M a i c n â t s i D
e d a d e i r p o r P a d e t i m i L
1,00m
o d a z i n a v l a G o r r e F . r t e l E
o e n â r o r e n o r t e e b t r u n é S I A o ç o a a o i d d ã ã ç v ç r a r a a r e a t g S i g n t n i L e L E E e d e e e d a d d d l d l l l a a a a a r m m m m t a n a a a R E R R R B E C D E A A A C D
a c i l b ú P a i V
C
A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
30/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 04-01 AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES
A
C
D
C
B C
D
D
a
b
A f a s t a m e n t o s h o r i z o n t a l e v e r ti c a l entre os condutores e muro
c
A f a s t a m e n t o v e r ti ca l e n t re o s c o n d u t o r e s e p i s o d a s a c a d a , t e r ra ç o o u j a n e la d a s e d i fi ca ç õ e s
A
A A B
B
B
e
d A f a s t a m e n t o h o r i z o n ta l e n t r e o s c o n d u t o r e s e p is o d a s a c a d a , t e r ra ç o e j a n e l a d a s e d i fi c a ç õ e s
f
A f a s t a m e n t o h o r i z o n ta l e n t r e o s c o n d u t o re s e p a r e d e d e e d if ic a ç õ e s
A f a s t a m e n t o s h o r iz o n t a l e v e r t ic a l e n t r e o s c o n d u t o r e s e c im a l h a e t e lh a d o d e edificações
A
B
g Afastam entos h orizontal e vertical entre o s c o n d u t o r e s e p l a c a s d e p u b l ic id a d e
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm) PRIMÁRIO 15 kV
Fig. Nº
SÓ SECUNDÁRIO
36,2 kV
A
C
A
C
B
D
a b
1 000 -
3 000 1 000
1 200 -
3 200 1 200
500 -
2 500 500
c d
1 500
3 000 -
1 700
3 200 -
1 200
2 500 -
e f g
1 000 1 000 1 500
-
1 200 1 200 1 700
-
1 000 1 000 1 200
-
NOTAS: a) b) c)
Se os afastamentos verticais das figuras b e c não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura d. Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras b e c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura d, porém o Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as figuras d, e e afastamento da figura e deve ser mantido.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
31/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 04-02 AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES
36,2 kV
15 kV 1 kV COMUNICAÇÃO E CABOS ATERRADOS
0 0 0 6
0 0 0 6
0 0 0 9
0 0 0 9
0 0 0 6
0 0 0 6
0 0 0 7
0 0 0 7
0 0 0 5
RODOVIAS
FERROVIAS NÃO ELETRIFICADAS OU NÃO ELETRIFICÁVEIS
0 0 5 5
0 0 0 6
0 0 0 6
0 0 5 4
0 0 5 4
0 0 0 6
0 0 0 6
ENTRADAS DE PRÉDIOS E DEMAIS LOCAIS DE USO RESTRITO A VEÍCULOS
RUAS AVENIDAS
0 0 0 3
0 0 5 3
0 0 5 5
0 0 5 6
0 0 5 5
RUAS E VIAS EXCLUSIVAS A PEDESTRES EM ÁREAS URBANAS
0 0 5 6
0 0 5 6
0 0 5 6
0 0 0 3
ESTRADAS RURAIS E ÁREAS DE PLANTIO COM TRÁFEGO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
TENSÃO NOMINAL- E (V) E ≤ 600
600 < E ≤ 15000
15000 < E ≤ 35000
COMUNICAÇÃO
600
1400
1800
U≤1
600
800
1000
1 < U ≤ 15
-
800
900
15 ≤ U ≤ 36,2
-
-
900
AFASTAMENTOS PARA CRUZAMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO
TENSÃO (kV) DISTÂNCIA (mm)
EMISSÃO: Agosto/10
69 3700
138 4400
REVISÃO: 02
230 5300
345 6500
500 8000
32/92
0 0 5 5
0 0 5 5
VIAS EXCLUSIVAS DE PEDESTRE EM ÁREAS RURAIS
ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES CIRCUITO SUPERIOR CIRCUITO INFERIOR
0 0 5 4
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 04-03 A F A S T A M E N T O S M Í N IM IM O S - C O N D U T O R E S A O S O L O
. n i m 0 0 5 2
R e d e T e l e f ô n ic ic a 0 0 5
Out-doors, Relógios, Semáforos e Radares
. n i m 0 0 0 2
P o n t o s C o m e r c ia ia i s Edificações de Paradas de Ônibus
Raio = 2500 m ín.
Raio = 2500 mín.
Calçada
ENTRE CONDUTORES E O SOLO
NATUREZA DO LOGRADOURO Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas Ruas e avenidas Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos Rodovias Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis
DISTÂNCIA MÍNIMA (mm) TENSÃO NOMINAL COMUNICAÇÃO E E (kV) CABOS ATERRADOS U≤1 1 < U ≤ 36,2 3 000 4 500 5 500 3 000 3 500 5 500 6500
6500
6 500
5 000
5 500
6 000
4 500
4 500
6 000
7 000 6 000
7 000 6 000
7 000 9 000
NOTA: 1- Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para tensões até 36,2 kV, conforme NBR 14165.
ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO CIRCUITO TENSÃO NOMINAL- U (kV) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm) U≤1 200 1 < U ≤ 15 500 15 < U ≤ 36,2 600
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
33/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 05-01 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV RAMAL AÉREO, ESTRUTURA DE MONTAGEM
Ver Nota
07 02
06
03
05
0 2
08 04
0 7
13 08,12 09,10
11
22 13
0 2 1
14 17
OPÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO PARÁ-RAIO
16
NEUTRO
19
FASE
08,12
15
FASE
18
07 01 19 07 21
21
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL
FIXAÇÃO DOS DUTOS DE PROTEÇÃO DAS PRUMADAS DE TERRA
NOTA : Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura. O transformador deve ser instalado sempre no lado de maior esforço do poste. EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
34/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 05-02 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 7 ,96 KV A 19,92 KV RAMAL AÉREO, PADRÃO MONOFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA
Ver Nota 1
07
23 ) s a n a b r u s a i v ( 0 0 5 5
0 0 0 3
27
24 25
26 28
19
O neutro do secundário deve ser conectado a haste prumada
caixa de inspeção de terra - Ver desenho 29.
Ver Nota 3
29 Aterramento da AT
Afastamento - Ver Nota 2
Aterramento da BT
Detalhe da entrada NOTAS :
(1)
Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores isoladores de disco na estrutura.
(2)
7,96 kV - Entre 15 m e 25 m 19,92 kV - Entre 10 m e 15 m
(3)
O nº de hastes de aterramento aterramento deve ser dimensionado para atender atender o valor de resistência de terra abaixo:
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
35/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 06 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225 kVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE 1200
600
13
08,10 07,08 04
0 0 8
07 05
17
03
12
08,10,11
09
02
17 14
06,18
0 0 5 0 1 1
0 5 9
0 5 0 0 0 5 0 0 0 0 4 1 4 1 1
Opção para instalação do pára-raio
19 20 22 21
0 0 0 1
26
29
27
33 01
VISTA SUPERIOR
28
FONTE
0 0 5 4
34
MEDIÇÃO CELPA
31 32 0 0 5 1
30
0 0 0 3
Opção saída subterrânea
23,24,25 16
3000
0 0 4 2
CARGA
15
1000
DIAGRAMA UNIFILAR
Caixa de aterramento ver desenho nº 29
3000
VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela. 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
36/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Desenho 07 Instalação ao Tempo em Poste até 225 kVA Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição indireta em Mureta 1200
600
0 0 8
0 0 3 1
Opção para instalação de pararaio
0 0 5 0 1 1
0 5 9
0 5 0 0 0 5 0 0 0 0 4 1 4 1 1
0 0 0 1
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
100200
200100
A
220 280
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR Desenho nº 32
0 0 6 1
0 0 0 2
38
37
39
0 8 9 1
25 270 0 3 1
20 28,29,30
21
NOTAS:
3000
3000
caixa de aterramento
1000
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela. 2 - A distância mínima da r ede de tensão secundária ao piso será de 3. 5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locai s com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
37/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 08 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75 kVA PARA 120/127V E 112,5 kVA PARA 380/220V RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
1200
600
0 0 8
09
04 08,10,11
07
02 03
13
07,08
05
12 17 06,18
14 0 0 5 0 1 1
0 5 9
0 5 0 0 0 5 0 0 0 0 4 1 4 1 1
Opção para instalação de pára-raio
19 20 22 21
27
0 0 0 1
29
VISTA SUPERIOR
01
28 FONTE
26 33
MEDIÇÃO CELPA
31 32
30 0 0 0 3
Opção Saída Subterrânea
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
15
23,24,25
Caixa de aterramento ver desenho Nº 29
16
3000
3000
VISTA FRONTAL
1000
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária, em estrela. 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal de 300kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro. Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora com opção de faturamento pela tarifa do grupo B ( tensão secundária ).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
38/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Desenho 09 Instalação ao Tempo em Poste até 75 kVA para 220/127V e 112,5 kVA para 380/220V Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição direta em Mureta 1200
600
0 0 8
0 0 3 1
Opção para instalação de pararaio
0 0 5 0 1 1
0 5 9
0 5 0 0 0 5 0 0 0 0 4 1 4 1 1
0 0 0 1
VISTA SUPERIOR
FONTE
MEDIÇÃO CELPA
100200
800
220 280
200 100
CARGA
DIAGRAMA UNIFILAR
0 0 6 1
0 0 0 2
0 0 0 0 8 2 9 1
25
270
caixa de aterramento
0 0 4 2 3000
1000
3000
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela. 2 - A distância mínima da r ede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em l ocais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro. Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora como opção de faturamento pela tarifa do grupo (tensão secundária).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
39/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 10 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225 kVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
32
04
05
03 02
14
17 08,09 14
800
07,18
900
13
32 VISTA SUPERIOR 12
10
15
FONTE 01
19 24 11 26
ver detalhe 'A' desenho 24
29
06
23
2 a t o N r e V
25 30
CARGA
31
DIAGRAMA UNIFILAR
3 a t o N r e V
27 28
MEDIÇÃO CELPA
0 0 0 3
0 0 5 1
15
Caixa de aterramento ver desenho nº 29
20,21,22
0 0 4 2
16 BASE CONCRETADA L
Caixa de passagem ver desenho nº 28 L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O transformador será de 225 kva, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de . pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6- A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados 8 - Cotas em milímetro. 9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
40/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 11 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225KVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA
800
900
VISTA SUPERIOR FONTE
MEDIÇÃO CELPA ver detalhe 'A' desenho 24 2 a t o N r e V
CARGA DIAGRAMA UNIFILAR
3 a t o N r e V
Mureta ver desenhos nº 32
100 p/ o centro de proteção geral 0 0 4 2
Caixa de aterramento ver desenho nº 29
Caixa de passagem ver desenho nº 28
BASE CONCRETADA L
L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O transformador será de 225 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3 .5 m em locais com trânsito de. pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal m ínima de 300kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro. 9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
41/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 12 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 300KVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
800
900
VISTA SUPERIOR FONTE
MEDIÇÃO CELPA ver detalhe 'A' desenho 24
33
TC'S
2 a t o N r e V
ELETRODUTO O 3X4"
ELETRODUTO Ø 3/4"
CARGA DIAGRAMA UNIFILAR
Suporte p/ 3 eletroduto ver desenho 14
3 a t o N r e V CP REDE
CP REDE
31 32
DISJUNTOR Opção saída subterrânia
23,24,25
Caixa de aterramento ver desenho nº 29
16
0 0 4 2
BASE CONCRETADA L
L
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de. pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 600kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Cotas em milímetro. 9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
42/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 13 INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 300 kVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA
1200
600
0 0 8
02 03
13
07,08 04 08,10,11
09
12
07
17 05 18
14 06
19
Opção para instalação de pára-raio
20 27 1
0 0 0 1
TC'S
1 1 5 0 0 0
9 5 0
1 4 1 4 0 1 0 5 0 0 5 0 0 0 0
31
VISTA SUPERIOR ELETRODUTO Ø 3/4" ELETRODUTO Ø 3x4"
26
FONTE
Suporte p/ 3 eletrodutos ver desenho 14
30
CP REDE
MEDIÇÃO CELPA
28 29
DISJUNTOR
CARGA
Opção saída subterrânea 0 0 5 1
21,22,23
Caixa de aterramento ver desenho nº 29
16
3000
DIAGRAMA UNIFILAR
15
1000
3000
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
NOTAS: 1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela 2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso s erá de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos. 4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 . 5 - As ferragens deverão ser galvanizadas. 6 - A base d o poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 1000kgf. 7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados. 8 - Aplica-se a transformadores de até 1000 kG 9 - Cotas em milímetro.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
43/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 14 SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS - DETALHE 4
Poste
Eletrod uto (PVC ou Aço)
10 a 20 mm
Diâmetro Adequado ao Eletroduto
Observações: 1 - Toda ferragem deve ser zincada por imersão a quente.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
44/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 15 INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300 kVA RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA
06 08 05 07
09 27
29
28
0 5 6
17
16
18
10,11
0 0 0 1 04 Instalar cruzeta a cada metro Max. 1.000
21
26 20 0 0 1 . 2
01 22 23 Base 19
750 m in
Pedra B ritada
CORTE AA'
n 0 i 0 5 m
750 m in
02
500 m in 24
12,14
Placa de advertência ver des-31 Portão
25 A '
13,14,15
n 0 i 0 5 m
A '
PLANTA Observações: 1 - A B a s e d e c o n c r e t o d e v e s e r d i m e n s i o n a d a e m f u n ç ã o d a c a r a c te r is t ic a d o s o l o , p e s o e d i m e n s õ e s d o t r a n s fo r m a d o r . 2 - P o r t a e m m a t e r ia l c o m b u s t í v e l e m 2 f o l h a s 1 4 0 0 x 2 1 0 0 .
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
45/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 16
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA . H N l e v í s u f m o c a g r a c b o s a r u t r e b a \ c a r o d a n o i c c e s H C o d a z i l i t u r e s á r e d o p e t n e m l a n o i c p O *
12 10 06 11 09
13 05
Desnivel de 2% 23
0 0 07 3 0 0 3
02
16
01
0 0 4
17
300
14
03 08 15
0 0 0 5 . n í m
02 18 22
19
A V K 0 0 A 3 G R É A T C A
21
0 0 0 3 0 0 0 0 5 5 1 0 0 5
29 28
8 1
30 31
3
Caixa de aterramento 20
32 0 0
23
25
MEDICÃO CELPA
CORTE BB'
ATE RR AM EN TO
mín 2000
B
Fonte
DIAGRAMA UNIFILAR
mín. 50 0
0 0 3 0 0 5 0 0 5 0 0 3
0 0 5 . n í m
m e g a n e r D
28
0 0 4 0 0 4 0 0 5 . n í m
33 Va i à s in st.d o consumidor
4
24
26
0 0 4 1
24 1400 2100
S
03 0 0 6 2
22
Rasgo altura do piso h=50cm 23
: S A T O N
mín.300
27
B' Medição CELPA
29
PLANTA BAIXA EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
46/92
. s . i a i o i r r e á t r a t m n o e c d o o a s ã ç e a õ l ç e r a c a i d i m n e o d l n v o a s p , s s e r o r t r o c e m s l o i d i a m t s m i l s e s o e r õ e s n n ú e n m s i O D - 1 2
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 17 INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA Desnivel de 2%
300
2 400
1
22
0 0 3
0 0 2
12
6
Janela de ventilação Ver des. nº 34 18
ÁREA
13
8
15
0 0 0 2 . x 0 á M 0 8 1
4
5
23
11
Sem aérea opcional
24
Caixa de aterramento ver det. nº29
0 0 0 3
Grade de proteção 16 Ver des. nº 33
10
1 , 0 0 m
s a d a . d i s . a o r i a i t r r n e á e t t r a a n m o a r e c p d o o o a ç ã a ç s e p a õ s l ç e e a c o r i a d o i n i r m ó e o t d v a n l g o a i s r p , b s s o e o r é r r t o o c e i a m s l r o i i a d r a m a t s m p l i e r e s s v o e i r õ t e s o n n : d . ú n e S n a s s i m A u l a O D T Q f - u O 2 3 N 1 m
ou
7 OPCIONAL
Eletroduto Ferro Galvanizado
300
12
14
Caixa de passagem ver des. nº28 Eletroduto envelopado em concreto
0.15
CORTE AA'
0.15
mín. 1000
0 0 5 . n í m
ATERRAMENTO VER DETALHE
0.15
mín. 2000
mín. 500
0 0 5 . n í m
mín. 500
3 4
0 0 6 2 . n í m
mín. 600 8
0 0 5 . n í m
9
11
A Rasgo altura do piso h=50cm
Vai às inst.do consumidor
Medição CELPA
17 20
S Rasgo altura do piso h=50cm
17
Porta Metálica 1400x2100 19
A'
r o . d e a t i t n e i m l m a l e n v r i e s t u n f i s m o o i c a r - a r a r o á d p a r n o a s i u c c e e d s e e d v a a h d c i s s a e a c d e a n s a u r r e a c s i f e i r d e o V P - ) ) 1 ( 2 (
PLANTA BAIXA
Carga até 300kVA
Fonte
(2) (1)
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
47/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 18-01 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA ' A
Drenagem ver des. nº 30
19
27
34 mín. 500
*
mín. 500
a c i l á t 0 e 0 1 M 2 x a 0 t r 0 o 4 P 1
22
23
S
24 200 450 0 0 0 2 n í m
450
24 4
mín. 300
26
36 1
23 Altura do piso h=50cm
. 0 n 3 í 3 m
mín. 1200
0 0 0 2 . n í m
mín. 600
26
27 Eletroduto F.G. 1 1/2"
29
Medição CELPA 4 O T N E M A R R E T A
500
300
500
300
r o d a m r o f s n a r t o d o ã s n e m i d a d e d n e p e d a t o c a t s E *
Chapa de aço1700x700x5
A
TP-Ilum. 13.8kv-1000va (2)
Fonte (3)
52
(2) Medição CELPA
Carga
RELÉ
DIAGRAMA UNIFILAR NOTAS: 1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais. 2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
48/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 18-02 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
13
12 10 6 11 9
Desnivel de 2%
5
3 0 0
7
3 0 0
2
mín. 400
16
2 m 0 í 0 n .
1
Janela para ventilação ver desenho nº 34
4 0 0
17
14
16
TP Ilum. 13,8kV-100VA
3 2
m í n . 5 0 0 0
m í n 3 0 0
8
15
Opcional
18 m í n 3 0 0 0
8
Suporte para TC's e TP's, Ver Des.nº 25 e 26
22 Grade de proteção ver des. nº 33
3 0 0 0
34 19 33
9 0 0
1 4 0 0
25
1 8 0 0
28
5 0 0
21 Caixa de aterramento ver des. nº 29
35 20
Porta de 800x2000
CORTE AA'
NOTAS: 1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais. 2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
49/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO D E S E N H O 1 9 - 01 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA M E D I Ç Ã O E M T E N S Ã O P R IM Á R I A , E N T RA D A S U B T E R R Â N E A O T N E M A R R E T A
E H L A T E D R E V
' A 3
5 1 . 0
0 0 5 . n í m
*
mín. 500
a c 0 i l 0 á t 1 e 2 x M 0 a 0 t r 4 o 1 P
mín. 500
8 1
0 0 5 . n í m
5 1 . 0
7 1
0 0 5 . n í m
*
4
1 2
a c 0 i l 0 á t 1 e 2 x M 0 a 0 t r 4 o 1 P
mín. 500
mín. 500
0 0 5 . n í m
S
5 1 . 0
450 0 0 0 2 . n í m
0 0 5 . n í m
45 0
6 1
6 1
A X I A B A T N A L P . a i c n ê g r e m e e d P T o t s i . v e s r e r p o j a d e a t s m r e o o f s ã n n a r o t s s a o c d o s d e a s õ s n n e e p s m i d i d r a e d s e o d ã c o n p u l o f u c m i e b o u c ã r o e s d s n a u g t e o c s s O a : t . s s E b * O
A ltu ra do pi so h= 50 cm 1 3 2
0 0 5 . n í m
5 1 . 0
0 0 2 1 . n í m
Min. 25 0
L A N O I C P O
0 2
5 1 . 0
1 2
25 0 0 0 2 2 . n í m
5 1 . 0
Al tu ra do p iso h= 50 cm
Min. 1200
45 0
45 0 2 50
o s d ' a P T v r e e s ' s e r C T o ç / a p p s e
Min. 600 Eletroduto F.G Ø1 1/2" 9 1
3
Medição CELPA
AT ER R AM EN T O VE R D ES E N HO N ° 29
PLANTA BAIXA
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
A
50/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 19-02 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA o 9 2 t n º n e e t . d m e a a r d x r r i e e a t C a v
3000 3 1
1800 4 1
0 0 3
1 2 4 2
2 1 1 1
300
: S A T O N
e o d ã e ç e d t a r o r G p
1 2
1 1
% 2 e d l e v i n s e D
5 1
4 2
a g r a C
a g r a C
2 1
1400
2300
1
. s . i o a i i r r á e r t a t n m o e c d o o a s ã e ç õ a ç l e a r c a i d n i m e o d l v n a o s p , s s e r o r r t o c e m s l i o i d m a t s m i l e s s o e r õ e s n ú n n e m s i O D - 1 2
r / t p o l i c a a n p o a i c C p e O d o c 1 n 1 a B
' A A E T R O C
3 2
) 1 (
) 1 (
2 5
1400
200 0 0 4
0 2 6 2
5 2
L A N O I 5 C 1 P O
1 1
900
1
7 0 1
500
8 2 º n e m . d e g s e a a d s x s i a a r e C p v
8 5
1500 s .
e d r e 4 v P 1 T e C T a r a 6 p 2 e e t r 5 o 2 p u º S n
EMISSÃO: Agosto/10
3 1
o t e r c n o c
a v 0 0 0 . 1 m v u k l I - 8 . P 3 T 1
) 2 (
m e o d a p o l e v n e o t u d o r t e l E
e t n o F
É L E R
A P L E C o ã ç i d e ) M 2 ( ) 3 (
R A L I F I N U A M A R G A I D
) 3 (
o 9 2 t n º n e e t . d m e a d a r x r i e r a t e C a v
REVISÃO: 02
51/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 20-01 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM ALTA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
0.15
0.15
mín. 2000
0.15
mín. 2000
ATER RAME NTO
A 7 0 0 3 0 0 5
Min. 330 0 5 7 2 . n í m
Chapa de aço1700x700x5
20
A' 33
1
0 0 3
0 0 5
0 5 4
0 0 5
0 0 5
0 5 4
0 0 5
6 7 3
22
Dreno 100x100
6 7 3
0 0 5 0 0 3
. n 0 i 0 M 3
Min. 500
0 0 3
Min. 500
23,24 Porta 800x200 4
22,23,24 27 Medição CELPA
34
(6kg)CO 2
32
Min. 400
S 35 Rasgo altura 0.5m
Porta Metálica 1200x2100
32
37
4
(6kg)CO 2
PLANTA BAIXA
TP-Ilum. 13.8kv-1000va TP
Fonte (2) (3)
(2)
RELÉ
Carga
52 TC
Medição CELPA
(3)
DIAGRAMA UNIFILAR
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
52/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 20-02 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
13
12 10 6 11 9
12 10 9 11 6
Desnivel de 2%
5
3 0 0 3 0 0
2
31
7
7
17 1
Janela para ventilação ver desenho nº 34
4 0 0
14
18
7 17
8 2
0 0 0 5 . n i M
2 4 0 0
14
0 0 3 n i M
5
3 0 0 3 0 0
17
18
19 2
15
0 0 0 5 . n i M
0 0 0 3 n i M
8
30 Suporte para TC's e TP's ver det nº 26 e 26 0 0 21
20 16 29
25 Caixa de aterramento ver des. nº 29 26
0 0 0 3 0 0 8 1
21
0 3
4 26
CORTE AA'
NOTAS: 1 - Os números listados correspondem a relação de materiais. 2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
13
53/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 21 INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA SUBTERRÂNEA
Desnivel de 2%
26
26
11 15 40 0
1
11
0 0 2
ÁREA OPCIONAL
24
12
10
0 0 9
6 1 , 0 0 m
14
0 0 5 3
13 0 0 3 2
18
19 3
Eletroduto Ferro Galvanizado
9
17
0 0 5 1
20
Suporte para TC e TP ver des. nº 25 e 26
0 0 8 1
25 17 4
0 0 5
6
Caixa de aterramento ver des. nº29
40 0
23
20
0 0 2
14
Caixa de passagem ver des. nº28
8 Eletroduto envelopado em concreto
7
8
Caixa de aterramento ver det. nº29
CORTE AA' 0.15
0.15
M in.2200
M in.1200
espaço reservado p/ TC's e TP's 27
A TE R RA M EN TO VE R DE TA LH E 3
0.15
15
13
ÁREA OPCIONAL
A
Medição CELPA altura do visor de 1,65 m
1
22
16
27
0.15
Min.2500
A '
16 5 S
0 0 6 . n i M
Porta Metálica 1400x2100
5
25
Lâmpada de E mergência
PLANTA BAIXA
TP Iluminação 13.8 kv -1000 kva (2 )
Fonte
52 (2 )
(3 )
Medição CELPA
RELÉ
(1 )
DIAGRAMA UNIFILAR NOTAS: 1 - Os n úneros listados correspondem a relação de materiais. 2 - Dimensões em m ilimetros, salvo indicações ao contrário.
(1) Verificar a necessidade de usar pára-raios internamente.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
54/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 22-01 CUBÍCULO BLINDADO DIMENSÕES
1000
1000
1000
Frente
1200
Placa de advertência Ve r d esen ho nº 29
Porta em material combustível em 2 folhas 1400 X 2100
Notas: 1 - A cabine de alvenaria deverá ter o pé direito mínimo de 3.00m.Nos locais com passagens de viga, será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesm a. 2 - As cotas indicadas no desenho são as m ínimas admissíveis. 3 - O s extintores não devem ser colocados no interior da subestação. O local de instalação deverá ser de fácil aceso protegido contra as intempéries e sem impedimento a sua rápida utilização. 4 - A m edição deve ficar no corpo ou na parede em frete ao cubículo.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
55/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 22-02 CUBÍCULOS DE ENTRADA
TP de Proteção
1
Disjuntor
TC
Relé 2
Alimentação CELPA
TP
Para caixa CM-4
N
TC de Proteção 50/51 FeN
B
No-Break Saída
Cubículo de Entrada 3
Cubículo de Medição CELPA
Cubículo de Proteção e de Saída
Caixa de passagem
Derivação Rede da CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
Notas: 1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser providos de, no mínimo, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo. 2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser construído conforme a NBR 6979.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
56/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 22-03 CUBÍCULOS DE ENTRADA
Relé
1 TC
TC de proteção
Disjuntor
TP 2
No-Break N B
Para caixa CM-4 Alim en taçã o
TP de Proteção
CELPA Cubículo de Entrada e Medição CELPA 3
Cubículo de Proteção
Saída Cubículo de Proteção e de Saída
Caixa de passagem
Derivação Rede da CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR Notas: 1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser providos de, no m ínimo, do is dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo. 2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser cpnstruído conforme a NBR 6979 ,
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
57/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 23-01 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA COM 4 CABOS ( 1 RESERVA ) POSTE DE 11 m
600
1200
0 0 6 0 0 0 1
Terminal Mufla
0 0 8
CORTE AA'
0 0 7 6 0 0 0 5
r = 9 0 0
1000
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
58/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO D E S E N H O 2 3 - 02
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA DETALH ES A, B e C
C O R T E A -A s e m e s c a la
Duto PVC Ø 20mm
A r g a m a s sa (cim e n to e a r e ia ) tra ço 1 :6
D u t o g a l v a n iz a d o Ø 100mm Duto PVC 100mm
D u t o g a l v a n iz a d o Ø 4 " 1 0 0 m m r e s e r v a
0 5 0 1 0 1
Luva de PVC 100mm
C o n c r e t o s im p l e s t ra ç o 1 : 3 : 5 0 5 1
0 0 5
Detalhe "A" 50 10 0 50 100 50
DETALHE "A" 100
150
100
0 0 1
A
A
0 0 1
DETALHE "B"
350
DETALHE "C"
0 5 1 0 5
0 0 9 = r
0 0 0 1
0 5
1000
N o t a : D i m e n s õ e s e m m il ím e t r o s
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 24
DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO EM BANCADA
Ve r de talhe 'A'
Cantoneira perfilada
Peça de aço p erfilado de comprimento adequado
Parafuso de cabeça quadrada Ø 16mm ., comprim. adequado
DETALHE A EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
60/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 25 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 15 KV
t e f o n r a a p d o l t a o o v l a d t e s E
6 1 3 0 1 0
4 5
0 1 0 4 6 0
1 , 5 1 5
1 0 1 3 0 1 0
4 5
0 1 0
1 , 5 1 5
0 1 0
4 5
0 1 0
2 1 7 9 8 0 1 0 0
6 1 3
8 0 7 9
2 1
r o f e r / 2 " d e Ø 1 1 o t d u d o t r o i z a E l e a l v a n g
Caixa de passagem de 50x100 em ferro esmaltado ou condulete de alumínio fundido com tampa de ferro ou baquelite.
4 6 0
0 0 9
0 0 4 1
Eletroduto de ferro galvanizado Ø1 1/2"
Furo de Ø 11(7/16") para aterramento.
0 0 5
Detalhe de fixação do suporte no piso
Ve r de tal he
Caixa de passagem com dimensões mínimas internas de 100x50x50 em ferro esmaltado com tampa de ferro ou baquelite.
Ferro em 'L' de 38x38x4,8
Parafuso de Ø 13(1/2") p/ fixação, chumbado no piso Chapa de 9,5(3/8") soldada no ferro 'L' 0 2 1
Eletroduto aço galvanizado Ø 1 1/2" Nota: Dimensões em mm
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
61/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 26 SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 36,2 KV
t e f o n a a r o p d a t v o l d o a l e E s t
0 1 0
5 2 1 7 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0
8 3 7 6 0 8 1 0 4 5
3 8 5 9 2
0 2 0
0 2 0
6 3 7 3 8
0 1 0
4 5
0 1 0
8 8
8 0
1 0 0 1 9 0 1 0 0
8 0
2 1
d o i z a n a v g a l r o r e e f o d t u d t r o " E l e 1 1 / 2 Ø
Caixa de passagem de 50x100 em ferro esmaltado ou condulete de alumínio fundido com tampa de ferro ou baquelite.
0 0 9
0 0 4 1
2 1
5 9 2
Eletroduto de ferro galvanizado Ø1 1/2"
Furo de Ø 11(7/16") para aterramento.
0 0 5
Detalhe de fixação do suporte no piso
Ver detalhe
Caixa de passagem com dimensões mínimas internas de 100x50x50 em ferro esmaltado com tampa de ferro ou baquelite.
Ferro em 'L' de 38x38x4,8
Parafuso de Ø 13(1/2") p/ fixação, chumbado no piso Chapa de 9,5(3/8") soldada no ferro 'L'
Eletroduto aço galvanizado Ø 1 1/2" Nota: Dimensões em mm
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
62/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 27 FACHADA PARA SUBESTAÇÃO
m o n e r g e a t s n s i a p o n e r e d t . x a x e a h c o 0 M u s o B u 8 4 n
A . t e D r e V
2 m m l 0 a i 5 r e # t a ú M o n e e c r d i t b é o a n r g c i e e d a d a ç m o o a r ã b a B n C
B . t e D r e V
a i c n ê t r 9 e 2 v d º a n e . d s e a c D a r e l P v
0 0 0 3
O Ã Ç A T S E B U S A D A D A H C A F
: S A T O N
a d o ã i s a c o r o p s o d a c o l o c r e s o ã r e v e d s e r o d a l o s i e d a i e d a c a d o ã ç a x i f e / j a p l s a o s d u m f a r e a g a p t e s r O c - n o 1 c
m u o d í u r t s n o c r e s á r e v e d , a v k 0 0 5 e d a m i c a a i c n ê t o o l e p ó e o d d s e m r o e d g a a n m r r e o d f s e n d a r o t v i a i r t a s P o p - i s 2 d
m m 3 1 Ø e d l a h l O
a d a r d a u q a ç e b a c e d m o m s 0 u 5 f a r 2 a e P d
m m 3 1 Ø e d a h l i n a M
) L m a m r 5 i e x n 8 o 3 t x n 3 a C 1 (
0 5 1 0 0 2
o i a R a r a P
EMISSÃO: Agosto/10
e d o ã s n e t m o c s e õ ç a t s e b u s a r a p o c s i d e d s e r o d a l o s i s i o v d k 5 , s 4 a 3 n e e p d a o o ã d s n a e z t i l i t a u r r a p e s s ê á r r t e e v , e v D k 4 5 1
A E H L A T E D
0 0 2
o c s i d e d r o d a l o s I
a d a r t n e e d a t r o p a d o e v i s u l c n i , o ã ç a t s e b u s a n l e v i t s u b m o c l a i r e t a m e t i m r e p e s o ã N 3
REVISÃO: 02
63/92
B E H L A T E D
0 0 3
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 28 CAIXA DE PASSAGEM
.50 .50 .50
Nivel do solo quando a caixa estiver fechada
0 5 . 0 5 .
FERRAGEM 0 3 .
LACRE O 1'
DETALHE A
VER DETALHE A
LACRE
FERRAGEM
A
A' Dispositivo p/ Lacre O 2'
B
SEIXO
A
CORTE AA' C
ALÇAS
C
FERRAGEM
TAMPA DE CONCRETO CAIXA (DIM). 1000X1000X1000
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
A 1000
COTYAS (mm) B 1000
C 1000
64/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 29 DETALHE DE CONSTRUÇÃO SISTEMA DE TERRA
Cabo de Cobre nú
Caixa de Inspeção
26 0 .2 0
.2 0 0 3
Conector ou Solda Exotérmica Haste de terra de aço cobreado de O 5/8' x2400 mm
0 5 1 0 5 2
Br ita n°2 0 0 1
Cabo de cobre nú
100,07
CORTE A-A
A
0 0 2
0 0 2
0 0 3
A
DETALHE A
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
65/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 30 DRENO PARA O ÓLEO
COLOCAR PEDRA BRITADA 0 5 1 0 0 3
TUBO Ø 4"
CORTE AA'
NÍVEL MÁXIMO A D A U Q E D A . F O R P
POÇO DE DESCARGA VOLUME IGUAL AO ÓLEO EXISTENTE
CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA EVITAR INFILTRAÇÃO
A'
A'
PLANTA BAIXA EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
66/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 31 PLACA DE ADVERTÊNCIA
VERM EL HO
BRANCO
PERIGO DE MORTE PRETO
0 4 3
ALTA TENSÃO
VERM ELHO
470
BRANCO PRETO
ATENÇÃO
AM AR ELO
CUBÍCULO PERMANENTEMENTE ENERGIZADO
PRETO
AM AR ELO
ATENÇÃO NÃO OPERE ESTA CHAVE SOB CARGA VERM EL HO
AM AREL O
EXTINTOR CO2
BRANCO
200 300
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
67/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 32 MURETA DE MEDIÇÃO
100
200
200
A
100
220
280
5 5
0 0 0 2
0 0 6 1
0 8 9 1
25
270 0 3 1
A
NOTAS: 1- As dimensões da cota 'A' em milímetro deverá ser: -Se até 150 kVA - 1800 -Se de 225 kVA - 2000 2- Em caso de utilização de disjuntor ou chaves seccionadoras tripolares com dimensões reduzidas, a cota 'A' pode ser menor, desde que seja apresentado as características e dimensões dos respectivos equipamentos no projeto elétrico.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
68/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 33 GRADE DE PROTEÇÃO
0 0 3
Detalhe "A"
Placa de Advertência 0 0 1 1
Detalhe "B" 0 0 4
Conector chapa-fio para aterramento
0 0 1
50 40
Ferro Ø 10mm
0 5
0 5
0 5
Pino Móvel
0 5
Detalhe "B"
Detalhe "A"
Notas: 1 - Cota assinalada com *: Variável de acordo com a largura do compartimento. 2 - A tela metálica deverá ser de malha máxima de 30mm. 3 - Medidas em milímetros. 4 - Escalas: 1/25 : 1/50 5 - Dimenções em mm, salvo medição em contrário.
jlkjklkjlkjlklkl
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
69/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 34 JANELA DE VENTILAÇÃO (DIMENSIONAMENTO)
A'
B
TELA METÁLICA INTERNA
A
A' CORTE A-A'
NOTAS: 1- SUBESTAÇÃO ATÉ 300kVA TERÃO DUAS ABERTURAS PARA CIRCULAÇÃO DE AR, EM DIMENSÕES MÍNIMAS DE A=1m e B=0,5m CADA (ENTRADA E SAÍDA DE AR). 2- ACIMA DE 300kVA SERÁ 0,004m²/kVA. 3- A ÁREA DE VENTILAÇÃO CALCULADA SE REFERE A SOMA DAS ÁREAS DE ABERTURAS DE ENTRADA E SAÍDA DE AR. 4- AS ABERTURAS TERÃO COMBOGÓ PROTEGIDOS COM TELA ZINCADA. 5- A TELA METÁLICA DEVERÁ SER DE MALHA MÍNIMA DE 3mm E MÁXIMA DE 10mm. 6- A BASE DA JANELA INFERIOR DEVERÁ SITUAR-SE 500mm DO PISO EXTERIOR. 7- O TOPO DA JANELA SUPERIOR DEVERÁ SITUAR-SE O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DO TETO (NO MÁXIMO A 200mm DO MESMO). 8- NO CASO DE SER IMPOSSÍVEL A INSTALAÇÃO DE ABERTURAS DE VENTILAÇÃO NO CUBÍCULO, DEVERÁ SER FEITA INSTALAÇÃO DE DUTOS DE VENTILAÇÃO COM VENTILADORES.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
70/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 35 CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM POSTE (POLIFÁSICAS) A
C
A
A
C B
C B
B CM I-2
CMI-3
CM I-1
CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE MEDIÇÃO INDIRETA
A
C
B CAIXA PARA MEDIDOR CPO
MOD.
DIMENSÕES (mm)
UTILIZAÇÃO
A
B
CMI-1
300
45 0
CMI-2
300
45 0
CMI-3
600
600
320 CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's PARA TRANSFORMADOR DE 300kVA, 3 CABOS POR FASE.
CPO
395
260
140 CAIXA PARA 1 MEDIDOR POLIFÁSICO.
C
CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's PARA TRANSFORMADOR AT É 11 2,5 kV A, 1 CAB O PO R FA SE . CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's. PARA TRANSFORMADOR 190 DE 150 A 225kVA, 2 CABOS POR FASE.
16 0
Notas: 1 - No padrão CMI vem incluso a caixa para TC's e a caixa CPO. 2 - Dimensões em milimetros
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
71/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 36 MEDIÇÃO EM POSTE (Detalhe de Instalação)
MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
Segue para o Transformador
Segue para o Transformador Caixa para TC's
Prensa cabo
Arruela Eletroduto 1" PVC
Eletroduto 1" PVC
Flange 1"
ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Flange 1"
Caixa CMD
Caixa CPO
Segue p/ Proteção
Segue p/ Proteção
MATERIAL Prensa cabo de PVC Flange 1” Arruelas 1” Eletroduto PVC 1” Caixa CPO Caixa CMD Caixa para TC’s – CMI-1 Caixa para TC’s – CMI-2 Caixa para TC’s – CMI-3 Cabo 2,5 mm²
UNIDADES Unidade Unidade Unidade Vara Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade Metro
MEDIÇÃO DIRETA 1 -
QUANTIDADE MEDIÇÃO INDIRETA (kVA) ATÉ 112,5 8 1 1 1 1
DE 150 A 225 16 1 1 1 1
300 24 1 1 1 1
1 1 16
16
1 16
Obs: A caixa CMD (item 6) é fornecida pela CELPA, demais materiais são de responsabilidade do cliente, devendo serem disponibilizadas a CELPA por ocasião da instalação da medição.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
72/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 37 CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA MONOFÁSICA e POLIFÁSICA
C
C
B
B A
A
CM - 1, 2
CM - 3
C
C
B
B A
A
CM-4 CAIXA PARA MEDIÇÃO POLIFÁSICA (MEDIDORES kW/kWh E kVArh) MEDIÇÃO INDIRETA
MOD.
DIMENSÕES(mm) A
B
CTC-1 e CTC-2 CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE - 0,6 kV MEDIÇÃO INDIRETA
UTILIZAÇÃO
C
CM-1 250 160 300
MEDIDOR MONOFÁSICO E DISJUNTOR MEDIDOR DIRETA
CM-2 345 210 460
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 45kVA-MEDIÇÃO DIRETA
CM-3
MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR P/ SUBESTAÇÃO DE 75kVA-MEDIÇÃO DIRETA
600 240 550
CTC-1 490 260 570
MEDIDORES POLIFÁSICOS MEDIÇÃO INDIRETA TRANSFORMADOR DE CORRENTE P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 150kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
CTC-2 740 320 670
TRANSFORMADOR DE CORRENTE P/ SUBESTAÇÃO DE 225kVA-MEDIÇÃO INDIRETA
CM-4 490 260 570
Notas: 1- Especificação técnica das caixas ver ETD-18. 2- Dimensões em milímetros.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
73/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
LISTA DE MATERIAIS REFERÊNCIA DOS DESENHOS N°05-01 E 05-02 DESCRIÇÃO DE MATERIAIS PADRÃO MONOFÁSICO – 7,96 kV
TENSÃO (kV)
ITEM
MATERIAL
UN
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Poste de concreto armado duplo “T” Alça preformada de distribuição Olhal para parafuso Gancho olhal Isolador de disco Manilha e sapatilha Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Porta-fusível de distribuição Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Chave fusível de distribuição, 300A Arruela quadrada de Ø18 x 38mm Condutor de cobre nú 16 mm 2 Pára-raios de distribuição Transformador de distribuição monofásico, tensão secundária Cabo de cobre isolado, ver tab. 01 Isolador roldana Armação secundária 03 estribos Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Eletroduto PVC, Ø1/2” Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Suporte “T” p/ chave fusível e pára-raios Curva 135 graus ou cabeçote Eletroduto PVC, ver tab. 01 Conjunto de bucha e arruela Disjuntor termomagnético, ver tab. 01 Caixa p/ medição padrão CELPA Poste auxiliar de 7m Haste de aço cobreado Ø5/8” x 2400
Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç
21 22 23 24 25 26 27 28 29
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
Pç Kg Pç m Pç Pç Kg Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç Pç
7,96
1 1 7, -
19,92
45 30 19, -
74/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N°06 e 07 ITEM
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
1
Poste de concreto armado duplo “T”
18
Porta-fusível de distribuição
2 3 4 5 6 7 8 9
Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de 2000mm Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
Transformador de distribuição Suporte de transformador duplo “T” Armação secundária Isolador roldana Pedra preta
Mão francesa plana
19 20 21 22 23 24 25 26
10 11 12 13 14 15 16 17
Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Porca quadrada de compr. adequado Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre nu 16mm² Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Haste de aço cobreada Chave fusível de distribuição
27 28 29 30 31 32 33 34
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
Areia Branca Cimento Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Eletroduto ferro galvanizado Curva 135 graus ou cabeçote Conjunto de bucha e arruela Caixa p/ proteção Disjuntor termomagnético Caixa p/ transformador de corrente Caixa para medição tipo CP rede
REFERÊNCIA DO DESENHO N°08 e 09 ITEM
MATERIAL
ITEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Poste de concreto armado duplo “T” Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de 2000mm Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
10 11 12 13 14 15 16 17
Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Porca quadrada de compr. adequado Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre nu 16mm² Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Haste de aço cobreada Chave fusível de distribuição
Mão francesa plana
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
MATERIAL
18 19 20 21 22 23 24 25 26
Porta-fusível de distribuição Transformador de distribuição Suporte de transformador duplo “T” Armação secundária Isolador roldana Pedra preta
27 28 29 30 31 32 33
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
Areia Branca Cimento Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Eletroduto ferro galvanizado Curva 135 graus ou cabeçote Conjunto de bucha e arruela Caixa p/ proteção Disjuntor termomagnético Caixa para medição tipo CP rede
75/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N°10 ITEM
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
1 2 3 4 5 6
Poste de concreto armado duplo “T” Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de compr. adequado Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
17 18 19 20 21 22
Chave fusível de distribuição Porta-fusível de distribuição Transformador de distribuição Pedra preta Areia Branca
7
Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05
23
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
8 9 10 11 12 13 14 15 16
Parafuso de cabeça abaulada de compr. Adequado Arruela quadrada de Ø18 x 38mm Prensa-fios Cantoneira de aço perfilado de compr. Adequado Cabo de aço SM ¼”, 7 fios Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Haste de aço cobreada
24 25 26 27 28 29 30 31 32
Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
Cimento
Eletroduto ferro galvanizado Curva 135 graus ou cabeçote Conjunto de bucha e arruela Caixa p/ disjuntor Caixa p/ transformador de corrente Caixa para medição tipo CP rede Disjuntor termomagnético Condutor de cobre nu 16mm²
REFERÊNCIA DO DESENHO N°11 ITEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
MATERIAL
ITEM
Poste de concreto armado duplo “T” Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de 2000mm Suporte para chave fusível Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado Arruela quadrada de Ø18 x 38mm Mão francesa plana Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Porca quadrada de compr. adequado Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre nu 16mm²
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
MATERIAL Condutor de cobre ou aço cobreado, ver ta b. 01 Haste de aço cobreada Chave fusível de distribuição Porta-fusível de distribuição Transformador de distribuição Suporte de transformador duplo “T” Pedra preta Areia Branca Cimento Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Eletroduto ferro galvanizado Curva 135 graus ou cabeçote Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
76/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N°12 ITEM
MATERIAL
ITEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Poste de concreto armado duplo “T” Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de compr. adequado Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Parafuso de cabeça abaulada de compr. Adequado Arruela quadrada de Ø18 x 38mm Prensa Cabo 1” Cantoneira de aço perfilado de compr. Adequado Cabo de aço SM ¼”, 7 fios Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Haste de aço cobreada
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
MATERIAL Chave fusível de distribuição Porta-fusível de distribuição Transformador de distribuição Flange 1” Eletroduto PVC 1” Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Condutor de cobre isolado, ver tab. 01 Eletroduto ferro galvanizado Curva 135 graus ou cabeçote Conjunto de bucha e arruela Caixa p/ disjuntor Caixa p/ transformador de corrente Caixa para medição tipo CPO Disjuntor termomagnético Condutor de cobre nu 16mm²
REFERÊNCIA DO DESENHO N°13 ITEM
MATERIAL
ITEM
MATERIAL
1 2 3 4 5 6 7
Poste de concreto armado duplo “T” Alça dupla preformada de distribuição Isolador tipo pilar Pino Alto-Travante Cruzeta de concreto de 2000mm Suporte para chave fusível Parafuso de cabeça abaulada de comp r. adequado
17 18 19 20 21 22 23
Chave fusível de distribuição Porta-fusível de distribuição Transformador de distribuição Suporte de transformador duplo “T” Pedra preta Areia Branca
8 9 10 11 12 13 14 15 16
Arruela quadrada de Ø18 x 38mm
24 25 26 27 28 29
Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho Eletroduto ferro galvanizado
30 31
Caixa p/ medição tipo CP Rede Caixa p/ transformador de corrente
Mão francesa plana Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Porca quadrada de compr. adequado Pára-raios de distribuição Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Condutor de cobre nu 16mm² Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab . 01 Haste de aço cobreada
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
Cimento
Curva 135 graus ou cabeçote Condutor de cobre isolado, ver tab. 01 Caixa de proteção Disjuntor
77/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS N°14 ITEM
MATERIAIS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Caixa para medidor polifásico sem disjuntor (CM-4) Caixa para disjuntor, transformadores de corrente e barramentos (CM-9); quando a montagem for com condutor de 240 mm², utilizar caixa CM-18 Eletroduto de PVC, ou de aço, ou niple de 32 mm de diâmetro Plataforma Basculante 500x500 mm Disjuntor termamagnético tripolar, ver tab. 01 Barramento de cobre isolado, ver tab. 06 Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² entre as caixas CM-9 e CM-4 Conector para ser utilizado no condutor de aterramento Barramento de cobre nu de baixa tensão, fi zado na estrutura da caixa CM-9 e instalado em sentido contrário à instalação da caixa CM-4
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 15 ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Poste de concreto armado duplo “T” ou circular Cruzeta de concreto de 2400 mm Isolador tipo pilar Pino alto travante Isolador de disco Olhal para parafuso Gancho de suspensão com olhal Manilha e Sapatilha Alça preformada de distribuição Porta - Fusível Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Parafuso cabeça de abaulada de comp. adequado Parafuso cabeça quadrada rosca dupla φ 16 mm comprimento adequado Arruela quadrada de φ 18 x 38 mm
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Porca quadrada de 24 mm – rosca M 16 x 2 Mão francesa plana Condutor de cobre nu 16 mm 2 Pára-raio de distribuição Haste de aço cobreada Tela de arame – malha de 50 x 50 x 3 mm Arame farpado Mourão de concreto para amarração Condutor de cobre, ver tab. 01 Portão metálico 3.000 mm (duas folhas) Cabo de cobre isolado
26
Transformador de distribuição
12 13 14
EMISSÃO: Agosto/10
27 28 29
REVISÃO: 02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Parafuso cabeça de quadrada de comp. adequado Chave fusível de distribuição
78/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 16 ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS Eletroduto PVC rígido rosqueável Haste de aço cobreada Caixa para inspeção de haste de terra Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG malha de 3cm x 3cm) Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm) Extintor de incêndio Drenagem Luminária para lâmpada de 100W Porta metálica Condutor de cobre isolado Caixa para medição tipo CP rede Eletroduto ferro galvanizado Curva longa 90 graus Bucha e arruela Transformador de distribuição
1 2 3
Tubo vergalhão ou barra de cobre Condutor de cobre, ver tab. 01 Condutor de cobre nu 25mm²
19 20 21
4
Cordoalha de cobre
22
5
Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Isolador de disco Isolador de passagem tipo externo-interno Isolador pedestal Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador Olhal p/parafuso Gancho de suspensão com olhal Manilha sapatilha Alça preformada de distribuição Suporte para fixação de pára-raios Suporte para fixação de isolador de pedestal Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem Pára-raios de distribuição Chave seccionadora tripolar
23
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
24 25 26 27
28 29 30 31 32 33
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 17 ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 2
Tubo vergalhão ou barra de cobre Condutor de cobre nu 25mm²
14 15
3
Cordoalha de cobre
16
Haste de aço cobreada Caixa para inspeção de haste de terra Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cm x 3cm)
4
Condutor de cobre isolado
17
Extintor de incêndio
6 7
18 19
Luminária para lâmpada de 100W Porta metálica
8
Isolador pedestal Mufla terminal Suporte para fixação de pára-raios e muflas Terminais
20
Caixa para medição tipo CP rede
9
Suporte para fixação de isolador de pedestal
21
10
Pára-raios de distribuição
22
11 12 13
Eletroduto de ferro galvanizado Curva longa 90 graus Transformador de distribuição
23 24
Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm) Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm) Bucha e arruela Drenagem
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
79/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 18-01 e 18-02 ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
Tubo vergalhão ou barra de cobre Condutor de cobre, ver tab. 01 Condutor de cobre nu 25mm² Cordoalha de cobre Conector tipo parafuso fendido de bronze Isolador de suspensão Isolador de passagem tipo externo-interno Isolador pedestal Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador Olhal p/parafuso Gancho de suspensão com olhal Manilha sapatilha Alça preformada de distribuição Suporte para fixação de pára-raios Suporte para fixação de isolador de pedestal Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem Pára-raios de distribuição Chave seccionadora tripolar Eletroduto PVC rígido rosqueável
20 21 22
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
31 32
Haste de aço cobreada Caixa para inspeção de haste de terra Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cmx3cm) Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cmx10cm) Extintor de incêndio Disjuntor Tripolar Luminária para lâmpada de 100W Porta metálica Condutor de cobre isolado Caixa para medição tipo CP rede Eletroduto ferro galvanizado Curva longa 90 graus Bucha e arruela
33
Suporte para fixação de TC e TP (medição)
34 35
Transformador de distribuição Dreno
23 24 25
26 27 28 29
30
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 19-01 E 19-02 ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1
Tubo vergalhão ou barra de cobre
14
2
Condutor de cobre nu 25mm²
15
3 4 5 6 7
Cordoalha de cobre Condutor de cobre isolado Cabo de cobre unipolar Isolador pedestal Mufla terminal Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais Pára-raios de distribuição Transformador de distribuição Haste de aço cobreada
16 17 18 19 20
8 10 12 13
EMISSÃO: Agosto/10
22
23 24 25 26
REVISÃO: 02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS Caixa para inspeção de haste de terra Grade de proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cm x 3cm) Extintor de incêndio Luminária para lâmpada de 100W Porta metálica Caixa para medição tipo CP rede Transformador de potencial Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm) Disjuntor tripolar Drenagem Isolador de passagem tipo externo – interno Chapa suporte p/ fixação do isolador passagem
80/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 20-01 e 20-02 ITEM 1 2 3 4
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
6 7 8
Tubo vergalhão ou barra de cobre Condutor de cobre, ver tab. 01 Condutor de cobre nu 25mm² Cordoalha de cobre Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Isolador de disco Isolador de passagem tipo externo-interno Isolador de pedestal
9
Parafuso de 16mm x 200mm tipo chumbador
29
10 11
Olhal p/parafuso Gancho de suspensão com olhal
30
12
Manilha sapatilha
31
14 15 16
Suporte para fixação de pára-raios Suporte para fixação de isolador de pedestal Suporte para fixação de TC e TP Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem Pára-raios de distribuição Chave seccionadora tripolar Disjuntor tripolar
5
17 18 19 20
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
21 22 23 24
Eletroduto PVC rígido rosqueável Eletroduto ferro galvanizado Curva longa 90 graus Bucha e arruela
25
Caixa para inspeção de haste de terra
26 27 28
32 33 34
Haste de aço cobreada Caixa para medição tipo CP rede Transformador de corrente (fornecido pela CELPA) Transformador de potencial (fornecido pela CELPA) Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cm x 3cm) Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm) Extintor de incêndio Dreno de 100mm x 100mm Luminária para lâmpada de 100W
35
Interruptor a 1,30 do piso
36 37
Tomada a 0,30 do piso Porta metálica
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 21 ITEM
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
ITEM
1 2 3
Tubo vergalhão ou barra de cobre Condutor de cobre nu 25mm² Condutor de cobre, ver tab. 01
15
4
Cordoalha de cobre
18
5 6 7 8 9 10 11
Extintor de incêndio Cabo de cobre unipolar Eletroduto ferro galvanizado ou PVC Haste de aço cobreada Conector tipo T Suporte para fixação de pára-raios Suporte para fixação de isolador de pedestal
19 20 21 22 23
12
Solda Exotérmica
26
13 14
Isolador de pedestal Caixa para inspeção de haste de terra
27
16 17
24 25
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS Transformador de potencial Luminária para lâmpada de 100W Mufla terminal Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG malha de 3cm x 3cm) Suporte para fixação de pára-raios e muflas Chave seccionadora tripolar Suporte para fixação de TC e TP Disjuntor Tripolar Eletroduto ferro galvanizado ou PVC Pára-raios de distribuição Porta metálica Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm) Caixa para medição tipo CP rede
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 22-02 E 22-03 ITEM 1 2
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS TC de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA) TP de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA)
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO I RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL 1.
OBJETIVO A CELPA, ao divulgar estas recomendações de segurança, visa colaborar com os consumidores para a diminuição das causas de acidentes. Constitui, portanto, simples sugestão a sua observância, uma vez que as instalações elétricas, de propriedade dos consumidores, são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade. Para tornar segura e evitar acidentes, as instalações elétricas devem ser inspecionadas freqüentemente por técnicos especializados. Quaisquer esclarecimentos complementares às sugestões seguintes, poderão ser obtidas no Setor de Segurança do Trabalho, desta Empresa.
PRECAUÇÕES EM INSTALAÇÕES PRIMÁRIAS 2.1
Execução de Manobras Elétricas a) Procure concentrar a atenção sobre o que vai fazer e raciocinar calmamente. Antes de executar qualquer manobra, certifique-se que ela não causará acidentes. b) Em todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volante ou alavanca, empregue sempre o estrado isolado e use luvas de borracha, pois, um só destes dispositivos de proteção é considerado insuficiente. c) Antes de usar os dispositivos de proteção (luvas de borracha, luvas de cobertura, alicates isolados, estrados ou bancos), verifique o estado em que se encontram, e se é apropriado para o serviço a executar. d) Nunca desligue as chaves faca, quando houver carga nos circuitos dessas chaves. E quando o fizer siga a sequência segura “V”, “A” e “B” para abertura e o inverso. e) Comece a operação de restabelecimento de energia elétrica, sempre pela ligação das chaves faca de tensão secundária, depois, ligue as chaves faca de tensão primária, e, por último, ligue o disjuntor automático geral de tensão primária. Para o desligamento proceder na ordem inversa. f) Capacitores, mesmo depois de desligados, podem estar carregados. Os capacitores são normalmente fornecidos com resistores de descarga para atingir 50 volts em 1 (um) minuto, de tensão secundária; 50 volts em 5 (cinco) minutos, de tensão primária. Segure sempre pelas alças laterais, nunca pelas buchas. g) Antes de tocar num capacitor desligado aguarde alguns minutos para redução de tensão pelo descarregador interno. Após o tempo de espera, munido de fios isolados, ponha em curto-circuito os terminais entre si e com a carcaça.
2.2
Execução de Manutenções a) Antes de iniciar qualquer trabalho num circuito procure isolá-lo desligando o disjuntor e/ou chave correspondente. b) Nas instalações com diversos transformadores ou fontes de fornecimento, proteja-se contra os riscos de acidentes por corrente de retorno. c) O desligamento de um equipamento de circuito, para nele trabalhar, deve ser feito sempre por dois seccionadores, um dos quais deve ter abertura visível e aterrado.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
82/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
d) Quando tiver de substituir um fusível, desligue antes o interruptor correspondente e use o alicate isolado e estrado, revestido com isolação mínima de 1000V. e) Nunca desligue os condutores de ligação à terra, e verifique, periodicamente, as resistências de instalação à terra. Faça, periodicamente, a limpeza da instalação e mantenha todos os aparelhos livres de poeira, teias de aranha etc. e em perfeito estado de funcionamento em local com temperatura ambiente não superior a 35ºC. f) Limpe, freqüentemente, o material de proteção; as escadas, alicates e estrados isolados. Guarde as luvas de borracha, polvilhadas com talco, dentro da caixa de papelão. g) Coloque, em lugar visível, um quadro com o diagrama unifilar da instalação, a fim de facilitar manobras. h) Transformadores e disjuntores imersos em líquido isolante devem ser objeto de manutenções periódicas, a saber: h.1) A cada 12 meses inspeção visual com o equipamento energizado com observação à distância, para verificação de: fissuras ou sujeiras nas buchas; danos externos no tanque ou acessórios; estados dos terminais e ligações; possíveis vazamentos pelas buchas, tampas, bujões e soldas; indícios de corrosão; existência de ruídos anormais; aterramento e equipamentos de proteção e verificação do nível do óleo isolante (quando o indicador for externo). h.2) A cada 5 anos devem ser realizados os seguintes ensaios: medição da resistência de isolamento e retirada da amostra do líquido isolante para análise de suas características dieselétricas iniciais, em laboratório especializado. h.3) A cada 10 anos deve ser realizada uma revisão completa de equipamento em oficina especializada. 2.3
Cuidados Diversos com Recintos das Instalações a) Proíba a entrada de pessoas estranhas; b) Entre somente quando tiver necessidade; c) Conserve sempre livre a entrada de acesso; d) Não guarde materiais ou ferramentas no recinto das instalações; e) Tenha à mão utensílios para iluminação de emergências (faroletes etc...) para se locomover com segurança se houver falta de energia; f) Quando sair do recinto, feche a porta e não deixe a chave ao alcance de pessoas estranhas; g) Em caso de incêndio, desligue a energia e utilize apenas extintores de CO2. NUNCA UTILIZE ÁGUA. h) Evitar a penetração de animais como: gatos, ratos, cobras, largatos, etc.
EMISSÃO: Agosto/10
REVISÃO: 02
83/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO II METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA 1.
CÁLCULO DAS CORRENTES NOMINAL E DE PARTIDA DO RELÉ A corrente nominal (In) deve ser calculada a partir da demanda máxima (que será a demanda contratada) de acordo com o projeto considerando-se, no mínimo, o fator de potência de referência 0,92. Assim, In=W / 1,73 x V x 0,92, onde: W é a demanda máxima em kW V é a tensão nominal entre fases em kV (13,8kV) A corrente de partida do relé (Ip) será 1,1 x In, considerando que pode haver ultrapassagem de 10% da demanda contratada.
2.
CÁLCULO DA CORRENTE DE MAGNETIZAÇÃO DO(S) TRANSFORMADOR(ES) A corrente de magnetização (Irush) - Im - para transformadores de até 2000kVA pode ser considerada igual a 8 x In com tempo de duração da ordem de 0,1s. para transformadores de potência superior a 2000kVA o valor de Im e o tempo de duração deverão ser informados pelo fabricante do transformador. Este valor é importante pois a proteção não deve atuar na energização do Posto. Caso haja mais de um transformador, deverá ser considerada a corrente de magnetização do maior transformador acrescida das correntes nominais dos demais.
3.
CÁLCULO DO PONTO ANSI DOS TRANSFORMADORES O ponto ANSI é o máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período definido de tempo sem se danificar. No caso de falta fase-terra este valor, para transformador triânguloestrela com neutro solidamente aterrado (válidos para transformadores de unidades consumidoras da CELPA), é 0,58 vezes o ponto ANSI. Assim, os valores de corrente serão: Iansi = 100 / Z% Inansi = 0,58 x 100 / Z%, onde Z% é a impedância percentual de cada transformador. É importante notar que a curva de atuação do relé deverá ficar “abaixo” do ponto ANSI do transformador de menor potência, tanto para a função de proteção de fase como a de neutro (ou terra). De maneira geral e objetivando lançar estes pontos no diagrama de coordenação/seletividade, pode ser utilizada a seguinte tabela: Z% (Ohms) 4 5 6 7
EMISSÃO: Agosto/10
PONTO ANSI (A) 25 x In 20 x In 16,6 x In 14,3 x In
TEMPO MÁXIMO DE DURAÇÃO (s) 2 3 4 5
REVISÃO: 02
84/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 4.
CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO NO PONTO DE DERIVAÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO A CELPA deverá informar ao engenheiro projetista os valores de curto-circuito para que possam ser dimensionados os TC’s e TP’s (se necessário) de proteção. De forma geral, recomenda-se que os TC’s tenham uma corrente primária tal que o maior valor de CC não exceda em 50 vezes e que o TP seja protegido por fusível.
5.
RELÉ DE PROTEÇÃO Os relés disponíveis no mercado são dispositivos microprocessados que têm incorporadas, entre outras, as seguintes funções exigidas pela CELPA: função 50: proteção de sobrecorrente instantânea função 51: proteção de sobrecorrente temporizada Tanto a função 50 como a 51 estão disponíveis para fase e neutro (terra); assim, é exigido pela CELPA, que os relés executem as funções 50/51 e 50N/51N. Embora se encontre relés com características e acessórios diferenciados, todos tem em comum os seguintes pontos: −
ajuste da função temporizada (51) quanto ao tipo de curva: deverá ser escolhida a curva de extremidade inversa.
−
ajuste da função temporizada (51) quanto a partida (pick-up): este valor deverá ser aquele definido no item 1 deste anexo como Ip (ou 1,1 x In); isto significa que o relé somente começará a se sensibilizar para valores de corrente superiores a Ip (referido ao primário ou Ip/RTC é a relação de transformação dos TC’s de proteção). Caso o valor de corrente ultrapasse Ip, o relé inicia a contagem de tempo de acordo com a sua curva caraterística e atuará se o tempo for superior ao desta curva no ponto de operação;
−
ajuste da função instantânea (50) quanto ao valor de atuação: deverá ser escolhido o menor valor possível que não provoque a atuação indevida do relé da energização do(s) transformador(es): assim este ajuste deverá ser superior a Im (definido no item 2 deste anexo). No diagrama de coordenação e seletividade deve ser verificado que o ajuste instantâneo não seja superior ao menor valor de curtocircuito e ao ponto ANSI do menor transformador;
−
os mesmos procedimentos acima descritos deverão ser efetuados para as funções 50N e 51N, considerando, entretanto, os valores relativos proteção de neutro (terra);
−
fonte de alimentação auxiliar: é necessária a utilização de fonte auxiliar para a alimentação do relé pois durante a ocorrência de CC o nível de tensão tende a zero, assim, deve haver um sistema que, alimentado a partir do TP ou do secundário de um transformador de potência, mantenha a alimentação no relé pelo tempo mínimo necessário a abertura do disjuntor. Este dispositivo pode ser um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo de forma que não haja interrupção na alimentação do relé;
−
ligação aos secundários do TC de proteção: no mínimo deverão ser conectadas as 3 fases e o neutro, sendo recomendável especial atenção a polaridade dos TC’s para que a proteção possa atuar de forma correta.
Cada tipo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos ajustes) e esta informação pode ser obtida no catálogo ou no manual e, de forma geral, os ajustes feitos não são apagados na eventual falta de alimentação. Assim, é possível adquirir um relé já ajustado de acordo com os dados do Projeto, desde que o fornecedor ofereça esta facilidade. EMISSÃO: Agosto/10
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6.
BOBINA DE ABERTURA DO DISJUNTOR (BOBINA DE TRIP) Ao detectar um valor de corrente irregular o relé “fecha um contato que vai energizar a bobina de trip; assim, é necessário prover alimentação adequada para permitir operação da bobina. Esta alimentação pode ser obtida do mesmo dispositivo de alimentação auxiliar do relé; no caso deste dispositivo ser capacitivo, outra fonte, que também pode ser capacitiva, deve ser prevista para a alimentação do trip. Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do disjuntor, do tipo NA (normalmente aberto, ou seja, aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor fechado) que será ligado em série com a bobina de trip para impedir o que se chama “bombeamento”, que a manutenção de tensão na bobina mesmo após a abertura do disjuntor. Nos disjuntores mais antigos serão necessárias adaptações para permitir a correta operação da bobina de trip e do contato auxiliar NA do disjuntor. Nos disjuntores de concepção mais moderna estes dois dispositivos já estão instalados no mesmo. O circuito abaixo exemplifica um circuito típico de abertura do disjuntor à partir do relé secundário. Contato auxiliar do Disjuntor (NA) No Alimentação 127VAC (TP ou Transf. Força)
Break
Bobina de Trip do Disjuntor
Contato(s) de Trip (Abertura) RELÉ
7. INSTALAÇÃO FÍSICA DO RELÉ O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta à célula do disjuntor principal (13,8kV); esta caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CELPA. Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrização do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso terá acesso apenas ao botão de rearme (“reset”) do relé. A fiação da célula do disjuntor (onde também estão instalados os TP/TC da proteção) até a caixa deverá ser instalada em eletroduto de aço, aparente com diâmetro nominal de 32mm (equivalente a 1 1/4"). O encaminhamento ideal para este eletroduto é através da parede da célula do disjuntor, teto do posto e parede onde está instalada a caixa com o relé. Nesta caixa deverão ser instalados também os dispositivos capacitivos (ou o sistema no-break) para a alimentação do relé e do sistema de trip (bobina de abertura do disjuntor).
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Desenho orientativo para instalação do relé RELÉ
ELETRODUTO DISPOSITIVO P/LACRE
CAIXA DISPOSITIVO P/LACRE
8.
COORDENOGRAMA Para permitir a perfeita visualização da atuação da proteção é necessário que se faça, em papel formato Bilog, um gráfico Tempo x Corrente, onde se possa verificar a coordenação e seletividade para qualquer valor de corrente. Neste gráfico serão plotados os seguintes pontos e curvas: valores de curto-circuito no ponto de derivação (fornecidos pela CELPA); − curva (mínimo e máximo) de atuação dos fusíveis de proteção do Ramal de Ligação (fornecida pela CELPA); − corrente nominal In; − corrente de partida do relé (Ip); − curva extremamente inversa do relé com os ajustes definidos no projeto (catálogo ou manual do relé) para fase e terra; − ajuste de atuação instantânea para fase e terra (reta perpendicular ao eixo das correntes); − curva(s) de atuação da proteção individual de cada transformador; − ponto ANSI do(s) transformador(es); − Im do(s) transformador(es). −
Deve ser considerado: o projetista pode usar este diagrama para estudar condições de partida de motores e outras cargas; desta análise pode resultar a melhor seqüência para energização das cargas da unidade consumidora −
quando da elaboração do projeto o projetista pode analisar este diagrama para verificar os ajustes previstos; esta análise pode evidenciar que um ou outro parâmetro deve ser alterado. Ou seja, durante a fase de elaboração do projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama sejam refeitos para otimização e atuação dos vários níveis de proteção −
Deve ser observado na elaboração do Coordenograma: −
todos os pontos e curvas devem ser identificados claramente através de legenda;
−
as correntes, preferencialmente, devem ser referidas a tensão primária.
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9. EXEMPLO Seja uma instalação para a qual é estimada uma demanda de 1200kW e que possui um transformador de 750kVA e dois de 500kVA. Disjuntor
Chave
750
500
500
Proteção
Medição a 3 elementos
Assim, teremos: In =1200/1,73 x 13,8 x 0,92, considerando o fator de potência de referência (valor mínimo a ser considerado); In = 54,64A então: Ip = 1,1xIn = 60,10A Considerando que o nível máximo de curto-circuito no local é 2000A, trabalharemos com TC de proteção relação 100/5A. Cálculo da corrente de magnetização: Correntes nominais dos transformadores: 750kVA – In = 750/1,73x13,8 = 31,42A
⇒
Im = 251,36A por 0,1s
500kVA – In = 500/1,73x13,8 = 20,94A
⇒
Im = 167,52A por 0,1s
Assim, para toda instalação teremos: Im = 20,94 + 20,94 + 251,36A por 0,1s (este ponto deverá estar abaixo da curva de atuação do relé) Cálculo do ponto ANSI do(s) transformador(es) 550kVA – Iansi = 20xIn = 20x20,94 = 418,8A por 3s 750kVA – Iansi = 20xIn = 20x31,42 = 628,4A por 3s Estes pontos deverão estar acima da curva de atuação do relé; assim, o ponto ANSI do menor transformador vai atuar como limite máximo para atuação do relé. Caso a instalação possua um transformador de potência muito baixo deverá ser considerado que o relé não poderá protegê-lo; desta forma poderá ser projetada uma projeção específica para este transformador. O ajuste da unidade instantânea (tanto para a função 50 de fase como para a de neutro) deverá ser o mínimo possível, desde que abaixo do valor de curto-circuito no local e do valor de proteção requerido pelo menor transformador (ponto ANSI).
Nota: Para fornecimento de energia elétrica em tensão 34,5kV, recomenda-se adotar o mesmo procedimento do exemplo em questão.
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COORDENOGRAMA
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ANEXO III PROCEDIMENTO TÉCNICO
Aceitação de Transformadores em Instalações de Unidades Consumidoras 1 – Finalidade 2 – Considerações Gerais 3 – Aceitação de Transformadores 4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores 5 – Relatórios e Ensaios
1 – Finalidade Estabelecer as condições mínimas para aceitação de transformadores de distribuição, novos, recuperados ou usados, destinados à utilização em entradas de serviço e instalações de unidades consumidoras atendidas pela CELPA .
2 – Considerações Gerais Esta norma é aplicável para instalações com transformadores, com medição na tensão secundária.
2.1 – Instalações Particulares O processo de aquisição de todos os materiais e equipamentos, a execução das instalações e a manutenção e operação do conjunto de transformação para o atendimento à entrada de serviço da unidade consumidora é de inteira responsabilidade do consumidor.
3 – Aceitação de Transformadores 3.1 – Condições para aceitação de transformadores em Instalações Particulares A CELPA aceitará a instalação de transformador a óleo , novos ou recuperados, mediante a apresentação do relatório de ensaios, realizados pelo fabricante ou empresa recuperadora, com resultados compatíveis com as exigências mínimas prescritas na Tabela II, desta norma. Deverá ser apresentado relatório de ensaio, com as condições mínimas exigidas, para transformadores com fabricação a partir de 2 anos. 3.1.1 – Características dos transformadores a - As potências dos transformadores serão determinadas pelos interessados (consumidores), em função das cargas previstas e estudos de demanda previstos para as instalações; b - Em instalações particulares, os transformadores devem dispor de derivações no enrolamento primário; c - As características técnicas dos transformadores deverão estar de acordo com as características técnicas, estabelecidos na Tabela I. 3.1.2 - Condições para apresentação do Relatório de Ensaios a – Transformadores – a data de execução dos ensaios não poderá ser superior a um ano, anterior à data da ligação; EMISSÃO: Agosto/10
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b - Religação de Unidade Consumidora: Nos casos em que o transformador permaneceu na instalação, poderá ser dispensada a apresentação do Relatório de Ensaios se o prazo entre o desligamento e a religação for igual ou inferior a 12 meses. Após este prazo, será necessária a apresentação do Relatório de Ensaios.
3.2 – Condições Especiais 3.2.1 – A recuperação de transformadores deverá ser realizada por empresas credenciadas junto a CELPA. 3.2.2 – Deve ser apresentada uma via do Relatório de Ensaios, assinado pelo engenheiro responsável, emitido pela empresa credenciada, para transformador recuperado. 3.2.3 – Na impossibilidade de realização dos ensaios, nas instalações do fabricante ou empresa recuperadora, estes poderão ser realizados por entidades tecnológicas de reconhecimento público. 3.2.4 - Em caso de dúvida quanto aos dados apresentados nos Relatórios de Ensaios, CELPA poderá exigir a execução de novos ensaios, para comprovação dos valores apresentados. 3.4.5 - Não serão aceitos transformadores cujos dados constantes dos Relatórios de Ensaios apresentados estiverem incorretos ou fora dos limites estabelecido na especificação da CELPA.
4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores A aceitação de transformadores com características diferentes das descritas nesta norma, em instalações particulares, estará condicionada à consulta prévia realizada à CELPA.
5 – Relatórios e Ensaios A aceitação dos transformadores está subordinada à apresentação e a análise por parte da CELPA dos seguintes Relatórios de Ensaios: 5.1 – Transformadores para instalações particulares ou processo de incorporação: a) Resistência elétrica dos enrolamentos b) Relação de tensões c) Resistência do isolamento d) Polaridade e) Deslocamento angular (grupo de ligação) f) Seqüência de fases g) Perdas (em vazio, em carga e totais) h) Corrente de excitação i) Tensão de curto-circuito (impedância) j) Ensaios dielétricos l) Estanqueidade m) Rigidez dielétrica do óleo Os resultados dos ensaios deverão estar compatíveis com os valores estabelecidos nas NBRs e/ou ETD-01. Alguns ensaios não possuem valores de resultados estabelecidos em normas, devendo apenas serem informados pelo fabricante, para comparativo com valores em ensaios futuros. EMISSÃO: Agosto/10
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Observação: Para a execução destes ensaios, deverão ser obedecidas as exigências constantes nas Normas da ABNT: - NBR 5356/93 - Transformador de Potência – Especificação - NBR 5380/93 - Transformador de Potência - Método de Ensaio - NBR 5440/99 – Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição – Padronização
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