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Olá amigos! Em 2010 2010 eu come comece ceii o noss nossoo site site www.psicologiamsn.com com o intuito de divulg divulgar ar tudo tudo sobre sobre psicol psicologi ogiaa e áreas áreas afins afins como como neuroc neurociên iênci cia, a, coachi coaching ng e a ", ", rograma#$o eurolinguistica! eurolinguistica! %esde antes de entrar na faculdade, em 2002, &ue eu 'á estudo a ". %epois de formado, fi( diversos )ursos e acumulei, portanto, um vasto conhecimento sobre esta área do conhecimento t$o fantástica. *nclusive, uma parte do nosso )urso, &ue você lerá em nosso Eboo+, baseiase em material in-dito em lngua portuguesa. /ssim como no site, mantenhome aberto comunica#$o, caso você tenha dvidas ou sugestes sobre o )urso, o+3 4eu email pessoal - psicologiamsn5gmail.com /tenciosamente, 6elipe de 7ou(a
Olá amigos! Em 2010 2010 eu come comece ceii o noss nossoo site site www.psicologiamsn.com com o intuito de divulg divulgar ar tudo tudo sobre sobre psicol psicologi ogiaa e áreas áreas afins afins como como neuroc neurociên iênci cia, a, coachi coaching ng e a ", ", rograma#$o eurolinguistica! eurolinguistica! %esde antes de entrar na faculdade, em 2002, &ue eu 'á estudo a ". %epois de formado, fi( diversos )ursos e acumulei, portanto, um vasto conhecimento sobre esta área do conhecimento t$o fantástica. *nclusive, uma parte do nosso )urso, &ue você lerá em nosso Eboo+, baseiase em material in-dito em lngua portuguesa. /ssim como no site, mantenhome aberto comunica#$o, caso você tenha dvidas ou sugestes sobre o )urso, o+3 4eu email pessoal - psicologiamsn5gmail.com /tenciosamente, 6elipe de 7ou(a
8ndice9 "i#$o 1 O &ue - rograma#$o eurolingustica "i#$o 2 rincipais ressupostos da " "i#$o : )ren#as e " "i#$o ;
"er a 4ente "i#$o ? )riar 4ais "i#$o @ %i(er &ue n$o pode ou di(er &ue n$o &uer3 "i#$o A 4alEntendidos "i#$o 10 roblemas3 "i#$o 11 %escubra seus ob'etivos "i#$o 12 B-cnica para %ecidir "i#$o 1: ossibilid ossibilidades ades B-cnica para escolher melhor "i#$o 1; O fim de uma rela#$o B-cnica para superar "i#$o 1= B-cnica para erdoar "i#$o 1> )riar um novo significado3 "i#$o 1? 4udar o 7ignificado 1C 6orma "i#$o [email protected] 4udar o 7ignificado 2C 6orma "i#$o 1A 4udar o 7ignificado :C 6orma "i#$o 20 4udar o 7ignificado ;C 6orma
"i#$o 21 4udar o 7ignificado =C e >C 6orma "i#$o 22 4udar o 7ignificado ?C 6orma "i#$o 2: 4udar o 7ignificado @C 6orma "i#$o 2; 4udar o 7ignificado AC 6orma "i#$o 2= 4udar o 7ignificado 10Ce 11C 6orma "i#$o 2> 4udar o 7ignificado 12C 6orma "i#$o 2? 4udar o 7ignificado 1:C 6orma "i#$o [email protected] 4udar o 7ignificado 1;C 6orma "i#$o 2A 4udar o 7ignificado 1=C 6orma "i#$o :0 4udar o 7ignificado 1>C 6orma "i#$o :1 4udar o 7ignificado 1?C 6orma "i#$o :2 4udar o 7ignificado [email protected] 6orma "i#$o :: 4udar o 7ignificado 1AC 6orma "i#$o :; 4udar o 7ignificado 20C 6orma
"i#$o 1 O &ue - rograma#$o eurolingustica / rograma#$o euro"ingustica ou " - um nova abordagem surgida nos E e muito utili(ada por psicDlogos, psicoterapeutas, educadores e consultores em empresas e indstrias. ara entendermos melhor O &ue - rograma#$o euro"ingusticaF vamos, primeiro, dividir e eGplicar cada um dos nomes. / rograma#$o vem da id-ia de &ue cada comportamento do ser humano governado por um tipo de programa mentalF. /ssim como abrimos o Hord ou o Ir.Office para escrever um teGto ou rodamos o hotoshop para trabalhar com fotos ou imagens, para cada comportamento temos um programa interno. %este modo, para lembrar de um acontecimento passado temos um programa, para contar uma histDria temos outro e assim por diante. euro relacionase ao neurolDgico.
"i#$o 2 rincipais ressupostos da "
1) O mapa não é o território
Esta - uma metáfora da " para di(er &ue o &ue pensamos ou sentimos da realidade, n$o - a realidade mesmo. /ssim como temos uma mapa Jmesmo &ue ele se'a de ltima gera#$oK ele n$o será o territDrio. Em outras palavras, ver o mapa n$o - ver o territDrio. 2) Cada experiência possui um estrutura
)ada pensamento, sentimento, sensa#$o possui uma estrutura interna. )onhecendo esta estrutura, poderemos alterála. 3) Se alguém pode fazer algo, outra pessoa tamém pode fazê!lo
a medida em &ue a nossa neurologia - semelhante en&uanto seres da mesma esp-cie, se uma pessoa consegue reali(ar um determinado comportamento, tamb-m conseguiremos. / &uest$o -9 conhecer como a pessoa fa( o &ue fa( &ual - a estrutura comportamental e mental utili(ada. ") O corpo, a mente e as emo#$es são partes de um todo
/inda &ue n$o falemos uma nica palavra, estaremos comunicando atrav-s do silêncio, dos gestos e da postura corporal. O tom de vo( &uando falamos e o gestos representam A:M do &ue - comunicado Jficando o sentido das frases com apenas ?M da importLncia do &ue - comunicadoK. ') (odo comportamento tem uma inten#ão positia
Este - o pressuposto da " mais controverso. ara entendêlo temos &ue distinguir entre inten#$o e a#$o. / a#$o pode ser negativa, destrutiva, perversa mas a inten#$o terá sido positiva. )omo3 a perspectiva de &uem fe( a a#$o, a inten#$o era positiva. or eGemplo, os E atacam preventivamente um outro pas. / a#$o - negativa, mas a inten#$o J&ue - 'ustificada pelo governo americanoK - positiva9 defender o pas. *) O significado da comunica#ão é a resposta +ue ela produz
4uitas dificuldades de relacionamento surgem por problemas na comunica#$o entre as pessoas. 7e A:M da comunica#$o - n$overbal, temos &ue prestar aten#$o no resultado do &ue estamos comunicando9 como o outro está reagindo ao &ue estou comunicando3 / resposta &ue o outro me dá n$o - a &ue eu &uero3 )omo posso alterar a minha comunica#$o para ter uma resposta melhor3 ! -ão existem fracassos, apenas resultados
Este pressuposto da " - muito importante, pois auGilia na mudan#a de nossos comportamentos. $o fracassamos9 apenas n$o estamos conseguindo o &ue &ueremos. .) Cada pessoa faz a mel/or escol/a para ela em cada momento
Bemos &ue passar a entender cada pessoa de acordo com sua histDria de vida e perspectiva. 7D assim poderemos entender os outros verdadeiramente.
"i#$o : )ren#as e "
Em ", rograma#$o euro"ingustica, cren#as s$o pensamentos &ue governam um grande grupo de comportamentos. Ne'a bem &ue n$o estou di(endo apenas das cren#as religiosas, filosDficas ou polticas.
postos de sade, faculdades de psicologia, pastoral da famlia etc. rocure pois você encontrará. ac&ues /lain4iller disse certa ve( &ue eGistem pessoas &ue fa(em análise, outras preferem ir praia. Budo bem, se formos praia e nos sentirmos bem e n$o reclamarmos do sol, se há sol, e da chuva se chove. / psicologia visa ao autoconhecimento. /final, n$o - possvel tirar f-rias de si mesmo. ara saber mais9 )ren#as9 )aminhos para a 7ade e o Iem Estar. /utor9 Pobert %ilts. Editora 7ummus. "i#$o ;
odemos transformar esta distor#$o lingustica de forma muito simples9 1K a frase Bodo poltico - corruptoF, perguntamos9 BodosF3 2K ingu-m prestou aten#$o no &ue ele disseF, perguntamos ingu-m3 Tuem n$o estava prestando aten#$o3F :K Nocê nunca escuta o &ue eu digoF, podese perguntar9 unca3 Em &ue momentos eu n$o ouviF3 Tuando algu-m di( RtodaS minha infLncia n$o foi feli(F, retiramos a distor#$o sobre universalidade &uestionando9 Tuais foram os momentos feli(es3 Tuantos dias teve sua infLncia3 O problema com tal distor#$o - &ue prolongase o sofrimento, pois a tendência &ue as pessoas reencontrem seus pensamento na realidade. Bodo homem n$o prestaF gerará sofrimento para uma mulher nos seus futuros relacionamentos. )aso, - claro, ela &ueira ter um relacionamento, 'á &ue todo homem n$o prestaF... "i#$o = ominali(a#$o Uá certo tempo atrás, li uma cita#$o fantástica em um livro de " Jrograma#$o eurolingusticaK.
O4*/"*V/WXO Y JrocessoK YYZ Estático JomeK. Evidentemente, a nominali(a#$o em certos casos facilita a linguagem, tornandoa mais rápida. 4as, por outro lado, podem ser construdas determinadas formas &ue, em ltima instLncia, n$o s$o reais. 7$o apenas nomes. Boda doen#a - um processo &ue possui um tempo, um desenrolar temporal. esse sentido, toda doen#a, como a hipertens$o, - dinLmica. /o lhe darmos um nome, tendemos a pensar a hipertens$o como uma coisa real, eGistente por si mesma e estática, paralisada. Outros eGemplos de nominali(a#$o9
/ comunica#$o do casal - p-ssima. O relacionamento deles n$o vai bem. / educa#$o no Irasil precisa melhorar.
/ sada para a nominali(a#$o - o &uestionamento. o &ue o relacionamento Ja educa#$o, a comunica#$oK n$o vai bem3 Tuando n$o vai bem3 or&ue e para &ue n$o vai bem3
"i#$o > "er a 4ente /t- onde nos - dado saber, n$o - possvel ler a mente de outra pessoa. o entanto, pensamos &ue podemos ler a mente dos outros. 4as como poderamos ler a mente dos outros3 $o lemos de verdade, - claro!
"er a mente Jmind readingK - uma das distor#es da linguagem estudada pela ", rograma#$o eurolingustica. EGemplos de leitura da mente s$o9 Eu sei eGatamente como você se sente. Eu sei &ue ele n$o se importa. Ela sabe mais &ue eu. Benho certe(a &ue a&uela pessoa n$o gosta de mim.
%e acordo com Iandler, nDs fa(emos uma [leitura da mente[ &uando pensamos e afirmamos &ue sabemos os pensamentos, motivos, inten#es etc de outra mente J\K 4as a estrutura desta distor#$o revela muito mais sobre a eGperiência interna do falante do &ue dos outros. %esta forma, &uando nDs lemos a mente do outro, nDs pro'etamos nossas prDprias percep#es, valores, &uestes, histDria etcF. Rtradu#$o minha do livro, Bhe
forma de te amar! Em outras palavras9 o filho passou a vida toda lendo a mente do pai9 4eu pai n$o me amaF. 7erá &ue - mesmo necessário passar uma vida inteira lendo a menteF dos outros para depois descobrir &ue os conflitos surgiram de uma pro'e#$o ou de um falso pensamento3
"i#$o ? )riar 4ais Estrat-gia da Qenialidade - um livro interessantssimo de Pobert %ilts. o livro, o autor desvenda como os grandes gênios da histDria da humanidade pensavam. Entre esses est$o /ristDteles, 4o(art, 6reud e Halt %ine]. Entender detalhadamente como eles pensavam nos permite melhorar nosso desempenho. Escreverei ho'e sobre o &ue %ilts descobriu a respeito de Halt %isne] e o &ue podemos usar para desenvolver nossa criatividade em reda#es, mar+eting, artes, apresenta#es pblicas. Enfim, desde atividades cotidianas como assar um bolo at- o nosso pro'eto de vida. / Estrat-gia %isne] - dividida em : passos simples9 1K 7onhador9 desenvolva o contedo sem limites, sem pudor. /ssocie coisas aparentemente sem sentido, deiGe a imagina#$o fluir ao máGimo. 2K )rtico9 criti&ue o &ue você criou. /nalise as partes 'á criadas, pegue o &ue há de melhor, o &ue pode ser aproveitado. :K Peali(ador9 fa#a o &ue tiver &ue fa(er para reali(ar a sua cria#$o, para conclula e tornála palpável, concreta, finali(ada.
*4OPB/BE9 as : etapas devem ser separadas em momentos diferentes dando uma pausa entre cada uma das etapas ou ent$o separadas em lugares diferentes criamos um espa#o ou sala para cada etapa como %isne] fa(ia para a cria#$o de novos personagens ou desenhos animados. )omo eGemplo prático desses : passos, podemos pensar &ue vamos pintar a nossa casa9 1K 7onhamos com cores de todos os tipos e tons, com e sem teGturas. 2K odemos ficar entre o a(ul, o amarelo e o verde. o segundo momento, criticamos &ue o verde ficará estranho com rela#$o aos mDveis e o amarelo muito apagadoF. :K )ompramos a tinta a(ul no tom dese'ado, com teGtura ou n$o, e reali(amos9 pintamos a casa de a(ul. odemos tamb-m voltar fase 1 e reali(armos todo o processo novamente. / possibilidade de cria#$o humana - infinita. 7e - assim, &uem ou o &ue nos limita3 ara saber mais9 / Estrat-gia da Qenialidade. Pobert %ilts. Editora 7ummus. "i#$o @ %i(er &ue n$o pode ou di(er &ue n$o &uer3 ote a diferen#a &ue há em di(er9 1K Eu tenho &ue fa(er isso. JEu devo fa(erK 2K Eu posso fa(er. :K Eu &uero fa(er.
a ", operadores modais Jmodal operatorsK s$o formas de usar a linguagem &ue revelam o modo como operamos no mundo. odemos criar um mundo de oportunidades Jeu possoK, de obriga#es Jeu devo, eu tenho &ue...K um mundo de poder Jeu &uero, eu ouso, eu dese'oK. ortanto, os operadores modais s$o eGpressos, em geral, por palavras como9 poder ^ n$o poder_ possvel ^ impossvel_ dever ^ n$o dever_ &uerer ^ n$o &uerer_ &ueria_ gostaria. %ependendo do conteGto em &ue usarmos os operadores modais, limitaremos nossas possibilidades no mundo. O &ue está por trás de tais frases s$o cren#as. %o mesmo modo &ue foram construdas podem ser desconstrudas. or eGemplo9 vou mudar o modo de pensar, de operar, em algo muito simples. 1K Eu tenho &ue lavar a lou#a J- uma obriga#$oK. 2K 4as, na verdade, eu posso lavar a lou#a Jou deiGar para depois. "avar a lou#a se transforma em uma das realidades possveis. ` uma escolhaK. :K Eu &uero lavar a lou#a agora J/l-m de ser uma escolha, há o poder nesta escolhaK. o programa do )haves, o personagem 7r. 4adruga eGpressa sua cren#a9 O ruim n$o - ter trabalho, o ruim - ter &ue trabalharF. este caso, trabalhar - obriga#$o9 Eu tenho &ue trabalhar. /gora imagine um mundo em &ue se &ueira trabalhar. /cordar em uma segundafeira feli( e di(er9 Tue bom! Uo'e eu volto ao trabalho! Eu &uero trabalhar! 7egundo Pichard Iandler, 6rit( earls di(ia para seus pacientes9 $o diga &ue n$o pode, diga &ue n$o &uerF. 7e você n$o &uer, tudo bem! Nocê tem escolha. E se um dia você &uiser, você poderá.
este caso, transformamos uma obriga#$o em um pra(er, em um &uerer. Uá diferen#a3 7im. )omo sempre, - a forma como pensamos &ue fa( toda a diferen#a. ense na frase de ). Q. ung9 O livrearbtrio - a capacidade de fa(er com alegria a&uilo &ue eu devo fa(erF.
"i#$o A 4alEntendidos / linguagem humana - algo maravilhoso mas tamb-m provoca grandes mal entendidos. Nou escrever nos prDGimos dias uma s-rie de teGtos sobre a parte "ingustica contida no termo rograma#$o eurolingustica. %iversos estudos apontam &ue na comunica#$o oral at- A:M do &ue - comunicado n$o - o contedo da mensagem. O contedo ^ o significado das palavras ^ constitui apenas ?M da comunica#$o. ortanto, a maior parte da comunica#$o - feita de gestos e eGpress$o corporal 'untamente com a emo#$o colocada na fala. or este motivo, - muito importante a congruência JharmoniaK entre o &ue falamos e o modo como falamos.
/ frase implica &ue a outra pessoa o deiGa louco JcausaefeitoK, como se ele mesmo n$o tivesse nenhuma op#$o ou escolha no processo. Ou o &ue - pior9 ele n$o tem responsabilidade nenhuma pelo &ue eu sente, mas o outro tem! 6a(emos estas rela#es de causaefeito muitas ve(es. Tuantas e &uantas ve(es damos o poder dos nossos sentimentos aos outros! EGemplos9 1K 6ulano disse isso e me deiGou triste. 2K O &ue o outro fe( me deiGou muito magoado. :K 4e irrita tanto isso &ue você fa(! ;K 7egundafeira me deiGa malhumorado. E os eGemplos s$o muitos. ` como se a outra pessoa apertasse um bot$o e eu ficasse com raiva, ficasse triste, magoado, eno'ado, irritado...
fica o presente3
"i#$o 10 roblemas3 Ds construmos o significado, na linguagem, tendo por base uma s-rie de atividades mentais, uma delas - a compara#$o. E nesse sentido, - possvel ficar triste mesmo ganhando na megasena9 Uá um tempo atrás ouvi &ue um ganhador acertou todos os > nmeros e faturou cerca de = milhes de reais.
"i#$o 11 %escubra seus ob'etivos
O site *nconsciente )oletivo está colocando no ]outube entrevistas legendadas com o autor de / "ei do Briunfo e ense e enri&ue#a, talve( o autor mais bem sucedido de autoa'uda do mundo e &ue serviu de inspira#$o para muitos outros. a primeira entrevista, apoleon Uill di( &ue a chave nmero um para encontramos o sucesso - saber o &ue - sucesso. O &ue - sucesso para você3 Tuais s$o os seus ob'etivos3 Tual - a sua defini#$o de ropDsito3 ensando nisso resolvi escrever sobre como podemos tornar claros os nossos ob'etivos_ sobre como podemos ter certe(a e entender de forma segura e prática o &ue &ueremos, e ent$o ver nosso futuro de maneira mais aprofundada e brilhante. /final, tudo come#a com um pensamento.
pode fa(er3 7er mais simpático, agradável, amoroso, generoso3 O passo dois estabelece &ue devese focar no &ue você e sD você pode fa(er. :K %efina o conteGto Estabele#a o conteGto do seu ob'etivo. Tuais locais, ambientes, situa#es você terá ao redor do seu ob'etivo3 Em outras palavras, &uais s$o as circunstLncias &ue propiciar$o a você atingir seus ob'etivos3 7e você &uer estudar mais, em &ual local você vai estudar3 Em &ual conteGto e em &uais momentos3 Tuais pessoas você provavelmente encontrará lá3 ;K ense utili(ando os cinco sentidos O &ue você poderá ver, sentir, ouvir, cheirar, ou pegar &uando tiver atingido seu ob'etivo3 )omo você descreveria seu ob'etivo utili(ando palavras ligadas alguns dos cinco sentidos3 or eGemplo, meu ob'etivo - ganhar mais dinheiro. )om o dinheiro, vou poder ver novas paisagens em novas cidades, vou me sentir mais tran&uilo e calmo &uando chegarem as contas, poderei ter mais tempo para pegar os filhos na escola, vou ouvir em minha mente Benho dinheiro para pagar esta contaF...etc. =K ense em um passo depois do outro 7e você &uer escrever um livro, &uantas páginas você &uer escrever por dia, por semana, por mês3 Nocê &uer emagrecer &uantos &uilos por mês3 %ivida o seu ob'etivo em passos menores. >K ense nos recursos necessários ara atingir seus ob'etivos, você precisará de &ue recursos3 Estes recursos podem ser financeiros, emocionais, habilidades mentais, entre outros. ara escrever um livro sobre 4etas eu preciso dos seguintes recursos9 computador, internet, duas horas por dia, uma biblioteca com muitos livros sobre o assunto, etc.
?K ense com -tica Em ", nDs di(emos ecologia. Os seus ob'etivos encaiGam com todas as suas cren#as, opinies3 Uá algum lado ou parte de você &ue discorda de você atingir seu ob'etivo3 O &ue você &uer pode pre'udicar algu-m3 @ ense como se fosse agora /tingido o seu ob'etivo, o &ue será diferente do &ue sua condi#$o atual3 Birando todos os crit-rios anteriores, &uando você tiver atingido seu ob'etivo, como você saberá &ue atingiu3 ara criar o seu ob'etivo realmente, pense como se 'á tivesse atingido o seu ob'etivo. Em meu consultDrio, fre&uentemente recebo a demanda de pacientes &ue &uerem emagrecer. Tuando vamos trabalhando os ob'etivos e chegamos neste @C asso digo para pensarem9 Eu sou magra...eu estou magra ou Eu sou magro...eu estou magro. /gora! ABra(er o futuro como se 'á fosse agora. Este passo tamb-m trará a certe(a se o ob'etivo &uestionado - o correto para a nossa vida. Estes @ passos nos a'udam a criar ob'etivos &ue podemos atingir e &ue ser$o -ticos, ou se'a, todo o nosso ser concordará de modo &ue poderemos agir e reali(ar o &ue realmente &ueremos para nossas vidas.
"i#$o 12 B-cnica para %ecidir / " Jrograma#$o eurolingusticaK - um campo fecundo de pes&uisas dentro dos E
*dentifi&ue uma área em &ue &uer tomar uma decis$o. Tual decis$o você &uer tomar3 Tual - o seu ob'etivo ou &uais s$o os seus ob'etivos a serem atingidos. 0asso 2
/cesse uma possibilidade, utili(ando a sua imagina#$o visual. Em outras palavras, imagine o &ue você poderia ver, ouvir, sentir, di(er para si mesma ^ se 'á tivesse tomado uma decis$o entre as possibilidades &ue eGistem. Escolha apenas uma. Bente realmente ver a realidade como se você 'á tivesse tomado a&uela decis$o. O &ue acontece ao seu redor3 )omo fica a sua vida, na&uela área de decis$o, se você escolher esta possibilidade3 0asso 3
Bendo feito o passo anterior, comece a se &uestionar sobre o &ue você sente. O &ue você pensa do &ue está acontecendo ao seu redor3 tendo tomado a&uela decis$o. O &ue a
sua consciência di( para você3 Tue pensamentos veem sua cabe#a3 0asso "
/gora tente sentir. O &ue você sente3 Tuais sentimentos e sensa#es aparecem a partir do &ue acontece escolhendo esta decis$o em especial3 Nocê se sente bem3 Nocê se sente
mal3
Nocê
se
sente
feli(,
triste,
alegre,
contente,
desanimado,
entediado...enfim...escolha algumas palavras para definir eGatamente o &ue você sente. 0asso %
Bendo chegado ao passo =, retorne aos passos anteriores. /gora ao inv-s de escolher a op#$o inicial, escolha uma outra alternativa. Balve( se'a interessante anotar todas as possibilidades &ue est$o ao seu dispor. odem ser apenas 2 ou podem ser muito mais. /note em um pe&ueno papel. %ecisao / %ecis$o I %ecis$o ) \. e assim por diante. 6a#a o mesmo &ue fe( na primeira decis$o, com todas as possibilidades, o+3 0asso '
á tendo reali(ado todos os passos anteriores, com todas as alternativas e possibilidades eGistentes, considere9 Tual dessas possibilidades te parece melhor3 Em &ual delas, você se sente melhor3 Tual delas te agrada mais3 Be dá mais felicidade e contentamento3
Em &ual delas, lhe parece estar tudo certo3 /note os motivos pelos &uais você escolheu uma destas alternativas em especial como a melhor3 Tual foi o crit-rio3 / sensa#$o de felicidade e contentamento3 / sensa#$o de ter tudo se encaiGado em uma delas3 / intui#$o de &ue este - o caminho correto3 Ou ainda outro crit-rio3 0asso *
/gora - necessário dar um passo adiante. Es&uecendo do &ue está acontecendo no momento presente, imagine &ue você está 'á no futuro, vivenciando profundamente a decis$o &ue lhe pareceu melhor. Nocê pode sentir o ambiente diferente, o contato talve( com outras pessoas, a lu( do dia ou da lua, enfim9 você pode sentir cada detalhe e ver cada movimento de como - a sua vida, vivendo a decis$o &ue foi considerada melhor no passo anterior. 0asso
Bendo vivenciado, de forma bem profunda e completa o futuro tal &ual ele - a partir da melhor decis$o, pense9 EGiste alguma ob'e#$o importante, dentro de você, a respeito da&uela melhor decis$o3 /lgo lhe di( &ue isto n$o - correto, bom ou suficiente3 Ou tudo parece estar bem a partir da decis$o melhor Jescolhida no passo >K3 EGiste um pre#o a pagar3 Tue pre#o você pagaria por outras escolhas3 7e você chegar at- o passo @ e n$o eGistir nenhuma ob'e#$o importante, a t-cnica estará completa e a decis$o tomada. 7e eGistir ob'e#es, pre#os a pagar ou talve( at- alguma dificuldade, você poderá retornar ao passo >, escolher outra decis$o como melhor e continuar a fa(er o passo ? e @.
Peferências Iibliográficas U/"", 4ichael. Bhe sourceboo+ of magic. )row Uouse, [email protected]
"i#$o 1: ossibilidades B-cnica para escolher melhor )omo decidir &ue caminho tomar3 Tue carreira seguir3 Tuando se tem 1?, [email protected], 20 anos esta - uma dvida fre&uente. EGistem várias formas de descobrir, uma delas - a possibilidade oferecida pela psicologia chamada Orienta#$o rofissional. 4as ho'e, n$o falarei especificamente da Orienta#$o rofissional em sicologia. Nou di(er para vocês respeito da t-cnica fundamental para permitir uma escolha, para possibilitar uma decis$o, para tomar um rumo. Esta t-cnica serve n$o sD para a escolha profissional, mas para todas as escolhas &ue temos &ue tomar. odemos chamar esta t-cnica de ossibilidades. ois a essência dela - trabalhar com as possibilidades, primeiro aumentando as possibilidades, depois redu(indo. Ent$o, vamos por passos. 1K Ner todas as possibilidades este primeiro passo, devemos imaginar, criar, pensar em todas as possibilidades possveis. arece redundante di(er dessa forma, mas - assim mesmo. *magine tudo o &ue - possvel, tudo o &ue poderia ser escolhido, amplie os hori(ontes, descubra novas formas. o caso da Orienta#$o rofissional, pense em todas as profisses, carreiras, cargos &ue você poderia ter. 2K Pedu(ir as possibilidades )omo redu(ir3
muitas e muitas ve(es, tamb-m fa(emos desse 'eito. *sso n$o - para mimF $o &uero mais isso em minha vida!F :K ossibilidades restantes /gora reve'a o &ue sobrou. Birando o &ue você XO &uer fa(er, &uais s$o as possibilidade restantes3 )laro &ue podem ser muitas ainda... as ve(es centenas... ;K ossibilidades ossveis no momento /gora pense nas circunstLncias &ue você tem. *magine &ue para algumas das profisses &ue você escolher você terá &ue morar em outro estado ou pas ^ e n$o &uer isso ^ ou terá &ue investir muito dinheiro ^ o &ue pode n$o ter ^ ou ent$o perceba eventos &ue podem lhe impedir no momento de seguir a profiss$o ou algumas profisses. odemos pensar em alguns eGemplos. Balve( algu-m &ueira fa(er medicina. 4as olhando os valores necessários para fa(er a faculdade Jcustos de mensalidade, livrosK, necessidade de tempo integral... esta carreira n$o se torna uma possibilidade possvel no momento. 4as ve'a bem9 no momento presente.
para cada um de nDs. )om este segundo passo, 'á eGclumos um pouco o &ue poderamos fa(er Jtodas as possibilidadesK e o &ue n$o gostaramos de fa(er Jalgumas possibilidadesK. %este modo fica mais fácil de come#ar realmente a escolha. O terceiro passo, consiste em notar bem o &ue ficou nestas algumas possibilidades. %estas, &uais s$o realmente possveis no momento presente ou nos prDGimos anos3 EGistem limita#es financeiras, de tempo, limita#es por dificuldades emocionais ou problemas familiares3 Tuais s$o as possibilidades &ue s$o realmente possveis no dia de ho'e3 Petirando, ent$o, o &ue n$o &ueremos para nDs e o &ue n$o podemos por algum motivo eGterno e circunstancial, fica muito mais fácil de escolher, se'a na profiss$o ou em &ual&uer outra área. Esta - uma eGcelente t-cnica &ue serve n$o sD para a escolha profissional, mas para todas as escolhas &ue temos &ue fa(er ao longo de nossas vidas. Espero &ue tenham gostado!
"i#$o 1; O fim de uma rela#$o B-cnica para superar )omo es&uecer uma pessoa3 " Jrograma#$o eurolingusticaK para o rompimento de uma rela#$o. Esta - uma t-cnica da rograma#$o eurolingustica. O ob'etivo dela - acelerar o processo &ue eGiste com o fim de um relacionamento. %e certa forma, todos acabam passando por cada uma das fases descrita abaiGo. Ent$o, ao inv-s de levarmos meses ou anos elaborando e reelaborando o fim de um relacionamento, podemos fa(êlo rapidamente.
Bendo certe(a de &ue você n$o dese'a mais ter &ual&uer relacionamento com a pessoa, siga todos os passos abaiGo. )ertifi&uese de &ue n$o haverá interrup#$o. *magine perfeitamente cada momento e fa#a o caminho passo a passo, como segue9 *magine &ue você sentada em uma sala de cinema e na tela está uma foto de você, como você - ho'e. a foto você está se sentindo confortável, com um sorriso no rosto. /gora imagine &ue você está saindo do seu corpo ^ &ue está sentado em uma das cadeiras do cinema. Nocê sai do seu corpo e agora está na sala de pro'e#$o, bem atrás da ltima fileira de cadeiras. /ssim, você pode ver o seu corpo ainda sentado, e tamb-m, a foto de você ho'e na tela. E, ent$o, na tela, você come#a a ver um filme em preto e branco. O filme &ue está passando cont-m apenas cenas boas do seu relacionamento. /s cenas s$o em preto e branco Jcomo nos filmes antigosK e você consegue ver todas as cenas boas &ue aconteceram ^ todas as coisas &ue aconteceram &uando vocês se conheceram e se apaiGonaram, os momentos divertidos, as risadas, o contato fsico... você vê este filme em preto e branco da sala de pro'e#$o do cinema. Nocê vê o filme na tela e tamb-m o seu corpo sentado logo a frente. O filme passa desde o come#o do relacionamento at- o rompimento. Ent$o o filme acaba e você volta a ver na tela a foto de você, se sentindo confortável e sorrindo. /gora, o filme &ue come#a a passar na tela - um pouco diferente. Nocê vê um filme em preto e branco, mas ele está indo de trás para frente, como se você tivesse voltando um %N%. /s cenas come#am com o rompimento e v$o at- o come#o do relacionamento. /gora você vai sair da sala de pro'e#$o e vai entrar dentro da telaF. Nocê vai come#ar a estar dentro da cena do rompimento. 4as, assim como no passo anterior, você vai ver passar todos os momentos de trás pra frente at- meses antes do come#o do
relacionamento. O filme agora, de tra( pra frente, - bem rápido, você sente os meses passando rapidamente, em menos de 10 segundos. Balve( at- menos, e você volta a estar ^ do rompimento ^ at- meses antes do come#o. Em seguida, você sai da tela e volta a estar sentada na cadeira do cinema e vê novamente a foto de você mesma, se sentindo confortável e sorrindo. /gora, na tela, come#a a passar momentos ruins do relacionamento. Nocê se levanta da cadeira e entra dentro do filme e come#a a ver, ao seu redor, as cenas ruins de coisas &ue aconteceram, como brigas, desapontamentos, dvidas, incerte(as, problemas... E, novamente, você está na cadeira do cinema. a tela, a foto de você se sentindo confortável e sorrindo. /gora, você vai pensar em você da&ui a alguns anos, por eGemplo, cinco anos. Nocê 'á está lá no futuro, e olhando para trás, para o relacionamento, você percebe &ue você aprendeu muito com ele. Nocê pode ver e sentir &ue foi uma eGperiência importante em sua vida e &ue você 'á consegue entender o lado da outra pessoa e perdoar pelas coisas n$o terem dado certo. Nocê tamb-m consegue se perdoar por &ual&uer a#$o, palavra ou pensamento e&uivocado. /gora, você está ainda no futuro e encontra a pessoa, cinco anos apDs o momento presente. O &ue você sente3
"i#$o 1= B-cnica para erdoar 7e algu-m te magoou, n$o deiGe a mágoa com você. em &ue se'a por egosmo, perdoe. /final, &uem vai sofrer com a mágoa - você e n$o a pessoa &ue te magoou, &ue te causou triste(a ou sofrimento.
"eia abaiGo, uma eGcelente t-cnica da psicologia para perdoar. "embrese &ue praticar sempre o perd$o - t$o saudável &uanto comer e dormir bem e praticar eGerccios por eGemplo. or isso, cuidese de si mesmo e passe a perdoar mais! %escobri no "ivro de ac+ ornfield, / psicologia do /mor uma Dtima forma de praticarmos o perd$o9 7entese confortavelmente em um lugar em &ue n$o ha'a interrup#es. 6eche os olhos e deiGe a respira#$o ficar natural e fácil. PelaGe o corpo e a mente. Pespirando, prestando aten#$o na regi$o do cora#$o, sinta as barreiras criadas para n$o sentir as emo#es por n$o ter perdoado, nem a si mesmo, nem aos outros. Ne'a a dor &ue há, por n$o ter perdoado. Ent$o, comece a pedir e a oferecer perd$o, recitando as palavras a seguir, deiGando &ue as imagens e sentimentos &ue aparecerem se aprofundem en&uanto as repete9 edindo perd$o aos outros Pecite9 %e muitas maneiras eu magoei e pre'udi&uei outras pessoas, eu as tra ou abandonei, causandolhes sofrimento, consciente ou inconscientemente, motivado por minha dor, medo, raiva e confus$o. ermitase lembrar e visuali(ar as maneiras pelas &uais você magoou outras pessoas. Ne'a e sinta a dor &ue causou a elas, motivado por seu medo e confus$o. 7inta a sua prDpria triste(a e arrependimento. erceba &ue finalmente você pode libertar essa carga e pedir perd$o. Nisuali(e cada lembran#a &ue ainda sobrecarrega o seu cora#$o. E ent$o, para cada pessoa em sua mente, repita9 Eu pe#o perd$o. Eu pe#o perd$o. Oferecendo perd$o a si mesmo Pecite9 %e muitas maneiras eu magoei e pre'udi&uei a mim mesmo. Eu me tra e
abandonei muitas ve(es, por meio do pensamento, palavra ou ato, conscientemente ou inconscientemente. 7inta como s$o preciosos o seu prDprio corpo e sua vida. ermitase ver as maneiras pelas &uais você se magoou ou pre'udicou. Nisuali(eas, lembrese delas. 7inta a triste(a &ue você carregou por causa disso e perceba &ue pode liberar essa carga. Ofere#a perd$o para cada uma das situa#es, uma a uma. Pepita para si mesmo9 elas maneiras em &ue eu magoei a mim mesmo por meio de a#$o ou ina#$o, motivado por medo, dor e confus$o, eu agora ofere#o um perd$o pleno e sincero. Eu perdoo a mim mesmo, eu perdoo a mim mesmo. Oferecendo o perd$o &ueles &ue magoaram ou pre'udicaram você Pecite9 %e muitas maneiras eu fui pre'udicado por outras pessoas, maltratado ou abandonado, por meio do pensamento, palavra ou ato, consciente ou inconscientemente. ermitase visuali(ar e lembrar dessas inmeras maneiras. 7inta a triste(a &ue você carregou deste passado e perceba &ue você pode liberar essa carga de dor oferecendo perd$o sempre &ue seu cora#$o estiver pronto. /gora diga para si mesmo9 Eu agora me lembro das inmeras maneiras em &ue outras pessoas me magoaram ou pre'udicaram, me feriram, motivadas pela dor, medo, confus$o e raiva. Eu carreguei essa dor em meu cora#$o por tempo demasiado. medida em &ue estou pronto, ofere#o perd$o a você. ara a&ueles &ue me pre'udicaram, eu ofere#o meu perd$o, eu perdoo vocês. 6onte9 / sicologia do /mor ac+ ornfield
"i#$o 1> )riar um novo significado3 Estou lendo atualmente um livro muito interessante de ", rograma#$o euro "ingusitca. O ttulo do livro - 4indlines, lines for changing minds. $o consegui descobrir ainda se há alguma tradu#$o para o português.
isso. Entretanto, o pai pode colocar a moldura da pregui#a, do descanso, do bem estar, da felicidade e assim por diante. "embro agora tamb-m, embora se'a outra área, de um eGemplo dado pelo psicanalista francês ac&ues "acan.
"i#$o 1? 4udar o 7ignificado 1C 6orma O livro de ", 4indlines9 "ines for changing minds, apresenta 20 modos para &ue possamos mudar os significados errados ou distorcidos &ue criamos. Em outras palavras, a " descobriu 20 maneiras diferentes de como recriar um significado melhor para pensamentos &ue nos limitam ou nos fa(em sofrer. 7eguirei a ordem do livro, e escreverei sobre todas as 20 formas.
or outro lado, podemos &uestionar o falar. 6alar para &uantas pessoas3 %uas, três, vinte3 /s pessoas para as &uais se fala est$o em p- ou sentadas3 6alar por &uanto tempo3 %ois segundos Jcomo di(er seu nomeK ou falar por =0 minutos3 /credito &ue vocês tenham entendido &ue vamos &uestionar as partes &ue compe a frase Eu tenho medo de falar em pblicoF. O &ue se pode ver, ouvir, sentir da palavra pblico3 O &ue se pode ver, sentir, ouvir a partir da palavra medo3 O &ue se pode ver, ouvir, sentir da palavra falar3 or eGemplo, se a pessoa di(9 sinto medo &uando percebo &ue meu cora#$o acelera. 4as o nosso cora#$o tamb-m acelera &uando corremos, &uando respiramos mais rápido, &uando estamos apaiGonados... O eGemplo do medo de falar em pblico - um eGemplo. odese &uebrar um sentido, desconstruir um sentido, e recriar um outro sentido &uestionando as pe&uenas partes de &ual&uer frase &ue nos limite, &ue crie problemas para nDs. 7e fi(ermos isso, se &uebrarmos a frase em pe&uenas partes, teremos duas conse&uências9 1K saber com detalhes o significado criado 2K saber &ue, provavelmente, mudando um detalhe do signficado, mudamos o seu sentido. Noltando ao eGemplo do medo de falar em pblico. Namos di(er &ue pessoa chega a conclus$o &ue ela sente medo de falar em pblico por&ue sente o cora#$o bater mais forte. Ela pode mudar este detalhe Jo cora#$o bater mais forteK de várias maneiras9 respirando mais lentamente, fa(endo eGerccios de relaGamento, com um medicamente homeopático, etc.
Ou se'a, agora a pessoa vai ter a sua disposi#$o um elemento &ue ela pode mudar. 4uito mais fácil de mudar esse medoF se soubermos o &ue - esse medo, &ue no final das contas, nem eGiste9 - sD um cora#$o batendo...
"i#$o 1@ 4udar o 7ignificado 2C 6orma Ds sabemos &ue se dermos uma s-rie de passos em uma dire#$o chegaremos em um lugar. 7e andarmos para a dire#$o contrária chegaremos em um lugar diferente. /ssim tamb-m acontece com a se&uência &ue fa(emos mentalmente. / segunda forma de mudar o significado, de acordo o livro 4indlines, descobrir &ue estrat-gia estamos usando para criar um estado &ue nos incomoda, causa desconforto ou sofrimento. / estrat-gia, no vocabulário da rograma#$o euro lingustica, pode ser pensada como os passos &ue nDs damos para chegar at- um determinado estado. 7e pensarmos em algo triste ouvindo uma msica melancDlica, 'untamente com pensamentos pessimistas, certamente chegaremos um ponto em &ue ficaremos tristes. or outro lado, se pensamos em algo alegre, ouvindo uma msica animada e di(endo &ue tudo vai dar certo, n$o chegaremos um ponto em &ue ficaremos tristes. *remos para um outro lado e ficaremos feli(es. /o mudar a estrat-gia mudamos o resultado. O problema - &ue, em geral, as pessoas n$o sabem a estrat-gia &ue usam. 7abem o final pois sentem as conse&uências, mas desconhecem como fi(eram chegar at- ali. / segunda forma de ressignificar Jde criar um significado mais positivoK descobrirmos a estrat-gia &ue utili(amos. ara tanto, podemos fa(er as seguintes perguntas9
O &ue eu fi( Jpensei, imaginei, senti, ouvi em meus pensamentosK para estar como estou3 Tue passos eu segui3 Tual foi a se&uência de pensamentos e sentimentos3 %escobrir a cadeia, os passos &ue fa(emos nos torna conscientes de como chegamos at- um estado e n$o at- outro. odemos nos desviar, voltar ao come#o e ir para outro lugar. 4ais livre, mais positivo, mais harmonioso. or eGemplo, imagine uma garota &ue pensa, com todos os menores detalhes possveis, &ue seu namorado a está traindo. Ela vê, em sua imagina#$o, ele bei'ando outra mulher, di(endo &ue gosta dela e outras coisas mais. / garota poderá brigar com seu namorado toa. E estará criando um significado &ue pre'udicará o seu relacionamento e seu bem estar. / 'ustificativa pode ser Eu sou ciumenta e brigo mesmo!F Ora, se descobrirmos como ela - ciumenta, &ual estrat-gia ela fa( para se sentir mal e brigar com o namorado, ela poderá mudar a se&uência, poderá mudar a estrat-gia e assim n$o haverá mais o resultado previsvel, da briga e dos problemas entre ela e o namorado. Nocê 'á pensou &ue eGistem pessoas &ue n$o sentem cimes3 7e formos ver &ual estrat-gia elas usam para n$o ter cimes, ouviremos &ue a estrat-gia &ue estas pessoas usam - muito diferente das pessoas ciumentas. essoas &ue n$o s$o ciumentas podem usar a seguinte estrat-gia9 Eu sou uma pessoa nica. $o há ningu-m igual mim no mundoF. / partir deste significado, elas pensam &ue n$o fa( sentido se comparar com os outros. E portanto, imaginar o namorado Jou namoradaK com outra pessoa. / pessoa &ue - ciumenta usa uma estrat-gia e a pessoa &ue n$o - ciumenta usa outra estrat-gia, totalmente diferente. Uavendo uma estrat-gia, haverá um resultado ^ atcerto ponto previsvel. 7e mudarmos a estrat-gia, mudaremos o resultado. EGistem estrat-gias &ue condu(em resultados geniais, como podemos ler no
livro / Estrat-gia da Qenialidade, de Pobert %ilts. E tamb-m eGistem estrat-gias &ue levam ao sofrimento. Bomar consciência do &ue fa(emos, passo a passo, nDs dá mais liberdade para &ue possamos mudar um significado &ue nos pre'udi&ue. E descobrir como algu-m chega em outro resultado, tamb-m nos dá mais liberdade para nos desenvolver.
"i#$o 1A 4udar o 7ignificado :C 6orma *magine uma mulher, esperando &ue seu marido ligue para ela. Ele n$o liga na hora combinada, as 1@900 horas. / mulher di( para ele depois9 Nocê n$o me ligou na hora &ue disse &ue ia me ligar. *sso &uer di(er &ue você n$o se importa comigoF.)omo vocês podem ver, uma coisa n$o tem nada a ver com a outra. 4as s$o constru#es de significado assim &ue muitas pessoas pensam o tempo todo, criando triste(as e sofrimentos. Encontramos no livro 4indlines, lines for changing minds, a :C forma de mudarmos um significado9 a ressignifica#$o de conteGto. 7e mudarmos o conteGto, mudaremos o sentido. O marido n$o ter ligado na hora n$o significa &ue ele n$o se importe ou &ue tenha deiGado de amar sua mulher. O marido pode ressignifcar, mudando o conteGto di(endo o seguinte9 Eu n$o ter ligado n$o significa &ue n$o me importo com você. Tuer di(er apenas &ue tive muito trabalho e simplesmente n$o tive como te ligarF. Esta terceira forma de ressignicar consiste em mudarmos o sentido de uma das frases dita pela mulher9 *sso &uer di(er &ue você n$o se importa comigoF. $o mudamos o sentido da outra frase9 o marido continua n$o tendo ligado no horário. %e acordo com 4ichael Uall, para mudarmos um significado de acordo com essa terceira forma, podemos fa(er as seguintes perguntas9
1K )omo eu posso pensar diferente Jsobre este comportamentoK3 2K Tue outro significado outras pessoas dariam no meu lugar3 :K )omo uma pessoa de outra cultura, ou de outro pas pensaria sobre isso3 / ;C forma de mudar o significado - parecida com a :C. or este motivo, continuarei eGplicando melhor estas duas formas na prDGima postagem. "i#$o 20 4udar o 7ignificado ;C 6orma %e acordo com a ", rograma#$o eurolingustica, temos 20 formas para mudar o significado. / terceira forma e a &uarta s$o chamadas ressignifica#$o de conteGto. /ntes de eGplicarmos a ;C forma, vamos voltar eGplica#$o de como criamos um significado. Em poucas palavras, podemos di(er &ue criamos um significado ligando duas coisas. or eGemplo9 6ulano - alto. esta frase ligamos a estatura pessoa, no caso, 6ulano. Tual&uer frase &ue se'a, da mais simples mais compleGa, apresentará essa liga#$o entre uma coisa e outra. or eGemplo9 Ela me olhou com cara feia Y Jliga#$oK Y Ela n$o gosta de mim. Esse significado, criado, pode ser a causa de problemas, certo3 4as como podemos mudálo3 a :C e na ;C formas poderamos mudar o significado, mudando o conteGto. or isso, ressignifica#$o de conteGto. :C forma9 Ela me olhou com cara feia... deve estar com dor de barriga. ;C forma9 7e ela n$o gostasse de mim... nem teria falado comigo... nem teria olhado para mim. Em cada uma das formas, mudamos apenas uma frase. a :C forma, Ela me
olhou com cara feiaF continua e a segunda frase - mudada. a ;C forma, por outro lado, mudamos ela n$o gosta de mimF. oderamos acrescentar outros sentidos para n$o gostarF9 se ela n$o gostasse teria me insultado_ se ela n$o gostasse teria me agredido etc,etc. O sentido de n$ogostarF - mudado e definindo de outro modo.
"i#$o 21 4udar o 7ignificado =C e >C 6orma ense em algu-m &ue tem a seguinte cren#a9 )Lncer causa morteF. Essa frase rene cLncer e morte como se um n$o pudesse ser pensado sem o outro. 7e em alguns casos a doen#a realmente provoca a morte, em milhares de outros casos isso n$o verdade.
)omo podemos criar um outro significado utili(ando a = e > formas de
ressignificar da "3 formas n$o - muito grande e, por este motivo, tratamos as duas formas em apenas um teGto. Ne'a a diferen#a atrav-s do eGemplo9 )Lncer causa morteF9 =C forma9 Nocê di( &ue cLncer causa morte, mas e se essa cren#a morresse para você3 O &ue aconteceria3 >C forma9 Nocê di( &ue cLncer causa morte. 7e isso fosse verdade, n$o faria sentido a eGistência de tratamentos &ue realmente curam e muitas pessoas &ue eu conhe#o 'á teriam morrido! estas duas formas de ressignificar, mudamos o sentido, o significado da frase direcionando a ideia para outro ladoF. a = forma, direcionamos o sentido para a prDpria pessoa &ue disse a frase. a > forma, direcionamos o sentido para o ouvinte. Em um teGto anterior, usamos o seguinte eGemplo9 Nocê n$o me ligou na hora
combinada. *sso significa &ue você n$o me amaF. essa frase, o fato de n$o ligar vinculado a n$o amar. / resposta Jutili(ando a =C formaK seria a seguinte9 FEnt$o &uer di(er &ue toda ve( em &ue você se atrasou para ligar mesmo &ue fosse alguns segundos &ueria di(er &ue você n$o me amava3 Namos pegar um outro eGemplo, utili(ando estas duas t-cnicas de "9 Boda ve( &ue eu erro me sinto um fracasso. 7ou realmente um fracassado. =C forma, aplicada ao falante9 E se você fracassasse em ter uma cren#a como essa3 Nocê ainda seria um fracassado3 >C forma, aplicada ao ouvinte9 7e eu, como psicDlogo, n$o conseguir te a'udar a superar essa cren#a, serei tamb-m um fracassado3 Ent$o meu sucesso depende desta conversa!F Esta forma de ressignifica#$o - resumida em poucas palavras pelo autor, Uall9 )omo esse sistema de cren#a ficaria se eu voltasse a frase em dire#$o outra pessoa ou mim mesmo como ouvinte3F /s seguintes perguntas abaiGo podem a'udar a utili(armos estas duas formas9 E se como falante eu aplicasse isso a mim3 / &uem mais essa frase ou cren#a poderia ser aplicada3 / pessoa &ue falou a frase gostaria &ue o mesmo fosse aplicado a ele ou ela3 4udar a dire#$o do significado para o ouvinte ou para o falante - uma das 20 formas &ue encontramos para transformar significados &ue causam sofrimento. a prDGima postagem, falaremos da ?C forma, &ue consiste em utili(ar um eGemplo &ue modifica totalmente o sentido.
"i#$o 22 4udar o 7ignificado ?C 6orma
Pessignificar &uer di(er significar de novo, significar novamente. / ressignifica#$o - um termo muito utili(ado em ", rograma#$o euro"ingusitica, pois a ressignifica#$o - uma t-cnica muito til para mudarmos significados e sentidos &ue s$o ruins para nDs. Em verdade, poderamos di(er &ue este - o centro do trabalho de todo terapeuta e de todo psicDlogo. Tuando nDs di(emos uma frase, nDs construmos um sentido &ue está presente na prDpria frase. Balve( uma frase apenas n$o tenha importLncia. 4as eGistem frases &ue representam o destino dos indivduos. 6rases com as &uais cada um de nDs pensa o mundo e a si mesmo. O livro 4ind lines, minds for changing minds J"inhas da mente, linhas para mudar as mentesK, de 4ichael Uall, apresenta eGemplos muito interessantes. *magine uma mulher &ue se acha eGtremamente feia. or se achar feia, ela di( a seguinte frase9 7ou muito feia, nunca vou encontrar um marido por issoF. JE ela &uer muito se casarK. Esta - uma frase, um pensamento &ue criará um determinado futuro para esta mulher. ensando desta forma, ela passará a n$o procurar ou mesmo vai recursar o contato com os homens. 4ilton Eri+son, um conhecido psicDlogo americano, teve uma paciente &ue pensava desta forma. ara a'udála, Eri+son pediu para &ue ela comprasse uma revista da ational Qeografic ^ &ue mostra pessoas de várias culturas ao redor do mundo.
/ mulher saiu da sess$o e comprou a revista. Nendo a revista, ela observou mulheres diferentes, mulheres &ue ela considerava feia. 4as estas mulheres estavam casadas. ortanto, a paciente de Eri+son ouviu um eGemplo contrário ao significado &ue ela tinha criado. ense em algu-m &ue di( o seguinte9 asci pobre, sempre serei pobreF. odemos contar esta pessoa milhares de eGemplos de pessoas &ue nasceram pobres, mas &ue enri&ueceram com o seu trabalho como 7ilvio 7antos. Ou at- mesmo o nosso eGpresidente "ula, &ue nasceu pobre e n$o apenas conseguiu subir de vida, como foi residente do >C pas mais rico do mundo por dois mandatos. / s-tima forma de ressignificar, portanto, - eGtremamente simples. ` muito utili(ada pelas pessoas &uando di(em9 $o pense assim...ve'a o eGemplo de fulano de tal...F $o diga isso, lembra da&uela ve( &ue aconteceu o contrário3F O livro de 4ichael Uall tamb-m dá os eGemplos abaiGo, usando a lDgica de %escartes9 6rase9 Nocê se atrasar significa &ue você n$o se importaF 1K Uouve alguma ve( em &ue algu-m estava atrasado e se importava3 2K Uouve alguma ve( em &ue n$o estava atrasado e se importava3 :K Uouve alguma ve( em &ue estava atrasado e n$o se importava3 ;K Uouve alguma ve( em &ue n$o estava atrasado e n$o se importava3 essas ; formas de inverter a frase, teramos na frase9 7ou feia e n$o poderei casarF9 1K Uouve alguma ve( em &ue algu-m feia casou3 2K Uouve alguma ve( em &ue algu-m bonita n$o casou3
:K Uouve alguma ve( em &ue algu-m bonita casou3 ;K Uouve alguma ve( em &ue algu-m feia deiGou de casar3 Outra maneira ainda - criar uma pergunta universal9 O &ue - a bele(a3F ou O &ue - a feiura3F J*nteressante notar &ue feiura, assim como heroico e ideia n$o possuem mais acentoK. Em geral, n$o sabemos responder perguntas universais, e o n$o saber responder pode a'udar a ressignificar. as prDGima postagens, veremos formas de ressignificar &ue est$o ligadas ao tempo.
"i#$o 2: 4udar o 7ignificado @C 6orma ara eGplicar esta forma de ressingifica#$o ^ de cria#$o de um significado melhor para os nossos pensamentos ^ temos &ue saber primeiro o &ue - inten#$o para a ", rograma#$o euro"ingusitica.
inten#$o &ue está por trás deste comportamento. %escobrindo a inten#$o, vamos criar um novo sentido. E, conse&uentemente, teremos mais e melhores op#es e escolhas. ara utili(ar esta Oitava 6orma de Pessignifica#$o podemos pensar ou perguntar ao outro Jou a nDs mesmosK9 Tue inten#$o positiva esta pessoa tem ao di(er ou fa(er isto3 7abendo ou mesmo imaginando e sugerindo a inten#$o positiva, poderemos criar outras formas de atingir o &ue no fundo &ueremos. o s-culo passado, era comum em Uospitais si&uiátricos fa(er a lobotomia em pacientes. / lobotomia consiste em cortar um peda#o do c-rebro. Os pacientes apDs a lobotomia assemelhavamse a pessoas &ue sofreram graves acidentes. 4uitos perdiam a fala ou at- mesmo es&ueciam &uem eram. / inten#$o positiva da lobotomia era9 com a cirurgia os pacientes ficar$o melhores. )ortaremos a parte do c-rebro &ue está doente. )omo poderamos utili(ar esta Oitava forma de ressignifica#$o3 Budo bem &ue a cirurgia poderia melhorar o paciente. 4as n$o há provas de &ue o fará, pois n$o se sabe certamente a origem neurolDgica do problema. $o - melhor buscarmos formas menos agressivas para melhorar os pacientes3F ara &uem trabalha com vendas, esta forma de ressignifica#$o tamb-m - muito til. *magine &ue o cliente chega na lo'a, vê o produto mas di( ao vendedor9 Qostei muito do produto. 4as - muito caroF. O vendedor pode usar esta @C forma9 7ei &ue você &uer fa(er um bom uso do seu dinheiro. Este produto - realmente um pouco mais caro do &ue os outros. 4as ve'a bem &ue ele possui &ualidade muito
superior e vai durar muito mais. 7e você comprar o outro produto, terá &ue comprar logo outro. O barato vai sair caroF. odemos utili(ar esta forma em todas as áreas da vida. 7abe a&uela vo( interna &ue as ve(es fica nos criticando3 odemos perguntar para ela &ual - a inten#$o &ue ela tem. %escobrindo a inten#$o por trás da vo(, podemos parar com a autocrtica. E encontrar uma sada melhor do &ue ficarmos nos autocriticando.
"i#$o 2; 4udar o 7ignificado AC 6orma
/ AC forma de mudarmos um significado &ue nos atrapalha a vida - muito simples. Namos atribuir uma causa positiva ao comportamento nosso ou dos outros. a verdade, nDs sempre fa(emos isso. 4as de maneira e&uivocada. ense por eGemplo, &ue você está esperando algu-m chegar s A horas. O tempo vai passando e nada da pessoa chegar. O relDgio marca A e meia, 10 horas e a pessoa n$o chega. Tual - a causa do atraso3 / pessoa n$o se importa comigo. / pessoa n$o liga para mim, por isso chega atrasada. o eGemplo acima, criamos um significado para a causa do atraso.
n$o podeF. Pessignificamos mudando a causa, de negativa para positiva. Esta forma de mudar o significado - muito til &uando somos criticados e a outra pessoa nos di(, talve( de forma rspida e grosseira, algo &ue deveramos ter feito ou algo &ue poderamos ter feito melhor, por eGemplo. / causa da crtica - &ue esta pessoa n$o gosta de mim. ada do &ue eu fa#o está bom para elaF. /&ui estamos atribuindo uma causa negativa ao comportamento do outro.
pessoas n$o tem muita paciência por esperar na fila...K certamente me tratará bem. E poderá me a'udar a resolver o &ue vim resolver. E foi o &ue aconteceu. )omo di( um prov-rbio árabe9 )om um rosto sorridente, o homem duplica as capacidades &ue possui / AC forma de ressignificar, portanto, - muito simples.
"i#$o 2= 4udar o 7ignificado 10Ce 11C 6orma
pensar. 7e ele continuasse pensando da&uele 'eito, n$o conseguir fa(er, obter ou ser nada do &ue ele realmente &ueria, do &ue ele realmente sonhava. 6oi a &ue ocorreu a mudan#a. Esta forma de mudan#a - a 10Cforma &ue utili(amos, na rograma#$o euro "ingustica, para mudar significados, pensamentos e sentimentos &ue nos pre'udicam ao inv-s de nos a'udar em nossos caminhos. / 11C forma tamb-m está relacionada s conse&uências, por isso, tratamos as duas formas neste teGto. ` interessante considerar algumas cren#as, alguns pensamentos &ue temos todo o tempo para saber o &ue teremos pensando e sentindo deste 'eito. *magine algu-m &ue n$o goste de falar em pblico. ` uma op#$o, - claro, a pessoa pode n$o se sentir a vontade falando para várias pessoas ao mesmo tempo. 4as o &ue ela vai obter no longo pra(o3 ossivelmente, ela perderá oportunidades melhores de emprego. ode ter dificuldades de se comportar de maneira ade&uada em uma dinLmica de grupo Jpara uma vaga de empregoK, ou mesmo conseguir ser promovida em seu cargo ou se tornar mais conhecida. *magine algu-m &ue come compulsivamente, sem se importar de ganhar peso e engordar eGcessivamente. 7e a pessoa n$o se importa, possivelmente ela ficará obesa no longo pra(o. ` tamb-m uma op#$o de vida, mas ao inv-s disso, ela poderia comer bem Jde modo saudávelK e mesmo assim n$o se tornar obesa ^ ou se'a, adi&uirir um peso &ue lhe pre'udi&ue a sade. )omo você deve ter percebido, esta 10C forma de mudan#a consiste em fa(ermos uma pergunta simples9 O &ue vai acontecer da&ui a =, 10 anos se você continuar pensando assim3
Nocê acha esta conse&uência dese'ável3 ` isso o &ue você &uer para você da&ui a alguns anos3 Esta forma de mudar - uma forma muito efica( para ressignificarmos Jmudarmos o significadoK do &ue pensamentos e sentimos no presente, pois ela nos fa( considerar as conse&uências,, o &ue vai acontecer no futuro se continuarmos pensando como pensamos. conse&uências a prDGima forma de mudan#a, a 12C forma, continuaremos conversando sobre o futuro. or-m de uma maneira ainda mais radical. /guardem.
"i#$o 2> 4udar o 7ignificado 12C 6orma
Em um momento muito difcil de sua carreira, ung teve &ue decidir entre ou continuar sendo um professor acadêmico ou fa(er um mergulho intenso dentro de si mesmo, dentro do seu prDprio inconsciente. %eiGar uma carreira &ue levara muitos anos para construir n$o era uma op#$o interessante. Ele perderia muito com isso. 4as ung utili(ou para pensar esta &uest$o a filosofia de 7pino(a9 ung pensou sub specie aeternitatis, ou se'a, sob a perspectiva da eternidade. odemos pensar a curto pra(o Jda&ui a 1, 2 anosK a m-dio pra(o Jda&ui a ;, = anosK ou a longo pra(o Jda&ui a 10, 1= anosK e podemos pensar ainda a longussimo pra(o, em um tempo &ue ultrapasse os s-culos9 sob a perspectiva da eternidade. *ndependente da concep#$o religiosa de cada um J7pino(a havia sido criado dentro do 'udasmo e ung dentro do protestantismoK podemos utili(ar esta forma de pensamento para mudar o sentido de um problema pelo &ual estamos passando. 7e pensarmos em um problema &ue temos agora, e olharmos para este mesmo
problema colocado sob um tempo muito longo, veremos &ue este problema n$o tem, na verdade, importLncia nenhuma, ou tem, no máGimo, pouca importLncia. Em sua autobiografia, 4emDrias, 7onhos e PefleGes, ung comenta sobre a fase da vida em &ue teve &ue fa(er a decis$o entre a carreira acadêmica e análise do seu inconsciente9 )on ) onsc scie ient ntem emen ente te,, de deli libe bera rada dame ment nte, e, en ent$ t$o, o, eu ab aban ando done neii mi minh nhaa ca carr rrei eira ra acadêmica.. ois eu sentia &ue algo maior estava acontecendo comigo, e eu colo&uei minha acadêmica confian#a na coisa &ue eu sentia ter mais importLncia sub especie aeternitatisF. E esta forma de pensarmos - a 12C forma de mudarmos o significado &ue encontramos no livro de ", 4indlines9 lines for changing minds J"inhas da mente9 linhas para mudar a menteK. %eterminados problemas, &ue s$o insolveis e difceis de lidar s$o transformados &uando pensamos na perspectiva da eternidade. )erta ve(, atendi uma paciente cu'o filho havia morrido ainda muito 'ovem. 4esmo com toda a sua religiosidade catDlica, catDlica, sua cren#a estava abalada. erder um filho algo inconcebvel9 o sofrimento - enorme. O caminho do tratamento seguiu na dire#$o de confortar o sofrimento da perda dentro do conteGto religioso do &ual ela fa(ia parte. /os poucos, a paciente passou a compreender a transitoriedade desta vida e a rela#$o com %eus &ue n$o - transitDria, neste mundo ou no outro. / ideia n$o foi, evidentemente, transformar a posi#$o religiosa da paciente mas sim fa(êla compreender melhor o &ue sua religi$o entendida da rela#$o entre a vida, transitDria e fugidia, e a vida pDsmorte, sob a perspectiva da eternidade. Em poucos meses, a paciente recebeu alta do tratamento.
ortanto, tanto para ung como para a paciente de meu consultDrio, a utili(a#$o do pensamento a longussimo pra(o os a'udou a considerar a real importLncia e o real significado dos eventos. /o &ue parece, nenhuma outra forma de pensar conseguiria provocar tais mudan#as. a 1:C forma de ressignifica#$o, mudaremos totalmente o modo como, desde a @Cforma viemos condu(indo nosso pensamento. 7airemos da &uest$o do tempo e vamos transformar o conteGto no &ual produ(imos significados.
"i#$o 2? 4udar o 7ignificado 1:C 6orma
&ue isso - verdade3F E com esta pergunta podemos &uestionar as coisas &ue viemos aprendendo ao longo dos anos, coisas &ue nos pre'udicam e nos limitam. Uá uns dias atrás vi uma entrevista do 'ogador Ponaldo, rec-m aposentado. Tuando ele come#ou a 'ogar futebol, sua m$e lhe disse &ue ser 'ogador de futebol n$o lhe daria futuro nenhum. /&uela profiss$o n$o daria dinheiro! Iem, Ponaldo duvidou da&uela afirma#$o, mesmo sendo a m$e dele &uem havia falado! *nfeli(mente, n$o - o &ue vemos com fre&uência no consultDrio. 7e um pai ou uma m$e di(em &ue ser msico n$o dá dinheiro, a pessoa desiste do seu sonho. Bamb-m di(em &ue n$o dá dinheiro fa(er filosofia, psicologia, histDria... entre muitas outras profisses. 4as &uem disse &ue - assim3 7erá &ue - assim mesmo3 $o eGistem profissionais &ue desmentem estas verdades3 %este modo, podemos come#ar a mudar os nossos pensamentos, sentimentos e cren#as duvidando da validade do &ue recebemos como certe(a. Ponaldo duvidou. Os cientistas duvidam das certe(as e - assim &ue vamos criando novas realidades! $o sei se vocês sabem mas o inventor do rádio, 4arconi, contou aos seus amigos &ue tinha descoberto a possibilidade de enviar mensagens pelo ar Jsem a necessidade de usar fios, como era at- ent$o com o tel-grafoK. 7abe o &ue os amigos dele fi(eram3 )olocaram ele no hospcio. 4arconi &uestionou a&uela certe(a Jde &ue seria impossvel enviar uma mensagem pelo arK. /ssim como muitas outras pessoas est$o neste mesmo momento &uestionando limites &ue o prDprio ser humano se impe. Estes est$o procurando viver a
sua vida, da melhor maneira &ue podem. O m-todo da dvida, ent$o, pode ser resumido em duas pe&uenas perguntas9 Tuem disse &ue - assim3 %esde &uando foi assim3 Esta - a 1:C forma &ue aprendemos de criar novos significados, de romper limites e paradigmas, &ue encontramos no livro 4indlines, lines for changing mind, de ", rograma#$o euro"ingustica. Espero &ue esta t-cnica de mudar, possa ser til para você tamb-m. /final, &uem disse &ue você n$o pode mudar para melhor3
"i#$o 2@ 4udar o 7ignificado 1;C 6orma
Orientarse significa buscar o Oriente. O Oriente - o "este, o lugar onde o sol nasce. Iuscar uma orienta#$o - buscar o prDprio sol, o lugar onde nasce a sabedoria, lu( prDpria. Em muitos momentos, ficamos confusos com o universo de possibilidades &ue podemos viver. %e acordo com a filosofia oriental Jdo Oriente ou de onde o sol nasceK, todo sofrimento - ignorLncia. 7ofremos por&ue n$o sabemos, ignoramos o caminho a seguir. )omo encontrálo3 ara encontrarmos orienta#$o, em nDs mesmos, podemos fa(er as seguintes perguntas9 Tuais s$o os meus valores mais fundamentais3 O &ue importa mais nessa vida3 )omo eu posso aplicar o &ue acredito de verdade nesta situa#$o3
6icar em dvida, claro, tamb-m fa( parte do 'ogo da vida. 7D &ue &uando o momento chegar n$o poderemos seguir todos os caminhos. %ecidir significa escolher e deiGar de lado as outras op#es. Balve( as outras op#es possam ser vividas no futuro. Balve( n$o.
"i#$o 2A 4udar o 7ignificado 1=C 6orma
/ 1=C forma de mudarmos - uma forma muito interessante, &ue encontramos no livro de " 4indlines, lines for changing minds J"inhas da mente, linhas para mudar as mentesK. ara mudarmos um determinado pensamento ou uma situa#$o &ue está acontecendo, utili(amos a seguinte ideia9 O &ue você pensaacredita pode ser aplicado a todo mundo e a todas as pessoas3F / ideia desta forma de ressignificar - eGagerar a cren#a ou pensamento eGpandindoo com as palavrasgrandes9 todo mundo, todos, tudo, sempre, em todo lugar... Bodos podem ou devem pensar assim3 7empre vai ser assim3 Em todos os lugares e momentos3
frase3 E se todos os &ue buscam uma cura para o cLncer e melhores formas de tratamento pensarem deste modo3 oderamos recomendar este forma de pensar para algu-m &ue está enfrentando a doen#a cora'osamente3 )laro &ue n$o! /lgumas pessoas acham o uso e o abuso de álcool uma coisa bonita e louvável. 4as isto pode ser aplicado a todas as pessoas3 7e sua m$e ou sua filha, seu pai ou seu filho ficassem eGtremamente bêbados você pensaria o mesmo3 7eria louvável se fossem todos os dias3 / constru#$o todo e todos fa( com &ue pensemos sobre outro &uadro de referências. E com isso, nos a'uda a mudarmos os nossos valores e cren#as.
"i#$o :0 4udar o 7ignificado 1>C 6orma
Ne'a a diferen#a entre estas duas frases9 1K Eu tenho &ue ler este teGto. 2K Eu &uero ler este teGto. a frase 1, temos um dever, uma ordem, uma lei a ser feita. %á a sensa#$o, para a maioria de nDs, de press$o, de ser for#ado a fa(er, de ser uma obriga#$o. a frase 2, o es&uema 'á - diferente9 eu dese'o, eu &uero, eu tenho vontade de ler este teGto agora. Iem, a diferen#a entre a frase 1 e a frase 2 - realmente pe&uena. 4as muda tudo, n$o - mesmo3 E esta - a 1>C forma de mudarmos um significado &ue encontramos no livro 4ind lines, lines for changing minds J"inhas da mente, linhas para mudar a menteK.
Em termos t-cnicos, mudamos os nossos operadores modais. / frase 1 utili(a o operador de necessidade Jter &ue, dever, deveria, preciso fa(er...K en&uanto a frase 2 utili(a o operador de possibilidade Jeu &uero, eu dese'o, eu posso...K. Uá ainda o operador de impossibilidade9 Jn$o posso, n$o consigo, n$o dá...K odemos usar de várias formas esta 1>C forma de ressignificarmos as coisas, de mudarmos o significado &ue damos. 4inha &uerida amiga 7arb-lia /ssun#$o, &ue me ensinou muitssimo de ", rograma#$o euro"ingusitca, nos di(ia em seu curso9 fa#am o pra(er de casa Jao inv-s de dever de casa, ou tarefaK. O ob'etivo era o de mudar o modo como a gente pensava a&uela atividade a ser reali(ada. 7inta a diferen#a9 Eu tenho &ue fa(er a tarefa Jdever de casaK. Eu &uero fa(er a atividade Jpra(er de casaK. Outra maneira de usarmos esta 1>C forma - &uestionarmos9 e se você pensasse diferente sobre isso3 $o seria melhor3 or eGemplo, $o seria melhor ter uma atitude de &uerer fa(er, ao inv-s de ser obrigado3F Ou ent$o9 )omo seria se esta eGperiência fosse reali(ada de maneira diferente3F Ou ainda9 E se você pensasse diferente o oposto do &ue você está pensando, n$o seria melhor3F Bermino a&ui citando um teGto de 7arb-lia /ssun#$o, de seu blog9 7empre &ue sentir algo a impedir a reali(a#$o de seus ob'etivos, afastese um
pouco, observese e perceba &ue o poder está dentro de você. )omece mudando as palavras, descubra e comprove a for#a &ue há no seu interior. Iasta ter a coragem de mudar o padr$o de pensamento e acessar o &ue há de mais especial9 o seu poder mentalF.
"i#$o :1 4udar o 7ignificado 1?C 6orma
este momento em &ue você vê estas palavras, muita coisa está acontecendo ao redor de você...você com certe(a pode ouvir os sons ao redor Jtalve( at- o silêncioK... sentir seu cora#$o batendo... o ar entrando e saindo dos pulmes...você pode sentir &ue tudo está em movimento pois o mundo - uma contnua mudan#a. 4as as ve(es a gente se es&uece de &ue tudo muda...tudo passa...tudo se transforma... E tudo passa...tudo passará!F Nocê com certe(a 'á ouviu estas duas frases. O mundo está o tempo todo mudando...at- mesmo uma pedra ou uma montanha está em movimento! )omo3 7e a gente pudesse ver os átomos, veramos &ue estes est$o girando, girando, girando...e com isso, mesmo a pedra está em movimento! 4as com fre&uência es&uecemos &ue todas as coisas neste universo est$o mudando e achamos &ue o outro - de um 'eito Je sempre vai ser assimK, &ue você - de um 'eito e sempre vai ser assim...mas isso n$o - verdade! / 1?C forma de mudarmos um significado, &ue encontramos no livro 4indlines, lines for changing minds J"inhas da 4ente, linhas para mudar a menteK trabalha esta &uest$o9 a impermanência e a nossa identidade. Encontramos o seguinte eGemplo neste livro de "9
Ela - uma pessoa má por ter dito o &ue disseF.
"i#$o :2 4udar o 7ignificado 1@C 6orma
ensar os prDprios pensamentos - um dos fatores &ue fa( a mente humana algo incrvel. 4esmo sendo um processo interminável J'á &ue podemos pensar o pensamento pensado do pensamento &ue estávamos pensandoK - um ato criativo, um ato &ue cria o nosso mundo. odemos utili(ar esta forma pensar um pensamento e repensar o
pensamento ^ para criarmos um significado mais coerente, mais saudável e melhor para nossas vidas. 7e eu digo ou penso uma determinada frase, posso em seguida pensar o &ue acabei de pensar. %esde modo, vamos indo para nveis mais altos de abstra#$o. *magine, talve( &ue você este'a triste ou com raiva por algo &ue aconteceu. Nocê pode pensar e descobrir o &ue - &ue fa( com &ue você fi&ue triste ou com raiva. O &ue era esperado &ue n$o aconteceu3 E, continuando, você pode pensar o seguinte9 será &ue este 'eito &ue estou pensando - o melhor 'eito para se pensar3 6icar triste ou com raiva vai resolver3 / psicologia clinica, em grande parte, trabalha desta forma. O paciente tem um determinado problema ^ vamos di(er assim e o psicDlogo &uestiona, a'udando o paciente pensar neste problema, a'udando o paciente a pensar de outra forma, por outro Lngulo, mudando o seu ponto de vista, seus pressupostos, cren#as... Em minha adolescência gostava de escrever poesia. /lgumas acho at- ho'e &ue eram interessantes. Estes dias, ao responder um email da se#$o ergunte ao sicDlogo, lembreime desta9 Tuando eu come#o a ficar triste - &ue tem algo errado 4as deiGo de sentir para pensar E deiGo de pensar para ser &uem eu sou )laro &ue - um poema simples, mais um forma de pensar do &ue propriamente uma poesia, com rima ou m-trica.
4as o &ue di(ia ali se encaiGa muito bem com o tema desta postagem. $o maravilhoso o fato de conseguirmos pensar o &ue estamos sentindo3 O por&ue e para &ue estamos sentindo3 $o - ainda mais maravilhoso o fato de podermos &uestionar os nossos prDprios pensamentos e mudálos3 E mais ainda9 descobrirmos &ue nDs n$o somos os nossos pensamentos... Os nossos pensamentos s$o apenas uma parteF de &ue nDs somos, 'á &ue continuamos sendo, continuamos eGistindo, mesmo &uando ficamos em silêncio... Esta - a 1@C forma de mudarmos &ue encontramos no "ivro 4ind "ines, lines for changind minds e fa( parte da s-rie )omo mudar3
"i#$o :: 4udar o 7ignificado 1AC 6orma
)ontinuando a s-rie )omo mudar3F, vamos falar ho'e de um conceito da rograma#$o eurolingustica, &ue - muito interessante. / palavra ecologia, em ", tem rela#$o com a -tica. 4as, ao inv-s de cairmos na filosofia, propomos &uestes práticas9 *sto nos serve bem3 *sto nos limita3 Ou isto nos fa( crescer3 *sto fa( o nosso sistema ps&uico Ja nossa almaK ficar e&uilibrada e bemordenada ou nos dese&uilibra3 Em outras palavras, podemos di(er &ue - uma avalia#$o de uma avalia#$o.Ecologia, ent$o, &uer di(er se um determinado pensamento ou sentimento se en&uadra no modelo de mundo da pessoa. ensemos em um eGemplo simples. /lgu-m poderia di(er9 4eus relacionamentos anteriores n$o deram certo. or isso n$o &uero conhecer
mais ningu-m. ensando 'unto da ", poderamos perguntar9 4as este tipo de pensamento vai te fa(er bem3 ensar assim vai te a'udar3 / ideia a&ui - &uestionar uma avalia#$o, avaliar um modelo &ue criamos. O modelo em si n$o - certo ou errado, bom ou mal JteoricamenteK, mas pode se tornar um empecilho, criando dificuldades futuras. EGistem, - claro, milhares de outros eGemplos. O &ue &uero frisar - &ue nesta forma de mudarmos perguntamos9 ensar assim vai nos fa(er melhor3 Tue conse&uências terei na vida se continuar pensando deste modo3 ` portanto uma Dtima forma de percebermos &ue podemos mudar. Tue os nossos conceitos arraigados, &ue podemos carregar por anos e anos, podem ser mudados, podem ser &uestionados, reavaliados. E você3 O &ue você tem feito encaiGa no seu mundo3 ` o melhor pra você3
"i#$o :; 4udar o 7ignificado 20C 6orma Este - o ltimo teGto da s-rie de 20 teGtos intitulada )omo mudarF. E a vig-sima forma - simples9 contar uma histDria. Ouvir uma nica histDria pode mudar o caminho, pode servir de referência para toda uma vida e ser o centro a partir do &ual a pessoa toma suas decises, se relaciona com os outros e consigo. ara comprovar isto, basta lembramos das histDrias contadas por esus, Iuda, 4aom-, )onfcio, lat$o...sD para citar alguns.
Banto as histDrias contadas por eles, como as histDrias contadas sobre a vida deles orientam a vida de milhes e milhes de pessoas ao redor do mundo! or isso, - algo muito interessante ver como esta 20C forma pode ser utili(ada no consultDrio de psicologia, mas n$o sD! Nocê mesmo pode usar para mudar algumas coisas em sua vida, na vida de seus amigos ou familiares. E &ual - a t-cnica3 Tual - a forma de fa(er isso3 rimeiro, - importante ver o conteGto do problema e pensar em uma histDria referente este conteGto. 7e pessoa está desmotivada, contamos uma histDria sobre motiva#$o. 7e a &uest$o - falta de esperan#a, contamos uma histDria sobre a esperan#a e como ela - a ltima &ue morreF... Ou se'a, contamos ou nos lembramos de uma histDria relacionada &uest$o! ` algo simples, mas eGige &ue se conhe#a uma grande nmero de contos, fábulas, histDrias, mitos, poemas, narrativas e descri#es, al-m da histDria como disciplina acadêmica &ue estudamos no col-gio e na faculdade UistDria. E para ter esse conhecimento, - simples9 - sD come#armos a ler bons livros, conhecer a Iblia e os livros sagrados de outros povos e, - claro, conversar com muitas pessoas JsábiasK tamb-m a'uda muito. *nteressante lembrar &ue esta t-cnica encontrase presenta na sicologia /naltica de ung onde a mitologia, contos de fada, narrativas s$o sempre lembradas e relacionadas com a vivência atual do paciente. Esta - 20C de mudar &ue encontramos no livro 4ind lines ^ lines for changing mind e encerramos por a&ui a nossa s-rie de teGtos )omo mudar um significadoF e o nosso Eboo+ )urso de ".