Nome do Aluno
TÍTULO DO TCC: subtítulo
Commented [PB1]: Tudo em letras maiúsculas. Sem negrito. Nada na capa tem negrito. negrito. Commented [PB2]: Se houver, deve ser separado do título por
dois pontos, redigido em letras minúsculas, exceto as primeiras letras de nomes próprios.
Palmas – TO TO 2017
Commented [PB3]: Informa-se sigla do estado no caso de
cidades homônimas.
NOME DO ALUNO TÍTULO DO TCC: subtítulo
Commented [PB4]: Tudo em letras maiúsculas. Sem negrito. Nada na capa tem negrito. negrito. Commented [PB5]: Se houver, deve ser separado do título por
dois pontos, redigido em letras minúsculas, exceto as primeiras letras de nomes próprios.
Para conhecer a formatação inicial básica (tipo de papel, margens, tipo e tamanho de letra, etc.) leia o apêndice B desta produção.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II elaborado e apresentado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Commented [PB6]: Deve conter o tipo do trabalho (tese,
Orientador: Prof. M.e Pierre Soares Brandão.
dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; submetido; área de concentração.
Co-orientador: ...
Enquanto formatação, deve ter tamanho de letra menor, alinhamento justificado a partir partir do meio da mancha mancha gráfica. OBS.: Todos os itens com tamanho de letra menor devem seguir um padrão uniforme uniforme no trabalho. A ABNT não não define se o tamanho tamanho menor é 11, 10 ou 9. Recomendamos a padronização do tamanho 10. Commented [PB7]: Mesmo alinhamento e tamanho de letra da
natureza do trabalho (apresentada imediatamente acima). Antes do nome completo do orientador, deve ser apresentada a abreviação da palavra “professor(a)”, “professor(a)”, seguido seguido da maior titulação titulação concluída. concluída.
Commented [PB8]: Se houver, segue a mesma formatação e
estrutura do orientador.
Palmas – TO TO Ano de depósito
Commented [PB9]: Informa-se sigla do estado no caso de
cidades homônimas.
Commented [PB10]: Ano da entrega do trabalho.
NOME DO ALUNO TÍTULO DO TCC: subtítulo
Commented [PB4]: Tudo em letras maiúsculas. Sem negrito. Nada na capa tem negrito. negrito. Commented [PB5]: Se houver, deve ser separado do título por
dois pontos, redigido em letras minúsculas, exceto as primeiras letras de nomes próprios.
Para conhecer a formatação inicial básica (tipo de papel, margens, tipo e tamanho de letra, etc.) leia o apêndice B desta produção.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II elaborado e apresentado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
Commented [PB6]: Deve conter o tipo do trabalho (tese,
Orientador: Prof. M.e Pierre Soares Brandão.
dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; submetido; área de concentração.
Co-orientador: ...
Enquanto formatação, deve ter tamanho de letra menor, alinhamento justificado a partir partir do meio da mancha mancha gráfica. OBS.: Todos os itens com tamanho de letra menor devem seguir um padrão uniforme uniforme no trabalho. A ABNT não não define se o tamanho tamanho menor é 11, 10 ou 9. Recomendamos a padronização do tamanho 10. Commented [PB7]: Mesmo alinhamento e tamanho de letra da
natureza do trabalho (apresentada imediatamente acima). Antes do nome completo do orientador, deve ser apresentada a abreviação da palavra “professor(a)”, “professor(a)”, seguido seguido da maior titulação titulação concluída. concluída.
Commented [PB8]: Se houver, segue a mesma formatação e
estrutura do orientador.
Palmas – TO TO Ano de depósito
Commented [PB9]: Informa-se sigla do estado no caso de
cidades homônimas.
Commented [PB10]: Ano da entrega do trabalho.
Nome do Autor Autor TÍTULO DO TCC: subtítulo
Commented [PB11]: Completo e em letras minúsculas. minúsculas. Commented [PB12]: Tudo em letras maiúsculas. Sem negrito.
Nada na capa tem negrito. negrito.
Commented [PB13]: Se houver, deve ser separado do título por
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II elaborado e apresentado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Psicologia pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA).
dois pontos, redigido em letras minúsculas, exceto as primeiras letras de nomes próprios.
Orientador: Prof. M.e Pierre Soares Brandão. Co-orientador: ...
Commented [PB14]: Mesma formatação e conteúdo da Folha
de Rosto.
Aprovado em: _____/_____/_______ _____/_____/_______
BANCA EXAMINADORA
Commented [PB15]: ESTA É A FOLHA DE APROVAÇÃO!
A ABNT NBR 15287 (que trata de Projetos) não inclui este item, mas ela deve ser apresentada para as disciplinas de Instrumentalização Instrumentalização e de TCC I.
________________________________ ________________________________________________ ____________________________ ____________ Prof. M.e Pierre Soares Brandão Orientador Centro Universitário Luterano de Palmas – CEULP CEULP
Commented [PB16]: Abreviação da função profissional, profissional, sendo
geralmente professor.
Commented [PB17]: Abreviação da maior titulação concluída. Commented [PB18]: Nome completo completo ou tal qual utilizado utilizado nas
publicações.
________________________________ ________________________________________________ ____________________________ ____________ Prof.a Dra. Nome do Avaliador Interno Nome da Instituição
Commented [PB19]: Abreviação da função profissional, profissional, sendo
geralmente professor.
Commented [PB20]: Abreviação da maior titulação concluída.
________________________________ ________________________________________________ ____________________________ ____________ Abreviação da função profissional. Abreviação da maior titulação concluída. Nome do Avaliador Externo Nome da Instituição onde onde trabalha Palmas – TO TO Ano de depósito
Commented [PB21]: Informa-se sigla do estado no caso de
cidades homônimas.
Commented [PB22]: Ano da entrega do trabalho.
Aqui deve ser apresentada a DEDICATÓTIA. Tipo de homenagem mais importante de um trabalho, não apresenta título, tendo apenas o texto. A ABNT não define uma estrutura, portanto, subentende-se que segue a formatação geral (letra Arial ou Times; tamanho 12; espaçamento 1,5; alinhado a margem esquerda e justificado). Nota-se que este elemento, assim como os agradecimentos e a epígrafe, tem sido construído com recuo de oito (8) centímetros, em espaçamento simples e alinhado à margem inferior direita, entretanto esta formação não foi especificada pela ABNT. Não há regras, mas indica-se que esta homenagem seja feita para poucas pessoas. Lembrando que as bases para a argumentação acima provem das observações e estudos de diversas produções atuais e da ABNT NBR 14724 (2011b, p. 02).
Commented [PB23]: A ABNT (2011b, p. 10) definiu como
elemento sem título, deste modo, sendo apresentado apenas seu conteúdo. Outros itens com a mesma característica são: Folha de Rosto, Folha de Aprovação e as Epígrafes. Deve ser apresentado apenas o texto da dedicatória com a formatação geral (letra Arial ou Times; tamanho 12; espaçamento 1,5; alinhado a margem esquerda e justificado).
AGRADECIMENTOS “Tipo de homenagem onde se agradece
às pessoas que contribuíram para que o
trabalho fosse concluído , ou que auxiliaram em algo ”. (ABNT NBR 14724, 2011b, p. 02, grifo nosso).
Commented [PB24]: Este título deve ser mantido.
O texto dos agradecimentos deve seguir a formatação geral (letra Arial ou Times; tamanho 12; espaçamento 1,5; alinhado a margem esquerda e justificado).
EPÍGRAFE
Commented [PB25]: Assim como a dedicatória, este elemento
não tem título apresentado, sendo assim, retire-o, pois foi colocado apenas por questão didática para esta orientação.
A ABNT não define se deve ser apresentada no topo da página ou no final, neste modelo colocamos ao final, apresentando como uma representação de uma citação direta com mais de 3 linhas. Leia o texto colocado como exemplo de epigrafe, pois ele traz informações importantes.
Conforme a ABNT NBR 14724 (2011b, p. 02) a epígrafe é o “texto em que o autor
apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho”. Por ser uma citação, deve ser “elaborada conforme a
ABNT NBR 10520 [...]. Podem também constar epígrafes nas folhas ou páginas de abertura das seções primárias”. (ABNT NBR 14724, 2011b, p. 07).
RESUMO Existem três tipos de Resumos Científicos definidos e normatizados pela ABNT NBR
Commented [PB26]: Em língua vernácula.
Este é um item obrigatório.
6028 (2003d, p. 01): resumo crítico: resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento , de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. (grifos nosso).
Commented [PB27]: Este é o tipo de resumo recomendado para
TCCs e artigos científicos.
Commented [PB28]: Recomenda-se fortemente a apresentação
de todos estes elementos.
O curso de Eng. Civil recomenda aos alunos apresentarem um resumo indicativo. Observe que neste tipo de resumo os pontos principais do documento devem ser ressaltados, inclusive as conclusões obtidas.
Como regras gerais para apresentação ABNT NBR 6028 (2003d, p. 01-02) temos: O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a sua extensão os resumos devem ter: a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos ; b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras. (grifos nosso).
Na próxima página temos um exemplo de resumo dentro da formatação discutida acima. Para Projeto de Pesquisa recomenda-se que o resumo contenha: Objetivos (Geral e Específicos), Desenho do Estudo, Objeto de Estudo/População e Amostra, Instrumento de Coleta de Dados e Desfechos.
Commented [PB29]: Apesar desta recomendação, a lgumas
instituições solicitam este elemento para poderem disponibilizar os resumos dos trabalhos na internet.
RESUMO CARVALHO, Carmélia Silva. A realidade do acesso à medicação para e por idosos e m Palmas - TO e sua influência na qualidade de vida dos mesmos . 2010. 73 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Serviço Social, Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas/TO, 2010. O presente trabalho discute o acesso à medicação para e por idosos em Palmas - TO e sua
Commented [PB30]: Este é um modelo de Resumo formatado
adequadamente.
Commented [PB31]: Elemento incluído com a finalidade de posterior publicação do resumo na internet. Sua formatação segue a norma ABNT NBR 6023, por isto o alinhamento e o espaçamento diferem do padrão do texto.
possível influência na qualidade de vida. Tendo em vista que o Sistema Único de Saúde (SUS) que tem como um dos direitos aos cidadãos a garantia da distribuição de medicamentos gratuitamente é algo falho e em desacordo com que é previsto na lei. Diante disso utilizou-se, a princípio a pesquisa teórica que é aquela que monta e desvenda quadros teóricos de referência (DEMO, 1987). Posteriormente, foi feita a pesquisa de campo, por meio de pesquisa de levantamento, até mesmo para que consistisse na observação dos acontecimentos tais como ocorrem fluentemente, na coleta de dados e no registro de fatos (OLIVEIRA, 2002), quanto à técnica utilizada na investigação optou-se pela entrevista, através de um roteiro semiestruturado. A análise da pesquisa obteve um resultado positivo onde, de acordo com os relatos, os entrevistados se mostraram conhecedores deste direito; que para adquirir os medicamentos necessários de seu uso quando não os obtém através do serviço público o fazem nas farmácias particulares; além de visualizar que o acesso à medicação, tal qual acontece atualmente, influencia na qualidade de vida dos mesmos, uma vez que todos utilizam o serviço de saúde pública. Evidenciando assim que o profissional de Serviço Social atuante na área da saúde para a pessoa idosa deve não só orientar e encaminhar os usuários aos serviços necessários, mas também propor novas pesquisas para que esta realidade seja diferente expondo os resultados a sociedade. Palavras-chave: Saúde. Idoso. Medicamento.
Commented [PB32]: Conforme a ABNT, negrito é um tipo de
destaque. Quando um elemento deve ser destacado com negrito, a ABNT apresenta esta consideração na norma, quando não mencionado que um item deve ser apresentado em negrito, entendese que seguirá o padrão normal do texto, não sendo destacado desta forma. Nas normas ABNT não são mencionadas a existência de negrito para a expressão “Palavras-chave”, sendo assim, deve ser apresentada sem este destaque. Commented [PB33]: Recomenda-se de 3 a 5 palavras-chave e
que estas sejam escolhidas levando-se em consideração descritores específicos da área científica do trabalho, por exemplo, área da saúde dispõe da Classificação Internacional de Doenças (CID -10) e dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Apresentação da informação NA LISTA: De acordo com a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato e outras), separado por travessão do título e do respectivo número da folha ou página onde se encontra.
Exemplo: Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar .................................................................................................................... 3 Quadro 2 – Sequência dos procedimentos de avaliação ......................................................................................... 7
Commented [PB34]: Sem negrito.
O curso de Eng. Civil recomenda utilizar o nome específico “Figura” para denotar esquemas,
desenhos, fotos, gráficos, etc. Portanto, o ítem LISTA DE FIGURAS, deve ser acrescentado ao documento. A lista deve ser elaborada conforme ao exemplo a seguir: Figura 1 – Esquema do ensaio ............................................................................................................................... 3 Figura 2 – Mapa da área de estudo.......................................................................................................................... 7
Apresentação da ilustração NO TEXTO: Acima da ilustração deve ser apresentada sua designação com o número (arábico) que correspondente a sua ocorrência no texto e separado por travessão do título da ilustração. Após ela (a ilustração) deve-se informar OBRIGATORIAMENTE a fonte, ainda que seja o próprio autor, com legendas, notas e outras informações necessárias para sua compreensão (caso necessário). Deve OBRIGATORIAMENTE ser citada no texto e apresentada o mais próximo possível do trecho que a cita.
Exemplo: Quadro 1 – Recomendações da Organização Mundial de Saúde para procedimentos nas diferentes faixas da Umidade Relativa do Ar.
ESTADO DE ATENÇÃO (DE 20 A 30%)
ESTADO DE ALERTA (DE 12 A 20%)
ESTADO DE EMERGÊNCIA (ABAIXO DE 12%)
Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas. Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc; Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc; Consumir água à vontade. Observar as recomendações do estado de atenção; Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas; Evitar aglomerações em ambientes fechados; Usar soro fisiológico para olhos e narinas. Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta; Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16
Commented [PB35]: Sem negrito. Commented [PB36]: Este elemento inteiro com letra tamanho
menor e uniforme no padrão do texto. Se tiver mais de uma linha, as linhas de baixo devem se inicial abaixo da primeira letra da primeira linha para destacar o expoente. Deve ter espaçamento simples entre suas linhas e espaçamento 1,5 entre ela e a ilustração, conforme este exemplo.
horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc; Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc, entre 10 e 16 horas; Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais etc. Fonte: CEPAGRI/UNICAMP (2011).
Commented [PB37]: Sem negrito e em tamanho menor e
uniforme no padrão do texto. Espaçamento 1,5 da ilustração para este elemento e dele para o seguinte; mantendo espaçamento simples dentro do texto do próprio elemento.
A forma de apresentação das Figuras no texto segue as mesmas regras descritas para os Quadros.
Apresentar a fonte no formado de citação, mesmo que seja uma adaptação de outra produção.
LISTA DE TABELAS Deve ser apresentada conforme a norma do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 1993). Exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Apresentação da informação NA LISTA: Conforme a norma (ABNT NBR 14724, 2011b) esta lista deve relacionar, em ordem alfabética, as abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras ou expressões por extenso. Recomenda-se elaboração de lista própria para ca da tipo.
Exemplo: ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
CEPAGRI
Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura
CEULP
Centro Universitário Luterano de Palmas
GCI
Gestão de Comunicação Institucional
INPE
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
OMS
Organização Mundial de Saúde
ULBRA
Universidade Luterana do Brasil
UNICAMP
Universidade de Campinas
URA
Umidade Relativa do Ar
Apresentação NO TEXTO: Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve-se primeiro informar as palavras ou expressões por extenso e só então informar a abreviatura ou sigla dentro de parênteses, após este momento, pode-se apresentar apenas a abreviatura ou sigla sem parênteses, quantas vezes forem necessárias durante o trabalho.
Exemplo: ...Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)...
LISTA DE SÍMBOLOS Apresentação da informação NA LISTA: Assim como a lista de abreviaturas e siglas, esta deve relacionar, em ordem alfabética, os símbolos utilizados no texto, seguido das palavras ou expressões que os designam escritas por extenso.
Exemplo: dab
Distância euclidiana
m²
Metros quadrados
O(n)
Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 13 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................................ 13 1.2 HIPÓTESES .................................................................................................................. 14 1.3 OBJETIVOS .................................................................................................................. 15
1.3.1 Objetivo Geral ........................................................................................................... 15 1.3.2 Objetivos Específicos ................................................................................................. 16 1.4 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 16
2 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................... 18 3 METODOLOGIA ........................................................................................................... 21 3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO) ............................................................ 21 3.2 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA ........................................... 22 3.3 OBJETO DE ESTUDO OU POPULAÇÃO E AMOSTRA ............................................ 22 3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ............................................................... 22 3.5 VARIÁVEIS .................................................................................................................. 22 3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO, PROCESSAMENTO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS ............................... 23 3.7 ASPECTOS ÉTICOS ..................................... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.
3.7.1 Riscos ............................................................................... Error! Bookmark not defined. 3.7.2 Benefícios ......................................................................... Error! Bookmark not defined. 3.7.3 Desfechos ......................................................................... Error! Bookmark not defined. 3.7.3.1 Primário ..................................................................... Error! Bookmark not defined. 3.7.3.2 Secundário ................................................................. Error! Bookmark not defined.
4 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 24 5 ORÇAMENTO................................................................................................................ 25 REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 26 APÊNDICES ...................................................................................................................... 29 ANEXOS ............................................................................................................................ 35
1 INTRODUÇÃO A introdução deve, preferencialmente, ser um dos últimos itens a ser escrito, “pois é importante que ela seja coerente com as ideias desenvolvidas” no trabalho (PACHECO, 1988,
p. 57). O mesmo autor (ibid, p. 58-60, grifo nosso) propõe quatro tipos de introdução: a. Introdução-roteiro: “refere -se ao tema a ser discutido e a forma como o texto será organizado”. b. Introdução -tese: “já se menciona o que se pretende provar. Obviamente a tese será retomada na conclusão, que servirá como confirmação do que f oi exposto no começo, apoiada no desenvolvimento”. c. Introdução com exemplos: “é, talvez a que mais atrai a atenção do leitor. Nela,
colocam-se exemplos de como a situação exposta ocorre, dando ao leitor toda a dimensão do problema. É importante observar que o exemplo pode até ser fictício, funcionando como uma pequena narração que introduz o problema”. d. Introdução-interrogação: “apresenta questões relacionadas ao tema. Tais questões obviamente devem ser respondidas ao longo do texto”.
Deve-se escolher apenas um tipo de introdução. Sobre a presença ou ausência de citações nesta parte do texto, não se observa consenso entre os autores pesquisados, que de um modo geral não comentam ou no máximo fazem apenas um comentário desencorajador. Por tal motivo, sugere-se a seguinte reflexão: esta citação é realmente importante neste ponto do trabalho ou será melhor utilizada se colocada no referencial teórico? A introdução de um TCC em estilo dissertativo 1 não possui numeração, esta será aplicada apenas aos itens do desenvolvimento (a conclusão também não será numerada). Deve, obrigatoriamente, reaproveitar alguns dos itens do Projeto de Pesquisa, estes itens são: objetivo geral, objetivos específicos, hipóteses e justificativa (a qual pode ser resumida, apresentando apenas os pontos mais relevantes). Este conteúdo é, tradicionalmente, apresentado em um texto único, sem tópicos, com seus itens suficientemente claros, para que sejam facilmente identificados. 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA Para Chinazzo (2010, p. 91) “o proble ma será sempre uma questão, uma sentença questionadora, em forma interrogativa, para a qual se deseja uma resposta ou solução”. Deste
modo, ele (o problema de pesquisa) deve ser escrito na forma de UMA (1) pergunta, um questionamento que represente ou indique O CONHECIMENTO que se quer obter com a pesquisa. Deve-se lembrar de que toda pesquisa é uma investigação para se atingir um novo conhecimento, uma busca por novas informações, sendo assim, deve-se formular uma pergunta de forma clara, direta e objetiva que seja exatamente o que você pretende obter/conhecer/descobrir com a sua pesquisa. 1 Tipo
de Trabalho de Conclusão de Curso que divide seus elementos textuais na forma de dissertação (com introdução, desenvolvimento [que serão os capítulos do trabalho] e conclusão).
14
Chinazzo (2009, p. 90, grifo nosso) afirma que: a. O problema deve ser claro e preciso – não pode ser formulado de forma vaga. b. O problema deve ser empírico – deve atender ao propósito da investigação científica, [...]. Portanto devemos cuidar para n ão nos atermos em percepções pessoais e julgamentos morais e valorativos que nos remetam a considerações subjetivas. c. O problema deve ser suscetível de solução – devemos ter ideia de como será possível coletar os dados necessários para a sua resolução.
A importância da clareza e da precisão (entendendo esta, como objetividade) quando da confecção do problema consiste no papel delimitador que exercem sobre o tema, determinando o foco da pesquisa, o local onde pretendemos chegar, o conhecimento que queremos adquirir. Tais pontos também são abordados por Gil (2002, p. 22-29), sendo outra leitura indicada para melhor compreensão deste item.
Pontos chaves: O problema deve ser formulado em forma de uma (1) pergunta. Lembrando que o seu trabalho dará resposta a dita questão. Portanto, o problema NÃO PODE ser uma pergunta cuja resposta seja apenas SIM ou NÃO. Exemplo de problema ERRADO: É possível correlacionar a resistência à compressão do concreto com resultados de testes de esclerometria? Exemplo de problema CORRETO: Como correlacionar testes índices esclerométricos com a resistência à compressão do concreto?
1.2 HIPÓTESES Antes de iniciarmos, cabe dizer que, conforme a norma da ABNT NBR 15287 (2005, p. 07), este item deve ser incluso quando couber na produção, devendo ser discutido
entre o autor e seu orientador a necessidade do mesmo. Entretanto, indica-se que, independente do que diz a norma, o item seja construído dado os motivos que serão apresentados abaixo, logo após definição. Gonçalves (2005, p. 107) afirma que “as Hipóteses representam as prováveis respostas ao problema e são desdobradas em básicas (resposta completa) e secundárias (respostas complementares). Ao término da pesquisa, podem ser negadas ou confirmadas [...] ”.
15
Sobre as formas de construção das hipóteses, Chinazzo (2009, p. 92, grifo do autor) apresenta que “com maior frequência, usam-se expressões na condicional, que podem ser
representadas assim: se e então; [...] Salientamos que as variáveis ficam ligadas pelas expressões se e então”. Já para Gonçalves (2005, p. 107), elas são formuladas livremente, necessitando, entretanto, de um embasamento teórico sobre o tema e serem elaboradas de tal maneira que sirvam de guia durante a execução da pesquisa, podendo, inclusive, quando necessário, passarem por reformulação e, em seguida, serem novamente testada para verificar sua validade e consequente comprovação ou refutação.
São importantes para reforçar as relações a serem encontradas na pesquisa, estimulam o pensamento sobre as implicações de uma descoberta apoiada ou rejeitada e são úteis para testar a significância estatística. A hipótese é uma afirmação que seve ser aceita ou rejeitada no fim da pesquisa. Portanto, não formule hipóteses que você não possa provar (ou reprovar)!!! Cuidado com hipóteses do tipo: “A queda do prédio aconteceu por problemas na execução.”
ERROS HUMANOS SÃO DIFÍCEIS DE AFERIR. NÃO AFIRME NADA QUE VOCÊ NÃO POSSA VERIFICAR. 1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral É uma meta, construída para apresentar onde o autor pretende chegar, o que pretende atingir ao final do trabalho. “Procura -se determinar, com clareza e objetividade, o propósito do estudante com a realização da pesquisa” (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 83).
Constrói-se uma frase afirmativa que se inicia por um verbo de ação, para Bertucci (2011, p. 33) “objetivos sempre se iniciam com verbo no infinitivo”, sendo importante lembrar que o verbo utilizado aqui terá implicações na metodologia, pois este verbo tem intima relação com o objetivo metodológico do trabalho, um dos itens expressos naquela parte do projeto (metodologia), mas vale ressaltar ainda que o verbo poderá ser modificado após a definição de tal item. Abaixo segue alguns exemplos:
Exploratórios (conhecer, identificar, verificar, levantar, descobrir...).
Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar...).
Explicativos (analisar, avaliar, explicar, diferenciar, debater...).
Commented [PB38]: De acordo com Cervo; Bervian (2002, p. 83) “os objetivos que se têm em vista definem, muitas vezes, a natureza do trabalho”. Não obstante a isto, “a definição do(s)
objetivo(s) do estudo deve ser clara e concisa. Deve-se informar, de preferência em uma única frase, precisamente aquilo que se pretende estudar” (SPECTOR, 1997, p. 89).
16
Os objetivos devem ser diretos e precisos. Considere que na metodologia deve que ficar claro como os objetivos serão cumpridos.
1.3.2 Objetivos Específicos Cervo e Bervian (2002, p. 83 ) nos trazem que “definir os objetivos específicos significa aprofundar as intenções expressas no objetivo geral”, e Bertucci (2011, p. 33) amplia esta ideia ao dizer que “os objetivos específicos constituem uma fragmentação do objetivo
geral em objetivos menores, que, uma vez alcançados, possibilitarão o alcance do objetivo maior” . Deve-se tomar cuidado para não confundir os objetivos específicos com os passos do método de pesquisa. [...] Deve-se entender, portanto, que os objetivos específicos são detalhamentos ou subprodutos do objetivo geral. Se o objetivo geral consiste em provar uma determinada hipótese, os objetivos específicos podem estabelecer a prova de uma série de condições associadas a tal hipótese (WAZLAWICK, 2008, p. 38).
Geralmente são de 3 a 5 objetivos específicos, que são construídos em forma de tópicos, mas, conforme a pesquisa, esta configuração pode ser alterada.
Commented [PB39]: Recomendo fortemente a leitura deste
autor. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciências da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 159 p. Trata-se de uma visão moderna e prática que tem se mostrado muito eficiente e produtiva entre alunos de graduação.
Considere que nas conclusões (TCC II) deve existir ao menos uma conclusão para cada objetivo formulado. 1.4 JUSTIFICATIVA De um modo geral, é consenso entre a maioria dos autores que a justificativa consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou a escolha do tema proposto para avaliação inicial. Segue abaixo uma proposta de estrutura com base em uma reflexão sobre o exposto por diversos os autores que abordam a questão da justificativa em projetos de pesquisa e que estão indicados na bibliografia desta produção. Assim, sugere-se a confecção dos seguintes itens:
A relevância social, informando: porque sua pesquisa é importante para a sociedade? o
Item obrigatório que deve mostrar as contribuições que a pesquisa pode trazer no sentido de proporcionar respostas ao problema proposto, soluções e melhorias (benefícios) que podem ser obtidos com o conhecimento fruto da pesquisa e/ou a possibilidade de uma transformação social (direta ou indireta).
17
A relevância acadêmica , informando: porque sua pesquisa é importante para a sua
área de atuação? o
Parcialmente obrigatório (depende do tema). Informam-se as contribuições que podem surgir no campo teórico/científico do tema, possibilidades de intervenções e de ampliações quanto à atuação acadêmica e a possibilidade de novos trabalhos.
A relevância pessoal, informando: porque sua pesquisa é importante para você
pesquisador? o
Aqui cabe uma consideração, embora este item não seja unanimidade entre os autores (pois há aqueles que não o abordam em seus trabalhos), partimos do raciocínio de que, com este item, torna-se possível observar possíveis “vieses” que podem comprometer, ou não, a execução, analise e/ou comunicação do trabalho. Mas no que consiste o item? Consiste em apresentar os motivos pessoais que conduziram o autor no caminho deste trabalho em detrimento de tantas outras áreas e temas possíveis.
O curso de Eng. Civil recomenda que a Justificativa esteja focada na relevância social, econômica e/ou acadêmica da pesquisa, com ênfase nos problemas que precisam ser solucionados e mostrando como sua pesquisa pretende abordar esses problemas.
18
2 REFERENCIAL TEÓRICO Nenhuma pesquisa parte de um ponto zero que seja ausente de outros conhecimentos, mesmo que do tipo (objetivo metodológico) exploratória. Alguma pesquisa semelhante, complementar ou com proximidade em algum aspecto provavelmente já tenha sido produzida. Mesmo quanto o tema é muito inovador, a pesquisa sempre nasce alicerçada em outros conhecimentos. Assim, devem-se buscar produções (livros, artigos em revistas científicas, etc) que tratem de tais assuntos semelhantes, complementares ou próximos, sendo de total responsabilidade do pesquisador (ou acadêmico pesquisador) a realização de tal busca. As referências encontradas servirão tanto para conhecer melhor o assunto, visualizar a viabilidade da pesquisa, quanto para angariar conteúdo para produção do texto do referencial teórico. Então chegamos ao que vem a ser realmente o referencial teórico do projeto, para Andrade (2002, p. 116) afirma que ele tem por finalidade colocar o leitor a par do estado da questão, referindo-se aos estudos publicados a respeito do assunto, de preferência em ordem cronológica. Não se trata de apresentar a história completa do assunto, mas também não se deve limitar apenas a enunciação das obras.
Para isto, utilizam-se citações para faz er “menção de uma informação extraída de outra fonte” (ABNT NBR 10520, 2002, p. 01). Para Furasté (2007, p. 115) “citação é quando
trazemos para nosso texto alguma informação, palavra ou ideias que pertencem a outro autor. Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor [...]”. Ainda sobre citações, deve-se lembrar de que existem normas para utilização destas informações de outras obras e formas padronizadas para construção das citações (bem como formas diferentes para fazê-las), sendo indicado o estudo cuidadoso da ABNT NBR 10520 de 2002, a qual ainda está em vigor. Azevedo (2000, p. 110-116) apresenta sugestões básicas, que posteriormente ele próprio chama de conselhos preliminares, e por fim traz considerações sobre qualidades a serem alcançadas (ou, como sugestão nossa, buscadas) quando da construção do referencial teórico. Abaixo, segue a lista com as sugestões básicas e as qualidades expostas pelo autor (sugerimos a leitura do original para melhor entendimento sobre o que vem a ser cada item):
Sugestões básicas: o
Escreva para ser lido.
o
Procure o melhor modo de comunicar suas ideias.
o
Seja original.
19
o
Cultive a simplicidade.
Qualidades: o
Clareza – escreva para ser entendido.
o
Concisão – procure dizer o máximo no mínimo.
o
Correção – escreva em português.
o
Precisão – seja preciso nas palavras e nos conceitos.
o
Consistência – mantenha coerência nos termos.
o
Contundência – provoque o leitor.
o
Originalidade – seja original.
o
Correção Política – escreva de modo politicamente correto.
o
Fidelidade – seja honesto com o assunto, com as fontes e com o leitor.
Gostaríamos de acrescentar a isto dois itens comentados por Andrade (2007, p. 91), a modéstia e a cortesia, especificando que a modéstia evidencia o reconhecimento dos próprios limites, por parte do autor do trabalho. Nenhum ser humano é perfeito ou capaz de executar obras que atinjam a perfeição plena, embora seja desejável todo esforço em busca da perfeição. A modéstia deve andar em par com a cortesia, sobretudo quando se trata de discordar de um autor, de uma ideia ou opinião. É fundamental que toda crítica seja feita com a mais absoluta cortesia, diria melhor, diplomacia, até porque há a possibilidade de, afinal, reconhecer-se que a crítica fosse infundada.
Sobre a quantidade de citações em uma produção, Azevedo (2000, p. 119) enumera entre outros erros apontados como comuns o excesso de citações “o que faz do trabalho uma enorme colcha de retalhos” e a escassez de citações “atribuindo -se ao autor pensamentos que são de outrem”.
OBS.: É importantíssimo comentar sobre plágio. Copiar de forma completa ou
parcial (ainda que só um trecho ou frase) de outro trabalho, sem referenciar quem foi o autor, quem foi que criou aquele trecho ou frase é o mesmo que ROUBAR algo que foi criado, produzido por outra pessoa.
PLÁGIO É CRIME! Usar uma ideia, mesmo não escrevendo igual foi utilizado pelo autor que a pensou, também é uma forma de plágio, ou seja, também é crime. Quando for escrever seu projeto e/ou sua monografia, não faça plágio, aquilo que não foi pensado e produzido por você deve ser referenciado, citado de forma clara, especificando quem é o verdadeiro dono. O mesmo serve para fotos, gráficos, tabelas, imagens, entre outros. Tudo o que não é seu deve vir acompanhado da referência de a quem pertence. Lembrando que em alguns casos
20
como uso de fotos e imagens (entre outros) deve-se pedir autorização por escrito para que se possa utilizá-los. Converse com seu orientador! Por fim, a responsabilidade da produção do texto é de quem o escreve, ou seja, do autor, entendendo que ele sabe que não se pode plagiar e é ele quem não deve cometer este crime, não cabendo ao orientador responder por possíveis plágios em trabalhos. É preciso não ser leviano e não culpar o orientador, pois a obrigação do orientador não é ficar procurando, investigando se o trabalho tem plágio ou não, pois parte do princípio básico de que o autor não irá cometer este crime, ou seja, a responsabilidade é sim do autor
em não plagiar!
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3 METODOLOGIA 3.1 DESENHO DO ESTUDO (TIPO DE ESTUDO)
Commented [PB40]: Parece coerente que, na graduação, por
uma questão didática, a metodologia seja dividida em dois grandes blocos: Desenho do Estudo (Tipo de E studo): Consiste na caracterização da pesquisa, onde se define qual a finalidade, a natureza/abordagem, o objetivo metodológico, o(s) procedimento(s) metodológico(s), local metodológico. Compreende o item 3.1 da metodologia e deve ser informado obrigatoriamente no cadastramento do projeto na Plataforma Brasil. Detalhamento dos p rocedimentos: informa com máximo de detalhes possíveis sobre o objeto de estudo ou sobre a população e amostra; período e local de realização da pesquisa; critérios de inclusão e exclusão; variáveis; instrumento de coleta de dados e aspectos éticos da pesquisa quando esta envolver seres humanos
Quanto à finalidade metodológica (ANDRADE, 2002) : o
Pesquisa Pura ou Básica.
o
Pesquisa Aplicada.
Quanto a Natureza/Abordagem da Pesquisa (GOLDENBERG, 2000; (SILVA; MENEZES, 2001):
o
Pesquisa Quantitativa.
o
Pesquisa Qualitativa.
o
Quali-quantitativa ou Quanti-qualitativa (mista).
Quanto ao Objetivo Metodológico (GIL, 1991; SILVA; MENEZES, 2001, p. 21): o
Pesquisa Exploratória.
o
Pesquisa Descritiva.
o
Pesquisa Explicativa.
Quanto ao Procedimento Metodológico (GONÇALVES, 2005): o
Pesquisa Bibliográfica.
o
Pesquisa Documental.
o
Pesquisa Experimental.
o
Pesquisa Ex Post Facto.
o
Levantamento.
o
Estudo de Caso.
o
Pesquisa-Ação.
o
E ainda: Pesquisa Participante, Pesquisa de Coorte, Pesquisa Histórica, Pesquisa Etnográfica, Pesquisa de Caso-Controle, Pesquisa Transversal, entre tantas outras.
Quanto ao local de realização metodológico (informado apenas quando em um dos dois casos abaixo): o
Pesquisa de Campo.
o
Pesquisa Laboratorial.
“[...] individual ou coletivamente, [...], de forma direta ou indireta,
em sua totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais”. (BRASIL, 1996). Compreende todos os demais itens da metodologia e também devem ser informados no cadastro eletrônico do projeto na Plataforma Brasil. Assim, deveriam ser informados os itens com embasamento teórico, em um texto corrido/contínuo, sem tópicos (pois os tópicos abaixo têm mera função de orientação e organização do conteúdo desta produção). Commented [PB41]: As referências mencionadas foram
utilizadas neste trabalho e seguem como sugestão de leitura básica, mas que deve ser complementada com outros trabalhos. Ressalta-se que este elemento deve ser escrito em forma de texto e que a apresentação em tópicos apresentada aqui é apenas com finalidade didática, para melhor visualização das divisões dos conteúdos.
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3.2 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA Informar se a pesquisa acontecerá em apenas um ou em mais de um local, apresentando-os de forma organizada e em ordem cronológica de realização e/ou especificando o período em que cada local será acessado ou utilizado. 3.3 OBJETO DE ESTUDO OU POPULAÇÃO E AMOSTRA O Objeto de Estudo pode ser qualquer coisa e, por ser tão ampla a gama de possibilidades, deve-se informar na metodologia seu Tipo, o Subtipo (se houver), o Universo (quando pertinente), a Amostra (quando não for utilizada na pesquisa 100% do quantitativo referente ao universo), a Forma de Seleção, o Acesso e/ou o Contato. o
Tipo e Universo – o tipo pode ser uma substância química, um meio material ou matéria-prima, um fenômeno da natureza ou fenômeno social, um procedimento, metodologia ou técnica relacionada a uma profissão, um equipamento ou aparelho mecânico, uma população, entre inúmeros outros; o universo corresponde ao total do objeto ou população encontrado no local e no período em que se pretende realizar o estudo.
o
Amostra – definição da quantidade relativa ao objeto de estudo que será utilizada na pesquisa e é definida geralmente mediante estudos estatísticos e ponderação sobre a representatividade deste quantitativo para a validação dos resultados.
o
Forma de Seleção, Acesso e/ou Contato – definição do procedimento para selecionar a amostra que será utilizada, como se terá acesso a ela e/ou como será realizado o contato.
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO o
Estipulação de critérios mais específicos e precisos para definir como a amostra será composta (definindo sobre o objeto de estudo quem pode e quem não pode fazer parte da amostra).
3.5 VARIÁVEIS o
Para Nuñez; Silva (2008) as variáveis são características quantitativas ou qualitativas que são objeto de busca em relação ao objeto a pesquisar. Elas (as variáveis) devem ser identificadas (geralmente ao se estudar as hipóteses) e informadas no projeto.
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3.6 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS, ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO, PROCESSAMENTO, ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS DADOS o
Tipo – pode ser entrevista, questionário, formulário, observação, testes avaliativos, equipamento mecânico, aparelho eletrônico, etc.
o
Subtipo – definição do subtipo do instrumento, por exemplo, a entrevista pode ser não estruturada, semiestruturada ou estruturada, a observação pode ser sistemática ou assistemática, participante ou não-participante, individual ou em equipe, em campo ou em laboratório, etc.
o
Forma de Construção (quando construído pelo pesquisador) – construção livre, construção via “pré-teste”, etc.
o
Origem e Autoria (quando construído por terceiros) – questionários já validados, formulários-padrão, etc.
o
Tipo e Procedimento empregado na adaptação do instrumento (quando houver) – por exemplo, adaptação livre de questionário validado, adaptação com regionalização (adequação para contexto regional/local buscando resultados mais específicos ou condizentes com a realidade de um grupo ou população mais específica).
o
Metodologia/Procedimento/Estratégias de Aplicação – detalhamento de como o instrumento será utilizado na prática.
o
Forma de análise – informações de como os dados obtidos serão analisados, por exemplo, se mediante utilização de programa de computador específico; se mediante analise de discurso (especificando o tipo), etc.; também as formas como estes dados serão apresentados/compartilhados. Dependendo da área científica, cabe informar aqui a corrente teórica, filosófica, ou outras, através da qual se fará a reflexão sobre os dados e suas análises.
Os itens apresentados acima não são obrigatórios. Cabe ao acadêmico e ao orientador definir os itens necessários para descrever a pesquisa. O ponto chave da metodologia é explicar como será desenvolvida a pesquisa, e definir os materiais e procedimentos necessários para atingir os objetivos.
Commented [PB42]: Ente item deve contemplas também:
estratégias de aplicação, processamento, análise e apresentação dos dados.
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4 CRONOGRAMA
Commented [PB43]: A elaboração do cronograma consiste em
Modelo 1: A Tabela Resumida, tal qual abaixo, foi criado para facilitas o cadastro do projeto na Plataforma Brasil de pesquisas que serão avaliadas pelo Comitê de Ética. DATA DE INÍCIO (dd/mm/aaaa)
IDENTIFICAÇÃO DA ETAPA
apresentar um planejamento das etapas a serem cumpridas para a realização da pesquisa com o período de início e uma estimativa do tempo gasto na execução de tal etapa. Não esquecer que há determinadas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores.
DATA DE TÉRMINO (dd/mm/aaaa)
Modelo 2: Trabalhos de Pesquisa que não envolvem seres humanos e não passam pela Plataforma Brasil podem utilizar o formato abaixo. Exemplo: 2012
2013
ETAPAS
Commented [PB44]: As etapas devem conter todo o processo
MAI
Escolha do tema
X
Levantamento bibliográfico para construção do Projeto
X
Elaboração do Projeto Apresentação do Projeto
JUN
JUL
X
X
X
X
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
X
X
X
X
X
X
X
MAR
ABR
X X
Coleta de Dados Análise dos Dados Redação do trabalho
FEV
X
X
Revisão e redação final
X
Entrega do TCC para Banca Defesa do TCC em Banca Correções e adequações sugeridas pela Banca Entrega do trabalho final
X X X
X X
de pesquisa e não apenas as fases do projeto. Se o trabalho é um TCC, deve ser planejado e informado suas etapas até a entrega da versão final com as correções apontadas pela banca.
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5 ORÇAMENTO
Commented [PB45]: Consiste em realizar uma previsão de
Modelo 1: O formato de tabela de custeio a seguir foi criado para facilitar o cadastro do projeto na Plataforma Brasil.
Uma observação importante é que, mesmo que o pesquisador (acadêmico) seja quem irá arcar com os gastos, ainda assim deve-se construir este item, como sendo uma previsão orçamentária.
TIPO IDENTIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO
(custeio, capital, bolsa ou
VALOR EM REAIS
outros)
Modelo 2: Outro formato, mas que dificulta o cadastro na Plataforma Brasil é o apresentado abaixo, que pode ser utilizado em trabalhos que não serão submetidos a esta Plataforma. Exemplo:
DESPESAS 1. Materiais de Consumo e Serviços * Folhas de Papel A4 * Caneta Esferográfica * Computador * Cartuchos para impressão Sala para reuniões e execução do trabalho 2. Recursos Humanos Professor mestre Alunos Bolsistas Sub-Total de despesas 3. Taxa Administrativa Percentual de 15% ISS+Cofins+PIS+CPMF= 7%
todos os custos/gastos para a realização da pesquisa. Cria-se uma planilha com informações dos recursos e das despesas com a pesquisa, sento esta última composta dos gastos referentes a materiais, mão de obra, serviços, etc.
Quant. Valor Unitário Valor Total 02 resmas 10 unidades 1 unidade 2 unidades Disponibilizada pela instituição Quant. Valor Unitário Valor Total Pessoas C/H 01 04 Conforme PCS da Instituição 02 Conforme regras da Instituição
TOTAL DAS DESPESAS
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REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pósgraduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p., il. ______. Introdução à metodologia do trabalho cie ntífico : elaboração de trabalhos na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p., il. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011a. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: elaboração. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011b. ______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011c. ______. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003c. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003d. ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2005. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica : descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000. 205 p., il. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.
Commented [PB46]: Conforme a ABNT NBR 6023 (2002, p. 3) “As referências são alinhadas somente à margem esquerda do
texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas”. Para as normas ABNT NBR 14724 (2011) e ABNT NBR 15287 (2011), os títulos não numerados devem ser centralizados, com negrito e em letras maiúsculas.
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BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC) : ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São Paulo: Atlas, 2011. 113 p. BRASIL. Ministérios da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprovar diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 13 jun. 2013. Seção 1, p. 59-62. Disponível em: . Acesso em: 18 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Norma Operacional nº 001/2013. Brasília, 2013. p. 1-14. Disponível em: . Acesso em: 18 dez. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 24 maio 2016. Seção 1. p. 44-46. Disponível em: . Acesso em: 13 ago 2016. CARVALHO, Maria Cecilia. Construindo o saber : metodologia científica, fundamentos e técnicas. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 175 p., il. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Makron, 2002. 242 p. CHINAZZO, Cosme Luiz. Projeto de Pesquisa. In: UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Instrumentalização Científica . [S.l.]: Ibpex, [2009]. 229 p., il. + 1 DVD. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 118 p. FLÔRES, Onici. Orientações metodológicas para pesquisa e TCC . Canoas: Ed. ULBRA, 2002. 60 p., il. (Cadernos universitários; 48). GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. ______. Métodos e técnicas de pesquisa social . 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207 p. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 107 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Bras il). Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed.
28
Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 62 p. Disponível em: . Acesso em: 17 mar. 2012. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica : ciência e conhecimento científico métodos científicos. 2 ed. São Paulo: Ática, 1994. 249 p., il. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p., il. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 289 p. OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica : projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 320 p., il. PACHECO, Agnelo de Carvalho. A dissertação: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atual, 1988. 88 p., il. SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121 p., il. SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de pesquisa . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 117 p. THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Porto Alegre: Ed. ULBRA, 2003. 232 p., il. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Instrumentalização Científica. [S.l.]: Ibpex, [2009]. 229 p., il. + 1 DVD. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia da Pesquisa para Ciências da Computação . Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 159 p.
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APÊNDICES
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APÊNDICE A – Orientações sobre construção Apêndices são todos os materiais suplementares ELABORADOS PELO PRÓPRIO
AUTOR , e utilizados para ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto. Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 09), devem ser indicados da seguinte forma: precedidos da palavra APÊNDICE em caixa-alta, identificados por letra maiúscula consecutiva, travessão e seguido do título.
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APÊNDICE B – Formatação Inicial de Trabalhos Acadêmicos conforme as normas da ABNT
FORMATAÇÃO GERAL
Página o
Margens o
o
Papel A4 Anverso
Esquerda e Superior com 3cm
Direita e Inferior com 2cm
Verso
Direita e Superior com 3cm
Esquerda e Inferior com 2cm
Fonte o
Arial ou Times New Roman (padrão em todo o trabalho)
o
Tamanho de letra 12 no trabalho todo, incluindo capa, exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – estas são todas em tamanho menor e uniforme em todo o trabalho.
Parágrafo o
Espaçamento entre linhas de 1,5 e parágrafos iniciados com recuo de 1,25, exceto a natureza do trabalho, citações recuadas, notas de rodapé, referências, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas – nestas usa-se espaçamento simples.
o
Na folha de rosto e na folha de aprovação a natureza do trabalho deve ser alinhada a partir do meio da mancha gráfica para a margem direita.
Estilos: o
Normal:
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Primeira linha;
32
Por: 1,25cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5. o
Título sem numeração:
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efe itos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Centralizado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
o
Título 1 (seção primária):
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 1; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
o
Título 2 (seção secundária):
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: marcar opção “Todas em maiúsculo”.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 2; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
o
Título 3 (seção terciária):
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Negrito; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 3; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
33
o
Título 4 (seção quaternária):
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: uma linha contínua; Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 4; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5.
o
Título 5 (seção quinária):
Fonte: Arial ou Times New Roman; Estilo da fonte: Itálico; Tamanho: 12; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: não marcar nenhum.
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Título 5; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 0pt; Espaçamento entre linhas: 1,5. Não se usa títulos além do 5 (seção quinária)
o
Citações Recuadas:
Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 4cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
o
Legenda de ilustração:
Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: Deslocamento; Por: 2cm; Espaçamento: Antes: 0pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
o
Fonte de ilustração:
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Fonte: Times New Roman; Estilo da fonte: Normal; Tamanho: 10; Cor da fonte: Automático; Estilo de sublinhado: (nenhum); Cor do sublinhado: Automático; Efeitos: (nenhum).
Parágrafo = Geral: Alinhamento: Justificado; Nível do tópico: Corpo de texto; Recuo: Esquerda: 0cm; Direita: 0cm; Especial: (nenhum); Por: em branco; Espaçamento: Antes: 9pt; Depois: 9pt; Espaçamento entre linhas: simples.
Exemplo: Figura 1 - Legenda de ilustração.
TÍTULO SEM NUMERAÇÃO TÍTULO 1 TÍTULO 2
Título 3 Título 4 Título 5
Normal Citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada citação recuada.
Fonte: Fonte de ilustração
35
ANEXOS