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SET 1994
NBR 13203
Inspeção de segurança de caldeiras estacionárias elétricas a va vapor por ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endere ço Telegráfico: NORMATÉCNICA
Procedimento
Copyright © 1990, ABNT –AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados
Origem: Projeto 04:011.07-003/1993 CB-04 - Comit ê Brasileiro de M áquinas e Equipamentos Mec ânicos CE-04:011.07 - Comiss ão de Estudo de Caldeiras Estacion árias a Vapor NBR 13203 - Electric boilers - Procedure Descriptors: Boiler. Inspection. Safety Válida a partir de 31.10.1994 Palavras-chave: Caldeira. Inspe ção. Segurança
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção ANEXO A - Modelo de formulário para caracterização da caldeira ANEXO B - Modelo de de lista de de verificação verificação ANEXO C - Modelo de formulário para relatório de inspeção inspeção de caldeira elétrica
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para realizar as inspeções de segurança das caldeiras estacionárias elétricas a vapor. 1.2 Esta Norma destina-se exclusivamente às caldeiras elétricas, novas ou não, já instaladas. Nota: Os demais tipos de caldeiras serão tratados em normas específicas.
1.3Esta 1.3 Esta Norma não é aplicável, em hipótese alguma, à inspeção de caldeiras durante a respectiva construção.
2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 11096 - Caldeira estacionária aquotubular e flamotubular a vapor - Terminologia
23 páginas
NBR 12177 - Inspeção de segurança de caldeiras estacionárias aquotubular e flamotubular a vapor - Procedimento
3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos em 3.1 e 3.2 e na NBR 11096. 1 1096. 3.1 Caldeira elétrica à resistência Caldeira na qual o calor é gerado pela passagem de corrente elétrica, através de uma resistência de aquecimento imersa em água. 3.2 Caldeira elétrica a eletrodo Caldeira na qual o calor é gerado pela passagem de uma corrente elétrica, usando água como condutor.
4 Condições gerais 4.1 Identificação da caldeira 4.1.1 Toda caldeira deve possuir uma placa de identifica ção
feita de material resistente e dur ável, trazendo gravadas de maneira indelével, no mínimo, as seguintes informações: a) nome do do fabricante; fabricante; b) ano ano do término da construção da caldeira; c) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira; cal deira;
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d) press pressão de projeto; e) pres press são de ensaio hidrostático; f) capaci capacidad dade e de p prod rodu ução de vapor; g) potência elétrica instalada ou desenvolvida; desenvolvida; h) tensão elétrica. 4.1.2 A placa de identificação deve estar fixada à caldeira e
situada em local acess ível e com boa visibilidade. A fixação deve ser feita com rebites ou com outros meios que impeçam a sua remoção ou substituição indevida. 4.2 Prontuário da caldeira O prontuário deve ser organizado e atualizado pelo proprietário da caldeira ou por seu representante. Devem fazer parte do prontuário: a) caracteriza caracterização da caldeira; b) documen documenta tação original do fabricante; c) registro registro de segura seguran nça; d) rela relattórios das inspeções de segurança; e) rela relattórios de ocorrências; f) pressão máxima de trabalho admissível (PMTA) atual. 4.2.1 Caracterização da caldeira 4.2.1.1 A caracterização da caldeira deve ser feita num formulário nos moldes do Anexo A, e deve conter as seguintes informações com referência à caldeira:
a) identificação; b) localização; c) caracterização técnica: - funcional; - construtiva; d) equipamentos e acessórios. 4.2.1.2 A caracterização deve ser fornecida pelo fabricante
da caldeira e complementada no que couber pelo propriet ário da caldeira ou seu preposto. Quando inexistente ou extraviada, deve ser reconstituída pelo fabricante, engenheiro ou firma com responsabilidade técnica. 4.2.1.3 Havendo alterações na caracterização da caldeira,
esta deve ser atualizada. 4.2.2 Documentação original do fabricante 4.2.2.1 Fazem parte da documentação original:
a) quanto ao projeto e construção da caldeira: - ind indica icação do código adotado;
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- conjunto conjunto de desenhos desenhos suficientemen suficientemente te detalhados detalhados e todos os demais dados necess ários à verificação, pelo cálculo da PMTA, bem como à verificação de suas características funcionais; - espe especi cifi fica cação dos materiais utilizados, inclusive materiais isolantes; - relatórios das inspeções realizadas durante a construção da caldeira, incluindo a certificação dos materiais e a qualificação dos procedimentos de soldagem e registro de qualificação dos soldadores; - relatórios das provas de recebimentos da caldeira pronta; b) quan quanto to à operação e manutenção da caldeira: - os corresponde correspondentes ntes procediment procedimentos, os, instruções e recomendações; es; - fluxogramas, fluxogramas, malhas malhas de controle controle e diagramas diagramas de inintertravamento e proteção. 4.2.2.2 A documentação original deve ser fornecida pelo fa-
bricante da caldeira e por quem realizar reali zar a inspeção durante a construção e as provas de recebimento. Se extraviada ou inexistente, deve ser reconstituída, para que a caldeira possa ser caracterizada. 4.2.2.3 Havendo alterações na caldeira, devem ser anexa-
das cópia do correspondente projeto, bem como nova via dos desenhos detalhados da documenta ção original, devidamente revisados, representando corretamente a caldeira depois de alterada. 4.2.3 Registro de seguran ça
O registro de segurança da caldeira deve conter a anota ção sistemática de todas as ocorrências importantes, capazes de influir nas condições de segurança da caldeira, quer acidentais, quer intencionais. 4.2.4 Relatório das inspe ções de segurança
Devem ser guardados por no m ínimo cinco anos todos os relatórios das inspeções de segurança previstos em 6.2 e realizados de acordo com 6.12. 4.2.5 Relatórios de ocorr ência
O registro de cada ocorr ência deve ser documentado, sempre que necessário, por meio de desenhos, fotografias, folhas de cálculo, registros de instrumentos, radiografias, etc. 4.2.6 Operação e manuten ção
A operação e a manutenção da caldeira devem obedecer às regras, condições e cuidados recomendados pelo respectivo fabricante e pelo inspetor, bem como às regras da boa t écnica (ver Anexo B). 4.2.6.1 A operação da caldeira deve ser exercida por pessoas habilitadas para tal. 4.2.6.2 A manutenção da caldeira deve ser exercida por pes-
soas com conhecimentos t écnicos e experiência suficientes.
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4.2.6.3 Devem estar registrados e postos
à disposição do
operador todos os par âmetros de operação, tais como: valores normais das pressões, temperaturas, vaz ões, amperagem dos motores, tensão e corrente nominal da caldeira, ponto de atuação das proteções e os pontos de ajustagem dos intertravamentos. Estes parâmetros devem ser utilizados pelo operador, para identificação de ocorr ências anormais, e na tomada de ações corretivas. Estes mesmos parâmetros, comparados com os registros de rotina, devem servir de subsídio para a elaboração dos programas de manuten ção.
verificada e tida como satisfatória, em face do disposto neste código, por inspetor devidamente qualificado; b) não é utilizada sob press ão superior à respectiva PMTA devidamente atualizada, de acordo com este código. 5.1.1.2 Com relação à resistência das demais partes e à esta-
4.2.6.4 Para que os registros de operação de rotina sejam
bilidade de toda a caldeira, a constru ção e a utilização dela devem obedecer às normas da ABNT ou de outras entidades, bem como às regras correntes da boa t écnica no que forem aplicáveis.
significativos, os instrumentos e controles devem ser mantidos em condições adequadas e calibradas.
5.1.2 Instrumentos de medi ção, controle e prote ção
4.2.6.5 O sistema de intertravamento deve ser mantido em
5.1.2.1 Toda caldeira deve possuir, no m ínimo, os seguintes
perfeitas condições de funcionamento, calibrado e ajustado. 4.2.6.6 Devem ser incluídas no registro de seguran ça todas
as alterações e ocorrências anormais, provocadas por fatores internos ou externos, tais como: vazamentos, contaminação da água de alimentação (óleo, produtos, etc.), abertura de válvulas de segurança, níveis anormais, temperaturas de trabalho acima daquelas recomendadas, e outros. 4.2.6.7 O operador deve ser capaz de reconhecer, identificar
e relatar os índices de perigo referentes às prováveis falhas da caldeira, de forma a evitar paradas não programadas. Estes índices devem ser registrados no di ário do operador, para permitir não apenas a determinação da ação imediata, como também para servir de base a futuras revisões. 4.2.6.8 A manutenção dos componentes da caldeira deve
ser efetuada segundo um programa planejado. Os itens deste programa podem variar em complexidade e extensão, porém, devem abranger, no mínimo, os seguintes itens básicos: a) procedimentos de inspeção e revisão; b) programação de revisão; c) estoque de peças sobressalentes; d) treinamento de pessoal, se aplicável. Nota: As ações relevantes do programa executado devem ser registradas e arquivadas.
5 Condições espec í ficas 5.1 Condições de segurança Nenhuma caldeira pode ser posta ou mantida em opera ção se não apresentar condições satisfatórias de segurança, conforme 5.1.1 a 5.1.4. 5.1.1 Resistência e estabilidade
A caldeira, em seu todo e em cada uma de suas partes, deve possuir resistência e estabilidade suficientes para suportar com segurança todas as solicitações a que possa ser submetida nas condições recomendadas para sua utiliza ção. 5.1.1.1 Com relação
à resistência das partes pressurizadas da caldeira, esta condi ção deve considerar-se satisfeita se a caldeira: a) foi construída de acordo com um c ódigo aplicável (ABNT ou outros), ou se a referida resist ência foi
instrumentos de medição: a) manômetro principal, ou outro dispositivo, indicando o valor da pressão de operação; b) indicador de nível, ou outro dispositivo, indicando a superfície livre da água no recinto onde o vapor gerado é separado da fase líquida; c) voltímetro, indicando a tensão entre fases; d) amperímetro, indicando a corrente entre fases; e) waltímetro, indicando a potência elétrica instantânea. 5.1.2.2 Recomenda-se que a caldeira, em fun ção do seu tipo e
capacidade, tenha ainda os seguintes instrumentos de medição: a) medidor de vazão para a água de alimentação; b) medidor de vazão para o vapor; c) indicador de pressão da água de alimentação; d) medidor da potência elétrica ou corrente elétrica; e) medidor da condutividade elétrica da água. 5.1.2.3 Toda caldeira deve possuir, no mínimo, os seguintes
dispositivos de controle: a) suprimento de água de alimentação da caldeira; b) controle de potência elétrica. 5.1.2.4 Toda caldeira deve possuir, no m ínimo, os seguintes
dispositivos de proteção: a) desligamento automático por nível muito baixo e n ível muito alto; b) desligamento automático por sobrecorrente; c) desligamento automático por pressão muito alta; d) uma ou mais válvulas de seguran ça, dando ao vapor saída para a atmosfera externa ao ambiente onde se instala a caldeira; para caldeira de pot ência superior a 1100 kW, devem haver no m ínimo duas válvulas de segurança;
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e) desligamento de emergência por atuação voluntária do operador; f) anunciador de alarmes, sonoro e visual para os principais limites de seguran ça operacional, tais como: pressão, nível, corrente e outros; g) desligamento automático por fuga à terra. 5.1.3 Instalação
A instalação da caldeira deve ser feita em local pr óprio, que obedeça a todas as prescri ções vigentes (de natureza legal e/ou técnica), relacionadas com a seguran ça operacional e de terceiros. 5.1.3.1 O inspetor deve verificar se as instalações estão de
acordo com o projeto de instala ção oficialmente aprovado. 5.1.3.2 A tubulação que sai das válvulas de segurança deve
levar o vapor para o lado externo do recinto da caldeira, caso ela esteja em recinto fechado. 5.1.3.3 A tubulação de purga de fundo deve ser levada para
local externo ao recinto da caldeira. 5.1.3.4 Nenhuma parte externa à caldeira, sujeita ao contac-
to com os trabalhadores, deve estar à temperatura superior a 60oC. 5.1.3.5 Deve ser previsto aterramento elétrico da caldeira e
da instalação de fornecimento de energia. 5.1.3.6 Toda proteção elétrica deve ter atuação instantânea. 5.1.4 Estado geral
A caldeira e os itens obrigatórios de seus equipamentos devem estar em condi ções de funcionamento satisfatório e protegidos contra quaisquer anomalias que possam prejudicar a segurança operacional e de pessoal, nas condi ções normais de utilização, sob a PMTA, e com os cuidados fixados pelo fabricante, e eventuais restrições impostas pelo inspetor. 5.1.4.1 As principais anomalias que podem ocorrer, isolada-
mente ou de forma combinada, s ão as seguintes: a) alterações não mencionadas no prontu ário, tais como parâmetros químicos de qualidade da água; b) corrosão ou desgaste, reduzindo as dimens ões úteis das partes sujeitas a esfor ços decorrentes da pressão do vapor ou de outras causas; c) deformação em progressão causada por temperatura excessiva ou outras causas; d) grandes deformações ou ruptura, ocorridas numa das partes referidas anteriormente; e) fissuras, fendas e outras descontinuidades, passantes ou não; f) alteração da resistência específica do material de uma ou mais partes, em virtude de ação térmica (superaquecimento, etc.) e/ou qu ímica (trincamento cáustico, etc.);
g) desnivelamentos, desalinhamentos, tensionamentos e outras consequências, reversíveis ou não, causadas por recalques do solo, dilatações e contrações térmicas, ou de outras causas; h) vazamentos de vapor ou de água, devidos a causas diversas; i) presença de materiais estranhos sobre qualquer face da superfície de aquecimento (incrustra ções, lodo, umidade e outras substâncias depositadas); j) falhas de equipamentos (mau funcionamento, indicações errôneas, desregulagens, etc.). 5.2 Qualificação do inspetor A responsabilidade da inspeção da caldeira deve ser exercida por profissional qualificado conforme definido na NBR 11096, de acordo com a legislação em vigor.
6 Inspeção A inspeção de seguran ça deve prever o exame do prontu ário, exame externo e exame interno; caso necess ário, devem ser previstos ensaio hidrost ático, ensaios complementares e fixação da PMTA. 6.1 Condições mí nimas de inspeção 6.1.1 Para poder ser inspecionada, toda caldeira deve satis-
fazer a duas condi ções mínimas: a) ter prontuário atualizado de acordo com 4.2; b) estar adequadamente preparada de acordo com os ensaios a serem realizados. 6.1.2 Os pormenores de cada inspe ção devem ser fixados
previamente pelo inspetor, em entendimento com o proprietário da caldeira ou seu preposto. 6.1.3 Caso na ocasião marcada para uma visita não se achem
satisfatoriamente realizadas as condições necessárias, pode o inspetor recusar-se a dar in ício ou prosseguimento à inspeção até que elas sejam atendidas. Neste caso, o relat ório deve ser emitido pelo inspetor e encaminhado aos órgãos competentes. 6.2 Tipos e periodicidade 6.2.1 Inspeção de seguran ça inicial
Deve ser realizada nos mesmos termos da NBR 12177, ou seja: a) em toda caldeira nova depois de instalada, e antes de ser colocada em operação; b) em caldeiras não novas que tenham sido relocadas depois de instaladas, e antes de serem colocadas em operação. 6.2.2 Inspeção de seguran ça periódica 6.2.2.1 Caldeira com capacidade nominal at é 10 t/h
Deve ser realizada pelo menos a cada doze meses a contar da data da conclusão de uma inspeção. O período de inspe-
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ção pode ser prorrogado por mais seis meses, desde que fundamentadas pelo inspetor em relat ório enviado aos órgãos competentes.
contados os per íodos para fixação das datas das inspe ções periódicas subseqüentes.
6.2.2.2 Caldeira com capacidade nominal acima de 10 t/h
malia suficientemente grave para comprometer seriamente as condições de segurança da caldeira, o inspetor deve comunicar por escrito, imediatamente, o fato ao proprietário da caldeira ou a seu representante. As entidades que recebem cópia do relatório de inspeção devem receber tamb ém cópia do relato. A utilização da caldeira fica suspensa at é que, em nova inspeção, se verifique ter sido sanada a anomalia.
Deve ser realizada pelo menos a cada doze meses a contar da data da conclusão de uma inspeção. O período de inspeção pode sofrer duas prorroga ções de até seis meses, desde que fundamentadas pelo inspetor em relat ório enviado aos órgãos competentes. 6.2.2.3 Caldeiras fora de uso
A obrigação de inspeção de seguran ça periódica não se estende às caldeiras fora de uso, enquanto assim mantidas. 6.2.3 Inspeção de seguran ça extraordinária
É obrigatória nos seguintes casos: a) quando uma caldeira for danificada por explosão; quando qualquer de suas partes pressurizadas sofrer aquecimento ou resfriamento brusco ou qualquer ocorrência capaz de comprometer sua seguran ça. Neste caso: - o funcionamento da caldeira deve ser imediatamente suspenso; - a caldeira deve ser submetida a uma inspeção antes de iniciado o reparo; - o reparo deve ser realizado de acordo com procedimento aprovado previamente pelo inspetor; - a caldeira deve ser submetida à nova inspeção depois de concluído o reparo, e antes de ser reposta em operação; b) quando a caldeira for submetida a alteração ou reparo importante, capaz de alterar as suas condições de segurança. Neste caso: - a alteração deve ser realizada de acordo com pro jeto elaborado por engenheiro ou firma com responsabilidade técnica junto aos órgãos competentes. Este projeto deve ser examinado previamente pelo inspetor; - o reparo deve ser realizado de acordo com procedimento aprovado previamente pelo inspetor; - a caldeira deve ser submetida a nova inspeção depois de concluído o reparo ou alteração, e antes de ser reposta em operação; c) quando a caldeira permanecer fora de uso por mais de seis meses, antes de ser reposta em opera ção; d) em outros casos especiais, em relação aos quais fique demonstrada a obrigatoriedade com fundamentação técnica adequada. Nestes casos, a inspe ção deve ser realizada na época apropriada e segundo o programa fixado pelo inspetor. 6.2.4 Considerações gerais em inspe ção 6.2.4.1 Realizada uma inspeção, a data da respectiva conclu-
são passa a ser a nova origem, a partir da qual devem ser
6.2.4.2 Se durante a inspeção for constatada alguma ano-
6.2.4.2.1 Se as anomalias eventualmente observadas n ão justificarem a suspens ão do uso da caldeira, o inspetor apenas deve consignar isto em seu relatório, no qual deve também determinar as medidas corretivas e cautelas a serem tomadas, liberando, em car áter provisório, a utilização da caldeira até determinada data. Até esta data, a caldeira deve ser submetida a nova inspe ção.
6.3 Exame do prontuário O exame do prontuário visa: a) verificar se ele está devidamente organizado, completo e mantido em dia, conforme previsto em 4.2; b) colher dados e elementos necessários para a realização da inspeção; c) verificar se a data para a realização da inspeção não foi ultrapassada; d) verificar se foram atendidas as recomendações eventualmente consignadas nos relat órios das inspeções anteriores. 6.4 Exame externo O exame externo visa sempre, at é onde o permite: a) verificar se a caldeira funciona normalmente; b) verificar se a caldeira satisfaz a todas as condições de segurança desta Norma, observáveis neste exame; c) verificar se a parte da caracterização da caldeira acessível a este exame confere com o que, sobre ela, consta do prontuário; d) detectar qualquer anomalia, observável neste exame, capaz de prejudicar a seguran ça; e) colher outros dados ou elementos, eventualmente necessários; f) se necessário, com fundamentação técnica adequada, um exame complementar pode ser realizado com a caldeira parada, nas condi ções em que o inspetor determinar, antes ou depois do exame em funcionamento. 6.5 Exame interno 6.5.1 O exame interno visa sempre, até onde o permite:
a) verificar se a caldeira, antes de ser limpa, apresenta alguma anomalia;
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b) verificar se a caldeira, depois de limpa, satisfaz a todas as condi ções de segurança desta Norma, observáveis neste exame;
- as luminárias devem ser equipadas com prote ção à prova de explosão;
c) verificar se a parte da caracterização da caldeira acessível a este exame confere com o que, sobre ela, consta do prontuário;
- os encaixes, tomadas, proteção de lâmpadas e conexões devem estar aterrados e protegidos com interruptores de operação acionados por falha de aterramento;
d) detectar qualquer anomalia, observável neste exame, capaz de prejudicar a seguran ça;
- todas as partes metálicas devem ser ligadas eletricamente à terra;
e) colher outros dados ou elementos, eventualmente necessários para cálculos, exames, análises, ensaios, etc, tais como: espessura de paredes, amostra de resíduos, corpos-de-prova de materiais, estado dos eletrodos, isoladores, resistências, etc.
g) as vedações devem ser realizadas em cada tubulação, sempre que possível, pela interposição de flange cego ou pela retirada de um trecho da tubulação:
a) esteja parada;
- em tubulações soldadas, providas de duas válvulas de bloqueio, em s érie, e de uma terceira válvula, abrindo-se para a atmosfera, entre as duas primeiras, que devem ser mantidas fechadas enquanto que a terceira, permanecerá aberta;
b) seja devidamente preparada e purgada, conforme 6.5.3.
- nenhum processo de vedação pode ser adotado sem prévia aprovação do inspetor;
6.5.2 O exame interno exige que a caldeira:
6.5.3 Na ocasião do exame devem ser observados os seguin-
tes requisitos: a) a caldeira deve estar fria; b) a água contida na caldeira deve ser esgotada. c) as válvulas de sopragem e de drenagem de fundo devem descarregar para a atmosfera; d) todas as portas de visita e janelas de inspeção devem estar abertas e permanecer nesta condição durante todo o per íodo de inspeção, salvo solicitação contrária expressa do inspetor, permitindo a sa ída rápida deste em caso de emerg ência; e) deve ser assegurada a completa imobilização de todos os equipamentos móveis, tal como o sistema defletor em caldeiras de eletrodo jateado; f) todos os espaços internos onde vai entrar o inspetor devem apresentar condi ções de: - boa ventilação;
h) a alimentação elétrica deve, depois de desligada, ter o seu disjuntor retirado por pessoa habilitada, trancando-se o respectivo cub ículo e aplicando-se etiqueta correspondente às pessoas envolvidas na inspe ção. Em seguida, faz-se o aterramento da alimentação elétrica na caldeira. 6.5.4 Depois de certificar-se de que a caldeira se acha em
condições adequadas e antes que seja limpa, o inspetor deve realizar um primeiro exame, visando: a) observar todos os pormenores (presença e natureza de resíduos) cuja observação seria prejudicada pela limpeza; b) colher amostras dos resíduos e/ou outros elementos julgados necess ários para caracterização dos pormenores aludidos anteriormente. 6.5.5 Em seguida, todas as superfícies internas da caldeira,
acessíveis ao exame, devem ser limpas por processos aprovados pelo inspetor e, se julgar necess ário, na sua presença. 6.5.6 Concluída a limpeza, e estando a caldeira em condi-
ções para o exame, conforme 6.5.3, o inspetor deve executar
- temperatura suportável;
um segundo exame, de modo a conseguir-se a plena consecução dos objetivos enunciados em 6.5.1.
- vedação perfeita e segura de qualquer possível entrada de vapor e água;
6.6 Fixação e atualização da PMTA
- ausência de qualquer substância capaz de produzir fogo, explosão ou de prejudicar de qualquer maneira a segurança do inspetor; - iluminação e acionamento de ferramentas. Devem ser usadas prefencialmente l âmpadas de baixa tensão (até 24 V); quando alimentadas por transformadores de seguran ça ou acumuladores, estes devem ficar externos à caldeira; - os cordões de extensão devem ser protegidos por acessórios à prova de água e com ligações efetuadas externamente à caldeira;
6.6.1 O valor da PMTA deve ser obrigatoriamente fixado na
etapa de projeto da caldeira e deve ser indicado nos documentos dela. 6.6.2 Haverá necessidade de reavalia ção/atualização da
PMTA sempre que, na caldeira, ocorrer redução da resistência de um ou mais trechos pressurizados. 6.6.3 Após tal reavaliação, a PMTA pode ser mantida ou
deve ser reduzida, de modo que, em nenhum ponto, a tens ão máxima ultrapasse a correspondente tensão admissível. 6.6.4 Para a reavaliação, recomenda-se o prescrito em 6.6.4.1
e 6.6.4.2.
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6.6.4.1 Para caldeiras em que se constatou altera ção na re-
Pt
sistência de seus trechos pressurizados e se conhece o c ódigo de projeto e construção:
PMTA = conforme 6.6
a) calcular o valor atual da pressão admissível de cada um dos trechos, usando os preceitos de c álculo do código, para cada um dos modos de solicita ção considerados nesta etapa de projeto; b) identificar o menor valor encontrado e adotá-lo como Pmín.;
= pressão de ensaio medida na sa ída da caldeira
6.7.2.1 O valor de A deve ser igual ao valor original máximo,
aplicado nos ensaios hidrostáticos realizados durante a construção da caldeira, de acordo com o c ódigo adotado. 6.7.2.2 Quando o valor original de A for desconhecido, ado-
tar:
c) colher no prontuário o valor da PMTA;
a) a = 1,5 para PMTA (atualizada) inferior a 1800 kPa;
d) se Pmín. for superior ou igual à PMTA, esta pode ser mantida;
b) a = 1,2 para PMTA (atualizada) igual ou superior a 1800 kPa.
e) para PMTA inferior a 1800 kPa, se Pmín./PMTA for menor que 0,95, deve ser adotado um novo valor para PMTA ou igual à Pmín..
6.7.2.3 Nenhuma parte pressurizada deve ser ensaiada com
6.6.4.2 Para caldeiras em que se constatou altera ção na re-
sistência de seus trechos pressurizados e n ão se conhece o código de projeto e construção: a) calcular o valor atual da pressão admissível de cada um dos trechos, usando os preceitos de c álculo adequados, para cada um dos modos de solicita ção considerados; b) utilizar no cálculo os seguintes parâmetros: - limite de resistência (quando desconhecido): . 380 MPa para aço; . 310 MPa para ferro fundido; - fator de segurança: . FS = 4,0 para caldeiras com um ano de serviço; . FS = 4,5 para caldeiras com cinco anos de serviço; . FS = 5,5 para caldeiras de segunda mão, que tenham mudado de local e de proprietário; c) realizados os cálculos, anotar a sequência de 6.6.4.1b), c), d) e e). 6.6.5 A atualização somente é obrigatória quando a redução
da PMTA for irreversível e decorrente de problema insan ável. 6.7 Ensaio hidrostático
pressão inferior a 1,2 vez a sua press ão de projeto, para pressões de projeto abaixo de 1800 kPa, ou inferiores à sua pressão de projeto, para pressões de projeto iguais ou superiores a 1800 kPa. 6.7.3 Método de ensaio
A caldeira fria, limpa e vazia, com manômetros adequados aferidos e devidamente bloqueados com os acess órios não submetidos à pressão de ensaio, é enchida completamente com água à temperatura na faixa de 15°C a 40°C, evitando-se a retenção de bolsas de ar. A seguir, com todas as aberturas fechadas, exceto as necess árias ao ensaio, a pressão é elevada de maneira progressiva e cont ínua, com taxa de elevação menor de Pt/300 kPa/s, até atingir o valor de Pt. Aguardamse 30 min, observando-se o man ômetro e reconduzindo a pressão a Pt, se necess ário. Esgotados os 30 min, o inspetor passa a realizar exame cuidadoso e completo, pesquisando vazamentos, deforma ções visíveis e outras quaisquer anomalias perceptíveis na totalidade da área onde possam ocorrer. Enquanto é realizado o exame visual, a press ão deve ser mantida em valor igual à PMTA. Concluído o exame, a pressão é reduzida de maneira progressiva e cont ínua, com a mesma taxa acima fixada. Para que a caldeira seja considerada como tendo suportado satisfatoriamente o ensaio, não deve ter apresentado nenhuma ruptura, nem vazamento sens ível, nem deformação permanentemente vis ível, ou qualquer outra anomalia perceptível. 6.7.3.1 Para elevação da pressão, é aconselh ável o uso de
dispositivos de pressurização com vazão tal que permita o controle da taxa de eleva ção de pressão. 6.7.3.2 É recomendável utilizar no ensaio a mesma água tra-
6.7.1 Objetivo
tada usada no funcionamento normal da caldeira.
O ensaio hidrost ático visa detectar, a frio e em curto prazo, vazamentos e insuficiência de resistência dos componentes sujeitos à pressão.
6.7.3.3 É permitido realizar o ensaio por est ágios, interrom-
6.7.2 Pressão de ensaio
A pressão mínima a ser aplicada durante o ensaio hidrost ático é dada por: Pt = A . PMTA
6.7.4 Periodicidade
O ensaio hidrostático é de realização obrigatória nos seguintes casos: a) na inspeção inicial;
Onde: A
pendo, por determinado intervalo de tempo, a eleva ção e/ou a redução da pressão, em determinados valores intermedi ários entre 0 e Pt.
= fator de sobrepressão para fixação do valor de Pt
b) sempre que após a última inspeção tenham ocorrido vazamentos ou reparos em partes pressurizadas;
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c) a pedido do inspetor, com a justificativa técnica adequada; d) a cada dez anos a contar da data do último ensaio, se não ocorrer nenhum dos eventos acima.
assim mantida, até que a pressão do vapor, ap ós causar a abertura de uma ou mais válvulas de segurança, se estabilize ou fique oscilando, respeitando a condição de suficiência por um período mínimo de 10 min. Neste caso, a(s) válvula(s) de segurança é(são) considerada(s) suficiente(s).
6.8 Ensaio de acumulação
6.8.5.2 Caso a pressão ultrapasse o valor m áximo admissí-
6.8.1 Objetivo
vel, fixado por essa condição, a(s) válvula(s) é(são) considerada(s) insuficiente(s) e o operador deve interromper imediatamente o fornecimento de potência.
Este ensaio visa comprovar experimentalmente a suficiência das válvulas de segurança.
6.9 Ensaio dos dispositivos de alimentação de água
6.8.2 Campo de aplica ção
6.9.1 Objetivo
O ensaio somente é de realização obrigatória:
Este ensaio visa a comprovar experimentalmente a sufici ência dos dispositivos de alimentação de água das caldeiras.
a) na inspeção de segurança inicial de caldeira nova; b) na inspeção inicial e inspeções periódicas de caldeiras não novas, antes de entrar em uso normal, após: - redução da PMTA; - aumento de capacidade de produção de vapor; - substituição, modificação ou reforma de válvula de segurança; - modificação da tubulação que conduz, para fora da casa da caldeira, o vapor liberado atrav és das válvulas de segurança. 6.8.3 Condição de suficiência
Toda caldeira deve possuir v álvula(s) de seguran ça capaz(es), em conjunto, de descarregar(em) todo o vapor que ela possa gerar sem que a press ão máxima no seu interior ultrapasse o limite seguro dado por: 1,10 x PMTA 6.8.4 Preparativos
Devem ser providenciados para que: a) a capacidade de produção de vapor da caldeira possa ser aproveitada ao máximo; b) o vapor liberado durante o ensaio seja conduzido, por tubulação(ões) adequada(s), para fora do recinto onde se acha a caldeira, sem prejudicar a suficiência da(s) válvula(s) de segurança; c) a água condensada durante o ensaio, nessa(s) tubulação(ões) e na(s) própria(s) válvula(s) de segurança, seja devidamente drenada; d) a maior pressão do vapor no interior da caldeira seja lida em manômetro aferido. 6.8.5 Realização
6.9.2 Campo de aplica ção
A obrigatoriedade é restrita às seguintes ocasiões: a) na inspeção de segurança inicial de caldeira nova; b) na inspeção inicial e inspeções periódicas de caldeiras não novas, antes de entrar em uso normal, após: - elevação da PMTA; - aumento de capacidade de produção de vapor; - substituição, modificação, ou reforma de algum dispositivo de alimentação, bastando ensaiar este dispositivo. 6.9.2.1 Recomenda-se que as caldeiras tenham pelo menos
dois dispositivos de alimentação de água, preenchendo cada qual, isoladamente, a condição de suficiência. 6.9.2.2 No caso da interrup ção do fornecimento de água, um
dos dispositivos de alimentação não deve ser afetado pela interrupção causada ao outro. Cada um destes dispositivos deve fornecer água suficiente para evitar dano à(s) caldeira(s). 6.9.3 Condição de suficiência
Os dispositivos de alimentação de água devem ser capazes de fornecer à caldeira (ou grupo de caldeiras), estando esta à PMTA com o fornecimento de potência regulado para a intensidade máxima que possa ser conseguida, água em vazão suficiente para que o seu n ível no interior da caldeira possa atingir no mínimo seu valor nominal. 6.9.4 Preparativos
Devem ser providenciados para que: a) a capacidade de produção de vapor da caldeira possa ser aproveitada ao máximo;
6.8.5.1 Fechadas todas as sa ídas de vapor, exceto as da(s)
b) o vapor liberado durante o ensaio seja conduzido por tubulação(ões) adequada(s) para fora do recinto onde se acha a caldeira;
própria(s) válvula(s) de segurança e as necessárias ao funcionamento da caldeira, o fornecimento de potência é regulado para a intensidade máxima que possa ser conseguida e
c) a maior pressão do vapor no interior da caldeira seja lida em manômetro aferido;
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d) observado 6.8.3, seja verificado previamente o perfeito funcionamento dos dispositivos de alimenta ção. 6.9.5 Realização
b) ensaios de proteção à pressão máxima; c) ensaio de dispositivos de proteção elétrica (sobrecorrente, fuga à terra, etc.), resistência de isolação fase/fase; resistência de isolação três fases/terra e resistência do aterramento.
Iniciar o ensaio com o dispositivo considerado principal, observadas as condi ções descritas em 6.8.3. Atingida a condição de suficiência neste, passar ao ensaio do dispositivo alternativo.
6.12 Relatório de inspeção
6.10 Calibração da(s) válvula(s) de segurança
6.12.1 Concluída a inspe ção, o inspetor deve redigir o cor-
6.10.1 Objetivo
respondente relat ório e entregá-lo ao proprietário da caldeira ou ao seu representante.
A calibração da(s) válvula(s) de segurança visa ajustá-las para abertura na press ão estabelecida para prote ção da caldeira.
Nota: Conforme determinar a legislação em vigor, devem ser também encaminhadas cópias do relatório aos órgãos competentes.
6.10.2 Periodicidade
A calibração da(s) válvula(s) de segurança é obrigatória nos seguintes casos: a) inspeção de segurança inicial da caldeira nova; b) inspeção de segurança periódica da caldeira;
6.12.2 No relatório devem constar obrigatoriamente:
a) conclusão final, declarando se a caldeira inspecionada pode ou não ser utilizada normalmente; b) em caso afirmativo, devem ser indicados:
c) após modificação ou reforma da válvula de segurança;
- o valor da PMTA a ser adotado;
d) em toda oportunidade em que este(s) dispositivo(s) apresentar(em) vazamentos ou irregularidades em componentes que possam comprometer a sua perfeita atuação.
- a data até a qual a caldeira pode ser utilizada sem nova inspeção;
6.10.3 Realização
A calibração deve ser executada segundo procedimento fornecido pelo fabricante. A abertura da(s) v álvula(s) de segurança em “disparo” é obrigatória. 6.11 Outros ensaios Dependendo do tipo da caldeira e, a critério do inspetor, podem ser realizados outros ensaios, al ém dos citados, como por exemplo: a) ensaio de proteção ao nível mínimo;
- as eventuais recomendações a serem seguidas (podendo o inspetor valer-se do Anexo B para melhor especificação); c) em caso negativo, devem ser indicados: - os motivos da negação; - as eventuais recomendações cabíveis. 6.12.3 O relatório de inspeção deve ser redigido, de prefe-
rência, seguindo o modelo do Anexo C. É recomendado, para este fim, o uso de formulário impresso, que o inspetor preencherá.
/ANEXOS
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ANEXO A - Modelo de formul ário para caracteriza ção da caldeira A-1 Identifica ção Marca: _____________________________________________________________ N º.: ________________ Ano: ______________ Tipo: __________________________________________ Modelo: ___________________________________________________ Tamanho: ________________________________________________________________________________________________ Fabricante: _______________________________________________________________________________________________ Endereço: ________________________________________________________________________________________________
A-2 Localização Firma: ___________________________________________________________________________________________________ Endereço: ________________________________________________________________________________________________ Local: (Indicado em plantas anexas) Data da instalação: ______________________________________________ 1ª Instalação
Não ( )
Sim ( )
A-3 Caracterização técnica A-3.1 Funcional Capacidade de produção de vapor: _________________________________kg/h com água a _______ °C Vapor:
Saturado
PMTA:
kPa
Tensão elétrica de serviço: _______________________V Potência máxima: ___________________________kW
Água: ( ) Com recirculação
( ) Alimentação contínua
( ) Sem recirculação
( ) Alimentação intermitente
( ) Circulação forçada (passagem única)
( ) Aproveitamento condensado
Tratamento de água:
( ) Sim
( ) Não
( ) Dentro da caldeira ( ) Fora da caldeira Processo de tratamento: _________________________________________________________________________________ A-3.2 Construtiva Código adotado: __________________________________________________________________________________________ Tipo de caldeira: __________________________________________________________________________________________ Descrição resumida (classificatória): _________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ Partes vitais: Vasos de pressão: Quantidade: ___________________________________________________________________________________________ Construção:
( ) soldada
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Casco cilíndrico: Comprimento (mm): ______________________________________________________________________________________ Diâmetro interno (mm): ____________________________________________________________________________________ Espessura parede (mm) projeto: _________________________________ m ínima admissível: __________________________ Eficiência dos ligamentos (%): Longitudinal: ___________________________________________________________________________________________ Circunferencial: ________________________________________________________________________________________ Diagonal: _____________________________________________________________________________________________ Eficiência das juntas soldadas (%): Longitudinal: ___________________________________________________________________________________________ Circunferencial: ________________________________________________________________________________________ Especificação do material: Tipo do tampo: _________________________________________________________________________________________ Características dos tampos: ________________________________________________________________________________ Com abertura
( )
Sem abertura
( )
Especificação do material: _________________________________________________________________________________ Espessura parede (mm) projeto: __________________________________ m ínima admissível: __________________________ Outras partes pressurizadas: _______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________
A-4 Itens obrigatórios Manômetro principal: Marca: _________________________________________________ N úmero: _____________________________________ Diâmetro externo (mm): ___________________________________ Rosca de conex ão: _____________________________ Escala: _________________ kPa _________________ (kgf/cm 2) _________________ (psi)
Divis ão: __________________kPa __________________ (kgf/cm 2) __________________ (psi)
Nota: 1 kgf/cm2 = 98,0665 kPa 1 psi = 6,894757 kPa
Outros manômetros: Localização: _______________________________________ Escala: ________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________ Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________ Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________
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Termômetros: Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________ Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________ Localização: _______________________________________ Escala: __________________________________________ Marca: ____________________________________________ N úmero: _________________________________________ Indicadores de nível: Quantidade: __________________________________________________________________________________________ Características de cada um: ______________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ Válvulas de segurança principais:
Quantidade: ______________________________________________________________
1ª Localização: _____________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ___________________________________________ Marca:__________________________________________ Capacidade: _______________________________________________________________________________________ Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ 2ª Localização: _____________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ___________________________________________ Marca:__________________________________________ Capacidade: _______________________________________________________________________________________ Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ 3ª Localização: _____________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ___________________________________________ Marca:__________________________________________ Capacidade: _______________________________________________________________________________________ Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ Outras válvulas de segurança:
Quantidade: ______________________________________________________________
Localização: _____________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ___________________________________________ Marca:__________________________________________ Capacidade: _______________________________________________________________________________________ Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ Válvulas e registros de purga: ______________________________ Quantidade: ______________________________________ 1ª Localização: __________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ________________________________________ Marca: __________________________________________ Material: _______________________________________________________________________________________ 2ª Localização: __________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ________________________________________ Marca: __________________________________________ Material: _______________________________________________________________________________________
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NBR 13203/1994 3ª Localização: __________________________________ Tamanho nominal: _________________________________ Tipo: ________________________________________ Marca: __________________________________________ Material: _______________________________________________________________________________________ Dispositivos de alimentação de água: 1º Tipo
( ) Bomba rotativa
Quantidade: __________________________________________________________ Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ____________________________________________________________
( ) Bomba alternativa
Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ____________________________________________________________
( ) Injetor
Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ___________________________________________________________
Acionamento: ___________ kW ou _________________ cv ( ) elétrico
( ) a vapor
( ) outros
Fator de conversão: 1 cv métrico = 755,499 W 2º Tipo
( ) Bomba rotativa
Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ____________________________________________________________
( ) Bomba alternativa
Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ____________________________________________________________
( ) Injetor
Capacidade: _________________________________________________________ Pressão: ____________________________________________________________ Marca: ______________________________________________________________ Material: ____________________________________________________________
Acionamento: ___________ kW ou _________________ cv ( ) elétrico Dispositivos de circulação de água:
( ) a vapor
( ) outros
Quantidade: __________________________________________________________
Características de cada um: __________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ Aberturas para inspeção e limpeza: a) portas de inspeção (iguais ou superiores a 300 mm x 400 mm) Quantidade: ______________________________________ Localiza ção: ____________________________________
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b) janelas de inspeção (iguais ou superiores a 220 mm x 320 mm) Quantidade: ______________________________________ Localiza ção: _____________________________________ c) orifícios para inspeção e limpeza (iguais ou superiores a 50 mm x 50 mm) Quantidade: ______________________________________ Localiza ção: _____________________________________ Placa de identificação: Localização: _______________________________________________________________________________________ Dizeres: ( ) ver desenho ou fotografia anexa. ( ) abaixo transcritos ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________
A-5 Itens complementares - obrigat órios ou não A-5.1 Tratamento da água de alimentação
cada um, os dispositivos existentes ainda n ão mencionados, para indicação e/ou medição e/ou registro de cada categoria de grandezas a seguir):
(Mencionar aqui, ou em anexo, com os respectivos dados caracter ísticos essenciais, o equipamento existente para esta finalidade.)
- Pressões
A-5.2 Sistema elétrico
- Quantidade e/ou vazões de fluidos
(Anexar esquema geral completo, e os esquemas parciais de potência e controle, necessários para perfeita clareza de todos os circuitos elétricos pertencentes ao equipamento de caldeira com indicação, nos próprios esquemas ou em relações anexas, da capacidade de cada chave e/ou fus ível, bem como das características de cada motor ou aparelho ligado.)
- Título de vapor saturado
A-5.3 Segurança (Mencionar, em anexo, com os dados essenciais relativos a cada um, os dispositivos complementares de segurança existentes, ainda não mencionados, para cada uma das finalidades a seguir):
- Temperatura
- Grandezas elétricas - Outras grandezas A-5.5 Automatização (Mencionar, em anexo, com os dados essenciais relativos a cada um, os equipamentos existentes, ainda n ão mencionados, destinados a assegurar o funcionamento autom ático da caldeira, quanto aos seguintes pontos): - Manutenção do nível da água na caldeira
- Excesso de pressão de vapor: (alarmes, etc.)
- Outros pontos
- Falta ou excesso de água: (alarmes, etc.)
- Controle de potência / demanda
- Falta de energia elétrica
A-5.6 Outros equipamentos
- Sobrecorrente
(Mencionar, em anexo, com os dados essenciais, os equipamentos existentes para as finalidades anteriores).
- Fuga à terra - Outros riscos. A-5.4 Indicação, medição e registro De grandezas relacionadas com o funcionamento da caldeira. (Mencionar, em anexo, com os dados essenciais relativos a
A-6 Documentação Completando a seção A-2, é recomendável anexar: - PLANTA GERAL em escala adequada, indicando a situação de todas as caldeiras, isto é, indicando o local onde está instalada a caldeira, no conjunto industrial a que pertence;
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- DESENHOS em escala 1:50 da “casa das caldeiras”, mostrando, além da caldeira em caracterização, as demais caldeiras e outros equipamentos existentes na referida “casa”, bem como tudo o que existe em torno dela. Estes desenhos devem conter ainda todos os demais elementos necess ários para bem definir a localização da caldeira e verificar se preenchem todas as condi ções de segurança correlatas quanto à legislação vigente.
Quanto as seções A-3, A-4 e A-5, é também recomendável anexar desenhos, prospectos, esquemas, instru ções e demais documentações disponíveis. Parte destes elementos pertence à Documentação Original, bastando fazer-lhes referência na Caracterização. Os elementos que não são encontrados na Documentação Original nem nas demais partes do dossiê devem ser anexados à Caracterização.
A-6.1 Relação de documentos A-6.1.1 Relação dos documentos relativos à caldeira anexos a este formulário:
___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ A-6.1.2 Relação dos documentos relativos à caldeira não anexos a este formulário (deve ser mencionado o local onde eles podem
ser encontrados) ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________
A-7 Preenchimento O preenchimento da presente “CARACTERIZAÇÃO” cabe: - Ao “FABRICANTE” da caldeira, para os itens: Responsável: _________________________________________________________________________________________ Nome: _______________________________________________________________________________________________ Qualificação: __________________________________________________________________________________________ Data: ________________________________________________________________________________________________ Assinatura: ___________________________________________________________________________________________ - Ao “PROPRIETÁRIO” da caldeira, para os itens: Responsável: _________________________________________________________________________________________ Nome: _______________________________________________________________________________________________ Qualificação: __________________________________________________________________________________________ Data: _______________________________________________________________________________________________ Assinatura: ___________________________________________________________________________________________
A-8 Alterações Qualquer alteração à presente “CARACTERIZAÇÃO” deve ser referida em anexo, com menção do respectivo preenchimento e assinatura do responsável.
/ANEXO B
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ANEXO B - Modelo de lista de verifica ção B.1 Caldeiras el étricas - Eletrodo jateado Antes de iniciar a inspeção, o inspetor deve ver sacados os disjuntores e aterradas as fases. A caldeira deve possuir, em sua parte superior, gaiola para prote ção do barramento, e a porta de acesso a esta parte deve ter micro switch que desarma a energia elétrica se for aberta inadvertidamente. B.1.1 Vaso de pressão B.1.1.1 Parte interna
Na parte interna do vaso de pressão devem-se realizar as seguintes verificações: a) ocorrência de incrustrações, pites, alvéolos; b) inspeção visual das partes soldadas; c) inspeção da interface vapor/ água quanto à existência de corrosão; d) presença de magnetita em parte de água; e) teste do curso do defletor, observando se este consegue bloquear todos os bicos de água; f) desgaste e posicionamento do contra-eletrodo em relação ao eletrodo;
f) funcionamento da bomba de recirculação, seu estado geral, selagem, engaxetamento, vibração nos mancais; g) ocorrência de trincas, vazamentos em juntas e aperto dos terminais dos isoladores externos; h) estado geral da janela de visita, condições dos parafusos, empenamento; i) aperto dos chumbadores, e se a caldeira apresenta vibração; j) entupimento e estado geral do respiro colocado na parte superior da caldeira; l) estado do tubo de sopragem ao lado da v álvula de segurança, para despressurização; m) estado dos cabos de alimentação e barramento; n) estado e aperto das conexões elétricas. B.1.2 Colunas de ní vel Nas colunas de nível devem ser verificados: a) visores de nível para detecção de vazamentos e exame das condições de limpeza e visibilidade;
g) estado do eletrodo quanto ao desgaste; h) alinhamento dos bicos de água e dos eletrodos; i) condições do ângulo do obturador, estado geral, erosão e fechamento dos furos; j ) condições do eletrodo quanto ao desgaste, posicionamento e alinhamento com relação ao jato. O alinhamento do eletrodo em rela ção aos bicos de água pode ser verificado através de gabarito; l) ocorrência de ataque químico e abrasão na caixa de eletrodos; m) ocorrência de trincas, desgaste e microtrincas (afetam a porosidade) nos isoladores. Quando existir a gaiola de Faraday, retirá-la para inspeção. B.1.1.2 Parte externa
Na parte externa do vaso de press ão devem-se realizar as seguintes verificações:
b) iluminadores, refletores e espelhos para constatação de limpeza e rupturas; c) operação e condições gerais das v álvulas e torneiras de prova; inspeção de correntes e polias, se existentes, determinando o reparo ou a substitui ção das partes danificadas, conforme for necessário; d) tubulações das colunas de nível para detecção de vazamentos, depósitos internos e falhas do isolamento térmico; e) condições dos alarmes de alto e baixo n íveis de água. B.1.3 Regulador de água de alimentação Examinar válvulas para constatação de vazamentos, operabilidade e limpeza; determinar sua manutenção, se a operação for considerada insatisfatória; examinar o funcionamento adequado das linhas de liga ção e do mecanismo, se houver necessidade de uma revis ão e consultar as instruções do fabricante, antes de efetuá-la.
a) vazamentos; b) estado geral do isolamento; c) funcionamento dos manômetros e termômetros; d) vedação de juntas; e) sistema de acionamento do defletor, se funciona livremente (motor, redutor, cardan, cremalheira, roletes, guias, eixo, e gaxeta), observando-se folgas na bucha do rolete guia;
B.1.4 Válvulas Verificar as condições de operação de todas as válvulas de água de alimentação, purga, dreno e outras; substituir partes das válvulas, conforme for necessário, e recondicioná-las. B.1.5 Válvulas de segurança Caso as válvulas apresentem falhas durante a realiza ção dos ensaios, efetuar as seguintes verificações supervisionadas por
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um encarregado qualificado, de acordo com as instruções do fabricante:
f) ocorrência de trincas, desgaste e microtrincas (afetam a porosidade) nos isoladores;
a) teste da operação das válvulas com pressão de vapor (na própria caldeira, se for necess ário) e ajuste das válvulas para abertura e fechamento nas pressões determinadas; registro das press ões de abertura e fechamento;
g) condições da válvula de controle de nível da cuba e seu acionamento.
b) condições dos bocais das válvulas e das sedes dos discos; se for necessário, recondicionar as sedes; c) condições gerais das partes internas para constatação de corrosão, rugosidade da superf ície, descamação e desgaste; recondicioná-las ou substituí-las, se for necessário; d) condições gerais das molas das válvulas para detecção de trincas, formação de pites, resiliência e comprovação do assentamento plano das extremidades; e) ausência de empenamento da haste e da rosca dos anéis de ajustagem, para comprovação da liberdade dos movimentos; f) tubulações de descarga e de dreno para constatar condições de fixação, estado geral e folgas para expansão da caldeira.
B.2 Caldeiras el étricas - Eletrodo submerso Antes de ser iniciada a inspeção, observar as prescri ções constantes em B.1. B.2.1 Vaso de pressão B.2.1.1 Parte interna
Na parte interna do vaso de pressão devem-se realizar as seguintes verificações: a) ocorrência de incrustrações, pites, alvéolos; b) inspeção visual das partes soldadas; Nota: É recomendável a inspeção através de outros ensaios, não destrutivos, periodicamente.
B.2.1.2 Parte externa
Na parte externa do vaso de press ão devem-se realizar as seguintes verificações: a) vazamentos; b) estado geral do isolamento; c) funcionamento dos manômetros e termômetros; d) vedação de juntas; e) sistema de acionamento da válvula de controle de nível da cuba; f) funcionamento da bomba de recirculação, seu estado geral, selagem, engaxetamento e vibra ção dos mancais; g) ocorrência de trincas, vazamentos em juntas e aperto dos terminais dos isoladores externos; h) estado geral da janela de visita, condições dos parafusos, e empenamento; i) aperto dos chumbadores, e se a caldeira apresenta vibração; j) entupimento e estado geral do respiro colocado na parte superior da caldeira. B.2.2 Colunas de ní vel Seguir as prescrições previstas em B.1.2, onde aplicáveis. B.2.3 Regulador da água de alimentação Seguir as prescrições previstas em B.1.3, onde aplicáveis. B.2.4 Válvulas
c) inspeção da interface vapor/ água quanto à existência de corrosão;
Seguir as prescrições previstas em B.1.4, onde aplicáveis.
d) presença de magnetita em parte de água;
B.2.5 Válvulas de segurança
e) estado do eletrodo quanto a desgaste;
Seguir as prescrições previstas em B.1.5, onde aplicáveis.
/ANEXO C
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ANEXO C - Modelo de formul ário para relat ório de inspe ção de caldeira el étrica C-1 Dados preliminares C-1.1 Tipo de inspeção de segurança ( ) inicial
( ) periódica
( ) extraordinária
C-1.2 Data Iniciada em
______________ às ______________ h
Concluída em _______________ às ______________ h C-1.3 Realizada pelo inspetor _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ C-1.4 Caracterí sticas da caldeira C-1.4.1 Identifica ção
Marca: ______________________________________________ N úmero: _______________________________________________ Ano de fabricação: _____________________________________________________________________________________________ Tipo: _______________________________________________ Modelo: ________________________________________________ PMTA: _____________________________________________ Press ão de trabalho: ______________________________________ Capacidade: __________________________________________________________________________________________________ Fonte de energia: _______________________________________________________________________________________________ Equipamento para alimentação deágua: ____________________________________________________________________________ Fabricante: ___________________________________________________________________________________________________ Endereço: ____________________________________________________________________________________________________ C-1.4.2 Localiza ção
Firma: _______________________________________________________________________________________________________ Endereço: ____________________________________________________________________________________________________ Confere com o prontuário?
( ) Sim
( ) Não
C-2 Resultados da inspe ção C-2.1 Exame do prontuário O prontuário foi encontrado em dia? ( ) Sim
( ) Não
A presente inspeção foi iniciada dentro do prazo para isso fixado? (Não vale para inspeção inicial) ( ) Sim
( ) Não
As recomendações anteriores foram devidamente postas em pr ática? (Não vale para inspeção inicial) ( ) Sim
( ) Não
C-2.2 Exame externo A caldeira funciona normalmente? ( ) Sim
( ) Não
A caldeira satisfaz a todas as condições de segurança constantes desta Norma, observáveis neste exame? ( ) Sim
( ) Não
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A parte de caracterização da caldeira acessível a este exame confere com o que sobre ela consta do prontu ário? ( ) Sim
( ) Não
Foi observada alguma anomalia capaz de prejudicar a seguran ça? ( ) Sim
( ) Não
Além do exame com a caldeira em funcionamento, foi realizado o exame externo complementar com a caldeira parada? ( ) Sim
( ) Não
Reposta em funcionamento? ( ) Sim
( ) Não
Foram aferidos todos os manômetros e termômetros dos quais dependa a seguran ça da caldeira? ( ) Sim
( ) Não
Foram examinadas todas as v álvulas de segurança exigidas? ( ) Sim
( ) Não
Válvulas principais 1ª Válvula - Como foi encontrada? Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ Com lacração intacta? '
( ) Sim
( ) Não
- Foi desmontada?
( ) Sim
( ) Não
- Foi observada alguma anomalia?
( ) Sim
( ) Não
Caso positivo, descreva: _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ - Foi reparada?
( ) Sim
( ) Não
- Foi substituída?
( ) Sim
( ) Não
- Foi regulada?
( ) Sim
( ) Não
- Foi lacrada?
( ) Sim
( ) Não
- Estado atual: Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ 2ª Válvula - Como foi encontrada? Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ Com lacração intacta?
( ) Sim
( ) Não
- Foi desmontada?
( ) Sim
( ) Não
- Foi observada alguma anomalia?
( ) Sim
( ) Não
Caso positivo, descreva: _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________
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- Estado atual: Pressão de abertura: _________________________________________________________________________________ Pressão de fechamento: ______________________________________________________________________________ C-2.3 Exame interno A caldeira antes de ser limpa apresentava alguma anomalia? ( ) Não
( ) Sim
Internamente, a caldeira, depois de limpa, est á em ordem e satisfaz a todas as condições de segurança constantes desta Norma, observáveis nesse exame? ( ) Não
( ) Sim
A parte da caracterização da caldeira acessível a esse exame confere com o que, sobre ela, consta do prontu ário? ( ) Não
( ) Sim
Foi observada alguma anomalia capaz de prejudicar a seguran ça? ( ) Não
( ) Sim
Para caldeiras a eletrodo jateado e, no que couber, para caldeiras de eletrodo imerso, e resist ências: O defletor tem funcionamento livre? ( ) Não
( ) Sim
Os isoladores estão em bom estado (sem trincas ou fissuras)? ( ) Não
( ) Sim
Os bicos de jato d’água estão alinhados com o eletrodo? ( ) Não
( ) Sim Os obturadores estão em bom estado?
( ) Não
( ) Sim
Existe desgaste nos eletrodos, ou caixa de eletrodos? ( ) Não
( ) Sim Os contra-eletrodos estão em bom estado?
( ) Não
( ) Sim C-2.4 Atualização da PMTA A atual PMTA (
) pode ser mantida
( ) Sim
( ) Não
- deve ser reduzida para ____________________________________________________________________________________ - pode ser elevada para _____________________________________________________________________________________ C-2.5 Ensaio hidrostático Foi realizado? ( ) Sim
( ) Não
Pressão de ensaio aplicada: Tempo durante o qual foi mantida: _______________ min Foi observada alguma anomalia capaz de prejudicar a seguran ça? ( ) Sim
( ) Não
A caldeira suportou satisfatoriamente a prova? ( ) Sim
( ) Não
C-2.6 Ensaio de acumulação Foi realizado? ( ) Sim
( ) Não
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NBR 13203/1994
Pressão máxima atingida: Tempo durante o qual foram mantidas as condições necessárias à comparação da suficiência das válvulas de seguran ça: ______________ min Foi observada alguma anomalia? ( ) Sim
( ) Não
As válvulas de segurança existentes são suficientes? ( ) Sim
( ) Não
C-2.7 Ensaio dos dispositivos de alimenta ção de água Foi realizado? ( ) Sim
( ) Não
Dispositivos ensaiados Alimentação intermitente
( ) 1º
( ) 2º
( ) 3º
__________
__________
__________
__________
Tempo de funcionamento do dispositivo __________ Foi observada alguma anomalia? __________
C-2.8 Ensaio dos pressostatos (press ão alta) e de corte de fornecimento de energia (press ão muito alta) Pressostato (pressão alta) Pressão de acionamento do defletor: O funcionamento do pressostato é normal? ( ) Sim
( ) Não
Pressostato de segurança (pressão muito alta) Teste de alarme e desligamento _____________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________ C-2.9 Outros ensaios Foi realizado algum?
( ) Não
( ) Sim
Qual? ________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________
C-3 Conclusão C-3.1 A caldeira inspecionada pode ser utilizada normalmente? ( ) Sim
( ) Não
Caso negativo, justifique: ___________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________ C-3.2Valor da PMTA a ser adotada: _______________________________________________________________________________ C-3.3 A caldeira deve ser submetida a nova inspe ção antes de: do tipo: ( ) periódica
( ) extraordinária
/
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C-4 Observações complementares _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
_______________________________________ , de _________________________ de _________________________ local data
_______________________________________________________ Assinatura do Inspetor