Carlos
Matus
Tom Tomo I
Brasília, 1993
Indice
u . F. F. R . J , BIBLIOTECA
Indice
u . F. F. R . J , BIBLIOTECA
ip p u r
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA TOMO S
PARTE I TE O R IA S O C IAL IA L E T E O R IA DO P LANE LA NE J AME AM E N TO 9
1.
0 P lanejamento lanejamento como um P roblema roblema entre entre os Homens Ho mens
2.
Necessitamos Planejar?
17
3.
Os Recursos de Cálculo do Planejamento e o Governo de Situações
29
4.
Como não se Pode Planejar
35
5.
Eu Planejo, Tu Planejas
49
6.
Os Atores Sociais Planejam em Qualquer Situação, mas com Métodos Distintos
55
7.
O Triângulo de Governo
59
8.
O T empo no no P lanejament lanejamento o
63
9.
E pistemología do do P lanejamento lanejamento
71
Te oria da Ação A ção e Teoria do P lanejament lanejamento o 10. Teoria 11.
O Processo de Produção Social
12. A Incerteza Domina o Processo Social 13.
O Cálculo Social Interativo
81 99 135 145
Indice
u . F. F. R . J , BIBLIOTECA
ip p u r
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA TOMO S
PARTE I TE O R IA S O C IAL IA L E T E O R IA DO P LANE LA NE J AME AM E N TO 9
1.
0 P lanejamento lanejamento como um P roblema roblema entre entre os Homens Ho mens
2.
Necessitamos Planejar?
17
3.
Os Recursos de Cálculo do Planejamento e o Governo de Situações
29
4.
Como não se Pode Planejar
35
5.
Eu Planejo, Tu Planejas
49
6.
Os Atores Sociais Planejam em Qualquer Situação, mas com Métodos Distintos
55
7.
O Triângulo de Governo
59
8.
O T empo no no P lanejament lanejamento o
63
9.
E pistemología do do P lanejamento lanejamento
71
Te oria da Ação A ção e Teoria do P lanejament lanejamento o 10. Teoria 11.
O Processo de Produção Social
12. A Incerteza Domina o Processo Social 13.
O Cálculo Social Interativo
81 99 135 145
14.
P roblemas roblemas B em-E strut struturados urados e Q uase-E uase- E strut struturados urados
181
15.
O C onceito de E stratégia stratégia
191
PARTE II OS FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS DO P LANEJ LANEJ AMENTO SITUACIONAL SITUACIONAL 1.
E m que C asos aso s é P ertinent ertinente e o P lanejamento lanejamento S ituacional? ituacional?
199
2.
O C onceito de S ituação ituação
203 203
3.
P recisão e M edição de S ituaçõe ituaçõess
223 223
4.
O s A tores S ociais e a Mudança S ituacional ituacional
227 227
5.
A Mudança S ituacional ituacional
235 235
6.
Situação-Objetivo
243 243
7.
P rograma Direcional e C enários de P lanejamento lanejamento
247 247
8.
A E strutura strutura M odular do P lano: problemas e operações
255 255
9.
O V ocabulário oca bulário M ínimo do P lanejamento lanejamento S ituacional: ituacional: cem palavras
285
TOMO II PARTE III OS QUATRO MOMENTOS MOMENTOS DO PROC ESS O DE PLANEJ PLANEJ AMENTO AMENTO SITUACIONAL 1.
O C onceit once ito o de M omento
297
2.
0 M omento omento E xplicati xplicativo vo
303 303
3.
O M omento N ormativo ormativo
335 335
4.
O M omento omento E stratégico stratégico
403 403
5.
O M omento T ático-O peracional
481
PARTE IV CONCLUSÕE S E GLOSSÁRIOS DE DE CONCEITOS CONCEITOS 1.
C onclusões F inais inais
557 557
2.
G los s ário de C onceitos
569
3.
B ibliografia
587
Prefáeio à Edição B iras ¡feira
Br B r a s il f o i um do doss pr p r im e iro ir o s pa p a íse ís e s do c o n tine ti nent ntee a s e inte in tere ress ssar ar pe p e lo P lane la neja jam m en ento to E stra st raté tégi gico co Situ Si tuac acio iona nal.l. O e stil st iloo bras br asil ilei eiro ro,, com seu modo sintético sintético de se referir a este método, método, criou a sigla PES, como hoje é amplamente conhecido este método de plane ja j a m e n to estr es trat atég égic icoo go gove vern rnam amen enta tal.l. N u m p l a n o m uito ui to ab abstr strat ato, o, tem como origem a obra ‘Planificación de Situaciones” (Fondo de Cultura Económica, México, México, 19 1978 78)) e desenvolve-se de form fo rm a mais concreta em “Política, Política, Planificación Plan ificación y G ob obier ierno no” ”, cuja tradução tradução aqui se apresenta. P or diversas vias vias,, o conteúdo deste livro livro j á f o i divulgado em lín gua portuguesa, ou numa combinação de línguas que os brasileiros designam como “po rtu nh ol” ol ”. N o início, início, meus esforços fora fo ra m na maior maio r pa rte envidados no Brasil Brasil,, apesar de não dom inar o idioma idioma.. O CENDEC, órgão integrado ao IPEA, empenhou-se na renovação do planejam plan ejamento ento tradicional a pa rtir rti r do fin fi n a l de 1988 e, e, deste ano até 1992, 199 2, m inistrei dez cursos pa para ra o IPEA/CE IPEA/CENDEC NDEC , três cursos pa para ra a Sudene, um para o Dieese, dois para o governo de Pernambuco, um pa p a r a o B N D E S, um p a r a a F un unda daçã çãoo N a c ion io n a l de Sa Saúd úde, e, três tr ês cu curs rsos os pa p a r a pa p a r tid ti d o s polí po líti ticc o s, do dois is p a r a a R ecei ec eita ta F e d e r a l e um cu curs rsoo pa p a ra a Fundap de São Paulo. Foram, no total, vinte e quatro cursos em po p o u c o m a is d e qu quat atro ro an anos os;; um g ran ra n d e esfo es forç rçoo d e difu di fusã são. o. Em 1984 a Venezuela havia dado início a esse processo de reno vação com a experiência do VII Plan de la Nación. No entanto, a se mente ali caiu em solo não preparado; prepara do; os frut fr utos os só vieram vieram vários anos mais tarde com a experiência de modernização do Conzuplan no estado de Zulia.
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