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NBR 6452 Aparelhos sanitários de material cerâmico MAIO 1997
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Especificação
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Origem: Projeto NBR 6452/1994 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:009.19 - Comissão de Estudo de Aparelhos Sanitários de Material Cerâmico NBR 6452 - Glazed ceramic plumbing fixtures - Specification Descriptor: Glazed ceramic Esta Norma substitui a NBR 6452/1985 Válida a partir de 30.06.1997 Palavras-chave: Aparelho Aparelho sanitário. sanitário. Material cerâmico cerâmico
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição
1 Objetivo 1.1 1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas que devem obedecer os aparelhos sanitários fabricados em material cerâmico com acabamento esmaltado. 1.2 Os aparelhos sanitários compreendidos nesta Norma são os seguintes: a) bacias sanitárias (inclusive o corpo e a tampa da caixa de descarga, quando houver); b) bebedouros; c) bidês; d) lavatórios (inclusive a coluna, quando houver); e) mictórios; f) tanques (inclusive a coluna, quando houver). 1.3 As caixas de descarga de material cerâmico, além das condições constantes nesta Norma, devem obedecer às da NBR 11852.
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2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 6463 - Material cerâmico sanitário - Determinação da absorção de água - Método de ensaio NBR 6498 - Bacia sanitária de material cerâmico de entrada horizontal e saída embutida vertical - Dimensões - Padronização NBR 6499 - Lavatório de material cerâmico de fixar na parede - Dimensões - Padronização NBR 6500 - Mictório de material cerâmico - Dimensões - Padronização NBR 9059 - Material cerâmico sanitário - Verificação da resistência ao gretamento - Método de ensaio NBR 9060 - Bacia sanitária de material mate rial cerâmico - Verificação do funcionamento - Método de ensaio NBR 9065 - Bidê de material cerâmico - Dimensões Padronização NBR 9338 - Bacia sanitária de material cerâmico com caixa acoplada e saída embutida vertical - Dimensões - Padronização NBR 10353 - Mini-lavatório de material cerâmico de fixar na parede - Dimensões - Padronização NBR 11852 - Caixa de descarga - Especificação
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2 NBR 12487 - Tanque de material cerâmico - Dimensões - Padronização NBR 12488 - Lavatório de embutir de material cerâmico - Dimensões - Padronização NBR 12489 - Lavatório de sobrepor de material cerâmico - Dimensões - Padronização
3.3.7 Furo
Pequena cavidade no esmaltado com menos de 2 mm na sua maior dimensão. 3.3.8 Gretamento
Fissuras finas no esmaltado
NBR 12490 - Bacia sanitária de material cerâmico com caixa integrada - Dimensões - Padronização
3.3.9 Mancha
NBR 12904 - Válvula de descarga - Especificação
Área de contraste de cor com menos de 3 mm na sua maior dimensão.
NBR 13819 - Aparelhos sanitários de material cerâmico - Verificação da resistência mecânica - Método de ensaio
3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.7. 3.1 Aparelho sanitário Aparelho ligado à instalação predial de esgoto sanitário e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos e águas servidas. 3.2 Bacia sanitária independente
3.3.10 Ondulação
Defeito de acabamento com a aparência de corrimento no esmaltado. 3.3.11 Pinta
Incrustação de coloração diferente da peça com menos de 1 mm na sua maior dimensão. 3.3.12 Racho
Abertura fina e pouco profunda no corpo da peça, não coberta com esmalte. 3.3.13 Trinca
Bacia sanitária que é comercializada sem o correspondente aparelho de descarga, o qual pode ser qualquer tipo de caixa ou válvula de descarga também comercializados de forma independente.
Fratura fina que se estende através da espessura da parede do aparelho sanitário, proveniente do alívio de tensões durante o processo de fabricação.
3.3 Defeitos de acabamento
3.4 Louça sanitária
3.3.1 Acabamento opaco
Material cerâmico obtido a partir de argilas e caulins na presença de feldspato e quartzo, queimado à temperatura de 950°C a 1250°C, com absorção de água determinada pela NBR 6463 não superior a 2%.
Esmaltado não perfeitamente acabado na queima. Não deve ser confundido com acabamento “matte”, usado para fins decorativos. 3.3.2 Bolha
Elevação na superfície da peça com menos de 3 mm na sua maior dimensão. 3.3.3 Bolha grande
Elevação na superfície da peça com mais de 3 mm na sua maior dimensão. 3.3.4 Colônia
Mais do que quatro manchas, bolhas ou furos em uma área de formato quadrado medindo 5 cm de lado. 3.3.5 Corpo exposto
Porção não esmaltada maior ou igual a 2 mm na sua maior dimensão. 3.3.6 Empola
Elevação na superfície da peça ou incrustação com menos de 1 mm na sua maior dimensão.
3.5 Plano de transbordamento Superfície horizontal imaginária definida pelo nível mais alto que a água dentro do aparelho sanitário pode atingir. 3.6 Superfície molhável Superfície visível que é molhada durante o uso da peça. 3.7 Superfície visível Superfície possível de ser vista por um observador colocado em qualquer ponto a 1,0 m de distância do centro do aparelho corretamente instalado, e cuja vista não se coloque abaixo do plano de transbordamento do aparelho.
4 Condições gerais 4.1 Material Os aparelhos sanitários devem ser fabricados em louça sanitária e receber nas suas superfícies visíveis uma camada de esmalte branco ou de cor que, depois da queima, apresente-se impermeável, uniforme e contínua.
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NBR 6452:1997 4.2 Junta entre peças
suplementada, se necessário, com luz artificial também difusa, de modo que, próximo da superfície a ser inspecionada, resulte um iluminamento de 1,0 klx.
4.2.1 Cada aparelho sanitário, após a queima, deve ser
constituído por uma única peça, integral, não se admitindo junta entre peças.
4.3.2.2 As bacias sanitárias e os bidês devem ser exami-
nados com o observador em pé e com a vista a cerca de 1,0 m do centro da peça e a 0,5 m acima do plano de transbordamento. Durante o exame, cada peça deve ser inclinada cerca de 45°para cada um dos quatro lados. Defeitos não observados nesta operação são considerados imperceptíveis.
4.2.2 Fazem exceção ao disposto em 4.2.1 as caixas de
descarga acopladas a bacias, as tampas dos corpos das caixas de descarga e as colunas dos lavatórios e tanques. 4.3 Acabamento da superfície Quanto ao acabamento das suas superfícies, os aparelhos sanitários de material cerâmico podem ser classificados como de Primeira Qualidade, quando atenderem as condições aqui dispostas, ou de outras qualidades, em caso contrário. Os defeitos de acabamento aceitáveis para os aparelhos de Primeira Qualidade ou outras qualidades não devem afetar a utilidade do aparelho ou significar risco de segurança sanitária ou física ao instalador ou usuário. usuári o.
4.3.2.3 Bacias sanitárias, bidês, colunas, mictórios e tanques
devem obedecer os limites de incidência de defeitos indicados na Tabela 1. 4.3.2.4 Corpos e tampas das caixas de descarga devem
obedecer aos limites de incidência de defeitos indicados na Tabela 2. A verificação deve ser feita com a vista do observador a cerca de 0,5 m da superfície inspecionada. Não devem ser considerados os defeitos de superfície que ocorram na parte interna da caixa.
4.3.1 As superfícies dos aparelhos sanitários não devem
apresentar gretamento, trinca, racho, ondulação, acabamento opaco e bolha grande. c ondições de obser4.3.2 Os tipos de defeitos aceitáveis, as condições
4.3.2.5 Lavatórios e bebedouros devem obedecer aos limi-
vação e os limites de ocorrência estão estabelecidos em 4.3.2.1 a 4.3.2.6. 4.3.2.6.
tes de incidência de defeitos indicados na Tabela 3. A verificação deve ser feita com a vista do observador a cerca de 0,5 m da superfície inspecionada. As colunas dos lavatórios devem atender o disposto em 4.3.2.3.
4.3.2.1 A iluminação ambiental para observação dos defeitos
deve ser parcialmente difusa, proveniente da luz do dia,
Tabela 1 - Limites máximos máximos de incidência incidência de defeitos defeitos em função função da localização localização para bacias bacias sanitárias, bidês, colunas, colunas, mictórios e tanques Localização Defeito Geral Empenamento
Superfície visível
Superfície molhável
12 mm no plano de transbordamento e 3 mm na superfície de assentamento
-
-
Manchas, bolhas e furos
-
5 no total, sem apresentar colônia
5 no total, sem apresentar colônia
Empolas e pintas
-
3 em 25 cm² e 10 no total
5 em 25 cm² e 10 no total
Corpo exposto
-
20 mm/m e nada nas partes mais proeminentes (A)
Nada
A somatória das maiores dimensões não deve ultrapassar 20 mm em um metro linear.
(A)
Tabela Tabela 2 - Limites máximos de incidência incidência de defeitos em função da localização localização para corpos e tampas tampas das caixas de descarga Localização Defeito Empenamento
Geral
Superfície visível
6 mm no plano de transbordamento e na superfície de fixação à parede
-
Manchas, bolhas e furos
-
5 no total, sem apresentar colônia
Empolas e pintas
-
3 em 25 cm² e 10 no total
Corpo exposto
-
N ada
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Tabela 3 - Limites máximos de incidência de defeitos em função da localização para lavatórios e bebedouros Localização Defeito Geral Empenamento
Superfície visível
12 mm no plano de transbordamento e 6 mm na superfície de fixação à parede
Superfície molhável
-
-
Manchas, bolhas e furos
-
1 por região da superfície to toda e 3 no total
2 no total, sem apresentar colônia
Empolas e pintas
-
4 no total, sem apresentar colônia
4 no total sem apresentar colônia
Corpo exposto
-
Nad a
4.3.2.6 Para medição do empenamento, o aparelho sanitário
deve ser colocado em uma superfície plana, de modo a evidenciar o afastamento existente entre as suas bordas e o plano horizontal. Se uma lâmina de espessura igual ao desvio máximo permitido passar, sem força, força , por baixo da borda do aparelho, este é considerado fora do limite de empenamento. Se o aparelho oscila apoiado em dois cantos opostos, então o plano horizontal deve ser determinado: primeiro colocando uma lâmina de espessura igual ao desvio máximo permitido sob um dos cantos que não toca o plano e, segundo, repousando o aparelho contra esta lâmina; se uma outra lâmina da mesma espessura não passar por baixo de qualquer ponto, o aparelho é considerado dentro do limite de empenamento. 4.4 Dimensões 4.4.1 Espessura de parede
A espessura de parede da louça sanitária de qualquer aparelho sanitário deve ser no mínimo 6 mm. 4.4.2 Fecho hídrico
O fecho hídrico do sifão da bacia sanitária, mictório ou qualquer aparelho sanitário que o possua integrado à peça deve ter altura mínima mínima de 50 mm.
d) ligação do aparelho com a alimentação de água; e) instalação dos principais acessórios. 4.5 Consumo de água na bacia sanitária As bacias sanitárias de qualquer tipo são classificadas quanto ao volume de água consumida por descarga. A classificação estabelece uma faixa de valores possíveis do volume por tipo de bacia, conforme a Tabela 5. 4.5.1 Medição do consumo
O volume de água consumida por descarga é o valor médio resultante das diversas medições de volume efetuadas durante a verificação do funcionamento da bacia sanitária conforme a NBR 9060 (ver 5.3). 4.5.2 Consumo máximo
O volume máximo admissível de água consumida por descarga é de 12,0 L. 4.6 Marcação e instruções ao consumidor 4.6.1 Marca de fabricação
O sifão das bacias sanitárias deve deixar passar livremente uma esfera rígida com diâmetro mínimo de 38 mm.
No aparelho sanitário, deve ser marcado, de forma legível, em região visível após a instalação, a marca ou o nome do fabricante. A marcação deve ser feita de modo que seja permanente.
4.4.4 Aparelho sanitário de dimensões padronizadas
4.6.2 Marca da qualidade relativa ao acabamento das superfícies
Estes aparelhos sanitários devem ter suas dimensões em conformidade com os valores e limites estabelecidos nas respectivas padronizações (ver Tabela 4). Nestas normas, uma para cada tipo específico de aparelho, o objetivo é padronizar as dimensões relativas a:
Todos aparelhos sanitários que não são de Primeira Qualidade, conforme disposto em 4.3, devem ser marcados com dois traços vermelhos paralelos, de forma permanente em região visível após a instalação.
4.4.3 Passagem interna do sifão da bacia sanitária
a) corpo do aparelh aparelho; o; b) fixação do aparelho ao piso ou à parede; c) ligação do aparelho com a instalação predial de esgoto sanitário;
4.6.3 Instruções para instalação e operação
O fabricante deve fornecer, junto com o aparelho sanitário ou através de folheto atualizado e amplamente divulgado, instruções sobre o modo de instalar corretamente o produto. Deve fornecer, também, instruções de como executar regulagens e manutenção que se fizerem necessárias.
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NBR 6452:1997 4.6.4 Tamanho de lavatórios e tanques
5.3.4 Reposição do fecho hídrico
Da mesma maneira que fornece instruções para instalação e operação (ver 4.6.3), o fabricante deve informar o tamanho do lavatório, conforme a NBR 6499, e o tamanho do tanque, conforme a NBR 12487.
A bacia sanitária, após cada descarga, deve apresentar reposição do fecho hídrico, de modo que sua altura seja sempre maior ou igual a 50 mm. 5.3.5 Respingos de água
4.6.5 Consumo de água de bacias sanitárias
Da mesma maneira que fornece instruções para instalação e operação (ver 4.6.3), o fabricante deve informar a classe do consumo de água da bacia sanitária (ver 4.5).
A média do número de respingos com diâmetro (ou outra dimensão preponderante) igual ou maior que 3,0 mm que sobem acima do plano de transbordamento da bacia deve ser de no máximo oito.
4.7 Unidade de compra
5.3.6 Transporte de sólidos (esferas de polipropileno)
A unidade de compra é a peça, conforme descrito em 4.2.1.
A distância média transportada por esfera ao longo do ramal de descarga deve ser igual ou maior que 12,0 m.
5 Condições específicas
5.3.7 Resistência do fecho hídrico à retropressão
5.1 Absorção de água do material cerâmico
O fecho hídrico da bacia sanitária deve resistir a uma retropressão mínima de 0,50 kPa (50 mmH 2O).
O valor máximo da absorção de água admitida para a louça sanitária é 2%, quando ensaiada de acordo com a NBR 6463. 5.2 Resistência ao gretamento da superfície esmaltada A superfície esmaltada da louça sanitária não deve apresentar nenhum sinal de gretamento, quando ensaiada de acordo com a NBR 9059. 5.3 Funcionamento da bacia sanitária Uma bacia sanitária deve atender as exigências estabelecidas em 5.3.1 a 5.3.7, quando ensaiada de acordo com a NBR 9060 e submetida a uma descarga produzida pela própria caixa de descarga (no caso de caixa acoplada ou integrada), ou por qualquer caixa ou válvula de descarga (no caso de bacia sanitária independente). O volume de água consumida por descarga deve estar de acordo com o estabelecido em 4.5. No caso de bacia independente, a caixa ou a válvula de descarga utilizada deve ser de acordo com a NBR 11852 ou NBR 12904, respectivamente. 5.3.1 Remoção de sólidos (bolas de papel e esferas de polipropileno) 5.3.1.1 A média do número de bolas de papel higiênico
removidas para fora da bacia deve ser no mínimo cinco. 5.3.1.2 A média do número de esferas de polipropileno
removidas para fora da bacia deve ser no mínimo 75. 5.3.2 Lavagem de parede (linha de tinta)
A média da soma dos comprimentos dos segmentos de linha de tinta remanescentes deve ser no máximo 50 mm e a média dos comprimentos dos maiores segmentos individuais de linha de tinta remanescentes deve ser de no máximo 12 mm. 5.3.3 Troca de água (solução azul-de-metileno)
O fator de diluição da solução de azul-de-metileno resultante no poço deve ser de no mínimo 100.
5.4 Resistência mecânica dos aparelhos sanitários As bacias sanitárias, bidês, lavatórios de fixar na parede e tanques devem resistir a uma carga de 1,3 kN, aplicada conforme ensaio prescrito na NBR 13819 sem apresentar fissuras, rachaduras, deformações visíveis a olho nu, vazamentos e outros sinais que indiquem ser a resistência mecânica do aparelho insuficiente para suportar a carga aplicada.
6 Inspeção Para qualquer tipo de aparelho sanitário, a verificação da conformidade a esta Norma deve ser feita segundo procedimento estabelecido em 6.1 a 6.4. 6.1 Número de aparelhos necessários De cada tipo de aparelho sanitário, são necessários dois exemplares. 6.2 Verificação das condições gerais As condições fixadas no Capítulo 4 devem ser verificadas nos dois exemplares. Caso o aparelho sanitário seja de dimensões padronizadas, a verificação deve se estender à padronização correspondente (ver Tabela 4). 6.3 Verificação das condições específicas As condições fixadas no Capítulo 5 devem ser verificadas nos dois exemplares, observando-se para tanto a seguinte seqüência: a) executar o ensaio de verificação do funcionamento da bacia conforme a NBR 9060 e comparar os resultados com o disposto em 5.3, se o aparelho for uma bacia sanitária; b) executar o ensaio de verificação da resistência mecânica do aparelho conforme a NBR 13819 e comparar os resultados com o disposto em 5.4, se o aparelho for uma bacia sanitária, bidê, lavatório de fixar na parede ou tanque;
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6 c) executar o ensaio ensaio de verificação da absorção de água do material cerâmico conforme a NBR 6463 e comparar os resultados com o disposto dispost o em 5.1;
nitário que seja sucinta e a mais completa possível, podendo utilizar para tanto desenhos e fotografias.
d) executar o ensaio de verificação da resistência ao gretamento da superfície esmaltada conforme a NBR 9059 e comparar os resultados com o disposto em 5.2.
7 Aceitação e rejeição Um aparelho sanitário deve ser considerado em conformidade com esta Norma se, depois de inspecionado da forma fixada no Capítulo 6, apresentar resultados que satisfaçam a todos os requisitos estabelecidos nos Capítulos 4 e 5.
6.4 Documento técnico Um documento técnico contendo os resultados da verificação de tipo deve conter uma descrição do aparelho sa-
Tabela 4 - Aparelhos de dimensões padronizadas e respectivas normas Aparelho sanitário
Norma
- Bacia acia sani sanitá tári riaa de de mate materi rial al cer cerâmic âmicoo de entr entrad adaa hor horizon izonta tall e saíd saídaa embu embutitida da vert vertic ical al
NBR NB R 649 64988
- Baci Baciaa sani sanitá tári riaa de de mat mater eria iall cer cerâm âmic icoo com com cai caixa xa acop acopla lada da e saí saída da embu embutitida da vert vertic ical al
NBR NB R 9338 9338
- Bacia sanitária de material cerâmico com caixa integrada
NBR 12490
- Bidê de material cerâmico
NBR 9065
- Lavatório de material cerâmico de fixar na parede
NBR 6499
- Minilavatório de material cerâmico de fixar na parede
NBR 10353
- Lavatório de embutir de material cerâmico
NBR 12488
- Lavatório de sobrepor de material cerâmico
NBR 12489
- Mictório de material cerâmico
NBR 6500
- Tanque de material cerâmico
NBR 12487
Tabela 5 - Faixa de valores possíveis do volume de descarga por tipo de bacia sanitária Tipo de bacia
Volume de água consumida por descarga (L) Limite inferior
Limite superior
Convencional
Superior a 9
Até 12
Baixo consumo
Superior a 6
Até 9
-
Até 6
Volume de descarga reduzido (VDR)
