NBR 12274 Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases A . DEZ 1994
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S . s á r b o r t e P a r a p a v i s Procedimento u l x c e Origem: Projeto NBR 12274/1993 12274/1993 o CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos s CE-04:009.07 - Comissão de Estudo de Cilindros para Gases e Acessórios u NBR 12274 - Inspection of seamless steel e gas cylinder - Procedure d Descriptors: Gas cylinder. Gas. Steel cylinder. Cylinder a Esta Norma substitui a NB-1357/1991 NB-1357/1991 ç n Válida a partir de 30.01.1995 e Incorpora Errata nº 1, de JUL 1995 i L c
Palavras-chave: Palavras-chave: Cilindro de gás. Gás. Cilindro de aço. Cilindro 15 páginas
SUMÁRIO
1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO ANEXO A - Inspeções periódicas ANEX ANEXO O B - Procedimento a ser adotado em caso de suspeita de obstrução da válvula ANEXO C -Descrição e avaliação de defeitos, e condições para rejeição de cilindros de aço, sem costura, quando da inspeção visual ANEXO D -Relatório de inspeção periódica em cilindros de aço sem costura para gases
. A . S s á r b o r t e P a r a p 1 Objetivo a v i s 1.1 Esta Norma fixa u as condições mínimas exigíveis que l um cilindro deve atender para ser considerado apto a cindependente x voltar ao serviço, de sua norma de e fabricação. o s u 1.2 Esta Norma e fixa as condições mínimas exigíveis para inspeção d e ensaio de verificação sobre a integridade de cilindros a de gases para serviços diversos. ç nNorma se aplica a cilindros de aço, sem costura, e 1.3 Esta c i para transporte de gases comprimidos ou utilizados L liquefeitos, com capacidade d’água nominal não inferior
a 1 dm3, porém não superior a 150 dm3. Quando for praticável, entretanto, esta Norma pode também ser aplicada a cilindros com capacidade d’água nominal inferior a 1 dm3
1.4 Esta Norma não se aplica a cilindros para acetileno e para gás liquefeito de petróleo (GLP). 1.5 Esta Norma se aplica a cilindros montados em feixes transportáveis ou fixos e em carretas.
2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 10288 - Cilindro para gases comprimidos Ensaio hidrostático pelo método da expansão direta - Método de ensaio NBR 11725 - Conexões e roscas para válvulas de cilindros para gases comprimidos - Padronização NBR 12176 - Identificação de gases em cilindros Procedimento NBR 12790 - Cilindro de aço especificado, sem costura, para armazenamento e transporte de gases a alta pressão - Especificação NBR 13199 - Cilindros de aço sem costura - Método de ensaio por emissão acústica NBR 13243 - Cilindros de aço para gases comprimidos - Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’água - Método de ensaio CGA C-1 - Methods for hydrostatic testing of compressed gas cylinders
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NBR 12274/1994 ISO 6406 - Periodic inspection and testing of seamless seamles s steel gas cylinders
3.12 Corrosão generalizada
3 Definições
Corrosão em área maior que 20% da superfície total do cilindro.
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 3.1 a 3.24.
3.13 Corrosão isolada (pontos de corrosão)
L i c e n ç a 3.1 Base d e Parte do cilindro queu permite sua estabilidade na posição s vertical. o e x 3.2 Calota (ou ogiva) c l u s Parte do cilindro limitada por uma superfície de revolução, i v cuja geratriz é a linha de concordância a entre o gargalo e o corpo. p a r a 3.3 Calombo P e t Qualquer deformação para o exterior da parede do r o cilindro. b r á s 3.4 Capacete (ou cúpula) S . Peça destinada a proteger a válvula do cilindro. A . 3.5 Carreta
Conjunto de cilindros fixados mecanicamente em chassi de semi-reboque e interligados por tubulações, cujos dispositivos de operação podem ter uma ou mais válvulas para suprimento de produto. produto. 3.6 Cilindro sem costura
Cilindro conformado por operação de deformação plástica na qual, em nenhuma das fases de sua fabricação, fabri cação, participa a operação de soldagem. 3.7 Colarinho
Peça fixada ao gargalo e provida de rosca externa para o acoplamento do capacete. 3.8 Colarinho folgado
Colarinho que, após a montagem, apresenta espaçamento entre o diâmetro externo do gargalo e o diâmetro interno do colarinho. 3.9 Colarinho solto
Colarinho que, apesar de estar remanchado, gira ao redor do gargalo. 3.10 Corpo
Parte do cilindro limitada externamente por uma superfície de revolução, cuja geratriz é um segmento de reta e cujo raio de geração é a metade do diâmetro externo do cilindro.
Corrosão em pontos com até 10 mm de diâmetro e com uma concentração não maior que um ponto por 500 mm2 da área. 3.14 Corrosão localizada
Corrosão em área menor que 20% da superfície total do cilindro. 3.15 Corte
Entalhe sobre a superfície do cilindro, onde o material tenha sido removido ou deslocado. 3.16 Dobras de laminação
Camadas superpostas de material. 3.17 Feixe, cesta ou quadro
Conjunto de cilindros fixados mecanicamente em uma estrutura rígida e interligados por tubulações, cujos dispositivos de operação podem ter uma ou mais válvulas para suprimento de produto. 3.18 Fundo
Parte que veda completamente o cilindro, oposta à calota. 3.19 Gargalo
Parte do cilindro na qual existe um furo roscado para atarraxamento da válvula.
L i c e n 3.20 Mossa ç a d e do cilindro sem retirada de Depressão na superfície u material. s o e 3.21 Pé x c l u Suplemento opcional, encaixado na extremidade inferior s i do corpo, cuja função é prover, quando necessário, sua v a estabilidade na posição vertical. p a r 3.22 Queimadura a P e Dano causado pelo aquecimento da superfície do cilindro t o por arco elétrico, chama, ou provenienter de outra fonte b externa do calor. r á s S 3.23 Tara . A . Massa do cilindro vazio, com o colarinho, quando houver,
3.11 Corrosão em linha
porém sem válvula e sem capacete.
Corrosão não isolada, onde os pontos de corrosão se encontram quase ligados uns aos outros, formando uma linha.
3.24 Trinca
Rachadura na superfície do metal.
3
NBR 12274/1994 4 Condições gerais 4.1 Considerações preliminares
A inspeção e os ensaios devem ser realizados somente por pessoal capacitado no assunto, de modo que fique garantido, sob todos os aspectos, que os cilindros estão dentro dos limites permitidos para serem reutilizados com segurança. 4.2 Inspeção a cada enchimento 4.2.1 Antes de cada enchimento, todo cilindro deve ser
submetido às seguintes verificações: a) se a última inspeção ainda for válida, de acordo com o intervalo indicado no Anexo A; b) identificação conforme 5.1; c) inspeção visual externa conforme 5.2; d) inspeção da válvula conforme 5.3. 4.2.2 O ensaio de som deve ser feito para verificação do
estado da superfície interna das paredes do cilindro. Consiste em bater no corpo do cilindro com um martelo de 250 g, ou equivalente, escolhendo áreas próximas do centro, de modo a ouvir o som provocado. Caso este som seja abafado em todas as pancadas, ou em algumas, pode-se ter uma indicação de que a superfície interna do cilindro está comprometida ou que o cilindro contém líquido. Neste caso, o cilindro deve ser retirado de circulação para uma inspeção interna, conforme 5.4. 4.2.3 No caso de ser constatada alguma dúvida quanto
ao produto contido no interior do cilindro, ou obstrução na válvula, devem ser seguidos os procedimentos descritos em 5.3 e no Anexo B, antes da decisão sobre seu retorno ao serviço.
. A S . s á r b 4.3 Inspeção periódica o r t e 4.3.1 Todo cilindro objeto desta Norma deve ser submetido P à inspeção periódica, conforme intervalos indicados na a r Tabela 1 do Anexo A. a p a compreende também as 4.3.2 A inspeção periódica v i verificações constantes sem 4.2.1 e mais as seguintes: u l c interna; a) inspeção x visual e oda massa do cilindro (pesagem); b) avaliação s u das roscas do gargalo e do colarinho; c) inspeção e d a d) ç ensaio hidrostático. n e Nota: Em alternativa alternativa ao ensaio ensaio hidrostático, hidrostático, o cilindro cilindro po c i L de ser ensaiado conforme a NBR 13199. 4.2.4 No caso de, cumprida a seqüência de verificações
de 4.2.1 a 4.2.3, ainda existirem dúvidas quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais.
4.3.3 No caso de, cumpridas as seqüências de verifica-
ções constantes em 4.2.1 e 4.3.2, ainda existirem dúvidas
quanto à aprovação do cilindro, devem ser providenciados ensaios ou verificações adicionais. 4.3.4 Depois da aprovação do cilindro, as seguintes
operações complementares devem ser realizadas:
. A . S b) pintura e identificação. s á r b 4.3.5 Deve ser preenchido um relatório de inspeção, o r conforme 5.8. t e P 5 Condições específicas a r a p 5.1 Identificação a vprocedimento, o cilindro e seu i Antes de qualquer outro s uidentificados. O cilindro deve ser conteúdo devem ser l c condenado, caso x não estejam gravados em sua calota e caracteres indubitavelmente originais, mencionando, no o mínimo: s u e a) número d de fabricação; a logotipo do fabricante ou procedência; ç b) nome, n e c i c) ano de fabricação; L a) marcação;
d) pressões de serviço; e) norma de fabricação; f) sinete da entidade inspetora de fabricação. 5.2 Inspeção visual externa 5.2.1 O cilindro deve ser inspecionado para verificação
de: a) danos causados por fogo; b) efeitos de arco elétrico ou bico de gás; c) complementos e/ou modificações não autorizados e reparos condenatórios; d) efeitos de corrosão; e) marcações duvidosas. 5.2.2 Devem ser removidas, utilizando-se um método
adequado, todas as pinturas e aplicações de massa plástica, produtos corrosivos, óleos, alcatrão e outras substâncias estranhas da superfície externa, que possam dificultar o reconhecimento das marcações de identificação ou defeitos do cilindro, mencionados respectivamente em 5.2.3 e 5.2.4. 5.2.3 Outras marcações de identificação do cilindro devem
ser verificadas: a) tara; b) capacidade (L ou dm3 de água); c) identificação do gás.
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NBR 12274/1994 5.2.3.1 A inexistência destas marcações não significa mo-
tivo de condenação do cilindro. 5.2.4 Na inspeção de defeitos de causas externas, deve
L i c e a) cortes,n dobras de laminação, laminação, trincas, mossas e ç a calombos; d e b) corrosão, particularmente na base; u s o c) outros defeitos, e tais como marcações não autox rizadas. c l u s 5.2.5 A descrição, avaliação de defeitos e condições para i v a no Anexo C. rejeição dos cilindros são apresentados p a r 5.2.6 O cilindro deve ser submetido de som, a ao ensaio para avaliação do estado de sua superfície interna. P e t r 5.3 Inspeção da válvula o b r á 5.3.1 O funcionamento da válvula deve ser s verificado primordialmente, como forma de assegurar queS o cilindro . A se encontra despressurizado. . ser verificada a existência de:
5.3.2 Mediante procedimento seguro, o cilindro deve ser
despressurizado até a pressão atmosférica, com vazão controlada, em ambiente aberto. 5.3.2.1 No caso de o cilindro estar equipado com válvula
corrosão, deve ser providenciada a limpeza por meio dos seguintes métodos: a) jato de areia, vidro ou granalha de aço; b) jato abrasivo com água fria ou quente; c) jato de cereais, por exemplo, arroz; d) jato de vapor; e) cadenação; f) outros métodos adequados. 5.4.2.1 Durante a operação de 5.4.2, deve ser observada
a temperatura do cilindro, a qual não deve ultrapassar 300ºC. 5.4.2.2 Devem ser tomadas precauções para evitar danos
ou contaminações ao cilindro. 5.4.3 Após a limpeza, deve ser realizada nova inspeção visual. 5.4.4 A descrição, avaliação de defeitos e condições para
rejeição dos cilindros são apresentados no Anexo C. 5.4.4.1 Para as regiões do cilindro onde permaneçam
dúvidas quanto ao resultado da inspeção, devem ser executados ensaios especiais complementares, ou outros métodos de inspeção, tais como: ultra-som, gamagrafia, líquido penetrante, partículas magnéticas, etc.
de pressão residual mínima, ver B-2.5 do Anexo B.
Nota: A opção por ensaio de emissão acústica, conforme a NBR 13199, elimina a inspeção visual interna.
5.3.2.2 No caso do cilindro conter gás tóxico e/ou corrosivo,
5.5. Avaliação da massa do cilindro
conforme a NBR 11725, o cilindro somente deve ser despressurizado por empresas com pessoal capacitado e possuindo equipamento adequado. 5.3.2.3 Devem ser tomados cuidados especiais com
cilindros que contenham gases tóxicos, corrosivos, irritantes, inflamáveis, gases desconhecidos, ou ainda os que não possam, pelas rotinas conhecidas, ser despressurizados com segurança; nestes casos, estes cilindros devem ser submetidos a um manuseio especial. v álvula, deve5.3.3 Em caso de suspeita de obstrução da válvula, se adotar o procedimento constante no Anexo B. 5.3.4 A válvula somente deve ser removida quando se
tiver certeza de que o cilindro está despressurizado. 5.4 Inspeção visual interna 5.4.1 O cilindro deve ser inspecionado internamente,
usando-se um dispositivo que permita a iluminação necessária à identificação dos defeitos mencionados em 5.4.2. Para esta operação, o cilindro deve estar limpo e seco. 5.4.1.1 O uso de lâmpada deve ser evitado nas inspeções
em cilindros com gases inflamáveis e oxidantes. 5.4.2 Constatando-se, durante a inspeção, a presença de
partículas aderidas à superfície interna, assim como de
5.5.1 A massa deve ser avaliada para determinar a
diferença entre a tara original estampada no cilindro e a massa atual.
L i c Nota: Nota: A opção por ensaio de emissão acústica segundo e n NBR 13199 elimina a avaliação da massa do cilindro. ç a 5.5.2 Caso o cilindro apresente uma perda de massa maior d e que 5% em relação à tara, este deve ser rejeitado, a menos u que exames adicionais estabeleçam, claramente, que o s o cilindro possui suficiente espessura de parede para continuar em serviço. e x c l u 5.6 Inspeção da rosca do gargalo do cilindro s i v ser limpa e examinada 5.6.1 A rosca do gargalo devea para verificação de que, na sua p área útil, os filetes não a estejam rompidos, os flancos não estejam rasgados, as r a maiores cristas não tenham trincamentosP que os e permitidos, e esteja de acordo com o perfil original a ser t r verificado com calibre tampão. o b 5.6.2 Quando for necessário, e o projetor do gargalo á permitir, a rosca pode ser reaberta, de forma as reconstituir S o perfil original, ou seja, possibilitar o atarraxamento . A do número mínimo de filetes necessários à fixação da . válvula e sua vedação.
5.6.3 Quando existir colarinho, devem ser observadas
suas condições de fixação e a correção do acoplamento com o capacete.
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NBR 12274/1994 5.6.3.1 No caso de serem identificados danos causados
5.8.2 Na coluna “Motivo de condenação” deve sempre ser
pela substituição eventual do colarinho, tais como perda de material por corte com chama, lixa ou esmeril, ou ainda deposição de material por operação de soldagem, o cilindro deve ser condenado.
mencionada a razão da não-conformidade com esta Norma, ou o número do item não atendido.
Nota: A opção por ensaio de emissão emissão acústica, conforme conforme a NBR 13199, elimina a inspeção da rosca do gargalo.
5.7 Ensaio hidrostático
Cada cilindro deve ser submetido ao ensaio hidrostático por um dos seguintes métodos: a) camisa d’água, de acordo com a NBR 13243, ou CGA C-1; b) expansão direta, de acordo com a NBR 10288; c) resistência resistência sob pressão, pressão, de acordo com a ISO 6406. Este método de ensaio somente pode ser aplicado pelas empresas produtoras de gases industriais responsáveis pela inspeção e exclusivamente em cilindros de sua responsabilidade. 5.7.1 A pressão de ensaio deve ser a estabelecida pela
marcação do cilindro e/ou sua norma de fabricação. 5.7.1.1 A expansão volumétrica permanente não deve
exceder 10% da expansão total, durante o ensaio. 5.7.1.2 Se o excesso de expansão medida for con-
5.8.3 A palavra “aprovado” ou “condenado” deve
. A . S 5.9 Operações finais s á r b 5.9.1 Secagem e limpeza o r t e 5.9.1.1 O interior do cilindro deve ser seco. P a r inspecionado imediatamente 5.9.1.2 O cilindro deve ser a p e secagem, de forma a ser após o ensaio hidrostático a possível verificar a existência v ou não de contaminação. i s u contaminação ainda persistir, alguma 5.9.1.3 No caso de l c x sua remoção, através de método deve ser providenciada e adequado. o s u da válvula 5.9.2 Recolocação e d deve ser instalada com torque que garanta 5.9.2.1 A válvula a ç a perfeita nvedação com o cilindro. e cO material vedante, quando usado, deve ser i 5.9.2.2 L compatível com a natureza do gás e não deve provocar obrigatoriamente constar no registro de cada cilindro inspecionado.
sua contaminação. 5.9.3 Marcação
seqüência comprovada de falha do equipamento de ensaio, o cilindro deve ser submetido a novo ensaio, porém sob pressão de 1,1 vez a pressão de ensaio original ou 0,7 MPa acima daquela pressão, escolhendo-se o valor que for menor.
ve ter marcado, em sua calota, o mês e o ano da inspeção, assim como o sinete da empresa responsável pela inspeção.
5.7.2 No cilindro cuja norma de operação permite a
5.9.3.2 Todas as marcas estampadas devem ter altura
sobrepressão de 10% em relação à pressão de serviço estampada na calota, durante o ensaio de expansão volumétrica, deve ser medida a expansão elástica EE e anotado seu valor no relatório, cujo modelo está no Anexo D, ao mesmo tempo em que são anotados os valores observados da expansão total ET e da expansão permanente EP.
mínima de 6 mm, exceto no caso de comprovada falta de espaço.
. A S . s á r b o r t e medida ultrapassar o val or 5.7.2.1 Se a expansão elástica P do limite determinado pelo fabricante, o cilindro não pode a r ser submetido à sobrepressão a de 10% mencionada em p 5.7.2. a v i Nota: Os itens 5.7.2 e s 5.7.2.1 não são aplicados ao ensaio de u resistência sob sob pressão, conforme conforme a ISO 6406. l c x 5.8 Relatório de e inspeção periódica o s A inspeção u periódica deve ser documentada por um e registro d que, obrigatoriamente, deve permanecer em arquivo a por um período não menor que o intervalo entre ç consecutivas. duas n inspeções e c i O registro deve ser feito em forma de relatório, 5.8.1 L contendo, no mínimo, os dados constantes no Anexo D, totalmente preenchido, carimbado e assinado por pessoa capacitada e responsável pela inspeção periódica.
5.9.3.1 Todo cilindro aprovado na inspeção periódica de-
5.10 Pintura e identificação
O cilindro deve ser repintado, conforme a NBR 12176. 5.11 Destinação do cilindro condenado 5.11.1 As marcações do cilindro condenado que
identifiquem nome e número de série do fabricante, e nome e número do proprietário, devem ser preservadas. As demais marcações devem ser anuladas. 5.11.2 O cilindro condenado com a aquiescência de seu
proprietário deve ser inutilizado pela unidade industrial que executou a inspeção. 5.11.2.1 Qualquer dos seguintes métodos deve ser
utilizado: a) esmagamento por meios mecânicos; b) abertura de um furo furo sobre a calota, cuja área seja equivalente no mínimo a 10% da sua área real. No caso de cilindros de paredes delgadas, devem ser feitas três aberturas, seguindo-se o mesmo critério;
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NBR 12274/1994 c) corte irregular do gargalo ou do corpo por maçarimaçarico, separando o cilindro em duas partes;
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
d) qualquer outro método método que descaracterize o cilindro como recipiente para acondicionamento de gases sob alta pressão.
/ANEXO A
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
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ANEXO A - Inspeções periódicas As inspeções periódicas devem obedecer aos intervalos constantes na Tabela 1.
. A . Conteúdo dos cilindros Intervalo máximo S entre s inspeções periódicas á r b Oxigênio, argônio,nitrogênio, xenônio, o r t 10 anos criptônio, neônio, hélio e misturas entre e P estes gases a r a Hidrogênio, ar comprimido, metano e p 5 anos gás natural comprimido (GNC) a v i s Monóxido de carbono, biogás u 3 anos l (purificado) e flúor c x e Cloropentafluoretano, cloro o s 2.2.2-fluoretano, butano, éter dimetílico, u 10 anos propano, ciclopropano, propileno, e d diclorotetrafluoretano, metil éter, a octofluorciclobutano ç n e Amônia, butadieno, óxido i de etileno, c L monometilamina, trimetilamina, 5 anos
Tabela 1 - Intervalos entre inspeções periódicas
Tipo do gás
(A)
(B)
Gases permanentes
(C)
Gases liquefeitos a baixa pressão não corrosivos
difluoretano, hexafluoretano, monocloroetileno, trifluoretano
Gases liquefeitos a baixa pressão corrosivos
Gases liquefeitos a alta pressão não corrosivos
Tricloreto de boro, cloreto de carbonila, trifluoreto de cloro, tetróxido de nitrogênio, cloreto de nitrosila, dióxido de enxofre, cloro
2 anos
Etileno, clorotrifluoretano, clorodifluormetano, difluoretileno, diclorofluormetano, clorodifluoretano, diclorodifluormetano
10 anos
. Hexafluoretano de enxofre, A . Strifluormetano, etano, dióxido de 5 anos s carbono, monóxido de nitrogênio, óxido á r nitroso b o r Gases liquefeitos a t alta Cloreto de hidrogênio, sulfeto de e hidrogênio 2 anos pressão corrosivos P a r a O intervalo máximo entre ensaios e inspeções periódicas para os gases não constantes nesta Tabela deve p ser o menor período previsto para o tipo de gás onde este se enquadra, conforme classificação constante a na NBR 11725. v i s u Se for l observada anomalia que sugira comprometimento da segurança do cilindro, tais como cortes, c queimaduras, corrosão e outros defeitos mencionados nesta Norma, a inspeção periódica deve ser precedida x eavaliação de uma que determine a necessidade ou não de se efetuar o ensaio hidrostático nesta ocasião. o No caso de cilindros usados em plataformas marítimas, a inspeção periódica deve ser feita a cada ano e o s u ensaio hidrostático dentro do período estipulado neste Anexo. e dConsidera-se como gás natural comprimido (GNC) o produto resultante de um processamento para retirada a , seguido de compressão para acondicionamento em cilindros. ç dos condensados pesados do gás n e Nota: Os cilindros cujo conteúdo seja biogás, metano ou gás natural comprimido (GNC), e que tenham sido c i L fabricados de acordo com a NBR 12790, devem ter seu intervalo máximo entre ensaios e inspeções (A)
(B)
(C)
in-natura
periódicas reavaliado com base na análise dos resultados obtidos após seus primeiros ensaios e inspeções.
/ANEXO B
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NBR 12274/1994 ANEXO B - Procedimento a ser adotado em caso de suspeita de obstrução da válvula
Sempre que ocorrer suspeita de obstrução da válvula, ou seja necessário retirá-la de um cilindro, deve-se seguir o procedimento abaixo, de forma a certificar-se da sua não obstrução.
L i c e n ç a d B-1 Procedimentoe geral u s B-1.1 A válvula deve ser completamente aberta, para poso sibilitar a despressurização do cilindro até a pressão e x atmosférica. c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
B-1.2 Após a abertura da válvula, não havendo saída de
gás, deve ser verificada a obstrução através de bombeamento manual do dispositivo, mostrado na Figura 1, aplicado à saída da válvula. Se não for possível bombear o gás através deste dispositivo, conclui-se pela obstrução da válvula. Caso contrário, a válvula está desobstruída, podendo então ser retirada do cilindro vazio.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u Figura 1 - Dispositivo para verificação da obstrução das válvulas em cilindros de gases s i v a do assento B-2 Procedimentos particulares B-2.1 Válvula com haste separada p a a e ser consOs procedimentos descritos neste Anexo devem ser exeNo caso de a válvula apresentar-ser obstruída P cutados em área aberta e por pessoal altamente treinado. truída segundo um princípio equivalente ao mostrado na e O uso de EPIs adequados é imprescindível. O cilindro Figura 2, deve-se desatarraxar 1/4 de volta, até no máximo t r o deve ser firmemente preso para evitar que ocorram aciuma volta, a porca que prende a gaxeta da haste. Para b dentes. isto deve ser usada uma chave com prolongamento. É r á possível, na maioria dos casos, desatarraxar s a porca, troS car a haste, atarraxar novamente a porca e abrir a vál. A vula normalmente. .
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Pos.
Qtd.
1
1
Descri ção Porca do volante
. A . 3 1 Volante S s 4 1 Mola á r b o r 5 1 Ar t r e uela P 6 1 a rPorca macho a 7 1 p Haste a v i 8 1 s Arruela de vedação u l c1 Luva de arrasto x 9 e o s 1 Subconjunto de vedação 1 0 u e 1 Corpo da válvula 1 1 d a ç n e c i L 2
1
Capa da mola
Figura 2 - Válvula com haste B-2.2 Válvula com dispositivo de segurança
No caso de a válvula possuir dispositivo de segurança, recomenda-se afrouxá-lo ou perfurá-lo, para permitir a saída do gás.
. A B-2.3 Válvula de diafragma S . s No caso de válvula de diafragma, á recomenda-se desa r tarraxar, 1/4 de volta no máximo, b a porca macho que su o r t porta os discos. e P B-2.4 Válvulas sem recursos apara alívio de pressão r anenhum dos procedimentos p No caso de não ser aplicável a o corpo da válvula entre a anteriores, serrar ou perfurar v i junção com c om o cilindro e o local do assento da haste, de s u o cilindro de maneira segura. forma a despressurizar l c xcaso, o diâmetro da broca deve ultrapassar Notas: a)Em nenhum e 3,2 mm. o s u e d a ç n e c i L
b)O operador deve trabalhar com seu corpo protegido contra a quebra de broca e o arremesso de qualquer parte por ação da pressão do interior do cilindro. No caso de uso de serra, cuidados semelhantes devem ser tomados.
B-2.5 Válvula de pressão residual mínima
O esvaziamento total envolve procedimento diversificado para cada modelo e/ou fabricante da válvula, cuja aplicação deve ser objeto de consulta a este fabricante. Nota: Somente após o cumprimento dos procedimentos deste Anexo e, além disto, para os gases liquefeitos quando não ocorrer congelamento à saída da válvula, conclui-se que o cilindro está vazio, caso em que a válvula pode ser retirada.
/ANEXO C
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NBR 12274/1994 ANEXO C - Descrição e avaliação de defeitos, defeito s, e condições para rejeição de cilindros ci lindros de aço, sem costura, quando da inspeção visual C-1 Condições gerais
C-1.2.1 A avaliação dos defeitos físicos ou de material deL ve ser feita de acordo com a Tabela 2. i c e Nota: Este Anexo deve ser entendido como um guia de conteúdo n limitado, ç baseado em experiências práticas, de critérios C-1.3 O defeito decorrente de corte pode ser reparado a a cilindros. de rejeição aplicados por meio de qualquer método adequado, desde que sed jam eliminados cantos vivos e/ou descontinuidades da e C-1.1 Este Anexo seu aplica a todos os cilindros, exceto superfície. s àqueles que contêm gases o que exijam um controle mais apurado. C-1.4 Após qualquer reparo, a espessura da parede deve e x ser reverificada. c C-1.2 Os defeitos no cilindrol podem ser físicos, de material u ou causados por corrosão, s decorrentes das condições C-1.5 Os aparelhos de medida de espessura por ultrai v ambientais ou de serviço às quais a o cilindro tenha sido som podem ser usados para avaliar a menor espessura p submetido. remanescente de uma área reparada. a r a P Tabela 2 - Avaliação dos defeitos físicos e t r o b r Defeito Descrá is ção Condições de rejeição S Ca l omb o Qualquer deformação pa. A ra o exterior da - Todos os cilindros que apresentarem este . parede do cilindro defeito
Depre epress ssão ão na supe superrfíci fíciee do do cil cilin indr dro, o, sem sem retirada de material (ver Figura 3)
- Em cili cilind ndrro par paraa ga gases ses per perm manen anente tess ou ou gases passíveis de liquefação à temperatura de 21ºC sob alta pressão: quando a profundidade da mossa for maior que 2 mm ou quando o diâmetro de qualquer mossa for menor do que 30 vezes sua profundidade: hm > 2 mm ou d < 30 x hm
Mossa
Corte
- Em cilindros para gases passíveis de liquefação sob baixa pressão: quando a profundidade da mossa for maior que 1/4 de sua largura em qualquer ponto:
Enta Entalhe lhe sobr sobree a sup super erfí fície cie do cil cilin indr dro, o, onde onde o material tenha sido re removido ou de deslocado (ver Figura 4)
L i c e n ç a d/4 hm > d e u - Em cilindros com diâmetros diâmetros pequenos, os s limites da o mossa podem necessitar de e ajustes x c l - Consideraçõe Consideraçõess u quanto à aparência aparência devem s i também ser levadas em conta na avaliação v a das mossas, sobretudo em cilindros p pequenos a r a - Quan Quando do o comp compri rime ment ntoo de dP e algu algum m cor corte te e exceder 20% do diâmetro dt o cilindro ou a profundidade exceder 5% dr ao espessura da b parede r á s /continua /contin S . A ua .
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/continuação /conti nuação Defeito
Descrição
Condições de rejeição
Uma Uma depre depressã ssãoo na superf superfíci íciee do cilind cilindro ro onde onde haja um corte (ver Figura 5)
- Quando Quando a exte extensã nsãoo da da moss mossa, a, ou ou sina sinall de perda de material, for maior do que a dimensão suficiente para rejeição, conforme o prescrito para mossa:
Rachadura na superfície do metal (ver Figura 6)
- Todos os cilindros que apresentarem es este d e f ei t o
Dobr obras de de l a mi n a ç ã o
Camad amadaa sup super erpo post staa de de mat mater eria iall (ve (verr Fig Figur uraa 7) 7)
- Todo Todoss os os cil cilin indr dros os em que que, apó apóss rem remov ovid idaa a camada superposta, a espessura da parede esteja aquém da mínima especificada
Quei Queima madu dura ra por por arco elétrico
Adiç Adição ão ou remo remoçã çãoo de de mat mater eria iall (ve (verr Fig Figur uraa 8) 8)
- Todo Todoss os os cil cilin indr dros os que que apr apres esen enta tare rem m est estee d e f ei t o
Aque Aquecim cimen ento to exce excess ssiv ivo, o, gera gerall ou ou loc local aliz izad ado, o, indicado por:
- Todos Todos os cilin cilindr dros os que apre aprese sent ntar arem em este este defeito
. A . S s á r a) quando não forem b atingidas as o r condições individuais para rejeição t e referentes a mossas ou corte, mas a P profundidade a de qualquer mossa for rmm maior que 1,5 mm ou o diâmetro de a qualquer m p ossa for menor do que 35 veze v s a sua profundidade (ver i Figura s 5 ): u l c xhm > 1,5 mm ou d < 35 x hm e e o o comprimento do corte for pelo menos, s uigual ao diâmetro da mossa (ver e Figuras 4 e 5) d a b) quando ç o a profundidade profundidade do corte for maior maior n quand que 5% da espessura real do cilindro: e c i L hc > 5e/100
Mossa com corte
Trinca
. A . S Queim ueimad adur uraa - queima da p s int intura ou metal por chama - distorção á d o rcilindro - fusão de b partes da válvula o r t e P a Inserção no no Ad a a r ptação de de co componentes me metálicos no no gargalo ou c p ilindro, gargalo, base ou parede, não a t a mp ã o p revistos no projeto v i sMarcação através de punção em local u Marcação l c indevido ou de forma incorreta x e o s u e d a ç n e c i L
Nota: Quando Quando a pintura pintura não for removi removida da em nenhum local mas apenas superficialmente chamuscada, o cilindro pode ser aceito
- Todos os os ci cilindros qu que ap apresentarem este d e f ei t o - Qualquer cilindro com marcação no corpo - Quando a marcação for ilegível, inadequada ou incorreta
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NBR 12274/1994
L i c e n ç a d e u s o e x Figura 3 - Mossa c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A . Figura 5 - Mossa com corte
Figura 7 - Dobra de laminação C-2 Corrosão C-2.1 Condições gerais
Para avaliação e julgamento das condições de corrosão do cilindro e de sua condição de retorno ou não ao serviço faz-se necessária a limpeza das superfícies do cilindro, de forma a expô-las à inspeção.
Figura 4 - Corte
Figura 6 - Trinca
L i c e n ç a d e u Figura 8 - Ques io madura por arco elétrico e x c C-2.2 Avaliação da corrosão l u s i v puder ser vista, ou quanSe a parte inferior do defeito nãoa p do sua extensão não permitir avaliação através de instrua mento especial, o cilindro deve serr rejeitado. A corrosão a sobre a parede do cilindro deve ser avaliada de acordo P com a Tabela 3. e t r o b r á s S . A .
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NBR 12274/1994 Tabela 3 - Corrosão Defeito
De scrição
Condições de rejeição
Perd Perdaa de esp espes essu sura ra da da pare parede de sob sob uma uma área área exte extern rna/ a/in inte tern rnaa que que repr repres esen enta ta mais ais de de 20% 20% da superfície total do cilindro
Corros ão g en e ra li z a da
- Se a prof profun undi dida dade de da da corr corros osão ão exc exced eder er 20% 20% da da esp espes essu sura ra orig origin inal al ou quan quando do a superfície original não estiver aparente
. A . S s em uma - Quando a corrosão for encontrada á r grande área ou se se b u contorno for o p r of u n d o : r t e P a) se a espessura remanesce remanescente nte for menor menor a r que a mínima de projeto, verificada a através de p ultra-som; a v i b) se a expansão expansã permanente for maior maior que s o nopermanente u 2%, l verificada ensaio de expansão c volumétrica x e o Reduçã Reduçãoo geral geral da espess espessura ura da pared paredee sobre sobre - Se profundi ndidad dadee da corros corrosão ão excede excederr sa profu uma área área meno menorr que que 20% da superf superfíci íciee tota totall do do 20% da espes espessur suraa origin original al da da pared paredee do u cili cilind ndro ro ou ou crat crater eras as iso isola lada dass de diâm diâmet etro ro mai maior or e cilindro ro.. dcilind que 10 mm (ver Figura 9) a ç n - Quando a corrosão se distribui ou se e c i apresenta na forma de um contorno (ver L Figuras 9-(b) e 9-(c)):
Corrosão l o c al i z ad a
a) se a espessura remanescente for menor que a mínima de projeto, verificada através de ultra-som; b) se a expansão expansão permanente permanente for maior maior que 2%, verificada o no ensaio de expansão volumétrica
Corr Corros osão ão em linha
Corro orrosã sãoo não não isol isolad adaa, onde onde os pon ponto toss de de corr corroosão são se enco encont ntra ram m quas quasee liga ligado doss uns uns aos aos outros, formando uma linha estreita, em qualquer di direção, de desde a lo longitudinal até a circunferencial (ver Figura 10)
- Se Se o com comprim primen entto tot totaal da da cor corro rosã sãoo em em qual qualqu quer er dire direçã çãoo exce excede derr a circ circun unfe ferê rênncia cia do cilindro, ou se a profundidade da corrosão ex exceder 25 25% da es espessura da da p a re d e
. A S . Corros ão Corrosão e á m s pontos com até 10 mm de - Se a profundidade do ponto de corrosão de r isol isolad adaa diâmetro b e com uma co concentração nã não ma maior diâmetro maior que 5 mm exceder 40% da o que um t ponto por 500 mm d e á r e a ( v e r e spessura original da da parede r Figura e 11) P a r (ponto de - Quando o diâmetro for menor que 5 mm, a c o r r os ã o ) deve ser reverificada a espessura da p parede do cilindro a v i sos critérios de rejeição da Tabela 3, as condições de uso do cilindro, a gravidade do defeito e os fatores de Nota: Quando aplicados u l segurança do c projeto devem ser levados em consideração. Sob certas condições e/ou quando as normas nacionais permitirem, x a espessura e da parede do cilindro pode ser menor que o valor especificado no projeto. o s u e d a ç n e c i L 2
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L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r Nota: Corrosão na forma de contorno. o b r á Figura 9-(a) s Figura 9-(b) S . A Figura. 9 - Corrosões localizadas
Figura 10 - Corrosão em linha
Nota: Corrosão na forma de contorno.
Figura 9-(c)
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a Figura 11 - Corrosão isolada r a P e t r o b r á s /ANEXO D S . A .
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NBR 12274/1994 ANEXO D - Relatório de inspeção periódica em e m cilindros de aço sem costura para gases Espaço reservado ao nome da empresa
Relatório de inspeção periódica em cilindros de
e endereço do local onde foi feita a inspeção
aço sem costura para gases, conforme a NBR 12274
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L Ensaio hidrostático
Nº do
Nome do
cilindro
fabricante
Ano de
Norma de Capacidade Tara Massa Perda
fabricação fabricação
( dm dm3)
(kg)
(kg)
(%)
Aprovado
Motivo de
Pressão (MPa)
ET
EP
EE
EP/ET
( c m3 )
( c m 3)
(cm3 )
( %)
Condenação
Condenado
___/___/___ Data: dia mês ano
Nome e rubrica do responsável pela inspeção
Carimbo da empresa responsável pela inspeção
. A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L