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SECIONADOR, CHAVES DE TERRA ATEARAMENTO RAPID0
03.054
E
NBR
Especifica@o
6935
JAN/l 965
SUMARIO
1 Objetivo 2 Documentos CO~pleIItentart?S 3 Defini$ks 4 Condi@es gerais de servito 5 Csracterfsticas 6 Regras para proieto e constru@io 7 blspepeo 6 lnforma@es minimas a serem fornecidas 9 Manual de instru$8es ANEXO A - Figuras ANEXO B - Determinaplo do valor eficaz equivalente de uma corrente de curta dura@o, durante um curto-circuito de uma dada dura@o ANEXO C - C&xlo dos fatores de corre+o das condi@es atmosf&icas ANEXO D - Guia para sele@o das chaws para aplica@o em sew@ ANEXO E - Tab&s ~NDICE ALFnehico
1
OBJETIVO
Esta
Norma
ripido
fixa
a serem
frequencia
as
condi@zs
utilizados
industrial,
exigiveis
para
em inStala@eS bem
coma
aos
internas seus
secionadores,
chaws
e eXternaS.
dispositivos
de
para opera+o
de
terra
tensties
e de
acima
e seus
aterramento
de
1000
equipamentos
V e g auxi-
liares.
Origem: ABNT 03:09.17.4-001/1964 CB-03 - Cornits Brasileiro de Eletricidade CE-03:17.4 - Comlss?~ode Estudo de Seccionador, Chaws de Terra e Aterramento RBpido Esta Norma incorpora a ERRATA N’ 111985
SISTEMA METROLOGIA, E QUALIDADE
NACIONAL
DE
NORMALlZA@iO
- ASSOClA~itO
BRASILEIRA
DE NORMAS
INDUSTRIAL
TECNICAS 0
Palavras-chave: secionador. chave de terra COU: 621.316.545.3
ABNT
NBR 3 NORMA BRASILEIRA
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2
Notas:
a) Nesta Norma as express&s “secionador(es), chave(s) de terra e chave(s) de aterramentorapido” set-aosubstituidas pelotermo gen~rico”chave(s)“, quando o texto for aplicavel simultaneamente aos tr& tipos. b)
2
NORMAS
Esta Norma n& abrange as exige^ncias adicionais para chaves em cubicu chaws imersas em outros fluidos isolantes que n& o a7 10s blindados, 2 press% atmosfGrica,‘bem como chaves que possuam elemen,to fusivel coma parte integrante do circuit0 principal.
E/OU DOCUMENTOS
Na aplica&
desta
Norma i
NBR 5389 - Ticnicas NBR 5456
COMPLEMENTARES
necessario
de ensaios
- Eletrotknica
NBR 5459 - Eletrot&nica cuitos NBR 5460
consultar:
elitricos
de alta
tens%
- M&odo
geral
de ensaio
e elet&ica
- Eletricidade
- Terminologia.
e eletrsnica
- Manobra,
prote&
e regulagem
de
- ~Sistema
eletricos
de potgncia
- Termi -
cir -
- Terminologia.
- Eletrotknica
e eletrcnica
nologia NBR 6403 - N!imeros
normalizados
NBR 6936 - Tknicas
- Procedimento
de ensaios
NBR 6939 - Coordena&
etetricos
de isolamento
NBR 7034 - Materiais
isolantes
de alta
tens&
- Procedimento
- Procedimento
eletricos
- Classificask
termica
-
Classifica
-
c&J. NBR 7571 - Secionador NBR 7876 - Linhas cia
- Caracteristica,t&nica
e equipamento
na faixa
NBR 8562 - Chaves
~50 de pote’ncia
3
os efeitos
NBR 5460. tantes
3.1 :l
Para
desta
MHz a 30 MHz - Metodo
de baixa
tens&
- M&to&
de ensaio
Norma foram
facilidade
Equipmmtos
- Eleva&
de
radiointerferEn
-
de ensaio de temperatura
a.dissip&
adotadas
de consulta,
sao
as defini@es transcritas
das NBR 5456, a seguir
as
NBR5459
mais
e
impor-
de manobra
chave
isolamento condi@es
meckico
de manobra,
e na posi@o
fechada
que na posigk
Alberta
mantern a continuidade
assegura
uma distkcia
do circuit0
elGtri&,
de “X
especificadas.
Secionacior
Dispositivo rente
- Medig%
.
Dispositivo
3.1.2
tens%
- Padroniza&
DEFlNl@ES
Para
3.1
de alta
de 0,15
fusiveis
e dimensional
meca^nico
de “i ntens idade
de manobra desprezivel”
capaz
de abrir
6 interrompida
e fechar
o circuit0
ou restabelecida
quando
uma COT ou quando n&
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3
NBR 6935/1995
ocorre
varia@~
e,
durante
mo curto-ci
Notas:
significativa
E tambGm capaz
secionador. cuito
de tens%
correntes
terminais
de cada polo
sob condisoes
correntes
sob condi@es
normais
do
do
anormais,tais
circo
“correntes de intensidade desprezivel” significa correntes a) A expressa”o tais coma: corrente capacitiva de buchas, barramentos, conexces, cabos correntes de imped%ci’& equal izadoras permanentemente 1i muito curtos, gadas ao disjuntor e correntes de transformadores de potential e div? sores de tensso. b)
Para tens&s nominais iguais ou menores que 460 kV, uma corrente Go superior a 0,5 A SGconsiderada coma “intensidade desprezivel” dentro desta defini$o; para tensoes nominais superiores a 460 kV o fabricante deve ser consultado. Para interromper correntes de valor superior desprezivel” acima ci tada, desde que especificado a “intensidade pelo comprador e acordado corn o fabricante, pode ser adaptado 5 chave um dispositivo de extingao de arco.
cl
A express20 “variasao Go @es tais coma: derivaqao tar.
Chaves
em que OS contatos
ou estruturas
refere-se indutivo
a apl ica ou disjun
independentes fixo
e m&e1
pantogrifico
Chave de terra
Dispositivo
meca^nico
de suportar,
por
cut-to-circuito, do circui
significativa de tensao” sobre regulador de.tensSo
de cada
polo
sao
instalados
sobre
bases
independentes.
0 secionador
3.1.4
6 urn exemplo.
e chave de aterromento de manobra
tempo especif
destinado icado,
mas nao previstas
rcipido a aterrar
correntes
para
conduzir
partes
do ci rcui to e capazes
sob condi$es
correntes
anormais,
tais
sob condiG&
CM0 normai s
to.
a)
Quando a coluna isolante usada coma suporte da chave de terra, 6 a pro pria coluna isolante do secionador cull o qua1 ela esti associada, US; -se a denomina@ “la^mina de terra”.
b) A chave de aterramento de de estabelecimento ves sao monopolares.
rapido, nominal
de opera$ao automatica, ppssui de curto-circuito. Normalmente
capacida essas ck
Chave para us0 intern
3.1.5 Chave jamento ra,
dos
rcui to.
Chaues corn suportes
Noba:
de conduzir
o tempo especificado,
3.1.3
N&a:
atraves
projetada
exclusivamente
onde a mesma est;i
condensasao
anormal
para
protegida e granizo.
instalaqao contra
vento,
interna chuva,
em edificio deposit0
ou outro anormal
alode poei
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4
NBR 593511985
Chave pma use externo
3.1.6 Chaws
adequada
si@o
de poeira,
3.1.7
I.30&?&
Isola.$o
que
para
instala@o
ao ar
condensag%
livre,
e grani
capaz
de suportar
vento,
chuva,
depc
zo.
auto-recuperante recupera
integralmente
suas
propriedades
isolantes,
apes
uma descar -
ga disruptiva.
Nota:
As isola@es @es externas.
ISOZ&S
3.1.8 IsolaGk
que
apes
Tipos
Ver
Figura
ou n%
Tipos
Sf!.
construtivos
Secionador plano
Secionador
isola -
suas
propriedades
isolantes,
de operq&o
no qua1
o contato
Tipos
usuais:
de abertura fixo
a opera&
ma5 n%
necessariamente,
isola -
ZateraZ
AL - AC - DA.
do contato
faz
necessariamente,
A.
usuais:
de opera~k~
suporte
t-Z0
de chaws
o contato
Seciomdor
as
s%o geralmente,
no qua1
da base.
3.2.3
mas
geralmente,
integralmente
especie
de opera@
Secionador
3.2.2
recupera
desta
1 do Anexo
Secionador
s%
disruptiva.
Secionador
3.2.1
se
perde
As isola$es @es internas.
3.2
especie
m-o auto-remtperante
uma descarga
Nota:
desta
move1
desloca
num piano
paralelo
ao plano
se
desloca
num piano
longitudinal
da
ba-
vertical move1
AV - VR - FC -
1ateraZ
lateral
por
rotativa
devendo
EC -
SB - PG - SV -
normal
ao
SH - TE - AR.
- Tipo AL
constituido
e a outra
da chave,
se
duds
colunas
suporte
o terminal
isolantes,
do contato
da coluna
m&e1
m&e1
permitir
sendo e pela a
uma qua1 rota-
rqio da mesma.
3.2.4
Se&on&or
Secionador suportes tro nas .
de abertura
de operas& dos
da dista^ncia
contatos
lateral, moveis,
de abertura,
central
- Tipo AC
constituido cujo
por
acoplamento
devendo
os
terminais
duas se
colunas
realiza permitir
isolantes sensivelmente a rota$o
rotativas no das
tencolu-
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Secionador
3.2.5 Secionador
de operag% sendo
lantes, tral
de duph
duas
rotativa
fixas
constituido
duplo,
suportes
externas,
movel,
dos que
por
contatos
t&s
fixes
na posigao
colunas
i so-
e uma coluna
aberta,
divide
Ce”
a dista^ncia
partes.
de abertwa
Secionador
de operagao
duas
suportes
fixas
- Tipo DA
e torte
do contato
em duas
Secionador
3.2.6
lateral
suporte
de abertura
abertura
5
vertica2
vertical dos
- Tipo AV
constituido
contatos
fixo
por
e move1
tr&
colunas
sendo
isolantes,
e uma rotativa
que
aciona
o conta-
to m&al.
flot~:
Na posigso aberta, 0 contato cal e,quando se fecha,passa
3.2.7
Seciomdm
Secionador tato
de operagao
fixo
junta
vertical
superior
que
(faca),provida
de argola
Secionador
fixo
fixa
rotativa
que
por
ou barramento
constituido
por
e a outra operagso
basculante
fixas,
flexivel
articulada
duas
suporte por
por aciona
um cone o con
uma coluna
fixa
o contato
moveI.
colunas
isolantes
fixas,
da articulacao
vara
de manobra,
do contato dispondo
sen move1
normalmente
do contato
do contato que
ao piano
da base.
3.2.10
Secionador
semi-bascuhznte
basculante
midade
fixa
do elemento
se
sobre
o extreme
no qua1 flexivel da
linha
se
estao
movimento
- Tipo elimina
colunas, suporte
sendo
as
duas
da extremidade
extremidade
do elamento
solidarias
a uma coluna
basculante
contido
exfixa
flexivel central
num piano
mo longi -
SB a coluna
do contato a qua1
tris
e a outra A outra
move1
executa
por
fixo
movel.
na base,
normal
BC
constituido
do contato
rigido
tudinal
Secionador
- Tip
vertical,
uma suporte
e a do element0
faz
suporte,
constituido
- Tip0 FC
para
de operagao
do element0
vel
verti-
de seguranga.
Seciomdor
tremas
isolante
vertical,constituido
do contato
3.2.9
independentes,
e uma coluna
de faca
do uma suporte
de trava
e seu
na posicao
VR
uma coluna
(lsmina)
de operacao
- Tipo
e suportes por
de suporte
Secionadop
Secionador
vertical
move1
tern a fungao
3.2.8
rwvemo
suportado
do contato
m&e1 (lgmina) encontra-se a posi$io horizontal.
m&el.
6 ligada
isolante A fixagao a chave.
fixa
suporte desta
da extre extremidade
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6
NBq 693511965
Secionador
3.2.11 Secionador
de operagk
tato
fixo,normalmente
tato
m&e1
gramas se,e
pantog&fico
- Tipo PG
vertical
e suportes
montado
constituido
diretamente
de elementos
(pantGgrafo),suportado acionado
~&a:
por
seciomdOr
3.2.12
.93+p~t0gc;fic0
de operagao
vertical
tat0
fixo,
normalmente
montado
tato
m&e1
constituido
por
portado
por
uma coluna
coluna
isolante
Notas:
a) Normalmente,no
- Tip0~ e suportes
dois
isolante
rotativa
fixa,normal
fixa
os
polos
sv
e sH
de ao
paralelo
piano
da ba-
a anterior.
operados
individualmen
constituido
a linha
de urn
-
con
ou barramento,
e urn conurn compasso, sti-
formando
ao piano
paralela
secionador
sao
articulados
normal
sensivelmente
paralela
sobre
elementos
cone urn con-
Ou barramento,
independentes,
diretamente
de um
uma s;rie
sensivelmente
pantografico
Secionador
a linha
isolante
uma coluna
rotativa
secionador
sobre
constituido
articulados,formando
por
uma coluna
Normalmente,no te.
independentes,
da base,e
acionado
por
uma
FI anterior.
semi-pantografico,os
poles
sao
operados
indi
vidualmente.
b) Normalmente,o vertical cuito Neste lante.
Chme de terra
3.2.13 Chave
de operaqao
isolante
fixa,
to move1
articulado
ralelo
3.3
Partes
das
fungao
fechar
3.3.2
Cirmito
Conjunto para
na qua1
cada
de urn contato
na base da coluna
TE e chave de aterramento
e que
e fecha
polo fixo
tipo
6 constituido
por
na extremidade
na posi@o o circuit0
&pido
fechada principal
uma iinica
superior
se
mantGm
para
AR coluna
e de urn con@ sensivelmente
P
a terra.
componentes
Circuit0
Conjunto
tipo
vertical dispondo
ao eixo
3.3.1
zado
secionador semi-pantografico,fecha o circuit0 Segundo uma Pode,eventualmente,ser instalado para fechar o ci r (tip0 SV). Segundo uma linha horizontal paralela ao piano da base (tipo SH): case, o contato fixo 6 normalmente montado sobre uma coluna is0_
das
principa2 partes
condutoras
da chave,
inserido
da chave,
diferente
no circui
to
que
a chave
tern por
ou abrir.
de comando partes
comandar
condutoras a opera$ao
de fechamento
do circuit0
e de abertura.
principal,
utili
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Conjunto
das partes
comando,
corn a finalidade
3.3.4
Circuit0
Conjunto
condutoras
diferente
da chave,
de energizar
o motor
dos circuitos de acionamento
condutoras
da chave,
cuito
de comando e o circuit0
Nota:
Certos circuit05 auxiliares intertravamento sinaliza+, tros ci rcui tos.
excluindo-se
o circuit0
satisfazem requisites etc., e,dessa forma,
da chave.
principal,
o cir -
suplementares, tais coma: podem fazer parte de ou -
o circuit0
principal,
exclusivamente
a urn caminho
condutor
eletricamente
OS elementos
Nota:
A chave 6 denominada unipolar se tiver apenas urn polo. polo, pode ser denominada multipolar (bipolar, tripolar $ao de que OS poles sejam simultaneamente operados.
3.3.6
Indicador
Dispositivo
que permitem
seu suporte
todos
es&
Dispositivo
3.3.8
3.3.9
ou outros
impedindo
3.3.10
Terminal condutora
excluindo
Se tiver mais de urn etc.), corn a condi
local,se
os contatos
aberta.
que atua
indicar
ou na posigao
direta
ou indiretamente
se os yntatos
principais
so da chave
aberta.
a opera+
de uma chave
dependente
da posigao
ou da
opera-
aberta
ou fe-
equipamentos.
de bZ.oqueio
mecsnico
chada,
e
de intertravomento
Espositivo
Dispositivo
e que indica,no
ou na posi$o
ou nao de uma chave,
fechada
que torna
de outro
fechada
de sinaliza@o,para
Dispositivo
Dispositivo
separado
as
de posi&Yo
integrante
na posi$o
e a base,
simultanea.
de uma chave
na posi@o
urn dispositivo
es&
isolante
de posi&io
Si.mLizador
3.3.7
a opera&
mecsnico,integrante
principais
Parte
de
de acionamento.
da chave,incluindo
sociada
r@
mecsnico
e
POZO
Parte
bre
principal
auxiliar
das partes
3.3.5
7
que permite
uma opera$o
da chave,
o travamento
da chave
nas posi@es
n% autorizada.
destinada
a‘ sua
liga@io
el6tric.a
a urn circuit0
externo.
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8
NBR 6935/1985
3.3.11
contato
Conjunto
de duas ou mais
continuidade vo durante
3.3.12
peas
condutoras
do ci rcui to quando uma operaG:o,
fecham
ao seu movimento
devido
ou abrem esse circui
urn contato,
Pode-se dizer simplesmente “contato”, hi possibilidade de confusao.
em vez
Contato pz+ncipal
Contato
inserido
no circuit0
posiG%o fechada,
a corrente
3.3.14
Contato de arco
Contato
previsto
para
principal desse
que o arco
a assegurar
a
relati -
to.
de pe$a de contato,
de uma chave
e previsto
para
quando Go
conduzir,
na
circuito.
nele
se estabelesa.
OS contatos principais servem tamb6m coma contatos de ar Em certas chaws, co; mas em outras, OS contatos de arco sao distintos daqueles e S%J p+eviT tos para fechar-se antes e abrir-se depois dos contatos principais e tern por finalidade proteger OS contatos principais contra a deteriorasao por a~ coma por exemplo, OS chifres. co,
3.3.15
contato de comdo
Contato
inserido
3.3.16
contato de acionommto
Contato
inserido
3.3.17
Contato auxiliar
Contato
inserido
3.3.18
contato nomatmente
Contato
de comando,
aberta(ver
Figura
3.3.18.1 Contato
e que,
que formam
3.3.13
~&a:
destinadas
Pq?a de contato
Cada uma das peGas condutoras
Nota:
se tocam,
de uma chave,
no circuit0
de comando da chave.
no circuit0
de acionamento.
no circuit0
auxiliar
aberto
acionamento 15 Anexo
Contato tipo
A).
a opera$ao
pela
chave.
"NA'"
ou auxiliar,que Pode ser’
esta
de dois
aberto
quando
a chave
es ta
tipos:
"NA-a"
de comando ou auxiliar,
completando
e opera~do mecanicamente
normalmente
de fechamento
aberto,
da chaws.
que se fecha
quando
se
esta
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3.3.18.2
Contato
Contato
tipo
de ccmando
a opera@%
Contato
Contato
de comando,
aberta(ver
Contato
de comando
Contato
Contato
de ccmando
completando
podem
Opera&o
Posi@
Posi&o
ser
esta
de dois
fechado
tipos
quando
a chave
esta
:
normalmente
fechado,que
normalmente
fechado,
se
abre
quando
se
inicia
"'NF-bb"
(para para
se
abre
quando
5e
esta
da chave.
chaues corn suportes pelas
que
varias
urn perfei
to
independentes)
posi@es
que
OS contatos
do
circuit0
encaixe.
e assegurada
a continuidade
predeterminada
do circuit0
principal.
aberta
Posigao
na qua1
contatos
abertos,
3.4.3
se inicia
fechada
na qua1
3.4.2
quando
e condipo"es de opera&o
Posi&o
3.4.1
ocupar
fecha
da chave.
espacial,delimitada
principal
Pode
de fechamento
Zona de contato
A regiao
A 1.
ou auxiliar,
a opera&
se
"NF"
ou auxiliar,que
ou auxiliar,
tipo
que
"'NF-b"
de fechamento
3.3.19.2
fechado
acionamento
tipo
abet-to,
da chave.
15 Anexo
Contato
a operagao
normalmente
nomnalmente
3.3.19.1
3.4
ou auxiliar,
Figura
3.3.20
"NA-aa"
de fechamento
3.3.19
9
e assegurada
a dista^ncia
no circuit0
de
isolamento
predeterminada
entre
05
principal.
Opera&o
Passagem
do(s)
contato(s)
m&e1
(eis)
de uma determinada
posi+
para
a
posi+
adjacente.
Nota:
3.4.4
A opera@ de uma chave pode ser considerada, ou sob o ponto de vkta trico (para estabelecer ou interromper corrente), cw sob o ponto de meca^nico (para fechar ou abrir contatos).
Ciclo
Sucessk sando
de operaGZo
de operaGoes, por
el& vista
todas
as
passando outras
posi$es,
de uma posi@ quando
5 outra, existirem.
corn retorno
5 inicial,pas
-
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pelo Sistema
CENWIN N$Fj 6935/1985
10 #&a:
IJma sucess%~ de opera@es serie de operaGoes.
3.4.5
@era&io
OperasSo
qua1
Opera&o
Opera@50
3.4.7
pela
uma chave
qua1
uma chave
operagao
3.4.8
dependam
GperqiTo
mulada
da aqao
energia
independam
3.4.9
@era&o efetuada
por
ao mecanismo
meio
pneumSticos,
molas
opera&o
3.5 3.5.1
por
antes
Grandezas
a posiGao
aberta.
que
diretamente
a velocidade
e a forGa
de
proveniente de tal
da forga
modo que
manual
6 acue a
a velocidade
do operador.
proveniente
de uma fonte
e que
depende,
(solenoides,
para
motores
na”o manual, se
apli da
completar,
elgtricos,
s i 5 temas
meio
acwmtada de energia
da conclusao nadas
acumulada
da operagao
no proprio e suficiente
mecanismo para
de operasso
completa-la
em
. pode ser subdividida de~acordo corn: de energia (molds, pesos etc.); (manual, eletrica etc.); da energia (manual, el6trica etc.),
camcteristicas n.omimZ
as
de trabalho
condi@es
Tens~o nonrim outros
fechada.
manual,aplicado
modo
continua,
da energia
finir
feridos
tal
de uma chave
para
eficaz
para
de esfoyo
a energia
de energia
estabelecido
Valor
de
da aqao
Valor
3.5.2
meio
que
manobra
tipo de operagao mode de acumula@o origem de energia mode de liberaskio
vazor
fechada
por
pm energia
predetermi
Este a) o b) a c) o
da posiG:o
a posisao
etc.).
efetuada
de uma chave,
Nota:
passa
de operagao
de alimentaqao
@es
para
niio mamai! dependente
continuidade
condi
aberta
acumulada,em
de opera@o
OperasSo
6 denominado
mmuaL independente
for$a
3.4.10
de oper@o
do operador.
em uma s6
cada
da posi@io
de uma chave,
e liberada
OperasSo
passa
exclusivamente
de operaqao
OperagSo,por
urn ciclo
manual! dependente
efetuada
ao mecanismo
formam
de abertura
operapiio
Opera$o
60
de fechmento
pela
3.4.6
que
fase-fase valores
qualquer
das para
grandezas as
quais
caracteristicas a chaws
foi
que projetada
servem
para
de
e construida.
(&I da tensgo nominais.
pela
qua1
a chave
6 designada
e ao qua1
sao
re
Cópia não autorizada
NBR6935/1985
Noc!u,: A tens% nominal da chave nao dew tema para a qua1 ela i designada.
3.5.3
eficaz
duzir
indefinidamente, exceda
3.5.4 tros
da corrente
Valor
do sis-
que uma chave de temperatura
nas condisoes
dew
ser
das suas
capaz
de
conpar-
diferentes
especificadas.
a qua1 a chave
6 projetada
e 5 qua1
sao
referidos
ou -
da corrente
da primeira
preswrida
grande
alternancia
(de wn circuito
que circularia
urn condutor
no circuito,
de impedancia
~a'alor de crista de crista
period0
Nota:
para
de crista
corrente
Corrente
Valor
de operasso
de corrente
durante
o period0
tran
que se segue ao seu estabelecimento.
3.5.6
3.5.7
a maxima
nominaz
de crista
sit6rio
inferior
nominais.
vdor
3.5.5
continua
especificados
de serviso
valores
de regime
sem que a elevasao
os valores
FPeq&cia
Freq&ncia
ser
nominaz (I,,
corrente
Valor
tes
11
transitorio
se cada polo
a‘ chavel
da chave
fosse
substituido
par
desprezivel.
de uma corrente
da primeira
e corn reZapio
grande
preswnida
altern%cia
que se segue ao se”
de corrente
presumida
o
durante
estabelecimento.
A defini$o supoe que a corrente 6 provocada por urn dispositivo de conexao isto 6, em que a impeda^ncia entre OS terminais de cada polo ideal, passa ,InstantSnea e simultaneamente de infinito a zero. 0 valor de crista pode ser diferente entre urn polo e outro, pois ele depende do instante do inicio da corrente em relaGa”o 5 onda de tensao atraves dos terminais de cada polo.
3.5.8 Valor
VaZor de crista de crista
re no instante
Nota:
que a leva
3.5.9
Corrente
Valor
de crista
mento,
da corrente
presumida
quando
o estabelecimento
possivel
valor
maxim,
de estabelecimento
(para
chave de aterramento
da primeira
alternancia
rapido,
numa opera$So
ao maior
presumida
valor
Para o circuit0 ocorre apenas
aterramento
m&imo da corrente
polifkico,o em uma fase.
durante
grande
o period0
de fechamento.
transitorio
da corrente
ocor
da crista.
de crista
da corrente,
da corrente
presumida
r&idol num polo
que se segue
da chave
ao seu estabeleci
de
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 693511985
12
~ohj;a:
a) 0 valor opera@o corrente
polifisico, urn iinico Quando, em urn circuit0 mento i indicado, ele deve ser o maior valor salvo especificacao em contrsrio. da fase,
b)
3.5.10 Valor
de crista pode ser diferente entre urn polo e outra, pois ele depende do instante do em rela@o 5 onda de tensso aplicada.
corrente eficaz
suportcivel
da corrente
te urn curto
interval0
de curta
e outro e entre estabelecimento
uma da
valor de corrente de fecha obtido, independentemente
dura&
que uma chave
pode conduzir,
de tempo especificado
na posisao
e nas condi$es
fechada,
prescritas
duran de
empre-
go e funcionamento.
3.5.11
lntervalo~de corrente
tempo durante
de crista
3.5.13
N-ivel
Conjunto
a isolagao
3.5.15
de tens&s
fase-terra da chave
de crista
tistiincia
Dista^ncia
entre
do o menor
3.5.17 Dista^ncia da chave.
fechada,
uma
na posicao
fechada,
nas
suportcivel pode suportar,
e funcionamento.
suportaveis
da tensso suporta
trajeto
iXst&ncia
nominais.
industrial
alternada
sob condicoes
dmante
senoidal
1 Cum) minute
a freqbkcia
especificadas
industrial,
que
de ensaio.
de impulse
da tensao
de impulse,
especificadas
normalizada,
que a isolacso
da chave
supo~
de ensaio.
Dependendo da forma de impulse, mosfirico .ou de manobra.
3.5.16
na posicao
determinado.
ci fzw&ncia
Tensab suport&eZ
ta sob condi@es
Nota:
duraaiio
de isokznento
de valores
eficaz
de curta
pode suportar,
que uma chave
de emprego
Tensa"o suport&eZ
3.5.14
Valor
de valor
da corrente
prescritas
suportchl
o qua1 a chave
de crzzsta da corrente
Valor
condicoes
Valor
da corrente
de curto-circuit0
3.5.12 Valor
admissive
Dura&o
este
termo
pode ser
aplicado
ao impulse
at-
de isolmento duas partes possivel
de isolmento
de isolamento
entre
condutoras,medida entre
essas
entre quaisquer
partes
ao longo
de urn fio
esticado
segun-
condutoras.
poles partes
energizadas
de polos
adjacentes
Cópia não autorizada
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pelo Sistema
CENWIN NBR 693511965
Dist&zia
3.5.18 Dista^ncia
de isohnmto
de
isolamento
destina
a ser
aterrada.
3.5.19
Distancia
Dista^ncia eles
determinar
Dist&cia deisolamento
quaisquer
partes
6.1).
3.5.21
Esfoq?os
to
a que
a)
b)
4
4.1 As
ou quaisquer
dew
ser
ou
se
energizadas
a
a soma
delas.
pode
abertos
de urn polo
ligadas,
do secionador,
satisfazendo
2s
ou
condi@es
entre
de seguran -
sobre OS teminais
externos
Alguns exemplos la 1 (Anexo E)
sao
~partes
considerada
sobre
cada
ser
submetida,
das
correntes
terminal, nao
equivalentes incluindo
de esforqos e indicados
de curto-circuit0
meca^nicos para serem
aos
OS esforqos
esforsos
me&de ven-
de a$&
sobre
As chaves devem ser capazes de fechar e abrir forsos mecsnicos aplicados a seus terminais, guras 6 e 7 do Anexo A) e as cargas do vento to. Cargas de vento sobre equipamentos e conexoes Estao sob considera~ao OS metodos variivel. de equipamento em relagao 5s cargas de vento.
Condi@s chaves
total,
a eles
mec&icos
a chave
CONDlCdES
aterrada,
aberta.
entrecontatos
e OS eletromagniticos
Notas:
est5
abertos
de urn polo,
a dis&cia
meca^nicos
nicos
consideradas
contatos
na posi@o
condutoras
$a (ver
entre
partes
de secionomento
Dista^ncia
Esforsos
uma das
OS contatos
corn a chave
Para
3.5.20
em que
entre
ligadas,
Nota:
para terra
de isolamento
total
13
o equipamento.
quando submetidas aos es onde assinalados (ver FT atuando sobre o equipamen externas sao de veri ficagao
nos terminais usados corn0
de natureza de riscos
sa”o dados guias.
na
Tabe-
GERAIS DE SERVICO
normais
de semiGo
projetadas
para
trabalhar
sob
as
seguintes
condi@es
normais
de ser-
visa: a)
temperatura riodo
maxima
de 24 horas,
b)
temperatura
c)
altitude
minima 60
superior
do ar nao
ambiente
a 35
superior
do ar
ambiente,
a 1000
de 400C
m;
e o valor
m6dio
obtido
num pe-
OC;
indicada
na Tabela
2 (Anexo
E);
Cópia não autorizada
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pelo Sistema CENWIN
14
NER 6935/1985
d) ar ambiente s;l e)
ido e gases
para
chaves
(70 kgf/m*) f)
inexistgncia
g)
para
ou vapores
fumaGa densa
po ou sais,
corrosives
corn elevado
tear
de
ou inf lamaveis;
a pressso
do vento
nao deve
exceder
a 700 Pa
1 imi tado
Segundo o
; de tremores de use
de terra;
interno,
o grau
de umidade
deve
ser
cr.i terio:
- valor
mGdio da umidade
horas,
sem exceder
- valor
- valor
2200 Pa (224,4 media
ceder
relativa,
medido
durante
qualquer
period0
de 24
de vapor,
em qualquer
period0
de 24 horas,
95%;
mGdio da pressso
exceder
sem
kgf/y*);
da umidade
relativa,
em qualquer
period0
de urn m&,
sem ex -
da pressao
de vapor,
em qualquer
period0
de urn m&,
sem ex -
90%;
- valor
media
ceder 3)
por:
de use externo,
chaves
seguinte
~oba:
nao poluido
1800 Pa (183,6
Para funcionamento tado.
kgf/m’). em condi@es
anormais,
o fabricante
deve
ser
consui
b) A condensaqao deve ser prevista onde ocorrem mudayas siibitas de tempE ratura em periodos de elevada umidade. Tal condensaG:o pode ser im?g dida por projeto especial do edificio, por adequada ventilaGa”o e aque cimento da instala@o ou pelo use de urn equipamento eliminador de urnT dade. c)
5 5.1
Para resistir aos efeitos de elevada umidade e condensaG:o ocasional, tais coma ruptura da isolasao ou corrosao das partes metalicas, podem ser usadas chaves para use interno,projetadas para tais condi@es e tes tadas convenientemente,ou chaws para use externo.
CARACTERfiTlCAS
caXzcteristicas
nominais
As caracteristicas
da chave,
tos auxiliares,
que serao
incluindo
utilizadas
os dispositivos para
de opera$o
determinar
e equipamen-
sua designa@io
nominal,
Go
as segui ntes: a)
tensa
nominal;
b) nivel c)
de isolamento
freql;&cia
nominal;
d) corrente
nominal
e) corrente
suportavel
f)
duraGao
g) valor
ves
nominal
de crista
h) capacidade
nominal;
(somente
para
nominal
de curta
da corrente nominal
suportavel
da corrente
de estabelecimento
de aterramento
secionadores)
rapido)
nominal ;
;
dura@o; de curta
duraG:o;
suportavel; de cut-to-circuit0
(somente
para chz
Cópia não autorizada
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i)
zona.de
j)
tensso
contato nominal
(quando
- demanda
tura
circuitos
auxiliares;
nominal
!i%&ic
de alimentagao
nornina
corn suportes
dispositivos
independentes);
de fechamento
e
separadamente)
maxima
- dura@o
dos
dispositivos
do fluido
-
total
abertura
tensSo
da operaSSo; de fechamento
para
dos
opera$o
e aber-
do equipamento.
(U,)
em kV,
nominal,
chaves
alimentados
de alimenta$ao
lacionados
para
uma chave
deve,
ser
escolhida
entre
OS valores
re
abaixo: a)
para
tensoes
7,2 b)
-
nominais
15 - 25,8
para
tens&s
92 -
145 - 242
N&l
0 nivel
Tabelas
acima
&cia
-
Tabelas
3,
362 -
3 (Anexo
E).
Recomenda-se
escolher
entre
rando
de exposigao
aterramento
do neutro
contra
a 72,5
kV:
kV:
- 550
-
800
E).
correspondem
as
5s
condig&
kV
e,
de ten&o
inclusive,
for
OS
valores
suportavel normais
das de
refe-
na NBR 6536.
OS niveis
2 da Tabela
de descargas
se
entre
atmosfericas
1 e a lista
sobretensoes
do sistema
escolhido
especificadas
72,5
a lista
ser
OS valores
e umidade),
ate
dew
o case,
de
isolamento
3 (Anexo
E),
atmosfiricas, o tipo
sa”o
conside
o tipo
de
de
pro-
de equipamento
sobretensoes.
0 equipamento a)
460
a 72,5
72,5
4 e 5 (Anexo
nominais
OS da Tabela
o grau
-
de uma chave
pressso
tenszes
48,3
iguais
nominal
indicadas,
Para
ou
superiores
nominal
(temperatura,
5.1.2.1
- 38 -
de isohnento
nas
menores
nominais
de isolamento
indicados
te@o
sao
nominal
e dos
para dos
frequsncia
A tensso
5.1.2
dispositivos
auxiliares
m) pressSo
5.1 .l
(somente
de alimentagao
estes
circuitos 1)
nominal
15
6935/19&i
que redes -
atende
5 lista
1 e aplicavel
e instala@es
onde
industriais
o neutro
do sistema
uma impedancia
de baixo
de at-co. contra - onde
Geralmente
nao esta
diretamente
tais
coma
o neutro
do sistema
esta
aterrado
de arco,
uma prote@o ma extensa
e em sistemas
conveniente rede
de descarregar
contra
de cabos,
onde
a carga
ou
o reator
corn
atraves
de
de supressao
dispositivos
de
protega”o
para-raios; atraves
especiais,
podem
de
onde
sobretens&s,
capaci
aereas:
aterrado,
necessaries
de tensao,
coma:
a linhas
valor,comparada sao
~tais
ligadas
surtos
pressso
pazes
nao
a instalag&s
ser tiva
urn reator
tenha coma
por
necessirios dos
cabos
sido
de prevista
exemplo, para-raios
;
su
nu ca-
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/>995
16
b)
redes v&
e instala@es
industriais
de transformadores, pF por
ligadas
onde cabos
minima
0,05
fase,
es&o
tens&
do transformador
e a terra,
ligado
ao transformador
e o mais
a linhas
ou capaci
ligados
tares
entre
do lado pr&imo
aireas
somente
adi cionais
OS terminais
de
de
do equipamento
possivel
atra no
baixa
de manobra
dos terminais
do
transformador. lsto
6 aplicavel
aos sistemas:
- onde o neutro cia
de baixo
Pode ser
es&
diretamente
valor
em relacao
ao de urn reator
a protesso
contra
desejsvel
aterrado
ou atravds
de uma
i mped&-
de supressao
sobretensoes
de arco.
atrav&
de
psra
-raios; - onde o neutro e tenha por
6 aterrado
sido
prevista
atraves
de urn reator
uma protegao
de supressao
conveniente,contra
de arco
sobretensoes
meio de para-raios;
c) em sistemas
e instala@es
industriais
ligados
diretamente
a
1 inhas
adreas : - onde o neutro cia
esta
de baixo
de for
valor
prevista
ve ser
OS outros utilizado
ao reator
por
esta
e tenha
sido
por meio
cases
aterrado
destas
seja
por
da probabilidade
de
sobretensoes;
de urn reator
uma conveniente
de supressao
prote@o
contra
de
sobre-
de psra-raios.
ou quando
equipamento
i mpedsn de arco e on -
sobretensoes,
dependendo
atrav&
de uma
de supressao contra
e freq&cia
prevista
ou atravis
prote$o
para-raios,
amplitude
- onde o neutro
Em todos
em relaqao
seja
ocorr&cia~da
tensEes
aterrado
uma adequada
centelhadores,
arco
diretamente
for
exigido
projetado
urn elevado
de acordo
grau
corn a lista
de seguransa,
2 da Tabela
de
3
(An5
xo E).
5.1.2.2
Para
tensoes
nominais
de 32 kV at<
mento devem ser escolhidos
a partir
-se OS valores
suportaveis
t&eis
das tensEes
5 freq&cia
valores
alternatives
5.1.2.3
Para
ser escolhidos das ten&es pulse
industrial
tensoes
a 242 kV,
indicados
suportsveis
de impulse
atmosfdrico
Para a escolha
entre
consul tar
na Tabela
para
a uma mesma tenGo
superiores
OS niveis
atmosfirico
na mesma linha
dos valores
situados
indicados
de impulso
a partir
de manobra
nominal,
nominais
dos valores
situados
correspondentes
242 kV,inclusive,
e das
adotando -
e das tensoes a escolha
suporentre os
nominal.
OS niveis
na Tabela
4,
de isola
de isolamentodevem
5, adotando-se
tens&s
os valores
suportiveis
de
im
a uma mesma
tensso
na mesma linha.
OS valores a NBR 6333.
alternatives
correspondentes
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN 17
NBR 6935/1985
Freq&ncia
5.1.3
A freq!&cia 5.1.4
nominal
nominal
corrente
A corrente
e 60 Hz.
- 630 a)
Notas:
deve
em amperes,
-
800
-
a eleva&o der
b)
IIn,
nominal
nominal,
400
(f)
1250
- 1600
ser - 2000
de temperatura
a Tabela
OS valores
escolhida
entre
- 2500
- 3150
de quaisquer
9 - Anexo
os
seguintes
- 4000
partes
valores:
- 5000
- 6300
do secionador
deve
aten
E;
de corrente
acima,
fazem
parte
da serie
RlO,
conforme
NBR 6403.
DUM&
5.1.5 0 valor
nominal
cessario
eficaz
escolhido 8 -
Quando
nominal
da corrente
suportavel
entre 10 -
OS seguintes
12,5
cadas
as
das
OS valores
5.1.7
VaZor de crista
rente
te
o secionador
suportavel
pais
nao
Anexo
B).
de uma chave
50 - 63 - 80 correntes
100
suportaveis
necessariamente
deve
nominais
iguais
as
especifi
-
acima,
fazem
parte
da corrente
da serie
su&xwtc;vei:
suportavel
deve
RlO,
conforme
igual
a 2,5
NBR 6403
(Id) ser
vezes
a car
duragao.
la^minas
de
e necessariamente
o valor
terra,
igual
de crista
ao especificado
nominal
para
as
da corren -
laminas
princi -
do secionador.
Cqacidade
5.1.8 As
chaws
valor
de corrente to,
a sua
Pat-a
de estabelecimento
de aterramento
curto-circui te
(kA):
sao
(ver
ne
do secionador.
de curta
possuir
em quiloamperes
as
Se for
(I,) durasao
nao
da corrente
nominal
e 1 Segundo.
de curta
- 40 -
It)
3 segundos
&ra&
de terra,
de terra
nornina;!
nominal
suportavel
Quando
laminas
principais
este,
nominal
valor-es
de corrente
de crista
de curta
dura&o
duragao
para
20 - 25 - 31,5
laminas
la^minas
Nota:
0 valor
16 -
possuir
duraGao para
-
de curta
de curta
e recomendado,
suport&eI
o secionador,
de curta
suportdvel
da corrente
superior
Corrente
0 valor
da corrente
de durazao
urn valor
5.1.6
ser
nominal
tens:0
chave
to-circuit0
rapid0
menor
ou
em qualquer
ser
Zone
Chaves
corn suportes
igual tensso
rapido, igual
de contato
5.1.9
devem a sua
ter
de curto-circuit0
uma capacidade
capacidade
aplicada
de estabelecer
de estabelecimento
menor
ou
igual
ao valor
qualquer nominal
de:
corresponden
nominal.
de aterramento dew
nominal
ao valor
a capacidade de crista
de estabelecimento nominal
nominal
da corrente
de cur-
suportavel.
noninaL
independentes
devem
ser
capazes
de operar
dentro
dos
limites
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN
18
de
NBR 6935/1985
sua
zona
de
e minimos case
contato
das
em que
forGas
essas
satisfatoria de
de
condutores
flexiveis
e 3
A).
Exemplos por
de
rea~ao
mecsnica
requeridas
contato sao
zonas
condutores
(Anexo
0 fabricante
sao
deve
estabelecer
e o metodo
de
relevantes
para
os
fixa@o as
valores
do
maximos:
contato
condi@es
fixo, de
no
opera~ao
chave.
zonas
(Anexo
de forGas
da
Exemplos
nominal.
de
nominais dados
na
contato
de Tabela
6
nominais dados
chaws
de
rigidos
sso
na
nomind
de alimenta&o
corn
(Anexo
E)
chaves
Tabela
contato
fixo
e
corn
ilustrados
contatos
7 (Anexo
E)
suportado
e
Par
nas
Figuras
fixos
2
suportados
ilustrados
na
Figura
4
A).
!lk&o
5.1.10
dos dispositivos
de operagZo
e/au circuitos
mxitimes A tensso
nominal
liares
de
S a que
isolamento
Go
determina
do
A tensso
de
circui
nos se
dos
pelo
fabricante
mas
exclu;dos
drao
do
de
para
do
de
corrente
8
ou
e/au
circuitos
aquecimento,
auxi
bem
entendida
coma
durante
sua
acessorios
em sGrie
liga$ao
coma
o
a
ten -
opera@o,
fornecidos
corn
OS
sendo
inou
referidos
requeri-
equipamentos
5 fonte.
ter,
(Anexo
ser
equipamento
preferencialmente,
urn
dos
valores
pa-
E).
de aliment&o
alimentasao alternada
nominal
a deve
Tabela
nominal
~ressab
5.1.12
operasso
e de
dew
instalados
alimenta$ao
na
de
opera~ao
auxiliar
serem
Frcq&hcia nominal euitos aurciliares
auxiliares
de
dispositivos circuit0
OS condutores
A freqL;ncia
de
o resistor para
relacionados
5.1.11
condi@es
destes
necessario,
nominal
dispositivos
to.
terminais
cluindo,
dos
as
alimenta$ao
medida
A tensso
alimentagao
dos dispositivos
dos e 60
dispositivos
de
de opera&h operaGao
ou
e dos cir dos
circuitos
HZ.
de aZimenita&o
do fluido
comprimido
para operagx% docqui -
pamento A pressao to
de
nominal
operasso
condi$&s press&s
(5
-
capaz da
10 de
pressao
aiimentagao
pneumatica,
de
As
de
operagao
-
16 abrir
-
20
30
e fechar
nominal.
comprimido,para acima
da
oper&o
pressso
de
atmosfirica
urn equipamen na
qua1
as
e
3000
kPa
determinadas.
preferenciais e
gas
6 a pressao sao
nominais
do
kgf/cm’). a chave
sao:
500
-
0 equipamento quando
a pressso
1000 de do
- 1600 operagao gas
-
2000
pneumatica estiver
entre
deve 85%
ser e
105%
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pelo Sistema
CENWIN 19
NBR 693511985
5.2
Ei?eva&
A elevag&
de tempemtura de temperatura
lores
maximos
tivos
aos ensaios.
5.3
de qualquer
da Tabela
do secionador
E) , nas condi@es
9 (Anexo
comportamento dae chaves a@ rente suport&i! e da corrente
5.3.1
parte
nao deve
especi ficadas
a passagem do valor suportcivel nominal
exceder
nos
de crista de cmta
OS va-
i tens
nomimZ dmagiio
rela -
da
COP -
por
urn
Secionudor
A cocrente
de crista
secionador,na
e a corrente
posigao
fechada,
de curta durante
duragao
a duragao
nominais, de urn
suportadas
curto-circuito,
n%o devem
causar: a) avaria
mecsnica
b)
separagao
c)
uma elevaga”o
de qualquer
parte
do secionador;
dos contatos; de temperatura
da sob regime
normal
que,
adicionada
de operagao,
cause
a maxima
avaria
temperatura
nas partes
obti
condutoras
ou
isolagao. Apcis a passagem dessas sua corrente ficados
sem que a eleva$ao
nominal,
em 5.2
(ver
Tabela
di@es
especificadas
5.3.2
Chaves de terra
A corrente
terra
de crista
a)
kio
9,
Anexo
em 5.1.10
deve ‘estar
de temperatura
E)
e deve
ainda
capaci tado exceda
ser
capaz
a
suportar
os valores
especi -
de operar
nas con-
a 5.1.12.
e de aterramento e a corrente
ou de aterramento
to-circuito,
o secionador
correntes,
rapido,
r&do
de curta
duragao
suportadas
na posigao
fechada,
durante
por
uma chave
a duraGao
de
de
urn cur-
devem causar:
avaria
mecsnica
de qualquer
parte
da chave
de terra
ou de
aterramnto
rapi do; b) separ@o c)
Nota:
5.4
As
dos contatos
uma elevaG:o
de temperatura
Uma ligeira soldagem ra ou de aterramento
Comportamento to-circuit0 chaves
urn comportamento a) durante
que cause
de aterramento
rapido,quando
satisfazendo a opera&
tal
dos mesmos; avaria
dos contatos 6 permitida, desde rapid0 possam ser operadas (ver
das chaves
de aterramento
ou solda
nao devem mostrar
que as chaves
de
7.4.3).
r~?pido quando do fechmnento
do fechamento
as seguintes
na isolaG;o.
em curto-circuito,
ter-
em cmdevem ter
condi@es: sinais
de fadiga
excessiva
nem
por
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20
NBR 6935/1985
em perigo diminuir ser
o nivel
de isolamento
projetadas
slim
b) apes as opera$es mec5nicas
c)
limites
ficar
notadamente
pelo
suscetiveis rapido,
n&s devem
fabricante;
especificadas
devem apresentar-se,
de
em 7.5,
as partes
praticamente,
na mesma con de curto-circuit0 pode
de estabelecimento
reduzida;
necesssrio
executar-se
condi$es
de coloca-la
em servi$o.
Por exemplo,
pode ser
- substituir
ou reparar
- remover
de aterramento
aquelas
que apes as operagoes
suas
metilicas,
especificados
A capacidade
anterior.
entende-se
da chave
correspondentes
di@o
restaurar
correspondentesk inspeck
iniciais,
em7.5,
necesssrios,
pelo
para
fabricante,
antes
o seguinte:
OS contatos sobre
e OS reparos
especificadas
necessirio
os depositos
especificadas
ou qualquer
outra
parte;
OS isoladores.
desde que a chave de aterra Uma ligeira soldagem dos contatos i permitida, mento rapido possa ser operada sob as condigoes dadas em 7.5 cm 100% d; valor de press% e tens% de alimenta& nominais.
#ok:
Coordmap~o
5.5
veis Um guia
dura&o
orientativo
PARA
Exigkcias
Por razoes
PROJETO
de crista
correntes,
correntes
da corrente
das caracteristicas
suport&
suporkivel
acima
6 dado nasTabelas
10
E CONSTRUCAO
da distiincia
perigosa
de fuga
lade
regras
duzida
para
lizada
6 efetivamente
por
possa
s%
projetados
de urn terminal
de maneira para
que
qualquer
ne dos
uma conexk
protegida
quando
de terra
contra
poluicao
qualquer
confiavel
corrente
ou quando
de fuga a isolack
6 co” uti
em service.
da protegao corn respeito
contra poluick e o comporta s corrente de fugares& em es-
de chaves
das chaves
as condi@es
passar
satisfeitas
Ensaios para provar a eficizncia mento do material de isolacao, tudo.
Atemamento
devem ser
dos secionadores
do secionador.
de seguranga a terra
de seciomnnento
OS secionadores
de seguranga,
do outro
As bases
de tens&s,
valor
da coordena@
Estas
Nota:
e do
a respeito
nhuma corrente terminais
nominais
E) .
REGRAS
6.1
dos vaZores
de curta
e 11 (Anexo
6.2
dos
e OS isoladores
pode ser
6
As chamas ou particulas
o operador.
de falta
devem ser para
providas
terra.
de conetores
para
aterramento,
adequados
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Resist&cia
6.3 As
chaws,
tar,
mecctnica
quando
nos
terminais,
trodinlmicas
nos
res
instaladas as
obedecendo
forGas
totais
condutores
de sua
.k
instru@es
(incluindo
a elas
sem prejuizo
nominais,
21
do fabricante,
a carga
ligadas),
do vento
de acordo
confiabilidade
ou
devem
corn a
e as
forGas
aplica$ao
capacidade
supor ele
e
valo-
de condw$o
de
corrente.
6.4
PO.+&
do conjunt~
contato m&vei! e de seus dispositivos
do
de indica~a”o
ou
sinaliza&o Estabitidade
6.4.1
de posi&?o
As chaves,
incluindo
nao
sairem
das
to,
vibra@es
do seu As
chaws
vamento
OS mecanismos
posi@es
aberta
e choques
mecanismo
e btoqueio de operagao,
ou
moderados
fechada
devem
pela
ou contato
a$ao
ser
construidas
de forma
da gravidade,
acidental
sobre
as
pressso varas
a
do ven
de
ligagao
de operasso.
de acionamento em ambas
as
manual
posi@es,
devem aberta
ser ou
construidas fechada,
de forma e somente
a permitir
nestas
o
tra-
2 (duas)
posL
@es.
Notas:
6.4.2
lsto se mandadas
b)
Este requisito nso necessita por vara de manobra.
Indicaplio
Deve das
a)
ser
6.4.3
6.4.3.1 de que suportavel
ser
de operagao cumprido
manual,
no case
de
de chaves
chaves
co-
acionadas
de posi&io
possivel
seguintes
Notas:
aplica tambern aos dispositivos automatica ou remotamente.
saber
a posigao
condi@es
i
da chave.
a distkcia
de abertura
b)
a posi$ao
de cada
lamento),
6 indicada
i
contato
m&el,garantindo
por
visiveis
a distsncia
urn confiavel
indicador
podem
coma
Contatos
b)
No case de todos OS polos de uma chave rar corn0 urn conjunto, e- permitido usar
A sinalizagao OS contatos de crista
se
uma
servir
de abertura
(iso
de posiGZo.
dispositivo
serem associados urn dispositivo
indicador. de forma em comum.
a ope-
pam sinaiha&
da posiG:o m&eis
6 satisfeito,
visivel;
a)
Contatos auxiliares
requisito
preenchida:
a)
m&eis
Este
irao
fechada atingir
e a de curta
duragao
nZo
deve
uma posigao possam
ser
ocorrer
antes
na qua1
a corrente
conduzidas
de haver
certeza
nominal,
corn seguranga.
a
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CENWIN
22
NM
6.4.3.2 veis
A Sinaliza& terem
da posigk
atingido
80% da distsncia
tatos
it-So atingir
6.4.3.3 deve
total
ser disposto
10s da chave
de forma
ocorrer
antes
na posisao
dos contatos
de abertura
de haver
seja,
certeza
I@ no mi -
de que os con-
aberta.
em comum para
que o sinal
a) No case de todos corn0 urn element0 de posi$io.
Notas:
deve
ou antes
totalmente
sinalizador,
estarem
n%
de abertura,
a posiGao
Urn dispositivo
aberta
tal , que a sua dis&cia
uma posigao
nimo,
693511985
seja
imposta
todos
OS polos
dado somente
em 6.4.3.1
de uma
no case de todos
chave, OS
po -
ou 6.4.3.2.
OS polos de uma chave serem associados iinico, e permitido usar urn SO dispositivo
para opera& sinalizador
a sinaliza$ao na posisao aberta de uma chave nSo de b) A pedido especial, ve ter lugar antes dos contatos m&eis terem atingido uma condiGS aberta es&e1 , conforme definido em 6.4.1.
6.5
Equi~mnento
auxi~im
Chaves
auxiliares
e circuitos
te de,
no minim,
10 A,
As eleva@es em 5.2
Tabela
Chaves auxiliares
7
7.1
contra
, em regime
permissiveis
Anexo
capazes
de conduzir
uma corren -
continua.
devem obedecer
aos valores
especificados
E). capazes
de interromper
caracteristicas
instaladas
descargas
a corrente
serem especificadas
na base das chaves,
acidentais
provenientes
dos circui
pelo
devem ser
a co -
fabricante.
protegidas
do circuit0
tos
conveniec
principal.
Generalidades de tipo
cas das chaves, 0s ensaios raga
indicados
seus
devem ser
feitos
acordo
po de chave
~50,
entre
podem ser
ou tensSo
te^m o objetivo de acionamento
em chaves
completas,
de comprovar
as
e seus equipamentos inclusive
caracteristi auxiliares.
corn elementos
de ape
no ensaio.
monopolares
Mediante
abaixo
dispositivos
que interfiram
Ensaios
7.1.1
cc
devem ser
INSPECAO
0s ensaios
rente
9,
suas
auxi 1 i ares,
tenente
ou
devem ser
devendo
Chaves
CA
de temperatura
(ver
mandar,
auxiliares
fabricante usados
nominal
de tipo
a) ensaios
para
permitidos e comprador,
para
diferente,
OS ensaios
sSo aplicada
entretanto,
comprovar
em alguns ensaios
de tipo
o desempenho
mas corn componentes
cases. realizados
de outra
chave
em urn ticcm car-
simi lares.
sao:
verificar 5 freqkncia
o nivel
de isolamento,
industrial
inclusive
nos equipamentos
ensaios auxiliares;
de ten
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23
NBR 6935/1985
b)
ensaios nao
c)
para
excede
ensaios
os
e)
a capacidade
da corrente
da
temperatura
em 5.2
(ver
das
chaves
suportsvel
de qualquer
Tabela
9,
Anexo
de suportar
e a corrente
parte E);
o valor
suportSve1
de
nominal
dura$ao;
ensaios to
a eleva@
especificados
comprovar
nominal
de curta
que
valores
para
crista
d)
comprovar
para
comprovar
de chaves
ensaios
a capacidade
de aterramento
para
comprovar
de estabelecimento
de cut-to-circui
ripido;
a opera@io
satisfatGria
e a resist&cia
me&i
-
ca; f)
7.2
medi@o
Emaios
7.2.1
do m
reportar
multiplicando
o valor
sob
do ar
EC&OS
Chaves
corn isolagao
port&l
vem ser as
para
do nivel dicada
cias
entre
bricante.
se
atmosfgricas
de tensso k = kd/kh,
sendo
o fator
poluiqao
normais
suportavel
6
kd
da umidade.
apl icars
sob
ser
As
ser
obtida
o fator
de car-
0 Anexo
de corre@o
de
C indica de
umidade
artificial.
efetuados
coma
satisfatoria
quando poles
sobre
a ensaios
de
especificados
devem
dos ser
especificado
que.o
was chaves
exteriores
chaves
tensso
su
na NBR 6936.
OS ensaios
ensaiado
fixadas
montadas
isolantes
para
decorn
OS ensaios A altura
a prevista
em serviso
sera
elementos
fabricante.
que
equipamento
nao.sao
compleltamente
montadas
pelo
a mesma
6 instalado
da chave para
submetidas
de ensaios
aproximadamente
a adotar
ser
OS ensaios
As
Admite-se
entre
devem
superficies
livres,
deve
OS poles
externo
limpas.
comprador.
distancias
condi@es
de corre$ao
ensaios
durante
0 serviso.
do solo
na de maneira
fator
OS procedimentos
devem
minimas
pelo
do as
da chave
cuidadosamente
dista^ncias
use
~segundo
dieletricos
e prontas
Nao
as
urn ensaio
pelo
e kh.
nem aos
para
chuva
CondZp6es
OS ensaios
refere
durante
o fator
ensaio~
sob chma
sob
7.2.3
OS
se
e kh
de kd
chuva
7.2.2
no que
especificado
de calculo
ensaios
dmmte
aplicada
da densidade
o mGtodo
mnbiente
2 NBR 6936 A ten&o
refercncia.
reGSo
de radiointerferencia.
dieZhG3s
c~ndigo”es
Deve-se
aos
do nivel
em servi$o a uma altura
acima e in funcio
a uma alturamaior. pelo
o valor
comprador, minima
indicado
Quan as
dist& pelo
fa
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24 Se a distsncia
minima
os ensaios
polos,
sobre
de abertura
minima
chaves,
isolante,
mentar
tambim
lugar
7.2.4
Para
13 e 14 (Anexo
Para
tenGo
de ensaio
7.2.5
!7’ens~es
deve
de terra ser
devem estar nominal
de ten&o
0 ensaio
deve
abertas,
devem ser
nominal
para
ser e/au
a 2 (dois),
disruptiva
Al,
deve
dispositivos
o ensaio.
Se eles
devem ser
suportcivel
representa
ser
sao,
mantidos
a impulses
urn desenho
aplicada
conforme
rapido,
05 terminais
atraves
de acordo
no
e
Z
esquema-
as
na posi$a”o
isolados
terra
ao ensaio
Tabe-
aberta,
a
ea base aterrada.
cada
para
Nos itens
descritos
em
que se seguem,
suportavel
de impulso
corn as NBR 5389 e NBR 6936.
condi$o
ou a chave
de terra
impulses
2 e 4 da Tabela de ensaio
aprovada atraves
cada condiGs
de isola$ao
de tensao
de acordo
colunas
polos,
atiosf&ico
corn ambas as polaridades,
15 Cquinze)
considerada entre
ensaios
realizado
fechado
(ver
nos
corn 5.1.2.
de impulse
ser
aplicados
E) e para
deve
de tens&
a serem aplicadas
de 1,2/50
Corn o secionador
ceder
supleou aniis
da chave.
submetidas
corn impulso
a terra
esses
de tensao,
5 (Anexo
entre
suport&l
7.2.6.1
para
aplicada
e 7.2.8,
a seco.
A chave
isola+o
Se centalhadores
durante
e de aterramento
suportiveis
Ensaio
5 do Anexo
esta
ou
de ensaio
As chaves ~devem ser
vel
corn a dista^ncia
El.
as chaves
a tensso
negativa,
aumentado
de ensaio
das tensoes
7.2.7
rice
OS ensaios
coma encadar$amento
do sistema,
do gradiente
a Figura
ao qua1 a ten&o
7.2.4.2
7.2.6
tal
OS ensaios.
OS ensaios
para
o secionador,
tripolar,
Un indica
efetuados
entre
o ensaio.
industrial
7.2.6,
urn SO polo.
em serviso,
de isolamento
o controle
freq&zcia
OS valores
utiliza$Zo
durante
de uma descarga
em 6.4.1.
suplementar,
ou seu afastamento para
sobre
devem ser
aberta,
para
hs risco
executados
isola&
a coordenasao
da ten&o
12,
que
uti lizada
Aplica&io
7.2.4.1
las
para
removidos
durante
tic0
ser
que n&
corn o especificado
6 exigida
necessirios
porim,
na posi@o
indicar
de barreira
podem ser
podem ser
compativel
Quando o fabricante
s%o necessaries
os ~010s g tal
dieletricos
dielitricos
deve
entre
(ver
se o nljmero do meio de ensaio
3 e coluna Tabelas total
isolante
12,
suporta-
2 das Tabelas 14 e 16 do Anexo
auto-recuperante,
e
rapido,
5 tensso
de descargas
e se nao ocot-rer
nao auto-recuperante.
positiva
ou de aterramento
consecutivos
atmosfi
4 e E).
disruptivas
nao ex nenhuma descarga
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN
25
NBR BS35/1985
7.2.6.2
Nos secionadores
aberta,
duas series
pulses
- . serve
superior
a tens%
de ensaio
considerado
a 2 (dois)
ra e/w
entre
da isolacao
devendo 105,
(ver
o terminal
nessa
ser for
ser
descargas
consider-ado
ruptivas
atravis
isolagao
auto-recuperante
a 2 (dois)
da distsncia
nenhuma descarga
disruptiva
ocorrer
nesta
para
total
atraves
po-
isolados
a terra. sirie
0
de
de descargas
e/w
entre
poles,
de ensaio,
de isolac&
4,
12 (AnexoE),
dos outros
segunda
condiG%
ou
3 da Tabela
Tabela
disruptivas
o ntimero
cada
ter_
impulda dista^ncia
3 e coluna
de secionamento
e para
para
e a base devem ser
aprovado,
for
de ensaio;
OS terminais
a ten&
seciona-
se n%o
atraves
conforme
aterrado.
0
pc
de 15 (quinze)
nominal
terminal
terra
de secionamento
condig%
3 e 5 da Tabela
a cada
E).
im -
E) e
e se r-Go
na aplicagao
suportavel
Anexo
dis~ruptivas
da distsncia cada
5
de ensaios,
auto-recuperante,
consiste
superior
serie
para
que ocorram
dew
posicao
15 (quinze)
4,
12 (Anexo
de descargas
atraves
oposto
a evitar
ocorrer
Tabela
ao qua1 se aplica
se Go
saios,
2 da Tabela
colunas
sucessivamente
secionador
3 e coluna
em isolag%
o terminal
de forma
em rela+
sob a tensao
de secionamento E),
nominal
total
de ensaios,
sos consecutivos
Anexo
suportavel
auto-recuperante,
serie
e na
de
aprovado
disruptiva
n&
a 362 kV
na aplica@o
conforme
o nimero
poles,
nenhuma descarga
- a segunda
consiste
2 e 4 da Tabela
ser
inferior
realizadas:
de ensaios
ra cada condig% dew
nominal
devem ser
consecutivos colunas
dor
a tens%
de ensaio
- a prrmeira .
(ver
para
endis emuma
e se n%
Go
auto-recu
peran te .
7.2.6.3 sigao
Para aberta
aplicar vel
os secionadores e para
cada
freqGncia
para
a terra,
industrial
ta da coluna
3 da Tabela
qiiincia
0 secionador tivas,atravis
ser
oposto
5 (Anexo
ocorrer
n&
uma alternativa
do processo
deve
Tabela
ser
Cada impulse
a 362 kV,na,pg
14 (Anexo
deve-se
suporta uma tens% de
aplicada
deve
E),
de tens&
correspondente
aproximadamente,
ser
ao valor sincronizado
corn a crista
da tensao
de cris de fey a
fre_
oposta. aprovado
exceder
para
acima
total
a terra em cada
em isolacao
estatistico
de ensaio
se o nljmero
a 2 (dois)
disruptiva
urn levantamento
ou superior
consecutivos
Un//T
de secionamento
nenhuma descarga
Quando
0,7
E).
considerado
da dis&cia
1acSo auto-recuperante,
7.2.6.4
e ao terminal eficaz
igual
conforme
impulsos
de polaridade
deve
de ensaio
corresponda,
industrial
nominal
15 (quinzel
de valor
ma que sua aplica@o
n&
condiG%
a urn dos terminais
nominal
de tens%
e/au
de descargas
disrue
entre
em isoe se
condiG%
poles,
de ensaio
nao auto-recuperante.
mais
precise
do ensaio
(15
impulsosl,
isto
6,
e necessario, o ensaio
de
C6pia 26
Cópia não autorizada impressa pelo Sistema
NBR 693511985
tensso
critica
ve estar tensao trial
CENWIN
disruptiva
de acordo nominal
aplicada
A ten&o ensaio,
(~V50%) pode ser
corn a NBR 5389.
igual
ou superior
ao terminal
suportavel
(~UW), dew
permanecer ser
o valor
de secionador
da tensao
de ensaio aberto,
a freqti&cia
de corn
indus-
constante.
determinada
a partir
dos valores
obtidos
no
corm segue : uw = ~50% (I -1,3
tomando-se A tensso tenGo
0 procedimento
No case de ensaio a 362 kV,
deve
utilizado.
para
o desvio
suportavel, suportavel
Notas : a)
0)
= o,96
padrao
x v50%,
o valor
estatisticamente de impulse
atmosferico
o = 0.,03 determinada
(over NBR 6939). acima,
nao deve
ser
inferior
a
especificado.
Para se levar em conta a influcncia do:impulso atmosfirico sobre a on da de ten&o a freqU&cia industrial, em fungao do acoplamento capacitivo entre os dois circuitos de tensa”o, devem ser preenchidos OS se guintes requisites para 0 ensaio: - no case de urn secionador aberto, de tensao nominal de 362 kV e acima, a queda de tensso da onda a freq&cia industrial, aplicada a urn ter minal, dew ser limitada de forma tal que a tensa”o de ensaio para a terra, medida em corresponddncia corn o valor de-crktta do impulso MO seja menor que o valor especificado 0,7 x Un /2//3; - para satisfazer tal cond&So, a tensao a freqU&cia industrial pode ser aumentada ati Un x /2//3, porem nao acima. A queda de tenszo pode ser sensivelmente reduzida pelo use de urn capacitor de valor conveniente ligado em paralelo ao terminal, ao qua1 es ta aplicada a tensso a freqiigncia industrial.
os ensaios corn o secionador aberto, de tensso nomi b) Alternativamente, nal igual ou superior a 362 kV, podem ser realizados evitando o use da fonte de tensao a freqU;ncia industrial. Neste taso duas series de en saios devem ser realizadas: - a primeira sirie de ensaios consiste na aplicagao para a terra, de 15 (quinze) impulsos consecutivos, em cada terminal, a tensso suport&e1 nominal Ui. OS outros terminais e a base devem ser aterrados. 0 secionador sera considerado aprovado nesta primeira sirie de ensaios se nao exceder a 2 (dois) o ntimero total de descargas disrupti vas para a terra e/au entre polos, atraves de isolagao auto-recuper$ te e se nao ocorrer nenhuma descarga disruptiva atraves da distsnciade secionamento e em isolagao nao auto-recuperante; - a segunda serie consiste na aplicagao, entre contatos abertos, de 15 (quinze) impulsos consecutivos, em cada terminal,> tensaoigual a soma da tensao suportrivel nominal U i e 0 valor 0,7 J2 x UJJ3, con forme coluna 3 da Tabela 5 (no Anexo E). 0 terminal oposto deve se7 aterrado; os outros terminais, a base e o terminal ao qua1 e aplicada a tensso set-so isolados de forma a evitar ocorr&cia de descargas disruptivas para terra. 0 secionador deve ser consider-ado aprovado nesta segunda serie deensaios se nao exceder a 2 (dois) o niimero to tal de descargas disruptivas, atraves da dis&cia de secionamento em meio auto-recuperante, para cada condigao de en e/au entre polos, saio e se nao ocorrer nenhuma descarga atraves da isolagao nao auto-recuperante. c)
OS ensaios acima nao tsm por finalidade assegurar a coordenagao de isolamento para a terra corn a distancia de secionamento. Para obter tal coordenagao deve ser considerado o use de dispositivos apropriados, tais como para-raios e centelhadores, em particular para instalag&s operand0 sob tensoes superiores a 92 kV.
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pelo Sistema CENWIN NBR 593511985
27
d) Alguns materiais isolantes permanecem carregados apes urn ensaio de im Neste case deve-se tomar cuidado quando da aplica$o da polar7 pUlS0. dade oposta. Para permitir a descarga do material isolante, i recomendado o use de metodos apropriados, tais coma a aplicagao de ten&es mais baixas, de polaridades opostas, antes do ensaio.
7.2.7
Ensaio de tens% suport&eZ
gensaio
deve
ser
rea.lizado
de impho
corn impulso
de manobra
padronizado
de 25O/25OO,
de acordo
corn a
NBR 5389. Ensaios
a seco devem ser
negativa
para
sitiva
para
sob chuva
e negativa,
isola$o
devem ser para
urn ensaio
cargas
sobre
executados
de polaridades
e utilizando
utilizando
equipamento
ten&o
tensoes
positiva
e
de polaridade
PC
de polaridade
positiva
de use externo.
mais que duas descargas
aprovada
dew
ser
no ensaio
repetido
disruptivas
sobre
nas rnesmas condi@es
de repeti@io,
a 2 (dois)
ocorrem
se o niimero
e se nenhuma descarga
!e
total
a
de desocor-
disruptiva
nao auto-recuperante.
7.2.7.1
Corn o secionador
abertas,
devem ser suportavel
aplicados
15 (quinze)
especificada (ver
ou a chave
fechado,
(ver
posiqao
de ensaio
provada
se o nkero
total
no case
de isola$ao
auto-recuperante
de ensaio,
tens&s
de use externo.
nao exceder
isolagao
interno
o ensaio
considerada
disruptivas
utilizando
use
sob chuva
auto-recuperante,
chaws sera
terra
para
equipamento
e somerite
Se durante
rer
equipamento
somente
Ensaios
executados
Tabelas
de terra
impulses
coluna
de descargas
e se nenhuma descarga
consecutivos
4 da Tabela
14 e 16 do Anexo
E).
disruptivas
A chave
E),
para
para
cada
set-a considerada
terra
e/au
a 2 (dois),
ocorrer
rapido,
corn a tensso
5 do Anexo
para
nso exceder disruptiva
ou de aterramento
para
em isolagao
entre cada
2
polos, condiGa”o
nao auto-recupe-
rante.
7.2.7.2
Corn o secionador - a primeira pulses
aberto,
sirie
duas series
de ensaios
consecutivos
de ensaios
consiste
a ten&o
4 da Tabela
5 do Anexo
(ver
14 do Anexo
E).
Tabela
do,
nessa
serie
tal
de descargas
cada
- a segunda
de secionamento
condigao serie
SOS consecuti
para
e se n&o ocorrer
v.Gs da dista^ncia para
se nao for
disruptivas
nominal
E) e para
0 secionador
de ensaios,
auto-recuperante,
na aplicagao’de
suportavel
(ver.coluna
devem ser
terra
superior e/au
15 (quinze)
em relagao
cada
deve
executadas:
condigao
ser
entre
polos,
nenhuma descarga ou da isolagao
5
terra
de
ensaio
considerado
a 2 (.dois)
im _
aprova
o nGmero to em
isola+
disruptiva
atra-
nao auto-recuperante,
de ensaio;
de ensaios
consiste
vos , corn a tens&
na aplicaCao
suportavel~nominal
de 15 (quinze) atraves
impulda distkcia
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pelo Sistema
CENWIN NBR
de secionamento cada
(ver
industrial
se
ligados
dew
ser
5 terra
para
cada
have
sob
(15
Em alguns tensso
pode
elevado.
resultados
qi&cia
Not&:
suportavel o ensaio (V50%),
(1 -
Cada
f reqije^n-
terminais
e a bade manobra
impulso
aproximadamente
de polaridade
oposta
1,3
coma
em
da
tar
tensSo
a
case
e se
nenhuma
des
auto-recuperante.
estatistico
disruptiva
da de
ensaio
(VSO%).
determinar
satisfatoriamente
de secionamento,
suportavel
se
i
obtida
a
o nrimero
coma
de
segue:
x V50%,
o valor
o = 0,06
(ver
determinada
de manobra
do secionador
aberto
corn a segunda
no
corn a NBR 5388.
a tensa”
de impulse
aplicada
critica
disrue
poles,
ao procedimento
impossivel
= 0,92
entre
a 2 (dois),
nao
de ensaios
de descargas
e/o”
alternativa
de acordo
ensaio,
padrk
total
serie
no comportamento
de tensgo
ser
segunda
rnimero
exceder
da distsncia
o)
nesta
o
exatidao
, estatisticamente
de acordo
industrial
a)
desk
o desvio
suportavel
maior
pode
entretanto,
terra
para
outros
a
S
aplicado
aprovado
nao
estar
for
A tensao
tiva
deve
para
admitindo
sucessivamnte
na tensao
E).
de secionamento
executado
atravis
dos
a ser
em isolagao
urn ensaio
de ensaio
u, = V50%
Durante
ser
a 50%,
A partir
tens&
“ma
de descarga
descargas
Anexo
de ensaio,
ocorrer
e requerida
cases,
14,
auto-recuperante,
impulses),
0 procedimento
E),
e corn os
de crista
da distsncia
disruptiva
ensaio,
anterior
Anew
energizado
eficaz),
considerado
condi$Zo
atravis
Quando
5,
oposto
de forma
sera
de isolagk
7.2.7.3
coluna
industrial.
0 secionador
carga
5,
Tabela
corn o valor
freqikcia
tivas
(over
sincronizado
respond&cia
se,
Tabela
corn o terminal Un//3 (valor
terminal,
cia
6936/198%
acima,
nao
dew
ser
inferior
5
apropriada. pelo
serie
a urn terminal
NBR 6939).
procedimento de ensaios, deve
se
manter
de
tensso
o valor
da
critica
disrup
tensso
a
fre _
constante.
Para levar em conta o problema da influsncia do impulse de manobra so bre a onda de ten&o a freqii&ncia industrial, ocasionada pelo acopla mento capacitive entre OS dois circuitos de tensso, devem ser preenchT das as seguintes condi@es de ensaio: na onda da tensa” 5 freqi&cia industrial aplica- a queda de tensao, da a urn terminal dew ser limitada de forma que a tensso de ensaio efetiva para terra, medida em correspond&cia corn o valor de crista do impulso, nao seja inferior ao valor especificado,Un x fi/fi. Pa ra satisfazer esta condisao, a2eng-o a freqiiancia industrial pod; ser aumentada ate 1,2 x Un x /2//3 rnas Go acima deste valor; - a queda de ten&o pode ser grandemente atenuada pelo emprego de urn capacitor de valor conveniente ligado em paralelo corn o terminal do lado da fonte de alimentaGao a freqiikcia industrial.
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7.2.8 As
b)
OS ensaios acima nso te^m por finalidade assegurar a coordena@o de corn a dist&cia de secionamento. lament0 para terra, Para obter tal coordena@o deve ser considerado o use de dispositivos tais coma para-raios e centelhadores. protetores apropriados,
c)
Mediante acordo corn o fabricante, a segunda sirie de ensaios corn o se cionador aberto pode ser executada dispensando o use da fonte de t&i Go 2 freqii&cia industrial. Neste taso, a segunda serie de ensa’ios consiste na aplica$a”o, a cada terminal, em seqU&cia, de 1,s (quinze) ~impulsos consecutivos corn uma ten&o igual 5 soma dos valores especificados na coluna 5 da Tabela 5 oposto deve ser aterrado. OS outros terminais, (Anexo E) . 0 terminal o terminal ao qua1 e aplicada a tensso e a base, devem ser isolados de forma a prevenir descargas disruptivas para terra. 0 criteria de aprovagao i o mesmo da alternativa basica. E precise ressaltar que, por ser mais severe, este &todo de ensaio Go e obrigatorio, mas simplesmente uma alternativa disponivel e Go tern a finalidade de introduzir uma segunda classe de secionadores.
d)
Alguns materiais isolantes permanecem carregados apes urn ensaio pulso. Neste case deve-se tomar cuidado quando da aplicaGao da dade oposta. Para permitir a descarga do material isolante, 6 dado o use de mitodos apropriados, tais coma a aplicagao de mais baixas de polaridades opostas antes do ensaio.
de tens&
Ensaios chaws
trial
252
devem
suportcivel.
ser
submetidas
1 (urn)
minute,
chaves
de tensso
durante
ci freqkcia
ao ensaio conforme
de
iso-
de im polarT recomen tens&
industrial! tensso
suportavel
a NER 5389
5 freqii&cia
e NBR 6936,
indus
obedecendo
aoseguin
-
te:
7.2.8.1 vem ser chaves
Para
realizados de uso a)
a seco,
para
igual
chaves
ou
de uso
inferior
a 242
interno,
kV,
OS ensaios
e sob
e a seco
chuva
de para
externo:
corn o secionador
ou a chave
fechado
do,abertas,a
ten&o
vel
conforme
especificado
do Anexo
E,para
nominal,
da Tabela
4,
do Anexo b)
nominal
E)
e deve
corn o secionador simultaneamente
duas
fontes
aos
para
cada
condiqao durante
Nenhuma
das
da ten&o
duas
tensoes
suportavel
(ver
a ten&o
6 da Tabela de ensaio
(ver
deve
polo,
4
Tabela
13
ser
apli -
utiliz:ando-se
corn o objetivo
defasadas, suportavel
nominal,
de obter, conforme
5 da Tabela
13 do Anexo
Tabela
suporta.3 e coluna
de ensaio
de cada
3 e coluna
rapi -
minuto;
a ten&o
a tens50
7 da Tabela
1 (urn)
ate
1 (urn)
terminais
tensao,
de ensaio
elevada
condiGS
durante
dois
de
na coluna
mantida
cada
aberta,
abertos,
OS contatos
ser
ou de aterramento
na coluna
mantida
diferentes
pecificado
2/3
ser
dew
na posisao
cada
entre
de ensaio
de terra
es-
4, doAnexo
E)
e deve
E, ser
minuto. aplicadas nominal
a urn terminal para
terra.
dew
ser
maior
que
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN
30
NBR 6935/1965
A chaws 0s
dew
ser
ensaios
rupt
condi@es
i sola+
se,
se
durante
deve
ser
nao
ocorrer
o ensaio
auto-recuperante,
e a chave
este
descarga
sob
chuva,
ensaio
considerada
ocorrer
dew
aprovada
disruptiva
ser
se
nao
durante
uma descarga
repetido
nas
ocorrer
mais
dis -
mesmas
nenhuma
des
disruptiva.
7.2.8.2 ser
aprovada
Porem
acima.
i va na
carga
considerada
Para
chaws
realizado
de tens%
somente
a)
nominal
fechado,
do,abertas,para a tensao
b)
15 (Anexo
na posic&
Go
deve
durante
os
condicao deve
E),
aos
Anexo dois
terminais
aberto,
para
mantida
durante
Nenhuma
das
coluna
o valor
cada
o ensaio
deve
prescrito 1 (urn)
ser
3 da Tabela
fontes
atraves
Anexo
(vet-
simultanea
duas
da
suportavel 15,
Ta-
minuto;
aplicada
obter,
a tens:0
na
de ensaio
utilizando
a se
rapi E),
13 do Anexo
condicao
dew
polo,
igual
Tabela
durante
de ensaio
de modo
(ver
abertos
de distsncia
nominal E),
ten-
entre
devendo
ser
1 (hum) minute.
duas
tensao
tensoes
aplicadas
suportavel
considerada
ensaios
mantida
defasadas,
contatos
ate
ser
de cada
uma tensa”
ser
kV,
ou de aterramento
(ver
aumentada
a tens%
de secionamento,
da
a 362
de terra
de ensaio
ser
devendo
E),
diferentes,
2/3 A chave
ou a chave
de secionador 13,
mente
Nota:
cada
de ensaio
Tabela
ou superior
a seco:
corn o secionador
bela
igual
a urn terminal
nominal
aprovada
se
entre
nao
deve
contatos
ocorrer
ser
maior
que
abertos.
nenhuma
descarga
disruptiva,
acima.
Mediante acordo entre fabricante e comprador o ensaio, na condicao aherta, pode ser realizado corn uma iinica fonte de tensso. Neste case, a tensso de ensaio dew ser aplicada sucessivamente a cada terminal; o terminal oposto deve ser ligado a terra; OS outros terminais, a base e o terminal ao qua1 se aplica a tensao, isolados de modo a evitar descarga disruptiva para a terra.
Ensaio
7.2.9
OS ensaios
de p&hi&k
de poluigao
o comportamento $50 quando
artificial isolacao
em service.
uma condicao 0 ensaio
da
sao externa
Todavia,
particular
consiste
artificial necessaries
sob estes
para
condi@es ensaios
fornecer
representativas nao
informacoes da
representam
sobre
contami
na-
necessariamente
de service.
de quatro
aplicacoes
da tensao
Un/fi,
sob
urn grau
de poluicao
especificado. A chave Estes dos,
ser;i ensaios
neste
considerada se case,
aprovada
aplicam por
somente
acordo
entre
se nas
nao
ocorrer
chaves
fabricante
mais
para
use
de uma descarga externo
e comprador.
e devem OS ensaios
disruptiva. ser
efetua-
devem
ser
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 893511985
efetuados
em urn kico
aberta
para
ma@es
sobre
Nota:
as
na posigao
polo,
chaves
de terra
31
fechada,
para
e de aterramento
o comportamento
da
isolaGkio
os
secionadores
rapido,
corn
a fim
relagao
e na posi$o
de
fornecer
infor-
a terra.
Visto que o metodo de ensaio que mais se adapta 5s chaves e que o grau rns ximo de polui@o aceitkl, sob condiGoes especificas de serviGo, estao aK da em estudo, o grau de polui$ao especificado e os mdtodos de ensaios estar.So sujeitos a urn acordo entre fabricante e comprador. Estes ensaios sz especificados na NBR 6936.
Ens&m
7.2.10
OS circuitos tens;0
nos circuitos
auxiliares
a)
entre
OS circuitos
todo,
e a terra;
b)
A tensa”o
e de comando a freqiicncia
suportavel,
se
praticdvel,
que
em use
de ensaio
deve
e de comando
da chave
chaves
entre ser
parte ser
si
1 (urn)
dos
submetidos
das
de
minute: ligados
circuitos
isolados
ao ensaio
entre
auxi outras
si
liares
corn0
“Ill
e de comando,
partes,
e as
outras
e a terra.
de 2000
satisfazem
ser
e de comando
cada podem
devem
por
auxiliares
normal
ligadas
das
industrial,
entre
partes
e de comando
au.xiXnws
V.
aos
Considera-se
ensaios
se
que 60
os
circui
ocorrerem
tos
auxi
descargas
1 iares
disrupti
-
vas . Normalmente nos
circuitos
ci rcui peci
a tensso auxiliares
motores
equipamentos
, eles
podem
ser
ensaios
foram
dispensados
se
aplicam
somente
outros
ter
o rwsmo
ensaiados destes
equipamentos valor
uti
que
conforme
as
lizados
o usado suas
em tais
pr6prias
es
ensaios.
auxiliares e de comando eletrcnicos, e valores devem ser adotados; isto e comprador.
para medi@o do n&i!
Ensaio
e dos
deve
ja
Quando forem usados circuitos tes procedimentos de ensaios p&vio acordd entre fabricante
7.2.11 Estes
dos
e de comando,
Se estes
tos.
f i ca@es
Nota:
de ensaio
leva
diferen a G
de radiointerfemkia
as
chaves
de
ten&o
nominal
igual
ou superior
a
72,s kv. OS ensaios aberta
podem
e nas
A tensso
ser
chaves
efetuados de terra
de ensaio
set-2
em urn polo
do secionador
e de aterramento
aplicada
coma entre
a)
na posi+fechada,
b)
na posi@o
aberta,
aterrada.
As
liga@es
rapid0
posiGoes
na posiqao
fechada
e
aberta.
segue: terminais
entre
nas
e
urn terminal devem
ser
a base e outro
invertidas
aterrada; terminal se
ligado
5
o secionador
nao
base for
simitrico. A base
e outros
ve-se
ter
gados
ou Go
ensaio
elementos
cuidado 5 terra
de medisao.
para
normalmente evitar
situados
que
ligados as
proximos
medi@es ao objet0
5 terra, sejam sob
devem
ser
influenciadas ensaio
e aos
aterrados. por
objetos,
circuitos
De Iide
não autorizada C6pia Cópia impressa pelo Sistema CENWIN 23
A chave
dew
la
se efetua
onde
letricos
estar
pelo
@es sejam
0 circuit0 Sendo
o ensaio.
de
que
e o m&todo
de ehXq?iio
nova
contatos
ensaio
corn os pode
0 secionador
ser
deve
nenhuma
contra
nos.
metro
dos
dew
cuito
ser
terminais. feito
de ensaio
considerado
lJn//j,
a 1000
lido
se
na
uV referido
por
turva
a 300 Q,
especificados reprovado
ser
pm
feito
devem
ou
se
no
se-
de d&ida,
1 K por pode
ser
+2%
de tempo (na
reduzido
medir
liga@es nao
manei ou
a
a
elevqiio
provissrias
dew
exceder
continua
a a 5 K.
do seciona’dor
-5%).
esta
atraves
diferentes
partes~
no ensaio.
tal
para
a elevagao
condig&
d
de
satisfei
ta
hors).
nominal
na Tabela
e
de
do secionador
suficiente
pratica
a corrente
das
e nas
em regime
6
e
ao ensaio.
realizadas
dew-se
de temperatura
desta
alheio
absorvida
A diferensa
de serviso
para fins de ensaio, o en corn a dista^ncia de isol: -
ser
seja
nominal
usuais
externo
principal
urn period0
que
condi@es
do circuit0
excede
de temperatura
(somente
deve
resfriamento
Em case
constante
maior
nas
de calor
urn valor
complete
principaL
do polo somente pode ser efetuado reduzida.
(,a tolera^ncia
nk
corn urn valor
valores
no ensaio
polo.
corn a cot-write
feito
atingir
a varia$o
A elevagk
1,l
principal
principal
o ensaio.
nominal deve
0 tempo
n&
7876.
a NBR
aprovada
do circuito
ou
aprecikel
terminais
ser
e 2 freq&cia
quando
liga
transversais
conforme
de
exceder
aproximadamente
do circuit0
durante
de temperatura
temperatura
ser
i,considerada
do circuit0
aquecimento
quantidade
transmitida
0 ensaio
ou dimens&
s tensSo
em urn Linico
montado
provisorias
0 ensaio
As
limpos.
feito
ser
protegido
liga@es
1 (urn)
a outros
radiointerfer6nci.s.
devem
a chave
Para evitar a montagem completa saio de eleva@~ de temperatura mento para a terra apreciavelmente
ra que ele
de ensaio,
de tempemdUW
cionador
As
de
5 da sa ensaios die-
de temperatura
de temperatura
Nota:
submetida
igual
a 150 62.
de eleva+io
ser
ser
extremidades
nao
0 ensaio
dew
suas
da chave,
En&o de ekva& cionadorl
Esse
aproximadamente
do ensaio
de radiointerfe&cia,
Ensaio
dew
de radiointerfer&cia,
500 UV referido
7.3.1
nao
antes
tais
nominal
de tens&
caracteristica
A ch~ave
temperatura
de radiointerferkcia.
de medisk
o nivel
e a “ma
horas
ser
tens&
Un a ten&o
7.3
duas
devem
fontes
limpa
seca,
menos
de ensaio
NBR 6935/1985
9 (Anexo
El;
do pri-aquecimento
em regime
case
do secionador contrario,
do
cir-
continua. n&
deve
o secionador
exceder
os sera
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 6935/1986
Ensaio
7.3.2
0 ensaio
de eleva&io
dew
de corrente
ser
minal
a freqi.i&cia
auxiliar
deve
ou 5 sua corrente
tinuo,
devem ser
de temperatura quando Para
corn a fonte
alternada,
0 equipamento
a varia@o
circuitos
efetuado
ser
energizados
obedecendo a) quando
1 K por
5s seguintes
vezes,
uma operasSo permitir,
cuito
Para
dispositi.vos
resfriamento,
prGtica
-5%).
+Z% e
a 110% da tens50 nominal
esta
a operasso
no con-
em serviso
para
que a eleva&
condiG:
da chave,
automstico
menor
i
satisfeita
o ensaio
interval0
deve ser
a 80% da ten&o
nominal
do circuit0
energizado entre
10
o final
da chave
de
Go
o
possivel; automatico
30 (trinta)
eletrica,
ser
se a construgao
dispositivo
de operagao
deve
abertura
o interval0
da operasso,
durante
para
o circuit0
da seguinte;
nao possui
uma vez
igual
de fonte
hora).
durante
de comando no final
somente
de
de tempo suficiente (na
No case
condi@es:
e o inicio
a chave
CC.
corrente
de 10 (~dez) segundos
adota-se~o
b) quando
para
da operaGao,
sendo
ou
a uma ten&o
tern urn dispositivo
de comando no final (dez)
(,toler&cia
a nominal
constante
somente
a chave
se6
urn periodo
urn valor
nao excede
CA
Circuitos
por
amiZiar
especifi~cada,
ensaiado
nominal.
ensaiados
atinja
do squipamento
de temperatura
feito
33
para
o ci rcui to
abertura
deve
ser
do
cir -
energi
zado
segundos.
esses
ensaios
da fonte,
devem set- repetidos
no case
de
CC.,
ap6s o
e 90% no case de
CA ~. A elevagao
de temperatura
vo de operasSo case
nao deve
contrario,
7.3.3
OS valores sera
das diferentes
ou outros
medi@es
guintes
parte
do circuit0
auxiliar
especificados
considerado
ou do dispositi
na Tabela
reprovado
9
(Anexo
E);
no ensaio.
de temperaturn
A temperatura
Para
exceder
o equipamento
Medipio
elitricos
de qualquer
meios
partes
deve
apropriados,
corn termcmetros
ou pares
ser
medida
aplicados
corn termsmetros,
no ponto
termoeletricos,
pares
mais quente
devem ser
termoacessivel.
tomadas
as
se
precau@es: a) OS pares
termoeletricos
nientemente gida to b)
deve,
protegidos contudo,
do equipamento
deve
ser
ou par
ou OS bulbos
assegurada
termoel6trico
contra ser
dos
term6metros
resfriamento
desprezTve1
devem
do exterior.
comparada
corn a area
ser
A srea
conveprote-
de resfriamen -
sob ensaio; uma hoa condutividade e a superficie
de calor
da parte
entre
so6 ensaio.
o term;metro,
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN
34
NBR 6935/1985
sk
Qua”&
empregados
ou deslocamento
.$o
cialmente
em lugar
sob essas
A temperatura ensaio, redor
onde existe
,de alcool
de merctirio,
qualquer
vat-i?
devem ser
pois
estes
preferen menos con-
Go
condi@es.
do ar ambiente
te e a uma distsncia
de cerca
vem’ser
protegidos
valores
ratura,
contra
medios
Durante
litro
dew
desfavor.%eis
deve
7.3.5
Medip%
expor-se
medisao
dew
saio
de tipo
de elevagao
A medi.$o
deve
a resistkcia, A corrente,
na sala
ser
feita
feita
entre
a temperatura
para
compara~ao
de tempecontend0 cer-
de temperatura
em corrente
o ensaio,
pode-se
tomar,
causa
das condi$es
coma
substi
tuto
idktico,
sob
Esse equipamento
adi-
e todos
(somente para secionador) o secionador OS outros
submetido
secionadores
ao do
en mesmo
de rotina.
OS terminais
durante
por
ambiente
indevidas.
entre
deve
medindo-se
continua, de cada ter
a queda
de tensso,
ou
polo.
qualquer
continua.
A medigao
da queda
de tensao
ou da resistencia
valor
deve
conveniente
feita
ser
entre
antes
100 A
do ensaio
e
de
de temperatura.
0 valor
medido
ensaio
de tipo,
ratura
do ar ambiente
7.4.1.1
se
de temperatura
possivel,
principal
em regime
7.4.1
de ob-
rapidas
metilicos,
el6trica.
calorificas
nominal
7.4
de corre!
Para
de urn equipamento
mas sem corrente
a corrente
elevagao
ao
OS termometros
de “ariagoes
a variasao
nao for
do circuito
aos ensaios ser
de
igualmente
calorificas.
em recipientes
de ensaio,
a radiaG6es
da resist&&z
submetidos
do period0
condutoras
do secionador.
de ensaio, Se isso
ambientes,
Essa
tipo,
imersos
do ar ambiente,
as mesmas condi@es 60
das partes
apesar
ambiente,
final
distribuidos
de ar e radia@es
do period0
de temperatura
cional
&dia
de 1 (urn) metro
correntes
o quarto
de termametros
a uma altura
1 K por how.
a temperatura
durante
Glee.
final
exceder
adequado
podem ser
de
o quarto
ser medida
de temperatura
OS ter&metros
de meio
para
deve
por meio de urn nljmero dispostos
Go
termzmetros
de tekmetros
do secionador,
ca
em ‘lugares
TemperaturW do ar mbiente
1.3.4
ter
de bulbos
do campo magnitico,
usados,
fi&eis
term&netros
da queda assim
~nsnios de corrente rente suportcEve1 Mortogens
de ten&o
ou da resistkcia
coma as condi@es
gerais
deve durante
constar
o ensaio
no relat6rio
de
(corrente,
tempe-
etc.).
suport&eI
de curta
dam&o
e do valor
de cm'sta
da cog
para ensaios
As chaves
devem ser
submetidas
a ensaios
para
provar
sua capacidade
de
Cópia não autorizada
Cepia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 6935/1985
conduzir
a corrente
devem ser
feitos
suportsvel corn a chave
e comeGando sob qualquer Cada ensaio Para
deve
precedido deve
corn seu proprio
cessario, As liga@es forma
ser
de ensaio
por ser
fechada,
uma operagao
montada
de entrada
dura&o
e de crista.
sob qualquer
0s
tensao
ensaios
apropriada
conveniente.
mecanismo
que OS resultados
de curta
na posiF%o
temperatura
a chave
0 ensaio,
nominal
35
em sua propria
sem carga.
base e,
sempre
que for
ne -
de operagao.
e saida
dos ensaios
da chave,
da chave
sejam
devem estar
comparaveis
dispostas
de
para
a instala-
e validos
tal
~50 em servigo. 0s ensaios
de uma lsmina
tadas
o ensaio
Para
para
OS ensaios
as condigoes
de terra
devem ser
do secionador
de uma chave
de servigo
corn as
ligag6es
de ensaio
ado
associado.
ou de lsmina
mais
feitos
a montagem
de terra,
desfavoraveis
das forgas
dew
representar que
ten_
devem
ser
eletromagneticas
dem a abri-la. 0 ensaio
pode ser
Se 0 ensaio -
for
monofasico
ou trifkico.
monofkico,
numa chave feitos
aplica-se
tripolar,
em dois
tendo
poles
- no case de polos
ou num rinico
relagS0 ta^ncia
polo
a0 solo.
mo, igual
0 eixo
recomendada
corn urn condutor
de retorno;
igual
entre
si tuado
de retorno
5 distkcia
o terminal
entre
eixos
dos
de
na mesma al tura f icar
em
a uma
recomendada
de retorno de entrada
adja
de retorno
dew
minima
do condutor
em polos
o condutor
e estar
do condutor
0 comprimento
s distkcia
feitos
minima
da chave
da la^mina
xos de polos.
devem ser
de 2 ou 3 colunas,
5 lsmina
do eixo
OS ensaios
corn a dista^ncia
paralelo
comum, OS ensaios
adjacentes;
- no case de urn secionador ve ser
uma estrutura
separados,
ten tes , montados poles,
0 que segue:
dis-
entre
deve ser,
ei-
no mimide sai-
e o terminal
da do secionador; - no case de chave co deve
ser
ralelos
urn ao outro,
na instala~S0
Nota:
de terra
feito
corn a ligagao
inferior
aterramento
rspido
A ligagao 5 distSncia
na posigao
ripido,
de ensaio
e representatives
normal.
ccmprimento
ou de aterramento
o ensaio
e o condutor
da condigao
de ensaio de abertura
de retorno,
de falta
nso deve
ser
da chave
monofasi 5
terra,
apoiada
de terra
“Urn ou
uma chave
Para
as chaves
tripolar
A montagem de ensaio
deve
de tensoes ser
indicada
nominais
preferivelmente na Figura
de
aberta.
Para urn secionador corn suportes independentes, a posr . gao de contato, na de contato, deve ser escolhida de forma a representar a condigao desfavoravel .
7.4.1.2
p?
at6
48,3
kV,
inclusive,
na zo mai:
o ensaio
de
para
ch+
trifasico. 8 (Anexo
A)
pode ser
utilizada
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 36
“es
tendo
valor
de crista
Gncia
“x”
entre
ga@es
de ensaio
os
NBR 6935/1985
de corrente
terminais
6 igual
a
e “V”
sZ0
suportavel
de entrada
3
(t&s]
ati
da chave
vezes
lO(1 kA,
inclusive.
e o suporte
a dis&cia
“y”
mais
A
dis -
proximo
entre
OS eixos
das
lipg
dos
10s. As dista^ncias
“u”
Go
pequenas
quanto
possivel,
porim
60
menores
tambim
ser
para
ensaios
usadas,
desde
que
‘v”.
8
A Figura
(~Anexo
A)
pode,
em principio,
usada
monofasi-
cos . Outras
configura@es
de condutores
tem em forgas
equivalentes
7.4.1.3
as
dos
Para
ensaios
das, tore5
chaves
As chaves
corn dista^ncia
A) , mas
48,3
a
9 e 10 (Anexo
previstas
para
A componente
que
resul
kV,
A)
as
montagens
podem
serem
ser
ligadas
utiliza
por
condu-
alternada
(ver
5.1
.6).
vado
numa das
ser
para
ensaiadas
ser
corn a mesma
e “xl”
igual
ensaiadas
set-em
a “I,2
usadas montagem
y”,
para
9
daFigura
mantendo
vertical,
corn a montagem
em instala
“x2”
serem
sem usadas
do ensaio
indicada
na
pequena
em relacao
A).
alternada
ponente
horizontal,
de secionamento
necessita
ser
e tempo de aplica&o
Valor
corrente
chaves
rigidos
podem
Nenhuma outra forga forcas eletrodinZmicas.
7.4.2
as
corn dista^ncia
rigidos,
11 (Anexo
No&:
ser
superiores
Figuras
de s~ecionamento
corn condutores
corn condutores Figura
nas
rig i dos , podem
As chaves
al teragao.
nominais
indicadas para
podem
s.
corn condutores
(Anexo
retorno
a chave.
de tens&s
de exemplo,
f lexivei
@es
sobre
monofasicos
a titulo
de
da corrente
da corrente A crista fases
corrente
de corrente
nominal
e nao
deve
nominal
(para nao
se
ela
ser,
ser
menor
excede-lo
em principio,
de curta
urn circuit0
deve
for
as
de ensaio
de ensaio
suportavel
externas),
suportavel
da
aplicada
duracao
trifasico, do que
em mais
igual
que
“It”
da chave
o valor
o valor
de
5 corn-
mais
eleda
crista
5% sem a anu&cia
do
fa-
bricante. Para
‘as
po igual seu
ao tempo
valor
trade
a corrente
chaves,
eficaz
inferior
de aplicaga”o lef
na Figura
de ensaio
deve
ao valor
nominal
nominal
ser
12 do Anexo
A.
Entretanto,
as caracteristicas
de aplicagao
as correntes especificada,
a) se o decrement0
a partir
0 produto
de crista
lzf
e eficaz
aplicada
nominal
ultrapassar
de curto-circuit0
de curta
o ensaio este
valor
de ensaio
especificadas
OS seguintes
em urn tem-
de urn oscilograma
x t durante
do laboratorio
sao admitidos da corrente
em principio,
da corrente
1; x t e nem deve
do fabricante.
sejam obtidas
ser,
“t”
determinado
10% sem a anuenci~a quando
deve
duragao; coma
o
IllOS -
nao deve
ser
em mais
we
nao permitiremque
no ensaio,
corn tempo
desvios: do laboratorio
de ensaio,
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 693511985
for
tal
puder
que o valor ser
obtido
urn valor
cio,
obter
da corrente ensaio Nota:
OS ensaios
mais
do que
0s ensaios
7.4.3
Go
60
de crista
ultrapassar
o valor
reduzido
seja
da corrente
de forma
que o valor
ao valor
a 5 (~cinco)
e a de
de crista
espe-
segundos;
exigida,
especificado,
GO
pode
especificado
de corrente
E,
no inI
eficaz
inferior
ultrapasse
o valor
pode ser
do valor
o Anexo
sem aplicar,
eficaz
apropriadamente
de ensaio
trifasicos,
o valor
ef i caz
o tempo de aplicagao
do
adequadamente.
devem ser
5.3
mGdia das
efetuados
trk
fase,
nao deve
desviar-se
em
fases.
a freqij&cia
nominal
corn uma tolera^ncia
de k 10%.
e 5.41
o ensaio
da corrente
para
ve apresentar
e/au
G permitida
de operasso
se a chave
suport&el
d&ida
quanta
ensaio
de eleva$ao
for
puder
para
OS valores
especificados
de operar
a chave
a chave
nao
de -
normalmente.
sem carga,
da chave,
de opera550
i
press:0
sao geralmen -
acima. de terra
ou da chave
considera-se
dependente,
operada
de aterramento
manualmente
e se 60
que o ensaio sofrer
no seu born funcionamento
mecanico
a capacidade
o valor
nominal
a corrente
de temperatura,
9 (Anexo
El.
de curta
nominal deve
suplementar,
A elevasao na Tabela
de conduzir
suportavel
de conduzir
de temperatura,
do secionador.
dura@o,
o ensaio,
do mecanismo
da chave
ou a corrente
cionamento
nominal
de curta
Ap&
e uma manobra
manual
ser
provar
a capacidade
capaz
de crista
-r.5
5.3.2).
interferir
possam,mai s tarde,
da corrente
Nota
ser
OS requisites
dos contatos
nominal
anormais.
de alimentagao
verificar
(ver
ap6s o ensaio
visual
minima
soldagem
Se o mecanismo
e deve
o valor
de conduzir
suportavel
de esforgos
uma inspeqao
para
Uma ligeira
tisfat6rio
sinais
5 tensso
te suficientes
a capacidade
e a corrente
deterioragao
o ensaio,
minima
provar
suportavel
deve apresentar
pido
em qualquer
Conportamento das chaves durante OS ensaios e sua condi@o apOs OS ensaios
Durante
A$
a corrente,
10% da corrente
(ver
Se,
aumentada
nominal,
o valor
abaixo
conforme
OS ensaios de verificaqao da corrente suportavel nominal de curta dura@o e do valor de crista da corrente suportkal nominal, podem ser separados . Neste case, o interval0 de tempo durante o qua1 o curto-circuit0 i aplica do para o ensaio de verificasao do valor de crista da corrente suportave-i ‘if x t nao seja superior ao valor corres nominal , deve ser tal que o valor pondente ao do ensaio de verificagao da corrente suportavel nominal de cur-mas nao deve ser inferior a 0,s segundos. ta duraqao,
Para
Go
excessive,
e que a dura@o
para
medido
tempo de aplica.sao
o ensaio,
da corrente
cificado se,
durante
do ensaio
crista
b)
pelo
especificado,
de corrente
permanecer, dura@o
eficaz
37
ser
danos
no ensaio,
sa qu=
ou elgtrico. de crista durasao,
em regime feito
i
antes
nominal houver
continua,
urn
do recondi-
nao deve
exceder
Cópia não autorizada impressa pelo Sistema
C6pia 38
NW
Ensaio de verifica&io chaves de aterramento
7.5
As chaws mento,
Nota:
nominal
rapido
devem ser
submetidas
de tempo de 3 (tr&)
de curto-circui
minutes
de curto-circuito
a duas operaGoes
ohs
de fecha-
a 100% da corrente
de estabele
to.
No case de valor de crista da corrente de fechamento nao atingir 100% da capacidade nominal de estabelecimenio de curto-circuit0 nos dois ensaios, esses ensaios sao ainda validos, se o valor de crista da corrente atingi r 100% em urn ensaio e, no minima, 90% no outro. 0 valor de crista da corren te presumida 60 deve ser menor do que 100% da capacidade nominal de estabelecimento e 60 deve exceder 110% do seu valor.
Ensaio de opera+0
7.6
6935/1985
da capacidade de estabeZecimento rcipido (ver 5.4)
de aterramento
corn interval0
cimento
Salvo ente
especificado do local
A tensso nais
em contrario,
intentional
7.6.1
Ensaio
exemplo
ensaio
devem ser
fei:tos
2 temperatura
ambi-
OS equipamentos
carga.
devem ser
para
de operaG:o
incluidos.
entre a
ser
medida
auxiliares
de tensso
nos
que fazem
termi _
parte
do
nao e admi tido
Entretanto,
a fonte
regular
deve
e OS terminais
o aumen destes dispo-
tensSo).
de zom de contato deve
corn suportes si@es
de plena
da impeda^ncia
(par
OS ensaios
dos dispositivos
de operagao
sitivos
mec%ca
do ensaio.
corn corrente
Este
e resistZmia
de alimenta$o
dispositivo to
CENWIN
ser
feito
para
provar
independentes
(ver
Figuras
do contato
fixo,
dentro
o funcionamento 3 e 4,
2,
dos limites
correto
Anexo
da zona
A)
dos
para
de contato
secionadores
as diferentes
nominal,
po de acordo
corn 5.1.9. Estando
o secionador
em rela$o
2 base,
horizontais,
este
onde “e”
e “u”,
dew
b)
a uma dista^ncia
+ L/2;
c)
a uma dista^ncia
- e/2;
posigao
d) a uma dist%c;a
+ u/2;
e)
- u/2.
posicao
Ensaio
0 ,ensaio
o secionador
de resis&cia
de resistkcia
ser
deve
montado
na altura
aos seguintes
nas Figuras
normal
fechar
fixo
submetido
sao os indicados
sem deslocamentos,na
a uma dis&cia
o contato
aberta,
contato
a)
Em cada
7.6.2
na posigao
2,
norma 1
deslocamentos
3 e 4 do Anexo
A:
de repouso;
e abrir
corretamente.
mec&ica meca^nica
tensso,
sern corrente
no circuit0
minais.
0 ensaio
deve
corn sew
pr6prios
mecanismos
ser
consiste
em 1QQO cmil)
ciclos
principal
e sem carga
mecsnica
realizado
em secionadores
de opera$ao.
e chaves
de operagao aplicada de terra
sem
aos terequipados
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6936/1965.
Em urn secionador te,
o ensaio
ou chave
deve
a) 500
ser
de terra
realizado
(novecentos)
efetuados
corn mecanismo
da s~eguinte
ciclos
sob
29
tensao
nao manual
dependen
maneira:
de operaqao nominal
de operagao
de ab~ertura
de alimentasao
e fechamento
e/au
pressSo
devem ser nominal
do
fluido; b)
cl
50 (cinqiienta)
ciclos
pressso
do fluido;
minima
50 (cinquenta) pressso
opera@es
Essas
eletricos
Para
do fabricante
secionadores
mecanismo ria$o
realizadas
a ten&o
minima
de alimentagao
e/au
mdxima
de alimentagao
e/au
da tensso
OS valores
d permitida
nao sendo,
porim,
de terra
pode,
de operagao
de modo que as temperaturas
os ensaios
e chaves
manual
As posigoes
de operagao
na”o excedam
Durante
o acionamento
tensao
m&Lima do fluido.
energizados
tru@es
ciclos
devem ser
especificas.
de operas&s
para
permitidos
convenikcia
nao manual
pressao
e fechada
devem ser
e/au
normas
corn as ins
mekinicos.
de operasSo
Nes te
E)
de acordo
ajustes
do ensaio,
dependente. e/au
9 (Anexo
a 1ubrificaGao
corn mecanismo
de alimentaqao
aberta
da Tabela
dos componentes
ser
case,
manual
dependente,
substituido
por
nao d necessaria
urn
a va-
do fluido.
completadas
durante
cada
ciclo
de
opera
$0. No case de urn mecanismo operaGSo, torque
medidos
anotados
satisfatoria
apes o ensaio, antes
(quando
o ensaio
para
chaves
Devem ser terminais,
entre
3.5.21,
incluindo-se
em mais
o ensaio
deve
dos torques
de
de 20% OS valores
ser
verificada
de
a opera@o
e dos dispositivos
contatos,
excessive
(ver
o nrimero
rapido,
indicadores
devem estar
Nota
“d”
de ciclos
em boas condiG&
da Tabela de opera@io
5,
Anexo
deve
ser
E). obje-
e comprador.
25 ciclos
conforme
ortogonais,
incluindo
fabricante
efetuados
OS valores
.
desgaste
de aterramento
to de acordo
Durante
as partes,
e nao devem apresentar
dependente,
de comando e auxiliares
exi stentes)
todas
manual
nao devem exceder
do ensaio.
dos contatos
de pos i sao Ap&
de operasao
apli~cando-se
de operagao, aplicados
os esforsos
sucessivamente devido
ao vento,
esforGos
meca^nicos
em 4 sentidos quando
atuante
Segundo
nos eixos
no equipamen-
to. Apes este
ensaio
a) para te
devem,ser
feitas
os equi~pamentos
o ciclo
de operacao,
as seguintes operados
veri~fica@s.:
eletricamente,
nao deve
aumentar
o consumo do motor, sensivelmente;
duran-
Cópia não autorizada C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN
40
NBR 6935/1985
b)
para
os
dos
equipamentos
ao
longo
do valor Exemplos
operados
de urn ciclo
medido
de aplicasao
de opera@es
anteriormente
de esforqos
meca^nicos
6 e 7 (Anexo
~&a:
Salvo especificasao em contrario, cionamento horizontal, deve-se mente na diresao Fal (ver Figura
0s
Reiht&ioS
7.8
mesmas
sobre
em mais
de
20%
condi@es.
OS terminais
sao
dados
nas
FL
para OS secionadores corn distsncia aplicar esforqos mecsnicos nos terminais 6 e 7 do Anexo A).
de se so-
de tipo
necessarias
devem
ser
a comprovar
registrados
em relatorios
a conformidade
co!
do equipamento
Norma.
0s ensaios
qua1
os,ensaios
i nforma@es
as
Ensaios
de
retina
descritos
, a fim
chaves
diferir
medi-
A).
de todos
todas
corn esta
as
deve
doss esfor$os
de WLSUiOS
resultados
tendo
o valor
nao
e sob
guras
7.7
manualmente,
devem
de assegurar
OS ensaios
OS ensaios
abaixo
sS0
de 0s
que
tipo
foram
ser
efetuados
a produG:
sobre
esteja
urn numero
de acordo
conveniente
corn a unidade
de sobre
a
executados.
seguintes:
a)
tens;0
suportSve1
b)
ensaio
de tensao
5 freq&cia
industrial
apl icada
nos
a seco,
circuitos
nos
auxiliares,
poles
da chave;
de comando
e de acio -
namento;
#&a:
Este
c)
medi@o
d)
ensaio
da
resistgncia
ohmica
do circuit0
principal;
de operasso.
Quando nao for possivel a montagem da chave nas instala@es do fabricante, para permitir a realizasao de algum ensaio de retina na chave completa, po de-se eventualmente realizar este ensaio no campo ou em conjuntos parciaic, desde que acordado entre fabricante e comprador.
ensaio
rados,
novas
para
embarque,
pais
partes
Nes ta h i pstese especificas
deve
ser
efetuado
, 1 impos
e secos
< recomendsvel tais
isolantes~, , as
ten&es
do componente
de acordo .
Quando que
coma
corn a NBR 6936 OS polos
sejam
feitos
isoladores
de ensaio ou mediante
devem acordo
nao
forem
completamente
OS ensaios
em separado
e elementos ser
e NBR 5384
determinadas entre~fabricante
isolantes
em poles
montados das de
em fun$o
sepc
princl comando.
das
e comprador.
normas
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR BS35/19S5
0 ensaio,no tensso
polo
de ensaio
valor
durante
No ensaio sao Para
ra
ser
elevada
1 (urn)
minute.
do secionador
deve
ser
deve
e mantida
Deve-se
at;
a cada
de chaves
de ensaio
ser
ser
neste
as
te,rra
elevada
ati
case
e fechada,
especificada
0 polo
Go
seja
devendo
a
e mantida
nes te
simetrico,
a ten
terniinais,sucessivamente. e aterramento o valor
durante
aberta
da tensso
aberta,
urn dos
chaves
na posi$ao
aovalor
de
valor
considerar
feito
na posiqao
aplicada
OS ensaios
Go
completo,deve
41
1 (urn)
aprovadas
rapido,na
da tensao
posi$So
suportavel
aberta, nominal
a tenpara
ter -
minute. se
no ensaio,
nao ocorrerem
descargas
dis
ruptivas. Para
chaves
ve ser
de tensao
nominal
especificada
nominal
de acordo
5 freqiiencia
Para
as
deve
ser
chaws
de
Conforme
7.8.3
A resist&cia
a tensso
3 e 4 (Anexo
i
(urn)
de ensaio
E).‘Tens.!io
de-
suport&l
minute”.
ou superior
corn a Tabela
a 362
15 (Anexo
nos circuitos
aplikda
kV,
a tensao
de
ensaio
E).
auxiliares
e de comando
em 7.2.10.
da resist&&a
ohmica do circuito
do circuit0
das
a 242 kV,
Tabelas
igual
de acordo
especificado
inferior
durante
nominal
de tens%
Medi@o
dentro
tensao
ou
corn as
industrial
especificada
Ens&x
7.8.2
igual
condig&
principal
mais
de cada
p&imas
principal!
polo
possiveis
do secionador
das
dew
realizadas
ser
medida
no prototipo
corres
pondente. 0 valor
da resistgncia
resistencia
nao deve
medida
durante
0s
ensaios
tro
das
de opera@o condi@es
R,,
onde
“R,”
6 igual
ao valor
da
do prototipo.
sa”o efetuados
prescritas
de alimenta$ao
de seus
estar
completamente
Durante
estes
ensaios,
deve-se
te quando
sew
ensaios a)
nual
limites
de comando.
montada Go
efetuados
sem
dispositivos
de operasso
estao
dos
secionador
operagao
de opera$ao dependente
nao
e chave
de terra
para
as
funcionem
de tensso
e de
den pressao
realiza$aodoensaio,
para
a cha-
devem
no circuit0
e fechem ou
qualquer
sob
dano
prin
corretamen
pressSo.
Deve
na chave
e se ope-
compreender: nominais
e chave os
abram
energizados
condi$es
secionador
e tambern
chaws
nem corrente
chaws
causa
especificados.
sob
tensso as
limites
de opera$ao
Paraa
as
e ajustada.
que
essa
que
especificados
particular,
50 ciclos nismo
assegurar
verificar,em
dentro para
e dos
que
ser,tambGm,verificado,se ra corretamente
para
dispositivos
ve deve
0s
o ensaio
a 1,2
Ensaio de operagao
7.8.4
cipal,
exceder
de operaG:o
de alimenta$ao
de terra manual
de opera$ao dependente;
do mecanao ma -
não autorizada C6pia Cópia impressa pelo Sistema 42
Para
10 ciclos
de opera@
sob condiG&
de valores
mkimos
de alimentask;
c)
10 ciclos
de operas%
sob condiSks
de valores
minimos
de alimentask.
de acordo
lizada
Ap&
8
8.1
de aterramento entre
esses
cada
estes
rapido.0
fabricante
de operaqao
deve
ser
objeto
deve
ser
efetuado
de “fechamento”
e a operaG&
e “abertura”
deve
devem ser
ser
rea-
atingidas
de opera&.
ensaios
INFORMACdES
de ciclos
e comprador.
As posi@zs
ciclo
nimero
nenhum ajuste
ensaios,
sem falhas.
durante
NBR 6935/1985
b)
chaves
Durante
CENWIN
nenhuma parte
MiNIMAS
Informap5es
A SEREM
minimas
da chave
deve
ter
sofrido
qualquer
dano.
FORNECIDAS
a .serem dadas nos edit&s
de concorr&cia,
consultas
e
nos pedidos Ao se fazer ccmenda-se
8.1.1
maxima,
ao comprador
nfimero
fornecer
uma consulta
as informa@es
proprias
do sistema,
e detalhes
de fases,
Condi@es
velocidade
vol;iteis,
va ou atmosfera
salina
(ver
Caracteristicas
~-2.4
das chaves,
a)
nGmero de poles;
b)
tipo
construtivo,
6,
tens%
exposi&
quimicos,
e D-2.5
do
chave,
re-
gases Anew
maxima operativa,
fre-
do neutro.
as temperaturas
vapores
para
a seguir:
isto
maxima do vento,
5 umidade,
ou urn pedido
do aterramento
de serviyz,incluindo:
altitude,
liquidos
8.1.3
de concorr&cia,
Caracteristicas
..quencia,
8.1.2
urn edital
ambientes
do at-,
anormal
a vapor-es
ou
poeira
excessi
explosives,
minima
e a
D).
a saber:
bem coma referkcia
a inclusao
ou nao de la^mina
de
terra; c) us0 - intern0
cm externo;
d) tens%
;
e) nivel
nominal
de isolamento
f)
freqii&cia
g)
corrente
nominal
h)
mrrente
suportavel
lamina i)
valor
nominal;
nominal;
principal de crista
e de terra;
(para
secionadores);
nominal
de curta
dura+
e dura@‘o
nominal,
para
e de terra; nominal
da corrente
suport&el,para
a la^mina principal
a
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/1966
j)
capacidade
de estabelecimento
chamento
(para
1) capacidade
de tipo;
p) ensaios
de retina
q) sobrecargas
.4
sobre
indutiva
e capacitiva
(quando
os terminais;
e crit
necessarias,em
dura.$o,
8.1
fe-
das chaves
e especificaG6es
dos
co -
tempo
de
;
o) ensaios
r)
e tempo de
rapido);
de correntes
pat-a montagem e ligagao
nectores
de curto-circuito
;
meca^riico
n) condi@es
nominal
de aterramento
de interrupsao
sol ici tadas) m) esforso
chave
43
para
informaqoes
de amostragem; regimes
continua
e intermitente,e
secionadores;
sobre
a estrutura
especificas
Caracteristicas
e altura
de montagem.
do mecanismo
de opera$ao
e do equipamento
au -
xiliar: a) mecanismo
de comando:
b) quantidade,
8.1.5 cia
8.2
8.2.1
tipo
manual,
e programa$ao
c)
condi$Ges
de alimentaG:o:
d)
indicaGZo
dos dispositivos
Todas sobre
as condi@es
a proposta
mfm-m+es
minims
a serem
auxiliares;
freqliencia,
pressao
etc.;
de travamento
e intertravamento.
nao incluidas
acima,
fornecidas
e caracteristicas
a)
nljmero de poles;
b)
tipo
c)
us0 - intern0
d)
ten&o
e)
nivel
f)
freqiikcia
qua possam ter
influ&
-
para
a
corn a proposta seguintes:
construtivo; ou externo;
nominal; de isolamento
nominal;
nominal;
g) corrente
nomi na 1 para
h) corrente
suportavel
la^mina principal valor
dos contatos
tensso,
especiais,
etc.;
ou o pedido.
Dados nominais
i)
motorizado
de crista
e de terra;
secionadores
nominal
;
de curta
durasao
e dura$Zo
nominal,
e de terra; nominal
da corrente
suport&el,para
a la^mina principal
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN
44
NBR 6935/1985
j)
capacidade
de estabelecimento
ch~amento,
para
1) esforsos
m&nicos
m) sobrecargas
e tempo de
fe
rspi~do;
nos terminais; em regime
continua
e intermitente,
e tempo de
secionadores;
n)
lista
de peGas e materiais
o)
lista
de ferramentas
Ensaios
de curto-circuito
de aterramento
admi.ssiveis,
duraG%,para
8.2.~
chaves
nominal
de tipo
de reserva
recomendados
pelo
fabricante;
especiais.
e de rotina,
atendendo
ao solicitado
nas alineas
o)
e p)
de 8.1.3.
8.2.3
Caracteristicas
construtivas,
a) massa total
6)
dista^ncia - entre
~010s;
- para
a terra;
c) metodo
para
tipo
b)
caracteristicas
e equipamento
tipo
descri@
do dispositivo
f)
tempo de abertura
da chave,
indicador
e de fechamento
e outras
freq’kcia,
de contatos
de travamento
press&
etc.;
auxiliares; e intertravamento;
de posi&; da chave
e respectivas
tolerkias.
informa+s:
fornecer
informa@es
nas posi@es
aberta
definitivo
contatos
independentes.
comotensk,
e programaqao
e)
dew
entre
auxiliar:
de alimenta@,
gerais
de isolamento
de operaqao;
dos dispositivos
0 fabricante
a distkia
corn suportes
d) descrigao
Dimensoes
projeto
chaves
de mecanismo
a)
(~para secionadores);
e ajustar
de opera@
c) quantidade,
nobra
abertos
de realizar
Mecanismo
8.2.5
de isolamento:
contatos
abertos,
8.2.4
da chave; minima
- entre
a saber:
indispensaveis e fechada,
das estruturas.
para
definir
e 0s valores
Tambim devem ser
a srea
necessZrios
fornecidas
de
ma 0
para
informa@es
para
a manuten+.
8.3
placas de identificap?o
As chaves cask,
de acordo
de terra dos,
e OS mecanismos
corn a NB,R 7571,
e de aterramento
cada polo
de operaGao
deve
ser
ripido. fornecido
devem ser
corn as adapta@es Se a chave corn uma placa
fornecidos
corn placa
necesssrias,
compkse
de varies
de identificar$.
de identifi-
no case de chaves poles
separa
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/1985
9
MANUAL
45
DE INSTRUC6ES
Generalidades
9.1
0 fabricante nuteyao
dew
fornecer
manual
das chaves.
0 manual
para
embalagem,
de instru@es
deve
canter,
para
pelo
a instalaqao,
menos,
opera&
as informa@es
e ma itens
dos
abaixo:
9.2
Condipies
Cuidados
especiais
so+o
sao essenciais
armazenamento
transporte,
de umidade
tru@es
N&U.:
transporte,
adequadas
para
a prote$o
e instala@o
devido,por devem ser
amnazenamento
da isol@o
e antes
exemplo,
a chuva
fornecidas
pelo
e instaZa&io durante
do energizamento, ou condensa$ao.
para Neste
evitar
ab
sentido,
ins
fabricante.
Urn acordo deve ser feito entre o comprador e o fabricante de temperatura e umidade, definidas em 4.1, nao puderem rante 0 transporte, armazenamento e instala@io.
9.2.1
o embarque,
se as condi@es ser garantidas du -
Embalagem
Quando a chave iden.tif
icadas _
6 embalada
para
Devem ser
transporte,
anexados
todas
OS desenhos
as partes
mostrando
devem ser a montagem
claramente destas
par-
tes.
9.2.2
DesembaZagem e ipmento
Instru$es
9.2.3
para
e isamento.
a instalaGZo
da chave,
InstaZa+
InstruSSes liares, @es
desembalagem
para
devem incluir
detalhes
5 locagao
e dispositivos
e 5s funda@es.
auxi -
Estas
instru -
da chave;
b) a massa da parte se exceder as chaws
coma conseguir
9.2.4
relatives
de operasao
devem tamb6m indicar: a) a massa total
Para
mecanisma
mais
pesada
da chave
para
ser
separadamente
suspensa,
a 100 kg.
corn suportes e ajustar
independentes
a distsncia
sao necessarias
instru@es
especiais
de
de isolamento.
Liga&es
I nstru$es a)
para: 1 iga@es evitar porcionar
dos cabos
condutores,
sobreaquecimento espa$amentos
incluindo
e esforsos adequados;
informa@es
desnecess.$‘rios
necessarias na chave
e para
pa ra Pro
Cópia não autorizada
Cepia impressa
pelo Sistema
CENWIN
46
,.NBR 693511965
b)
liga@s
do sistema
cluindo
9.2.5
dimens&es
~nspe&io
Instruck instalada
9.2.6
de fluid0
find
do mecanismo
e disposigks
de opera@~,
se
existir,
in-
da tubulagk.
da instal&o
para
inspeg&
e todas
as
e ensaios ligagoes
que
terem
devem
side
ser
feitos
depois
da chave
ter
side
completadas.
Instru&?C%s para opera+
Instru@as
9.3
detalhadas
para
a perfeita
opera&
da chave.
Manuten@io
9.3.1
Generalidades
0 fabricante
deve
rem observadas coma
fornecer
sob
indicar
informagoes
condigoes
o nrimero
tengknasdiversas
normais
de opera$es
parks
relativas
5s
medidas
de funcionamento, ouo
da chave,
period0
conforms
apes
e a vida
util
de manutengao
os
quais
da mesma,
i tens dew
ser
expresso
a
abaixo,
se hem
feita
manuem niimero de
operagoes.
9.3.2
Cirmtito
Regras
para
por
principai!
medidas
de
queima,permissivel
de uma corrente
- Impe&%~, resistencia dos
nominal
9.3.3
Memmismo de opera@o
zes
atraves
e ajuste, dos
adequadamente
Circuitos
Regras
para
eletricos
9.3.5 As
e entre
do desgas
rapido,proveniente
sobre
a toler.$ncia
e ajuste a chave para
deve
verificar
ser
manobrada
algumas
se o mecanismo
deve
das
bobinas, dispositivos
indicar
indicar
ve-
funciona
dispositivos
auxiliares
de intertravamento,
de aquecimento
disposi~ti
e secagem.
as
partes
a serem
verificadas
e/au
lubrificadas.
conero”es
0 fabricante
dos
polos.
e de comando e equipamentos
ajustkeis,
devem
te,
correto.
amiliares
verificagk
possivel,
de operagk,
esta
de aterramento
Informa@%
da chave
quando
I ndicagao
Mancais e peGas s'lhihws
instrucoes
9.3.6
chave
- Manutengiio
dispositivos
e tudo
9.3.4 vos
e fechamento,
dos contatos
principal.
de cut-to-circuito.
de abertura
manuten@
e substitui&o
do circuit0
contatos,para
tempos
Apes
ajuste
OS pontos
a serem
verificados
e/au
lubrificados.
-
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511965
9.3.7
Sistemas
VerificagZo
9.3.8
das
nova
9.3.9
9.3.10 Lista
9.3.11 Lista
e hid&Z&m pneumiticas
e hidraulicas.
e 0?7graxamento
para
qualidade
IubrificaGao
do 6leo
e da graxa
e do period0
ap&
o qua1
deve
ha
e engraxamento.
Limpem
Recomenda@es
Nota:
v5lvulas
LubrificqZo
Especifica$o vet-
pnewnfiticos
47
relativas
aos
metodos
de
limpeza.
Deve ser indicada a aten$o especial anormais, tais tes . Para condi@es ou vapores Scidos , serao necessarias cargas disruptivas.
Peaas de peGas
e
materiais
de mserva
e materiais
de reserva
Femwm?ntas de ferramentas
a ser dada a todas as partes corn0 depositos de sais,pG de limpezas f requentes, para evi
recomendados
pelo
isolan cimentz tar des-
fabricante.
&Speciais especiais,
se
existirem,
necesssrias
pat-a
montagem
ou
manu-
ten$ao.
lAN~x0
A
Cópia não autorizada
C6pia 46
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 693511985
49
ANEXO -A - FIGURAS
Ghii
DescricGo Abe&m
lateral
AL
Aberturo
central
AC
DUPIO obertum
DA
Abertum
vertical
AV
Vertical
rewrso
VR
FOC4
FC
Basculonte
BC
Semi-bosculonte
SB
Puntogr6fico
PG
Semi pontogtifico
vertical
sv
Semi pontogtifico
horizontal
SH
Term
Atermmento
Diagmma
TE
rdpido
AR
F~GURA 1 . Tipor constmtivorde
chaws
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
50
Dispotivo de tenrionamento
FIGURA
2 - Zona de contato condutor
suporte
nominal “flexivel”
- contato
fixo “paralelo”
80
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 593511985
Dispositivo tensionamento
Posicb kite EOtll vent.3
FIGURA
3. Zona de contato ao condutar
nominal
supor&
cantato
“flexivel”
fixo “perpendicular’
de
I1
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/198F
52
FIGURA
4 - Zona de contato
nominal
A
B
C
A
0
C
a
b
c
0 a
0 b
0 c
SECIONADOR
FECHADO
FIGURA
SECIONADOR
ABERTO
5 - Esquema de ligaqslo de urn secionador terra ou aterramento
rapido
000 u
_ condutores
rfgidos
A
B
F
C
F
F
CHAVE DE TERRA OU ATERRAMENTO RAPID0 ABERTA
trip&r
e chave de
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693slrsss
53
_-.
FIGURA
6 - Exemplo
de aplica@o
de urn secionador
dos esforqos mec&icos
sobre OS terminais
de duar wlunas
Fo2
FIGURA
7 . Exemplo terminais
de aplicaqk
dos esforqos mec&icoo
de “ma chave pantogr&fica
sobre OS
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN
54
NBR 693511985
F~CURA 8 - Exemplo de urn arranjo de ensaio de curto-circuito de chave tritioica at6 48.3 kV, inclusive, mm valor de crista nominal da wrrente ruport&el II& ewcedendo 100 kA NOES:
a)
Cuidados devem ser tomados presentativas de condi@es
para que 60 sejam introduzidas forGas de servi$o,pelas liga@es S fonte de
+I.
b) Corn relasao
5s
dimensoes
“u”
e “v”,
ver
7.4.1.1.
n& aliment:
re -
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 683611965
FIT
Lipo@o de curt0 circuit0 opcionol antre A e B ou entre c e D
FIGURA Salvo corn
9 - Exemplo
de mentegem mento
especifica~& carga
em contrSri0,
longitudinal x,
de ensaio monof%iu, de curto&cuito. pera chaws horizontal e tens&a nominal acima de 499 kV para
desprezivel
nos
e
= 2 y
chaves
ligadas
terminais,
por
corn dist?incia de secione-
condutores
f lexiveis
adota-se:
x2 = 0,5
y
de
adjacentes,
onde: y = distancia
minima
entre
eixos
poles
indicada
pelo
fabri -
cante.
Notas:
a)
b) c)
At6 posterior condutores prador . Dew-se sentativas
defini&, flexiveis,
tomar cuidado das condi@es
tens%, devem ser para de
flecha, objeto
que 60 serviso
sejam pelas
de
ntimero acordo
de espagadores entre fabricante
introduzidas liga@es
Chaws previstas par-a set-em usadas em instala@es dos podem ser ensaiadas corn a mesma montageti, gidos,sendo xl = 1,2 y e x2 = 0,s y.
por
AB
forqas ou CD.
etc,.
,n&
corn condutores corn condutores
,dos e corn repre
rigi rT-
C6pianãoimpressa Cópia autorizada pelo
Sistema
CENWIN
56
NBR 8935./1985
secionamento vertical e tender mm condutores flexfveis Notas:
Chave
a)
Ligag&s para - alimenta@ - alimentas%
alimentacao pelos pontos pelos pontos
b)
y - distzncia
entre
cl
z - distzncia fabricante.
minima
d)
As dimewoes lores reais
4
Ate dos
f)
Deve-se sentativas, tacao.
corn carga
posterior condutores,
mecsnica
corn carga
Montagem Condutores ponto I.
me&ica
a 48.3 kV e prwistes
definicao, devem das
paralelos. eixos
tensao, ser objet0
de poles
adjacentes,
recomendada
sao orientativas, entre fabricante
flecha, de acordo
numero entre
valor
no
de ensaio b) singe105 flexiveis, Carga mecanica nos
valor
sendo seus e comprador.
va
forgas a fonte
nao repre de alime_?
terminal
ancorados singe105 ou mtiltiplos, longitudinal nos terminais. alternativa a chave e ao ponto I. de grande
pelo
de espacadores etc., fabricante ecomprador.
cuidado para que nao sejam introduzidas pelas ligagoes condigoes de service, de pequeno
para swam utilizadon
do circuit0 (escolha optional): A-B, conectar os pontos C-D; C-D, conectar OS pontos A-B.
condutores entre
superiorer
apresentadas nesta Figura de ensaio objeto de acordo
tomar
Montagem de ensaio a) Condutores flexiveis, dos na chave sem carga Montagem de ensaio b) Condutor rigido fixado Chave
nominair
nos
pontos
I e II
e
f ix2
no terminal
ancorados 5 chave pantografica ou mtil~tiplos, terminais de acordo corn o especificado.
e ao
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
La
57
Lu
FIGURA
11
-Exemplo de montagem de ens& monof%ico de curto-circuito para chaws corn dirtincia de se&namento vertical, de tens6es nominair ruperiores a 48,3 kV e previstos para serem utilizados mm condutores rigidos
Notas:
a)
Liga@es para - alimentasao - alimentaqao
alimenta$k do circuito (escolha optional): pelos pontos A-B, conectar os pontos C-D; pelos pontos C-D, conectar os pontos A-B.
b) y - distkcia
entre
Cl z - distsnica fabricante.
minima
condutores entre
eixos
paralelos. de poles
nesta Figura d) As dimensoes apresentadas lores reais de ensaio objet0 de acordo 4
adjacentes,
sao orientativas, entre fabricante
Deve-se tomar cuidado para que nao sejam introduzidas sentativas, das condiG& de serviso, pelas liga@es tagso.
recomendada sindo sew e comprador. forgas a fonte
pelo va -
Go repre de alime; -
C6piaCópia impressa pelo Sistema CENWIN não autorizada NBR 693511985
68
AA’
- envolvente superior da onda de corrente senoidal - envolvente inferior da onda de corrente senoidal - eixo da onda de corrente e lugar dos pontos equidistantes de AA’ e BB’ em cada instante da componente continua - linha de zeros e durasao do curto-circuit0 - valor eficaz instantsneo da componente da corrente alter nada igual a -s$- valor eficaz instantsneo da componente, da corrente conti nua igual a X-Y 2 - valor eficaz instantzneo da corrente senoidal incluindo as COmpOnenteS alternada e COntinUa igUa1 a J ICC*+ [CA’ 110 - valor de l,f medido nos instantes 0, 1, 2, . . . . e 10 - valor da la. crista da corrente
BB’ CC’ OT [CA
‘cc lef 10,11.12,..., lCi-
FIGURA
12 - DeterminagZo
da ccwrente de curta dura@o
m
0.6
-
O:,
-
42
-
------------
II
0
FIGURA
2
13 _ Expoente
3
4
“m”
5
6
7
ESPACAMENTO
NO AR
para a corr@io
da denridade
8
9
IO METROS
do ar e da umidade
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
5
IO
FIGURA
59
15
UMIOAOE
14 - Fator a para corre@
de umidade
F-b F-b F-bb F-bb
I 0 FIGURA
CONTATO CONTATO
15. Exemplo
FECHADO ABERTO
de diagrama
de opera@o
dos contatos
auxiliareo IANEXO
B
Cópia não autorizada
C6pia 60
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6936/1985
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
ANEXO
0 Gtodo,
noidal
a)
6 - DETERMINACAO DO VALOR EFICAZ EQUIVALENTE DE UMACORRENTE RACAO DURANTE UM CURTO-CIRCUITO DE UMA DADA DURACAO
utilizando
pode ser
61
a formula
utilizado
para
obter
de Simpson o valor
e referindo-se
s Figura
equivalente
de onda
eficaz
DE CURTA-DU-
12
(Anexo
A),
de corrente
se -
assi&trica: dividir
o tempo total
10s iguais b) medir
determinando-se
OS valores
Cl calcular
de circulagao
em cada
as linhas e “y”
de “x” instante
da corrente
(OT)
em 10 (dez)
interva-
ig,l1,...,lTg;
em cada
instante
0 a 10 o valor
eficaz
0 a 10; da componente
de corrente
al ternada
Estes
valores
d) o valor
NOta:
eficaz
sao designados equivalente
a componente
continua
‘ef
I;+4
=
VL
por
ig,lT,...,lTg;
da corrente,durante
de corrente, (I;+I;+I;+l;+l;)+2
i
dado
o tempo OT,
desprezando-se
por: (l;+l;+l~+l;)
+ 1:s
30 c
1
Para OS ensaios corn duracao bem inferior a 1 (urn) Segundo, a componente tinua deve ser considerada e o seu valor e dada, em cada instante, por: X-Y iCA = 2 Neste case, o valor eficaz, em cada instante, 6:
I,f=JI$+
con -
I&
lndicando lef: lo,11 ,..., 110, tern-se o valor tempo OT, obtido pela mesma formula da alinea
eficaz d).
da corrente
durante
1~~6x0
o
c
Cópia não autorizada
C6pia 62
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935h995
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 693511965
ANEXO
C-l
FATOR
C - CALCULO
DE CORRE@tO
Se a press% graus
DOS FATORES
“b”
o fator
Celsius,
kd = (- b lrn.
(
DE CORRECAO
DA DENSIDADE
atmosferica
for
+
to
1
DAS CONDIC~ES
ATMOSFERICAS
DO AR K,,
expressa
de corre$ao 273
63
em Pascal
da densidade
e a temperatura
do ar
do at- d dado pela
“t”
em
fGrmula:
m
273 + t
bo
sendo: b.
e to
valores
=
b. Para Go
a tensao alternada
to no ar
livre
correGao
dew
c-2
FATOR
0 fator
normais
= 1,013
de
x lo5
referencia,
atmosferico,
“m”
e a tensao
de impulso
positi~vo
ser
aplicado
DE CORREPiO
de corregao
a 1, enquanto
de manobra,
da Figura
tensso
de impulso
DA UMIDADE,
da umidade
e igual
na curva
para
seja,
to
=
20 oC
e
Pa
de impulso
e 6 determinado
ou
“m”
13 (Anexo negative
que para
depende A).
a
ten-
do espa$amec
Nenhum fator
de
de manobra.
K ,,
6:
kh = (Crjw 0 fator
“a”
i
dado pelas
ponde 5 tensso f&ico
alternada
e impulse
0 exponente
curvas
da Figura
e a curva
“6”
14 (Anexo
corresponde
A)
aos ensaios
tensso
de impulse
positive
atmosf;rico
w = 0,para
tensao
de impulse
negative
atmosfgrico
e tensao
de impulso
OS valores
de impulse
corres atmos-
a:
w = 1,para
w = m,para
“a”
de manobra.
‘by” 6 igual
tivo
onde a curva
e tensao
de impulso
nega-
de manobra tensao
alternada
de “m” sa”o dados
na Figura
13 (Anexo
positive
de manobra.
A) _
IANEXO
D
Cópia não autorizada
C6pia 64
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 663511665
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/1985
ANEXO
D-l
apropriada
para
as caracteristicas
@es
SELECAO
DAS CHAVES
PARA
APLICACAO
EM SERVICO
urn certo
serviso,
individuais
6 melhor
requeridas
selecionada,
considerando de carga e nas condi-
nas condiG6es
de falta.
A,coordenasao Anexo
dos valores
E desejsvel
E.
Tabelas
de acordo
A lista
ccmpleta
Na selesao
b)
da chave
sera
60
ten&o
mais
As combinaqoes
dos OS valores As tensoes
D-2.2
para
que podem ser
de c~lculo
uma conveniente de tal
imediato,
de falta
PARA
CONDlCdES
onde
Na
sele-
urn future
possa
necessidades
NORMAIS
uma
no local
para
que a chave
rnas tambern para
NOMINAIS
de
reconhecido.
tolersncia
forma
exigidas
ser
de adequa
futuras.
DE SERVICO
deve
ser
determinada
do sistema,no
deve
ser
por
ponto
selecionada
urn valor,
pelo
menos igual
5
de sua aplicagao. atravis
das caracteristicas
dos valores
nominais
estao
dados em5.1.1. indicadas
nas Ta
E).
da tensso
nominal
dada
em 5.1.1,
devem ser
igualmente
considera
de 5.1.2.
nominais
apresentadas
de
das Tabelas
chave
de nivel
nas mencionadas
tabelas
sao tensoes
entre
fases.
isokmmto
de isolamento
lores
ta ou edital
coma por exemplo:
nominaZ
preferenciais
Coordena&io
OS niveis
de falta
meio de urn mitodo
use
da chave
10 e 11 (Anexo a sele+Yo
nes tas
locais;
asp correntes
coma urn todo,
de operagao
nominal
escolhidos
considerados,
calculando-se
prevista
da chave
alta
sejam
do
6 dada em 5.1.
devem ser
condi@es
DAS CARACTERfSTlCAS
nominal
A tensso
Para
ser
SeZe@$% da tens&
A tenGo
belas
por
deve
simplesmnte
D-2.1
nominais
e atmosfdricas
pelas
do sistema
SELE@,O
da chave
10 e 11
do sistema.
para^metros
determinadas
instalada,
senvolvimento
6 dada nas Tabelas
altitudes.
impostas
$ao de uma chave
D-2
outros
climaticas
devem ser
as chaws
nominais
das caracteristicas
As solicita@es
a chave
para
que os valores
use em altas
chave,
nominais
corn as caracteristicas
a) condi@es
da,
PARA
GENERALIDADES
IJma chave -se
D _ GUIA
65
nominal
citadas
de isolamento de concorrEncia
de uma chave
em 5.1.2.
devem ser
Quando for
mais
alto,
(ver
Capitulo
este
necesssria
valor 8).
selecionados
deve
entre
a utilizagao ser
especificado
OS de
va uma
na Cole-
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 6935/1985
66
~-2.3
selepi~
A corrente cados As
da comznte
nominal
de uma chave
belas
preferenciais
10 e 11 (Anexo
Um secionador
nao
A corrente
que
Quando cia,
sao
flota:
escolhida
entre
os
valores
padrao
indi-
deve
possa
ser
caracteristicas
nominais
estao
indicadas
nas
Ta -
ser
para tal
ocorrer
que
operar
em regime
o secionador
seja
de sobrecarga capaz
continua.
de conduzir
qualquer
em servigo. sobrecargas
consultado
significativas
intermi
tentes
corn certa
frequsn -
o fabricante.
Subentende-se que a corrente nominal 6 aquela que urn secionador pode condu zir continuadamente, exceto quando em condi@es excepcionais de use. TaiT condi@es podem existir, por exemplo, para secionadores nos barramentos de usinas susceptiveis’de permanecer na posi$o fechada durante mui to tempo sob uma corrente proxima da sua corrente nominal em serviGo continuo,semma nobras e corn uma temperatura do ar ambiente elevada. Nes tes cases, o fabrT cante deve ser consultado.
Condig&
~-2.4
condi@es
deve
condi@es
chaws
favoraveis @es
por
causa
dos
suportes
sempenho
do suporte
classifica@io
que
podem
ser
E recomendada situadas
cedentes
700
m.
deve
Pa (70
for
em 4.1. na Tabela
destinada
ser
2 (Anexo
a ser
E).
instalada
m.
sao
normalmente
condi@es
se
das
sob
partes
ou
g para
particu
.0 de-
5 atmosfera. igualmente
limpo
ver
NBR 6936.
ser
instalada
des-
condi G conhe -
da chave,
atmosfericas,depende
de poluiGZo,
sZo
desfavor&eis
expostos
artificialmente
a chave
zonas
ou de outras
condi@es
ao projeto
6 lavado
de certas
salinidade
quimicos,
dada
graus
naturalmente.
onde
a
da Pa
press%
kgf/m’). acordos
tremores
entre
onde
o fabricante
e o comprador,nos
cases
em
de terra.
de equipamento
costeiras
normais
atmosf~ricas
de tais
tais
realizados
a aplica$o
condi@es
que
o mesmo
previstos
a 1000
indicadas
indicadas
a chave
a exist&cia
consultado
Use em altitudes
condi@es
que
diferentes
ser
em areas
~-2.5
1000
dos
ser
estao
de chaves
vapores
isolante,em
deve
TambGm podem
as
isolantes,
corn a qua1
exceda
chaves
quando
da fumasa,
especial
larmente
do vent0
as
classes
externo,
Uma vez
0 fabricante
as
hxzis
de serviso.
uma ater@o
freqGncia
para
consultado
de use
analogas.
cida,
entre
ser
anormais
as
e atmosf&icas
de serviGo
6 feita
0 fabricante
Para
clim&icas
normais
Uma distinqao
As
ser
E) .
previsiveis
deve
das
6 especificado
nominal
corrente
ra
deve
em 5.1.4.
combina@es
As
nominal
de “so
a atmosfera
externo
salina
em instala@es
abrigadas,
6 apreciavel.
eteVadaS de servigo
0 fabricante
especificadas deve
ser
em 4.1, consultado
sao para
para
altitudes
instalasoes
nao acima
exde
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 6935/1985
D-2.6
~eZep;io
da corrente
da comente A cocrente
nominal
res especificados
belas
de curta
duragk
deve
ser
escolhida
entre
OS vale-
indicadas
nas Ta dado em
5.1 .6.
em
preferenciais
10 e 11 (Anexo
5.1.5,
de curta durapZo e dura@o nominal
nominal
su,portZvvet
supor&el
As combinacoes
suportcivel
67
das caracteristicas 0 valor
El.
padrao
nominais
da duracao
estao
de curto-circuito,
6 1 (urn) Segundo. se for
Todavia, o valor Para
necessaria
de 3 (t&k)
duracces
corrente
uma duragao
de tempo maior,
dew
ser
escol h i do
segundos.
de curto-circuit0
e o tempo deve
maiores
estar
que o valor
de acordo
nominal,
a relagao
entre
a
corn a formula:
I2 x t = constante 6’0
devendo,
segundos
igual
escolhida
ou maior
deve
deve
tavel
nominal
Em alguns ximos
ser
superior
outra 2,s
cases,
a Z,5
deve
ser
o valor
Estas
consideracoes
da
da corrente
B) .
e da capacidade
corren
presumida
de crista
te
suport;iveI
de curto-circuito.
v’?!
vezes)
a corrente
suporsupor-
de inducao
estao
instalados
pri
aproximadamente
quando
de crista
a corrente
evitado
tendo
6,
nominal
o valor
Anexo
1,8
nominal
da corrente
durack.
o valor
lhida
de crista
vezes~ (isto
por exemplo,
vezes
de crista
especificacao,
de curta
da chave,
urn valor
ao maxim0 valor
A menos que haja tavel
ter
(ver
suportrivet
EscoZha
A chave
cidade
5 (~cinco)
do valor de crista nomim;! da come&e & estabelecimento nominal de curto-circuit0
~-2.7
sos,
ultrapassar
no entanto,
urn projeto de crista
mkimo
nominal
especial
e a chave
nominal
nominal
da corrente
suportavel
tambern se aplicam,
de estabelecimento
os motores
da corrente onde for
de curto-circuit0
de curto-circuit0 de curta
duraga”o.
especificada suportavel
necessario,
deve
pode
ser
Em tais
caesco-
ser
adequada. para
das chaves
o case da capa-
de aterramento
rZ-
pido.
IANEXQ E
C6pia 68
Cópia não autorizada impressa pelo Sistema
CENWIN NBR 6935/1985
Cópia não autorizada
impressa pelo Sistema CENWIN
C6pia
NBR 693511965
ANEXO
69
E - TABELAS
TABE LA 1 - Exemplos de esforws me&icos nos term&is
Chaws corn duas 0” triss colunas
Corrente
Tens& nominal
1 nominal
E F -e al
kV (ef icaz)
IA (ef icazl
1
800 -
92 - 145 1 242
1250
1250
N
N
N
3
4
5
6
400
130
800
200
800
200
I
270 330
1250 1600
400 500
2000 4000
1600 2000
530 660
2000 4000
800 1600
6 (Anexo
A).
** - Ver
Figura
7 (Anexo
A).
TABELA
Classe (ver
Nota
interna Nota 6)
Menos 5 interna na
2. Temperaturn
do ar ambiente
Temperatura
da chave
Chave para i nterno
a)
1
Notas:
170
I
800
Figura
0 (zero) na (ver
Esforqo transversal *;I Fb, eFb2 **
1000
Ver
-
Esforqo longitudinal * Fa, e .‘5,2
800 _ 1250 2000
362 - 550
*
Fa2?
500
I
Esforso transversal Fb, e Fb2
N
(
2
72,5
Chaves corn suportes i ndependentes
minima use
do ar ambiente Chave para externo
2
3
0 w
0 oc
use
ouexter ou exter -
-5oc
-5 oc
a) Quando nao especificada a classe da chave, de-se que se refere a de 0 (zero), interna 61 Sem previsao terno.
de camada de gelo
para
subenten eexterna-
ch~aves de use ex
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN
70
NBR 693511985
TABELA
3 - Nlvel de isolamento
nominal
Tensao
suportavel 5 freqGncia industrial durante 1 (hum) minute a seco e, sob chuva :
Tens% suportavel nominal de impulse atmosferico
nnominal
Ten& kV
nominal Lista
Entre contatos abertos
1
2
3
792
40
46
95
110
25,8
125
140
38
150
165
48,3
250
275
15
v-,5
NO&S:
l-
1
A terra e entre poles
kV (eficaz)
-
325
a) A escolha b)
(crista)
375
entre
Lista
2
t
A terra e entre poles
Entre con ta tos
1-
A terra e entre poles
abertos
6
7
60
70
20
23
110
125
36
40
150
165
60
66
200
220
80
88
250
275
95
110
140
160
385
i-
1 e 2 dew
-
ser ~feita
4. Nlvel de irolamento
I_ .- ~. ~nina, I lensa suporravel nor . . -de umpulso armosrerico
nominal kV kV (eficaz)
Entre contatos abertos
5
OS valores das tens&s referentes 5s colunas do para posterior defini@o, no que se refere de redes de distribui@o primaria.
I ensao
(ef i caz)
4
350
as listas
TAEELA
kV
J-
6 e 7, estao em esty a secionadores aereos
nominal
Tensso suportavel nominal a freqGncia industrial durante 1 (urn) minute aseco esob chuva
(~crista)
kV
A terra e Entre contatos abertos ent re ~010s
corn base em 5.1.2.1.
A terra e entre ~010s
(ef i caz) Entre
contatos abertos
1
2
3
4
5
92
380 450
440 520
150 185
175 210
145
550 650
630 750
230
265 315
850 950 1050
950 1050 1200
360 E
242
275
415 460 530
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 6935/w%
TABELA
71
5 . Nlvel de isolamento
nominal
T
Te”s%
Tensao
de
suport&el nominal impulso atmosferico
nominal
kV
kV (crista) A terra e entre polo5
kV (crista) contatos abertos
A terra e entre ~010s
3
4
1050 1175 1300
1050 (+205) 1175 (+205) 1300 (+205)
850 950 950
460
1425 1550 1675
1425 (+265) 1550 (+265) 1675 (+265)
1050 1175 1175
900 (+375) 900 (+375) 1050 (+375)
550
1550 1675 1800
1550 (+3151 1675 (+315) 1800 (+315)
1175 1175 1300
900 (+450) 1050 (+450) 1100 (+450)
800
2100
2100
1550
1100 (+650)
(~ef i caz) 1
Entre
2
362
flak:
Tens% suportavel nominal de impulso de manobra
(,+455)
Entre
contatos abertos 5
800 800 900
(+a51 (+299
(+295)
OS valores entre parcnteses 5% os valor-es de crista da tensso S fre qiG”cia industrial aplicada ao terminal oposto, calculados peh fokmu= la 0,7 0” fi/fi para impulse atmosferico e pela formula u,J 2/J 3 pa ra impulso de manobra (ver 7.2.6.3 e 7.2.7.2).
TABELA
6 . Exemplos ruportado
Tens%
Onde:
nominal
de zonas de contato par condutores
para contato
flexlveis
a.
kV
(4
1
2
72,5 92 145 242 362 460 550 800
0,30 0,30 0,40 0,50 0,50 0,50 o,60, 0,70
L = deflexao
nominal
horizontal
u = movimento longitudinal condutor suporte.
U
I (4
3
0,20 0,2a 0,30 0,30 0,35 0,40 0,50 0,60.
em relagao
ao
fix0
C6pia 72
Cópia não autorizada impressa pelo Sistema
CENWIN NBR 693511985
TABELA
7 . Exemplos
de zonas de contato
suportslo
par condutores
”
Cm)
(ml
1
2
3
72,s
0,lO 0,lO 0,15 0,15 0,15
0,lO 0,lO 0,20 0,20 0,20 0,20 0,25
nominal kV
92
145 242
362 460 550 800
0,15 0,20 0,25 horizontal
u = movimento condutor
longitudinal suporte.
8
Tens50 nominal circuitas
de alimenta@
em
rela&
ao
dos dirpositivor
de opera&
elou
auxiliares Tipo alimenta+
Circuit0
fixo,
0,30
L = deflexao
TABEM
para contato
P
Tens%
Onde:
nominais
rigidos
de
2
1
Tens% V
Tolerancia %
3
4
continua I II
Sistema
5
48
-20
do
e+lO
cc
10
trifasico
125
alternada(')
motor
ti:
+
48
de contrnua
-20
comando de aquecimento acessorios especiais intertravamento (1)
Motores
para
e +10
cc
125 alternada
220
f
10
monof&ico
48 cant
de
inua
125
opera&
em
tens%
Gnica.
-20
e+lO
cc
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN IWR 6935/1985
73
TABELA 9 - Limiter de temperatura admissiveir
Partes (no
ZI press%
ar,
r-
do equipamento
Temperatura
atmosfGri
cal
1 1.
contatos
(ver
1 .l
Cobre
nii ou
1.2
Prateados
1.3
Estanhados
2. 2.1
de cobre
(ver
Conexiies
Cobre nu, liga aluminio nti
2.3
Es tanhadas
nu (ver
Notas
aparafusadas
Prateadas
4.
liga
d,
Nota
d)
e)
Terminais para ternos atraGs
4.2
Prateados,
4.3
Outros
2
3
75 105 90
35 65 50
de cobre
nu ou
liga
90
50 75 65
de
115 105
Todos os outros fei tos de metais outros materiais
Nus
K
ou equivalentes
ou niqueladas
4.1
-
OC
c)
ou niquelados
2.2
3.
Nota
Limite de elevaq% de temperatura para urn ambiente 60 excedendo 40 OC
contatos ou co”ex&s nk ou revestidos por
conexk e condutores de parafusos (verNota
niquelados
ex 3
5.
Partes
6.
Materiais usados coma isola$ao e parte! metalicas em contato corn isola;k das seguintes classes (ver Nota i 1: - Y (para materiais nao impregnadosl - A (para materiais imersos em 6leo ou impregnados) - E - 6 - F - esmalte - 5 base de 6leo ’ sin&tic0 -H - c
atuando
coma molas
Nota
f,
(ver
90 105
ou estanhados
revestimentos metalicas
I
(ver
Nota
f)
50 65
(ver
Nota
f
(ver
Nota
f)
(ver
Nota
h
(ver
Nota
h)
90
50
100 120
130 155
60 8a 90 115
100 120
60 80
180 (ver
Nota
j
(ver
140 Nota
j)
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C6pia
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pelo Sistema
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74 Notas:
a)
Segundo
~“a
listadas
veis
de temperatura
na Tabela
menores
OS
todas
a mema
fun&,
rias
Go b)
a
entre
causado
C) quando
partes
aos materiais
terial
os valores
devem ser isolantes
dos contatos
permitido
permanesa
para
que nenhum
da
circunvizinhos; temperatu devem ser aquelas da
diferentes,
permissiveis na Tabela
revestidos
de revestimento
a serem considerados
tomadas
tGm revestimentos
valor
m&imos
catego . permissl
correspondentes;
de temperatura
que tern o menor
a diversas
de temperatura
as categorias
do contato
d) a qualidade
pode pertencer
case,
necessarias
ras e as elevaGEes parte
Neste
9.
e de elevagao
as precauGo”es
no seja
parte
deve na Srea
ser
as
9;
tal
que uma camada de ma
de contato
ap&
OS seguintes
ensa ios: - ensaio
de estabelecimento
- ensaio
de corrente
- ensaio
de resistencia
Case contrario, e) para
contatos
e abertura,se
existirem;
suportavel; meca^nica.
OS contatos
deverao
de fusiveis,
ser
a eleva&o
considerados
MS;
de temperatura
deve
ser
confor -
me NBR 8562; f)
quando was
outros
materiais,
propriedades
determinar
que o condutor
seja
i)
as classes
j)
limitado vizinhas.
alcanzar
aos
na Tabela
tal
a fim
usados, de
se
permissiveis;
de temperatura
terminais
urn valor
9 Go
principalmente maximas
e de elevaGSo
conectado
nao deve
dados
consideradas,
de temperatura
de temperatura
h) a temperatura terial
devem ser
as eleva&es
g) OS valores ainda
alem daqueles
seja
Go
vi1 idos
nu;
que a elasticidade
do ma -
prejudicada; de material
somente
pelo
isolante requisito
Go
as da NBR 7034;
de n.%o causar
danos 5s partes
circun -
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TABELA
10 -Tab&
Corrente suportave1 de curta dura& kA (.ef i cazl
Tens% nominal kV (ef i caz1
8 z:
100 63
a
20
20
:z
2
40 100 63
a
205 -L---l I I 38
48,3
12,5 16
:; 40 63 100
8 12,s 20
20
I
I
Nota:
, ,6,
-I-
-
630 630 630 -
-
401
630 630 630 -
~-
401
630 630 630 -
-
630 630 630 -
-
-
80 -
-
80 80 -
-
32 40 I
ii - -
1250 1250 1250
1600 1600
2000
3150
4000
--12.50 -.-l---k-l I
I
l2,5 16
72,s
5 -
100 63
8 12,s 16
25,8
4 40( 40(
zi
2
nominal
A (eficaz)
20”
12,s 16
15
Corrente
3
12,s 16
792
de valorer nominais de 7.2 kV a 72.6 kV
Valor de crista de corrente suport~vel kA (crista)
2
1
de caordena~
75
-
1250
12501250 1250 1250
-
-
1600
2000
1600 1600
2000 2000
A.Tabela de coordenaqao nao i obrigatoria e e urn guia indicando preferenciais. Entretanto, a chave corn outras combina$es dos valores nominais Uma redw$o do niimero de corrbina@es fora desta especificaqao. nominais mostrada na Tab,ela esta sob consiidera&.
I
-
-
OS valores Go es tS de valores
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TABELA
Te”S.50 nominal kV (eficaz)
11 -Tab&
Corren
te
;uport&el de :urta durag:o kA (ef i caz)
de coordenaGio
de valores nominais
'alor decrista de corrente
de 92 kV a 800 kV
Corrente
nominal
A (.eficaz) T
1
92
145
12,5 20
2;
-,
32
::,5 40
20 31,5 40
20 31,5 40
31,5 40 2; 40
550 2; 40 800 2:
Nota:
800
12,s 20
2;
460
32
100
2;
362
~
205
2;
242
6
2
2; 80 100 125 157,5
800
-
250 250 250
,250 i250 250 i250
100 125 157,5
i"o 100 125 157,5 80 100 125 157,5 100 125 157,5 100 125 157,5
-
-
-
9
2000 2000 2000
1600 1600 1600 1600
2000 2000 2000 2000 2000 2000
3150 3150 3150 3150
4000
2000 2000 2000 2000 2000
3150 3150 3150
4000
2000 2000 2000 2000 20,oo
3150 3150 3150
4000
2000 2000 2000 2000
3150 3150 3150
4000 4000
3150 3150 3150
4000 4000
3150 3150 3150
4000 4000
1600 1600 1600
-
1600 1600 1600 1600 1600
2000
-
8
1600 1600 1600 -,
1250 1250
7
2000
-
A Tabela de coordena$o “50 6 ob~rigatoria e 6 urn guia indicando preferenciais. Entretanto, a chave corn outras comhina+s dos valores “ominais Uma redugao do niimero de combina@es fora desta especi fi~casao. “ominais mostrado “a Tabela esta sob consideraqao.
-.
-
OS valores esta nao de valores
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TABELA
Condi@es
de
12
Ensaios de tens% suport&vel de imp&o atmosf&ico de tens% nominal igual ou inferior a, 242 kV
ensaio
Secionador
n?
Tens&
Terra
ligada
3
4
1 2
fechado fechado fechado aberto aberto abe t-to abet-to aberto aberto abet-to aberto aberto aberto aberto abet-to
Aa Bb CC A B C
BbCcF AaCcF AaBbF BCabcF ACabcF ABabcF ABCbcF ABCacF ABCabF
9
i
10 11 12 13 14 15
-
E ii B C
b)
As condi@es de ensaio 3, 6, 7, 8, sadas se, pela simetria dos elementos forem repeti& das anterior-es.
c)
Nas condiG& de temente a isola+
de ensaio condiG&
4 a 9 aplicam-se 10 a 15, aplicam-se
ensaio para
10 a 15 a terra.
Enraio de ten&
ensaio
n?
suporthel
z
a)
Ver
b)
As condi@es dos elementos riores.
5
la. serie de 5 2a. serie
12, 13, 14 do secionador, ser
e
15
necessario
a freqiihcia
ensaios de 7.2.6.2.
podem estas
aumentar
de
ser dispen condi@es convenien
-
industrial
I
Secionador
1 1 2
9,
pode
b
de
i B C
--
As condi@es 7.2.6.2 e as
13
2
b”
z c
a)
TABELA
Notas:
.apl i,cadaa
2
65 7 8
CondiG%
em secionador
1
i
flotaa:
77
Tens%
apl
i cada
2
Terra
fechado fechado fechado aberto aberto aberto
2
4
3
2
ligada
Aa Bb cc A-a B-b c-c
BbCcF AaCcF AaBbF BCbcF ACacF ABabF
7.2.8. de ensaio 3 e do secionador,
6
podem estas
ser dispensadas condi$es forem
se, pela repeti&es
simetria das ante
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78
l-ABEL.4 14 - Enoaio de ten&
suportdvel de impulw, de manobm e de impulto atmosfhico
para recionador de ten&
nonjinal igual ou superior a 362 kV
‘r Condi@es
de ensaio
n?
Tens.&
apl i cada
Secionador
2
1 2 z 2 2:
9 10 11 12
13 14 15
uotas:
fechado fechado fechado aberto aberto aberto aberto aberto abet-to aberto aberto aberto abet-to abet-to aberto
TTerra
Freqijgncia industrial
lmpulso 1
de
~4
3
BbCcF AaCcF AaBbF BCabcF ACabcF ABabcF ABCbcF ABCacF ABCabF BCbcF ACacF ABabF BCbcF ACacF ABabF
z ii B C z c -
AS condiG& de ensaio 7.2.7.2 e as condisoes ensaios de 7.2.6.3.
4 a 9 aplicam-se 10 a 15, aplicam-se
b)
As condi@es de ensaio 3, 6, 7, 8, 9, sadas se, pela simetria dos elementos forem repeti$Zo das anteriores.
5
5
Aa Bb CC A B C
a)
ligada
2 la. s6rie 5 2a. s6rie
de ensaios de ensaios
12, 13, 14 e 15 podem do secionador, estas
de e aos
ser dispen condi@e?
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TABELA
Tetlsk
nomi na 1 (u,l
15 -Ten&s
suport&veis
70
i freqii6ncia
industrial
Tens& Tens% suport&el nominal 5 freq&cia industrial durante 1 (urn) minuto suport&el nominal de Para secionador fechado impulso Para secionador aberto atmosfirico ou chave de terra ou (tens& total atraw% da fase-terra (GUI) aterramento rspi~doabertas distsncia desecionamento)
kV (ef i caz)
kV (cristal
1
kV (ef i caz)
2
kV
(ef i caz)
3
4
362
1175 1300
460 460 570
530 530 630
460
1425 1550 1675
610 650 740
670 720 830
1050
720 830
890 800
2100
TABELA
960
16 - Ensaios de ten& aterramento
Condi@es
de ensaio
n?
suport&el
1100
para chave de terra ou
rapido
Chave de ou aterramento 2 aberta aberta aberta
terra rapido
Tens.%
aplicada
a Terra
ligada
3
4
A B C
BCF ACF ABF
$I
Nota:
A condiG&
da chave terior.
de ensaio 3 pode ser de terra ou aterramento
dispensada se, pela simetria rapido, esta condi@io for
dos elementos repeti@o da an -
/lkDlCE
ALFABCTICO
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81
BODICE ALFABiTlCO
Aplicagk da tens% para OS ensaios de tens% suportkel a impulses e 5 freql.iSncia industrial .............................................. Aterramento de chaws ................................................. CSlculo dos fatores de corregso das condig& atmosfiricas ............ Capacidade de estabelecimento nominal de curto-circuit0 ............... Caracteristicas ....................................................... Caracteristicas nominais .............................................. Chave ................................................................. Chave de terra e chave de aterramento Gpido .......................... Chave de terra tipo TE e chave de aterramento rapid0 tipo AR .......... Chave para use externo ................................................ Chave para use interno ................................................ Chaves corn suportes independentes ..................................... Chaves de terra e de aterramento rapid0 ............................... Ciclo de operatao ..................................................... Circuit0 auxiliar ..................................................... Ci rcui to de acionamento ............................................... Circuit0 de comando ................................................... Circuit0 principal .................................................... Circuit0 principal - InspegZio, ajuste e substituigao dos contatos ..... Circuitos auxi liares e de comando e equipamentos auxi liares ........... Comportamento das chaws apes a passagem de valor de crista nominal da corrente suportavel e da corrente suportkel nominal de curta dura$iO ................................................................ Comportamento das chaws de aterramento rapid0 quando do fechamento em curto-circuit0 ..................................................... Comportamento das chaves durante OS ensaios e sua condigao ap& os ensaios (ver 5.3 e 5.4) .............................................. Condigoes da chave durante OS ensaios ................................. Condig& do ar ambiente durante os ensaios ........................... Condi@es gerais de servigo ........................................... Condig& normais de servigo .......................................... Condigoes pat-a embalagem, transporte, armazenamento e instalagao ...... ConeGGs .............................................................. Contato ............................................................... Contato auxi liar ...................................................... Contato de acionamento .. ..s ........................................... Contato de arco ....................................................... Contato de comando .................................................... Contato normalmente aberto “NA” ....................................... Contato normalmente fechado “NF” ...................................... Contato principal ..................................................... Contato ti po “NA-a” ................................................... Contato tipo “NA-aa” .................................................. Contato tipo “NF-b” ................................................... Contato tipo “NF-bb” .................................................. Contatos auxiliares para sinalizagao .................................. Coordenagso dos valores nominais de tens&s, correntes suportkzis de curta duragao e do valor de crista da corrente suportavel .......... Corrente de estabelecimento (para chaves de aterramento rapido) ....... Corrente nomi nal (I “1 ................... . ...................... 3.5.3, Corrente presumida (de urn circuit0 e corn relagao Li chave) ............. Corrente suport&el de curta duraga”o .................................. Corrente suportavel nominal de curta duragao (If) ..................... Definigoes ............................................................ Desembalagem e igamento ...............................................
7.2.4 6.2 Anexo C 5.1 .8
5 5.1 3.1.1 3.1.4 3.2.13 3.1.6
3.1.5 3.1.3
5.3.2 3.4.4 3.3.4 3.3.3 3.3.2 3.3.1 9.3.2
9.3.4 5.3 5.4 7.4.3 7.2.3 7.2.1
4 4.1 9.2
9.3.6 3.3.11 3.3.17 3.3.16 3.3.14 3.3.15 3.3.18 3.3.19 3.3.13 3.3.18.1 3.3.18.2 3.3.19.1 3.3.19.2 6.4.3 5.5 3.5.9
5.1.4 3.5.6 3.5.10 5.1 .6
3 9.2.2
não autorizada Copia Cópia impressa pelo Sistema CENWIN
82
NBR 693511985
Determinac& do valor eficaz equivalente de “ma corrente de curta dura&I, durante urn curto-circuito,-de uma dada duragk ................ Dimensoes gerais e outras infOrmagOeS ................................. ............................................... Dispositivo de bloqueio Dispositivo de intertravamento ........................................ Distsncia de isolamento ............................................... Distsncia de isolamento entre contatos abertos ........................ Distsncia de isolamento entre poles ................................... Dista^ncia de isolamento para terra .................................... Distkcia de secionamento ....... ..‘.................................... ............ Duragk admissivel da corrente suportkel de curta dura$o Durasao nominal da corrente suport&‘el de curta durasao (t) ........... ............................................... Eleva& de temperatura ................ Embal &em ............................................ .................... ................ Ensaio de elevaG:o de temperatura :l Ensaio de eleva$io de temperatura do ci rcui to principa (somente parase cionador) ......................................... ................ Ensaio de eleva$o de temperatura de equipamento auxil i, ar ............. Ensaio de opera&o ................................... ................ ............ ................ Ensaio de opera$o e resistkcia mecsnica Ensaio de polui@o artificial ......................................... Ensaio de resist&cia mecsnica ........................................ Ensaio de tens& suportavel s freqiisncia industrial a seco nos poles da chave .............................................................. Ensaio de tens% suportkel de impulso atmosfirico .................... Ensaio de tensao suportsvel de impulso de manobra ..................... Ensaio de verifica@o da capacidade de estabelecimento de curto-circui to das chaves de aterramento rapido (ver 5.4) ...................... . Ensaio de zona de contato ............................................. Ensaio para mediG% do nivel de radiointerferencia .................... Ensaios ............................................................... Ensaios de corrente suportavel de curta dura$o e do ~valor de cristada corrente suportsvel ................................................ Ensaios de retina ..................................................... Ensaios de tens% aplicada nos circuitos auxiliares e de comando ...... Ensaios de tens& suportzivel 5 freqi&cia industrial .................. ................................................... Ensaios dielitricos Ensaios nos circuitos auxiliares e de comando ......................... Ensaios sob chuva ..................................................... Equipamento auxi liar .................................................. Equipamentos de manobra ............................................... Esforgos mekicos sobre os terminais ................................. Estabilidade de posigk e bloqueio .................................... Exig&cias a respeito da dista^ncia de secionamento dos secionadores ... Ferramentas especiais ................................................. ........................................................ Figuras 4 i Freqiizndia nominal .................................................... Freqiikcia nominal (f) ................................................ Freqiigncia nominal de alimentask dos dispositivos de operaqk e doscir cui tos auxi 1i ares .................................................. Genera 1 i dades ............................................... 7.1, 9.1, Grandezas caracteristicas ............................................. Guia para selegk das chaves para apljca@o em servigo ................ Indica& de posi+ .................................................. lndicador de posi$o .................................................. Inform&es minimas a serem dadas nos editais de concor&cia, consulta e nos pedidos ...................................................... Informa$es minimas a serem fornecidas ................................
Anexo
B
8.2.5 3.3.9
3.3.8 3.5.16 3.5.19 3.5.17 3.5.18
3.5.20 3.5.11 5.1.5 5.2 9.2.1
7.3 7.3.1 7.3.2
7.8.4 7.6 7.2.9
7.6.2 7.8.1
7.2.6 7.2.7
7.5 7.6.1 7.2.11 7
7.4 7.8
7.8.2 7.2.8 7.2 7.2.10
7.2.2 6.5 3.1 3.5.21 6.4.1 6.1 9.3.1 Anexo A
3.5.4 5.1.3 5.1.11 9.3.1
3.5 Anexo 6.4.2 3.3.6
8.1
8
D
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 693511985
informagoes minimas a serem fornecidas corn a proposta ................. ~nspe+ final da instalasao .......................................... ............................................................ Instala@o .............................................. Instru+s para opera& ............................................. IsolagZo auto-recuperante Isolag$o nao auto-recuperante ......................................... Li gagOes .............................................................. Li mpeza ............................................................... ........................................... Lubrificagk e engraxamento Mancais e pegas similar-es ............................................. Manual de instrugoes .................................................. ............................................................ Manutengk Mecanismo de operagk - Manuten@o e ajuste ........................... MediG% da resist&cia do circuit0 principal (~somente para secionador) Medisk da resistkcia ohmica do circuit0 principal ................... MediSk de temperatura ................................................ ................................................ Montagens para ensaios ................................................... Nivel de isolamento Nivel de isolamantonominal ........................................... Normas e/w documentos complementares ................................. .............................................................. Objetivo .............................................................. Opera& Opera& de abertura .................................................. Operagk de fechamento ................................................. Operagao e condi@es de operagao ...................................... ............................................ Opera& manual dependente .......................................... Operagao manual i ndependente Opera& n.& manual dependente ........................................ Opera& por energia acumulada ........................................ Partes componentes .................................................... ....................................................... Pega de contato Pegas e materiais de reserva .......................................... ............................................... Placas de identificagk Polo .................................................................. ........................................................ Posi&o aberta Posigk do conjunto do contato move1 e de seu dispositivos de indicagk de sinalizagk ..................................................... Pos i $o fechada ....................................................... Pressao nominal de alimentagk do fluido comprimido para a opera$% do equipamento ........................................................ Regras para projeto e construg% ................................. ..i .. Relatorios deensaios .................................................. Resistencia meckica .................................................. Seci onador ..................................................... 3.1.2, Secionador basculante - Tipo BC ....................................... Secionador de abertura central - Tipo AC .............................. Secionador de abertura lateral - Tipo AL .............................. Secionador de abertura vertical - Tipo AV ............................. Secionador de dupla abertura - Tipo DA ................................ Secionador de faca - Tipo FC .......................................... Secionador de opera& lateral ........................................ Secionador de opera@ vertical ....................................... Secionador pantografico - Tipo PG ..................................... Secionador semi-basculante - Tipo BC .................................. Secionador semi-pantogrifico - Tipos SV e SH .......................... Secionador vertical reverse - Tipo VR ................................. Sinalizador de posiSk ................................................
83
8.2 9.2.5
9.2.3 9.2.6 3.1.7 3.1.8 9.2.4 9.3.9 9.3.8 9.3.5 99.3 9.3.3 3*:. . . . :-if-:
3.5.13 5.1.2
2 i.4.3 3.4.6 3.4.5 3.4 3.4.7 3.4.8 3.4.9 3.4.10 ;:;.12 9.3.10
8.3 ;.;.; . .
4.4 3.4.1 5.1.12 6 7.7 6.3 5.3.1 3.2.9
3.2.4 3.2.3
3.2.6 3.2.5 3.2.8 3.2.1
3.2.2 3.2.11
3.2.10 3.2.12 3.2.7 3.3.7
C6pia Cópia impressa pelo Sistema não autorizada
84
CENWIN
NBR 693511985
Sistemas pneumaticos e hidr%licos .................................... Tabelas 1 a 16 ........................................................ ............................................ Temperatura do ar ambient8 Tensso nominal de alimentaqao dos dispositivos de opera@o e/au circui tos auxi 1i ares ..................................................... Tensso nominal (Un) ............................................ 3.5.2, Tensao suportavel a freqiiincia industrial durante 1 (urn) minute ....... Tensao suportavel de impulso .......................................... ..................................................... Tensoes de ensaio .............................................................. Terminal Tipos construtivos de chaves .......................................... ........................................... Valor de crista da corrente Valor de crista da corrente suport&el ................................ ............................. Valor de crista de uma corrente presumida Valor de crista mkimo da corrente presumida .......................... Valor de crista nominal da corrente suportavel (Id) ................... Valor e tempo de aplicaqso da corcente de ensaio ...................... ......................................................... Valor nominal Verifica$o do funcionamento durante a aplicagao de esforqos me&icos ...................................................... nos terminais ............................................... Zona de contato nominal Zona de contato (para chaves corn suportes independentes) ..............
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0
9.3.7 Anexo 7.3.4 5.1.10 5.1.1 3.5.14 3.5.15 7.2.5 3.3.10 3.2 3.5.5 3.5.12 2: . . 5.1.7 7.4.2 3.5.1 7.6.3 5.1.9 3.3.20
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