Cópia não autorizada
JUN JUN 1992 1992
NBR 1265 2653
Mater Materia iais is pozol pozolân ânico icoss ABN BNT T - Assoc ssocia iação ção Brasi Brasilei leira ra de Normas Normas Técnicas Técnicas Sede: Rio de Janei Janeiro ro Av. Av. Trez Trezee de Maio Maio,, 13 - 28º 28º anda andarr CEP20003-9 CEP20003-900 00 - Caix Caixa Posta Postall 1680 1680 Rio Rio de Jane Janeir iroo - RJ Tel.: Tel.: PABX PABX (21) 210-3122 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: eletrônico: www.abnt.org.br
Copyrigh Copyrightt © 1992, 1992, ABNT–Associa ABNT–Associação ção Brasileira Brasileira de Normas Técnicas Técnicas Printe Printedd in Brazil Brazil/ / Impress Impressoo no Brasil Brasil Todos Todos os direito direitoss reserv reservados ados
Especificação Origem: Origem: Projeto Projeto 18:105.03 18:105.03-001/1 -001/1991 991 CB-1 CB -188 - Comi Comitê tê Bra Brasile sileir iroo de Cime Ciment nto, o, Con Concret cretoo e Agre Agrega gado doss CE-1 CE -18: 8:10 105. 5.03 03 - Comi Comissã ssãoo de Estu Estudo do de Espe Especi cific ficaç açõe õess de Mate Materi riai aiss Pozolânicos NBR NB R 1265 126533 - Pozz Pozzoolans lans - Speci pecifi fica cati tion on Descri Descripto ptors: rs: Pozzo Pozzolan lan.. Cemen Cementt P al av r as- c hav e : Cim ent o. M at er i al p oz ol ânic o
1 p ág i n a
rrataa nº 1 de OUT OUT 1999 1999 tem Esta Errat tem por por obje objetiv tivoo corr corrig igir ir na NB NBR R 126 12653 o segu seguin inte te::
- Em 3.1 3.1.2: .2: - onde onde se lê: lê: “Mater “Materiais iais prove provenie niente ntess de tratame tratament ntoo térmic térmicoo ou subpr subprodu odutos tos indus industria triais is com com ativid atividad adee pozo pozolôn lônica ica.” .” - leialeia-se se::
“Mat “Mater eria iais is resu resulta ltant ntes es de proce rocess ssos os indu indust stri riaais ou prov proveenient nientes es de trata tratame mennto térm térmic icoo com com ativid tividad adee pozolânica.”
- Em 3.1 3.1.2.2 .2.2:: - onde onde se lê: lê: “Re “Resíduo síduoss fina finamen mente divi dividi dido doss que que resu resulta ltam m da comb combus ustã tãoo de carv carvãão pulve pulveri riza zado do ou gran granul ulad adoo com com atividade pozolânica.” pozolânica.” - leia leia-s -see:
Mate ateriai riaiss fin finament mentee divid ividid idos os que que resu resultltaam da comb combus ustã tãoo de carv carvão ão pulv pulveeriz rizado ado ou granu ranula lado do com com atividade pozolânica.” pozolânica.”
- Em 3.1.2. .1.2.33: - onde onde se lê: lê: “Mat “Mater eria iais is não não-tra -traddicion icionaais, is, tais tais como como:: escó scórias rias siderú iderúrg rgic icas as ácid ácidas as,, cinza cinzass de resíd resíduo uoss vege vegeta tais, is, rere jeito jeito de carvã carvãoo minera mineral.” l.” - leia leia-s -see:
“Ma “Materi teriaais não não-tra tradicio icionnais, is, tais tais como: mo: escóri córiaas side iderúrg rúrgic icas as ácida cidass, cinz cinzaas de mate materi riai aiss vege vegeta tais is,, rejei rejeito to de carvão carvão miner mineral. al.”” _________________
Cópia não autorizada
JUN./1992
NBR 12653
Materiais ozolânicos ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sed e: Rio de Jane iro Av. Treze d e M aio, 13 - 28 andar CEP20003 - Ca ixa Posta l 1680 Rio d e Ja neiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Tele x: (021) 34333 ABNT- BR Endere ç o Teleg rá fico: NORMATÉCNICA º
Especificação
Cop yright © 1990, ABNT–Assoc iaç ão Brasileira de No rma sTéc nica s Printe d in Bra zil/ Imp resso n o Brasil Tod os os direitos reserva do s
Origem: Projeto 18:105.03-001/91 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:105.03 - Comissão de Estudo de Especificações de Materiais Pozolânicos NBR 12653 - Pozzolans - Specification Descriptors: Pozzolan. Cement Palavras-chave: Cimento. Material pozolânico.
SUMÁRIO
1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição
1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis para materiais pozolânicos para uso como adição, onde são desejadas ações aglomerantes, além de outras propriedades normalmente atribuídas às adições minerais finamente divididas.
2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma, é necessário consultar: NBR 5745 - Cimento Portland - Determinação de anidrido sulfúrico - Método de ensaio NBR 5752 - Pozolanas - Determinação do índice de atividade pozolânica com cimento Portland pozolânico - Método de ensaio NBR 6474 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica - Método de ensaio
3 páginas
NBR 8347 - Cimento Portland pozolânico - Análise química - Método de ensaio NBR 8801 - Materiais pozolânicos - Determinação do teor de umidade - Método de ensaio NBR 8952 - Coleta e preparação de amostras de materiais pozolânicos - Procedimento NBR 9202 - Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da finura por meio da peneira 0,044 mm (n 325) - Método de ensaio º
NBR 12650 - Materiais pozolânicos - Determinação da variação da retração por secagem devida à utilização de materiais pozolânicos - Método de ensaio NBR 12651 - Materiais pozolânicos - Determinação da eficiência de materiais pozolânicos em evitar a expansão do concreto devida à reação álcali-agregado - Método de ensaio NBR 12652 - Materiais pozolânicos - Determinação do teor de álcalis disponíveis - Método de ensaio
3 Definições Para os efeitos desta Norma, são adotadas as definições de 3.1 a 3.1.2.3. 3.1 Materiais pozolânicos
Materiais silicosos ou silicoaluminosos que, por si sós,
2
Cópia não autorizada
possuem pouca ou nenhuma atividade aglomerante, mas que, quando finamente divididos e na presença da água, reagem com o hidróxido de cálcio à temperatura ambiente para formar compostos com propriedades aglomerantes. 3.1.1 Pozolanas naturais
Materiais de origem vulcânica, geralmente de caráter petrográfico ácido (¯ 65% de SiO2) ou de origem sedimentar com atividade pozolânica. 3.1.2 Pozolanas artificiais
Materiais provenientes de tratamento térmico ou subprodutos industriais com atividade pozolânica. 3.1.2.1 Argilas calcinadas
Materiais provenientes de calcinação de certas argilas submetidas a temperaturas, em geral, entre 500°C e 900°C, de modo a garantir a sua reatividade com hidróxido de cálcio. 3.1.2.2 Cinzas volantes
Resíduos finamente divididos que resultam da combustão de carvão mineral pulverizado ou granulado com atividade pozolânica. 3.1.2.3 Outros materiais
Materiais não-tradicionais, tais como: escórias siderúrgicas ácidas, cinzas de resíduos vegetais, rejeito de carvão mineral.
4 Condições gerais
NBR 12653/1992
4.2.2 Informações similares às de 4.2.1 devem ser
providenciadas em faturas e certificados que acompanhem a remessa das embalagens ou do material a granel. 4.2.3 Informações idênticas às de 4.2.1 devem constar na
documentação que acompanha o material pozolânico, quando este for entregue em contêineres estanques e impermeáveis. 4.3 Transporte em caminhões graneleiros 4.3.1 Quando o material pozolânico é entregue em ca-
minhões graneleiros, estes devem ser lacrados em seguida à operação de enchimento. 4.3.2 As faturas e certificados que acompanham a entrega
devem conter as informações exigidas em 4.2.1. 4.4 Armazenamento 4.4.1 O material pozolânico deve permanecer em lugar
seco e ser estocado de modo a permitir fácil acesso para inspeção adequada e identificação de cada remessa. 4.4.2 Todas as facilidades devem ser fornecidas ao com-
prador para inspeção e amostragem na fonte produtora ou no local de consumo, nas condições especificadas pelo comprador.
5 Condições específicas 5.1 Exigências químicas
Os materiais pozolânicos devem estar em conformidade com as exigências químicas estabelecidas na Tabela 1. Tabela 1 - Exigências químicas
4.1 Classificação 4.1.1 Classe N
Pozolanas naturais e artificiais que obedeçam aos requisitos aplicáveis nesta Norma, como certos materiais vulcânicos de caráter petrográfico ácido, “cherts” silicosos, terras diatomáceas e argilas calcinadas. 4.1.2 Classe C
Cinza volante produzida pela queima de carvão mineral em usinas termoelétricas que obedece aos requisitos aplicáveis nesta Norma. 4.1.3 Classe E
Qualquer pozolana cujos requisitos diferem das classes anteriores, conforme estabelecido nesta Norma. Nota: Alguns materiais que se enquadram nesta classe podem apresentar propriedades aglomerantes.
Propriedades S iO 2 + A l 2O 3 + F e 2O 3, % mín.
SO3, % máx. Teor de umidade, % máx. Perda ao fogo, % máx. Álcalis disponíveis em Na2O, % máx.
estes devem ter impressas, de forma bem visível, as informações: a) a sigla MATPOZ, com 6 cm de altura no mínimo; b) a denominação normalizada, o nome, a classe e a marca do fabricante no centro dos sacos.
70 4,0 3,0 10,0
70 5,0 3,0 6,0
50 5,0 3,0 6,0
1,5
1,5
1,5
5.2 Exigências físicas
Os materiais pozolânicos devem estar em conformidade com as exigências estabelecidas na Tabela 2. Tabela 2 - Exigências físicas
Propriedades
4.2 Embalagem e marcação 4.2.1 Quando o material pozolânico é entregue em sacos,
Classes de material pozolânico N C E
Material retido na peneira 45 µm, % máx. índice de atividade pozolânica: - com cimento aos 28 dias, em relação ao controle, % mín. - com o cal aos 7 dias, em MPa
- água requerida, % máx.
Classes de material pozolânico N C E 34
34
34
75 6,0 115
75 6,0 110
75 6,0 110
Cópia não autorizada
3
NBR 12653/1992
Nota: Critérios de uniformidade: a massa específica e a finura de amostras individuais não devem ter variação, em relação à média estabelecida em dez ensaios consecutivos, superior a 5% máx., em todos os casos.
5.3 Ensaios facultativos
Os limites constantes da Tabela 3 são aplicáveis quando especificamente exigidos pelo comprador.
Fator múltiplo calculado como o produto de perda ao fogo pelo teor retido no peneiramento úmido da peneira n 325, % máx. º
Aumento na retração por secagem de barras a 28 dias, % máx. Reatividade com álcalis do cimento (%): - redução da expansão da argamassa a 14 dias, % mín. - expansão da argamassa a 14 dias, % máx.
devidamente aparelhado para a execução dos ensaios. 6.2.2 Quando o material pozolânico for fornecido em ca-
minhões graneleiros, formar uma amostra para cada graneleiro, ensaiando-se a amostra individual ou amostras compostas, dependendo do histórico de controle de produto. 6.3 Os ensaios devem ser realizados de acordo com os seguintes métodos:
Tabela 3 - Requisitos facultativos
Propriedades
6.2.1 Enviar a amostra então formada a um laboratório
Classes de material pozolânico N C E
a) análise química...................................NBR 8347; b) teor de umidade ................................. NBR 8801; c) perda ao fogo ..................................... NBR 5745;
-
255
-
d) álcalis disponíveis .............................. NBR 12652; e) material retido na peneira 0,044 mm .... NBR 9202;
0,05
0,05
0,05
f) índice de atividade pozolânica ............ NBR 5752; g) retração por secagem ........................ NBR 12650;
75 0,020
75 0,020
75 0,020
h) reatividade com álcalis do cimento....NBR 12651; i) massa específica ................................. NBR 6474; j) finura....................................................NBR 9202;
6 Inspeção Efetuado cada fornecimento, ou no decorrer deste, a fiscalização deve seguir as recomendações de 6.1 a 6.3. 6.1 No material, coletado e amostrado de acordo com a NBR 8952, verificar se as características do material fornecido correspondem ao estipulado em 4.1.1. 6.2 A cada lote de 100 t ou fração deve ser formada uma amostra representativa do material.
7 Aceitação e rejeição 7.1 O material pozolânico deve ser rejeitado, caso não atenda a qualquer dos requisitos desta Norma. 7.2 Embalagens que variem em mais de 5% do peso estabelecido devem ser rejeitadas. Se o peso médio das embalagens de qualquer partida, verificado através de 30 embalagens tomadas ao acaso, for inferior ao especificado, toda a partida deve ser rejeitada.