RESPOSTA TÉCNICA – TÉCNICA – Materiais Materiais para calçados infantis
Materiais para calçados infantis Informações sobre os cuidados que os fabricantes de calçados infantis devem ter ao escolher materiais e definir formatos dos mesmos. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS Centro Tecnológico do Calçado SENAI
Dezembro/2012
RESPOSTA TÉCNICA – Materiais para calçados infantis
Resposta Técnica
BERWANGER, Elenilton Gerson Materiais para calçados infantis Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-RS Centro Tecnológico do Calçado SENAI 26/12/2012 Informações sobre os cuidados que os fabricantes de calçados infantis devem ter ao escolher materiais e definir formatos dos mesmos.
Demanda
Quais cuidados os fabricantes de calçados infantis devem tomar na hora da escolha de materiais e de formatos dos produtos?
Assunto Palavras-chave
Fabricação de calçados de couro, infantis Calçado infantil; confortabilidade; forma; material
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Solução apresentada
Para oferecer saúde e proteção aos pés das crianças, na fabricação do calçado infantil devem ser utilizados materiais que proporcionem boas condições de segurança, higiene e conforto do pé. De modo geral, os materiais de cabedal e construção (solado) e a própria engenharia do calçado em si devem proporcionar um produto leve, macio, flexível e ao mesmo tempo resistente, além de possuir capacidade de absorção e dessorção de umidade, entre outros fatores. Nos pés infantis, as cartilagens e demais partes moles se sobrepõem às partes duras e mostram um pé em formação, ou seja, com formato ainda não bem definido. Por isto o pé infantil é mais "cheio" e "arredondado". Por este motivo, ao utilizar um calçado inadequado, a criança muitas vezes não reclama de dor ou problema como um adulto. Neste sentido, todos os cuidados utilizados para o desenvolvimento de um calçado devem ser redobrados quando se trata de um calçado infantil. Segundo Ribeiro e Reis (1997, p. 55), “ Os materiais utilizados no cabedal e na palmilha
interna devem proporcionar isolamento térmico para que a temperatura seja mantida numa faixa próxima da do corpo humano.” . Ao mesmo tempo, cabedal e palmilha interna devem ter propriedade de absorção e dessorção de umidade. Temperatura e umidade em excesso facilitam a formação e proliferação de fungos, bactérias, etc., podendo causar mau cheiro, irritação da pele, inflamações, entre outros. Por suas características e propriedades, o couro é um dos materiais mais eficazes para proporcionar saúde aos pés infantis. Materiais alternativos de origem sintética devem ser bem analisados, principalmente no que diz respeito à absorção e dessorção de umidade (suor), flexibilidade e capacidade de acomodação do pé. Ribeiro e Reis (1997) citam ainda a importância de observar a constância do uso, uma vez que o uso contínuo de um calçado o deixará sempre úmido. O ideal é fazer uso intercalado, de modo que o calçado possa permanecer em repouso por 24 horas após o uso e assim liberar a umidade. Quanto à construção (parte inferior do calçado), o conjunto formado por sola, palmilha e demais componentes deve acompanhar o conceito de leveza e flexibilidade do cabedal trazendo liberdade de movimento ao pé infantil, além de contemplar a boa capacidade de amortecimento de impacto. No caso da sola e do salto, conforme Kohlraush (2009, p. 61), [...] não estando em contato direto com a pele, ou seja, estando do lado de fora do calçado, dispensam a respiração. Até há vantagens em serem de material impermeável, para não se encharcarem com a umidade do solo. Aí, as propriedades de elasticidade, indeformabilidade, baixa condutibilidade térmica e atrito moderado são mais importantes.
Kohlraush (2009, p. 58) pondera que Além de ter propriedades físicas adequadas às partes a que se destinam, como dureza ou flexibilidade, indeformabilidade, resistência à abrasão ou a impactos, superfície lisa ou áspera, os materiais usados na confecção de calçados devem ter, características de permeabilidade ou impermeabilidade relativa, para garantir um bom clima interno no calçado.
O mesmo Kohlraush (2009, p. 62) afirma que Além das propriedades físicas dos materiais, é preciso dar atenção às reações químico-biológicas que estes são capazes de provocar. O problema de reações alérgicas a constituintes dos calçados pode criar, embora não tão freqüentemente, lesões bastante extensas e graves.
Além disso, o autor apresenta ainda diversas considerações a respeito de materiais a serem utilizados em calçados infantis (KOHLRAUSH, 2009), destacando-se o seguinte: 2012cServiço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT
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o couro é o mais natural de todos os materiais e por isto se acomoda melhor à forma e aos movimentos do pé, tendo propriedades mais parecidas com às da pele; o ideal é usar solas flexíveis, que permitam boa articulação do pé no nível metatarsofalângico; a capacidade de tração das solas deve ser moderada: o atrito das solas deve ser mais ou menos equivalente ao do pé descalço, evitando-se solas escorregadias ou demasiado aderentes; não deve-se usar saltos nos calçados para crianças de até três anos de idade e saltos bastante baixos ou solados monoblocos com maior espessura na região do salto podem ser usados para crianças a partir de quatro anos; usar traseiro alto, acima dos maléolos, para dar mais firmeza ao calce e evitar a saída do retropé de dentro do calçado nas crianças até 3 anos de idade; usar contraforte com a rigidez e a maciez adequadas ao público infantil. O contraforte deve ser firme o suficiente para contribuir para a boa estabilidade do pé e ao mesmo tempo deve ter certa elasticidade ou molejo; o peso do calçado deve ser o mais baixo possível, reduzindo gastos energéticos da criança usuária. Os itens citados não encerram os fatores que podem ser considerados como relevantes na escolha de materiais para calçados infantis, pois alguns detalhes podem ser específicos de cada modelo que é desenvolvido. Detalhes estes que podem ir desde a aparência estética que interfere no conforto emocional até acolchoamentos em zonas estratégicas do calçado, principalmente na parte superior. Vale ressaltar ainda como importante cuidado na escolha de materiais e componentes para calçados infantis, a questão do tamanho das peças de adornos, enfeites, fivelas, botões, etc. Não se pode esquecer que em determinada faixa etária a criança costuma levar tudo à boca e o calçado não pode conter elementos que possam se desprender e provocar algum dano mais grave. Para garantir um bom calce para o calçado infantil, todos os cuidados citados com relação aos materiais empregados são importantes e perceptíveis fisicamente no produto final onde estes materiais estão presentes. Porém, um componente indireto que não aparece no produto final é um dos itens mais importantes a ser observado quando o assunto é calçado infantil. Trata-se da forma, a qual é a principal responsável pela definição do volume interno do calçado, ou seja, pelo espaço que será ocupado pelo pé no momento do uso deste calçado. Observa-se que a definição dos formatos dos calçados infantis se dá em função de vários fatores, mas preponderantemente pela forma escolhida para desenvolver e produzir o calçado. Segundo Kohlrausch (2009, p. 30 ), “ A forma é o elemento básico mais importante na confecção do calçado e, talvez, o menos entendido, tanto pelos doutores quanto pelos sapateiros e, principalmente, pelo consumidor.” . Segundo Chico Ruiz et al. (2008), a funcionalidade de uma forma é percebida em dois aspectos fundamentais. Esta serve como substituta do pé e está diretamente relacionada com a sua anatomia e, além disso, serve como ferramenta no processo de fabricação do calçado. Para Schmidt (2005, p. 45), “[...] a forma é o utensílio usado na fabricação de calçados, capaz de representar as medidas e o movimento do pé. ”. Assim, a forma é considerada um
elemento fundamental tanto para o processo de desenvolvimento de novos calçados quanto para sua produção, e deve ser coerente com a antropometria dos pés dos consumidores desses calçados. Até o presente momento, as normas técnicas brasileiras voltadas ao conforto dos calçados não apresentam especificações para formas de calçados infantis. Neste sentido, Reichert e Hartkopf (1997, p.49) citam o sistema AKA 64 da Alemanha, o qual, baseado numa ampla pesquisa, traz recomendações para a definição do desenho de contorno da palmilha da 2012cServiço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT
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forma infantil e preconiza o uso de múltiplas larguras com o objetivo de atender aos diferentes formatos de pés, inclusive entre meninos e meninas.
Figura 1 - Contorno de palmilha sistema AKA 64 Fonte: (REICHERT; HARTKOPF, 1997)
Conforme Reichert e Hartkopf (1997), de acordo com a Figura 1, o ângulo mínimo da abertura para o Hálux (1º dedo) é de 96º e o ângulo mínimo de abertura na região do dedo mínimo (5° dedo) é de 71°. Estas aberturas são necessárias para evitar as deformações muito percebidas nos pés de adultos e pessoas mais idosas, qual seja, Hálux Valgus (popularmente conhecido por joanete) e joanete de alfaiate, conforme ilustra a Figura 2.
Figura 2 -Háluxvalgus (joanete) Fonte: (REICHERT; HARTKOPF, 1997)
Um aspecto relevante no caso do pé infantil que o torna diferente do pé adulto é que o volume (perímetro) é maior do que o comprimento até determinada idade, até que esta proporção é invertida e então o comprimento do pé passa a ser maior do que o volume (perímetro) do mesmo. Assim como no calçado adulto, é um erro pensar que a forma infantil deve ser literalmente igual ao formato do pé. O calçado, e consequentemente a forma, devem ser mais compridos do que o pé. A forma deve apresentar altura mínima na região do bico de modo a permitir a movimentação dos dedos. Na região do peito do pé, a forma e o calçado devem corresponder ao perfil do pé, sendo aconselhado o uso de calçados ajustáveis ao dorso do pé, como por exemplo, aqueles com atacadores. A folga no comprimento proporciona o movimento de rolamento do pé durante a caminhada, além de permitir a movimentação de abertura e flexão dos dedos, como indica a Figura 3. Mesmo numa faixa etária onde a criança ainda não caminhe, é importante que exista esta 2012cServiço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT
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folga, possivelmente com uma medida menor. Quanto ao valor de folga, bibliografias preconizam diferentes medidas para o chamado suplemento. Em média, pode-se dizer que é interessante que o calçado tenha ao menos o valor de um ponto francês de suplemento, ou seja, aproximadamente 6,66 mm. Este parâmetro é utilizado no mercado brasileiro como progressão de comprimento de palmilha para a escala de formas e calçados. Possivelmente, quanto menor for o calçado, menor é o valor do suplemento utilizado na forma para evitar um comprimento demasiado, o que t ambém não é positivo para um calçado infantil, pois poderá gerar riscos durante a marcha (tropeço e batidas indesejadas).
Figura 3 - Movimento de rolamento Fonte: (Elaborada pelo autor)
Além do volume e comprimento bem dimensionados, uma característica muitas vezes presente nos bicos das formas de calçados infantis é a assimetria dos mesmos, a qual proporciona uma melhor acomodação dos pés. A assimetria da parte frontal da forma se dá pelo avanço do lado interno quando comparado com o lado externo, conforme mostra a Figura 4.
Figura 4 -Assimetria no bico da forma Fonte: (Elaborada pelo autor)
Esta assimetria possui relação direta com o formato característico dos pés mais predominantes entre os seres humanos, o qual apresenta o primeiro dedo (Hálux) mais longo que os demais. É verdade que os pés podem ser classificados de distintas maneiras levando-se em consideração diferentes aspectos, mas é comum sua classificação em função do comprimento dos dedos. A classificação do comprimento dos dedos pode apontar diferentes formatos em função da longitude de todos os cinco dedos, mas é comum a classificação em egípcio, quadrado e grego, levando-se em consideração somente os três primeiros dedos, conforme mostra a Figura 5. Também os percentuais de frequência variam entre as diferentes pesquisas existentes, mas é percebida a existência de mais pés do tipo egípcio, onde o primeiro dedo (Hálux) é o mais comprido.
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Figura 5 - Classificação do pé segundo fórmula digital Fonte: (CHICO RUIZ et al., 2008).
Em 1999, o Centro Tecnológico do Calçado SENAI desenvolveu uma pesquisa para uma empresa calçadista com o propósito de fazer um levantamento antropométrico para contribuir com o desenvolvimento de novos padrões de formas. O trabalho contou com radiografias e medição dos pés de aproximadamente 200 crianças. Dentre as constatações dos técnicos envolvidos, o uso de calçados inadequados teve destaque, demonstrando-se que 75% das crianças em idade escolar apresentam deformidades nos pés provocados por calçados de bico muito estreito ou por sapatos apertados. Esta mesma pesquisa, comparando os resultados encontrados com tabelas do sistema AKA 64, recomendou a importância da introdução de 3 larguras (perímetros) de formas para calçados infantis a serem produzidos com o intuito de atender as diferenças de pés entre as crianças. Com a introdução de um sistema semelhante ao AKA 64 da Alemanha, em torno de 80% das crianças teriam calçados com dimensões de acordo com o perfil antropométrico dos seus pés, ou seja, as medidas utilizadas nas formas estariam em maior conformidade com as medidas dos pés (mais anatômicas). Além da forma, a palmilha interna que é colocada no calçado também influencia diretamente no volume interno do calçado, pois dependendo da espessura e f ormato desta palmilha interna, o volume que resta para ser ocupado pelo pé dentro do calçado pode ser maior ou menor. Por muitos anos a indústria calçadista considerou ideal o uso de palmilhas com desenhos e relevos bem definidos que supostamente contribuíam para melhor acomodação dos pés. Isto ocorreu especialmente no caso dos calçados infantis porque as crianças possuem o pé naturalmente chato e palmilhas com elevações no enfranque tinham a intenção de promover a melhor formação do arco plantar. Porém, já a partir da década de 1990, a indústria calçadista percebeu que a definição de relevos muito acentuados nas palmilhas internas não era totalmente benéfica. Isto porque os pés são diferentes de uma criança para outra, assim como de um indivíduo adulto para outro. Neste sentido, identificou-se que é melhor uma palmilha interna mais plana com uma suave curvatura no calcanhar para melhor acomodação desta parte do pé e não mais uma palmilha com desenhos e relevos definidos. Uma boa palmilha interna, tanto para calçados infantis quanto para calçados adultos, deve ter capacidade de absorção de impactos, boa transpiração (absorção e dessorção de umidade), além de equacionar bem a distribuição da pressão nos pontos de apoio do pé. A palmilha interna tem tido cada vez mais destaque quando o assunto é conforto. Segundo Viera (2006, p. 34), [...] já é comum entrarmos em uma loja de sapatos e nos depararmos com expositores repletos de artigos complementares. Entre cadarços, sprays impermeabilizantes e outros materiais, as palmilhas ocupam posição de destaque nas gôndolas.
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Figura 6 – Palmilha interna do calçado Fonte: (VIEIRA, 2006)
A indústria de calçados tem a sua disposição várias empresas fornecedoras de materiais que são especializadas no desenvolvimento de soluções para palmilha interna (FIG. 6), sendo possível uma atenção especial para este componente tão importante e fundamental para um calce com mais conforto, saúde e segurança para o público infantil. Conclusões e recomendações
A definição dos materiais a serem utilizados nos calçados infantis contribui decisivamente para a concepção de um produto de qualidade que permite um desenvolvimento seguro e saudável do pé da criança. A preferência deve ser sempre por materiais no cabedal que “respirem” e que, em conjunto com a parte inferior do calçados, proporcionem um produto leve, macio e flexível. Com relação ao formato dos calçados infantis, vários fatores podem influenciar, mas a forma e a palmilha interna são os elementos que influenciam mais diretamente. Infelizmente não se tem no mercado brasileiro a variabilidade de tamanhos, ou seja, calçados com diferentes volumes de perímetros para um mesmo comprimento. Desta maneira, é importante dimensionar as formas com uma medida considera da “forte” no perímetro, além de usar materiais que tenham boa propriedade de acomodação do pé. Sugere-se, como complemento, a leitura da Resposta Técnica e do Dossiê Técnico referenciados abaixo. SISTEMA BRASILEIRO DE RESPOSTAS TECNICAS. Relação entre idade e tamanho de pés infantis . Resposta elaborada por: Elenilton Gerson Berwanger. Porto Alegre: SENAIRS, 2010. (Código da Resposta: 17089). Disponível em: . Acesso em: 21 dez. 2012. SISTEMA BRASILEIRO DE RESPOSTAS TECNICAS. Modelagem técnica do calçado Dossiê elaborado por: Mauri Rubem Schmidt. Porto Alegre: SENAI-RS, 2007. (Código do Dossiê: 162). Disponível em: . Acesso em: 21 dez. 2012. Fontes consultadas
CHICO RUIZ, Fernando et al. Pie y calzado: disenõ biomecânico. Leon-México: LinotipográficaDávalosHinos, 2008. 229 p. KOHLRAUSH, Marlin. O melhor calçado para seu filho: sessenta anos de evolução no conceito de calçados para crianças. São Paulo: Editora Gente, 2009. 102 p. REICHERT, Clovis Leopoldo; HARTKOPF, Heinz Hugo. Conforto do pé infantil: uma conscientização. Revista Cabedal, Novo Hamburgo, v. 2, n. 5, p. 49-50, mar./abr. 1997. RIBEIRO, Milton; REIS; Paulo Sérgio dos. Cuidados na escolha de calçados para crianças. Revista Cabedal, Novo Hamburgo, v. 2, n. 5, p. 54-56, mar./abr. 1997.
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RESPOSTA TÉCNICA – Materiais para calçados infantis
SCHMIDT, Mauri Rubem. Modelagem técnica de calçados. 3. ed. rev. e atual. Porto Alegre: SENAI-RS, 2005. 398 p. VIEIRA, Luis. Escolher a palmilha certa é respeitar o seu corpo. Tecnicouro, Novo Hamburgo, n. 222, p. 34-37, nov./dez. 2006. Identificação do Especialista
Elenilton Gerson Berwanger – Mestre em Design
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