El motor Stirling es el único capaz de aproximarse (teóricamente lo alcanza) al rendimiento máximo teórico conocido como rendimiento de Carnot, por lo que, en lo que a rendimiento de motores…Descripción completa
Descripción: INFORME DE MOTOR DE COMBUSTION INTERNA
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MARCO TEORICO MOTOR STIRLING CASERODescripción completa
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Motor Stirling - historia, teoría y práctica.Full description
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Motor Stirling
Trabajo realizado como asignacion de laboratorio de Fisica 2 de la UNEXPODescripción completa
Descripción: diseño y construccion motor stirling
Archivo PDF que habla sobre las ventajas, desventajas y aplicaciones de los motores Stirling
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Motor Stirling é um motor de de combustão combustão externa. externa. Teoricamente, o motor Stirling é uma máquina térmica o térmica o mais eficiente possível. eficiente possível. Alguns protótipos construídos construídos pela empresa empresa olandesa olandesa !ilips !ilips nos nos anos "#$% e "#&% cegaram a índices de '$(, superando facilmente os motores a gasolina gasolina,, diesel e as máquinas máquinas a a vapor )efici*ncia )efici*ncia entre +%( e %(-.
Índice esconder esconder / •
" 0istória
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+ 1uncionamento
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Anima23es
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' 4antagens
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$ 5esvantagen 5esvantagenss
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& 4er 4er também ta mbém
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6 7efer*ncias
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8 9ibliografia
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# :iga23es externas
História
5eseno da patente do motor Stirling. 1oi aperfei2oado pelo pastor pelo pastor escoc*s escoc*s 7ober 7obertt Stirli Sti rling ng"/ em "8"&, auxiliado pelo seu irmão engeneiro engeneiro.. ;les visavam a substitui2ão do motor a vapor , com o qual o motor stirling tem grande semelan2a estrutural e teórica. =, as máquinas a vapor explodiam explodiam com muita frequ*ncia, f requ*ncia, em fun2ão da precária tecnologia metal?rgica das metal?rgica das caldeiras caldeiras,, que se rompiam r ompiam quando submetidas @ alta pressão alta pressão..
Sensibiliados com a dor das famílias famílias dos dos operários mortos em acidentes, os irmãos Stirling procuraram conceber um mecanismo mecanismo mais mais seguro. B referido também como motor de ar quente, quente, por utiliar os gases atmosféricos como fluido fluido de de trabalo trabalo..
Funcionamento
Ciclo de CarnotD diagrama !ressão = 4olume. ;ste tipo de motor funciona com um ciclo termodinEmico composto de ' fases e executado em + tempos do pistão do pistãoDD compressão isotérmica isotérmica )F )Ftemperatura temperatura constante-, constante-, aquecimento isocórico isocórico )F )Fvolume volume constante-, constante-, expansão isotérmica e arrefecimento isocórico. ;ste é o ciclo idealiado )válido para gases perfeitos-, que diverge do ciclo real medido por instrumentos. <ão obstante, encontraGse muito próximo do camado Ciclo de Carnot, Carnot, que estabelece o limite teórico máximo de rendimento das máquinas térmicas. H motor Stirling surpreende por sua simplicidade, pois consiste de duas cEmaras em diferentes temperaturas que aquecem e arrefecem um gás gás de de forma alternada, provocando expans3es expans3es e contrac23es contrac23es cíclicas, cíclicas, o que fa movimentar dois *mbolos ligados a um eixo eixo comum. comum. A fim de diminuir as perdas térmicas, geralmente é instalado um IregeneradorI entre as cEmaras quente e fria, onde o calor )que seria reJeitado na cEmara fria- fica armaenado para a fase seguinte de aquecimento, incrementando sobremaneira a efici*ncia termodinEmica termodinEmica.. H gás utiliado nos modelos mais simples é o ar )daí a expressão citada acima-K élio ou idrogénio idrogénio pressuriado pressuriado )até "$% "$%Lgf Lgf Mcm+- são empregados nas vers3es de alta pot*ncia e rendimento, por serem gases com condutividade térmica mais térmica mais elevada e menor viscosidade viscosidade,, isto é, transportam energia térmica )calor- mais rapidamente e t*m menor resist*ncia resist*ncia ao ao escoamento, o que implica menos perdas por atrito atrito.. Ao contrário dos motores de combustão interna, interna , o fluido de trabalo nunca deixa o interior do motorK trataGse portanto de uma máquina de ciclo fecado.
9eta G com *mbolos coGaxiais num mesmo cilindro ) 2-
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Nama G com cilindros em lina )ver linLs externos- ) -.
;xistem modelos grandes com uso prático e modelos didácticos, min?sculos, accionados até pelo calor de uma mão umana.
*antagens
Om motor Stirling e um gerador . ;sse tipo de motor apresenta diversas vantagensD é pouco poluente pois a combustão é contínua, e não intermitente como nos motores Ciclo de Htto e Ciclo 5iesel, permitindo uma queima mais completa e eficiente do combustível. !or isso é muito silencioso e apresenta baixa vibra2ão )não á IexplosãoI-. B verdadeiramente multiGcombustível, pode utiliar praticamente qualquer fonte energéticaD gasolina, etanol, metanol, gás natural, óleo diesel, biogás, N:!, energia solar , calor geotérmico e outros. 9asta gerar uma diferen2a de temperatura significativa entre a cEmara quente e a cEmara fria para produir trabalo )quanto maior a diferen2a de temperatura, maior é a efici*ncia do processo e mais compacto o motor-.
+es,antagens
Potor Stirling em configura2ão beta com transmissão rQmbica. A sua maior desvantagem consiste na dificuldade de iniciar e variar sua velocidade de rota2ão rapidamente, sendo complicado o seu emprego em veículos como carros e camin3es, embora modelos de propulsão íbrida )eléctrico e motor térmico- possam ser viáveis. Também á problemas técnicos a serem resolvidos quanto ao sistema de veda2ão, que impede o vaamento do fluido de trabalo, particularmente quando se empregam gases inertes e leves )élio, idrogénio-, difíceis de serem confinados sob alta pressão sem escaparem para o exterior. Alem disso, por ser uma tecnologia pouco difundida, os motores Stirling são mais caros, tanto na aquisi2ão quanto na manuten2ão. Om aperfei2oamento do motor Stirling camado de motor sónico+/ )efici*ncia de "8(-, está em estudo para substituir os geradores termoeléctricos )efici*ncia de 6(-, em uso actualmente nas sondas espaciais.
*er tam.m[editar | editar código-fonte] H Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficeiros sobre Motor Stirling •
Armaenamento de energia em ar comprimido
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;nergia pneumática
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;nergia térmica
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;ngenaria de energia
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1aculdade de Tecnologia TermomecEnica
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Potor a ar comprimido
/efer0ncias ". >r para cima R )em ingl*s- ;lectricscotland Significant Scots. 9iografia de 7obert Stirling +. >r para cima R )em portugu*s- 1eira de Ci*ncias G Potor SónicoD H ar como massa vibrante
iliografia[editar | editar código-fonte] •
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)em ingl*s- 7everend 7obert Stirling 5.5D A 9iograp of te >nventor of te 0eat ;conomiser and Stirling Ccle ;ngine. Robert Sier. ;ditora :.A Pair, "##$. >S9< %G#$+&'"6G%G' )em ingl*s- Stirling ;ngine 5esign Panual. William R. Martini. ;ditora Oniversit !ress of te !acific, +%%'. >S9< "'"%+"&%'6 )em portugu*s- 5endroenergiaD 1undamentos e Aplica23es, + ;di2ão. Luiz Augusto Horta Nogueira, Electo Eduardo Silva Lora. ;ditora >nterci*ncia, +%%. >S9< 8$6"#%66$ )em portugu*s- Panual de Tecnologia Automotiva G Tradu2ão da +$ ;di2ão Alemã. Robert Bosch. ;ditora ;dgard 9lucer, +%%$. >S9< 8$+"+%68%. )em portugu*s- 9iomassa !ara ;nergia. Luis A.B. ortez, Edgardo !livares "omez, Electo Eduardo Silva Lora. ;ditora Onicamp, +%%8. >S9< 8$+&8%688
Uso de biomassa como combustível para acionamento de motores Stirling
Robledo Wakin BarrosI; Maria Eugênia Coria radas II; !ladmir Ra"ael Melian Cobas III; Electo Eduardo Silva #ora II
Universidade Federal de Itajubá / Núcleo de Estudos em Sistemas Térmicos - NEST (IEM/UNIFEI ). v !"S #$%$& '" %& Itajubá& M)& 'E" $*+%%-,%$ - !rasil+ Tel+ ($ $.,-#$+ Email0 robledo1uni2ei+edu+br II Universidade Federal de Itajubá / Núcleo de Estudos em Sistemas Térmicos - NEST (IEM/UNIFEI ). v !"S #$%$& '" %& Itajubá& M)& 'E" $*+%%-,%$ - !rasil III Térmicos - NEST (IEM/UNIFEI ). v !"S #$%$& '" %& Itajubá& M)& 'E" $*+%%-,%$ - !rasil I
RESUM$
busca 3elo aumento da ca3acidade instalada de ener4ia elétrica& aliado a necessidade de se redu5ir emiss6es de 3oluentes& vem dando 2or7a 8s 2ontes alternativas de ener4ia+ tualmente 9á 3ro4ramas no mundo inteiro de incentivos a tais 2ontes+ No !rasil se tem o ":;INF - "ro4rama de Incentivo 8s Fontes lternativas de Ener4ia+ Um eo de eletricidade& a biomassa 3ode ser utili5ada diretamente& ou seja& 2a5endo a sua combust>o direta& sendo trans2ormada a ener4ia térmica em ener4ia elétrica& ou 3ode ser trans2ormada em 4ás ou l=?uido& utili5ando-se 3osteriormente tecnolo4ias como motores de combust>o interna e turbinas a 4ás 3ara a 4era7>o de eletricidade a 3artir destes combust=veis+ "oucas tecnolo4ias 3ermitem a 4era7>o de ener4ia elétrica a 3artir da ?ueima direta da biomassa+ @entre estas tecnolo4ias se tem o uso de motores Stirlin4+ Isto é 3oss=vel devido ao 2ato de os motores Stirlin4 serem de combust>o eo 9avendo contato do 4ás de trabal9o com os 4ases 3rovenientes da combust>o+ Sendo assim& o ?ue se necessita nos motores Stirlin4 é uma 2onte de calor& inde3endendo do combust=vel ?ue será utili5ando& 3odendo inclusive se trabal9ar com ener4ia solar+ Neste trabal9o será a3resentada tal tecnolo4ia& detal9ando os di2erentes ti3os de motores Stirlin4 con2orme sua con2i4ura7>o& além de a3resentar o motor Stirlin4 ST % )& ?ue é um motor de %%A ad?uirido 3ela Universidade Federal de Itajubá+ Também s>o a3resentados os resultados de testes reali5ados com o mesmo motor e a instala7>o 3ara se trabal9ar com res=duos de madeira como combust=vel+ %alavras&c'ave( biomassa& ener4ia alternativa& 4era7>o
distribu=da& motor Stirlin4& motor de combust>o e
BS)RC)
T9e searc9 to increase t9e electrical 4eneration& to4et9er Bit9 t9e need to decrease t9e 3ollution emission& 9as encoura4ed t9e
alternative ener4C sources+ NoBadaCs around t9e Borld t9ere are a lot o2 alternative ener4C sources incentive 3ro4rams+ In !ra5il 9ave ":;INF - lternative Ener4C Sources Incentive "ro4ram+ n e
* Introdu+,o ; termo biomassa en4loba a matéria ve4etal 4erada através da 2otoss=ntese e os seus derivados& tais como0 res=duos 2lorestais e a4r=colas& res=duos animais e a matéria or4nica contida nos res=duos industriais& domésticos& munici3ais& etc+ Estes materiais contem ener4ia ?u=mica 3rovida da trans2orma7>o ener4ética da radia7>o solar+ Essa ener4ia ?u=mica 3ode ser liberada diretamente 3or combust>o& ou convertida através de al4um 3rocesso em outras 2ontes ener4éticas mais ade?uadas& 3ara um 2im ?ual?uer desejado& tal como o álcool e o carv>o ve4etal+ (G;:& %%$+ 'ertamente o 3rimeiro combust=vel utili5ado 3ela 9umanidade 2oi biomassa+ 'om a descoberta dos combust=veis 2osseis seu uso 2icou mais restrito+ 'om a redu7>o constante das reservas de combust=veis 2osseis& sendo estes n>o renováveis& aliado 8 4rande 3olui7>o causada com a ?ueima dos mesmos& o uso da biomassa como combust=vel volta a 4an9ar 2or7a+ ;s motores Stirlin4& também con9ecidos como motor de combust>o eo ocorre eo de interesse 3ara essa tecnolo4ia é o uso de biomassa& 3or e
- .ist/rico ; motor Stirlin4 2oi inventado em #H#. 3elo reverendo :obert Stirlin4& na Esccia& e a3resentou na é3oca& a vanta4em de ser um motor mais se4uro com3arado com os motores a va3or utili5ados até ent>o& 3rinci3almente 3elo menor n=vel de 3ress>o utili5ado 3elo motor inventado 3or Stirlin4+ ; motor Stirlin4 teve um uso comum até os anos de #,%& ?uando os motores de combust>o interna e os motores elétricos o tornaram redundante+ ; motor ;tto 2oi inventado em #H** e o motor diesel em #H,$& e estes a3resentavam maior 3otencia com3arado aos motores Stirlin4 da é3oca+ (JI:T& #,,+ lém disso& os motores Stirlin4 re?ueriam uma aten7>o es3ecial em sua manu2atura& ?ue tin9a uma tolerncia mais estreita do ?ue a re?uerida 3elos motores de combust>o interna+ combina7>o de um menor custo de manu2atura e uma maior 3otKncia 4erada 3elos motores de combust>o interna levaram ao desa3arecimento comercial do motor Stirlin4+ 3s a se4unda )uerra Mundial& com a inven7>o da classe dos a7os inoo do ciclo do motor Stirlin4& acarretou no desenvolvimento de um motor mais barato e mais e2iciente+ Luando a tecnolo4ia do motor aumentou& a sua ca3acidade de usar ?ual?uer combust=vel dis3on=vel 3assou a 4erar interesse em seu 3rinci3io novamente+ @evido ao motor Stirlin4 ser de combust>o eo re?uerer re-enc9imento& ele é indicado 3ara re4i6es isoladas& onde se necessitam 4era7>o de 3otKncia& ou seja& trabal9ando como 4era7>o distribu=da+
0 Classi"ica+,o dos motores Stirling con"orme a con"igura+,o ;s motores Stirlin4 s>o divididos em 4eral em trKs 4ru3os& l2a& !eta e )ama& de acordo com a con2i4ura7>o dos cilindros e 3ist6es+ ; motor Stirlin4 ti3o l2a a3resenta basicamente dois 3ist6es& sendo um de com3ress>o e um de e<3ans>o& e estes s>o de2asados de ,%+ Já um lado ?uente (es3a7o de e<3ans>o e um lado 2rio (es3a7o de com3ress>o& unidos entre si+ ;s dois 3ist6es 2a5em o 4ás 2luir entre ambos es3a7os& e os mesmos dois 3ist6es 4eram 3otKncia de sa=da+ Na con2i4ura7>o l2a (Fi4ura $+#& o motor tem dois 3ist6es ?ue s>o conectados em serie 3elo trocador de calor de a?uecimento& o re4enerador e o trocador de calor de res2riamento+ (MEGG;& %%#+