MEDITANDO COM YOGANANDA
PARAMAHANSA YOGANANDA
"O Homem não é importante pelo seu ego ou pela sua personalidade. O Homem é importante porque, como alma, ele é parte de Deus." Amigos, Yogananda é um supremo amante de Deus Este !omem di"ino, !o#e um Mestre As$enso, dei%ou&nos um $amin!o tri'!ado para o $ora()o de Deus "Aquele que nos criou deseja o nosso amor. amo r. Ele quer que nós o ofereçamos espontaneamente, sem o eu pedido. !osso amor é a nica coisa que Deus não possui, a menos que nós o ofereçamos a Ele. #ortanto, até mesmo o en$or tem algo a conquistar, o nosso amor. E jamais seremos feli%es enquanto não o dermos a Ele. & #arama$ansa 'ogananda" (ejam que a)edoria* Deus, o +odo #oderoso, Aquele que a tudo possui, não tem o nosso amor, nem o de muitos de seus fil$os neste mundo Amar a Deus acima de tudo, é mais comple-o do que podemos imaginar. sto en/ol/e pensarmos em Deus como se Ele fosse o nosso próprio ar, ao nos afogarmos no fundo do mar... sto é amar a Deus. 0uerer a Deus mais do que qualquer coisa neste mundo
1eia e estude cada pala/ra do 2estre 'ogananda nesta p3gina inteiramente dedicada a este adorador de nosso Deus #ai. (amos aprender a amar ao #ai com quem sou)e amar e ensinar este amor como poucos neste mundo, o mestre #arama$ansa 'ogananda. *it+ria Sempre na uPau'o R Sim.es
MEDITANDO COM PARAMAHANSA YOGANANDA *I*ENDO NA TERRA & ua /erdadeira personalidade começar3 a se desen/ol/er quando q uando /oc4, atra/és da intuição profunda, for capa% de sentir que não é este corpo sólido, mas sim a di/ina e eterna corrente de (ida e 5onsci4ncia que que flui dentro do corpo. & 0uando /oc4 ol$ar a criação, que parece tão sólida e tão t ão real, lem)re&se sempre de que são idéias na mente de Deus, cristali%adas em formas f6sicas. & !ão é necess3rio /i/er todo tipo de e-peri4ncias $umana para se alcançar a sa)edoria suprema. (oc4 de/e ser capa% de aprender com a e-peri4ncia dos outros. #or que en/ol/er&se em um panorama de infind3/eis e-peri4ncias para enfim desco)rir que nada neste mundo jamais poder3 fa%4&lo feli%7 & O mais s3)io é aquele que )usca a Deus. O mais )em&sucedido é aquele que o encontrou.
A I/ERDADE & 1i)erdade significa a capacidade de agir guiado pela alma, e não compelido por desejos e $3)itos. O)edecer ao ego le/a 8 escra/idão9 o)edecer 8 alma le/a a li)ertação. & Até /oc4 agir, /oc4 é li/re, mas depois que agiu, o efeito da ação o perseguir3, quer queira ou não. Essa é a lei do :arma. (oc4 é uma pessoa que pode agir com li)erdade, mas quando reali%a determinado ato, de/er3 col$er os frutos desse ato. & A li)ertação do $omem pode ser definiti/a e imediata, se ele assim o quiser9 não depende de /itórias e-ternas, mas internas.
1eia e estude cada pala/ra do 2estre 'ogananda nesta p3gina inteiramente dedicada a este adorador de nosso Deus #ai. (amos aprender a amar ao #ai com quem sou)e amar e ensinar este amor como poucos neste mundo, o mestre #arama$ansa 'ogananda. *it+ria Sempre na uPau'o R Sim.es
MEDITANDO COM PARAMAHANSA YOGANANDA *I*ENDO NA TERRA & ua /erdadeira personalidade começar3 a se desen/ol/er quando q uando /oc4, atra/és da intuição profunda, for capa% de sentir que não é este corpo sólido, mas sim a di/ina e eterna corrente de (ida e 5onsci4ncia que que flui dentro do corpo. & 0uando /oc4 ol$ar a criação, que parece tão sólida e tão t ão real, lem)re&se sempre de que são idéias na mente de Deus, cristali%adas em formas f6sicas. & !ão é necess3rio /i/er todo tipo de e-peri4ncias $umana para se alcançar a sa)edoria suprema. (oc4 de/e ser capa% de aprender com a e-peri4ncia dos outros. #or que en/ol/er&se em um panorama de infind3/eis e-peri4ncias para enfim desco)rir que nada neste mundo jamais poder3 fa%4&lo feli%7 & O mais s3)io é aquele que )usca a Deus. O mais )em&sucedido é aquele que o encontrou.
A I/ERDADE & 1i)erdade significa a capacidade de agir guiado pela alma, e não compelido por desejos e $3)itos. O)edecer ao ego le/a 8 escra/idão9 o)edecer 8 alma le/a a li)ertação. & Até /oc4 agir, /oc4 é li/re, mas depois que agiu, o efeito da ação o perseguir3, quer queira ou não. Essa é a lei do :arma. (oc4 é uma pessoa que pode agir com li)erdade, mas quando reali%a determinado ato, de/er3 col$er os frutos desse ato. & A li)ertação do $omem pode ser definiti/a e imediata, se ele assim o quiser9 não depende de /itórias e-ternas, mas internas.
& O camin$o que le/a 8 li)ertação é o camin$o do ser/iço, ajudando os outros. O camin$o para a felicidade é o camin$o da meditação e da sintonia com Deus. Derru)e as limitaç;es que seu ego l$e imp;e9 li/re&se do ego6smo9 li)erte&se da consci4ncia do corpo9 esqueça&se de si mesmo9 pon$a fim a esta cadeia de encarnaç;es9 em)e)a o seu coração em tudo, seja uno com toda criação. & (oc4 nem sa)e quão pri/ilegiado é por ter nascido na forma de um ser $umano. !isso /oc4 é mais a)ençoado do que qualquer outro ser /i/ente. O animal não é capa% de meditar e comungar com Deus. (oc4 tem a li)erdade de procurar o en$or e não a utili%a. & A alma est3 presa ao corpo por uma corrente de desejos, tentaç;es, pro)lemas e preocupaç;es, mas est3 sempre tentando li)ertar&se. e /oc4 ficar pu-ando essa corrente que o prende 8 consci4ncia mortal, qualquer dia a in/is6/el 2ão Di/ina inter/ir3, partir3 os gril$;es e /oc4 estar3 li/re. & #oder fa%er de tudo o que se queira não é o /erdadeiro sentido da li)erdade de ação. (oc4 de/e e-aminar até que que ponto é li/re e até que ponto est3 sendo influenciado pelos maus $3)itos. er )om porque isto se tornou um $3)ito, tam)ém não é li)erdade. entir uma tentação não é pecado, mas ser capa% de resistir e /encer a tentação é força. sto é li)erdade, porque /oc4 est3 agindo por li/re /ontade e li/re escol$a. & 0uando pelo discernimento discernimento e ação correta o $omem torra todas as sementes sementes das m3s tend4ncias acumuladas na mente, cada célula microscópica do cére)ro torna&se um trono para um )ril$ante rei de sa)edoria, inspiração e sade, que canta e proclama a glória de d e Deus para as células inteligentes do corpo. Os Os $omens que alcançaram este estado são realmente li/res. Estes seres li)erados não serão tocados pelo :arma : arma nas futuras encarnaç;es. 0uando reencarnam, fa%em&no e-clusi/amente para en-ugar as l3grimas daqueles que ainda estão presos ao :arma. Estes mestres li)erados estão aureolados por uma in/is6/el lu% curati/a. Eles espargem, por onde passam, a lu% da prosperidade e da sade. &
, /oc4 ac$ar3 a li)erdade." & ?esol/a que /oc4 não ser3 mais afetado pelos pro)lemas9 que não ser3 mais tão sens6/el9 que não ser3 mais /6tima de $3)itos e $umores9 resol/a que /oc4 ser3 li/re como um p3ssaro. & (oc4 não poder3 ser li/re enquanto não queimar as sementes das m3s m 3s aç;es passadas no fogo da sa)edoria e no fogo da meditação.
A PR0TICA DA PRESEN1A DE DE2S & 5erta /e%, quando esta/a meditando, m editando, ou/i ua /o% sussurrando* "+u di%es que Eu estou distante, mas é porque não te interiori%as. @ por isso que di%es que estou longe. Eu estou sempre aqui. Espia o teu interior e 2e /er3s. Estou sempre aqui, pronto para te saudar." & 0uando meditares, mergul$a tua mente em Deus. E quando esti/eres tra)al$ando fa%e&o com todo o coração. 2as assim que terminares, p;e tua mente no en$or. 0uando aprenderes a praticar a #resença de Deus em todos os momentos em que esti/eres li/re para pensar !ele, então, mesmo no meio do tra)al$o, estar3s consciente da comun$ão di/ina. & #or onde quer que a tua mente peram)ule no la)irinto das mir6ades de pensamentos mundanos, pacientemente le/a&a de /olta 8 lem)rança do Deus interno. 5om o tempo tu O ac$ar3s sempre contigo & um Deus que fala contigo na tua própria linguagem, um Deus que te o)ser/a de cada flor ou fol$a de grama. E então dir3s* "ou li/re Estou /estido com o manto di3fano do Esp6rito9 estou /oando da terra ao céu nas asas de lu%". E que alegria consumir3 o teu ser & Deus é acess6/el. alando com Ele e ou/indo uas pala/ras pala/ras nas Escrituras, Escrituras, pensando !ele, sentindo ua presença na meditação, /er3s que gradualmente o irreal se torna real e o mundo que te parece real ser3 perce)ido como irreal. !ão $3 alegria igual a esta percepção. & Em)ora eu esteja planejando e fa%endo coisas neste mundo, tudo tem por o)jeti/o agradar o en$or. Eu me pon$o 8 pro/a, mesmo tra)al$ando, murmuro interiormente* "Onde est3s, en$or 7" e o mundo inteiro se transforma. !ão e-iste nada mais além de uma grande 1u% e eu sou uma pequena )ol$a naquele naquele Oceano de 1u%. +al é a alegria da e-ist4ncia e-ist4ncia em Deus. & 5omo é f3cil preenc$er o dia com tolices e como é dif6cil ocup3&lo com ati/idades e pensamentos que /al$am a pena. 5ontudo, Deus não est3 muito interessado no que estamos fa%endo, mas no que estamos pensando. 5ada um tem uma dificuldade diferente, no entanto Deus não aceita desculpas. Ele quer que a mente do de/oto esteja a)sorta !ele, apesar de quaisquer circunstBncias ad/ersas. & ?e%e a Ele* "en$or, +u és o 2estre da criação, por isto eu /en$o a +i. !ão desistirei jamais, até que fales comigo e me m e faças perce)er a +ua presença. !ão /i/erei sem +i." & !ão pode $a/er desculpas para não pensar em Deus. Dia e noite, sussurrando por tr3s dos pensamentos, pensamentos, Deus Deus Deus ... 0uer estejas la/ando la/ando
pratos, ca/ando uma /aleta, tra)al$ando num escritório ou num jardim & qualquer que seja a tua ati/idade & di% internamente* "en$or, manifesta&+e a mim +u est3s aqui mesmo. +u est3s no sol. +u est3s na rel/a. +u est3s na 3gua. +u est3s nesta sala. +u est3s no meu coração". & 0ualquer que seja a direção em que gires uma )ssola, seu ponteiro indicar3 sempre o norte. Assim é o /erdadeiro Cogue. Ele pode estar imerso em muitas ati/idades, mas a sua mente est3 sempre no en$or. eu coração canta sempre* "2eu Deus, meu Deus, o mais querido de todos". & 0uando /ires um lindo por do sol, pensa contigo mesmo* "@ Deus pintando o céu". Ao fitar o rosto de cada pessoa que encontrares pensa interiormente* "@ Deus que assumiu esta forma". Aplica esta lin$a de pensamento a todas as e-peri4ncias* "O sangue no meu corpo é Deus, a ra%ão na min$a mente é Deus, o amor em meu coração é Deus, tudo o que e-iste é Deus".
PA3 E SA/EDORIA & +odos os dias, /oc4 de/e sentar&se calmamente e afirmar com profunda con/icção* "!ascimento, nem morte, nem casa eu ten$o9 pai e mãe, não ten$o tam)ém. anto Esp6rito, Eu sou Ele. Eu sou a elicidade nfinita." e /oc4 repetir sempre essas pala/ras, dia e noite, finalmente perce)er3 o que /oc4 realmente é* uma alma imortal. & +riste%a, doença e fracasso são conseq4ncias naturais de transgress;es das leis de Deus. A sa)edoria consiste em e/itar tais /iolaç;es e encontrar pa% e felicidade em si mesmo, atra/és de pensamentos e aç;es que estejam em $armonia com o seu /erdadeiro er. 5ontrole a sua mente com sa)edoria, direcionando&a para os aspectos positi/os da /ida. !ão se satisfaça com as gotas de sa)edoria das escassas fontes terrenas9 antes, )usque a sa)edoria desmedida das mãos de Deus, tão generosas e que tudo possuem. & A pa% é encontrada quando nos rendemos ao )em atra/és da de/oção. As pessoas que são am3/eis, que praticam a quietude interior e que se deleitam com a meditação e com as )oas aç;es, são realmente pac6ficas. A pa% é o altar de Deus9 a condição na qual a felicidade e-iste. & 5oncentre sua mente interiormente no ponto entre as so)rancel$as =como na meditação>, no ilimitado lago de pa%. inta o eterno c6rculo de pa% ondulante 8 sua /olta. 0uanto mais /oc4 o)ser/ar atentamente, mais sentir3 as ondulaç;es de pa% se e-pandindo das so)rancel$as para a testa, da testa para o coração e do coração para cada célula do seu corpo. Agora as 3guas de pa% trans)ordam as margens do seu corpo e inundam o /asto território da sua mente. A torrente de pa% flui além dos limites da sua mente e se mo/e em infinitas direç;es.
& O indi/6duo pac6fico permanece calmo até quando necessita tra)al$ar9 então ele passa 8 ação. E tão logo termina, /olta ao seu centro de calma. eja sempre calmo, como o p4ndulo, que é imó/el, mas pronto para agir sempre que necess3rio. & e /oc4 quer /i/er em pa% e $armonia, afirme a di/ina calma e pa%, e irradie somente pensamentos de amor e )oa /ontade. (i/a /oc4 mesmo uma /ida de plenitude di/ina, de modo que todo aquele que cru%ar o seu camin$o seja ajudado só pelo fato de estar perto de /oc4. & er controlado pelas oscilaç;es de $umor é ser parte da matéria. e /oc4 fi-ar a sua mente na resolução de nunca mais perder a pa%, então /oc4 poder3 alcançar a graça di/ina. 2anten$a no seu 6ntimo um santu3rio secreto de sil4ncio, onde não ser3 permitida a entrada das oscilaç;es de $umor, das afliç;es, das lutas ou da desarmonia. +odos os sentimentos de ódio, /ingança e desejos em geral, de/em ser dei-ados do lado de fora. !este refgio de pa%, Deus l$e /isitar3. & 0uando /oc4 ti/er pa% em todos os mo/imentos do seu corpo, e pa% em seus pensamentos e na sua força de /ontade, e pa% no seu amor, e pa% e Deus em suas am)iç;es, lem)re&se* /oc4 conectou Deus 8 sua /ida. & 4 $onesto contigo mesmo. O mundo não é $onesto contigo. O mundo adora a $ipocrisia. 0uando fores $onesto contigo mesmo encontrar3s o camin$o da pa% interna. & 0uando nos tornarmos impregnados com a alegria de fa%er os outros feli%es, dando&l$es a pa% Di/ina, sa)eremos então que Deus est3 e e-pressando atra/és de nós. & 0uando um en-ame de preocupaç;es in/adir a sua mente, não se dei-e afetar. Espere calmamente enquanto procura o remédio. #ul/eri%e as preocupaç;es com o poderoso ant6doto da sua pa%.
ATIT2DE CORRETA & Enquanto esti/ermos imersos na consci4ncia do corpo, seremos como estran$os num pa6s descon$ecido. !ossa terra natal é a onipresença. & Eu sa)ia o que queria, muito antes de ingressar na ordem mon3stica da ?. Eu não /im por $onrarias, nem por pra%eres, nem por fa/ores. Eu /im em )usca de Deus. Algumas coisas me surpreenderam e até me desapontaram, mas eu continuei, passo a passo, até que um dia eu entendi completamente a relação uru&
disc6pulo. Eu entendi que se o 2estre não ti/esse me disciplinado, mas ao contr3rio, $ou/esse me tratado com o que se c$ama de )ondade, eu nunca teria me con$ecido, nem teria con$ecido as min$as necessidades espirituais. & E/ite ol$ar a /ida de modo negati/o. #or que )ai-ar o seu ol$ar para os esgotos quando $3 encanto por todos os lados7 #ode&se sempre ac$ar alguma fal$a, mesmo nas maiores o)ras de arte, da msica e da literatura. 2as não é )em mel$or go%ar seu encanto e grandiosidade 7 A /ida tem um lado claro e outro escuro, pois o mundo da relati/idade é composto de lu% e som)ras. e /oc4 dei-ar que os seus pensamentos se ocupem com a maldade, /oc4 se tornar3 feio. (eja o )em em tudo e /oc4 a)sor/er3 a qualidade da )ele%a. & Eu nada espero dos outros9 logo, suas aç;es não podem se opor aos meus desejos. & 0uando disserem que /oc4 é )om, não rela-e, mas procure tornar&se mel$or ainda. A sua e/olução constante dar3 felicidade a /oc4, para aqueles que estão a sua /olta e a Deus. & !ão se ocupe com os defeitos dos outros. Fse o pó m3gico da sa)edoria para manter limpas e impec3/eis as depend4ncias da sua própria mente. #elo seu e-emplo, outras pessoas sentir&se&ão inspiradas a fa%erem sua própria fa-ina. & (i/a somente no presente e não no futuro. aça $oje o mel$or poss6/el. !ão se preocupe com o aman$ã. & #arama$ansa 'ogananda numa $omenagem póstuma 8 rmã Canamata* "!unca presenciei nem ou/i a rmã Canamata criticar alguém9 nunca ou/i uma pala/ra 3spera de seus l3)ios. Os disc6pulos que ti/eram a felicidade de con$ec4&la, sentiram uma no/a inspiração e todos disseram* Ela realmente é uma santa."
RENDER&SE A DE2S & A maior de todas as tarefas é lem)rar&se de Deus. A primeira coisa a ser feita pela man$ã é meditar !ele e pensar como /oc4 tem dedicado sua /ida ao eu ser/iço, de forma tal que, durante todo o dia, /oc4 estar3 c$eio de ua alegria. & !ão $3 outro camin$o para alcançar o amor de Deus senão entregar&se a Ele. Domine a sua mente para que /oc4 possa oferec4&la a Deus. & Amado #ai, quaisquer que sejam as pro/aç;es que eu ten$a que enfrentar, sei que representam o pró-imo degrau no meu desen/ol/imento. Aceitarei de )om grado todos os testes, porque sei que ten$o dentro de mim a intelig4ncia para entender e a capacidade para /encer.
& e Deus me dissesse $oje* "(olte para casa"& sem qualquer $esitação eu dei-aria todas as min$as tarefas aqui & organi%ação, construç;es, metas pessoais & e me apressaria a o)edecer&l$e. +omar conta do mundo é responsa)ilidade de Deus. Ele é o fa%edor, não /oc4 nem eu. & !o sil4ncio da noite, do Bmago do meu coração clamarei* & "ala en$or, pois o +eu ser/o escuta". 0uando soar o toque para uma tarefa desagrad3/el, eu responderei* & "Aqui estou en$or, d3&me +uas ordens." & 0ue cada ato da min$a /ontade seja impregnado com +ua /italidade di/ina. Ornamenta com +ua )ondade cada conceito pessoal, cada opinião, cada am)ição. G di/ino escultor, molda a min$a /ida segundo o +eu plano & O en$or sa)e o curso dos nossos pensamentos. Ele não e re/elar3 enquanto não 1$e ti/ermos entregue o nosso ltimo desejo terreno9 enquanto não 1$e ti/ermos dito* "#ai, guia&me e possui&me". & 0uando alguém me di% o quanto tem tra)al$ado para Deus, /ejo a po)re situação em que se encontra o seu esp6rito. Aqueles que tra)al$am para o en$or com a atitude correta, nunca pensam em termos de quanto eles estão fa%endo para o #ai 5elestial. Ao contr3rio, pensam apenas so)re quanto Deus est3 fa%endo por eles ao dar&l$es um corpo com o qual podem prestar ser/iços aos outros, uma mente para pensar !ele e nas uas mara/il$as, e um coração para am3&1o como seu #ai, seu 5riador e nico enfeitor. & !ão importa quão duro seja o seu tra)al$o, nunca /3 dormir sem dar a Deus uma profunda atenção. (oc4 não morrer39 mas morra pelo en$or, se necess3rio. & en$or, min$as mãos e meus pés estão tra)al$ando para +i. ?ece)i um determinado programa de ser/iço para e-ecutar neste mundo, e tudo o que faço é para +i. Entregue&se a Deus e /oc4 /er3 a sua /ida transformar&se numa doce melodia. e /oc4 procurar fa%er tudo com a sua consci4ncia /oltada para Deus, /oc4 /er3 com alegria que cada dia Ele estar3 escol$endo determinadas tarefas para /oc4 e-ecutar.
P2RI4ICA15O & ?enuncie 8 escra/idão dos desejos da matéria. Enquanto /oc4 não ti/er esta)elecido seu dom6nio espiritual so)re o corpo, este ser3 seu inimigo. 1em)re&se disto sempre !ão ten$a outro desejo senão o de proclamar o nome do en$or, pensar !ele e cant3&lo todo o tempo. 0ue alegria #oder3 o din$eiro proporcionar&nos tal alegria7 !ão Essa alegria /em somente de Deus.
& O reino da min$a mente est3 enegrecido com a ignorBncia. #ossa eu atra/és de constantes c$u/as de diligente auto&disciplina, remo/er do meu reinado de descaso espiritual os antigos escom)ros da desilusão. & !inguém poder3 forjar o aço sem que o ferro ten$a ficado incandescente. Do mesmo modo, as dificuldades da /ida não são feitas para nos magoar. +odo a)orrecimento e doença contém uma lição para nós. !ossas e-peri4ncias dolorosas não são para nos destruir, mas sim para queimar as nossas impure%as, a fim de que a nossa /olta ao 1ar seja apressada. !inguém est3 mais esperançoso pela nossa li)ertação do que Deus. & A disciplina é a mesma, tanto para o aspirante iogue do ocidente, como para o do oriente. Ele de/e /igiar&se para não dar uma atenção e-agerada a assuntos da matéria. e constatar que tem tempo para tudo, menos para Deus, de/er3 usar a /ara da auto&discilpina. #or que ter medo7 (oc4 só ter3 a lucrar. e o próprio $omem não gritar e lutar pela sua sal/ação, /oc4 ac$a que outra pessoa o far3 por ele7 & Ao praticar o )em, de/emos sofrer 8s /e%es. #ara encontrar Deus, precisamos estar dispostos a sofrer. O que é suportar o desconforto da carne e a disciplina da mente para gan$ar o consolo eterno do Esp6rito7 A felicidade de 5risto em Deus era tão grande que ele não se importou em sacrificar seu corpo por Ele. O propósito da /ida é alcançar essa imensa felicidade, que é encontrar Deus. & Eu /im para medir o a/anço espiritual, não somente pela lu% que cerca o indi/6duo quando ele medita ou pelas /is;es que ele tem dos santos, mas pelo que ele é capa% de suportar no dia a dia. A grande%a do 5risto não era apenas que Ele podia entrar em meditação e gloriosamente reali%ar sua unidade com o #ai, sua a)soluta unidade, mas tam)ém aquilo que Ele podia suportar. & 'oga é definido e cient6fico. 'oga significa união da alma com Deus, atra/és de métodos gradati/os com resultados con$ecidos e espec6ficos. Ele ergue a pr3tica da religião acima das diferenças dogm3ticas. 2eu guru, ri 'u:tes
MENSAGEM PARA DE3EM/RO A cele)ração real do !atal é a reali%ação interior da 5onsci4ncia 5r6stica. @ de e-trema importBncia para todo $omem, qualquer que seja sua religião, que ele e-perimente dentro de si mesmo este "nascimento" do 5risto Fni/ersal. O uni/erso é o corpo de 5risto* interiormente presente em toda parte, sem limitação, é a 5onsci4ncia 5r6stica. 0uando /oc4 puder fec$ar os ol$os e, atra/és da meditação, e-pandir sua consci4ncia até sentir o uni/erso inteiro como seu próprio corpo, então 5risto ter3 nascido em /oc4. (oc4 concluir3 que sua mente é uma pequena onda do oceano de 5onsci4ncia 5ósmica, no qual o 5risto $a)ita. A elf&?eali%ation ello
A MEDITA15O & #ela meditação nós unimos a pequena alegria da alma com a grande alegria do Esp6rito. O ato da meditação não de/e ser confundido com o ato da concentração comum. A concentração consiste em retirar a atenção de distraç;es e focali%3&la em qualquer pensamento em que estejamos interessados. A meditação é uma forma especial de concentração na qual li)ertamos a atenção da inquietude em nós e a focali%amos em Deus. A meditação é, portanto, a concentração que usamos para con$ecer Deus. & 1em)re&se de que, quanto mais longa for a sua meditação, tanto mais /oc4 estar3 pró-imo do ju)iloso contato com o silencioso Deus. A intensidade consiste em tornar a meditação de $oje mais profunda que a de ontem, e a meditação de aman$ã mais profunda que a de $oje. & !ão diga* "Aman$ã meditarei mais longamente". De repente /oc4 /er3 que se
passou um ano e /oc4 não reali%ou suas )oas intenç;es. Ao contr3rio, diga* "sto pode esperar, aquilo pode esperar, mas min$a )usca por Deus não pode esperar". & A mais destruti/a flec$a da desilusão de 2aCa é a resist4ncia 8 meditação, pois esta atitude nos impede de entrarmos em sintonia com Deus e com o uru. & As coisas essenciais de/em ser postas em primeiro lugar. Ao acordar de man$ã, medite. e não fi%er assim, o mundo o a)sor/er3 e /oc4 esquecer3 Deus. P noite, medite, antes que o sono o con/ide. Estou tão fortemente enrai%ado no $3)ito de meditar que, mesmo deitado, estou meditando. !ão durmo de forma usual. O $3)ito de estar com Deus tomou o primeiro lugar. & 2esmo quando encontrar Deus faça uma meditação curta, mas tão intensa, que ter3 a impressão que passou muitas $oras com Ele. & 0uanto mais /oc4 medita, mais pode ajudar os outros e mais profundamente estar3 em sintonia com Deus. As pessoas ego6stas permanecem espiritualmente estagnadas, mas os altru6stas e-pandem sua consci4ncia. 0uando ac$ar a sua onipresença na meditação, /oc4 encontrar3 a Deus. e Ele esti/er satisfeito, toda a nature%a tra)al$ar3 em $armonia com /oc4. Aprenda a falar com Ele com toda sua alma. & #or que Deus se re/elaria facilmente a /oc4 7 (oc4 que tra)al$a duramente por din$eiro e tão pouco por ?eali%ação Di/ina Os santos $indus di%em que se dedic3ssemos um per6odo de MQ $oras em cont6nua e ininterrupta oração, o en$or apareceria a nossa frente ou se re/elaria a nós de algum modo. e de/otarmos pelo menos uma $ora di3ria em profunda meditação !ele, com o tempo Ele /ir3 a nós. & !ão importa o que possa acontecer ao seu corpo, medite. !unca se deite 8 noite sem antes ter comungado com Deus. O seu corpo l$e lem)rar3 que /oc4 tra)al$ou )astante e necessita de repouso, mas quanto mais /oc4 ignorar as suas solicitaç;es e concentrar&se no en$or, tanto mais a sua /ida ser3 /i)rante de alegria, como um glo)o incandescente. Então sa)er3 que /oc4 não é o corpo. & !ão se lamente se /oc4 não /ir lu%es ou imagens na meditação. Aprofunde&se na percepção da em&A/enturança porque é nela que /oc4 encontrar3 Deus. !ão procure só uma parte, mas o +odo. & 0uanto mais adoçante /oc4 puser na 3gua, tanto mais doce ela ficar3. Do mesmo modo, quanto mais /oc4 meditar com intensidade, maior ser3 o seu progresso espiritual.
& !en$um idioma $umano ser3 capa% de descre/er a alegria que /oc4 desco)rir3 no sil4ncio, atr3s dos portais da sua mente. 2as /oc4 precisa se con/erter9 /oc4 precisa meditar e criar esse am)iente.
O ES4OR1O & +udo mel$orar3 no futuro se /oc4 esti/er fa%endo um esforço espiritual agora. & #raticar Coga é meio camin$o andado. 2esmo que /oc4 não se sinta entusiasmado no in6cio, se persistir na pr3tica /ir3 a sentir aquele enorme desejo por Deus, que é necess3rio se /oc4 quiser encontr3&lo. #or que não fa%er o esforço7 De onde /4m as coisas )elas da criação que nunca cessam de se manifestar 7 De onde /em a intelig4ncia das grandes almas, senão do reser/atório do esp6rito nfinito7 E se todos esses milagres que /oc4 /4 8 sua /olta não )astarem para indu%i&lo a procur3&lo, por que $a/eria Ele de re/elar&se a /oc47 Deus l$e deu a capacidade de amar para que /oc4 anseie por Ele, acima de tudo. !ão faça mal uso do seu amor e do seu racioc6nio. !ão desperdice a sua concentração e intelig4ncia em falsos o)jeti/os. & 2uitas /e%es ficamos sofrendo sem fa%er uma tentati/a para mudar as coisas9 é por isso que não ac$amos pa% e contentamento permanentes. e perse/erarmos no esforço, certamente seremos capa%es de /encer todas as dificuldades. #recisamos fa%er o esforço para sairmos da miséria para a felicidade e do desBnimo para a coragem. & #ara persuadir Deus a dar&e é necess3rio %elo firme, incessante. !inguém pode ensinar este %elo a /oc4. (oc4 tem que desen/ol/4&lo por si próprio. "(oc4 pode le/ar um ca/alo para a 3gua, mas não pode fa%4&lo )e)er." #orém, quando o ca/alo est3 com sede, ele procura a 3gua com %elo. Então, quando ti/er uma imensa sede pelo Di/ino, quando não der importBncia a nada mais & nem ao teste do mundo, nem ao teste do corpo & então Ele /ir3. & Aqueles que não reser/am tempo 8 sua religião não podem esperar sa)er tudo de uma só /e% so)re Deus e so)re o futuro. !ormalmente as pessoas não fa%em o esforço, ou se fa%em, o esforço não é profundo e sincero o suficiente. A noite de/eria ser passada com Deus. (oc4 dorme mais que o necess3rio, e assim desperdiça muitas $oras /aliosas. A noite foi feita para esconder todas as atraç;es do mundo e /oc4 de/e, o mais atenciosamente poss6/el, e-plorar o ?eino de Deus. & +odas as almas são iguais. A nica diferença entre eu e /oc4s é que eu fi% o esforço. Eu mostrei para Deus que eu O amo, e Ele /eio a mim. O amor é o 6mã
do qual Deus não pode escapar. & Eu sempre acreditei que se eu tentasse com um pouco mais de esforço, poderia causar as circunstBncias que parecem estar acima do meu alcance. ai)a que ninguém, nem mesmo um mestre, pode fa%er tudo por /oc4 . (oc4 tem que fa%er mais por si mesmo. & 1em)re&se* se /oc4 não encontra Deus é porque não est3 fa%endo )astante esforço na sua meditação. e, com um ou dois mergul$os, /oc4 não encontra a pérola, não culpe o oceano por isso. 5ulpe os seus mergul$os, pois /oc4 não est3 mergul$ando )astante fundo. e mergul$ar )em fundo, encontrar3 a pérola da presença de Deus. & (oc4 de/e aumentar a força do seu corpo e, em seguida, aumentar a força de sua mente. A mel$or maneira para aumentar o poder mental é tentar reali%ar, cada dia, algo que /al$a 8 pena. Escol$a alguma tarefa digna ou um projeto que l$e disseram ser imposs6/el /oc4 fa%er, e tente fa%4&lo. Esforce&se, todos os dias, para reali%ar algo que /oc4 sempre pensou que não poderia reali%ar. & (oc4 de/e fa%er um grande esforço. Esqueça o passado e confie mais em Deus. !osso destino não é predestinado por Ele9 nem o carma é o nico fator, apesar de nossas /idas serem afetadas pelos nossos pensamentos do passado e pelas nossas ati/idades do passado. e /oc4 não est3 feli% com a maneira que a /ida est3 se tornando, mude o padrão. Eu não gosto de ou/ir pessoas atri)uindo o fracasso do presente a erros do passado9 fa%er isto é preguiça espiritual. Ocupe&se e capine o jardim da sua /ida. & +odas as e-peri4ncias so)re as quais eu l$es falei são cientificamente ating6/eis. e /oc4 seguir as leis espirituais, o resultado é certo. e o resultado não /ier, procure as fal$a do seu esforço. A intensidade em todas as suas pr3ticas religiosas é o nico camin$o. Aqueles que não meditam regular e profundamente são impacientes quando meditam, e desistem depois de um curto esforço. 2as se /oc4 fi%er um esforço maior dia após dia, a $a)ilidade de aprofundar&se c$egar3. Eu não ten$o que fa%er nen$um esforço agora9 o mundo inteiro some instantaneamente quando eu fec$o meus ol$os e ol$o fi-amente no 5entro 5r6stico =o ol$o espiritual, na testa, entre as so)rancel$as>.
A CORRETA ATI*IDADE & e a sua mente est3 plenamente identificada com suas ati/idades, /oc4 não poder estar consciente do en$or. 2as se /oc4 esti/er interiormente calmo e recepti/o a Ele enquanto est3 ati/o e-teriormente, então /oc4 est3 corretamente ati/o.
& omente /oc4 é respons3/el por si mesmo. !inguém mais pode responder por seus de/eres quando o ajuste final c$egar. O seu tra)al$o no mundo & na esfera onde o seu :arma, sua própria ati/idade passada, colocou /oc4 & pode ser reali%ado somente por uma pessoa* /oc4 mesmo. E o seu tra)al$o pode ser denominado um "sucesso" somente quando, de alguma maneira, ser/ir aos seus semel$antes. & Antes de iniciar um importante empreendimento, sente&se quietamente, acalme seus sentidos e pensamentos e medite profundamente. (oc4 então ser3 guiado pela grande força criati/a do Esp6rito. & 5umpra as pequenas e grandes tarefas com profunda atenção, lem)rando que Deus o est3 guiando e orientando a cada esforço feito, /isando alcançar um no)re o)jeti/o. & Eu assumo mais e mais tarefas, mas nunca me sinto so)recarregado, porque eu faço tudo para Deus. & (oc4 nasceu para reali%ar uma missão di/ina, a sua reunificação com Deus. Entenda como isto é tremendamente importante. !ão permita que o seu pequeno ego seja um o)st3culo 8 conquista de sua meta di/ina. & e ti/ermos equil6)rio interno, poderemos desempen$ar $armoniosamente os nossos de/eres mesmo no mundo dos negócios. #oderemos reali%ar coisas admir3/eis no mundo, sem necessariamente entrarmos em c$oque com os outros. 0uando o nosso dia de tra)al$o terminar, poderemos /oltar para dentro de nós mesmos a fim de estarmos no/amente com Deus. #or fim, poderemos, com total consci4ncia da presença Dele, cumprir os nossos de/eres no mundo dos negócios. e formos calmos e serenos, aconteça o que acontecer, sucesso ou aparente fracasso, nós continuaremos tranqilos, tendo a certe%a que a /ontade de Deus est3 sendo feita. & A sua no/a ati/idade de/er3 ser a sua nica preocupação agora. !ão fique preso ao passado. Aceite as mudanças com equil6)rio e e-ecute num esp6rito de li)erdade di/ina quaisquer o)rigaç;es que surgirem no seu camin$o. & #rimeiro medite e sinta a #resença Di/ina. mpregnado com a consci4ncia de Deus, faça o seu tra)al$o. Agindo assim, /oc4 nunca se sentir3 cansado. e /oc4 tra)al$ar para o seu 0uerido Di/ino, a sua /ida ser3 plena de amor e energia. & eremos /istos neste palco da /ida tantas /e%es quantas forem necess3rias, até nos tornarmos tão )ons atores que seremos capa%es de representar nossa parte com perfeição, e de acordo com a (ontade Di/ina. Então o upremo
Diretor dir3* "(oc4 não mais precisar3 sair" =Apocalipse N*RM>. (oc4 reali%ou de acordo com a min$a /ontade e cumpriu )em o seu papel. (oc4 não perdeu a coragem. Agora /oc4 /oltou para 2im, para ser uma coluna de imortalidade na mansão da min$a Eterna E-ist4ncia.
A PER4EI15O & (oc4 est3 maltratando a alma ao mant4&la imersa na matéria, /ida após /ida, assustada com os pesadelos do sofrimento e da morte. Entenda que /oc4 é a alma. 1em)re&se de que o entimento por tr3s do seu sentimento, a (ontade por tr3s da sua /ontade, a orça por tr3s da sua força, a a)edoria por tr3s da sua sa)edoria, são o en$or nfinito.Fnifique o sentimento do coração com a ra%ão da mente em perfeito equil6)io. !o castelo de pa%, afaste de si, sempre, a identificação com a posição no mundo e mergul$e na meditação profunda para entender a sua di/ina reale%a. & "!ão use seu tempo procurando coisas pequenas. !aturalmente é mais f3cil o)ter outras d3di/as de Deus do que a suprema d3di/a dEle mesmo. 2as não se satisfaça com algo que seja menos do que o maior." & e os outros gastam o tempo com tolices, fique /oc4 refugiado em Deus. (oc4 progredir3. Dei-e o seu e-emplo modificar a /ida dos outros. ?eforme&se a si mesmo e /oc4 reformar3 mil$ares. & "Fsando a c$a/e de IriCaS, pessoas que não cr4em na di/indade de $omem algum, contemplarão, por fim, a plena di/indade de si mesmas." S IriCa é uma pala/ra em sBnscrito, cuja rai% é a mesma de :ri =fa%er, agir, reagir>9 a mesma rai% se encontra na pala/ra :arma, o princ6pio natural de causa e efeito. Assim, IriCa 'oga é "união =Coga> com o nfinito por meio de certa ação ou rito =IriCa>". & A lua dissipa a escuridão do céu. Da mesma forma, uma alma que é treinada para con$ecer Deus, uma alma na qual $3 a /erdadeira de/oção e )usca sincera e intensa, dissipar3 a escuridão espiritual dos outros, onde quer que /3. & (oc4 de/e transferir sua atenção do fracasso ao sucesso, da preocupação 8 calma, da agitação mental 8 concentração, da inquietude 8 pa%, e da pa% 8 di/ina felicidade interior. 0uando /oc4 alcançar esse estado de Auto&?eali%ação, o propósito da sua /ida ter3 sido gloriosamente cumprido. & 2edite incessantemente e logo contemplar&se&3 como a Ess4ncia nfinita, li/re de todo tipo de sofrimento. Dei-e de ser um prisioneiro do corpo9 usando a c$a/e secreta de IriCa, aprenda a escapar para o Esp6rito.
O E62I7/RIO & "Os mil$;es de seres so)recarregados por laços familiares e pesados de/eres mundanos rece)erão no/a inspiração de /oc4, um c$efe de fam6lia como eles. 2esmo le/ando /ida mundana, o iogue que fielmente cumpre suas responsa)ilidades, sem apego ou moti/ação pessoal, tril$a firmemente o camin$o da iluminação. =...> !o/o e doce alento de di/ina esperança penetrar3 nos 3ridos coraç;es dos $omens mundanos. #elo e-emplo de seu equil6)rio, eles compreenderão que a li)ertação depende mais de renncias internas do que e-ternas." & !ão é atra/és de uma /ida inconstante, mas atra/és de uma /ida regular e equili)rada, que /oc4 rece)er3 as )4nçãos dos 2estres. Assim, o mal nunca o usar3 como um instrumento. & "+ra)al$ar para Deus, não para si mesmo, é tão positi/o quando a meditação. Então, o tra)al$o au-ilia sua meditação e a meditação au-ilia seu tra)al$o. (oc4 necessita do equil6)rio. Apenas com meditação, /oc4 se torna preguiçoso. Apenas em ati/idades, a mente se torna mundana e /oc4 se esquece de Deus. & #ara não impedir sua marc$a para o progresso, não transforme coisas )anais em importantes, nem se concentre em nin$arias em detrimento daquilo que é realmente essencial. Aç;es meramente impulsi/as, incompat6/eis com tarefas /erdadeiras, são indesej3/eis. & 0uer esteja sofrendo nesta /ida ou sorrindo em meio 8 opul4ncia e o poder, a sua consci4ncia de/er3 permanecer imut3/el. e /oc4 conseguir alcançar o equil6)rio mental, nada poder3 jamais feri&lo. A /ida de todos os grandes 2estres mostra que eles alcançaram esse estado a)ençoado. & Eu serei calmamente ati/o, ati/amente calmo. !ão me tornarei preguiçoso, nem mentalmente fossili%ado. +ampouco serei superati/o, capa% de conquistar rique%as, mas incapa% de desfrutar a /ida. 2editarei regularmente a fim de manter o /erdadeiro equil6)rio. & O material e o espiritual são duas partes de um nico uni/erso e de uma nica /erdade. Ao enfati%ar uma parte ou outra, o $omem fal$a em alcançar o equil6)rio necess3rio a um desen/ol/imento $armonioso... #ratique a arte de /i/er neste mundo sem perder sua pa% interior. iga o camin$o do equil6)rio para alcançar o mara/il$oso jardim interior da Auto&?eali%ação. & !ão confunda compreensão com um /asto /oca)ul3rio. Os escritos sagrados são )enéficos para estimular o desejo de reali%ação interna, se um /ers6culo de cada /e% for lentamente assimilado. Do contr3rio, estudos intelectuais cont6nuos
podem resultar em /aidade, satisfação falsa e con$ecimento indigesto. & "Em)ora /oc4 ten$a que estar no mundo, não seja do mundo. Os /erdadeiros iogues podem falar e se misturar com as pessoas, contudo suas mentes estão sempre a)sortas em Deus." & "2il$;es de pessoas /i/em uma /ida unilateral e morrem em estado imperfeito. Deus deu a cada um de nós uma alma, uma mente e um corpo, os quais de/emos procurar desen/ol/er $armoniosamente. e /oc4 /i/eu até $oje dominado pelas influ4ncias mundanas, não permita que o mundo continue l$e impondo as suas ilus;es. Daqui por diante controle /oc4 mesmo a sua /ida9 seja o so)erano do seu próprio reino mental. 2edos, preocupaç;es, descontentamento e infelicidade são resultados de uma /ida não go/ernada pela sa)edoria."
A CORAGEM & Encare o medo de frente e ele dei-ar3 de pertur)3&lo. & Ensina&me a ser tena% e prudentemente corajoso, em /e% de freqentemente amedrontado. !ada temerei além de mim mesmo, quando tento enganar min$a consci4ncia. & Em educação, não se d3 )astante 4nfase 8 necessidade por coragem no car3ter. !ós temos que aprender a suportar. E o nico modo de aprender é suportando. +endo coragem, /4&se o triunfo )ril$ante da alma so)re a carne. & !ão le/e as e-peri4ncias da /ida tão a sério. !ão dei-e principalmente que elas o magoem, pois na realidade, nada mais são do que e-peri4ncias de son$o... e as circunstBncias forem ruins e /oc4 precisar suport3&las, não faça delas uma parte de /oc4 mesmo. Desempen$e o seu papel no palco da /ida, mas nunca esqueça de que se trata apenas de um papel. O que /oc4 perder no mundo não ser3 uma perda para sua alma. 5onfie em Deus e destrua o medo, que paralisa todos os esforços para ser )em sucedido e atrai e-atamente aquilo que /oc4 receia. & Eu rio de todos os medos, pois meu #ai&2ãe, amado Deus, est3 atentamente desperto e presente em toda parte, com o propósito deli)erado de me proteger das tentaç;es do mal. & Aus4ncia de medo significa fé em Deus* fé na ua proteção, na ua justiça, na ua sa)edoria, na ua misericórdia, no eu amor e na ua onipresença... #ara alcançar a Auto&reali%ação, o $omem tem que estar li/re de medos.
& O de/oto s3)io de/e ser prudente, nunca temeroso. De/e culti/ar um esp6rito corajoso, sem contudo se e-por imprudentemente a situaç;es que possam despertar apreens;es. & #or +eu nome eu derramei meu sangue, e por +eu nome estarei sempre disposto a derram3&lo. 5omo um poderoso guerreiro, com os mem)ros ensangentados, o corpo mac$ucado, a $onra ferida e uma coroa de espin$os de esc3rnio, continuo a lutar sem desanimar. 2in$as cicatri%es representam as rosas da coragem, incenti/ando&me a perse/erar na )atal$a contra o mal. #osso continuar a sofrer golpes nos meus )raços estendidos para ajudar os outros, e sofrer perseguição em /e% de amor, mas min$a alma aquecer&se&3 sempre com os raios de sol das +uas )4nçãos, ó en$or. @s +u quem comandas as )atal$as do +eu soldado que conquista para +i as regi;es dos coraç;es $umanos oprimidos pela triste%a. & !ão tema nada, mas tente amedrontar o medo... 1em)re&se, sejam quais forem os seus testes, /oc4 j3 tem dentro de si a força necess3ria para enfrent3& los. Deus não permitir3 que /oc4 seja tentado além da sua capacidade de suportar. & Agora eu sei que sou um leão de força cósmica. Em /e% de rugir, sacudirei a floresta dos erros com re/er)eraç;es da +ua /o% onipotente. Em li)erdade di/ina saltarei pela sel/a das ilus;es terrenas e de/orarei tanto as pequenas criaturas das preocupaç;es, das incerte%as, quanto as $ienas sel/agens da descrença. G 1eão da 1i)ertação, lança sempre atra/és de mim o +eu rugido de coragem que tudo conquista.
COMO S2PERAR A TENTA15O 8 & "A pior de todas as tentaç;es é a inquietude. Ela é um mal porque mantém a sua atenção no mundo e fa% com que /oc4 continue ignorando Deus. e /oc4 meditar com regularidade, estar3 com Deus o tempo todo." & "O mal tem sua força. e /oc4 aderir ao mal, ele tomar3 conta de /oc4. e /oc4 cometer um desli%e, /olte imediatamente para o camin$o da retidão." & "0uando /oc4 permite que a tentação tome conta de /oc4, sua sa)edoria se torna uma prisioneira. O meio mais r3pido de )anir a tentação é di%er de imediato um "não" e sair daquele am)iente em particular9 então raciocine mais tarde quando a calma e a sa)edoria l$e /oltarem." & "Os desejos são os mais infatig3/eis inimigos do $omem, pois ele não pode satisfa%4&los. +en$a apenas um desejo* con$ecer a Deus. Atender aos desejos dos sentidos não pode l$e tra%er satisfação, porque /oc4 não é os seus sentidos. Eles são apenas os seus ser/os, não o seu Eu."
& "A tentação não é nossa própria criação9 ela pertence ao mundo de maCa =ilusão>, e todos os $omens estão sujeitos a ela. 2as para poder nos tornamos li/res, Deus nos deu a ra%ão, consci4ncia e força de /ontade." & "a%er algo moralmente ou materialmente errado não é a nica forma de tentação. Esquecer a alma para se tornar muito en/ol/ido com o corpo e seus confortos tam)ém é tentação." & "A tentação é um /eneno co)erto com açcar9 tem sa)or delicioso, mas a morte é certa. A felicidade que as pessoas procuram neste mundo não dura muito. A Alegria Di/ina é eterna. Anseie pelo que é duradouro, e seja firme em rejeitar os inconstantes pra%eres desta /ida. (oc4 precisa ser assim. !ão dei-e que este mundo o controle. !unca se esqueça que o en$or é a nica realidade... ua /erdadeira felicidade est3 na sua e-peri4ncia dEle." & (oc4 lutar3 mel$or aman$ã contra os maus $3)itos do que $oje 7 #or que adicionar os erros de $oje aos de ontem 7 (oc4 /ai ter que se /oltar para Deus alguma $ora, então não seria mel$or fa%4&lo agora 7 Apenas se entregue a Ele e diga* "en$or, sendo mal ou )om eu sou eu fil$o. (oc4 de/e cuidar de mim." e /oc4 continuar tentando, /oc4 far3 progressos. "Fm santo é um pecador que nunca desistiu." & "1em)re&se que, como um fil$o de Deus, /oc4 est3 dotado de uma grande força, maior do que jamais precisar3 para superar todas as pro/as que Deus l$e en/iar." & O antigo método ortodo-o é negar a tentação, suprimi&la. 2as /oc4 de/e aprender a domin3&la. !ão é pecado ser tentado. 2esmo que /oc4 esteja trans)ordando na tentação, /oc4 não é mau9 mas se /oc4 ceder a tentação, /oc4 estar3 temporariamente preso nos poderes do mal. (oc4 de/e erguer em sua /olta uma proteção de sa)edoria. !ão e-iste força maior para resistir 8 tentação do que a sa)edoria. O completo entendimento colocar3 /oc4 numa posição em que nada poder3 tent3&lo para aquelas situaç;es que prometem pra%er, mas que, no final, tra%em apenas m3goa. & 0uando, de/ido aos nossos pensamentos errados, ca6mos no a)ismo do erro, de/emos re%ar* "#ai, não nos a)andones aqui, mas ergue&nos atra/és da força da nossa ra%ão e da nossa /ontade. E quando esti/ermos fora, se for a +ua /ontade continuar a nos testar, fa%e&+e primeiro con$ecido a nós, para que possamos entender que +u és muito mais tentador que a tentação."
A SIMPICIDADE
& +udo tem seu lugar, mas não é )om quando /oc4 perde tempo 8 custa de sua /erdadeira felicidade. Eu eliminei todas as ati/idades desnecess3rias a fim de meditar e tentar con$ecer Deus, de forma a poder estar dia e noite em ua Di/ina 5onsci4ncia. & "!a /ida espiritual a pessoa se torna como uma criança & sem ressentimentos, sem apegos, c$eia de /ida e alegria." & "!ão est3 errado di%er ao en$or que desejamos algo, mas demonstramos maior fé di%endo simplesmente* T#ai 5elestial, sei que +u sempre +e antecipas 8s min$as necessidades. ustenta&me de acordo com a +ua (ontade.T" & "Eu canto um $ino jamais entoado por nen$uma outra /o% . . . A +i, G Esp6rito, eu não canto nen$uma 3ria intelectual, premeditada e disciplinada9 somente a melodia espontBnea do meu coração. A +i não ofereço nen$uma flor de estufa, regada por emoç;es cuidadosas9 somente as flores raras que crescem espontaneamente nos mais altos p6ncaros de min$a alma." & "#or que considerar importantes as coisas não essenciais7 A maioria das pessoas se concentra no café da man$ã, no almoço, no jantar, no tra)al$o, nas ati/idades sociais, etc. implifiquem a /ida e coloquem a mente no en$or." & #ensas que precisas disto e daquilo para ser feli%. 2as independentemente de quantos desejos sejam satisfeitos, jamais ter3s felicidade atra/és deles. 0uanto mais ti/eres, mais $a/er3s de querer. Aprende a /i/er com simplicidade. O en$or Iris$na disse* "Est3 plena de satisfação a mente daquele cujos desejos fluem para dentro de si mesmo. Este $omem é como um oceano imut3/el, mantido c$eio até as )ordas pelos rios constantemente ali desaguando. Aquele que a)re furos de desejos no seu reser/atório de pa%, dei-ando escapar suas 3guas, não é um muni" & 2eu uru ri 'u:tes
& @ muito mara/il$oso estar em sintonia com Deus e confiar implicitamente nEle, estando contente onde quer que Ele o coloque e o que quer que Ele l$e faça, aceitando tudo com $umildade e de/oção.
A 9DE*O15O9 & Desperte a de/oção 1em)re&se das pala/ras de Lesus* "raças te dou, ó #ai, en$or do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos s3)ios e aos instru6dos e as re/elaste aos pequeninos". & Deus di%* "Ao apelo de/ocional daquele que luta, re%a e medita no sentido de 2e con$ecer em corpo, mente, e alma como Alegria penetrante e sempre no/a & como a elicidade sempre crescente da meditação & Eu respondo silenciosa e profundamente." & O 5onquistador de 5oraç;es deseja apenas seu amor sincero. Ele é como uma criança* alguém oferece a Ele toda rique%a e Ele não se interessa9 outro c$ora por Ele, "O$ Deus, eu +e amo" e para o coração desse de/oto Ele /ai correndo. & !ão )usque Deus com segundas intenç;es, mas ore a Ele com de/oção & de/oção incondicional, orientada, precisa. 0uando seu amor por Ele for tão grande quanto o seu apego ao seu corpo mortal, Ele /ir3 a /oc4. & 1em)re&se, em sua /ontade est3 a /ontade de Deus. !o seu coração, /oc4 não precisa amar nada além de Deus, que é um Deus "ciumento". e /oc4 O quiser, tem que ter a /ontade para repelir de seu coração todo desejo, e-ceto o desejo por Ele. & Oração na qual sua alma est3 ardendo de desejo por Deus é a nica oração efeti/a. (oc4 j3 orou assim, sem d/ida9 tal/e% quando desejou algo muito gra/emente ou urgentemente precisou de din$eiro & então /oc4 incendiou o éter com seu desejo. @ assim que /oc4 de/e desejar Deus. ale com Ele dia e noite9 /oc4 /er3 que Ele responder3. & Ame&o, fale com Ele em todos os segundos de sua /ida, em ati/idade e em sil4ncio, com sentimento de profunda oração, com o desejo incessante de seu coração9 e /oc4 /er3 as imagens das ilus;es se dissol/endo. Ele que est3 jogando esconde&esconde na )ele%a de flores, em almas, em pai-;es no)res, em son$os, /ir3 adiante e dir3* "(oc4 e Eu fomos separados por muito tempo, porque Eu desejei que /oc4 me desse seu amor com toda )oa /ontade. (oc4 é feito 8 2in$a imagem, e eu quis /er se /oc4 usaria sua li)erdade para 2e dar seu amor."
& (oc4 não de/eria se concentrar no pensamento de que e-iste car4ncia de de/oção, mas de/eria se esforçar para desen/ol/4&la. #or que ficar triste pelo fato de que Deus não se apresentou a /oc47 #ense no longo tempo que /oc4 O ignorou. 2edite mais9 aprofunde&se ... mudando seus $3)itos /oc4 despertar3 em seu coração a memória do er 2ara/il$oso que Ele é9 e, con$ecendo&O, não $3 nen$uma d/ida que /oc4 O amar3. & O coração do /erdadeiro de/oto sempre est3 di%endo* "2eu Deus, meu Deus, eu não quero ser enlaçado no ilusório drama de +ua criação. !ão desejo participar disso, e-ceto para ajudar a esta)elecer +eu templo nas almas dos $omens. 2eu coração, min$a alma, meu corpo e mente & tudo +e pertence." +al de/oção alcança Deus. Esse de/oto con$ece Deus. & !ão permita que mais ninguém con$eça a profundidade do seu sentimento por Deus. O 2estre do Fni/erso con$ece o seu amor9 não o e-i)a perante os outros, ou /oc4 o perder3. & O en$or é encontrado por meio de incessante de/oção. 0uando /oc4 desejar apenas o Doador, e não os presentes Dele, então Ele /ir3 a /oc4.
A GRATID5O & Dar graças e lou/ar, a)rem em sua mente o camin$o para que o crescimento e o alimento espiritual /en$am até /oc4. O Esp6rito manifesta&e em forma /is6/el tão logo um canal seja a)erto por onde Ele possa fluir. (oc4 de/e ser grato por tudo todo o tempo. #erce)a que todo o poder de pensar, falar e agir /em de Deus, e que Ele est3 com /oc4 agora, guiando e inspirando. & +odos os dias de/eriam ser dias de ação de graças pelos presentes da /ida* o )ril$o do sol, a 3gua e as deliciosas frutas e /erduras que são presentes indiretos do rande Doador. Deus nos fa% tra)al$ar, pois tal/e% assim mereçamos rece)er eus presentes. O +odo&uficiente não precisa de nosso agradecimento9 mesmo que sincero, mas quando somos gratos a Ele, nossa atenção est3 concentrada, para nosso mais ele/ado )enef6cio, na rande onte de toda a pro/isão. & As pessoas queridas prometem nos amar sempre9 uma /e% que, quando su)mergem no ormid3/el ono, suas recordaç;es telricas são a)andonadas, qual o /alor de suas promessas 7 0uem, sem nos falar em pala/ras, nos ama eternamente7 0uem lem)ra de nós quando todos os outros esquecem 7 0uem ainda estar3 conosco quando ti/ermos que dei-ar os amigos deste mundo7 omente Deus. & 0uando o /erão da )oa fortuna aquecer min$a 3r/ore da /ida, ela facilmente a)rir3 )ot;es, com um perfumado desa)roc$ar de agradecimento. Durante os
meses in/ernais de desfortuna, G #ai, possam meus ramos desnudados continuarem e-alando para ti uma secreta fragrBncia de gratidão. & Em um de eus aspectos, um aspecto muito tocante, o en$or pode ser colocado como um pedinte. Ele anseia por nossa atenção. O 2estre do Fni/erso, ao qual o ol$ar de todas as estrelas, sóis, luas e planetas /i)ram, est3 correndo atr3s do $omem e di%endo* "(oc4 não /ai 2e dar sua afeição7 (oc4 não /ai 2e amar7 amar o Doador mais do que as coisas que Eu criei para /oc47 (oc4 não /ai 2e )uscar7" 2as o $omem di%* "Estou muito ocupado agora9 ten$o tra)al$o a fa%er. !ão posso gastar tempo a +e procurar". E o en$or di%* "Eu esperarei". & !ós estendemos nossas mãos para rece)er os presentes de Deus* a /ida, o sol, o alimento e todas as outras coisas que Ele nos concede9 mas mesmo quando as rece)emos, não estamos conscientes do Doador. e /oc4 ama/elmente oferta presentes a alguém e então desco)re que essa pessoa nunca pensa em /oc4, quão magoado /oc4 se sentiria Deus se sente dessa forma, tam)ém. & !ada no mundo é tão di/inamente em)riagador quanto o meu amado Deus. Eu )e)o incessantemente este !éctar. "O$ (in$o en/el$ecido de min$a alma, )e)endo&+e no oceano que $3 dentro de mim, perce)o que @s inesgot3/el. +u és um céu repleto de felicidade que e-i)e todas as estrelas do uni/erso, sempre pulsante no meu coração." & empre sussurre, no fundo de sua mente, uma silenciosa canção de/ocional de amor ao seu amado #ai 5elestial e lem)re&se que todas as suas $a)ilidades são presentes dEle. & O$, #ai, quando eu era cego não encontra/a nen$uma porta que le/asse a +i. +u curaste meus ol$os9 agora descu)ro portas em todos lugares* os coraç;es das flores, as /o%es de ami%ade, as recordaç;es de e-peri4ncias ador3/eis. A cada prece proferida, a)re&se em mim uma no/a entrada ao /asto templo da +ua presença.
OS H0/ITOS & As suas inspiraç;es passageiras, ou idéias )ril$antes, não controlam tanto a sua /ida como o fa%em seus $3)itos mentais di3rios. & ons $3)itos são seus mel$ores amigos9 preser/e a força deles com est6mulos de )oas aç;es. 2aus $3)itos são seus piores inimigos9 contra sua /ontade eles l$e o)rigam a fa%er coisas que l$e mac$ucam mais e mais. Eles são prejudiciais a sua felicidade f6sica, social, mental, moral e espiritual. Dei-e de nutrir os maus
$3)itos recusando&se a dar a eles qualquer tipo de alimento adicional de m3s aç;es. & ons ou maus $3)itos precisam de tempo para adquirirem força. 2aus $3)itos poderosos poderão ser destronados pelos )ons $3)itos opostos se estes forem culti/ados com paci4ncia. & Fm mau $3)ito pode ser rapidamente modificado. Fm $3)ito é o resultado da concentração da mente. (oc4 tem pensado de uma certa forma. #ara formar um no/o e )om $3)ito )asta concentrar&se na direção oposta. & Atra/és das dificuldades das liç;es do dia&a&dia, /oc4 /er3 claramente que os maus $3)itos nutrem a 3r/ore dos infind3/eis desejos materiais, enquanto os )ons $3)itos nutrem a 3r/ore das aspiraç;es espirituais. (oc4 de/e concentrar os seus esforços, cada /e% mais, no desen/ol/imento saud3/el da 3r/ore espiritual, para que um dia /oc4 possa col$er os frutos maduros da reali%ação do seu Eu di/ino. & eja cuidadoso com o que /oc4 decidir fa%er conscientemente, pois, a não ser que sua força de /ontade seja muito forte, ser3 isto que /oc4 ter3 de fa%er repetida e compulsi/amente atra/és da força influenciadora dos $3)itos da mente su)consciente. & H3)itos de pensamentos são magnetos mentais que atraem para /oc4 certas coisas, pessoas e condiç;es. Enfraqueça um mau $3)ito, e/itando tudo aquilo que o ocasionou ou que o estimulou, porém, sem se concentrar nele. Dirija então sua mente para )ons $3)itos e, firmemente, culti/e&os até que passem a fa%er parte de /oc4. & A /erdadeira li)erdade consiste no desempen$o de todas as aç;es & na alimentação, leitura, tra)al$o e assim por diante & de acordo com o julgamento correto e escol$a da /ontade, e não compelido pelos $3)itos. 5oma o que de/e comer e não necessariamente o que est3 $a)ituado a comer. aça o que de/e fa%er e não o que seus maus $3)itos ditarem. & (oc4 só ser3 uma pessoa realmente li/re quando conseguir descartar&se dos maus $3)itos. (oc4 só ser3 uma alma li/re quando for um /erdadeiro mestre capa% de comandar a si mesmo a fa%er as coisas que de/em ser feitas, mesmo sem querer fa%er. !essa força de auto&controle est3 a semente da li)erdade eterna. & !ão continue a /i/er sempre do mesmo jeito antigo. +ra)al$e a sua mente para que alguma coisa seja feita para mel$orar sua /ida, e então faça. 2udar sua consci4ncia9 é tudo o que é necess3rio fa%er.
& e /oc4 for capa% de se li)ertar de todos os tipos de maus $3)itos e de fa%er o )em porque quer fa%er o )em e não meramente porque o mal tra% triste%a, então /oc4 est3 /erdadeiramente progredindo espiritualmente.
SO/RE A PACI:NCIA E A PA3 & 0uando aramos o solo para o culti/o, precisamos de paci4ncia para arrancar todas as er/as danin$as imprest3/eis e esperar, mesmo que o solo pareça estéril, até que as )oas sementes escondidas possam germinar e se transformar em plantas. #recisamos de mais paci4ncia ainda para limpar o campo de nossa consci4ncia, co)erto com as er/as danin$as dos apegos inteis aos pra%eres sensoriais, que são muito dif6ceis de serem erradicados. #orém, quando o campo da consci4ncia esti/er limpo e semeado com as sementes das )oas qualidades, as plantas das no)res ati/idades )rotarão, produ%indo a)undantemente os frutos da /erdadeira felicidade. Acima de tudo, ten$a paci4ncia para )uscar a comun$ão com Deus atra/és da meditação profunda e tornar&se consciente da sua alma indestrut6/el, escondida no seu perec6/el corpo f6sico. & A /erdade é que aquilo que /oc4 procura est3 com /oc4 o tempo todo, mais pró-imo que as mãos ou os pés. A qualquer momento /oc4 poder3 ser ele/ado acima da matéria e da limitação pessoal. Espere pacientemente por Ele. & !ão procure por uma flor no seu jardim espiritual todo dia. #lante a semente, regue&a com preces e com o empen$o correto. 0uando ela )rotar, cuide da planta, arrancando as er/as danin$as da d/ida, da indecisão e da indiferença que possam crescer em /olta. Então, numa man$ã /oc4 /er3 surgir, repentinamente, a sua tão esperada flor espiritual da ?eali%ação. & (oc4 é o seu próprio inimigo e não sa)e. (oc4 não aprende a sentar&se quietamente. (oc4 não aprende a dedicar um tempo a Deus. E /oc4 é impaciente e espera alcançar o céu imediatamente. (oc4 não consegue isso lendo li/ros, ou/indo serm;es ou praticando a caridade. (oc4 só consegue isso se dedicar o seu tempo a Ele em meditação profunda. & 5oncentre sua mente interiormente no ponto entre as so)rancel$as =como na meditação>, no ilimitado lago de pa%. inta o eterno c6rculo de pa% ondulante 8 sua /olta. 0uanto mais /oc4 o)ser/ar atentamente, mais sentir3 as ondulaç;es de pa% se e-pandindo das so)rancel$as para a testa, da testa para o coração e do coração para cada célula do seu corpo. Agora as 3guas de pa% trans)ordam as margens do seu corpo e inundam o /asto território da sua mente. A torrente de pa% flui além dos limites da sua mente e se mo/e em infinitas direç;es. & A pa% é encontrada quando nos rendemos ao )em atra/és da de/oção. As pessoas que são am3/eis, que praticam a quietude interior e que se deleitam
com a meditação e com as )oas aç;es, são realmente pac6ficas. A pa% é o altar de Deus9 a condição na qual a felicidade e-iste. & (i/a integralmente cada momento presente e o futuro cuidar3 de si mesmo. Desfrute plenamente o milagre e a )ele%a de cada instante. #ratique a presença da pa%. 0uanto mais /oc4 fi%er isto, mais /oc4 sentir3 a presença desta força na sua /ida. & O indi/6duo pac6fico permanece calmo até quando necessita tra)al$ar9 então ele passa 8 ação. E tão logo termina, /olta ao seu centro de calma. eja sempre calmo, como o p4ndulo, que é imó/el, mas pronto para agir sempre que necess3rio. & e /oc4 quer /i/er em pa% e $armonia, afirme a di/ina calma e pa%, e irradie somente pensamentos de amor e )oa /ontade. (i/a /oc4 mesmo uma /ida de plenitude di/ina, de modo que todo aquele que cru%ar o seu camin$o seja ajudado só pelo fato de estar perto de /oc4. & er controlado pelas oscilaç;es de $umor é ser parte da matéria. e /oc4 fi-ar a sua mente na resolução de nunca mais perder a pa%, então /oc4 poder3 alcançar a graça di/ina. 2anten$a no seu 6ntimo um santu3rio secreto de sil4ncio, onde não ser3 permitida a entrada das oscilaç;es de $umor, das afliç;es, das lutas ou da desarmonia. +odos os sentimentos de ódio, /ingança e desejos em geral, de/em ser dei-ados do lado de fora. !este refgio de pa%, Deus l$e /isitar3. & 0uando /oc4 ti/er pa% em todos os mo/imentos do seu corpo, e pa% em seus pensamentos e na sua força de /ontade, e pa% no seu amor, e pa% e Deus em suas am)iç;es, lem)re&se* /oc4 conectou Deus 8 sua /ida. & eja $onesto consigo mesmo. O mundo não é $onesto com /oc4. O mundo adora a $ipocrisia. omente quando /oc4 for $onesto consigo mesmo encontrar3 o camin$o da pa% interna. & 0uando nos tornarmos impregnados com a alegria de fa%er os outros feli%es, dando&l$es a pa% Di/ina, sa)eremos então que Deus est3 e e-pressando atra/és de nós. & 0uando um en-ame de preocupaç;es in/adir a sua mente, não se dei-e afetar. Espere calmamente enquanto procura o remédio. #ul/eri%e as preocupaç;es com o poderoso ant6doto da sua pa%.
2M PO2CO DE ES4OR1O
Aqueles que não reser/am tempo 8 sua religião não podem esperar sa)er tudo de uma só /e% so)re Deus e so)re o futuro. !ormalmente as pessoas não fa%em o esforço, ou se fa%em, o esforço não é profundo e sincero o suficiente. A noite de/eria ser passada com Deus. (oc4 dorme mais que o necess3rio, e assim desperdiça muitas $oras /aliosas. A noite foi feita para esconder todas as atraç;es do mundo e /oc4 de/e, o mais atenciosamente poss6/el, e-plorar o ?eino de Deus.
A SOID5O E O SI:NCIO & O camin$o espiritual é como o fio de uma lBmina. !ão é simples, na /erdade. O isolamento é o preço da grande%a e da auto&reali%ação. 0uando estou só, estou com Deus. @ o modo como /oc4 de/e ser. & !ão se misture com outros tão estreitamente. Ami%ades não nos satisfa%em, a menos que estejam enrai%adas em amor mtuo ao #ai. !osso desejo $umano por atendimento amoroso por parte dos outros é, na /erdade, o desejo da alma por unidade com Deus. 0uanto mais procurarmos satisfa%er esse desejo e-teriormente, menos ser3 pro/3/el encontrarmos o 5ompan$eiro Di/ino. & 2anten$a um di3rio da sua /ida espiritual. Eu costuma/a registrar quanto tempo medita/a e quão profundamente me concentra/a. usque a solidão tanto quanto poss6/el. !ão passe suas $oras de la%er com outras pessoas em propósitos meramente sociais. O amor de Deus é dif6cil de se ac$ar em compan$ia. & "Estou indo 8s montan$as para estar so%in$o com Deus", informou um estudante a #arama$ansa 'ogananda. "(oc4 não a/ançar3 espiritualmente dessa maneira", #arama$ansaji respondeu. "ua mente ainda não est3 preparada para se concentrar profundamente no Esp6rito. eus pensamentos irão se concentrar principalmente em recordaç;es de pessoas e acontecimentos mundanos, mesmo que /oc4 permaneça numa ca/erna. O alegre cumprimento dos seus de/eres mundanos, juntamente com a meditação di3ria, é o mel$or camin$o". & Enquanto /oc4 não ti/er encontrado Deus, é mel$or não se interessar por distraç;es. uscar di/ersão significa esquec4&1o. #rimeiro aprenda a am3&1o e con$ec4&1o. Então /oc4 pode fa%er o que quiser, pois Ele nunca dei-ar3 os seus pensamentos.
& !ão graceje o tempo todo com os outros. eja feli% e jo/ial por dentro. #or que dissipar em con/ersa intil as percepç;es que /oc4 gan$ou7 #ala/ras são como )alas* quando /oc4 gasta sua força em con/ersas fr6/olas, seu estoque de munição interna é desperdiçado. ua consci4ncia é como um )alde de leite* quando /oc4 a enc$e com a pa% da meditação, de/e mant4&la assim. racejos geralmente são falsas di/ers;es que perfuram )uracos nas laterais do seu )alde e fa%em com que todo o leite de sua pa% seja derramado. & Esteja só interiormente. !ão siga /i/endo a /ida sem propósitos que tantas pessoas le/am. 2edite mais e leia mais )ons li/ros... De /e% em quando não $3 pro)lemas em assistir filmes e ter um pouco de /ida social, mas, na maior parte das /e%es, permaneça so%in$o e /i/a dentro de si mesmo... Aprecie a solidão9 mas quando quiser misturar&se com outros, faça&o com todo o seu amor e ami%ade, de modo que essas pessoas não se esqueçam de /oc4, mas sempre se lem)rem que con$eceram alguém que os inspirou e dirigiu suas mentes em direção a Deus. & A /erdadeira pr3tica da religião é sentar&se quieto em meditação e falar com Deus. 2as /oc4 não atinge tal ponto de intensidade se não se concentrar o )astante, e é por isso que /oc4 permanece na ilusão. & O sil4ncio $a)itual de ri 'u:tes
estar3 o poder de Deus9 por tr3s da sua mente estar3 a mente dEle9 por tr3s da sua /ontade estar3 a /ontade dEle. & Das profunde%as do sil4ncio, a fonte da )em&a/enturança de Deus jorra infali/elmente e flui so)re o ser $umano.
O G2R2 E A O/EDI:NCIA DO DISC7P2O & "uru" do sBnscrito "gu", tre/as9 "ru", o que dissipa. Aquele que dissipa as tre/as9 & !o in6cio da nossa )usca espiritual, é s3)io comparar os /3rios camin$os e os /3rios mestres. 2as, uma /e% que /oc4 encontrou o seu uru, aquele cujos ensinamentos poderão condu%i&lo 8 Di/ina 2eta, então a )usca inquieta de/e cessar. Fma pessoa espiritualmente sedenta não de/e continuar procurando indefinidamente no/as fontes9 é prefer6/el que ela /3 8 mel$or nascente e )e)a diariamente de suas 3guas /i/ificantes. & e eu não esti/er /endo /oc4s, lem)rem&se que estou tra)al$ando por /oc4s em algum outro lugar. Estarmos juntos fisicamente não os ajudarão necessariamente. (oc4s rece)erão mais meditando profundamente e regularmente. Eu não estou aqui para ajud3&los somente nesta /ida, mas tam)ém além dela. & 0uero na/egar o meu )arco, muitas /e%es Atra/essar o golfo pós&morte, E retornar do meu lar no 5éu para as praias da terra. 0uero enc$er o meu )arco 5om aqueles que esperam, os sedentos que foram esquecidos, E condu%i&los ao opalino reser/atório de alegria iridescente Onde meu #ai distri)ui A ua pa% liquefeita que sacia a sede de todos os desejos. & G meu uru e todos os deuses estão irados, e ainda assim tu est3s satisfeito comigo, eu estou seguro na fortale%a do teu deleite. E se todos os deuses me protegem atra/és das trinc$eiras de suas )4nçãos, e ainda assim eu não rece)a a tua graça, sou um órfão, a)andonado para defin$ar espiritualmente nas ru6nas do teu desgosto. & @ porque Deus quer /oc4s que estou aqui, c$amando&os a retornar ao 1ar, onde meu Amado est3, onde 5risto, Iris$na, a)aji, 1a$iri 2a$asaCa, ri 'u:tes
& 0uando alguém encontra seu guru de/e $a/er de/oção incondicional, porque ele é o /e6culo de Deus. O nico propósito do guru é condu%ir o disc6pulo 8 Auto&reali%ação9 o amor que um guru rece)e de um de/oto é oferecido a Deus. & Eu nunca sentirei saudades de /oc4s quando partir, porque intimamente /oc4s todos estão comigo agora, e ser3 assim para todo o sempre. 0uer estejamos /i/endo aqui ou na tra/essia dos portais da morte, estaremos sempre juntos em Deus. & em um guru, o de/oto comum não pode encontrar Deus. ão necess3rios MU de pr3tica dedicada a técnicas de meditação, MU de )4nçãos do guru e VU de graça de Deus. e /oc4 permanecer firme em seus esforços até o fim, Ele aparecer3 diante de /oc4. & O /erdadeiro disc6pulo o)edece ao seu guru implicitamente em tudo porque o guru é um $omem de sa)edoria e pure%a. & 0uando permitimos que nossa /ontade seja condu%ida pela sa)edoria de um mestre, cuja /ontade est3 sintoni%ada com a /ontade de Deus, o mestre )usca guiar nossa /ontade de tal modo que /iajamos rapidamente no camin$o de /olta 8 di/indade. A diferença principal entre um $omem mundano e um santo é que o s3)io sintoni%ou sua /ontade 8 (ontade Di/ina. & Ps /e%es estudantes me di%em* "+al pessoa est3 fa%endo mel$or progresso espiritual do que eu. #or qu47" Eu respondo* "Ela sa)e escutar." +odos os $omens seriam capa%es de transformar suas /idas se ou/issem com profunda atenção as recomendaç;es simples dispostas nos códigos éticos de todas as religi;es. @ o caroço de ego6smo presente no coração da maioria das pessoas que impede a atenta o)ser/ação da sa)edoria de todas as eras. & #ara estar em sintonia com a sa)edoria do guru, a o)edi4ncia é necess3ria. !ão é escra/idão seguir o desejo de um guru reali%ado em Deus, porque o desejo dele d3 independ4ncia e li)erdade. Fm guru /erdadeiro é o ser/o Di/ino, le/ando a ca)o o plano de Deus para sua li)ertação. #erce)a isto, e /oc4 sempre o)edecer3, até que encontre a li)erdade perfeita no Esp6rito. & em reali%ação em Deus sua li)erdade é m6nima. ua /ida é go/ernada por impulsos, capric$os, $umores, $3)itos e pelo am)iente. eguindo o consel$o de um /erdadeiro guru, e aceitando a disciplina dele, /oc4 emergir3 gradualmente da escra/idão dos sentidos. & @ f3cil para mim plantar a semente de amor ao Di/ino naqueles que estão sintoni%ados comigo. Aqueles que o)edecem meus desejos estão em realidade o)edecendo não a mim, mas ao #ai em mim. Deus não fala ao $omem diretamente, mas usa o canal do guru e seus ensinamentos.
& Até mesmo os grandes mestres escutam $umildemente os seus gurus, porque este é o camin$o da retidão. & 0uando est3 pouco disposto a cumprir uma tarefa, /oc4 fica cansado desde o princ6pio e, quando est3 disposto, fica c$eio de energia. +ra)al$e sempre com )oa /ontade e /oc4 desco)rir3 que est3 sustentado pelo infatig3/el poder de Deus.
A INTROSPEC15O & Fm segredo para o progresso é a auto&an3lise. A introspecção é um espel$o no qual se /4 os recJnditos da mente que, de outra forma, permaneceriam ocultos. aça o diagnóstico de suas fal$as e separe as suas )oas e m3s tend4ncias. Analise o que /oc4 é, o que deseja tornar&se e quais são as fraque%as que estão o)struindo o seu progresso. & +odo o mundo de/eria aprender a se analisar de forma desapai-onada. Anote diariamente seus pensamentos e aspiraç;es. Descu)ra o que /oc4 é & não o que imagina ser & porque /oc4 quer se transformar no que de/e ser. A maioria das pessoas não muda porque não /4 as próprias fal$as. & Empen$e&se para transformar&se no que de/e e quer ser. 2antendo a mente em Deus e em sintonia com a /ontade dEle, /oc4 progredir3 cada /e% mais seguramente em seu camin$o. & @ uma )oa idéia ter um di3rio mental. A cada noite, antes de ir dormir, sente& se um pouco e rememore o dia. (eja no que /oc4 est3 se tornando. (oc4 apro/a o rumo que sua /ida est3 tomando7 e ele não l$e agrada, modifique& o & 2uitas pessoas desculpam suas próprias faltas mas julgam os outros se/eramente. !ós de/er6amos in/erter esta atitude, desculpando os erros dos outros e e-aminando se/eramente os nossos próprios erros. & +udo o que /oc4 perce)e tem uma /i)ração relati/a dentro de /oc4. 0uem é r3pido em /er e julgar o mal em outras pessoas, tem a semente do mal dentro de si mesmo. O )uscador de Deus, com o seu puro e alto tom /i)racional, est3 sempre atento 8 fagul$a di/ina em tudo aquilo que entra em contato, e a /i)ração de sua alma magnética gera uma maior intensidade /i)racional 8queles que estão ao alcance do seu campo de /i)ração. & e /oc4 perce)e que o seu dia est3 se tornando irritante, entediante ou agitado, então /oc4 sa)e que est3 regredindo. O mel$or teste é analisar a si mesmo e desco)rir se /oc4 est3 mais feli% $oje do que este/e ontem. e /oc4
se sentir mais feli% $oje, então /oc4 est3 progredindo9 e este sentimento de felicidade de/e continuar. & @ normalmente mais ou menos f3cil analisar os outros e os classificar de acordo com a personalidade. @ freqentemente mais dif6cil /irar a pesquisa para o interior com estrita $onestidade, mas isso é o que /oc4 de/e fa%er para poder desco)rir qual aperfeiçoamento ou mudança é necess3ria. Fm dos propósitos em desco)rir sua própria personalidade é sa)er como /oc4 afeta os outros. 5onsciente ou inconscientemente, as pessoas sentem sua personalidade, e a reação delas é uma pista. & Ol$e para dentro de si mesmo. 1em)re&se, o nfinito est3 em todo lugar. 2ergul$ando profundamente na superconsci4ncia, /oc4 pode acelerar sua mente atra/és da eternidade9 pelo poder da mente, /oc4 pode ir mais longe do que a mais long6nqua estrela. O $olofote da mente est3 plenamente equipado para lançar os seus raios de superconsci4ncia até o mais interno recJndito canto no coração da (erdade. Fse&o para fa%er isso. & (oc4 sa)e quando est3 agindo errado* todo seu ser l$e fala isso, e tal sentimento é a /o% de Deus. e /oc4 não O ou/e, Ele fica quieto9 mas quando /oc4 desperta espiritualmente, Ele o guiar3 no/amente. Ele /4 os seus )ons e maus pensamentos e aç;es, mas o que quer que /oc4 faça, ainda assim /oc4 é fil$o Dele da mesma maneira. & Ao seguir constantemente a /o% interna da consci4ncia, que é a /o% de Deus, /oc4 se tornar3 uma pessoa /erdadeiramente morali%ada, um ser altamente espiritual, um $omem de pa%.
A REN;NCIA INTERNA & A renncia é o s3)io camin$o tril$ado pelo de/oto que /oluntariamente troca o menor pelo maior. Ele desden$a dos transitórios pra%eres sensoriais pela posse das alegrias eternas. A renncia não é um fim em si mesmo, mas prepara o terreno para o florescimento das qualidades da alma. !inguém de/eria temer os rigores da auto&negação9 as )4nçãos espirituais que se seguem são enormes e incompar3/eis" & Engajar&se em aç;es sem o desejo pelos seus frutos é a /erdadeira "tCaga" =renncia>. Deus é o ?enunciante Di/ino, porque Ele condu% todas as ati/idades do uni/erso sem apego a elas. 0ualquer um que aspire 8 Auto&?eali%ação & seja um monge ou um c$efe de fam6lia & de/e agir e /i/er para o en$or, sem ficar emocionalmente en/ol/ido em eu drama da criação.
& Os santos dão 4nfase 8 renncia para que um forte apego material não nos /en$a a impedir de o)ter o reino de Deus. ?enncia não significa desistir de tudo9 significa a)andonar pequenos pra%eres pela eterna )em&a/enturança. & A renncia não é um fim, é um meio para se atingir um fim. O /erdadeiro renunciante é aquele que /i/e primeiro para Deus, independentemente do aspecto e-terior de sua /ida. Amar a Deus e condu%ir sua e-ist4ncia para satisfa%4&1o & isso é o que importa. 0uando /oc4 proceder assim, con$ecer3 o en$or. & De coração renuncie a tudo, e perce)a que /oc4 est3 apenas representando um papel no intrincado ilme 5ósmico, um papel que mais cedo ou mais tarde de/er3 terminar. (oc4 então o esquecer3 como a um son$o. O nosso am)iente produ% em nós a ilusão de aparente importBncia para os nossos testes e representaç;es atuais. 1e/ante&se acima dessa consci4ncia temporal. Então perce)a Deus interiormente para que Ele se torne a nica influ4ncia na sua /ida. & Fma pessoa preguiçosa nunca encontra Deus. Fma mente fr6/ola se torna a oficina do dia)o. 2as pessoas que tra)al$am por uma /ida sem desejos pelos frutos da ação, desejando apenas Deus, são /erdadeiros renunciantes. & !ão $3 pro)lema em apro/eitar a /ida9 o segredo da elicidade é não ser apegado 8 nada. inta o c$eiro da flor, mas /eja Deus nela. Eu manti/e a consci4ncia dos sentidos somente até o ponto em que, utili%ando&a, eu possa sempre perce)er e pensar em Deus. "2eus ol$os foram feitos para o)ser/ar tua )ele%a em todo lugar. 2eus ou/idos foram feitos para ou/ir tua /o% onipresente". sso é Coga. Fnião com Deus. !ão é necess3rio ir até a floresta para encontr3&1o. H3)itos mundanos nos deterão rapidamente onde quer que possamos estar, até que nos li)ertemos deles. O Cogi aprende 8 encontrar Deus na ca/erna do seu coração. Onde quer que ele /3, ele carrega consigo a e-t3tica consci4ncia da presença de Deus. & O que eu não podia entender era por que todas as coisas que eram certas, que eram min$as, que não incomoda/am ninguém, todos os pequenos e queridos direitos e pri/ilégios, de/eriam ser tirados de mim. 2as eles foram tirados assim por Deus. Ele esta/a me retirando de uma /ida de depend4ncia a pequenos confortos e me empurrando para uma /ida que de/eria ser /i/ida só para Ele. & A renncia não é negati/a, mas sim positi/a. !ão significa desistir de nada, e-ceto a miséria. !inguém de/e encarar a renncia como camin$o de sacrif6cio. Ao in/és, é um in/estimento di/ino, pelo qual nossos poucos centa/os de auto& disciplina irão render um mil$ão de dólares espirituais. !ão é sa)edoria gastar as moedas de nossos /elo%es dias para comprar Eternidade7
O AMOR DI*INO & O en$or quer que nos li)ertemos desse mundo ilusório. Ele clama por nós, porque sa)e quão dif6cil é para nós o)ter ua li)ertação. 2as /oc4 tem apenas que lem)rar&se que é eu fil$o. !ão ten$a dó de si mesmo. (oc4 é amado por Deus tanto quanto Lesus e Iris$na. (oc4 tem que )uscar o eu amor, pois isso tra% a li)erdade eterna, alegria sem fim e imortalidade. & O maior romance é com o nfinito. (oc4 não tem idéia de quão )ela a /ida pode ser. 0uando /oc4 de repente encontra Deus em todo o lugar, quando Ele /em e fala com /oc4 e o guia, o romance do amor di/ino começou. & O amor de Deus é a nica ?ealidade. !ós de/emos perce)er esse amor de Deus tão grande, tão alegre, que eu não poderia nem mesmo começar a l$e contar o quão grande ele é As pessoas no mundo pensam, "eu faço isso, eu desfruto daquilo". +oda/ia, qualquer coisa que estejam fa%endo e desfrutando ine/ita/elmente c$ega a um fim. 2as o amor e a alegria de Deus que eu sinto não t4m fim. !inguém pode esquecer isso uma /e% que ten$a pro/ado9 é tão grande que ninguém pode querer nada além disso. O que todos nós realmente queremos é o amor de Deus. E /oc4 o ter3 quando alcançar profunda reali%ação. & Deus não nos di% que de/emos quer4&1o acima de tudo porque Ele deseja que o nosso amor seja dado espontaneamente, e não so) "coação". Ai est3 todo o segredo do jogo deste uni/erso. Aquele que nos criou deseja o nosso amor. Ele quer que nós o ofereçamos espontanemente, sem eu pedido. !osso amor é a nica coisa que Deus não possui, a menos que nós o ofereçamos. #ortanto, até mesmo o en$or tem algo a conquistar, o nosso amor. E jamais seremos feli%es enquanto não o dermos a Ele. & Ele é o mais pró-imo dos pró-imos, o mais querido dos queridos. Ame&O como um a/arento ama o din$eiro, como um $omem apai-onado ama sua amada, como um afogado anseia respirar. 0uando /oc4 ansiar por Deus com intensidade, Ele /ir3 a /oc4. & +odas as min$as perguntas foram respondidas, não pelos $omens, mas por Deus. Ele é, Ele é. @ o esp6rito dEle que fala a /oc4 atra/és de mim. @ do eu amor que eu falo. (i)ração após /i)ração 5omo delicados %éfiros, eu amor /em so)re a alma. Dia e noite, semana após semana, ano após ano, ele continua aumentando, /oc4 não sa)e onde termina. E isso é o que /oc4s procuram, cada um de /oc4s. (oc4 pensa que quer amor $umano e prosperidade, mas por tr3s dessas coisas é o seu #ai quem est3 l$e c$amando. e /oc4 perce)er que Ele é maior que todos os eus presentes, /oc4 O encontrar3. & Desen/ol/a o amor de Deus de tal modo que eu possa /er em seus ol$os que /oc4 est3 em)riagado de Deus, e não perguntando, "quando eu terei Deus7"
0uando /oc4 pergunta isso, /oc4 não é um de/oto. O de/oto di%* "Eu O ten$o, Ele est3 me escutando9 meu Amado est3 sempre comigo. Ele est3 mo/endo min$as mãos9 Ele est3 digerindo min$a comida9 Ele est3 me o)ser/ando atra/és das estrelas." & e, na escuridão, a mente nunca /acila, se o amor e a saudade nunca enfraquecem, então /oc4 pro/ou a si mesmo que tem o amor de Deus. & 0uando o en$or ordenou* "!ão ter3s outros deuses além de mim, não far3s para ti nen$um 6dolo" =E-. MV*N&Q>, Ele quis di%er que nós não de/emos e-altar os o)jetos da criação acima do criador. !osso amor pela nature%a, fam6lia, amigos, de/eres e posses não de/em ocupar o trono supremo em nossos coraç;es. Esse lugar pertence a Deus. & O amor de Deus é tão en/ol/ente que, não importa quais erros ten$amos cometido, Ele nos perdoa. e nós o amarmos com todo o nosso coração, Ele limpa nosso :arma. & Deus entende /oc4 quando ninguém mais entende. Ele é o amante que sempre cuida de /oc4, não importa quais os seus erros. Os outros dão afeição a /oc4 por um instante e depois o a)andonam, mas Ele nunca o a)andona. Em maneiras incont3/eis, diariamente Deus )usca o seu amor. Ele não l$e pune se /oc4 O recusa, mas /oc4 pune a si mesmo. (oc4 perce)e que "todas as coisas traem aquele que 2e trai" . & O amor de Deus não pode ser descrito com pala/ras, mas pode ser sentido quando o seu coração for puro e est3/el. 0uando a sua mente e o seu sentimento se /oltarem para o interior, /oc4 começar3 a sentir a ua alegria. Os pra%eres materiais são ef4meros, mas a alegria de Deus é eterna. @ incompar3/el
A H2MIDADE & A $umildade cresce com o entendimento de que Deus é o E-ecutor, não /oc4. Depois que /oc4 ti/er perce)ido isso, como poder3 orgul$ar&se de qualquer feito7 uarde sempre em sua mente que, qualquer que seja o tra)al$o que /oc4 esti/er fa%endo, é o en$or quem est3 agindo atra/és de /oc4. & 5onforme Lesus ensinou, "o maior $omem é aquele que se considera o menor". O /erdadeiro l6der é aquele que primeiramente aprendeu a o)edecer aos outros, aquele que quer ser o ser/o de todos, aquele que nunca se coloca num pedestal. Aqueles que querem ser enaltecidos, não merecem a nossa admiração, mas aqueles que nos ser/em t4m direito ao nosso amor. !ão é Deus o ser/o de todos os seus fil$os e, no entanto, pede Ele lou/ores7 !ão Ele é grande demais para ser tocado por isto.
& e o seu tra)al$o nesta /ida é modesto, não se desculpe por isso. Orgul$e&se, porque /oc4 est3 e-ecutando a tarefa que l$e foi dada pelo #ai. Ele precisa de /oc4 e-atamente nesse lugar9 as pessoas não podem desempen$ar, todas elas, o mesmo papel. 0uando /oc4 tra)al$ar com o nico o)jeti/o de agradar a Deus, as forças cósmicas $armoniosamente l$e assistirão. & #ouco con$ecimento é algo perigoso, pois o de/oto poder3 sentir&se en/aidecido, satisfeito consigo mesmo, falsamente supondo que Deus é aquilo que ele sa)e. H3 um pro/ér)io que di% que antes da queda /em o orgul$o. Fma pessoa que se admira dos próprios feitos tende a se pri/ar de continuar seus esforços. =...> Aquele que est3 li/re da sensação de /alor pessoal torna&se cada /e% mais espirituali%ado, até tornar&se um com Deus. & A $umildade é a manifestação de um coração compreensi/o, e ser/e de e-emplo de grande%a a ser seguido pelos outros. & As c$u/as da misericórdia Di/ina não se acumulam no topo das montan$as do orgul$o, mas fluem facilmente para os /ales da $umildade.
O REACIONAMENTO G2R2&DISC7P2O & Os 2estres, os ons #astores deste mundo, descem de seus altos planos espirituais e dedicam suas /idas 8 )usca de disc6pulos que estão perdidos nas tre/as. Eles os encontram em lugares desolados e perigosos, despertam&nos, erguem&nos em seus om)ros di/inos e os condu%em com alegria para um lugar seguro no aprisco di/ino. Eles os nutrem com alimento celestial e l$es dão para )e)er a 3gua /i/ificante de tal forma que, se o $omem comer desse alimento e )e)er dessa 3gua, /i/er3 para sempre. Eles l$es dão a força para se tornarem fil$os de Deus. Eles dão suas próprias /idas, até o ltimo grama de carne, até a ltima gota de sangue, para a redenção das o/el$as que atendem o seu c$amado. & @ de/er do guru e do disc6pulo serem leais um ao outro, não somente numa /ida, mas em quantas /idas que se fi%erem necess3rias até o disc6pulo alcançar Deus. Aqueles que são cem por cento leais ao guru, podem estar certos da li)ertação e ascensão finais. #ode&se ter muitos professores, mas apenas um guru, que permanecer3 como nosso guru mesmo em /idas futuras, até que o disc6pulo alcance a meta final da emancipação em Deus. (oc4 de/e sempre lem)rar&se disso, uma /e% que este relacionamento foi esta)elecido. & O treinamento espiritual que o 2estre me deu foi e é perfeito. O uru não pode ser julgado =se é que ele é julgado> pelas regras que se aplicam a uma ami%ade entre iguais. empre esti/e consciente disto.
& A ami%ade que e-iste entre o guru e o disc6pulo é eterna. H3 uma completa entrega, não e-iste coação, quando um disc6pulo aceita o treinamento do guru. & O meu corpo dei-ar3 de e-istir, mas o meu tra)al$o continuar3. E meu esp6rito continuar3 /i/o. 2esmo após a min$a transição para o outro plano, continuarei tra)al$ando com /oc4s pela li)ertação do mundo com a mensagem de Deus. #reparem&se para a glória de Deus. ortaleçam&se com a c$ama do Esp6rito. & De * "!ão se lamente por mim =...> (oc4 e eu sorriremos juntos, enquanto nossas duas figuras forem diferentes no son$o&maCaS de Deus. inalmente, mergul$aremos unificados no em&Amado 5ósmico9 nossos sorrisos serão o eu sorriso, nosso cBntico de alegria, em un6ssono, /i)rar3 por toda a eternidade, irradiando 8s almas sintoni%adas com Deus" & 2eu guru me mostrou como usar o cin%el da sa)edoria para fa%er de mim um templo digno de rece)er a #resença de Deus. 5ada $omem pode fa%er o mesmo, seguindo os preceitos de mestres di/inamente iluminados.
A 4OR1A DE *ONTADE & O $omem, como imagem de Deus, possui dentro de si essa di/ina força de /ontade que tudo reali%a. Desco)rir, atra/és da meditação correta, como estar em $armonia com a (ontade Di/ina é a suprema o)rigação do $omem. & #ara criar a força de /ontade dinBmica, propon$a&se a fa%er na /ida algumas das coisas que /oc4 ac$a/a que não podia fa%er. +ente tarefas simples primeiro. P medida que a confiança se fortalecer e a /ontade tornar&se mais dinBmica, /oc4 poder3 almejar reali%aç;es mais dif6ceis. 5ertifique&se de que escol$eu )em, depois recuse se su)meter ao fracasso. Empregue toda a sua força de /ontade para dominar uma coisa de cada /e%9 não disperse suas energias, nem dei-e algo pela metade para iniciar um no/o empreendimento. & 0uando guiado pelo erro, a /ontade $umana nos ilude, mas quando guiada pela sa)edoria ela est3 sintoni%ada com a (ontade Di/ina. O plano que Deus
nos reser/a é frequentemente o)scurecido pelos conflitos da /ida $umana, e assim perdemos a orientação interna que nos sal/aria dos a)ismos do sofrimento. & (oc4 de/e sempre ter a certe%a, dentro da calma região do seu Eu interior, de que é correto possuir o que deseja e que est3 de acordo com os propósitos de Deus. (oc4 pode então usar toda a sua força de /ontade para alcançar o o)jeti/o, mantendo, entretanto, a sua mente concentrada no pensamento em Deus & a onte de todo poder e reali%ação. & A mente é a criadora de +udo. #ortanto, /oc4 de/e gui3&la para criar apenas o )em. e /oc4 se apega a um certo pensamento com força de /ontade dinBmica, este finalmente adquire uma forma e-terior tang6/el. 0uando /oc4 é capa% de empregar sua /ontade sempre para propósitos construti/os, torna&se o controlador de seu destino. & e /oc4 usar todos os recursos e-ternos dispon6/eis, assim como suas aptid;es naturais para /encer cada o)st3culo em seu camin$o, desen/ol/er3 os poderes que Deus l$e deu && poderes ilimitados que fluem das forças mais recJnditas do seu ser. (oc4 possui o poder do pensamento e o poder da /ontade. Ftili%e ao m3-imo essas d3di/as di/inas. & 0ualquer que seja o que decidas fa%er, tu és capa% de fa%4&lo. Deus é a ess4ncia de tudo que e-iste e a ua imagem est3 dentro de ti. Ele pode fa%er qualquer coisa e tu tam)ém, desde que aprendas a te identificar com a ua nature%a ine-aur6/el. & ortalece a tua força de /ontade para que não sejas controlado pelas circunstBncias, mas sim capa% de control3&las. & O teu papel é despertar o desejo de reali%ar os teus o)jeti/os leg6timos. A6 então, p;e a tua /ontade em ação até que ela siga o camin$o da sa)edoria que te é indicado. & 1em)ra&te* em tua /ontade est3 a força toda&poderosa de Deus. 0uando /em uma a/alanc$e de dificuldades e tu te recusas a desistir, apesar de todos os o)st3culos9 quando a tua mente não /acila, a6 então perce)er3s Deus te respondendo. "e queres sentir a orientação de Deus na tua /ida, não percas tempo desperdiçando con/ersa com os outros. O sil4ncio é o altar do Esp6rito." "e /oc4 pensar em Deus enquanto e-ecuta os seus de/eres neste mundo, estar3 mentalmente unido a Ele."
A COMPAI<5O & #ara a reali%ação di/ina, é necess3ria a compai-ão para com todos os seres =daCa>, uma /e% que o próprio Deus é trans)ordante desta qualidade. Aqueles que possuem um coração sens6/el podem colocar&se no lugar dos outros, sentir o seu sofrimento e tentar ali/i3&lo. & G en$or de 5ompai-ão, ensina&me a derramar l3grimas de amor por todos os seres. #ossa eu /4&los como sendo o meu próprio ser & e-press;es diferentes de meu Eu di/ino. & Eu desculpo facilmente as min$as faltas9 dei-a&me portanto, perdoar rapidamente as fal$as dos outros. A)ençoa&me, ó #ai, para que eu não inflija aos meus compan$eiros cr6ticas inoportunas. e eles pedirem o meu consel$o, na tentati/a de reformarem&se, possa eu oferecer&l$es sugest;es inspiradas por +i. & 5ada dia, tente ajudar a se reerguer, assim como /oc4 ajudaria a si mesmo ou a sua fam6lia, qualquer pessoa 8 sua /olta que esteja f6sica, mental ou espiritualmente enferma. Assim, seja qual for o seu papel no palco da /ida, /oc4 sa)er3 que o interpretou corretamente, so) a orientação do Diretor de cena de todos os destinos. & A +ua di/ina lu% est3 oculta, mesmo na criatura mais /iciada e mergul$ada nas tre/as, esperando para )ril$ar quando surgirem as condiç;es adequadas* andar em )oas compan$ias e possuir o ardente desejo de auto& aperfeiçoamento. !ós +e agradecemos por nen$um pecado ser imperdo3/el, nen$um mal ser insuper3/el, pois o mundo de relati/idade não contém a)solutos. nspira&me, ó #ai 5elestial, para que eu possa despertar os +eus fil$os desorientados para a consci4ncia de sua pure%a inerente, imortalidade e filiação celestial. & Eu tratarei aquele que se considera meu inimigo como um di/ino irmão, escondido so) um manto de algum mal&entendido. Eu c$orarei sinceramente ao lado desse manto com uma lança de amor, de forma tal que, /endo min$a $umildade, clamando por compreensão, ele não mais despre%ar3 a oferta da min$a )oa&/ontade. & 0ue a feira da indelicade%a dos outros possam me impelir a me fa%er )elo com a )ondade. #ossam os modos grosseiros dos meus compan$eiros lem)rar& me de usar pala/ras doces, sempre. e pedras de mentes pecadoras forem arremessadas contra mim, permita&me en/iar de /olta apenas m6sseis de )oa& /ontade. Assim como o jasmim dei-a cair suas flores so)re as mãos que portam mac$ados e que golpeiam suas ra6%es, assim, so)re todos aqueles que agem $ostilmente contra mim, possa eu derramar flores de perdão.
& 0ue eu não aumente a ignorBncia dos pecadores com min$a intolerBncia ou /ingança. nspira&me a ajud3&los com meu perdão, min$as oraç;es e l3grimas de amor fraterno. & #rocure fa%er coisas corajosas e am3/eis que dei-am de ser feitas pela maioria das pessoas. D4 presentes de amor e pa% 8queles que os outros ignoram. & Assim como os raios /itais do sol tudo /i/ificam, assim de/e /oc4 tam)ém le/ar raios de esperança aos coraç;es dos po)res e esquecidos, despertar a coragem nos coraç;es dos desesperados e dar no/o Bnimo aos coraç;es daqueles que se julgam /encidos. & e Deus não responde 8s suas preces é porque /oc4 não est3 sendo fer/oroso. e /oc4 1$e oferece oraç;es mecBnicas, não pode esperar prender a atenção do #ai 5elestial. O nico modo de tocar Deus atra/és da prece é pela persist4ncia, regularidade e profundo fer/or. 1impe a sua mente de toda negati/idade, como o medo, a preocupação, a rai/a. Então, enc$a&a com pensamentos de amor, ser/iço aos outros e alegre e-pectati/a. !o santu3rio do seu coração de/er3 reinar um poder, uma alegria, uma pa% & Deus.
A ORA15O & Assim como /oc4 não pode transmitir uma mensagem atra/és de um microfone danificado, tam)ém não poder3 en/iar preces ao #ai 5elestial atra/és de um microfone mental que esteja desarmoni%ado pela inquietação. @ atra/és da profunda tranqilidade que /oc4 pode consertar seu microfone mental, aumentando a recepti/idade de sua intuição. A6 então /oc4 ser3 capa% de efeti/amente irradiar para Ele e rece)er as uas respostas. & A demanda pela resposta de Deus de/e ser forte9 preces não muito con/incentes são insuficientes. e /oc4 decide* "Ele /ai falar comigo"9 se /oc4 se recusa a pensar diferentemente, sem se importar com os muitos anos em que Ele não respondeu9 se continuar a confiar nEle, um dia Ele responder3. & e /oc4 conseguir, uma /e% que seja, "que)rar o gelo" com o en$or, e que)rar o eu sil4ncio, Ele l$e falar3 freqentemente. 2as no começo é muito dif6cil. !ão é f3cil tra/ar relaç;es com Deus porque Ele quer ter a certe%a de que /oc4 realmente deseja con$ec4&1o. Ele en/ia testes para sa)er se o de/oto quer realmente a Ele ou alguma outra coisa. Ele não l$e falar3 até que /oc4 O ten$a con/encido de que seu coração não a)riga nen$um outro desejo. #or que de/eria Ele se re/elar a alguém cujo coração est3 c$eio de desejos pelas uas d3di/as7
& Fma resposta satisfar3 todas as suas perguntas. (olte&se para Deus e impregne a sua consci4ncia com a reali%ação da ua perfeição. Dei-e sua fraque%a dissol/er&se no pensamento re/erente de ua força. !ão é necess3rio e-plicar as coisas a Deus, porque Ele sa)e o que /oc4 precisa antes mesmo que /oc4 fale, e est3 mais pronto para dar do que /oc4 para pedir. 0uando /oc4 esti/er meditando, isole&se de tudo, e-ceto do pensamento a)sor/edor de ua #resença super&protetora. Deste modo /oc4 tornar&se&3 recepti/o, e a cura fluir3 atra/és do seu corpo, mente e alma. & A lei superconsciente do sucesso é ati/ada pelas preces do $omem e pela sua compreensão da onipot4ncia do en$or. !ão interrompa os seus esforços conscientes, nem confie totalmente nas suas $a)ilidades naturais, mas peça ajuda di/ina em tudo o que /oc4 fi%er.
A 4EICIDADE & en$or, numa época de infortnio ou/i a +ua /o% di%endo* "O sol da 2in$a proteção )ril$a igualmente nas tuas $oras mais )ril$antes e nas mais som)rias. +ende fé e sorri A triste%a é uma ofensa para com a nature%a do Esp6rito, c$eia de )em&a/enturança. Dei-a que a 2in$a lu%, que transforma a /ida, apareça atra/és da transpar4ncia dos sorrisos. e fores feli%, 2eu fil$o, tu me agradas". & 1em)re&se de que quando /oc4 est3 infeli% é geralmente porque não /isuali%a claramente as grandes coisas que decididamente deseja reali%ar na /ida, e tam)ém porque não usa, com a perse/erança necess3ria, a sua força de /ontade, a sua $a)ilidade criati/a e a sua paci4ncia, até que os seus son$os sejam materiali%ados. & A felicidade depende até certo ponto de condiç;es e-ternas, mas principalmente de atitudes mentais. #ara ser feli% é preciso ter )oa sade, uma mente equili)rada, uma /ida próspera, o tra)al$o certo, um coração agradecido e, acima de tudo, sa)edoria ou con$ecimento de Deus. & O riso do Deus infinito de/e /i)rar atra/és do seu sorriso. Dei-e que a )risa do eu amor espal$e seus sorrisos nos coraç;es dos $omens. O seu fer/or ser3 contagioso. & (oc4 tem o poder de se ferir ou de se )eneficiar. e /oc4 não decide ser feli%, ninguém poder3 fa%4&lo feli%. !ão culpe Deus por isto E se decide ser feli%, ninguém poder3 fa%4&lo infeli%... omos nós que fa%emos da /ida o que ela é. & Fma forte determinação de ser feli% o ajudar3. !ão espere que as circunstBncias mudem, pensando falsamente que nelas reside o pro)lema.
& !ão faça da infelicidade um $3)ito crJnico, afligindo assim /oc4 mesmo e os que o cercam. ua felicidade é uma )4nção para /oc4 e para outros. & e /oc4 possui felicidade, tem tudo9 ser feli% é estar em sintonia com Deus. Esse poder de ser feli% /em atra/és da meditação. & Em /e% de estar sempre esforçando&se por o)ter a felicidade pessoal, tente fa%er os outros feli%es. er/indo aos outros espiritual, mental e materialmente, /oc4 /er3 as suas próprias necessidades satisfeitas. Ao esquecer&se de si próprio no ser/iço aos outros, /oc4 /er3 que, sem procurar, a sua própria taça da felicidade estar3 c$eia. & !ão pense que uma pequena alegria no sil4ncio é suficiente. Alegria é mais do que isso. #or e-emplo, imagine que /oc4 est3 sendo punido, não l$e sendo permitido dormir quando est3 desesperadamente necessitado de descanso9 e de repente alguém di%* "Est3 )em, pode dormir agora". #ense na alegria que /oc4 sentiria no momento em que esti/esse entrando no sono. 2ultiplique isto por um mil$ão !em mesmo isto descre/eria a alegria sentida na comun$ão com Deus. & A /erdadeira felicidade /em somente quando a sua /ontade, guiada pelo discernimento da alma, escol$er o )em ao in/és do mal, a qualquer momento, em qualquer lugar, porque na /erdade /oc4 quer o )em pelo )em. Então /oc4 ser3 realmente li/re. & uscarei diariamente a felicidade cada /e% mais dentro da min$a mente e cada /e% menos nos pra%eres materiais.
A EADADE & A nica forma de conquistar a sal/ação é ter completa lealdade a Deus. Este son$o da /ida um dia ser3 tirado de /oc49 neste son$o, a nica coisa real é o amor de Deus. +udo o mais são falsos son$os. Afaste&se deles. A cada minuto eu /ejo o quanto isso é necess3rio. Ele me atou 8s tarefas da ?, e então eu digo a Ele* "Eu tra)al$arei apenas para +i." Então eu me sinto dentro do eu upremo go%o. & (oc4s estão nesta casa de Deus e este é o seu lar. De/eriam se orgul$ar do tra)al$o e ser leais a esse lar, para que a )4nção de Deus possa fluir atra/és de /oc4s. Aquele que não é leal 8 sua própria organi%ação e ao tra)al$o que Deus l$e designou, não é leal a Deus. Em)ora eu seja )astante tolerante, mesmo assim /oc4s perce)em que regularmente menciono somente a min$a lin$a de urus* a)aji, 1a$iri 2a$asaCa e ri 'u:tes
& Associem&se sempre 8queles que são leais a Deus e aos randes urus, e /erão as suas /idas transformarem&se no mais ele/ado tipo de /ida. ejam sinceros 8s /erdades dos ensinamentos da Auto&?eali%ação e /erão as suas /idas trans)ordarem com a glória do Esp6rito, com o fulgor do +odo&poderoso. & aço agora um /oto sagrado* Lamais o sol do meu amor descer3 a)ai-o do $ori%onte do meu pensamento em +i. Lamais )ai-arei meus ol$os para pous3& los em coisa alguma além de +i. !unca farei algo que não me faça lem)rar de +i. & (erdadeiros de/otos podem ser c$amados de fan3ticos em /irtude da de/oção a Ele. A nica espécie correta de fanatismo é a lealdade a Deus & noite e dia, dia e noite, pensando nEle. em este tipo de lealdade é imposs6/el encontrar Deus. Aqueles que não dei-am de praticar a IriCa, que meditam longamente e oram intensamente a Deus encontrarão o co)içado +esouro. & Deus est3 sempre te c$amando atra/és da flauta do meu coração. Eu te suplico & não O esqueça !ossos corpos podem perecer, mas permita que nossas almas cintilem para sempre como estrelas eternas no coração de Deus. & (oc4 desco)rir3 que tudo ir3 tra6&lo se /oc4 trair sua lealdade a Deus. #ortanto, não dei-e nem uma gota de óleo cair da lBmpada da sua atenção no santu3rio do sil4ncio interior ao meditar diariamente, e ao cuidadosamente reali%ar suas tarefas no mundo. & Deus est3 igualmente presente em todos, mas Ele est3 mais e-presso no coração dos espirituali%ados, pessoas leais que pensam apenas !ele. Atra/és da sua lealdade a Deus /oc4 pode esta)elecer sua unidade com Ele. 1ealdade atrai a Atenção Di/ina. Assim, quando as tempestades da /ida c$egarem, e as ondas dos desafios )aterem, /oc4 pode guiar o )arco da sua /ida até as praias di/inas ao perce)er ua onipresença.
O PAI NOSSO DE YOGANANDA #ai, 2ãe, Amigo e em Amado Deus. . . 0ue a pronunciação incessante e silenciosa do +eu agrado nome, condu%a&nos 8 +ua semel$ança. nspira&nos, para que a nossa adoração as coisas materiais, se transforme em adoração 8 +i. 0ue atra/és da pure%a de nossos coraç;es, possa +eu reino de perfeição /ir 8 terra e li)erar todas as naç;es do sofrimento.
0ue a nossa /ontade se torne mais forte ao /encer os desejos mundanos e sintoni%e&se afinal com +ua /ontade perfeita. D3&nos o pão de cada dia, alimento, sade e prosperidade para o corpo9 efici4ncia para a mente e so)retudo, +eu amor e sa)edoria para a alma. @ tua lei que di%* Y5om a mesma medida com que medirdes, tam)ém /os medirãoZ. 0ue possamos perdoar aqueles que nos ofendem, sempre atentos 8 nossa própria necessidade de +ua imerecida misericórdia. !ão nos a)andones no a)ismo das tentaç;es em que ca6mos, pelo mal uso que temos feito da ra%ão que nos concedeste. E quando for +ua /ontade su)meter&nos 8 pro/a, o$ Esp6rito, permite&nos compreender que +u és muito mais fascinante do que qualquer tentação terrena. Ajuda&nos a li/rar&nos das tene)rosas cadeias do nosso nico mal* não con$ecer&+e. #orque +eu é o ?eino, o #oder e a lória pelos séculos e séculos. Amém
O DISCERNIMENTO & 1em)re&se que encontrar Deus ir3 significar o funeral de todas as triste%as. & A santidade não é estupide% As percepç;es di/inas não são incapacitadoras. A e-pressão ati/a da /irtude promo/e a mais aguda intelig4ncia. & O apego cega9 ele empresta um $alo imagin3rio de atração ao o)jeto de desejo. & eus )ons $3)itos ajudam&no nas situaç;es $a)ituais e familiares mas podem não ser suficientes para gui3&lo quando um no/o pro)lema surge. Então o discernimento é necess3rio. O $omem não é um autJmato, e portanto nem sempre pode /i/er sa)iamente apenas seguindo regras fi-as e r6gidos preceitos morais. !a grande /ariedade
dos pro)lemas e e/entos di3rios, nós ac$amos oportunidade para o desen/ol/imento do )om julgamento. & !ão anuncie todos os seus segredos em seu desejo de ser $onesto. e /oc4 conta so)re suas fraque%as a pessoas inescrupulosas, elas /ão %om)ar de /oc4 se em alguma ocasião futura desejarem feri&lo. #or que /oc4 de/eria fornecer TmuniçãoT7 ale e $aja de um modo que traga felicidade duradoura para /oc4 e para os outros. & 1ealdade a uma pr3tica espiritual sem sinceridade e con/icção é $ipocrisia. 1ealdade ao esp6rito de uma pr3tica, mesmo sem se apegar 8 forma, é sa)edoria. 2as não ter lealdade nem a uma pr3tica espiritual, nem a um princ6pio, nem a um mestre, é degeneração espiritual. u)meta&se a Deus e ao eu ser/o, e /oc4 /er3 a mão dEle tra)al$ando atra/és de todas as coisas. & 2anten$a sempre /i/o o seu discernimento. E/ite aquelas coisas que não l$e tra%em )enef6cios e nunca passe o seu tempo em ociosidade. & !ão fique mentalmente re/isando seus pro)lemas constantemente. Dei-e&os descansar um pouco e eles podem se resol/er so%in$os9 mas cuide para não descansar muito, de modo que o seu discernimento se perca. Em /e% disso, utili%e esses per6odos de descanso para ir fundo nas calmas regi;es do seu Eu interior. & 0uando o $omem se torna um pouco iluminado, compara as suas e-peri4ncias relacionadas 8 criação material, reunidas no estado desperto, com suas e-peri4ncias no son$o9 e, entendendo estas ltimas como meras idéias, começa a du/idar da e-ist4ncia su)stancial das primeiras. eu coração então se torna propenso a con$ecer a real nature%a do uni/erso e, lutando para clarear suas d/idas, ele procura por e/idencias para determinar o que é a /erdade. !esse estado o $omem é c$amado Is$attriCaS, ou um mem)ro da classe militar, e o conflito descrito anteriormente torna&se seu de/er natural, por meio do qual ele pode o)ter uma /isão da nature%a da criação e alcançar o real con$ecimento dela.
A SA/EDORIA & O mais s3)io é aquele que )usca a Deus. O mais )em&sucedido é aquele que O encontrou. & A sa)edoria não é injet3/el de fora para dentro. A força e a e-tensão da sua recepti/idade interior determinam o quanto /oc4 poder3 a)sor/er do /erdadeiro con$ecimento e quão rapidamente.
& !ão é necess3rio /i/er todo tipo de e-peri4ncias $umana para se alcançar a sa)edoria suprema. (oc4 de/e ser capa% de aprender com a e-peri4ncia dos outros. #or que en/ol/er&se em um panorama de infind3/eis e-peri4ncias para enfim desco)rir que nada neste mundo jamais poder3 fa%4&lo feli%7 & Esta /ida é uma no/ela magistral escrita por Deus, e o $omem ficaria louco se tentasse entend4&la apenas pela ra%ão. @ por isso que eu l$es digo para meditarem mais. E-pandam a taça m3gica da intuição, e então /oc4s serão capa%es de reter o oceano da sa)edoria infinita. & O mel$or que /oc4 poder3 fa%er para culti/ar a /erdadeira sa)edoria é praticar a consci4ncia de que o mundo é um son$o. e $ou/er fracasso, diga* "sto é um son$o". A seguir apague de sua mente a idéia do fracasso. Em meio a condiç;es negati/as, pratique o "oposto", pensando e agindo de um modo positi/o e construti/o. & 0uando /oc4 ol$ar a criação, que parece tão sólida e tão real, lem)re&se sempre de que são idéias na mente de Deus, cristali%adas em formas f6sicas. & ua /erdadeira personalidade começar3 a se desen/ol/er quando /oc4, atra/és da intuição profunda, for capa% de sentir que não é este corpo sólido, mas sim a di/ina e eterna corrente de (ida e 5onsci4ncia que flui dentro do corpo. & !uma nica sentença, os ris$isS escre/eram coisas tão profundas que os comentadores eruditos se ocupam delas geração após geração. 5ontro/érsias liter3rias intermin3/eis são para as mentes /agarosas. 0ual pensamento seria mais rapidamente li)ertador que "Deus é" ou simplesmente "Deus"7 & +riste%a, doença e fracasso são consequ4ncias naturais de transgress;es das leis de Deus. A sa)edoria consiste em e/itar tais /iolaç;es e encontrar pa% e felicidade em si mesmo, atra/és de pensamentos e aç;es que estejam em $armonia com o seu /erdadeiro er. 5ontrole a sua mente com sa)edoria, direcionando&a para os aspectos positi/os da /ida. !ão se satisfaça com as gotas de sa)edoria das escassas fontes terrenas9 antes, )usque a sa)edoria desmedida das mãos de Deus, tão generosas e que tudo possuem. & #ortanto, aquele que ou/ir estas min$as pala/ras e segui&las, eu o compararei ao $omem s3)io que construiu a sua casa so)re uma roc$a* E /eio a c$u/a, su)iram as marés, o /ento soprou e se a)ateu so)re aquela casa e não a derru)ou, porque esta/a constru6da so)re uma roc$a. & Lesus 5risto, "!o/o +estamento" & +odos os dias, /oc4 de/e sentar&se calmamente e afirmar com profunda con/icção* "!ascimento, nem morte, nem casta eu ten$o9 pai e mãe, não ten$o
tam)ém. anto Esp6rito, Eu sou Ele. Eu sou a elicidade nfinita." e /oc4 repetir sempre essas pala/ras, dia e noite, finalmente perce)er3 o que /oc4 realmente é* uma alma imortal.
A E
Analogamente, um mil$ão de anos solares podem representar menos de um minuto na mente de Deus. & De/emos aprender a pensar em grandes termos* Eternidade nfinito & G Esp6rito, ensina&nos a curar o corpo, re/itali%ando&o com +ua energia cósmica9 a curar a mente com a concentração e alegria9 a curar a doença da ignorBncia da alma com o )3lsamo di/ino da meditação em +i.. & O método mais efica% para uma cura instantBnea é a fé em Deus, a)soluta e incondicional. a%er um esforço constante para despertar este tipo de fé é a maior e mais gratificante o)rigação do $omem. & A onte nfinita é um d6namo infinito que em)e)e a alma sem cessar, com força, felicidade e poder. @ por isto que é tão importante /oc4 confiar o m3-imo que puder na fonte infinita.
A C2RA & A mente é o comandante que go/erna o corpo. De/emos sempre e/itar sugerir 8 mente pensamentos de limitaç;es $umanas, como doença, /el$ice e morte. 2ais que isso, a mente de/eria ser alimentada constantemente com essa /erdade* "Eu sou o infinito, que se tornou um corpo. O corpo como manifestação do Esp6rito, é o Esp6rito sempre c$eio de ju/entude. & O)edeça as leis de Deus so)re $igiene. A $igiene mental que conser/a a mente pura é superior 8 $igiene f6sica, mas esta ltima é importante e não de/er3 ser negligenciada. 2as não /i/a de modo tão r6gido que, ao precisar sair dos seus $3)itos costumeiros, /oc4 fique a)alado. & O corpo é um amigo traiçoeiro. D4&l$e o que é de/ido9 nada mais. Dor e pra%er são transitórios9 suporte todas as dualidades com calma, tentando, ao mesmo tempo, colocar&se acima do poder de am)as. A imaginação é a porta pela qual penetram tanto a enfermidade quanto a cura. !ão acredite na realidade da doença, mesmo quando esti/er doente9 um /isitante inadmitido )ater3 em retirada & Doenças f6sicas ou mentais renitentes tem sempre uma rai% profunda no su)consciente. A doença poder3 ser curada ao arrancar&se suas ra6%es escondidas. @ por isso que todas as afirmaç;es da mente consciente de/em ser suficientemente impressi/as para permear o su)consciente, o qual, de /olta, automaticamente influencia a mente consciente. As fortes afirmaç;es conscientes t4m assim uma reação so)re a mente e o corpo atra/és do agente do su)consciente. As afirmaç;es ainda mais fortes alcançam, não somente o