00.g ásnat ur al apos t i l ac ompl e t a 1. 1. Neon Concursos Ltda Atividade Econômica: educação continuada, permanente e aprendizagem profissional iretora: !aura !oura ortas "avioli Empresa #undada em $aneiro de 1%%& AN' ()*** + Av. !ato rosso, && + Centro + Campo rande + !ato rosso do "ul -one#a/: 023 4456 7 84&& 999.neonconcursos.com.r Aluno0a3: ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;
uipe ?@cnica: oBn "antBiago Arlindo ue mais A<')AS 8 N'KHE" E I" NA?GAL ' >ue @ Ds NaturalM ' Ds Natural @ um comust=vel #Tssil >ue se encontra na natureza, normalmente em reservatTrios pro#undos no susolo, associado ou não ao petrTleo. Assim como o petrTleo, ele resulta da degradação da mat@ria orgUnica, #Tsseis de animais e plantas pr@7BistTricas, sendo retirado da terra atrav@s de per#uraçVes. *nodoro, incolor e de >ueima mais limpa >ue os demais comust=veis, o Ds Natural @ resultado da cominação de Bidrocaronetos gasosos, nas condiçVes normais atmos#@ricas de pressão e temperatura, contendo, principalmente, metano e etano. ue e/iste na #ase gasosa ou em solução no Tleo, nas condiçVes originais de reservatTrio, e >ue permanece no estado gasoso nas condiçVes atmos#@ricas de pressão e temperaturaX. ' gDs natural trans#ormou7se de sapo em pr=ncipe na matriz energ@tica mundial. No s@culo (*(, nos Estados Gnidos, era considerado um estorvo ao ser encontrado $unto com o petrTleo, pois e/igia uma s@rie de procedimentos de segurança >ue encareciam e complicavam as atividades de prospecção. No s@culo ((, a partir dos anos &J, o consumo entrou em #ranca e/pansão e o gDs natural trans#ormou7se na #onte de energia de origem #Tssil a registrar maior crescimento no mundo. Gma posição >ue det@m at@ Bo$e e >ue deverD manter no m@dio prazo. Apenas como e/emplo: entre 1%24 e 5JJ2, a produção mundial mais >ue dorou, ao passar de 1,552 ilBVes de metros cYicos para 4,J41 ilBVes em 5JJ&. Ainda assim, o gDs natural manteve a terceira posição na matriz energ@tica mundial 0aai/o de carvão e derivados de petrTleo3. No entanto, saltou do >uarto para o segundo lugar dentre as principais #ontes produtoras da energia el@trica, sendo superado apenas pelo carvão mineral. N o Qrasil, a evolução no mesmo per=odo #oi ainda mais e/pressiva: 88JZ, ao passar de J,5 ilBVes de metros cYicos para 11,4 ilBVes de 5JJ&. Ainda assim, a participação atual, de %,4Z, coloca o gDs natural na >uinta posição na matriz energ@tica nacional. "uperado por lenBa e carvão vegetal[ energia BidrDulica e eletricidade[ produtos da cana7de7açYcar e petrTleo e derivados. Na produção de energia el@trica, a participação @ de 4,4Z. Neste caso, o gDs natural fica atrDs da BidrDulica e iomassa. ' interesse pelo gDs natural estD diretamente relacionado \ usca de alternativas ao petrTleo e de #ontes menos agressivas ao meio amiente. Este comportamento resultou na intensificação das atividades de prospecção e e/ploração, particulamente entre os pa=ses em desenvolvimento. ' resultado #oi não sT o aumento do volume, mas tam@m a e/pansão geogrDfica das reservas provadas 0são reservas cu$os reservatTrios estão em produção ou os ]u=dos nele contidos t^m sua e/ist^ncia e capacidade de produzir comprovadas por testes3. At@ a d@cada de 2J, essas reservas concentravam7se em poucas regiVes, como Am@rica do Norte e antiga Gnião "ovi@tica. A nova distriuição geogrDfica tam@m #avoreceu o transporte, con#orme. istoricamente, este @ o maior entrave \ disseminação do energ@tico, visto necessitar de elevados investimentos, tanto na construção de dutos especiais >uanto no processo de produção do NL 0gDs natural li>ue#eito3. Afinal, >uanto mais pulverizadas as reservas, mais prT/imas dos centros consumidores elas se encontram. A versatilidade @ a principal caracter=stica do gDs natural. Este energ@tico pode ser utilizado tanto na geração de energia el@trica, >uanto em motores de comustão do setor de transportes, na produção de cBamas 0como sustituto ao gDs li>ue#eito de petrTleo, L<3, calor e vapor. uilômetros de e/tensão, o gasoduto parte de io rande 0Qol=via3 e cBega a ue mais A<')AS e acordo com dados do Qalanço Energ@tico Nacional 0QEN3, da Empresa de uisa Energ@tica 0Eue são ligeiramente di#erentes dos dados da Q<, em 5JJ2 o pa=s consumiu 55,% ilBVes de metros cYicos, ou 6Z a mais >ue no ano anterior. A produção local #oi de 1&,18 ilBVes de metros cYicos e as importaçVes ficaram em 1J,44 ilBVes. Assim, o pa=s contou com a o#erta total de 5&,6& ilBVes de metros cYicos 0a di#erença entre a o#erta total e consumo corresponde \s perdas do processo3, a maior parte destinada ao setor industrial 0%,1% ilBVes de metros cYicos3 e para usinas termel@tricas 06,J14 ilBVes de metros cYicos3 ainda >ue o consumo no setor residencial e de transporte rodoviDrio tam@m tenBa aumentado com desta>ue a este Yltimo, >ue registrou uma variação de 1JZ em relação a 5JJ e de 8.666Z se comparado a 1%%2. Em 5JJ&, o Qrasil, portanto, era dependente das importaçVes da Qol=via. A descoerta do campo de Ypiter, rico em gDs natural e localizado na camada pr@7sal da Qacia de "antos, poderD lBe con#erir, no m@dio prazo, a autossufici^ncia. A estimativa de reservas ainda estD em #ase de levantamento mas, segundo a ue visa transportar gDs natural para geração de energia el@trica em !anaus, atendida em 5JJ& por termel@tricas movidas −
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a Tleo comust=vel e Tleo diesel. ' gasoduto, por@m, en#renta cr=ticas principalmente de amientalistas, >ue apontam para o seu alto impacto amiental e social, uma vez >ue o seu tra$eto passa prT/imo a reservas ind=genas. Com relação ao transporte do gDs natural, ele pode ser #eito por meio de dutos, em cilindros de alta pressão 7 como o gDs natural comprimido 0NC3 ou como o gDs natural li>ue#eito 0NL3 ou por meio de navios especiais cBamados navios metaneiros, de arcaças ou de caminBVes criog^nicos 0AN<, 5JJ43. "egundo dados da Ag^ncia Nacional do uele >ue, em reservatTrios, se encontra dissolvido em Tleo ou se apresenta como uma Xcapa` de gDs. Este tipo de gDs, antes de ser distriu=do, precisa ser separado do Tleo. Ds Natural Não Associado ' Ds Natural não associado @ a>uele >ue, em reservatTrios, se encontra livre de Tleo ou apresenta pe>uena >uantidade deste componente. Este tipo de gDs @ de mais #Dcil comercialização, $D >ue não @ necessDrio um processo para separação de componentes. 's: ' gDs natural produzido no Qrasil @ predominantemente de origem associada ao petrTleo 024Z3 e se destina a outros mercados de consumo >ue não somente a geração de energia termel@trica. Al@m disso, uma vez produzido, o gDs natural se distriui entre diversos setores de consumo, com fins energ@ticos e não7energ@ticos: utilizado como mat@ria7prima nas indYstrias petro>u=mica 0plDsticos, tintas, firas sint@ticas e orracBa3 e de #ertilizantes 0ur@ia, amônia e seus derivados3, com@rcio, serviços, domic=lios etc., nos mais variados usos. ?ipos: Ds natural convencional e não convencional ' gDs natural convencional @ encontrado no susolo, em depTsitos ou reservatTrios isolados por rocBas impermeDveis, e pode ou não ser associado a petrTleo. D o gDs não convencional pode ser considerado todo o gDs natural cu$a e/tração @ mais comple/a e menos atrativa economicamente, conceito >ue varia no tempo e de reservatTrio para reservatTrio. Atualmente, o termo se re#ere principalmente ao gDs de /isto 0gas7containing sBales ou sBale gas3. !as essencialmente e/istem diversas categorias de gDs não convencional: alocado em reservatTrios a grande pro#undidade 0deep gas3 ou em Dguas pro#undas 0deep 9ater3[ em #ormaçVes pouco permeDveis 0tigBt gas3[ gDs de carvão 0coaled metBane3[ gDs de zonas geopressurizadas 0geopressurized zones3 e Bidratos sumarinos e Drticos. 8. 8. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 2 uantidades de Etano e ue o poder calor=fico do Etano @ 1,& vez maior do >ue o do !etano e o do ue vazamentos se$am perceidos adiciona7se um odorizante >ue con#ere ao gDs um cBeiro caracter=stico[ ue são acumulados em rocBas durante milBares de anos. Neste processo de decomposição atuam microrganismos de #orma anaerTica. Gso do gDs natural ' gDs natural @ muito usado como #onte de energia 0comust=vel3 nas indYstrias, resid^ncias e ve=culos. ' N) 0Ds Natural )eicular3 tem sido muito utilizado como comust=vel para ve=culos. Al@m de ser mais arato do >ue o Dlcool e a gasolina, o N) gera um ai/o =ndice de poluentes atmos#@ricos em comparação aos comust=veis #Tsseis. uantidade de gDs natural, o consumo deste comust=vel tem aumentado tanto nos Yltimos anos. ' transporte @ #eito atrav@s do gasoduto Qrasil7Qol=via. Curiosidade: 7 ' gDs natural não possui cBeiro. A>uele cBeiro >ue sentimos @ artificial, ou se$a, adicionado pelas companBias de gDs para >ue possamos identificar um poss=vel vazamento de gDs. Este procedimento começou a ser tomado apTs uma e/plosão ocorrida em 1%42 numa escola dos EGA. ' acidente provocou a morte de 4JJ pessoas. . . <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS & E/ploração de petrTleo e gDs natural Essa @ a #ase inicial da cadeia produtiva nas companBias integradas, voltada para a descoerta de reservas de petrTleo e gDs natural, onsBore e o_sBore, >ue estD desdorada, para fins de anDlises, nas etapas seguintes: *N)E"?*AKP' a etapa inicial de otenção de in#ormaçVes e montagem de ases de dados. Compreende as etapas principais: 'tenção e anDlise de mapas geolTgicos de super#=cie: mapeamento das rocBas >ue a]oram na super#=cie, uscando reconBecer e delimitar acias sedimentares e identificar algumas estruturas capazes de acumular Bidrocaronetos. Levantamentos aero#otogram@tricos: utilizados para a construção de mapas7ase ou topogrDficos, consistindo em #otogra#ar o terreno utilizando7se um avião devidamente e>uipado, voando com altitude, direção e velocidade constantes. -otogeologia: consiste na determinação das #eiçVes geolTgicas a partir de #otos a@reas, onde doras, #alBas e o mergulBo nas camadas geolTgicas são vis=veis. Gso de t@cnicas de sensoreamento remoto: uso de imagens de radar otidas por sat@lite terrestre, cu$as cores são processadas para ressaltar caracter=sticas espec=ficas das rocBas e/postas na super#=cie. Gso de t@cnicas de anDlise paleontolTgica: identificação em laoratTrio dos #Tsseis presentes nas amostras das rocBas provenientes da super#=cie e susuper#=cie, visando correlacionar os tipos de rocBas. )isita in situ: visita aos locais de interesse para comparação da situação local com as in#ormaçVes in#eridas com o uso das t@cnicas citadas acima. A CAE*A <'G?*)A Caracterização ?@cnica da Cadeia As atividades integrantes da cadeia produtiva de petrTleo e gDs podem ser agrupadas em dois grandes locos: Gpstream: 'nde se encontram atividades correlatas \ e/ploração e produção do Tleo propriamente dito. o9nstream ou aastecimento: Caracterizado pelas atividades de transporte, refino, distriuição e comercialização. A cadeia produtiva do petrTleo estD segmentada em >uatro grandes grupos: E/ploração, efino, *ndYstria u=mica e *ndYstria de ?rans#ormação. *!ue contriuem para o e#eito estu#a. Fuantitativa e >ualitativamente, o maior ou menor impacto amiental da atividade estD relacionado \ composição do gDs natural, ao processo utilizado na geração de energia el@trica e remoção pTs7comustão e \s condiçVes de dispersão dos poluentes, como altura da cBamin@, relevo e meteorologia. No entanto, uma restrição #eita a essas usinas @ a necessidade de captação de Dgua para o res#riamento do vapor, caracter=stica >ue tem sido um dos entraves ao licenciamento amiental. Apenas como e/emplo, o estudo sore gDs natural do ue o volume de C'5 lançado na atmos#era pode ser entre 5JZ e 54Z in#erior \>uele produzido pela geração a partir do Tleo comust=vel e entre 6JZ e 8JZ in#erior aos casos de geração a partir de comust=veis sTlidos, como o carvão. 's principais poluentes atmos#@ricos emitidos pelas usinas termel@tricas a gDs natural são diT/ido de carono 0C'53, T/idos de nitrog^nio 0N'(3 e, em menor escala, monT/ido de carono e alguns Bidrocaronetos de ai/o peso molecular, inclusive metano. Na cadeia produtiva do gDs natural, entre os impactos socioamientais positivos, BD a geração de roalties para os munic=pios em >ue as usinas estão localizadas, incremento das atividades de com@rcio e serviços, principalmente na #ase de e/ploração e produção do gDs natural e da construção da usina, e geração local de empregos. Al@m disso, as termel@tricas, por se tratarem de unidades de pe>ueno porte, não e/igem a escolBa de um terreno espec=fico e podem ser constru=das nas pro/imidades de centros de consumo. *sto elimina a necessidade de grandes linBas de transmissão para transporte da energia produzida \s instalaçVes de distriuição. 2. 2. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS % QENE-C*'" ' A" NA?GAL ' gDs natural @ uma #onte de energia segura, versDtil e econômica. "ua >ueima produz ai/a emissão de poluentes, graças a uma comustão mais limpa e eficiente. A utilização de gDs natural na indYstria vem proporcionando ene#=cios significativos para o meio amiente, al@m de diminuir o custo operacional com manutenção de mD>uinas, transporte e armazenamento de comust=vel. ' gDs natural proporciona a otimização do uso de mat@rias7primas e conse>uente melBora nos processos de produção[ aumenta a segurança, a efici^ncia dos e>uipamentos e a >ualidade do produto final. 's ene#=cios do uso do gDs natural estão sendo perceidos por um nYmero cada vez maior de indYstrias. Qene#=cios do uso do gDs natural na indYstria: Não e/ige gasto de energia com o pr@7a>uecimento para >ueima. Elimina o custo financeiro de estocagem. eduz o seguro por não estocar comust=vel in]amDvel. iminui os custos de operação e manutenção. etarda os investimentos em troca de e>uipamentos. -atura pTs consumo. Evita impurezas e depTsito de compostos contaminantes. Não altera a coloração do produto. Alcança curvas de temperatura ideais. arante elevados padrVes de >ualidade, proporcionando competitividade nos mercados mais nores. eduz significativamente as restriçVes dos Trgãos amientais e contriui para a melBoria da >ualidade do ar. Não depende de desmatamentore]orestamento. ue o ar, #acilita a dispersão em caso de vazamento. EAKP' E ENE*A A utilização do gDs natural como insumo energ@tico apresenta algumas vantagens amientais se comparada com outras #ontes #Tsseis 0carvão mineral e derivados de petrTleo3 de energia. Entre eles pode7se citar: 7 ai/a presença de contaminantes[ 7 comustão mais limpa, >ue melBora a >ualidade do ar, pois sustitui #ormas de energias poluidoras como carvão, lenBa e Tleo comust=vel, contriuindo tam@m para a redução do desmatamento[ 7 menor contriuição de emissVes de C'5 por unidade de energia gerada 0cerca de 5J a 54Z menos do >ue o Tleo comust=vel e 6J a 8JZ menos >ue os comust=veis sTlidos como o carvão3[ 7 pe>uena e/ig^ncia de tratamento dos gases de comustão[ 7 maior #acilidade de transporte −
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e manuseio, o >ue contriui para a redução do trD#ego de caminBVes >ue transportam outros tipos de comust=veis[ 7 não re>uer estocagem, eliminando os riscos do armazenamento de comust=veis[ 7 maior segurança[ por ser mais leve do >ue o ar, o gDs se dissipa rapidamente pela atmos#era em caso de vazamento[ 7 contriuição para a diminuição da poluição urana >uando usado em ve=culos automotivos, um vez >ue reduz a emissão de T/ido de en/o#re, de #uligem e de materiais particulados, todos presentes no Tleo diesel. A utilização de gDs natural para geração eletricidade via usinas termel@tricas, deve considerar o conte/to em >ue se inserem essas usinas no Qrasil. ' sistema el@trico rasileiro @ constitu=do de um par>ue gerador predominantemente B=drico, o >ue significa >ue sua operação estD condicionada ao regime de cBuvas. e uma #orma geral, a usinas t@rmicas a gDs, #uncionam em regime de complementação \ geração Bidrel@trica, o >ue significa >ue o consumo de gDs natural para termeletricidade depende, portanto, dessas condiçVes. Con#orme a Ag^ncia Nacional de Energia El@trica 0ANEEL3, BD no pa=s &1 usinas termel@tricas a gDs natural em operação, com uma capacidade instalada de 1J,5 . ' mercado do gDs natural estD em grande e/pansão no Qrasil. At@ 5JJ4, esse comust=vel participava com apenas 8,Z da matriz energ@tica nacional. &. &. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 1J Aspectos amientais ligados a geração de energia via G?Es a gDs natural ue outros comust=veis mais tradicionais, como o petrTleo e carvão mineral, uma vez >ue em principio @ isento de en/o#re e de cinzas, o >ue torna dispensDveis as custosas instalaçVes de desu#urização e eliminação de cinzas >ue são e/igidas nas t@rmicas a carvão e a Tleo. Nesse sentido, mesmo apesar das vantagens relativas do gDs natural, seu aproveitamento como comust=vel nas usinas termel@tricas 0G?Es3, como >ual>uer outra intervenção Bumana, produz impactos indese$Dveis ao meio amiente, >ue merecem ser mencionados, entre os >uais destacam7se. "istema de re#rigeração e o consumo de Dgua de G?Es a gDs natural Gm dos grandes prolemas de uma usina a gDs natural @ a necessidade de um sistema de res#riamento, cu$o ]uido re#rigerante @ normalmente a Dgua. Nas centrais de geração termel@trica, os maiores volumes de Dgua 0>ue podem cBegar a %JZ do total usado na instalação3 são utilizados no sistema de res#riamento, para a condensação do vapor de e/austão das turinas, o >ue constitui um significativo #ator de pressão sore o meio amiente, tendo7se em vista os volumes captados e as perdas por evaporação e cu$o montante depende da tecnologia empregada. As emissVes atmos#@ricas Gm outro impacto amiental tam@m considerado muito importante, relacionado ao uso de gDs natural para a produção de energia, são as emissVes atmos#@ricas. 's principais poluentes atmos#@ricos emitidos pelas centrais termel@tricas a gDs natural são diT/ido de carono 0C'53, T/idos de nitrog^nio 0N'/3 e, em menor escala, monT/ido de carono e alguns Bidrocaronetos de ai/o peso molecular, inclusive metano, devido \ comustão incompleta. A >uantidade de emissVes de poluentes atmos#@ricos, emitidos por uma Gsina ?ermel@trica 0G?E3, dependerD das caracter=sticas do gDs natural >ueimado e das condiçVes da reação de comustão, entre outros #atores. uantidade emitida durante o processo de comustão serD em #unção do teor de en/o#re do gDs utilizado. A emissão de T/idos de en/o#re 0"'/3, no caso de usinas termel@tricas rasileiras, @ um item menos relevante, em razão de o comust=vel praticamente não conter en/o#re em sua composição, em #unção das especificaçVes estaelecidas pela Ag^ncia Nacional do ue o teor de nitrog^nio contido no gas, tam@m in]uenciarD nas emissVes de T/idos de nitrog^nio 0N'/3. A emissão de N'/ @ decorrente tanto de mecanismos t@rmicos >uanto da composição do comust=vel. *sto significa >ue, mesmo não contendo nitrog^nio na sua composição >u=mica, a >ueima de gDs natural pode produzir T/idos de nitrog^nio 0N'/3, entre os >uais o diT/ido de nitrog^nio 0N'53 e o T/ido nitroso 0N5'3, em #unção da reação do nitrog^nio atmos#@rico presente no ar de comustão. A emissão de N'/ gera como principal conse>f^ncia a deposição Dcida, >ue envolve a acidificação da Dgua das cBuvas e mesmo a deposição de sul#atos e nitratos sTlidos 0Qallestieri, 1%%63. !ercado Qrasileiro A indYstria de gDs natural no Qrasil @ astante incipiente. "eu desenvolvimento em maior escala começou apenas apTs a inauguração do asoduto Qol=via Qrasil 0asol3, em 1%%%. !as a despeito da pouca maturidade do mercado, o gDs natural ampliou significativamente sua importUncia na matriz energ@tica rasileira, tendo passado de 1Z de participação em 1%&J, para 11Z em 5J15. %. %. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 11 )AN?AEN" ' A" NA?GAL )E*CGLA ' gDs natural no uso automotivo apresenta vantagens em relação aos comust=veis l=>uidos, >uais se$am: !ais arato >ue os demais comust=veis o N) representa uma economia ao seu usuDrio da ordem de 8JZ[ eduz os custos com manutenção:A comustão do N) com e/cesso de ar @ muito prT/ima da comustão completa, produzindo asicamente diT/ido de carono e vapor dhDgua e iniindo a #ormação de res=duos de carono no motor, o >ue aumenta sua vida Ytil e o per=odo entre manutençVes. Al@m disso, em #unção da ai/a #ormação de res=duos da comustão e por ser um comust=vel limpo e seco >ue não se mistura nem contamina o Tleo lurificante, permite um maior intervalo entre trocas de Tleo lurificante sem comprometer a integridade do motor[ ual>uer contato com o comust=vel, eliminando possiilidades de contaminação ou adulteração[ ' N) @ um comust=vel menos poluente. "ua composição >u=mica permite comustão praticamente completa, lierando apenas iT/ido de Carono e )apor dhDgua. uado deste comust=vel, se comparado com os comust=veis tradicionais, pode reduzir as emissVes de monT/ido de carono 0C'3 em 2Z, de o/ido de nitrog^nio 0N'/3 em &6Z e de Bidrocaronetos pesados 0Cnm3 em &&Z. )AN?AEN" ' A" NA?GAL E"*ENC*AL ' gDs natural >uando utilizado nas resid^ncias traz ao consumidor diversas vantagens em relação ao uso do L<. Aai/o apresentamos algumas delas perceidas pelo consumidor: -ornecimento cont=nuo 0sem necessidade de troca de oti$Ves3[ Na #alta de energia el@trica os e>uipamentos continuam #uncionando[ !aior Drea Ytil dispon=vel na Drea de lazer[ CBama constante e uni#orme 0maior intervalo na regulagem dos e>uipamentos3[ isponiilidade de Dgua >uente na >uantidade e temperatura dese$ada[ iminuição dos riscos de acidentes 0pois o N não @ armazenado em cilindros, como acontece com o L< 7 gDs de cozinBa3. )AN?AEN" ' A" NA?GAL *NG"?*AL ' setor industrial tem apresentado ampliação constante no uso do gDs natural e isso se deve a uma s@rie de vantagens >ue ele apresenta em relação a outros energ@ticos: '#erece uma vantagem econômica em relação a outros comust=veis com >ualidade de >ueima[ uipamentos >ue o utilizam[ iminui os custos com a manutenção desses e>uipamentos[ eduz o tempo de parada das mD>uinas para manutenção 0o >ue garante continuidade da produção3[ Não estD su$eito a >uedas de energia >ue podem causar danos aos e>uipamentos, como acontece com a eletricidade[ Não precisa ser estocado, diminuindo os custos com armazenamento[ ue, antes, eram utilizadas para estocagem de comust=vel[ '#erece menos riscos de comustão reduzindo os custos com seguros[ eduz o movimento de caminBVes nas #Dricas[ ' gDs natural @ pago apTs a sua utilização reduzindo custos de capital[ uando o consumo gloal atingiu sua maior ta/a de crescimento desde 1%&6, com 2,6Z, con#orme dados do Q< "tatistical evie9 o# orld Energ 5J15. ' aumento do consumo de gDs natural associado ao avanço das importaçVes do energ@tico, principalmente pelos pa=ses da 'rganização para a Cooperação e o esenvolvimento Econômico 0'CE3, implica no crescimento da sua importUncia geopol=tica no cenDrio internacional. 1J. 1J. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 15 E(ECC*'" 1. 'serve e analise a imagem a seguir. A respeito da Drea mapeada, considere as afirmativas. *. Corresponde \ Qacia de Campos, onde a produção de petrTleo e gDs natural ocorre desde a d@cada de 1%J. **. estaca o campo ?upi na Qacia de "antos, onde recentes descoertas ampliaram as estimativas das reservas de petrTleo e gDs natural do Qrasil. ***. ' potencial de e/ploração de Bidrocaronetos das reservas do pr@7sal suscitaram discussVes e mudanças legais em relação aos roalties para estados produtores, como QA, E", , "<, <, "C e ". Assinale a3 se apenas a afirmativa * estD correta. 3 se apenas as afirmativas * e ** estão corretas. c3 se apenas as afirmativas ** e *** estão corretas. d3 se apenas a afirmativa ** estD correta. e3 se apenas a afirmativa *** estD correta. 11. 11. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 14 5. Em outuro de 5J14, #oi realizado o leilão do direito de e/tração de petrTleo no XCampo Lira`, primeira Drea da cBamada zona do ue demonstraram grande interesse em e/plorar o ue apresenta um significativo acontecimento >ue, a partir de 1%%&, provocou uma mudança no campo da pes>uisa e e/tração de petrTleo e de gDs natural no territTrio −
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rasileiro. a3 ue apresenta esses produtos. a3 ' carvão e o gDs natural. 3 ' petrTleo e o carvão. c3 ' gDs natural e o urUnio. d3 ' n=>uel e o petrTleo. e3 ' petrTleo e o gDs natural. 8. Analise o grDfico a seguir e responda \ >uestão. Gma discussão #re>uente na m=dia atual diz respeito \s alternativas de geração de energia para o aastecimento da população e dos processos produtivos. 15. 15. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 16 Com ase no grDfico e nos conBecimentos sore o tema, considere as afirmativas a seguir. *. As #ontes não renovDveis representam, apro/imadamente, 86Z da matriz energ@tica rasileira. **. Ds natural e carvão mineral são, assim como o petrTleo, #ontes renovDveis, com #orte participação na matriz energ@tica nacional. ***. Em comparação \s termoel@tricas e usinas nucleares, as Bidrel@tricas são menos comprometedoras para o meio amiente, entretanto a construção de arragens provoca graves impactos socioamientais. *). As condiçVes rasileiras de clima e relevo originam um grande potencial BidrDulico >ue, no entanto, ainda @ pouco aproveitado. Assinale a alternativa C'E?A. a3 "omente as afirmativas * e ** são corretas. 3 "omente as afirmativas ** e *) são corretas. c3 "omente as afirmativas *** e *) são corretas. d3 "omente as afirmativas *, ** e *** são corretas. e3 "omente as afirmativas *, *** e *) são corretas. . A matriz energ@tica rasileira @ considerada uma das mais limpas do mundo, como mostra o grDfico a seguir 0Euisas Energ@ticas3. A esse respeito, assinale a alternativa correta: a3 ' uso predominante de #ontes não renovDveis pelos pa=ses da 'CE 0'rganização para Cooperação e esenvolvimento Econômico, >ue reYne trinta pa=ses, entre eles ?ur>uia, ue tendem a diminuir sua participação nas matrizes energ@ticas, figuram a energia nuclear e o carvão mineral, por contriu=rem com o a>uecimento gloal. 2. Cerca de uma dezena de acias sedimentares estão situadas na Amazônia Legal Qrasileira, per#azendo >uase 54 dessa Drea territorial. ?r^s delas 7 acias do "olimVes, Amazonas e uel e min@rio de #erro. 3 'uro e diamantes. c3 !angan^s e estanBo. d3 ue mais A<')AS 18 &. A ampliação e a diversificação da matriz energ@tica rasileira @ uma necessidade #rente \s possiilidades de retomada do crescimento econômico e industrial do pa=s. ' mapa ilustra o gasoduto Qol=via7Qrasil. 0999.ecen.com1J.J&.5JJ63 "ore o gDs natural e seu uso como #onte energ@tica no Qrasil, @ correto afirmar >ue: a3 o gDs natural @ um recurso mineral renovDvel, encontrado em acias sedimentares e #ormado pela decomposição de mat@ria orgUnica em amientes periglaciais. 3 a sustituição do petrTleo e do carvão mineral e vegetal por gDs natural, apesar de reduzir custos, não @ recomendDvel, pois o gDs @ mais poluente >ue os demais. c3 o gasoduto, >ue no Qrasil passa somente por Estados do Centro7"ul, @ responsDvel pelo #ornecimento de gDs natural a importantes atividades industriais. d3 a construção do gasoduto pode representar o esgotamento rDpido do gDs natural oliviano, pois al@m do Qrasil, a Qol=via aastece ainda a Argentina, >ue não possui reservas deste recurso. e3 apTs a construção do gasoduto, o gDs natural passou a ser a #onte de energia mais consumida no pa=s, pelo ai/o custo de sua otenção e #acilidade de distriuição. %. Analise este loco7diagrama, em >ue estão representados >uatro amientes 7 *, **, *** e *) 7 localizados na zona costeira rasileira: Assinale a alternativa em >ue a atividade econômica NP' estD, de modo geral, corretamente associada ao amiente indicado. a3 A atividade tur=stica, preponderante no Amiente **, tem importUncia #undamental. 3 A pesca industrial e empresarial de larga escala pode ser desenvolvida no Amiente ***. c3 A e/tração de petrTleo e gDs natural tem sido poss=vel e incrementada no Amiente *). d3 A pesca de susist^ncia e artesanal e a coleta são comumente praticadas no Amiente *. 16. 16. <'-. -IQ*' LG*R ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 1 1J. A Gsina ?ermel@trica de Gruguaiana iniciarD testes com o comust=vel 0...3 no dia 1 de $unBo. 0...3 A usina vai gerar JJ mega9atts, utilizando duas turinas a comustão 0...3 0Correio do uel e petrTleo. e3 petrTleo e gDs natural. 15. A construção do gasoduto Qrasil7Qol=via, inaugurado em 1%%%, consumiu G" 5 ilBVes de investimentos e #oi muito importante para o setor energ@tico rasileiro, pois gerou um considerDvel aumento na o#erta de gDs natural no pa=s. ' gasoduto #oi pro$etado para transportar 7 a partir de 5JJ2, >uando deve ser atingida sua capacidade mD/ima 7 4J milBVes de metros cYicos de gDs, correspondentes \ metade das necessidades nacionais. 0Adaptado de !'AE", <. . eografia do Qrasil. 5a. ed. "ão ue o ar, ele se dispersa #acilmente na atmos#era, tornando segura sua utilização. ue, interligado ao $D e/istente em territTrio rasileiro, constituirD um sistema integrado de transporte de gDs. a3 Fue pa=ses latino7americanos estão envolvidos neste pro$etoM 3 Cite e e/pli>ue tr^s aplicaçVes do gDs natural nas atividades Bumanas. 18. 18. <'-. -IQ*' LG*" ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 12 N'KHE" E I" NA?GAL 0<')A" *E"E" 5J18 a 5J153 <')A 1 Advogado0a370N=vel "uperior370?13 + CompanBia de Ds de "anta Catarina + "CI" ata: 1&J85J16 1. jAdvogado0a370N"370?137"CI"5J167*E"E"k.0F.553 Ds natural ou gDs @ todo Bidrocaroneto >ue permanece em estado gasoso nas condiçVes atmos#@ricas normais, e/tra=do diretamente a partir de reservatTrios petrol=#eros ou gase=#eros, incluindo gases Ymidos, secos, processados e gases raros. Essa definição @ #ormulada pela Lei NW: a3 Lei NW &.68&%2 3 Lei NW %.62&%2 c3 Lei NW .8&%2 d3 Lei NW %.6&2%2 5. jAdvogado0a370N"370?137"CI"5J167*E"E"k.0F.543 ' gDs natural @ um comust=vel #Tssil encontrado em rocBas porosas no susolo, podendo estar associado ou não ao petrTleo. composto por Bidrocaronetos leves, principalmente por: a3 !etano, Be/ano, propeno 3 Qutano, Be/ano, octano c3 !etano, etano e propano d3 ue a segunda, ocorre a trans#er^ncia de massa do gDs para o Tleo, com a lieração de energia e conse>uentemente aumento de temperatura. Este princ=pio se aplica a todos os Bidrocaronetos, por@m, numa segunda etapa, >uando a pressão @ reduzida, os componentes leves são lierados do Tleo ficando retidos apenas os Bidrocaronetos pesados, sendo eles: a3 Qutano, uteno e Be/adieno. 3 Etano, propano e utano. c3 Etano, utadieno e propano. d3 uais o gDs serD sumetido para se remover ou reduzir os teores de contaminantes para atender as especificaçVes de mercado, segurança, transporte ou processamento posterior. As especificaçVes mais #re>uentes são relacionadas com: a3 esidratação, ponto de orvalBo, poder calor=fico e teor de sTlidos. 3 ue mais A<')AS 1& <')A 5 Assistente Administrativo70N=vel !@dio370?ipo 13 + "CI" ata: 1&J85J16 1. jAssistente Administrativo70N!37"CA"5J167*E"E"k.0F.53 No Qrasil encontramos as principais reservas de gDs natural na: a3 Qacia de "antos 0"<3, Qacia de Campos e overnador )aladares 0!3. 3 Qacia de Campos 03, Qacia de "antos 0"<3 e CriciYma 0"C3. c3 Qacia de "antos 0"<3, Campos de Grucu e uruD 0A!3 e
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como as percentagens m=nima e mD/ima de gDs comust=vel em composição com o ar, a partir das >uais a mistura não irD in]amar7se e permanecer em comustão. ' limite in#erior representa a menor proporção de gDs em mistura com o ar >ue irD >ueimar sem a aplicação continua de calor de uma #onte e/terna. Em proporçVes menores ao limite in#erior a comustão cessa >uando interrompida a aplicação de calor. ' limite superior @ a proporção de gDs na mistura a partir da >ual o gDs age como diluente e a comustão não pode se auto7 propagar. correto afirmar >ue: a3 ue ocorre a mudança de #ase do estado l=>uido para o estado gasoso em uma cominação de temperatura e pressão. A pressão atmos#@rica a vaporização do gDs natural ocorre \ temperatura de: a3 71J WC. 3 715 WC. c3 14J WC. d3 1JJ WC. 6. jAssistente Administrativo70N!37"CA"5J167*E"E"k.0F.5%3 ' gDs natural @ uma energia limpa, nos traz ene#=cios ecolTgicos, portanto o gDs natural a$uda na redução das emissVes de contaminantes, sendo eles: a3 '5, N'( e "'5. 3 C'5, "'5 e '5. c3 C5', N'(5 e '5. d3 C'5, "'5 e N'(. 8. jAssistente Administrativo70N!37"CA"5J167*E"E"k.0F.4J3 As normas para a especificação do Ds Natural a ser comercializado no Qrasil, de origem interna e e/terna, igualmente aplicDveis \s #ases de produção, de transporte e de distriuição desse produto, são determinadas pela Ag^ncia Nacional do ue mais A<')AS 1% <')A 4 Advogado0a3 Ynior70N=vel "uperior370?ipo 13 + <'?*I" ata: 18J65J15 1. jAdvogado0a3 Ynior70N"370?137<'?*I"5J157*E"E"k.0F.553 ' gDs natural pode ter di#erentes composiçVes dependendo de onde @ e/tra=do. A composição m@dia do gDs natural @ de: a3 Etano 66Z[ !etano 8JZ[ ueima dos comust=veis #Tsseis. As emissVes evitadas na utilização de gDs natural são: *. C'5, "'5, N' e particulados. **. C', N5 e '4. ***. , C'5, 5'. *). N', '4, "'5 e particulados. *ndi>ue a alternativa correta: a3 "omente as assertivas ** e *) estão corretas. 3 "omente a assertiva * estD correta. c3 "omente as assertivas * e *** estão corretas. d3 "omente as assertivas *** e *) estão corretas. 4. jAdvogado0a3 Ynior70N"370?137<'?*I"5J157*E"E"k.0F.563 Analise as proposiçVes aai/o sore gDs natural: *. encontrado como uma energia de origem #Tssil, acumulado em rocBas porosas no susolo, #re>uentemente acompanBado por petrTleo, constituindo um reservatTrio. **. e/tra=do de $azidas naturais suterrUneas #ormadas por rocBas sedimentares porosas e permeDveis e coertas por estratos impermeDveis >ue impedem a sua sa=da para o e/terior. -ormouse nessas $azidas suterrUneas como resultado da decomposição de sedimentos naturais ao longo de muitos milBares de anos. ' gDs natural pode estar acompanBado por petrTleo ou @ encontrado constituindo um reservatTrio de gDs. ***. encontrado em reservas suterrUneos, somente no mar, tal >ual o petrTleo, sendo considerDvel o nYmero de reservatTrios >ue cont@m gDs natural associado ao petrTleo. Nestes casos, o gDs recee a designação de gDs natural @ dito não associado. *ndi>ue a alternativa correta: a3 As assertivas *, ** e *** estão corretas. 3 "omente as assertivas ** e *** estão corretas. c3 Apenas as assertivas * e ** estão corretas. d3 Apenas as assertivas * e *** estão corretas. 6. jAdvogado0a3 Ynior70N"370?137<'?*I"5J157 *E"E"k.0F.583 Assinale a alternativa correta. Ds natural @: *. Gma mistura de Bidrocaronetos para#=nicos leves 0metano, etano e propano3 e outros componentes de maior peso molecular, >ue \ temperatura amiente e \ pressão atmos#@rica permanecem no estado gasoso. **. Gm caroneto para#=nico leve e outros componentes de maior peso molecular, >ue \ temperatura amiente e \ pressão atmos#@rica permanecem no estado gasoso. ***. Gma mistura de Bidrocaronetos para#=nicos leves 0etano e propano3 e outros componentes de maior peso molecular, >ue \ temperatura amiente e \ pressão atmos#@rica permanecem no estado gasoso. *). Gm caroneto para#=nico leve e outros componentes de maior peso molecular, >ue \ temperatura amiente e \ pressão atmos#@rica permanecem no estado l=>uido. *ndi>ue a alternativa correta: a3 "omente as assertivas * e ** estão corretas. 3 Apenas as assertivas *, ** e *** estão corretas. c3 As assertivas *, **, *** e *) estão corretas. d3 "omente a assertiva * estD correta. 1&. 1&. <'-. -IQ*' LG*" ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 5J 8. jAdvogado0a3 Ynior70N"370?137<'?*I"5J157*E"E"k.0F.53 e acordo com a legislação >ue define a especificação do gDs natural comercializado no Qrasil, devem ser controlados os parUmetros aai/o, E(CE?': a3 uantidade o: *. !onT/ido de carono. **. iT/ido de carono. ***. '/ido de nitrog^nio. *). iT/ido de en/o#re. ). !onT/ido de nitrog^nio. EstD correto afirmar >ue: a3 As alternativas *, ** e *** estão corretas. 3 Apenas as alternativas *** e ) estão corretas. c3 Apenas a alternativa ** estD correta. d3 Apenas as alternativas *, *** e *) estão corretas. 5. j?@c. Adm. Ynior70N!370?137<'?*I" 5J157*E"E"k.0F.563 A mistura entre comust=vel gasoso e ar, adicionado de uma #onte de ignição irD gerar uma reação de comustão. No caso do gDs natural, dD7se entre o limite in#erior e superior de e/plosividade, medidos em porcentagem de volume. ' limite in#erior e o superior de e/plosividade, em porcentagem de volume, estD entre: a3 6,J e 15,J. 3 5,1 e 1J,1. c3 6,J e 28,J. d3 8,J e 18,J. 4. j?@c. Adm. Ynior70N!370?137<'?*I" 5J157 *E"E"k.0F.583 Na aplicação de m@todos geo#=sicos usam7se medidas das propriedades #=sicas da ?erra para estudD7la. 's mais utilizados na indYstria do petrTleo são: *. ravimetria e !agnetometria **. Altimetria e esonUncia ***. ComposiçVes das rocBas *). EstratigrDficos EstD correto afirmar >ue: a3 Apenas a alternativa ** estD correta. 3 Apenas as alternativas *, ** e *** estão corretas. c3 Apenas a alternativa * estD correta. d3 As alternativas *, **, *** e *) estão corretas. 1%. 1%. <'-. -IQ*' LG*" ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 51 6. j?@c. Adm. Ynior70N!370?137<'?*I" 5J157*E"E"k.0F.53 's reservatTrios de gDs natural são constitu=dos de rocBas porosas capazes de reter petrTleo e gDs. Em #unção do teor de petrTleo ruto e de gDs livre, classifica7se o gDs, >uanto ao seu estado de origem, sendo: *. Em gDs associado e gDs não7associado. **. Em gDs li>ue#eito e gDs natural ***. Em gDs puro e gDs composto *). Em gDs comple/o e gDs não7associado EstD correto afirmar >ue: a3 Apenas a alternativa * estD correta. 3 Apenas as alternativas *, ** e *** estão corretas. c3 Apenas a alternativa *** estD correta. d3 Apenas as alternativas *, *** e *) estão corretas. 5J. 5J. <'-. -IQ*' LG*" ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 55 AQA*?'" AQA*?'" A" FGE"?HE" ?EO*CA" esposta da >uestão 1: jk Como mencionado corretamente na afirmativa j**k, o Campo de ?upi, parte integrante do ue a Drea mapeada corresponde ao ue as discussVes para a alteração da distriuição dos roalties reduz a porcentagem para os estados produtores como "< e e passa a premiar todas as unidades da #ederação do Qrasil. esposta da >uestão 5: jEk Como mencionado corretamente na alternativa jEk, a <<"A tem como o$etivo a gestão de contratos de partilBa de produção, como no caso do leilão do Campo de Lira. Estão incorretas as alternativas: jAk, por>ue a ue o Qrasil não #az parte da 'ue as empresas interessadas na licitação #oram as cBinesas CN''C e CNue o uestão 4: jCk Em 1%%&, no conte/to da pol=tica econômica neolieral aplicada pelo governo de -ernando enri>ue Cardoso, Bouve o fim do monopTlio estatal da ue se re#ere \ pes>uisa, e/ploração, transporte e refino. ' o$etivo #oi atrair investimentos para o setor. ?odavia, a u@m das e/pectativas. esposta da >uestão 6: jEk Com o desenvolvimento econômico e social aumentaram as demandas por energia e os processos de otenção e transporte de energia tornaram7se comple/os e dispendiosos. Gma das ideias mais simples e aratas para o transporte de comust=veis estrat@gicos como o petrTleo e o gDs natural são as dutovias, na realidade uma adaptação dos milenares a>uedutos. A alternativa jAk @ #alsa, o carvão @ sTlido e não pode ser transportado em dutovias. A alternativa jQk @ #alsa, pela mesma razão. A alternativa jCk @ #alsa, o urUnio @ um mineral utilizado em estado sTlido. A alternativa jk @ #alsa, o n=>uel @ um mineral utilizado em estado sTlido. esposta da >uestão 8: jEk *. C'E?A + ' petrTleo, carvão mineral, gDs natural e urUnio representam apro/imadamente 86Z da matriz energ@tica rasileira. **. *NC'E?A + Ds natural, carvão mineral e petrTleo são #ontes não renovDveis. ***. C'E?A + A energia Bidrel@trica @ considerada limpa, em razão de não Baver emissão de poluentes, contudo, a construção das usinas resulta em grande impacto amiental. *). C'E?A + ' relevo planDltico e a presença de rios caudalosos resulta em grande potencial −
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Bidroenerg@tico para o pa=s, emora este, at@ o momento se$a suaproveitado. esposta da >uestão : jQk esposta da >uestão 2: jk esposta da >uestão &: jCk esposta da >uestão %: jCk esposta da >uestão 1J: jEk 51. 51. <'-. -IQ*' LG*" ?''" '" CA'" E N)EL !*' E "Gue mais A<')AS 54 esposta da >uestão 11: jEk esposta da >uestão 15: Amientalmente trata7se de uma #onte mais limpa e de mYltiplos usos. uestão 14: a3 uecimento. 7 Comust=vel: sustitui o petrTleo e o Dlcool nos transportes. 7 *ndYstrias: energia t@rmica. AQA*?'" A" <')A" <')A 1 Advogado0a370N=vel "uperior370?13 + CompanBia de Ds de "anta Catarina + "CI" ata: 1&J85J16 1 5 4 6 8 Q C Q <')A 5 Assistente Administrativo70N=vel !@dio370?ipo 13 + "CI" ata: 1&J85J16 1 5 4 6 8 Q Q A <')A 4 Advogado0a3 Ynior70N=vel "uperior370?ipo 13 + <'?*I" ata: 18J65J15 1 5 4 6 8 Q C A <')A 6 ?@cnico Administrativo Ynior70N=vel !@dio370?ipo 13 + <'?*I" ata: 18J65J15 1 5 4 6 C C A −
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