NBR 12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto . JUN 1992
ABNT-Associação Brasileira de Normas Nor mas Técnicas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br
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A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u l Procedimento c x e Origem: Projeto 18:305.01-001/1992 oe Agregados CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto s CE-18:305.01 - Comissão de Estudo de Procedimentos para Controle de u e Qualidade do Concreto d of materials - Procedure NBR 12654 - Concrete - Technological control a Descriptors: Concrete. Technological control ç n Incorpora Errata de Out 1992 e c i L Palavras-chave: Concreto. Controle tecnológico
Esta Errata nº 2 de MAR 2000 tem por objetivo corrigir na NBR 12654 o seguinte: - Em 4.4.2.2, alínea c): - onde se lê: "NBR 7212"
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L - leia-se: "NBR 7222"
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NBR 12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto JUN 1992
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA º
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. A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u Procedimento l c x Origem: Projeto 18:305.01-001/92 e CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados o s CE-18:305.01 - Comissão de Estudo de Procedimentos para Controle de Qualidade do u Concreto e of materials - Procedure NBR 12654 - Concrete - Technological control d Descriptors: Concrete. Technological control a ç Incorpora Errata de Out 1992 n e c i Palavras-chave: Concreto. Controle tecnológico 6 páginas L
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para realização do controle tecnológico dos materiais componentes do concreto. 1.2 Para aplicações especiais de concreto, tais como concreto-massa, concreto de pavimentação, concretos leves, concretos sujeitos à ação de meios agressivos e outros, podem ser feitas exigências específicas.
NBR 5739 - Ensaio de compressão de corpos-deprova de concreto cilíndricos NBR 5740 - Análise química de cimento Portland Disposições gerais - Método de ensaio
. A . S s á r 2 Documentos complementares b o r t Na aplicação desta Norma é e Pnecessário consultar: aPortland comum - Especifi r NBR 5732 - Cimento a cação p a v NBR 5733 - i Cimento Portland de alta resistência s inicial - Especificação u l c x NBR 5735 e - Cimento Portland de alto-forno - Especificação o s u NBR e d5736 - Cimento Portland pozolânico - Especificação a ç n NBR 5737 - Cimento Portland resistente a sulfatos e c i Especificação L
NBR 5741 - Cimentos - Extração e preparação de amostras - Método de ensaio
NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos - Método de ensaio
NBR 5753 - Cimentos - Método de determinação de atividade pozolânica em cimentos Portland pozolânico - Método de ensaio
NBR 5742 - Análise química de cimento Portland Processos de arbitragem para determinação de dióxido de silício, óxido férrico, óxido de alumínio, óxido de cálcio e óxido de magnésio NBR 5743 - Cimento Portland - Determinação de perda ao fogo - Método de ensaio NBR 5744 - Cimento Portland - Determinação de resíduo insolúvel - Método de ensaio NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 5746 - Cimento Portland - Determinação de enxofre na forma de sulfeto - Método de ensaio NBR 5747 - Cimento Portland - Determinação de óxido de sódio e óxido de potássio por fotometria de chama - Método de ensaio
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NBR 5754 - Cimento Portland comum (CPE) e cimento Portland de alto-forno (CPAF) - Determinação por microscopia do teor de escória granulada - Método de ensaio
L i c e n ç a - Agregados - Determinação da abrasão NBR 6465 d e - Método de ensaio “Los Angeles” u s o - Determinação do inchaNBR 6467 - Agregados e mento de agregado miúdo - Método de ensaio x c l NBR 7188 - Carga u móvel em ponte rodoviária e s passarela de pedestre i -v Procedimento a NBR 7211 - Agregados p para concreto - Especifia r cação a P NBR 7215 - Cimento Portland e -t Determinação da r o resistência à compressão - Métodob de ensaio r á s da compoNBR 7217 - Agregados - Determinação S sição granulométrica - Método de ensaio . A . NBR 7218 - Agregados - Determinação do teor de
NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado - Procedimento
argila em torrões e materiais friáveis - Método de ensaio NBR 7219 - Agregados - Determinação do teor de materiais pulverulentos - Método de ensaio NBR 7220 - Agregados - Determinação de impurezas orgânicas húmicas em agregado miúdo - Método de ensaio NBR 7221 - Agregado - Ensaio de qualidade de agregado miúdo - Método de ensaio
NBR 7810 - Agregado em estado compactado seco - Determinação da massa unitária - Método de ensaio NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico, cimento Portland comum e cimento Portland composto com adições de materiais pozolânicos - Análise química Método de referência - Método de ensaio NBR 8490 - Argamassa endurecida para alvenaria estrutural - Retração por secagem - Método de ensaio NBR 8809 - Cimento Portland - Determinação do calor de hidratação a partir do calor de dissolução Método de ensaio NBR 9203 - Cimento Portland comum e clínquer Análise química por complexometria - Método de ensaio NBR 9773 - Agregado - Reatividade potencial de álcalis em combinação cimento-agregado - Método de ensaio NBR 9774 - Agregado - Verificação da reatividade potencial pelo método químico - Método de ensaio NBR 9775 - Agregados - Determinação da umidade superficial em agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio NBR 9776 - Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio NBR 9777 - Agregados - Determinação da absorção de água em agregados miúdos - Método de ensaio NBR 9778 - Argamassa e concreto endurecido Determinação da absorção de água por imersão Índice de vazios e massa específica - Método de ensaio
NBR 7389 - Apreciação petrográfica de agregados Procedimento
L i c e n ç a d NBR 9832 - e Concreto e argamassa - Determinação dos tempos deu pega por meio da resistência à penes tração - Método o de ensaio e x fresco - Determinação da masNBR 9833 - Concretoc l sa específica e do teoru de ar pelo método gravimétris co - Método de ensaio i v a p a NBR 9917 - Agregados para concreto - Determinação r a - Método de ende sais, cloretos e sulfatos solúveis P saio e t r o NBR 9936 - Agregados - Determinação b do teor de partículas leves - Método de ensaio r á s S NBR 9937 - Agregados - Determinação da . absorção e da massa específica de agregado graúdoA - Método . de ensaio
NBR 7809 - Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio
NBR 9938 - Agregados - Determinação da resistência ao esmagamento de agregados graúdos - Método de ensaio
NBR 7222 - Argamassas e concretos - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos - Método de ensaio NBR 7223 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone - Método de ensaio NBR 7224 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da área específica - Método de ensaio NBR 7227 - Cimento Portland - Determinação de óxido de cálcio livre pelo etilenoglicol - Método de ensaio NBR 7251 - Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária - Método de ensaio
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NBR 9941 - Redução de amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório - Procedimento NBR 10340 - Agregados - Avaliação da reatividade potencial das rochas carbonáticas com os álcalis do cimento - Método de ensaio NBR 10342 - Concreto fresco - Perda de abatimento - Método de ensaio NBR 10908 - Aditivos para argamassa e concreto Ensaios de uniformidade - Método de ensaio NBR 11578 - Cimento Portland composto - Especificação NBR 11579 - Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 µm (nº 200) - Método de ensaio NBR 11580 - Cimento Portland - Determinação da água da pasta de consistência normal - Método de ensaio NBR 11581 - Cimento Portland - Determinação dos tempos de pega - Método de ensaio NBR 11582 - Cimento Portland - Determinação da expansibilidade de Le Chatelier - Método de ensaio NBR 11583 - Cimento Portland e matérias-primas Determinação de anidrido carbônico (CO2) por gasometria - Método de ensaio NBR 11768 - Aditivos para concreto de cimento Portland - Especificação
. A . NBR 12006 - Cimento - Determinação do S calor de hidratação pelo método da garrafa de Langavant - Mé s á todo de ensaio r b o da resistên r t NBR 12142 - Concreto - Determinação e prismáticia à tração na flexão em corpos-de-prova P cos - Método de ensaio a r a NBR 12317 - Verificação de p desempenho de aditivos a para concreto - Procedimento v i s u- Preparo, controle e rece l NBR 12655 - Concreto c x bimento - Procedimento e o test methods for bleeding of s ASTM-C 232 - Standard u concrete e d 3 Condições a gerais ç n e 3.1 O controle tecnológico deve comprovar que os mate c i riais empregados L na elaboração do concreto atendem aos requisitos exigidos nas normas respectivas. 3.2 O programa de controle tecnológico deve ser elaborado em função do grau de responsabilidade da estrutura, das condições agressivas existentes no local da obra, do conhecimento prévio das características dos materiais disponíveis para a execução das obras e outras condições estabelecidas pelos responsáveis por este controle.
3.3 Os responsáveis pela programação e realização do controle tecnológico e o pessoal envolvido na sua execução, nas condições estabelecidas nesta Norma, devem possuir qualificação e experiência comprovadas nesta atividade.
. A S . s á r b oum relatório 3.4 Ao término da obra deve ser elaborado r t eobtidos e análiconclusivo, contendo todos os resultados P ses efetuadas, encerrando com um parecer conclusivo da ado concreto, emiti r qualidade dos materiais constituintes a do pelo responsável pelo controle. p a vdos documentos de aceita i Nota: Este relatório deve fazer parte s ção da obra. u l c x 4 Condições específicas e o s O controle tecnológico dos materiais componentes deve u obedecer às condições e específicas, estabelecidas em 4.1 d a 4.5. a ç n 4.1 Cimento Portland e c i 4.1.1 Tipos L de cimento O cimento Portland, conforme o seu tipo, deve atender aos requisitos das NBR 5732 (CP I e CP I-S), NBR 5733 (CP V - ARI), NBR 5735 (CP III), NBR 5736 (CP IV), NBR 5737 e NBR 11578 (CP II-E, CP II-Z e CP II-F). 4.1.2 Ensaios de qualificação 4.1.2.1 Antes de ser iniciado o fornecimento, devem ser
realizados ensaios de qualificação do cimento Portland em função dos requisitos e da localização da obra. Os ensaios devem ser executados em amostras deste material coletadas conforme a NBR 5741. Nota: Na escolha dos fornecedores podem ser considerados outros requisitos, tais como: a) maior eficiência, definida como a relação, em uma dada idade, entre a resistência à compressão obtida e o consumo de cimento no concreto; b) outras características desejáveis em função das condições ambientais e de execução das obras, tais como, a maior resistência química aos agentes agressivos, menor calor de hidratação, maiores resistências a baixas idades e outras. 4.1.2.2 Por ocasião da qualificação, deve ser coletada uma
amostra de cimento como estabelecido na NBR 5741 e nos capítulos de inspeção das normas relacionadas em 4.1.1, conforme o cimento seja entregue, em sacos, contêiner ou a granel. 4.1.2.3 Devem ser realizados em cada amostra os seguin-
tes ensaios: a) finura da peneira 0,075 mm: NBR 11579; b) área específica (exceto nos cimentos tipos CP III e CP IV): NBR 7224; c) tempos de início e fim de pega: NBR 11581; d) expansibilidade a quente: NBR 11582;
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e) resistência à compressão nas idades especificadas para cada tipo de cimento: NBR 7215; f) perda ao fogo: NBR 5743;
L i c e n ç a d h) trióxido de enxofre - SO3: NBR 5745; e u s i) óxido de magnésio - MgO (exceto cimento o CP III): NBR 9203 e NBR 5742; e x c u j) anidrido carbônico l - CO2: NBR 11583. s i v 4.1.2.4 Outros ensaios podema ser exigidos para melhor p caracterizar o tipo de cimento empregado na obra, para a r verificar a ocorrência de outros elementos a ou para analiP sar o comportamento do material sob a ação de agentes e agressivos. Estes ensaios são relacionados a seguir: t r o b r a) expansibilidade a frio: NBR 11582; á s S b) resíduo insolúvel no cimento (CP IV): NBR . A 8347; . g) resíduo insolúvel (exceto cimento CP IV): NBR 5744;
c) índice de consistência da argamassa normal: NBR 11580; d) enxofre na forma de sulfato (para o cimento CP III): NBR 5746; e) óxido de sódio e de potássio: NBR 5747; f) óxido de cálcio livre: NBR 7227 e NBR 5742;
g) calor de hidratação a partir do calor de dissolução: NBR 8809; h) calor de hidratação utilizando a Garrafa de Langavant: NBR 12006; i) indicação dos compostos C3A e C4AF + C2F para o cimento CP V: NBR 9203 e NBR 5740; j) teor de escória nos cimentos CP III e CP II-E: NBR 5754; k) atividade pozolânica dos cimentos CP IV: NBR 5753; l) teor de pozolana nos cimentos CP IV e CP II-Z: NBR 5744. 4.1.3 Controle de recebimento 4.1.3.1 Por ocasião do recebimento devem ser coletadas
amostras dos lotes ou partidas de cimento como estabelecidas na NBR 5741 e no capítulo de inspeção das normas relacionadas em 4.1.1, conforme o cimento seja entregue em sacos, contêiner ou a granel.
4.1.3.2 Durante o recebimento, devem ser executados, no
mínimo, os seguintes ensaios: a) finura da peneira 0,075 mm: NBR 11479; b) área específica (exceto nos cimentos tipos CP-III e CP-IV): NBR 7224; c) tempos de início e fim de pega: NBR 11581; d) resistência à compressão nas idades específicas para o tipo de cimento usado no estudo de dosagem: NBR 7215. 4.2 Agregados
Os agregados a empregar na elaboração do concreto devem atender ao estabelecido na NBR 7211. Nota: Para os requisitos de qualidade não estabelecidos na NBR 7211, devem-se utilizar valores consagrados a serem acordados com os fornecedores dos agregados. 4.2.1 Ensaios de qualificação 4.2.1.1 Independentemente da graduação dos agrega-
dos, devem ser realizados os seguintes ensaios para sua qualificação: a) determinação da composição granulométrica: NBR 7217; b) determinação da massa unitária em estado solto: NBR 7251; c) determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis: NBR 7218; d) determinação do teor de materais pulverulentos: NBR 7219;
L i c e n ç e) determinação do teor de partículas leves: a NBR 9937; d e f) determinaçãou do teor de cloretos e sulfatos solúveis s em água: NBRo 9917. e x c 4.2.1.2 As amostras de agregados devem ser coletadas de l acordo com a NBR 7118u es reduzidas para ensaio em v laboratório, segundo a NBRi 9941. a p a 4.2.1.3 Devem ainda ser realizados os seguintes ensaios r a nos agregados miúdos: P e t a) determinação de impurezas orgânicas húmicas: r o NBR 7220; b r á b) ensaio de qualidade do agregado: s NBR 7221; S . A c) determinação do inchamento: NBR 6467;. d) determinação da massa específica na condição saturada superfície seca: NBR 9776; e) determinação da absorção de água: NBR 9777.
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4.2.1.4 Devem ainda ser realizados os seguintes ensaios
4.2.3.2 No caso específico dos agregados miúdos, devem
nos agregados graúdos:
ser realizados, além dos ensaios prescritos em 4.2.3.1, os seguintes ensaios:
a) determinação da massa específica na condição saturada - superfície seca: NBR 9937;
b) determinação da absorção de água: NBR 9937; c) determinação da massa unitária compactada seca: NBR 7810; d) determinação do índice de forma pelo método do paquímetro: NBR 7809; e) determinação da abrasão “Los Angeles”: NBR 6465. 4.2.2 Outros ensaios de qualificação
Quando a natureza mineralógica dos agregados é desconhecida ou há dúvidas quanto à sua durabilidade (tanto em estado natural, quanto nas condições específicas de utilização), ou ainda, quando se deseja obter um conhecimento mais profundo sobre estes, podem ser solicitados alguns dos ensaios ou análises seguintes: a) análise petrográfica: NBR 7389; b) determinação da reatividade potencial de álcalis em combinação cimento-agregado: NBR 9733; c) verificação da reatividade potencial pelo método químico: NBR 9774;
. A . S s á r b e) determinação da resistência ao esmagamento (so o r mente para agregados graúdos): NBR 9938. t e Ppetrográfica) indica Nota: A natureza mineralógica (ou análise a rb) a e) são necessários quais dos ensaios relacionados a de para qualificar cada agregado. p a v i 4.2.3 Controle de recebimento s u l c x partida deve ser coletada uma 4.2.3.1 Em cada lote ou e amostra, de acordo com oas NBR 7118 e NBR 9941, que s deve ser submetida u aos seguintes ensaios: e da composição granulométrica: d a) determinação a NBR 7217; ç n e c i b) determinação do teor de argila em torrões e mate L riais friáveis: NBR 7218; d) avaliação da reatividade potencial das rochas carbonáticas com álcalis do cimento: NBR 10340;
c) determinação do teor de materiais pulverulentos: NBR 7219; d) determinação do teor de partículas leves: NBR 9936.
. A S . shúmicas: a) determinação de impurezas orgânicas á r NBR 7220; b o r t b) determinação da umidade superficial: e NBR 9775. P Nota: Na eventualidade de se notar alguma nas ca ao alteração r racterísticas dos agregados, durante recebimento para a p a produção dos concretos, o responsável pelo controle a descritos em 4.2.1.3, tecnológico deve realizar os ensaios v i 4.2.1.4 e 4.2.2 que julgar necessários para caracterizá-los. s u l c 4.3 Água x e 4.3.1 Qualificação das fontes o s u A água destinada ao amassamento e cura do concreto e exigidos na NBR 6118. deve atender aos d requisitos a ç 4.3.2 Amostragem n e A amostra de i cágua deve ter, pelo menos, 5 L e ser coleta L da conforme o procedimento descrito em 4.3.2.1 e 4.3.2.2. 4.3.2.1 Recipiente para amostras
O recipiente e os dispositivos destinados à coleta da amostra devem ser previamente limpos e enxaguados várias vezes com a própria água a ser analisada. Devem ser fechados, aceitando-se o emprego de rolha de borracha ou cortiça, desde que seja envolvida em papel manilha antes de ser colocada no recipiente. 4.3.2.2 Coleta de amostras
A coleta de amostras deve ser feita, de acordo com o local, da seguinte maneira: a) em sistema de distribuição, devem ser escolhidos pontos representativos de todo o sistema, selecionando-se torneiras limpas e sem vazamentos. A coleta deve ser iniciada após 3 min a 5 min contados a partir da abertura da torneira; b) em poços, reservatórios ou cisternas, o procedimento adotado é o mesmo que o usado no sistema de distribuição no caso de existência de bomba. No caso de não existir bomba, a coleta deve ser rea lizada por meio de um recipiente dotado de um dispositivo que permita abri-lo dentro d’água. O frasco deve ser ligado a uma massa e suspensopor um fio até a metade da altura da lâmina de água do poço; c) em cursos d’água, a coleta de amostras deve ser efetuada com o recipiente aproximadamente 15 cm abaixo do nível da corrente, com sua boca voltada para jusante, devendo ser evitada contami nação proveniente da mão do operador. Nota: As amostras devem ser coletadas por ocasião da seleção das fontes de abastecimento para a obra. Se, durante a sua execução, for observada alteração na qualidade da água, a critério do responsável pelo controle tecnológico, devem ser realizadas outras amostragens.
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4.3.3 Ensaio de qualificação 4.3.3.1 Na qualificação das fontes de água, deve-se consi-
derar a presença de: a) sulfetos;
L i c e b) cloretos; n ç c) quantidade a de matéria orgânica presente (expresd sa em oxigênio e consumido); u d) sólidos dissolvidos; s o e) sólidos totais; e x c f) sólidos em suspensão; l u s g) pH. i v a 4.3.3.2 Deve-se ainda realizar, p além dos ensaios prescria tos em 4.3.3.1, os seguintes ensaios em r umacomparativos pasta e argamassa em relação aa água comprovaP damente inócua: e t a) tempo de início e fim de pega: r NBR 11581; o b r á b) resistência à compressão: NBR 7215. s S 4.3.4 Controle de recebimento . A . amosPara o controle de recebimento devem ser retiradas tras de acordo com as características sazonais da região onde estiver sendo realizada a obra, sempre que houver indícios ou suspeitas de alteração na qualidade da água. Deve ser ensaiada conforme 4.3.3, adotando o mesmo procedimento de coleta de 4.3.2.2.
4.4.2.2 No concreto endurecido devem ser realizados os
seguintes ensaios: a) massa específica: NBR 9778; b) resistência à compressão axial: NBR 5739; c) resistência à tração por compressão diametral: NBR 7212; d) resistência à tração na flexão: NBR 12142; e) variações de comprimento: NBR 8490; Nota: Os corpos-de-prova para o ensaio de variações de comprimento devem ser prismáticos, nas dimensões de 100 mm x 100 mm x 285 mm, com comprimento efetivo de medida de 250 mm, moldados conforme a NBR 5738, curados durante 14 dias em câmara úmida e, posteriormente, 14 dias ao ar, ocasião em que deve ser determinada a variação de comprimento. 4.4.3 Ensaio para qualificação 4.4.3.1 Durante o fornecimento, tanto a dosagem do aditi-
vo, como as suas características físicas e químicas não devem apresentar variações superiores às tolerâncias admitidas nas respectivas normas. 4.4.3.2 Para verificação posterior da uniformidade e equi-
valência dos lotes durante o fornecimento, devem ser executados os seguintes ensaios, conforme a metodologia da NBR 10908:
4.4 Aditivos
a) pH;
Os aditivos, conforme o seu tipo, devem atender às NBR 10908, NBR 11768 e NBR 12317.
b) teor de sólidos;
4.4.1 Qualificação dos fornecedores
c) densidade;
Antes de iniciado o fornecimento, devem ser realizados ensaios de qualificação dos tipos de aditivos empregados na obra. Deve ser verificado o atendimento aos requisitos das normas específicas para cada tipo, utilizando, nestes ensaios, concretos e argamassas executadas com os materiais empregados na obra e a dosagem do aditivo indicada pelo fornecedor. Estes ensaios devem ser realizados na temperatura ambiente do local da obra.
d) teor de cloretos.
4.4.2 Amostragem e ensaios de qualificação
A amostragem e ensaios para qualificação de aditivos devem ser feitos conforme as NBR 11768 e NBR 12317, ou seja, de acordo com 4.4.2.1 ou 4.4.2.2. 4.4.2.1 No concreto fresco devem ser realizados os se-
guintes ensaios: a) consistência: NBR 7223; b) tempos de pega: NBR 9832; c) massa específica: NBR 9833; d) teor de ar incorporado: NBR 9833; e) exsudação: ASTM-C 232; f) perda de abatimento: NBR 10342.
L i c e Nota: Em casos específicos, para melhor caracterizar um tipo de n ç aditivo, pode-se à determinação da composição a recorrer química mediante o método de espectrofotometria de d infravermelho. e u s 4.5 Adições minerais o e x 4.5.1 Definições c l u s Para os efeitos desta Norma são consideradas as adii v ções minerais de natureza hidráulica latente (escória báa atende sica granulada de alto forno que a NBR 5735), p a pozolânica (materiais pozolânicos naturais ou artificiais r a que atendem às prescrições da NBR 5736) ou inertes P (pigmentos de óxidos metálicos destinados a colorir ine t tegralmente o concreto com o objetivor estético). o b r 4.5.2 Condições de utilização á s S As adições minerais somente podem ser incorporadas . A ao concreto produzido em central e devem ser armazenadas . e dosadas de acordo com a NBR 12655. As adições minerais somente podem ser usadas em concreto com base nos subsídios decorrentes de estudo experimental prévio.