Ambiente de manutenção “não organizado” Principais Características: –Alta –Alta taxa de retrabalho; –Falta –Falta de pessoal qualificado; –Convivência –Convivência com problemas crônicos; –Falta –Falta de sobressalentes no estoque; –Número –Número elevado de serviços não previstos; –Baixa –Baixa produtividade; –Histórico –Histórico de manutenção inexistente ou não confiável; –Falta –Falta de planejamento prévio; –Abuso –Abuso de “gambiarras”; –Horas –Horas extras em profusão; –“TOTAL –“TOTAL FALTA DE TEMPO PRA QUALQUER COISA”.
Principais Conseqüências: • Moral do grupo sempre em baixa; • Valorização dos “Atos de heroísmos”; • Constante falta de gente (este costuma ser o principal problema do gerente de “manutenção”); • Não cumprimento de prazos; • Elevado número de equipamentos abertos (em manutenção); • Disponibilidade baixa; • TMEF baixo; • Perda de produção por problemas de equipamentos; • Manutenção predominantemente corretiva não planejada; • “NÃO SE MEDE, NÃO SE ESTUDA, NÃO SE PLANEJA”.
Manutenção Centrada na Confiabilidade:
É um proc proces esso so usad usado o para para dete determ rmiinar nar o que se deve ser feito para garantir que um equipamento continue a fazer o que seus usuários querem que ele faça no seu CONTEXTO OPERACIONAL.
Técnicas de manutenção Terceira Geração: •Monitoramento de condições •Projetos visando confiabilidade e manutenibilidade
Segunda Geração:
•Estudoso Estudoso sobre riscos riscos
•Revisões gerais programadas •Preventiva com intervalos fixos
•Computadores pequenos e rápidos •Sistemas especialistas
Primeira Geração:
•Sistemas de Planejamento e Controle
•Modos de falhas e análises de efeitos
•Conserto após a quebra
•Computadores grandes e lentos
•Just Just in time time – automa automação ção
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
Tipos de Manutenção : • Manutenção Corretiva não planejada • Manutenção Corretiva planejada • Manutenção Preventiva • Manutenção Preditiva • Manutenção Detectiva • Engenharia de Manutenção
Manutenção Corretiva não planejada É a corre correção ção da Falha inesp inesperada erada • Atuação após a ocorrência da falha/Defeito. • Não se prepara a intervenção, sua qualidade pode ser comprometida. • Quebra inesperada, perda de produção, qualidade do produto. • Podem ocorrer maiores consequências consequências e danos aos equipamentos. • Em processos contínuos, a parada abrupta pode, na retomada da produção, comprometer outros que vinham operando adequadamente. • O dia a dia é comandado comandado pelos eventos eventos inesper inesperados. ados. • Total utilização da vida útil dos componentes.
Manutenção Corretiva planejada É a correção correção do problema, problema, planeja planejando/p ndo/prepa reparando rando os serviços, serviços, aproveitando a oportunidade ao máximo e por todos.
• Compatibilizar necessidade da intervenção com interesse da produção. • Melhor planejamento dos serviços. • Garantia da existência de sobressalentes e ferramental adequado. • Existência de recursos humanos com capacitação necessária, em quantidade suficiente, que se necessário podem ser obtidos externamente.
Manutenção Preventiva É a intervenção obedecendo um um plano previamente elaborado, elaborado, baseado em INTERVALOS pré-definidos ( normalmente de TEMPO ). • Busca obstinada para evitar a ocorrência da falha. f alha. Na aviação, nos componentes vitais a segurança, a adoção da preventiva preventiva é obrigatória • É difícil definir a periodicidade adequada, vários vários fatores influem, influem, então ocorrem 2 situações : - Ocorrência Ocorrência da falha falha antes antes de completar completar o perío período do estimado estimado ou, - Abertura Abertura prematu prematura ra do equipament equipamento, o, troca troca e desperdíci desperdício o de vida útil dos componentes. • Não descarta totalmente a possibilidade de falha entre 2 intervenções. • Deve ser utilizada em maquinas de difícil liberação operacional. • Em casos de obrigatoriedade legal.
Manutenção Preditiva A intervenção é realizada quando quando determinados determinados parâmetros, que são monitorados sistematicamente, indicam a necessidade. • Permite a operação contínua das máquinas pelo maior tempo possível. • Não necessita de parada pois as medições são efetuadas em operação. • Evita intervenções desnecessárias. • Quando o grau de degradação atinge o limite estipulado, efetua-se uma corretiva planejada. • Necessita de pessoal qualificado em coleta, análise e diagnóstico. • É necessário armazenar e conhecer o histórico comportamental comportamental da máquina. máquina.
Manutenção Detectiva Efetuada em sistemas de proteção Efetuada proteção buscand buscando o DETECTAR falhas falhas ocultas e não perceptíveis ao pessoal da operação/manutenção.
• Testes para detectar se os sistemas de proteção / alarme não estão com falha oculta, não atuando quando forem exigidos. • A correção da falha falha oculta é efetuada efetuada com o Equipamento Equipamento em operação. • Falhas, normalmente, normalmente, com consequências consequências ambientais, ambientais, segurança segurança pessoal e integridade do equipamento ( alto custo de restauração).
Engenharia de Manutenção É a utilização dos dos dados de manutenção adquiridos adquiridos da planta para efetuar ações sobre a própria planta.
• Deixar de ficar consertando continuadamente, procurar as causas, efetuar ações para melhoria da confiabilidade. • Modificar situações permanentes de baixo desempenho. • Deixar de conviver passivamente com os problemas crônicos. • Desenvolver manutenibilidade. • Dar retorno de desempenho/performance aos projetos e alterar - los • Interferir na qualidade dos sobressalentes comprados. • Melhor a qualidade qualidade dos serviços evitando retrabalhos e falhas prematuras ( treinar e responsabilizar responsabilizar pelos péssimos serviços ).
Relação entre os tipos de manutenção :
Corretiva não Planejada
Corretiva Planejada
Preventiva
O desfecho
Preditiva
Detectiva
Engenharia de Manutenção
Estágios de uma organização de manutenção Engenharia de manutenção TPM + MCC Análise dos dados e início da reação
Controlar ( registrar)
Reação por instinto
criação dos GEC Grupos de Estudos da Confiabilidade
“Paralisia da análise”
Reação por instinto
• A manutenção reage ao que acontece, o dia a dia é comandado pelos eventos que acontecem. • Baixa qualidade dos serviços provocam retrabalhos, falhas prematuras e são vistas com naturalidade. • A manutenção valoriza apenas o consertar rápido.
• Convivência com problemas repetitivos, não se buscam as causas. • Atos de heroísmo para consertar consertar as grandes tragédias tragédias são valorizados, quando na verdade pode ter ocorrido uma falha de prevenção. O que se pensa : “ Manutenção Manutenção eficaz eficaz é consertar consertar o mais mais rápido rápido p possív ossível el ! ! ! !” (Pensamento antigo ! ! !)
Controlar
• Quem não mede, não gerencia.
( registrar)
• Quem não define metas não evolui, e para isso é necessário ter dados anteriores. • Implantação de um sistema de informação para manutenção. • Levantamento, classificação e identificação dos meios de produção. • Coleta de informação dos equipamentos e seus sobressalentes. • Elaboração de planos de manutenção. Como? MCC responde! • Organização dos recursos. • Implantação/treinamento dos documentos operacionais.
• Relatórios de PARETO apresentam os equipamentos que maior número de problemas apresentaram em um determinado intervalo de tempo, classificados em ordem decrescente. • Atuar nos campeões de defeitos, diagnosticar as causas e efetuar ações para melhoria da confiabilidade, reduzindo as repetições.
Análise dos dados e início da reação
Causas :
• Qualidade dos projetos • Baixa qualidade qualidade dos serviços de manutenção -> retrabalhos e falhas prematuras. • Qualidade da operação, falta de treinamento. • Novas máquinas/tecnologia/automação e falta de capacitação dos recursos de manutenção. • Qualidade dos sobressalentes. • Qualidade dos serviços contratados. • Equipamentos obsoletos que deveriam ser descartados.
O que se pensa : “ Manutençã Manutenção o eficaz eficaz é conserta consertarr o mais rápid rápido o possível possível,, e evitar a repetição do problema, eliminar a causa ! ! ! “ (Pensamento moderno ! ! !)
Apresenta em ordem decrescente, quais máquinas apresentaram apresentaram maior número de Problemas em um determinado período, possibilitando o direcionamento das ações para melhoria da confiabilidade
TPM
TPM – Manutenç Manutenção ão Produtiv Produtivaa Total
TPM é um sistema sistema de gestão gestão abrangente, abrangente, que que busca a eliminação eliminação constante de todas as perdas existentes nos setor produtivo e admi admini nist stra rati tivo vo da empr empres esa. a. Vem Vem do ingl inglês ês “Total Productive Management ” Concebida Concebida no Japão, na década década de 60, na empresa Nippon Nippon Denso – TOYO TOYOTA TA.. No Brasil, foi introduzido em 1986
TPM
TPM – Manu Manutenç tenção ão Produtiv Produtivaa Total TPM – Manuten Manutenção ção Produti Produtiva va Total Total Definições genéricas
As atividades atividades fundamentais fundamentais a implementação do do TPM são conhecidas conhecidas como “pilares básicos ”, ”, são eles :
•Pilar básico 1 Incorporação de melhorias específicas nos equipamentos
Obter a plena utilização dos meios de produção, através da eliminação criteriosa das perdas.
TPM
TPM – Manu Manutenç tenção ão Produtiv Produtivaa Total TPM – Manuten Manutenção ção Produti Produtiva va Total Total
Pilar básico 2 Estruturação da manutenção autônoma
Além de capacitar os operadores na execução das tarefas mais simples de manutenção, consiste em fazer com que eles tenham o completo conhecimento sobre os equipamentos que operam, sendo capazes de detectar anomalias. A Manute Manutenção nção Autô Autônom nomaa está focada focada no no desenv desenvolv olvimen imento to das das habilidades dos operadores. “DA MINHA MÁQUINA CUIDO EU”. “será “será que é preciso preciso que um lubrifi lubrificador cador saia da seção seção de lubrif lubrificação icação para ver ver o nível de óleo de uma bomba que que está a poucos passos do operador ?”
TPM
TPM– –Manu Manuten Mantenção utenção çãoProdutiv Produti Proutiva dutiva Total Total TPM Manutenç ão Prod avaTotal
Pilar básico 3 Estruturação manutenção planejada
Implantar uma sistemática de manutenção mais efetiva, eliminando as perdas devido as falhas, re-trabalhos de manutenção, falhas de operação, e pequenas paradas, etc.. etapas : 1ª Avaliação dos equipamento e levantamento da situação atual 2ª Restauração das deteriorações e melhoria dos pontos deficientes deficientes 3ª Estruturação do controle controle de informação de dados 4ª Estruturaç Estruturação ão da Manutenção Manutenção Preventiva Preventiva 5ª Estruturaç Estruturação ão da Manutenção Manutenção Preditiva Preditiva 6ª Avaliação Avaliação da Manutençã Manutenção o Planejada Planejada
Qual é a melhor melhor forma/ forma/tipo tipo de manutenção manutenção ? O MCC responde responde
MCC
MCC – Manutenção Manutenção Centrada Centrada na na Confiabilid Confiabilidade ade
Definir o tipo de manutenção adequado para cada posto / função, de acordo com a necessidade de desempenho local.
O Pilar Pilar básico básico 3 – (manutençã (manutenção o planejada) planejada) da TPM TPM não apresenta apresenta um um procedimen procedimento to para especificar especificar qual o tipo de manutenção manutenção deve ser adotado adotado em cada situação. O processo MCC auxilia o refinamento deste pilar. pilar.
Comportamentos da manutenção Conceitos importantes
PRÓ-ATIVO:
REATIVO:
Atuar preventivamente, antecipar e não deixar que uma situação de FALHA/DEFEITO ocorra.
Intervir Intervir após a ocorrênc ocorrência ia do problema
Comportamentos da manutenção PRO-ATIVO •Manutenção de entressafra. •Lubrificação(tempo). •Troca de facas(tempo) •Limpezas nas paradas programadas(tempo) •Monitorar vibrações. •Termografia
REATIVO •Intervir quando um evento inesperado ocorre(Corretiva). •Registrar a ocorrências. •Analisar as ocorrências. •Ações para melhoria da confiabilidade.
•Inspeções periódicas, Mecânicas, Elétricas, Instrumentações,Etc.. Exame Visual. Ensaios não Destrutivos.
GEC
Controle de Pressão. Controle de Temperatura. Análises de Lubrificantes(ferrografia). GEC – Grupos Grupos de de Estudos da Confiabilibade
Comportamentos da manutenção ENTRESSAFRA
SAFRA
Horas
Horas
Horas cartão ponto
Horas cartão ponto
HORAS DE INATIVIDADE Horas OSs Quanto mais próximos, melhor !
Horas PRO-ATIVA
Horas REATIVA
REATIVO PRO-ATIVO
s o d r a e p s e n i s t o n v e E
P l a n o s d e m a n u t e n ç ã o
PRO-ATIVO
s s n o o i ç l a r v s p e S o e d o d n s n c e e e d r d e O b o
Sistema de Gerenciamento e Controle da Manutenção
REATIVO
E s t a t í s t i c a s / H i s t ó r i c o s
Como montar os Planos de Preventiva (lista de tarefas pró-ativas) dos equipamentos e sistemas ?
C C M
P l a n o s d e m a n u t e n ç ã o
Conceitos importantes! Manu Manute tenç nção ão : Garantir que os equipamentos continuem a fazer o que seus usuários querem que ele faça. Manutenção Centrada em Confiabilidade: É um proc proces esso so usado usado para para dete determi rmina narr o que que se deve ser feito para garantir que um equipamento continue a fazer o que seus usuários querem que ele faça no seu CONTEXTO OPERACIONAL.
MCC – Manutenção Manutenção Centrad Centradaa na Confiabilid Confiabilidade ade MCC
• Qual é o desempen desempenho ho espera esperado do nesta nesta função função ? • Quais são as prováveis falhas que podem acontecer ? • Qual é causa de cada cada falha falha que que pode pode acontecer acontecer ? • Qual a consequê consequência ncia de cada falha falha ? • O que pode ser feito para prevenir/eliminar cada causa ?
posto / função
• O que deve ser feito, se não encontrar uma tarefa preventiv preventivaa adequada ? Reprojetar Reprojetar ? Conviver Conviver amenizando as consequências?
Definindo qual o tipo de manutenção a ser adotado Pode ser realizado em funcionamento.
É possív possível el monito monitorar rar alguma condição ? e vale a pena?
Sim
Manutenção Preditiva
Não
É possív possível el estim estimar ar periodicidade da deterioriz deteriorizaçã ação o / vida útil ?
Sim
Manutenção Preventiva
Possibilita programar a intervenção corretiva. Utiliza-se quase toda vida útil do componente. Mesmo que se saiba a vida útil, não evita falha prematura e se não falha, na troca, desperdiça vida útil de componente
Não
A falha falha é do tipo tipo oculta ? ( imperceptível imperceptí vel a operação / manutenção )
Sim
Manutenção Detectiva
Sim
Engenharia de Manutenção
Falhas ocultas em dispositivos de proteção, testar para verificar se não estão em modo de falha oculta.
Não
Manutenção Corretiva
Não
O Sistema pode ser modificado ou reproj reprojet etado ado ?
Ações para melhoria da confiabilidade. melhoria da manutenibilidade.
Mesma exigência Operacional, diferentes disposições de instalação!
Uma bomba em serviço
Em serviço B
A
Stand-by
C
Mesmo sendo idênticas, as bombas A e B têm diferentes exigências de manutenção
Na MCC analisa-se o contexto operacional e não somente o equipamento !
Função: Fornecer não menos que 5.000 L/H de água.
Como montar os Planos de Preventiva (lista de tarefas próativas) dos equipamentos e sistemas ? •Montar uma lista das prováveis falhas que um equipamento ou sistema possa apresentar. cada prováve provávell falha, verificar verificar se é possível possível definir definir uma ou mais •Para cada tarefas pró-ativas. O que fazer fazer e com que frequências frequências devem ser feitos. •Tarefas pró-ativas: são tarefas executadas antes de ocorrer a falha, com a intenção de prevenir que o equipamento entre em um estado de falha. (preventiva ou preditiva). “O que pode ser feito para predizer ou prevenir cada falha”
O produto produto deste trabalh trabalho, o, é o plano de de manutenção PRO-ATIVO!
SISTEMA ANALISADO:
Sistem Sis temaa de lubrific lubrificaçã ação o do picador picador
Provaveis Provaveis falhas
Consequencias
Provaveis Provaveis Causas
Açoes pró-ativas pró-ativas
Periodicida des
Superaquecimento do óleo
Danos Danos aos mancai mancaiss do picado picadorr
Trocador Trocador de calor calor incrustado incrustado
Limpar trocador trocador
4 semanas
Dificuldad Dificuldades es para controle controle velocidade
Fluxo de agua insuficien insuficiente te
Verificar Verificar porque porque acontece acontece isso
Danos Danos aos mancai mancaiss da turbin turbinaa
Filtro Filtro de oleo oleo sujo e procvocand procvocandoo cavitação
Limpar Limpar filtro filtro de óleo
Dano Dano aos mancai mancaiss do redut redutor or
Mancal provocando provocando aqueciment aquecimentoo do óleo
Verificar Verificar porque porque acontece
trocador subdimensionado**** subdimensionado****
Verificar Verificar se procede procede ???
Danos Danos aos mancai mancaiss do picado picadorr
Filtro Filtro de oleo sujo sujo
Limpar Limpar filtro filtro de óleo
2 semanas
Dificuldad Dificuldades es para controle controle velocidade
Bomba de engrenag engrenagem em com desgaste
Revisar Revisar bomba
6 semanas
Danos Danos aos mancai mancaiss da turbin turbinaa
tubulações tubulações obstruidas obstruidas
Limpeza Limpeza na parada parada
8 semanas
Dano Dano aos mancai mancaiss do redut redutor or
Nivel do reservatori reservatorioo baixo
VN/C VN/C - nivel nivel do reservatorio
3 dias
Fluxo ineficient ineficientee de Óleo
2 semanas
SISTEMA ANALISADO:
Esteir Est eiraa de talisca talisca
Provaveis Provaveis falhas falhas
Consequencias
Provaveis Provaveis Causas
Açoes pró-ativa pró-ativass
Periodicida des
Motor inoperante
parada parada da esteira/mo esteira/moenda enda
Rolamentos desgastados
Analise Analise de vibração vibração
4 semanas
Enrolamento Enrolamento queimados queimados curto
Inspeciona Inspecionarr isolamento isolamento
2 semanas
PCM com problema
Eletricistas Eletricistas definir definir
Quebra Quebra do acoplamento acoplamento motor/redutor
parada parada da esteira/mo esteira/moenda enda
Desgas Desgaste te da aranha aranha Folga Folga nas chavet chavetas as
Quebra Quebra do redutor redutor
Quebra/sol Quebra/soltar tar taliscas taliscas
parada parada da esteira/mo esteira/moenda enda
Quegras/travamento/destruição cascata
Desgaste dentes/quebra dentes/quebra
Analise Analise ferrografi ferrografica ca do óleo óleo
12 semanas
desgaste desgaste mancais mancais
Analise Analise de vibração vibração
4 semanas
Inspecionar/limpar canaletas de óleo
8 semanas
Afrouxament Afrouxamentoo dos parafusos
Inspeção/aperto dos parafusos
4 semanas
Materi Materiaa estran estranha ha no bagaço
????
de mais mais taliscas taliscas Quebra Quebra do acoplament acoplamentoo redutor/e redutor/eixo ixo Quebra Quebra do eixo eixo de aciona acionamento mento proble problema ma mancai mancaiss eixo eixo aciona acionado do Quebra Quebra das das corren correntes tes Quebra Quebra mancai mancaiss eixo eixo acion acionado adorr Proble Problema ma mancai mancaiss eixo eixo aciona acionador dor
Comportamentos da manutenção ENTRESSAFRA
SAFRA
Horas
Horas
Horas cartão ponto
Horas cartão ponto
HORAS DE INATIVIDADE Horas OSs Quanto mais próximos, melhor !
Horas PRO-ATIVA
Horas REATIVA
REATIVO PRO-ATIVO
Bene Be nefíc fícios ios da M C C
• Aprimoramento do desempenho operacional. Ajuda a adotar o(s) tipo(s) mais eficaz(es) de manutenção para cada máquina, em cada situação. • Melhor relação Custo x Benefício Estima-se redução de 40 a 70% nas tarefas rotineiras e redução de 10 a 30% em trabalhos de emergência. • Aumento da vida útil dos equipamentos Para equipamentos equipamentos complexos complexos e dispendiosos, maior aproveitamento da vida útil dos componentes, através da preditiva. • Banco de dados de manutenção Possibilita obter um excelente banco de dados no aspecto lista de defeitos, prováveis causas, ações. • E também também adequação adequação dos itens a serem mantidos em estoque e seus níveis de re-suprimento.
Qual Qual é porce porcent ntage agem m esti estimad madaa de de redu redução ção no custo da manutenção? – Estim stimaa-sse ent entre re 20% e 50% 50% mas mas a MCC MCC concentra-se em dar suporte a decisão de qual forma de manutenção deve ser adotado em cada caso (contexto operacional) e na gestão das consequências das falhas (OBJETIV IVO O CENTRAL DA MCC).
Qual é a po porcentagem es estima imada na na redução da mão-de-obra de manutenção? Vamos analisar possíveis cenários: A - Excesso Excesso de de atividades atividades pró-at pró-ativas ivas Neste ambiente a MCC vai racionalizar as intervenções adequando periodicidades ou até eliminando atividades que não agregam confiabilidade. B - Escassez Escassez de atividades atividades pró-ativas pró-ativas e excesso excesso de de atividades reativas. Neste caso a mão-de-obra gasta em atividades reativas serão transferidas para atividades pró-ativas.
Qual é o relacionament relacionamento o dos resultados resultados da Manutenção Centrada Centrada na Confiabilidade com os quesitos da ISO14000?
O processo MCC vai identificar com precisão os riscos ambientais decorrentes da operação dos processos em questão, documentando e quantificando as ocorrências potenciais e, mais que isso, proporcionando a seleção de estratégias de custo efetivo e sustentáveis para reduzir os riscos potenciais envolvidos envolvidos à níveis níveis tolerávei toleráveis. s. As ações ações e demais demais informa informações ções do RCM serão a base dos registros do sistema de gestão ambiental. Isto significa que que o investimento investimento na ISO será de muito maior maior valor agregado para a gestão da fase industrial da cadeia de valor do negócio.
Como implementar? Facilitador
Supervisor de operações
Base de dados da
Supervisor de manutenção
MCC Operador
Mantenedor
Especialista externo se necessário
O que a GAtec oferece?
Aplicativos : • ProMan ProMan – Sistema Sistema de de Gerencia Gerenciamento mento da Manuten Manutenção ção • OS Bancada • Apontamento Cartão Ponto/Painel • Palm Palm – Lubr Lubrif ific icaç ação ão / Che Check ck List List • Módulo Solicitações de Serviços • SGF– Sistema Sistema de Gestão da Ferramentar Ferramentaria ia Consultoria : • MPT – Manutenção Manutenção Produti Produtiva va Total • Manutenção Centrada na Confiabilidade • Preditiva – Estruturação da Análise Análise de Vibrações
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Referencias bibliográficas: Moubray, John Reliability Reliability-center -centered ed maintenance maintenance “Manutenção Centrada na confiabilidade” Tradução: Tradução: Kleber Kleber Siqueira Siqueira – SQL Brasil Brasil “MANUTENÇÃ “MANUTENÇÃO O – FUNÇÃO FUNÇÃO ESTRAT ESTRATÉGIC ÉGICA” A” de Alan Alan Kardec Pinto Pinto e Júlio Nascif Xavier. Xavier. Editora Qualitym Qualitymark. ark. Revista Revista Mecatrô Mecatrônica nica atual – n°16 n° 16 Alexandre Alexandre Comitti Comitti