Método Socrático na Psicoterapia Valorizava o debate e o ensinamento. Método de análise conceitual: “O que é...?” - Geralmente as virtudes. E: cora!em" #usti$a. - %ialética: &er!untas e res&ostas conduzem ' ess(ncia do conceito - )eoria da reminisc(ncia: no *undo" cada ser #á con+ece a verdade" é &reciso a&enas lembrar-se Método que ,crates usou na sua vida. ual o sentido da vida? /sa um !uia sistemático de questionamento que se!ue o racioc0nio indutivo na sess1o uestionamento sistemático conduzindo ' descoberta. -
Objetivo: 2ultivar +abilidades conceituais abstratas3 Minimizar cren$as &reconcebidas 4ara alterar in*orma$5es ou ideias 6denti*icar lacunas do cliente 7#uda o cliente a relacionar *atos" !eneraliza$5es !eneraliza$5es"" de*ini$5es" valores e +abilidades. Mudar o &ensamento &ara uma *orma &aralela. %issolver os &roblemas e quebrar em &artes menores. 7&render e se!uir os &rinc0&ios da l!ica dedutiva 4romove ob#etividade e &ensamento &ensamentoss l!icos 7#uda a encora#ar o cliente a resolver &roblemas através do uso de &ensamento criativo 4ode a#udar o cliente a clarear e inte!rar seus &ensamentos e sentimentos. Mai(utica: o &arto das ideias. 7 discuss1o discuss1o come$a com a necessidade de se entender mel+or uma ideia" buscando uma de*ini$1o. 8az-se um questionamento do senso comum" das cren$as e o&ini5es que se tem. - Mostra que n1o sabe o que se &ensa saber. uando *eito de *orma correta tem *orte im&acto sobre a or!aniza or!aniza$1o $1o dos &ensamentos do &aciente. )oma tem&o e ei!e &aci(ncia. )rans*orma o so*rimento &s0quico em auto e&lora$1o" em investi!a$1o da &r&ria vida &s0quica.
-
-
MÉTODO SOCRÁTICO: ELEMENTOS )r(s elementos &rimários uestionamento uestioname nto sistemático 8ormato 2onte9do 4rocesso de questionamen questionamento to acioc0nio indutivo %e*ini$5es universais Formato da Pergunta ;7 quest1o &ode in*luenciar o EFEITO
-
Memria
-
)radu$1o 6nter&reta$1o 7&lica$1o 7nálise ,intese 7valia$1o Memria )radu$1o 6nter&reta$1o 7&lica$1o 7nálise ,0ntese 7valia$1o
Pergunta!: “O que isso si!ni*ica &ara voc(?” “2omo &odemos *azer sentido &ara isso?” “,eus &roblemas con#u!ais &arece similar em qualquer *orma com seus &roblemas de trabal+o?” “2omo eles s1o di*erentes?” “O que voc( *ez &ara corri!ir esse &roblema?” “O que voc( &oderia *azer &ara corri!ir esse &roblema? “O que voc( ac+a que causa esse &roblemas?” “uais s1o as evid(ncias &ara isso?” “O que voc( &oderia dizer se estivesse certo
Tomada de de#i!"o 8oco na identi*ica$1o de &adr5es “O que voc( &rocura em um casamento?” “O que si!ni*ica &ara voc( ter sucesso?” “2omo voc( classi*icaria o seu casamento?” “2omo voc( se sente sobre si mesmo?” $%vo! do M&todo So#r'ti#o 2lientes a&rendem mais quando descobre rela$5es &or conta &r&ria. uest5es sistemáticas a#uda o cliente a encontrar evid(ncias inadequadas ou l!ica inconsistente em suas cren$as. >oas &er!untas eliciam *atos. Minimizar &reconceitos. Conte(do -
•
8omentar inde&endente esolu$1o de &roblemas método socrático 7&rendizado simult@neo Está!ios da solu$1o de &roblemas - %e*ini$1o de &roblema ;area es&ec0*ica= “O que voc( v( como &roblema?”
• •
-
“O que *az isso ser um &roblema?” “O que voc( es&era realizar?” Estraté!ias alternativas de !eneraliza$5es )omada de decis1o 6m&lementa$1o ,olidi*icar os ob#etivos Os ob#etivos devem ser: Es&ec0*icos 2oncretos ealista “2om que *requ(ncia esse &roblema ocorre?” “uando isso acontece quanto tem&o dura?” “Aá al!um momento que esse &roblema desa&arece com&letamente?” /sar quest5es de análise &ara identi*icar os antecedentes" consequentes" &oss0veis causas e solu$1o &otencial do &roblema. “Voc( #á notou um &roblema como este antes?” “2omo voc( lidou com ele?” “Voc( tem outra ideia que &oderia te a#udar?” O uso de &er!untas abertas a#uda os clientes a !erar muitas estraté!ias de en*rentamento 9teis.
-
– – – – – – –
E!trat&gia! de tomada de de#i!"o: Vanta!ens B %esvanta!ens - Eaminar o &otencial risco da escol+a - 2ombina$1o de alternativas - Maimizar os bene*0cios e minimizar os custos “O que voc( &ensa que &recisa &ara come$ar?” “O que voc( !an+a com essa *orma de com&ortamento?” “O que voc( &oderia &erder?” “O que de &ior &oderia acontecer?” “ual a &robabilidade disso acontecer?” Im)%ementa*"o da Tomada de De#i!"o uest5es es&ec0*icas &ara o &lano de a$1o uest5es s1o desi!nadas &ara &or o &lano de a$1o em andamento uest5es que &romovem a mudan$a de com&ortamento “O que voc( &lane#a *azer?” “Voc( &ensa quando e onde irá *azer?” “u1o bem voc( ac+a que irá *azer?” “Aá al!uma coisa que &odemos *azer &ara mel+orar suas c+ances de *azer bem?” “Voc( está satis*eito com suas escol+as?” “O que voc( &ode a&render come$a e&eri(ncia?” “Ca &rima vez que o &roblema ocorrer" como voc( &oderá lidar?” D im&ortante o tera&euta &assar a res&onsabilidade &ara o cliente das solu$5es de seus &r&rios &roblemas.
Pro#e!!o
•
• –
O e*etivo uso do questionamento sistemático requer a consci(ncia do &rocesso envolvido elementos do &rocesso de questionamento: uest1o de lideran$a 7ten$1o na área es&eci*ica E&ressar &onto de vista E&lica$1o uando o &aciente n1o entende a quest1o em *oco %e*esa 4er!untar ao cliente o seu &onto de vista 4ro!ress1o sequencial ,e!uencias curtas
• • –
• –
• – –
2uidados )era&euta *az &er!untas que o cliente n1o &ode res&onder. )era&euta *az &er!untas que n1o *azem sentido &ara o cliente3 ou &er!unta al!o *ora do &roblema do cliente. )entar n1o *azer &er!untas de sim ou n1o. 7 curiosidade é um elemento im&ortante &ara se *azer boas &er!untas. C1o +á res&ostas corretas
• • •
• • •
•
• –
–
–
•
– –
– • •
• •
•
Ra#io#+nio Indutivo Envolve analisar semel+an$as e di*eren$as de determinadas e&eri(ncias e etrair um &rinc0&io !eral de uma classe de eventos. )r(s *ormas: Generaliza$5es: en*atizar &ro&riedades abstratas que s1o com&artil+adas em situa$5es ;&assadas
E/er#+#io Escol+a uma a*irma$1o am&lamente considerada bvia ou inquestionável ;de*ini$1o=. 7!ora teste essa a*irma$1o como se *osse *alsa. 4rocure situa$5es nas quais ela n1o se veri*icaria verdadeira. • •
ual sua conclus1o? 7 de*ini$1o é inadequada? 4arece evidente que a a*irma$1o ori!inal deve ser alterada &ara com&ortar tais ece$5es. O que voc( ac+a? %( &rosse!uimento ao &rocesso" buscando outras situa$5es que contribuam &ara esclarecer o conceito. Mediante o &rocesso de corre$1o de conceitos inadequados" voc( c+e!ará cada vez mais &ero de uma ideia verdadeiramente adequada daquilo que está *alando. Por 0u12 Evite *iar-se na atribui$1o de cul&a a indiv0duos ou acontecimentos es&ec0*icos. 4rocure investi!ar as causas estruturais aquelas que verdadeiramente res&ondem ' &er!unta “4or qu(?”. uando as res&ostas tenderem a se *ocalizar &er!unte: “)udo bem" mas será esta a 9nica raz1o?” • •
•
•
• • • • • • • • • • • • • • • • • • •
7s &er!untas direcionam o nosso *oco. 7s &er!untas mudam nossa maneira de sentir 7s &er!untas mudam os nossos recursos Hista das &er!untas mais *ortes que um &ro*issional &ode *azer. ual o desa*io que está en*rentando? 4or que vale a &ena en*rentá-lo? 2omo se sente em rela$1o a ele? Voc( está devidamente in*ormado sobre os *atos que deve con+ecer? ue resultados voc( es&era realmente? ual a &ior coisa que &ode acontecer? 4or que voc( está en*rentando este &roblema? Voc( #á esteve em al!uma circunst@ncia similar antes? O que voc( *ez? 2omo voc( resolveu isso? o que voc( sabe a!ora que voc( n1o sabia? ual consel+o voc( daria a um ami!o que estivesse em uma situa$1o similar? E se n1o *izer nada? Iá e&lorou novas aborda!ens criativas? O que voc( &ro&5es? O ue &osso *azer &ara a#udar?