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1 INTRODUÇÃO O monitoramento de estruturas é importante para se evitar grandes desastres e perdas, tanto no meio ambiente quanto a perda de vidas humanas. O acompanhamento contínuo destas estruturas usando técnicas topográficas ou geodésicas permite detectar o deslocamento abso absolu luto to de pont pontos os cont contid idos os na área área em estu estudo do e assi assim m forn fornec ece e info inform rmaç açõe õess sobr sobre e o comp compor orta tame ment nto o da estr estrut utur ura. a. Este Este trab trabal alho ho apresenta uma metodologia topográfica para o monitoramento dos alvos em fachad fachadas as empreg empregand ando-s o-se e técnic técnicas as de irradia irradiaç ço o atrav através és de uso racional de estações totais e de um con!unto de pontos de referencia utili" utili"ado adoss para para a orient orientaç aço o do equipa equipamen mento to duran durante te o proce processo sso de monitoramento. #través #través desta técnica pode-se observar o comportamento dos dos alvo alvos, s, fa"e fa"end ndo o ent ento o a colet oleta a e anal analis ise e dest destas as coor coorde dena nada dass comparando as mesmas em diferentes épocas. O método descrito aqui neste trabalho poderá ser aplicado também no monitoramento em outras estruturas de pequeno ou grande porte usando a técnica de irr adiaço. O estudo reali"ou-se na fachada do prédio de bloco $% do &epartamento de 'i(ncias )eodésicas, locali"ado no campus do 'entro *olitécnico da +niversidade ederal do *araná +*/ no município de 'uritiba. %)+# 0/
%)+# 0 1 O2O #'3# O4&E 5E E4'O42#6 O5 *O42O5 6O4%2O#&O5 O42E7 O #+2O
2
0.0 O89E2% O89E2%$O5 $O5 0.0.0 Ob!etivo )eral #plicaço de técnicas topográficas empregando estações totais para para o moni monito tora rame ment nto o de pont pontos os,, utili utili"a "and ndo o prog progra rama mass inte intern rnos os do equipamento para a orientaço do mesmo em um referencial conhecido e determinaço de coordenadas diretamente em campo. 0.0.: Ob!etivo Específico &eterminaço de coordenadas de pontos para a verificaço dos deslocamentos absolutos, comparando diferentes épocas de observações e verificar a aplicabilidade da metodologia. 0.: 9+52%%'#2%$# 9+52%%'#2%$# O uso de equipamentos que permitem a leitura da dist;ncia sem prisma vem ampliando a aplicaço da topografia no monitoramento de pontos. Em busca de novas soluções procura-se desenvolver métodos que que se!a se!am m apli aplica cado doss ao moni monito tora rame ment nto, o, util utili" i"an ando do inst instru rume ment ntos os topogr topográfi áficos cos espec específic íficos os no contro controle le do deslo desloca camen mento to absolu absolutos tos de pont pontos os.. O pres presen ente te trab trabal alho ho busc busca a dese desenv nvol olve verr e aval avalia iarr este estess procedimentos e técnicas de observações, baseado no uso racional das potencialidades das estações totais com a adaptaço dos procedimentos de campo para a realidade de monitoramento. *ara que se possa e
área a ser monitorada, os quais sero empregados em diferentes épocas para a orient orientaç aço o do instru instrumen mento, to, aqual aqual esta esta é reali"a reali"ado do pelo pelo proces processo so de rececço, através da utili"aço de programa disponível no equipamento. ? nece necess ssár ário io que que este estess pont pontos os este este!a !am m em uma uma área área cons consid ider erad ada a estável, ou se!a, que no sofram deslocamentos ao longo do tempo. #p=s orientada a estaço, buscando
a agili"aço no
processo de
3
monitoramento, a estaço é configurada para determinar coordenadas diretamente em campo. 4este trabalho o monitoramento foi reali"ado em diferentes épocas, tentando avaliar a confiabilidade do processo. ? bom ressaltar que a metodologia aqui apresentada poderá ser ser apli aplica cada da em outr outras as área áreass de moni monito tora rame ment nto o como como técn técnic icas as de deslocamento absoluto de pontos e recalques. 0.@ EA+%*#6E42O5 +2%B%C#&O5 Os equipame equipamentos ntos empregad empregados os para este trabalho trabalho foram uma esta estaç ço o tota totall da 2opco opcon n vers verso o @DD @DD %) %)+ +# # :/ com com medi medida da da dist;ncia a laser, prismas refletores, tripés, bipés, piquetes de madeira, marreta, trena, bases nivelantes, termFmetro psicFmertro/ para a coleta de temperatura, e aner=ides, para a presso %)+# @/ sendo estes dois Gltimos dados necessários para a correço dos efeitos ambientais sobre as medidas das dist;ncias. # estaço total da 2opcon verso @DD utili"a em simult;neo, um fei
4
%)+# : 1 E52#IJO 2O2#B 2O*'O4 )25 @DD O42E7 O #+2O
a/ psicFmetro
c/ aner=ide
%)+# @ - %452+6E42O +2%B%C#&O *## 'OBE2# &E 2E6*E#2+# E *E55JO O42E7 CO'OBO22% :DDK/
2 LEVANTAMENTO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Os levantamentos topográficos efetuados utili"ando a técnica de irradi irradiaç aço o baseia baseiam-s m-se e na medida medidass de ;ngul ;ngulos os e de dist;n dist;ncia cias, s, esta esta técnic técnica, a, assoc associad iada a ao nivela nivelamen mento to geomé geométric trico o ou trigono trigonomét métric rico o de precis preciso, o, aplica aplicadas das ao monito monitoram rament ento o permit permitem em a determ determina inaço ço de
5
coor coorde dena nada dass trid tridim imen ensi sion onai aiss de pont pontos os ou alvo alvoss colo coloca cado doss nas nas estruturas. *ara que este monitoramento forneça dados confiáveis, é necessário que os equipamentos devam estar retificados r etificados e calibrados. 5egundo #))%O4 :DD0/ e
6
%)+# - EO &E 'OB%6#IJO O42E7 CO'OBO22% :DDK/
N Erro do ei
%)+# K - EO &E %4'B%4#IJO &O E%PO 5E'+4&Q%O O42E7 CO'OBO22% :DDK/
N Erro de pontariaH 'orrespon 'orresponde de a no coincid(nc coincid(ncia ia da pontaria pontaria com o centro centro do prisma, estes pequenos desvios so determinados pela calibraço, so medidos individualmente e corrigidos eletronicamente, conforme mostra a figura R.
7
S. %)+# R - EO &E *O42#%# O42E7 O #+2O
Outros erros que podem ocorrer7 N E
.
Eixo Sec0/+rio Eixoo +e Eix +e Co,i Co,i%a %a ão
Eixoo Pr Eix Pri/ i/ci ci a, %)+# 1 5%52E6# &E E%PO5 &E +6# E52#IJO 2O2#B O42E7 O #+2O
&eve-se garantir a confiabilidade das medidas e por sua ve" os equipa equipame mento ntoss devem devem estar estar perfe perfeita itamen mente te retific retificado adoss e calibr calibrado ados, s, na e
CLASSES
PRECISÃO ANGULAR
PRECISÃO LINEAR
Precisão Baixa
! 3"#
! $5%% & 1" ''%(
Precisão )*+ia
! "7#
! $5%% & "5 ''%(
Precisão A,-a
! "2#
! $3%% & "3 ''%(
O42E7 #842-48 #842-48 [email protected]@@T0LL
4o 8rasil o Baborat=rio de #feriço de %nstrumentos )eodésicos B#%)/ do 'urso de *=s-)raduaço em 'i(ncias )eodésicas '*)')/ é um dos dos pouc poucos os labo labora rat= t=rio rioss a fa"e fa"err pesq pesqui uisa sass de inst instru rume ment ntaç aço o geodésica e técnicas de mensuraço. Este está locali"ado em 'uritiba na +niversidade ederal do *araná +*/ campus do 'entro *olitécnico &epartamento de 'i(ncias )eodésicas.
:.: E5E'IJO Este método é conhecido também como método de intersecço inversa onde so determinas as coordenadas de um novo ponto ocupado pela estaço, a partir da observaço de coordenadas conhecidas. O valor das coordenadas da estaço pode ser estabelecido através de mínimos quadrados, no caso de reali"ar medições em apenas @ pontos conhecidos, no será efetuado o cálculo dos mínimos quadrados. 5egundo 5egundo E5*#2E E5*#2EB B 0L/, 0L/, em muitas muitas ocasiões ocasiões precisa-s precisa-se e obter, com bastante e
1"
%)+# M 1 5%52E6# &E 'OO&E4# E #4)+BO5 O42E7 E5*#2EB 0L/
# deduço deduço a seguir foi obtida em em E5*#2EB E5*#2EB 0L/ 4o triangulo #8&7 BD
c si/ x si/
$21(
e no triangulo 8'&7 BD
a si/ y si/
$22(
donde7 c si/ x a si/ y si/ si/
$23(
e
11
si/ x si/ y
a si/ c si/
$24(
por uma propriedade das proporções 1 tg $ x y ( si/ x si/ y K l 2 1 si/ x si/ y K l tg $ x y ( 2
$25(
donde7 1 1 K l tg $ x y ( tg $ x y (4 2 2 K l
$26(
e como, no quadrilátero #8'&, x y 36" 36 " $ B (
$27(
pode-se calcular os ;ngulos < e X. 2ambém os ;ngulos Y e Z se obtém por7 Y[ 0MD\- V]
:.M/
Z[0M Z[0M D\D\- W]X/ W]X/
:.L :.L//
'onhecidos os lados c e a e os ;ngulos dos tri;ngulos, podemos resolv(-los, calculando as distancias l0 e l:. :.:.: esoluço por 'oordenadas 'onsiste 'onsiste em calcular calcular as coordenad coordenadas as <, X do ponto &, em funço das coordenadas dos tr(s pontos para a verificaço dos cálculos.
12
%)+# L 1 5%52E6# &E 'OO&E4# E6 +4IJO &E 2E5 *O42O5 O42E7 E5*#2EB 0L/
#proveitando os cálculos dos ;ngulos < e X como visto, sendo os comprimentos c e a obtidos da distancia de dois pontos dados pelas suas coordenadas. *ara o calculo dos ;ngulos ^ e _, usaremos as f=rmulas7 tg
AE EB
x 2 x1 y 2 y1
$21"( tg
CF FB
x3 x 2 y 3 y 2
$211(
Os comprimentos #& [ l0 e '& [ l: so7 AD l 1
c4 si/$ x ( si/
:.0:/
13
CD l 2
c si/$ x( si/
:.0@/
#s coordenadas de & em funço das de #, se obtém por7 x 4 x1 GD x1 l 1 cos$ x "( x1 l 1 si/$ x (
:.0/ O valor valor de a"imute de #& e
sendo
l 14 si/$ x(
também o a"imute de #8,
]<,
será o
, nada mais é do que a pro!eço de #&
sobre o ei
%)+# %)+# 0D 1 'OO&E4#& 'OO&E4# #5 'O43E'%& 'O43E'% #5 &O5 *O42O5 *O42O5 &E EE`4' EE`4'%# %# E 4O$#5 4O$#5 'OO&E4# &O *O42O %452+6E42#B.
14
O42E7 6#4+#B 2O*'O4 2*5
:.@ %#&%#IJO # irradiaço é uma das técnicas utili"adas para a determinaço de coordenadas de pontos, onde se obtém as direções e distancias de pontos que se encontram materiali"ados na área a ser levantada, esta dist dist;n ;nci cia a pode pode ser ser obti obtida da atra atravé véss de equi equipa pame ment ntos os como como tren trenas as,, dist;nciometros eletrFnicos ou estaço total. 5egundo E5*#2EB E5*#2EB 0L/, o métod étodo o de irra irrad diaç iaço tamb també ém é conh conhec ecid ido o com como métod étodo o da decomposiço em tri;ngulos ou das coordenadas polares. E comumente empregado na avaliaço de pequenas superfícies relativamente planas.
%)+# 00 1 E*E5E42#IJO 'OO&E4# *OB#E5 O42E7 O #+2O
Onde7
A, B7 *ontos com coordenadas conhecidasH conhecidasH d7 &ist;nciaH
15
α7 nguloH P7 *onto a ser levantado &e acordo acordo com com $eiga et al. :DD/ :DD/ no no levan levantamen tamento to usando usando o método de irradiaço é muito importante que se faça um croqui da área no qual será efetuado o trabalho dando nomes >s feições onde foi feito > varredura dos pontos de interesse, assim como a indicaço na caderneta de campo.
3 METODOLOGIA # metodologia empregada neste trabalho esta diretamente corr correl elac acio iona nada da ao uso uso raci racion onal al dos dos atua atuais is equi equipa pame ment ntos os para para o levantamento topográfico, assim esta pode ser resumida em7 a/ Escolha e materiali"aço dos pontos de apoio definiço do sistema de referenciaH b/ 5eleço dos pontos a serem monitoradosH c/ %nst %nsta alaç laço da esta estaçço tota totall em ponto nto qualq ualque uerr e a determ determina inaço ço das coorde coordenad nadas as da estaç estaço o no refere referenc ncial ial estabelecidoH d/ 6ediço dos pontos de monitoramento. @.0 &E%4%IJO #E# &E E52+&O O reconhecimento do terreno antes de iniciar os trabalhos de leva levant ntam amen ento to é indi indisp spen ensá sáve vell para para a dete determ rmin inaç aço o dos dos pont pontos os de refer(ncia. Estes pontos sero utili"ados no monitoramento para o calculo da coordenada do instrumento. # idéia é dispor de um con!unto de pontos que permita o posicionamento da estaço em diferentes locais na área de monitoramento, pois em situações reais nem sempre é possível ocupar o mesmo ponto durante o processo de monitoramento.
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# figura a seguir ilustra a área de estudo.
%)+# %)+# 0: 1 *B#42 *B#42# # &E BO'#B% BO'#B%C#I C#IJO, JO, &%EI &%EIE5 E5 E &%52 &%52#4'%#5 #4'%#5 &O5 *O42O5 *O42O5 6#2E%#B%C#&O5. O42E7 O #+2O
*ara este trabalho foram definidos @ tr(s/ pontos de referencia %)+#57 0@,0 e0K/
%)+# 0@ 1 O2O &O *O42O &E #*O%O *0
17
O42E7 O #+2O
%)+# 0 1 O2O &O *O42O &E #*O%O *: O42E7 O #+2O
%)+# 0K 1 O2O &O *O42O &E #*O%O *@ O42E7 O #+2O
1.
*ara a determinaço das coordenadas destes pontos de apoio na primeira campanha o seguinte procedimento foi utili"ado7 #p=s a estaço estaço estar instalada instalada em um ponto qualquer qualquer foram reali"ada tr(s series de *& e *% nos pontos de controle. 'onsiderou-se ento que as coordenadas do ponto ocupado foram iguais a Pe[0DDDm, e[0DDDm e Ce[0DDDm e que a direço entre o ponto ocupado e o ponto de apoio *0 seria a direço de referencia ou definiria o ei
%)+# 0R 1 &E5E43O E6 +4IJO 'OO&E4# O42E7 O #+2O
Onde7 #"#8[ #"imute da direço #8H dh#8[ &ist;ncia hori"ontal #8 P[ dh#8.sin#"#8
@.0/
1
[ dh#8.cos.#"#8
@.:/
P8[ P# ] dh#8.sin#"#8
@.@/
8[ # ] dh#8.cos#"#8 dh#8.cos #"#8
@./
@.: '#B'+BO 'OO&E4# &O5 *O42O5 &E EEE4'%# #lém das f=rmulas f=rmulas apresentad apresentadas as anteriormen anteriormente te calculoucalculou-se se também também manua manualme lmente nte pelo pelo métod método o de nivela nivelame mento nto trigon trigonomé ométric trico o as coor coorde dena nada dass C dos dos pont pontos os de refe refere renc ncia ia,, usan usando do o sist sistem ema a de coordenadas definida anteriormente.
C dv
dh di
hs
hi h#8
#
8
%)+# 0 1 4%$EB#6E42O 4%$EB#6E42O 2%)O4O6?2%'O O42E7 O #+2O
dv ] hi [ hs ] h#8 h#8 [ hi - hs ] di.cosC/
onde7
@.K/ @.R/
2"
dv [ distancia verticalH dh[ distancia hori"ontalH di[ distancia inclinadaH h#8[ variaço de altura do ponto # e 8H
hi[ altura do instrumentoH hs[ altura do suporte ou do prismaH C[ ;ngulo "enital #s observações reali"adas so apresentadas apresentadas nas tabelas abai
ES
PO
ANG P8
ANG P8
E"
P1
"9 "":1"#
ANG PI ANG PI
"9 14: 3"#
1."9 "":25#
AL PRIS $%( 26945:3"# 16""
2#8EB# @ 1 O85E$#IUE5 &%524'%#5, &E54%$EB E #B2+# &O %452+6E42O.
ES
PO
E"
P1
8IS IN INC 8IS 8IS RE8 8ESNI;EL $%( $%( $%( 1752" 1752" <"31.
AL AL INS $%( 1356
2#8EB# 1 O85E$#IUE5 E6 *& E *% *## O5 *O42O5 &E #*O%O *: E *@
ES
R=
PO
E" E" E" E" E" E"
P1 P1 P1 P1 P1 P1
P2 P2 P2 P3 P3 P3
ANG P8 2."946:25# 2."946:25# 2."946:1"# 241923:1"# 241923:1"# 241923:2"#
ANG ; P8 ..931:15# ..931:"5# ..931:15# ..9"4:4"# ..9"4:5"# ..9"4:3"#
ANG PI PI
ANG ; ; PI PI
1""946:3"# 1""946:15# 1""946:3"# 61923:1"# 61923:"5# 61922:45#
27192.:5"# 27192.:3"# 27192.:45# 271955:15# 271955:25# 271955:3"#
2#8EB# K 1 O85E$#IUE5 &%52#4'%#5 E &E54%$EB &O5 *O42O5 *: E *@
ES
R=
PO
E" E" E" E" E" E"
P1 P1 P1 P1 P1 P1
P2 P2 P2 P3 P3 P3
8IS INCLINA8A $%( 147. 147. 147. 2735" 2735" 2735"
8IS RE8UI8A $%( 1472 1472 1472 27335 27335 27335
AL PRIS)A $%( 16"" 16"" 16"" 16"" 16"" 16""
8ESNI;EL $%( "25 "25 "25 "673 "673 "673
21
#s coordenadas finais finais esto apresentadas na na tabela R.
2#8EB# R 1 'OO&E4# &O5 *O42O5 &E #*O%O E E52#IJO ED
PO E" P1 P2 P3
N $%( 1"""""" 1"""""" 1""363. .6"7
E $%( 1"""""" 1"1752" .".71 76""5
COA $%( 1"""""" 6. 1"""25 1"""673
4 ANÁLISE DO EXPERIMENTO EXPERIMENTO 'om base na metodologia descrita anteriormente foi reali"ado o primeiro e
8AA 27?"5?".
ESA>ÃO E1
N $%( 1""3@1"2
E $%( 5@361
$%( 1"""@""5
:/ oram ento determinadas as coordenadas do ponto a serem monitorados7 2#8EB#5 M 1 'OO&E4# &O5 *O42O5 6O4%2O#&O5
R= P3
AL;O U1 ;1
N $%( 1@151 4@25"
E $%( 1"15@152 1"16@"2
$%( 1"""@"63 @423
etirado o equipamento da posiço inicial reali"ou nova operaço para determinar as coordenadas da estaço ocupada E:. 2#8EB#5 L 1 'OO&E4# E52#IJO E6 4O$# O'+*#IJO
8AA 27?"5?".
ESA>ÃO E2
N $%( 1""3@436
E $%( 6@131
$%( @..
22
2#8EB#5 0D 1 'OO&E4# &O *O42O 6O4%2O#&O 'O6 # E52#IJO 4# *O5%IJO E:
R= P3
AL;O U2
N $%( 1@145
E $%( 1"15@157
$%( 1"""@"6"
O ponto $: no foi possível ser monitorado por estar obstruído por um autom=vel. 'omparando as coordenadas chegou aos seguintes valores7 2#8EB# 00 1 'O6*##IJO 'OOE&E4# &O5 #B$O5 O82% 'O6 # E52#IJO O'+*# E6 &%EE42E5 B+)#E5
R= P3
AL;O U1
N $%( 1@151
P3
U2
1@145
N "@""6
E $%( 1"15@152 1"15@157
E "@""5
$%( 1"""@"63
"@""3
1"""@"6"
4ota 4ota-s -se e uma uma dife difere renç nça a de no más coordenadas da estaço em diferentes épocas, calculadas a partir dos @ pontos de apoio. 2#8EB# 0: - 'OO&E4# E52#IJO *O5%'%O4# *O5%'%O4#& # E6 &%EE42E5 B+)#E5
8AA 2.?"5?". 2.?"5?". 2?"5?". 2?"5?". 2?"5?". 2?"5?". "2?"6?". "2?"6?". "3?"6?". "3?"6?". 1"?"6?". 1"?"6?". 1"?"6?".
ESA>ÃO E3 E4 E5 E6 E7 E. E E 1" E11 E 12 E 13 E 14 E 15
N $%( 1""3@436 1""5@435 1""3@667 1""3@." 1""4@234 1"""@453 1"""@34 1"""@5.. 5@51 5@53 .@"66 @1"7 [email protected]
E $%( 6@131 6@131 6@"74 6@664 3@736 2@516 2@74 2@175 .4@253 .5@7"" 6@1"5 @74 1""1@42
$%( @.. @" @.3 @7" @.5 1"""@"53 @67 1"""@"21 1"""@1.2 1"""@14" 1""""2. 1"""@"31 @"
4otar que nestes dias a estaço foi posicionada em locais diferentes, pois cada um destes dias foi determinado >s coordenadas dos pontos monitorados na parede as quais so apresentados na tabela 0@.
23
4as datas de :TDKTDM e :LTDKTDM os alvos $:, $@, $ e $K, $R, $, $M respectivamente estavam obstruídos por um autom=vel. &urante estas épocas s= foi possível de reali"ar o monitoramento nos alvos +:, +@, +, +K, +R, + e +M. 'om a estaço ocupada em E@ onde as coordenadas foram obtidas pelo método de resecço, reali"ou-se a intersecço a vante e obteve as coordenadas do alvo +@, ento ocupou a estaço em novas posições e se repetiu novamente o processo para todos os outros alvos, sempre fa"endo observações em ré para depois reali"ar o método a vante onde esto locali"ados os alvos na parede. 2#8EB#5 0@ 1 'OO&E4# &O5 #B$O5 6O4%2O#&O5 4# *#E&E *#E&E
R= P3 P3 P3 P2 P1 P1 P3 P3 P3 P3 P2 P3 P2 P1 P3 P3 P3 P2 P3 P2 P1
AL;O U3 U4 U5 U6 U7 U. U U 1" U11 U 12 U 13 U 14 U 15 ; ; 1" ;11 ; 12 ; 13 ; 14 ; 15
N $%( 1@145 1@14. 1@13" 1@13" 1@13. 1@146 1@157 1@153 1@1" 1@117 1@14 1@146 1@143 4@256 4@252 4@2"7 4@217 4@24. 4@243 4@24"
E $%( 1"15@157 1"15@155 1"15@15 1"15@146 1"15@152 1"15@165 1"15@163 1"15@165 1"15@165 1"15@171 1"15@155 1"15@15" 1"15@14 1"16@"6 1"16@". 1"16@1"1 1"16@1"5 1"16@". 1"16@".7 1"16@".2
$%( 1"""@"6" 1"""@"63 1"""@"5 1"""@"61 1"""@"53 1"""@"5. 1"""@"72 1"""@"76 1"""@"54 1"""@"57 1"""@"2. 1"""@"35 1"""@"32 @434 @43. @41. @41. @4"4 @36 @33
.0 4O 'QB'+BO 6?&%#, &O &E5$%O *#&JO E &O EO 6?&%O A+#&Q2%'O *## *## #5 'OO&E4# 4, E e C &O *O42O +, O#6 +5# #5 5E)+%42E5 6+B#57 6+B#57 m
m1 m2 mn n
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24
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n 1
onde7 Vi resíduo Vi m mi
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2#8EB# 0 1 $#BOE5 6?&%#5 &O5 &E5$%O5 *#&JO E EO 6?&%O A+#%'O *## O #B$O + AL;O
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8esio Pa+rão $%(
Erro )* )*+io D0 D0a+r-ico +a +a )* )*+ia """34. "@""174 "@""354
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.: 'QB'+BO 6?&%#, &O &E5$%O *#&JO E &O EO 6?&%O A+#&Q2%'O *## #5 'OO&E4# 4, E e C &O *O42O $.
2#8EB# 0K 1 $#BOE5 6?&%#5 &O5 &E5$%O5 *#&JO E EO 6?&%O A+#%'O *## O #B$O $ AL;O
)*+ia $%(
8esio Pa+rão $%(
Erro )* )*+io D0 D0a+r-ico +a +a )* )*+ia "@""624 "@""271 "@""5.7
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2.
# Estaço 2otal da 2O*'O4 @DD se corretamente manipulado reali"a o monitoramento com eficácia, para que se!a possível é preciso que o observador tenha o conhecimento operacional do equipamento, tant tanto o na sua sua conf config igur uraç aço o inte intern rna a ao qual qual será será util utili" i"ad ada a para para as medições, quanto a utili"aço de seus programas para a obtenço de dados operacionais. $erificam-se as constantes instrumentais medindo a temperatura e presso, monitorou-se a presso e a temperatura seca e Gmida do ar durante o período da manh, e se fe" as devidas correções da reduço das dist;ncias, usando f=rmulas que constam no manual da estaço. # idéia apresentada aqui neste trabalho é demonstrar a coleta rápida de dados usando as funções internas do equipamento, inserindo ou até mesmo e
5 CONCLUSES FINAIS O dese desenv nvol olvi vime ment nto o do pres presen ente te trab trabal alho ho é busc buscar ar uma uma meto metodo dolo logi gia a efic efica" a" e rápi rápida da para para a eES 8AS COOR8ENA8AS PARA O PONO $U( AL;O U1 e U2 U3 e U4
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E as variações para o ponto $ foram7 2#8EB# 0-$#%#IUE5 'OO&E4# *## *## O *O42O $/
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#s diferenças encontradas mostram que houveram variações de pouc poucos os cent centím ímet etro ros, s, dest desta a form forma a sua sua aplic aplicaç aço o prec precis isa a rest restrit rita a a situações onde esta preciso se!a suficiente. Estudo Estudoss devem devem ser reali" reali"ad ados os com o intuit intuito o de melhor melhorar ar a prec precis iso o dest desta a meto metodo dolo logi gia a prin princi cipa palm lmen ente te no que que di" di" resp respei eito to a materiali"aço dos pontos de apoio, bem como o aumento das séries de observaço para uma mesma campanha. ecomenda-se que se!am feitas novas observações em outros pontos na parede, para que possa ser comparada com as !á coletadas em outras épocas. 4a análise do levantamento efetuado a técnica apresentou métodos efica"es para o monitoramento, podendo estes métodos serem aplicados em outras estruturas.
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! REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BIBLIOGRAFICAS )#4E6#444, &. '. E"#$%&'&()*&+# d& -*$ .&d& G&d/")($ 0$.$ *+)#.$*&+# d& &"#.-#-.$" E"#-d d& ($" +$ -")+$ )d.&'/# )d.&'/#.)($ .)($ d& S$'# C$)$" C$)$" 1 &issertaço de 6estrado 1 'urso de *=s )radu )raduaç aço o em 'i(nci 'i(ncias as )eodés )eodésica icass 1 +nive +niversi rsidad dade e edera ederall do *araná 1 'uritiba. :DDK. CO'OBBO22%, '. #. U#)' U#)') )$ $6 6 d& T/(+ T/(+)( )($" $" d& P') P')7 7+$ +$6 6 d& P.&()"6 0$.$ *+)#.$*&+# d& 0+#" '($')$d" &* 7$'&.)$" d& )+"0&6 E"#-d d& ($" d$ U88 d& S$'# C$)$" 1 &issertaço de 6est 6estra rado do 1 'urs 'urso o de *=s *=s )rad )radua uaç ço o em 'i(n 'i(nci cias as )eod )eodés ésic icas as 1 +niversidade ederal do *araná 1 'uritiba. :DDK. #)+%E, *. *. 9. #. A+9')"& d& D&"'($*&+#" &* -*$ M)+$ $ C/6estrado 1 'urso de *=s-)raduaço *=s-)raduaço em A%&.# 1 &issertaço de 6estrado 'i(ncias )eodésicas 1 +niversidade ederal do *araná 1 'uritiba. :DDD. E5*#2EB, B. C-." d& T07.$:)$ F io io )rande do 5ul. 0L %8)E. eb S)#& d I+"#)#-# B.$")'&). d& G&7.$:)$ & E"#$#;"#)($ &isponível em7 http7TT.ibge.gov http7TT .ibge.gov.brThomeTgeografiaTgeodes .brThomeTgeografiaTgeodesicoTaltimetrica.shtm icoTaltimetrica.shtm #cesso em7 D: !an.:DD. !an.:DD. $eiga, B. #. .H aggion, *. B. Canetti, 6. #. C. F-+d$*&+#" d& T07.$:)$ 1 'uritiba. :DD. 2O*'O4. 2*5 5urveXing %nstruments. &isponível em7 http7TT.topconsurveX http7TT .topconsurveX.comThardareTlevels.htmljdt0D0d .comThardareTlevels.htmljdt0D0dt0D: t0D:.. #cesso em7 :M nov. :DD@. 8%22E4'O+2, 9. #. F#7.$*.)$ 1 'uritiba. 0LLM. #))%O4, *.B. O%#&+6 d" E'&*&+#" d& C$')%.$6 & C&.#):)($6 d& M&d)d.&" E'.<+)(" d& D)"#=+()$ &* C$*0 & L$%.$#>.) 1 8oletim de 'i(ncias )eodésicas 1 'uritiba, v. , n. :, :DD0.
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