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MONTAGEM DE TUBULAÇÕES METÁLICAS Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura de conteúdo alterado em relação à revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos itens da mesma.
CONTEC
Comissão de Normas Técnicas
SC - 17 Tubulação
Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnicogerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da da qual serão imputadas as responsabilidades responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho – GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
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SUMÁRIO 1 OBJETIVO....................................................................................................................................................6 2 DOCUMEN DOCUMENTOS TOS COMPLEME COMPLEMENTAR NTARES.......................................................................................................... ES.......................................................................................................... 6 3 DEFINIÇÕES................................................................................................................................................8 3.1 INSPEÇÃO INSPEÇÃO DE DE RECEBIME RECEBIMENTO................................................................................................... NTO................................................................................................... 8 3.2 CERT CERTIFIC IFICADO ADO DE QUALIDAD QUALIDADE E DE MATERIAL MATERIAL...........................................................................8 ...........................................................................8 3.3 PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE EXECUÇÃO...............................................................................................8 EXECUÇÃO...............................................................................................8 3.4 FABRICAÇ FABRICAÇÃO ÃO ..............................................................................................................................8 3.5 DISPOSIT DISPOSITIVOS IVOS AUXILIARE AUXILIARES S DE MONTAGEM.............................................................................9 MONTAGEM.............................................................................9 3.6 CHA CHAPA PA DE DE BLOQ BLOQUEIO.............................................................. UEIO.............................................................. ..................................................9 3.7 TEMPERA TEMPERATURA TURA DE TESTE........................................................ TESTE........................................................ .................................................9 3.8 GRAUTEAM GRAUTEAMENTO ENTO .......................................................................................................................9 3.9 PEÇA (“SPOOL”)..........................................................................................................................9 (“SPOOL”)..........................................................................................................................9 3.10 SOBRECOM SOBRECOMPRIM PRIMENTO ENTO ............................................................................................................9 3.11 CONDICIONA CONDICIONAMENT MENTO O ................................................................................................................9 3.12 LOTE LOTE PARA AMOSTRA AMOSTRAGEM......................................................................................................9 GEM......................................................................................................9 4 CONDIÇÕE CONDIÇÕES S GERAI GERAIS S .................................................................................................................................. 10 FIGURA FIGURA 1 - TOLERÂNC TOLERÂNCIAS IAS DIMENSIO DIMENSIONAIS....................................................................................................12 NAIS....................................................................................................12 5 CONDIÇÕE CONDIÇÕES S ESPECÍFICA ESPECÍFICAS S ........................................................................................................................ 14 5.1 ARMAZEN ARMAZENAME AMENTO NTO E PRESERVAÇÃO.......................................................................................14 PRESERVAÇÃO.......................................................................................14 5.1.4 VÁLVULAS................................................................................................................................16 5.2 FABRICAÇÃO..............................................................................................................................17 5.3 MONTAG MONTAGEM EM ................................................................................................................................19 FIGURA FIGURA 2 - BOCA-DEBOCA-DE-LOBO LOBO PENETRANTE....................................................................................................20 PENETRANTE....................................................................................................20 FIGURA FIGURA 3 - BOCA-DEBOCA-DE-LOB LOBO O SOBREPOS SOBREPOSTA TA ...................................................................................................21 FIGURA FIGURA 3 - BOCA-DEBOCA-DE-LOB LOBO O SOBREPOS SOBREPOSTA TA ...................................................................................................22 FIGURA FIGURA 4 - MONTAG MONTAGEM EM DOS CAC CACHORR HORROS OS ..................................................................................................24 FIGURA FIGURA 5 - BATOQUE................................................................................... BATOQUE................................................................................... ..................................................25 5.4 REP REPAROS AROS DE TUBULAÇÕE TUBULAÇÕES S EM OPERAÇÃO OPERAÇÃO............................................................................25 ............................................................................25 5.5 SOLDAGEM.................................................................................................................................26 FIGURA 6 - FOLGA EM JUNTA TIPO ENCAIXE PARA SOLDA.........................................................................26 5.6 SUPORTES, APOIOS E RESTRIÇÕES METÁLICAS - NORMA PETROBRAS N-1758 ..................27 5.7 FLANGES FLANGES ....................................................................................................................................27 5.8 VÁLVULAS...................................................................................................................................28
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5.9 JUNTAS JUNTAS DE VEDAÇÃO VEDAÇÃO E PARAFUSOS PARAFUSOS.......................................................................................29 .......................................................................................29 5.10 LIGAÇÕE LIGAÇÕES S ROSCADAS............................................................................................................. ROSCADAS............................................................................................................. 29 5.11 JUNTAS JUNTAS DE EXPAN EXPANSÃO............................................................................................................31 SÃO............................................................................................................31 5.12 PURGADORES..........................................................................................................................31 5.13 TRATAMEN TRATAMENTOS TOS TÉRMICOS......................................................................................................31 TÉRMICOS......................................................................................................31 FIGURA FIGURA 7.1 - SOLDAS SOLDAS CIRCUNFEREN CIRCUNFERENCIAI CIAIS S ..................................................................................................32 FIGURA FIGURA 7.2 - SOLDAS DE RAMAIS RAMAIS .................................................................................................................32 FIGURA 7 - DIMENSÕES DIMENSÕES DA DA REGIÃO AQUECIDA E DO ISOLAMENTO ISOLAMENTO TÉRMICO.............. TÉRMICO........ ............ ............ ............ ............ .......32 .32 5.14 LINHA DE AQUECIMENTO AQUECIMENTO (“STEAM-TRACING”)...... (“STEAM-TRACING”)............ ............ ............ ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ ...... 33 5.15 TUBU TUBULAÇ LAÇÕES ÕES ENTERRA ENTERRADAS................................................................................................... DAS................................................................................................... 34 5.16 PINTURA PINTURA E ISOLAMEN ISOLAMENTO TO TÉRMICO TÉRMICO ........................................................................................34 5.17 PREP PREPARAÇ ARAÇÃO ÃO PARA ENTRADA ENTRADA EM OPERAÇÃO..................................................................... OPERAÇÃO..................................................................... 34 5.17.1 5.17.1 REEN REENGAXE GAXETAME TAMENTO NTO DE VÁLVUL VÁLVULAS....................................................................................34 AS....................................................................................34 5.17.2 5.17.2 LIMPEZA LIMPEZA DOS SISTEMA SISTEMAS S ...................................................................................................... 35 5.17.2.1 5.17.2.1 GERAL GERAL .................................................................................................................................35 5.17.2.2 5.17.2.2 LIMPEZA LIMPEZA COM ÁGUA...........................................................................................................36 ÁGUA...........................................................................................................36 5.17.2.3 LIMPEZA DE SISTEMAS DE AR DE INSTRUMENTOS. INSTRUMENTOS....... ............ ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ......... ...36 36 5.17.2.4 5.17.2.4 LIMPEZA LIMPEZA COM VAP VAPOR OR ........................................................................................................36 5.17.2.5 5.17.2.5 LIMPEZA LIMPEZA QUÍMICA...............................................................................................................37 QUÍMICA...............................................................................................................37 5.17.2.6 5.17.2.6 LIMPEZA LIMPEZA COM ÓLEO ÓLEO (“FLUSHING (“FLUSHING”) ”) ....................................................................................37 5.17.3 5.17.3 SECA SECAGEM GEM ..............................................................................................................................38 5.18 DOCUMENTAÇÃO.....................................................................................................................38 6 INSPEÇÃO...................................................................................................................................................39 6.1 RECE RECEBIME BIMENTO NTO DE DE MATERIAI MATERIAIS S ..................................................................................................39 6.1.1 GERAL......................................................................................................................................39 6.1.2 TUBOS......................................................................................................................................39 6.1.3 FLANGES..................................................................................................................................40 6.1.4 CONEXÕES..............................................................................................................................41 6.1.5 VÁLVULAS................................................................................................................................41 6.1.6 PURGADOR PURGADORES ES .........................................................................................................................42 6.1.7 JUNTAS JUNTAS DE DE VEDAÇÃO............................................................................................................. VEDAÇÃO............................................................................................................. 43 6.1.8 JUNTAS JUNTAS DE EXPAN EXPANSÃO...........................................................................................................43 SÃO...........................................................................................................43 6.1.9 FILTROS...................................................................................................................................44 6.1.10 RAQUETES E “FIGURAS 8” - NORMA PETROBRAS N-120 ....................................................44
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6.1.11 6.1.11 PARA PARAFUSO FUSOS S E PORCAS................................................... PORCAS........................................................................................................45 .....................................................45 6.1.12 6.1.12 SUPORTE SUPORTE DE DE MOLA...............................................................................................................45 6.1.13 6.1.13 OUTROS OUTROS COMPONENT COMPONENTES ES DE TUBU TUBULAÇ LAÇÃO.......................................................................... ÃO.......................................................................... 46 6.1.14 AMOSTRAGEM.......................................................................................................................46 6.2 MONTAG MONTAGEM EM ................................................................................................................................46 7 TESTE TESTE DE PRESSÃ PRESSÃO O ..................................................................................................................................48 7.1 PRELIMIN PRELIMINARES ARES DO DO TESTE......................................................................................................... 48 7.2 TEMPERA TEMPERATURA TURA DE TESTE..................................................... TESTE..................................................... ....................................................50 7.3 FLUIDO FLUIDO DE TESTE TESTE ......................................................................................................................51 7.4 PRES PRESSÃO SÃO DE TESTE TESTE ..................................................................................................................52 7.5 APLICAÇÃO APLICAÇÃO DA PRESSÃO, PRESSÃO, CONSTATAÇ CONSTATAÇÃO ÃO DE VAZAMENTOS VAZAMENTOS E FINAL FINAL DE TESTE ............ ...... .......... .... 52 7.6 TESTE DE TUBULAÇÕES TUBULAÇÕES DURANTE A MANUTENÇÃO.... MANUTENÇÃO.......... ............ ........... ........... ............ ............ ............ ............ ............ ........... ..... 54 8 ACEITAÇÃ ACEITAÇÃO O E REJEIÇÃO............................................................................................................................54 REJEIÇÃO............................................................................................................................54 ANEXO A - EXAMES REQUERIDOS NA INSPEÇÃO DE SOLDA DE TUBULAÇÕES........................................55 A-1 OBJETIVO OBJETIVO ................................................................................................................................................ 55 A-2 CLASSES CLASSES DE INSPEÇ INSPEÇÃO ÃO .........................................................................................................................55 A-3 AMOSTRAG AMOSTRAGEM.........................................................................................................................................55 EM.........................................................................................................................................55 TABELA A-1 - CLASSES CLASSES DE INSPEÇÃO (EM FUNÇÃO FUNÇÃO DA CLASSE DE PRESSÃO PRESSÃO DAS LINHAS) LINHAS) ............ ...... ............ ...... 56 A-4 EXAMES EXAMES DAS JUNTAS JUNTAS SOLDADA SOLDADAS S .........................................................................................................57 TABELA A-2 - TIPO E EXTENSÃO DO EXAME, POR TIPO DE SOLDA............................................................58 ANEXO ANEX O B - AMOSTRA AMOSTRAGEM..............................................................................................................................61 GEM..............................................................................................................................61 B-1 OBJETIVO OBJETIVO ................................................................................................................................................ 61 B-2 AMOSTRAG AMOSTRAGEM.........................................................................................................................................61 EM.........................................................................................................................................61 B-3 ROTEIRO PARA DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO DO TAMANHO TAMANHO DA AMOSTRA E LIMITES DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO REJEIÇÃO ............................................................................................................................................... 61 TABELA TABELA B-1 - CODIFICA CODIFICAÇÃO ÇÃO DE AMOSTRA AMOSTRAGEM............................................. GEM............................................. ..............................................62 TABELA B-2 - PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES - BASEADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE IGUAL A 5 % (CONTINUA).....................................63 TABELA B-2 - PLANO DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM SIMPLES - BASEADO NA QUALIDADE QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE IGUAL A 5 % (CONCLUSÃO).................................64 TABELA B-3 - PLANO DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM SIMPLES - BASEADO NA QUALIDADE QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE IGUAL A 10 % (CONTINUA)...................................65 TABELA B-3 - PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES SIMPLES -BASEADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR CONSUMIDOR APROXIMADAM APROXIMADAMENTE ENTE IGUAL IGUAL A 10 % (CONCLUSÃO) (CONCLUSÃO) ............ ...... ............ ............ ............ .......66 .66 ANEXO ANEX O C - PROCEDIMEN PROCEDIMENTOS TOS DE EXEC EXECUÇÃO UÇÃO ......................................................................................67 C-1 OBJETIVO................................................................................................................................................67
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C-2 CONTEÚDO CONTEÚDO ............................................................................................................................................. 67 C-2.1
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO RECEBIMENTO DE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO ..... 67
C-2.2
PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO E PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃO DE MATERIAIS MATERIAIS DE TUBULAÇÃO.........................................................................................................................67
C-2.3
PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS DE FABRICAÇÃO, FABRICAÇÃO, MONTAGEM E CONDICIONAMENTO CONDICIONAMENTO DE TUBULAÇÕES.......................................................................................................................68
C-2.4
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE PR PRÉ-TE É-TENSIO NSIONAM NAMENTO ENTO DE TUBULA TUBULAÇÕES ÇÕES .......................................68
C-2.5
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE FABRI FABRICAÇÃ CAÇÃO O E MONTAGE MONTAGEM M DE DE SUPOR SUPORTES TES ...................................69
C-2.6
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE TRANS TRANSPORT PORTE E DE MATERIAI MATERIAIS S DE DE TUBUL TUBULAÇÃO AÇÃO ...............................69
C-2.7
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE TRATAM TRATAMENTO ENTO TÉRMICO TÉRMICO EM JUNTA JUNTAS S DE TUBUL TUBULAÇÃO AÇÃO...................69 ...................69
C-2.8
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE TESTE TESTE DE VÁLVUL VÁLVULAS........................................................................ AS........................................................................ 70
C-2.9
PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE TESTE TESTE HIDR HIDROSTÁ OSTÁTICO TICO DE TUBUL TUBULAÇÕE AÇÕES........................................ S........................................ 70
C-2.10 PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE TESTE PNEUMÁTICO PNEUMÁTICO DE TUBULAÇÕES.... TUBULAÇÕES.......... ............ ............ ............ ............ ............ ......... ...71 71 C-2.11 C-2.11 PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE LAVAG LAVAGEM EM DE TUBULA TUBULAÇÕES.............................................................71 ÇÕES.............................................................71 C-2.12 C-2.12 PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE SOPRAG SOPRAGEM EM E LIMPEZA LIMPEZA COM VAPOR............................................... VAPOR............................................... 71 C-2.13 C-2.13 PROCEDIM PROCEDIMENTO ENTO DE LIMPE LIMPEZA ZA QUÍMICA QUÍMICA DE DE TUBULAÇ TUBULAÇÕES ÕES ...............................................71
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/OBJETIVO
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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis para a fabricação, montagem, manutenção, condicionamento, inspeção e testes, de tubulações metálicas em unidades industriais, compreendendo: facilidades de perfuração e de produção em plataformas marítimas, áreas de processo, áreas de utilidades, parques de armazenamento e instalações auxiliares, terminais, bases de armazenamento, estações de bombeamento, estações de compressão, estações reguladora de pressão e de medição de vazão de gás (“city-gates”). 1.2 Esta Norma não se aplica a componentes de tubulações não metálicas e, também, as metálicas que sejam específicos aos sistemas: siste mas: de instrumentação e controle, de despejos sanitários, de drenagem industrial, e tubulações pertencentes a equipamentos fornecidos pelo sistema de “pacote” (compactos), oleodutos e gasodutos. 1.3 Esta Norma se aplica as atividades previstas no item 1.1 iniciadas a partir da data de de sua edição. 1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Mandatórios. Mandatórios.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma. PETROBRAS N-12 PETROBRAS N-13 PETROBRAS N-42 PETROBRAS N-57 PETROBRAS N-76 PETROBRAS N-116 PETROBRAS N-118 PETROBRAS N-120 PETROBRAS N-133 PETROBRAS N-250 PETROBRAS N-269 PETROBRAS N-442 PETROBRAS N-464 PETROBRAS N-505 PETROBRAS N-650 PETROBRAS N-683
- Acondicionamento e Embalagem de Válvulas; Válvulas; - Aplicação Aplicação de Tinta; Tinta; - Projeto Projeto de Sistema de Aquecimento Aquecimento Externo Externo de Tubulação, Equipamento e Instrumento com Vapor; - Projeto Mecânico de Tubulação Tubulação Industrial; Industrial; - Materiais Materiais de Tubula Tubulação; ção; - Sistemas de Purga Purga de Vapor em Tubulações; - Filtro Temporário Temporário para para Tubulação; Tubulação; - Peças de Inserção Inserção entre entre Flanges; Flanges; - Soldag Soldagem; em; - Montagem de Isolamento Térmico a Alta Temperatura; Temperatura; - Montagem Montagem de Vasos Vasos de Pressão; Pressão; - Pintura Externa Externa de Tubulação Tubulação em Instalações Instalações Terrestres; - Construção, Montagem Montagem e Condicionamento Condicionamento de de Duto Terrestre; - Lançador Lançador e Recebedor Recebedor de “Pig” para para Duto; - Aplicação Aplicação de Revestimento Revestimento a Base de Alcatrão Alcatrão de Hulha em Tubulações Enterradas ou Submersas; - Estocagem de Tubo não Revestido em Área Descoberta;
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- Montagem Montagem de Isolamento Isolamento Térmico Térmico a Baixa Temperatura; PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Fundo Epoxi-Pó Epoxi-Pó de Zinco Zinco Amida Curada; Curada; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de de Exploração e de Produção; PETROBRAS N-1590 - Ensaio Não-Destrut Não-Destrutivo ivo - Qualificação Qualificação de Pessoal; PETROBRAS N-1591 - Ligas Metálicas Metálicas e Metais - Identificação Identificação através através de Teste pelo Ímã e por Pontos; PETROBRAS N-1592 - Ensaio Não-Destrutivo - Teste pelo Ímã e por Pontos; Pontos; PETROBRAS N-1593 - Ensaio Não-Destrut Não-Destrutivo ivo - Estanqueidade; Estanqueidade; PETROBRAS N-1594 - Execução de Ensaio Não-Destrutivo - Ultra-Som; PETROBRAS N-1595 - Ensaio Não-Destru Não-Destrutivo tivo - Radiografia; Radiografia; PETROBRAS N-1596 - Ensaio Não-Destrutivo Não-Destrutivo - Líquido Penetrante; PETROBRAS N-1597 - Ensaio Não-Destr Não-Destrutivo utivo - Visual; Visual; PETROBRAS N-1598 - Ensaio Não-Destrut Não-Destrutivo ivo - Partícula Magnética; Magnética; PETROBRAS N-1673 - Critérios de Cálculo Mecânico de Tubulação; Tubulação; PETROBRAS N-1758 - Suporte, Apoio Apoio e Restrição para Tubulação; Tubulação; PETROBRAS N-1947 - Aplicação Revestimento Base de Esmalte de Asfalto em Tubulações Enterradas ou Submersas; PETROBRAS N-2162 - Permissão Permissão para para Trabalho; Trabalho; PETROBRAS N-2163 - Soldagem ou Trepanação em Equipamentos Equipamentos ou Dutos Dutos em Operação; PETROBRAS N-2238 - Revestimentos de Dutos Enterrados Enterrados com Fitas Plásticas de Polietileno; PETROBRAS N-2247 - Válvula Esfera em Aço para Uso Geral e “Fire Safe”; Safe”; PETROBRAS N-2301 - Elaboração da Documentação Técnica de Soldagem; PETROBRAS N-2343 - Critérios Critérios de Segurança Segurança para Andaimes; Andaimes; PETROBRAS N-2344 - Segurança em Trabalhos de Radiografia Radiografia Industrial; PETROBRAS N-2349 - Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte; PETROBRAS N-2428 - Avaliação da Exposição Exposição ao Ruído em Ambientes de Trabalho; PETROBRAS N-2444 - Material de Tubulação Tubulação para Dutos, Dutos, Bases, Terminais e Estações; PETROBRAS N-2488 - Avaliação Avaliação do Nível de Iluminamen Iluminamento; to; ABENDE NA-01 - Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não-Destrutivos; ABNT NBR 5425 - Guia para Inspeção por Amostragem no Controle e Certificação de Qualidade; ABNT NBR 5426 - Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos; ABNT NBR 5427 - Guia para Utilização da Norma ABNT NBR-5426; ASME - Boiler and Pressure Vessel Codes: - Sec. VIII, Division 1 - Rules for Construction; ASME B16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24; ASME B16.34 - Valves - Flanged, Threaded, and Welding End; ASME B16.47 - Large Diameter Steel Flanges NPS 26 Through NPS 60; ASME B31.1 B31.1 - Power Piping; Piping; ASME B31.3 B31.3 - Process Piping; Piping;
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N-115 ASME B31.4 ASME B31.8 API 6D API 570 API STD 598 FBTS-001 MSS SP-25 MSS SP-44 MSS SP-55
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- Liquid Tr Transportation Sy Systems fo for Hy Hydrocarbons, Liquid Petroleum Gas, Anhydrous Ammonia, and Alcohols; - Gas Transmission and Distribution Piping Systems; - Specification for Pipeline Valves (Gate, Plug, Ball, and Check Values); - Piping Inspection Code: Inspection, Repair, Alteration, and Rerating of In-Service Piping Systems; - Valve Inspection and Testing; - Qualificação e Certificação de Inspetores de SoldagemProcedimento; - Standard Marking System For Valves, Fittings, Flanges and Unions; - St S teel Pipeline Flanges; - Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges and Fittings and Other Piping Components - Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities.
3 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.12.
3.1 Inspeção de Recebimento Inspeção realizada, segundo amostragem preestabelecida, onde são verificadas apenas as características principais dos diversos materiais de tubulação, antes de sua aplicação.
3.2 Certificado de Qualidade de Material Registro dos resultados de ensaios, testes e exames, exigidos pelas normas e realizados pelo fabricante do material.
3.3 Procedimento de Execução Documento emitido pela empresa executante dos serviços que define os parâmetros e as suas condições de execução.
3.4 Fabricação Montagem de peças (“spools”) do sistema de tubulações em fábricas ou oficinas de campo (“pipe shop”).
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3.5 Dispositivos Auxiliares de de Montagem Montagem Dispositivos, soldados ou não a tubulação, usados provisoriamente, com a finalidade de garantir o alinhamento e ajustagem das diversas partes a serem soldadas.
3.6 Chapa de Bloqueio Chapa de aço, da mesma especificação do material da tubulação soldada na extremidade da tubulação, de acordo com qualquer dos detalhes de soldagem de tampos planos do ASME Seção VIII, Divisão 1, usada para bloquear o fluido no teste de pressão.
3.7 Temperatura de Teste Temperatura do líquido de teste, definida pela média, de uma série de medições efetuadas no reservatório. Para teste pneumático, é a temperatura do material da tubulação durante o teste.
3.8 Grauteamento Enchimento com uma mistura de cimento, areia e aditivos, do espaço entre a base dos suportes metálicos e as bases de concreto, após o nivelamento da base dos suportes metálicos.
3.9 Peça (“Spool”) Subconjunto de uma linha, formado pelo menos por uma conexão e um trecho de tubo, ou duas conexões, que é montado em fábricas ou oficinas de campo (“pipe shop”).
3.10 Sobrecomprimento Comprimento adicional deixado nas peças fabricadas visando permitir eventuais ajustes no campo.
3.11 Condicionamento Conjunto de serviços a serem executados nas tubulações, equipamentos e sistemas de uma instalação com o objetivo de deixá-los nas condições requeridas para funcionamento normal.
3.12 Lote para Amostragem Conjunto de peças idênticas, entregues numa mesma data, do mesmo fabricante e, quando for o caso, de uma mesma corrida.
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4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Os serviços de recebimento, armazenamento, fabricação, montagem, manutenção, condicionamento, tratamento térmico, limpeza, inspeção e testes em sistemas e componentes de tubulação devem ser executados de acordo com os procedimentos correspondentes de execução, elaborados em conformidade com esta Norma, com os documentos de projeto, com as padronizações de material de tubulação das normas PETROBRAS N-76 ou N-2444 N-2444,, e com os requisitos de segurança previstos nas normas PETROBRAS N-2162 N-2162,, N-2343 N-2343,, N-2344 N-2344,, N-2349,, N-2428 e N-2488 N-2349 N-2488.. No ANEXO C é apresentado um exemplo para o conteúdo básico dos procedimentos de execução. 4.2 A documentação de soldagem soldagem deve ser elaborada conforme conforme norma PETROBRAS PETROBRAS N-2301 e a sua execução de acordo com a norma PETROBRAS N-133 e o item 5.5 desta Norma. 4.3 Os ensaios não-destrutivos não-destrutivos devem ser executados executados conforme procedimentos elaborados de acordo com as normas PETROBRAS PETROBRAS N-1591 a N-1598 N-1598.. 4.4 Devem ser utilizados somente soldadores qualificados de acordo com a norma PETROBRAS N-133 N-133.. 4.5 Devem ser utilizados somente inspetores de ensaios não-destrutivos qualificados conforme se segue. 4.5.1 Para os ensaios por líquido líquido penetrante, partículas magnéticas, radiografia, ultra-som e visual, conforme norma ABENDE NA-01. 4.5.2 Para os ensaios de estanqueidade, estanqueidade, teste por pontos pontos e ultra-som para dimensionamento dimensionamento das alturas das descontinuidades conforme norma PETROBRAS N-1590 N-1590.. 4.6 Devem ser utilizados somente inspetores de soldagem qualificados de acordo com a norma FBTS-001. No caso de inspetor de soldagem nível 2 é requerida a qualificação pela norma principal ASME B31.1 e/ou B31.3. 4.7 Os consumíveis de soldagem devem ser manuseados de acordo com a norma PETROBRAS N-133 N-133.. 4.8 Somente os materiais corretamente corretamente identificados, aprovados aprovados e liberados pela inspeção inspeção de recebimento podem ser empregados na fabricação e montagem.
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4.9 As peças, os tubos e acessórios da tubulação devem ser limpos interna e externamente imediatamente antes da fabricação e da montagem. 4.9.1 As extremidades a serem soldadas, devem ser limpas de acordo com a norma PETROBRAS N-133 N-133.. 4.9.2 As extremidades roscadas e flangeadas flangeadas devem estar limpas e isentas de corrosão, corrosão, tintas, graxas, terra, mossas e serrilhados. Para ligações flangeadas a remoção de tintas e graxas deve ser feita com solvente. 4.10 As plaquetas de equipamentos equipamentos (filtros, ejetores, suportes de de mola), devem ser protegidas protegidas durante a montagem, e não podem ser encobertas por tinta ou isolamento térmico. 4.11 Sempre que forem utilizadas juntas juntas de vedação provisórias, provisórias, as ligações flangeadas nas quais as juntas são colocadas devem ser indicadas no campo de forma facilmente identificável. 4.12 Antes da montagem deve ser verificado, topograficamente, se os suportes metálicos ou de concreto estão de acordo com o projeto. 4.13 As tubulações devem ser fabricadas e montadas montadas de acordo com o projeto projeto e dentro das tolerâncias dimensionais estabelecidas pela norma de projeto, ou, na falta desta, pela FIGURA 1.
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4.14 No curvamento dos tubos devem ser seguidos os requisitos da norma ASME B31.3, porém, o raio mínimo da linha de centro deve estar conforme a norma PETROBRAS N-57 N-57.. 4.15 Os suportes devem ser montados, montados, soldados e tratados termicamente (ver item 5.5.2) 5.5.2) de acordo com o projeto e a norma ASME B31.3. 4.16 A remoção dos reforços das soldas de topo topo pode ser feita por esmerilhamento, tomandotomandose o cuidado de não reduzir a espessura do tubo ou acessório. 4.17 Todas as juntas soldadas devem ser identificadas com o código do(s) soldador(es) ou operador(es) de soldagem conforme norma PETROBRAS N-133 N-133,, sendo que a mesma identificação deve constar dos mapas de controle. As juntas devem ser identificadas também quando liberadas para soldagem e após a soldagem. As juntas devem ter numeração seqüencial de modo a permitir a rastreabilidade de cada junta, por conjunto de tubulação. 4.18 A remoção dos dos dispositivos dispositivos auxiliares de montagem soldados soldados deve ser feita de modo a evitar o arrancamento de material. No caso de necessidade de reparo por solda, esse deve ser feito segundo procedimento de soldagem e soldadores qualificados. 4.19 O tratamento térmico, quando requerido, deve ser executado de acordo com o método constante do procedimento de execução aprovado (ver item ite m 5.12). 4.20 A superfície do reparo deve deve ser submetida a exame por líquido líquido penetrante ou partículas partículas magnéticas (normas PETROBRAS N-1596 ou N-1598 N-1598), ), para assegurar a remoção total dos defeitos. O reparo das juntas soldadas deve ser executado de acordo com o procedimento de soldagem aprovado e somente após a remoção total dos defeitos. As juntas reparadas devem ser reinspecionadas e submetidas a novo tratamento térmico nos casos assim especificados. 4.21 A limpeza e remoção de escória das soldas, bem como a remoção e inspeção das áreas de soldas de dispositivos auxiliares de montagem, devem ser completadas antes do teste de pressão da tubulação. 4.21.1 Os suportes provisórios, utilizados apenas para fins de montagem, devem ser removidos antes do teste de pressão do sistema de tubulações, exceto os suportes provisórios não soldados as linhas e necessários para a execução do teste hidrostático (ex.: linhas de gás). 4.21.2 As áreas de soldas de suportes provisórios e de dispositivos auxiliares de montagem devem ser esmerilhadas e examinadas visualmente de acordo com a norma PETROBRAS N-1597,, para caso de material de número P igual a 1; para os demais deve ser feito exame N-1597 complementar por meio de líquido penetrante ou partículas magnéticas (normas PETROBRAS N-1596 ou N-1598 N-1598). ). Caso haja arrancamento de material, a área deve ser reparada conforme o item 4.18 desta Norma.
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4.22 Em tubulações encamisadas devem ser seguidos os requisitos da norma de projeto. Deve-se atentar para a necessidade de inspeção e teste das soldas do tubo interno, antes da montagem da camisa, e para o novo teste das ligações flangeadas, após a montagem do conjunto no campo. 4.23 Na entrada de vasos, compressores, turbinas, turbinas, bombas e outros equipamentos equipamentos que possam ser prejudicados por detritos e que não tenham sido isolados do sistema, devem ser colocados filtros temporários de acordo com a norma PETROBRAS N-118 N-118.. Estes filtros devem ficar no sistema, durante o teste de pressão, limpeza, pré-operação e início de operação. Em casos especiais em que não seja admitida qualquer contaminação pelo fluido de limpeza ou de teste, devem ser instalados dispositivos de isolamento considerando os limites dos subsistemas na entrada e saída dos equipamentos.
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Armazenamento e Preservação Preservação 5.1.1 Tubos 5.1.1.1 Os tubos devem ser armazenados de acordo acordo com a norma PETROBRAS PETROBRAS N-683 N-683.. O armazenamento dos tubos revestidos internamente deve seguir a orientação do fabricante. 5.1.1.2 Os biséis dos tubos devem ser protegidos, no recebimento, contra corrosão, com aplicação de verniz removível à base de resina vinílica. 5.1.1.3 As extremidades rosqueadas devem ser protegidas, no recebimento, com graxa anticorrosiva e com luva plástica, luva de aço ou tiras de borracha, devendo ser esta proteção verificada a cada 6 meses. 5.1.1.4 As superfícies externas dos tubos devem ser protegidas contra a corrosão atendendo atendendo às seguintes condições: a) proteger somente os biséis dos dos tubos com verniz removível a base de resina vinílica; b) ambiente com salinidade salinidade e/ou gases derivados derivados de enxofre, enxofre, para períodos de armazenamento armazenamento de até 1 ano, pintado de acordo com a norma PETROBRAS N-442 N-442,, sem necessidade de aplicação da tinta de acabamento; c) ambiente com salinidade e/ou gases derivados de enxofre para períodos de armazenamento superiores a l ano, pintado de acordo com a norma PETROBRAS N-442 N-442;; d) ambientes de extrema agressividade: prever também também na fase de recebimento a proteção das extremidades dos tubos e conexões com lona plástica ou com dispositivo apropriado; e) para os casos casos c) e d) aplicar uma demão demão da tinta de acabamento acabamento..
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5.1.2 Flanges 5.1.2.1 Os biséis dos flanges devem ser protegidos no recebimento contra corrosão, utilizando verniz removível à base de resina vinílica. 5.1.2.2 As faces dos flanges devem ser protegidas contra corrosão e avarias mecânicas, utilizando graxa anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica e discos de madeira prensada impregnada com resina, fixados aos flanges por meio de parafusos comuns ou arame galvanizado (fixar no mínimo em 4 pontos defasados de 90°). A proteção anticorrosiva das faces deve ser feita no recebimento e a cada 90 dias, quando expostas às intempéries, ou a cada 180 dias, quando armazenados em local abrigado. Em caso de chuvas intensas esta periodicidade deve ser alterada. 5.1.2.3 As roscas dos flanges devem ser protegidas, protegidas, no recebimento, com graxa graxa anticorrosiva ou verniz removível a base de resina vinílica a cada 90 dias, quando expostas a intempéries, ou a cada 180 dias, quando armazenados em local abrigado. 5.1.2.4 As superfícies externas e internas dos flanges flanges devem ser protegidas no recebimento contra a corrosão, atendendo as seguintes condições: a) proteger somente os biséis dos dos flanges com verniz removível à base de resina vinílica; b) ambiente com salinidade salinidade e/ou gases derivados derivados de enxofre, enxofre, de acordo com a norma PETROBRAS N-442 N-442,, condição 2, para períodos de armazenamento de até 1 ano; c) ambiente com salinidade e/ou gases derivados de enxofre de acordo com a norma PETROBRAS N-442 N-442,, condição 2, para períodos de armazenamento superiores a 1 ano (neste caso aplicar apenas uma demão de tinta de acabamento).
5.1.3 Conexões 5.1.3.1 Os biséis devem ser protegidos, no recebimento, conforme conforme item 5.1.1.2. 5.1.3.2 As roscas das conexões devem ser protegidas, no recebimento, utilizando graxa anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica. 5.1.3.3 A superfície externa das conexões deve ser protegida, no recebimento, conforme condições do item 5.1.1.4. 5.1.3.4 O armazenamento deve ser feito de modo a evitar acúmulo de água dentro das conexões e contato direto entre elas ou com o solo.
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5.1.4 Válvulas 5.1.4.1 A preservação e embalagem das válvulas deve estar de acordo com a norma PETROBRAS N-12 N-12,, sendo esta efetuada no ato do recebimento (caso necessário) e, a partir deste, a cada 90 dias quando expostas a intempéries ou a cada 180 dias quando armazenadas em local abrigado. Para as válvulas não abrigadas a periodicidade deve ser reduzida em caso de chuvas freqüentes. 5.1.4.2 Os internos, hastes, pinos, caixas de redução, engrenagens externas e outras superfícies não pintadas, tais como roscas, parafusos, porcas, biséis, devem estar permanentemente protegidas com graxa antioxidante, sendo esta preservação efetuada no ato do recebimento e a cada 180 dias. 5.1.4.3 As válvulas de gaveta gaveta e de globo, de de diâmetro maior que que 2”, devem ser armazenadas na posição vertical.
5.1.5 Purgadores O armazenamento de purgadores deve ser feito em local abrigado em sua embalagem original ou em prateleiras, protegidos contra avarias mecânicas e oxidação.
5.1.6 Juntas O armazenamento das juntas deve ser feito em local abrigado de modo a evitar amassamentos, avarias mecânicas e trincas. As juntas metálicas devem, também, ser protegidas contra corrosão.
5.1.7 Juntas de de Expansão Expansão e Filtros Filtros 5.1.7.1 As faces usinadas dos dos flanges das juntas juntas de expansão e filtros devem ser protegidas contra corrosão conforme recomendado no item 5.1.2.2. 5.1.7.2 Os biséis das extremidades das juntas de expansão e filtros devem ser protegidos contra corrosão no recebimento, utilizando, verniz removível à base de resina vinílica. 5.1.7.3 O armazenamento das juntas de de expansão deve ser feito em área abrigada abrigada de modo a evitar danos, com especial atenção à proteção do fole, mantendo-se tirantes ou outros dispositivos provisórios de travamento, fornecidos pelo próprio fabricante, a fim de protegê-lo. 5.1.7.4 O armazenamento dos dos filtros deve ser feito em suas embalagens embalagens originais, em local local abrigado, de modo a evitar danos.
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5.1.7.5 As roscas dos tirantes de travamento, as ligações aparafusadas dos anéis de equalização (quando existirem) e as articulações das juntas de expansão devem ser protegidas contra corrosão da mesma forma que recomendado no item 5.1.2.2.
5.1.8 Raquetes e “Figuras “Figuras 8” 5.1.8.1 As faces das raquetes e “figuras 8” devem devem ser protegidas contra corrosão utilizando utilizando graxa anticorrosiva ou verniz removível à base de resina vinílica, no recebimento e a cada 90 dias. 5.1.8.2 As faces das raquetes e “figuras 8” devem ser protegidas no recebimento contra avarias mecânicas utilizando-se discos de madeira prensada impregnada com resina.
5.1.9 Parafusos, Porcas e Barras Roscadas Roscadas 5.1.9.1 Os parafusos, porcas e barras roscadas devem ser protegidos contra a corrosão, no recebimento, sempre que necessário utilizando graxa anticorrosiva. 5.1.9.2 Os parafusos e porcas porcas devem ser armazenados armazenados em local abrigado. abrigado.
5.1.10 Suportes de Mola 5.1.10.1 As articulações dos suportes de mola mola do tipo carga constante devem devem ser lubrificadas no recebimento, de acordo com as recomendações re comendações do fabricante. 5.1.10.2 Os suportes de mola devem devem ser armazenados em local local abrigado e seguro sem que sejam retirados seus limitadores temporários.
5.2 Fabricação 5.2.1 A divisão das linhas em peças deve seguir as recomendações expressas nos itens de 5.2.1.1 a 5.2.1.8, exceto quando os desenhos de fabricação das peças forem executados pelo projetista. 5.2.1.1 Todas as conexões conexões devem ser incluídas nas peças. peças. 5.2.1.2 Para cada linha a ser dividida, devem ser previstos, sempre que possível, graus de liberdade nas 3 direções ortogonais, a fim de facilitar as ajustagens de campo.
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5.2.1.3 As dimensões e pesos das das peças devem ser limitadas em função função da capacidade dos dos meios de transporte e elevação de carga disponíveis. 5.2.1.4 Todas as bocas-de-lobo bocas-de-lobo e cortes em ângulo devem ser incluídos nas peças. 5.2.1.5 Deve ser incluído o maior número número possível de soldas nas peças, a fim de minimizar a quantidade de soldas de campo, principalmente nas que devem sofrer tratamento térmico. 5.2.1.6 A distância mínima mínima permitida entre soldas circunferenciais circunferenciais em tubulação deve ser de 4 vezes a espessura do tubo ou 100 mm, o que for maior. Soldas em distâncias menores devem ser submetidas à aprovação prévia da fiscalização. 5.2.1.7 A distância mínima entre derivações deve deve respeitar o disposto no projeto. projeto. 5.2.1.8 Quando previsto o ensaio de ultra-som nas soldas de campo, estas não devem ser localizadas nas ligações entre tubo e conexão. 5.2.2 Antes da soldagem, todas as peças de aços-liga aços-liga e ligas metálicas não convenientemente convenientemente identificadas devem ser submetidas ao teste de reconhecimento de ligas metálicas conforme norma PETROBRAS N-1591 N-1591.. 5.2.3 Na fabricação das peças, deve ser analisada a necessidade de um sobrecomprimento para ajuste de campo. 5.2.4 Todas as soldas e a numeração numeração das peças nas quais o sistema está dividido devem devem ser assinaladas nos isométricos, pela executante dos serviços. A numeração deve permitir a rastreabilidade. 5.2.5 As peças devem ser identificadas de de modo claro e durável e de de acordo com o sistema de identificação especificado no procedimento de execução. A identificação deve conter no mínimo as seguintes informações: a) número do isométrico; b) número da peça. 5.2.6 As dimensões das conexões devem ser verificadas antes do corte dos tubos de modo que as eventuais diferenças encontradas possam ser levadas em conta e compensadas. 5.2.7 A movimentação de de peças somente ponteadas ponteadas deve ser cercada de cuidados especiais, para evitar rompimento dos pontos ou surgimento de trincas. 5.2.8 As peças fabricadas devem ser limpas e preservadas atendendo às mesmas recomendações do item 5.1, onde aplicáveis. 18
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5.2.9 As peças prontas devem ser estocadas de modo que nenhum dano possa ocorrer aos tubos ou acessórios, bem como evitar acúmulo de detritos, e/ou água de chuva. Devem ser estocadas afastadas do solo e, preferencialmente, separadas por área de aplicação, identificadas por plaquetas. A posição de estocagem deve ser tal que permita fácil visualização de identificação e movimentação das peças. 5.2.10 Devem ser previstos recursos adequados durante o transporte das peças para não danificá-las. Cuidados especiais devem ser tomados principalmente para peças de pequenos diâmetros.
5.3 Montagem 5.3.1 As tubulações não devem ser montadas fora das tolerâncias tolerâncias recomendadas no item 4.13, exceto quando previsto no projeto (pré-tensionamento/“cold spring”). Nesse caso, deve ser previsto em procedimento. 5.3.2 Os parafusos e porcas empregados empregados na montagem devem ser os especificados em projeto e devem estar perfeitamente identificados. 5.3.3 As válvulas devem ser montadas corretamente verificando-se sua identificação e o sentido de fluxo, bem como se os acionadores estão colocados conforme o projeto e de forma a facilitar a operação. 5.3.4 Válvulas e demais equipamentos ou acessórios de tubulação, quando instalados em lugar possível de serem atingidos por veículos e máquinas em circulação, devem ter uma proteção adequada. 5.3.5 As válvulas de segurança, alívio e controle, devidamente calibradas, com seus respectivos certificados, bem como os discos de ruptura, somente devem ser instaladas definitivamente após a limpeza da tubulação. Para o ajuste de montagem e teste hidrostático devem ser utilizados carretéis. 5.3.6 O estado geral da superfície superfície das peças vindas da da fabricação deve ser inspecionado inspecionado antes da montagem, quanto a avarias no transporte. t ransporte. 5.3.7 O desalinhamento das extremidades dos tubos deve estar conforme procedimento de soldagem qualificado. 5.3.8 Tubos ou conexões fabricadas no campo ou ligações entre tubos, ou entre tubos e conexões, que apresentem variações dimensionais fora dos limites tolerados, principalmente com relação aos diâmetros, devem ser verificadas previamente, de modo a orientar a ajustagem das peças conforme as normas ASME B31.3, ASME B31.4 ou ASME B31.8, de acordo com o escopo de aplicação dos códigos ASME na figura 1 da norma PETROBRAS N-1673.. N-1673 19
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5.3.9 A utilização de conexões fabricadas no campo, tais como curvas em gomos, bocas-de-lobo e reduções, só é permitida quando indicado no projeto. 5.3.9.1 Todas as soldas de conexões fabricadas fabricadas no campo devem ser examinadas conforme conforme a classe de inspeção aplicável à tubulação (ver ANEXO ANEXO A desta Norma). 5.3.9.2 Os detalhes dos cortes em chanfros para bocas-de-lobo devem estar conforme as FIGURAS 2 e 3 (desta Norma) e figura fi gura A-4 da norma PETROBRAS N-505 N-505,, onde aplicável.
FIGURA 2.1 – Diâmetros Diferentes
FIGURA 2.2 - Diâmetros Iguais Onde: s = 1,5 mm ± 0,8 mm; g = 2,5 mm ± 0,8 mm.
FIGURA 2 - BOCA-DE-LOBO PENETRANTE 20
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FIGURA 3.1 - Diâmetros Diferentes
FIGURA 3.2 - Diâmetros Iguais FIGURA 3 - BOCA-DE-LOBO SOBREPOSTA
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45º ± 5º
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45º ± 5º
DETALHE A
80º
DETALHE B
DETALHE C
Onde: s = 1,5 mm ± 0,8 mm; g = De acordo com o procedimento de soldagem.
FIGURA 3.3 - Detalhes dos Cortes A e B da Figura 3.1 e 3.2 FIGURA 3 - BOCA-DE-LOBO SOBREPOSTA
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5.3.9.3 A soldagem e inspeção das das bocas-de-lobo devem obedecer à seguinte seqüência: a) o anel de reforço, caso seja previsto, só deve ser montado montado após a conclusão conclusão e exame da solda entre os tubos de ligação; - este anel deve possuir um furo de 1/4”, roscado NPT, para permitir teste pneumático; - o furo deve deve ser preenchido com graxa após após o teste; b) o comprimento comprimento máximo máximo da derivação, medido a partir da geratriz superior do tubo principal, deve ser tal que permita a inspeção visual da penetração do passe de raiz da solda com o tubo principal; c) o comprimento mínimo deve estar de acordo com o item 5.2.1.6 desta desta Norma; d) o passe de raiz da da solda deve ser inspecionado visualmente, visualmente, incluindo sua penetração, sem que esta interrupção comprometa o procedimento da soldagem; e) após a conclusão da solda entre os tubos, devem ser realizados exames exames conforme a classe de inspeção aplicável à tubulação (ver ANEXO A desta Norma); f) concluídas concluídas satisfator satisfatoriament iamentee as etapas anteriores, anteriores, deve ser montado montado o anel de reforço, quando previsto, atendidas as dimensões mínimas das soldas em ângulo conforme as normas ASME B31.3, ASME B31.4 ou ASME B31.8, de acordo com o escopo escopo de aplicação aplicação dos códigos ASME na figura 1 da norma PETROBRAS N-1673 N-1673.. 5.3.9.4 As curvas em gomos devem devem atender aos requisistos da da norma ASME B31.3. B31.3. 5.3.10 A correção de desalinhamentos do eixo de tubulação de até 20 20 mm pode pode ser feita pelo método de aquecimento localizado com chama, utilizando maçarico tipo chuveiro, desde que atendidas as exigências dos itens i tens 5.3.10.1 a 5.3.10.6. 5.3.10.1 A temperatura máxima deve ser controlada por meios apropriados e limitada a 600 °C. 5.3.10.2 Caso seja aplicado o martelamento, martelamento, deve ser utilizada uma chapa chapa intermediária para proteção da peça. 5.3.10.3 Exame com partículas magnéticas ou líquido penetrante deve ser executado na região que foi aquecida, após correção correç ão do desalinhamento. 5.3.10.4 Deve ser medida a dureza nas nas áreas aquecidas, e os resultados devem devem estar dentro dos limites permitidos pela norma ASME B31.3, caso contrário deve ser realizado tratamento térmico de acordo com o item 5.13. Para materiais em “P-number” 1 este controle só deve ser realizado quando especificado. 5.3.10.5 Nos casos abaixo este método método de correção não pode pode ser empregado: a) quando é exigido o teste de impacto para o material do tubo ou acessório; 23
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b) em tubulações para serviço com H 2S, H2, NaOH, HF, metil-etil amina (MEA), dimetil-etil amina (DEA) ou categoria M da norma ASME B31.3; c) em tubulações de aços inoxidáveis ou ligas de níquel; d) para materiais normalizados, temperados e revenidos . 5.3.10.6 Para materiais não enquadrados pela norma ASME B31.3 em “P-number” 1, este método de correção só pode ser empregado mediante aprovação da fiscalização. 5.3.11 Quando possível, o ponteamento deve ser realizado direto no chanfro; caso contrário, contrário, devem ser utilizados dispositivos auxiliares de montagem, que permitam a contração transversal da solda, principalmente nos aços-liga, visando minimizar a possibilidade do aparecimento de trincas no passe de raiz. 5.3.12 Quando forem utilizados utilizados dispositivos auxiliares de montagem montagem do tipo cachorro devem ser atendidos os requisitos dos itens i tens 5.3.12.1 a 5.3.12.3. 5.3.12.1 A espessura do cachorro deve ser no máximo igual ao do maior dos seguintes valores: a metade da espessura e spessura do tubo ou 5 mm. 5.3.12.2 Os cachorros devem ser de de material similar ao do tubo (mesmo “P-number”). Caso isto não seja possível, deve ser feito um revestimento, na região de contato com o tubo, com metal depositado de composição química compatível com o tubo. A espessura do revestimento deve ser igual ou maior que a altura do cordão usado no ponteamento. 5.3.12.3 Cada cachorro deve ser montado montado com uma inclinação inclinação de 30º em relação a linha de centro da tubulação e soldado alternadamente conforme FIGURA 4.
FIGURA 4 - MONTAGEM DOS CACHORROS 5.3.13 Quando forem utilizados dispositivos dispositivos auxiliares de montagem do do tipo batoque devem ser atendidos os requisitos dos itens i tens 5.3.13.1 a 5.3.13.3.
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5.3.13.1 O batoque deve ser utilizado somente para espessuras de tubulação acima de 12,5 mm. 5.3.13.2 O batoque batoque deve ser tal que seu ponto de contato esteja na região média do chanfro conforme FIGURA 5.
FIGURA 5 - BATOQUE 5.3.13.3 Os batoques empregados devem ser de aço-carbono e sua utilização é restrita a material base de aço-carbono (“P-number” 1), e que não requeiram preaquecimento. 5.3.14 A quantidade de dispositivos dispositivos auxiliares de montagem ou de ponteamento direto por junta soldada deve ser no máximo: a) diâmetro até 4”:3; b) diâmetro até 14”:4; c) diâmetro até 24”:5; d) diâmetro acima de 24”: distância de 300 mm entre dispositivos. 5.3.15 A soldagem dos dispositivos auxiliares de montagem, ponteamento e outras soldas provisórias devem atender aos requisitos da norma PETROBRAS N-133 N-133.. 5.3.16 Para interligação de tubulações tubulações novas com tubulações em operação, operação, deve-se proceder conforme os requisitos da norma PETROBRAS N-2163 N-2163..
5.4 Reparos de Tubulações em Operação Caso sejam necessários reparos em tubulações que estejam em operação, devem ser seguidas as orientações da norma API 570.
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5.5 Soldagem 5.5.1 A soldagem deve estar de de acordo com a norma PETROBRAS N-133 N-133.. 5.5.2 Cortes e biselamento para solda devem ser usinados ou esmerilhados. Para os aços “P-number” “P- number” 1, 3 e 4, é aceitável ace itável o oxicorte, desde que previsto no procedimento de soldagem. 5.5.3 Defeitos de laminação e deformações deformações nas extremidades dos dos tubos e conexões conexões devem ser verificados visualmente, antes da soldagem, devendo ser retirada a parte do tubo defeituosa ou reparada a extremidade. 5.5.4 Os pontos de de solda podem ser incorporados à solda final ou removidos quando utilizado o processo TIG. Caso sejam incorporados devem ser inspecionados visualmente, de acordo com a norma PETROBRAS N-1597 N-1597,, quanto à correta penetração, e devem estar isentos de qualquer defeito. No caso de peças que forem transportadas com componentes apenas ponteados, este exame deve ser feito fei to no campo, imediatamente antes da solda. 5.5.5 Não são permitidos depósitos depósitos de cobre nas soldas, chanfros, tubos ou outros acessórios. Devem ser providenciados meios de ligação de cabos de solda e fixação de terra de modo a evitar centelhamentos. 5.5.6 Não é permitida a interrupção da soldagem antes que se tenha completado completado pelo menos a segunda camada de solda. 5.5.7 Em juntas do tipo encaixe para solda deve ser deixada uma folga entre o tubo e as conexões com cerca de 1,5 mm (ver FIGURA 6), antes do início da soldagem.
FIGURA 6 - FOLGA EM JUNTA TIPO ENCAIXE PARA SOLDA
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5.5.8 O excesso de penetração de solda não deve ultrapassar os valores da norma ASME ASME B31.3, devendo ser removido, quando possível. possível. Para os casos de serviço com HF, H 2, H2S, NaOH, MEA, DEA ou categoria M da norma ASME B31.3 o excesso de penetração não deve ser maior que 1,5 mm. 5.5.9 Para fluidos enquadrados na categoria M da norma ASME B31.3, não é permitida a utilização de mata-junta fixa ou removível, nem de inserto consumível para juntas soldadas de topo.
5.6 Suportes, Apoios Apoios e Restrições Metálicas - Norma PETROBRAS PETROBRAS N-1758 5.6.1 Durante a montagem devem ser previstos suportes suportes provisórios, de de modo que a linha não sofra tensões exageradas, e não transmita esforços elevados não previstos no projeto para os equipamentos, mesmo que por pouco tempo. As soldas dos suportes nas tubulações devem estar de acordo com os procedimentos qualificados da executante. 5.6.2 Para linhas que requeiram tratamento térmico, as soldas entre os apoios apoios e o tubo devem devem ser tratadas termicamente, te rmicamente, conforme norma ASME B31.3. 5.6.3 As ancoragens só devem ser feitas após a conclusão dos trabalhos de montagem, alinhamento e nivelamento e antes do teste de pressão. 5.6.4 As ancoragens dos sistemas de tubulações somente podem ser executadas nos locais previstos pelo projeto, devendo ser retiradas as soldas provisórias usadas na montagem dos suportes deslizantes. 5.6.5 Os suportes para linhas sujeitas à dilatação térmica podem ser montados montados centrados ou descentrados em relação a linha de centro do apoio, conforme indicado no projeto. 5.6.6 Os suportes de mola e as juntas de expansão devem permanecer travados até a conclusão do teste de pressão e lavagem do sistema. 5.6.7 Devem ser verificados se os suportes suportes próximos a bocais de equipamentos rotativos rotativos e bocais inferiores de equipamentos de caldeiraria, atendem ao item 10.2 da norma PETROBRAS N-57 N-57..
5.7 Flanges 5.7.1 Os flanges devem ter suas faces protegidas contra choques mecânicos e corrosão conforme item 5.1.2.2 e após a remoção desta proteção, devem ser examinadas criteriosamente.
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5.7.2 Salvo indicação em contrário, os flanges são montados no tubo, de maneira que os planos vertical ou horizontal que contém a linha de centro da tubulação dividam igualmente a distância entre os furos dos parafusos do flange. 5.7.3 Quando usados flanges flanges sobrepostos, estes devem ser soldados interna e externamente na tubulação, de maneira que a extremidade do tubo fique afastada da face do flange de uma distância igual a parede do tubo mais 3 mm. A solda interna deve ser executada de maneira que a face do flange não exija e xija reusinagem. 5.7.4 Os flanges de orifício devem ser montados com as tomadas posicionadas conforme projeto. 5.7.5 A solda interna dos tubos com os os flanges de orifício devem ter o seu reforço interno esmerilhado rente com o tubo. No caso de linhas já existentes deve-se procurar uma seqüência de montagem que permita o esmerilhamento da solda, principalmente no flange a montante da placa. 5.7.6 Flanges de aço acoplados com flanges de ferro fundido, devem ser montados com cuidado para evitar que se danifique o flange de ferro fundido. 5.7.7 Não é permitido o acoplamento de flange de face com ressalto com flange de face plana de ferro fundido. A não ser que o ressalto seja removido por usinagem, e usada junta de face inteira (“full face”). 5.7.8 Os furos dos parafusos devem estar alinhados, independentemente independentemente de qualquer esforço e sem que tenha sido inserido entre os flanges qualquer material que não seja a junta especificada; os parafusos devem passar pelos furos livremente, após a linha estar soldada. 5.7.9 Os flanges devem ser apertados pelos parafusos de maneira uniforme e dentro dos limites de torque especificados. O aperto deve ser feito gradativamente e numa seqüência em que sejam apertados parafusos diametralmente opostos. Não é permitido o uso de extensões nas chaves para aperto dos parafusos de flanges. 5.7.10 Quando especificado no projeto uma tensão de aperto, esta deve ser conseguida utilizando-se torquímetro ou medindo-se a extensão do parafuso.
5.8 Válvulas 5.8.1 Os flanges, biséis ou roscas das válvulas válvulas devem receber os mesmos cuidados cuidados citados nos itens específicos desta Norma (ver itens 5.1, 5.5 e 5.10).
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5.8.2 Todas as válvulas, exceto de esfera e de macho, macho, devem ser transportadas, armazenadas e montadas na na posição fechada. As válvulas soldadas soldadas a tubulação tubulação devem, entretanto, estar abertas quando da execução da solda. 5.8.3 As válvulas que possuam possuam elementos passíveis de destruição pelo pelo aquecimento, devem ter esses elementos desmontados antes do início da soldagem e tratamento térmico, como por exemplo, válvulas esfera de pequeno diâmetro, exceto quando prevista extensão para soldagem. 5.8.4 As válvulas devem ser montadas montadas limpas, secas e engraxadas. engraxadas. As partes que que devem ser protegidas são os internos e a haste, não sendo entretanto necessário desmontar a válvula para esta proteção.
5.9 Juntas de de Vedação e Parafusos 5.9.1 As juntas de vedação definitivas definitivas das ligações flangeadas flangeadas devem estar de acordo com as especificações de material do projeto de tubulação. 5.9.2 Todas as juntas devem devem ser instaladas limpas, sem sulcos, sulcos, riscos, mossas ou quaisquer deformações visíveis. 5.9.3 As juntas metálicas, os parafusos e as porcas devem ser grafitados quando da montagem, exceto para aços inoxidáveis ou salvo restrição técnica. 5.9.4 No aperto, as porcas devem ficar completamente roscadas no corpo do parafuso ou estojo. Quando se tratar de estojo, as porcas devem ficar preferencialmente a igual distância das extremidades, deixando passar, para cada lado, pelo menos um fio de rosca, mas não mais que a metade da extensão da porca. Os parafusos já apertados devem ser identificados durante a montagem final. 5.9.5 Em nenhuma hipótese hipótese é permitido o ponteamento com solda das porcas nos parafusos parafusos ou peças.
5.10 Ligações Roscadas 5.10.1 No instante da execução da da ligação roscada, as roscas devem estar conforme conforme previsto no item 4.9.2. Não devem ser montadas roscas cujos filetes apresentem sinais de corrosão ou mossas capazes de comprometer a estanqueidade da ligação roscada. Neste caso, a ponta roscada deve ser removida e nova rosca deve ser aberta imediatamente antes da montagem.
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5.10.2 Nos casos de abertura de roscas no campo, estas devem sempre obedecer à especificação do projeto e o seu perfil deve ser verificado com um gabarito, logo após a execução. 5.10.3 Após a abertura da rosca, havendo havendo impossibilidade de montagem montagem imediata, proteger a superfície exposta contra corrosão e avarias mecânicas conforme recomendado no item 5.1.1.3. 5.10.4 Após o rosqueamento rosqueamento do tubo, proteger a ligação roscada da seguinte forma: 5.10.4.1 Tubos revestidos externamente: externamente: proteger a região exposta com revestimento similar ao do tubo. 5.10.4.2 Tubos galvanizados: aplicar na região exposta, duas demãos a trincha de tinta de fundo epoxi-pó de zinco amida curada de dois componentes conforme norma PETROBRAS N-1277,, de modo a obter espessura seca mínima de 35 µm (micrômetros) por demão. A N-1277 aplicação da primeira demão deve ser feita imediatamente após a execução da ligação roscada. O tempo de secagem para aplicação da segunda demão varia de 18 horas a 24 horas. 5.10.5 Em caso de utilização de vedante, este deve atender atender as especificações de projeto. Não Não é permitida a utilização de zarcão, estopa ou barbante. 5.10.6 O vedante a ser aplicado deve ser capaz de suportar a temperatura de operação da linha. Para linhas até 150 °C pode ser utilizada fita de PTFE. 5.10.7 Antes da aplicação do vedante, vedante, deve ser verificada a limpeza da rosca, que que deve estar livre de rebarba, limalhas e outros resíduos. 5.10.8 O aperto das roscas deve ser feito com ferramentas adequadas, não se permitindo o uso de extensões. 5.10.9 As soldas de selagem das ligações roscadas só podem podem ser executadas quando indicadas indicadas no projeto. A solda de selagem deve cobrir toda a rosca exposta. 5.10.9.1 Quando for empregada empregada a solda de selagem, não não deve ser permitida a aplicação de de vedantes. 5.10.9.2 Não é permitida a solda de de selagem em tubos galvanizados. galvanizados.
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5.11 Juntas de Expansão Expansão 5.11.1 As juntas de expansão devem ser montadas de modo que não sejam submetidas a qualquer esforço para o qual não foram projetadas, como por exemplo, alinhamento forçado. 5.11.2 As juntas de expansão devem ser montadas protegidas e mantidas travadas e convenientemente suportadas até a conclusão do teste hidrostático. 5.11.3 As juntas de expansão devem ter sua parte corrugada protegida por por madeira, após a montagem. Esta proteção deve ser removida antes do início da operação do sistema.
5.12 Purgadores 5.12.1 A montagem dos purgadores deve atender exatamente ao disposto no projeto e/ou conforme a norma PETROBRAS N-116 N-116.. 5.12.2 Os purgadores devem ser montados montados obedecendo ao sentido do fluxo e após a limpeza das tubulações. 5.12.3 A descarga descarga dos purgadores, quando quando para a atmosfera, deve ser dirigida de modo que não atinja pessoas, equipamentos e outras linhas. l inhas.
5.13 Tratamentos Térmicos 5.13.1 As peças de aço Cr-Mo que que sofram tratamento térmico não não podem ser movimentadas movimentadas no período compreendido entre o término da soldagem e a realização do tratamento, exceto quando for aplicado o pós-aquecimento. 5.13.2 O tratamento térmico deve ser feito em fornos ou com resistência elétrica. Não é permitido o uso de materiais exotérmicos. 5.13.3 Antes do tratamento térmico, deve-se tamponar os tubos para evitar correntes de ar, bem como proteger as faces dos flanges, que venham a ser aquecidos, contra a oxidação acelerada pelo aumento de temperatura; deve-se também suportar convenientemente a tubulação, especialmente em trechos verticais. As válvulas envolvidas devem permanecer abertas. 5.13.4 Os termopares e o aparelho de registro e controle de temperatura empregados nos tratamentos térmicos devem ser previamente calibrados. 31
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5.13.5 As taxas de aquecimento e resfriamento, bem como a temperatura e o tempo do patamar, devem estar de acordo com o requerido pela norma ASME B31.3. 5.13.6 Para tratamento térmico localizado, a área a ser aquecida, a área a ser isolada e o gradiente de temperatura devem estar de acordo com as indicações mínimas da FIGURA 7.
FIGURA 7.1 - Soldas Circunferenciais
FIGURA 7.2 - Soldas de Ramais FIGURA FIGURA 7 - DIMENSÕE DIMENSÕES S DA REGIÃO REGIÃO AQUECIDA AQUECIDA E DO ISOLAMENTO ISOLAMENTO TÉRMICO 32
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5.13.7 A temperatura deve ser medida por por termopares locados ao lado das juntas, sendo que, que, no caso de componentes de espessuras diferentes, os termopares devem ser instalados em ambas as peças. 5.13.8 Os termopares devem ser soldados a uma distância de uma espessura do tubo ou conexão em relação à margem da solda, utilizando procedimento de soldagem qualificado. Após a remoção dos termopares as áreas devem ser inspecionadas por líquido penetrante ou partícula magnética. 5.l3.8.1 Quando for usado aquecimento por resistência elétrica, o termopar deve ser devidamente protegido contra esta fonte de calor, através de isolamento adequado. 5.13.8.2 No caso de tratamento em forno, um termopar deve ser fixado fixado à peça. 5.13.9 O número de termopares deve ser proporcional ao tamanho da junta e ao tipo do equipamento, devendo existir no mínimo um termopar para cada metro de comprimento da circunferência da junta ou fração e pelo menos um termopar para cada painel de resistência. 5.13.10 Quando o tratamento térmico é aplicado a tubos na posição horizontal, deve haver haver sempre um termopar locado na parte inferior do tubo, e para tubos com diâmetro superior a 300 mm, deve haver também um termopar na parte superior do tubo. 5.13.11 Quando for feito mais de um tratamento térmico, deve-se medir a espessura espessura do tubo ou acessório após a conclusão do tratamento, para se verificar se houve diminuição da espessura causada pela oxidação com alta temperatura. A repetição do tratamento térmico só é permitida quando prevista no procedimento de soldagem aprovado.
5.14 Linha de de Aquecimento (“Steam-Tracing”) 5.14.1 Os detalhes de instalação de de linhas de aquecimento e a sua disposição geométrica geométrica em relação à linha principal principal devem ser executados executados de acordo com com o projeto e com a norma norma PETROBRAS N-42 N-42.. 5.14.2 A soldagem soldagem das ancoragens e guias do tubo de aquecimento na linha principal deve ser feita antes do teste de pressão em ambas e segundo o procedimento de soldagem qualificado da executante. 5.14.3 Os tubos de aquecimento só devem ser fixados à linha principal após concluída a soldagem e o exame das juntas da linha principal.
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5.14.4 Os tubos de aquecimento devem ser fixados na sua posição por meio de arame BWG 16 galvanizado e recozido, em intervalos de no máximo 1 metro, conforme a norma PETROBRAS N-250 N-250.. 5.14.5 As linhas de aquecimento junto a flanges e válvulas da linha principal devem ser montados conforme requisitos da norma PETROBRAS N-42 N-42.. 5.14.6 Na alimentação das linhas de de aquecimento (vapor (vapor e condensado) devem devem ser instalados suspiros em todos os pontos altos e drenos em todos os pontos baixos que não possuírem purgadores, mesmo que não sejam indicados no projeto.
5.15 Tubulações Enterradas 5.15.1 Todas as tubulações enterradas devem devem ser revestidas, conforme indicação indicação do projeto, de acordo com as normas PETROBRAS N-650 N-650,, N-1947 e N-2238 N-2238.. Devem ser adotadas as recomendações da norma PETROBRAS N-464 no que se refere aos cuidados para preservação do revestimento. 5.15.2 O teste de pressão das juntas soldadas soldadas deve ser realizado antes que que sejam revestidas. 5.15.3 Após a conclusão do revestimento, a vala deve ser reaterrada com material adequado, adequado, isento de pedras soltas, raízes, restos de eletrodos ou outras impurezas que possam danificar o revestimento da tubulação. 5.15.4 A vala da tubulação tubulação deve ser perfeitamente compactada, a fim de evitar deformações futuras. 5.15.5 Quando da compactação, o tubo deve estar apoiado para evitar deformações ou esforços excessivos devidos a própria compactação.
5.16 Pintura e Isolamento Isolamento Térmico Térmico A pintura e isolamento térmico devem seguir as prescrições das normas PETROBRAS N-13 N-13,, N-250,, N-442 N-250 N-442,, N-896 e N-1374 N-1374,, conforme aplicável.
5.17 Preparação para Entrada Entrada em Operação 5.17.1 Reengaxetamento de Válvulas Válvulas As válvulas devem ser reengaxetadas nos seguintes casos: a) quando especificado pela projetista a utilização de gaxetas especiais diferentes das existentes na válvula;
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b) após uma estocagem ou preservação deficiente, deficiente, com longa longa duração ou com algum condicionante operacional.
5.17.2 Limpeza dos Sistemas 5.17.2.1 Geral A limpeza das tubulações deve ser executada de acordo com procedimento de limpeza que atenda, pelo menos, as seguintes recomendações gerais: a) a limpeza das linhas linhas deve ser executada, de preferência, preferência, por conjunto conjunto ou sistema sistema de tubulações, visando a remoção de depósitos de ferrugem, pontas de eletrodos, salpicos de solda, escórias, poeiras, rebarbas e outros corpos estranhos do interior das tubulações; b) o sistema de limpeza deve incluir todos os pontos pontos internos da tubulação, inclusive locais onde existam drenos e respiros; c) a limpeza interna interna pode ser realizada com água, ar comprimido, vapor, nitrogênio, produtos químicos (tais como solução de detergentes, ácidos inibidos e soluções alcalinas), ou com óleo, incluindo ou não dispositivos tipo “pig”, conforme o procedimento da executante; d) antes da limpeza, limpeza, deve-se verificar se foram removidos os os seguintes equipamentos e acessórios: - purga purgador dores; es; - separadores separadores de linha; linha; - válvulas válvulas de contr controle; ole; - instru instrumen mentos tos;; - discos discos de ruptura; ruptura; - válvulas válvulas de segurança segurança e as de alívio; alívio; e - todos os componentes componentes que causem restrições ao fluxo como por exemplo placas de orifício; e) todos os acessórios que forem removidos devem devem ser limpos em separado e substituídos por carretéis; f) os respiros respiros e drenos drenos das tubulações tubulações devem devem ser abertos; abertos; g) as válvulas válvulas devem ficar ficar totalmente totalmente abertas; abertas; h) as válvulas de retenção, quando quando o suprimento suprimento de vapor for for a jusantes das mesmas, devem ser retiradas ou travadas na posição aberta; i) as tubulações tubulações de de sucção de compress compressores ores e seu sistema sistema de lubrificaçã lubrificaçãoo e de alimentação de vapor ou gás de turbina devem ter toda sua superfície interna limpa por processo mecânico ou químico até o metal branco; j) deve ser prevista prevista instalação instalação de de linhas provisó provisórias rias para atender atender ao abastecimento abastecimento e drenagem do fluido para a execução da limpeza das tubulações; k) antes de iniciar a limpeza, deve-se deve-se verificar a compatibilidade compatibilidade dos dos materiais de revestimentos e internos de válvulas com o processo a ser utilizado; l) as válvulas válvulas só podem podem ser acionada acionadass após realizada realizada a limpeza limpeza da linha; linha; m)algumas válvulas, consideradas essenciais à operação, devem ser retiradas para verificação da possível existência de detritos depositados em suas sedes, decorrentes do arraste durante a lavagem das linhas; n) o primeiro acionamento deve ser realizado cuidadosamente cuidadosamente objetivando detectar a existência de possíveis detritos na sede;
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o) todos os equipamentos e acessórios, removidos para a limpeza das tubulações, devem ser remontados em suas posições corretas; p) incluir incluir preservação preservação quando quando necessário; necessário; q) o procedimento de limpeza deve mencionar os cuidados cuidados com relação ao descarte para o meio ambiente do fluido e produtos envolvidos envolvidos e removidos na limpeza; r) o procedime procedimento nto de limpeza limpeza deve deve estabelecer estabelecer um critério critério eficaz para para se decidir pela conclusão da limpeza na qualidade requerida; s) prever prever a instalação de filtros filtros provisór provisórios ios conforme conforme item 4.23; 4.23; t) prever, prever, quando quando aplicável aplicável,, procedime procedimento nto de secagem secagem..
5.17.2.2 Limpeza com Água a) em tubulações de aço inoxidável, é permitida limpeza com água, desde que potável e com concentração de cloretos até 50 ppm; b) os suportes de mola devem estar travados durante a limpeza; c) antes da limpeza com água deve ser verificado, junto aos documentos de projeto, se são necessários suportes provisórios que devam ser construídos e montados nos pontos indicados; d) deve ser verificado se os pontos de saída de água de lavagem não causam danos ao isolamento e/ou prejuízo a execução de outros trabalhos, como por exemplo o tratamento térmico.
5.17.2.3 Limpeza de Sistemas Sistemas de Ar de de Instrumentos a) as linhas de de ar para instrumentos devem devem ser limpas limpas com ar de instrumentos; instrumentos; b) a limpeza com ar de serviço deve ser usada apenas quando quando permitido pelo projeto.
5.17.2.4 Limpeza com Vapor a) antes da limpeza limpeza com vapor, vapor, o sistema deve ser lavado lavado com água, água, conforme conforme item 5.17.2.2; b) as válvulas que que contém elementos de vedação vedação resilientes devem devem ser removidas removidas dos sistemas exceto quando a temperatura do vapor for inferior a 180 ºC; c) retirar as travas travas dos suportes suportes de mola, verificar verificar e registrar a sua posição a frio; d) retirar o travament travamentoo das juntas juntas de expansão; expansão; e) deve ser verificado verificado se foram instalados silenciadores silenciadores e corpos de prova de bronze, cobre, latão ou alumínio; f) a sopragem sopragem deve ser executada executada no sentido sentido do fluxo, fluxo, iniciando iniciando pelo pelo tronco tronco e depois pelos ramais; g) verificar nos pontos pontos de dilatação máxima da da linha se não está ocorrendo ocorrendo interferências com outras linhas e perda de suportação; h) após a remontagem dos equipamentos e acessórios acessórios removidos antes antes da lavagem, a tubulação deve ser pressurizada com vapor e verificado o funcionamento individual de cada purgador; i) quando quando requerido requerido,, a tubulação tubulação deve deve ser mantida mantida com vapor, vapor, N2 ou água desmineralizada; neste último caso, travar os suportes de mola.
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5.17.2.5 Limpeza Química a) antes antes da da limp limpeza eza química, a tubulação deve estar totalmente liberada dos ENDs e deve ser lavada com água conforme item 5.17.2.2; b) deve ser efetuado estudo preliminar das das características do processo, visando a elaboração do procedimento de limpeza abrangendo, além das recomendações gerais do item 5.17.2.1, os itens abaixo indicados: - identificação da(s) tubulações tubulações a serem limpa(s), limpa(s), assinaladas nos fluxogramas; - identificação dos tipos de depósitos a serem removidos; - definição da finalidade da limpeza limpeza em função das características operacionais; - identificação da especificação de material da tubulação; - definição do método método de limpeza (imersão, circulação térmica ou mecânica e fase vapor); - definição dos pontos pontos de injeção, drenagem e respiro; - definição dos dispositivos dispositivos auxiliares de limpeza limpeza a serem fabricados (tais como conexões e carretéis); - definição da compatibilidade compatibilidade entre as soluções soluções de limpeza e do material do sistema de tubulação; - definição dos dos pontos de inspeção final; - definição dos locais de despejo, despejo, prevendo neutralização; - definição dos acessórios a serem removidos, devido a incompatibilidade incompatibilidade metalúrgica com as soluções de limpeza; - definição dos locais de armazenamento dos produtos produtos químicos a serem utilizados; - estudo da compatibilidade compatibilidade entre as velocidades de circulação nos nos vários pontos da tubulação e a eficiência eficiê ncia do inibidor de corrosão; - cuidados necessários para o manuseio, transporte e descarte descarte dos produtos químicos, visando a preservação da saúde, da segurança e do meio ambiente; - verificar se existem pontos baixos, não drenáveis, drenáveis, no sistema; - efetuar efetuar análise prelimin preliminar ar de risco; - definir, sempre que possível, pontos pontos de corte para retirada de amostra da tubulação para verificação da eficácia da limpeza; c) nas soluções ácidas é obrigatório a substituição da solução quando quando o teor de íons de ferro for superior a 0,4 %; d) deve ser efetuado acompanhamento da concentração da solução solução ácida, de modo a verificar se é o momento de concluir a fase ácida ou de renovar a solução.
5.17.2.6 Limpeza com Óleo (“Flushing”) a) em tubulações onde onde exigida limpeza limpeza com óleo, deve ser instalado um filtro, antes do início dos serviços, visando recolher os detritos do interior da linha e permitir análise do grau de remoção re moção destes ao longo do processo; b) a graduação da da tela deve ser selecionada em função das características dos equipamentos ligados às tubulações; c) para esse caso específico específico,, o procedimento procedimento de limpeza limpeza deve considerar considerar a tubulação limpa, quando o óleo estiver dentro dos parâmetros de impureza aceitáveis pelo fabricante do equipamento, ou, se estes parâmetros não estiverem disponíveis, quando não for detectada presença de impurezas depositadas no filtro, após circulação cir culação do óleo, por um período mínimo de 6 horas, a uma velocidade mínima de 3 m/s. 37
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5.17.3 Secagem 5.17.3.1 As linhas devem ser secas, conforme conforme o procedimento de de secagem, de forma a não tirarem os produtos de especificação quando da entrada em operação. 5.17.3.2 Especial atenção deve ser dada às válvulas válvulas e suas cavidades. cavidades.
5.18 Documentação 5.18.1 O certificado de aceitação, emitido por conjunto de tubulações, deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação das tubulações integrantes; b) certificado de conclusão de montagem emitido por conjunto de tubulações testado (ver item 5.18.2); c) registro das não-conformidades não-conformidades geradas na montagem; d) identificação dos certificados de pintura; e) identificação dos certificados de teste; f) registro de execução da limpeza e condicionamento. 5.18.2 O certificado de conclusão de montagem conforme item 5.18.1 b), emitido por conjunto de tubulações testado, deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação das tubulações integrantes do conjunto conjunto de tubulações testado e número do fluxograma de teste; b) indicação dos dos materiais empregados (permitindo rastreabilidade ao certificado de qualidade); c) indicação indicação do procedimen procedimento to de montagem montagem utilizado; utilizado; d) indicação indicação dos procedimento procedimentoss de soldagem soldagem utilizados; utilizados; e) indicação do registro de inspeção utilizado (contendo número das juntas, dos soldadores, dos procedimentos de END e percentuais de ensaio); f) indicação indicação dos registro registross e certificados certificados de tratamento tratamento térmico térmico e ensaios ensaios correspondentes; g) indicação indicação dos registros registros e certificados certificados de pré-tensioname pré-tensionamento. nto. 5.18.3 O certificado de teste deve conter, no mínimo, as seguintes informações: informações: a) data do teste; b) conjunto de tubulações testado; c) condições de teste (fluido, pressão e temperatura); d) resultado do teste, com os respectivos registros de acompanhamento; e) procedimento utilizado. 5.18.4 O certificado de tratamento térmico deve conter, no mínimo, as seguintes informações: 38
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a) data data da execuç execução; ão; b) identificaç identificação ão das linhas, “spools” “spools” ou juntas juntas tratadas; c) curva de tratament tratamentoo térmico (temperat (temperatura ura x tempo); tempo); d) resultado resultado de ensaios ensaios de dureza após após o tratamento; tratamento; e) registro registro de acompanhame acompanhamento. nto. 5.18.5 O certificado de pré-tensionamento deve conter, no mínimo, mínimo, as seguintes informações: a) data data de realiza realização ção;; b) identificaç identificação ão das das linhas; linhas; c) deform deformação ação aplica aplicada; da; d) temperatura temperatura da linha; linha; e) aprovação aprovação da conformi conformidade dade com o projeto projeto;; f) proced procedimen imento to utili utilizad zado. o.
6 INSPEÇÃO 6.1 Recebimento de Materiais 6.1.1 Geral 6.1.1.1 Os materiais devem ser inspecionados antes de sua aplicação na fabricação ou montagem. 6.1.1.2 Todos os materiais aprovados ou não pela inspeção de recebimento devem ser identificados e armazenados corretamente de acordo com o procedimento. A identificação deve permitir rastreabilidade com o certificado. 6.1.1.3 Os materiais de todos os componentes (exceto os de aço-carbono) devem ser submetidos aos testes de reconhecimento de aços e ligas metálicas, conforme a norma PETROBRAS N-1591 N-1591,, confrontando seus resultados com a identificação do material da peça. 6.1.1.4 O exame visual de fundidos fundidos deve ser feito conforme conforme critério estabelecido pelo padrão MSS SP-55.
6.1.2 Tubos 6.1.2.1 Devem ser verificados se todos os tubos estão identificados, por pintura, nas extremidades, com as seguintes características: especificação completa do material, diâmetro e espessura. Se o lote lote possuir apenas apenas um tubo tubo identificado, esta identificação deve ser transferida para os demais.
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6.1.2.2 Deve ser adotado adotado um código código de cores para distinguir cada tipo de material, sendo a faixa identificadora pintada ao longo do comprimento de cada c ada tubo. 6.1.2.3 Devem ser verificados certificados de qualidade do material de todos os tubos, inclusive o laudo radiográfico de tubos com costura e o certificado do tratamento térmico, quando exigido, em confronto com a especificação ASTM ou API aplicável. 6.1.2.4 Deve ser verificado, por por amostragem (ver item 6.1.14) 6.1.14) se as seguintes seguintes características dos tubos estão de acordo com as especificações, e specificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) espessura; b) diâmetro; c) circularidade em ambas as extremidades; d) chanfro ou extremidades roscadas; e) reforço das soldas; f) estado das superfícies internas e externas (mossa e corrosão); g) empenamento; h) estado do revestimento; i) perpendicularidade do plano de boca.
6.1.3 Flanges 6.1.3.1 Devem ser verificados se todos todos os flanges tem identificação estampada de acordo com a especificação ASME B16.5, ASME B16.47, MSS SP-25 ou MSS SP-44 e com as seguintes características: tipos de face, especificação do material, diâmetro nominal, classe de pressão, espessura, placa (TAG) do instrumento (para flanges de orifício) e marca do fabricante. 6.1.3.2 Devem ser verificados verificados os certificados certificados de qualidade qualidade de material de todos os flanges, em confronto com a especificação ASTM aplicável. 6.1.3.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), 6.1.14), se as seguintes características dos flanges estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) diâmetro diâmetro interno interno e externo; externo; b) espessu espessura ra do pescoç pescoço; o; c) altura e diâmetro diâmetro externo externo do ressalto; ressalto; d) profundidade, tipo e passo de ranhura e rugosidade; e) estado da face face dos dos flange flanges; s; f) espe espess ssur uraa da aba; aba; g) chanfro chanfro ou encaixe encaixe para solda ou rosca rosca (tipo e passo); passo); h) rebaixo rebaixo para para junta junta de anel; anel; i) estado das das roscas quanto quanto a amassament amassamentos, os, corrosão corrosão e rebarbas, rebarbas, e se estão estão devidamente protegidas; j) estado dos dos revestimen revestimentos tos quanto quanto a falhas falhas ou falta falta de aderência; aderência;
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k) fura furação ção;; l) dureza das faces faces dos flanges flanges para juntas juntas tipo anel (RTJ). (RTJ). 6.1.3.4 Deve ser verificado em todos os flanges se existem trincas, dobras ou amassamentos bem como o estado geral da face quanto ao ranhuramento, se está em bom estado, sem mossas ou corrosão e devidamente protegida, conforme item 5.1.2.2.
6.1.4 Conexões 6.1.4.1 Deve ser verificada se todas as conexões estão identificadas com os seguintes dados: especificação completa do material, diâmetro, classe de pressão ou espessura, tipo e marca do fabricante. 6.1.4.2 Devem ser verificados os certificados de qualidade do material, inclusive o laudo radiográfico e o certificado de tratamento térmico de todas as conexões, quando exigido, em confronto com as especificações aplicáveis. 6.1.4.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), 6.1.14), se as seguintes características das conexões estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) diâmetr diâmetroo nas extremid extremidade ades; s; b) circula circularid ridade ade;; c) distân distância cia centro centro-fac -face; e; d) chanfro, chanfro, encaixe encaixe para solda, solda, ou rosca (tipo (tipo e passo); e) espess espessur ura; a; f) angula angularid ridade ade das curvas; curvas; g) estado da superfície superfície quanto a amassamentos, amassamentos, corrosão, corrosão, trincas e soldas provisórias; h) estado geral geral da galvanização ou revestimen revestimento to quanto a falhas, falta de adesão e espessura.
6.1.5 Válvulas 6.1.5.1 Deve ser verificado se todas as válvulas estão com a identificação estampada de acordo com a codificação de projeto. 6.1.5.2 Devem ser verificados os certificados de qualidade do material, em confronto confronto com a especificação aplicável. 6.1.5.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), 6.1.14), se as seguintes características das válvulas estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) diâmetr diâmetroo das extremid extremidade ades; s; 41
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b) flanges flanges (ver (ver item 6.1.3); 6.1.3); c) classe classe de press pressão; ão; d) distância distância face a face; face; e) área mínima mínima de de passage passagem; m; f) chanfr chanfroo ou encai encaixe xe para para solda; solda; g) roscas roscas (tipo (tipo e passo) passo);; h) estado da superfície do do corpo da da válvula quanto a corrosão, amassamento e falhas de fundição; i) existência existência de empenam empenamento ento da haste haste e o aspecto aspecto geral do do volante; volante; j) o sentido sentido do fluxo fluxo no corpo corpo da da válvula; válvula; k) estado do engaxetamento engaxetamento das válvulas válvulas e sua conformidade conformidade com a especificação; l) conformidad conformidadee dos reforços reforços do corpo (“bosse (“bosses”) s”) e das aberturas aberturas para soldas soldas de encaixe ou roscas com a especificação; m)revestimento interno. 6.1.5.4 Em todas as válvulas deve ser verificada a conformidade dos internos com a especificação, através de testes de reconhecimento de ligas, conforme norma PETROBRAS N-1591 N-1591.. Onde aplicável deve ser realizado ensaios de dureza. 6.1.5.5 Todas as válvulas devem ser testadas, conforme as normas API STD 598 598 ou API 6D, e ASME B16.34. Para o caso de válvula de esfera utilizar os critérios da norma PETROBRAS N-2247 N-2247.. 6.1.5.6 Deve ser verificado o funcionamento de todas todas as válvulas de tal modo que as peças funcionem livremente. Em válvulas motorizadas utilizar o seu mecanismo de acionamento manual.
6.1.6 Purgadores 6.1.6.1 Deve ser verificado se todos todos os purgadores estão identificados identificados por plaqueta, contendo as seguintes características: tipo do purgador, classe de pressão, material e existência de filtro. 6.1.6.2 Deve ser verificado se consta do corpo de todos todos os purgadores a indicação do sentido do fluxo. No caso de falta, esta indicação deve ser providenciada. 6.1.6.3 Deve ser verificado, por por amostragem (ver item 6.1.14), as seguintes características do purgador: a) dimensões do purgador, principalmente, a distância entre as extremidades devendo estar de acordo com o catálogo do fabricante; b) estado geral do do purgador, purgador, seu funcionamento funcionamento e limpeza.
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6.1.7 Juntas de Vedação 6.1.7.1 Deve ser verificado se todas as juntas estão identificadas, contendo as seguintes características: material, tipo de junta, material do enchimento, diâmetros, classe de pressão, o padrão dimensional de fabricação e marca do fabricante. 6.1.7.2 Deve ser verificado em todas as juntas juntas tipo anel (RTJ) o estado da superfície, quanto à corrosão, amassamento, avarias mecânicas e trincas. 6.1.7.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), 6.1.14), se as seguintes características da junta estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) espe espess ssur ura; a; b) diâmetro diâmetro interno interno e externo; externo; c) passo (juntas (juntas espiral espiraladas adas ou corrug corrugadas); adas); d) espaçadores das juntas metálicas (diâmetro externo externo e espessura); e) todas as dimensõe dimensõess da junta; junta; f) dureza dureza da da junta junta tipo tipo anel anel (RTJ). (RTJ). 6.1.7.4 Deve ser verificada a compatibilidade do certificado de qualidade do material de todas as juntas de vedação com a especificação aplicada.
6.1.8 Juntas de Expansão Expansão 6.1.8.1 Deve ser verificado se todas as juntas juntas de expansão estão identificadas identificadas por plaqueta de acordo com a codificação do projeto. 6.1.8.2 Deve ser verificado em todas as juntas de expansão se as seguintes características estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) distância distância entre extremidade extremidades; s; b) extremidade extremidadess (flanges (flanges e solda de topo); topo); c) diâmetro diâmetro de extremidad extremidades; es; d) tira tirant ntes es;; e) trava travame ment nto; o; f) anéis anéis de equaliz equalização ação;; g) pantóg pantógrafo rafo;; h) sold soldas as;; i) estado geral geral das peças peças da junta junta quanto quanto a trincas, amassam amassamentos entos e corrosão corrosão,, principalmente na região do fole, onde não são admitidos quaisquer defeitos; j) estado estado das das gaxet gaxetas as das das juntas juntas1 tipo DRESSER ®; 1
DRESSER é o nome comercial comercial de um fabricante de juntas. Esta informação é dada para facilitar facilitar aos usuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desde que conduza a resultado igual.
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k) alinham alinhament ento; o; l) marcaç marcação ão do sentid sentidoo de flux fluxo; o; m)verificação de pré-deformação, conforme valores de projeto; n) memóri memóriaa de cálculo; cálculo; o) compatibilidade com as condições de projeto (pressão, temperatura e deslocamento); p) refratamento refratamento interno; interno; q) isolame isolamento nto extern externo. o. 6.1.8.3 Deve ser verificada a compatibilidade compatibilidade dos certificados de qualidade qualidade do material de todas as juntas de expansão com a especificação aplicada.
6.1.9 Filtros 6.1.9.1 Deve ser verificado se todos os filtros estão identificados identificados de acordo com a codificação codificação do projeto. 6.1.9.2 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), 6.1.14), se as seguintes características do filtro estão de acordo ac ordo com as normas adotadas pelo projeto: a) distância distância entre entre as extremidad extremidades; es; b) dimensões dimensões dos suportes; suportes; c) extre extremi mida dade des; s; d) concordância do elemento filtrante com as normas de projeto projeto e o seu estado; e) estado estado geral geral do do filtro; filtro; f) certif certifica icação ção de de teste. teste. 6.1.9.3 Deve ser verificada a compatibilidade dos certificados de qualidade do material de todos os filtros com a especificação aplicada.
6.1.10 Raquetes e “Figuras “Figuras 8” - Norma PETROBRAS PETROBRAS N-120 6.1.10.1 Deve ser verificado se todas as raquetes e “figuras 8” estão identificadas por puncionamento com as seguintes características: especificação completa do material, classe de pressão e diâmetro nominal. 6.1.10.2 Devem ser verificados os certificados de qualidade do do material de todas as raquetes raquetes e “figuras 8”, em confronto com a especificação ASTM aplicável. 6.1.10.3 Deve ser verificado em todas as raquetes e “figuras 8”, o estado geral geral da superfície, principalmente das ranhuras, quanto a existência de mossa, corrosão e se estão devidamente protegidas. 44
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6.1.10.4 Deve ser verificado, por amostragem (ver item 6.1.14), se as seguintes características das raquetes e “figuras 8” estão de acordo com as especificações adotadas pelo projeto: a) diâmetro diâmetro interno interno e externo externo na região região da junta; junta; b) profundid profundidade, ade, tipo e passo passo das ranhuras; ranhuras; c) espe espess ssur uras as;; d) rebaixo rebaixo para para junta junta tipo anel; anel; e) posição posição do furo de rotação; rotação; f) diâmetr diâmetroo do furo furo de rota rotação ção;; g) diâmetr diâmetroo do ressalto ressalto..
6.1.11 Parafusos e Porcas Porcas 6.1.11.1 Deve ser verificado se todos todos os lotes de parafusos e porcas porcas estão identificados com as características de material, diâmetro, tipo de rosca, processo de fabricação e marca do fabricante. 6.1.11.2 Devem ser verificados os certificados de qualidade qualidade do material de todos todos os lotes de parafusos e porcas, em confronto com as especificações ASTM aplicáveis. 6.1.11.3 Deve ser verificado, por amostragem (ver (ver item 6.1.14), em cada lote, se as seguintes características das porcas e parafusos estão de acordo com as especificações, normas e procedimentos aplicáveis: a) símbolo símbolo ASTM estampad estampadoo no parafuso parafuso e na porca; b) compriment comprimentoo do parafuso; parafuso; c) diâmetro diâmetro do parafuso parafuso e porca; porca; d) altura e distânci distânciaa entre faces faces e arestas da porca; porca; e) tipo tipo e passo passo da da rosca; rosca; f) estado geral geral quanto quanto a amassamentos, amassamentos, trincas, trincas, corrosão corrosão e acabamento acabamento em geral geral e se estão devidamente protegidos.
6.1.12 Suporte de Mola 6.1.12.1 Deve ser verificado verificado se todos os suportes de mola estão identificados por plaqueta de acordo com a codificação do projeto. 6.1.12.2 Deve ser verificado em todos todos os suportes de mola mola e seus componentes o estado geral quanto a corrosão, existência de amassamento e trincas. 6.1.12.3 Devem ser verificados se as cargas e o curso especificado na plaqueta plaqueta dos suportes correspondem às especificações de projeto. 6.1.12.4 Deve ser verificado se as posições a quente quente e a frio estão devidamente devidamente indicadas. 45
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6.1.13 Outros Componentes de Tubulação Tubulação Deve ser verificado para os outros componentes de tubulação, se estão identificados como requerido pelo projeto, se os certificados de material e de testes estão de acordo com as especificações e se suas características estão de acordo com as normas adotadas no projeto, fazendo-se amostragem conforme item 6.1.14.
6.1.14 Amostragem 6.1.14.1 A amostragem deve ser executada selecionando-se das normas ABNT NBR 5425, NBR 5426 e NBR 5427, os tamanhos de amostra citados no item 6.1.14.2 por componente de tubulação, para cada lote (ver ANEXO B). 6.1.14.2 O tamanho da amostra para verificação verificação das características dos componentes deve ser dado pelo nível geral de inspeção II, QL10, plano de amostragem simples e risco do consumidor 5 %, exceto para os casos cas os citados a seguir: a) tubos ASTM A 53 e ASTM A 120: 120: nível geral de inspeção inspeção II, QL QL 15, 15, plano de amostragem simples e risco do consumidor 5 %; b) juntas com enchimento enchimento e juntas de de anel: nível geral de de inspeção II, QL QL 4, plano de amostragem simples e risco do consumidor 5 %.
6.2 Montagem 6.2.1 Antes da realização de qualquer exame não-destrutivo, todas as juntas soldadas do trecho liberado para exame, devem ser examinadas visualmente para ser verificado se o estado da superfície está de acordo com a preparação requerida pelo exame a ser realizado e isenta de defeitos superficiais. 6.2.2 As soldas devem ser examinadas no tipo e na extensão extensão prevista no ANEXO A desta Norma. Todo reparo deve estar concluído e reexaminado antes da realização do teste de pressão. 6.2.3 Os critérios de aceitação dos resultados dos exames realizados devem ser os estabelecidos pela norma ASME B31.3. 6.2.4 Nos sistemas para os quais são indicados indicados exame por amostragem, deve ser atendido, no caso de rejeição do exame, e xame, o critério de penalização do ASME B31.3. 6.2.5 Os ensaios não-destrutivos devem devem ser executados conforme definido no no ASME B31.3. B31.3.
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6.2.6 Na eliminação de defeitos em solda detectados por exames radiográficos, deve ser seguido o seguinte procedimento: 6.2.6.1 Deve ser feita uma máscara da radiografia radiografia que mostre o defeito defeito e ser assinalada, na junta soldada, a posição exata do defeito. 6.2.6.2 O metal de adição deve ser removido removido até que o defeito seja encontrado. encontrado. Neste ponto, deve-se delimitar através de exame complementar e remover o defeito, evitando-se a retirada de material desnecessariamente. Após a remoção do defeito, deve-se executar exame com líquido penetrante para comprovar a completa remoção r emoção do defeito. 6.2.7 Após a realização de tratamentos térmicos em aços cromo-molibdênio ou quando requerido pela norma de projeto, deve ser realizada a medida de dureza, observando-se os seguintes critérios: 6.2.7.1 Quando as peças são tratadas termicamente em forno, o número de juntas a serem testadas é de 10 % do total tratado, em cada fornada. 6.2.7.2 Quando o tratamento térmico é local, todas as juntas juntas devem ser ensaiadas. 6.2.7.3 Os ensaios de dureza devem ser realizados realizados por meio de aparelhos portáteis, portáteis, tais como: “Tellebrineler”, “Poldi”, “Equotip” e “Microdur”. 6.2.7.4 As barras-padrão devem ter, de preferência, um fator de conversão menor oouu igual a 1. 6.2.7.5 A dureza da junta soldada soldada deve ser medida o mais próximo possível possível da junção entre as zonas fundidas e as afetadas termicamente, conforme ASME B31.3. No caso de soldas dissimilares ambas as zonas afetadas termicamente devem ser examinadas. 6.2.7.6 Os valores máximos permissíveis de dureza “Brinell” são os constantes da norma ASME B31.3, exceto quando indicado em contrário no projeto. 6.2.7.7 As juntas nas quais os valores valores medidos de dureza superem os os máximos estabelecidos, devem ser submetidas a um novo tratamento térmico, conforme definido no procedimento de soldagem. 6.2.8 Deve ser aplicado aplicado o teste pneumático das chapas chapas de reforço de derivações tipo boca boca de lobo, de acordo com a norma PETROBRAS N-1593 N-1593,, utilizando pressão de teste de 2 2 0,07 MPa a 0,1 MPa (0,7 kgf/cm a 1,0 kgf/cm ). Os furos não devem ser tamponados após o teste, mas devem ser preenchidos com graxa para evitar a corrosão da rosca. 47
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6.2.9 Antes do teste de pressão deve ser verificado se todos os componentes de materiais, outros que não o aço-carbono, inclusive suportes soldados à tubulação, estão identificados de acordo com o resultado do exame de reconhecimento de aços e ligas metálicas, conforme norma PETROBRAS N-1591 N-1591.. 6.2.10 Antes de se iniciar o teste de pressão de qualquer sistema de tubulações, deve ser realizado um exame visual ao longo de todas as linhas que compõem o sistema, observandose, no mínimo, os seguintes pontos: 6.2.10.1 Conformidade com o projeto. 6.2.10.2 Acabamento externo quanto quanto a respingos de soldas provisórias, escória de eletrodos e outros defeitos. No caso de aberturas de arco arc o e soldas provisórias de acordo com: a) “P-number” igual a 1, exame visual, norma norma PETROBRAS PETROBRAS N-1597 N-1597;; b) demais “P-number”, “P-number”, exame visual, norma norma PETROBRAS PETROBRAS N-1597 N-1597,, complementado com exame por líquido penetrante ou partículas magnéticas, normas PETROBRAS N-1596 ou N-1598 N-1598.. 6.2.10.3 Os locais de ancoragem e guias, das linhas de aquecimento soldadas à linha principal. 6.2.10.4 As soldas dos suportes, suportes, para verificar a ausência de defeitos na linha linha principal. 6.2.11 O sistema de tubulações deve ser inspecionado para verificar se a execução da limpeza está de acordo a cordo com o item 5.17.2. 6.2.12 As ligações entre tubo previstas para serem eletricamente isoladas devem ter seus elementos isolantes (juntas, buchas e arruelas) verificadas quanto a correta identificação e localização nas instalações. 6.2.13 Deve ser verificado se todas as juntas de vedação provisórias provisórias foram substituídas pelas definitivas especificadas pelo projeto.
7 TESTE DE PRESSÃO 7.1 Preliminares do Teste 7.1.1 Antes dos testes devem ser s er adotadas as necessárias medidas de segurança, se gurança, principalmente naqueles lugares em que por sua localização, representem em caso de falha, perigo para o pessoal ou para as instalações adjacentes. O teste pneumático é aceitável para as linhas de ar de instrumentos e de serviço porém, nos demais casos, só pode ser realizado com autorização da PETROBRAS, conforme procedimento previamente aprovado. 48
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7.1.2 O teste de pressão deve deve ser executado por por sistemas de tubulações, de preferência, ao invés de tubulações individuais. individuais. A quebra de continuidade, continuidade, através da instalação de de raquetes para o teste de pressão, deve ser reduzido ao mínimo, juntando-se as tubulações e equipamentos passíveis de se submeterem à mesma pressão de teste. 7.1.3 No caso do sistema estender-se além dos limites da construção e nesses limites não houver flanges, ligação roscada, ligação soldada ou válvula de bloqueio, o teste deve ser aplicado até o acessório de bloqueio mais próximo. 7.1.4 Alguns equipamentos, tais como vasos, trocadores de calor, separadores, filtros, bombas, turbinas ou outro qualquer equipamento instalado na linha, já testados, que não causem dificuldades ao teste do sistema de tubulações, podem ser retestados simultaneamente com o sistema de tubulações a que estão conectados. Atenção especial deve ser dada a possibilidade deste teste vir a propagar não-conformidades subcríticas nos equipamentos. A pressão de teste não deve exceder, em nenhum ponto, a pressão de teste permitida para os equipamentos e deve atender a norma ASME B31.3. 7.1.5 Antes do teste, devem ser removidos os seguintes equipamentos e acessórios: purgadores, separadores de linha, instrumentos, controladores pneumáticos e todos os dispositivos que causem restrição ao fluxo (tais como: placa de orifício, bocal de mistura). Os discos de rutura, válvulas de segurança e de alivio devem ser isolados do sistema ou removidas. Todas as partes retiradas devem ser substituídas por peças provisórias onde necessário. 7.1.6 Prever a instalação de filtros filtros temporários conforme conforme item 4.23. 4.23. 7.1.7 Em tubulações que possuam linhas de aquecimento, estas devem ser testadas preferencialmente com vapor, a fim de se verificar a estanqueidade e a garantia de fluxo em todos os pontos do sistema e sua flexibilidade. 7.1.8 Nos limites do sistema de teste, o fluido de teste deve deve ser bloqueado através através de flange cego, raquete, tampão, chapa de bloqueio ou bujão. Os bloqueios devem ser executados nos pontos indicados pelo projeto. As raquetes devem ser selecionadas de acordo com a norma PETROBRAS N-120 N-120.. As chapas de bloqueio (ver item 3.6) são selecionadas através do ASME Sec. VIII - Div. 1, conforme o detalhe utilizado. 7.1.9 As ligações existentes nos limites do sistema, bem como como aquelas situadas na entrada de equipamentos, devem ser verificadas durante a pré-operação. 7.1.10 Todas as válvulas devem devem estar sujeitas ao teste de pressão, inclusive inclusive as de bloqueio situadas nos limites do sistema, que devem ser raqueteadas no flange a jusante do sistema. No teste de pressão são verificadas a ligação da válvula com a linha, o corpo e o engaxetamento. Válvulas de controle não devem estar incluídas no sistema de teste de pressão. 49
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7.1.11 As válvulas de retenção devem ser pressurizadas no sentido da abertura; abertura; se isto não for possível, deve-se travar a parte móvel na posição aberta. Todas as outras válvulas devem ser mantidas na posição totalmente aberta. 7.1.12 As juntas de expansão, quando quando se constituem no no elemento mais fraco do sistema, do ponto de vista de resistência à pressão de teste, devem ser isoladas ou substituídas por carretel temporário. Quando submetidas ao teste, devem ser travadas e suportadas temporariamente, para evitar excessiva distensão e abalamento do fole. 7.1.13 Todas as partes estruturais estruturais (tais como suportes, pendurais, guias, batentes e âncoras) devem ser ligadas ao sistema de tubulações antes do teste de pressão. 7.1.14 Deve-se fazer uma inspeção de todo o sistema de suportes das tubulações para se avaliar previamente o seu comportamento quando da aplicação do fluido de teste que, por ser freqüentemente mais pesado que o fluido circulante, constitui a maior carga estática que age sobre os suportes. 7.1.15 Tubulações projetadas para vapor ou gás, que sejam testadas com água, em geral necessitam que se use suportes provisórios adicionais. 7.1.16 Suportes de molas ou de contrapeso devem estar travados durante o teste. 7.1.17 Devem ser instalados, no mínimo, 2 manômetros sendo um no ponto de maior elevação, e outro no ponto de menor elevação do sistema. 7.1.18 Devem ser usados manômetros manômetros adequados à pressão de teste de tal forma que a leitura da pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala, que as divisões sejam no máximo de 5 % da pressão do teste, com mostrador de diâmetro mínimo igual a 75 mm. Os manômetros devem estar em perfeitas condições, testados e aferidos a cada 3 meses. 7.1.19 Em tubulações novas todas as juntas devem ser deixadas expostas, ou seja, sem isolamento, revestimento ou pintura, para exame durante o teste. As tubulações enterradas devem ficar com as ligações expostas, exceto as ligações enclausuradas em concreto que já tiverem sido testadas previamente de acordo com esta Norma. No entanto, as tubulações que operam enterradas, devem, durante o teste, ser adequadamente suportadas.
7.2 Temperatura de Teste 7.2.1 A temperatura de teste (ver item 3.7) mínima para o teste de pressão é de 10 °C. Quando o equipamento for testado em conjunto com as tubulações deve ser respeitada a temperatura mínima especificada para o fluido de teste do equipamento, conforme definido na norma PETROBRAS N-269 N-269..
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7.2.2 Quando a temperatura de teste for inferior inferior a 10 °C, deve ser seguida seguida uma das seguintes alternativas: 7.2.2.1 O fluido de teste deve ser aquecido de forma a não ultrapassar a temperatura de 40 °C. 7.2.2.2 Verificar, através do teste de impacto “Charpy “Charpy V”, se os materiais da tubulação tubulação e suas soldas possuem comportamento dúctil na temperatura de teste.
7.3 Fluido de Teste 7.3.1 O fluido a ser usado deve ser água doce, com o certificado de análise, limpa, não agressiva ao tubo e internos de válvulas, isenta de hidrocarbonetos, a não ser que seja explicitamente contra indicado pelo projeto. Sempre que necessário, devem ser adicionados à água inibidores de corrosão e bactericidas, levando-se em conta o local de descarte. 7.3.2 Quando não existir outro recurso, recurso, é aceitável usar, como fluido de teste, água salgada com inibidor de corrosão. 7.3.3 Em tubulações de aço inoxidável, o teor de cloretos na água do teste não deve ultrapassar 50 ppm. 7.3.4 Caso não seja possível o uso de água para o teste de pressão, é aceitável uma das seguintes alternativas: a) hidrocarbonetos líquidos; b) ar; c) gás inerte. 7.3.5 Caso seja usado o teste com hidrocarbonetos, devem ser observadas as seguintes condições: 7.3.5.1 Antes de iniciar o teste, deve ser feito um teste preliminar com ar, a uma uma pressão não 2 superior a 0,15 MPa (1,5 kgf/cm ), com o objetivo de localizar os defeitos maiores. 7.3.5.2 O fluido deve ter ponto de fulgor fulgor maior ou igual ao maior dos seguintes valores: valores: a) 60 °C; b) temperatura do teste acrescida de 10 °C.
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7.3.5.3 O fluido deve ter ponto de congelamento igual ou menor que a temperatura de teste subtraída de 25 °C. 7.3.5.4 Caso seja necessário fazer reparos evidenciados pelo teste, deve ser dada especial atenção à desgaseificação da linha antes do início do reparo. 7.3.6 Caso seja usado o teste com ar ou gás inerte, a temperatura temperatura máxima de teste é 50 °C.
7.4 Pressão de Teste 7.4.1 Para sistemas que trabalham sob pressão interna, interna, a pressão de teste deve deve ser calculada de acordo com as normas ASME B31.3, ASME B31.4 ou ASME B31.8, de acordo com o escopo de aplicação dos códigos ASME na figura 1 da norma PETROBRAS N-1673 N-1673.. Além disso, para tubulações com espessuras superiores ao Sch 40 para o diâmetro considerado, a pressão de teste hidrostático deve ser, no mínimo, 0,7 MPa (7 kgf/cm2). 7.4.1.1 No caso de teste pneumático, a pressão de teste deve ser calculada de acordo acordo com as normas ASME B31.3, ASME B31.4 ou ASME B31.8, de acordo com o escopo de aplicação dos códigos ASME na figura 1 da norma PETROBRAS N-1673 N-1673.. 7.4.1.2 Quando, devido à coluna hidrostática, a pressão atuante durante o teste for ultrapassar a pressão máxima admissível para algum componente, este não deve ser incluído no sistema ou a pressão de teste deve ser reduzida convenientemente. 7.4.2 Para sistemas que trabalham sob pressão externa, a pressão de teste deve deve ser calculada de acordo com a norma ASME B31.3. 7.4.3 Sistemas não pressurizados ou trabalhando com pressão interna de no máximo 0,02 MPa (0,2 kgf/cm 2), em drenagem e serviços de pouca responsabilidade, podem ser testados permanecendo cheios de água durante 24 horas para verificar vazamentos sem aplicar pressão.
7.5 Aplicação da Pressão, Pressão, Constatação de Vazamentos e Final Final de Teste 7.5.1 A pressão hidrostática deve ser aplicada, lenta e gradualmente, até que a pressão de teste seja atingida, sendo mantida durante o tempo necessário para que o sistema seja totalmente verificado, iniciando-se a inspeção somente após decorridos 15 minutos do instante em que se atinge a pressão de teste. 7.5.2 Quando o sistema de tubulações tubulações e os equipamentos forem preenchidos com com líquido de teste, suas válvulas de respiro devem estar completamente abertas. Na falta de válvulas de respiro nos pontos altos, devem ser colocadas válvulas provisorias para garantir a completa remoção do ar.
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7.5.3 Quando é necessária a manutenção da da pressão por um período de tempo durante o qual o fluido empregado possa sofrer expansão térmica devido a insolação, devem ser tomadas precauções para o alívio da pressão, por abertura de respiros. 7.5.4 Não é permitido o martelamento martelamento de tubulações durante o teste de pressão. 7.5.5 O teste pneumático deve atender aos requisitos dos itens 7.5.3 e 7.5.4 7.5.4 acima, bem como os requisitos 7.5.5.1 a 7.5.5.4. 7.5.5.1 Deve ser aplicada inicialmente a pressão de 0,1 MPa (1 kgf/cm kgf/cm2) e examinado todo o sistema, com solução formadora de bolhas, segundo a norma PETROBRAS N-1593 N-1593.. 7.5.5.2 A elevação da pressão até a pressão de teste deve ser feita em degraus de, no no máximo, 2 0,1 MPa (1 kgf/cm ), com intervalos de 10 minutos. 7.5.5.3 Após atingida a pressão de teste, esta deve ser mantida durante durante 15 minutos sem que haja queda de pressão no manômetro. Após isto, iniciar a verificação da linha, mantendo a mesma pressurizada na pressão de teste. 7.5.5.4 O exame com solução formadora de bolhas, bolhas, norma PETROBRAS PETROBRAS N-1593 N-1593,, deve ser feito com a pressão reduzida para 75 % da pressão de teste. 7.5.6 No caso de detecção de defeitos no no teste de pressão, o sistema deve ser despressurizado, despressurizado, drenado, e o local do defeito secado, antes do início do reparo. Em tubulações verticais é aceitável reduzir o nível do líquido de teste abaixo do local do reparo, desde que aprovado pela PETROBRAS, exceto no caso previsto pelo item 7.3.5.4. Toda a tubulação reparada deve ser retestada. 7.5.7 Antes do enchimento ou do esvaziamento do sistema, os suspiros devem ser abertos para evitar respectivamente a formação de bolsões de ar ou de vácuo no interior da tubulação. 7.5.8 Após o teste e remoção dos bloqueios, a tubulação deve ser identificada como “testada”, em local de fácil visualização. 7.5.9 Após o teste, deve ser complementada a proteção proteção (pintura/isolamento/revestimento) das ligações expostas. 7.5.10 Devem ser remontados os elementos e acessórios que foram retirados para para execução do teste de pressão e removidos os travamentos das juntas de expansão, das válvulas de retenção, dos suportes de mola e demais dispositivos auxiliares de teste. 53
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7.5.11 O reaterro de ruas e diques, abertos para passagem de tubulações, tubulações, somente pode ser iniciado após o teste de pressão e o revestimento da tubulação.
7.6 Teste de Tubulações Durante Durante a Manutenção 7.6.1 Durante a manutenção das das tubulações, o teste de pressão só se faz necessário quando quando houver reparos ou modificações com solda ou aumento das condições c ondições de projeto. 7.6.2 O teste de pressão pode, ainda, ser dispensado para situações onde as condições operacionais não favorecem o crescimento de descontinuidades preexistentes e quando os riscos envolvendo pessoal, instalações e perdas parciais ou totais de produção, sejam considerados aceitáveis. Nesses casos devem ser obedecidos os requisitos das normas ASME B31.3, ASME B31.4 ou ASME B31.8, de acordo com o escopo de aplicação dos códigos ASME na figura 1 da norma PETROBRAS N-1673 e API 570, além daqueles previstos no ANEXO A desta Norma, para a classe de inspeção. 7.6.3 Tubulações enquadradas enquadradas na classe de inspeção I não precisam ser submetidas submetidas a teste de pressão, devendo, nesse caso, ser submetidas aos exames não-destrutivos correspondentes, indicados na TABELA A-2 do ANEXO A. Além disso, deve ser verificada a estanqueidade do sistema quando atingidas as condições de operação normal.
8 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO As tubulações são consideradas aceitas, se construídas, examinadas, ensaiadas e testadas com resultados satisfatórios, nas condições requeridas por esta Norma. _____________
/ANEXO A
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N-115 ANEXO A - EXAMES REQUERIDOS TUBULAÇÕES
REV. D NA
INSPEÇÃO
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SOLDA
DE
A-1 OBJETIVO A-1.1 Definir o tipo e a extensão dos exames exames não-destrutivos a que devem devem ser submetidas as soldas de tubulações construídas de acordo com esta Norma. A-1.2 Os exames devem ser aplicados de acordo com as normas PETROBRAS PETROBRAS N-159l a N-1598 e o pessoal encarregado de executar os exames deve estar qualificado de acordo com a norma PETROBRAS N-1590 N-1590,, ABENDE NA-01 e FBTS-001.
A-2 CLASSES DE INSPEÇÃO A-2.1 As classes de inspeção devem ser determinadas de acordo com a TABELA A-1, em função do tipo de material, da classe de pressão definida na norma ASME B16.5 e da temperatura da linha, com as exceções e xceções do item A-2.2. A-2.2 “Fluidos de categoria D”, “fluidos de categoria M”, “serviços cíclicos severos” ou “serviços a alta pressão” são definidos conforme norma ASME B31.3.
A-3 AMOSTRAGEM A-3.1 Quando for indicado o exame por amostragem tipo 1 (“random examination”) (ver TABELA A-2) deve ser examinada toda a circunferência ou todo o comprimento do número de juntas que corresponderem ao percentual indicado, em relação ao número total de juntas do lote. A-3.2 Quando é indicado o exame por amostragem tipo 2 (“spot examination”) (ver TABELA A-2), deve ser examinada uma extensão correspondente à dimensão de um filme conforme definido na norma PETROBRAS N-1595 e numa quantidade de juntas que corresponda ao percentual a inspecionar indicado, em relação ao número total de juntas do lote. A região examinada deve incluir a interseção com as soldas longitudinais, se houver, devendo aparecer na radiografia um mínimo de 35 mm destas soldas.
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TABELA TABELA A-1 - CLASSES CLASSES DE INSPEÇÃO (EM FUNÇÃO DA CLASSE DE PRESSÃO DAS LINHAS)
Material
P-number
Aços-carbono C-1/2 Mo 1/2Cr-1/2 Mo 1 a 2 Cr-Mo 2¼ a 9 Cr-Mo 12 Cr (tipo 410) 12 Cr (tipo 405) 2¼ N i 3 ½ Ni 5 Ni 9 Ni
T ¼ 430 °C
Categoria D
3 4 5 6 7 9A 9B 11A-SG2 11A-SG1
-
-
-
-
-
-
8
Ligas de níquel
41 a 45
Notas: Notas:
I
1
Aços inoxidáveis austenítcos
Ligas de cobre
Limitações 1)
31 a 35
-101°C < T< 430 °C T ¼ - 101 °C T ¾ 430 °C - 101 °C < T < 399 °C T ¼ - 101 °C T ¾ 399 °C - 101 °C < T < 204 °C T ¼ - 101 °C T ¾ 200 °C
-
-
Classes de Inspeção II III
IV
150 a 900 1 50 500 a 2 50 500 categoria M ou serviço 150 a 900 1 500 a 2 500 cíclico severo ou serviço a alta pressão 150 a 600 9 0 0 a 2 50 0 conforme capítulo IX da norma ASME 15 0 a 2 5 00 B31.3 ou 150 a 600 90 0 a 2 50 0 serviços sujeitos a 150 a 2 500 corrosão sob tensão ou com 150 a 600 90 0 a 2 50 0 hidrogênio ou 1 5 0 a 2 500 instalações de 150 a 600 compressão projetadas pela norma 150 a 600 ASME B31.8 2)
1) Sempre Sempre que que requ requerid eridoo o teste teste de de impac impacto to na qualifi qualificaçã caçãoo do do proc procedi edimen mento to de soldagem, a linha deve ser incluída na classe de inspeção IV. 2) Para fluído fluído não enquadra enquadrados dos em categoria categoria D.
A-3.3 Um lote é definido como sendo o número total total de juntas executadas segundo uma das alternativas listadas a seguir: a) um determinado determinado procedi procedimento mento de soldag soldagem; em; b) um determinado determinado soldado soldadorr ou operador; operador; c) um determinado procedimento e um determinado soldador ou operador; d) uma determinada padronização ou ou especificação de material de tubulação. Notas: Notas:
1) O lote lote deve deve ser ser selec selecion ionado ado por por class classee de de inspe inspeção ção,, devi devido do aos difere diferente ntess percentuais exigidos. 2) Para o caso da da alínea a) na amostragem deve-se alternar os soldadores que que empregam o procedimento. 3) No caso de penalidades, aplicá-las ao mesmo soldador, sempre que possível. possível. 4) Para o caso da alínea d) deve-se garantir que o soldador tenha tenha pelo menos 5 % de juntas inspecionadas.
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A-4 EXAMES DAS JUNTAS JUNTAS SOLDADAS A-4.1 O tipo e a extensão dos exames devem estar de acordo acordo com a TABELA A-2. Soldas entre materiais dissimilares devem ser examinadas pelo método e na extensão requerida para o material, com os critérios mais exigentes. A-4.2 O exame visual deve verificar se a superfície externa das juntas juntas soldadas atende aos requisitos da norma ASME B31.3. A-4.3 Sempre que for acessível o lado interno das juntas soldadas, o exame visual deve verificar o cumprimento da norma ASME B31.3. A-4.4 Para as linhas enquadradas na classe de inspeção IV, o exame exame visual deve atender aos mesmos requisitos da norma ASME B31.3, para serviço cíclico cíc lico severo. A-4.5 O exame com ultra-som, quando aplicável, deve também atender ao requisito suplementar da norma ASME B31.3. É recomendável a aplicação do ultra-som apenas para juntas tubo x tubo com diâmetro ≥ 2” e espessura ≥ 5 mm e para juntas tubo x conexão com diâmetro ≥ 8” e espessura ≥ 5 mm. Para solda tubo x conexão fora das faixas especificadas acima, deve ser rigorosamente avaliadas as condições técnicas de realização de inspeção e executado procedimento específico aprovado a provado pela PETROBRAS. A-4.6 O critério de aceitação dos exames exames exigidos pela TABELA TABELA A-2 deve estar de acordo com a norma ASME B31.3. A-4.7 Os cruzamentos de solda solda e as soldas que não não atendem as distâncias mínimas previstas no item 5.2.1.6 devem ser 100 % radiografados.
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TABELA A-2 - TIPO E EXTENSÃO DO EXAME, POR TIPO DE SOLDA Classe “P-number” I
II
Tipos de Exames Exigidos
1
Visual Visual Radiográfico 5) 1 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Visual Radiográfico 5) 3 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4) Visual Radiográfico 5) 4, 5, 6, 7 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4) Visual 8, 9A, 9B, Radiográfico 5) 41-45 Ultra-Som 13) 31-35 Líquido Penetrante 6) Visual 1
Radiográfico 5) Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Visual Radiográfico 5)
Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4) Visual Radiográfico 5) 5, 6, 7 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4) 8, 9A, 9B Visual 11A-SG1, Radiográfico 5) 11A-SG2, Ultra-Som 13) 41-45 Líquido Penetrante 6) Visual Radiográfico 5), 12) 1 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4), 11) Visual Radiográfico 5), 12) 3, 4, 5, 6, 7 Ultra-Som 13) Partículas magnéticas 8) Dureza 4) 8, 9A, 9B Visual 11A-SG1, Radiográfico 5), 12) 11A-SG2, Ultra-Som 13) 41-45 Líquido Penetrante 6) 3,4
III
IV
Notas Notas::
Circunferenciais 3) ,9)
Extensão Exigida Para Cada Tipo Bocas-de- De suporte Em ângulo 7) 2) Lobo 1), 6), 9)
Longitudinais9)
100 % 100 % 10 % tipo 1 100 % 10 % tipo 1 100 % 100 % 10 % tipo 1 100 % 100 % 100 % 10 % tipo 1 100 % 100 % 25 % tipo 1
100 % 100 % 10 % 10 % tipo 1 100 % 10 % 10 % tipo 1 100 % 100 % 10 % 100 % 100 % 100 % 10 % 100 % 100 %
100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 10 % tipo 1 100 %
100 % 100 % 10 % tipo 1 100 % 10 % tipo 1 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
-
-
-
100 %
100 % 25 % tipo 1
25 % 100 % 100 %
20 % tipo 1 100 %
100 % 100 %
100 %
10)
-
-
-
100 %
100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
25 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
20 % tipo 1 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 % 100 %
10)
1) Como Como sold soldas as de boca boca-d -dee-lo lobo bo ente entend nde-s e-see para para efeit efeitoo desta desta TABE TABELA LA::
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a) soldas soldas entre tubo tubo principal principal e a chapa chapa de reforço; reforço; b) soldas soldas entre tubo de de derivação derivação e a chapa de reforço; reforço; c) soldas soldas entre o tubo princip principal al e o tubo de derivação; derivação; d) soldas entre o tubo principal e o elementos forjados, como como meia-luva, luvas, colares (“sockolets”, “weldolets”, “threadolets”), exceto quando utilizados detalhes suscetíveis a exame radiográfico (conexão extrudada ou integral para solda de topo); nesse caso as soldas devem ser 100 % radiografadas. 2) Soldas Soldas em ângul ânguloo incluem, incluem, entre outras, outras, as soldas soldas de encaixe, encaixe, soldas soldas de selagem de conexões rosqueadas e soldas de flange sobrepostos. 3) Aplicável Aplicável somente somente as soldas soldas feitas feitas para ligação ligação de tubos tubos e acessórios. acessórios. As soldas feitas para confecção de tubos e acessórios devem atender aos requisitos das normas de fabricação destes componentes (API ou ASTM), exceto quando indicado em contrário na padronização de material de tubulação correspondente, ou no contrato. 4) O exame exame de dureza dureza é uma uma verifica verificação ção do tratamento tratamento térmico térmico de soldas ou curvamento a quente e deve ser conduzido, após a realização deste, como prescrito no item 6.2.7 desta Norma. Soldas que não requeiram tratamento térmico não necessitam deste exame. Para serviço classe IV, na qualificação do procedimento de soldagem, devem ser examinados por micro-dureza, o metal de solda e a zona afetada termicamente (ZAT). No caso de soldas dissimilares, ambas as ZATs devem ser examinadas. 5) O exame exame com com ultra-som ultra-som pode ser usado usado em em substitu substituição ição ao ao radiográfi radiográfico, co, desde desde que atendidos os requisitos da norma ASME B31.3 ou B31.4 ou B31.8 conforme o caso, bem como os requisitos específicos es pecíficos desta Norma. 6) O exame exame com líquid líquidoo penetran penetrante te em soldas soldas deve deve ser feito na na última última camada camada de metal depositado. 7) Solda Solda entre entre o suport suportee e a supe superfíc rfície ie do tubo. tubo. 8) Quando Quando houve houverr impossib impossibilidad ilidadee de aplicação aplicação de de partículas partículas magnéticas, magnéticas, o exame por líquido penetrante pode ser usado na mesma extensão. 9) Após o passe passe de de raiz da solda solda deve deve ser ser realizado realizado o exame exame visual. visual. 10) Válido apenas se todas as condições listadas abaixo forem atendidas. Caso contrário ou se forem encontrados defeitos não aceitáveis, as soldas devem ser 100 % radiografadas: a) passe de raiz raiz executado executado utilizand utilizandoo o processo processo TIG; b) o diâmetro interno interno na região da raiz da solda deve deve ser controlado por esmerilhamento; c) espessura de parede para tubos de “P-number” 1 deve ser menor ou igual a 1¼” (32 mm); d) espessura de parede para para tubos de “P-number” “P-number” 3 e 4 deve ser menor ou igual a 5/8” (16 mm). 11) Para tubos sem costura de especificação especificação de material ASTM A 106 Gr. B, podem ser examinadas com apenas 20 % das soldas com amostragem do tipo 2.
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12) Quando autorizada autorizada a substituição substituição por ultra-som devem ser considerados os requisitos correspondentes a coluna de condições de serviço cíclico severo da ASME B31.3. 13) Válida para a nota 1 c). _____________
/ANEXO B
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ANEXO B - AMOSTRAGEM B-1 OBJETIVO Fornecer um roteiro para determinação do tamanho da amostra e dos limites de aceitação e rejeição, apresentado, de forma simplificada, as tabelas mais aplicáveis da ABNT NBR 5425, para a amostragem solicitada pelo item 6.1.14 desta Norma.
B-2 AMOSTRAGEM B-2.1 A amostragem deve ser executada de acordo com o estabelecido pelas normas ABNT NBR 5425, NBR 5426 e NBR 5427. B-2.2 Os tamanhos da amostra e os critérios de aceitação e rejeição devem ser definidos, definidos, para cada componente de tubulação, de acordo com as características de amostragem estabelecidas pelo item 6.1.14 desta Norma e em função do tamanho do lote. B-2.3 Os tamanhos da amostra e os critérios de aceitação e rejeição podem ser obtidos através das TABELAS B-1, B-2 e B-3 deste ANEXO.
B-3 ROTEIRO ROTEIRO PARA PARA DETERM DETERMINAÇ INAÇÃO ÃO DO TAMAN TAMANHO HO DA AMOST AMOSTRA RA E LIMITES DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO B-3.1 Entrar na TABELA B-1 com o tamanho do lote e o nível de inspeção aplicável, obtendo-se o código literal de amostragem. B-3.2 Em função do risco do consumidor, consumidor, entrar na TABELA TABELA B-2 (risco de consumidor 5 %) ou TABELA B-3 (risco do consumidor 10 %) com o código literal de amostragem obtido no item B-3.1 e com a Qualidade Limite (QL), obtendo-se então: a) o tamanh tamanhoo da amos amostra; tra; b) limites de aceitação aceitação e rejeição: rejeição: - número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote - Ac; - número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote - Re. B-3.3 Se na entrada da TABELA B-2 ou B-3 B-3 encontrar-se a seta deve-se: deve-se: a) seta para para baix baixoo (↓) - utilizar os valores de Ac, Re e tamanho da amostra fornecidos pelo primeiro plano abaixo de seta; caso esse novo tamanho de amostra seja maior que o tamanho ta manho do lote, deve ser feita inspeção em 100 %; b) seta para cima ( ↑ ) - utilizar os valores de Ac, Re e tamanho fornecidos pelo primeiro plano acima da seta.
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B-3.4 Exemplos - Válvulas gaveta de 3/4” 800 - Encaixe para solda. - Tamanho do lote: 200; - Características de Amostragem - conforme item 6.1.14; - Nível de Inspeção II; - QL = 10; - Plano de Amostragem Simples; - Risco do Consumidor 5 %. a) o código literal do tamanho de amostra é obtido na TABELA B-1 baseado no tamanho do lote (200) nível de inspeção (II), obtém-se o código “G”. b) como o risco do consumidor é 5 %, deve-se utilizar a TABELA B-2, para QL = 10 e para o código “G” conclui-se que: - tamanho de amostra = 32; - Re = 1; - Ac = 0.
TABELA B-1 - CODIFICAÇÃO DE AMOSTRAGEM Tamanho do Lote 2 9 16 26 51 91 151 281 501 1 201 3 301 10 001 35 001 150 001
a
8 15 25 50 90 150 280 500 1 200 3 200 10 000 35 000 150 000 500 000 acima de 500 001
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Níveis Gerais de Inspeção I II
III
A A B C C D E F G H J K L M N
B C D E F G H J K L M N P Q R
A B C D E F G H J K L M N P Q
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TABELA B-2 - PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES - BASEADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE APROXIMADAMENTE IGUAL A 5 % QUALIDADE LIMITE Código de Tamanho da 0,15 0,25 0,40 0,65 1,0 1,5 2,5 4,0 6,5 10 Amostra Amostra Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re A B C D E F G H J K L M N P Q R
2 3 5 8 13 20 32 50 80 125 200 315 500 800 1 250 2 000
0 1
0 1 1 2
0 1 1 2 3 4
0 1 3 7
1 2 4 8
0 1 1 2 3 4 7 8 12 13
0 1 1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
0 1 1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
0 1 1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
0 1 0 1 1 2 1 2 3 4 3 4 7 8 7 8 12 13 12 13 21 22 21 22
(CONTINUA)
Notas:
1) ↓ -
Usar Usar o primei primeiro ro plano plano abai abaixo xo da da seta. seta. Se a nova nova amost amostrag ragem em requ requeri erida da for for igual ou maior do que o número de peças constituintes do lote, inspecionar 100 %. 2) ↑ - Usar Usar o pri prime meir iroo pla plano no acim acimaa da da seta seta.. 3) Ac - Número Número de peças peças defeituos defeituosas as (ou falhas) falhas) que que ainda ainda permite permite aceitar aceitar o lote. 4) Re - Número Número de peças peças defeituosa defeituosass (ou falhas) falhas) que que implica implica na rejeição rejeição do lote. lote.
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(CONCLUSÃO)
TABELA TABELA B-2 - PLANO PLANO DE AMOSTRAG AMOSTRAGEM EM SIMPLES SIMPLES - BASEA BASEADO DO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE APROXIMADAMENTE IGUAL A 5 % Código Tamanho da de Amostra Amostra
A B C D E F G H J K L M N P Q R
Notas:
2 3 5 8 13 20 32 50 80 125 2 00 315 500 800 1 250 2 000
15
25
40
QUALIDADE LIMITE 65 100 150 250
400
650 1 000
Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re
0 1 1 2
1 2 0 1 1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
0 1 1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
3 4 7 8 12 13 21 22
1 2 3 4 3 4 7 8 7 8 12 13 7 8 12 13 21 22 12 13 21 22 21 22
1 2 3 4 7 8 12 13 21 22
3 4 7 8 12 13 21 22 41 42 41
7 8 12 13 12 13 21 22 21 22 41 42 41 42
1) ↓ - Usar o primeiro plano abaixo da seta. Se a nova amostragem requerida for igual ou maior do que o número de peças constituintes do lote, inspecionar 100 %. 2) ↑ - Usar o primeiro primeiro plano plano acima acima da seta. 3) Ac -Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. 4) Re -Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote.
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TABELA TABELA B-3 - PLANO PLANO DE AMOSTRAG AMOSTRAGEM EM SIMPLES SIMPLES - BASE BASEADO ADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE IGUAL A 10 % Código de Amostra
Tamanho da Amostra
A B C D E F G H J K L M N P Q R
2 3 5 8 13 20 32 50 80 12 5 200 315 50 0 800 1 250 2 000
0,10
0,15
0,25
QUALIDADE LIMITE 0,40 0,65 1,0 1,5
2,5
4,0
6 ,5
Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re
0 1
0 1 1 2
0 1 1 2 2 3
0 1 2 5
1 2 3 6
0 1 2 5 8
1 2 3 6 9
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
(CONTINUA)
Notas:
1) ↓ - Usar o primeiro plano plano abaixo abaixo da seta. Se a nova amostragem requerida requerida for igual ou maior do que o número de peças constituintes do lote, inspecionar 100 %. 2) ↑ - Usar o primeiro primeiro plano plano acima acima da seta. 3) Ac -Número de peças defeituosas (ou falhas) que ainda permite aceitar o lote. 4) Re -Número de peças defeituosas (ou falhas) que implica na rejeição do lote.
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(CONCLUSÃO)
TABELA TABELA B-3 - PLANO PLANO DE AMOSTRAG AMOSTRAGEM EM SIMPLES SIMPLES -BASEADO -BASEADO NA QUALIDADE LIMITE PARA O RISCO DO CONSUMIDOR APROXIMADAMENTE APROXIMADAMENTE IGUAL A 10 % Código de Tamanho Amostra da Amostra
A B D E F G H J K L M N P Q R
Notas:
2 3 5 8 13 20 32 50 80 125 200 31 5 500 800 1 250 2 00 0
10
15
QUALIDADE LIMITE 40 65 1 0 0 1 50 2 5 0
25
400
650 1 000
Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re Ac Re
0 1 0 1
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
0 1 1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
2 3 5 6 8 9 14 15
1 2 1 2 2 3 2 3 5 6 5 6 8 9 8 9 14 15 14 15
1 2 2 3 5 6 8 9 14 15
2 3 5 6 8 9 14 15 27 28
5 6 8 9 14 15 27 28 44 45
8 9 14 15 14 15 27 28 27 28 44 45 44 45
1) ↓ - Usar o primeiro primeiro plano plano abaixo abaixo da seta. Se a nova amostragem amostragem requerida requerida for igual ou maior do que o número de peças constituintes do lote, inspecionar 100 %. 2) ↑ - Usar Usar o primei primeiro ro plan planoo acima acima da seta seta.. 3) Ac - Número Número de peças peças defeituosa defeituosass (ou falhas) falhas) que que ainda permite permite aceitar aceitar o lote. lote. 4) Re - Número Número de peças peças defeituos defeituosas as (ou falhas) falhas) que que implica implica na rejeição rejeição do do lote.
____________ /ANEXO C
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ANEXO C - PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO
C-1 OBJETIVO Apresentar um exemplo para elaboração dos procedimentos de execução, listando os itens básicos que compõem estes procedimentos.
C-2 CONTEÚDO C-2.1 Procedimento de Inspeção de Recebimento de Materiais de Tubulação a) objetivo; b) definições; c) normas aplicáveis; d) análise da documentação de controle de qualidade correspondente; e) descrição dos itens, de cada material, a serem inspecionados; f) definição da abrangência da inspeção, por tipo e material: - percentual de peças examinadas; g) descrição do processo de inspeção, por item a ser inspecionado (visual, dimensional); h) relação dos padrões de aceitação de cada material: - exigências das normas correspondentes; características das RMs; i) indicação de material liberado/rejeitado: - forma de identificação; - local de armazenamento.
C-2.2 Procedimento de Armazenamento Armazenamento e Preservação de de Materiais de Tubulação a) objetivo; b) definições; c) normas aplicáveis; d) definição do local de armazenamento, por tipo e características dos materiais; e) condições de armazenamento, por tipo, de material: material : - empilhamento máximo; inclinação quando necessário; distância entre as peças e/ou entre estas e piso; tipos de apoio; f) proteção contra queda e/ou avarias mecânicas: - cuidados; suportação; amarração; g) preservação, por tipo de material: - tamponamento; proteção de superfícies com graxa, tinta ou verniz; proteção contra chuva e/ou calor.
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C-2.3 Procedimentos de Fabricação, Fabricação, Montagem e Condicionamento Condicionamento de de Tubulações a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) equipamento equipamentoss auxiliares auxiliares de montagem: montagem: - tipos, descrição, capacidade e quantidade; e) instru instrumen mentos tos utiliza utilizados dos:: - tipos, faixa de utilização e quantidade; f) dispositivo dispositivoss auxiliares auxiliares de montagem montagem e de ajustagem ajustagem para solda: solda: - tipos, descrição, função, quantidade; cuidados na fixação e remoção; g) características características dos dos processos processos de corte empregados; empregados; h) seqüência de fabricação e de montagem de áreas e sistemas de tubulação: tubulação: - linhas envolvidas; material de base; faixas de diâmetro e espessura; i) método método de controle controle de execução execução de de junta soldada soldada por por soldador; soldador; j) método método de identificação identificação e rastreabilid rastreabilidade ade de materiais materiais e peças fabricadas fabricadas e/ou pré-montadas; k)relação dos procedimentos de soldagem que devem ser utilizados em função das variáveis do material, espessura; l) relação dos dos procedimen procedimentos tos de inspeção inspeção que que devem devem ser utilizados; utilizados; m)características particulares do projeto e do processo de fabricação: - tolerâncias; sobrecomprimento; ajuste montagem; utilização de acessórios ac essórios especiais (curvamento de tubos, curvas em gomos, bocas-de-lobo, reduções); tubulações roscadas; tubulações encamisadas; preparação para revestimento); n) características características de montagem montagem dos dos acessórios: acessórios: - montagem de juntas, válvulas, filtros; o) requisitos de condicionamento nas diversas fases do processo: - proteção mecânica; proteção anticorrosiva; limpeza; p) requisitos requisitos de segurança segurança para proteção proteção pessoal. pessoal.
C-2.4 Procedimento de Pré-Tensionamento Pré-Tensionamento de Tubulações a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) definição definição dos locais locais a serem tensionad tensionados; os; e) equipamento equipamentoss utilizados; utilizados; - tipo e capacidade; f) métod métodoo de execuç execução; ão; - características particulares: aplicação da carga; medição dos esforços e deslocamentos; g) cuidados cuidados com materiais, materiais, equipament equipamentos os e pessoal; - prevenção quanto a sobrecarga e proteção pessoal.
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C-2.5 Procedimento de de Fabricação e Montagem de Suportes a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) características características dos suportes: suportes: - tipos, materiais e dimensões básicas; e) características características dos dos equipamento equipamentoss empregados: empregados: - tipos; capacidade e quantidade; f) características características do processo processo de de fabricação fabricação:: - corte; solda; ensaios e tolerâncias; g) características características de montag montagem; em; - posicionamento; montagem e solda; tolerâncias; ajustagem dos suportes de mola e selagem em suportes tipo berço.
C-2.6 Procedimento de Transporte de Materiais de Tubulação Tubulação a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) içament içamentoo de peças peças;; - meios de içamento; material empregado; locais de amarração; equipamentos de içamento e carga máxima admissível; e) equipamento equipamentoss de transporte; transporte; f) arrumaç arrumação ão para para tran transpo sporte; rte; - posicionamento relativo das peças; amarração e proteção mecânica; g) aspecto aspecto de segurança: segurança: - cuidados; proteção de equipamentos e pessoal.
C-2.7 Procedimento de Tratamento Tratamento Térmico em Juntas Juntas de Tubulação a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) equipament equipamentos, os, materiais e dispositivo dispositivoss auxiliares auxiliares empregados: empregados: - tipos; características; função e quantidade; e) instru instrumen mentos tos utiliza utilizados dos:: - tipos; quantidade local e modo de instalação; faixa de utilização; f) prepar preparaçã açãoo dos dos serviç serviços: os: - posicionamento das peças e equipamentos; interligações elétricas das fontes de aquecimento; g) preparação preparação das juntas: juntas: - posicionamento e forma de fixação dos termopares; montagem das fontes de aquecimento; montagem e fixação do isolamento; h) descrição descrição dos parâmetros parâmetros de tratamento tratamento térmico: térmico: - temperatura; velocidade de aquecimento e resfriamento; tempo de tratamento; início e fim do controle de temperatura; i) méto método do de de execu execução ção;; - aquecimento e controle e temperatura; registro das variáveis e gráfico de T.T.; 69
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j) precauç precaução ão dura durante nte o T.T. T.T.:: - segurança pessoal; cuidados com equipamentos materiais; suportação suportação das peças; k) providência providênciass após o tratamento tratamento térmico; térmico; - remoção de equipamentos e controle de espessura.
C-2.8 Procedimento de Teste de Válvulas Válvulas a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) equipamento equipamentoss de teste e dispositivo dispositivoss auxiliares; auxiliares; - tipos, características; função e quantidade; e) instru instrumen mentos tos utiliza utilizados dos:: - tipos, quantidade e faixa de utilização e aferição; f) descrição descrição dos dos componen componentes tes a serem serem testados; testados; - corpo; sede; contravedação; g) fluido fluido de teste teste:: - tipo; temperatura e grau de pureza; h) pressõe pressõess de teste teste:: - mínima empregada e máxima admissível; i) preparativo preparativoss e precauções precauções quanto quanto aos aspectos aspectos de segurança segurança:: - bloqueios; equipamentos e cuidados para proteção pessoal; j) meios meios de de execuç execução ão do do teste: teste: - pressurização; duração, verificações e critérios de aceitação; k) características características particular particulares es do método método do teste; l) provid providênci ências as após após a realização realização do teste: teste: - secagem; proteção anticorrosiva e proteção mecânica.
C-2.9 Procedimento de Teste Hidrostático de Tubulações a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) equipament equipamentos os de teste e dispositivos dispositivos auxiliares: auxiliares: - tipos, tipos, características; características; função e quantidade; quantidade; - drenos drenos e respiros; respiros; e) instru instrumen mentos tos utiliza utilizados dos:: - tipos quantidade; quantidade; local de instalação e faixa de utilização; f) defini definição ção dos dos sistem sistemas as de teste teste:: - limites; linhas envolvidas; envolvidas; equipamentos e válvulas incluídos e excluídos ou modificados; g) fluido fluido usad usadoo no teste: teste: - tipo; temperatura; grau de limpeza e salinidade; volume; local de captação captação e descarte; compatibilidade com o meio ambiente; h) pressõe pressõess de teste teste:: - a mínima admissível e máxima permitida; permitida; i) preparativo preparativoss e precauções precauções quanto quanto aos aspectos aspectos de segurança segurança::
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- bloqueios; suportação suportação provisória; acessos; interligações para enchimento, pressurização; drenagem; equipamentos e cuidados para proteção pessoal; j) meios meios de de execuç execução ão do do teste; teste; - pressurização; duração; verificações; aceitação e rejeição; k) características características particular particulares es do método método de teste; l) providênci providências as após após a realização realização do do teste; teste; - drenagem; remoção de dispositivos auxiliares auxiliares e preservação; lavagem da tubulação; m)coordenador ou responsável técnico.
C-2.10 Procedimento de Teste Pneumático de Tubulações Análogo ao item C-2.9, onde aplicável.
C-2.11 Procedimento de de Lavagem Lavagem de Tubulações Tubulações a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) equipamento equipamentoss de lavagem lavagem e dispositivo dispositivoss auxiliares: auxiliares: - tipo; características; capacidade; quantidade e função; e) instru instrumen mentos tos utiliza utilizados dos:: - tipos; quantidade; local de instalação e faixa de utilização; f) definição definição dos sistemas sistemas de de lavagem: lavagem: - limites; linhas envolvidas; equipamentos incluídos e excluídos; g) fluido fluido de de lavagem lavagem:: - tipo; temperatura e grau de pureza; h) critéri critérioo de execução execução:: - vazão e duração; i) preparativo preparativoss e precauções precauções quanto quanto aos aspectos aspectos de segurança segurança:: - bloqueios; acessos; suportação provisória; interligações; equipamentos e cuidados para proteção pessoal; j) meios meios de de execuç execução ão da da lavage lavagem: m: - evolução do processo; verificações no fluído e na tubulação e critérios de aceitação; k) características características particular particulares es do processo de lavagem; lavagem; l) providênc providências ias após após execução execução da lavagem lavagem:: - drenagem; remoção de equipamentos e dispositivos auxiliares e preservação.
C-2.12 Procedimento de Sopragem Sopragem e Limpeza Limpeza com Vapor Análogo ao item C-2.11, onde aplicável.
C-2.13 Procedimento de Limpeza Química Química de Tubulações Tubulações a) obje objeti tivo vo;; b) defin definiç içõe ões; s; 71
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c) normas normas aplicá aplicávei veis; s; d) fluxograma fluxograma do(s) sistema(s) sistema(s) com respectivos respectivos bloqueios; bloqueios; e) fases da limpeza (alcalina, (alcalina, ácida, ácida, neutralizante, neutralizante, apassivan apassivante); te); f) soluções soluções de limpeza (natureza (natureza química, química, concentraçã concentração, o, temperatura temperatura e tempo) para para cada fase; g) métodos de limpeza contendo informações tais como: como: pontos de injeção, drenagem sentido e velocidade de fluxo para cada fase; h) equipamentos e instrumentos auxiliares auxiliares (tais como: bombas bombas mangotes, tanques, termômetros); i) forma de diluiçã diluiçãoo e injeção injeção das soluçõ soluções; es; j) controle controle da qualidad qualidadee a ser feito em cada fase (periodicid (periodicidade, ade, métodos métodos de análise análise critérios de aceitação); k) método e local local para drenagem das soluções, bem como forma de de neutralização e cuidados implementados para evitar que partículas soltas, removidas do sistema, se depositem nos pontos baixos da tubulação ou em longos trechos horizontais; l) cuidados cuidados de seguranç segurançaa a serem observado observadoss (tais como: como: isolamento isolamento da área, área, equipamentos de proteção e pontos de água corrente); m)método de preservação do(s) sistema(s) limpo e desmontagem dos dispositivos auxiliares de limpeza; n) quando a preservação for feita por pressurização com nitrogênio, nitrogênio, definir a pressão a ser mantida no(s) sistema(s).
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