Meditação do toque sagrado
1. Estágio : Sente de frente a seu parceiro(a) com os olhos bem abertos , mas sem focar. Relaxe totalmente, não há nada a fazer. 2. Estágio: De frente a seu parceiro(a), feche seus olhos e toque seu prprio corpo por al!uns momentos, no m"nimo de # a $ minutos.%oque&o por inteiro com suas mãos e dedos. %oque a mão, bra'o, rosto, cabe'a e etc.
uando oc* sentir que + o momento, ainda com os olhos fechados, comece a tocar e explorar o corpo do outro somente com o toque. a'a isso por pelo menos - minutos. 3. Estágio: Separem&se e, em sil*ncio tra!a consci*ncia para seus sentimentos internos. Sinta&os. # a $ minutos. 4. Estágio: /!ora moa sua aten'ão noamente para seu parceiro e deixe suas mãos o(a) !uiar nesta explora'ão.
Derretam&se um no outro. %empo indeterminado00
Rituais no sexo tântrico
1m dos elementos fundamentais do amor %2ntrico + o uso de rituais. Rituais restabelecem harmonia, alimentam a alma. Rituais podem ser formais ou informais. 3uitas pessoas usam rituais em suas idas mesmo sem saber. 3uitas pessoas que estão apaixonadas !ostam de determinadas m4sicas por exemplo, que as lea a um estado alterado, associando a m4sica com a pessoa amada. amada. 5ste foco de criar uma atmosfera + que faz o ritual de fazer amor tão poderoso. 5ste tipo de ritual pode ter muitas formas. 5m al!umas tradi'6es, o ritual enole práticas meditatias desenhadas desenhadas para focalizar o fluxo de ener!ias sutis que flui entre os parceiros. 5m outros rituais, o casal fica extremamente atio, construindo uma paixão animal, ener!eticamente ener!eticamente ertica. 34sica estimulante, roupas erticas, e t+cnicas de respira'ão podem ser combinadas para construir uma qu"mica sexual entre entre o casal. 5m qualquer que se7a o m+todo, uma ez no pico do cl"max, a ener!ia sexual + mantida, cont"nua, circulante.
Sexo tântrico e meditação
1m dos elementos fundamentais do amor %2ntrico + o uso de rituais. Rituais restabelecem harmonia, alimentam a alma. Rituais podem ser formais ou informais. 3uitas pessoas usam rituais em suas idas mesmo sem saber. 3uitas pessoas que estão apaixonadas !ostam de determinadas m4sicas por exemplo, que as lea a um estado alterado, associando a m4sica com a pessoa amada. amada. 5ste foco de criar uma atmosfera + que faz o ritual de fazer amor tão poderoso. 5ste tipo de ritual pode ter muitas formas. 5m al!umas tradi'6es, o ritual enole práticas meditatias desenhadas desenhadas para focalizar o fluxo de ener!ias sutis que flui entre os parceiros. 5m outros rituais, o casal fica extremamente atio, construindo uma paixão animal, ener!eticamente ener!eticamente ertica. 34sica estimulante, roupas erticas, e t+cnicas de respira'ão podem ser combinadas para construir uma qu"mica sexual entre entre o casal. 5m qualquer que se7a o m+todo, uma ez no pico do cl"max, a ener!ia sexual + mantida, cont"nua, circulante.
Sexo tântrico e meditação
%antra e sexo t2ntrico estão intimamente conectados com medita'ão. %alez quando oc* pense em medita'ão, proaelmente pensa em sentar&se em determinada posi'ão, colocar foco na sua respira'ão e deixar sua mente (pensamentos) 8sumirem8, mas esta não + a 4nica maneira. 5xistem al!umas formas de medita'6es %2ntricas, diferentes daquela tradicional mencionada acima. 5xistem medita'6es atias (oc* sabia disso9). ois bem, na ;ndia ; ndia o mestre sso pode ser atra+s do auto&prazer ou em sua rela'ão com o(a) parceiro(a). / excita'ão sexual se torna uma medita'ão. ois moendo&se atra+s desta ener!ia para n"eis cada ez mais altos, oc* se encontrará em um estado de 8não mente8, um estado de puro *xtase, do qual eu !aranto, oc* não ai querer sair de lá. 5sta + uma boa razão r azão para controlar a e7acula'ão, não +9 %alez oc* não note isso muito bem no in"cio, mas a medida que oc* pratica este tipo de 8exerc"cio8, o sexo t2ntrico realmente se torna uma !rande medita'ão. Sexo, cora'ão, esp"rito, corpo, mente, tudo se torna um. ?ão existe separa'
Sexo Sagrado e Intimidade Intimidade
?a maioria das correntes reli!iosas, o sexo tem sido isto como um obstáculo para o pro!resso espiritual, al!o a ser sublimado ou transcendido.
>ntimidade Sa!rada + o reconhecimento do que si!nifica ser um homem ou uma mulher, aceitando sua feminilidade ou masculinidade. B tamb+m aceitar e amar seu prprio corpo, !anhando auto&conhecimento sexual, libera'ão e independ*ncia. ?osso ob7etio + aceitar nossa sexualidade, apoiá&la e honrá&la. >ntimidade Sa!rada não + sexo, e não pode ser cate!orizada como hetero, homo ou bissexualidade. B muito mais diersificada e en!loba mais que isso, lidando com reconhecimento, auto&aceita'ão e amor para consi!o mesmo(a). 5la define a base para conse!uir uma erdadeira troca da experi*ncia sexual entre pessoas, atra+s do contato real. >ntimidade Sa!rada coloca oc* em contato com sua ener!ia básica, fo!o e italidade. ?a respira'ão, moimento e massa!em oc* sente uma liberdade em seu cora'ão e seu ser total, que oc* nunca sentiu antes. 5 quanto mais dessa ener!ia ertica, ener!ia de ida, oc* !era, mais oc* celebra a sua ida, no aqui e a!ora. Taus
?ossa cultura ocidental moderna não deixa muito tempo para a intimidade. ?ossos pais e as simplesmente 8faziam8 sem pensar muito. ?s aprendemos a falar sobre 8isso8, mas a sexualidade e o toque ainda estão carre!ados de tabus. 5 assim como os nossos pais, muitos de ns somos incapazes de dar Cs crian'as a liberdade emocional que elas realmente precisam. ?s fazemos o melhor que podemos, mas freqentemente falhamos no conhecimento e sentimento que são precisos, porque ns mesmos nunca os aprendemos. ?ossa área !enital + bloqueada e ns não nos sentimos erdadeiramente conectados com ela. Interru!ção de contato
5sses tabus nos impedem de aproeitar a riqueza da intimidade. reqentemente ns interrompemos o contato quando fazemos amor com o(a) nosso(a) parceiro(a). ?s fechamos nossos olhos e ima!inamos nossas fantasias, ou fazemos amor para dar prazer ao outro. >sso enfraquece a intimidade (e conseqentemente a rela'ão sexual) 1m dos parceiros não quer mais fazer amor ou não conse!ue, e sente necessidade de parceiros noos e mais atraentes. antasiar durante a masturba'ão tamb+m pode interromper o contato com ns mesmos. 3uitos de ns nos masturbamos sem perceber que isso + al!o que fazemos com ns mesmos. Eárias ezes usamos fantasias para ficarmos excitados, porque ns não sabemos como curtir e aproeitar nosso prprio corpo. Trans"ormação
5sse trabalho não + somente + um poderoso ant"doto para sentimentos de er!onha, medo e inadequa'ão, mas tamb+m uma transforma'ão para a independ*ncia, excita'ão e liberdade. 5la tamb+m pode reerter os efeitos de monotonia sexual e perda de intimidade sexual que acontece em rela'6es mais lon!as. Tantra "Amor, adorado pelo ignorante, se torna prisão. - Prisão é o sexo "escravizado", onde um dos parceiros geralmente fica "amarrado" à cama e etc. Esse mesmo amor, usado por alguém com conhecimento, traz liera!ão. Aproveite todos os prazeres do amor sem medo. Para o em da liera!ão" ittasuddhipra#arana
Mait#una $ % Ritua& do sexo sagrado
3aithuna + um ritual de união incondicional, emocional, mental, f"sica e espiritual & atra+s do corpo, cora'ão, Ain!am e @oni & alcan'ando um n"el mais eleado de prazer sexual e consci*ncia. Ain!am + o nome s2nscrito para p*nis e @oni o nome s2nscrito para a!ina.
3aithuna + o termo S2nscrito para união. Si!nifica o ato de unir duas ou mais coisas em um 4nico estado de ser. Recomendaç'es(
5ste + um Ritual %2ntrico, portanto prepare&se para uma experi*ncia noa e diferente. 5sque'a conceitos e comportamentos anti!os, e se permita sentir de uma noa maneira. Eontade e entre!a para noas experi*ncias são os se!redos do sucesso deste Ritual. ?ão fa'am este Ritual quando estierem muito excitados. 5item comer carnes, pelo menos dois dias antes deste Ritual. %omem um chá de damiana uma noite antes do Ritual )o dia do Ritua&(
Eistam&se sensualmente. =omam !rãos naturais, aeia, pão inte!ral e frutas. 5item comidas como: carne ermelha, fei76es, repolho, cebola, alho e etc... =omam leemente de F a # horas antes do Ritual. ?ão beba muito liquido durante uma hora antes do Ritual. $omem um anho com saonete, preferencialmente s em perfume, não use nada perfumado% desodorante, xampu, col&nia, lo!ão de ara, 'leos, não apli(ue duchas vaginais, ma(uiagem e etc...
ualquer subst2ncia que altere o odor natural do corpo deerá ser eitada, pois al+m da maioria ser sint+tica, o que + txico para nosso corpo f"sico e et+rico, mascara nossos odores naturais, que são mensa!eiros qu"micos entre o casal. M*IT+,)*- * *RTE E SE/% S*0R*%
sto + 3aithuna, a medita'ão do sexo.. /s instru'6es se!uintes usam terminolo!ia heterossexual, entretanto + álida tamb+m C
união homossexual, desde que as ener!ias @in e @an! este7am presentes. ( @in H ener!ia feminina & @an! H ener!ia masculina ) < mito de que o or!asmo + o pico da rela'ão sexual, não + erdadeiro para aqueles que dese7am uma ida espiritualIsexual mais consciente. < 3aithuna pode lear oc*s C experi*ncias que podem fazer com que o or!asmo pare'a quase nada, por compara'ão. < sentimento de que o or!asmo + necessário pode ser uma barreira. Se o homem não ier a ter o cl"max, sua rea'ão emocional pode fazer com que se7a dif"cil deixar sua personalidade de lado. or outro lado, se a mulher estier usando a fantasia ou al!o para ter uma estimula'ão mais rápida , ela estará perdendo o contato com o parceiro. ?ão há nada de 8mal8 em fazer isso, mas momentos prolon!ados de tal separa'ão, fazem com que os n"eis mais extáticos durante a rela'ão se7am imposs"eis de alcan'ar, portanto eitem perder contato. Regra nmero um( + importante que or!asmo não se7a o ob7etio mais importante desta união. Segunda regra : a mulher dee ser a principal responsáel em comandar o ato sexual.
Se ela sentir que as coisas estão indo muito rápidas, reduzirá a elocidade e, fisica ou erbalmente, su!erirá o prximo moimento. ara fazer isto ela precisa se entre!ar e estar muito atenta & pelo menos no princ"pio & de seu prprio corpo e das respostas que ele está dando. Regra trs:
=omecem lentamente. %omem um banho 7untos. =oloquem p+talas de rosa na á!ua J use elas claras, e ou outros ob7etos, de forma que o prprio local do banho se torne um altar.
açam isso !or 25 minutos .
/ps isso, comece a tocar suaemente o rosto de seu parceiro(a) .
/!ora che!uem mais perto e se abracem, simplesmente se!urem um ao outro neste abra'o por - minutos, respirando 7untos. ?ão há nada a fazer, nenhum lu!ar para ir, simplesmente se7a0 5ste7a0 Respire0 Separem&se a!arosamente . Deitem&se em um local confortáel,(acenda incensos se oc*s quiserem) e comecem a massa!ear um ao outro com moimentos lon!os e lentos , aqui oc* pode usar al!um leo no corpo de seu(a) parceiro(a). 3assa!eie as costas, ao lon!o da espinha ( mais ou menos Fcm de cada lado) come'ando do cccix at+ a base do pesco'o. Respirem profundamente enquanto oc*s se massa!eiam, e dando seq*ncia a massa!em, comecem a explorar o corpo um do outro, delicadamente, use os dedos lábios e a l"n!ua. %oquem e sintam como se oc*s estiessem tocando a si prprios. Eá dea!ar e aprecie o outro totalmente, respeite e adore um ao outro. iquem atentos ao momento presente. %udo o que existe neste momento + o que oc* toca, sente, *, cheira e oue. 5ste7a presente. Eoc*s dois 7á estão indo 7untos para um espa'o sa!rado.
/ps mais ou menos meia hora de caricias e massa!em, oc*s podem come'ar a tocar o Ain!am (p*nis) e @oni (a!ina). ?oamente use os dedos, a palma das mãos e a l"n!ua. Se7am criatios0 e intuitios0 =ontinue isualizando seu(a) parceiro(a) como um Deus ou Deusa e deixe a ener!ia fluir. ?ão tente fazer com que seu(a) parceiro(a) che!ue ao or!asmo, ao in+s disso, simplesmente d* prazer um ao outro. )aithuna é a arte da vira!ão em lugar do sexo de fric!ão .
Eoc* poderá se moer para a 8 !rande dan'a do sexo8, mas não antes que seu corpo di!a que + hora. ?ão espere nada. ?ão pe'a nada. Se as ibra'6es não estão inte!radas e em harmonia entre oc*s, a erdadeira união + imposs"el de ser alcan'ada. uando oc*s sentirem que + hora, a penetra'ão pode acontecer. 1se sua intui'ão. Deixe a mulher conduzir.
* !osição do Mait#una(
=onhecida tradicionalmente como @ab&@um.
=ontinuem respirando profundamente e mantenham seus olhos abertos .
uando o moimento come'ar, oc* sentirá esta ener!ia contrair e relaxar. Sinta os !enitais pulsando, como se estiessem em um diálo!o "ntimo. 3antenham seus corpos quietos. ?ão há nenhuma necessidade de al!o acontecer, nenhuma meta. Somente uma pulsa'ão muito lenta de ener!ia. Eoc*s estão 7untos, se!uros.
ermita&se ser intuitio(a) e, tra!a toda a sua consci*ncia para este ritual. 5m ess*ncia: deixe que Deus 7unte&se ao seu ato de amor. sto é )aithuna, muitas vezes chamado de sexo tntrico
?ão se desapontem se tudo isso não acontecer na primeira ez que oc*s tentarem. Se7a paciente com oc* e seu parceiro(a). *gora... Res!irem !ro"undamente e...
Res!irem 6untos e aumente a intimidade e con"iança
/ respira'ão tamb+m + um meio não erbal de comunica'ão. Respirar no mesmo ritmo com seu parceiro(a) + uma experi*ncia 4nica que permite amplificar as sensa'6es e a ener!ia no ato sexual. Keralmente um padrão de respira'ão mais rápida + associado ao estado de excita'ão, e um padrão mais lento + associado ao estado de calma. Sabendo disso oc* pode escolher o padrão de respira'ão de acordo com o estado que queira obter. Eoc* pode combinar a respira'ão sincrLnica com a contra'ão de ários m4sculos p+licos, olhando nos olhos um do outro enquanto respiram, desta forma os efeitos desta t+cnica serão altamente amplificados. 1ma sensa'ão muito a!radáel irá ocorrer se oc* estier perto o bastante para ouir e sentir a respira'ão do outro. 5stá t+cnica tem efeitos incr"eis para aprofundar a intimidade e aumentar a confian'a, especialmente se oc* estier no come'o de um relacionamento. Exerc7cio(
ique consciente de sua prpria respira'ão por al!uns momentos, e depois coloque sua consci*ncia no ritmo da respira'ão do casal, como se oc* fosse um ser 4nico. /ssim oc* poderá desfrutar dos estados de intimidade induzidos pelo padrão respiratrio. /oco
< foco da mente nos processos internos, se7a f"sico ou ps"quico representa uma chae !eral para o sucesso. ara se obter uma !rande capacidade em focar, oc* precisa de prática constante.
0isualiza!ão
Sente&se em uma posi'ão confortáel, com a espinha reta e a palma das mãos em seu 7oelho. Eisualize uma esfera branca e brilhante em sua área !enital, como se existisse uma chama nesta parte do corpo. Eisualize esta chama subindo pela sua espinha at+ que atin7a sua cabe'a, explodindo como uma fonte de luz, olte para a área !enital e fa'a de noo. =ada repeti'ão deerá lear de F a $ se!undos. 3antenha esta ima!em por al!uns minutos, oc* poderá perceber um estado de refinamento e aumento da ener!ia ertica preenchendo seu corpo.
*mor
/s t+cnicas de práticas sexuais ou a prática de arias posi'6es sexuais, sem lear em conta sua complexidade ou acrobacias, não são suficientes para trazer o preenchimento.
ara estar preenchido e feliz oc* precisa estar num ato amoroso com a total for'a de seu ser. < amor + o 4nico m+todo que lhe leará aos resultados dese7ados. < maior problema + que o amor não + uma t+cnica para ser praticada ou aprendida e, para participar deste ato com seu ser total, com sua alma e com sua mente, oc* precisa estar consciente e atento da fonte, da ori!em desta ener!ia dentro de oc*. or isto, os terapeutas sexuais e sexlo!os aconselham que oc* se aprofunde e explore tanto quanto poss"el todas as sensa'6es erticas que oc* experiencia. %amb+m será muito 4til se conscientizar de que a ener!ia sexual + uma forma de manifesta'ão da ener!ia da ida, a qual sustenta os seres humanos e todo o unierso. Se oc* perseerar nas práticas de auto&explora'ão, com certeza notará o quanto as sensa'6es erticas se refinarão, tornando&se fonte de ale!ria e luz no centro do seu ser.
% que 8 intimidade tântrica9
>ntimidade t2ntrica si!nifica ser dono de sua prpria ida, amar a si prprio(a) e estar disposto(a) a compartilhar seu erdadeiro 8eu8 com seu parceiro(a). >sso não + para pessoas t"midas ou inse!uras, mas sim para aquelas que tem o dese7o de oar... / erdadeira e 4nica maneira de se sentir realmente amado(a) + saber que seu parceiro(a) conhece suas particularidades, suas caracter"sticas indiiduais e defici*ncias, e mesmo assim o(a) ama. 5stas caracter"sticas e particularidades de cada um, não são defeitos ou erros. %odos temos fraquezas e um certo lado escuro.
5, na erdade não existe maneira melhor de esfriar seu relacionamento, sua paixão e ale!ria na ida, do que ne!ar, esconder ou mentir sobre estas fraquezas. Reelando&as, deixando que elas se manifestem de uma maneira respeitosa, oc* aprofundará sua confian'a e amor prprio. < amor t2ntrico come'a com oc* amando a si mesmo. 5 quanto mais oc* se amar como uma manifesta'ão do diino, mais oc* poderá compartilhar quem oc* realmente +. uando oc* e seu parceiro(a) trilham e crescem 7untos no caminho do tantra, oc*s terão noas ferramentas para o amor e comunica'ão, de uma maneira que promoerá uma profunda intimidade. Simplesmente falar abertamente sobre sexo, saber o que oc* quer e expressar esse prazer diino, fará oc* dar um salto em sua intimidade. < prazer sexual "ntimo com seu parceiro(a) + um circulo sa!rado de amor e conexão, onde cada um alimenta o outro. Sexo, amor e intimidade são interconectados e inseparáeis. Se oc* reprime um, estará reprimindo os outros. ?o %antra existe uma ariedade enorme de práticas, para ensinar como sua prpria ener!ia pode transformar sua ida, seu amor e sua intimidade. uando oc* compartilha quem oc* + a cada dia com seu(a) parceiro(a), oc* erá que a ida, o amor e o sexo se tornam uma 7ornada sem fim, de prazer, descobertas e *xtase. 5 lembre&se, oc* + le!al00 do 7eito que +. /proeite a beleza, o prazer de ier totalmente no momento presente, e fa'a uma ia!em com totalidade. 5 o que fazer para che!ar a isso9 Aeia nos tpicos relacionados abaixo, al!umas maneiras
% xtase tântrico
%antra + totalmente sobre *xtase. Mxtase + um prazer intenso, !ostoso, relaxado e muito quente. < *xtase %2ntrico + uma elea'ão extraordinária do esp"rito, que o lea para al+m dos pensamentos racionais e impress6es normais do dia a dia. Mxtase %2ntrico + aquele espa'o ps"quico onde suas sensa'6es t*m uma realidade maior que sua mente. B um estado de Nnão menteO, onde seus sentimentos de prazer estão todos alinhados. ?ão há nada mais. Somente sua erdadeira natureza. B a pura medita'ão %2ntrica. < %antra ensina&o a entrar nesse estado de *xtase atra+s de exerc"cios %2ntricos espec"ficos que promoem seu crescimento. 1sando a ener!ia or!ástica da Pundalini durante a pratica sexual %2ntrica, oc* permite&se relaxar nas sensa'6es e che!ar a um noo pico de prazer. /tra+s da respira'ão e moimento, oc* continua a expandir seus prazeres e sua consci*ncia para n"eis cada ez mais altos. 5m um determinado ponto, o ponto da quietude, do não moimento, oc* e seu parceiro(a) respiram e se tornam um s, entrando em um estado alterado de consci*ncia. >sso pode durar al!uns instantes, minutos, ou horas. 5ste + o *xtase do or!asmo %2ntrico. /l!umas pessoas chamam isso de experi*ncia da Pundalini. 5stados extáticos a7udam a expandir a consci*ncia, porque enquanto estamos neles, deixamos a mente barulhenta para trás, podendo assim sentir nossa conexão com tudo. >sso nos torna um s com nosso (a) parceiro (a), e tamb+m com todo o unierso. < %antra pode ensinar como entrar nesse estado especial. Eoc* nasceu neste estado. ortanto pode reaprender a oltar a ele.
Eoc* esta pronto para *xtase %2ntrico9
Masturação( ,ma ex!erincia im!ortante !ara a muer
5sta experi*ncia de aprendiza!em + muito mais importante para a mulher do que para o homem, porque muitas mulheres não come'am a se masturbar espontaneamente. uase todos os homens se masturbam por prazer, desde a adolesc*ncia. 3uitos tamb+m o fazem para diminuir a sensibilidade do p*nis e eitarem uma e7acula'ão rápida demais durante a rela'ão sexual. 5sta 4ltima modalidade tem que ser aprendida, mas a primeira + espont2nea. uase sempre + necessário ensinar as mulheres que tem dificuldade em atin!ir, ou que não atin!em o cl"max, ou que são fr"!idas durante a rela'ão sexual, a se masturbarem at+ o or!asmo, antes de transferirem essa capacidade para a rela'ão sexual. /s mulheres adolescentes deem ser atiamente encora7adas a explorar o seu prprio corpo. / id+ia de que este Nse!redo do amorO lhes será reelado apenas pelo Nr"ncipe 5ncantadoO idealizado, + pura fantasia. Se elas não conhecem as suas prprias rea'6es, não poderão a7udar nenhum homem a excitá&las. ara a mãe que descobre a filha se masturbando e fica sem saber o que dizer ou fazer, deeria sentir&se feliz por ela estar aprendendo e, se estier preocupada com elhas supersti'6es e tabus, fa'a o poss"el para não demonstrar, pois isso poderia inibi&la. uanto a 8lhe explicar8, di!a que se trata de uma coisa natural e normal que poderá desfrutar por toda a ida. >sso + uma prepara'ão para a ida sexual adulta, e a 4nica forma de conhecer as suas prprias rea'6es.
>sso nada tem de pecaminoso e pre7udicial. < uso de ibradores no inicio não + muito recomendado, pois corre o risco de diminuir a sensibilidade com o uso prolon!ado e + melhor deixá&los para pessoas 7á sexualmente atias.
Sexo tântrico e o !ro&ema dos r:tu&osconceitos e 6u&gamentos
5ste arti!o tem ori!em em uma experi*ncia pessoal, a qual me fez 8entender8 o real sentido de sexo m"stico. %amb+m, foi a experi*ncia que resultou na cria'ão do =D 3eltin!. ?ão + muito fácil expressar sentimentos em palaras, al!uns são quase imposs"eis, mas de al!uma forma podemos dar uma no'ão. /ntes de come'ar a aprender e praticar qualquer ritual sexual t2ntrico, + necessário conhecer al!uns aspectos !erais sobre experi*ncias m"sticas durante o ato sexual. ara atin!ir estas experi*ncias durante o ato sexual, + recomendado que os parceiros esaziem suas mentes, interrompam os pensamentos. Mas o que rea&mente está sendo recomendado- 8 !arar um determinado ti!o de !ensamento( o cr7tico- conceitua&- te:rico- de r:tu&os- 6u&gamentos- de !er"ormance e etc.
5ste tipo de pensamento nada mais + do que uma forma de diálo!o que oc* faz consi!o mesmo, baseado em seus conceitos e expectatias. /o in+s deste diálo!o interno, tente permanecer completamente consciente do que está acontecendo. Sinta apenas. < tantra recomenda que oc* ia a experi*ncia direta, de uma forma criatia, participando atiamente do ato sexual, onde oc* está completamente atento, desperto, enolido e absorido pela experi*ncia, sem se im!ortar em descre;er menta&mente a ex!erincia a si !r:!rio < medida que e&a ;ai acontecendo- ou do que ;em de!ois. ?a rela'ão sexual t2ntrica os parceiros estão totalmente conscientes, capazes de se enoler totalmente, pelo simples fato de não estarem pensando, !orque a !erce!ção direta do que está acontecendo não 8 mais "i&trada !or aqui&o que c#amamos de mente raciona&. Rela'6es t2ntricas faorecem a criatiidade, percep'ão e sentimentos intuitios da experi*ncia direta.
Sem descreer cada sensa'ão a si mesmo, sem pensar, 8/h, que del"cia08 oc* simplesmente sente as sensa'6es acontecendo e flui de forma natural. Em resumo( durante o ato sexua& tântrico- os !arceiros estão aertos
Intimidade no re&acionamento sendo sexua&mente ;u&nerá;e&
/ palara intimidade em do latim 8intimatus8 que si!nifica 8tornar al!uma coisa conhecida de um para outro8. uando oc* mesmo torna seus sentimentos, seus dese7os, suas fantasias, e at+ mesmo seus aborrecimentos, conhecidos para o outro, oc* está contribuindo para alcan'ar uma intimidade profunda. 1m relacionamento de intimidade sexual + de fato, para ambos, uma 7ornada para conhecer seu parceiro tão bem quanto numa ia!em de conhecer a si mesmo. %odos ns temos um ou dois 8medos faoritos8. ara al!umas pessoas seria a re7ei'ão, para outros o abandono ou a trai'ão. 5ntão há o medo de ser incompreendido ou não ser ouido, e acabar sendo deixado de lado, sufocado ou controlado. 5stes medos
normalmente ori!inam&se na inf2ncia, mas mesmo quando nos tornamos adultos, os medos acabam sendo leados para a cama. / intimidade sexual no relacionamento pode proporcionar um lu!ar se!uro para descobrir e reelar seus prprios medos. 5nquanto isto pode não soar muito en!ra'ado, + muito alioso pensar em fazer. uando oc* admite e fala sobre seus medos ao seu parceiro, isto + um !rande passo em dire'ão C cura. Se oc* quer desfrutar de uma ida sexual de alta qualidade e experenciar intimidade, a disposi'ão de sentir&se sexualmente ulneráel + um deer. / maior parte das pessoas prote!em&se a si mesmas enquanto estão prximas umas das outras. >sto + erdade tamb+m no sexo. ?s tendemos a ser cautelosos para que outros não nos machuquem, mantendo uma camada de prote'ão em olta de nossos cora'6es. 5ntão se acontece al!uma coisa que ns associemos com re7ei'ão, cr"tica ou outros medos, ns diremos 8eu sabia800 5u sabia que isto poderia acontecer000 1ma boa coisa + que eu não me deixei ficar completamente ulneráel, porque isto seria muito mais dolorido. /brir&se para o outro, para o seu(sua) parceiro(a) + um ato de !rande confian'a. B coisa mais importante que oc* pode fazer para oc* mesmo se oc* quiser curar&se de suas anti!as feridas e confiar em oc* mesmo para lidar com o que quer que aconte'a com oc*. >ntimidade não + sobre fazer coisas ou ir a lu!ares 7untos. 5xperi*ncias intensas de intimidade curam um ao outro, falando, diidindo dores e frustra'6es, sendo capaz de ser oc* mesmo, isto sim, + intimidade.
iga SIM e ;e6a o que acontece em sua ;ida
%antriQas (praticantes do tantra) são conhecidos por afirmar que o %antra + sobre dizer NSimO para qualquer coisa. arece amendrontador9 3as isso não precisa ser assim tão extremo. 5xiste al!um pequeno medo que oc* !ostaria de olhar9 uem sabe na hora de fazer amor9 5ncontre al!o que oc* !ostaria de transformar, quebrar um c"rculo icioso que te incomoda, e e7a o que seria necessário para transformar isso. =onforme o tempo passa duas coisas podem acontecerJ oc* pode se abrir mais ou se fechar mais. Se oc* come'ar a questionar sobre a ori!em de uma cren'a, id+ia ou limita'ão, oc* estará usando um atalho muito 4til que o leará a criar uma noa maneira de ser. Eier bem + uma arte e pode ser aperfei'oada quando assumimos al!uns riscos. %alez dizer um NS>3O al!umas ezes. / transforma'ão pode ocorrer quando oc* ai al+m de sua zona de conforto. Eoc* aprende noas coisas sobre si mesmo, e esta experi*ncia pode transformá&lo em uma pessoa melhor, criando uma melhor auto&estima permitindo que oc* confie mais em si mesmo. / cora!em, o destemor cresce por si prprio, e oc* se expande de uma maneira que não se compara a nada. Da prxima ez que oc* se encontrar em uma situa'ão que á dizer N?3O e se sentir bem com isso. Se oc* puder assumir este risco, então di!a NS>3O e e7a o que acontece. =omece com coisas simples e, passo a passo as coisas ficarão muito mais fáceis e melhores. Ex!erimente===... >a&e a !ena=
1)edo é o grande inimigo do homem, e se manifesta de v2rias formas como3 vergonha, ci4me, raiva, insol5ncia, arrogncia... 6 (ue causa o medo7 A falta de confid5ncia em si mesmo.8 9:ami Pra;nanpad
?are de se rotu&ar sexua&mente
?are de se rotu&ar e re;e&e$se. ?ão necessariamente para os outros, mas para si prprio(a).
Keralmente em orQshops sobre >ntimidade e sexualidade, frequentemente as pessoas falam sobre como pensam e como elas NsupostamenteO deeriam ser ou comportar&se. 5stão muito preocupadas com suas prefer*ncias sexuais e, se o que !ostam ou desaproam são apropriadas ou não. Exem!&os(
N5u sou l+sbica, então eu deeria !ostar de T, mas eu não !osto, o que está errado comi!o9O N5u tenho certeza sobre a minha heterossexualidade, mas eu tenho fantasias com ..., então eu acho que eu sou...O Dentro de ns carre!amos mais do que muitas mensa!ens sobre como ns deer"amos ser.
@uer saer quais são suas crenças9
=omplete a seq*ncia de frases abaixo de forma direta, com o que ier C cabe'a (não pense muito, di!a a primeira coisa que lhe ier C mente. ) ?o sexo, homens deem, deeriamT ?o sexo, mulheres deem, deeriamT ?o sexo, homens não deem, não deeriamT ?o sexo, mulheres não deem, não deeriamT ?o sexo, !aUs deem, deeriamT ?o sexo, !aUs não deem, não deeriamT ?o sexo, l+sbicas deem, deeriamT ?o sexo, l+sbicas não deem, não deeriamT Eoc* poderia continuar em frente com essa lista, mas oc* 7á entendeu, não +9 ?s fomos pro!ramados por nossos pais, pelos nossos parceiros e pela prpria cultura social. / sexualidade de todo ser humano + tão 4nica quanto nossos rostos ou nossas impress6es di!itais. Gá fortes semelhan'as e compatibilidades entre ns, mas não há duas pessoas que tenham uma sexualidade i!ual. ?o processo de rotular nossa sexualidade V se7a ela heterossexual, homossexual, mono!2mica, poliamorosa, prom"scua, ou etc... V ns frequentemente a limitamos Ee7a o quanto + importante o exerc"cio de 8reelar&se8, que + o de desaer!onhadamente admitir o direito de ser como se +. < %antra pode lhe a7udar a derrubar estas barreiras.
Sexo tântrico / Sexo comum
?a maioria das ezes no sexo comum temos um 4nico ob7etioJ !ozar0 =omo homens e mulheres t*m ritmos diferentes, na maioria das ezes a mulher não alcan'a seu or!asmo, sendo assim, o resultado + de muita frustra'ão sexual nos relacionamentos. Desse modo, não + a toa que muitos relacionamentos são cheios de estresses escondidos. >e6a se ;oc recon#ece estas situaç'es(
& 5le alcan'a seu or!asmo e ela nunca conse!ue, resultando em frustra'ão para ela. & 5le + muito carinhoso e quer dar a ela uma experi*ncia sexual cheia de prazer, mas lea um tempão para ela !ozar, a" come'a a performance, ansiedade e frustra'ão sexual para ele. Em contraste a tudo isso- o sexo tântrico não 8 sore a&cançar o orgasmo . Sexo t2ntrico + sobre união, presen'a e consci*ncia. < propsito principal + se conectar com o(a) parceiro(a) em todos os n"eis: cora'ão, mente, corpo e esp"rito.
>sso não quer dizer que oc* não !oza no sexo t2ntrico, pelo contrário, pessoas que praticam afirmam cate!oricamente que nunca tieram or!asmos tão intensos e marailhosos antes de se oltarem para esta prática. ortanto não se preocupeJ existe muito prazer sexual neste caminho espiritual. Aomeçando com o sexo tântrico. 1ma das melhores maneiras de come'ar, + come'ar dea!ar. =omece olhando e endo seu par sob outro 2n!ulo. %ente er seu par como a pessoa pela qual oc* tem a mais alta estima, o maior respeito, e fazer amor com eleIela não + somente sobre prazer f"sico !enital, mas sobre *xtase em todos os aspectos de seu ser. Ex!erimente isso( 5screa em um papel todas as belas qualidades ou tudo que oc* !osta em seuIsua
parceiro(a). 5screa tudo o que oc* sinta ontade, tudo que fa'a *&lo(a) de uma maneira totalmente noa. Depois de fazer sua lista, leia tudo o que escreeu, feche seus olhos e sinta ale!ria em cada uma destas qualidades. /!ora, ima!ine&se fazendo amor com eleIela. Eoc* não o(a) * a!ora muito mais do que al!u+m com quem oc* queria simplesmente che!ar ao or!asmo9 %enho certeza que sim. ina&mente, pessoas que come'am no sexo t2ntrico, adoram, porque sabem que as coisas ;ão "icando cada ;eB meores ortanto, experimente, pratique, experimente, pratique e pratique0 Ex!erimente. >oc não tem nada a !erder e muito a gan#ar.
* im!ortância da conscincia no sexo Tântrico
ual a diferen'a entre o sexo comum e o sexo %2ntrico9 / diferen'a entre o sexo comum e o sexo %2ntrico + basicamenteJ CconscinciaD e !resença 1ma das partes fundamentais do *xtase que oc* sente durante o sexo sa!rado em da li!a'ão espiritual entre oc* e seu parceiro (a). B dif"cil ficar Nalerta e conscienteO de sua li!a'ão espiritual, quando o foco está em seu centro sexual, a menos que oc* tenha compreendido como fazer isso. icar Nalerta e conscienteO quando oc* está muito excitado(a) fisicamente + um desafio, mas extremamente !ratificante.
uando oc* aprende a ficar consciente de tudo o que oc* 8 nos momentos de alta excita'ão, oc* está em um estado %2ntrico, um estado de união entre a ener!ia masculina e feminina, entre o corpo, a mente e o esp"rito. Desta maneira as emo'6es fluem lires e desembara'adas como um rio entre os diferentes n"eis. B um estado de prazer e ale!ria profunda, uma celebra'ão de estar totalmente io no /K
>oc rea&mente quer o xtase sexua&9
=omplicado ou simples9 ácil ou dif"cil9 ual oc* escolheria9 %enho quase certeza que sua escolha seria : Simples, ácil. Será mesmo9
< ser humano N/D
Se a sua aten'ão está em realizar uma posi'ão sexual acrobática, então, + onde oc* está, tentando aproeitar a !inástica. Se a sua aten'ão está em al!uma fantasia sexual ou al!um desempenho extico, então, + onde oc* está, tentando aproeitar a fantasia ou o desempenho. Se a sua aten'ão está em pensar em al!uma coisa para lear oc* ao or!asmo, então, + onde oc* está, tentando che!ar ao or!asmo. Se a sua aten'ão está em qualquer outro lu!ar que não a experi*ncia do momento, oc* não ai experimentar esse estado de *xtase sexual. O que isso tem a ver com o Tantra ou sexo tântrico? Tudo, porque o tantra e o sexo tântrico são simples: o aqui, agora, total e inteiro, só isso. E, é por isso que você precisa saer se o Tantra é realmente seu camin!o, se você est" realmente disposto a parar e repensar seus conceitos sore grati#ica$ão egóica.
Se este "or seu camin#o- !odemos a6udar.
% antes e o de!ois no sexo tântrico
?ormalmente durante o ato sexual normal, existe um intenso fluxo de ener!ia e aten'ão at+ a hora do or!asmo, se!uido de desinteresse ou apatia, uma ez que ele + alcan'ado. 5m !eral, o homem + o responsáel por isto, 7á que tende a alcan'ar o cl"max com rapidez, frequentemente sem satisfazer totalmente a mulher. < ato sexual não dee ser tratado como uma 8corrida8, terminando em um colapso total. >sto tende a criar sentimentos de azio ou ressentimento no parceiro W o fenLmeno conhecido como depressão ps&coito. uando o casal se familiariza com as necessidades sexuais um do outro, a adapta'ão m4tua + natural e fácil. %udo que + sexualmente estimulante faz parte das car"cias preliminares e, de fato harmoniza as naturezas f"sica e sutil do casal.
< 7o!o amoroso dee sempre ser feito com uma doa'ão, dar sem esperar nada em troca , pois quando oc* tem a dar, a doa'ão + espont2nea. /ps o ato em si, se!ue&se um momento tão importante quanto o que o antecede. Depois de ter atin!ido o cl"max, o casal dee continuar em contato "ntimo por al!um tempo, com o homem eitando retirar seu p*nis, pois se tier que sair, deixe&o sair por si mesmo. >sto permite a troca m4tua de ener!ias sutis e a absor'ão de sucos itais, que reitalizam os dois. 5sta + a hora em que o casal pode conhecer&se melhor, de uma maneira m"stica e não& erbal. %endo compartilhado uma experi*ncia de *xtase, t*m muito a di!erir. / medita'ão ocorre naturalmente quando estão deitados e abra'ados, com o Ain!am (p*nis) V mesmo que este7a mole & dentro da @oni (a!ina). /ps o intenso exerc"cio f"sico do ato amoroso e a libera'ão do or!asmo, o corpo encontra&se em um estado especial de relaxamento. %al estado conduz C medita'ão e C abstra'ão. Xuntos, deitados imeis, os membros entrela'ados, os r!ãos sexuais ainda em união, o casal pode experimentar uma união completa de suas identidades separadas. 1se esta hora para permitir que as ondas de *xtase continuem a fluir. * união sexua& a"eta todos os :rgãos do cor!o . uando + feita corretamente, + na erdade rei!orante, por+m, se for mal feita, lea C debilita'ão. 5item leantar&se imediatamente aps o or!asmo e correr para o banheiro para se laar ou tomar um banho. ?ão existe coisa mais broxante00
iquem deitados 7untos e saboreiem o !osto, o cheiro e a isão de cada um. %entem misturar conscientemente suas secre'6es sexuais e absorer toda a sua pot*ncia. /cariciem&se um ao outro, falem, brinquem, riam ou meditem, e se sentirão imediatamente prontos para um outro *xtase em comum. )o Tem!&o do *mor- não #á antes ou de!ois- a!enas o *gora .
% que 8 !raticar o tantra e o sexo tântrico
%antra não + sobre o que + certo ou errado. %antra + sobre reaprender (relembrar). Reaprender a: relaxar mais, sentir mais e ter mais prazer, experimentar altos estados de *xtase e, 7unto com tudo isso ser mais consciente de quem oc* +, e o que oc* realmente quer. Ybio que isso tudo + mais fácil de dizer do que ser feito. or isso que um dos fundamentos do tantra + a prática e a experi*ncia. Da mesma forma que oc* pratica, por exemplo: muscula'ão, nata'ão, e etc. Eoc* não cria m4sculos somente pensando neles, oc* precisa praticar, certo9 5ntretanto precisamos acreditar que o prazer + nosso estado natural e o *xtase nosso direito inato, pois as condi'6es modernas da ida nos dizem o contrário. / prática do tantra + um meio de nos lear de olta ao nosso estado natural, ou se7a, nos sentindo bem, como o unierso quer que se7amos. E o que 8 !raticar o tantra e o sexo tântrico9
Zasicamente, coisas muito simples, mas com cada ez mais e mais consci*ncia. or exemplo: respirar de noas maneiras, moer seu corpo de uma forma diferente, ampliar e amplificar suas sensa'6es, dan'ar, tocar, sentir, sentir muito. < caminho do tantra + o caminho que diz 8sim8 C ida, leando a prática sexual como um meio de liberta'ão, fluir e crescer. / prática do tantra desbloqueia nossos canais internos de ener!ia. rimeiro cultiamos a nossa prpria ener!ia sexual, para acordar cada parte de ns mesmos. Depois nos unimos a um(a) parceiro(a), usando esta mesma ener!ia da for'a ital para limpar,curar e renoar o relacionamento. Resumindo, a prática do tantra + curtir, brincar, aproeitar, estando cada ez mais presente ao momento. orque sexo + um presente diino, a cura atra+s do tantra pode ser muito diertida e !ostosa. uando praticamos a sexualidade sa!rada ineitaelmente nos defrontamos com as resist*ncias que borbulham em nossa mente. 5ste + o ponto de partida indiidual do tantra.
/ principio, numa primeira olhada, pode parecer uma disciplina que refor'a a separa'ão entre os parceiros. 3as não +. < %antra busca criar primeiramente indi"duos muito fortes ener!eticamente, os quais não são dependentes do outro para ier, amar ou ter satisfa'ão. Desta forma estes indi"duos poderão realmente se relacionar.
,ma sim!&es !rática !ara aumentar seu !raBer
< corpo inteiro, e cada parte da pele, + a mais complexa zona er!ena que existe. Gá homens e mulheres que podem ter or!asmo apenas tocando um local espec"fico em seu corpo, sem qualquer contato !enital. Eoc* pode treinar&se para atiar qualquer parte do corpo, para a7udar no prazer or!ástico. 3obilizar a mente em tal prática a7udará a melhorar a sua capacidade de expandir a sua experi*ncia. ?rática
=onscientemente coloque foco no toque que oc* está recebendo neste noo local, e espalhe a sensa'ão por todo o seu corpo, isualizando a expansão. 1m exemplo disto seria suaemente massa!ear os seios e acariciá&los. %amb+m massa!ear e acariciar entre os seios & a área onde está o chaQra do cora'ão & enquanto dá prazer C a!ina ou ao p*nis.
azendo isso, oc* estará espalhando a ener!ia ertica para a caidade torácica e para o corpo, e estará colocando o foco lon!e dos !enitais. >sto atia a área do cora'ão. uando uma pessoa + acariciada prximo ao cora'ão, certamente sentirá a expansão da ener!ia nos seus r!ãos !enitais tamb+m. =esenvolvendo estas pr2ticas, as concep!es do (ue é er'tico e prazeroso se expandirão sem limites, incluindo o (ue normalmente não pareceria er'tico .
5sse + o campo de transforma'ão, para encontrar prazer em lu!ares que oc* normalmente não notaria. < prazer está por toda parte e em tudo que fazemos. Ex!erimente e ;oc saerá atra;8s de sua !r:!ria ex!erincia.
Aon"iando em si !ro!rioaF
%6eti;os( 5sta prática os a7udarão a tomar consci*ncia e libertar&se de atitudes e sentimentos ne!atios, liberando sua ener!ia sexual e propiciando confian'a e intimidade entre os parceiros.
< ob7etio desta prática não + determinar o que + erdadeiro ou falso, mas a7udar o parceiro a dissipar os medos que bloqueiam o *xtase sexual. escrição(
ensem em um medo sexual sobre o qual oc* queira expor a seu parceiro. 5x. para homens: meu pinto não e !rande o suficienteJ acho que não estou satisfazendo minha parceira do 7eito que ela querJ ou !ozar muito rápidoJ se eu contar minhas fantasias sexuais ela ai me re7eitar e etc. 5x. para as mulheres : meu corpo não o atraiJ ele não ai me tocar da maneira que eu !ostoJ não ou !ozarJ meu cheiro, será que tá bom9 e etc. Aembrem&se, estes são somente exemplos, oc*s podem dizer o que quiserem. ?rática(
/ntes de come'ar o exerc"cio abaixo, fa'am a se!uinte prática: =oloque uma enda em um dos parceiros (não importa a ordem). < parceiro endado fica de costas para o outro, que se posiciona lo!o atrás. Deixe seu corpo simplesmente cair de costas, solte&se completamente como se fosse cair num abismo. < parceiro que está atrás ira se!urar para que oc* não se machuque. a'a isso at+ sentir&se a ontade em se soltar completamente, depois troquem. Exerc7cio(
Sentem&se de frente sem se tocarem e olhem&se nos olhos durante todo o exerc"cio 5scolha quem + / e Z arceiro Z per!unta ao arceiro / : Di!a&me do que tem medo no sexo9 arceiro / tem de $ a [ minutos para responder, parceiro Z controla o tempo. %ente definir seu medo em F ou # frases e então de um exemplo real de uma das ezes em que , recentemente experimentou essa sensa'ão. Se o parceiro / terminar antes do tempo o parceiro Z pode a7udar e per!untar: de que mais oc* tem medo no sexo9 /t+ dar o tempo de $ ou [ minutos iniciais. Depois de o tempo estipulado terminar, o parceiro / para de falar. echem os olhos e respirem profundamente, então o parceiro Z per!unta 8Eoc* dese7a ultrapassar os limites que impLs a si prprio (a)8 %roquem e fa'am o mesmo procedimento acima. ina&(
=onersem a respeito do exerc"cio e, se for o caso, partam para a prática em que oc*s possam realmente ultrapassar os limites. 5scolham um deles. 3elhor come'ar pelo mais fácil, e com o tempo ir dissolendo outros.
,ma sim!&es e !rática sessão de sexo tântrico
repare o ambiente. %enha certeza que seu quarto (ou qualquer cLmodo) este7a limpo, confortáel e aconche!ante. repare toalha, len'is e leos. >nicie a sessão t2ntrica focando e coordenando a respira'ão com seuIsua parceiro (a), olhem&se profundamente nos olhos por al!uns minutos. 1se t+cnicas sensuais de massa!em para relaxar e estimular o corpo, sempre massa!eando na dire'ão do cora'ão. 3oa&se para o ato sexual, ou simplesmente aproeite o momento de prazer. Se as sensa'6es de prazer ficarem muito intensas, encora7e seu par a respirar profunda e calmamente por al!uns minutos a'a seuIsua parceiro (a) che!ar perto do cl"max, e pare para que se mantenha o n"el de Nexcita'ãoO por certo tempo. a'a isso al!umas ezes. Se or!asmo não acontecer não há problema, lembre&se não há nenhum ob7etio no tantra a não ser sentir e fluir com a ener!ia sexual. Encerrando com uma sessão de cura tântrica.
onha uma mão em cima da área do seu cora'ão e outra no cora'ão de seu par. Eisualize uma ener!ia rosa e calorosa saindo de seu cora'ão e entrando no cora'ão de seu par. a'a isso por - a F minutos.
* !rática sexua& tântrica
?o %antra, o ato sexual + um meio e não um fim. ?os abrimos para todos os aspectos da ener!ia. /prendemos a relaxar o corpo, ampliar e amplificar nossos sentidos, e experimentar profundamente nossos sentimentos. ?o %antra, deixamos de lado padr6es e ob7etios de como se comportar. ?o ato sexual t2ntrico oc* experimenta altos estados de excita'ão enquanto permanece totalmente relaxado(a). /prende a transmutar a ener!ia sexual !erada atra+s da união com o parceiro(a) em uma conexão csmica com o Diino. Aomo usar esta energia !ara curar e tratar um re&acionamento9
/pesar de não ter expectatias sexuais, o or!asmo t2ntrico naturalmente se expande, se tornando mais forte, profundo e csmico. < casal tem muito mais prazer em respirar, se moer e simplesmente estar 7unto. / rela'ão se torna um espa'o de uma comunhão espiritual, onde ambos flutuam em *xtase. Eoc* não luta para alcan'ar nenhum estado, mas simplesmente se deleita no prazer que seu corpo naturalmente produz. Deixando a ener!ia or!ástica pulsar atra+s de seu prprio e do corpo do(a) parceiro(a), oc*s criam um c"rculo. /ssim, a dist2ncia e separa'ão somem e oc*s se sentem como se fossem um s. 5m ez de ser uma moda ou simplesmente um exerc"cio, o sexo t2ntrico se torna por si s uma prática espiritual.
< sexo t2ntrico + diertido, ale!re e brincalhão. B criatio, espont2neo e sempre diferente. ?ão existem tabus, inibi'6es ou limites, a não ser aqueles que oc* prprio cria. Eoc* se moe na dire'ão e elocidade que escolher. / !rande anta!em em rela'ão aos exerc"cios t2ntricos, + que se oc* não estier satisfeito(a) na primeira ez, oc* somente precisa praticar, e praticar...
Tantra( o camin#o do !raBer. % Tantra !ode trans"ormar sua ;ida cotidiana e sexua&
%antra + o caminho que usa o prazer e o *xtase como alicerce para a maneira com a qual oc* ie sua ida. < fundamento da prática do %antra + aprender como permanecer em seu estado natural do *xtase espiritual, aumentando sua habilidade de criar, sentir e receber o prazer. < %antra não + somente um caminho para criar estados prazerosos, mas + um exi!ente mestre que auxilia seu crescimento pessoal em dire'ão a !erar um estado natural, bem estar e ale!ria. Eoc* + encora7ado, e Cs ezes compelido a diidir paix6es profundas em sua ida.
uando oc* escolhe trilhar nesse caminho, oc* + confrontado com todos tipos de decis6es básicas sobre quem oc* + e onde oc* quer ir. ode soar fácil colocar prazer (incluindo o sexual) no centro da sua ida. 3as pense sobre isso por um momento. ?a erdade + bastante desafiador ter tempo nessa sua ida tão ocupada, não +9. ois, como fica seu: %rabalho9 , 5duca'ão9, ilhos9, am"lia9, /mi!os9, =aminho espiritual9, 5sportes, e etc. Eoc* entende o que estamos dizendo9 =omo oc* irá colocar prazer em primeiro lu!ar, com todas essas necessidades que se op6e9 < %antra pode transformar sua ida cotidiana tanto quanto sua ida sexual, se oc* colocá&lo em a'ão. %antra + um caminho que te 8empurra8 a se olhar. 5 quanto mais nos olhamos como resultado da prática do %antra, as escolhas come'arão a aparecer e as decis6es a serem tomadas, naturalmente. B a" que muita !ente se desia ou sai desse caminho, pois nin!u+m !osta muito de mudar aquilo que está, de certa forma, confortáel ou coneniente. < prazer (pode não parecer) mas + uma disciplina espiritual, uma busca que necessita aten'ão, obsera'ão, consci*ncia e prática. < prazer exi!e treinamento, prática, 7á que estamos acostumados a não ienciá&lo plenamente. /s reiindica'6es da ida 7á são bastante exi!entes. Se oc* + um praticante do %antra, dee decidir. ?ergunte$se(
& < que oc* realmente !osta e quer na ida9 & uanto prazer e ale!ria oc* pode sustentar9 & uanto prazer sexual e amoroso sua ida pode a!entar9 & Do que oc* ai ter que abrir mão9 ica muito claro que o %antra não + um caminho para aquele que tem um cora'ão 8dissimulado8, mas um caminho hol"stico para aqueles que estão procurando inte!ra'ão e mais prazer em suas idas. uanto mais oc* centralizar a sua exist*ncia em olta do prazer, mais t2ntrica sua ida será. uanto mais t2ntrica sua ida for, menos estressante ela seráJ o sexo será cada ez melhor, a sua sa4de será mais ibrante. uanto mais criatia for sua ida, mais prazer oc* terá, e criará mais intimidade com a pessoa amada.
Ariando uma de&iciosa e &enta onda de xtase
/l!umas práticas podem parecer simples na superf"cie, mas realmente são mais aan'adas porque são necessárias mais habilidades para moer a ener!ia de uma noa maneira. 5sta + uma prática que requer uma extrema sensibilidade para fazer moimentos muito sutis de ener!ia, que proocam sensa'6es muito intensas e aumentam a sensibilidade nos r!ãos !enitais. ?rática 1.Ritua&
>nicie a sessão dizendo um ao outro o que oc* mais ama em seu par neste exato momento. >sso cria um sentimento de se!uran'a e confian'a. 2. Aomunicação
5ntrem num acordo para tentar al!o diferente. Di!a um ao outro como oc* se sente sobre isso e do que oc* sente medo. 3. * ex!erincia
a'a tudo o que oc* !osta para ficar excitado (a). 1ma ez que oc*s este7am dentro um do outro e tenham feito amor por al!um tempo, desacelerem o ritmo. Resistam C tenta'ão de ter um or!asmo. undam&se e moam a p+lis bem dea!ar em dire'ão C p+lis do (a) seu parceiro (a). a'am micro moimentos enquanto olham&se nos olhos. uando oc*s se sentirem prontos para fazer al!o diferente, contraiam os m4sculos do assoalho p+lico (=) al!umas ezes. a'am isso ao mesmo tempo ou alternadamente. =oncentrem&se nesses pequenos moimentos com consci*ncia e aten'ão, para aumentar
a sensibilidade nos r!ãos !enitais. Zrincando com a elocidade e frequ*ncia, di!am um ao outro como se sentem.. Depois de um tempo, fiquem na quietude. =om os olhos abertos deixe sua respira'ão & respira'ão calma e relaxada &e as contra'6es dos m4sculos do assoalho p+lico (=) , lea&los para as ondas de *xtase. Simplesmente sintam0 3oer mais rápido e depois oltar para o sil*ncio e quietude, cria uma deliciosa e lenta onda de *xtase. 4. Aom!artie
Depois de ter feito amor desta maneira, compartilhe seus sentimentos: & Eoc* se sentiu relaxado (a)9 & Eoc* foi capaz de sentir *xtase no relaxamento9 & Eoc*s se sentiram conectados um ao outro9 & >sso + al!o que oc*s !ostariam de tentar noamente9 $. %ermine a sessão a!radecendo um ao outro.
Re!rograme seu suconsciente !ara o xtase sexua&
Repro!ramar seu subconsciente não + necessariamente uma coisa dif"cil de fazer.
ois bem, se oc* quer mudar seu roteiro e atin!ir o ext2se sexual, o primeiro passo + 7o!ar todo o lixo emocional fora e fazer as pazes com a crian'a que oc* foi. =omo9 Repro!ramando o seu subconsciente. 5sta repro!rama'ão não + necessariamente dif"cil e pode ser feita com ou sem a7uda terap*utica. Se oc* conse!uir acessar momentos espec"ficos em sua ida onde foi maltratado ou abusado, o descarte será maior e a repro!rama'ão mais eficiente. 3as oc* não tem necessariamente de Nficar caandoO para obter as memrias. < exerc"cio funcionará & de uma forma ou de outra & independente de suas lembran'as. 5xperimente estas t+cnicas simples: escolha al!uns s"mbolos com os quais possa se conectar (pode ser um ob7eto, uma foto ou qualquer outra coisa que tenha si!inificado afetio). =rie um ambiente calmo e se!uro e coloque seus s"mbolos num local is"el. ermane'a em uma posi'ão confortáel, se7a deitado ou reclinado (a) em uma cadeira. Relaxe... Exerc7cio 1 $ Re&axamento do cor!o
eche os olhos. a'a \ a ] respira'6es lentas e profundas, inspirando pelo nariz e expirando pela boca entreaberta. =omece pelos dedos dos p+s e á subindo por todo o seu corpo, dizendo a cada parte para relaxar. Relaxe os p+s e os dedos, relaxe a panturrilha e as pernas, coxas, entre, barri!a, peito, bra'os, pesco'o, mand"bulas, rosto, olhos... Deixe a tensão ir completamente. =ontinue respirando profundamente... =oloque foco apenas em sua respira'ão e no relaxamento. Se sur!irem pensamentos cr"ticos, não bri!ue com eles, deixe&os ir... Se7a amoroso e paciente com oc* mesmo e continue com os exerc"cios. /final, oc* não quer se libertar9 Exerc7cio 2 $ Res!iração de &im!eBa
>nspire profundamente pelo nariz e expire pela boca entreaberta. De forma lenta e uniforme. uanto mais lenta mente, melhor. uando inalar, conscientemente Ncarre!ueO seu ser com paz, relaxamento, amor. 5xale a raia e inale paz. >ma!ine que toda a raia que oc* acumulou na ida está se dissipando de seu corpo e mente, e todo seu ser sendo inundado pela paz. Repita cada respira'ão, pelo menos, tr*s ezes. Depois, substitua as palaras pazIraia por outros aspectos que oc* dese7a positiarIeliminar. 5xemplos: amor prprioI inse!uran'a, ale!riaI tristeza, medoIconfian'a. ?ão há necessidade de correr para finalizar a lista completa dos sentimentosIemo'6es. a'a a rela'ão do que dese7a mudar e á aos poucos. Depois de praticar este exerc"cio em casa al!umas ezes, oc* pode fazer o mesmo em seu trabalho, na escola, na antesala do m+dico ou em qualquer outra atiidade. Sinta&se lire para repetir estas afirma'6es tão frequentemente quanto queira. /penas não fa'a isso diri!indo, oQ9 ?ão será se!uro, pois oc* estará entrando em um estado alterado de consci*ncia. Exerc7cio 3 G Re!rogramando o negati;o
Depois de praticar árias ezes os exerc"cios acima, oc* poderá trabalhar com as pro!rama'6es ne!atias atuais, colocadas no seu subconsciente pelos seus pais, sociedade, professores, reli!ião, anti!os parceiros. assar para o prximo n"el pode ser desafiador, mas será muito proeitoso, alerá a pena.
/ntes de iniciar o processo, se certifique que não terá nada importante para fazer aps o exerc"cio e que há al!u+m de confian'a a quem oc* possa recorrer, caso necessite de suporte aps o exerc"cio. Se7a tolerante com oc* mesmo (a) e obede'a o seu ritmo e o seu corpo. Depois de fazer o relaxamento do corpo e a respira'ão de limpeza, oc* estará tranquilo (a) e cheio(a) de ener!ia positia. oderá então conersar com aquele menino ou menina que ie em seu interior, aquela crian'a que um dia foi abusada, maltratada, i!norada e que at+ ho7e não ultrapassou esta situa'ão. 5 que por isso, sempre rea!e de forma ne!atia a determinadas situa'6es. Eisualize esta crian'a, obsere e sinta cada detalhe. Aee o tempo necessário para isso. Aembre&se, oc* cresceu... 5 estará do lado de fora, obserando e conersando com esta crian'a. Seu Ser&adulto estará falando com seu Ser&crian'a. er!unte então o que está acontecendo com ela, o que ela está sentindo. 5la pode dizer que foi um (a) menino (a) mau (á) ou que está sendo ferido (a), abusado (a), que está com medo e assim por diante. Deixe que ela fale tudo o que quiser. Se tier ontade de chorar ou de se expressar de outra forma, fa'a isso... Deixe a emo'ão rolar... 5m se!uida, di!a para a sua crian'a ferida que a culpa por qualquer fato não + dela. Di!a que ela + uma boa pessoa e que não + culpada nem responsáel por nenhum dano causado a ela. /brace&a com carinho, amor e aconche!o, e !aranta que tudo está bem, que oc* a ama do 7eito que ela +. ue oc* cresceu e pode a!ora cuidar de oc* mesmo e dela0 Aembre&se, esta repro!rama'ão pode lear tempo e oc* talez precise fazer este exerc"cio árias ezes. ?ão desanime0 ara que o noo possa entrar, o elho, o desarmonico precisa sair. 5 para que o prazer sexual entre, a dor tamb+m tem que ser descartada, do corpo e da alma. Se sentir dificuldade em lidar com estas quest6es sozinho (a), procure a7uda terap*utica. /final, fomos feitos para sermos felizes e o prazer sexual + parte releante nesta histria V ale a pena usar todos os recursos para che!ar lá.
Receer( um dos desa"ios !ara a&cançar o xtase sexua&
Eier um relacionamento com sabedoria + encontrar o caminho do meio. Saber equilibrar o c+u e a terra, as necessidades materiais e imateriais, as caracter"sticas que nos atraem e repelem em nosso parceiro, a ol4pia do dese7o com a sutileza do afeto. ?a área sexual, não + diferente. B preciso fluir entre os opostos: ouir e falar, a!ir e parar, dar e receber. ara alcan'ar o alme7ado ?irana (*xtase sexual) com esta troca permanente, o primeiro desafio de um casal + aprender a receber V al!o que culturalmente + dif"cil tanto para o homem como para a mulher. Responda rapidamente: o que + melhor9 Dar ou receber9 ara a maior parte das pessoas, a resposta + imediata, pois desde cedo aprenderam que para a!radar ao outro + precisar dar, demonstrar !enerosidade em qualquer área da ida. Xá receber + uma atitude mais e!o"sta e pode desa!radar ao parceiro. Sobre estas bases equiocadas são constru"dos relacionamentos onde nenhum dos parceiros se satisfaz ou se expressa de forma plena. 5 o sexo não flui com naturalidade0 ara que um relacionamento mais "ntimo prospere + preciso que as duas pessoas enolidas deixem de lado seu aprendizado intelectual e permitam que o cora'ão se manifeste, que a sua crian'a interior decida o que + melhor para ela, o que a faz mais feliz. Eoc* se lembra como era bom receber carinho, bei7os e abra'os, quando era pequena9 ois bem, nada mudou. Se oc* deixar seus 7ul!amentos de lado, aposentar seu lado cr"tico ai descobrir que na cama + fantástico tanto dar como receber. 5 que o prazer de um alimenta o fo!o do outro e ice&e&ersa. ara as mulheres V mais reprimidas culturalmente V receber + um desafio maior que para os homens. ?o entanto, para ter mais e melhores or!asmos + fundamental que ela saiba receber carinho de seu parceiro, sem aquela sensa'ão de ter a obri!a'ão de !ozar ou de retribuir imediatamente. ?um relacionamento equilibrado, a troca se dá naturalmente: em um momento oc* recebe amor, em outro dá. uando for a sua ez de receber um toque amoroso em qualquer parte do corpo, relaxe, deixe a mente quieta e simplesmente sinta toda a intensidade poss"el. 5sta + o caminho mais curto para alcan'ar altos n"eis de excita'ão e lear 7unto o seu parceiro V que tamb+m tem prazer em assistir o NseuO prazer.
Meditação !ara Aasa& $ EnergiBe- re&axee aumente a qu7mica entre ;ocs.
5sta + uma boa oportunidade para a7udá&los (a) a se conectarem entre si aps um lon!o dia ou um per"odo afastados. %amb+m + uma boa forma de ener!izar e come'ar o dia, e no extremo oposto, pode ser uma coisa relaxante para fazer antes de dormir. 5 se oc* fizer isso antes de fazer amor, sua qu"mica aumentará muito0 Sempre que oc* optar por fazer esta medita'ão, certifique&se de estar totalmente consciente e com a mente aberta0 Exerc7cio. Passos3
& Se oc* quiser al!uma m4sica, certifique&se de se7a al!o a!radáel e reconfortante0 & Sentem&se de costas um para o outro, com as pernas cruzadas no chão ou sobre sua cama. =ertifique&se que suas costas estão se tocando. & Sinta suas espinhas se unirem e inalem a!radáel e profundamente. & /!ora, feche os olhos e comecem a sincronizar sua respira'ão, inspirando e expirando 7untos. ode ser complicado no in"cio, mas se7a paciente e lo!o oc*s estarão com a respira'ão sincronizada. 3antenham&se com a respira'ão sincronizada por al!uns minutos. & /inda respirando 7untos, moa os ombros para trás e en!anchem seus bra'os. Seu bra'o esquerdo dee ser en!anchado no bra'o direito do seu parceiro (a), e seu bra'o direito no bra'o esquerdo de seu parceiro (a). & =om seus bra'os em forma de !ancho e ainda com a respira'ão sincronizada, comecem a balan'ar de um lado para o outro. uando oc*s se moem para um lado, inspirem 7untos, e quando se moem para o outro lado, expirem em con7unto. 3antenham os olhos fechados, e simplesmente permita perder&se nesta união com seu parceiro (a). 5sque'am tudo e se concentrem apenas no moimento lento, como uma 4nica unidade. a'am isso por al!uns minutos. & /!ora, comecem a se moimentar lentamente para frente e para trás. uando oc*s se moem em uma dire'ão, inspirem 7untos, e quando se moimentarem em outra dire'ão expirem 7untos. 3antenham seus bra'os en!anchados, e continuem com a sincroniza'ão da respira'ão0 uanto mais lento os moimentos, melhor. Dessa forma, oc*s poderão realmente sentir cada mudan'a sutil em seu corpo, e oc* será capaz de colocar mais foco na respira'ão com o seu parceiro (a). a'a isso por al!uns minutos tamb+m. & uando terminarem, soltem os bra'os, e posicionem&se frente a frente. & a'am contato isual suae, relaxado, e ao faz*&lo, mantenham a respira'ão sincronizada noamente. Se quiserem poderão respirar pela boca. 5xperimentem ficar assim por dez minutos. Eoc*s poderão se sentir um pouco desconfortáeis em manter contato isual por tanto tempo,(olhar nos olhos não + muito comum) mas acredite, ale a pena0 & 5nquanto oc*s estão respirando e fazendo contato atra+s do olhar, poderão sentir al!umas emo'6es aflorando. Eoc*s podem sentir ontade de rir, chorar ou fazer al!um som.
Ariando circuitos de energia $ Meditação Su"i
5stes exerc"cios *m da tradi'ão Sufi e podem ser feitos estido ou nu. São passos para a cria'ão de circuitos de ener!ia entre oc* e seu parceiro (a). ?ráticas(
Sentem&se de pernas cruzadas de frente um para o outro, com os 7oelhos se tocando. -& =oloque a sua mão direita sobre o chaQra do cora'ão do outro. ique assim por uns minutos. /!ora coloque sua mão esquerda sobre a mão direita de seu par, em seu prprio peito.
*corde- ara os oos=
/corde, abra os olhos, ou'a, cheire, sinta, proe, toque, ia. Eoc* não pode passar sua ida dormindo. /o seu redor, trabalhando incessantemente estão as for'as que !eram e sustentam sua ida. =omo oc* pode ser ce!o a estas !randes for'as, como pode perambular pela ida num sonho, como o tolo da carta de tarL, que está tão mer!ulhado no sono que nem mesmo sabe que está perdendo suas cal'as9 / cada hora do dia, o drama csmico se desenrola diante de oc*. 1ma intermináel s+rie de transforma'6es acontece diante de seus olhos, as sementes se transformam em plantas, as flores em frutos, as plantas em animais, o lixo em solo. =ada planta, cada animal, as nuens, o sol, o oceano podem contar estrias sobre si mesmo, se oc* quiser ouir. arando de sonhar e despertando, oc* irá a ser aquilo que se ima!ina que o homem se7aJ os olhos e os ouidos de Deus, ou se prefere, uma parte da consci*ncia do cosmos. %eorgii &vanovic! %urd'!iev( ou %.&.%urd)ie## , mestre espiritual greco(armênio *+--(+/0, nasceu na 1rmênia e morreu em 2aris. Ensinou o autocon!ecimento pro#undo, através da lemran$a de si, transmitindo a seus alunos, primeiro em 3ão 2etersurgo, depois em 2aris, o que aprendera em suas viagens pela 45ssia, 1#eganistão e outros pa6ses.
Meditação e a rea&idade que ;oc cria
3editar não si!nifica somente obserar, refletir, questionar e etc., o si!nificado mais profundo + tornar$se Desta forma precisamos olhar para 8o que queremos nos tornar98, pois na erdade, o que praticamos, realmente nos tornamos. / f"sica qu2ntica cr* que somos aquilo que percebemos, sentimos, obseramos. ?s realmente criamos nosso mundo. %odos ns a7udamos a perpetuar e criar a cultura que iemos, a fam"lia na qual crescemos, nossas quest6es pessoais e etc. B um pouco dif"cil entender a raiz da coisa, mas isso está se tornando o pensamento comum ho7e em dia. ?s estamos criando tudo Cquilo que emos a nossa frente. Se este + o caso, então o que estamos fazendo9 uando amos acordar para isso9 =ientistas que estudam o c+rebro de meditadores frequentes, dizem que o ^neocrtex destas pessoas + diferente da m+dia !eral. >?eoc'rtex, "novo c'rtex" ou o "c'rtex mais recente" é a denomina!ão (ue receem todas as 2reas mais evoluidas do c'rtex. @ecee este nome pois no processo evolutivo é a região do cérero mais recentemente evoluda. Bi#ipedia.
essoas que meditam tornam&se capazes de acessar o seu 8eu maior8 muito melhor do que as que não meditam. / medita'ão não precisa ser dif"cil, chata. 5xistem muitas maneiras de meditar, mas sentar&se pelo menos meia hora por dia simplesmente obserando seus pensamentos, pode nos dar esta capacidade, tornando&nos mais sábios, mais calmos, mais amorosos e menos 7ul!adores. < que oc* está criando9 ense nisso00
Medo e Insegurança( ,ma *rmadia da ua&idade
?s somos um ser din2mico multidimensional com a habilidade de perceber consci*ncia em diferentes planos da exist*ncia V da aparente densidade da #_ dimensão at+ as sutis ibra'6es et+ricas. nfelizmente a dualidade está predisposta a apoiar o medo, & resultado da l!ica, preserar o ponto de ista e etc. & então o e!o fica lado a lado com o medo, e este medo tem se tornado a influ*ncia dominante na consci*ncia da humanidade. >nse!uran'a + o sabor do medo que muitas pessoas carre!am consi!o mesmas. >nflu*ncias culturais e modismos encora7am sentimentos de inse!uran'a que são manipulados e alaancados para dar suporte aos comerciais, processo de consumo, e ciclos que são criados pelo e!o para se sentir bem. / prática espiritual foca a consci*ncia na natureza expandida do ser. uando a consci*ncia se desli!a de seu estado dual da #_ dimensão ela se expande para sentir a continua'ão de seu corpo para um ser mais puro, com ibra'6es mais sutis. ?estes altos estados de consci*ncia, somente um estado de conectiidade e amor existe & não existe medo. / influ*ncia dominante da consci*ncia nestes n"eis de ser + al!o que em nossa lin!ua!em não existe palaras para descreer. B um sentimento de Nsempre ser capaz,O um completo e se!uro 7eito de ser V ao ponto de saber que não há maneira al!uma de uma amea'a ou medo existir.
%odas as distin'6es de um unierso come'ando e terminando pertencem a realidade da #_ dimensão, e s existem nela. < ob7etio da prática espiritual + expandir a consci*ncia para um n"el mais alto, que sempre se mant+m em um confiante & Nsempre possoO & 7eito de ser, enquanto NbrincaO e se manifesta na #_. dimensão. %antra, como um caminho espiritual, + excelente pela sua capacidade de usar a experi*ncia f"sica tri&dimensional como uma porta e uma catapulta para a expansão e reorienta'ão da consci*ncia C um n"el superior do ser. / pratica t2ntrica !radualmente transfere a consci*ncia da dualidade para a consci*ncia da unidade. / prática t2ntrica libera a consci*ncia das amarras tridimensionais. Se!uindo suas ibra'6es para uma dimensão mais sutil , a consci*ncia + transformada e expandida por experi*ncia direta. Desta alta perspectia de consci*ncia, medo e inse!uran'a podem obiamente serem libertados, como se fosse um mal que nos desape!amos. /ssim o tantra afeta nossa ida toda, moendo os sentimentos dominantes de NmedoO para um ser autoconfiante.
Meditação do toque sagrado
1. Estágio : Sente de frente a seu parceiro(a) com os olhos bem abertos , mas sem focar. Relaxe totalmente, não há nada a fazer. 2. Estágio: De frente a seu parceiro(a), feche seus olhos e toque seu prprio corpo por al!uns momentos, no m"nimo de # a $ minutos.%oque&o por inteiro com suas mãos e dedos. %oque a mão, bra'o, rosto, cabe'a e etc.
uando oc* sentir que + o momento, ainda com os olhos fechados, comece a tocar e explorar o corpo do outro somente com o toque. a'a isso por pelo menos - minutos.
3. Estágio: Separem&se e, em sil*ncio tra!a consci*ncia para seus sentimentos internos. Sinta&os. # a $ minutos. 4. Estágio: /!ora moa sua aten'ão noamente para seu parceiro e deixe suas mãos o(a) !uiar nesta explora'ão.
Derretam&se um no outro. %empo indeterminado00
@uando o sexo 8 uma meditação
?a tradi'ão t2ntrica, em ez de focar na t+cnica, o foco + na consci*ncia e presen'a. ?a rela'ão sexual essa atitude se torna meditatia. Eoc* se torna presente no momento, nos sentidos, e se torna um com a realidade da experi*ncia. =olocando o foco desse modo, produzirá uma experi*ncia panor2mica do sexo, das rela'6es e da ida. /o in+s de estar focado nos aspectos problemáticos do amor e da ida, um !ostoso calor e aprecia'ão são criados. 5 com esse tipo de sexo se conhece a experi*ncia de abrir&se para a ener!ia, sentimentos e sensa'6es em um n"el profundo, em ez de se esfor'ar para ter uma satisfa'ão, liberando a ener!ia sexual. 3uita !ente quando l* este tipo de arti!o diz, Noc* não esta enfatizando o or!asmo8. N5u !osto de !ozar quando estou transandoO. 8/ experi*ncia de !ozar8 ou soltar a ener!ia sexual durante o or!asmo + o que muitas pessoas esperam ser o ob7etio do sexo. =ertamente, isso + uma experi*ncia marailhosa que deixa oc* se sentir relaxado
(a) e cheio (a) de bem estar, mas apenas temporariamente. Ao!o depois o dese7o retorna e oc* estará querendo mais sexo ou al!o mais para satisfazer sua fome. 5xistem arias t+cnicas para o or!asmo estendido (ou prolon!ado), como se elas fossem nos satisfazer mais ainda, mas existe outra escolha. Kozar e ter um or!asmo pode simplesmente ser um al"io temporário e faz*&lo (a) esquecer&se do dese7o por um tempo curto, ou pode ser uma extica medita'ão que nossos sentidos nos trazem, quando ns deixamos de lado o ob7etio de ser o (a) melhor amante ou ter um or!asmo /?%`S%>=<. uando o sexo + uma medita'ão oc* desliza na ener!ia como um surfista em uma boa onda, pelo tempo que puder, experimentando felicidade e prazer indos da medita'ão. 1ma tantriQaJ (uma N%erapeutaO da arte t2ntrica de fazer amor), faz amor sem compromissos, sem ob7etios, ficando focada em seus sentidos e respira'ão, como forma de estar presente no momento. 5sse or!asmo cont"nuo flui, ao in+s de che!ar ao seu pico e descarre!ar de uma s ez, deixa o corpo ibrando com o pulso da ida. >sso + al!o para se cultiar, como uma chae para mais consci*ncia e preenchimento, que continua e está dispon"el a todo o momento. Sexo + a porta para a expansão de si mesmo, com seu (a) parceiro (a), e com todos os aspectos da ida. Eoc* não precisa ser um (a) buscador (a) espiritual para se beneficiar do sexo sem ob7etio. 5m um n"el prático, sexo sem um compromisso + mais fácil, mais relaxado e mais brincalhão porque oc* não tem que se preocupar em ser um (a) !rande amante, a ser responsáel por 8fazer seu (sua) parceiro (a) !ozar8 e nem se preocupar em quantas ezes ou com que qualidade oc* che!a ao or!asmo. %irar a expectatia do sexo deixa os casais relaxados e permite que ambos aproeitem mais um ao outro, e as sensa'6es e o amor que estão compartilhando. < *xtase + alcan'áelJ um islumbre ou mesmo saber de sua exist*ncia nos faz olhar e tentar che!ar lá. 3as não conse!uimos che!ar lá somente tentando. =onse!uimos che!ar ao *xtase somente quando relaxamos em nosso esfor'o de se che!ar lá. < se!redo + simples: Relaxe0 are de tentar, pare de se esfor'ar. uando oc* esta presente no momento permitindo a ida e o amor se deselarem, oc* ira perceber o que tem perdido. / felicidade está presente o tempo todo, no prazer em beber um !ole de á!ua, o ento contra sua pele, o primeiro ar que oc* respira pela manhã. 5ssas são coisas simples, e quando oc* presta aten'ão a elas, dá acesso aos seus sentidos. 5 quando oc* ie em seus sentidos oc* permanece em um profundo e prolon!ado prazer Estando !resente aos sentidos
5xperimente este simples exerc"cio, como praticado pelos Pashmiri %antriQas. uando oc* acordar de manhã perceba sua respira'ão. or meio minuto sinta o fluxo de inalar e exalar. De uma maneira atenta e relaxada, respire conscientemente. 5ntão olte a sua maneira normal de respirar, ou deixe que ela olte por si s. 1m pouco depois, enquanto bebe caf+ ou chá, fique bem atento (a) e presente ao
primeiro !osto, percebendo percebendo a textura textura do liquido, o cheiro, cheiro, som e !osto de cada !ole. 5ntão deixe sua aten'ão oltar ao seu normal. uando oc* for para uma caminhada, este7a atento (a) ( a) de seus passos por al!uns momentos. Sinta seus p+s, o chão, o sentido do moimento. 5ste7a presente o máximo que puder por al!uns instantes e então deixe sua aten'ão se distrair e ir aonde ela quiser. a'a isso durante todo o dia. 5m qualquer situa'ão que oc* queira. uando oc* fizer amor este7a presente e atento (a) por al!uns instantes. 5ste7a totalmente em seu tato, no prazer, nos cheiros, !ostos e sons. 5ntão deixe sua aten'ão ir e oltar ao normal. ?oamente retorne o foco, fique consciente e atento (a) a cada detalhe. =ontinue praticando tanto quanto queira. Eoc* ai descobrir que depois de um tempo o 8treino8 não + mais necessário e que oc* 7á está profundamente profundamente consciente consciente do prazer em cada cada ato. 1ma delicada e notáel ener!ia da qualidade de ida estará presente e, oc* ai descobrir o que as %antriQas t*m ensinado: um firme e duradouro prazer na presen'a, em todos os aspectos da ida.
Incor!orando os 5 sentidos numa Massagem Tântrica
/prenda com estas mulheres como fazer uma massa!em t2ntrica ertica, ritual"stica, suae, delicada. /prenda como incorporar os sentidos durante a massa!em. ?este filme + mostrado um casal de mulheres, mas esta massa!em se aplica a qualquer casal, hererossexual ou homossexual.
Massagem tântrica
83uito al+m do prazer f"sico, a massa!em massa!em %2ntrica %2ntrica fará oc* se sentir sentir por inteiro e consciente consciente com oc* mesmo, abrindo os port6es do 1nierso Sensorial.8 *&gumas consideraç'es sore a massagem m assagem:
ermita&se experimentar esta deliciosa experi*ncia 7untamente com seu(a) companheiro(a) , sem se importar se oc* está recebendo ou dando a massa!em. Deixe de lado todas as barreiras mentais, ps"quicas e abra todo o seu Ser para a sua prpria sensualidade^. sensualidade^. (^sensibilidade (^sensibilidade sensorial) Aembre&se que a massa!em t2ntrica + um ato de amor, ela em do amor, para expressar e !erar amor e ale!ria. Se oc* sentir que o momento momento não + adequado adequado por qualquer razão, adie. =oloque consci*ncia em seu prprio prazer em tocar seu(a) companheiro(a), não tente excitar o outro, mas fique receptio as respostas corporais indas de seu(a) companheiro, assim oc* ai conhecer o mapa sensorial do corpo do outro. 5nquanto oc* estier dando a massa!em massa!em , tudo o que há + o corpo do seu(a) companheiro(a). 5ste7a presente no aqui e a!ora, se7a total e inteiro naquilo que esta fazendo, afinal isso + %antra. uando oc* come'ar a dar a massa!em, massa!em, não interrompa o contato de suas mãos com o corpo do outro, se por acaso oc* precisar tirar as mãos deixe que qualquer outra parte de seu corpo continue em contato, assim oc* não interromperá o fluxo de ener!ia. Receber tamb+m + uma arte, e quando oc* estier recebendo a massa!em, entre!ue&se totalmente, permita&se sentir e fique tão consciente quanto poss"el em suas prprias sensa'6es, sensa'6es, deixe seu corpo falar a sua prpria lin!ua!em, sem nenhuma censura. uando oc* estier recebendo, não hesite em falar sobre al!o que o(a) incomoda. Eoc*s terão experi*ncias sensuais mais intensas e interessantes se estierem enolidos em todos os n"eis.
?re!are o amienteamiente- "aça$o gostoso e con"ortá;e&. Decore&o ao !osto de oc*s, usem incensos, almofadas, luzes indiretas, enfim tudo o que puder criar um clima "ntimo e aconche!ante. aconche!ante.
reparem seu leo ou creme para a massa!em, e quando tudo estier pronto, tomem um banho ou sauna, sauna, relaxem e permane'am permane'am em silencio silencio por pelo menos menos $ minutos (meditem). Aembrem&se oc*s irão tocar um(a) Deus(a) ?ão se esque'a: esque'a: se precisar precisar á ao banheiro antes antes de come'ar. come'ar. * massagem( Re&axando e sensii&iBando o cor!o do !arceiroaF
=omecem com o (a) parceiro (a) receptor deitado de barri!a para baixo. Aembrem&se de respirar lenta e re!ularmente. r e!ularmente. =oloque um traesseiro sob a cabe'a, deite&se confortaelmente. /bra um pouco as pernas. =omece colocando uma de suas mãos na parte superior das costas e a outra na inferior, fique assim por al!uns momentos. =om moimentos suaes , massa!eie todo o corpo do parceiro(a), cabe'a, cabe'a, ombros, bra'os, bra'os, costas, náde!as, náde!as, pernas e p+s, toque partes do corpo que raramente são exploradas, sempre mantendo o contato de suas mãos com o corpo do parceiro(a). 3antenha 3antenha o ritmo fazendo lon!os lon!os moimentos suaes, suaes, alternando alternando para moimentos mais profundos, se7a sens"el. =oloque toda sua consci*ncia consci*ncia neste toque e percorra lentamente, lentamente, de cima para baixo todo o corpo de seu (a) parceiro (a). Di!a&lhe para simplesmente sentir e ia7ar nesta sensa'ão que percorre seu corpo. Deixe que a lin!ua!em do corpo de seu(a) parceiro(a) reflita o que ele(a) está sentindo. 1se sua ima!ina'ão e crie toques noos e sensuais. 1se seu corpo para massa!ear, ao in+s de colocar for'a em seus bra'os, assim oc* não ai se cansar. 1se o tempo que for a!radáel, não tenha pressa.
/!ora ire seu(a) parceiro(a) de barri!a para cima e massa!eie o rosto, pesco'o, seios (trax) circunde os mamilos com a palma das mãos, e d* lees belisc6es com os dedos, massa!eie bra'os e mão, não se esque'a de dar aten'ão aos dedos tamb+m. Des'a para as pernas, e enquanto oc* desce toque leemente os !enitais, não fa'a nenhuma restri'ão onde oc* toca, deixe fluir liremente. 3assa!eie as coxas, pernas e p+s. ?oamente não tenha pressa e quando terminar esta parte, olte para a parte interna das coxas, massa!eando&a em dire'ão aos r!ãos !enitais, não toque ainda os !enitais. %oque a re!ião p4bica, a barri!a, olte C parte interna das coxas, fa'a uma dan'a com suas mãos. ?esta altura a ener!ia sexual estará bem desperta, então + hora de ir mais adiante e come'ar a focalizar o toque nos r!ãos !enitais. Aentamente, fa'a seus dedos percorrerem os lábios a!inais (p*nis e test"culos). ressione sensualmente a a!ina e o clitris (p*nis e test"culos), dando liberdade a tudo que a (o) fizer sentir prazer. 1se bastante tempo para desfrutar de todas as sensa'6es. medida que oc* for ficando excitada (o), relaxe e respire re!ularmente, tentando fazer com que o efeito se expanda por todo seu corpo. /s fantasias sexuais sempre a7udam a intensificar as sensa'6es, mas neste momento, é melhor não se concentrar em imagens mentais , mas sim entrar profundamente em seu prprio f"sico, permitindo&se sentir todas as sensa'6es. 9e o orgasmo vier, o#C ?ão h2 nenhum prolema.
uando come'ar a perceber a che!ada das sensa'6es or!ásticas, tensione os m4sculos das náde!as, suspire, !ema, !rite e expresse tudo o que estier sentindo sem complexos. 5ntre!ue&se totalmente ao seu corpo e ao prazer. =ubra seu (a) parceiro (a) com uma manta e descanse sua mão direita em seu sexo e a esquerda no cora'ão. iquem assim durante al!um tempo, simplesmente sentindo. uando sentirem que for o momento adequado, troquem0
Massagem tântrica da Joni
@oni + uma palara S2nscrita para a!ina que + traduzida como N5spa'o Sa!radoO ou N%emplo Sa!radoO. ?o %antra a @oni + ista de uma perspectia de amor e respeito. >sto + muito importante os homens aprenderem. < propsito da 3assa!em da @oni + criar um espa'o para a mulher relaxar, liberar emo'6es, dissoler bloqueios, curar traumas sexuais, entrar em um estado de alta estimula'ão e experimentar muito prazerJ o or!asmo + um efeito colateral a!radáel e bem indo. 5 se o or!asmo ocorrer ele será muito mais intenso, expandido e mais satisfatrio.
massa!em. < homem senta&se de pernas cruzadas entre as pernas da mulher. < homem pode se sentar em um traesseiro ou almofada. 5sta posi'ão permite acesso completo C @oni e outras partes do corpo. /ntes de contatar o corpo, comece com uma respira'ão profunda, relaxada. Doador e receptor deem lembrar&se de manter a respira'ão profunda, calma e relaxada durante todo o processo. Se caso a mulher por al!uma razão, respirar mais superficialmente ou se!urar a respira'ão, o doador !entilmente a lembrará a oltar a respirar calma e profundamente. Respira'ão profunda + o mais importante, mas sem hiperentila'ão.
Suaemente massa!eie as pernas, abdLmen, coxas, seios, etc., at+ que a mulher consi!a relaxar e ficar pronta para ser tocada na @oni. =oloque uma quantidade de leo ou !el em toda a área da @oniJ p4bis, !randes lábios, pequenos lábios, clitris, per"neo, 2nus, parte interior das coxas e prximo a irilha. =omece massa!eando suaemente o p4bis e lábios externos da @oni. Kaste al!um tempo aqui e não se apresse. Relaxe e sinta o prazer em dar a massa!em. Suaemente aperte o lábio externo entre o dedo pole!ar e indicador e deslize no comprimento inteiro de cada lábio, para cima e para baixo. a'a a mesma coisa nos lábios internos da @oni. Eá com calma , consci*ncia e carinho.
Suaemente acaricie o clitris fazendo c"rculos no sentido horário, depois no anti&horário, aperte&o entre o dedo pole!ar e o indicador. / mulher se sentirá excitada, o que + normalJ encora7e&a a respirar e relaxar. Aenta e delicadamente, insira o dedo m+dio de sua mão direita na @oni com a palma da mão oltada para cima. Gá uma razão para usar a mão direita ao in+s da esquerda, tem a er com polaridade em %antra. =om este dedo, explore e massa!eie o interior da @oni. Aee o tempo necessário, se7a suae, moa para cima, abaixo e lateralmente. Earie a profundidade, elocidade e pressão. Aembre&se, esta + uma massa!em e oc* está sensibilizando e relaxando a @oni. =om o dedo dentro e a palma da mão enolendo toda a ula, comece a fazer moimentos com o dedo, como se oc* estiesse fazendo o !esto de chamar al!u+m em aqui.Eoc* tocará uma área de tecido espon7oso debaixo do osso p4bico, atrás do clitris. 5ste + o ponto&K, ou em %antra, o onto Sa!rado. / mulher poderá ter a sensa'ão de querer urinar, isso pode ser um pouco estranho e ou desconfortáel no come'o, ou muito prazeroso. ?oamente arie a pressão, elocidade e padrão de moimento. Eoc* pode moer de um lado para outro ou em c"rculos. Eoc* tamb+m pode inserir outro dedo, mas per!unte a ela antes. / maioria das mulheres não deerá ter nenhum problema e, desfrutará de uma excita'ão aumentada em ter dois dedos dentro dela. ?ão tenha pressa e se7a muito suae. Eoc* tamb+m pode usar o dedo pole!ar da mão direita para estimular o clitris. 1ma outra aria'ão enquanto oc* está com dois dedos na @oni + introduzir o dedo mindinho no 2nus da mulher, mas per!unte antes de faz*&lo. 1se !el para lubrifica'ão e se7a muito suae. %antra diz que quando seu dedo mindinho está no 2nus, o prximo dedo e dedo m+dio dentro da @oni, seu pole!ar no clitris e a palma da mão tocando toda a área externa, 10oc5 est2 segurando um dos mistérios do universo em sua mão8.
Eoc* pode usar sua mão esquerda para massa!ear os seios, abdLmen ou clitris. / excita'ão feita com as duas mãos dará muito prazer para a mulherJ não use sua mão esquerda para tocar seus prprios !enitais.
Aembre&se, esta massa!em + para o prazer da mulher, e sua inten'ão + muito importante neste processo. =ontinue massa!eando, experimentando elocidades, press6es e moimentos diferentes. 3antenham a respira'ão e olhem&se nos olhos. 5la poderá ter emo'6es muito fortes, pode chorar, rir, enfim se7a qual for sua rea'ão, deixe&a expressar seus sentimentos liremente, sem reprimir ou censurar, pois a libera'ão emocional + um processo muito importante no %antra . 3antenham a respira'ão e se7a suae. 3uitas mulheres foram abusadas sexualmente e precisam ser curadas. 1m homem paciente, !entil e carinhoso será de !rande alor para que isso ocorra. Se ela tier um or!asmo, pe'a que mantenha a respira'ão profunda e relaxada e continue massa!eando, se ela assim dese7ar. 3ais or!asmos podem acontecer, cada um com mais intensidade. 3uitas mulheres podem aprender a ser multi&or!ásticas com a massa!em da @oni. 3antenha a massa!em at+ ela lhe dizer para parar. Aentamente, remoa suas mãos. ermita que ela sinta, e se delicie com as sensa'6es que em depois do or!asmo. / 3assa!em da @oni + uma !rande li'ão sobre sexualidade feminina, enriquecendo ainda mais a ida a dois. Zoa massa!em
Massagem Tântrica do ingam
5m S2nscrito a palara para o r!ão sexual masculino + Ain!am, que + traduzido como NEara de AuzO. ?a sexualidade sa!rada do %antra o Ain!am + isto respeitosamente como uma NEara de AuzO que canaliza ener!ia criatia e prazer. < propsito da 3assa!em do Ain!am + criar um espa'o para o homem relaxar, tratar problemas de ere'ão, e7acula'ão precoce, bloqueios ener!+ticos, traumas sexuais, receber um prazer expandido e aprender a se entre!ar. / mulher terá a ale!ria de facilitar e testemunhar o homem se rendendo ao lado mais delicado, mais suae , num processo excelente para construir confian'a e intimidade. B usada freqentemente para a7udar o homem a curar&se de condicionamentos sexuais ne!atios e traumas e tamb+m para aprender a controlar a e7acula'ão. < or!asmo não + a meta da massa!em do Ain!am, embora se7a freqentemente um efeito colateral a!radáel e bem indo. / meta + a massa!em do Ain!am, inclusie os test"culos, per"neo e o ponto sa!rado, (o equialente ao ponto K feminino), que permite ao homem se render Cs suas emo'6es e a uma forma de prazer que talez não conhe'a. Gomens precisam aprender a R5A//R e R5=5Z5R, porque sempre foram educados a serem os NfazedoresO ?re!aração( %omem um banho relaxante ou ducha. ?ão tenham pressa e respirem profundamente. Respira'ão consciente, relaxada, o leará a sair de seu processo mental e o conectará mais com seus sentimentos. Relaxe sua barri!a e deixe ir a tensão que a maioria de ns acumula neste local. ?ão tenha pressa neste processo. Eá ao banheiro antes de come'ar a massa!em. Eoc* se sentirá mais tranqilo e relaxado se os intestinos e bexi!a estierem azios e oc* eitará interromper a massa!em para ir ao banheiro.
=riem um espa'o onde o homem possa relaxar, um espa'o calmo e quieto + recomendáel, com m4sica a!radáel, elas, traesseiros, etc., ou tudo aquilo que fizer com que oc*s relaxem e se sintam se!uros. =onecte&se com seu parceiro abra'ando&o, olhando nos olhos um do outro. ?rocedimento(
Deite&se com al!um traesseiro atrás de sua cabe'a, de uma maneira em que oc* consi!a er seu p*nis, suas pernas. =oloque um traesseiro coberto com uma toalha, debaixo dos seus quadris. /s pernas ficam abertas com os 7oelhos li!eiramente dobrados e os r!ãos !enitais claramente expostos para a massa!em. / mulher senta& sede pernas cruzadas entre as pernas do homem. / mulher pode se sentar em um traesseiro ou almofada. 5sta posi'ão permite acesso completo ao p*nis e outras partes do corpo. /ntes de contatar o corpo, comecem com uma respira'ão profunda, relaxando o corpo e a mente. Doador e receptor deem se lembrar de manter a respira'ão profunda, calma e relaxada durante todo o processo e antes de come'ar a massa!em, olhem&se nos olhos e se abracem, formando assim uma conexão emocional. ?ara o doador muerF(
Suaemente massa!eie as pernas, abdLmen, coxas, trax, mamilos, etc., at+ conse!uir que o receptor relaxe e fique pronto para ser tocado no Ain!am. =oloque uma quantidade de leo ou !el na base do Ain!am, test"culos e per"neo. =omece massa!eando suaemente os test"culos, tomando cuidado para não causar dor nesta área que + muito sens"el. 3assa!eie o escroto suaemente. 3assa!eie a área acima do Ain!am, no osso p4bico. 3assa!eie o per"neo, (a área entre os test"culos e 2nus.) Aee o tempo que precisar.
Eoc* está dando uma massa!em para uma área freqentemente ne!li!enciada do corpo. 3assa!eie a base do Ain!am. Earie a elocidade e pressão. Suaemente aperte a base do Ain!am com sua mão direita, e deslize para cima, alterne com sua mão esquerda. Aee seu tempo fazendo isso, direita, esquerda, direita, esquerda /!ora, mude a dire'ão come'ando a apertar a cabe'a do Ain!am I p*nis e deslize para baixo. ?oamente, alterne com a mão direita e esquerda. 3assa!eie a cabe'a do Ain!am como se oc* estiesse espremendo uma laran7a em uma maquina de fazer suco ( não com tanta for'a0000 )
3assa!eie ao redor da cabe'a e na base. ara o %antra há muitas termina'6es nerosas no Ain!am que correspondem a outras partes do corpo. =ontinue massa!eando, experimentando elocidades, press6es e moimentos diferentes. 3antenham a respira'ão e olhem&se nos olhos. < homem dee falar para a mulher se a pressão, elocidade, etc., estão boas ou não. ?ão falem muito, pois isso tira oc* do momento e das sensa'6es. )%T*( < Ain!am pode ou não ficar flácido enquanto + massa!eado.
?ão se preocupe se ele não ficar duro imediatamente, pois com certeza isso acontecerá árias ezes, alternando entre duro e mole. Dureza e suaidade são dois fins do espectro de prazer. Se oc* perceber que o homem ai ter um or!asmo, pare, fa'a com que ele respire calma e profundamente enquanto relaxa os m4sculos do corpo. Deixe que o lin!am amole'a para retomar a massa!em.a'a isso toda ez que estier perto da e7acula'ão. emre$se- a meta não 8 nen#um orgasmo.
Respira'ão profunda e relaxamento são fundamentais para retardar o dese7o de e7acular. Dominando o controle da e7acula'ão, permitirá a oc* fazer amor por tanto tempo que oc* queira, tornando&o multi&or!ástico, sem e7acular.
=omo na mulher o homem tamb+m tem o onto K (ponto sa!rado) que está localizado na prstata. Gá dois modos para fazer isto:
< ponto sa!rado do homem está localizado entre os test"culos e o 2nus (per"neo). ?esta parte do corpo há uma pequena depressão do tamanho de uma erilha ou maior. Aocalize&a, se7a suae e empurre para dentro. 5le sentirá uma pressão bem funda, e pode ser, no princ"pio um pouco desconfortáel, á com calma. Eoc* cobre e massa!eia o lin!am com sua mão direita e com a mão esquerda massa!eia o ponto sa!rado. sso a7uda muito no controle e expansão do or!asmo masculino. < homem pode a7udar oc* a encontrar este ponto. 3uitos homens t*m um pouco de preconceito com rela'ão a isso, mas isso não tem nada a er com homossexualidade. 3uitas ezes o homem pode ter emo'6es fortes durante esta massa!em. 5le pode chorar e pode se lembrar de um eento traumático do passado. Eoc*, como doadora, está em um lu!ar de confian'a e intimidade. ermita que ele sinta as emo'6es, sem tentar consolá&lo ou reprimi&lo, se7a amorosa e deixe&o sentir tudo o que ele precisa. 5ncora7e&o a !ritar, !emer, solu'ar, chorar se esse for o caso. Se7a No melhor ami!oO que ele pode ter nesse momento. Aibera'ão emocional + um processo muito importante no %antra. Terminando a Massagem(
Se ele escolher ter um or!asmo e e7acular, encora7e&o a respirar profundamente durante o or!asmo. 5le terá um or!asmo como nunca tee antes, especialmente se ele se!urou a
e7acula'ão por pelo menos seis ezes durante a massa!em. Se!urando a e7acula'ão desta maneira, a bateria sexual + carre!ada com uma tremenda ener!ia. uando ele se sentir completo e relaxado, remoa suas mãos cubra&o com um len'ol se ele assim o dese7ar e permita que ele simplesmente sinta. Se aps este tempo oc*s decidirem trocar, oQ0 B hora da massa!em na @oni. Se não, deixem para outro dia. Hoa massagem=
TraBendo a es!iritua&idade !ara a cama
/s anti!as sociedades orientais iam o ser humano como uma manifesta'ão terrena de Deuses e Deusas. 5sta cren'a fazia com que cada indiiduo fosse responsáel por seu comportamento moral para a!radar os Deuses. / palara s2nscrita ?amast* exemplifica este conceito. B usada como uma sauda'ão e si!nifica : N< diino em mim * o diino em oc*O. uando ns podemos olhar as pequenas chatea'6es que nos incomodam a respeito de nosso (a) parceiro (a) sob a luz diina, nosso relacionamento se torna muito mais !ostoso, brincalhão e com mais si!nificado. 1m profundo senso de espiritualidade + muito fácil de criar, especialmente na cama. =ombinar o sensual com o espiritual pode fazer nascer uma noa ess*ncia em seu relacionamento. ara a7udá&lo (a) a criar o melhor local, desenhe um espa'o que se7a sensual, aconche!ante e relaxante. Aembre&se, sua cama pode ser um santuário e + o local onde oc* come'a e termina seu dia. ?as mais altas culturas do passado, a arte da decora'ão e localiza'ão eram aspectos importantes, pois mostraam como oc* conduzia sua ida. g 1se os princ"pios do en! Shui para a7udar. NDefinido como sendo a arte e ci*ncia chinesa da localiza'ãoO + usado para colocar ob7etos e o espa'o de um ambiente em harmonia para alcan'ar um equil"brio ener!+tico.
g a'am de sua cama um NtemploO < ambiente de sua cama deerá incluir, traesseiros extras, estatuas, len'is macios e !ostosos para lembrá&los e conidá&los a ficar mais tempo nela. Deixe a luz exatamente no ponto em que oc*s possam ler, escreer ou fazer amor V %udo isso, com certeza irá atra"&los para este local com muito mais frequ*ncia.
g a'am um altar 7untos. ?ão 7ul!uem N isso deeria ser assim ou assadoO pois isso não tem que parecer com coisa nenhuma e sim com aquilo que oc*s queiram. / id+ia principal + ter um espa'o especial onde oc*s possam colocar coisas que t*m si!nificado. Eelas, presentes, uma 7ia, ob7etos, e etc. 5nfim, coisas que fa'am oc*s lembrarem&se da preciosidade da ida 7untos. g equenos rituais nos a7udam a sentir !ratidão por nosso(a) parceiro(a) e pela ida. 5nquanto oc*s colocam coisas neste altar di!am al!o sobre o porque elas são importantes para oc*s e umede'a&a com um leo essencial. 1nte seu(a) parceiro(a) com leo na altura do cora'ão e di!a tr*s coisas que oc* aprecia sobre ele(a) toda ez que oc*s fazem amor.