. . , + 'i
/1.9:
A J i U J bJOt,
'~
\J\ J!! \l\ l \1',0,
C ap ap i a l s m o EI eu
g eo eo po po l mo
c a d e c on on oc o c im im ie ie n o : o so so f
be
6n
e n e l d eb eb at at e n ttee le le ct ct ua ua l c on on ttee m po po ra ra ns ns o
<:3;?
Comp Compil ilac aci6 i6
intr introd oduc ucci ci6n 6n
W . M ig i g no no l E . D u ss ss e A . K h a b i W a l e rs rs te te i A.Qui an D . Ch C h ak ak ra ra ba ba r S . Z lz E . C h uk uk w ud ud i E z e T . S e re re ke ke b er er ha ha n lz e
\A'
C o le le c cl cl o
P lu lu ra ra l
E d ic ic io io n e d e
§~@
, ' .... . ';'; ;,;, '
E L l ib ib r o c ld ld s ic ic o de H o r ac ac i
C e r ut ut titi -G -G u l be be r g
o so so fifi a d e la
la
ab l p ro ro p n ad ad o (1982) h ab
b er er ac ac io io n a l s e i a a r s u u in in cu cu lo lo s c o
un go pe
INTRODUCCION
e l p o pu pu l s m
s u n c i nnaa c o ne ne s d og og m d c a o nd nd am am en e n ta ta lili s a s M d s r ec ec ie ie n e me m e n e , O fe fe l Schutte (1993) s ub ub ra ra y l o l im im i te te s de la f ilil os os of of i d e la l ib ib er er ac ac id id n c o r el el ac ac io io n r e v in in d c ac ac io io ne ne s p ro ro pu pu es es ta ta s p o o s e s u d o s d e la mujer. 1: e n g e ne ne ra ra l , e l u mo m o r h ab ab i y a n t r ad ad o a f i o so so f d e la l ib ib er er a i o c om om o c os os a d e l o a l o s la
ab Am
La
mi
a,
o so so f
op
de m en en t
d ep ep en en d n c a ,
c o la
nt rn
Mi
n eg eg a v o d e la
la teoria de
he
teorizacion d e c o o n a l m o
on
" P or or qu qu e t od od o s s om om o s i gu gu a le le s
Fr
d,
me
be ac on
Un
ve
br
la l ooss o
qu
W a l te te r M i g n ol ol o "
or
ac
o no no c d o de
e s q u e e ne ne mo mo s d er er ec ec h
ba an us
d i e re re nc nc ia ia "
EZLN.
mi s,
l ib ib er er ac ac io io n t ie ie n
mp
No
Am la
c on on se se cu cu en en ci ci a n o -p -p rc rc gr gr am am a da da s= s= -
Si mi me m i s eg eg un un d o rp rp r ar ntna mi on er a la p r m er
di o e c ua ua nd nd o d es es pu pu e d e
Ru h, Be
p ub ub l a r u n
b ro ro ,
A l a nd nd r A rg rg en en t n a
en a. Es Q u ie ie n
un
qu
n c u ir ir i
osau
n te te re re sa sa r p o
re
sy f ilil os os of of i
o rp rp r n d n t de
an de me
seri seri de feno fenome meno no
qu
no
su cons consec ecue uenc ncia ias. s. Mien Mienrr rras as qu en un extr extrer erno no se
lo bene benefi fici cios os de
glob global aliz izac acio io
para para al viar viar la pobr pobrez eza, a,
qu
liberacidn
nt bu
a q u f e s titi i p u es es ,:,: ; d· d· ·'·' ~m ~m ! t1 t1 d ? ·,·, fc fc .:.: '-'- " : . .m .m t u si si as as r n ml
ce ebra
x to to s o m n ta ta do do s
Me me q u e a l j z'z' na na l
de la e mp m p re re sa sa , s e c o nu nu ir ir titi o e n u n e n u s a sm sm o c o e c v o E n m u cb cb o s en en t d o ob
su natural naturaleza eza
de
invo invoca ca un
de la pobr pobrez eza, a, cond cond cion cion nece necesa sari ri
de la fo ma
actu actual ales es de glob global aliz izac acio ion. n.
ba ns nd Bu no Ai Ru q u e lili a e re re /a /a n q u s e e s a ba ba n p ro ro du du c e nd nd o
ue
o mp mp i a c d n n o s s o
((!r ((!rmi minO nO"g "glo loba bali liza zaci cion on
nc a; d i o ra ra s
la p o b i d a
o rp rp r a , n o m en en o
No e n tu tu s ia ia s m ar ar o n . .
qu me en on re co me ug
g un un d
p re re gu gu n e , s ep e p ue ue d
A rg rg e on me B ea ea tr tr i A le le ja ja nd nd r m e e xp xp l c ar ar o os ambi
e st st d h a ci ci en en d a p o si si bl bl e
s in in o u n
a ba ba j
de equipo.
es
corporaciones
co
fuer fuerza za de me cado cado
or ejem ejempl plo, o, pode podemo mo
irna irnagi gina na
qu la reor reorga gani niza zaci cion on de la fina finanz nzas as lasp laspol olit itic icas as8c 8con onom omi. i.ca ca.! .!io iogr grI~ I~·w ·w.a .ada das¥ s¥ cons consum umid idor or recn recn fica ficaci cion on de todo todo lo sect sector ores es de la soci socied edad ad de la vida vida pe
no un
p ta ta d do
Walt Walter er D. Mign Mignol olo, o, arge argent ntin in
pe
qu
o re re s d e
qu
ha
al
de orig origen en es prof profes esor or de lite litera raru rura ra estu estudi dios os roma romanc nces es
n tr tr op op ol ol o i a c u ull t r a e n l a U ni ni ve ve rs rs id id a Entr Entr su publ public icac acio ione ne ma reci recien ente tes, s,
D uk uk e e n C ar ar ol ol in in a
el
o rt rt e
e sd sd e 1 9 3 .
rela relaci cion onad adas as co este este volu volume men, n, se cuen cuenta ta Local
H is is to to ri ri es es /G /G lo lo b a D e si si gn gn s C o lo lo n ia ia lili ty ty , S ub ub a ltlt er er n K n ow ow l ed ed g e a n d B o rd rd e T h in in k in in g ( Z OO OO O ) nume numero roso so
artf artfcu culo lo
Fran Franci cia, a, Nuev Nuev Zela Zeland nd
publ public icad ados os en revi revist stas as de Amer Americ ic Esra Esrado do Unid Unidos os
Lari Larina na Espa Espana na Alem Aleman ania ia
C AP IT AU SM O
es
G EO PO Lf T C A
cc
e ne fa c p e d ed o e s
:«.»
DE
ea
C ON OC IM IE NT O
es
e, esal mi mo
es e e u e o s g a a do r e m a u me r o s M ic k e th wa i a n W oo ld r d ge , 2 00 0 P o~ )o t ad
em es an
a rn b e n q u e ne s e n o s " ga na do re s o n c on sc ie n e s d e o s d e m an e od do o s e n m en o ue d em i a n ba za an em me ma ap mo S o o s 2 00 0 E n e l m is m b an d p ue de n c on ta r a rn b e n n te le c u a e s Ia i rn pu ls a y , g lo b al iz a ci cS n ( y l a f il os of i n e o- li be ra l q u e la acornparia po el u s a n v ia s posibles d e " de sa rr ol lo " ( as um ie nd o r ar nb ie n q u al ma de de mo de d e g ue r d a e ga le s e c o r a s p a a s e g o ne s d e m un d as estrin mo De en q ui en e r na nr ie ne n l a c rf ri c e xt re m a a l c ap it al is m r en ov an d l a l ec ru ra s
g lo ba l ( Hi nk e la m m er r 1 98 9 , 1 9 96 , 1 9 97 ; D u ss e l 1 9 90 ; C h a kr ab a rt y: 20 0 0 Coronil:2000) p ar a d a r c ue n a , d es d l a n te ri o i da d m is m d e l a h is to ri a d e O c ci de nt e H a rv ey :2 00 0 H a r N e gr i 2 00 0) . L o s a r i cu lo s r ec og id o e n e s v ol um e n p er te ne ce n al e rc e d e o s d o m in io s m e n ci on a do s Y , m a s e sp e cf fi ca rn e nt e t od o s e ll o ( co n e x ce p ci 6 d e a r c u d e Z iz e q u e s a rf a a l n ea d c o a s c rf r c a d e c ap i a l m o en er da mi ma de de de e, mo as cr as de Ha ey de Ne Ha dt ef ex ne u ad a e n a .5 . o n e ra s d e l i m pe ri al is m o/ co lo n ia li sm o d e l a f !: 1_ od e rn i~ C a d J~ o lo n ia li da ~ . l ar g p r ol f fi c a t ra y e c to r i i n ~5 : 1t c nl a l. J~ ~ .r r: r, :l ,l ,a n 1 J. e tW ~ l e rs te i nt a n t e n s u s p ub li ca c io n e p e rs on a le s s u l ib ro s e d ir ad o s a bo r o m d i e c o r d e Ce e r a n B ra ud e e n U n e r d a d e B in gh am t os ej en mi ma ma e le c a l a r e n e nd e a s d i n ta s p o es s os te ni da s p o l a c on t i bu ci on e a qu f r eu n d os . L a o br a e l p en sa rn ie n d e W a ll er st ei n p ue de n e nt en de rs e t en ie nd o e n c ue nr a t re s e je s c on ce p u al e c ua re nt a a fi o d e l ab o i nt el ec tu a a ca d er ni ca . \J"'2\'~'
E l p ri me r d e l o e je s c on ce p u al e c on s u y e l c om ie nz o d e c ar re r i nt el ec tu a d e W 'a ll er st ei n e n o s afios 6 0 c om o a f c an i a " E n an n te le c u a a ~~ ~m ic ~ ~ ~ e am e c an ~ a f c an i e n d ec ad a mp o s e s u d o s d e a re a
mp e ne n u n
eb m po r a nc i
an
HQ p o f t c a c om o
a ca de m c a p ue s
qu
or ge
d ec ad en c
c o e sp on d
co elper od
d e g ue r f r a . E n e a d ad , o s e s u d o s d e a re a , n p ue de n e n e nd e no e n c on ex i6 n c o g ue r f r R af ae l 1 99 4 C h om sk y e t a l: 1 99 7 Adernas, mp ec da qu es ud d e a re a n o v ie r m uc h e pe r on e le c a, de a s d e ci r o , p o el b r d e d eb a e s u c u ra l p o e s u c u ra l a . E n f in , e n S tl p e f od o a f c an i a " W a e r e i a su m d ef en d u n p o c i6 n a n i -c o o ni al is t e n c or re sp on de nc i c o l o p ro ce so s d e d e sc ol on iz ac io n e n A f ri ca . T a .. . 1 r; ~t ;p o st ur a i nt el ec ru a i c o m s u a r e d e e sp e ci al iz a ci o I e l l e va n u n e la c 6 n p e o na l n re le c u a c o F ra n F an o V a c mc in :2 00 0 3 -7 0 s ob r F an on , 1 4- 32 ) E l s eg un d d e l o e je s c on ce pt ua le s constiruye c e c an f n re le c u a c o F e n an d B ra t d eC i~ ~ b ; o s d e B r ~ -d e o b~ e e ' M ed i e r e o e l ~ ep t b ra ud e a ~~ o d e a rg a d u a c No es po ca ua da qu 7 a e r e i h ay a d ec id id o d i n gu i c o el o m de F e n an d B ra ud e e l c en t d e n ve s g ac io ne s q u f un dc S e Ia universidad c on c~ p u ~ c on s u y en La oa er p a a le l l a- d~ p~ nd e~ ; I e -· pe r; Jt i
eo
de d ep en de nc ia " e s e s e sp ue s a d e o lo ~ z a e n A f a . La e o de \ xr a1 1e ;~ ~e i c -o n~ ct ~ e l_ M ed it er ra ne o e n l a
e p< ?~ _4 . ~ l p e ue ha e s d ia d B ra ud e d ~ ~ ~~ ~ :1 e me r e nc i d e B ra nd e 1 94 8 c a ui o rn e a l d e Atlantico ( M ig no lo :2 00 0 4 9- 9 o fJ ~~ ~t ;· ~ p ro ce s d e c ;n qu i- sc ay ' c o o ci ; i 6 d e l a A m e ri ca s p o p a rt e d ' e ~ p~ f io r; s P ~ ~ tu g ue s es ,- i~ g ie s~ s: ·- fr an ce s e h o la n d e se s ( W a ll e rs te i n 1 9 7 9, 6 6- 9 4) . L o e s v o u me ne s q u a za n hi or c on f g u a c 6 n d e s i e ma n d m od e n r d u e n e n~ e d 3d :1 i d e p la z e W ep ~m mp mu e, me m; es
de
am ar da d e V 'a l e r e i de er t er ce r m u nd o A s 1 , W a l le rs te i
la
br de an Fa L_ ~_ el d eb a e I e le c a l er ec va de c o nc ib i el e r a -m u d o m od e en t e rm i n o d e _ ~ _I ! ~£ Q Je_m ip e ri fe ri a p e ri _f ~r ia , tr ~~ ~ id a de s ~ ;a r ~ i~ i~ a m en r o rd e a da s e n el e ma -m un d m od e n o e s u ra d ec or c ap i a l Aho b ie n a un qu e W a e r e i s 61 0 c on c b i em pe fe pe fe e n e r n in o d e u n d ad e g eo -h i o r c a e co n6 m c a
:,,;. W rr :. wS M
Y G E OP OU ll C
teorfas
perifer~ tarnbien se produdan
-----_
fuera tfrnidamente
el
INTRODUCCION
D E C ON OC IM IE NT O
un
de
on
---_._--:--:-------_ ,.-*----p ro d
ge
en
p tu a
lado el rest
de volume
(la_diferencia co on ,a episte ic
en
~r feri
de sistema-mund
moderno/colonial .. --...._,-------~---. '--
.teorfas se inscribian
y, el Adantico
Estado
nidos.
o, nr afirma prirne imperial
ze
qu
la diferencia co on al
Iuego,
imperial (West: 1989 Mignolo, capitulo co on al). Po otro ado,
contribuyero
nr
nd
partir de 1898 la dife enci
para la nociones de diferencia
qu za invo un ariamente,
ut
19
of
de
on
77
ceologiade la liberacion se circunscribio, en su comienzos,
conrribu
Americ
Latina
19
or de
teorfa de la dependenci
ya en un escenari
global (Gut errez:1988).
fi osofla de la libe acion, en
ol
en rerrninos de estructuras socio-econornicas su fund~~ntal_~.<2EE!i_~~~~ om dif~ren~ia desd
oc
al mapa de la geopolftic de conocimiemo. npr ni d es d e
la difer~_!lciacolonial. Lo c~al po ciert~uiere-deci
ab op
la mism
es ructuras de dorninacio
or
fundamentalmente,
do
ag na
corruin: pensar el mund
ct
en
desd E:__pers£ectiv de racism_o
co.nst.r~c.f!Q,nAelmundo moderno/colonial
-----~----".---".-
..
en este volumen)
on
;".~ ,i",~i,sterna-mund~)tBB.qe.r?o.Hoy-;;SUel o rg u
(ver Quijan
cual.~~ll_na
opresion econornica ar
de
ue
parte, quizas
canibi~do
ni
de polftica
qu
e.!__lugard e enunciacio
prac ic
habfa ilosof ca en Americ
(0
La in
(l diferenc
de las.disciplinas es precisameng,,_ un Lugar
m a rc ad o ~-------------at na es geopol ticarnenre
ar
sefialar el de Zize
qu hace
g eo po lf t c am e nt e se interponen
allerstein..
mism
gl
Amer ca
de
West 1989 no es
de
hi periferi todavTa:-"exrstacoriio-se-puecle inferi de cambi
el ar icul
pu
os filosofo i n p a rt ib u s i nj id el iu m ,
todavfa ..se,.mantiene~;'-aurlque-hayan
be
la opresion social econornica sino tambie corn .!:!l!_l2.my:,ecto nrelectual de liberaci6 de la-1iloso-f{;lmism;'H;~e fifo;ofi;~en Ameri~-;r::;tin enArr1ca'(ytaillbi~n en~ESt;aosDnld~s
do
sociales sino tamb en
intelectuales. Asi,
ol
decir que ya no-se pued~.habi;r,i:: en
cosa nace
Entr
Grec
merica La in
quinienros afios de diferencia co on al Si embargo, Grecia op
an
u.
an uv eron "a margen
ua an (e
op
ue
perife ia de todo lo debate inte ectuales
C A PI TA I S M O
G E OP OL fT IC A
D E L C O NO C IM I EN T O
politi os qu ocuparon aproximada en
-
ocupan la atencion de
j. post-e rruc uralismo
tlanrico No te desd post-rnodern smo,
1970
om
es udio
configuracio
de paises no al neados
socialismo (0 capitalisrno democratic
onfl ct
INTRODUCCION
capi al srno vs
vs capitalisrno socialista). Po orra
culrurales) relaciones co
el occidentalismo
el post-occidentalisrno
el oriemalismo
el haee poco tant
1a eologf de la libera io
co
filo ofia de
iberacion,
movimiento
migraror os
de de lo afios
aise descolonizados haci lo paises indusrrializados personal).
t~
produc
el fect "terce
se podrfa decir, si te na-mundo
teoria de
de
"desarrollados
qu
os Angeles. po
s~~i.Q1ogo anue
unda enta
en es
erapa, as rans ccione
r. ~E et
dependencia, concenrr cion
literalrnenr la memori
rf
post·-guerra fria ~~pl:::_r:~_9.riz~~i6!:A~1_"capitaltiene como
nsrrurnenr ho
en
.a nocion de "s?_ jeda en ed elaborad en su erap
er
undo
te nologica esta sd~
urop
.e
?_ ados nidos, mientras
: ? . ! ~ E . i ~ _~~
modernos cele ra la rasladan al useo y,
ardc
indep-endenciadeC;;pi~al;y de c~Eiraffina;;ciel:Q~~iLe.~iiao De t;}m-;;d Gi·ue-;ibi~~-"E~·~~dosU nidos duran;~'l;';;~'r~; frfa co posreriorida
existe es solo ar justificar 1anecesidad hisroric
de "i perio"
on
..
sa ::1
:'
t.
ade
;",<"moderno!colonial".
l:
1~.ter4enci~_}o~s~le~[;_~Ei.:.~~",,1.,+red".s.~_b.raya, recisarnente,
(~(noI6gT~aS-
al
c»
E~:).!.afirmandO
oyot
1999
i~rnergencia
de ~uevas dimerisi;;n~ 'pof[u 0ha
la
,.' po ei con,trario, la n~c~sij.3.·Ed"e-;_~~s~r~sfrJ:~~<~_f or.3~,.~£1_.1~ memoiri;._de 9.l:liI]J~£!~?.~'lt~~_i~~.s.tor~ad~__:apit~i~f!1() co~op~alismo, ~e el Sl,"ld!).~
t;9J~~ad.~~~~~~.!~p'eE~pectiy de larn..~1er.~.~~~d~,nodc_~~~e~p_e.f~~~
aha;;
Lenin al terrnino) no~
desv~e~enJrt!!1_te alqrDl~_d.e_la sociedadenre >e
'S~,: 't'\
Asumo,
\,Q.,~
el
f?<'o
,f
C A P T A ll SM O
G E OP OL ! n C
D E L C O NO C IM IE N T
INTRODUCCION
ta
i st o
sLa
is
janr
la "socieda
pl netarizacion
el impe io
la red, l~'i pe io E1"iiii ef'lO" 1n
sola cara 1a.....:_~postmodern
cant
andlisis
el capita iban juntos formas de pensarnienro
stific ci6n como de riti a. Po i st i
genera ue za mul-
mb rg
jemp o,
la ta ea de evan eliz ci6n
fuero~'acompafiad~
pew
poil:i-secularlzaci6n:
"p~~_mo!!~!_~_~d"O~_~!E-~~__imo~!i~I~gll~~I]tQ_ ~_~_H~c!.~_Lt{~gE}'En a"s are
cOnip!l_cid;~-,_~~~~i~~':'Cl?g~liza~i
que re-o,rganizan el planet
renacemista,
fOfrn~_sI~i!!w_erialisI1!o-so~ insep;iabi~
[riterriaCIonaresqu~-l~n4._~Y~
de-~ueva fo~r:r~-as'deolonialidad.
este sentido, si~~l2 piif ," es c:sm 4:r~ ~_ ~n__L~~.r:s!~ ()_.:.::_T!:e-l mo ernida tr nsform debera tambie ir acornpafiado de feno en li
la ilosofia
le
pien.s
'~\'>'pP~!t~C!:~i:1:J~d;:d,:;rl-~es
sino precisamente
qu fu
anando te reno desd
su re-organizacion.
- "
r~_..
'J
la
f u _ t : m as
particularidad
tr
rancis
acon
Rene Descarte
lo conflictos episternicos
filos6fico
ta
lo
enarbolados
"iossectores
riollo
politi os
lo
ie
como en hi"izquierda,7p;;~Cd de la il sofi
tarnbien su ~ternizaci6n
orma
dimensiones
Kant
cola'ciaIes. .A;i;'"ffiATrICa fu e-conocimit!nto.
qu animaban
to
i pi o
tu io la lu
io
intelectuales,
como un
l ~ W~~ten~mi~6 Qc:c.ztarr" : ~ O - - q ~-Cc)rnel_ me icana" Co esta expresio es
(N te
lo
un
ti ti
lu
Ia ug
iI
la eflexi6n haci
socio-polfricas
ilosofia Europea. Ha ri
ap~~
la:s~~;fcas,~~
hast
j~~ti~9E?n-d E:_4escoloniza~i_?,~~~~~~a CQ!!!g_J9~Etin~ipi~s d~ progreso civilizacion Haci principios de sigl veinte el marxismo sigui6 la de echa el mi mo derrotero. 'Sin em argQ enra os stos asos tant
siguiendo el
iz i6
;~ il to de esta exp~i~ndas:-e"
la subo dinaci6n
lu
niversidad
mo el
calon(atidarCuanao
ta te
la
crfticas
ir
"la evasi6
..
ic
--Po-rorra-parte,
onvirtie do
io
nisugieren:q-tie
Ja.;I)~~va forn~iaae~c~!:.o,~,~~al._., i1d~ actuaI1zad~ ....o,
tarnbien
la fQ.!:.1Eas el c u a d r i ; i ; ; ; : in le de
te
postcolonialidad es la cara .ocult de la postmodernidad (asf como acolo nEif1d;d.I~es-dela mod~;~id;d)-y-en esre s~~~id~ o~q~e postcolonialida
el fi de Ia coionida
fu
ie
sociedad industrial
_i
la lu tracio
pensamier:_E9que aZc;·~~p;fi~b~l~s~-~~;~orma
enomen derivado de e..,~E~~emiS:lad.Su argtliiiento'sugie;e'que-para ello posrcolonialidad significaria enin-'& ;'l colonialidad su superaci6n cual es un interpretaci6nl;ieninod~~na):-N(
creaba
universidade en la cuales se impart/a lo conocimiento onocer la universi ad enacenti ta europea. El trivium la a: -a""r-;;iti;;: ~t6ri~ l~'-di lecti~lalogica pa ti
es un fen6m'e ;;: ~-
en la me~~id en...9..IJ.:.~_:i_~P~E~2:~
las relacione
lo siglos
lu ofo
unto co lo mo aste ie
en red" qu genera movirnientos sociales ( C a st e ll s : 1 9 97 , ud
0ha XVI
la
vol. 2 , 7 0 -1 6 6) , diversos
de un
tr
~rsigI~':XV:rII
XVIII
b!.
id
"diferencia"qu
as
na "car~'
_~I1 el p~ sami llto
p~ov:ocaJ~~_9l:f~fl:c.!~.nel
sigl
~,
4i(:!~!gll~y.e:~a
E9~?.s~~.uS_?-'En el_~~gl~_~~~t.<0~~fei~nc~a. d~e_re:gc_;i;!c.Q12J1.!Al_g_~1l~_ imperial (Mignolo 2000 ar conceprualizacio diferencia olonia
C A P T A lI SM O
G E OP O Ll T C A
Am
INTRODUCCIGN
D E L C O NO C IM IE N T
La
c o n o l a s ig u e n e s " D es d
Es
occidental, e nd e absol ut en nuestro mund
E; YS p ra c i c
f il os 6 i c
de
di
Du
e n A f ri ca , C ha k a ba r
pa
p ra c i c
h is to ri og ra f c a
lo
e mp o
d e B ac o
e xi s e , e n e l p e n sa m ie nt o
de ar ". ed da el ac er cristiano-occidental a l v al o d e e fe c i vi da d s oc ia l
el hombre." Q ui za s e s o s e n u nc i a d o p ro du ce n u n i mp re si 6
Qu
u n r ea cc i6 n
d is ri nr a e nu nc ia d o s er ne ja n e s e n l o q u s e a f i m a l a i d em id a d g eo po li ti c p e e n l o c ua le s c am b i e l l u ga r e pi s e rn ic o n o g eo g a fi co ) d e e nu nc ia ci 6 <:.
II.~._>'. '
TE Du el os aq de d e e fe re nd a ~~ er de r el ie v e l a n e ce s id a d d e f or m a d ~ 'p e ;; sa rr 1i e nt o gufas paraJa-a~d6nf~ls
aiia d e
de ec de da ar er ea xp es de An Gi Gi t e~ ce ra '; f q u e S U p e r la d e e c u ie rd a E u e a p e em en c o nf i ne s d e l e u ro c e nt ri s rn o , la f il os of i d e l a l i be ra ci on , a s c om o e l p ro ye ct o d e C ha k a ba r d e p ro v n ci a i za r E u o pa , c om o l a c r c a n eg a i v d e E z Sequerebheran Qu ma
me
mi i m
EL E S CE N A RI O ; L A N AT UR AL EZ A E L D ER EC HO "
El
de di d ad . E s alIa d e l a\ li fe re n ci a c ol on i~ " (~ n t~ ·
T om em o ma
e n e st e v ol um e n ) L a d i fe re n ci a e n tr e . .e D l lI ?: ~L ~ ~ ~< ? ~~ _< :o nt _e _ niernejante, do p e r p r of e ri d o s e n d i s ti n ro s lu g a re s g e o po l ir i co s d e _ _: .n u n~ : ia c i9 E _ _ y_ ~ ~~ f ~ ~i d o o- a d~s,~i~toserrenos historic geopollcic.amc:mc:_~s~!~u~.c!_osE j., 10;actlliiIeS c u a tr o c o nt in e n te s as di er nc as er as en ad de Ame S a jo n
A m e ri c
L a ti na ; I nd i
otros d i
mo
mp es En
B ri ta ni c
Ch na At ca al no
d e S ah a
A f ri c a l Stlr,4e l S a h~ a ~ ~c .) es ' e n 1 er da d , l a~ <; :i ~f .o lo ni a e pi s e rn ic a En el disefia la g~opor{ricaC l e f c'onociffi:e'n ro' las relaciones asimetricas d e p od e r q u e la ci on a e cl a n o i de n i ra ri o e n l a e pi s e rn ol og f c om o l o fundacion q u a ca b d e sefialar) a n mo c on d ic io n d e l c on oc im i en to . E s t e s p ue s el p ro bl em a q u e xp lo ra r e n l a p ag in a q u s ig ue n e s ta r a e s c e n if ic ad o p o l o a r i cu lo s e co pi la d o e n e s v ol um e n Q u e r a c a ra r l a p o l t c a i de n a ri a
D E LA SIMILII.RlDAD
L A D 1 E RE NC l
do de
ql!~cueE_r.aes q_u~.~iertasgeopoli~i~ ide~titarias se dw._p-0L~e,r1~a4asco~ p o e je m pl o q u l a t eo rf a occidental d e l E s ra d o s ir v c om o teoria deTEstad q u 1 0 p ro pi am e nt e p ol it ic o d e b e nc on t a rs e e n c ie r o s c a o ne s d e l a h e re nc i u nd am en ta l d e E u o pa , c om o p ro po n S la vo j Z iz e e n e l a r c ul o e co gi d
e s o y d e e nd ie nd o ar me an ni de d is cu ti d e n l a d ec ad a d e 8 0 s eg ii n e l c ua l s 61 0 l a
n u e re s p ue de n h ab la r d e l a m u e re s s 61 0 l o n eg ro s h ab la r d e l o n eg ro s et No es di do es ue eu eo e ne n d e e c ab ar Eu me
CAPITALISM
INTRODUCOGN
GEOPOUTICA DELCONOCIMIENTO
me to
i sm a
lo ia id
ia
ta to
lega os iindamen ales
de Europa
el derecho
lo
ti
ma in
id
om
iZ
derecbo
ti
Du sel, Ez
c \p IT A L lS M O
Chakrabart
E P IS T EM O L O G f
tienen
o t a s v fa s p ol ft ic a
tu
trat
ti
eticas para aquf de defender el
sabre fa d if er e nc i
r el at iu is m o c u lt ur a l
li un
tr
pi temologl
c ol on ia l
l a i st o i a
locali ad
to
l ti c
t al i
en oc id nt
te
la
it
es bvia La pi temologf
tu
esta
m a alia
tu
~~4.~Q!it;ari~
(identity politics), geopolftic~;~~-_~~i.tulCl~ confun4iJs~_fQ.Q.la i de nt id a d g e o- b is to ri c c o m p o li ti ca .
no debe
no signific
t e bun,
as mi
de sigl
es necesario qu
~e~~~-rincipios
in
esre debate s~~;;:·gf9b-;:r~·ente Esto es,-qu
C;ntr1DuYaamo;~;s1racturas
la consecuenci~no-intencion;Jes-d
1.1-
Alianza
Francesas
re ui re
l~_i!1.?titu jo ~~
e~ iu
el conocimienro lo iz
talism
(Mignolo:2000,
pa al lisrno in er
apitul
entr
d~enera! l~ecesidad un ~~ien~_E~
rile ar entino
~ ! x . l ~ d e f o ~caAe"micos q~~nsider~_0tr,::i
las l!_Il o_ccj4_(!.n._te.en onflictivamente,
l"
se como re onocimie to
modemidad
la tr
io la
los argumemos
metropolirsna
se construyeron
id
ig mo
ir
criricos producidos en Paris
Lo
erroca
en orma de rayo de rueda,
on
entr
ta
la c~lo!lialN~
sugieren qu como es natu al
otro lado
hoy, la asimetrfa de .Eoder,
en este volum~~), e!!_la:Ifr~duca8A'*;~""·:'i.t<
la en Estados
B__':l.enosAil~~,Raba,LQ_C~c:uta. Pero.:.._s~,~_~~t,-<;:~cu~@~~.
aunque lo argurn ntos seestructu en ebid
Ai il
que explican, todavf
d~LP?_~e_r Quijan
-.-.Ei---;:cl~~~
distinta
la del conocimienro
la me af ra de lo fe ro ar iles
l: ia
de e s ta s v id a s p a ra le l a
la
ce recogido
las i-
la
QL':.:jBS@,S.<"R.!7",!Li,:}.Q92),.q,:.si in
c~s-:Y
l a i st o i a
Ingl~.t~~Ea Francia, vec~_s.~emania envi~ban (y siguen enviando junt con Esrados Unidos), conocimientoIenlatado) ha_g_~fu_gentin~ No obs-
:1
crfricas la is
co
la~a
identira ia as mida
de de dond ~e
po ej mp ~-:-h;yu
de ca ital
tr
vos". PCl£~elQ_~._e-g_o_~ posi io
ue pr duce
1) En Arge tina
la orientacio
ello uede se explicad otr i~
la pers na
su_v_al( r,e s~~§ica as~~_l t am bi e le
la di erente
historia
; ~ i ti li ~
is
;r
le
i n: 1 Gi vann
de manera paralelo
locale ra
la disrribucion
pi temica ta
t al i
de oder im
i gl o
xv
geopolltic
de co ocimient
Arrigh
Este relato serf ap oximadamente la
li
iu
(1994)
ya la estr ctuel iguiente ta
C AP IT AU SM O
eg ac on
G EO PO I T IC A
DE
INTRODUCCION
C ON OC IM IE NT O
V en ec ia ) d e a s f in an za s
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~ ~ ~ ~ ~
F lo re nc ia )
de
eg
n ve r o n d e c ap i Capitalismo
es Ge Po mp me mo ma de S. Abu-Lughod (1989) (1982), p od e rn o c om p re nd e r qu esta tres ciudades italianas constituian. en el siglo xv un
XV om ex ep al mo eu eo m e a ro n encontrarse y , d e s d entonces,
el
epistemologia
seguir u n
m a c h p a a le la . M e e xp li co . E n l o s ig lo sX v
XVI Eu op
no er
o da vf a p o d ec i
me Eu D a 1968; Abu-Lughod: 1989; Bartlett: 1993; Morin: 1987; Fontana: 19 4) ra ma b ie n er :lS{,
Af
Ca
T u rn bu c n
( \" '\ Io lf :1982).
cristianos occidentales, a qu e o s q u despues cruzadas s e v ie ro n e pa ia do s d e c en t o , e ru sa le m d e o s c r a no s o r e n a le s E s e s !J distinci6n entr occidenr oriente tiene en est historia p ar ti cu la r u n me Pe es di me an ma e n e ge m n ic a e u p e w an d ec en di nc en en el E u ro pa , f i. fr ic a , A s i A m e c a g a construyendose desde Europa p ro ce s d e c on sr it ui rs e c om o d e nr id a d europea. L a eb ar XV linea], d es d e G re c a l occidente C ' .H o pe o ( L on d re s P a rI S , Berlin, Munich) X:VIII. P e o , como ue po ar de d ud a os os ni~-.-.".'-l o s --i n di o s ni l o s a m e r in d io s , ni lo africanos ---._..... --_.,_ ,_._.,--- ..
an e, es os m e a le s e n e l d ed i e r a ne ? e ra n m a ? in a es co e sp ec t al de estes circuitos o me r a le s e n e l Mediterraneo), de Ch c o I nd o s ta n ( E j . , h o n d P ak i a n E ra , p ue s d e d e e s o s c i c ~ o s es al er eg Ch d i Ni lo los indios ternan intere Venecia, Florencia Genova (Frank: 1998). ruta de Arlantico e m er g c om o una posibilidad 3. ralz ~e! de Ch E 1 d eS c mo America tiene otra interpretacion en este relaro Ya no la de hcro er er en de uc or er ez en en ot os
me La o rn e a l d e A r a n d e h um an lc ia d
a ve ga me s d e E u p a
Af
el
er
n o cudndo er
e le va nc i
es qu
d,
.
ud de un La ue
ha an
A...nerica no tiene irnportancia en est narrativa
hi or os ad
At
de
II.·
d e a be r es
ac 6n
vivierido. r u . · ~ ' .~ odcmos en entender ho g l X V 1 u vo , e n o t a s d o c on se cu en c a s f un da rn en ta le s L a p r m e ue de one ar n e a lm e e , d o o r e r a le s y a e x e n e s co ed Am de An ac Mexico-
el s u h as t an qu e x e nd i h a de .Y e xt en di a h ac i el n o ha a s o x m id ad e d e Pa ma Es es du c on ec ta d o c o el c ir cu it o d e l a c iu da d e i ta li an a c o S e vi l L is bo a as da ec e, do mu d6 c o n e c ia lm en t n re rc on ec ta d y , p o r o t a do , e me rg en c de ci cu
Te
ch
e u ro pe o .en eL W9 i;!sp__de constitujrse
autodefine)
es on de v ie ro n p a
;tfrl~:1nos, asiaticos
los
e ga d se trat
l:
E l l r ( ) p ~ cg,fTl_.9t:_a). d e ci r l a _ ~ . l ? _ i : ~ ~ ~ I E : . < ? ~ ( )e_C?...r:.s.~.it~r~_~.~rI?:91ugargeog{a gr~~cr:>Y<:~1:!l9J~~gaE_~~ ..~ ~ u .r ~ ~i .a c io n . L o c u a l q u ie r e d ec i r e p i st e rn i c d e ~ n 1 :l _ !} - _ c i~ < : ~~ !re~9_f11~ie!:?-.to. 1 u ro pe o e n o s g lo s Y : : . V XVI, onrr bu a. op rand entr la mo mo cristiandad e xp an s o n d e c ap i a l m o mercanti conI '~m~rg~;ci~
co-mo'lugar
c o n e c ia l d e A r a n c o M ig no lo , 1995). J . . . C 1 , S llniver~idades o r a n a ro n e n romo al trivium Y . a l . . CJt..E4!ipfu:;n"y.~··~~~~"'c,' renacentistas
de ci cu
!J
es da d e lasgrandes u n iv e r si d a de s h i sp a n ic a s e~'~~~i~~ Me e n C 6 rd o b; T 6~ ~ ~i o Lacina, en Santo D o Romero: L a e rn e rg e nc i alrededor
d e lc ir cu it o
cornercialdel
posible
e l m a p ar nu n di , q u e r uv o _4 0 s ap 20 0, ap 1) c od a s l a r eg io ne s d e l p la ne ta . eg ej Ch na el am
e l d i se f i
~~~~ J~()_ yJ n
'ci~ u n
m ap ~ d e _ .f D u nd o
c O E ~ :~ ~ .~ ~ ~~ ~ .i ~- E 9i i ~ ~ s ( M ig n ol o: 19 95 , La E r ~ g u e 1 3 . e 9 .~ e a r, e n u n m aR a Hasta e s m o e n dr de ue ad el m pe r o rn a o , o s n ca s a z e ca s
A Pr rA Us M
G EO Po I1 T1 C
DE
---,
C ON OC IM IE NT O
INTRoDucelON
~01. ale,r:,9,sobre. el.hecho ~e 9,.!!, ~~~~'~Q!1f_~ undo
el_~!i~t,i~i:smg_hab[a_diYididQ ,eJ. .Afrl?,. en
de laapa ic on deAmer ca
~:'i;~~~s'ec~i~_~d~ 1~-Clas'ificaCionlIn.IJUes.tapor_~~col~n.i~~.!i~._d~!.£.~~~:
ho izonre ep st rn co
lo cu
provoc
tant
:xpres on de
nt le tual
chic na
lo ia
nz ldua
oncienci
qu
Ie
ella se c~a.sifieab_~.n tes de esfuerzo _. su gi fa
hi
de Dios
apherh elluga
la xpan ion:
Dios amplia
os
finalmen rnorar en la carp de Shem (Genesis ix [apheth se xt ndio ha ia occidente, cruz el Arlantico,
do in os de Japh rh
o( nciat-;P st :n co_s!~lp~I1s mien b or de r e pi st em o lo g
ep stemolog
fronteriza
j.
o r b or de r t hi nk in g
lc
S < ? _ l~ E ~~~~~!.~
concienciamonotopica,
unagf.op.!!!itica -c as ih~t ..:.
mpus
a-ePi~ te
del conocimient h is to ri a d e fa filosofl occidental hasta partir formac on de as ie ci so ia es el sigl IX (Fou ault
olog i-ad_eg9Q~-:-ar-a,~~;~k7
La geopoliric
desde se;~?menz volumen).
~,'c:lasifiear"des~r!~,i~
.,.;"~:1",,,c()":!sQli0gr;.Q}!'
exp,a.!;1sio de capitalism
de conocimienro es literalmente
paralela otra histo-
La
de que, irre ed ab em nt
La segUn fa cosmologi
se convirtiera onto16gicamente en
ia
cristiana
as co
os otro
l ue g o h e ge li a na , continente
El
0qu
~_en eI articulo aqu recogido, identific com colonialid.ad
colonialidad de1.£.oder".
~4.<:!.~~~~~,
no es.Africa q_'!:e~ ~~~ca
~A es
entralidad de planetario
cada un
de est(}s c(}nt!I1ente
No olvidarque
el filosofico en Arenas La segund fue
enJerusalem
y~
'r;.-colQIl.i,a.lj_c.lillL~~er
dobl
esta operacio
colonizacion del(
AAAs co on zacion de tiempo el spacio re ro fue, fundamentalmente
epistemica
WPI
AilSMO
GEOPOLlllCA DELCONOCIMIENTO
c:pisremologica" es geopolfrica
no cronologica.
explic
Congreso LA D lF E RE N C L
E P IS T EM l C
Pt11lam~ricano
C O L ON IA L
Filosofia (Brasilia), titulad
rilosof{alarinoamericana" Por
dich
hast
qul, la di erenci
epis er ic
coloni
lo
en la ruptur lo
episternologic
lo id
de la in titu ione
de planeta,
i:
me
ia
ie ia
om
fuences
os emuctlualism ta
ie
tu
l im it a i o
thinking
se esta convin:iendo en
xplore como
potencia
la
ez qu
Dussel concibio, al
mostra
ie
filosofia como un
i fi c
ib
ontribui
planetari
la
la
lo
ib
en la geopolftic
l it i a d e
la palabra :.
la de Bi minghan)
Bu no Aire
Mont video,
id lo ia
mo
lo ic
csto nuevas producto
intelectuale
de zapatillas Nike
co nenz ro
Sa
(com
id
el nu vo modelo de utornovi
bo ra la memo ia
sf er os previo
se presuponia un
lo ie geografi
idea en la gecpcllric
de conocirnienro. Tampoc
nc fundamenralistas). Este
lo tu
aqui el val,orde las zaparillas Nike co el pensarniento
deRaymond '¥iiEams ~l eswy refiriendo alindudable hech de la comodificacion scgu el cual ha qu cerrar la puerra
l?
ie tr
lo
i6
de cono imiento.
i mi e t o ia
quiere, espacio-temporal) estaba localizada cronologicarnente,
id
Q?,r~uPH~ff? no es,roycornparando
etico-politica la
in re ar partic la rn nt
lu ar el
Latina En terc
pensarniento mismo. Po esra razone conviene volver co meno prejuicios
su expa si n.
to
Americ
(tambien Ia escuel de Frankf ..rt
qu este volume
la io
io
el
Ej., border
pi temico de rome as
episrernologic
espect
is
aquf en
pi te nico qu is
ib
interv ncio
ma
para
potencia
borde epistemology;
emergencia de este potencia intenr
corn nzaron
le tu l.
en ot as pa te
on la poca de ensayo
ia
it ia po icione esenci listas co
adelante esta situacio
identi ic
la
nencs, elsigl XV1II europeo, la Ilustracion,
hoy, tienen como efer ncia al ma
fuer
t el e
in me
quedar "a ras" Se co nenz
H al p la mayori
la
cierto tipo de conocimiento (ome zQ
ra es Si emba go
qu abre paso desapercibid
lv
el
pensadores
varias razone po la cuales
espacial presenrada
[lustracion, la lengua sobr la qu seconstruy
"E
(Dussel: 1973). Ha
en la qu
cual llevarfa posicio-
la idea extranjera (1
sefialand qu la importaci6
-.-.----~--
_._
de la
eswy replanteando un neo-rosism de
nuevo sirvio
sirve,
--~-'--'-'--"'---'-----.-.-----.-----.....;.,
en rnucho cases, par desvalorizar lo esfuerzos crfricos-~qu asumen la .----_hisroria locale .. _----_. .. .. "_-. ~ -
como energf de pensamiento, en laecon~f~yl~-polici-ca
Esto es [a ideologfa del desarrcllo,y_4d;l ..ITlOdernizaci6n
o~ciaJ corrieron paralelas
I';p~sicione
crfticas ~e-
ro qu la mod~r~iza~i6 de pensarniento solo podi dars mediante la i';p~rtaci6n d~
te
lu
le
el corazo
de Europa (particularrnente
P ~; -~ r t ic o
qu
A l~ i~ -o -~ I
p ro d~ c~ i6 ~d ;
sd
e sp on d! ;
l a g ;; 'o po ii t~ -d ~I ;; -h ~~ ~ i ; p en sa mi en t
d e I ~g l~ ;; ;~ ~~Francia ,
c rl ti c ~ ~; ~p ~~ di ;~ ;e -~ ~ ~.-~
l a - h~ ~; ri ~
CAPrrALISMO
INTRoDucaON
GEOFOiJ11CA DE CONOCIMIENTO
para la reestrucruraci6n episternica ta el,~ la mund contribuye No esto sugiriendo pa cierto converti la propuesta, le ti iv to l a i al e i c desconstruccion real/simbolico Esro sugiriendo, precisamente contrario. AI se agrega conflictivamente lo existences, de Dussel contribuy des-universaliza (provincializar did Chakrabarty en st ol men) lo ni ersale existentes se stes un et rminad imagen de Europa undererminad concepto palabr clave ciennfico transformado filosofico, Est tercer lu~s..ta_sieruio_construido habitado h~po lo 6.16sofo africanos, de ~ort de sur, lo s~balternista indios t
compromerido qu po emos camp re de arti su filosofia del Ser). E1 encuentr co la 6.1osofiade Levinas, hacia finales un promesa. Revelacion para Dussel un revelacion cransformaro en d e c e pc i o f i lo s of i c haci Levina y, al mism tiempo, crea or ha ia la e m e rg e nc e f il os of i de la liberacion. Du se to no oncien ia en un ncuentro pers na ca Levina en Pa is
en energ{a crftica
'COffiTen'~Od~, que la concepcion de _ Q_ t~ 9 h is to ri ca rn en r imr.licael pueblo Judio, n~lllcIuye para Levina ni al afri~an~ni afasi~ [lco-;nr~~erlndio menos todavia, al af~;~'ar;;eri~~~:- :E;~~es;p~~Ciso mo~ent en qu Du se torn conciencia de la ne esidad ni onrologica ni dialogica, en lo te ino de Heidegge
in mp Ka ar es Levina (Dussel:1985 19 8, 1990 Mignolo:2000b) cornenzo buscar una' "superacion" de Levina en Americ Latina introduciendo la analogia (1973, 112) Sigarnos primero argument de Dussel pa lueg co ne ta ab el Il!!.!!l!Ei.£a.
rnds tard Dussel leera
pe ar de la impo ta ci qu tien para Du sell introd ccio Ocroen la filosofi de Ser, le es tarnbien necesari marcar lo lfrnires posicion de Levina (hasta es mement expresad fundarnenralmenr T o ta li da d I nf in it o 1 9 6 1) :
O tr o p ud ie r s e u n d i u n a fr ic an o u n a s d t o . E I O t o , p ar a n os ot ro s e s A m e ri c T o a l a d e ur op ea , pueblo pobre oprimido respecto con rcspecto ,;;rdig;Jrq',.'::J.d,,".;:.';,htl.dAr:-~. J latinaamericano embargo dependientes ( Du s e I1 97 3 1 13 )
la ta la i nt r id la filosofo judlo-frances, Emmanuel Levinas. La rellexio de Levina es un constant esfuerzo po desplaza la onto-Iogia haci el dia-Iogo, esto es desplaz la ont~_d !~ Se haci en ue tr cQ },~1Qt o. EI Se merge: -~.--~,..~-. asi, no o m u n t e sino c om o u n e nc ue nt ro , en el cara-a-car de Levinas, en la irreprimiblepresenci~-derO-tro. EI paradigm de O~~~~d~ ~vin;-;oni 10$-udlo la hmoria de ccidente Ahar bien la .10s Bade Levinas.
SO;lal
como el mism lo
e~lacua esta implicados Heidegge
muchas ocasio es es un id
espuesta
de la en
Si embargo Leoinas habf siempr de que el Otr es "absolutamente o tr o" . T ie nd e e nt on ce s b ac i f a e qu iu oc id ad : P o o tr a p a rt e n un c
prp~~stan~~)kzp):l:~ on la lengua d~ pensamient , ,~~F~/£l51~.w~:,e,~Sff,2~10 6.10s66.co.Para Heidegger, el aleman mismo. Dussel percibio en carnbio,
0hiz ex licito in
un reflexi6 evinas si
s10 (E),: o.ltgarquias dominadoras,
im 'a__:.uptu or
~._!.~
tc
ta
aquf pesa de cierta retorica de la epoc un africano, un asiatico.. pueblo pobr ic
pistemol gi la c9mp1i id d~ epi~t~lo !. ~ntrol izaci6 de poder. "America..J~tina en este contexto desPlaza
--
Levinas, ~~..
------~
pesa de su diferencias.
U P IT A LI SM O
G E OP O L T Il .
D E L C O NO C IM I EN T O
. E s e e sq ue m
e s c on su s a nc ia l l a d e m is m d e " rn od e n id ad " es un p o l a c ua le s l a " co lo ni al id a d quedo oculta, disfrazada c om o r ad ic io n c om o p as ad o c om o v ie jo . D us se l n o p ud o e sc ap a hablo mp es en de de m od e d ad , e ra c de He de er Le as de Le as No trata superacion puesto q u l a t re s p os ic io ne s coexisren, s in o d e "ensancharniento el espacio", d e e me rg en c d e fugares de enuncillcirfn qu cornpiten anteriores a f m an d propio d e e ch o n t: ce s id a d l a existencia. Veamos qu escribio D u ss e e n e s m om en t p a r e n se g ui d a v e s u limites pero rarnbien sus posibilidades futuras:
" su pe ra ci on " p a a b d e D u ss el ) d e H ei de gg e p a L ev in a e s o da v a \ e u o pe a d ic e D u ss el . Ast, L e a s en en en do a s P o un l ~d o e fl ex io n pa de e xp e i en c de e ne m er de aj h is to ri a e u ro pe a XV es an mp er en el de ez de an e" ex i. m or a h ac i e l s u r l o u di o h ac i e l n o t e E s r h is to ri a q u s e c on ti nu a Eu XV 1II es la es b. hisroria qu ha conrad ca fuerza toea Levinas detalle Hannah A r e nd t ( 19 48 , 1 97 6, 3- 88 ) Esto es la "exterioridad" (n orecisarnenre " a fu e ra " ) e s e x te ri or id a d e u l a T o r a li d a d e l SCi, ad en
d e l a s e s tr a te g ia s
metoda del q u e q u er en lo s h a bl ar . e l a n a- le ct ic o m d alld; m a s a rr ib a uiene d e s d e ma alto a n qu me m e to d d ia - e ct ic o E l m et od a d ia - e ct ic o es mi fa T ot al id a r ea li z e n e !L 1 .m is ma : d es d o s e nt e a l f im da m en t
Europa misma), E n du Du el Ej la "exterioridad c ol on ia l e n A s a . Africa America Larina) e s u n e x te ri or id a d Ia m em o (onrologica l a c ol o i al id a
mi
dialogicarnenre
l a cara oculta construirse
conceptualizada)
l a r n d er ni d d .
sr
es un
exrerioridad
fa h i t or i
t ro pe ,z d e A s a , A fr ic a es un afuera
me La Esr exterioridad fu construida d e s d e el l ug a d e enunciacion si c om o p un t de referencia) es la qu sosriene la c o o n a l d a d e s e qu la r ef le xi 6 d e D u ss e d e s- cu br io , c uy o p re su pu es t conceptual S e c on ce b d o b a es es d e H om b eu eo renacentista (Gordon:1995). ampoco Otro 0, como tarde Levinas, "autrernen querre". .Corno traducir esra fras al casrellano?
otra hmane~a u. ~tr m an e usncia at
~.
Ot
de fa T o a l d ad ; q u p ar t
i.
d i a lm e de ei alternative c om o a s Ii e n dia), traduccion al partir de de Ser".
er
a q ui , D A h u ss eb re au n t e rc e r fugar, el d e l a " co lo ni al id a d d e S e r" . fugar (d enunciacion)" n o q ui er o m ed i de do me De q u h ab l e rc e u ga r a l a d o s d o a nt er io re s qu coexiste polftica at de mb eticamenre Esto e s terrninos conversacion, el e n d o d e a nd o d e ar " nu ev o q u s up e anterior, " nu ev o q u d e a r a s "la rradicion", "viejo". "pasado",
los entes. D e L a trata a ha r e s de un d e la condiciones de posibilidad) mo br mo un md aL ma
metoda (0 d e e xp l c it o d om in i
qu pa
d e $ : " ~ N~ngl.ln~ e. l~ ,dos pos;il.iciades er UJO po evmas,
"o,theS'0i~;.thm.)9~iHsC ...J o c : t . ~ c di other-vise". segundatraduccion g ie r modernidades alternativas las habla castellano serfa, enronces "otr rnaner d e S e
desde eLfund::.mento
I~ .•
e nt o c e d e d e
p a a br a
d e d e fa
r eu e a c d e O tr o q u c on -f ia nd o e n p a a br a b ra , r ab a a , s ir u e c re a . E l m e to d d ia -l ec ti c e s fa expansion dominadora de fa Mismo". T o ta li da d d es d SI; e l p n sa j d e fa p ot en ci a a l acto etod ana- ec ic es el pasaje al [ust c re ci m e nt o d e fa T ot al id a d es d e l Otro " se ru ir -l e ( a O t ro ) c re at i vamente. EI p a a j d e To al da u n n ue v m om en t de sf mtsma es Slemp;,"' malt\-~.~,:J"per."ot.:~c:,;;..":,-;:"",:e7. e u er b a ch a l d e ci r qu fa " ue rd ad er a d ia le ct ic a ( ha y e nt on ce s u n f a s a p ar t d e d id -f og o d e O tr o n o d e " pe ns ad o s o i ta r c on si g m is mo " La uerdader dialectica pu ap yo an (e un mouimiento ana-dia-lectico); mientras qu fa falsa, fa d o m in a do r i nm o ra l d ia -l ec ti c e s s im p le m en t u n m o ui m ie nt o conquistador dia-ectico ( 19 73 , 1 13 )
Pas d e D u s se l .
e xp li ca r 1 0 qu e m e p ar ec e u n p as o f un da m en ta l e n l a p ro pu es t dialectica a q e n e g e s la dialecrica t a c om o la reforrnu-
C AP fT AL l M O
lara G . w . F . Hisroria
segun e l a l d o ac al es ea endo de er ad er ex eren de e em o He el eo ar en en ez de eg mo pa H eg e parecerfa encarnars en h is to ri a es, d e m ag in a g eo po l a me n Hi or us Es Razon. D e el
e ga d
de Es
es
ea
ac
mi mo
al En
as egas de
de
e cn i
el ma er
m ed ia n
Ra
metodo dialectico tiene, c om o s ab em os , tres a se s L a fase de enrendirniento abstracto tesis m p e me n es abecda La as de e ga c ac al de an es as de e ga c de de c o i s o n d e l a d if e e nc ia . F in a m e n e , f as e d e r ne di ac io n p os i i va rn en t ac al esde es e ga c de e ga c La me as esla la fu 1" d SI, rercera e r e n SI. SI C ua nd o
d ia le c
1 a Ra zo n
e n a rn a
resulta q u A f ri c Pa "ser a r O c d e e . Africaquedaba as Am e n e l acontecer e m a l do em el De al ab de ad
en
ob n eg a
el me od
d ia le c
d ia le c
l ug a r m a s alla
en
yl ua
f i o so f
de de
on ac on oculta: A f
Un
As
h is to r ora)
uv
e ne )
es el ar
sf
Am
c : e ec r (H eg e
1 82 3) . E 1 m e to d
a na -d i l . e qi c
d e D u ss e i n o du c
EU~'
como dije _ a n te ~ , u n t e rc e r lugar q ue n _ ~~ -t em p Q !a J f () E 1_ <2 _~g.9J.~ectica n ~ - H eg e n o q u e s fundamenralmenre e sp ac ia l geopohtico. No-;;-la n ;a a o ~ d e
~ eg a o n
o ~o ra ne id ~
om
M ig n
sintesis sino l a n ~g a ci o
1 99 5 e n
J i; Je ~ i -c a d e H e ge l s e asienta s ab r
d e l a~ ~g a ci or ~l a
g eo po l C ad e o no c m le n o - L t
temporal d e i ~l li ~~ o ri a universal contada d e d e perspectiva europea. La a na le c de Du el as en o b e l p re su pu e e sp a o - e rn po ra l d e a e p an s o n o lo n a l de do a ra , d e d ad / alda La Ra el Es e ne n proponfa H e ge l s in o e n r e al id a d "punto d e e ga da " e n ar mo
Hi or
As "ser e r d e i" Historia s e d es p a za b d e O r e n mi En Totalidad an ad h a bi a o pc io ne s La Totalidad e r a l m i m o 0pr H e e l a c e nd o ec de es ev de esa, en an a, en E l a ca s d e d ea le s d e mi mo an en elna mo mo en el al mo e rm i e r Le as mo e f a le ) a b e nd i e n l a T o ta li da d i nt ro d uc ir l e x pe ri en ci a J ud fa e rr ,' ,I ii .L i sw L iw } cy oH .I ": is JX 1 e la reflexion el Se la Totalidad, Le as ar ex er da e l "afuera", "exterioridad". de e l a fu e d e g na d d e d e e l u ga r d e e nu n a c o n enunciar el me 0ta a f e ra " A ha r e n e l a f e ra " e n ad de de el de a r afirmar el "adentro" e s p a "exterioridad" de T o a l d ad . Ni adentr mb mo ma o tr a c ar a a r d e la c o1 on ia l d ad . A h or a b ie n s i c am bi am o p e s pe ct iv a un afuera ontologico sino r e fl e xi on a m o s desde "ser
Hegella
e f e x o na b
e s p ue s n e e sa r
am
Razon qu
Es e n e a d ad , ar es
H eg e
do de eg
d e s d e l a e x e ri o d a
J S ig na d o d e sd e e l p od e r) , s i r ef le x io na m o
Razon
El Es Totalidad
principio
Eu
_--------------------------------~INrnODUCaON
E OP OL in CA :: .. .: D. .: :: EL :_ : : :. : : .: _ : .: : . :: CI :: .: .M :: .: IE N1 :: .. .. ;_ · = -
necesario rnencionar
e l p re su pu e st o
plura cornolosugiere K a rl -O t t A p e l p o u n
Dussel. r az 6r is ig ru fi ca ti va :
Dussel
13.
liberacion" D u ss e 1 99 8 L a d if e e nc i basica e r siguiente. Mientras g u p a 1 a e t c a d el _~ ~ _ l : § ( in c u id a la posicion en Ha er as a, et de et de liberacio__!1_prgp~r::_~_n ~ __:_f_~_~mul_tine?--L4i[eri~re~-U~a Pe primero
es 9 . l 1 ~ _ _! l a nt ie ne T as ~ e ra ci on e
e n p o sr ci 6 ~_ a ~ _ "incluir"
q u ie n ~ .~ ~ !~ ~ e ~
d e p od e
eti~L~ mi
e n e - q u e ne s e st f
p o :i l9 ~ !l g~ _ se r 'i ir ~ cl ci d os " .
u n a i ~ ~_ ~ ~_ T o t~ i da ~ _ ~~ ? -c u lt a ,L , ~. ,' ~, -, ;, ." ~ ;. "' ' J . , , _ , E s d e c ir , l ,a , et ic a d e L !! is cu r~ o m a n ti e n e ~ h e c h ? _ d e quela n 9 ! 5i ~ a sL pl an te ~~ _ n o e s e l n e o r d e1 9~ _~ ': ! n ~o s p o~ ib _! _e s. or ,~ ~~ ~t ic a
d e 1 a l ib e r~ ~~ n p r_ o~ t! _- ~i 1a c~ !1 .. ~~ ~n t r eB e xi o de a q e l e re n e r d o d es d e -·r--.---------- -.---- ---,---.---_ -----------------------' ~ l q u p r p on e pa ar en el ac m i m o< k p _< ; u s _ 9 inclusion p os ic io n d id o s Z a pa ti st aS 'e s m li Y -c la ra :: -
critica d e sd e l a p e rs pe ct iv a
ar:~__
s~nokf._p_ articipacion a n en c om o e n e l d e e ch o d e p a i c p a en es
de ec o nv en ie n
de
e n e l- c s ~~ r~ o d ~ S" d e re ch o
ma e ne r o s
d em o
mo qu
et
de di
en M6
C;
humanos". d e l a i nc lu si on ,
~ o_ ~ ~ ~e r o s rambien
33
C A PI TA Il SM O
ma
G E OP O UT lC A
de
D E L C O NO C IM I EN T O
I NT Ro D C CI O
,
!(ceptores d e
d id a
do
mu
d o e je mp lo s a na l z ad o
d es d e e sr a p e
e c v a h ac e
oculta d e d s d e ( de re c o s h um an o En
en el di cu
e-
ac
vi bl
c o o n a da d
de
d e la d i a le c ti c a
r e -u b iq u er n o
i z v i b l e n l a n te r e cc io n
de Eu op
c o A f i ca , A s
mb An
Qu
Am
de
En
d,
Du
m ie n
d e A b d el kh eb i
la
Ch
K h ar ib i en el Norte d e A f E mm a Ez el A f el S a a ra ; Dipesh e l S u L o s :' pu m o s _ d e _, pa r ti d a :' ,, _e g ,
mi
de de
a ra da .
mp
,IDa
~J ~p ~s e nd o else
y .p o c ie r o : a g e ga nd o
efex do de
de
de
en
a sa nd o
er
de
~ ve r
da
P od ! ar
Cl
n d e re nc em en te ,
de He el
L i e ra t
ac
de
a s l i e ra t
e le b a nd o e ta , d u a n Es mo
en Ar ela;
al de
Hi
a,
i zq u e rd a
as e"
do
ec
al
an es
d e la diver-
dO
n O ,~ 6 l? _ e tn ic a ) ~ ~ ~~ ' p ro ye c to s u ni ve rs al ~ mo
eel
do
al
as
en
de
-s;,n~n,4~
_<:?l~
er
q u e e s ta b le c i
D u ss e
c om ie nz o
a s: 1 %
as
m- Ge
al ac
En
DI-VERSALJDAD0 LA DI"'iERSID:\
COM
e n e m : v ol um e n) .
PROYECro U:-JlVERSAL
La
is or
El er er
at de de
ar
de
e ra c
p ro y ec r o u n i- v er sa l , er
Du d e el
di
ay
es
di mp
de
d ad "
To
d.
Es
ma
an
c on ce b d a
de de
-hi
l a d i- ve r a ii da d mi
P ii /- J a .o n_ r i )
es ar an
O l' F i eg e
m a s a rr ib a
mp
v e C ha k a ba r ( 0 p lu ri -v er sa li da d di er da
mo
U~_p_r~y~~t.?
ab
T o a l d ad e
He el
ab
as
ma
Ma m p e me m
sde
da de de
de
n iv er sa l
Es
ma
de
di
d e r ef er en ci a
n iv e a l d i e i a d
E sr a e s p re ci sa rn en t
feral
c ol on ia le s
las rearr:cjaci~nes
es ac al ac
en ia
e $ e t_ ~r .c er Jt l~ _n o_ e
Du
as or la hi
en ef en
v a ri ad a s h is to ri a
el p un t
bs rn da
El d e l s is te m a
ac
La
va ad
de
%9
u n e rc er o
as aras
a l d ad ,
o n r nu ch o
st
d e G - ~ co n om f ~ 'c a pi t; ;. li sr "
al de
de
en la unidad
ar de
i nt ro du j
es
d e l p od e r
ec ec
Le
eg do
l a e x pa n si o n
d e ~- ~a -c ol on ia li da d de mo
de Ot
di er
de
da ma
du
ares
ap
f i o s i a d e H eg el .
as
o n o lo gi a d e l S er ,
11110
de
La
reversible.
instancia
otro; de esra rnanera, lo terrninos
seria as reabsorbido
alerda
Si Le
mo
en
de
mp me
trascendenci
en
Ot
C::1
d e d e e ch a
mo
~ ua r
el primero
an
en Ma
da
de Lo
s i4 ,a d ( ep is re rn ic a T ~ a T d ad ' e n
al mo
en
d e l i lu m in is m o
Ed
de
es
ex er
Du el
Fa
a nd o
de as
du da
d e Ia ~ t F ra n
infinito totalizados". L a m e t af is i c
ultima d e la reiacion
r e l er si bi li d a
de
Totalidad
La me ah
terminos se acoplen e p r e m o o gf a
ar do
"la metahsica
(i
me p ro pu e a s
A m e ri ca . L e vi na s
da
judb a! sostener, al
Du
niega,
qu
a ni qu il ar lo . e xt ~t i£ ti _4 e ( Le ~ Q ue s el lu g? I d on d s ur g vo qu hace vis,i~le q tl ,e ._ 1a _T o~ 4 o cu !~ 6 Historicamente, volviendo l ~ c om pl ic id a e n me af ca g e p o c a e n H eg el , la e x e ri or id a d s e
p o n rn od e i da d
de Es
To
oculra
d es cr uy e n o p ue d
eticas
intenciones d e n o r a c a
mo
ocuparlo todo
Es
-._
ec
ex en
d e co,rz_~ctore!u e e s a bl ez ca n a li an za s p la ne ta ri a ec
m i a re s
d i e r~ id a
'._
~i ---.--~
CAPITAUSMO
GEOPOUTICA
epistemic os og
INTRODUCCICN
CONOClMIENT
surg!.4a__ la diversida en nt co
la cosmologia
fric tambie
DE
de cos_~lC?log{~_:_~<::()_I1,flictla nf
amerindias en el sigl XV
en elXIX,tambie
rave de
spafia
ortugal,
la cosmologia occidental desd el sigl
XV hast el presente tuvo contacto conflictivos co area no colonizada co japon). La experienci crecient en lo ultimo cinc siglos fu que area de planeta, distante entre sfgeog .ficay cosmo16gicamente, lugare de enunciaci6 h~<;§p_osiblepensa un futuro en el_qll~_la,5!~~~£.Sid~~ en co on n e a d ~-la similaridad. de .l colonLali4a.~:r~~I'p~~~~ ejer:i~~_f9.E!t_:l_~ci6n mund moderno/colonial
tra:ns~orm~~i6~ del
en el Maghreb.
primer ugar Khatib es un ilosof arabe-ishimico cuya
judfa, como en ev nas. De ah qu Khatib ha
usse
abri
la _p.uerra
un nuev
disicte:rici al _pon,~__~ e reliev la cqlof!jaJ_iq;r4~rS'~~:-L
colOrUalidaddel Se qu_e:9§_.2S~~~_l_~_~os cara de la modernidad:'; J-cara de Levinas). si la co as se hace evidente qu la deconstruccion de metafisica occidental espue un tare necesari pero no su icienr puesto qu esta deconstruccion pasa po alto rnan iene en la oscurida colonialidad del SeI;_. Esro es la deconstrucci6n como la formul el filosofo francesJacques Derrid presupus se rnantuvo en laTotalidad ta como se planted en Hegel.' Po es razon, Khatib puso elenfasis en el "pensa en knguas" puesto. q_ue!~jgt~ec_~~9_n__del france con el arab n;--;;Y;;rnis;~ qu la -inte~secci6 del, griego el Ia~{n, el france el
~;~-fu:
deconstruccion El "peI1s en lengua llev formular la ~~ce~id~d-d un "doble critica' (a fundamentalisrno islamico occidental "u pensarniento otro qu serfa, precisarnenre, el pensamient qu surg desd la exterioridad colonial de 1acolonialida de Se de la necesida de conremplar la descolonizaci6 como figura centra en 1aimaginaci6n de s p
ab~;~;
se haci ec de lo procesos reciente de descolonizaci6 enunciac 6n
rnemoria judia, Kharib c--com prograrr~_
nvenrado ot
enguaj
de br nt du un al concepto qu le permit esboza un proyecto semejant al de Dussel en la medida en qu ambo so respuestas desd la exterioridad colonial ""ctl.stihl1isin'6';po{llh'iacfo, de france cofiel arabe, po otro difieren de la interseccion entr el cris ianisrno la dive sida amerindia, po un ado, en re el castellano elquechua el ayma a, el nahuat el maya po otro Su novel E l a mo r e n d o e ng ua s a mo u b i a ng ue ) describe est escenario rela como en conceptualizacio filos6 ic qu 10sustenta Su desplazamiento reconceptualizaci6 de ladeconstruccio (Derrida en descolon zaci6n esun segund moment clav en su argumento. Mientras qu ev nas, como vimo en el parraf an erior, plante resistenci co el nrento metaflsico de subsumir el Otro en elSe formul su disidencia
aj ha ca hi h in d es de g ru p ba co varios de su discipulos qu co enz6 'ase conocido pa ti de 1982 como Sout Asia Subaltern Studies La formaci6 de este grup fu part 1af va qu da gl no bl d e P a s a n P re se n de ud culturales en Birminghan (Dworkin:1997) un experienci paralela al formacion.de-is .iUeVa. ;",~di2.L.J..".i'e ordoba (Argentina), reunida en la publicacio de Pasado Presente (Arico:1968). La diferencia entr el grupo surasiar co de Es ud os Subalternos, de uert formaci6 arxista, la En este sentido, eldialogo de Derrid di ta ce de
h at ib i
co Khatib (Derrida 1996 es revelador. Derrida,
Levinas, quizas ma cerc de Levinas po la historia judl
entre Heidegger an
po
c ol on iz ac io n f ra nc es a c o
islarnica, no logr atravesa la diferencia colonial qu en
d e D er ri d
q ue d
desarrollo ma arnpli
a tr ap a
en
o r l a i st or i
a ra be -
separa de este Ultimo As!, el argu-
metafisica occidental qu inrenta deconsrruir, Un
de este asunto en Mignol
2000 79-88.
C A P IT A LI SM O
G E O PO U T IC A
D E L C O N OC IM I EN T O
INTRoDt;CCIO~ -------------------------- -------------------------- ---
Ar mo ma el d e p la za rn ie n de a re go r d e u ba l e rn id ad " e xp e e n o lo n a l P o e s a zo n a s n ex io ne s m a e xp l a s u rg e d e e la c o n entre estudios subalterno surasiaticos liberacion la po
fronrer~c;Lt).~S~P-
se h a~ u
em ar
Qu an
Po
are,
es es de
mera publicacion
lasubalrernidad el de As
1982), Dipesh Chakrabarr
da do
el
ac
el d e e s cr ib i a~
es
de
arabe
Ei~ estapracrica
b. h i o r
de
dilema4,e~. h ac ie nd o
histo-
siendo subalterna, com.o_'5?. ~ ~ g u i r a Au as recienrernente, de Estados U;;d~s
e n este volumen) fo ma 6n e c
de
al er an ed
di
y'el1'
plna
Ah
siruo e l p ro b l~ .~ a .: ,~ ~ _ _e l
Chakrabarty
a s d iC i
e sd e
de
o.
Si
u ed e
or nu ac on
d e X !a l e r e i
e s a b e ce r e n o t
o lo n a l
an or na
E n e nd e q u Ne
a s p ue d
pu ga
lado,
as
en as
o c a le s
di er
conocimienrodet'corno pon1,utt'. La d if e e n i a
u e o n cornpafieras
W a l e rs te i
m u d ia l
al
m pe r a l
e me ja n
s u s e v ic i
s u n in is r a nd o
Ch au
Un do
La
di 2 00 0
gu
Jacques Lyorard po
B ou rd ie u
me
ar
mo
el ascenso economico,
e - o rm u a d Es
inrelectual
Un
ac
despues
de
d i e re n
er
as de Es an
er
m pe r a l
er
P o t ug a
en ar el Su
M i gn ol o: 20 00 ,
No ob an e,
d i e re n
e s e xa c a r e n
a ra le l
al diem
Ch ~ ~ f 'v dr i
d ec i
Wa El ma d if e e i d fd co lo ~i ia l~ , 3 ; ~ ~; · l ,o '
m pe r a l e s n te r o r a l
s er ne ja n r
49 90 em mi mo
de as
en as
p a i r d e D u ss e
a le s dt
(0, s i s e p re f e re , u n u ga r d e e nu n i ac i6 n
me
Sa
T se na y S e e q e be r a n
en es
me
En el
E mm a me
as
Ez d i e re n
el Ve Bourdie W 'a cq ua nt ; v e M ig no l
e re n a .
Es ad
C ha k a ba r y ,
el "que en
P ie r
mp
d i e re n
n as sm ed ia t c o
Da no mu
cornpafieras d e m pe ri o P a r W a l e rs ~e in 1} g G ( L 4 il .~ m a s e a n s ie m p d e a s e n a s o c a le s o l n e e s d a d e a se gu ra r qu ea as d~
n o e st e
os
n iv e e s W a e rs te i
d e a s u lp a d e n a m ie n
qu
m pe r a l e n
ma
U n a p e rs pe ct iv a
i mp -e ri o ( ho y d e l a g lo ba li za ci on )
di er
m os t
cientffico social
om
de At an
m a a da s p o
C ha k a ba r d i e re n
e n el o t o , W a ll e s te i
Esrados U n d os ,
e le c a l d e F ra n a , A le r a n
e mb a g o
pe ar de as alan as qu
ad
de Eu op
l1 cornplicidad
o n e l e u o ce n
en
me
er
en
W:
ma
da
di tien en L e M o nd e D i pl om a ti qu e su manifestaci6n editoriales d e I gn ac i ar ar en en los a r u lo s u b a do s Ibmoner o r P ie r B ou rd ie u L o W a q ua n on e l n ag in a h eg em on i o ! el es di el m d ec ru a a f o -a m e c an o M i ch ae l H an ch a d , s ob r c ue s o n d e a c s m en Br Si en am e n a s d i e re n a s e n m ma n e l W a e r e i de orro
s eg ui r Ch
a s d e los p ai se s e u ro pe o s ( C ri ak [- ab 'a rt y
de nd
et
Eu
Mientras
di
a , C ha k a ba r
d is ci pl in a ri a
eldilerna
de Se
cas
e sp ec ti va s c os mo lo g a s
esradounidense
planteo
m i m a a l o s e ne r q u rnicntra se c on t n u
orog af
d om in i
de
rnisrna (Chakrabarty:2000).
al de
an
de ex eren
ingles c ol on ia l e n C h ak ra b ar t a l e n Khatibi. Ambos,
en
alda
m i e s d e a s c ie nc ia s s oc ia le s d es d
ez af
d e l a h is to ri og ra f f
ec
en
volurnen).
en es
mo
esan ma ad
b en ga l ( co n s u de poder
an es
d i e re me s
epistemologia
2 00 0 c ap ir ul o 6 , p ar a u n
nacionalismo en laobr
de Bourdieu
e xp lo ra c o n d e a s c on ex io ne s e n r e
C AP IT AL lS M
G EO PO lt nC A
D E C ON OC IM IE NT O
INTRODucCl6N
A nt ro po lo g
Kant de de el
su notori figura inrelecrual lave qu corrnin, al comprender el desaBo qu la filosofi africana (ypor cieero la crftic al eurocentrismo) le presenta la filosofia continental. Bernasconi observ qu la filosofi continenta acorralo la filosofi
punto de vist pragmdtico, cursos dicrados pa Kant aproximadamente, publicados postumamenre
fr cana en un dobl
al de la an ropo ogfa (escrita ca in or ac ones de vi je os qu llegaban oenisber desd as olon as en ve de co enza po la re lexiones kantiana sobr azon pura sabr azon pr ct ca sabr sublime, para er inar co pa universa el cosmopol sm (escri co in er naci ne qu llegaban desd elgrieg aun) ze dentific en an j;
division cris iana de planer en cuat
continen es
lo di ringui
.Africa,rojo (Kan pensab en lo pieles rajas) en Americ obstante Kant disringuio tambie simulraneamenr "caracte acio al", en cu dist ibuc on la na io de Inglaterra se llevaban la palmas e, indirectamenre desc ib
os ca actere
nacionales de rest
de
po
olivas en Asia
lo europeos po el ge de rancia el caracrer nacional
urop
erequebe ha
tipo de eurocentrisrno Asi, podrfa no resu ir diciendo qu ien~ as qu Wallerstei hace un crftic eurocentrica al_eurocemris~o, Dusse~ Khatibi, ChaKiabarry Ezey Serequeberha hacen crfticas al eu:o~:I1trismo desd su exterioridad es decir, desd la colonialidad de Ser, inseparabl de eurocentrisrno puesta qu es la diferencia qu permitio_C:~Ils.trui la fronteras la mismidad deEuropat:''(j/el'''cOi'a.i.6n'iii;;Europ~'' par Hegel, oe a~ pa abra "eurocen ri rno" po in el ctua es de erce mund (tambien de ,~ inrelectuale rninoritario en Estado Unidos sospechoso muchas vece de tales; tener las calificaciones adecuada para atrevers cornpetenres tambie en Estado Unidos pero judtos como Wallerstein) me apoy re en un argument ober Bernasconi 1997), un ilosof de origen ta iano qu nsefia en stados nido qu es especial st en Heidegger, en Derrid en Levinas. No estanto la especialidad filosofica
uego (a qu desc ib co
"l dife enci
colonial
siauiente. bien la filosofi africana es ta simila la filosofi occidental ::> qu en re li ad no iene lapos bilida de comribui en nada po tanto er subs mi en la fi osofia occidental bien la filosofi africana es ta difereme qu su credenciales para se reconocida como verdader fitosofiaoccidenta como punt
de referencia de ta rnaner qu no qued
cambia est doble juego mediante la practica de episternologfas fronrerizas, como to hace en este volume Ez Serequeberhan. La epistemologias fronre iz consiste en econoc r, or un lado qu la situacio es co esy qu la ilosofia (0 cualquie otra form de pensamiento) occidental
co onia id d. La pe spec iv de colonialidad es po definicion un perspectiv subalterna qu ya occidental en .Africa,sino qu partiend de la experienci historic africana podrfa llegar se de orra anera. Ez ip descoloniz nd la nocion de az
onst uy un argument de este eque eberha ontribuyen
construccion.,
en el
urocen risrno
'aClt;.
ambien
variedad de histor as coloniales
apoy
. , i.Jcrn-d.)1:;OfH{.tii)fO
el universa is o.
su dive sida
hi torica
or
tanto,
epis ernica
la
desmonta el eu ocen rism sino qu rnon polfrica, t ra ns fo rr na ci o e pi st er ni ca , e ti c
va iado pu ta
de creacion
C A P T A lJ SM O
----
G E OP OU T 1C A D E L C O NO C IM IE N T
mu
ar mo
INTRODucaON"
C ha r e s T a
e n C a a da , e l el e pu b a n m o
Un
G EO PO UT lC A
DE
E S PL E ND O RE S
C ON OC IM IE NT O
M I SE Rl A
Eurocentrismo en
a za n
er
D ES CO LO N A C O N
civilizacion
de al
do en
mp la concepcion
v i a c o n o c d en ta l
dr an a,
dd de
corazon
e rn i
G re c
al ma
de
en el as do
m a o - e la t Es ad
Un
qu
en
en el
om
g e og ra f ic a m e nt e
al
Di am
esra
d e R i B ra v
e se n
ea
(1
distincion e n de d e n g a re r F ra n a . D e m od o q u a s o r a s d e p o o ne s e sp e a l e u o ce n no civilizacion occidental) variaran d e a cu e d o e op o de en ac ep er de do de a bo rd e e l a su n o . el m ie n es ay ar ab ac ar ar de ec en eo d e l " pr im e r rnundo" mu desincorporado desde Es po en on d e e u o ce n m o razon qu geopohtica de conocirniento d iv e a l d a d iv e d a om narrativa p ro ye c un ve sa so r e4 us ti bl e u n c ?n ce pt ua l z a i 6 r na e st ra , s e la de an no a d~ r b e a l b a a d e n H eg e ea d e l m a r xi sr no . L o a va ra re s d e e u mo ar de ar me en Wa mo es de as en as a le s e ce s a d ab as ev d es af fo s e p s te rn ic o de p ol f i c d e c on oc im ie n W a l e rs te in :1 99 5 De Wa mp Es Un el a pa re ce n a m e n e n e l a m de a , P o e je m qu
u e d om i a n
du an
ia emergencia "capiralisrno
en
cual no i rn pl ic a
er as
Wa er ei
e ge mo n
son la
d e !l a g eo po lf ti c
s in o u bi ca ci on e s
d e te r rn in is m o
d e l c on oc ir ni en t geopolfticas
qu estadounidense, ay d o la ncccsidad d e critica al eurocentrismo desde el eurocentrisrno mu ar misrno, la academia iraliana f ra nc es a e sp ec t v am e n e ) s ea n entices d e a p a l n o p e n o necesariamente Esto d e l e u ro c en t ri sr no . d if er en c hablar d e (episrernica) imperial. Este e s u em a e r v i d o en a r e l a s d e a me s e n e la c Ly ar Ba ar
ma
instancia,
oren
historico-econornic
baurizo como sisrerna-rnundo
qu
jucgo d e
di de en
en
c :l su a li da d s in o p o l a r ne r c on fi gu ra ci o
Me Un
e n el pasaj el siglo XVI,
en ar en a l Arlantico,
Med er ne
h is ro ri co " ( \ V 'a ll er st ei n 1 98 2 B ra n de l 1 97 9 A r ri gh i 1 99 4) , Q u iz :i s n o e s p o r
ma r e la t e
la d e P ie r
de Wa er ei
do
mo
hegeliana
es
se
ex es e l a s S im p
H ab e n a
mo
os
er
R aw l en
c om p ar a Es i lu st ra ti v Bourdieu (ambos sociologos) m . n ci on ad a m a s a r b a p es a d e q U e! \ 'V 'a ll e s te i a ba j d es d hace .1l10S e n F ra n ci a en colaboracion co intelecruales f ra nc es es , s u asociacion Al ma
N TE LE c A L
D E L E U RO C EN T RI SM O
mi mo
mo de
fuerzas de la m od er ni da d c o o n a l d ad )
e n la academia
m ad o
tarnbien.
En ar K ha t
al eu
en
E z e , S e e q e be r
d e a s d i e re n a s
mo
ar
de Du
C ha k a ba r
o lo n a le s m i
Qu an e n el
er en
q u d e a s d i e re n a s
m pe r a le s
0, di ho
de otra rnanera, so criticas al eurocentrisrno d e exterioridad ~i rnisrna 'cordhpumo c on st ru y a l c on sr ru i s e E u o pa d e e fe re n a , ar da d e e ga da . E s mo ex ep al mo A..si, Cl pe en hi or u n e rs a al en mo de e x e r o ri da d c o o n a l d es d e c ol o~ ia Ji da c a e s e~ - " m2 1 c a p o u n e ur oc en r s rn o
c i~ -; ; s ig lo s , el Ar er i.
e u o ce n
ac 6n
mi de mo . . -
a ne ta r a .
de Su Es
ot
a do ,
di er da es
es
Po
mi
n ie n a s
mp de A.
am
ac a ne ra r a , Ti .la · co ~ st ~ ~c d 6; · a f ir f! 1' !~ iQ ~ ex e l a u e co no c m ie n ,._.
"~-
en
Af
.ge1
el ----
C A Pr rA L IS M O
INTRODUCCION
G E OF OU T IC A D E L C O NO C IM I EN T O
r. :_ ~imien~o asum do en la ar as colonizad_?S,d gu uroj ~r~.J~ fuente de pasado el modelo de futuro Epistemicarnenre Darc Ribeir hiliia aescrito e~~asituaCi6n]licia'p~incipios de 70 mientras se esforzab po imaginar future escenarios de transforrnacio historica, epistemica exportaron tecnicas otra nnovacione sobr todo en os siglos XV XV en la Americ Iberica) y, ma adelante se la exportaron/importaron, este movimiento fu paralelo al exportacion/importacio de conceptos, preconceptos formas idiosincratica de se la cuales hada referencia simultdneamente, (Ribeiro: 1968, 63).
ci rtamente (des)alentador la ve des)orie ador ar acla ar esta incertidumbres dire en primer lugar, qu no pienso qu Zize haya tenido en cuenta en su argumenro, Wallerstein, Quijano, Dussel Chakrabarty, Eze Khatib no sefiales de leer 10 qu se public
en castellano pesa de qu esta satisfecho en aste lano ampoco da sefiales aquf recogido Zizek: 1999 171-244) de habers interesado en pensadores poscoloniales. En verdad
(2000))4 contra un tipo de rnanifestacion de la "cultura estadounidense os la
or nt os
na
i sm a d ir ec c o n
Franci
u er te me nt e e l " ol vi do " p o p ar t
"dolor
d e L e M o nd e D ip lo m at iq u e
di
aquf d e B ou rd ie u W ac qu an t
R am on e
ha
Europa sino reconocerl
en su provincialismo como dirf Chakrabarty. .l diuersas herencias qu esta siendo articulada desd la perspectiv de la diferencia colonial (Dussel, Quijano, Eze, Chakrabarty, Khatibi, Serequeberhan) desd la diferencia imperial (Wallerstein). Insatisfecho co la "polftic identitaria" en Estado Unidos qu considera como el fi de la politica propiament dicha, Zize liga elllamad al legado europe para revindicar un universalism democrat co en ve d~lop~ticula g_uereivindica la polftica identitaria) Su propuest es WI ":'esfue~o 'parasaIir de impass en el qu tant la derech como la izquierd
d e G au l
de lo intelecruale
h eg er no nl a d e l a q u e d is f u r Lo ue
ou
ue
francese de habe perdid ne
e tc .
la hegernonfa. Desd
c ue st i6 n e s d i t in t di
a l m en o h a t a e l f i n d e
aquf e s l a d if er en ci a
Es
p ue s
m od er no /c ol on ia l
la diferenci
partid
os Undo
r n s rn o
"fundamental
d e p er sp ec ti va , d e a s d ef en sa s
m pe ri a qu
po otro elhecho de qu lapolftic identitari
de qu para Franci como part
c ol on ia l d e E ze , D us se l C ha kr ab ar ty , qu
de articular 10 nombre de cristianismo de (neo liberalism de (neo marxismo Es precisamente en lo lugare intersticiales de esta tres metanarrativas qu la polftica identitari ernpez emerge partir de 1970 As{, si bien escierto qu cierra rnanifestaciones de la polfrica identirari pued conducir al fi de po itico, de el no se desprend qu toda polfrica identitari se un callejon si salida En ultima instancia, proponer el retorn la "herenci fi.mdamental de Europa como 10 artfculo, es d er ec ha me nt e u n p o t ic a d en t t ar i qu no r ec on oc e c om o t a porque esta enunciad desd un sumida hege onia de izquierd uropea on
globalizacion, po un lado
esta haciendo
e sc a a , c la ro , p or qu e h a p er d d o gi
n on e
s to y i mp li ca nd o
d e n o c ae r e n l o f ac il e a rg um en to s d e L e M o n ti e D i p o lo m a t iq u e .
d ef en d e nd or n s ub ra ya nd o
No
10 politico". ningii in eres en po erniza co if obre st polftica or o, dent ta ia es el in de 10 po itico. or un ado, porque la onfigu acio
Mien ra qu no teng
"d
de teni ue
mismos problema
s in i
de sistem mund
a ta qu e n ac io na l
e n a s r ib un a
be
ve Unidos
p os tn ac io na l
Elcambi d e m un d
l o i n e le c u a e s d e t er ce r r nu nd o m ir an d
cravesdel Arlantico, entr Franci qu Estado
moderno/colonial
a l a na li s
Esrado Unidos
ue Al
ng
el
almismo tiernp no
ne
os
C AP IT AL IS M
Y G E OP Ol ln C
do
DE
C ON OC IM IE NT O
do
de
la vez'q~ da como resultad el fi de politic es para Zize la polfrica propiament dicha?
er ha todavi otro asunto en la cita anterior qu merece atencion
ha propiamente dicho. < Q u e
o s a c a r Z i e k u n n dm e q u a pa r p o p r m er a u e e n G re c c ua nd o o s m ie mb ro s d e o s de mo s q u e ne s n o t en ia n u n l ug a r j i rm e m e nt e e st a bl ec id o e n e l e d if ic i s oc ia l o r ga n iz a do j er d r q u c am en te ) s e p re se n a ro n s i m i m o c om o o s r ep re se nt ,m te s c om o o s q u e r ee mp la za ba n p ar a e l t o d d e o c e da d la verdad er a u n u er sa l d a ( '~ o o tr o n ad a n o c on ta do s e n e l o rd en , c om o e l pu eb lo , s om o s t od os , c on tr a l o o tr o q u e c ul da n s o l o de p ri u l eg ia do s
i nt er es e p a rt ic ul at es "
(E
SIlS
e st e u ol um e n) .
st cira me recuerda el inaugurar el encuentr internaciona organizado po el lacandon en agosto de 1996 "Par elpoder, es qu ho sevist nundialment co el nombre de neol bera ismo noso ro no conrabarnos, no produciamos no cornprabamos no vendiamos. Eramos un rnimer irniti para las cuencas de capita (Mayor A..n a Marla: 1996 101)". Quiz na Mari torn la de de os griegos, remode ad clar esta po la modernidad euro pe qu p ro p d i h a e rn p os ug orro riernpos cada ve qu grupos subordinados protestaba su subordinaci6n qu za siguio naciendo despues, en orra partes siernpre en cir.. cunstancia de opresion El comienzo de lapoliric propiamenr dicha, para elcas de ZLN, para An Mari quizas cornenzo finale de sigloXv' comienzo de XV cuando la comunidade indigena cornenzaro dars cuenra qu lban en camino de se diseminado contro ados Esd}5oiieic:i" propiarnen dicha, de la colonialidad en qu se fund la modernidad es literalrnenre otra hisroria en America, en la rebeliones arnerindia en la rebeliones de esclavos dond nace otro tipo de polfrica propiament dich qu esta ligada ho en srados Unidos de un aner distinta la de lo Zapatistas la polfrica identirarias Po la mism razon, la poll tica identirarias en Bolivia, Guatemala Colombia ad on or lado movimiento sociales qu esta fuer de Arlantico n ta l p a or o, en di historia un historia qu al parece Iees totalmenre ajen Zizek.
precio de una. Un atirrnacio primer:!afirmaci6
es logica
on desu origin(alidad) nt ororga un de s~cular qu
EIpreci
es la definicion de la polirica propiament correspond
al discurso de la definiciones.
or nt do ol paga esque po un lado la politica pro-
od en un ve ue ocalidad orig naria. EI mecanism logico qu subyac este ne omli cr og desplazo el
n:t:mplazopor la creencia en la universalida
de la razon.
10 C OM E NT AR lO S
F IN AL E
disr ncio
entr
universalism
globalizacio
introducid
po
pu vi hi ci volversobre el paralel entr elcapitalism la geopolitica del conocimient desd la exterioridad de la diferencia colonial Su alegat frente la criticas al eurocentrism intent ecuperar la herencia fundamenta de uropa, (1994) proponia el lado iluminad brillant de ilurninismo, descartand po politico °"t'i'i::iTO lasbarbaridades cornetidas en su nombre. Asi, para Zizek, ccnsrituye el espaci de litigi en cual lo excluido pueden protesta la injusric as cornetidas contra ello (ver articu en este vo umen), es precisamente es espaci politico el qu redama la criticas al eurocentrismo ul aq os ue o, ce ng impresio de qu Zize esrapensand en todo esto problema en elmarco del Atlantico no te co un "escapade' la part ndusrria izad de sia, ue nt qu on nt planets, la posibilida de qu lo barbaros de rest de planet puedan tene idea dernocraticas querer implementarlas parece esta fuer de
..
C A Pl TA U SM O
G E OP O Lf TI C
D E L C O N O CI MI EN T O
INTRODUCCION
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
m ie n
mu
BIBLlOGRAFfA
Am
A bu -L ug ho d
Eu
ar
de
d e d em o a c
o sm o o gf a
eb
de
a me r n d a s
en
Za at as
o sm o o g
rnarxisra,
do
d am e a l
Am
Su
ac
d i e re n
tendrdn
e, Ch a!
Puesto contribucion me de o so f d e b e a c 6 n al la exterioridad episternica, e s n e ce s a ri o tener en cuenta o me re r e s o s o n e p o s a l a nd id a u r d e n ue vo s u n v e a le s a b a c o s La ma nuevo rnientras qu mp ma lfrnites. trata mi mo de ma mo d e e fe re n a , m o podrfa habedot mi Eu de
Qu an
ft Lo
n eg a v a
E ze , S e e qu eb e h an )
a te r a le s a q
ec
do
" co lo n a l d a
de
du
an
es
reclaflli.i.l:i's ti'Uc1&hO 'u.;;\;:X1sterKiaen el debateepisremico, et conternporaneo construir futuros justos d e m o cr a ti co s t mo democracia). La E u de Zi ek e n torno a rg o a s d e o ne s p a elre d e a ne ta , e n a h arad af ar ea ar d ea le s d e d em o a c ma
er
Or
an
d am e a lm e
H eg em o y : Un er
Th
Wo
ys m,
P re s
To
m.
Gr ms
Am
La
a.
T h L on g T w en t
C en tu ry . L on do n V e o . 9 94 . E ur op e C on qu e C o o n z a a n C u u ra l
Change, 950-1350. N e w J e s ey : P r n ce to n U n iv er s t y P re ss . 1 99 3
ma
el At an
B er na sc on i
R ob er t 1 99 7 " A f i ca n P hi lo so ph y C h a l en g Philosophy." In P o s tc o l on i a l A f r ic a n Philosophy. E d a d
otro.
C ha k a ba r y )
Th
T h M ak in g
Bartlett, Robert en
Ox
C om p
A r ri g hi , G i o va n n i
Af
m pe r a le s
ur Yo
ab ar A r ic o J os e L a B ue no s A i e s N ue v S o e da d 1 98 8
al
ma de
Ne
Ha
Tambien a ll ad o d e l a h e re n ci af on d am e nt a/ , As
forrnas crfricas ea
Ca
areas
as
de
L. B e
ad
M ig no lo : 1 9 7 , 2 00 0
tamblen, e re n
a ne t
A.D.
at
eu
eo
planeta.
Julio 29, 2000.
Ch
w ud i
B l o c h , Ernst.
E ze . N e
Yo
Ro
t o C o n n en ta l p a E m ma nu e
ed e,
Flpensamient de Hege M e xi co : F on d d e culrura econornica, 1949.
Wa Lo La planeraire". Le Monde Diplomatique, M a Braudel, F e n an d 1 97 9 T h e P er sp ec t v e o f t h W o rl d V o l o f C i vi li za ti o a n C a p t a s m T ra du c d o d e f ra nc e p o S ia n R ey no ld s 1 99 2 i'epoque de Brandel, Fernand. La M e d it er ra n e e t le m n d e m d i te r ra n e e P h il ip p e I I P a A rm a Co Bourdieu.
.$
.i
Pi
T em p s d u Mende. P a A rm a Co Casrells, Manuel. T h I nf or m at io n A ge : E co no my , S oc ie t a n C u lt ur e V o 1 , T h R i o f h e N e w or k S oc ie ty . L on do n B la ck we l 1 99 6 he I nf or m at io n A g e E c on om y , S oc ie t a n d C u lt ur e V o l 2 , Castells Manuel T h e P ow e r o f I de nt it y L on do n B la c w e 1 99 7 Castells 'T'he ' '' n 1 L ~ - "('\I a n C u u r " \1 :01 Manuel A . ' . T,. ' • c.:.... ll':J1;;r't/~.",dlJ,J,UI·" ~.I.0~:,;~i,;L/-;i.i1 :p vt/tiJ.'''..r' ..J, Brandel, Fernand.
J:.
i' .'
!t
/j
Millenium. L on do n B la ck we l 1 99 8 Cerurri-Gulberg, H o a c o . 1 98 2 Filosofta de la liberacidn Latinoamericana. Me Fo do de Cu Ec mi a. C ha kr ab a y , D ip es h
" Su ba l e r S tu d e s a n P os tc o o n a l H is to ri og ra ph y N ep an t a . V ie w f r S ou th , Ill, 9 -3 2 1 99 2 C h a kr ab a rt y D i pe sh . Provincializing Europe.PostcolonialThought andHistorical
Difference. P r n ce to n P r n ce to n U .P . 2 00 0 C ho m k y N . 1. Katznelson, R.c. L e wo nt in , D . M o n g om e ry , L. Nader, R. Ohmann, R. Siever, 1. W a ll e s te in , H . Z in n T h C o W a r an th
MO
GEOPOLlnCA
DE
Irrmoouccron -
CONOCIMIENTO
University. Toward an Intellectual H i s t o r y o f t h e P o st w a r Y e ar .r .N e Th
Ne
Ha er
Yo k:
P re s
Coronil, F e a nd o
Do
ui
Ca T ow a d s
Na
Cr ue Gl al en m: S pe c a t o n P u b li c C u lt ur e 12/2,351-374,2000.
Tu a.
E du a d o
Al am an
La A rg en ti n
Mal ei
co di ad
B ue no s A i e s A r e l
e n el siglo Un er da
de Qu me
Dainorto,
H arvey;David. Spaces
Empire. C a m br id g e H a rv ar d u.P., 2000. Hope. B e rk e le y : C a l if or ni a U n i ve r si t P r es s 2 00 0 .
Nepantla: V ie w s f ro m S ou th , 1 1 2 , e n p re ns a Th My ry C ap i a l W h C ap i a l T r u mp h Soro, Hernando. t h W e s a n F a i E ve ry w he r E ls e N e Y o Ba Bo Derrida, Jacques. L e m o no li ng '. ti sm e d e l'autre. Paris: Galilee. 1996. l a f il os of f l a i no am er ca na " Dussel, Enrique. "E metodo analectico En A m e ri c L a ti na . "Dependencia Liberacidn. B ue no s A i e s G a d a
H a y D e ny s
Th
o n C a pi ta li sm '
N a tu re "
C a mb ei ro . 1 97 3 D u s se l , E n ri qu e . La p r od u cc id n t eo ri c de Marx. U n c om e nt ar i
H3Idt, Michael a n
U n iv er si t H eg el , G e or g
M e xi co : S ig l XXI, Filosojia de fa liberacion [ 19 77 ]
D w or ki n
D e nn is .
L ef t a n
Cultural Marxism
t h O r g in s
P re ss . 1 99 7 F on ta na , o se p E ur op a a n F ou ca ul t
M i ch el .
F ra nk . G un de r Un er Go
Ca
B og o a :
niversidad
B r a in . H is to ry , Du
el e sp e jo . L a c o ns tr u cc io n
c ri ti c
Ro
Me Hi
F en om e no lo g d e E sp ir it u do de Cu Ec
mm
an La
Li Ame ca
Tr
H in ke la mr ne r
mi a. T he o
Ec
D. Ba
T he o
mi
y,
J.
£1 m ap a
So al at na
L.
e , E . M e d ie t Ne
F ra n
Ec
my an
To
99
E n Liberation Theologies Postmodernity;
R a o na l z ed .
Americas. E d D .N . H o .,
Ec
Culrura
Co ex
he
ew
Un er
H i k e a mm e '1
an
L or en tz e
an
Yo
c ao s sujeto. 1 99 6 Ecurnenico d e I nv es ti ga ci on e Teologta de mercado t ot al . E ns ay o s econdmicose mp er ad or : D e te rm in ls mo ,
Ga ma d.
teologicos. L a P a Hu
S am ue l
Nu
69 Berkeley:
J.
Hi
User' Guide" Ne L e f t R e v i e w 2 06 ,4 4- 54 . 1 99 4 T h C la s o f C iv i z at io n a n h e R em ak in g o f the Vf70rldOrder. New Y o S im o a n S c er Mo posrnodernidad". sin e . x a . .. . lOnif'lzz exCLut)lOS. Emir S ad er , e di to r C a ra ca s Democracia
ng
d e E ur op a
he Asan Ag
F ra n
H obsbaw m, Eric. "Barbarism: 99
d fU NE SC O
"Perisamient crltic latinoarnericano: l a i m pu g na c i6 n eurocentrisrno". Ponencia presentada
L a nd e r E d ga rd o . de
P re s
Cr
P re ss . 1968.
\'VF. (1823) Th P h l os op h o f H is to ry . T r d u Sibree New York: Prorneteus B oo k 1 99 1 H e ll er , H e rm a nn . Lu (1934) T e o r i a d e E st ud o T r
1 9 94 .
'archeology dt: sauoir. P a Re Or Gl al my
E d in bu rg h
S a n J os e D e pa rt am e nt o
C u u ra l S tu d e s D u a m
C ; [. :: (a - -G r i ja l bo .
:;,<
P os tw a
E d in bu rg h
H eg el . G e or g
M e xi co : S ig l D u ss el , E nr iq ue .
Dussel, Enrique.
me
\'V~F. (1807)
We esao
l os G r u n dr is se .
XX 19 5. ia D e c o o c d o U n comentario Manuscritos de 61-63. M e xi co : S ig l XXI. 1988. Dussel, Enrique. fa b er ac io n e n fa fa g lo ba l z ac io n .y de fa exclusion. fa l i b e r a c i o n l at in oa m e ri ca n a D u s se l , E n ri qu e . E l u lt im o M a r (I 863-1882)
N e g i , A n h on y
La
Ma l an de r
Am
an
E d ga rd o
"8
P h o so ph y a n t h H um a S c e nc e N e Y o d ge . G u ti er re z G u s a vo . I n r od uc ti o h e r ev is e e di ti on : e xp an di n h e v ie w T he o o g o f L ib er a o n w i ne t ro du c o n b y h e A ut ho r N.Y. :
l . e v i n a s , E m m an ue l
O rb i B oo k 1 98 8 v i - x v i Gutierrez, Gustavo. Teologfade fa liberacion.Perspectivas.L im a C E P 1 97 1
M a ri ni , M a u r
St di
p ro pi o e n A m er ic a L a i na .
As
Mi mi
Ma
d e sa rr ol l w w wc la cs o e du .a r
( 19 61 ) Totaii.'yandlnji'nity
fl
d e u n p en sa rn ie nr o
2 00 0
E s s a y s on Exteriority Tmdudd
porAfphonso Linguis. P i tt sb u rg h : D u q ue s n U n i ve r si t P r e ss . 1 96 9 Millan, M a r g a ( co or d in a do re s ) La teoriasociallatinoamericana.
. . C \P IT Al JS M
G EO Po l1 TI C
INTRODl:CCION
D E C ON OC IM IE NT O
----------------------------------------~--~.----~
Los or/genes M e x ic o E d ic io ne s d e l C a b al li to . 1 99 4
To no
S o ro s G e o rg e .
Ope
S oc ie ty . R ef or m n g
G lo ba l C ap i a l s m
Ne
Yo
P ub li c A f fa ir s 2 00 0
Chiapas,3, 1 01 -1 05 . 1 99 6 M i k le th wa i o h a n W oo ld r d ge , A d a n f ot ur e p er fe ct : t h c ha ll en ge · and hidden promise ofglobalization. N e w Y o rk : C ro w B us in es s 2 00 0 M i gn o o , W a lt e T h e D a r k e S id e o f t h e R e na is sa n ce . L it er a cy , l em t or ia li t an Colonization. A n A rb o T h U n v e o f Michigan P r e ss . 1 9 95 . M i gn o o ,
Wal er
" E sp a ci o
g e og ci fi co s
Vazquez,
l oc al iz ac io ne s e p is re m ol 6g ic a
Estudios. R e u i s t a de Investigaciones Literarias C u lt u ra le s 6/11, 1 1- 22 . 1 99 8 M i g n ol o , W a l te r LocalHistories/GlobalDesigns. C o l o n i a l i t y . Subaltern Knowledge! a n d B o rd e T h in k in g . N e w J e rs ey : P ri nc et o U n iv e rs it y P r es s 2 00 0 (Tradu as elan en ed a l A ka l M ad r d , e n preparacion). conocimientos".
Mi
Wa er
D. "Dussels
Li
Et
Ge Po Kn E n T h n k n g . fr o t h U nd er s d e of History, e d a d p o Al Ed Me La m, Md T h R ow ma n a n L i e f e l P u Gr M o r n , E dg a Penser 'Europe. P a r s : G a l i ma rd . 1 98 7 H .A. El p e c a d o Murena, al Am La B ue n Ai es Ed oral Nk
S ud am e
a na .
Nc of African C u u re s Me
1 95 4 Me s oc ia l p er ce pt io n Coordinado editado p o E n q u R od r g ue z L a e ta . Rio_-.
E n M e di a a n
d e a ne i U ne s S SC /E d a m O s or i R o m er o I gn a ci o T o pi co s s ob r e C i ce ro n en Mexico. Mexico: VNAM. 1976. R a fa e l V ic en t Cu Area S r uJ } -, _; -l n J • .: . 0 ' - 1 1 ; , , : , J . States".
S o ci a T e xt , 33, 1994,91-111. R a mo ne t I gn ac io . "LAmerique d a n s le L e M o nd e D i pl om a ti qu e M a Da f lr ma c o n c au sa s d e d es ar ro l
teres. U n d e i c e u
fa c iu i i za ci dn . P r oc es o de d es ig ua l e n o s p ue b o s a me r c an os .
C a a ca s B ib l o te c A ya cu ch o 1 98 5 S ch u t e O fe l a . C u t ur a d en t t y a n S oc i L ib er a o n
Thought. N e S e b r e l l i , J u a n J o se . F l a s e d W
Yo
S ta t
Un er
despotisme".
Ne
La
A m er ic a
Yo
fa m o d e m i d a d ; B u e n o s A i r e s E d i to r ia l S u d a m e r ic a n a . 1991.
:.
J os e fi n
Z o ra id a
( co or di na d or a) ,
La 'educacion en fa bistoria de
Jviixico. Mexico: El C o e g d e M e et. C om m Re ur he So Sc Stanford, Ca S ta nf o Un ve P re ss . 1 99 5 Wa er ei m ma n e l H i r ic a C ap i a l wi C ap i a l Civilization. L o d on : V e o . 1 99 6 \ 'V ~ il le rs te in I, m m an ue l " D e pe n de n c i n a n i nt er de p en d en t w o rl d t h l im it e p o ss ib il it ie s o f t ra n sf o rm a t io n w i th i t h e c a pi ta l is t w o rl d -e c on o m y" . Th Capitalist World-Economy. C a mb r d ge : C a mb r d g U .P . 1 97 94 9- 65 . Wallerstein,Inunanuel. The EssentialW allerstein.N e w Y o rk :T h e N e w P re ss , 20 00 , Wallerstein, Immanuel. T h e M o d er n W o r ld -S y st em . V o 1 , Capitalist Agricultur a n t h O r ig in s o f t h E u ro pe a W o rl d- Ec on om y i n t h S ix te en t C e nt ur y Ne Yo A ca de m P re s W a l le r st e in , I m m a n ue l . T h M od er n W or ld -S y t em . V o Mercantilism Consolidtaion o f t h E u ro pe a W o rl d- Ec on om y , 1 6 00 -1 7 50 . Ne Yo A ca de m P re s W a ll er st ei n I m m an ue l T h M o de r W or ld -S y t em . Vol. 3, T h S ec on d e r o f G r ea t E xp a ns io n o f t h C a p t al is t W o r d -E co no m y 1 7 30 -1 8 40 s Ne Yo A ca de m P re s W e s t C o r ne l . T h e A m e r ic a n E v as io n o f P h il os op h y. A G e ne a lo g y o f P r a gm a t is m . M ad i Wi U . ., 1989. W o lf , E ri c R. 1982. E u an he Pe Wi ho Hi Berkeley: U n iv e s i o f C a li fo rn i P re ss . culrura en AJ..~L:ca ma mi Autonoma L a n a" . P r g ra rn a P os td o o ra l C L AC SO , U n v e d a Me N AM ) Me Me E s u d o s S o o lo g o s C f u lo s L a n oa rn e a no s de Re ex on en C ie n a s S o a le s Ce de es ac es e rd i aras H um an id ad e C E I C ) www.clacso.edu.ar. 2000. Z iz ek , S la v oj . T h T i k l S ub je c T h a b n t e n of po ca gy