Afrmações Científcas de Cura - Parte I
A Nave Coração
Arte de Niako Nakar
ॐ
Ensina-me, oh! Espírito, a curar meu corpo reaastecendo-o de ua ener"ia c#smica, a curar minha mente por meio da concentração e da a$e"ria e a curar minha a$ma mediante a intuição nascida da meditação%
Permite &ue eu reino interior se mani'este e(teriormente%
ॐ
)*cadas antes &ue as afrmações para curar 'ossem consenso "era$, Paramahansa +o"ananda +o"ananda ensinava a acessar e ap$icar directamente o notve$ poder de cura &ue e(iste em todo o ser humano% E$e iniciou as suas prticas de cura em ./01 nos Estados 2nidos, na primeira s*rie de pa$estras &ue 'e3 pe$o país% Ao $on"o das d*cadas de 45 e 15, era comum o "rande instrutor iniciar ou encerrar os seus inspiradores serviços nos temp$os da 678 - 6e$' 7ea$i3ation 8e$$o9ship condu3indo o p:$ico em afrmações de cura ou afrmações para despertar a 'orça de vontade, a devoção e a percepção da presença de )eus% Actua$mente, centenas de mi$hares de pessoas no mundo todo se enefciam da prtica das t*cnicas das afrmações científcas de cura de Paramahansa +o"ananda%
ॐ
6ri 6ri Paramahansa +o"ananda
E;7IA )A C27A C27A
.% P;7 <2E 7A=>; A6 A8I7?A@E6 7E62BA? 7E62BA?
A pa$avra de um homem * o Espírito no homem% As pa$avras 'a$adas são sons produ3idos pe$as virações dos pensamentos% ;s pensamentos são virações
emitidas pe$o e"o, ou pe$a a$ma% Cada pa$avra pronunciada dever ser impre"nada da poderosa viração da a$ma% 6e um homem 'or incapa3 de in'undir nas suas pa$avras a 'orça do espírito, as pa$avras pro'eridas são sem vida% 8a$ar demais, e(a"erar ou 'a$sear 'actos torna as nossas pa$avras tão inefca3es como a$as de pape$ disparadas por uma arma de rin&uedo% por isso &ue as pa$avras e orações das pessoas ta"are$as e incorrectas não produ3em mudanças en*fcas no curso dos acontecimentos% A pa$avra de um homem dever representar não s# a verdade mas tam*m e(pressar c$aramente a sua compreensão e rea$i3ação Ddessa verdade% Pa$avras desprovidas da 'orça da a$ma são como espi"as sem "rãos%
; Poder Espiritua$ da Pa$avra
Pa$avras rep$etas de sinceridade, convicção, '* e intuição são como omas virat#rias a$tamente e(p$osivas, &ue ao serem detonadas despedaçarão os rochedos das difcu$dades e produ3irão a mudança deseada% Evite 'a$ar pa$avras desa"radveis, ainda &ue seam verdadeiras%
Pa$avras sinceras ou afrmações repetidas com discernimento, sentimento e convicção, in'a$ive$mente co$ocam em andamento a 8orça da Firação C#smica ;mnipresente para aud-$o nas difcu$dades%
7ecorra a essa 8orça com confança infnita, a'astando todas as d:vidas e ansiedadesG senão o 'oco da s:p$ica ser desviado, a'astando-se do seu oectivo%
)epois de ter semeado na terra da ConsciHncia C#smica as sementes das suas orações, não v desenterr-$as a toda a hora para ver se estão "erminando ou não% )H s 'orças divinas a oportunidade de traa$harem sem interrupção%
; Poder )ivino do Jomem
Nada * superior ConsciHncia C#smica, ou )eus% ; 6eu poder supera infnitamente o da mente humana% Kus&ue somente a 6ua auda% ?as este conse$ho não si"nifca &ue deva tornar-se passivo, inerte ou cr*du$o, ou &ue deva minimi3ar o poder da sua pr#pria mente% ; 6enhor auda a&ue$es &ue se audam a si mesmos% E$e dotou-o com 'orça de vontade, concentração, '*, ra3ão e senso comum para &ue os possa usar nos seus es'orços por se $iertar das perturações 'ísicas e mentais% FocH dever ap$icar todos esses poderes ape$ando simu$taneamente para a auda de )eus%
En&uanto di3 as suas orações ou afrmações, acredite sempre &ue est usando os seus pr#prios poderes, mas - poderes receidos de )eus - para se curar a si mesmo ou aos outros% Peça a auda divinaG mas simu$taneamente tome consciHncia de &ue * vocH mesmo, o f$ho amado do 6enhor, &ue est uti$i3ando os dons &ue receeu )e$e - a vontade, a emoção e a ra3ão - para reso$ver todos os di'íceis pro$emas da vida% )ever ser estae$ecido um e&ui$írio entre o conceito medieva$ de se depender tota$mente de )eus, e a tendHncia moderna de se confar apenas no e"o%
E(ercitar a Fontade, o 6entimento e a 7a3ão
)evemos mudar a atitude menta$ de acordo com a afrmação 'eita% Por e(emp$oL afrmações para a 'orça de vontade devem ser acompanhadas de 'orte determinaçãoG afrmações para os sentimentos devem ser acompanhadas de devoçãoG afrmações para a mente devem ser acompanhadas de um c$aro entendimento% Para curar os outros, esco$ha uma afrmação ade&uada ao temperamento do paciente, sea este activo, ima"inativo, emotivo ou reMe(ivo% Em cada afrmação, a intensidade da atenção deve vir em primeiro $u"ar, mas a continuidade e a repetição são
tam*m muito importantes% Impre"ne as suas afrmações de devoção, vontade e '*, com intensidade e repetidas ve3es% Não se preocupe com os resu$tados, &ue che"arão natura$mente como 'ruto dos seus es'orços%
)urante o processo de cura 'ísica, a atenção deve concentrar-se nos poderes infnitos da mente e não na en'ermidade em si, so pena de dei$itar a '*% )urante a recuperação de perturações mentais, como medo, ira, maus hitos, etc%, a concentração deve f(ar-se na &ua$idade oposta, isto *, a cura para o medo * a consciHncia da cora"emG a cura para a ira, * a consciHncia da pa3G a cura para a 'ra&ue3a, * a consciHncia da 'orçaG a cura para a doença, * a consciHncia da sa:de%
7esponsai$idade da ?ente pe$as )oenças Cr#nicas
Nas nossas tentativas de cura, norma$mente concentramo-nos mais na opressão emociona$ causada pe$a doença, do &ue na possii$idade de cura, permitindo assim &ue a en'ermidade se converta num hito tanto menta$ como 'ísico% Isto * particu$armente verdade no caso das pessoas nervosas% Cada pensamento de triste3a ou de 'e$icidade e de irritai$idade ou de ca$ma are su$cos sutis nas c*$u$as do c*rero e re'orça tendHncias de doença ou em-estar%
A ideia-hito suconsciente de doença ou sa:de e(erce uma inMuHncia muito 'orte% )oenças 'ísicas ou mentais recorrentes sempre tHm raí3es pro'undas no suconsciente% A doença pode ser curada se arrancarmos as suas raí3es ocu$tas% por isso &ue todas as afrmações da mente consciente devem conter 'orça de sentimento, para &ue a sua verdade penetre no suconsciente, &ue por sua ve3 automaticamente inMuencia a mente consciente% Assim, as afrmações conscientes 'ortes a"em no corpo e na mente atrav*s do suconsciente% Afrmações ainda mais 'ortes atin"em, a$*m do suconsciente, o superconsciente, o m"ico reservat#rio dos poderes mi$a"rosos%
)ec$arações da Ferdade devem ser praticadas por vontade pr#pria, $ivremente, com inte$i"Hncia e devoção% A atenção não se deve desviar% 6e isso ocorre, deve tra3H-$a de vo$ta como uma criança teimosa, sempre &ue necessrio, e pacientemente trein-$a para desempenhar a tare'a &ue $he * dada%
Atenção e 8* 6ão Necessrias
Para &ue uma afrmação a$cance a mente supra-consciente, deve estar $ivre de toda a d:vida e incerte3a% A atenção e a '* são $u3es &ue condu3em as afrmações at* s mentes suconsciente e supra-consciente, mesmo &uando essas afrmações são praticadas sem a p$ena compreensão do seu si"nifcado%
A paciHncia e a repetição atenta e inte$i"ente 'a3em maravi$has% Afrmações para curar doenças cr#nicas, 'ísicas ou mentais, devem ser repetidas com 're&uHncia e com pro'undidade, i"norando comp$etamente &ua$&uer condição adversa ou contrria, at* se tornarem parte da nossa convicção intuitiva mais pro'unda% )evemos i"norar comp$etamente se o estado da nossa sa:de permanece estacionrio ou se a"rava% pre'eríve$ morrer, se a morte tiver &ue vir, com a convicção de possuir sa:de per'eita, do &ue com a ideia de &ue se * vítima de uma doença menta$ ou 'ísica incurve
%$Emora, de acordo com o conhecimento actua$ do homem, a morte constitua o fm necessrio do corpo, ainda assim o poder da a$ma * capa3 de modifcar a hora destinada%
0% A ENE7OIA FIAB P7;)2= A C27A
esus disseL Nem s# de pão viver o homem, mas de toda a pa$avra &ue sai da oca de )eus Q ?ateus 1L1RG QFer oão .L., No princípio era o Fero, e o Fero estava com )eus, e o Fero era )eusR%
A pa$avra * a Ener"ia Fita$ ou 8orça C#smica Firat#ria% A oca de )eus * o o$o ra&uidiano, situado na parte posterior do c*rero, &ue se vai estreitando pro"ressivamente, 'undindo-se na espina$ medu$a% Este #r"ão, o mais vita$ de todos os #r"ãos do corpo humano, * o divino porta$ Qoca de )eusR atrav*s do &ua$ penetra a Pa$avra ou Ener"ia Fita$ &ue sustenta o homem% Nas escrituras Jindu e Cristã, a Pa$avra * desi"nada, respectivamente, pe$os termos ;m e Amen%
apenas esse Poder Per'eito &ue curaG todos os m*todos de estimu$ação e(terna apenas cooperam com a Ener"ia Fita$ e sem e$a de nada va$em%
A Cura de Acordo com o emperamento
?edicamentos, massa"ens, austamentos da co$una vertera$, ou tratamento com impu$sos e$*ctricos, podem audar na recuperação da harmonia perdida das c*$u$as, atrav*s da sua acção &uímica sore o san"ue, ou atrav*s do estímu$o fsio$#"ico% Estes m*todos e(ternos por ve3es cooperam com a Ener"ia Fita$ no processo de cura, mas não tHm poder para actuar num corpo morto, do &ua$ a Ener"ia Fita$ se retirou%
Poucos são os &ue saem &ue, de acordo com a nature3a particu$ar de cada indivíduo - sea ima"inativa, inte$ectua$, idea$ista, emociona$, vo$itiva ou comativa - * possíve$ ap$icar de 'orma especia$ a ima"inação, a ra3ão, a '*, a emoção, a vontade ou o es'orço, respectivamente% Cou* destacou o va$or da auto-su"estão, mas uma pessoa de tipo inte$ectua$ não * receptiva
su"estão e s# se dei(ar inMuenciar mediante uma discussão meta'ísica sore o poder da consciHncia sore o corpo% E$a necessita compreender os como e por &ue do poder da mente% 6e essa pessoa, por e(emp$o, percee &ue atrav*s da hipnose * possíve$ produ3ir o$has no corpo, como afrma Si$$iam ames em Princípios de Psico$o"ia, de 'orma seme$hante compreender o poder da mente de curar uma en'ermidade% 6e a mente * capa3 de a$terar a sa:de, tam*m * capa3 de a restae$ecer% As di'erentes partes do corpo 'oram desenvo$vidas pe$o poder da menteG * a mente &ue supervisiona a 'ormação das c*$u$as e tam*m as pode revita$i3ar%
A auto-su"estão tam*m * impotente para actuar num indivíduo caracteri3ado por "rande 'orça de vontade% Este tipo de pessoa pode curar-se de uma en'ermidade com afrmações &ue estimu$em a sua vontade em ve3 da sua ima"inação% A auto-su"estão, contudo, tem a sua ap$icação nas pessoas &ue tHm um temperamento 'undamenta$mente emotivo%
; Poder da Emoção e da Fontade
conhecido o caso de uma pessoa com temperamento emotivo, &ue tinha perdido a 'a$a, e a recuperou ao 'u"ir de um edi'ício em chamas% ; cho&ue &ue receeu ao ver as chamas $evou-a a "ritarL 8o"o! 8o"o!, es&uecendo-se de &ue at* então não conse"uia 'a$ar% A emoção 'orte con&uistou a sua en'ermidade-hito suconsciente% Este caso i$ustra em o poder curador da atenção intensamente 'oca$i3ada%
)urante a minha primeira via"em marítima, entre a Tndia e Cei$ão, 'ui suitamente tomado por um acesso de v#mitos e enoo% ; incidente perturou-me astante, pois me apanhou de surpresa &uando me encontrava des'rutando da minha primeira e(periHncia numa haitação Mutuante Q o meu camaroteR numa a$deia nave"ante% )ecidi nunca mais ser assim en"anado% Adiantando um p*, f(ei-o frmemente no chão da minha caine e ordenei minha vontade nunca mais aceitar a e(periHncia do enoo% Posteriormente, emora tivesse viaado por mar durante um mHs entre o apão e a Tndia,
cin&uenta dias entre Ca$cut e Koston e vinte e seis dias entre 6eatt$e e o A$asca - nunca mais enoei%
Estimu$ação da Ener"ia Fita$
;s poderes da vontade, da ima"inação, do raciocínio e da emoção, não podem por si s#s e'ectuar cura 'ísica% E$es operam somente como a"entes diversos &ue, de acordo com o temperamento de cada indivíduo, podem estimu$ar a ener"ia vita$ - mas * esta &ue cura a en'ermidade% Em caso de para$isia do raço, por e(%, se a vontade ou a ima"inação são estimu$adas de 'orma contínua, a ener"ia vita$ pode Muir repentinamente para os tecidos doentes, e curar o raço%
A repetição das afrmações deve rea$i3ar-se de 'orma frme e continuada, para &ue a 'orça da vontade, da ra3ão ou da emoção, possua a intensidade sufciente para estimu$ar a Ener"ia Fita$ inactiva e a redireccionar para os canais normais% amais se deve menospre3ar a importUncia dos es'orços repetidos com uma pro'undidade cada ve3 maior%
;s "randes curadores, homens dotados de rea$i3ação divina, não curam as en'ermidades de maneira acidenta$, mas sim com um conhecimento preciso% Compreendendo p$enamente o contro$o da Ener"ia Fita$, e$es proectam para o paciente uma corrente estimu$ante &ue, ao penetrar ne$e, harmoni3a o seu pr#prio Mu(o de Ener"ia Fita$% )urante o processo de cura, e$es rea$mente vHem as $eis psico'ísicas da Nature3a operando nos tecidos do en'ermo,
restae$ecendo a sa:de%
;utras pessoas com menor rea$i3ação espiritua$ tam*m são capa3es de se curar a si mesmas e aos outros, diri"indo atrav*s da visua$i3ação interna um Mu(o de Ener"ia Fita$ para a 3ona do corpo a'ectada%
; restae$ecimento da sa:de 'ísica, menta$ ou espiritua$, pode produ3ir-se instantaneamente% A escuridão acumu$ada durante eras pode ser dissipada de imediato pe$a entrada da $u3 e não pe$as tentativas de a'astar a escuridão% Nin"u*m pode predi3er o momento da cura, de modo &ue não se deve f(ar um $imite determinado de tempo% a '* - e não o tempo - &ue determinar &uando a cura ser a$cançada% ;s resu$tados dependem do correcto despertar da Ener"ia Fita$ e do estado da mente consciente e suconsciente do paciente% A descrença imoi$i3a a Ener"ia Fita$, criando ostcu$os ao traa$ho per'eito deste m*dico divino, ar&uitecto do corpo e operrio per'eito%
; es'orço e a atenção são 'undamentais para a$cançar o "rau de '* ou 'orça de vontade ou ima"inação, &ue automaticamente impu$sionarão a Ener"ia Fita$ a e'ectuar a cura% A ansiedade e a e(pectativa com re$ação aos resu$tados en'ra&uecem a 'orça da verdadeira '*% 6e o homem não empre"a a sua vontade e a sua '*, a Ener"ia Fita$ permanece adormecida, inoperante%
necessrio a$"um tempo para revivifcar a 'orça de vontade, '* ou ima"inação en'ra&uecidas num paciente &ue so're de uma en'ermidade cr#nica, pois as suas c*$u$as cererais estão suti$mente su$cadas por pensamentos de doença% Assim como um mau hito de consciHncia de doença pode $evar muito tempo a desenvo$ver-se, de 'orma seme$hante pode ser necessrio a$"um tempo para 'ormar um om hito de consciHncia de sa:de%
6e vocH afrmar sou saudve$, mas pensar $ no 'undo da sua mente &ue isso não * verdade, o resu$tado * o mesmo como se tomasse um medicamento en*fco e ao mesmo tempo in"erisse um 'rmaco com e'eitos contrrios%
resistir oposição de pensamentos contrrios%
A Ferdade o Poder da Afrmação
;s pensamentos devem ser compreendidos e ap$icados correctamente, para &ue possam ser e'ectivos% As ideias primeiro entram na mente humana numa 'orma crua, não di"eridaG e$as necessitam de ser assimi$adas atrav*s de pro'unda reMe(ão% 2m pensamento desprovido da convicção da a$ma carece de &ua$&uer va$or% por isso &ue &uem ap$ica as afrmações sem compreender a verdade na &ua$ se aseiam - a indissocive$ unidade com )eus - otHm resu$tados muito pores e &uei(am-se de &ue os pensamentos não tHm poder de cura%
4% C27A ); C;7P;, ?ENE E AB?A
Em seu aspecto morta$, o homem * dotado de uma nature3a tríp$ice% E$e anseia pe$a $iertação de todas as 'ormas de so'rimento% As suas necessidades sãoL
.% A cura das en'ermidades 'ísicas% 0% A cura das en'ermidades da mente - psico$#"icas - tais comoL medo, raiva, maus hitos, consciHncia de 'racasso, 'a$ta de confança e iniciativa, etc% 4% A cura das en'ermidades do espírito, tais comoL indi'erença, 'a$ta de prop#sito na vida, or"u$ho inte$ectua$ e do"matismo, cepticismo, satis'ação com o especto materia$ da e(istHncia, e i"norUncia tanto
das $eis da vida como da pr#pria divindade do homem%
de importUncia 'undamenta$ dar i"ua$ Hn'ase prevenção e cura dos trHs tipos de en'ermidades simu$taneamente%
A maioria das pessoas f(a a sua atenção e(c$usivamente na cura dos pro$emas 'ísicos, por serem mais tan"íveis e #vios% Não perceem &ue a verdadeira causa de todas as aMições humanas est nas perturações mentais - tais como a ansiedade, o e"oísmo, etc% - e na ce"ueira espiritua$ &ue impede de perceer o si"nifcado divino da vida%
Como Prevenir a )oença 8ísica
A oediHncia s $eis 'ísicas de )eus * o me$hor m*todo para evitar en'ermidades corporais%
Não coma demais% ?uitas pessoas morrem em resu$tado da sua intemperança e da sua i"norUncia sore os hitos a$imentares correctos%
;edeça s $eis divinas de hi"iene% A hi"iene de manter a pure3a menta$ * superior hi"iene 'ísica, mas esta :$tima * importante e não deve ser ne"$i"enciada% Não viva, contudo, se"uindo re"ras demasiado rí"idas, sentindo-se perturado ao menor desvio da sua rotina%
Previna a decadHncia do corpo atrav*s do conhecimento do m*todo apropriado para conservar a ener"ia 'ísica e para prover o corpo de uma ines"otve$ &uantidade de Ener"ia Fita$, atrav*s da prtica dos e(ercícios da 6e$' 7ea$i3ation 8e$$o9ship%
Previna o endurecimento das art*rias atrav*s de dieta ade&uada%
Evite sumeter o coração a um traa$ho e(cessivoG o medo e a raiva sorecarre"am-no% ;'ereça ao coração o repouso necessrio atrav*s da prtica do m*todo da +o"oda 6atsan"a 6ocietV, e do cu$tivo de uma atitude menta$ pacífca%
6e estimarmos em ..W m$ a &uantidade de san"ue e(pe$ida em cada contracção dos ventrícu$os do coração, o peso de san"ue movimentado durante um minuto ascender a X Y"% )urante um dia, ascender a cerca de .0 tone$adasG durante um ano, ascender a 1%555 tone$adas% Estes va$ores demonstram o enorme traa$ho desenvo$vido pe$o coração%
Oera$mente considera-se &ue o coração repousa entre cada contracção Qdurante o período diast#$ico ou de e(pansãoR descansando cerca de / horas nas 01 horas do dia% Este período diast#$ico, contudo, não corresponde a um verdadeiro repousoG * simp$esmente uma etapa de preparação para o movimento sist#$ico se"uinte% As virações provocadas pe$a contracção dos ventrícu$os revereram atrav*s dos tecidos cardíacos durante o seu re$a(amentoG portanto, o coração nunca se encontra em repouso%
A ener"ia despendida durante dia e noite natura$mente $eva a um des"aste contínuo dos m:scu$os do coração% Por conse"uinte, seria muito importante para a conservação da sa:de proporcionar a estes m:scu$os um repouso ade&uado% ; contro$o consciente do sono, adormecer e acordar atrav*s do uso da vontade, 'a3 parte do treino do Vo"a, pe$o &ua$ o homem pode re"u$ar o atimento cardíaco% ; contro$o sore a morte * a$cançado &uando se conse"ue diri"ir conscientemente o movimento do coração% ; descanso 'ísico e a renovação de ener"ia produ3idos durante o sono constituem somente um p$ido reMe(o da maravi$hosa ca$ma e 'orça &ue sur"em atrav*s do sono consciente, no &ua$, inc$usive, o coração repousa%
)isse 6% Pau$o em I Coríntios .WL4.L Eu vos dec$aro, irmãos, pe$a "$#ria &ue de v#s tenho em Cristo esus nosso 6enhor, &ue morro todos os dias - isto *, a pa3 sa"rada &ue acompanha a ConsciHncia Crística QYutastha ChaitanVaR 'a3 descansar ou pra o coração% ?uitas passa"ens na Kí$ia reve$am &ue os anti"os pro'etas tinham conhecimento da "rande verdade de ser possíve$ o repouso cardíaco, &uer atrav*s da meditação científca &uer da comp$eta devoção a )eus%
No ano de .X4Z, na Tndia, um conhecido 'akir chamado 6adhu Jaridas 'oi sepu$tado por ordem de 7anit 6in"h, ?ahara de Puna, para uma e(periHncia ri"orosamente contro$ada%
6o constante vi"i$Uncia, este Vo"i permaneceu enterrado durante 15 dias no interior de uma cavidade comp$etamente murada% No fm desse período de tempo, o seu corpo 'oi desenterrado ante a presença de numerosos di"nitrios da corte, a$*m de a$"uns senhores in"$eses, entre os &uais estava o Corone$ 6ir C%?%Sade, de Bondres% 6adhu Jaridas reassumiu a respiração e vo$tou vida norma$% Num teste anterior, diri"ido pe$o 7a )hVan 6in"h, em amu, Cachemira, 6adhu Jaridas permaneceu sepu$tado durante 1 meses% E$e tinha dominado a arte de contro$ar e 'a3er descansar o coração%
Como Prevenir as En'ermidades ?entais
Cu$tive a pa3 e a confança em )eus% Bierte a sua mente de todos os pensamentos perturadores, preenchendo-a de amor e de a$e"ria% ome consciHncia da superioridade da cura pe$a mente sore a terapia 'ísica% A'aste os maus hitos, &ue tornam a vida in'e$i3%
Como Prevenir as En'ermidades Espirituais
Espiritua$i3e o corpo atrav*s da destruição da ideia de morta$idade e mudança% ; corpo * viração materia$i3ada e deve ser reconhecido como ta$% A consciHncia da en'ermidade, da decadHncia e da morte deve ser removida pe$a compreensão científca, tanto das $eis suacentes &ue unifcam a mat*ria e o Espírito, como da &ua$idade i$us#ria da mani'estação do Espírito em 'orma de mat*ria, do Infnito em 'orma fnita% Creia frmemente &ue 'oi criado ima"em do Pai e &ue, portanto, * imorta$ e per'eito%
A mais ínfma partícu$a de mat*ria ou uma onda de ener"ia são indestrutíveis, como a ciHncia comprovouG a a$ma - essHncia espiritua$ do homem - * tam*m indestrutíve
%$A mat*ria so're mudançasG a a$ma passa por e(periHncias de mudança% As mudanças radicais são denominadas morte, mas a morte - mudança de 'orma - não a$tera nem destr#i a essHncia espiritua
%$6ão ensinados diversos m*todos de concentração e meditação, mas os m*todos da 6e$' 7ea$i3ation 8e$$o9ship são os mais efca3es% Ap$i&ue no seu dia a dia a pa3 e a harmonia &ue e(perimenta durante a prtica da concentração e da meditação% ?antenha o seu e&ui$írio ao passar por circunstUncias di'íceis% Não se dei(e dominar por emoções vio$entasG er"a-se imperturve$ perante os acontecimentos mais adversos%
Ava$iação dos ?*todos de Cura
Oera$mente considera-se &ue a doença resu$ta de causas materiais e(ternas% Poucos tHm consciHncia de &ue a causa do processo a3 na inactividade da 'orça vita$ interna%
ora de manutenção e reparação%
Não devemos ser e(tremistas em nenhum sentido, mas sim adoptar o m*todo de cura &ue consideremos conveniente, de acordo com a nossa convicção% anto os medicamentos como os a$imentos e(ercem uma acção &uímica defnida sore o san"ue e sore os tecidos% 2ma ve3 &ue 'a3emos uso dos a$imentos para nos mantermos, por &ue haveríamos de ne"ar &ue os medicamentos e outros meios terapHuticos tam*m e(ercem um e'eito sore o corpo[ En&uanto a consciHncia da mat*ria imperar no homem, os m*todos 'ísicos de cura são sempre :teis% Contudo, tHm as suas $imitações, por&ue são ap$icados a partir do e(terior%
6e nos 'or possíve$ manear a acção da Ener"ia Fita$ de 'orma directa, * conveniente prescindir de todo o a"ente terapHutico e(terno, sea este um medicamento ou a estimu$ação e$*ctrica, ou &ua$&uer outra auda intermediria%
Ap$icação das Beis )ivinas no P$ano ?ateria$
;s un"uentos podem ser :teis no tratamento das escoriações, do prurido, das 'eridas superfciais, etc% Contudo, se 'racturou um raço ou uma perna, * desnecessrio dar Ener"ia Fita$ o traa$ho de reacomodar os ossos des$ocados, &uando um m*dico traumato$o"ista - um f$ho de )eus, capa3 de servir como 6eu instrumento - pode tratar da 'ractura com o empre"o da sua perícia e do seu conhecimento das $eis de )eus ap$icadas ao mundo materia$% 6e, mediante o poder menta$, conse"uir curar instantaneamente os seus ossos &uerados, 'aça-oG mas seria insensato a"uardar at* ad&uirir esse poder%
Atrav*s do eum, massa"ens, tratamentos osteopticos, austamentos &uiroprticos das v*rteras, posturas de Vo"a, etc%, podemos audar a remover ou a$iviar a con"estão nos nervos ou nas v*rteras, permitindo assim o $ivre Mu(o da Ener"ia Fita
%$ Como Ad&uirir Poder 6ore a Ener"ia Fita$
A cura menta$ * superior a todos os m*todos de cura 'ísica por&ue a vontade, a ima"inação e a '* e a ra3ão constituem estados de consciHncia &ue actuam de 'orma e'ectiva e directa desde o interior% E$es 'ornecem o poder da motivação &ue estimu$a e diri"e a Ener"ia Fita$ indu3indo-a a rea$i3ar &ua$&uer tare'a específca%
A auto-su"estão e as vrias afrmações são :teis na estimu$ação da Ener"ia Fita$, mas nem sempre são efca3es, por&ue com 're&uHncia o praticante uti$i3a estes m*todos de 'orma e(c$usivamente menta$, sem traa$har conscienciosamente a Ener"ia Fita$ e, portanto, sem estae$ecer &ua$&uer cone(ão fsio$#"ica Qentre mente e mat*riaR% A cura * certa, &uando se cominam as t*cnicas psicofsio$#"icas com o poder da vontade, da '* e da ra3ão, para direccionar a Ener"ia Fita$ e a$cançar a mente superconsciente% Nesse em-aventurado estado da 7ea$idade, compreendemos a inseparve$ unidade entre mat*ria e Espírito e reso$vemos todos os pro$emas de 'a$ta de harmonia%
;s ensinamentos da 6e$' 7ea$i3ation 8e$$o9ship propiciam o modus operandi para treinar a vontade de 'orma a ser capa3 de diri"ir, para &ua$&uer parte do corpo, a corrente de Ener"ia Fita$ &ue e'ectivamente vira ne$e% Atrav*s da prtica desse m*todo, * possíve$ sentir de 'orma muito defnida o Mu(o interno da 8orça C#smica Firat#ria%
1% A NA27E=A )A C7IA@>;
A mat*ria não e(iste como a conceemos haitua$mente% Contudo, e(iste como uma i$usão c#smica% Para dissipar a i$usão * necessrio um m*todo
defnido% Não * possíve$ curar um dro"ado de um momento para o outro% A consciHncia materia$ domina o homem atrav*s da $ei da i$usão, &ue s# poder ser a'astada por meio da aprendi3a"em e ap$icação da $ei oposta, isto *, a $ei da verdade%
; Espírito, atrav*s de uma s*rie de processos de materia$i3ação, tornou-se mat*riaG portanto, a mat*ria procede do Espírito e não pode ser di'erente da sua causa, o Espírito% A mat*ria * uma e(pressão parcia$ do Espírito, * o Infnito aparecendo como fnito, o I$imitado como $imitado% Por*m, como a mat*ria não * senão o Espírito numa mani'estação i$us#ria, a mat*ria de per si * não e(istente%
ConsciHncia e ?at*ria
No começo da criação, o Espírito, at* então imani'estado, proectou duas nature3as - uma, consciHncia, e a outra, mat*ria% Estas são as 6uas duas e(pressões virat#rias% A consciHncia * uma viração mais suti$, e a mat*ria, uma viração mais "rosseira, do :nico Espírito transcendenta
%$A consciHncia * a viração do aspecto suectivo do Espírito, e a mat*ria * a viração do 6eu aspecto oectivo% ; Espírito, como ConsciHncia C#smica, est potencia$mente imanente na mat*ria virat#ria oectiva, e mani'esta6e, no 6eu aspecto suectivo, como a consciHncia presente em todas as 'ormas da criação, a$cançando a 6ua m(ima e(pressão na mente humana com as suas inumerveis ramifcações de pensamentos, sentimentos, vontade e ima"inação%
A di'erença entre mat*ria e Espírito reside na 're&uHncia de viração - uma di'erença de "rau, não de esp*cie% ; e(emp$o se"uinte i$ustrar me$hor este 'acto% Ainda &ue todas as virações seam &ua$itativamente seme$hantes, o ouvido humano s# * capa3 de perceer as mais "rosseiras, a&ue$as &ue osci$am entre .\ e 05%555 cic$os por se"undoG virações de menos de .\ e mais de 05%555 cic$os são "era$mente inaudíveis% Não e(iste nenhuma di'erença essencia$ entre as virações audíveis e inaudíveis, mas sim uma
di'erença re$ativa de "rau entre e$as%
Atrav*s do poder de maVa, i$usão c#smica, o Criador 'a3 com &ue as mani'estações da mat*ria se apresentem tão distintas e concretas &ue a mente humana não as associa de 'orma a$"uma com o Espírito%
; Pensamento a Firação ?ais 6uti$
Contida na viração "rosseira do corpo 'ísico, encontra-se a viração suti$ da corrente c#smica, a ener"ia vita$G e permeando tanto o corpo como a pr#pria ener"ia vita$, encontra-se a viração ainda mais suti$ da consciHncia%
As virações da consciHncia são tão sutis &ue não * possíve$ detect-$as atrav*s de nenhum instrumento 'ísicoG somente a consciHncia pode apreender a consciHncia% ;s seres humanos captam as miríades de virações emitidas pe$as consciHncias de outros seres humanos, e(pressas pe$a pa$avra, acção, o$har, "esto, si$Hncio, atitude, etc%
Cada homem tem estampada em si a marca virat#ria do seu pr#prio estado de consciHncia, e emana uma inMuHncia característica sore as pessoas e oectos% Por e(emp$o, a casa onde um homem vive est impre"nada com as virações dos seus pensamentos, &ue podem ser nitidamente perceidas por outras pessoas &ue seam dotadas de um certo "rau de sensii$idade%
; e"o humano - o seu sentido de eu-dade, o reMe(o e'*mero distorcido da a$ma imorta$ -apreende a consciHncia de 'orma directaG e apreende a mat*ria - o corpo humano e todas as demais 'ormas da criação - de 'orma indirecta, atrav*s de processos mentais e de percepções sensoriais% ; e"o est, pois, sempre ciente da sua pr#pria consciHnciaG mas o e"o não est ciente da mat*ria, nem mesmo do corpo &ue haita, a não ser &uando f(a ne$a a sua atenção% por isso &ue um homem &ue se encontra pro'undamente concentrado em a$"um assunto est consciente da sua mente mas não do
seu corpo%
As E(periHncias )urante o Estado de 6ono Com 6onho
odas as e(periHncias produ3idas no estado de consciHncia de vi"í$ia podem ser reprodu3idas no estado de consciHncia do sono com sonho% )urante o sonho, um homem pode sonhar &ue caminha a$e"remente num $indo ardim, e de repente encontra o corpo morto de um ami"o% E$e est an"ustiado, derrama $"rimas, d#i-$he de caeça e o seu coração pa$pita do$orosamente% a$ve3 sura de repente uma tempestade e então fca mo$hado e com 'rio% Então e$e acorda e ri-se das suas e(periHncias durante o seu sonho i$us#rio%
; homem * capa3 de criar mat*ria e consciHncia num mundo onírico i$us#rio% Não deveria, pois, ser-$he di'íci$ compreender &ue o Espírito, uti$i3ando o poder de maVa, tenha criado para o homem o mundo onírico da vida, ou consciHncia de e(istHncia, &ue *, em essHncia, tão irrea$ - por&ue e'*mero e mutve$ - como o são as e(periHncias dos sonhos%
?aVa ou I$usão C#smica
; mundo dos 'en#menos opera so o poder de maVa, a $ei da dua$idade ou dos estados opostosG *, portanto, um mundo irrea$ &ue encore a verdade da
2nidade e Imutai$idade )ivina% ; homem, no seu aspecto morta$, sonha com dua$idades e contrastes - vida e morte, sa:de e doença, 'e$icidade e triste3a - mas &uando desperta para a consciHncia da a$ma, toda a dua$idade desaparece e e$e reconhece-se como o eterno e em-aventurado Espírito%
As Necessidades da Jumanidade )esorientada
Para a humanidade desorientada, tanto a auda m*dica como a auda menta$ são importantes% A superioridade da mente sore o poder das audas materiais * ine"ve$, mas a acção dos a$imentos, das ervas medicinais e dos medicamentos, ainda &ue mais $imitada, * tam*m ine"ve$% Ao empre"ar m*todos mentais para oter sa:de, não se deve desdenhar de todos os sistemas 'ísicos de tratamento, pois estes são o resu$tado da investi"ação das $eis 'ísicas de )eus%
En&uanto e(istir no homem a consciHncia materia$ do corpo, e$e não dever dispensar por comp$eto os medicamentos% ?as assim &ue aumentar a sua compreensão sore a ori"em imateria$ do corpo, a crença no poder curativo das dro"as desaparece, pois compreende &ue toda a en'ermidade tem a sua rai3 na mente%
A 6aedoria a Curadora 6uprema
; meu mestre, 69ami 6ri +uktes9ari, amais afrmou &ue os medicamentos 'ossem in:teis% No entanto, treinou os seus discípu$os de ta$ 'orma &ue, havendo e(pandido a consciHncia, muitos de$es, &uando adoeciam, empre"avam e(c$usivamente o poder menta$ para se curarem% ; mestre di3ia
muitas ve3esL A saedoria * a curadora suprema% J pessoas, tanto no ;riente como no ;cidente, &ue ne"am 'anaticamente a e(istHncia da mat*ria, mesmo estando ainda dominadas pe$a consciHncia do corpo ao ponto de des'a$ecerem se 'a$ham uma re'eição%
; estado de rea$i3ação, no &ua$ corpo e mente, vida e morte, sa:de e doença nos parecem i"ua$mente i$us#rios, * o :nico estado em &ue podemos afrmar &ue não acreditamos na e(istHncia da mat*ria%
ConsciHncia Jumana e ConsciHncia )ivina
Atrav*s de maVa e da conse&uente i"norUncia da sua a$ma, a consciHncia humana encontra-se a'astada da ConsciHncia C#smica% A mente humana est sueita s a$terações e s $imitações, mas a ConsciHncia C#smica est $ivre de todas as restrições e amais se envo$ve em e(periHncias de dua$idade - vida e morte, sa:de e doença, 'u"a3 a$e"ria e 'u"a3 triste3a, etc% Na ?ente )ivina est sempre presente uma imutve$ percepção de Kem-aventurança%
; processo de $iertação da consciHncia humana desenvo$ve-se atrav*s do treinamento, por meio do estudo, das afrmações, da concentração e da meditação, para a'astar a nossa atenção das virações do corpo "rosseiro e das incessantes Mutuações dos pensamentos e emoções, capacitando-nos a perceer as virações mais sutis e estveis da Ener"ia Fita$ e dos estados mentais superiores%
Confe No 6eu )ivino Poder Interior
As pessoas cua consciHncia materia$ * 'orte, isto *, &ue costumam identifcar o seu ser com o corpo 'ísico, necessitam de ser orientadas a dei(ar "radua$mente de depender dos medicamentos e outras audas e(ternas, e ensinadas a confar cada ve3 mais no )ivino Poder &ue haita em seu pr#prio interior%