E M ÍL IO A B D A L A
MANUAL PARA EVANGELISTAS ESTRATÉGIAS MODERNAS PARA SÉRIES DE COLHEITA E PLANTIO DE IGREJAS
Copyright©Emílio Abdala Divisão Sul Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia União Central da Igreja Adventista do Sétimo dia Av. Magdalena Sanverino Grosso, 850 Jd. Resek II, Artur Nogueira, SP CEP: 13160-000-Caixa Postal 101 Tel: (19) 3877-9000 Fax: Fax: (19)3877-9095 www.missaourbana.org Editoração: Patrick Ferreira Projeto Gráfico: Patrick Ferreira Revisão de Texto: Milton L. Torres, Natãn Fernandes Silva e Luis Nunes. IMPRESSO NO B R A S W P r in te d in Bra zil FICHA ELABORADA PELO SISTEMA DE BIBLIOTECA DAS FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA A1353m
Abdala, Emílio. Manual Manual para evangelistas: estratégias modernas para séries de colheita e plantio de igrejas / Emílio Abdala. Abdala. Cachoeira: CPLIB.2013. 300 p. bibliografia bibliografia 1. Evangelismo. 2. 2. Evangelismo público. 3. Crescimento de igreja. 4. Plantio de igreja I. Título. II. Centro de Pesquisas de Literatura Bíblica (CePLiB). SCDD21 269.2
índice para catálogo sistemático: 1. Evangelismo. 2. Evangelismo público. 3. Crescimento de igreja. 4. Plantio de igreja Todos os direitos reservados. reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, incluindo in cluindo textos, imagens e desenhos, por qualquer meio, quer por sistemas gráficos, reprográficos, fotográficos, etc., assim como memorização e/ou recuperação parcial, ou inclusão deste trabalho em qualquer sistema ou arquivo de processamento de dados, sem prévia pré via autorizaç auto rização ão escrita do autor e da editora, edito ra, sujeitando sujeita ndo o infrator infra tor às penas pena s da lei disciplinadora da espécie.
índice
A pr p r e s e n t a ç ã o ................................................................................ 05 P r e f á c i o ..........................................................................................07 In t r o d u ç ã o : E s t á M o r t o o E v a n g e l is mo ............ ....... ...... ...... ....... .......09 ...09 m o ? ........ C a p ít u l o 1: A I m p o r t â n c ia i a d o E v a n g e l i s m o ........................ 19 C a p í t u l o 2: O P r e p a r o d o E v a n g e l i s t a ................................ 31 C a p ít u l o 3: O P r o c e s s o O r g a n iz i z a c i o n a l .............................. 41 C a p ít u l o 4: F i n a n ç a s e O r ç a m e n t o s .......................................49 C a p ít u l o 5: P r e p a r a n d o a Ig r e j a ..............................................57 C a p ít u l o 6: P r e pa r a ç ã o d o T e r r i t ó r i o .................................. 67 C a p ít u l o 7: S e l e ç ã o e P r e pa r a ç ã o d o A u d i t ó r i o .............. 85 C a p ít u l o 8: D u r a ç ã o e T e m a s d a C a m p a n h a .........................95 C a p ít u l o 9: E q u i pa pa m e n t o s
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P r o g r a m a D iá r io
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C a p í t u l o 10: A n u n c i a n d o a C a m p a n h a
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C a p í t u l o 11: M a n e i r a s d e A u m e n t a r a A s s is i s t ê n c i a ......... 131 C a p í t u l o 12: M ú s i c a n o E v a n g e l i s m o ................................. 141 C a p í t u l o 13: P r e g a ç ã o E v a n g e l í s t i c a ................................ 149 C a p í t u l o 14: O A pe l o E v a n g e l í s t i c o E f i c a z ..................... 161 C a p í t u l o 15: V i s it i t a n d o o s In t e r e s s a d o s pa r a a D e c i s ã o ..173 C a p í t u l o 16:
F e s t a B a t i s m a l ............................................... 191
C a p í t u l o 17:A 17:A pó s o B a t i s m o ...................................................201 E p í l o g o .........................................................................................223 A pê p ê n d i c e s .....................................................................................227 B ib l
io g r a f i a
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Ap A p r es esen entt aç ação ão
Em alguns círculos o evangelismo público tem caído em desuso. Muitas igrejas estão assustadas com as perspectivas de alcançar as pessoas pessoa s sem igreja que habitam as cidades, além das paredes de seus santuários. E muitos cristãos assum em que os dias dias de evangelismo evange lismo púb lico de massa mass a passaram , preferindo recorrer a divulgação do evangelho apenas através da mídia ou de esforços individuais. Mas o evangelho de Jesus Cristo sempre foi uma questão de proclamação pública. Desde os prim pr imeir eiros os dias dia s da Igr I greja eja,, em e m todo to doss os tem t empo pos, s, o cresc cre scim imen ento to do cristianismo tem sido ligado à pregação pública púb lica das boas novas. novas. Gostei do prefácio, onde autor assim introduz o livro: Este livro é baseado na exortação de Paulo a Timóteo: “Faça a obra de um evangelista” (2 Tm 4:5). O meu prop pr opós ósito ito é dese de sen n vo lver lv er as impl im plic icaç açõe õess prát pr átic icas as deste de ste mandado mand ado bíblico a pastores, evange listas, missionários e membros memb ros voluntários em treinamento para esta obra. obra. Vários fatores sugerem a necessidade deste livro. Primeiro, o mundo precisa ser evangelizado e a igreja igreja de Deus é o agente principal. Apesar disto, muitos líderes são inexperientes na evangelização, alguns seminaristas semin aristas lamentam lamen tam a ausência de habilidade para o evangelismo e algumas igrejas são mais um obstáculo do que instrumentos de evangelismo. Segundo, não 5
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existem muitos livros recentes sobre a proclamação púb p úb lica lic a com co m o a estr es trat atég égia ia chav ch avee para pa ra o evan ev ange gelis lism m o. Há muitos livros sobre o evangelismo pessoal e o crescimento de igrejas, mas há uma escassez de material escrito sobre o evangelismo público. Pior, há uma carência de escritos que abordem os métodos bíbl bí blic icos os e prá p rátic ticos os nesta ne sta área. Ne N e ste st e livro liv ro,, E m ilio ili o A b d ala al a faz u m a ch am ad a para pa ra o renascimento da proclamação do Evangelho público. Ele mostra como Deus usou a pregação evangelística no passado e como ele pode ser praticado com pertinência e eficácia hoje. Recuperando proclamação pública, ele argumenta, é fundamental para a vitalidade e a missão permanente da Igreja. O Manual para Evangelistas é um livro muito prático e extremamente útil para capacitar novos evangelistas para a seara do Senhor. Um recurso essencial para os cristãos que têm um espírito evangelístico na igreja local e para os especialistas e departamentais das associações e missões, este guia oferece esperança de que o cristianismo pode p ode voltar a atingir as massas na praça pública. Eu recomendo este livro, porque não basta ser um adventista, tem que ser um evangelista! e vangelista!
Pr. Luís Gonçalves Evangelista da Divisão Sul Americana da IASD
( Prefácio
Este livro é baseado basea do na exortação ex ortação de Paulo a Timóteo: Timóteo: “Faça a obra de um evangelista” (2 Tm 4:5). O meu propósito é desenvolver as implicações práticas deste mandado bíblico a pastores, evangelistas, missionários e membros voluntários em treinamento para esta obra. Vários fatores sugerem a necessidade deste livro. Primeiro, o mundo precisa ser evangelizado e a igreja de Deus é o agente principal. Apesar disto, muitos líderes são inexperientes na evangelização, alguns seminaristas lamentam a ausência de habilidade para o evangelismo e algumas igrejas são mais um obstáculo do que instrumentos de evangelismo. Segundo, não existem muitos livros recentes sobre a proclamação pública como a estratégia chave para o evangelismo. Tam bém há uma carência de escritos que abordem os métodos bíblicos b íblicos e práticos nesta área. área. Muitos manuais de treinamentos têm sido produzidos por diferentes evangelistas, alguns deles citados nesta obra e alguns com destacado trabalho. Terceiro e mais mais importante, im portante, o evangelismo hoje tem sido relegado a um pequeno grupo de entusiastas. Um exame cuidadoso na Bíblia não deixa dúvidas de que o evangelismo não é uma opção, mas um mandado pas p asto tora ral. l. Text Te xtos os com co m o Ezeq Ez equi uiel el 34 :1-1 :1 -12, 2, João Jo ão 10:16, 10:1 6, Atos At os 20:17-38 e 2 Timóteo 4:5 ensinam que o papel do pastor não é apenas cuidar do rebanho, mas buscar o perdido através do 7
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evangelismo evang elismo.. Sua função de liderança é desemp dese mpenh enhada ada de três maneiras: maneiras: ensinando o evangelismo, modelando o evangelismo em sua vida e ministério e organizando a congregação para o evangelismo na comunidade. Por essa razão, esta obra se prop pr opõe õe a ajud aj ud ar não nã o só aos pasto pa store ress e sem se m inar in aris ista tass disp di spos osto toss a “fazer a obra de um evangelista,” mas às centenas de evangelistas voluntários que têm assistido às Escolas de Evangelismo, onde tenho sido convidado a falar. Grande ênfase será dada neste livro ao “como” ou aos métodos mais eficazes de se realizar o evangelismo. Este material se propõe a detalhar a mecânica de uma série pública e os procedimentos a serem seguidos nos vários métodos de ganhar almas. Poucos métodos incluídos aqui são originais. Como muitos evangelistas, eu tomei emprestado, adaptei e usei os métodos que foram usados por outros homens experientes que, por sua vez, adaptaram-nos de outros. Isso não significa que os métodos estejam desgastados pelo tempo, pois as adaptações os têm conservado frescos e atuais. Ao longo dos anos, a fraca assistência às séries cvangelísticas tem causado muita frustração aos pastores e voluntários que são desafiados desafiados a realizar campanhas públicas. públicas. A peculiaridade deste livro está na abordagem seqüencial de preparar uma igreja para uma série evangelística. Ele oferece sugestões para atrair a audiência e para manter vivo o interesse. A última parte do livro providen cia materiais práticos prático s que podem ser usados na organização e no treinamento de indivíduos para a obra evangelística. Expressei minha gratidão aos colaboradores na produ pr odução ção deste des te materia ma teriall na n a primeir prim eiraa edição, ediç ão, aqui a qui apen a penas as ratifico ratifi co que estou imen samente samen te grato a todos eles, eles, em especial a minha família, assistentes e amigos. E agora, eu recomendo este livro aos meus leitores, e oro para que ele seja seja útil útil no cumprimento cump rimento da Grande Comissão C omissão de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
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Introdução Está Morto o Evangelismo?
Muitas são as vozes que têm prenunciado o fim do evangelismo neste novo século. Alguns dizem que o evange lismo facilita o cristianismo de espectadores, não dando aos crentes a oportunidade de usar os seus dons; outros, que os conversos não se unem a uma igreja que se reúne no sábado pela pel a man m anhã hã,, mas m as num nu m a igr i greja eja de cinc ci nco o noite no itess por p or sem s eman ana, a, com vários recursos audiovisuais, ao som som de um anim an imad ado o playb pla yback ack.. Podemos decretar decr etar a morte do evangelismo evang elismo público nesta nesta era da TV a cabo e diversões computadorizadas? Nesta era de crise financeira e de descrédito geral? A Igreja Adventista do Sétimo Dia nasceu como um movimen mo vimento to evangelístico. Um dos mais prósperos períod os de crescimento seguiu-se à sua organização, após 1863. A taxa anual de crescimento entre 1870 a 1880 era cerca de 12%, aumentando o numero de membros da igreja de 5.440 para 15.570 15.570 mem bros bro s (WEE (W EEKS, KS, 1992, 1992, p. p. 14). Uma razão po rque institucionalismo e evangelismo permaneceram compatíveis na IASD foi que as instituições foram desenvolvidas adjuntas ao ev an g elis m o- as instit instituiçõ uições es médicas médicas foram foram formadas formadas para para o evangelismo e as escolas estabelecidas com o propósito de pre p rep p arar ar ar a juv ju v en tud tu d e para pa ra se enga en gaja jarr no evan ev ange gelis lism m o. Uma mudança mudan ça estava ocorrendo no pensamento pensam ento adven adven tista quando a Igreja entrou no vigésim o século. Preocup ações institucionais diminuíram o ímpeto evangelístico na América 9
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no Norte. Norte. Entre En tre 1900-1910, a taxa de crescimento da Igreja Igreja caiu caiu para pa ra 3,6% 3,6 % (W EE K S, 1992, p. 16-42). 16-42 ). Ao volta vo ltarr da A ustrá us trália lia para pa ra os EEIA, EEIA, em 1900, Ellen Elle n G. W hite hi te ficou preo pr eocu cupa pada da com a situação situação atravancada e começou a pressionar por duas refor mas: pela reorganização da Igreja e por um plano agressivo para pa ra o evan ev ange gelis lism m o nas cidad cid ades es.. O inter int eress essee de Ellen Ell en W hite hit e pela pe la reor re orga gani niza zaçã ção o da igreja igr eja ajudo aju dou u na eleiçã ele ição o de A rthu rt hu r G. Daniells como o novo presidente da Conferência Geral. Tão logo Daniells iniciou a implementação do novo conceito or ganizacional, Ellen White começou a pressionar seu segundo ponto po nto:: a evan ev ang g eliz el izaç ação ão agre ag ress ssiv ivaa das da s cidade cid ades. s. Contudo, até a sessão de 1905, Daniells e os outros líderes da Igreja continuavam muito lentos para promover o evangelismo. As únicas decisões tomadas estavam relacionadas relaciona das com a venda de inscrições da revista missionária, distribuição de folhetos e o incentivo aos mem bros para dar estudos bíblicos nos lares (WEEKS, 1992, p. 22). Na sessão da Conferência Geral de 1909, o presidente A. G. Daniells relatou que mais de 500 pessoas tinham sido colocadas dentro do círculo adminstrativo min strativo da Igreja desde 1901 1901,, e havia pouco po uco mais de 1.20 1.200 0 obreiros obreiro s ministeriais minis teriais em toda a Obra (WEEK (W EEK S, 1992., 1992., p. 18). Porém não havia evidência tangível de ação. Novamente, a Associação Geral apenas aprovou resoluções de pequenos plano pla nos, s, tais tai s com co m o dist di stri ribu buiç ição ão de liter lit erat atur uras as nas cida ci dade dess e os estudos bíblicos nos lares. Poucos dias após a sessão, no dia 11 de junho, Ellen White fez um apelo aos líderes reunidos para uma ação de evangelização nas cidades. Nessa mesma reunião, ela insistiu que o pastor W.W. Prescott, editor da Review and Herald, deveria ir para as cidades dedicando-se ao evangelismo. E para pa ra enfa en fati tiza zarr seu s eu apelo ap elo,, aos 81 anos an os de idade, ida de, ela dram dr am atizo ati zou u sua mensagem ao líderes realizando um giro pelas principais cidades do leste, conduzindo uma série de reuniões evangelísticas com bons resultados. 10
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No conc co ncili ilio o outo ou tona nall dc 1909, nada na da foi disc di scut utid ido o sobre sob re evangelismo. A razão é porque Leon Smith (filho de Urias Smith) tinha atacado a posição de Daniells sobre o “diário” dc Daniel 8, e ele gastou todo o tempo da sessão defendendo seu ponto pon to de vista nesta questã o doutrinária. doutriná ria. Em abril de 1910 1910,, Ellen Ellen White escreveu para A. G. G. Daniells respon sabilizand o-o pela pel a falta fa lta de ação açã o e com c om prom pr om isso is so.. A. G. Dani Da niell ells, s, em pen pe n han ha n do-se em fazer o que ele pensava ser o melhor que poderia, plan pl anejo ejou u p reg re g ar cinco cin co noite no itess em N. York, e com co m o estav es tavaa na Costa do Pacífico, viajou para Elmshaven para informá-la dos seus planos. Ela se recusou a recebc-lo. A mensageira do Senhor recusou-se a ver o presidente da Conferência Geral, até que ele estivesse pronto a conduzir a obra evangelística que necessitava ser feita (WHITE, 1982, p. 223). Daniells humilhou o seu orgulho e escreveu que ele se “comprometia a realizar os esforços para alcançar novos campos e dedicar meses de esforço pessoal com os obreiros, se necessá ne cessários.” rios.” Em jun ho de 1910 1910,, ela ela respondeu respond eu enfatizando que compromisso era uma coisa, e um plano bem sucedido para pa ra impl im plem em entá en tá-l -lo o era er a coisa co isa dive di vers rsa. a. “ Q uand ua ndo o o pres pr esid iden ente te da Conferência Geral se converter, ele saberá o que fazer com as mensagens que Deus tem lhe enviado" (WHITE, 1982, p. 224). Daniells D aniells levou a questão ao Comitê da Associação Geral que se comprometeu sem reservas a uma ação evangelística. Daniells foi liberado dos compromissos das reuniões campais para pa ra o verão ve rão de 1910 e canc ca ncelo elou u um a viag vi agem em para pa ra a Aust Au strá rália lia em outubro. Todas as Uniões e Associações Asso ciações foram requisitadas a fazer do evangelismo nas cidades uma causa comum. Ellen Ellen White W hite se deliciou com os resultados. A Igreja Igreja uma vez mais foi confirmada como um movimento evangclístico. Houve uma notável reversão da denom inação que havia se tor nada institucionalizada. As taxas de crescimento crescim ento aum entaram, e em 1913 1913 na 38a sessão sess ão da Con ferência ferê ncia Geral, G eral, ela elogio u os líderes nessa nova direção evangelística. O auditório respon 11
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dia com fervorosos “améns” e com lágrimas que escorriam à medida que Ellen Ellen White expressava sua confiança na liderança de Deus à Sua Igreja (WHITE, 1982, p. 388-389). No pósp ós-gu guerr erraa de 1920, houve houv e uma um a grande gran de rece r ecessã ssão o que trouxe dificuldades financeiras à Igreja. Muitos pensaram que o evangelismo estava fora de uso. Com isso, houve uma mu dança de ênfase: do evangelismo para a cautela institucional. O evangelismo perdeu a sua força e a taxa de crescimento da Igreja ficou ficou próxim a de zero zero (BURRI (BU RRILL, LL, 2007, 20 07, p. 69). 69). Porém, a depressão dep ressão de 1930 1930 originou um a nova onda de sucesso para o evangelismo adventista. Surgiram evangelistas como Roy Allan Anderson, H. M. S. Richards e J. L. Shuler. A ênfase da mensagem foi posta no compromisso pessoal com Cristo. Surgiram novas técnicas, como o uso de tabem áculos e teatros; figuras móveis foram introduzidas; o evangelismo médico foi usado e George Vandeman (pai) teve o seu seu primeiro pro grama gram a de rádio. Nas Na s déca dé cada dass de 50 e 60, nova no vam m ente, en te, m uito ui toss tem te m eram er am que o evangelismo estivesse morto. Dois terços de adminis tradores e ministeriais pensaram que o evangelismo estivesse obsoleto, ou consideraram que grandes campanhas públicas não eram mais praticáveis. Não morto, mas diferente. Surgem nesta nesta época evangelistas como Fordyce Detamore que encurta as campanhas e introduz o uso de brindes para atrair audiên cias. E. E. Cleveland enfatiza o cristianismo prático em suas mensagens, o evangelismo torna-se mais orientado à congre gação e, novamente, novam ente, a Igreja atribui atribui prioridade priorid ade a esse método. O sermão de Cleveland sobre o sábado (“O Aniversário da Mãe de Adão” Adão ” ) é, provavelmente, provavelmen te, o sermão evang elístico mais copiado do adventismo. Nes N essa sa m esm es m a época ép oca,, na A m éric ér icaa Latin La tina, a, exist ex istia ia um inconveniente. Os métodos de evangelismo público que haviam sido idealizados para alcançar pessoas com convic ção protestante nos Estados Unidos não eram adequados a 12
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uma população predominantemente católica. Surge Waltcr Scluibert, evangelista da Divisão Sul-Americana, que decide mudar os métodos usados até então. Remove dos convites a nomenclatura “conferências adventistas” e, ao invés de iniciar as conferências conferên cias com Daniel 2, 2, fala do “Segredo da Felicid ade” e dos “Segredos “Segredo s de um Casam ento Feliz.” Schubert Schub ert apresentase como professor e ofertas não são mais alçadas. O método leve tanto êxito que foi adotado por todos os evangelistas da I)ivisão Sul-Am ericana com excelentes resultados (BLANCO, (BLAN CO, 1997, p. 5-6) A década de 1980 pode ser definida como a era do Seminário do Apocalipse. Esta abordagem abord agem inovativa começou com o pastor Harry Robinson, da Associação do Texas, e foi traduzida e divulgada divulgad a na América Am érica Latina por Daniel Belvedere, evangelista da DSA. DSA. Apesar disto, aqui no Brasil, Brasil, evangelistas como Geraldo “Gêgê” Oliveira, Alcides Campolongo e José Bessa fizeram escola com as suas abordagens mais tradicionais. E a década de 90 ficou ficou marcada pela introdução do evangelismo via satélite através dos programas Net 95 e 96, com Mark Finley Finley,, e Net 98 98 com Dwight N elson, que resultaram em mais de 10 mil pessoas batizadas. Outra abordagem evangelística desta década foram as campanhas camp anhas de reavivam ento aplicadas ao evangelismo evangelism o público realizadas por Alejandro Bullón. Embora o reavivam ento seja tipicamente um instrum ento de inspiração inspiração interna e renovação, as campanhas campanh as conhecidas como “Revives” “R evives” enfatizavam mais os temas devocionais do que doutrinários e alcançavam mais as pessoas dentro da influência adventista do que a comunidade geral. Atualmente, o evangelismo não está morto, mas en fraquecido. Em muitos campos, o evangelismo é visto mais no contexto congregacional, onde as séries servem mais para consolidar con solidar o interesse estimulado e cultivado pela Igreja como instituição, do que no contexto p essoal e carismático. Embora o Brasil ainda possua um grupo de evangelistas de destaque 13
MANUAL PARA EVANGELISTAS
como Roberto Mota, Luís Gonçalves, Carlos Bussons, Denilson Franco e voluntários como Milton Silva, Nilda Fernandes e Sheila Diógenes, as campanhas longas dos “bons e velhos tempos” foram substituídas pelas séries curtas de duas a três semanas sema nas com ênfase na decisão. Talvez a falta de recrutas para o evangelismo público seja atribuída à falta de sucesso na colheita de almas e aos rigores da vida de um evangelista que tem de se ausenta r da família e mover-se de cidade em cidade. Com isso, tem havido uma tendência de enfatizar o uso do préd pr édio io da igre ig reja ja para pa ra real re aliz izar ar a cam ca m panh pa nha, a, ao invés inv és de teatr te atros os,, salões neutros e tendas. A função primária prim ária do evan gelismo está relacionada ao conceito de colheita e consolidação de pessoas já inte in tere ress ssad adas as na igreja. igre ja. Uma têndencia positiva é a mudança de dois concei tos errôneos relacionados com o evangelismo. O primeiro é considerar o evangelismo apenas como uma obra de uns pouc po ucos os espe es peci cial alis ista tas, s, que qu e apar ap aren ente tem m ente en te,, fora fo ram m capa ca paci citad tados os com o dom especial de levar almas à decisão. O segundo erro é valorizar apenas as grandes campanhas em salões e tendas com grandes despesas. Eu acredito que os pequenos esforços realizados pelos evangelistas voluntários c pelos pastores, que vão a cidades e bairros sem a presença adventista, ganham 20 a 25 25 pessoas pes soas e erguem um a nova igreja, são tão tão bem sucedidos suced idos em sua esfera como as grandes cam panhas panh as que ganham 100 em lugares lugares onde já existem adventistas. adventistas. Por isso, uma iniciativa que tem recebido a aprovação da organização adventista no Brasil é o evangelismo descen tralizado que q ue é praticado pratica do no SALT da Bahia. Iniciado pelo Dr Luiz Nunes Nun es na década de 90 e continuado contin uado por este autor e pelo prof pr ofes esso sorr de evan ev ange gelis lista tass A guin gu inal aldo do G uim ui m arãe ar ães, s, o prog pr ogra ram ma consiste no treinamento dos seminaristas para realizarem cam panh pa nhas as sim si m ultâ ul tâne neas as como co mo parte pa rte de sua su a form fo rmaç ação ão acad ac adêm êmica ica.. Desde o ano de 2005, a mesa administr ad ministrativa ativa da União Nordeste, pres pr esid idid idaa pelo pe lo past pa sto o r G eova eo vane ne Q ueiro ue iroz, z, em parc pa rcer eria ia com co m a 14
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direção do SALT, iniciou o movimento de plantio de igrejas que tem estabelecido a meta de abrir 70 novas igrejas cada ano através dos estudantes de teologia. Essa tarefa é apoiada pelo pe lo Insti In stitu tuto to de C resc re scim imen ento to de Igrej Ig rejas as (SALT (SA LT - IAEN IA ENE) E) que prep pr epar araa todo to doss os m ater at eria iais is usad us ados os pelos pe los evan ev ange gelis listas tas.. E interessante que o evangelismo evang elismo público p úblico tem seus altos e baixos através das décadas, m ovendo-se oven do-se do sucesso para a ne gligência e retornando ao sucesso novamente. O evangelismo adventista adv entista é ainda um movimen mov imento to forte mesmo após 160 160 anos de história desta Igreja. Igreja. Mas M as o evangelism evan gelism o precisa se adequar à mudança dos tempos. E preciso constante avaliação para saber se não estamos usando os sermões e métodos dos anos 60 e 70 70 no século 21. Ro ger Dudley, ex-dir etor do Instituto de de M inistérios da Igreja do Seminário Sem inário Teológico da Universidad e Andrews, Andrew s, analisa que o presente custo do evangelismo pú blico exige que a Igreja realize realize cuidadoso estudo para m elhorar sua efetividade. Segundo Segun do ele, é vital que nós exam inem os os tipos tipos de pessoas que a Igreja alcança através dos métodos de evan gelismo e então desenvolvam os novas abord agens (DUDLEY; CUMMINGS, 1983, p. 152). Em épocas passadas, H. M. Richards alugou um go rila para divulgar seu sermão sobre evolucionismo. Em São Francisco, 1962 1962,, surgiu o uso da luz negra no evangelism o. Em Detroit, 1966 1966,, surgiu o plano Como Com o Deixar De ixar de Fumar Fum ar em em Cinco Dias. Hoje, os evangelistas que causam maior impacto na população do mundo mu ndo são os que utilizam o rádio e a TV em cruzadas públicas. Isso tem tem originado um a tendência tendên cia moderna, da parte de nossos pastores, de construírem constru írem uma base b ase de suporte para par a a tran tr ansm smiss issão ão de cru c ruza zada dass pela p ela TV T V a par p artir tir de d e suas su as igrejas igr ejas,, toniando-as centros de evangelismo com a m elhor pregação e a melhor melh or música. Alguns evangelistas usam a influência do rádio rádio em um processo de evangelismo evange lismo interativo no qual qual as decisões são alcançadas alcançad as cm semanas seman as de colheita. Talvez Talvez a nossa nos sa necessi nece ssi dade hoje sejam sejam técnicas mais elaboradas, m elhor elho r treinamen to 15
MANUAL LARA EVANGELISTAS
ministerial para o evangelismo em concílios especialmente direcionados a essa área, enfatizar programas de plantio de novas igrejas, aprimorar aprimo rar a capacidade evangelística evange lística das igrejas igrejas existentes e a aquisição de centros permanentes perma nentes de evangelismo evangelism o nas grandes cidades, com atividades suplementares de missão urbana: nutricionismo, programas educacionais para audiências especializadas, cursos profissionalizantes e outros. Dessa forma, o evangelismo não morre, mas precisa atualizar seus métodos e abordagens a partir dos métodos convencionais. Não se pode ignorar o evangelismo público. É uma distorção do ensino bíblico dos dons espirituais, em minha opinião, tentarem convencer conven cer a todo crente a se envo envolver lver em um só método de testemunhar em detrimento de outros. Pluralidade de dons exige pluralidade pluralid ade de métodos. Assim como havia o perigo de a igreja de Corinto exaltar algum dom em preju pr ejuízo ízo de ou outro tro,, co com m o líder líd eres es,, po pode dem m os frus fr ustr trar ar a Igrej Ig rejaa na síndrome de projetar um só método de trabalho, querendo que o Corpo inteiro de Cristo seja o “olho”. Pelo menos dois princípios relacionados aos métodos eficazes são abordad abor dados os por Ellen Whitc (SARLI, 19 1982, 82, p. 7-10). 7-10). Primeiro, os métodos méto dos adequados adequ ados são importantes para o sucesso no evangelismo. Ela afirma que “quando, em nosso trabalho para par a Deus, De us, segu s eguirm irmos os ene e nerg rgica icame mente nte méto m étodo doss corre co rretos tos,, ter-se-á ter- se-á uma colheita colhe ita de almas” alm as” (1978, p. p. 329; 1994 1994,, p. p. 554). Segundo, Seg undo, “diferentes métodos devem ser empregados para salvar dife rentes rentes pessoas” pesso as”.. Não devemos ser “homens “homen s de visão acanhada, estereotipados com uma única maneira de trabalhar” (WHITE, 1978, 197 8, p. 10 106) 6).. Temos de reconhec recon hecer er que não existe exist e um método métod o que alcança todos os grupos sociais. Cada método alcança certo grupo específico de pessoas. pessoas. O evangelismo público, por exemplo, é excelente para ajudar pessoas receptivas que estão na fase de colheita de sua conversão. Mas pode não ser tão eficiente eficiente para pessoas que pertençam ao grupo classificado por Ellen White como classes especiais: judeus, ricos, ministros 16
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dc outras denominações, pessoas altamente educadas e outros grupos culturais (WH1TE, 1978, p. 552-588). Contudo, é importante destacar que o sucesso não depende apenas de métodos corretos. O evangelista J. W. Chapman (1903, p. 70). costumava dizer que “o niétodo sem pod p oder er é co com m o uma um a loco lo com m otiv ot ivaa no noss trilh tr ilhos os,, mas ma s sem va vapo por; r; pod p oder er sem s em m étodo éto do é a loc l ocom omot otiv ivaa com co m va vapo porr na chami ch aminé, né, mas descarrilada, deixando atrás um rastro dc destruição. O poder se manifesta no método, mas o método não é substituto para o pode po der.” r.” Os m étod ét odos os e as a s técni téc nicas cas,, sepa se para rado doss do co comp mpro romi miss ssoo pess pe ssoa oall co com m Crist Cr isto, o, são co como mo os osso os soss secos sec os da pa pará rábo bola la de Ezequiel. Alguém observou que enquanto buscamos os me lhores métodos, Deus busca os melhores homens. Onde quer que haja evangelistas consagrados, novos n ovos métodos m étodos surgirão na na medida med ida em que eles aproveitem as oportunidades oportun idades e se adaptem às circunstâncias. Temos um princípio princ ípio fundamental nas Escri Esc ri turas que afirma: afirma: “Não por po r força nem por po r poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor Senho r dos Exércitos” E xércitos” (Zc 4:6). É reconhecendo reconhecen do esse princípio que buscamos o sucesso evangelístico. Emílio Abdala
Capítulo 1 A Imp Im p o r t ân c i a do Evan Ev angg eli el i s m o
A construção constr ução do Ta Taj Mahal, M ahal, um dos d os mais belos edifícios do mundo, está relacionada com a morte da esposa favorita do imperador Shah Jahan, da índia. D evastado pela perda da ama ama da, da, ele determinou honrá-la hon rá-la através da construção de um templo no lugar onde ela estava sepultada. Então, um edifício bem elabo rado de mármo már more re começou com eçou a ser erigido na área do túmulo. túmulo. Na medida med ida em que qu e as semanas sema nas tom to m aram ar am-s -see meses, meses , a p ai ai xão do imperado imper adorr pelo projeto superou sup erou a sua dor. dor. Um dia, duran duran te a construção, construção, alguém escavou escav ou uma um a urna de madeira. madeira. Julgando ser apenas apenas um entulho a mais na obstrução do caminho, a caixa foi foi jog jo g ad a fora. fora . Shah Sh ah Jaha Ja han n não sabi sa biaa que qu e os seus seu s em preg pr egad ados os ti ti nham se livrado da um a da esposa, escondida escon dida debaixo debaix o do templo. A pessoa que emprestava empr estava honra ao templo temp lo fora esquecida. Trági co? Mas a mesma coisa pode acontecer a nós. Sem o foco na teologia, ou a fundamentação na Palavra de Deus, corremos o risco de esquecer a razão de ser da Igreja e o significado do evangelismo enquanto enqu anto erigimos as estruturas estruturas de uma denomin deno mina a ção. A Prioridade Pr ioridade do Evangelismo
Basta ler João 3:16 para ver que nosso Pai Pai nos Céus de seja seja ver pessoas perdidas encontrando a salvação. salvação. Quem desco brisse a cura cur a para pa ra o câncer, certame certa mente nte que qu e se tornaria torn aria um grand g randee 19
MANUAL PARA EVANGELISTAS
ben b enfe feit itor or da d a hum hu m anid an idad ade. e. Ele acr a cres esce cent ntar aria ia ano a noss de utili ut ilida dade de e felicidade à vida de milhares que estão sendo levados precoc e mente ao túmulo. Mas o evangelismo evangelism o faz mais do que isso. Paulo declara em 2 Timóteo 4:1 4:1 -5 que os líderes deveriam de veriam fazer a obra de um evangelista, dando assim prova pro va do seu chamado. Para Ellen White, não existe ministério sem evangelismo. Ela expressa express a a esti ma de Deus pelo evangelismo evangelism o ao afirmar que: que: O Senhor determinou que a proclamação desta men sagem fosse a maior e mais importante obra no mundo, para o presente tempo (WHITE, 1978 1978,, p. 18). A obra evangelística, de abrir as Escrituras aos outros, advertindo homens e mulheres daquilo que está para vir ao mundo, deve ocupar, mais e mais, o tempo dos servos servos de Deus (WHITE ( WHITE,, 1978, 1978, p. 17). A obra acima de todas as obras - a ocupação que so brcleva a todas todas e deve atrair todas todas as energias energias da alma alma e pô-las em atividade - é a obra de salvar pessoas por quem Cristo morreu. Tornai isto a mais importante, a principal principal obra de vossa existência (WHITE, 1956 1956,, p. 274). Não se deve permitir que coisa coisa alguma impeça impeça esta obra. E a obra todo-importante para este mundo; deve ser de tão vasto alcance como a eternidade (WHITE, 1985, v. 2, 2, p. 156). 156). Há muitas igrejas igrejas que perderam o senso de missão. Num extremo oposto à declaração de Wesley Wesley de que “o mundo é mi nha paróquia,” paróquia ,” os oficiais oficiais dessas igrejas dizem: “a nossa paróquia paróq uia c o nosso nosso inund in undo.” o.” O especialista em crescimento crescimen to de igreja, igreja, Gene Edwards, observou observ ou que os prédios das igrejas podem ser um dos maiores obstáculos obstáculos ao evangelismo hoje - não por tê-los tê-los,, mas por que falhamos f alhamos em sair deles. deles. Se a Igreja Igreja Adventista do Sétimo Dia 20
C.AP C.APii I LIL, LIL,O O 11- A IMPOR IM POR I À N O A 170 I .VAN( .VAN ( ,1 ,11ISM 1I SMO O
deseja causar impacto por po r Cristo Cristo em nosso mundo, mund o, necessita tornar-se uma Igreja que invada a comunidade por Cristo (FINLEY, (FINLEY, 1998, p. 9). Donald McG avran astutamente observou que as igrejas igrejas têm uma um a tendência corporativa de serem serem centradas em si mesmas e crescer para dentro. Elas usam grande g rande parte de seus esforços e dólares intemamente. “ Esta Esta tendência centrípeta precisa dar ca minho para um vigoroso vigoros o programa prog rama de extensão. extensão. E necessário necessá rio que nós comecem com ecemos os a enxergar enxerg ar as as pessoas pesso as não alcançadas e por elas elas orar, planejar plane jar ganhá-las (FINLEY, 1998 1998,, p. p. 9). O congresso congr esso mun m un dial de evangelis evan gelismo mo de 1974 1974,, que se reuniu em Lausane, Lausan e, na Suíça, declarou o mesmo princípio: que “nós necessitamos rom per nos sos guetos eclesiásticos e permear a sociedade não-cristã. Na missão do serviço sacrifical sacrifical da Igreja, o evangelismo ê prioritário” (RODE, 1996, p. 69). Por outro lado, igrejas que não atribuem alta prioridade ao evangelismo, experimentam uma correspondente baixa autoestima. Os membro s perdem o entusiasmo e, com com o tempo, tor nam-se depressivos. Eles desenvolvem um complexo c omplexo de inferiori dade evangelístico, crendo que a comunidade comunid ade é resistente e indife rente. rente. Fred Smith está correto quand o afirma que a Igreja, para manter man ter o contato contato com a comun idade, sempre necessitará de no vos convertidos convertido s para trazer outros que, por sua vez, trarão trarão outros mais. Porém, se não se converte gente nova, a Igreja morrerá morrer á por falta de “ sangue sangu e novo” novo ” (SMITH (SM ITH,, 1993, 1993, p. p. 90-91). Por P or isso, isso, Emil Brunner afinnou que “a Igreja Igreja existe existe para o cumprimento da mis são, assim como o fogo existe para queim ar” (apud HUSTON, 1986, p. 67). A Igreja que não está está evangelizan eva ngelizan do, é uma Igreja que está morrendo. Veterano Veterano professo profe ssorr de evangelistas evangelista s adventistas, J. L. Shuler Shu ler tem tem uma opinião bem formada form ada sobre uma Igreja que cessa de ser evangelística: evangelística: Ela é como um farol sem luz ou uma caldeira sem va21
M A N U AL PAII A EVAN EVANGE GELIS LISTA TAS S
por. por. A igreja igreja que não não é ganhadora ganhadora de almas almas é uma Igreja Igreja agonizante. Napoleào declarou que qualquer exército que permanece entrincheirado certamente é derrota do. A Igreja precisa ser agressiva ou cessar de existir. E a única maneira de uma igreja ser agressiva é ser evangelística. Fazer discípulos deverá ser e necessita ser nosso negócio principal até o fim do mundo (SHULER, 1940, p. 16). O fato é que os adventistas não são simplesmente uma denomin deno minação, ação, no sentido ordinário do termo. Não estamos aqui para construir uma grande organização organ ização eclesiástica. eclesiástica. Os adventistas são chamados, nestes últimos dias, dias, para ocupar uma um a posição com paráve par ávell à de Noé antes an tes do dilú d ilúvio vio,, ou à de d e João Joã o Batist Ba tistaa nos dias que precederam o aparecim ento de Jesus, em Seu primeiro ad vento. vento. Nosso propósito é preparar o caminho para a segunda vin da de Jesus pela pregação da mensagem mensag em de Apocalipse 14:6-1 14:6-12. 2. Outras denominações denom inações podem continuar, continuar, ano após ano, suas ativi dades eclesiásticas, sem dar atenção ao evangelismo. Mas isso isso não pode acontecer com os adventistas adventistas!! Seremos bem sucedidos su cedidos ou falharemos exatamente na questão do evangelismo (SHULER, (SHULER , 1940, p. 20). Aristóteles, em sua História Natural, nos informa que, na Sicília, Sicília, existe uma planta nos campos c nos bosques que q ue possui tal fragrância fragrânc ia que os cães perdem os rastros da presa e deixam de caçar caçar.. Tenhamos cuidado com essas ervas modernas. Sentimos hoje grande fascínio pelos pelos computadores, computado res, pelos cursos universitá rios e outras coisas semelhantes; mas que esses perfumes perfu mes não nos afastem da busca aos pecadores (SPURGEON, 1990, v. 2, p. 53).
Definições de Evangelismo Billy Graham afirmou af irmou que o “evangelismo “evangelis mo é a missão cen cen tral da Igreja. Sem ele, os crentes tornam-se tornam -se introspect in trospectivos ivos c sem 22
C.APÍ C.APÍ I LIL.O LIL.O I - A IMP I MPOR ORTÂ TÂN N CIA CI A D O t.VANC t.VANC TT.ISMO TT.IS MO
propó pro pósito sito,, o cresc cr escim imen ento to fica estag es tagna nado do,, a adoraç ado ração ão se torn to rnaa su su perfici per ficial, al, e o egoísm ego ísm o substit su bstitui ui a libe li beral ralida idade de”” (apud (ap ud HUST HU STON ON,, 1986 1986,, p. p. 67). Outro autor au tor famoso famos o formulou form ulou a seguinte definiç ão de evangeliza evangelização: ção: “evangelizar é um mendigo dizer a outro mendi men di go onde conseguir con seguir alimen to” (NILES, 1953 1953,, p. p. 96). O episódio episódio dos dois leprosos na porta de Samaria, que entraram no arraial arraial dos sírios, sírios, encontrando encon trando grande fartura, numa época de fom e na cidade, é, realmente, um a ilustração viva do que é evangelizar. Quando Quand o aqueles leprosos resolveram entrar na cidade e anunciar as boas notícias de que já havia pão para a sua fome, eles fizeram exatamente aquilo que temos que fazer com o mundo faminto de Deus (FERREIRA, 1995, p. 35). O evangelismo bem sucedido deve ser entendido entendido como um processo de ganha r pessoa s para Jesus Cristo Cristo e ajudá-las ajudá-las a serem transformadas por Deus em membros responsáveis da Igreja e preparado s para a vinda de Jesus. Jesus. Em meu relacio namento com minha esposa, por exemplo, exemplo, houve um processo de cortejo, namoro e noivado que precede u o evento do casamento. E raro raro as pessoas se tomarem tomare m noivos no ivos ou se casarem no primeiro prim eiro encontro. E não não é diferente no evangelismo. Nas Na s últimas décadas, o evangelismo tem sido centrado apenas na fase do noivado, ou seja, com seu foco posto em pessoas em estado avançado de conhecimento espiritual, espiritual, prontas para tom ar uma decisão rápida. Mas, na realidade dessa cultura secularizada, precisamos dar mais atenção ao processo de amadurecer amadu recer pessoas gradativamente gradativamen te até que estejam preparadas para a colheita e sejam sejam integradas à Igre ja. ja . Espe Es pecia cialis listas tas suge su gere rem m três tr ês com c om pone po nent ntes es par p araa esse proc p rocess esso. o. p rese sen n ça (P) cujo alvo é atender O primeiro é o evangelismo da pre atend er as necessidades das pessoas e criar uma disposição para o uvir o evangelho; o evangelismo da proc pr ocla lam m ação aç ão (2P), encarregado de comunicar comun icar o conteúdo do evangelho; e o evangelismo da per p ersu su a são sã o (3P), quando pessoas são batizadas e se tomam membros responsáveis da Igreja (MIRA NDA, NDA , 1989 1989,, p. p. 48-49). 48-49). Uma campanh cam panhaa evangelística não é um substituto para a 23
MANUAL PAIIA LVAN( .1LIS TAS
responsabilidade de evangelizar de qualquer igreja. igreja. Ela não comunicará saúde espiritual a igrejas que não têm dado ênfase à evangclização durante dura nte anos. Antes, campanhas campan has evangelísticas devem ser vistas vistas como um método métod o suplementa suple mentarr para ajudar Igrejas Igrejas saudáveis, que já estão envolvidas em outras formas form as de testemunho na comunidade comun idade ou que desejam estabelecer estab elecer novas igrejas. igrejas. Eu creio que a proclamação evangelística e vangelística é apenas um elo na corrente da estratégia de crescimento da igreja, um passo no processo de fazer discípulos para Jesus. A jom jo m ad a para Cristo é diferente diferente para pa ra vár v ária iass pesso pe ssoas, as, mas um a coisa co isa é clara: clara : é uma um a jorn jo rnad ad a. E o evangelism o público deve ser visto visto como uma ferram enta para ajudar pessoas a cruzarem a linha da decisão para a continuidade do seu crescimento espiritual. As campanhas camp anhas são eficientes quando deixam de ser eventos isolados, isolad os, com fim em si mesmos, para ser parte de um processo de alcan çar alvos em longo prazo. prazo. E mais uma missão urbana urban a que emprega empr ega uma variedade de métodos baseados base ados em princípio prin cípioss bíblicos. Natura Nat uralme lmente nte,, nem todos to dos os eventos eve ntos e atividad ativi dades es de uma Igreja Igreja podem ser devidamente chamados de evangelismo; por outro lado, o termo evangelismo evangelis mo não pode pod e ser restringido meramente meram ente ao trabalho profissional de um reavivalista reavivalista itinerante itinerante de uma associaasso ciação que se se dedica, em tempo tem po integral, à pregação preg ação pública. pú blica. Uma variedade de termos demonstra a abrangência do ensino do Novo Testamento sobre o assunto.
Termos Bíblicos para o Evangelismo A palavra básica para evangelismo no Novo Testamento é “anun ciar as boas boas novas.” Essa era a evaggelizomai, que significa “anunciar tarefa espontânea dos cristãos perseguidos em muitos lugares para onde ond e eram espalhad esp alhados os (N1CHOL, 1988, 1988, v. 6, 6, p. p. 215). O segunsegu ndo termo é kerysso, significando significando “proclamar como um arauto.” Essa Essa forma implica um a pregação prega ção mais formal form al e organizada, organizad a, tal como a que foi apresentada apresenta da por João Batista, Filipe e Jesus (M t 3:1; 4:17; 24
APÍI lll. O I A IMPORI IMPORI Á N U A DO D O LVAN( LVAN(,1 ,1I. I.1SM 1SMÜ Ü __ _____________________ l APÍI
At 8:5) (NICHOL, 1988, v. 6, p. 215). Um terceiro termo term o relacionado relacio nado ao evangel ismo é martvreo que ori ginou a palavra pala vra “mártir,” “már tir,” ou seja, alguém que dá testemunh testem unho o de fatos fatos experimentados. Um mártir é aquele aquele que testemunha por palav pa lavras ras e ações. Para Par a muitos muito s cristãos cris tãos,, era melh m elhor or morr mo rrer er a parar par ar de testem unh ar de Cristo. Cristo. E o último termo a ser considerado conside rado é malhe malhe teou teou, principal verbo v erbo da passagem passag em de Mateus 28:19 -20, que nos ordena a ir e fa f a z e r discí dis cípu pulo los. s. A Grande Comissão não é apenas uma grande sugestão! sugestão! Não devemos apenas proclamar procla mar as boas novas nov as e levar pessoas pess oas ao batismo; batism o; devemo dev emoss fazer faze r discípulos. discípu los. O produto produ to final da Grande Comissão Co missão são discípulos discípu los maduros madur os e comprome comp rometidos tidos com Cristo. Esse assunto será discutido, com mais detalhes no capítulo capítulo “Após o Batismo.” Para ilustrar esse ponto, pode-se comparar compar ar a Igreja a uma linha linha de montagem mon tagem de automóveis. autom óveis. No início da linha, linha, o produto produ to brut br uto o é usad us ado o para pa ra faze fa zerr as peça pe ças, s, m o tor to r e chass ch assi. i. No final fin al da linha linha de produção, os carros devem sair para o uso uso dos com pra dores em suas atividades diárias. diárias. Porém, Porém , algumas Igrejas se espe cializam cializam em um único segmento da linha de montagem: montagem: não fazem esforço sério para coletar a matéria bruta n ecessária para se faze rem carros. Outras o fazem de maneira man eira incompleta: há pouco es forço para liberar carros novos para a estrada estrada.. O alvo é manter mante r os carros sempre semp re revisados revisado s e polidos para a feira de automóveis! automóv eis! E ainda há uma terceira categoria de Igrejas cuja missão é simp les mente fornecer oficina de manutenção para carros usados, onde pára pá ra-b -bris risas as são lava la vado dos, s, flui fl uido doss são chec ch ecad ados os e a pres pr essã são o dos pneus é verificada. Essa “Grande Com issão” de evangelizar o mundo visan do fazer discípulos c estabelecer novas igrejas deve acontece aco ntecerr eem m dois níveis níveis complementares: espontâneo e estratégico (POINTER, 1984, p. 93). O evangel ismo espontâneo envolve cada crente no testemunho pessoal no círculo de seus seus relacionamen relacion amentos tos duran duran te as suas atividades ativid ades diárias diári as (Jo 1:40-45; 9:25; Lc 8:39). Quando Qua ndo o crente crente expressa seu amor e fé, fé, em seus relacionamentos com os 25
MANLIA1, MANLIA1 , 1’A II A EVANGE EVANGELIST LISTAS AS
descrentes, a fé é partilhada partilha da e o Caminho é revelado. Eles apren dem com o seu exemplo no que crer e como se com portar (Mt 5:14-16). O evangelismo estratégico envolve missões planeja das, programas, eventos, serviços, cruzadas evangelísticas e ativi dades para descobrir novas pessoas receptivas receptivas ao evangelho (Lc 9:1-6; 10:1-20; At 13:16-52; 14:1-28; 19:8-22). Quando Jesus deu o mandato evangelístico, Sua estratégia estratégia incluía também o as pecto cultural e geográfico. Deveriam Dever iam evangelizar evangeli zar todos os povos, “começando “com eçando po r Jerusalém, até os confins da terra” (At 1:8 1:8).
Princípios do Evangelismo Eficiente Um evangelismo bem sucedido e com resultados perma perm a nentes ocorre quando quand o certos princípios bíblicos são reconhecidos reconhecidos e empregados. Primeiro, a colheita colheita deve ser precedida pela semeaduprincípio precisa ser corretamente entendido para que ra. Esse princípio ocorra um evangelismo evangelis mo eficiente. eficiente. Sem uma semcadura adequada, aqueles que foram capacitados para ceifar experimentarão frus tração e uma um a colheita minguada. Mas o inverso também é verda de: se a igreja igreja não providenciar p rovidenciar oportunidades e obreiros treina dos para colher, colher, os semeadores semeador es ficarão frustrados. Os crentes dis pers pe rsad ados os de Jer J erus usal além ém (At 8:1) 8:1 ) reto r etorn rnar aram am para pa ra eva e vang ngel eliz izar ar os territórios da Galiléia e Samaria e lá eles viram igrejas se multipli carem (9:31). (9:31). Tiveram o privilégio privilégio de trabalhar numa área prepa prep a rada por po r Jesus. O mesmo ocorreu com os evangelismos de Filipe (8:5-25) e Pedro (5:14-16) naquela região. região. Segundo, o evangelismo é fundamentado nos relaciona m ais evidente no Novo Testam ento é o de mentos. O exemplo mais André, que q ue encontrou encontr ou seu irmão Simão Sim ão e o apresentou apresen tou a Jesus (Jo (Jo 1:40-42). :40-42). Cada Cad a cristão tem uma um a rede de relacionamentos relacionam entos em sua vida. Pesquisas realizadas com co m o Programa Vida Total Total confirmam as descobertas de especialistas especialistas em evangelismo, que qu e afirmam que 75 por cento dos conversos foram levados por algum cristão (Ope 26
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APiTlIl. APiTlIl.O O 11- A IM PO KIÁ N UA DO LVANC. LVANC.II l.ISMO
ração André). organização para se ter eficiên eficiên Terceiro, é necessário organização cia. Moisés recebeu um bom conselho de seu sogro Jctro, que percebeu a ineficiência administrativa administ rativa dc um sistema centralizado centralizador. r. Para julg ju lgar ar o povo, ele deveria divid dividir ir e delegar responsabilidades responsab ilidades (Ex 18:13-26). A “ D-3” pode ser recom end endada ada aqui: primeiro, dividiras divi diras tarefas nas diferentes diferentes áreas relacionadas relacionadas ao evangelismo; segundo, delegar d elegar cada tarefa a pessoas capazes, c apazes, de acordo com o seu dom ou o u talento; talento; e, terceiro, definir prazos para o témiino tém iino das atividades. Quarto, o evangelismo deve ser estabelecido com metas de fé f é . O estabelecimento de alvos alvos produz maiores m aiores resultados por que os alvos determinam nossas prioridades e as prioridades de terminam termina m nossa agenda. Não ter te r alvos alvos é também um “alvo,” “alvo ,” pois pois se não visamos um objetivo específico, certamente não o alcança remos. Alvos têm de ser estabelecidos para cada fase da campa cam pa nha, tais tais como alvos de pessoas contatadas, freqüência freq üência de púb públi li co, literatura distribuída, pessoas pesso as envolvidas envolv idas na oração, dentre outros. treinaras pessoas pa ra que Quinto, Quinto, o evangelismo evangelism o deve treinaras ins assumam responsabilidades. Ao escrever a Timóteo, Paulo ins truiu: truiu: “E “ E o que de minha parte ouviste através de muitas testemu nhas, isso mesmo mesm o transmite a homens fiéis e também tamb ém idôneos para instruir a outros” outro s” (2 Tm 2:2). E Jetro exortou exorto u seu genro Moisés a treinar homens para assumir assum ir responsabilidades, aliviando-se, a liviando-se, as sim, sim, das tarefas pesadas: “ensina-lhes os estatutos... estatutos... e a obra que devem fazer” (Êx 18 18:20 :20). ). O treinamento treinam ento é tão tão essencial na prepa prep a ração para o evangelismo evangelism o quanto o é em qualquer qua lquer outra área da vida. É irrealístico irrealístico esperar bom desempenh desem penhoo de alguém que não recebeu os recursos de um bom treinamento. Sexto, o envolvimento produ pro duzz comprometimento. Quan do alguém se envolve com o processo proc esso e participa nas decisões, ele ou ou ela se torna comprom com prometido etido com os alvos do programa. program a. Se alguém concorda em servir como recepcionista ou diretor de mú27
M A N t I M . IVMI IV MIA A I VANC VANC..l LISI LI SIAS AS__ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __
o seu seu comprome comp rometimen timento to influenciará suas orações, dinheiro, dinheiro, tempo e família. Por isso, isso, o alvo de qualquer qualqu er série evangelística evangelístic a é envolver envo lver muitas pessoas, com antecedência, em tarefas significati vas. vas. O item do envolvimento envolvimento traz à mente algumas perguntas rele vantes vantes tais como: “por que devo me envo lver” ou “a igreja está está madura para realizar um esforço como este?” es te?” Daí a importância importânc ia de relembrar alguns pré-requisitos para se iniciarem iniciarem os preparati vos para uma um a campanha campa nha evangelística. evangelística. s í c í i,
Pré-requisitos para uma Campanha Evangelística Primeiro, Primeiro, deve haver hav er um clima de insatisfação insatisfação pelo cresci mento mento experimentado p ela igreja bem como com o preocupação e ora ção pela humanidade perdida. Geralmente, essa inq uietação uietação co co meça com uma ou duas pessoas. Segundo, é importante ter uma igreja saudável onde haja o envolvimento dos membros. O evangelismo evange lismo pessoal pessoal requer ape nas um um crente e um perdido ; evangelism o em pequenos pequeno s grupos envolve umas poucas pessoas; mas uma cruzada visando o plantio de uma igrejana comunidade requer a partici participação pação de muitas pes soas por causa da visibilidade visibilida de do evento e da abrangência abrangênc ia de seus resultados. Terceiro, é necessário necessár io haver investimento inve stimento na capacitação da liderança, na organiazaç organ iazaçào ào de classes e gmpos, gmp os, bem como com o em terrenos e casas de culto. Escolh Es colher er um auditório de acesso aces so fácil, que seja seja bem loealizado, é importante importan te para acomoda acom odarr uma multi mult i dão em potencial. Pessoas do lado de fora da igreja irão irão julg ju lgar ar a importância pelo local local escolhido para as pregações. Da mesma maneira maneira a igreja igreja precisa ter pessoas treinadas trein adas e estruturas disponí dis poní veis veis para assimilar os membros. Caso estes princípios princípio s sejam con co n siderados e estes requisitos atendidos, o passo seguinte é prepatai tai o evangelista para, em seguida, planeja p lanejarr e realizar rea lizar o projeto.
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CAPÍTULO I - A IMPORT ÂNCIA DO 1VAN( ,11 ISMO
Leitura Leitu ra Adicional: Adicional: WHITE, Ellen G. Evangelis Evange lismo. mo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Bra sileir sileira, a, 197 8.p . 15-2 15-24. 4.
Capítulo 2 O Preparo do Evangelista
Peter Wagner (1979, p. p. 172) 172) observou que uma um a estimati va realista dos dons espirituais na Igreja Cristã apontava apon tava a aproxi madamente madam ente 10 porcento dos membros adultos como possuidores do dom de evangelismo. evangelismo. Porém, Porém , a Bíblia sustenta o conceito de que pessoas pesso as pri mariamente capacitadas em outros dons podem ocasionalmente exercitar o dom de evangelismo, embora de maneira mais limita limita da. Timóteo, cujo dom parece ter sido o de pastor-mestre, foi aconselhado a fazer “o trabalho de evangelista” (2 Tm 4:5). O exemplo do diácono Filipe Filipe (At 8:5-40; 21 :8) :8) é outra evidência de que esse dom não pode ser confinado ao evangelista vocacionado apenas. Uma Um a vez esclarecido esse ponto, você poderá perguntar: “Quando é a melho r ocasião ocasião para o evangelismo?” A luz luz das ne cessidades do mundo, só pode haver uma única resposta: resposta: “ago “ago ra.” “M “M as,” você poderá dizer: “isso é precipitação. precipitação. Como Com o posso sair e com eçar a pregar sem a devida preparação ?” A resposta forçosam ente será: será: “se você não está pronto agora, você já está está atrasado!” atrasad o!” (WOOSLE (WOOSLEY, Y, 1972, 1972, p. 15). White deu grande impor imp or tância ao preparo visando à eficiência dos evangelistas (ver Apên Apê n dice 28): Muito se tem perdido para a causa devido ao trabalho imperfeito de homens, dotados de aptidões, mas que 31
M AN U AL PARA EVANt EVAN t ,1 LIS LISTAS
não receberam o devido preparo. preparo. Empenharam-se numa obra cuja prática não entendiam e, cm resultado, pouco chegaram a realizar. Não fizeram a décima parte do que poderíam ter feito, houvessem eles recebido a ne cessária disciplina a princípio. Apoderaram-se Apoderaram-s e de algu mas idéias, procuraram assenhorear-se de alguns dis cursos, curso s, e aí findou seu progress prog resso o (WHITE, (WHITE , 1978 1978,, p. p. 78). A primeira prim eira preparação que o evangelista faz é dentro de si mesmo. Naturalmen te, esse preparo não pode esperar até que o local local e a data da próxim a campanha campanh a tenham sido escolhidos, escolhidos, mas deve ser algo algo constante cons tante em sua vida. Pregar Preg ar não é uma arte, mas uma um a encarnação. Philip Brooks afirmou que pregaçã o é a apre sentação sentação da “verdade através da personalidade” person alidade” (apud ALLISON; ANDER AND ERSON SON,, 2003, p. 23). 23). Qualquer Qualq uer coisa menos do que isso é artificial. artificial. Isso sugere que o primeiro elemento no prep aro de um evangelista é ter uma experiência pessoal com Jesus. O evangelista precisa conhecer a Cristo por si si mesmo, mesmo , antes de po po der prcgá-Lo a outros. Weslcy tinha sido um missionário na Geórgia, Geórg ia, mas fracassou porque po rque estava faltando algo em sua vida. vida. Após desistir de sistir do seu trabalho ali, ali, ele escreveu em seu diário: diário: “Fu “ Fuii à América Am érica conv erter os pagãos, mas, oh, quem me conv erterá a mim ?” (SHORT, (SHORT, 1963, 1963, p. p. 80). Foi depois depo is de sua experiência exp eriência de conversão numa reunião de oração em Aldersgate, Aldersgate, quando quand o sentiu sentiu “o coração estranhamente aquecido,” aqu ecido,” que Deus trabalhou em sua vida na conversão de milhares de pessoas. Ter Ter uma experiência pessoal pess oal com c om Jesus Jes us signif s ignifica ica conhcc con hccê-L ê-Lo o como com o seu Salv S alvado adorr pes soal, soal, Amigo e Companheiro. Conhecê-Lo como Aquele que ouve as orações por sabedoria, perdão dos pecados e para ob ter força força contra a tentação. Spurgeon afirmou que “os pregadores devem trovejar quando pregam e relampejar relampejar quando conversam; devem arder na oração e brilhar brilh ar na na vida. Se não são Sansões San sões espirituais, espiritu ais, como com o as 32
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porta po rtass do infe in fern rno o pode po derã rão o ser se r levan lev antad tadas as nos seus seu s g on zos? zo s?”” (SPURGE (SPU RGE ON. ON . Op. Cit, p. 10). 10). Ele ou ela ela precisa prec isa se consagrar con sagrar para par a a sua obra, não por p or causa cau sa do salário, salário , nem por po r promo pro moçã ção, o, ou por po r publicid pub licidade, ade, mas m as pela impor imp ortânc tância ia da obra que qu e lhe foi foi con lia da: proclam proc lamar ar o evangelho evange lho e levar almas à decisão. Esse deve ser o seu primeiro objetivo. Além de ter uma experiência pessoal com Cristo, o evangelista precisa desenvolver o caráter, buscand bus cando o ter uma um a vida vida irrepreensível (1 Co 1:8; Ef 1:4; F1 2:15). Naturalmente, não se exige que seja perfeito, porque isso seria impossível. Mas o evangelista deve ser uma um a pessoa digna, de caráter firme, firme, de hábi tos morais puros. Não deve ser dado a bebidas alcoólicas e a outros vícios. vícios. Não deve ser mundano. Deve conviver bem com a família e portar-se de tal maneira que não cause escândalo escând alo (1 Co 10:31,32; 2 Co 6:1-3). 6:1-3). Pessoas tend em a ser persuadidas à ver ve r dade quando percebem que o comunicador comunic ador é bem informado, está está interessado interess ado em seu bembe m-esta estarr e vive o que ensina (E1UNTER1 (E1UNTE R11 11, 1992 1992,, p. p. 75). Quando Quand o vemos vem os um atleta num com ercial de televi são atribuindo atribu indo uma revolução revoluç ão em sua vida social social ao uso de deter deter minado perfume, pensamos: “será “ será que ele ele realmente usa esse per fume? Isso fez diferença diferen ça em sua vida ou ele é apenas um propagandista pago dessa comp anhia?” Olhando para nós, nós, as pessoas fazem a mesm me smaa pergunta: “o cristianismo cristianis mo fez diferença diferen ça em sua vida, vida, ele pratica o que prega ou é apenas um propagandista de uma Igreja organizad orga nizada?” a?” Caráte r é poder. “O silente testemun ho de uma vida piedosa, verdadeira e altruísta possui uma irresistív irresistível el in in fluência. fluência. Revelando em nossa nos sa vida o caráter de Cristo, nós coo coo pera pe ram m os com co m Ele na obra ob ra de salv sa lvar ar alm al m as” as ” (WH1TE (W H1TE,, 1900, p. 340). Spurgeon Spurg eon (1983, p. 56) costumava costuma va dizer aos seus alunos alunos que ouviu “a história do evangelista que pregava tão bem e vivia vivia tão mal que, quando e stava no púlpito, toda gente dizia que cie cie não devia sair mais de lá, e quando estava fora dele, todos todos decla ravam que ele não deveria dever ia voltar a ocupá-lo” ocup á-lo” . Que Deus nos livre de tal coisa. 33
MANUAL PAUA EVANGELISTAS
Um elemento evidente na vida dos evangelistas que mar caram época tendo experimentado grande m edida de sucesso em seu ministério é ter paixão pelas almas. Esse sentimento, sentimento, desen desen volvido por po r uma presença interior do Espírito de Deus, tem carac terizado terizado todo verdadeiro ganhado r de almas. almas. E quanto mais o evangelista ora e prega, mais ardente se toma essa chama em seu coração. Paulo clamou: “Ai de mim se não pregar o evangelho” evangelh o” e John Knox orou: “Dá-me “D á-me a Escócia ou eu morro.” Evangelismo Evangelis mo é a paixão que motivou George Whitefield a atravessar o oceano Atlântico treze treze vezes em embarcações e mbarcações frágeis para pa ra preg pr egar ar nas colôni col ônias as americ am ericana anas. s. E David Da vid Brai B rainer nerd d tossind tos sindo o sangue de seus pulmões com tuberculose enquanto enquan to ora pelos índi os norte-americanos norte-amer icanos na neve. E quando o general William Booth, Booth, aos 75 75 anos de idade, foi foi convidado convid ado ao Palácio de Buckinghan por po r Eduar Ed uardo do VII, ele resumiu resum iu a obra ob ra de sua vida ao assinar assin ar o livro de visitas visitas do rei: rei: “Sua “ Sua Majestade, a ambição de alguns homens hom ens é a arte, arte, a ambição de outros é a fama, e alguns homens ambicionam o ouro. Mas a minha minh a ambição são as almas dos homens hom ens”” (FINLEY, (FINLEY, 1994, p. 90). Outra qualificaçã o é ter boa saúde. White afirmou que “O caráter e a eficiência da obra dependem largamente das con dições dições físicas do obreiro. obreiro... .. Muito sermão tem recebido uma som bra br a esc e scur uraa vin v indo do da indig ind iges estão tão do m inis in istr tro” o” (W ( W H ITE, IT E, 1976, p. 43). E ela continua: continua: “Eu sou instruída instru ída a dizer aos meus irmãos irm ãos no ministério: ministério: Pela intem perança no comer, vocês se desqualificam em ver claramente a diferença entre o sagrado e o comum” (WHIT (W HITE, E, 1953, 1953, v. v. 7, p. 258). Para ter boa saúde, o evangelista não pode se esquecer do seu exercício. exercício. Mesmo Mes mo em meio à mais estressante estressante campanha, campanh a, ele pode pode programar program ar o dia de modo a permitir tempo tempo para o vigoroso exercício. exercício. A caminhada e o ciclismo ciclismo po deríam ser boas opções pela facilidade de sua prática. prática. Quando Robert Rober t McCheyn McC heyne, e, o jovem jov em e santo ministro escocês, jazia jaz ia morrendo, à idade de vinte e nove anos, ele se voltou para par a um am igo sentado sen tado ao seu lado e disse: disse: 34
APÍ I LILO í AP LIL O 2 - O PllI PARO l )ü 1VAN( ,11 IS I A
“Deus me deu um a mensagem para entregar e um um cavalo para cavalgar. Bolas, matei o cavalo de exaustão e agora não posso entregar a mensag me nsagem! em!” O evangelista precisa dar atenção a sua aparência pessoal. White adverte alguns pregadores de que “a perda de algumas almas será relacionada, relacionada, afinal, afinal, com o desalinho do ministro” (ou o pregador), pois “não puderam de maneira alguma, relacionar relacionar sua aparência aparência com as verdades por ele ele apresentadas” apresenta das” (WHITE, (WHITE , 1978, 1978, p. 671). Esta citação é forte. forte. Isso significa signifi ca que, pelo descuido descui do com nossas roupas, roup as, pelo mau gosto na escolha das cores, por po r não vestir roupas limpas, por não manter nossas unhas limpas ou os cabelos cabelos alinhados, poderem os ser o meio de perdição de algumas almas. Muitas pessoas são sensíveis sensív eis quanto a essas coisas, e não não ouvirão o que nós dizemos, dizemo s, se forem repelidas pela maneira pela qual qual vestimos. vestimos. Por outro lado, a extravagância extravagância no vestuário também é uma pedra de tropeço para os descrentes c um embaraço aos mais pobres po r revelar o orgulho no coração do evangelista evangelista.. Alguém descreveu a maneira com que certo evangelista se apresentou cm seu auditório, vestido em traje esplêndido e chamativo, com c om uma um a bela rosa na lapela. lapela. As As lâmpadas lâmpa das do auditório se apagaram apaga ram enquanto en quanto fortes refletores lançaram luz sobre ele ele.. Enquanto entrava triunfante, ao som de música retumbante, ele ele tomou tom ou o microfone microfo ne para saudar saud ar o público e orar: orar: “Senh “ Senhor, or, escondame detrás da cruz!” cru z!” Ora, se queria de fato se esconder, por que se esforçou tanto para tomar-sc tomar-s c visível? Existe também a questão da voz. Uma entonação de voz alta é um esforço esfor ço desgastante desg astante tanto para quem fala, quanto para quem ouve. Ele não poderá pregar assim todas as noites sem que traga transtorno transtorn o para si. si. E a audiência audiênc ia que tem de ouvir o seu gritante discurso dis curso,, rápido rápid o se cansará cansar á e deixará deix ará de vir. vir. “Esse gritar, gritar, porém, que faz?.. faz?.... Causa uma um a sensação de desagrado desagrad o nos ouvintes, ouvintes, e fatiga os órgãos vocais do orador. Os tons de voz têm muita influência em afetar o coração dos que ouvem ou vem ” (WHITE, (WH ITE, 1978 1978,, p. 667). 667 ). 35
MANUAL PAIIA EVANC.LLISTAS
Nos N ossa sa voz v oz prec pr ecisa isa ser trei tr eina nada da a falar fala r bem, bem , assi a ssim m com c omo o nossos dedos ded os são treinados para usar o teclado do computador. “Deve prestar-se cuidadosa cuidad osa atenção para se obter uma articulação distinta, sons macios e bem modulado m odulados, s, e uma enunciação enu nciação não demasiado rápida” (WH1TE, 1978, p. 669). Veja Demóstenes com pedras na boca, argumentando ar gumentando com co m as ruidosas e encapeladas ondas, para que fosse capaz de fazer-se ouvir nas tumultuadas assembléias, e falando, enquanto subia, correndo, morro acima, para par a que seus pulmões pulm ões acum ac umula ulasse ssem m força. Uma boa voz vo z exige o correto uso do diafragma. Muitos evangelistas de êxito usam suspensór susp ensórios ios para segurar segu rar as calças, cm vez de cinto; isso deixa livres os órgãos internos inte rnos e permite o uso do diafragm a Dê algumas considerações aos seus gestos antes da reunião, não durante seu sermão! sermão! Gestos devem ser s er espontâneos, espontâneo s, originando dos pensam entos que você ex pressa e ajudando as palavr pal avras as a express expr essar ar o pensam pen samento ento.. Viva o seu sermão sermã o diante dos olhos de sua audiência. Mas não represente, nem se torne monótono mon ótono ou repetitivo nos gestos. gestos. Alguns oradores, equipados equipado s com microfone sem fio, acham que devem andar para frente e para trás na platafor plata forma ma para reter a atenção atenç ão das pessoas. Cuidado. Cuidad o. Aqueles que assentam na primeira fileira, se sentirão como espectadores de uma partida dc tênis. tênis. Mobilidade para o orador é desejável, mas evite imitar um bicho enjaulado. O evangelista que não está está constantemente constantem ente estudando e buscando buscan do aprimorar-se aprimo rar-se não é digno do seu chamado. chamado . Ele necessita conhecer sua Bíblia, Bíblia, tanto o que ela diz quanto onde encontrar os textos textos necessários. Precisa Precisa estudar a natureza dos homens, com o atrair sua atenção e manter o interesse, e como levá-los a uma decisão. decisão. O evangelista necessita necessita também estar bem informado sobre os eventos do dia a dia, para que possa pregar inteligentemente acerca do cumprimento das profecias. profecias. O conselho dc Paulo a Timóteo: “aplica-te à leitura,” sem dúvida dúvid a referia-se à leitura pública das Escrituras do Velho Testamento. Sua admoestação, admoestação , contudo, é muito apropriada aprop riada para outros tipos de de 36
CAPÍI
ULO 2
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leitura também. Ellen White menciona mencio na que alguns podem po dem fazer mais, mais, caso estejam dispostos dispos tos a pagar o preço cm diligente estudo: Nossos pastores terão de prestar contas a Deus por deixarem enferrujar os talentos que Ele lhes entregou para pa ra m elho el ho rar ra r pelo exer ex ercí cíci cio. o. Podiam Pod iam ter feito fe ito,, inteligentemente, trabalho dez vezes maior, sc tivessem se preocupado em tomarem-se gigantes intelectuais. Toda a experiência deles em sua elevada vocação é diminuída porque se contentam em permanecer onde estão estão (WHITE, (WHITE , 1964, 1964, p. 194). 194). João Wesley tinha tinha verdadeira verd adeira paixão paix ão pela leitura, leitura, a maior parte da qual ele fazia enquanto enqua nto cavalgava. cavalga va. As vezes veze s ele percorria perco rria 150 150 quilômetros, quilôme tros, e freqüentem cnte 80 quilômetros, quilôm etros, num dia, a cavalo. Tinha o hábito de viajar com um volu me de ciências; ou história, história, ou de medicina, med icina, enfiado no bolsão da sela e, e, dessa maneira, devorou devor ou milhares m ilhares de livros (SHORT, 1963 1963,, p. p. 271). Trcs grandes grandes livros dominaram a vida de Wesley e seu coração, durante seus dias em Oxford: A imitação de Cristo e Viver e morrer em Ele dizia aos jovens jov ens pregadores das sociedades que santidade. Ele deviam ler ou deixar o ministério! Como Com o parte de sua preparação para pa ra uma um a cam ca m panh pa nh a evan ev ange gelí líst stic ica, a, leia lei a os livro liv ross Obreiros evangélicos e Evangelismo, de Ellen White. O último livro, especial mente, nunca deveria estar es tar fora do seu alcance durante uma campanha. Assine a revista revista Ministério; estude c arquive os artigos sobre evangelismo que aparecem em cada exemplar. exemplar. O evangelista bem preparado incluirá incluirá em sua preparação um estudo sobre o povo c os costumes da localidade onde ele trabalhará. Deveria familiarizar-se com a história da cidade, ou se há qualque qua lquerr especial característica caracterís tica que distingue seus habitantes. São eles progressistas ou retrógrados? Confortave Con fortavelmente lmente ricos ou miseravelmente pobres? Deveria Deveria conhecer também seus costumes costumes religiosos, não para argum entar contra eles, eles, mas para entender como alcançá-los com a mensagem salvadora de Cristo. Cristo. 37
MANUAL PARA ! VANGCL1STAS
O último item item a ser mencionado aqui acerca do preparo pessoal pess oal do evang ev angelis elista ta é a sua preparação prepara ção de sermões. Este não deveria ser necessariamente o último passo. A tendência de alguns é esperar e preparar cada sermão durante a campanha. Mas o prepa pre paro ro de sermõ ser mões es pode pod e cons co nsum umir ir todo o tempo temp o do evangelis evan gelista, ta, e isso isso seria um desastre, como você perceberá perceb erá no capítulo sobre a visitação visitação no evangelismo. Por outro lado, não c bom ter “sermões em conserva,” isto é, é, sennõe sen nõess preparados com antecedência, sejam pelo evangelista ou qualquer outro, e no momento apontado, pregálo à audiência sem fazer uma particular adaptação a suas necessidades. Assim, c bom para o evangelista evangelis ta gastar tempo, antes do início das das reuniões, num esforço dc prep arar as mensagen s básic bá sicas as dc varia va riado doss tem as, as , c acre ac resc scen enta tarr ilustr ilu straç açõe õess e ponto po ntoss adicionais adaptáveis adap táveis ao contexto do local. local. Da mesma mes ma maneira, man eira, sermões pregados pela segunda ou terceira vez devem scr estudados e melhorados melhorad os antes dc ser pregados novamente. Isso Isso é bom bo m para o evangelista evang elista e melhor melh or para a audiência. audiênc ia. Eu sei que tudo o que foi abordado pode já ser familiar ao evangelista, porém relembrar estes pontos sempre se faz necessário para o nosso crescimento. Concluindo, Concluindo, o evangelista evangelista deve ter uma vida comprometida com Cristo, ser cheio do Espírito Santo, disciplin ado na oração e no estudo da Palavra, esforçado em desenvolver seu dom e consumido consum ido pela paixão de espalhar espalha r as boas novas da salvação em Jesus Cristo. Um diálogo diálog o ocorrido ocorrid o entre dois jovens jov ens em 1867, 1867, no banco ban co de um parqu par quee em Dublin D ublin,, Irlanda, Ir landa, ilustr il ustraa a necess ne cessida idade de de melhores homens nesse ramo especial da obra de Deus. Um prof pr ofes esso sorr cham ch amad ado o Henry Hen ry Varley Var ley des d esaf afio iou u um u m jov jo v em preg pr egad ador or visitante com as seguintes palavras: “ O mundo espera ver ve r o que Deus Deus fará com um homem inteiramente consagrado a Ele.” Ele Ele não disse um grande homem, nem um homem com educação superior. superior. Ele não disse um homem rico. Ele apenas disse um homem ho mem totalmente consagrado consagrad o a Deus. Deus. O outro homem hom em meditou naquelas palav pa lavra rass dur d uran ante te algum alg um as sema se mana nas. s. Isso o im i m pres pr essi sion onou ou de tal
CAPi I I I 1.0 2 - O PIU PARO PARO DO D O I VAN VAN< < ,1 ,1 I.ISIA I.ISI A
maneira maneir a que um dia ele exclamou: “Pela graça de Deus, eu serei serei esse home m.” Os historiadores hoje dizem que esse jovem foi responsável pelo des pertamento de dois continentes para Jesus. Jesus. O seu nome nom e era Dwight Dwigh t L. M oody oo dy (JIUST (JIU STON ON,, 1984, 1984, p. 167) 167).. Leitura Adicional: WHITE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1978. 1978. p. 628-691. ______________. Serviço cristão. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1984. 1984. p. 223-256. 223-2 56.
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Capítulo Capítulo 3 0 Processo Organizacional
Gideão estava apavorado quando seu exército, exército, inadequado inadequado mesmo com trinta tri nta e dois mil, foi foi reduzido reduz ido a apenas trezentos trez entos ho ho mens. mens. Mas esses trezentos, organizados, organ izados, treinados e cheios do poder pod er de Deus, foram fo ram capaze cap azess de derrot de rrotar ar uma incontável incontá vel hoste. 0 evangelismo público envolve tantos detalhes que um excelente obreiro se torna desesperadamen desespera damente te confuso, a menos que organi ze o seu trabalho. A diferença entre exército e turba é a organização. organização. Lutan do numa guerra, o exército tem de ter suficientes soldados na hora certa, no lugar certo, com o equipamento certo sob a liderança certa. certa. Tem de de ter um plano de ação e um plano alternativo. Preci sa de comida para os homens, combustível para os equipamentos, munição para as as armas, adequada comunicação, meio rápido de transporte e centenas de outros detalhes. Pensem no planejame nto que levou à invasão aliada aliada na Luropa em 1944, coordenada pelo general americano David 1 ■isenhower. isenhower. Ele comandava coman dava cerca cer ca de 3 milhões milhõe s de soldados, uma armada de mais de 4.000 navios que carregavam 500 mil mil veícu veícu los. los. Para o êxito da missão, missão , cerca de 160 160 novas bases b ases foram for am ins ins taladas e foram construídos 20 mil oleodutos sob o Canal da Mancha. Mancha. Neste plano, as condições meteorológicas meteorológic as foram regu larmente avaliadas a fim de que o desembarque desemb arque acontecido aco ntecido em 6 de junho tivesse completo sucesso (Seleções do Reader’s Digest, 1969, p. 176-178). 41
MANUAL, PARA EVANGELISTAS
Este mesmo mesm o planejamento, planejame nto, cronogram cron ogramaa e senso de orga nização caracterizam um esforço bem sucedido de evangelismo, que apropriadamente usa o termo termo de “ campanha.” Ellen White destaca a importância de seguir um plano organizado para o êxito da série evangelística: O êxito apenas pode acompanhar a ordem e a ação harmoniosa. Deus requer ordem e método em Sua obra hoje, não menos do que nos dias de Israel. Todos os que estão a trabalhar trabalh ar para Ele devem devem fazê-lo inteligen temente, não de maneira descuidada, casual. Ele quer que Sua obra seja feita com fé e exatidão, para que sobre ela ponha o sinal de Sua aprovação. E essencial trabalhar com ordem, seguindo um plano organizado e um um alvo definido. Ninguém pode instruir devidamente a outros, a não ser que cuide que o traba lho a ser feito seja realizado sistematicamente e em ordem, de maneira que seja terminado no tempo pró prio. prio. ...Planos ...Planos bem definidos devem ser francamente francamente apresentados a todos os que tenham que ver com eles, e deve haver a certeza de que tenham sido compreen didos. Então, exigi que todos os que se encontram na direção dos vários departamentos cooperem na execu ção desses planos. Se este certo e radical método for devidamente adotado e seguido com interesse e boa vontade, então se evitará muito trabalho feito sem qual quer objetivo definido, bem como muito atrito desne cessário (Wlrite, 1978, p. 93,94). Na gueixa e no evangelismo evang elismo,, é importante impor tante ter uma um a estraté gia bem definida defin ida para aumentar aumen tar a eficiência, eficiência, unir a equipe e avaliar a metodologia. Embora Embo ra a estratégia não seja seja explicitamente men m en cionada cion ada no NT, NT, ela é implícita implíc ita e perceptível. percept ível. O Espírito Santo é o grande grand e estrategista estrategis ta no livro de Atos. Ele iniciou iniciou e capacitou os membros mem bros para o esforço missionár missi onário io (At 1:8; :8; 13:1 -4), bem como 42
__ _______________________ CAPÍI CAPÍI UI.O UI.O 3 - O PRiX P RiX I SSO PK( ,A , A N I/A I/ A l IONAI direcionou direci onou e coordenou coordeno u as suas atividades (At 8:29; 16 :6 -10) -10).. As seguintes observações mostram a estratégia que resultou no evangelismo e multiplicação de igrejas: igrejas:
1. Alvo determinado:
a Grande Comissão para fazer discípulos discípu los de Mateus 28:19-20 28:19 -20 e Atos 1:8. :8. Estabele Esta bele cer alvos produz maiores resultados desde que eles eles determinem nossas prioridades. Metas desafiadoras devem ser estabelecidas estabelecid as ao longo do programa, tais como alvos de envolvimento dos membros na visitação, de inscrições de pessoas na comunidade, de pessoas atraídas pela operação André, de público freqiiente às reuniões, reuniões, de pessoas batizadas e de pes soas envolvidas no processo de discipulado.
2. Local da pregação:
Jerusalém, o centro de adora ção do VT, VT, do Judaísm Jud aísmo o e do início da Igreja. Igreja.
jud eus da diáspora, 3. Ocasião oportuna: milhares de judeus prosél pro sélitos itos e pessoas pesso as tem t ement entes es a Deus De us ench en chiam iam Jeru Jer u salém por ocasião das celebrações religiosas.
4. Plano de continuidade: continuid ade:
Deus Deus providenciou p rovidenciou estrutu ras e atividades para o desenvolvim ento dos novos membros memb ros nas áreas espiritual, social e missionária missionár ia (At 2:42-47).
5. Áreas preparadas:
após a perseguição, os evangelistas foram para a Samaria, a Judeia e a Galileia, Galileia, locais onde o próprio Jesus semeou a men sagem. Por isso, isso, as igrejas prosperara prospe raram m e se multipli multip li caram (At (A t 9:31). 9:31).
6. Ministérios coordenados:
cooperação e subordi 43
M A N UAI. PARA EVANGELIST EVANGELISTAS AS
nação deram d eram força e direção ao movimento. mov imento. Filipe Filipe não se importou que Pedro e João fossem enviados do “escritório” da igreja-mãe para inspecionar inspecio nar o tra balh ba lho o em e m Sam Sa m aria ar ia (At (A t 8:4 8 :4-25 -25), ), nem n em os cris cr istão tãoss em em Antioquia objetaram à supervisão supervisão de Bam abé, que veio de Jerusalém para esse fim (11:22-26). Coor denação também po de ser vista vista nas nas equipes de tra balho balh o que apoiavam apoiav am Paulo em seu esforço missio mis sioná ná rio (13:49; 19:7-10). Alguns têm um a noção errada de que para realizar uma campanha camp anha evangelística, de tudo o que precisam são “preces, “preces, pôster pô steres, es, o prega pre gado dorr e um prédio pré dio.” .” Durante Dur ante muit m uitos os anos, a Asso As so ciação Evangelística Billy Billy Graham tem organizado organizad o suas campa cam pa nhas com base em três fases distintas distintas:: preparação, preparação , proclamação proclam ação e pres pr eserv ervaç ação ão.. Estim Es tima-s a-see que, que , em suas sua s campa cam panh nhas, as, cerca ce rca de d e 50% 50 % do esforço são gastos na preparação; 10 porcento na proclam a ção c 40 porcento na preservação (ALL1SON; (ALL1SON; ANDERSON , 2003, p. 42). As fases envolvidas envolvid as em um projeto evangelístico são quatro: organização, organização , recrutamento, treinamento treinam ento e função. função. Essas Essas fases serão percebidas percebida s ao examinarm os a sequência dos eventos do projeto evangelístico, evangelístico , a fim de ajudar o evangelista e a lideran ça da igreja a entender e a organizar organ izar melhor melh or o plano de atividades.
Organização de uma Campanha Evangelística Uma Um a campanha evangelística evan gelística não começa nem termina quando o evangelista prega a primeira e a última conferência. conferência. Uma Um a campanha bem sucedida é planejada meses antes antes do primeiro ser mão e se prolonga prolo nga por po r meses depois que o evangelista deixou de apresentar-se em público. No N o início da carreira, o evangelista terá pouc po ucaa ou nenh ne nhum um a ajud aj udaa extra ex tra par p araa organ org aniza izarr sua série. sér ie. Terá de preparar, prep arar, super su pervis vision ionar ar o trabalh trab alho o e ainda ser se r o pregador. prega dor. Porém, Porém , com a experiência, experiência, ele poderá ter alguém na equipe que atue como 44
__ _______________________ 1'A 1'A I’Í I’ Í I ULÜ j - O PINX PI NX I SSQ OR OR(( ,A N I/ A l IPN.M. superintendente superintendente de campanha campan ha encarregado de ajudá-lo ajudá-lo na organi zação de planos para o funcionamento funcionam ento da máquina máqu ina evangelística. Esses planos incluem a área geral a ser considerada c os os respectivos alvos da campanha. Para isso, isso, decida quanto tempo tem po a série vai durar, qual a principal aborda ab ordagem gem e o melhor melho r método méto do de prep pr epar arar ar o territ ter ritór ório io.. Rcún Rc únaa os princ pri ncip ipai aiss lídere líd eress de sua igreja igr eja e estabeleça as principais metas de ação, bem como uma data para o lançamento da campanh cam panhaa (isso deve ser feito em consulta com o pasto pa storr distri dis trital tal)) (ve ( verr Apên Ap êndi dice ce 1). Prepar Prep aree um plan pl ano o mostr mo stran ando do quem financiará financiar á a campanha, campanh a, o seu orçamento, como será a con tinuidade tinuidad e e onde será o local da futura igreja. Com os planos em mãos, partilhe idéias com os demais líderes e, e, então, os apresente apresen te formalmen form almente te à comissão com issão da igreja. Esta Esta o remeterá à Comissão de Evangelização Distrital Distrital (se hou hou ver) que dará ao plano a ênfase que ele ele merece (detalhes ( detalhes olvida olv ida dos, sugestões positivas, etc.). etc.). Então, pregue um poderoso pod eroso ser mão missionário mission ário mostrando mostran do as necessidade neces sidadess de se evangelizar evan gelizar a área. área. Apresente à igreja igreja os planos já aprovados pela comissão da igreja. igreja. Peça a dois membro me mbross da comissão q ue expressem o seu seu entusiasmo entusia smo pelo pe lo plano c consiga que a igreja toda vote os planos. planos. Assim procedendo, a campanha será um projeto da igreja, não seu. Caso os planos envolvam todo o distrito distrito ou uma associa assoc ia ção de de igrejas, uma um a grande convocação convo cação para inspiração e instru ção concluiría a fase de organização organ ização e iniciaria a fase de recruta mento. A primeira parte dessa programação deve ser ocupada com inspiração, através de cânticos congregacionais que enfatizem a missão, clips apropriados, apropriado s, músicas músi cas e boa pregação. Na segunda segun da parte, conv co nvém ém aprese apr esent ntar ar instru in struçõe çõess espe es pecíf cífica icass sobre sob re a cruzada cruza da evangelística. evangelística. Sugere-se dividir divid ir os líderes líderes em grupos e fornecerfornecerlhes esboços que apresentem as várias etapas e estratégias de trabalho. trabalho. Devem ser apresentados os prazos finais para a execu exec u ção das tarefas c pedir-lhes que estabeleçam estab eleçam alvos para cada ta refa bem como datas para par a enviarem os relatórios finais. finais. 45
MANUAL PARA LVAN( iEL.ISTAS
Em adição a esses requisitos, d eve-se pedir p edir a cada líder que ore regularmente regularmen te pelos preparativos e pelas pessoas a serem alcançadas alcançadas pelo evangelho. Além de um resumo do programa program a com as principais principa is datas e eventos, pastores e líderes líderes congregacionais congregacio nais devem receber recebe r uma descrição de suas responsabilidades por es crito. crito. A seguir, seguir, apresentaremos uma sequência sugestiva de im im porta po rtante ntess passo pa ssoss a serem ser em con c onsid sidera erado doss para pa ra o bom bo m êxito êx ito de uma um a campanha campan ha (AESCHLIM (AESCH LIMANN ANN,, 1992 1992,, p. 201-207): 201-207):
46
1.
Escolha do lugar lugar:: pode ser que um campo local local dese je j e fort fo rtif ific icar ar a obra ob ra em certo ce rto lugar, ou que qu e se queir qu eiraa abrir obra nova. nova.
2.
Consens Co nsenso o favorável: deve-se desejar dese jar que haja um consenso consen so favorável com respeito à escolha do lugar por po r parte par te do campo camp o local, do evangelista evang elista,, do pastor pasto r e das igrejas.
3.
Planejamento: uma vez escolhido o lugar e conhecido pelo pel o evang ev angelis elista, ta, este e ste traça traç a os planos plan os prov p rovisó isório rioss da campanha. Tais planos planos incluem a estratégia estratégia da cam panha, panh a, a duração, dura ção, o lugar lug ar sugerido suger ido para pa ra as confer con ferên ên cias, o temário, a equipe, o plano de preparação do terreno, os materiais necessários, o program a de trei trei namento namen to e o calendário calendário de eventos da campanha campanh a (ba tismos, datas e programas).
4.
Discussão e aprovação dos planos: o evangelista sub mete os planos ao ao campo local. Discute-se Discute -se o mesmo e são feitas sugestões para melhorá-lo. Os planos são apresentados apresentad os aos pastores envolvidos envolvid os e são ouvidas suas sugestões. O mesmo se faz com os líderes da igreja.
__ ______________ i APÍI Lli.O 5 - O Plti P ltiX X I ,s>Q OK( OK( .A N I/ A i IONAI
5.
Grande convocação convoca ção missionária: os planos aprova dos são comunicados detalhadamente aos membros do distrito distrito ou campo ca mpo local a fim de que haja a partici paçã pa ção o de todos. todo s.
6.
Preparação espiritual espiritual da igreja igreja:: deve-se criar um am biente bien te de comprom comp rometim etiment ento o da igreja. Se na campa cam pa nha participam pregadores leigos, é necessário capacitá-los com antecedência. Também se faz ne cessário capacitar os que preparam o terreno e os que formam as equipes. equipes.
7.
Nomeação Nom eação e treinamento das equipes: pelo menos dois meses antes, nomeiam-se nomeiam -se as equipes que atua rão como suporte da da campanha campan ha (recepcionistas, mú sica, equipamentos, preparo prepa ro do terreno, dentre ou tras). tras). Tambcm se faz necessário capacitar essas equi pes de serviço, explicando expli cando-lhes -lhes detalhada det alhadamente mente suas responsabilidades.
8.
Preparação do terreno: a maioria das campanhas campan has é de colheita, mas uma colheita bem sucedida deve ser prec pr eced edid idaa por po r um esfo es forço rço de seme se mead adura ura,, e esta es ta se faz com com meses m eses de antecedên cia pela equipe ou pela igreja local. local. O ideal é que, no início das conferências, haja centenas de pessoas quase totalmente totalm ente instruídas na verdade e praticando pratican do a maior parte das doutrinas. Então as as conferências recapitulam a verdade e con duzem as pessoas p essoas à decisão.
9.
Propaganda: interna (Operação (Operaçã o André) e externa (convites, (convite s, rádio e TV, TV, outdoors, outdo ors, etc.). etc.).
■17
MANUAL PARA LVANGF.LISTAS
série de conferências: deve ter duração apropriada 10. A série e ser acompanhada acompanh ada por po r uma classe bíblica. bíblica. 11. Continuidade Continuidad e do processo de discipulado por meio meio de um programa program a de conservação, conservação, enquanto se deci de o local da nova no va igreja. 12. Avaliação: Avaliação: devem-se avaliar os pontos altos da cam cam panha, os métodos e as idéias idéias que deram der am bons e maus resultados, o desempenho da equipe, a adequação adequação dos temas e devem-se fazer recomend recomendações ações para o futuro. Leitura Adicional: WHITE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, Tatuí, SP: SP: Casa Publicad Pu blicadora ora Bra sileira, 1978. p. 59-61; 110-115. ______________. Serviço cristão. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1984. p. 67-76.
48
Capítulo Capítulo 4 Finanças e Orçamentos
Um evangelista pode ser eficiente eficiente em ganhar gan har almas, mas sc o dinheiro flui através dos seus dedos como água, sem o devido conhecimento conh ecimento e controle, ele estará em em apuros. Não apenas po p o derá ter diminuído o seu orçamento orçam ento evangel ístico ístico na próxima cam c am panha, pan ha, mas m as poderá pod erá ter te r a sua honesti hon estidad dadee posta pos ta em dúvida! E ver ve r dade que alguns bons, consagrados, talentosos h omens não são são bons bon s financistas. financ istas. Isto não os impede imp ede de serem efetivo e fetivoss na obra ob ra do Senhor, Senhor, mas eles deveriam tentar superar essa deficiência e tomar prec pr ecau auçõ ções es extra ex trass para pa ra que os fund fu ndos os a eles ele s conf co nfia iado doss sejam sej am manuseados sabiamente. O evangelista pode desejar que o tesou reiro da igreja local local lide lide com os fundos, ou ele poderá pod erá apo ntar uma pessoa experiente do seu staf f para controlar os gastos e os os livros de caixa. Há princípios que deveriam nos guiar no uso dos recursos recursos financeiros financeiros no evangelismo ou em qualquer qualqu er outro outro empreendimen empreen dimen to da igreja. igreja. Ellen White deixou-nos deix ou-nos os seguintes conselhos: O povo de Deus não deve sair cegamente e empregar os recursos de que não dispõe, nem sabe como obter. Temos que demonstrar sabedoria nas coisas que fizer mos. Cristo pôs diante de nós o plano pelo qual Sua obra deve ser dirigida. Os que desejarem construir cons truir têm que primeiramente sentar-se e calcular o custo, para ver se podem completar a construção do edifício. An 49
MANUAL. PARA EVANGELISTAS
tes de começarem a executar os planos, devem acon selhar-se com sábios conselheiros. Todos os que trabalham em nossas grandes cidades devem ser cuidadosos sobre este assunto - pois em lugar algum se deve deve gastar inutilmente o dinheiro. Não é mediante demonstrações espetaculares que os ho mens e mulheres aprenderão o que a presente verdade encerra. Nossos obreiros devem fazer estrita econo mia. Deus proíbe qualquer extravagância. Cada dólar em nossas mãos deve ser gasto com economia. Não se deve fazer ostentação. O dinheiro de Deus deve ser usado para levar avante, segundo o Seu modo, a obra que Ele declarou deve ser feita no mundo. Por que devemos demorar quanto a começar o evangelismo em nossas cidades? Não temos que espe rar que se faça alguma coisa maravilhosa, ou que che guem equipamentos caros, a fim de que se faça grande exibição. Que c a palha em comparação com o trigo? Se andarmos e trabalharmos humildemente diante de Deus, Ele preparará o caminho à nossa frente (WHITE, 1978, 1978, p. 85,86 85 ,86). ). Fidelidade em pequenas campanhas levará a maiores maiores res pons po nsab abili ilida dade dess e ampla amp la eficiên efi ciência cia em grand gra ndes es séries s éries,, na medida med ida em que o obreiro cresce em experiência. Ellen White recomenda recomend a estrita estrita economia, não gastar o dinheiro em extravagâncias. extravagâncias. Mas M as ela não se opunha ao gasto gasto judicioso judicio so do dinheiro. dinheiro. Há H á dois extre mos a serem evitados quanto qua nto a finanças de campanha. campanh a. Um é ex travagância ou o “grande dispêndio de meios em alguns lugares, sem considerarmos as necessidades dos muitos campos que pou co auxílio recebem receb em”” (WHITE, (WH ITE, 1978, 1978, p. 86). 86). O evangelista evang elista pode eliminar detalhes dispendiosos que podem pod em ser atrativo atrativos, s, mas que não ajudam a ganhar ganha r almas. almas. Determine Determ ine desde o início a ficar den den tro do orçamento aprovado.
CAP11 LILO 4 - 1INANÇ.AS ! OIU OI U , AMI N U \s
O outro extremo é a penúria: penúria: extrema soviniee ou o “espí rito mesquinho” mesquinho ” (WHITE, (WHITE , 1978 1978,, p.90). p.90). Não fique tão ansioso por poupa po uparr dinheiro dinh eiro que danifique danifiq ue a eficácia da campanha. Por exem exem plo, não n ão imp i mprim rimaa some so mente nte 200 2 000 0 convi co nvites tes quand qua ndo o você vo cê pode po de dis d is tribuir 4000. 4000. Outro O utro princípio da economia é gastar o seu dinheiro em boa qualidade de equipamentos equipam entos e materiais. materiais. Comprando Comp rando mais barato, barato , logo terá de repor. repor. Assim As sim o barato bara to acaba se toman tom ando do caro. Fontes de Fundos
Hudson Taylor T aylor afirmou que “o trabalho de Deus feito à ma neira de Deus nunca carecerá do sustento de Deus”, este sustento pode po derá rá vir de quatro qua tro fonte fo ntess de recursos recu rsos.. Sc há uma igreja em sua área, os membros provavelmente pro vavelmente ficarão alegres em contribuir para as despesas da campanha. Especialmente se a campanha será conduzid con duzidaa em seu território, para o beneficio da sua igreja, na qual qual eles possam participar, participar, para ganhar ga nhar almas que eles possam ver. ver. Algo que me ajudou ajudou a levantar fundos para financiar finan ciar uma grande série no distrito foi foi participar pa rticipar os planos à igreja com meses de antecedência antecedên cia e solicitar fundos fundos para uma poupança poupan ça evangelística. evangelística. Uma segunda segund a fonte fonte de recursos são as organizações organizações superi super i um a verba espe ores. A Associação ou Missão poderá conceder uma cial cial destinada destinad a a este este fim, mas você deverá considerá-la consider á-la como uma reserva, e não como uma fonte principal. Apresente Apr esente o seu orça mento ao evangelista ou ao secretário ministerial para obter su gestões acerca de itens importantes que foram esquecidos esquec idos e fazer as necessárias correções antes antes de submetê-lo à mesa admin istra tiva. A terceira principal fonte fo nte de fundos serão as ofertas levanta das durante a campanha. campan ha. Especialmente Especia lmente se ela ocorre na igreja local, local, pode-se dedicar de dicar um momento mo mento para um apelo em favor das despesas do programa: luz, aluguel, folhetos, etc. (WHITE, 1978, p. 89). 89) . Não Nã o há h á mot m otiv ivo o de d e con c onst stra rang ngim imen ento to se o apelo ap elo é feito fei to de maneira positiva e breve. breve. Pedir ofertas todas as noites é contra5i
MANUAL. PARA LVANCILISTAS
produc pro duccnt cntc. c. Isto trans tra nsmi mite te a impr im press essão ão de que qu e você vo cê está intere int eres s sado apenas no dinheiro deles, especialm ente nesta era de des confiança confian ça por causa da exploração explor ação de alguns líderes evangélicos. Tirar ofertas uma só vez por semana sem ana é mais produtivo e evita evita cau sar má impressão. Vocc também poderá procurar pess pe ssoa oass de recursos, rec ursos, solici tando-lhes doações para a campanha (WH ITE, 1978 1978,, p.88). p.88). Não olvide o fato fato de que os empresário s são homens pr agmáticos agm áticos e experientes, portanto portanto muito perspicazes em detectar exageros no orçamento. Geralm ente dispõem de pouco tempo, e apreciam ver o planejam ento e o orçamento de forma abreviada e rápida. rápida. Não se esqueça depois depo is de agradecer a eles, eles, mostrando mo strando os resultados em forma form a de fotos e vídeo. Orçamento Orçamento Orçamen to é o plano que o ajudará a distribuir sabiamente as despesas desp esas à luz das esperadas espera das receitas até o fim da campanha. campan ha. Nesta Nes ta seção seçã o exam exa m inare in aremo moss algun alg unss itens iten s que prec p recisa isam m ser s er consi con si derados no orçamento. orçamen to. Não se pretende ser exaustivo aqui, mas apenas mencio m encionar nar as principais despesas. A primeira tarefa será estimar estim ar as as entradas. Por um cuidadoso cuidad oso trabalho trabalh o com a sua igreja, você pode determinar quanto poderia esperar dessa fonte. O mesmo se aplica aplica à Associação, Associação , após a orientação do tesoureiro acerca da verba disponível para sua campanha. Algumas d espesas podem ser razoavelmente razoavelmente estimadas. estimadas. Outras determinadas. determina das. Por exemplo, exemplo , se você alugar aluga r um auditório ou uma casa para realizar a campanha, essa despesa precisa ser incluída no orçam ento. A despesa pode ser alta se o auditório é um teatro ou o salão de eventos de um hotel; ou mínima, se você usar uma sala de aula aula.. Geralmente, G eralmente, o maior gasto numa campanha camp anha é o material gráfico. Ao determinar determ inar a quantidade quan tidade de impressão im pressão de convites, você pode consult co nsultar ar o custo à gráfica (lembre-se de que a metade das despesas em prop aganda agand a é gasta antes da primeira 52
CAPÍTULO 4 - FINANÇAS FINANÇAS I OIU, AMI N U \s
noite da campanha). Em adição ao custo da impressão, você precisará decidir os métodos de propaganda que usará. Contate um proprietário de um carro de som e pergunte o custo de uma hora de divu lgação. Faça o mesmo nas estações de rádio ou TV, caso deseje divulgar o evento ali. ali. Equipamentos também tamb ém podem po dem ser fonte de grande despesa numa campanha. Muitas igrejas igrejas já possuem p ossuem pro jeto je tore ress qu quee voc v ocêê pod p oder eráá usar. Mas pro p rova vave velm lm ente en te have ha verá rá a nene cessidade de alugar ou comprar comp rar cadeiras extras se você está alugando um auditório. Naturalm Natu ralmente, ente, você vo cê não conseguirá conseg uirá pen sare sa rem m tudo. ApeAp esar de planejar para as as maiores despesas, outras menores m enores surgisu rgirão durante durant e a campanh cam panha. a. Por isso, isso, é prudente prud ente reserv re servar ar 5 a 10 po porr cento do seu orçamento para as despesas imprevistas. Dessa maneira, você estará preparado prep arado para as emergências. Aqui está uma lista de possíveis despesas. Você pode incorrer em todas elas; por outro lado poderá haver h aver outras não listadas aqui. aqui. Despesas 1. Equipame Equi pamentos ntos e Literaturas a) b) c) d)
Bíblias e cursos curso s bíblic bíb licos os.............. ........................... ....................R$ .......R$ B rinde rin dess ............................ ............................................ .............................. ................ R$ Cadeiras..........................................................R$ Manutenção dos equipamen equipa mentos tos......................R$
2. Publicidade a) b) c) d) e)
Impressão de convites ................................. R$ ........................................... ............. R$ Faix Fa ixas as e car c arta taze zess .............................. Propaganda mó móvel vel ............................ ........................................ ............ R$ Rádio, TV TV, jorna jor nais, is, etc e tc ..................................R$ Telefone, Telefo ne, correio co rreios, s, o u tro s............ s................ ......... .......... ........R$ ...R$ 53
MANUAL PARA I VANC.ELJSTAS
3. Obreiros a) Tran Tr ansp spor orte te............. .......................... ........................... ............................ ................R ..RS S. b) Sal S alár ário io............ .......................... ............................ ........................... ...................... .........R RS c) Alimentação....................................................R$_ a) Vigia Vigia noturno, cozinheira, cozin heira, lavade lav adeira ira ........... RS 4. Aluguel a) Casa para obreiros...........................................RS b) Auditório Auditó rio (taxa de luz e água) ..........................R$. 5. Decoração a) Flores, Flores, ornamentos, etc et c ................................... R$ b) Tela, painéis, ete e te .............. ............................ ............................ .................. .... RS. 6. Programas Progra mas Especiais a) Despesas Des pesas com grupos mu musicais sicais..... ......... ......... ......... ......... ......R .RS S b) Despesas Desp esas com curso c ursoss (culinária, tabagi ta bagismo smo,, prof pr ofiss issio iona naliz lizan antes tes).................. )................................ ......................R ........RS S c) Despesas com consultas consu ltas médicas e clube de desbravadores.................................................RS 7. Programa de de continuidade e conservação conserva ção ............. RS 8. Imprevistos............................................................RS Total To tal das Despesas Despes as .............................. .......................................... ...................... .......... RS
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CA PÍ1111. PÍ1111.00 4 - 11\ W , \> I O IU, AMI N I O s
Entradas 1. Doações de organizações organizaçõ es superiore su perioress..................... R$ 2. Ofertas Especiais...................................................R$ 3. Poupança evangelismo..........................................R$ 4. O utro ut ros..................... s................................... ............................ ........................... ................... ...... R$ Total das Entradas.....................................................R$ Quando as entradas estimadas se equiparam com as des pesas pes as estim es timada adas, s, você v ocê tem t em um orçam or çament entoo balancea balan ceado do.. Tudo T udo que você comprar comp rar com os fundos evangelísticos evangelísticos pertence à Associa ção ou à igreja local. local. Sc você compra com pra itens itens maiores como som, proje pr ojetor tores, es, etc., isso se tom to m a prop pr oprie rieda dade de da d a Associa Asso ciação ção.. Qua Q uan n do a campanha campanh a terminar, eles eles deverão ser transferidos à custódia da Associação, Associação , a menos que você tenha específica esp ecífica permissão perm issão de continua cont inuarr a usá-los. Mantendo Registros Registros
Lembre-se de que você deverá prestar contas do uso da verba enviada semanalmente ou mensalmente m ensalmente pela Associação, Associação, ou dos fundos da igreja local local.. Para melhor controle, pague todas as despesas acima de dez reais com cheque e requeira nota fiscal fiscal ao consumidor. consumid or. Se você está erguendo um auditório au ditório móvel e es pera fazer faz er diversas dive rsas compra com prass numa num a loja de ferragens, ferra gens, faça fa ça arranjos para pa ra pag p agáá-lo loss todo t odoss no final da sem s eman ana. a. Isto evi e vitar taráá multi mu ltipl plic icar ar notas de pequeno valor. valor. Mantenha Mantenh a um livro de caixa, caixa, desses com com prados pra dos em livraria li vraria para pa ra registrar regis trar todo o movimento. movim ento. DATA
D E SC R IÇ Ã O
N O TA
PAGO
R E C E B ID O
A
B
C
D
E
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MANUAL PARA EVANGELISTAS
Ponha Ponh a a data data de cada transação à esquerda (a) e descre va a natureza de cada transação na coluna (b). Se pagou com dinheiro ou chequ e, sempre sem pre exija a nota fiscal. Escreva nessas notas números consecutivos (1,2 (1 ,2,3 ,3...) ...) para organizá-los organizá-los na colu na (c). (c). Coloque C oloque a quantia paga na n a coluna (d) e a recebida na co luna (e). (e). E importante ter te r um demonst de monstrativo rativo de como com o as despesas estão andando em comparação com o orçamento. Cuide com peque pe quena nass somas som as gastas gas tas em ônibu ô nibus, s, quitan qu itandas das,, gás, etc. Muito Mu ito di d i nheiro pode ser perdido aqui se não houver houv er cuidadoso registro, e isto lhe será cobrado de sua conta co nta pessoal. Finalmente, cuide em manter ma nter os fundos evangclísticos evang clísticos intei ramente ramen te separados de sua conta pessoal. Lidar com o dinheiro de Deus é uma responsab resp onsabilidade ilidade importante e séria. séria. Você Você não preci preci sa temer gastar os recursos necessários, mas também precisa evi tar gastos desnecessá rios. Que Deus o abençoe abenço e e muitas almas poss po ssam am ser se r adic ad icio iona nada dass ao reino rei no dos Céus Cé us por po r caus ca usaa do seu criterioso criterios o uso do dinheiro dinh eiro do Senhor. Senhor. Leitura Adicional:
WH1TE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, Tatuí, SP: SP: Casa Cas a Publicadora Publicad ora Bra sileira, 1978. p. 85-92.
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Capítulo 5 Preparando a Igreja
Campanhas evangelísticas bem sucedidas possuem dois lados: o humano human o e o espiritual. espiritual. O lado espiritual é a oração. Ação sem oração é arrogância, mas oração sem ação é hipocrisia (HUSTO (HU STON, N, 1986, 1986, p. 63). Tanto Tanto a oração quanto qua nto a ação são im portantes. porta ntes. O lado humano hum ano é o envolvim envo lvimento ento.. Dura D urante nte século s éculos, s, os líderes líderes cristãos têm buscado busca do um equilíbrio entre a parte de Deus e a parte dos homens. hom ens. L utero disse: “Não “ Não é fé mais obras, ob ras, mas fé que opera.” Já William Carey expressou esse dilema da seguinte maneira: “ Precisamos orar como se tudo dependes se de Deus e trabalhar trabalh ar como se tudo tudo dependesse dependes se de nós” (HUSTON , 1986 1986,, p. p. 63). Dito isso, qual é a nossa parte pa rte no processo de pr eparação para os grandes grand es milagres mila gres de Deus no evangeli evan gelismo smo?? Modelo Sugestivo de Preparação Um modelo m odelo a ser usado para preparar pre parar a igreja local local para um evangelismo evangelism o efetivo poderia ser dividido em três três fases: fases: atmosatm osfera contagiante; atmosfera atm osfera de comunidad e e atmosfera de comcom prometimento. A seguir, seguir, darei sugestões práticas de atividades para para cada área.
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MANUAL PARA LVANGLL.ISTA
Atmosfera Contagiante O modelo para a preparação espiritual da igreja pode ser encontrado encontr ado em Atos 1-2. Atos 1:8 revela que, sem a experiência pesso pe ssoal, al, não n ão pode po de hav h aver er o tes testem temun unho ho pesso p essoal. al. Os discíp dis cípulo uloss re re conheceram a sua necessidade de habilitação habilitação especial especial para o cum cum prime pri mento nto da missão. missã o. Tendo espera esp erado do em obed o bediên iência cia ao comand com ando o de Cristo (Lc 24:49-53), orado com intensidade pela capacitação do Espírito para testemu tes temunha nharr (v (v. 14), 14), organizado organiz ado a liderança para a missão mis são (vs. 15-26), 15-26), e colocado colo cado de lado todas as diferenças bem como os desejos pela supremacia suprem acia (2:1), foram cheios de poder pod er (2:2-4). A indiferença indiferen ça espiritual espiritual pode p ode ser percebida percebid a em algumas igrejas onde os mem bros são negligentes e despreparad os para receberem novos membros. Alguns podem estar transgredindo o sábado, outros frequentando formas questionáveis de recreação, ou usando jóias. Até que a igreja esteja esteja reavivada, não seria pru dente acrescentar novos membros, me mbros, pois isso os desencorajaria. Ellen Ellen White destaca a importância de um despertamento desp ertamento espiritual espiritual ao afirmar que: “O Senhor não trabalha para trazer mui tas almas para a verdade, verdad e, por causa dos mem bros da igreja que nunca se converteram, converteram, e daqueles que eram uma vez convertidos convertidos mas se apostataram” (WHITE, 1978, p. 110). Esses membros antigos, obser vando a apostasia dos novos conv ersos, ao invés de olharem para sua própria vida como a razão do fracasso des ses irmãos, culparão o pastor pastor.. Por Po r outro lado, lado, uma ig reja forte espiritualmcnte é a chave do sucesso de uma campanha. Primeiro, Primeiro, porque por que a propag pro pagand andaa que os membro mem bross fazem ao convidar convi dar amigos e vizinhos é a mais eficaz e econômica possível. Segundo, porque uma entusiástica igreja igreja pode apoiar apo iar nas nas equipes que darão supor te ao ao evangelista. E, finalmen finalmente, te, uma um a igreja consagrada consagra da será mais liberal liberal nas ofertas ofertas necessárias para custear a campanha. Promover uma atmosfera contagiante contagiante numa num a igreja antes antes do evangelismo evangelism o significa o cultivo cultivo do crescimento interno (E-O) 58
________ ____________ ________ ________ ________ ________ ____ l AH IIII O 5 - Pki PARANDO A K,KI )A ou o rcavivamento de cristãos nominais para um a vida de consa cons a gração a Cristo. Cristo. Christian C hristian Schwarz (19 96, p. p. 26) considera essa “espiritualidade contagiante” uma marca característica das igrejas que crescem. Uma su gestão prática dc como prom over uma at mosfera contagiante cont agiante inclui as seguintes tarefas: tarefas: 1. Pregar Preg ar temas relacionados ao Espírito Espírito Santo c à mis são da Igreja. 2. Providenciar um curto retiro retiro para os membros e suas famílias com o propósito propós ito dc uni-los c instruí-los atra vés de um programa prog rama intensivo de treinamento treinam ento sobre a missão miss ão da Igreja e os dons espirituais. 3. Visitar em massa, durante uma semana, a todos os mem bros a fim fim dc comp rometê-los rom etê-los com o apoio ao program pro gramaa e levar visitas. visitas. 4.
Fazer uma semana de reavivamento reavivament o espiritual espiritual pró-cam panha pa nha com co m santa s anta ceia.
5. Fazer vigílias de de oração e dia especial de jejum. jeju m. 6. Estabelecer Esta belecergrup grupos os de oração nas quartas-feiras, quartas-f eiras, nas reuniões de jovens, jov ens, nos grupos familiares, nas reuni ões de oração das mulheres mulher es e estabeleça uma lista lista de oração (ver Apêndice 2). Uma vigília de oração just ju sta a mente antes do início início será uma bênção para os mem bros br os e um a forç fo rçaa para pa ra a equi eq uipe pe de obre ob reiro iros. s. Dê a cada membro me mbro uma lista de coisas pelas quais orar orar,, bem como uma u ma lista pessoal, pesso al, que ele preench erá com os nomes dos interessados que ele gostaria de ver batizados. 59
MANUAL PARA LVANCLI.ISIA
7. Cultivar Cu ltivar um clima de fé c vitória através de relatos positivos positiv os c motivação. Atmosfera de Comunidade Esta fase tem tem como alvo o desenvolvimento desenvolv imento máximo do potencial pote ncial da igreja como co mo um corpo corp o orgânic orgâ nico o e saudável saudáv el através atr avés do fortalecimento de suas funções. Ellen White menciona men ciona a importância de tennos tenn os igrejas saudáveis saudáve is para o crescimento. U m a i g r e j a e m e s ta t a d o d o e n t io i o e e n f e r m i ç o revela
uma igreja adversa ao trabalho, temendo que a negação do eu possa ser requerida. A presença do Senhor é sempre vista onde cada energia da igreja é despertada para atenderás responsabilidad responsabilidades es espiri espirituai tuais. s. (WHIT (WHITE, E, 1979, p. 99). Tivesse a igreja estado cm c o n d i ç ã o s a u d á v e l , ela poderia poderia ter enviado enviado uma uma corrente corrente vitaliz vitalizado adora ra para esse esse braço do corpo. corpo. Mas Mas a igreja estava estava e n f e r m i ç a , não tinha o favor de Deus, e não desfrutava da luz de Seu semblante. Uma influência doentia e mortal circulava pelo pelo corpo até que a enfermidade se tornou aparente aparente em todas as partes partes (WHITE, (WHITE, 1953, 1953, p. p. 42). Será saudável e próspera a igreja cujos membros estiverem fazendo ativos esforços pessoais para fazer bem a outros, outros, para salvar vidas vidas (WHITE, (WHITE, 1995 1995,, p. p. 119. Que medidas podem ser adotadas para se ter uma igreja igreja saudável? Para esse objetivo, é necessário levantar informações sobre a sua igreja para diagnosticar suas enfermidades enfermida des eclesiásticas e o grau de de comprom etimento etimen to dos membros mem bros com o alvo de fazer discípulos. discípulos. Estão os membros individualmente indi vidualmente e corporativamente cumprindo cum prindo suas funções? Os sinais vitais da igreja estão estão em boa 60
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forma? Todos os sintomas das doenças causadoras do declínio do número de membros membr os foram corretamente diagnosticados diagnosticado s c essas doenças tratadas? tratadas? Ele precisa averiguar os necessários necessários recursos relacionados a pessoas, equipamentos e finanças para a evangelização. Usando o livro Diagnose deste autor como material auxiliar, auxiliar, pode-se implementar implemen tar as oito oito marcas de qualidade na igreja local local:: liderança capacitadora, ministérios orientados pelos dons, espiritualidade espiritualid ade contagiante, estruturas funcionais, culto inspirador, grupos familiares, evangelism o orientado para as necessidades e relacionamentos relacionam entos marcados marcado s pelo amor amo r fraternal. fraternal. Enquanto vocc prep pr epar araa os mem m embr bros os da igreja igr eja para p ara a cam panh pa nha, a, não n ão se esque esq ueça ça da reforma ou da construção da igreja. O prédio está em boas condições condiçõ es físicas? Está asseado e limpo? O gramado bem aparado, a pintura nova, os banheiros agradáveis c o letreiro atrativo? atrativo? Atmosfera de Comprometimento O objetivo desta última fase é garantir um envolvimento envolvim ento concreto da con gregação greg ação na tarefa da evangelização. Oração e reavivamento não devem ser vistos vistos como atividades atividades místicas, mas como a base para uma ação pragmática na comunidade. O compromisso deve scr direcionado às seguintes áreas: oração, apoio financeiro, participação nos treinamentos c envolvimento envolvimen to no serviço.
Recrutamento Recrutam ento das Equipes para o Serviço O propósito do recrutamento recrutamen to é comprom comp rometer eter dezenas de de membros mem bros da igreja local local para servir em alguma algum a área ou ministério ministério da campanha campa nha evangclística: visitação, visitação, transporte, finanças, música, grupos de oração, Ope ração André, dentre d entre outros. Quando um número núm ero de indivíduos de variados talentos se une para cooperar 61
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ni ui 11 ii i >jclo jclo evangel evange l ístico, maior m aior interesse interess e pod p oderá erá ser despert de spertado ado iineoi i ii inidade. I’eter Wagner Wagn er adver ad verte te que “o crescim cres ciment ento o da igreja igre ja acontecerá quando qu ando o dom de um evangelista evang elista é usado, mas não ocorrerá se outros dons não operarem simultaneamente” (WAUNER, 1976, p. 75). Esse conceito recebe rece be amplo apoio ap oio de Ellen White. Ela allrma que o ministro deve incluir a igreja em seu programa cvangelístico, pois eles também necessitam da bênção, da experiência e da alegria que vem aos ganhador es de almas. almas. Deus nunca designou que os membros leigos leigos da igreja devessem ser excluídos do trabalho em Sua causa. Ide trabalhar em Minha vinha, é a ordem do Mestre a todos os Seus seguido segu idores res (WHITE (WHITE,, 1953, 1953, v. v. 5, 5, p. p. 462; 1978, 1978, p. p. 111-11 -116) Segundo Segund o ela, “O evangelista nunca pode pensar pen sar que só os os seus dons sejam suficientes sufic ientes para a obra” obr a” (WHITE (WH ITE,, 1978, 1978, p. 103103104). 04). Isto, Isto, porque porqu e “a capacidade de um homem, home m, por p or mais inteligente que ele possa ser, ser, é insuficiente para atender aten der à necessidade. Uma U ma variedade de talentos talentos deve ser usada nestas nestas reuniões” reuniões ” (WHITE, 1978, p. 70). Esse Esse esforço de recrutamen to deverá dever á ser lançado lançado pelos lídere líderess das igrejas que participarão participarão do evangelismo evang elismojuntam juntamente ente com 0 pastor e o coordenad coord enador or de ministérios da associação associaçã o local. Para isso, isso, os membros mem bros que moram perto do local local das reuniões devem ser despertados despertados para participar das responsabilidades do trabalho (WHITE, (WH ITE, 1978 1978,, p. p. 111). Eles devem ser organizados organiz ados em grupos grupo s de oração em favor do êxito da campanha (WHITE, 1978, p. 111 111), de distribuição de literatura de porta em po rta (WH ITE, ITE , 1978, p. 114) 114) e de trabalho trabalh o pelos descren desc rentes tes (WHIT (W HITE, E, 1978, 1978, p. 115). Uma maneira de envolver os membros nas tarefas relacionadas ao evangelismo é usar cópias do formulário
CAPÍ [ LIL.O LIL.O 5 - PRI PAR P ARAN ANII ) p A K .RI )A __ _________________________________ CAPÍ
“Aceitação ao Chamado” (ver Apêndice 3). Após pregar um poderoso podero so sermão sobre a missão, distribua cópias desse formulário e gaste alguns mo mentos explicando e xplicando os principais itens. Então recolha os formulários para par a organizar as equipes. Além das tarefas relacionadas com os dons, as seguintes atividades básicas acerca do que se espera e spera da igreja poderão ser úteis úteis:: distribuição de convites convites constitui constitui o maior fator em a) A distribuição prop pr opag agan andas das.. Você neces ne cessit sitar aráá de centen cen tenas as de mãos mã os para cobrir cobri r grandes grand es áreas, possive pos sivelmen lmente te aos sábados à tarde e aos aos domingos. doming os. igreja frequentam as b) Quando muitos membros da igreja reuniões evangelí evangelístic sticas. as.,, eles ajudarão a dar volume vo lume à multidão, e as pessoas gostam de lugares que são popu po pular lares. es. Esse Es sess mem me m bros br os,, ao aceit ac eitar arem em dist di stri ribu buir ir literatura, cantar e realizar o estudo da Bíblia, influenciarão os visitantes a fazerem o mesmo. membros c) A mais valiosa propaganda a ser feita pelos membros é com os amigos, parentes c vizinhos (Operação André). O toque pessoal é o fator que mais apela nestes dias de competição comercial que agride olhos e ouvidos com propagandas. Qualq uer um pode pod e orar pelas conferências. Você Você pode d) Qualquer sugerir que os membros ocupem os cantos do auditório ou uma um a sala reservada, de onde silenciosas orações subirão sub irão ao Céu. Essas orações fortalecerão grandemente o evangelista cm sua apresentação e apelo. e)
Solicite consagradas consagra das ofertas de sacrifício. sacrifício. 63
MANIIAI. PARA I VAN(.ILISTA
( )utra )utra abordag em prática é focar a atenção no tema dos dons espirituais. E importante dar oportunidade oport unidade aos membros memb ros para conhecer os seus dons através de uma u ma pesquisa especial. especial. AcreditaAcreditase que que uma das razões por que os memb ros não são motivados a testemunhar testemun har é porque eles são direcionados a áreas para as quais não se sentem confortáveis ou dotados. Uma investigação do Novo Testamento revela que há aproximadam aproxim adamente ente vinte diferentes dons registrados em Romanos Rom anos 12, 1 Coríntios Corín tios 12 e Efésios 4. Após Apó s realizar uma pesq uisa dos dons entre os membros, grupos dev em ser organizados, não de acordo com cada dom específico, mas de acordo com o agrupamento desses dons por área. Os seguintes grupos de afinidade entre os diversos dons podem p odem ser proveitosos proveitosos:: 1. Grupos Grup os de serviço: hospitalidade, hospitalidad e, fé, fé, cura, socorros, liberalidade, discernimento de espíritos e milagres. 2.
Grupo de organização: liderança, apostolado, pastor pas torado ado,, admi ad minis nistra tração ção e sabedoria. sabedoria .
3. Grupos de fala: evangelismo, profecia, ensino, exortação, línguas e interpretação de línguas. línguas. Em adição ao ao recrutamento e organização dos m embros da igreja, o evangelista necessitará organiz or ganizar ar o seu próprio staff, staff, ou auxiliares mais dire diretos. tos. Em grande escala, os membros membr os da igreja são uma extensão do seu staff. Os líderes de equipes supervisionarão a obra em suas respectivas áreas, trabalhando em harmonia com um conselho geral, sob a coordenação coord enação de um diretor diretor.. No fina finall deste livro há uma descrição sugestiva das áreas envolvidas envolvidas num projeto evangclístico com suas respectivas tarefas (ver Apêndice 4).
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Treinamento das Equipes
O passo seguinte ao despertamento, recrutamento c organização das equipes é o estabelecimento estabelecimento de um program pr ogramaa de treinamento. treinamento . A preparação da igreja também inclui a capacitação dos membros memb ros para apoiar os esforços do ministro. Para evangelizar toda a Ásia a partir de Efeso, Paulo iniciou seu trabalho, concentrando-se num grupo de doze discípulos despreparados que encontrou enco ntrou ali (At 19:4-7). 19:4-7). Com a coop cooperaçã eraçãoo desse núcleo, ele seguiu o seu método costumeiro de iniciar a pregação na sinagoga com o resultado costumeiro: conversões conversõ es e perseguição (v. (v. 8). Então ele ele alugou um auditório maior ma ior para continu co ntinuar ar sua sua série. Mais tarde, ao escreve esc reverr para a igreja de Efeso, ele destacou o princípio de equipar os membros mem bros para p ara o serviço (E f 4:12-16). Para White, esse princípio deve ser cuidadosamente cuidadosame nte praticado antes de uma campanha campanh a evangelístic evangelística: a: Ao trabalhar em lugares onde já se encontram alguns na fé, o ministro deve não tanto buscar, a princípio, converter os incrédulos, como exercitar os membros da igreja para prestarem cooperação proveitosa. Trabalhe com eles individualmente, tentando t entando despertálos para buscarem eles próprios experiência mais profunda, profunda, c trabalharem por outros. outros. Quando estiverem estiverem preparados para apoiar o ministro mediante orações e serviços, maior êxito há de lhe acompanhar os esforços (WHITE, 1993, p. 196). A capacitação tem como objetivo preparar as pessoas recrutadas para trabalhar traba lhar em suas respectivas funções e áreas de de serviço através de classes c ensaios. Geralmente, Geralm ente, esse programa progr ama deveria acontecer cerca de quatro meses antes do início da proclamação. proclam ação. Um final final de semana de treinamento treinam ento é mais eficaz do que uma série de treinamentos treinamento s que dure meses. O currículo poderia incluir incluir classes classes relacionadas aos vários ramos da obra missionária e 65
MANUAL PARA LVANGLLISTA
do serviço comunitário comu nitário tais como recepção, visitação, obra bíblica e outros temas relacionados com o evangelism o e o crescimento da igreja (Ver (Ver Apêndices Apên dices 5-10). Leitura Adicional: WHITE, Ellen G. Serviço Ser viço cristão. cristão . Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1984. p. 58-63; 77-112.
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Capítulo Capítulo 6 Preparação Preparaç ão do Território rrit ório
Alguns obreiros comentam que o dia de evangelismo evangelismo de massa se foi. foi. Dizem que o homem hom em modern m oderno o está tão ocupado, tão acostumado acostum ado a novas formas de diversão e lazer que não assistirá a reuniões religiosas. religiosas. Sociólogos afirmam que a televisão, televisão, o compucomp utador, as as locadoras locado ras de vídeo e mesmo as salas salas climatizadas clim atizadas dos lares contribuem contri buem para o individualism ind ividualismo o de pessoas que evitam os agrupamentos. Mas o fato fato é que que os grandes gmpos gm pos musicais que bram recorde reco rdess de público púb lico a cada cad a ano. ano. Mais e mais pessoa pess oass prefe pr eferem assistir a filmes em cinemas neste ano do que qu e nos anos anteriores. Alguns críticos até dizem que um bom filme só pode ser devidamente apreciado num ambiente com estranhos em comunidade. E quem pode pod e explicar explic ar a frequência aos estádios de futebol mesmo em ambientes pouco confortáveis? confortáveis? Além disso, outros evangelistas estão tendo sucesso em atrair grandes multidões e batizar grande número de conversos. Qual é o segredo? A resposta pode ser encontrada encontr ada principalmente principalm ente na qualidade da preparação feita na comunidade antes que a série inicie inicie.. Contatos pessoais p essoais são feitos, feitos, amizades desenvolvidas, estudos bíblicos realizados e corações aquecidos. Q uando a série série inicia inicia,, essas pessoas estarão e starão ansiosas para v ir e receber respostas às questões vitais. Porém, o preparo não ocorrerá sem a mobilização total total dos mem bros para o trabalho na seara. seara.
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MANUAL. MANUA L. 1’A I IA I.VANCQJSTAS
Mobilização Total Envolvimento Envo lvimento é a real real necessidade necessid ade dos membros m embros nesta época quando muitos estão ocupados consigo mesmos. A mobilização é ilustrada no VT na construção do tabcrnácu lo (Ex 35:4-29), 35:4-29) , na conquista conq uista da Palestina (Js 1:10-15) 1:10-15) e na edificação dos muros de Jerusalém Jeru salém (Ne 2:17-6:15). Ela é ordenada no NT em Efésios Ef ésios 4:11 4:11 -16 e sugerida na doutrin do utrinaa dos dons don s espirituais espiritu ais (ICo 12:1-31). Uma igreja cresce quando a totalidade dos crentes é mo bilizada biliz ada c treinada treinad a no ministé mini stério rio contín co ntínuo uo da oração, oraç ão, no partil pa rtilhar har gestos de compaixão, testemunho testem unho e evangelismo evang elismo (PETERS, (PET ERS, 1981 1981,, p. p. 219). E importa imp ortante nte enfatiz enf atizar ar que os eventos even tos de cultivo cu ltivo e semeadura são indispensáveis indispens áveis para uma grande colheita. Uma obser obser vação atenta em muitas igrejas demonstra que cerca de 60 por cento dos dos membros me mbros acham mais fácil fácil se envolverem em tarefas de semeadura, semea dura, 30 por cento no cultivo dos interessado intere ssadoss e apenas 10 por cento em atividades atividade s de colheita. Billy Graham Grah am confirm con firmaa a im portâ po rtânc ncia ia da par p artic ticip ipaçã ação o de todo t odoss no evan ev ange gelis lism m o, ao dizer: “o evangelista deve deve reconhecer que muitos fatores fatores contribuem para o compro com promis misso so de uma pessoa a Cristo: o sermão de um pastor, pastor, a oração de uma mãe, um acidente ocasional ocasion al - tudo contribui para o proces pro cesso so de conv co nversã ersão. o. Não Nã o tenho tenh o a pretensã prete nsão o de dizer diz er que levei alguém a Cristo. Sou apenas apen as mais um de uma um a série de fatores fatores que levam pessoas pess oas a Cristo” Cris to” (apud W1NTER, W1NTER, 1959, 1959, p. 3). Ao longo dos anos, vários métodos têm sido usados para mobilizar os mem m em bros e atrair uma audiência audiên cia evangelística. O evangelismo evangelism o eficaz é uma um a mistura de muitas abordagens e métodos que, neles mesmos, podem não ser tão tão eficientes, mas que, combinados, juntos produzem a glória de Deus cm almas salvas. salvas. Uma ilustração deste princípio é a preparação de um u m bolo. bolo. Sabe-se que o bolo não é todo farinha, todo açúcar, ou ovos e manteiga; mas m as a correta mistura desses ingredientes. ingre dientes. De igual ma neira, com um anzol de múltiplos ganchos gancho s e iscas podem-se podem-s e atrair 68
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mais peixes do que o que oferece uma só isca. Um método irá atrair alguns, alguns, mas requerem -se diferentes abordagens para alcan çar outros. Alguns Algun s tipos de preparativos preparativ os podem po dem ser s er completados comp letados em dois meses; o utros em seis ou oito meses. Deve-se levar em consideração o território, território, as circunstâncias, a quantidade de tem po ate o início iníc io da campa cam panh nha, a, o númer núm ero o de pesso pe ssoas as que q ue ajudar aju darão, ão, entre outros fatores. Por isso, sugiro o emprego em prego de vários méto mé to dos para se prepara pre pararr o campo camp o visando colh er pessoas para Deus. Deus. Pequenos Grupos Nos últim ú ltimos os anos, an os, o projeto pro jeto de plantio plan tio de igrejas ig rejas rea r ealiza liza do pelos alunos do SALT tem priorizado priorizad o apenas as igrejas mães que estejam organizadas o rganizadas em pequenos peq uenos grupos. A razão para esta esta escolha rigorosa pode ser mais bem compreend ida ao se analisar os diferentes propósitos de um pequeno peq ueno grupo. Primeiro, eles são são a melhor estrutura para o crescimento espiritual espiritual dos novos mem m em bros. bro s. Pouc Po ucas as pesso pe ssoas as que qu e se unem une m a um u m gru g rupo po apos ap ostat tatam am.. N es es ses ambientes acolhedores os novos membros pod erão estabele cer relacionamentos relacionam entos com os membros mem bros da igreja. igreja. Segundo, os pe quenos grupos podem se tom ar a base para para a realização das ativi dades preparatórias preparató rias para a campanha tais tais como a distribuição de literatura, projetos sociais, visitação e estudos bíblicos. E terceiro, a campanha evangelística evangelística também poderá ser realizada realizada nos pró prios lares, lares, utilizando utilizando tanto o método tradicional tradicional de pregação quanto o estilo interativo. interativo. Evangelismo Relacionai (Amizade) Uma área do evangelismo evangelism o pessoal que tem sido usada com sucesso por grandes igrejas é o evangelismo da amizade ou relacionai. Esse é o mais frutífero método de evangelismo evan gelismo se con siderarmos siderarmo s que cerca de 70% dos novos conversos vêm a Cristo por po r causa cau sa de amig am igos os ou o u fam fa m iliar ili ares es (AR (A R N ; ARN, AR N, 1998, p. 46). E 69
MANUAL LARA CVANCiLÜSIAS
também o mais econômico, econôm ico, pois quanto mais distante do povo a scr alcançado, mais m ais dispendioso dispendi oso será o evangelismo. Esse método métod o é o reconhecimento do fato de que a maioria das pessoas vem para a igreja através da família, dos colegas de trabalh tra balho o e dos laços la ços de amizade amiza de (SAHL1N, 1990, 1990, p. p. 50). A rede social social entre crentes e não crentes, especialmente especialm ente entre crentes re cém convertidos e seus amigos, proporciona o que Donald McGavran chamou de “Pontes “Pontes de Deus.” O objetivo, objetivo, portanto, é prepar pre parar ar pessoas pess oas para pa ra cultivar cultiv ar relacionam relacio nament entos os intenc in tenciona ionais is com amigos, vizinhos, familiares e conhecidos, a fim dc convidá-los aos pequenos grupos, reuniões evangelísticas, Escola Sabatina e cultos evangelísticos. A palavra grega oikos significa família ou um sistema soci al composto comp osto por po r pessoas pesso as relacionadas relacionada s umas às outras através de laços comuns, tarefas e território (ARN; ARN, 1998, 1998, p. p. 40). Tam bém pod p odee se aplicar aplic ar à família ou pessoas pes soas na espera de influênc in fluência. ia. A palavra oikos aparece nas Escrituras nos seguintes textos rela cionados com a evangelização: evangelização: 1. Atos 16:11 :11 -15 - A igreja começou com eçou com Lídia Líd ia e sua famí famí lia, lia, e depois dep ois com o carcereiro e seu oikos. 2. Marcos 5 :19 :1 9 - “Va “Vai para para tua casa, casa, para para os teus amigos.” amigo s.” 3. Lucas 19:9 19:9 - “Hoje “Ho je a salvação veio a esta casa”. casa ”. nobre e toda toda a sua casa casa crera creram. m. 4. João 4:52, 5 3 - 0 nobre 5. Atos 10:2, 10:2, 24 - Cornélio Co rnélio reuniu seus parentes pare ntes e amigos amig os íntimos para ouvir ouv ir Pedro. 6. Atos 18:8 18:8 - Crispo Cr ispo creu com toda a sua casa. 7. 1 Coríntios 1:1 6- A casa dc Estéfanas foi foi batizada por Paulo. Um seminário sobre o evangelismo da amizade deveria ser realizado realizado com os membros mem bros da igreja, igreja, cerca de um ano antes do início da série evangelística. evangelística. Durante esse seminário, os mem mem bros devem dev em ser se r ajudado ajud adoss a desenv des envolv olver er um plano pla no que os oriente a 70
__ ________________________ i APÍ niL.O niL.O 6 -PRIPAK At.; At.;ÁO ÁO HO I I KU I I ÓK I O identificar e alcançar seus amigos para Cristo. Esta Esta abordagem inclui inclui uma discussão sobre os eventos que a igreja deveria realizar antes da campanha campa nha para que os membros trouxessem trouxes sem seus amigos e fosse estabelecida estabe lecida uma conexão con exão com a família da igreja. igreja. Uma maneira prática de iniciar iniciar esses relacionamentos redentivos pode ser vista na estratégia de W. W. Oscar Th ompson om pson Jr (1999, p. 3034), composta de sete estágios estágios em tom o dos círculos pessoais de relacionamentos. Esses estágios se aplicam a cada um dos círcu los na medida me dida em que você busca fazer discípulos pa ra Cristo. Essa estratégia estratégia possui elementos comuns com uns a outros programas tais como a Operação André (amizade intencional intencional visando convidar pesso pe ssoas as para pa ra eve e vent ntos os de colh co lheit eita) a) e o mini mi nisté stério rio da com co m paix pa ixão ão,, que será nosso próxim o tópico. tópico.
6.Testemunha
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MANUAL PARA F.VANGILISTAS
Sete Estágios para Fazer Discípulos / . Reaviva prática Rea vivar. r. Relacionamento com Deus através da prática das disciplinas espirituais da oração, estudo da Bíblia, meditação, jejum, jeju m, simplicidade e submissão. 2.
círculo de influência Identificar. Localize pessoas do seu círculo e as as necessárias informações para pa ra orientá-las nas orações e métodos de alcançá-las para Cristo. Uma lista lista das pes pe s soas do seu círculo pode ser organizada nesse estágio. estágio.
3.
discernimento para que Deus Orar. Ore por sabedoria e discernimento crie circunstâncias na vida das pessoas a fim de atraí-las a Jesus. Esteja alerta alerta para as necessidades das pessoas, pois essa será a porta de acesso ao seu coração.
4. Aproximar: Estabeleça Estabeleça relacionamentos intencionais com as pessoas. Você Você pode criar pontos de contato co ntato através de hobbies ou interesses comuns tais como como jardinagem jardin agem , es porte po rtes, s, costu co stura ra,, livros, livr os, cozin co zinha ha e outro ou tros. s. N esse es se estág es tágio io você deve estender estend er um convite para uma refeição simples em sua casa. Em um clima de descontração, partilhe p artilhe o seu álbum de fotografias ou um vídeo de uma viagem. Ainda não é o tempo de falar de temas de religião, mas você pode po de d em o nstr ns tráá-la la atrav atr avés és de ges g esto toss de d e cor c orte tesi siaa e bon b on dade.
você 5. Ajudar: “As pessoas não se importam com o quanto você sabe, sabe, a menos que elas saibam o quanto você sc imp or ta.” Doenças, a morte de alguém próximo, problemas fa miliares, dificuldades financeiras fin anceiras e outras pressões da vida fornecem oportunidades opo rtunidades para os cristãos expressarem o amor amo r de Cristo através de atos atos de compaixão. Emprestar Emp restar o telefone, oferecer-se para cuidar cu idar dos filhos de um casal casal 72
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PKI IVNRAi, A P D O I I K K I I Ó K I O
em um momento momen to especial, especial, levar um pão caseiro caseiro a um vizi nho, preparar prepa rar uma refeição para um lar enlutado, limpar limp ar a casa de um casal de idosos, sorrir e saber ouvir ouv ir são ingre dientes de uma um a boa amizade. 6.
Testemunhar. Enquanto
você continua a orar, procure períodos perío dos receptivos recep tivos (tais como com o casamento, casamento , nascimento nascime nto de um filho, perda do trabalho, crise familiar, estresse, estresse, morte de alguém e outros) para mostrar mo strar o amor dc Cristo. Nes se estágio você deve empres em prestar tar livros e vídeos cristãos de boa bo a qualid qu alidad adee que seja s ejam m efetiv ef etivos os no evang eva ngelis elismo mo.. Com C om tato e sensibilidade às preferências e pontos de vista da pessoa pes soa,, esse ess e é o m omen om ento to de esco e scolh lher er um veícu v eículo lo de co co lheita mais apropriado aprop riado para ele ou ou cia (MCPHE (MC PHEE, E, 1978 1978,, p. 10). 10). Esses veícu v eículos los pod p odem em ser s er jant ja ntar ares es evangelí evan gelístico sticos, s, estudos bíblicos no lar, lar, vídeo cristão, série de conferênci conferênc i as (operação André), An dré), eventos evento s especiais da igreja e con co n certos musicais.
7.
Mentorear. Mento rear.
Fazer discípulos não termina em uma u ma decisão ao batismo. Ajude o novo cristão a crescer em maturida maturid a de c a assumir seu comprom isso de fazer discípulos. discípulos. Par ticipe de atividades juntos, jun tos, tais tais como pequenos grupos, treiname trein amentos ntos c cultos da igreja. igreja. Aqui o ciclo recomeça, recome ça, na medida em que você o encoraja a identificar pessoas do seu círculo, círculo, a orar, orar, estabelecer pontes, demonstrar demo nstrar com paixão, testem tes temun unhar har c mento me ntorea rearr outros discípulos. discípu los. Projetos Sociais na Comunidade
Uma fábula conta a estória de uma barra de ferro muito resistente. Várias tentativas foram feitas para quebrá-la, porém sem sucesso. sucesso. “ Eu vou vou resolver o problem a,” disse o machado. O seu golpe atingiu a superfície do ferro repetidamente, porém po rém a cada 73
MANUAL PARA EVANGELISTAS
impacto o seu fio tornava-se embotado e sem a capacidade de corte. “Deixe-me “Deix e-me tentar,” disse o serrote. serrote. Ele trabalhou trabalhou para p ara fren fren te e para trás na tentativa de cortá-la ao meio até que os dentes tomaram tom aram-se -se gastos e quebrados. “Ah! “ Ah!”” disse disse o martelo, “eu sabia que vocês fracassariam. Vou Vou mostrar-lhes como com o fazê-lo.” Mas M as ao prime pri meiro iro golpe, go lpe, o cabo cab o se quebr que brou ou e o ferro perm pe rman anece eceu u intacto. “Posso tentar?” perguntou a delicada chama de fogo. Embora desacreditada desacred itada pelo grupo, ela abraçou a barra de ferro, ferro, envolven envo lven do-a de tal tal maneira mane ira a derretê-la sob sua irresistível influência. Esta fábula sugere que a nossa tarefa não é quebrar corações, mas derretê-los sob a irresistível iniluência iniluên cia do infinito amor amo r de Deus. Deus. E a avenida para os corações chama-se gestos de compaixão. Mais e mais evangelistas modernos moder nos estão combinando combinan do a preg pr egaç ação ão com co m p roje ro jeto toss h um anitá an itári rios os.. No pass pa ssad ado, o, C harl ha rles es Spurgeon não apenas foi foi um dos mais populares preg adores de todos os tempo tempos, s, mas o seu ministério ministé rio abrangia um orfanato orfan ato para meninas, um colégio para os pobres, um abrigo para viúvas, m i nistérios de distribuição de alimento alimentoss e roupas, construção e com com bate ba te à escr es crav avid idão ão (LO (L O GAN; GA N; SHORT, SHORT , 1984, p. 17). 17). Dwigh Dw ightt Moody com seus orfanatos, Billy Billy Graham com o seu programa “Amor “A mor em Ação” Ação ” e Franklin Franklin Graham com o projeto “Samaritano” são exemplos exemplos de como o evangelismo deve ser balanceado com projetos projetos sociai sociais. s. Hoje, um evangelista evangelista precisa precisa ser parte parte Billy Billy Graham (proclamação), (proclamação ), parte Madre M adre Tcreza Tcreza (compaixão) (compa ixão) e parte Wesley Wesley (consolidação). As boas obras são um fundamento essencial das boas novas (Mt 5:16) (POIN TER, TER , 1984, 1984, p. 97). As pessoas não ouvi rão a mensagem mensag em do evangelho , a menos que atendamos atendamo s às suas suas necessidades mais urgentes nos locais locais onde acontecerá acon tecerá a cruzada. cruzada. Jesus exem plificou isso, ao afirmar que o “Filho do homem não veio para ser servido, mas m as para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos” muito s” (Mc 10:45). 10:45). E o Seu serviço era motivado motiva do pelo amor para pa ra com todo to doss os hom h omen enss atra at ravé véss de d e obr o bras as de com c om paix pa ixão ão (Mt 9:36; 14:14; 14:14; 15:32; 15:32; Mc 1: 4 1; Lc 7:13). Ele deu vista vis ta aos cegos, 74
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alimento aos famintos, famintos, livramento aos endemoninhado endemo ninhados, s, ouvido aos surdos e conforto aos atormentados. Ele tinha a reputação de “ fazer o bem” bem ” (At 10 10:3 :38) 8).. O método de evangelismo de Jesus envolve o ministério da compaixão: alcançar as pessoas onde elas estão, tocá-las no ponto de suas necessid nec essidades ades e dar-lhes dar- lhes um lampejo lamp ejo do Seu magní mag ní fico amor. amor. A estratégia estratégi a do Senhor Se nhor é belamente belamen te sintetizada sintetizad a nas se guintes guinte s palavras palav ras de White (1990, (1 990, p. 143 143): ): Unicamente os métodos de Cristo trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do povo. O Salvador misturavaSe com os homens como uma pessoa que lhes deseja va o bem. Manifestava simpatia por eles, ministravalhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava, então: Segue-Me. Em apoio a essa afirmação, apresentarei ap resentarei um sumário do que Jesus fez nos seis seis primeiros primeir os capítulos capítul os de S. João: ------ — — MÉTODO DE JESUS: DESCOBRIR UMA NECE NE CESSI SSIDA DADE DE E ATENDÊ-LA ATENDÊ-L A .2^-. Texto Necessidade Necessidade Sent Sentid idaa Evento
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João 1 João 2 João 3 João 4 João 5 João 6
Batismo no rio Jordão Festa de casamento N icode icodemo moss Mulher samaritana Paralítico Multidão faminta
Curiosidade Embaraço social Espiritualidade genuína Apoio emocional Cura física Alimento físico
As necessidades observadas no evangelho de João po dem ser sintetizadas sintetizadas na teoria desenvolvida pelo sociólogo Abraão Maslow Maslow,, mais conhecida como a hierarquia das necessidades hu 75
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manas, classificadas classifi cadas nas seguintes prioridades prioridade s (ALDR1CH, (ALDR1CH, 1993 1993,, p. 89): 1. Necessid Ne cessidades ades físicas: físicas: fome fom e e sede, sono, saúde, exercício e sexo. sexo. 2. Segurança: proteção, conforto, confo rto, paz, nenhuma nenh uma ameaça am eaça ou perigo. 3. Amor: aceitação, sentimento sentimen to de pertencer perte ncer a al guém, pertinência a um grupo. 4. Auto-Estima: reconhecimento reconhecim ento e prestígio, compe comp e tência e sucesso, força e inteligência. inteligência. 5. Auto-realização: Auto-realização: concretização dos sonhos, bus ca do potencial e curiosidade curiosid ade intelectual. A preparação do território território poderia iniciar com com uma um a pes quisa na comunidade comunid ade para se descobrirem descob rirem as necessidades necessidade s locais, locais, três meses antes da fase de proclam ação da mensagem. mensag em. Em se guida, a igreja poderia “coçar “ coçar onde está coçando”, coçando ”, ou seja, reali zar eventos sociais na comun idade através dos grupos de servi ços, Desbravadores, ADRA, Dorcas, ou pequenos grupos. Al guns desses projetos poderíam po deríam incluir corte de cabelo, curso de culinária, verificação da pressão arterial, curso como deixar deixa r de fumar, distribuição de roupas, brinquedos brinqu edos e alimentos às famílias carentes, classe de computação e eventos eventos esportivos. Se uma um a igreja se tom ar uma colmeia de atividades antes do início das reuniões evangelísticas, muitos começarão a sua jo r nada espiritual antes mesmo de conhecer conh ecer as principais principais doutrinas. O propósito desses eventos é estabelecer relacionamen tos com novas pessoas. Membros Mem bros antigos devem dev em se misturar aos aos visitan tes. Outro objetivo não menos importante é cultivar o solo do coração humano através de um relacionamento de confiança e boas bo as obra o brass para par a dar relev rel evânc ância ia e credibi cred ibilid lidade ade à proclam proc lamaçã ação o do evangelho. evangelh o. Acerca Ace rca disso, afirmou afirm ou White (1995, p. 247): 76
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Muitos não têm fé em Deus e perderam a confiança no homem. Mas apreciam ver atos de simpatia e prestatividade. prestatividade. Ao Ao verem alguém alguém sem sem qualquer incen tivo de louvor ou compensação terrestre, te rrestre, aproximar-se aproximar-s e de seus lares, ajudando os enfermos, alimentando os famintos, vestindo os nus, confortando os tristes e ter namente chamando a atenção para Aquele Aquele de cujo amor e piedade o obreiro humano é apenas mensageiro, ao verem isto, seu coração é tocado. Brota a gratidão, e a fé é inspirada. Veem que Deus cuida deles e, ao ser a Palavra aberta, estão preparados para ouvi-la. Estudos Bíblicos Bíblicos Outro elemento essencial para preparar prepa rar a comunidade comu nidade para as reuniões evangelísticas é realizar estudos bíblicos com as pes soas mais interessadas. Os eventos do evangelismo evangelis mo da amizade e dos projetos sociais deveriam produzir pro duzir dezenas de interessados que começam a pergunta perg untarr sobre o que creem os adventistas do sétimo dia. dia. Para essas pessoas c que os estudos bíblicos bíblico s deveriam ser providenciados. Mas se os eventos do evangelismo da amiza am iza de não produziram nomes o suficiente, suficiente, então a igreja poderá or ganizar um plano para descobrir interessados na comunidade. Uma cuidadosa observação, obs ervação, no relato relato de Lucas, dos setenta discípulos parece pa rece indicar ind icar que sua missão mis são tinh t inhaa o prop pr opós ósito ito de prep pr epar arar ar uma audiência para ouvir a pregação de Jesus: “ Depois Depois disto o Senhor designou design ou outros setenta; c os enviou envio u de dois em dois, para que o precedessem em cada cidade c lugar onde ele estava para ir” ir” (Lucas 10:1 10 :1). ). Dentro do contexto conte xto dessa passagem, passag em, a missão dos discípu discípu los los cra cultivar cultiv ar o solo para uma grande colheita (NICI (N ICIIOL IOL,, 19 1953 53,, v. 5, p. 570). Agora, a igreja precisa ser cuidadosa cuidado sa ao trabalhar com esses interessados. interessad os. Às vezes, quando qua ndo a pessoa pesso a c visitada todas as semanas semana s para receber rec eber estudos bíblicos bíb licos em seu lar, lar, torna-se torna-s e difícil difícil levá-la para as as reuniões reuniõ es evangelísticas. O ideal é transmit tran smitir ir apenas 77
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os temas elementares (importância da Palavra, oração, salvação) em seu lar; lar; então, rapidamente, envolver essa pessoa em um gru po, ou dize di zerr-lh lhee que q ue os o s estu es tudo doss serã s erão o con c ontin tinua uado doss nas n as reun re uniõ iões es evangelísticas. O programa program a de evangelismo do SALT SALT - IAENE tem utilizado uma série de cinco lições bíblicas que abordam te mas práticos tais como “superando “supera ndo o stress” , “como v encer ence r as preo pr eocu cupa paçõ ções es”” e outros. outro s. E importante também tamb ém decidir de cidir qual qual será a área área mais razoá vel vel a ser trabalhada, considerando consideran do os recursos disponíveis. O ide al é que a distância do auditório para p ara a futura igreja seja no máxi máx i mo de um quilômetro. quilôme tro. E necessário necessár io que a igreja esteja entusias entu sias mada, a fim fim de envolvê-la envolvê- la na preparação do território. território. Estabeleça alvo de pesquisas, de eventos comun co munitários itários e de estudos bíblicos. Organize as equipes de serviço e as duplas missionárias; missionárias; treine-as, organize o trabalho e mãos à obra (ver Apêndice Apên dice 10). De sábado a sábado, motive alguns membros me mbros para darem o seu testemu testemunho nho e apresentarem apresenta rem o relatório das atividades. Tenha painéis que de monstrem o progresso do trabalho. Todo o serviço deve estar voltado para o evangelismo: a música, sermão, as orações, etc. Envolva os pequenos grupos no programa, program a, dando-lhes território de ação, tarefas tarefas especiais espec iais e alvos alvos específicos. esp ecíficos. Sugiro a seguinte forma de organizar organ izar o tempo de trabalho no sábado: 09:00-11:30 14:00-16:30 17:00-18:15 19:30-21:30
Escola Sabatina, culto divino Preparação Preparaçã o do território (visitas, (visitas, estudos bíblico bíblicos) s) Programa J A (testemunhos das duplas, duplas, treinamento, etc.) etc.) Programa Progra ma social, esportes, pizza, etc. etc.
Perceba Perceb a que duas horas c meia são suficientes para tudo. Com antecedência, organize org anize ônibus e carros para transportar as equipes equip es sem delon d elongas, gas, e trazê-las traz ê-las de volta vo lta à igreja às 16:4 16:40 0 (JA). (JA). 78
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A noite, suavize o program prog ramaa com atividades atividad es recreativas, a lim dc conquistar a juventude. juventude. O Elemento Surpresa Em alguns lugares, lugares, o melhor melho r método a scr seguido seguido no pre paro da comunid com unidade ade para as reuniões reuniõ es evangelís evangelísticas ticas é realizar uma abordagem abord agem de surpresa. surpresa. Princípio semelhante semelhan te pode ser observa obs erva do na prudência de um general que mantém suas atividades em estrito segredo, para que o inimigo não descubra descubr a os seus planos e procure proc ure destru des truí-los í-los.. Certa C erta vez, os pioneiro pion eiross se consult cons ultava avam m acer ac er ca da melhor maneira de preparar a cidade para as reuniões evangelísticas, quando Alguém que é sábio em conselhos, disse: Annai vossas tendas, começai vossas reuniões e de pois anunciai; e efetuar-se-á mais... mais... Não desperteis oposições antes de o povo ter oportunidade para ouvir a verdade, e saber a que estão tázendo oposição. Reservai vossos meios para fazer uma vigorosa obra depois da reunião, de preferência a fazê-la antes. Se for possível conseguir conseg uir um prelo que funcione durante du rante a reunião, imprimindo folhetos, notícias e jornais para serem distribuídos, isso terá considerável influência (WHITE, 1993, p. 401). Em outro momen mo mento, to, Whitc Wh itc (1978, p. 125) 125) explica explic a as van va n tagens de uma abordagem abordag em dc surpresa em alguns lugares: O Senhor me mostrou que não era o melhor plano re velar aquilo que iremos realizar, pois logo que nossas intenções fossem conhecidas, nossos inimigos sc le vantariam para pôr obstáculos. Pastores seriam convi dados a virem para resistir à mensagem da verdade. De seus púlpitos advertiríam as congregações, ... di zendo-lhes as coisas que os adventistas pretendem fa79
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zer. Esperai; armai as barracas quando chegar o tem po das das reuniões reuniões campais campais.. Armai-as Armai-as rapidamente rapidamente e, en tão, anunciai as reuniões. Seja qual for que tenha sido vossa prática anterior, não é necessário repeti-la sem pre e sempre, da mesma maneira. Deus Deus deseja que sigamos métodos novos e ainda não experimentados. Apresentai-vos rapidamente ao povo - surpreendei-os.
Preparando Preparand o o Território Território Caso você tenha optado por um preparo de campo mais mais convencional, sugiro a seguinte metodologia. Consiga um mapa da área na prefeitura municipal mu nicipal e marque marq ue as ruas c bairros a serem cobertos pelo evangelismo. Os especialistas em crescimento de igrejas igrejas têm declarado por anos que as pessoas não dirigirão seus automóveis mais do que 15 minutos para frequentar reuniões reli giosas. giosas. Isto significa que se se você fizer um círculo de aproximada aproxim ada mente dois quilômetros quilôm etros em torno do ponto de pregação, terá cri ado o seu seu campo m issionário ission ário a ser preparado. prepa rado. Anote as áreas de maior concentração de casas, bem como as áreas áreas vazias. vazias. Distri bua bu a os m embr em bros os da sua igreja, igreja , que qu e estar es tarão ão ajud aj udan ando do você vo cê tanto ta nto na preparação do território território como na condução cond ução da campanha, em equipes de apoio e com base na habilidade, experiência exp eriência e interes se, se, organize-os para pesquisa, estudos bíblico s e entrega de lite lite ratura e folhetos. folhetos. Não se esqueça de treiná-los antecipadamente. Divida os mem bros em grupos grup os de dois., is., e estabeleça líderes para cada região. Assinale Assin ale seu mapa de acordo com o número de du plas, pla s, e de d e cópi có piaa do mapa ma pa a cad c adaa dupla du pla,, dand da ndoo-lh lhee duas du as ou três ruas no máximo máx imo para o trabalho. trabalho. Na data de abertu abe rtura ra da prepa pr eparaç ração ão do território terri tório,, organize org anize reuniões reuniõe s de motivação motiv ação e treinamento. treinamento. Esteja certo certo de que tem su ficiente provisão de material, instrução por escrito com cópias para cada dupla, contendo respostas às possíveis objeções, bem como circule de rua em rua suprindo material adicional. O entusiasm o será conservado conservad o se você arranjar um período de testemunhos testemunh os com 80
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experiências interessantes, interessantes, imediatamente após o período de tra balho. balho. Uma das maiores tarefas em organização é analisar as habilidades e o estilo pessoal dos membros a fim de colocar a pesso pe ssoaa certa cer ta na tarefa tare fa certa. Logic Lo gicam ament entee os líderes líd eres que q ue assu as sum m i rão as tarefas para par a a campan cam panha ha são os oficiais da igreja. Cada um deve ser treinado para o seu posto pelo pastor p astor ou outros líderes líderes da Associação. Associação. Assim, o diretor missionário será o coordenador da preparação prepara ção da área, o tesoureiro da igreja será o tesoureiro da campanha, o diretor de música da igreja dirigirá a equipe de músi ca, os diáconos serão os recepcionistas ou executarão outras ta refas, e assim po r diante. diante. Uma estratégia simples para preparar o território a ser alcançado pode ser iniciada com uma pesquisa demográfica, que penniti pen nitirá rá ao evangelista evangelis ta conhecer con hecer melhor melho r o seu seu público públi co alvo. alvo. Uma excelente fonte de informações inform ações é o IBGE ou a Secretaria de Saú Saú de local. Depois de estudar o território e as peculiaridades do povo po vo a ser s er alca al canç nçad ado, o, tais tai s com c omo o seus seu s inter in teres esse sess e hábi há bito tos, s, bem como o potencial de contribuição contr ibuição da igreja adventista local, local, deci da sobre o momento certo para iniciar o projeto c os locais de prega pre gação ção.. A seguir, esco es colha lha os méto m étodo doss indic in dicado adoss e desen des enhe he um plano plan o para par a a campan cam panha. ha. Uma boa maneira man eira dc quebrar quebra r o gelo em quase todos os territórios é a pesquisa de área. Cada equipe dc pesquisadores deve ser suprida com pranchetas e formulários (ver ( ver Apêndice 17). Isso Isso dá ao pesquisador pesquisad or a oportunid opor tunidade ade de determ inar a extensão do interesse religioso e das necessidades a serem atendidas nos projetos comunitários comun itários.. Em algumas áreas, podem pod em-se -se deixar deix ar lições lições de algum curso bíblico por correspondência, ou lições lições sobre famí lia lia e saúde. Isso dever á ser feito sistem aticam ente. Ao iniciar inic iar a campanha, o pastor pode realizar uma cerimônia cerimô nia de formatura, na qual todos os formandos forma ndos são convidados convidado s para a série série.. Como já foi dito, dito, projetos de ação com unitária são um excelente ponto de contato para uma comunica com unicação ção efetiva. Pode81
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se cultivar o solo do coração das pessoas da área, através de projetos proje tos como com o distribuição distrib uição de roupas roupa s c alimentos, alimen tos, classes de alfa betização, betização , computa com putação ção e inglês; inglês; programas progr amas para idosos; visita aos hospitais hos pitais c asilos; corte dc cabelo grátis; aplicação de flúor; verifi cação de pressão arterial; arterial; e outros, dc acordo com os recursos recurso s da igreja igreja local local e as necessidades percebidas cm sua pesquisa pesqu isa de cam po. A sistemática distribuição de literatura também pode ser usada na preparação do campo. Use folhetos que se complementem comple mentem um ao outro. outro. Séries Séries sobre saúde ou família podem ser usadas aqui. aqui. Nessa distribuição, os membros membro s são organizados de tal maneira que voltam aos mesm os lares lares a cada cada semana. As sim eles fazem amizade, abrindo abr indo oportunid opor tunidade ade para que se leve o convite para a campanha campa nha evangelística. evangelística. Um programa p rograma de radiodifusão regular é uma excelente forma de preparação. Pode ser um programa diário de quinze minutos minu tos com tópicos sobre família, saúde, além de devocionais. devocionais. Ou, novamente, pode ser usado o plano de estudos bíblicos interativos. Ofereça brindes aos que concluírem. Os estudantes pode po derã rão o acom ac ompa panh nhar ar,, rec r eceb eben endo do lições liçõ es em e m seus s eus lares que q ue serão serã o levadas pelos pelos membros memb ros aos sábados. Os interessados são são desco desco bertos ber tos através atra vés de pesqu pes quisa isa especia es pecial. l. Organize uma um a lista de de prováveis interessados (ver Apên Apên dices 11 -13). A propag pro pagand andaa alcança as massas, ma ssas, mas m as indivíduos indivíduo s prec pr ecis isam am ser se r enco en cora raja jado doss a virem vir em às conf co nfer erên ência cias. s. Assim As sim , o evangelista evangelis ta precisa ter uma lista para convites convite s e visitação especial. Provavelmente Provavelm ente os primeiros nomes para o batismo batismo demonstrati demo nstrati vo. Que pessoas poderão ser arroladas? Comece com os apostatados apostatad os e os cx-adventistas cx-adven tistas que perderam perdera m o rumo. Eles não têm preconceitos. preconceitos. Provavelmente Provavelm ente foram foram desencorajados desencorajado s pela ten tação, e com um pouco de encorajamento c empatia, voltarão. Seus nomes podem pod em ser encontrad os na secretaria da Associação ou da igreja local. local. Outros Outro s prováveis prová veis interessado inte ressadoss são: são: X2
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1. Familiares Fam iliares dos adventistas: use o formulário form ulário para obter nom es e endereços com os mem bros da igreja. 1laverá 1laverá juve ju veni nis, s, pare p arente ntess e jove jo vens ns que se decidirão. decidir ão. 2. Interessados Interessa dos da Voz da Profecia c Está Está Escrito: a Assoc As soci i ação local ou a central da V.P. e “Está Escrito” Esc rito” poderão pod erão fornecê-los se solicitados. solicitados. 3. O registro de visitas da igreja revelará nomes e endereços de pessoas que têm visitado a igreja da área local durante o último ano. ano. Haverá aqui jovens jove ns do Clube de Desbrava D esbrava dores, famílias atendidas pelas dorcas, endereços forne cidos pelos colportores e nomes fornecidos pela Escola Sabatina (escolas filiais, cristã de férias, etc.). 4. Coloque Coloq ue anúncio no jornal jorn al da Associação ou União local, local, solicitando solicitando nomes e endereços de interessados conheci dos por adventistas que residam em outras localidades. Eles poderão ter parentes que resid em na área a ser tra balhada.
Leitura Adicional WH1TE, Ellen G. Evangel Eva ngelismo ismo.. Tatuí, SP: SP: Casa Publicadora Publica dora Bra sileira, 1978. p. 107-115. ______________. Serviço cristão. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1984. p. 113-131.
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Capítulo 7 Seleção e Prepara Preparação ção do Auditório Auditóri o
A seleção de um lugar para cond uzir reuniões é uma das mais importantes decisões que você terá terá que tomar cm uma cam panha. panh a. Muito M uitoss evangel evan gelista istass eficiente eficie ntess prefer pre ferem em os locais loc ais neutros neutr os do mundo mun do secular aos edifícios edifícios religiosos para alcançar o povo. Esse é um princípio aplicado ap licado por po r Wesley Wesley em suas pregações pregaçõ es ao ar livre, livre, das fábricas comunitárias por p or Agnus Liu e por Billy Billy Graham nas suas cruzadas cruzada s em estádios de futebol americano. Sobre este assunto, Ellen Whitc é enfática: enfática: Temos a mais solene e difícil mensagem para procla mar ao mundo. Mas demasiado tempo se tem dedica do aos que já conhecem a verdade. Em lugar de gastar tempo com aqueles que já têm tido muitas oportunida des de conhecer a verdade, ide ao povo que nunca ouviu vossa mensagem. Celebrai vossas reuniões cam pais em em cidades cidades em em que que a verdade não foi proclamada. proclamada. Alguns assistirão às reuniões c aceitarão a mensagem. Os lugares em que a verdade nunca foi proclamada são os melhor melh ores es para para trab trabal alha harr (WH (WHITE, ITE, 1978, 978, p. 20- 21). Sempre que possível, as reuniões deveríam ocorrer fora dos edifícios religiosos. Clubes C lubes sociais, restaurantes, salões de hotéis, bares e escolas são algumas possíveis opções. Assegu rar um local certo contribui cm grande m medida edida na frequência frequênci a às reuni 85
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ões. ões. Não adianta muita propaganda com lugar inadequado. O re sultado será uma um a fraca assistência: assistência: O local adequado adequad o anuncia mais do que q ue convites. convites. Ao mon tar um spot para para propagand prop aganda, a, é necessária neces sária uma referência quanto ao local, que seja bem conhecido de todos e esteja em evidência. A terra ter ra de Canaã, por exemplo, estava estav a loca lizada na encruzilhada dos continen tes africano, asiático e euro peu, pe u, e no m eio das da s naçõ n ações es para pa ra tes t este tem m unha un harr a todos todo s que q ue por po r ali trafegassem, como está expresso em Ezequiel 5:5. Cristo descre veu a Igreja como uma um a cidade no alto do monte, estrategicamente localizada, e ensinou ensino u que uma candeia não é colocada debaixo da cama, mas no vclad or (Mt 5:14,15). Em outra ocasião, Ele ensi nou que o que nos é dito ao ouvido, devem os proclama proc lamarr de cima dos telhados (Mt 10:27 10:27). ). Assim, como Jesus escolheu estrategicamente estrategicam ente o tempo e o local local para inaugurar o Seu movimento missionário após a ascen são (a festa festa do Pentecostes em Jerusalém ), o evangelista deve se posic po sicio ionar nar no mome mo mento nto certo, cer to, na encru enc ruzilh zilhada ada do povo, po vo, onde on de to to dos possam vir e ver ver.. Ao selecionar selecion ar o local local onde se realizarão as conferências, pergunte a si mesmo: 1. Que tipo tipo de de pessoas pess oas eu espero que assistam às reuniões. Em área rural ou cidades pequenas, geralmente a maioria das pessoas é do mesmo nível social. social. Em grandes cidades pode po derá rá hav h aver er consid con siderá erável vel difer d iferenç ençaa de classes. A classe class e de baixo poder pod er aquisitivo geralmcnte assistirá a reuniões reuniões prep pr epar arad adas as para pa ra a clas cl asse se alta, alta , mas ma s a clas c lasse se alta alt a não nã o fre fr e quentará reuniões r euniões preparadas prep aradas para a classe baixa. 2.
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A acessibilidade acessibilidade das pessoas às reuniões é viável? Há trans porte po rte públ pú blico ico?? Qual Qu al a reput rep utaç ação ão da d a área? áre a? Pess P essoa oass ju lg a rão suas reuniões associando-as ao local onde você se estabeleceu. Se você está situado em auditórios ou locais onde há programas prog ramas de alto nível, nível, melhor. melhor. Mas se é na vizivizi-
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nhança nha nça dc lugares lugare s suspeitos, fr eqüentados eqüen tados por 1adides ad ides e meretrizcs, mere trizcs, terá problem pro blem as em levar pessoas de bem às às reuniões. 3.
4.
Há facilidade de eletrificação? eletrificação ? Qual a distâneia do local local onde ocorrerá oco rrerá a série evangelística evang elística para a área residencial da cidade? cidade? Raramente as pessoas pessoas andam distânci d istâncias as supe su pe riores a 1quilômetro. Que tipo de auditório podemos podemo s usar? O melhor melh or local local para realizar reuniões evangclísticas é um salão destinado desti nado a fins públicos, porque por que não haverá haver á necessidade necessidad e de despesas com construções, constru ções, a estrutura é resistente ao mau tem po e dá melhor melho r impressão impr essão a todos todos os níveis sociais
Acerca desse ponto, White (1978, p. 75) afirma: “ E algu algu mas vezes necessário necess ário alugar, com com grande gran de despesa, os salões mais mais popul po pulare ares, s, a fim de que q ue pos p ossa samo moss atrai at rairr o povo. povo . Então Entã o podem pod emos os apresentar-lhe a evidência bíblica da verdade.” Advertindo Advertin do contra uma das causas mais comuns do fracasso de se atrair pessoas para ouvir o evangelho, evang elho, ela continua: A obra obra n a __________poderia estar muito muito mais mais adi antada atualmente, se nossos irmãos não houvessem procurado, no começo, começo, trabalhar com tanta tanta economia economia.. Se houvessem alugado boas salas, levando avante o trabalho com quem possui grandes verdades, as quais hão de necessariamente triunfar, teriam obtido maior êxito. Deus quer que a obra seja começada de modo que as primeiras impressões dadas sejam, o quanto possível, possível, as melhores melhores (WHITE, (WHITE, 1993, p. 462). 462 ).
____ _ da Em ___ da mesma mesma maneira que que e m _________ , estou convencida de que poderiamos ter tido um bom 87
MANLIAl. PARA EVANGELISTAS
auditório, caso nossos irmãos houvessem adquirido um salão apropriado para acomodar o povo. Eles, porém, não esperavam muito e, portanto, não receberam mui to. Não podemos esperar que o povo vá ouvir verdade impopular, quando as reuniões são anunciadas em uma espécie de porão, ou numa pequena sala com acomo dação apenas para uma centena de pessoas. O cará ter e importância de nossa obra são julgados pelos es forços feitos para apresentá-la ao público. Quando es ses esforços são tão limitados, dá-se a impressão de que a mensagem que apresentamos não é digna de nota. Assim, por sua falta de fé, nossos obreiros tor nam por vezes o trabalho bem difícil para eles (WHITE, 1978, p. 126). O tamanho do local dc reuniões precisa p recisa ser condizente condize nte com a habilidade do orador de atrair e reter grandes auditórios. auditórios. É melhor ter um auditório menor completamente comp letamente cheio, dando assim uma um a impressão de sucesso, sucesso, a ter um salão salão muito grande com pou p ou cas pessoas. pessoas. Na medida em que a audiência vai diminuindo, diminuindo , após o evangelista ter apresentado os temas probantes, recomenda-se recomen da-se tirar as as cadeiras vazias e aumentar aum entar o espaço entre elas para par a dar sempre a impressão de casa cheia. O tamanho da cidade bem como a disponibilidade disponibilid ade de obreiros e finanças devem também tam bém ser considerados antes antes de se alugar um auditório. Uma palavra de advertência deve ser dita para aqueles que usam auditórios de escolas ou salões comunitários. Esses lo cais podem ser cedidos gratuitamente e geralmente possuem ex e x celente localização. localização . Mas não se esqueçam esque çam de que o controle des des ses edifícios está nas mãos do povo. O adversário das almas sem s em pre pr e trata tr atará rá dc trab tr abalh alhar ar através atra vés de um elem ele m en ento to disco dis cord rdan ante te que qu e procur pro curará ará interro inte rromp mper er as reuniões reuniõ es no mome mo mento nto mais importante. importan te. Por isso, isso, tenham um contrato escrito especificando especificand o as noites nas quais você usará o auditório; por quanto tempo; o preço do alu guel e as condições condiçõe s de devolução. Ainda que o salão seja empres88
l'APÍ I Ul.C 7 - .Ml.l l, ÃO I riu PAKAl, \Q 1)p A lll )l)l IÓKIO __ _____________ l'APÍ
tado, especifique especifiqu e o preço simbólico simbó lico no contrato. Em alguns luga res talvez fosse mais seguro p agar aga r o aluguel adiantado. Isso Isso lhe lhe prote pr oteger geráá quando quan do apres ap resen entar tar as verdades verda des prob p robante antess em sua serie. Como exemplo desses edifícios que podem ser arranja dos, cito os auditório auditórioss públicos públic os ou particulares particu lares de escolas, lojas vazias, vazias, teatros, cinemas, centros de cultura e centros comunitári comu nitári os. O melhor melh or local pode ser o mais caro para ser alugado por toda a séri série. e. Uma U ma possibilidade po ssibilidade é considerar con siderar alugá-lo po r três três noites por semana, semana , e um mais m ais barato para p ara o restante dos dias da semana. Outra possibilidad po ssibilidadee seria alugar o auditório por três semanas e então continu co ntinuar ar a série em outro lugar que seja bastante próximo, ou alugar apenas aos doming os, para receber receb er pessoas vindas de três ou quatro séries em locais menores. O plano para se mudar m udar para outro salão deverá ser cuidacuidadosamente dosam ente preparado preparad o e bem anunciado. anunciad o. Programe P rograme temas e filmes filmes interessantes para o novo nov o local nessa ocasião. Promover Prom over prêmios ou a apresentação de grupos musicais pode p ode estimular o povo a vir vir.. Contudo, Contud o, se o program prog ramaa em seu auditório é quebrado quebrad o por algum algum evento, não se desencoraje. Faça novos arranjos, novas prom o ções. Um programa prog rama irregular é melhor que nenhum. Se alugar alug ar um auditório, verifique verifi que que esteja limpo e atrati vo. vo. As janela jan elas, s, as paredes e o piso devem estar limpos. A área área adjacente adjacen te deve estar e star livre de lixo, e a grama e as ervas daninhas devem estar cortadas. Os visitantes irão procurar proc urar banheiros lim pos. Eles Ele s pod p oder erão ão se esq e sque uece cerr do d o seu serm ser m ão, ão , mas o che c heir iro o da sujeira permanecerá perm anecerá em sua memória. Verifique Verifique também se há sa las las para cursos de culinária e espaço para guardar guarda r equipamentos. Evite Evite locais com degraus, degrau s, pois isso excluiría excluiría os idosos e deficien deficie n tes. tes. Considere Co nsidere tam bém a acústica, se há ventilação ventilaçã o ou quantos ventiladores as circunstâncias circunstânc ias exigirão. E não se esqueça do esta cionamento. Caso não haja auditórios à disposição, disposição, considere alu alu gar uma casa ou salão e mode lar o espaço interno. interno. Em alguns casos e com os devidos arranjos com o proprietário, paredes podem pod em ser facilmente facilm ente removidas. 89
M A N U A L PA[LA EVANGE EVANGELIST LISTAS AS
Quais as vantagens e desvantagens do uso da IAS D como local? N ão será ser á prec pr ecis iso o p agar ag ar alugu alu guel; el; have ha verá rá li Vantagens: Não berdade berda de para desenvolver desenvolv er seu program pro gramaa sem interrupções; as pessoas que vierem terão vencido o preconceito e se rão mais susceptíveis à aceitação da mensagem; Desvantagens: Preconceito contra auditórios religiosos que resultará em m enor audiência; talvez o espaço não seja suficiente para o número de pesso as que se espera
atingir. A verdade é que alguns hesitarão hes itarão em se identificar identif icar com alguma igreja, outros se sentirão embaraçados quanto a como deveríam dever íam se portar porta r ou ou o que vestir dentro de uma igreja estranha. Tudo isso deve ser pesado. Você Você pode decidir realizar a primeira semana seman a num local local público, pú blico, e trazer traz er as pessoas para a igreja no no restante da programação. Ter literatura literatura disponível p ara as pessoas inter essadas é uma excelente maneira de ajudá-los a tomar decisões sólidas sólidas de se unirem à família da igreja. igreja. Evangelistas Ev angelistas de sucesso têm desco desco berto ber to que expô ex pôrr pequen peq uenas as brochu bro churas ras e livros cristãos cris tãos a baixo cus cu s to em estantes posicionado posi cionadoss à entrada do auditório é uma maneira eficiente de instruir o povo. O evangelista deveria prom over ove r cada cada livro livro sorteando sorteando alguns deles para tom ar o program a dinâmico. As pess pe ssoa oass dão d ão mais ma is val v alo o r a um livro livr o com c om prad pr ado o do que qu e a um livro livr o que foi ganho. Em resumo, há seis pontos que julgo jul go serem essenciais com respeito aos locais a serem selecionados selecion ados para o evangelismo: evangelismo : 1. Deve Dev e ser sempre seco, limpo e atrativo. atrativo. 2. deve ser amplamen amp lamente te ventilado. 3. deve ser s er bem iluminado. 4. deve ter boa acústica. 5. deve haver ha ver salas conjugadas para par a as crianças e outros ministérios. 6. Deve haver uma estante ou local na entrada para exposição de 90
CAPÍTLIL.O CAPÍTLIL.O 7 - SELEÇÃO E PREPARAt, ÂO l )0 ) 0 Al II )l IÓR IO
livros livros à venda e para a recepção.
Tendas, Tabernáculos e Pregação Pr egação ao Ar Livre Não N ão pen p ense se que qu e o dia di a das da s tend te ndas as j á passo pa ssou. u. Alg A lgum um as das maiores e mais bem sucedidas campanhas cam panhas nos EUA e Brasil Brasil têm sido conduzidas em tendas. Quando a tenda é limpa, de cores vivas, armada de forma esticada, com a entrada decorada com bom bo m gosto, bem iluminad ilum inadaa e bem situada, aposto que ela apelará a muitas pessoas. Ela será uma atração e forte ponto de propag pro pagan an da. Também há semi-permanentes estruturas chamadas tabernáculos, tabernácu los, armadas armad as com madeira mad eira e cobertas com lonas ou te lhas lhas de amianto. Em locais quentes, podem-se podem-s e deixar as paredes abertas. Elas têm a vantagem de serem incorporadas a futuras igrejas, se o terreno terre no é adquirido. O grande problema problem a relacionado com as tendas tendas é a neces sidade de ter sempre um vigilante vigilante para proteger pro teger a tenda e os equi pam pa m ento en tos. s. Isto pode po de sair sa ir caro ca ro,, a men m enos os que qu e seja s ejam m enco en cont ntra rado doss voluntários voluntário s disponíveis. Eletricidade E letricidade e alvarás de funcionamento funcion amento são outros detalhes que deverão ser s er considerados no uso de ten das. das. Você Você também necessitará de mesas para os projetores, mó veis para os diversos materiais gráficos e cadeiras em grande quan qua n tidade. A distância das cadeiras em relação ao púlpito dev e ser devidamente considerada. Quanto menor o grupo, grupo, mais perto de verá estar do pregador. pregador. Na plataforma, tenha uma tela de aproxi madamente 2x2 ou 2x3 para projeções. Naturalmente que este será mais alto que a posição dos ou vintes. O teclado c de s t a n d será mais equipamentos equipam entos se posicionarão posicio narão à direita do orador orador.. Use abundância abundân cia de luzes, tanto tanto dentro quanto fora do re cinto. Isto Isto por si já é grande propagan pro paganda. da. A maioria das da s igrejas é muito escura, o que pode rep resentar algum desejo de se voltar voltar ao tempo das catacumb as. Não se esqueça, porém, que um am bient bie ntee depr de press essiv ivo o cria c riará rá uma um a atitu at itude de dep d eprim rimen ente. te. Logo Lo go,, tenha ten ha o interior bem iluminado para par a facilitar a leitura da Bíblia. Bíblia. Todas as 9 1
MANUAL PAPvA LVANGLLISTAS
luzes deverão estar posicionadas de modo m odo a não ofuscar o fuscar os olhos do público. Com os serviços de um bom eletricista, eletricista, coloque cha ch a ves de interrupção em local local de onde o operador ope rador possa observar ob servar o que se passa dentro do auditório, aud itório, e com adesivos que indiquem a função de cada chave. O circuito deve ter um rcostato rc ostato para dimi nuir a luminosidade do loca locall e facilitar facilitar projeções, bem como com o ofe recer rece r condições de apenas projetar luz na na plataforma em progra prog ra mas especiais e cerimônias de batismos. É importante que a plataforma platafo rma seja agradável aos olhos. A decoração é um importante fator para proporcionar propor cionar conforto ao visitante. A melhor me lhor e mais econômica econô mica decoraç d ecoração ão são as plantas. Quando Deus criou o homem, Ele Ele o colocou num jardim e não em um arranha-céus. As plantas relaxam, e comunicam a impressão de que algo está vivo ali. ali. Não há necessidade neces sidade de exagerar ex agerar com adornos que distraiam distraiam as pessoas, mas talvez potes com samam baias e flores fariam ótima ótim a decoração. deco ração. Prepar Pr eparee também tam bém uma u ma larga faixa para a entrada do auditório, au ditório, ou letreiros iluminado ilum inadoss com o nome da campanha, camp anha, datas e horários das reuniões. reuniões. Use lâmpadas em profusão: prof usão: néon n éon e pisca-pisca. Finalmente, não subestime a estrutura que está disponível disponível a todos: a pregação prega ção ao ar livre. livre. Evangelistas de sucesso como com o RoyA Ro yAllan llan Anderson, John Wesley Wesley,, bem como Moody e o próprio apóstolo Paulo usaram esse esse método no passado. passado. Pense também nos anfiteatros, praças e ruas movimentadas. Em todos os casos, faça contato com as autoridades para que saibam da natureza das palestras e sua duração. Explique Ex plique os objetivos educacionais do programa: promove pro moverr a saúde pública e melhorar melh orar a moralidade mora lidade da cidade. cidade. Se você espera grandes multi mu lti dões, comunique comu nique às autoridades policiais para que lhe ofereçam proteção. Em alguns locais, exige-se um alvará alvará de funcionamento.
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IÓK IÓ K IO
Leitura Adicional:
WHITE, WH ITE, Ellen G. G. Evangelismo. Tatuí, Tatuí, SP: SP: Casa Cas a Publicadora Publicad ora Bra sileira, 1978. p. 74-76
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J)
Capítulo 8 Duração Duraç ão e Temas emas da Cam Cam p anha anh a
Parece que Paulo se esforçou para estab elecer um forte fundamento para as igrejas de Corinto e Efeso. Em Corinto, ele perm pe rm anec an eceu eu p o r 18 m eses es es;; em Efeso Ef eso,, por po r 3 anos. an os. Ao rela re lata tarr as circunstâncias circun stâncias da partida de Paulo de Efeso para a M accdônia accd ônia e Acaia, Lucas usa a expressão “cumprid “cu mpridas as estas coisas” (At 19:21 19:21). ). Isso Isso sugere que, após grande gran de núm ero de pessoas ter sido acres centado à Igreja, o mom ento era apropriad o para que os novos membros memb ros experim entassem uma reforma em sua vida, vida, as forças forças do mal fossem anuladas e a obra firmemente estabelecida (NICHOL, 1988, v. 6, p. 377). No enta e ntanto nto,, em out o utras ras cidad cid ades es e proví pro vínc ncias ias,, ond o ndee Paulo Pa ulo plant pl antou ou igrejas, ig rejas, parece pare ce que qu e o período perío do do seu pro p rogr gram amaa de prega pre ga ção, ensino e visitação foi muito breve. Podemos mencionar Tcssalônica, Filipos e as províncias prov íncias da Galácia onde ele foi pionei pione i ro no no estabelecimen estabelec imento to de pelo menos men os quatro quatr o igrejas, ou em em Ate nas, onde ele ficou pouco tempo. Acerca Acerc a da duração de uma cam panha, escreveu escre veu White: Homem algum pode prescrever os dias e as semanas que alguém deve ficar em certa localidade antes de mudar-se para outro lugar. As circunstâncias devem moldar os trabalhos de um ministro de Deus (WHITE, 1978, p. 326).
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MA NU AL 1’A IIA I VANCELISIAS
Nas Nas séries séries de reuniões reuniões feitas em grandes grandes cidades, cidades, me tade do esforço se perde devido a encerrar-se a obra tão depressa, indo para outro campo... A pressa de ter minar uma serie de reuniões tem causado frequente mente grande prejuízo pre juízo (WHITE, 1978, 1978, p. p. 327).
Extensão da Série
Urna filosofia filosofia defeituosa de abordagem abord agem evangelística sur giu na Igreja Adven Ad ventista tista do Sétimo Sétim o Dia com a influência influên cia do Dr. Dr. John 11. Kellogg, que influenciava influenc iava a liderança da Obra Obr a a desenvol desen vol ver um estilo de evangelismo moldado molda do pelo trabalho de D. D. L. Moody e Billy Sunday (BURRILL, 1999, p. 18). A diferença entre o evangelism evang elismo o adventista e o de Moody pode ser vista vista na compara com para ção do trabalho traba lho de Wcsley c Whiteficld. Whitefield era calvinista calvini sta e cria na predestinação. Isso Isso o levava a focalizar o apelo na decisão de seus ouvintes, e então concluir que aqueles que tomaram a decisão estavam eleitos e salvos. salvos. Pouquíssimos Pouqu íssimos resultados perma perm a neceram de d e seu trabalho. We Wesley sley,, crendo que o verdadeiro verdadeir o cristi anismo era uma restauração da imagem de Deus no homem, foca lizou seus esforços esforços nem tanto nas decisões, decisões, mas no período períod o pro longado de instrução instr ução nas classes bíblicas ou sociedades, as quais desempenharam desempe nharam significantc significantc função na permanência dessas pes soas na igreja (Cf. DOUGLAS, 1986, p. 175). Semelhantemente, Semelhantem ente, há uma diferença entre o evangelismo adventista adven tista e o evangelismo evang elismo evangélico. evang élico. O adventismo exige um ministério de ensino que doutrine de maneira sólida os os interessa dos. Leva L eva tempo para se fazer um bom adventista adv entista do sétimo dia. dia. Há alguns que experimentam a conversão conversão rapidamente, mas não sabemos sabemo s por quanto tempo o Espírito Santo vem preparando prepa rando o seu interio interior. r. O carcereiro de Filipos se converteu numa nu ma noite, mas o terremoto teve muito a ver com isso, isso, e nós não podemos incluir incluir terremotos terremoto s em nossas no ssas séries evangelístic evangelísticas! as! Por outro lado, ho96
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mcns como Nicodemos N icodemos levam mais tempo para tomar sua deci são. são. John Shuler, veterano veteran o evangelista evangeli sta e profes pro fessor sor dc evangelistas, ensina: A questão de quão longo l ongo um esforço evangelístico evangelís tico deva durar depende do tamanho da cidade, da extensão do interesse e das eircunstâncias. Se o pregador lida eom interessados que já tiveram contato com a mensagem através dos leigos, resultados podem ser obtidos eom duas ou três semanas. Se a campanha consiste da pre gação apenas aos domingos, levará cinco a seis meses ou talvez mais (SCHULER, (SCHULER , 1940, 1940, p. p. 167) 167).. Alguns aprendem vagarosamente, enquanto enquanto outros se be neficiam de forma mais rápida; rápida; alguns necessitam de muita repeti ção, outros se sentiríam insultados ins ultados pela mesma. A apresentação apresen tação de nossas verdades precisa ser de natureza diferente das semanas dc reavivamento que acon tecem nas igrejas. igrejas. Essas Essas campanhas curtas gcralmente lidam lidam com temas essenciais da vida cristã cristã ou temas de decisão. No entanto, necessita-s e de mais tempo para explicar exp licar cada fase fase das Três Três Mensagens M ensagens Angélicas. Para White (1993, p. 497), “reque “re querr grande quantidade de tempo e trabalho trabalho convencer uma alma acerca das verdades especiais especiais para este tem po.” po .” Cada Ca da vez mais, as pessoas pessoa s secular sec ularizada izadass possu po ssuem em um eleva e leva do nível nível de ignorância ignorâ ncia quanto aos temas básicos do cristianismo. Por isso, Soper aconselha modernos evangelistas evangelistas a “co meçar do início” início” com os temas mais elementares do evangelho ao invés de “com “começar eçar do meio”, meio” , pressupondo pressupon do que eles já tenham al gum conhecimento da Bíblia (HU NT ER III, 1992 1992,, p. p. 55). Além disso, homens e mulheres que têm têm suas ocupações ocupaç ões nos negócios das grandes cidades, depois de se se tomarem toma rem interessados, frequen tarão o máximo que puderem, mas não todas as noites noites.. Com isso isso em mente, o evangelista deveria planejar sua série de tal maneira a ter mais de uma noite dedicadas aos temas mais importantes. importantes. 97
MANUAL. PAIIA EVANGELISTAS
Campanhas Camp anhas Curtas de Colheita Colheita Por causa da brevidade do tempo e da explosão populacional, populacio nal, precisamo prec isamoss dar forma form a aerodinâm aerod inâmica ica a nossos noss os méto méto dos e apressar o processo de conversão. U ma campanha campan ha curta é mais um processo de colheita. colheita. Geralm ente, ela é conduzida em favor daqueles que tiveram considerável contato con tato com as doutrinas adventistas através dos estudos bíblicos, Escola Sabatina, Sabatina, televi são, rádio, etc. etc. Os sermões serm ões da campanha campan ha revisam revisa m as doutrinas doutr inas de forma concisa concen trando-se trando -se nos temas de decisão. Em adi ção, um programa progr ama de intensiva visitação conduz os interessados à decisão. Por isso, isso, campanhas camp anhas de curta duração devem ser prece didas por um programa program a de preparação e extensivo program a de conservação. Quando bem co nduzidas, campanhas curtas curtas podem se tornar torn ar mais longas do que as convencionais. convencion ais. A preparação prep aração pode consistir dc dois ou três três meses de cursos bíblicos m inistrados no lar. lar. Então se seguem segu em três ou quatro semanas sem anas de evangelismo, evangelismo , acom acom panhadas pan hadas dc forte visitação visit ação pelo .s7q//êvangelístico. .s7q//êvangelístico. Após Ap ós o batis ba tis mo, o novo membro deve ser matriculado numa num a classe pós-batismal pós-batismal de pelo menos três meses de duração. Em campanhas curtas, maior dependência depen dência é colocada na obra dos membros, dos programas de rádio, da literatura evangelística, programa de saiíde, assistência social da igreja e extensivo preparo do terreno com o estudo da Bíblia. Isso ganha a confiança do interessado c o fundamenta fundamen ta nas doutrinas bíblicas. A campanha camp anha de colheita recapitula o ensino ensino doutrinário, concen co ncen trando-se em temas de decisão. Além disso, um programa progr ama intensi vo acelera e solidifica o processo de decisão decisã o com os interessados. A vantagem desse método é proporcionar propo rcionar ao evangelista evangelista a oportunidade de poder trabalhar em mais lugares. Se ele é evangelista de uma um a Associação ou União, pode pregar pr egar num lugar, lugar, enquanto os membros memb ros da igreja preparam prepa ram outro local. local. Ao partir, o past pa stor or local ou o u uma um a equipe equ ipe de irmãos, irm ãos, dá conti co ntinu nuid idad adee ao trabatraba 98
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lho atravcs de classes classes bíblicas e outros programas. Este Este plano tam bém torna torn a possível ao pastor pasto r distrital, geralmen gera lmente te ocupado ocup ado com as lides de um distrito, conduzir um programa regular de evangelismo. evangelismo. A dificuldade dos dos membros memb ros encontra-se no momento de alcança rem decisões, por isso muitos se frustram ao não verem resultados de seus esforços. Mas quando o pastor participa nessa fase de de colheita com a sua experiência, o resultado será o crescimento da Igreja. Igreja. O público também tam bém é beneficiado, beneficiado , visto que é difícil para pessoas ocupadas atenderem a longas campanhas campa nhas de evangelismo; no entanto, por duas a três três semanas seman as muitas pessoas se disporão em frequentar frequ entar regularmente. regularmente. Finalmente, a campanha campa nha curta ofere ce outra vantagem para par a a igreja: igreja: enfatiza a impo importância rtância da partici pação pa ção dos d os mem m embr bros os na n a salvaç sal vação ão de almas. Ordenan do os Temas Temas
Um problema problem a que sempre sempr e preocupa a mente do evangelista refere-se à dúvida sobre o que pregar e como organizar o rganizar os ser mões numa num a sequência eficaz. A ordem na qual os tópicos da ver dade são apresentados, em reuniões públicas, depende depen de da exten são da série série e da melhor abordagem abo rdagem para alcançar o povo. Temas Temas de Abordagem Abord agem Os temas de abordagem referem-se primariamente primariam ente aos temas introdutórios in trodutórios ou de abertura, ou seja, seja, aos temas com que esperamos atrair e manter man ter nossa audiência. Através de pesquisas nos lares, podem-se conhecer os sentimentos do povo, seu pa drão de vida e que temas estão interessados interessado s a ouvir. ouvir. Em certos locais, o método mais popular de aproximação usado pelos evangelistas evang elistas adventistas tem te m sido o da crise. crise. Tomando os eventos do mundo como co mo referência, abordam abo rdam Daniel Dan iel 2 e as as profecias para demonstra dem onstrarr a brevidade da vinda de Jesus. Temas Temas arqueológicos também têm sido usados na Ásia ou África para mostrar que o 99
MANUAl. PARA I VANQ LISTAS
cristianismo não é ocidental. ocidental. Mas estes temas temas nem sempre têm sido os mais apropriados. Num Nu m a pesq pe squi uisa sa cond co nduz uzid idaa pelo pe lo Dep D epar arta tam m ento en to de Reli Re li gião da Andrews And rews University, U niversity, descobriu-se que 69% das pessoas estão mais interessadas em temas de saúde e 80% em assuntos relacionados relacion ados com o dinheiro (DUDLEY; (DUDLE Y; CUMM1NGS, CUMM1NG S, 1983) 1983).. Na Améric Am éricaa do Sul, de maioria maio ria católica, católica , os temas de abertura abertu ra que abordam o matrimônio, felicidade felicidade pessoal, educação dos filhos e saúde atraem boa bo a multidão e constroem constro em a confiança conf iança no orador. A parti pa rtirr desses desse s tópico tóp icos, s, o orad or ador or pode po de avan av ança çarr para os temas tem as bíbl b íbli i cos. Temas de saúde têm sido uma peculiar característica do evangelismo público adventista. adventista. Cristo estabeleceu o exemplo para isto, isto, naturalmente. Ele não apenas dedicou m ais tempo curando do que pregando, mas estabeleceu a relação entre o estado do corpo e a condição condiçã o do coração. Ele usou Seus milagres do corpo para par a prep pr epar arar ar o coração cor ação para pa ra o reino da graça. Para os adventistas adventista s do sétimo dia, a doença e a morte são o resultado do pecado. Cremos Cremo s que Deus tem certas leis leis que governam o bem-estar do corpo, corpo, bem como tem leis leis governando o bem estar mental mental e espi ritual. ritual. Por isso, colocamos a saúde no mesmo nível de outras dou trinas religiosas: Deus De us deseja salvar-nos corpo, corp o, mente men te e alma. Por muitos anos, referências a assuntos de saúde eram ex tremamen trema mente te limitados no evangelismo público. O “trio de males” tabaco, álcool e porco, bem como o chá e café, eram atacados vigorosamente, mas apenas em um ou dois sermões na série. série. En tão os evangelistas com c omeçaram eçaram a despertar para as implicações de referências no Espírito de Profecia à mensagem mensag em de saúde como sendo “o braço direito da mensagem m ensagem ”. Assim, a ênfase na saúde aumentou aum entou a ponto de se poderem pode rem listar algumas algum as das avenidas do evangelismo evange lismo da saúde abertas ao evangelista, para que ele possa escolher aquilo que melhor preencha seu estilo estilo e recursos. recursos. 1. Palestras de Saú de 10 0
- Inclui dez minutos de palestra p or um
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médico médic o adventista adven tista ou enfermeira enferme ira em cada noite. A serie pode in cluir tópicos tópicos de prevenção de doenças, prim eiros-socorros, die tas, tratamentos caseiros, etc. Nem todos os médicos são bons oradores públicos. Com um pouco de estudo, o evangelista pode ele mesmo preencher preen cher essa função função na ausência de alguém capaci tado. Se a palestra pales tra for ilustrada com slides, este este momento mo mento será aguardado aguardad o com grande interesse pelas pessoas. pessoas. 2. Curso Como Deixar de Fumar
- Isto poderia se estender para além de uma um a discussã discu ssão o dos perigos perig os do tabaco taba co para um u m plano de como abandoná-lo aband oná-lo em poucos dias. Se o evangelista evang elista tiver a série série de terapias em grupo e toda a parafernália necessária (pu l mões mecânicos, slides, slides, vídeos), ele poderá alongar alon gar a extensão na medida em que mais pessoas se interessarem. interessarem . E preferível dedicar de dicar alguns minutos diários diários da programação a dedicar toda uma sema na ao curso, atraindo assim só os fumantes. 3. Seu Doutor Rádio - Tape de 15 minutos min utos ou progr pr ogram amaa ao vivo realizado na estação de rádio local. Você Você poderá po derá fazer fa zer anúncios da série de palestras e outros serviços oferecidos pela campanha. 4. Clínica de Controle de Peso e Stress
- Este pode ser um serviço muito popular na comunidade. Dando ênfase na nutrição, nutrição, exercício físico e terapia de grupo, usando recu rsos em slides e vídeo, pode-se pode- se criar um program a dinâmico para p ara cortar o peso e alongara along ara vida vida..
5. Classe de Nutricionismo - Uma escola de nutricionismo nutricio nismo pode ser conduzida conduzid a em conjunção conjun ção com as reuniões evangelísticas. evangelísticas. Em algumas tardes discute-se a teoria; teoria; em outras tardes pode haver demonstrações de cozinha e preparação de alimentos. alimentos. E necessá rio haver utensílios utensílios de cozinha, além de uma um a pequena pequen a brochura de receitas. 101
MANUAL PARA LVANQl.ISIAS
um a variedade de filmes em vídeo 6. Filmes de Temperança - Há uma sobre tabaco, alcoolismo, drogas e stress. stress. Eles podem pod em ser loca dos e apresentados num a sequência de dez minutos diários. diários.
7. Literatura Pré-campanha - Em algumas áreas, pode-se sen tir que uma abordagem com literatura literatura de saúde na preparação do território territór io seria preferível prefe rível ao uso de lições de classe bíblica. Seria mais efetivo se as lições lições bíblicas fossem oferecidas oferecid as com a pro messa mess a de palestras palestra s de saúde. 8. Feira da Saúde - Com a ajuda da secretaria de saúde do município, profissionais da saúde e tendas do exército ou da desfesa civil, civil, é possível organizar organ izar um evento público para a verificação de pressã pre ssão o arterial, arteria l, apresen apre sentaçã tação o de oficinas, oficin as, videos vid eos de saúde, curso como deixar dc fumar, clínica anti-alcoolismo, ginástica acróbica, massagens, massag ens, etc. etc. Podc-sc também oferecer ofe recer consultas consultas médicas gra tuitas tuitas ou serviços na clínica móvel, caso disponha. Este programa program a é útil útil em lugares onde há necessidade de ensino de assuntos assun tos bási cos de higiene e nutricionismo. nutricionis mo. 9. Verificação de Pressão Arterial - Recrute um grupo de en fermeiras da igreja local ou treine membros mem bros do ,vta//cvangelístico ,vta//cvangelístico para pa ra que qu e veri ve rifiq fique uem m a pres pr essã são o arter art erial ial das da s pes p esso soas as que qu e vier vi erem em para a reunião evangelística à noite. noite. Devidamente Devid amente uniformizados uniformizado s c com aparelhos apropriados, eles serão uma atração para muitos idosos que necessitam de acompanham acompa nhamento ento à sua delicada delicada saúde. 10. Julgamento Julgam ento do cigarro - Com a ajuda de voluntários que desempenhem desemp enhem o papel dc um promotor, um advogado e um car rasco, rasco, a dramatização do julgamen julga mento to do cigarro tem atraído mui tas pessoas aos auditórios evangelísticos evange lísticos no nordeste (ver Apên Ap ên dice 19). Este evento evento comun c omunica ica dinamismo dinam ismo à série evangelística e é um instrumento instrumen to eficiente de prevenção ao tabagismo. 102 102
CAPÍ CAPÍI Lll. Lll.o o cS nilKA nilKA c, ÀO I IIM A S U U AMTANI IA
É necessário necessár io dar especial atenção atenç ão às “pontes”, “ponte s”, ou temas de conexão entre a saúde e doutrinas. doutrinas. A transição deverá ser suave e natural. natural. Assim, a batalha entre os glóbulos brancos b rancos e germes germ es pode introduzir a grande controv controvérsia érsia entre Cristo e Satanás. Satanás. A necessi dade do corpo por alimento bom pode pod e ser unida com a experiên cia da dieta de Daniel e, por sua vez, ao estudo do sonho de Nabuco Nab ucodo donos nosor. or. Estes Este s temas tem as de saúd sa údee não apena ap enass queb qu ebram ram pre pr e conceitos, mas ajudam as pessoas a terem a mente clara e o po der de vontade forte nos momentos decisivos da apresentação apresentação das verdades probantes. Pessoas que são convertidas “mente, corpo e alma” tornam-se melhores adventistas. Temas Sequenciais Ao apresentar apresen tar uma série série de temas evangelísticos, deve dev e mos ter em mente m ente a construção de um belo edifício. Há certa or dem na edificação edif icação de uma casa. As paredes não devem dev em ser erguidas erguidas antes de se colocar os alicerces, alicerces, nem as janelas jan elas colocadas antes antes de se levantar as as paredes. Um dos segredos do sucesso su cesso é adaptar nossos métodos às situações particulares particulares com que nos confronta mos. Não é prudente prud ente padronizar pad ronizarmos mos uma lista de temas para ser pregad pre gadaa em todos tod os os lugares. No entanto enta nto,, uma um a sequê se quência ncia natura na turall e progressiva dos sermões serm ões de uma série segue a seguinte ordem: 1. Despertar o interesse e criar confiança confian ça no evangelista, como um orador bem informado e possuidor possuid or de uma mensagem mensag em importante; 2. Criar confiança na Bíblia como um livro livro revelado, fonte fonte de toda verdade; 3. Criar confiança conf iança em Cristo, que proveu salvação para toda a humanidade; (doutrinas, profecia, vida cris 4. Instruir no caminho da vida (doutrinas, tã); 103
M A N UAI. UA I. PARA PVANC PVANC.I .I LIS LISTAS
5. Criar confiança confia nça na Igreja, corno o Corpo Corp o dc dc Cristo na Terra; 6. L evará ev ará decisão. decisão. Consideremos Considerem os alguns princípios básicos na elaboração de um calendário calendá rio de pregações evangelísticas. Primeiro, após a apresentação dos temas de abordagem , ou introdutórios, i ntrodutórios, os temas seguintes que compõem comp õem o início da classe classe bíblica bíb lica devem de vem ser atrativo atra tivos, s, agrad ag radáve áveis is e interes in teressante santes. s. LembreLem brese de de que nós precisamos prec isamos estabelecer estabelec er a confiança no orador orado r e na Bíblia Bíblia antes dc tentar estabelecer verdades bíblicas. bíblicas. As pessoas também necessitam conhecer que cremo s em Jesus Cristo, em Seu nascimento virginal, divindade, onipotência e poder redentor. redentor. Temas não controvertidos devem ser apresentados primeiro, ou seja, abordar primeiro os “pontos de doutrinas sobre os quais estamos em harmonia” (WHITE, 1993, p. 120). Eles atrairão a atenção, agradarão e conservarão o interesse. Pregue verdades prática prá ticass (como (co mo v ence en cerr o mau ma u gênio, gên io, com c omo o ter te r um lar feliz, como co mo obter forças para enfrentar os problemas, etc.), para só depois apresen apr esentar tar as profecias pro fecias (WH ITE, ITE , 1978, 1978, p. 226). Segundo, muitos evangelistas têm dedicado quatro a cin co noites por semana ao evangelismo, evangelism o, nos lugares mais secularizados. A razão para p ara isto é dar aos interessado s pelo menos duas a três noites de folga para que qu e eles tenham tempo te mpo de fazer as lições lições.. Outra possibilidade é organizar séries geograficamente próximas, mas em diferentes noites. noites. Assim, Assim, se uma pessoa pode p ode frequentar às segundas c sextas, mas tenha de perder p erder a quarta à noite, ela p o d e r i a ir a o u t r o lo c a l n a s i m e d i a ç õ e s n a q u i n t a e, consequentemente, consequentem ente, não perder nenhuma nenhu ma noite. noite. O problema de se pre p reg g ar m enos en os de três t rês ou quat qu atro ro noite no itess po p o r sem se m ana an a é não n ão cria cr iarr a intensidade intensidad e necessária para uma decisão. O terceiro princípio é arranjar os temas numa ordem sequencial. sequencial. As verdades p robantes devem ser apresentadas na 104
C A T ÍI lllO
8 - D U R A Ç Ã O I 11MAS HA (.(. AMPA A MPANI NI IA
forma de uma corrente lógica. lógica. Cada uma é preparada prepa rada pela pales pa les tra anterior e, por sua vez, conduz condu z à outra. outra. Os principais princip ais temas deveríam ser pregados estrategicamente aos domingos ou nos dias de maior audiência. audiência. Cobrindo C obrindo as principais verdades nessas noi tes, a série c organizada org anizada de tal tal maneira, que po r si mesmos, mesm os, os assuntos dão conhecimento conhecim ento suficiente para uma decisão inteligen te. te. Logo, o evangelista deve organizar organiz ar o calendário homilético com os temas básicos do adventismo posicionados po sicionados nesses dias. dias. A úni úni ca exceção são os temas de sábado pela manhã. Nesse momento, você deveria usar uma lição que não dependa de outra, porque porqu e se alguém perder esse tema, não ficará prejudicado. É melhor posic po sicio iona narr no sábado sába do de d e man m anhã hã os temas tem as que qu e lidam lid am com c om o estilo de vida e os temas sobre o Espírito de Profecia, mensagem de saúde e o Movimento Mo vimento Milerita. Milerita. Temas Probantes Ellcn White (1978, p. 164-165) aconselhou a certo evangelista este princípio: princípio: “Nem “ Nem todos os pontos de nossa fé de vem ser expostos cm público e apresentados às multidões que nutrem preconceitos... As verdades que nos são são comuns devem ser apresentadas em primeiro lugar e alcançada a confiança dos ouvintes.” ouvintes .” Levando em consideração conside ração esse conselho, pode-se pode- se re comendar com endar que as seguintes seguintes verdades principais sejam apresenta das antes da doutrina do sábado: 1. Cristo crucificado crucificad o po porr nossos pecados. 2. Cristo ressuscitado da morte. 3. Cristo, nosso intercessor. intercessor. A obra do Espírito Espíri to Santo. 5. A vinda vind a de Cristo pela segunda segu nda vez. vez. 6. A preexistência preexistên cia de Cristo. Cristo.
4.
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M \ N l I \ l PARA PARA i;VAN( iLUST iLUSTAS AS
7. A graça de Cristo (em estabelecer estab elecer os Dez M andam and amen en tos). Os ensinos organizados no calendário deveríam cobrir todas as doutrinas essenciais essen ciais da fé e prática da Igreja Adventista Adven tista do Sétimo Dia. Elas envolvem os cinco pilares da verdade: a se gunda vinda vin da de Cristo; a lei lei e o sábado; o santuário; a imortalida imo rtalida de condicional; e as três mensagens mensage ns de Apocalips Apoc alipsee 14. Temas como a marca da Besta c as 2.300 tardes e manhãs, p or exemplo, exemplo , não podem pod em ser olvidados, olvidad os, pois poi s fazem parte part e da mensagem. mensag em. Mas é vital vital que o evangelista entenda ent enda o lugar e o momento mom ento de pregá-los. Não se deve pregá-los m eramente erame nte porque fazem parte da lista lista de ser mões. Se o evangelista tem dúvidas quanto a apresentar esses temas em público, dirija o estudo nos lares, lares, ou no culto de sábado de manhã, onde os mais m ais interessados já estarão frequentando. A respeito do tema do sábado, há dois extremo s a serem serem evitados: evitados: fazer dele nosso principal ponto de abordagem, abordagem , ou adiálo até que tudo tudo mais tenha sido apresentado. E m elhor não tomar de surpresa a audiência na apresentação do sábado. Com tato, você poderá preparar prepar ar as as pessoas lendo alguns versos que o men men cionem, sem, porém, com entá-los. A mesm a regra se aplica ao ao tema sobre o batismo. batismo. Não obstante, obstante, pregue com convicção, pro fundo amor e simpatia. Lembre-se Lembre-s e de que você não é um advoga advo ga do arguindo arguin do o caso: não provoqu prov oquee a audiência. Leitura Adicional:
WHITE WH ITE,, Ellen E llen G. G. Evangelismo. Tatuí, SP: SP: Casa Publicadora Publicad ora Bra sileira, 1978. p. 320-328.
Capítulo Capítulo 9 Equipam Equi pamento entoss e Programa rog rama Diário Diário
Seria interessante interessante se os advcntistas do sétimo s étimo dia possuís possu ís sem um museu histórico do cvangelismo. Os primeiros recursos visuais, tais como os panfletos e convites elaborados p or Josué Josué Himes, talvez o mastro de 18 metros da grande tenda de 1842, 1842, os os painéis proféticos de Carlos Fitch e os coloridos animais de Daniel, Daniel, ali estariam expostos. Isso poderia pode ria ser seguido de uma coleção coleçã o de p r o j e t o r e s d e c a d a e r a a té o s a t u a i s v í d e o - p r o j e t o r e s computadorizados, bem como as primeiras séries de estudos bí blicos blico s do evangelis evang elista ta S. N. N. 1laskel com 150 150 perguntas, perg untas, e as atuais com seis perguntas. Este capítulo examin exa minará ará o uso dos diversos equipam entos em conexão com as partes do programa. Materiais Básicos
Uma das peças literárias literárias mais simples e necessárias é a aceitam algo cópia resumida dos sermões. sermões. As pessoas raramente aceitam novo que é apresentado pela primeira vez. Por isso, elas necessi tam ouvir a mensagem várias vezes e em diferentes fonnas fon nas de d e apre sentação. White (1978, p. 159, 160) sugere: Os sermões proferidos no púlpito seriam muito mais eficazes se se fizesse distribuir material impresso, que instruísse os ouvintes nas doutrinas da Bíblia. Bíblia.
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M \ N I I\ I l'AKA I VAN( .1LISIAS
Os sermões que apresentam as razões de nossa fé devem ser publicados em pequenos folhetos e distribu distribu ídos tão profusamente quanto possível... Sejam impres sos resumos dos sermões e distribuídos profusamente. A idéia é presente pre sentear ar cada pessoa do auditório com um esboço das partes principais da mensagem contendo os textos bíblicos. Eles preci pr ecisam sam de algo para par a levar leva r para casa e estud est udar ar por po r si mesmos. Uma maneira man eira criativa de usar esses esboços é deixar espaços em branco para que as pessoas completem as frases e acrescentem acrescen tem suas próprias notas. Distribua as cópias à entrada do auditório para que eles façam anotações e a lição lição à saída, saída, para que eles tenham tenham algum a lgum a tarefa para o estudo em casa. Essas li ções da série b íblica que apresentam os temas doutrinários de maneira maneir a sistemática são recapituladas pela visita do evangelista e do obreiro bíblico nos lares dos interessados. Desde o início do adventismo, a distribuição de livros e lições também tamb ém tem desempenhado uma parte parte ativa ativa nas nas campa nhas evangclíst evangclísticas. icas. Recomenda-se ter várias brochuras disponí veis veis tanto para o sorteio quanto para serem vendidas vend idas a preço de custo. Quando as pessoas pess oas compram com pram a literatura, literatura, tomam tom am-sc -sc mais propen pro pensas sas a lerem o material. materia l. Cóp C ópias ias em e m broc br ochu hura ra do d o O grande conflito, O desejado de todas as nações, Caminho Caminh o para Cristo e Patriarcas Patriarcas e profetas deveríam ser expostas na recepção. recepção. Outra forma de expor as pessoas à mensagem pregada é o uso de cópias de CDs contendo contend o a palestra do dia com as músi cas preferidas do auditório. Esta é uma maneira ma neira de atualiz ar as as pess pe ssoa oass que qu e perd pe rder eram am algu al gum m a noite no ite e de este es tend nder er a bênç bê nção ão da reunião aos que não frequentam as conferências. conferências. Muitas pessoas chegam a ouvir ouv ir as mensagen men sagenss várias vezes ao ao dia. dia. Muitos M uitos batis mos ocorrerão por po r causa da distribuição desses CDs que os inte ressados poderão adqu a dquirir irir com os cupons cupon s de sorteios na forma de notas de 1,3,5 ou 10 reais. Ainda outro elemento essencial para qualquer campanha l os
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d iá r io
evangelística evange lística c o uso dc Bíblias. Alguns evangelistas têm projetado os textos bíblicos na tela ao invés de deixar que o povo leia leia por si mesmo. Estou profundamen prof undamente te convencidos convencido s que isto é um erro. erro. E importante que as pessoas aprendam a manusear manu sear a Palavra de Deus. Deus. Elas precisam d escobrir e ler os os textos por po r si mesmas. Ex perim per imen ente te que q uesti stion onar ar as pessoas pess oas em casa ca sa acerc ac ercaa da melh me lhor or parte do programa. progr ama. Muitos irão respo nder que é o momento mome nto em que eles abrem abre m e leem leem o livro de Deus. Deus. Tendo mencionado mencion ado esses imim portante por tantess materiais, mater iais, sugir s ugiro o agora agor a uma lista de outros outro s equipa equ ipame menntos de de que você poderá n ecessitar antes antes do início de sua campacamp anha. • • • • • • • • • • • • • • •
Sistema de som (P.A. (P.A.), ), microfones; microfones ; Mesas, cadeiras, relógio, relógio, suportes para as caixas de som, cabos e conexões; Projetores dc vídeo, tela de projeção, filmes cm DVD; Computador; DuplicadordeCDs; Câmeras Câmer as de vídeos; Instrumentos musicais; Lâmpadas, fusíveis, refletores, luz negra; Convites para a primeira noite, noite, brindes, talões de sortei sorteio, o, picota pic otado dores, res, cartõe car tõess de presen pre sença, ça, cup c upons ons monetá mo netários rios;; Folhas de teste, literatura literatura para distribuição (saúde, família, lia, educação educa ção dos filhos, namoro, namoro , etc.); etc.); Material para o curso de tabagism tabag ismo o (remédios, (remédios , lições, incentivos, bonecos, cigarrão, etc.); Lápis cortados cortad os ao meio, canetas, livros de cânticos, cânticos , lições bíblic bíblicas as;; Tanque Tanque batismal, certificados de batismo, espelho, rourou pões de batism ba tismo; o; Ferramentas, escada, cestas dc lixo, lixo, copos, carimbos, tinta, tinta, pinc pincéis éis;; Faixas, pôsteres, som de anúncios anúncio s na rua. rua. 109 109
M \N II \I l'\K A I \ \N (,I [.ISIAS Abrindo a Reunião
()ricnte seu staffe todos os que participarão na noite de abertura, abertura, incluindo os os recepcionistas e operadores dos interrupto interru pto res de luz, que cheguem ao auditório com uma hora e meia de antecedência. Certifique-se de que todos sabem onde deverão agir e como desemp d esempenhar enhar sua tarefa. tarefa. Uma noite antes da abertura, todos os participantes devem passar por um ensaio geral para certificar se cada pessoa pess oa sabe o que fazer faz er e quando quan do fazer. fazer. Nesse ensaio, ensaio, todos deverão simular uma abertura e sincronizar os reló gios para que cada parte dê sequência sequên cia à outra sem vazios ou mai m ai ores problemas. Esta Es ta prática aliviará aliviará grande parte das ansiedades das equipes além além de revelar muitos problem as que poderão ser corrigidos antes da abertura aber tura oficial. oficial. Eis aqui uma lista de check-up de toda equipe preparada para entra en trarr em ação: • • • • • • • • • •
Evangelista; Diretor de cânticos com a lista de corinhos, lâminas de retroprojetor, playbacks, instrumentos, etc.; Equipe de apoio com lanternas lanternas em mãos e devidamente posicionadas; Recepcionistas com a devida literatura, furador furado r de car tões, bloco bloc o de brindes, testes (V) ou (F), etc.; etc.; Operador Ope rador de projetores com slides organizados organizad os e filmes prepar pre parado ados; s; Tccnico de som com equipamento testado testado e preparado; preparado; Amplificadores Amplificad ores ajustados; Decoração no lugar; cadeiras, mesas, painéis, flores, etc.; etc.; Operador Ope rador de luzes na posição: luzes internas ligadas e le treiro de luzes externas funcionando; Literatura selecionada e pronta: lições bíblicas, terapias do fumo, convites, etc. Circulação Circu lação de ar funcionando: ja-
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I QLIIPAMI QLIIPAMI NIO.s NIO .s I PKQ PKQ( , K A M \ DIÁR DI ÁRIO IO
nelas, ventiladores; Relógios sincronizados; sincronizados; Programa diário nas mãos dos principais principais participantes participantes..
Providencie música ambiente enquanto o povo entra. entra. Te nho observado observ ado que há música m úsica no início início e final de voos, nas salas de espera de médicos e dentistas, supermercados, e até até em eleva dores. O silêncio é um incômodo incô modo para pessoas secu larizadas larizada s e a música provoca pro voca relaxamento e reflexão enquanto elas esperam o início início do programa. A abertura pode p ode ser feita feita com a apresentação apresenta ção dc um clip sobre a natureza nature za ou sobre a saúde. Nessa era dos DVDs, DVD s, muitos evangelistas acham qu e um bom filme é necessário para reunir uma m ultidão. ultidão. Com C om planejamento, pode-se dividir o filme filme em sequências a serem apresentadas diariamente, em exibições dc 15 minutos. E preciso precis o escolher escolh er o momento momen to certo para a transição, e cortar o filme criando suspense su spense para a próxima noite. noite. Antes da apresentação, tenha o filme filme posicionado posicion ado no pro je to r e lentes len tes foca fo cada das. s. Com Co m o filme fil me já p roje ro jeta tado do na tela, tela , então en tão diminua dimin ua o foco dc luz gradualmente gradualm ente até a penumbra. penum bra. Na sequência, o evangelista aguard ag uardaa o final final do filme para par a dar as boas-vinda boas- vindass e apresentar o programa. Ele poderá incentivar o público a apertar as mãos uns dos outros ao som de um cântico aprop riado. Cânticos - inclua sempre serviços dc cânticos nas reuni ões, conduzindo-os dc forma viva e animada. O serviço de cânticos não deve durar mais de 20 minutos. m inutos. Você Você pode distribuir coletâ coletâ neas para para esse esse momento; momen to; porém, sendo possível, ter ás músicas proje pr ojetad tadas as num n umaa tela tornar tor naráá o progr pro gram amaa mais m ais dinâm di nâmico ico,, econô eco nô mico c prático. dependen do do auditório e das circunstâncias, Oração - dependendo o evangelista poderá convidar as pessoas para uma prece nos prim pr imeir eiros os dias da cam panh pa nha, a, ou deix de ixar ar para par a o início in ício da segu s egund ndaa semana. Já virou prática de evangelistas que trabalham com cató c ató licos licos romanos, romanos , rezar o “Pai “Pai N osso”, osso ”, como transição para a ora
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ção. ção. Isso Isso quebra preconceitos e cria clima clima favorável. Ao inic i niciara iara oração, propriamen pro priamente te dita, ore ore de forma curta e simples. Peça as as bênçãos bênç ãos de Deus pela nação naç ão e seus líderes - isso deno d enota ta patriot patr iotis is mo. mo. I )a mesma forma, for ma, ore pelas autoridades autor idades municipais mun icipais,, a quem foram foram confiadas a segurança e o bem-estar do povo. Ao orar pelo pelo povo, seja específico: específ ico: menc m encion ionee suas necessidade necessi dades. s. Os O s pais estão preo pr eocu cupa pado doss com co m os o s filhos. filh os. Os jov jo v en s com c om as a s tarefa tar efass esco e scolare lares. s. O povo nunca ouviu ouv iu alguém orar o rar por eles, eles, e isso causará causará impres são. são. Não se esqueça de orar pelas autoridades religiosas da cida de: de: o padre e os líderes evangélico evan gélicos. s. Finalmen Fina lmente, te, peça a Deus a bênçã bê nção o para p ara o estudo estu do de Sua Palavra. Pala vra. Anúncios - podem ser realizados realizados por uma apresentação de slides selecionados ou um Clip sobre as atrações do dia se guinte. Faça o anúncio anúnc io com um senso de caixeiro vendedor. Com energia, entusiasmo e livre uso de adjetivos, promovendo a idéia de que o melho r ainda está por vir! vir! O melho m elhorr será amanhã! amanhã! Testemunhos - uma maneira eficaz de estimular a audi ência com desejo de obedecer à vontade de Deus é promover testemunhos testemunh os no program a diário. diário. Na semana seman a inicial, inicial, você pode usar três a cinco minutos para entrevistar alguém que venceu o vício do cigarro ou do álcool. álcool. Na semana sem ana seguinte, pode-se pedir a alguém que compartilhe comp artilhe com o auditório como ele ou ela ela entre gou o seu coração a Jesus e que diferenç a isso isso fez em sua vida. No meio me io da série, sér ie, traga trag a algu al guém ém que test te stem emun unhe he das d as bênç bê nção ãoss do sábado e, finalmente, de sua nova vida após o batismo. prim eiras noites e após um tema Classe Bíblica - após as primeiras de transição, inicia-se a classe bíblica. O evangelista deve consi derar com sua aud iência que, após certo núm ero de noites e de lições bíblicas, todos levarão levar ão suas Bíblias para casa. Explique Expliqu e que as Bíblias serão serão instrumentos instrum entos de pesquisa, e que eles a encontra rão ali ali noite após noite. noite. Haverá uma grande desp esa em suprir suficientes Bíblias para a vasta audiência, audiência, mas se as as pessoas vie v ie rem regularmente e estudarem a Bíblia, grande grande porcentagem porc entagem acei tará a mensagem men sagem e será batizado.
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Durante o sermão, o evangelista deve identificar seus prin cipais textos pelo número da página, o capítulo e o versículo a fim de que os ouvintes encontrem a passagem com mais facilidade facilidade.. As pess pe ssoa oass lem le m brar br arão ão m elho el horr o que qu e leram ler am do que qu e o que q ue ouvi ou vira ram. m. Como já foi dito, todo evangelista sabe que há uma benção na leitura leitura da Bíblia. Bíblia. Há um poder p oder psicológico em manusear e ler por si mesmo o conteúdo conteú do da Bíblia. No final de cada noite, as Bíblias são deixadas com os recepcionistas. Ordem do Programa Prog rama Diário Diário A seguir seg uir darei uma sequência sugestiva sugestiv a do program pro gramaa tanto na fase inicial, bem como com o na classe bíblica. bíblica.
Semana de Temas Sociais (Primeira semana) • • • • • • • • •
19:15h 19:15h - Música orquestrada 19:30h-F ilme (DVD) (DVD) 19:40h - Abertura: Abertu ra: vinheta, projeção proje ção de anúncios, anúncio s, show de marionetes 19:50h - Momento Mom ento da saúde, testemunhos testemu nhos de ex-fumanex-fuman tes 20:00h -Cânticos 20:15h 20 :15h - Palestras Palestras em “ PowerPoint” 20:45h - Sorteio, filme 20:55h - Anúncios do próximo tema 2 1 :00h :00h - Despedida, trilha sonora
Classe Bíblica Bíblica (Segunda semana) • • • •
19:30h - Música orquestrada orques trada 19:40h-Filme 19:50h - Abertura: vinheta, anúncios, testemunhos 20:00h - Cânticos, clip, oração
M A N U A L PAR PAR A LVAN LV ANíí ,LI.IS ,LI.IS I AS
• • •
20:15h 20: 15h - Tema da Classe Bíblica com PWPT, PWPT, apelo 20:50h - Propaganda para a próxima próxim a noite 2 1 :00h :00h - Despedida, trilha sonora Encerramento da Reunião e Avaliação Avaliação
Após o filme final ou a oração de despedida, lembre-se do próximo tema; convide as pessoas pessoas a retomarem, então dê-lhes dê-lhes uma boa noite, com um sorriso. O evangelista, o animador de cânticos e os recepcion istas deverão posicionar-se à saída para cumprim cum primentar entar as pessoas e entregar os convites para a próxima próxima noite. noite. Seria apropriado orientar os membros da igreja igreja que dedi quem os primeiros três minutos após o encerramento do prog ra ma para conversar conver sar com com os convidados. Por que os primeiros três minutos? minu tos? A razão razão é que essas pessoas são as prim eiras a sair, sair, e como os membros perm anecerão por mais tempo, tempo, é sábio investir investir esses momentos mom entos nos visitantes. Seria ótimo se a equipe equi pe de recep cionistas cionistas pudesse oferecer ofer ecer um lanche lanche ou suco com biscoitos biscoitos para o público à saída. saída. Isso Isso proporcionaria proporcion aria uma oportunidade o portunidade para os membros membro s se familiarizarem com as pessoas que estão frequentan do o programa. Então, numa rápida reunião, a equipe evangelística pode p ode rá estudar cada item, item, avaliando de maneira crítica, mas compassi compass i va, a programa prog ramação ção da noite. Foi boa a publicidade? pub licidade? Preparou rerealmcntc o serviço de cântico o povo para a mensagem? Foram os filmes apropriados? apropriad os? Foi o sermão tudo o que deveria ter sido? sido? O apelo teve a espécie de respo sta que se esperava? Se assim foi, foi, por po r que foi? SentiuSen tiu-se se o povo bem acomo aco modad dado? o? Era o lugar lug ar devi de vi damente damen te ventilado? O que contribuiu contribu iu para o êxito êxito do programa? Flouve Flouve coordenação no programa? pro grama? Talvez a questão mais importante de todas seja: Qual a atitude das pessoas ao saírem da reunião? Alguns ouv intes bem escolhidos escolhido s c atentos, atentos, espalhados espalhado s pelo auditório e à saída, saída, possibi pos sibi litarão descobrir-se a reação do auditório. auditório. Jamais houve h ouve uma um a reu-
(. Al’i l l l l . 0 0 I QU QUIP IPAM AMII N IO S l l'KQ( l'KQ( .KAMA DIÁRIO
nião que nào pudesse ser melhorada. Sócrates certa ve / disse: “A vida não examinad exami nadaa nào é digna de ser vivida.” Uma vez desco desc o bertos ber tos os pont po ntos os fracos fra cos,, mão m ãoss à obra ob ra para p ara forta fo rtalec lecê-l ê-los. os. Leitura Adicional:
WHITE, Ellen Ellen G Evangelismo. Tatuí, SP: SP: Casa Publicadora Publi cadora Bra Bra sileira, 1978. p. 140-159.
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Capítulo 10 An A n u n c i an andd o a Cam Ca m p an anhh a
Quando p erguntaram a Arthur Brisbaine qual a melhor prop pr opag agan anda da que qu e ele j á viu em sua s ua expe ex peri riên ência cia de mark m arketin eting, g, sua resposta foi simples: simples: o arco-íris. arco-íris. “Esse maravilhoso fenômeno natu ral chama a atenção p ara o fato de que o mundo não será mais destruído por po r um dilúvio, está posicionado em um excelente local (céu) e é feito de cores atra tivas” tiv as” (SHUL (SH ULER ER,, 1930, 1930, p. 101) 101).. Há muitas razões pelas quais a propaganda é necessária à série evangelística. evangelística. Primeiro, as pessoas necessitam n ecessitam conhecer con hecer a nature za das palestras. palestras. Ao ver o auditório montado, montado , precisam saber que não se trata trata de diversão barata, mas algo que satisfará as necessi dades vitais de seu coração e corpo. corpo. A segunda razão da propa pro pa ganda é estender o convite para atrair a presença das pessoas. Levar uma mensage men sagem m que qu e diga: diga: “venha, “ venha, ouça e veja.” Terceiro, Terceiro, ela fornece aos mem bros da igreja igreja um ponto de contato com seus seus amigos e conhecidos. Finalmente, ela empresta empres ta prestígio e estabi lidade às reuniões. Sem a propagand prop aganda, a, as pessoas pesso as pensarão pensarã o que a campanha camp anha é um negócio inconsequente que logo acabará. acabará. A pro pagand pag andaa conscie cons cienti ntiza za as pessoa pes soass de que a série é patro pa trocin cinad adaa por uma organização séria e que frequentá-la valerá a pena. pena. Se houver seis meses de preparação para a campanha, noventa por cento da ênfase em publicidade deverão ser coloca dos na comunicação comun icação interna, nos primeiros cinco meses e meio. O propósito propós ito é criar envolvimen envolv imento to e compro com promis misso so da parte dos m em em bros bro s da igreja igr eja para pa ra m otiv ot iváá-lo loss a p artic ar ticip ipar ar com os seus seu s dons do ns e 117
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convidar seus amigos. O restante restante do esforço buscará alcan çara çar a audiência externa, quinze dias antes do início do programa. Os métodos para atrair grande número númer o de pessoas variam de acordo com a localidade, mas há alguns conselhos práticos que se têm provado úteis aos mais experientes exper ientes evangelistas. evange listas. Meses antes do início de uma série, reuniõe s de oração interccssória interccssória devem direcionar na escolha do local local bem como na prep pr epar araç ação ão dos cora co raçõ ções es para pa ra rec r eceb eber erem em os conv co nvite itess e os m en en sageiros das boas novas. Deus pode e irá irá preparar prepa rar uma cidade para o evangel evan gelism ismo. o. Agora, Ag ora, o evangel evan gelista ista deve d eve evit e vitar ar seguir segu ir suas próprias própr ias inclinações inclin ações para trabalhar trabalh ar em determinad determ inado o local, quando quan do Deus o quer em outro lugar. lugar. Talvez Talvez Deus queira queir a o evangelista evange lista em N ínive ínive,, mas este prepara uma campanha em Társis. Társis. Deus Deus é o grande Obreiro por excelência, excelência, e por Sua providência prepara o caminho para que qu e Sua obra se cumpra. cump ra. Ele provê prov ê oportu opo rtunid nidades ades,, estab es tabele ele ce esferas de influência e condutos p ara as atividades. atividades. Se Seu Seu povo pov o estive est iverr atento às indicaç ind icações ões de Sua provid pro vidênc ência, ia, e se dispu dis pu ser a cooperar com Ele, verá cumprido um grande trabalho (WH1TE, 2000, p. 220). Não ê necessár nece ssário io anunci anu nciar ar que as reuniõe reun iõess são patrocin patro cina a das pela Igreja Adventista. Adv entista. Sobre isto W hite( hi te( 1993, 1993, p. 119-120 119-120)) aconselha: Ao trabalhardes em campo novo, nào penseis ser o vosso dever declarar imediatamente ao povo: somos adventistas do sétimo dia; cremos que o dia de repouso é o sábado; acreditamos que a alma não é imortal. Isso haveria de levantar enorme barreira entre vós e aque les a quem desejais alcançar. Em João 4, Jesus não Se apresentou como Messias à mulher samaritana, até que tivesse preparado sua mente para aceitáaceitáLo. Lo. O mesmo mesm o aconteceu aconte ceu ao cego de João 9. Em ambos os casos Ele Ele evitou erguer uma b arreira de preconceitos antes da apresen apresen I 18 18
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ANUNC l A N D ü A t A \ \\II ’A ’A N I II\\
tação da mensagem. mensage m. Sendo a verdade impopular, sempre semp re haverá algum boato bo ato ou notícia enganosa engan osa acerca dos adventista adventistas' s' circulan do na comunidade. comunidad e. Em conseq uência disso, muitos serão afeta dos pelo preconceito caso saibam que qu e as reuniões são realizadas por po r nossa nos sa Igreja. Igr eja. A propaganda é realmente necessária. As vezes se co menta que basta fazer um esforço para ter a primeira noite cheia, cheia, e as pessoas, uma vez interessadas, continuar co ntinuarão ão a vir vir.. Infelizmente, In felizmente, isso não é verdade. Há tantas coisas que atraem a atençã o das pessoas pess oas nas n as gran gr andes des cidade cid ades, s, que q ue se tom to m a neces ne cessár sário io lembrá lem brá-las -las constantemente cons tantemente acerca da continuidade continu idade das reuniões. reuniões. Mesmo os grandes e conhecidos negócios não descansam sobre a reputação reputação de suas marcas (BEARD (BE ARD EN, EN , INGRAM; INGR AM; LA FORD E, 1995 1995,, p. 417). Lojas de departamen depar tamentos tos estão constantemente constantemen te enchendo a televisão com anúncios de seus produtos. Basicamente, Basicamen te, os objeti objeti vos da propaganda podem ser resumidos nos seguintes itens: itens: 1. Atrair a atenção: quadros quad ros e pinturas atraem atenção. Por exemplo, exemplo , a figura de uma família feliz, quando o tema é o casamento, casamen to, atrai os os olhos. olhos. Figuras de moedas moed as num tema sobre o orçamento familiar també também m despertam desp ertam a atenção. atenção. Pode-se ate mesmo usar us ar a foto do evangelista e do audi tório. Além das figuras, a impressão, cores e um atrativo con tribuem uem para esse fim (BAR (B ARNA NA,, 1992, 1992, p. 183183layout contrib 199). 2.
Estimular Estim ular o interesse e a curiosidade: um título interessan te estimula a curiosidade, como po r exemplo: “conheça “conh eça o homem que nasceu com cabelos brancos.” Outra forma de criar interesse é anunciar uma um a atração do prog rama tal tal como um filme especial especial,, uma um a palestra médica ou um tema que atenda às necessidades da comunidade.
3.
Produzir Produ zir ação: ação: anuncie o lugar e horário c não se esqueça
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dc convidar convida r as pessoas a virem (pode-se incluir um pe queno mapa m apa para ajudar as pessoas). Lembre-se de que sua propaganda propag anda é apenas um me io de trazer as as pessoas ao auditório. Ela não conservará as pessoas ali. Se elas não ouvirem algo que lhes interessa logo na primeira ou segunda segund a noite, noite, não voltarão mais. Há um ditado no mundo mund o dos negócios que diz: “a melhor propag anda é o freguês freguês satisfeito.” Uma vez que você tem pessoas frequentes e satisfeitas, desafie-as a trazerem amigos, e elas elas o farão (PARE (PA RENT NTE E et al. 1996, 1996, p. 105-131). 1 05-131). Assim, a propaganda propagan da não é tudo de que se necessita para para fazer da série de de evangelism evang elismo o um sucesso, mas merece especial atenção. Por isso, gaste a metade do seu orçam ento destinado à prop pr opag agan anda da para pa ra tra t raze zerr as pes p esso soas as na sua s ua prim p rim eira eir a noite. no ite. Use a outra metade para mantê-las man tê-las vindo ou atrair a atenção daqueles que não vieram por não terem visto a primeira prim eira propaganda. propa ganda. Se os os seus sermões são poderosos no Espírito, o povo vai querer mais!
Princípios da Propaganda Propaga nda A propaganda propagand a deve ser usada como um pré-evangelismo, pré-evange lismo, não como evange e vangelismo lismo em si. si. A propaga pro paganda nda não terá efeito se apresentar apres entar verdade proposicional. Não tente converter pessoas com a propagan pro paganda da através de linguagem ou música religiosa. O seu propósito é apenas trazer pessoas ao auditório. Há vários métodos de propagandas, mas primeiro necessitamos observar certos princípios que governam os anúncios. anúncios. 1. A prime pri meira ira coisa co isa é “ vender ” a idéia de vir às conferências, independente dos temas que serão apresentados. Assim, divulgue a campanha como um todo, embora embo ra seja importante importante anunciar anun ciar al guns temas tema s seguintes. segu intes. Dê à série um nom e, e use este nome em toda a propaganda. Realce as vantagens de vir: vir: m elhora elh oraras ras rela 12 0
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ções pessoais com outros, ter um casamento casam ento feliz, feliz, saúde, saúde, a opor tunidade de passar passa r uma noite diferente, diferente, estar entre amigos, sorteio de prêmios, e outras mais. mais. 2. Use um tema central ou slogan que você poderá repetir até até a exaustão tal como “saúde, felicidade, segurança, melhorand o o mundo mund o com saúde, am or e paz” além de outros que você criativa mente elaborará. Esse tema deverá ser repetido em todos os fo lhetos, faixas, cartas e anúncios anún cios de rua. 3. Relacione sua propaganda às necessidades e desejo das pess pe ssoa oas. s. Pesc Pe scad ador ores es usam us am o mes m esm m o tipo t ipo de isca par p araa cada ca da p ei ei xe? Claro que não. O segredo de grandes pescadores está no conhecimento que têm dos hábitos alimentares dos peixes que desejam capturar, da hora do dia em que eles eles comem, comem , a que pro pro fundidade deverão d escer o anzol e que parte do lago os peixes peixes frequentam. O evangelista precisa ter conhecimento conhecimen to da natureza humana e das necessidades das pessoas. Há aqui uma lista de algumas necessidades que o povo se interessa em adquirir (KNOWLES, 1970, p. 86-87): Segurança : as pessoas se preocupam com o futuro (pro fecias ajudam a satisfazer satisfaz er esse anelo). anelo).
Anu ncie Din D inhe heir iro o : como aum entar a sua renda familiar. Anuncie temas como: “o que fazer para que o dinheiro dê para as necessidades do mês,” ou “o plano de Deus para o seu sucesso”. Saúde : não apenas palestras, pales tras, mas slides e vídeos pree p reen n cherão estas necessidades. Felicidade Felicidade conjuga l : tenha um ou dois sermões dentro 121 121
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deste tema. tema. relacion ado com co m a auto-reaPropósito Propósito na vida vi da : isso está relacionado lização lização e como ter sucesso suces so na vida. vida. Pessoas se interessam com a impressão que causam nas outras. Nece N ecessi ssitam tam os variar var iar a aborda abo rdage gem m dos d os temas tem as e criar cri ar pro pr o gramas diversificados para atender as necessidades básicas do povo po vo que qu e querem que remos os atrair, porq p orque ue vivem vi vemos os num n um mun m undo do de esc e sco o lhas. lhas. O MacDo Ma cDonald’ nald’ss costumava costum ava ter cinco itens em seu cardápio e agora eles têm cerca de quarenta e cinco cinco porque porqu e a sociedade exi ge variedade de opções. A variedade variedad e de canais de TV faz com que algumas pessoas assistam assistam a dois dois programas ao m esmo tem tem po. Antes An tes os sup s uper erme merc rcad ados os ofer of ereci eciam am cerca cer ca dc 8.000 8.00 0 pro p rodu dutos tos e fechavam às onze da noite. noite. Hoje oferecem mais de 22.000 pro dutos e ficam abertos vinte e quatro horas por po r dia (WARREN, 1995, 150). O apóstolo Paulo praticava esse princípio. Em 1 Coríntios 9:20-22 ele escreveu: escreveu: “ Fiz-me fraco para com os fra cos, com o fim dc ganhar os fracos. Fiz-me tudo tudo para com todos, com o fim dc por todos os modos, salv ar alguns”. alguns” . 4. Direcione a propaganda propag anda para as pessoas que estão em tran sição, ou seja, seja, as mais receptivas. receptiv as. Uma lista dos dez grupos grup os mais receptivos da comunidade comu nidade certamente cert amente incluiría incluiría os visitantes visitantes da igreja igreja que retomaram retom aram três ou mais vezes, vezes, amigos amigo s e familiares familiares dos novos conversos, casais em crises, crises, pessoas que passam por momentos de estresse, pais com filhos problemá pro blemáticos, ticos, casais prestes preste s a ter o primeiro prim eiro filho, novos novo s residentes, residentes , os desem des empre pregad gados os e aqueles aquele s que sofrem de alguma alg uma enfermidade. 5. Um bom m arketing capitalizará os eventos eventos atuais. atuais. Na se s e mana que ocorreu o ato terrorista contra as torres gêmeas, em Nova York, York, imediatamente introduzí introduzí os temas proféticos com ima gens provocativas pr ovocativas na maior maio r rede de TV de Teresina, Teresina, com certa 122
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medida medid a de êxito. êxito. O mesmo m esmo pode ser feito em relação relação a catástrofes locais locais ou a temas amplamente amp lamente divulgados na mídia. mídia. Há também tamb ém os períod per íodos os em que as pess p essoas oas estão mais ma is recept rec eptiva ivass à religião: religiã o: por po r ordem de importância, a páscoa, ou a semana seman a do Calvário, o Natal (melhor (m elhor dia para reativar os afastados da Igreja, que nessa oca sião buscam um local local para ir), ir), o dia das das mães (elas sempr e que que rem trazer os fdho s à igreja), e o dia em em que há m udança para o horário de verão, quando quan do se ganha ganh a uma hora extra. 6. Faça uma propagand propa gandaa honesta. Não ofereça o que não será possível dar. Como Preparar Folhetos de Propaganda
Lembre-se Lem bre-se de que, ao preparar prep arar um folheto, você estará tentando tentand o influenciar influ enciar a mente das pessoas quanto ao que está por detrás do púlpito; no entanto, em vez de usar fatos e experiências experiên cias através do som, você usará figuras e textos, através da vista. Em muitas m uitas culturas o leitor começa a ler da esquerda, na parte par te sup s uper erio iorr da págin pá gina, a, para pa ra a direita, direit a, na parte part e inferior. inferior . Um fo lheto lheto deve deve serplanejad serp lanejado o com esse esse movimento dos olhos em men m en te. te. Coloque um “pega-olh “pe ga-olhos” os” que pode ser uma figura, figura, um símbo símb o lo à esquerda da parte superior. Pessoas não gostam de ter os olhos complctam ente cheios de palavras, palavras, palavras. Fi guras descansam os olhos (GILSON e BERKMAN, 1980, p. 418-419). 418-4 19). Faça o cabeçalho com letras largas e destacad as, le tras menores menore s ao centro e embaixo. Coloque Col oque o local e horário horário com letras largas e destacadas em cor vermelho ou azul. Não tente enfatizar tudo em seu convite. convite. O lugar mais importante impo rtante de seu anúncio anún cio é o centro, por po r tanto ponha ponh a a informação principal ali. ali. Cuide para que seja fácil fácil de ler ler (GILSON; (GIL SON; B ERKMA ERK MAN, N, 1980, 1980, p. 412). Uma pergunta pergun ta que que sempre é feita feita em discussões sobre a propaganda evangelística é se devemos ou não listar todos os tópicos da campanha campanh a no convi123 123
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Io. I lm; lm;i lista lista dc quatro quatr o semanas sem anas de temas poderá po derá de sani sa nim m aras ar as pessoas muito mu ito ocupada ocu padass que não estão muito muit o interessadas intere ssadas.. O ide al é mencionar men cionar apenas alguns temas da semana ou do final final de se mana. mana. Lembre-se Lemb re-se de que a sua sua propagan da só leva as as pessoas a virem na primeira noite. O que você diz e faz faz nessa reunião deter de ter minará se ele ou ela voltará uma segunda s egunda vez. vez. Por serem serem desconhecidos, os evangelistas adventistas de veríam evitar ev itar usar convites que estampem estam pem a sua foto. foto. Além disto, as pessoas vêm atraídas pelos temas e não pela personalidad e do orador. Se colocar sua foto, que seja bem vestido, num visual agradável, e que inspire inteligência. inteligência. Alguns evangelistas evange listas gastam muito dinheiro em lindos convites na forma de brochuras para pa ra se rem enviados enviado s a cerca de 5.000 pessoas. Eu prefiro prefiro convites mais simples de duas cores que alcancem 20.000 pessoas a algo algo luxu lu xu oso para um quarto disso. Antes de lançar mão da propagand a, estude o seu campo e métodos disponíveis dispon íveis para você. você. Determine que métodos sejam melhores para a área. área. Se você acha um méto do ineficaz, tente outro.
Métodos de Propaganda Grátis H. M. S. Richards elaborou uma estratégia bem criativa de convidar convid ar pessoas para as suas séries evangelísticas. Ele trei nou várias duplas de jovens jov ens e adultos para entrar em elevadores de grandes hotéis e lojas de departamentos departam entos durante du rante o dia, falando de maneira entusiasta entusias ta sobre as as reuniões perto de grupos de pes soas (BURRILL, 2007, p. 71). Há um campo inesgotável de possibil pos sibilidad idades es nesta área. Outras Outra s sugestõe suge stõess de propag pro pagand andaa grátis são aqui apresentadas: 1.
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Conv ite pessoal feito feito pelos membros Operação Oper ação André: Convite da igreja para que seus am igos c vizinhos frequentem freq uentem as conferências. conferências. Esse m étodo já foi foi amplamente am plamente explicado na fase de preparo do terreno, através através do evangelismo ev angelismo da
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amizade. 2.
Convite aos Interessad Inter essados os : Motive a audiência a levar ao menos meno s cinco convites para serem distribuídos distribuídos no seu cír culo de amigos. Tenha cada noite uma provisão provis ão de convi conv i tes extras à saída para os que se dispuserem dispu serem a levar. levar.
3.
esc olas em Mini Palestr Pa lestras as : Visite fábricas ao meio dia, escolas perío pe ríodo doss de inte i nterva rvalos los e clubes clu bes de serviço ser viçoss com co m film fi lmes es e uma rápida exposição dos temas que serão apresentados em seu auditório, tudo tud o seguido de convites.
4.
divulg ar o progra pro gra Tele-Marketing: Esta é uma forma de divulgar ma, com pouco gasto, que pode se estender a centenas de pessoas (ver modelo para chamadas telefônicas no apêndice 14). 4). Instrua as as telefonistas a chamarem chamar em apenas residências, não telefones comerciais. comerciais.
Métodos de Propaganda Paga 1.
Convites impressos impr essos - Este c o método de propaganda paga pag a mais eficiente que um evangelista evang elista pode pod e usar. usar. Invista mais aqui que você será mais bem recompensado. Pode mos ter melhores resultados com os convites cm algumas áreas do que em outras. Quanto mais alto o poder aquisi tivo de um bairro, m enor o retorno no uso de convites. Burrill (2007, p. 112) 112) sugere que as pessoas pesso as necessitam ser lembradas pelo menos duas vezes para atender ao convite. O primeiro convite é entregue uma sem ana antes da abertura, enquanto o segundo é entregue um a dois dias antes da abertura. Encoraje os mem bros da igreja a distribuí-los aos amigos amigo s e vizinhos. Organize Org anize a igreja e os obreiros num plano de distribuição que cubra toda a cida de. Isso deverá ser feito um a dois dias antes da abertura. abertura. 125 125
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2.
televisão é o segundo m étodo no qual o Televisão - A televisão evangelista deveria dev eria inves investir tir.. E mais caro, porém alcança pessoas pess oas que raramente raram ente ouvem ou vem rádio ou leem jornai jor nais. s. Para ser eficiente, a propaganda na televisão precisa ser suplementada suplementa da por convites impressos. Em outras palavras, palavras, a propaganda tem de ser coordenada para criar uma con co n dição de saturação na comunidade. comunid ade. E possível ganhar ganh ar es es paço gratuito grat uito,, se a nature nat ureza za do pro p rogr gram amaa enfo en focar car curs c ursos os sobre tabagismo, drogas, e temas familiares. Uma grava gra va ção de vídeo com músicas mú sicas e narração apropriada apropr iada poderá ser mostrada algumas vezes na TV TV antes do início início do pro grama. Isso dará alto prestígio a sua campanha.
rádio. E 3. Rádio Rádi o - O terceiro méto do a ser prioriza do é o rádio. difícil difícil saturar uma comunidad c omunidadee com esse método porque existem várias estações ouvidas ouvid as na cidade. cidade. Há várias for mas de usar o rádio na divulgação da campanha. An únci os na forma de spots podem ser repetidos de hora em hora, dois dias antes do anúncio do programa. Ou podese conduzir condu zir um program pro gramaa regular regula r de 15 15 minutos, três trê s vezes po p o r sem ana, an a, sobr so bree temas tem as de intere int eress ssee da com co m unid un idad ade. e. Oferecer cursos bíblicos por correspondência pode ser eficaz no preparo de pessoas para uma colheita na série série de conferências. Entrevistas, também, podem ser conseguidas com c om facilidade, e que são transmitidas na hora do jornal jor nal ao meio dia, horário de bastante audiência. Os melhores horários da semana geralmente estão entre o meio dia e 5 e 6 horas da tarde, ou aos d oming om ingos os entre e ntre 9 e 10 da manhã. Duas sugestões: 1) inclua uma propaganda propaga nda da estação de rádio em seus convites; e 2) divulgue divulgu e as reuni ões evangelísticas no rádio, e o seu programa de rádio nas reuniões. 4.
você domai - Se a campanha é numa grande cidade e você
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planej pla nejaa atrair grande gran de multid mu ltidão, ão, o jorna jor nall é um recurs r ecurso o que pode po de ser utiliz u tilizado ado,, visto vis to que qu e alcan alc ança ça dive di verso rsoss seto s etores res da sociedade e dá confiabilidade confiab ilidade ao encontro. Porém, nunca nun ca deverá ser usado como único método, pois nem todos leem jornais. Pode-se Pode-se também conseguir imprimir notícias notícias especiais sobre o curso com o deixar deix ar de fumar, saúde, lar, lar, e no final deixar deix ar o convite com nomes, lugares e horários. Soube de um evangelista que colocou na seção dos clas sificados um anúncio pedindo pessoas que frequentassem a campanha para avaliar o programa. O anúncio oferecia um pagamento pagam ento mínimo que acabava compensando o gas to com propagandas e brindes. anúncio usado por firmas comerci come rci 5. Mala Mal a direta - Tipo de anúncio ais. ais. Pode ser computadorizado e personalizado para clas ses especiais numa comunidade: comunidad e: políticos, comerciantes, prof pr ofes essor sores, es, etc. Essa Ess a propa pro paga gand ndaa é mais m ais efica ef icazz quand qua ndo o se pretende trazer profissionais liberais liberais da classe média ao auditório. auditório. Inclua jun to à carta (ver exemplo no final) final) um convite impresso. 6. Pendentes de Maçanetas - Usados após o início da cam panha, pan ha, eles e les são lemb l embrete retess para par a mante ma nterr a assistênc assis tência. ia. Tra Tr a ta-se de um cartão dc 25 x 10 cm com um furo na extre extre midade, onde ond e se encaixa a maçaneta. Esse buraco pode ser feito feito na gráfica. Uma breve mensagem men sagem pode ser im pressa pre ssa ao lado: “Como “Co mo econ e conom omiza izarr em sua conta con ta dc luz.” No N o verso, ver so, imprim imp rimaa os dizeres dize res “des “ deslig ligue ue as luzes c venha ven ha ao program pro gramaa Vida Total” (local e data). data). 7. Pôsteres Pôsteres - prepare pôsteres para serem colocados cm lugares estratégicos uma um a semana antes, tais tais como livrari as, supermercados, correios, escolas, bancos, rodoviári as e ônibus. 127 127
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S.
9.
os de Pára-Brisa - Peça aj uda da aud a udiência iência para que divulguem o programa program a através de plásticos plásticos nos car car ros.
/ Ví ístk
Avião - Alguns evangelistas evang elistas têm usado aviões aviõ es para lança rem folhetos sobre as áreas áreas densamente densamen te populares (isso pode pod e ser ilegal em em alguma algu mass cidades).
10. Sacos de Compra - o freguês espera que as suas com pras pr as sejam sej am empa em paco cotad tadas as em saco s acos. s. E se esta est a é uma um a des d es pesa que qu e o comerc com ercian iante te tem de assumir, assum ir, por po r que não ofe of e recer-lhe um suprimento gratuito de sacos com uma men m en sagem impressa impr essa neles? neles? 11. Projetor Pro jetor de vídeo - você pode selecionar alguns slides ou clips promocionais sobre a saúde, educação dos fi lhos, nutricionismo, juventud juve ntude, e, c mostrá-los mos trá-los nos intervalos do cinema, em escolas ou teatro, chamando a atenção para pa ra o prog pr ogra ram m a. Pode Po de-se -se levar lev ar o “Chi “C hico co Fu m ante an te”” e outros auxílios visuais, visuais, causando impacto entre estudan tes. 12. Balões de Gás - uma mensagem pode ser pintada em balõ ba lões es presos pres os em cabos cab os fixad f ixados os cm locais populo pop uloso sos. s. 13. Bandas - alugue alugue uma banda (fanfarra), (fanfarra), ou consiga algu ma, para uma rápida passeata passeata seguida de voluntários dis tribuindo folhetos ou vestindo “sanduíches.” “ sanduíches.” 14.
Faixas - devem estar atravessadas nas ruas. O ideal é que tenham no mínimo mínim o 4 metros (ver Apêndice 15).
15. Ambulantes - Podem-se usar duas chapas de compen sado presas por p or tiras tiras de borracha que são facilmente carI2S
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regadas nos ombros. N aturalmente que as chapas apre sentam anúncios da campanha. Da mesm a forma, é inte inte ressante construir caixas caixas de cigarros ambulantes que pro movam mov am o programa program a (ver Apêndice Apên dice 16).
sorte pode-se conseguir permis 16. Ônibus Ônib us - com alguma, sorte são para se instalarem pôsteres em linhas de grande circu lação. Dependendo Depend endo das circunstâncias, você pode orçar ônibus para realizarem re alizarem circuitos a fim de transportarem os que atendem às conferências. Leitura Adicional:
WHITE, WHIT E, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, Tatuí, SP: SP: Casa C asa Publicadora Bra B ra sileira, 1978. p. 122-140.
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Capítulo 11 Maneiras de Au A u m en entt ar a As A s s i s t ên êncc i a
Em muitas ocasiões, suas reuniões evangelísticas evangelís ticas enfrenenfren tarão competição das mais variadas formas: as novelas da televisão, as locadoras de vídeo, o mau tempo, os bailes de final de semana, a oposição das igrejas, campanhas campanh as políticas e o desinteresse que leva à inércia. inércia. Po r isso, isso, é necessário, para um melhor melho r resultado da série evangelística, que alguma propagan pro paganda da seja realizada lizada a cada cad a semana. Realize cuidadosa cuidad osa organização organiza ção antes da noite de abertura e seja seja pontual no início e términ término o da programação. programa ção. Todos os detalhes lhes do program a deverão ser previam ente arranjados a fim fim de que não haja surpresas desagradáv eis nem se passe passe a impressão de preocupação e pressa. Após o filme e as boas vindas, o evangelista evange lista deverá impressionar os visitantes com uma um a sequência de imagens que anunciem anu nciem os temas para as próximas noites. noites. Ele pode po derá rá levan le vantar tar pergu per gunt ntas as para pa ra esti e stimu mular lar os curio cu rioso soss e provoc prov ocar ar as pessoas mais instruídas. Os títulos dos próximos temas tem as precisam ser tão atraentes que as pessoas não consigam faltar, por mais que tenham outros outros compromissos. compromissos. A principal atração atraçã o dc suas reuniões, naturalmente, naturalm ente, será a mensage me nsagem m que você prega da Palavra de Deus. Se o evangelista sabe como atrair e manter ma nter a audiência desde a noite de abertura, ele pode conduzir uma campanha bem sucedida mesmo com poupou cos recursos finan ceiros. Por isso, isso, a natureza nature za dos primeiros prim eiros temas, bem como sua apresentação, apresentação, fará a diferença em estimular 131
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PARA PARA EVAN EVANG GELIS ELISTA TAS S
;is pessoas a retornarem às reuniões. A respeito disto comentou White ( 1978, p. 40): Os ministros designados por Deus acharão necessário empregar esforços extraordinários, a fim de atrair a atenção de multidões. E quando têm bom êxito em con gregar grande número de pessoas, devem apresentar mensagens tão fora do comum, que o povo seja des pertado pertado e advertido. advertido. Naturalm Natu ralment entee que a mensa me nsagem gem não deverá dev erá ultrapa ultr apassa ssarr os trinta minutos, devendo devend o parar no ponto mais interessante, com o povo desejando deseja ndo que o evangelista evang elista falasse mais. Consideran Consid erando do que uma das características de nossa mensagem é a riqueza de infor mações que ela contém, contém , estimule as pessoas a tomarem nota das palestr pale stras as e sermõ ser mões es desde de sde o início. Para isso, entregu entr eguee as Bíblias Bíb lias com cópias cóp ias das lições e lápis à entrada do auditório. Se o evangelista pode po de man m ante terr as pesso pes soas as suf s ufici icien entem temen ente te inte i nteres ressa sadas das em ano a notar tar os textos ou as respostas das lições bíblicas, ele não terá dificul dificu l dades cm reter seu interesse. Ao final final do programa, progr ama, encoraje aqueles que estão gostan gostan do das reuniões a divulgá-las entre os vizinhos e amigos, e a convidá-los convidá- los a vir vir.. Entregue a essas pessoas cópias extras de con vites vites para que elas distribuam. distribuam. Como Com o já foi dito dito anteriormen te, esse método é mais mais eficaz em alcançar algumas algum as pessoas do que a distribuição de convites feita por po r membros membro s e obreiros, uma u ma vez que elas elas recebem os convites dos seus próprios amigos.
Métodos para Manter a Audiência Em adição ao que foi dito, dito, há outras técnicas que podem pod em ser usadas para manter man ter c aumentar o interesse na medida m edida em que a série se desenvolve. desenvolv e. Diferentes pessoas pesso as são atraídas por dife rentes rentes maneiras, e até que elas sejam persuadidas pela pe la mensagem, I M
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você precisa usar vários métodos métod os para atrair e manter mante r seu interesse. Auxílios visuais Desde os dias de Miller Miller,, painéis com pinturas dos símbosímb olos de Daniel e Apocalipse têm sido usados com sucesso no evangelismo. evangelism o. Painéis mostrando m ostrando a estátua de Daniel 2, os quatro animais de Daniel 7 e as duas mulheres do Apocalipse podem causar uma impressão impr essão indelével na mente, fixando, assim, os ponpo ntos da verdade bíblica e da profecia. “ Mediante o uso de quadros, símbolos e figuras de várias espécies, pode po de o ministro fazer a verdade ressaltar ressalta r com clareza e nitidez” nitide z” (WHITE, (WHIT E, 1978 1978,, p. 206). Quando Quand o eu realizei a minha primeira série de conferências, tive de pagar um artista para pintar imagens das profecias de Daniel e Apocalipse em painéis de tecido tergal. Nessa série de evangelismo, evangelismo , cujas reuniões foram realizadas numa tenda, ao redor de todas as paredes dessa tenda, eu havia pendurado meus terríveis painéis das profecias apocalípticas. 1ira obviamente obviam ente a obra de um amador, pois na noite da abertura, quando q uando repórteres da TV local local vieram fazer a cobertura do evento, locaram suas câmeras exatam exa tamente ente na boca bo ca do dragão de Daniel 7. Mas eu eu entendi que essas figuras atraíam atra íam pessoas sem igrejas. igrejas. I lollywood lollywo od explora explo ra o fascínio das pessoas pelas bestas através de filmes como Jurassic Park e Godzila. Atualmente, as apresentações cm cm PowerPoint tomaram o lugar dos painéis, embora não sejam acessíveis a todos os evangelistas. A vantagem do computad com putador or é que você não precisa ficar preso aos slides padronizados padronizad os das antigas séries. séries. E possível possível criar ou adaptar qualquer qualqu er apresentação. Os CDs de imagens e os os clips estão disponíveis a qualquer um. O problema é que a tecnologia acaba controlando muitos evangelist ev angelistas as ao invés invés de ser um recurso recu rso a mais para a pregação preg ação da Palavra. Alguns Algun s ficam tão dependentes que têm de mudar o slide para saber o que falar. 133
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( )ulms projetam todos os textos bíblicos da men sagem na tela, tela, priv pr ivan ando do as pess p essoa oass do d o pode po derr prov pr oven enie ient ntee da leitura leit ura na pró p rópr pria ia Bíblia. Ao usar o PowerPoint, Pow erPoint, evite virar-se dando as costas para o público a fim de ver a tela, pois isto pode quebrar o contato visual visual e prejudicar prejudic ar a comunicação. O ideal ideal seria ter um monitor mon itor de tela tela na frente do ev angelista para que ele veja a sequência das imagens sem perd er o contato com o público. Gosto de usar as apresentações apresentaçõe s em PowerPoint PowerPo int como uma recapitulação do tema apresentado, apresentad o, para projetar imagens das pessoas e das atividades paral pa ralela elass do prog pr ogra ram m a (cur (c urso so de d e culin cul inári ária, a, deb d ebra rava vado dore res, s, cam c ami i nhadas, etc.) etc.) e para projetar imagens promocio pro mocionais nais dos próximos temas ou programas. Alcm da mídia, mídia, pode-se também usar pai néis decorativos para a plataforma, objetos caseiros pa ra ilustrar lições, lições, diagramas, ou qualquer qu alquer coisa que prenda a atenção. O im porta po rtante nte aqui aqu i é a criativida criativ idade, de, com certo cer to controle. contr ole. Filmes em DVD Com a chegada cheg ada do cinema, no início do século século vinte, mui tos evangelistas evangelistas adventistas começaram a usar filmes como parte das reuniões. Naquele tempo, os filmes não eram usados para ilustrar a mensagem, mensagem , mas para atrair uma audiência. Quando ini ciei ciei a minha vida de evangelista evang elista no início da década de 80, ainda era possível atrair muita gente para a tenda com um velho projetor de 16 m m usando filmes promocionais promoc ionais de vários países fornecidos pelas embai em baixad xadas as e uma um a série da vida vid a de Jesus Jesu s (Cated (C atedral ral)) que eu repetia exaustivamente. exaustivamente. Todos os dias o filme quebrava causando causan do estresse c frustação. Sc for perguntad o a um grupo de jov ens en s se cies se lem bram do tema ou dos principais princ ipais pontos pon tos do último últim o sermão serm ão pregado pregad o no sábado, sábado, provavelmente prova velmente apenas alguns poucos serão capazes capazes de fazê-lo; fazê-lo; mas caso se lhes lhes peçam que qu e narrem o enredo do filme Titanic, Titanic, não apenas o farão, mas talvez até se lembrem do tema 1.14
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musical. Para Para o bem ou para pa ra o mal, a influência dos d os filmes tem determinado os valores e a crença das pessoas. Elas apreciam apreciam discutir os seus filmes e atores favoritos. Por outro lado, esse inte resse pode ajudá-lo a comunicar comun icar a Palavra de Deus, se você tiver ilustrações baseadas em cenas que transmitem verd ades bíblicas de maneira convincente. convincente. Para isso, isso, escolha filmes que sejam instrutivos, e não me me ramente ramen te divertidos. Com um pouco de planejam ento, você pode prog pr ogra ram m ar clips clip s de filmes film es que qu e se encaix en caixem em perf pe rfeit eitam amen ente te com co m o tema do sennão. senn ão. Filmes religiosos como a “Vida de Cristo,” dese nhos da Bíblia, ou filmes do Instituto Moo dy são excelentes. Há também séries séries sobre a natureza, natureza, da National Geographic, que agra dam e são edifica edificantes. ntes. Experimente E xperimente também filmes sobre tempe rança tais como drogas, tabag ismo e stresse. Os filmes deverão ocupar ocup ar no máximo 15 minutos do programa, progr ama, para melhor melho r apro veitamento veitam ento do tempo destinado aos cânticos e sermão. Cartões de presença A vantagem vantage m do cartão dc presença é que ele mantém ma ntém as pesso pe ssoas as vindo v indo todas to das as a s noite no itess ou na maio m aioria ria delas, dela s, na med m edida ida em que você fura ou m arca noite a noite a sua presença. Os cartões fornecem o nome nom e e endereço dessas pessoas, o que será valioso valioso na visitação, visto que dará oportunidade oportunid ade de d e conhecê-las melhor. melhor. Esses cartões cartões têm uma u ma sequência sequência de números consecutivos de um até o número de noites planejadas. planejadas. Além disto, disto, eles têm impresso o slogan da série e um a explicação explicaç ão de que o portad po rtador or do cartão receberá a Bíblia ou ou um prêm io qualqu er depois de frequentar certo certo número núm ero de reuniões. Oriente aos recepcionistas recepcionistas a aprender aprend er o nome das pessoas o mais cedo possível. Olhar para os rostos e depois para o registro dos seus nomes no cartão será a maneira mais fácil de fazê-lo.
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Teste Teste de “V” “V ” ou “F” “F ” Lista simples estratégia cria interesse por desperta de spertarr a curi cu ri osidade e desafiar a inteligência das pessoas, pessoas , que buscarão r es es pond po nder er corr co rret etam am ente en te às p ergu er gunt ntas as feitas. fei tas. Tam Ta m bém bé m serv se rvee ao evangelista como meio de repetir rep etir verdades que ele ensinou, ensinou, além de ser a melhor forma de o bter nomes e endereços. Noites Noit es especiais especia is Acrescente variedade à sua série série reservando algumas noi n oi tes para honrar honr ar certos grupos ou idades. Pode-se Pode-s e realizar a noite da vovó, noite da mamãe, dia das crianças, crianças, etc. etc. Reserve uma quan qu an tidade especial de cadeiras para o grupo homenage hom enageado ado e tenha um program a especial para esse fim. fim. Para os joven jov ens, s, plan eje a melhor “Saturday “ Saturday N igh ig h f ’ da cidade, com um sermão curto, servi ço de cânticos animados e uma hora h ora de recreação. recreação. Ajudar os jo vens a entender que eles podem ter alegria sem cerveja, fumo ou dança é parte da nos sa obra. obra. Brindes de incentivo Os recepcionistas recepcionistas entregarão às pessoas pessoas um número im presso num n um pequ pe queno eno papel p apel que lhes dará da rá oportuni oport unidad dadee de partic pa rtici i parem pare m de um rápido rápid o sorteio sort eio de literatura litera tura ou outros outro s brindes. brindes . Podese anunciar, com anteced ência, que a pessoa que trouxer tro uxer novos amigos receberá receb erá prêmios especiais: livros, calendários, material escolar, entre outros. Outra opção o pção é anunciar, desde o início que todos que assistirem à maioria dos temas concorr erão ao sorteio de um prêmio especial ou ganharão gan harão algum livro ali ali exposto. Evangelismo infantil O coração dos pais está ligado ao coração dos filhos. Se 1.16
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o evangclismo evangclism o infantil infantil tem sido eficiente eficiente na Escola Cristã dc Féri as, por po r que não usá-lo no evangclismo? evangc lismo? Você ocê pode ter um progr pr ogra a ma para as crianças todos os domingos à tarde tarde no auditório. auditório. Usan do música, histórias, slides infantis, marionetes, flanelógrafos e outros recursos, muito se pode fazer. Caso seja possível, tente organizar organ izar uma hora de programa em outra sala, sala, deixando a mãe livre para assistir ao programa program a principal. Caso não seja possível, o evangelista poderá incluir uma história, história, filmes ou slides slides no progra progr a ma, para as crianças que acompanh acom panham am os pais. pais. Usar a Bíblia corretamente corretam ente A Bíblia Bíblia pode ser aberta dc maneira a fascin ar e atrair a audiência. Nada c tão tão eficaz para prend er a atenção, atenção, despertar d espertar convicção e mover pessoas rumo a uma decisão do que o man u seio da Bíblia. Bíblia. Muitos M uitos evangélicos conf essarão que aprenderam mais da Bíblia cm cm seu auditório do que nos 52 domingos por p or ano em suas respectivas respectiv as igrejas. A exposição das Escrituras Escrituras causará a mesma sensação de ardor experimentada experimen tada pelos discípulos de Emaús. Mas para repetir a experiên cia do caminho de Emaús, o evang elista deve “fazer uma um a passagem pass agem explicar explic ar a outra” (WH1TE, 1978, 1978, p. p. 283), levando os ouvintes a descobrir a verdade por eles mesmos. Outra m anei ra de de maxim max imizar izar o poder da Bíblia é pedir ped ir às às pessoas para lerem determinados capítulos capítulos relacionados relacionados com o tema a ser apresenta do com um ou dois dias de de antecedência (exemplo: o novo nasci nasc i mento, o milênio, milên io, etc.). Serviços Serviços à comunidade com unidade O programa de saúde não é a única maneira de fazer a comunidade comun idade feliz com com a sua série série de evangclismo. Em uma cam cam panha pan ha realiz re alizad adaa em Mina M inass Gerais Ge rais,, encor enc orajei ajei pess p essoa oass a trazer traz er ali mentos e roupas usadas para as reuniões, onde on de caixas especiais 137 137
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PARA PARA I V A N C I1ISIAS I1ISIAS
serviam de receptáculos para essas doações. Duran te o dia, dia, memlm>s do.v/í///'cvangelíst do.v/í///'cvangelístico ico e pessoas pesso as que assistiam às confer co nferênci ênci as distribuíram esses donativos no auditório para as vítimas de um temporal oeorrido oeo rrido na semana seman a anteri anterior. or. Os recipientes (sacos plás ticos) foram oferecidos oferecido s à saída. saída. A audiência audiê ncia recebia relatórios relatór ios com frequência do que estava sendo feito. Concluí que qu e esses projetos, projetos, se devidamente conduzidos, trazem grande visibilidade visibilidade para o pro grama e conquista a simpatia da comunidade comunid ade local. local. Marionetes Marionetes podem po dem ser usadas para motivar a pontualida pontua lida de, aumentar aumen tar a assistência, fazer anúncios, disciplinar discip linar e conseguir o silêncio. Há várias formas de fazer fa zer teatro para par a marionetes marion etes tais como varal com lençol, janela jan ela e porta e um biombo. O livro Vi dez mandam entos para orien vam as marionetes apresenta os dez tar o “manej “manejador ador de marionetes.” 1. Entrarás e sairás caminhando: caminhando : a marionete não aparece repentinam repen tinamente ente pelo palco, a não ser que seu papel o re queira. 2. Desem penharás penh arás o papel que te foi encom endado: endado : cada cada marionete tem o seu nome e responsabilidades, e deve expressar qualquer estado de ânimo da seguinte forma: forma: • • • • •
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Ale A legr gria ia : batendo batend o palmas palm as e dando pulinhos; Dor. Do r. baixando baix ando a cabeça cabeça da marionete; trás Atençã Ate nção: o: Pondo a mão em forma de concha por trás do ouvido; Pensamento Pensamento profund o : pelo coça c oçarr da cabeça; Resp Re spos osta ta p o s itiv it iv a ou n eg a tiva ti va : pelo mo ver da ca beça. beça .
CAP CA P ÍI LIL LIL.O .O II - MANE MA NEIRA IRAS S DE AUME AU MENT NTAR AR A ASS ASSIS ISTÍ TÍ N(. N(. IA
3. Não permitirás que se veja a pessoa que te maneja. maneja. 4. Falarás movendo a mandíbula, não a parte superior da da boca. boca . 5. Abrirás Abrir ás a boca em cada cad a vogal. Pratiqu e “es - co - la la -sa ba - ti - na” n a” . 6. Olharás para aquele aquele com quem falas. falas. 7. Observarás Observará s quem te dirige a palavra. palavra. 8. Manterás boa postura. 9. Permanecerás vivo por meio de ações e reações. reações. 10. Imitarás o ser que representas. Leitura Adicional
WHITE, WHI TE, Ellen G. G. Evangelismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Bra sileira, 1978. p. 148-155, 168-174
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Capítulo 12 Música no Evangelismo
A música sempre desempenhou desempenho u uma parte importante na história bíblica. bíblica. Seus efeitos foram valorizados para se criar uma atmosfera atmos fera de inspiração insp iração para par a Eliseu (2 Rs 3:15); ajudou o rei Saul Saul a recuperar seu equilíbrio emocional em meio a severa depressão (1 Sm 16:14-17); 16:14-17); e foi foi o instmme instm mento nto de um dos grandes grand es milagres do Velho Testamento (2 Cr 20:22). Acerca disso, Ellen White (1996, p. 202) observou: Se mais louvores de Deus tivessem lugar agora, espe rança e coragem e fc aumentariam constantemente e isto não fortaleceria as mãos dos valentes soldados que hoje estão firmes em defesa da verdade? Qual a importância imp ortância da música mús ica para o evangelismo? Apa rentemente, o apóstolo Paulo considerava a música como um im portan po rtante te instm in stmme mento nto para p ara ganh ga nhar ar almas. Embora Em bora a Bíblia não re vele que cânticos Paulo e Silas Silas cantaram na prisão em Filipos, ela ela registra o incrível resultado resultad o daquele daqu ele louvor. louvor. O carcereiro clamou: “ Senhores, que devo fazer para ser salvo?” (At 16:25-30 16:25-30). ). Donald P. Ellsworth (1979, (19 79, p. p. 27) comenta com enta que o carcereiro não foi moti mot i vado a fazer essa pergunta por causa do terremoto, uma vez que nada há de intrínseco no terremoto que encoraje algu ém a buscar a salvação. salvação. Segundo ele, o cântico cântico deve ter provocado prov ocado esse desedese-
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|d porque Paulo Paulo ensinou que a música mú sica deve ser apresentada com prop pr opós ósito ito ( I Co 14:15). 14:15). Paulo Paulo disse que usava “todos os meios” meio s” para ganhar pes soas para Cristo (1 Co 9:22). A música mú sica certamente certam ente era um deles. deles. Quando usada no evangelismo, evangelismo, a música exerce uma forte influên cia em trazer pessoas pess oas para Cristo. Muitas Mu itas partes da Bíblia foram originalmente escritas para serem cantadas. Alguns têm notado que enquanto a ordem para pregar aparece seis vezes nas Escritu ras, ras, a injunção para cantar, louvar louv ar e expressar exp ressar gratidão em alta voz é encontrado encon trado quinhen qu inhentas tas vezes na Bíblia. Até a instrução de Paulo para “orar “ora r sem cessar” é prefaciada prefaciada por “regozijai-vos sem sem pre” pre ” (1 (1 Ts 5:16,17) 5:16 ,17).. Evangelizando Evan gelizando com a Música
Através da história, história, a música tem sido usada com eficácia no evangelismo. Jame J amess Sallee (1978, p. 9). afirma que “cada “cad a grande movimento religioso se apoiou na música.” O heresiarca Ário, por exemplo, fundador fun dador da seita que que tem o seu nome, embora dispu disp u sesse de argumentos argumento s bem mais m ais fracos do que os do seu ferrenho ferrenho adversário Atanásio, Atanásio, doutor d outor da Igreja e patriarca de Alexandria, era um sagaz, infatigável infatigável e fanático propagandista de suas esdrúxulas doutrinas. Assim é que, levando em consideração consideraç ão o obscurantis obscurantis mo c a religiosidade dos seus fiéis fiéis prosélitos, prosélitos , Ário compôs com pôs para os mesmos mesm os atraentes e entusiásticos corinhos, uma u ma espécie de ca tecismo contendo os seus ensinamentos. Em pouco tempo, a me me tade das das pessoas das cidades circunvizinhas circunviz inhas entoava ento ava os singelos singelos cânticos. Esses hinos heréticos foram amaldiçoados pelo irascível Atanásio; contudo, as suas ameaças de excomunhão para os transgressores contumazes foram inoperantes. Os hinos que Lutero introduziu introdu ziu deram força forç a à Reforma, Reforma , porqu po rquant antoo perm p ermitia itiam m que q ue as pess pe ssoa oass exp e xpre ress ssas assem sem suas expe ex peri ri ências pessoais. A Igreja Igreja Católica Cató lica temia os hinos de Lutero tanto quanto as suas doutrinas. Por isso, isso, os católicos romanos declara d eclara 142 142
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ram que “As músicas de Lutero corromperam corrom peram mais almas do que todos os seus livros e discursos” discu rsos” (ELLSW (EL LSWORT ORTH, H, 1979, 1979, p. p. 67). 67). Os irmãos John e Charles Wesley evangelizaram a Inglaterra atra vés da Palavra Palavr a e da música. As mensagens mensage ns evangélicas ev angélicas de Wesley Wesley que enfatizavam enfa tizavam o ilimitado sacrifício de Jesus Jesus e o livre arbítrio dos homens, acompanhado aco mpanhadoss pelos hinos de seu irmão, irmão, resultaram em milhares de pessoas para pa ra o reino de Deus. Deus. Philip P. Bliss e depois Ira D. Sankey, que uniram seus talentos ao cantarem para a pregação de Dwig ht L. Moody, Moody, que que brav br avam am o gelo da d a audiênc audi ência ia através atra vés da d a música mús ica evangé ev angélica. lica. A per sonalidade cativante cativante desses homens acrescida a crescida de vozes harm oni osas testificava da alegria que é parte do cristianismo. Moody Moo dy e Sankey foram pioneiros no conceito de com binar a pregação com a música evangelística. evangelística. Eles foram a primeira equipe na história do evangelismo evang elismo com posta de um prega dor e um cantor. cantor. O hino de Sankey Sankey,, “As noventa nov enta e nove,” é exemplo de um cântico ganhador ganhado r de almas (STREETT, 1984, p. 194). Nos No s tem te m pos po s atuais atu ais,, Billy G raha ra ham m e o dire di reto torr de cant ca nto o congregacional Cliff Barrows tornaram-se um modelo para o evangelismo mundial. Nessas cruzadas, incluem-se um ou dois cânticos congregacionais, pelo menos dois solos apresentados por cantores visitantes e um solo introdutório intro dutório de Bev Shea, antes do do sermão. Esse Es se solo serve de transição entre o serviço de cânticos cântico s c a mensagem. Padrão Padrão semelhante tem sido visto no evangelismo adventista no Brasil, Brasil, em que o pregador pregad or Alejandro lejandro Bullón Bullón era acom aco m panh pa nhad ado o do maes m aestro tro William W illiamss Costa Co sta Juni Ju nior or e da cantor can toraa Soncte. So ncte. Ellen White (1978, p. 501) enfatizou alguns princípios im porta po rtante ntess relacio rela ciona nado doss à música mús ica tais com c omo o o uso de varied var iedad adee dc instrumentos, a participação de toda a congregação congre gação e não apenas de uns poucos (1978, p. p. 504, 507), a qualidade da música mús ica (ensai os, organização, música mú sica apropriada para a ocasião) (1978, p. 506, 508, 510-511) e a consagraçã con sagração o dos músicos m úsicos (1978, p. 509-510). Provavelm Prov avelmente, ente, para ela, o mais im portante é levar em conta a qualidade e a relevância cultural. cultural. 143
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1’AR A I VANC.I VANC.I USIAS
Outros elementos espontâneos nos programas cvangelístic cvangelísticos, os, como bater palmas e levantara leva ntarass mãos, m ãos, também têm têm trazido trazido alguma algum a crítica para os evangelistas. evangelistas. É verdade que esses elementos têm sido usados nos cultos pcntecostais. pcntecostais. No en tanto, tanto, só porque os pcntecostais pcn tecostais usam certos elementos no culto, culto, isso não os os toma necessariam n ecessariamente ente maus, por po r exemplo, dizer “gló ria ria a Deus,” ou “aleluia” . Bater palmas e dizer “amém “am ém”” são ex pressões cultura cu lturais is de alegria. alegria. Ambas Amba s têm base bíblica. “Batei “ Batei pal mas, todos os povos, celebrai a Deus com vozes de júb jú b ilo” ilo ” (S (SI 47:1). Russel Burrill (1999 (1 999,, p. p. 15 156) 6),, diretor direto r do Instituto Institu to de Evangelismo da Divisão Norte Americana, American a, sediado na Universi U niversi dade Andrews, menciona que na campal evangelística de Groveland, Grovel and, enquanto enq uanto falava a cerca de 15.000 15.000 pessoas, Ellen White disse o seguinte: seguinte: “Fui interrompida diversas vezes v ezes com o bater de palmas palm as e de pés no chão. Nu Nunca nca tive um sinal de vitória vitó ria tão gran gra n de!” Ela gostou dessas manifestações manifestaçõ es como uma um a resposta à sua sua mensagem. De fato, o levantar de mãos era comum tanto na Bíblia como entre os primeiros adventistas. adventistas. Uma Um a das referências bíblicas diz: diz: “erguei as mãos para o santuário e bendizei bendize i ao Senhor” Senho r”.. As Funções da Música
Nós exp expres ressam samos os nossa nos sa emoçã em oçãoo através atr avés da d a músic mú sicaa e, in in versamente, ela pode estimular nossas n ossas emoções em oções (H AM EL, 19 1973 73,, p. p. 24-38). 24-3 8). Além Alé m disto, di sto, os ensino ens inoss são mais m ais bem b em retid re tidos os na ment m entee quandoo colocados na forma quand for ma de música (SI (SI 49:4). Ellen White (1978, p. 5 00 00)) a ssim ss im falo fa louu ace ac e rca rc a da im p o rtân rt âncc ia da m ú sica si ca no evangelismo: evangelismo: “O canto é um dos meios mais eficazes para gravara grava ra verdade espiritual no coração. Muitas vezes se têm descerrado pelas pela s pala p alavr vras as do canto can to sagr s agrad ado, o, as fontes fon tes do arr a rrep epen endi dim m en ento to.” .” De maneira prática, as funções da música cm um evento evangelíslieo podem ser definidas nos seguintes pontos: H 'l
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1. O serviço de cânticos no início ajuda a preparar prep arar os cora ções dos ouvintes par a a apresentação do evangelho. A música cria uma atmosfera apropriada ao conduzir os pen samentos das pessoas das variadas preocupações para uma atitude receptiva em relação à mensagem m ensagem da noite. noite. 2. Cânticos que contenham o kerygma (mensagem) podem trazer pessoas a Cristo de maneira tão eficaz quanto a pregaç pre gação, ão, além a lém de ser uma um a forma for ma de testem tes temun unho ho para par a os crentes. 3. A música ajuda a quebrar queb rar os preconceitos e cria laços de companheirismo companheirism o com a equipe evangelística evangelística.. 4. Cria o canal emocional emocio nal através do qual o coração pode se unir à mente cm exer citar a vontade. E xemplo disso d isso é o hino “Tal “Tal Qual Estou” de Charlotte Elliot, Elliot, usado nos no s ape los de Billy Billy Graham, Graham , e que tem tocado m ilhares de vidas ao redor do mundo. Hower Rodeheaver (1975, p. 142), que cantou como associado associad o de Billy Billy Sunday, define o hino como geralm ente sendo dirigido a Deus em louvor louvo r e adoração, um a entrega do eu a I)eus. Os “cânticos gospel” gospe l” são são geralmente endereçados end ereçados a pessoas, pois eles eles testificam testificam da experiência pessoal e exortam exortam ao comp orta mento cristão. Enquanto os hinos são mais apropriatlos apropriatlos ao grupo de adoradores, os cânticos são mais aceitáveis cm grupos grupo s hetero gêneos como numa série evangelíst evangelística. ica. O Cantor Evangelista
A pessoa escolhida para dirigir os cânticos precisa fazer mais do que anunciar anu nciar núm eros. Ele deve som ar um espírito de de entusiasmo entusiasm o e companheir comp anheirismo ismo cristão, reconhecendo reconhecend o que o serviservi145
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1’ARA I VAN QU STA S
ço do do cânticos é mais que uma p reliminar relim inar enquan to as pessoas estil estilo o chegando. Ele deve introdu in troduzir zir cada cada cântico com po ucas palavr pal avras as para p ara ressa res salta ltarr o signi sig nific ficad ado o e mostr mo strar ar a cone co nexã xão o com co m o tema. tema. Seguem Se guem alguns lembrete le mbretess práticos: práticos: 1. O líder de cânticos é o primeiro prime iro a ter contato com o povo. povo. Deverá começar com um cântico conhecido, e trazer ou tros com melodias alegres que convidem à participação. Ilustre alguns hinos hin os com cenas e imagens na tela, e tenha um cântico cân tico oficial oficial para a campanha. 2. Mantenha Mantenh a o serviço variado. variado. Ocasionalmente você pode rá ter músicas especiais para crianças ou convidá-las a cantar cantar.. Os pais apreciarão essa atenção e a recompen sa rão retomand retom ando o noite após noite. noite. 3. Os jovens jove ns preferem cânticos antifonais, antifonais, em que a audiên cia é dividida em duas ou mais partes. Uma U ma seção do au ditório responderá para pa ra a outra, cantando parte do cântico. cântico. Este era o método de cantar os salmos na Bíblia. 4. Os adultos apreciarão aprender apren der uma abreviad a história do cântico ou hino de que eles gostam. 5. Arranje os cânticos de acordo com o tema da noite: noite: “Ora ção,” “Segunda “Segu nda vinda de Jesus,” Jesu s,” etc. etc. 6. Sorteie CDs com cópias das músicas preferidas da audi ência para que possam cantar em casa, repetindo verda des na forma form a de cânticos. Em adição ao serviço de cânticos e música especial, o líder líder de cânticos cânticos deverá d everá estar pronto para providenciar providen ciar músicas de apelo através de um solista ou grupo gru po musical (WH1TE, 1978 1978,,
t A P Í I I I I O 12 Mll.Sk Mll .Sk A N O I VAN< VAN< ,1 1.I.S .I.SM MO
p. 503). Esse moment mom ento o é tão importante importa nte quanto qua nto a marcha nupcial, que anuncia a vinda da noiva no corredor da igreja para para se encon trar com o noivo. A marcha marc ha nupcial torna a ocasião memoráv me morável el e solene. De igual maneira, o hino de apelo adorna ado rna o momento momen to da entrega a Cristo, Cristo, e sugere uma analogia do casamento casam ento entre Cristo e Sua esposa, a igreja. igreja. O evangelista necessitará dessa música m úsica no clímax do sermão, para providenciar o background , tanto em melodia quanto em letra, letra, para para o momento do apelo. apelo. Como Com o exem exem plos pl os de hin h inos os favo fa vori rito toss apro ap ropr pria iado doss pode po dem m ser se r cita ci tado doss “Qua “Q uase se Persuadido Persu adido”” e “Tal “Tal Qual Estou.” Estou .” Ter senso de oportun idade é importantíssimo. impo rtantíssimo. O cantor deverá estar em posição e pronto para cantar no instante instante em gue perceb per cebee o sinal do evangelis evan gelista. ta. Não pode po de have h averr pausa em baraç ba raço o sa ou confusão aqui. A música mús ica de apelo deveria ser uma das que são familiares à audiência, audiência, uma que q ue ela aprenda a amar, cuja men sagem possa facilme nte entender. entender. O cantor deveria dever ia conhecê-la tão bem que não necessitasse da letra, letra, e deveria senti-la para que o auditório a sentisse também. também. Visitando as pessoas em seu lar ajudará o cantor evangelista evangelist a a conectar-se me lhor com as pessoas. Dessa forma, ele poderá familiarizar-se com os problemas do d o auditório, e isso o guiará na escolha dos cânticos cânticos para p ara o próximo próxim o programa. Assim, o cantor evangelista se sentirá sentirá como com o parte integrante integran te da equipe, e seja ele um estudante ou leigo, leigo, sua consagração e preparação serão indis pensá pe nsávei veiss ao suces su cesso so da campan cam panha. ha. Leitura Adicional:
WHITE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Bra sileira, 1978. p. 496-510.
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n
Capítulo 13 Pregação Evangelística
Alguém perguntou: “Que é um sermão?“ sermão? “ E a significativa significativa resposta de Ruskin foi: “São trinta minutos minuto s capazes de ressuscitar ressus citar mortos” mo rtos” (CHRISTIA (CHR ISTIA N, 1941, 1941, p. 127) 127).. Desejaríamos que fosse assim, mas muito frequentemente frequ entemente não há despertamento algum. A arte de pregar é um assunto amplo que não pode ser coberto completamente aqui, mas diversas sugestões à pregação evangelística serão apresentadas. Alguns se preocupam com a ordem dos sermões a serem pregados e como esboçar e sboçar um ser mão evangelístico. Isso Isso é importante e será discutido brevemente, poré po rém m o mais m ais impo im port rtan ante te é ter te r a mens me nsag agem em.. Você V ocê não nã o esta e stará rá lá para par a divert div ertir ir o povo, povo , nem educá-lo. educ á-lo. Sua tarefa tare fa é trazê-lo traz ê-lo a Cristo, Cristo , e cada sermão pregad o deve ter este propósito.
Qualidades da Comunicação Com unicação Evangelística Joe Aldrich (1993, p. 34-35) destaca a importância do pregador pregad or para uma mensagem eficaz com uma ilustração ilustração da ( irécia irécia antiga. Segundo ele, ele, Aristóteles destacav a três qualidades para um comunic com unicado adorr de sucesso. Primeiro, Prime iro, ele precisa ter etlios, um termo relacionado com a nossa palavra clica. A impressão que um ouvinte tem do pregador pregado r influencia a recepção da mensagem (HUNTER III, 1988, p. 76). Um pregador perde a sua credibilidade se a sua integridade c sinceridade são questionáveis. questionáveis. A segunda qualidade é path der ivam os pa thos os.. Essa é a raiz da qual derivam 149 149
M \NI I \l I’ \ K A I \ \ N( ,1 ,1 USIAS USIAS
Iri mós simpatia c empatia. O ouvinte ouv inte deseja de seja saber se o pregadoii partilha sua esperança, do esperança , anseios e sentimentos. sentimento s. E, finalme finalmente, nte, top i a, de onde vem logos (palavra), é a qualidade final de um grande comunicador. comunicador. Além disso, a mensagem men sagem deve dev e ser (1) bíbli ca, (2) relevante e (3) clara. Conteúdo Bíblico Bíblico Primeiro, Primeiro, a mensagem mensa gem precisa p recisa ser bíblica bíblica.. Somos o povo da Bíblia. As pessoas não esperam para ouvir nossas opiniões pessoai pess oais. s. Mesm M esmoo as pesso pe ssoas as mais sccula scc ulariz rizada adass estão est ão inter int eress essa a das em conhecer conh ecer o que Jesus proclam pr oclamou ou e ensinou. Você Você não pode prep pr epar arar ar q ua ualq lque uerr serm ser m ão ão,, preg pr egáá-lo lo a uma um a m ultid ul tidão ão de não não-advcntistas, e chama cha marr isto de evangelismo. evangelismo . Ellen White escreveu muito material sobre a pregação cvangelística. Ela exorta os pre gadores a expor o conteúdo da Palavra de Deus, de maneira cristocêntrica e com convicção (WHITE, 1978, p. 169): Existe um poder vivo na verdade, e o Espírito Santo é o instrumento que abre o entendimento humano para a verdade. Os pastores e obreiros que a proclamam de vem, porém, manifestar certeza e determinação. De vem avançar pela fé, e apresentar apr esentar a Palavra como nela crendo de fato. Fazei que as pessoas por quem trabalhais entendam que se trata da verdade divina. Pregai a Je sus Cristo e Ele crucificado. Isto fará frente às menti ras de Satanás. Pregai de maneira tal que as pessoas possam apreen der as grandes idéias e extraiam o minério precioso contido nas Escrituras. É preciso manter os seguintes pontos em mente men te enquanto se prepara o con conteúdo teúdo do sermão: i so
CAPÍTULO 13 - Plll (,AÇÃO rVANCI LÍS PICA a.
b.
c.
d.
A necessidade necessida de do pecador: o natural anelo da alma por po r algo melho me lhorr neste nes te mundo. A expiação do Salvador: Salvador: como Cristo providen ciou uma saída para cada homem. Passos para Cristo: ponto pon to a ponto, pon to, leve leve o peca dor a respon der a sua necessidade. Apelo à resposta: muitas pessoas pessoa s não virão sem um apelo específico esp ecífico e urgente.
Pregar a “Verdade Presente” é um desafio especial ao pregad pre gador or da Igreja Adventi Adv entista sta do Sétimo Dia. Uma Um a vez que a pes soa tenha sido con vertida a Cristo, há cinco pilares da verdade, ao redor dos quais ele deverá construir constru ir o edifício edifício da fé. Estes são os principais pontos a serem cobertos coberto s pelo evangelista: evangelista: a segunda vinda de Jesus; as reivindicações do sábado; a mensagem men sagem dos do s três anjos (salvação pela fé e não pelas obras); ob ras); o ministério min istério de Cristo no santuário celestial; e a mortalidade da alma. Outra característi car acterísti ca que nos distingue distingue das demais denominações é o fato fato de sennos senn os um povo profético. Por isso somos advertidos adver tidos a chamar cham ar a atenção do povo para as profecias profec ias da Palavra de Deus (WHITE , 1978 1978,, p. 193-196). 193-19 6). Um evangelismo bíblico equilibrado requer um cuidadoso relacionamento entre instrução e persuasão. persuasão. Problemas Prob lemas espirituais surgem quando quand o uma instrução inadequada é oferecida de maneira apressada através de uma um a persuasão pers uasão impaciente. Uma resposta emotiva pode causar o mesmo problema. A parábola de Mateus Mateus 13:20 13:20-2 -21 1 indica que as sementes que caíram sobre s obre o solo rocho so representam as pessoas que receberam o evangelho com ale gria mas logo se escandalizaram. escandalizara m. Qual a fonte dessa alegria? Seria o conteúdo do evangelho ou a atmosfera da ocasião cm que o evangelho evange lho foi apresentado? apresentad o? Sc o evangelho é apresentado num contexto contex to de entretenim ento, em que as artes (música e o drama) superam a apresentação da verdade, não me surpreen dería se o 151
M \ N l I \ l PARA I VAN VAN< ,1 LIS IAS IAS
resultado Ibsscum Ibs scum número de crentes temporários (JOSLIN, (JOSLIN , 1982 1982,,
Contextualização da Mensagem Em segundo lugar, lugar, a mensagem precisa ser relevante. relevante. Ela deve começar com eçar com a agenda das pessoas, seus problem as sociais sociais e crises. crises. Talvez Talvez algum membr m embro o mais tradicional dissesse: dissesse: “eu não me uni à Igreja Igreja Adventista por causa da maneira m aneira como a m ensa gem foi apresentada. Eu me uni uni por causa da verdade.” verda de.” Glória a Deus. Deus. Mas e se você soubesse que uma simples mu dança na ma ma neira de de apresentar a mensagem, mensagem , sem afetar afe tar o seu seu conteúdo, atrai ría 45% a mais de pessoas que se uniríam à Igreja, Igreja, você não usa ria essa nova abordagem? Ellen Wliite destaca o valor da contextualização ao afirmar: afirmar: Alguns dos que se empenham na obra de salvar almas, deixam de obter os melhores resultados, porque não executam cabalmente a obra que iniciaram com muito entusiasmo. Outros se apegam tenazmente a idéias preconceb preconcebidas, idas, dando-lhes dando-lhes preeminênci preeminência, a, deixa deixando ndo por isso de conformar seus ensinos com as necessidades reais do povo. Muitos não compreendem a necessida de de se adaptarem às circunstâncias, e ir ao encontro do povo. Não se identificam com aqueles a quem de sejam auxiliar para atingir a norma bíblica do cristianis mo (W (WHITE HITE,, 1993, 1993, p. 381). 381). Ron Ron Gladden Glad den (2000, (2000 , p. 17) 17) mencio me nciona na o fato de que, há alguns anos, anos, a Coca-Cola Company experimentou uma nova gar rafa rafa com forma fo rma diferente. Quase Q uase que da noite para o dia, dia, as ven ve n das em todo o mundo pularam de 45% para 50%, mesmo em mercados onde os consumidores consumido res nunca tinham visto a garrafa ori ginal, ginal, e espccialmente em meio ao público mais jovem jov em,, acostuma acos tuma do apenas com a garrafa sem contornos.
C.AP .APÍ tl lL O 13 - l’ R K ,A ç AO I VAN( .1 .1 I.ÍSI I.ÍSI K A
Mas aprendamos tam bém o que a Coca-Cola fez de er rado. O autor afirma que, que, em 1985 1985,, quando eles muda ram o sa bo b o r da fórm fó rm ula ul a de 99 ano a noss par p araa um u m a nova no va coca, co ca, as ven v enda dass d es es pencar pen caram am.. A comp co mpanh anhia ia ama a marg rgou ou um prejuí pre juízo zo de d e 35 milhõ mi lhões es de dólares (GLAD (GL ADDE DEN, N, 2000, 20 00, p. 17). 17). A lição lição para a Igreja? Igreja? Não mude o produto. produto. Nunca comprometa compro meta a verdade por qualquer ra zão, mesmo que raciocinemos que, se assim o fizermos, ganhare mos mais almas. almas. Jesus descreveu as Boas Novas como co mo água viva por po r uma um a razão: a água pode pod e tomar tom ar qualq qu alquer uer forma. Ela não é rígi ríg i da (a menos que congele, naturalmente), naturalm ente), e não há um modelo mo delo úni ún i co de copo para se beber água. Se não comp rometerm os a pure za da água, qualquer qualq uer recipiente será oportuno. A mensagem permanece sempre a mesma, mas precisa ser apresentada de forma form a atual e relevante. Adapte-a aos valores do tempo, da localidade e da nacionalidade, m ostrando ostran do como com o o evangelho dc Cristo pode atende r a essas necessidades. A men me n sagem de Pedro, em Atos 2:16-36, é particularmente particularme nte significativa para pa ra a ilustr ilu straç ação ão dess de ssee ponto po nto.. Pedro Pe dro faz quat qu atro ro coisa co isass em seu sermão. sermão. Ele Ele cuidadosamente elabora seu discurso para responder a uma questão imediata imediata da multidão: multidão: explicar o estranho compor com por tamento tamen to desses oradores orado res que falam sua língua nativa. nativa. Depois, ele extrai extrai seus argumentos argum entos de uma fonte tida pelos ouvintes como au toritária: o Velho Velho Testamento. Ele usa sua experiên cia pessoal e testemunho testem unho para reforçar reforça r os os argumentos. E, finalmente, declara declar a a mensagem básica do evangelho: evangelho: que Jesus é o Cristo (ENGEN, 1992, p. 46). O evangelista também també m necessita contextualizar a mensa gem a diferentes auditórios. auditórios. Quando Q uando encontrou a mulher junto jun to à fonte, fonte, Jesus iniciou Sua conversa com o tópico da água. Quando o coletor de impostos O convidou à sua casa, o assunto do di nheiro abriu o diálogo. diálogo. Uma U ma comparação comp aração entre o sermão de Paulo aos judeus e interessados, que se reuniam nas sinagogas em Antioquia da Psídia (At 13:13-47), e os dois sermões que ele preg pr egou ou a auditó aud itório rioss comp co mpos ostos tos por p or gentio ge ntioss da classe cla sse méd m édia ia inte153
M \ N 1 I \ I l ’AK ’A K A I V A Nt . l I . M A 5 __________________________________________
leclual leclual em Atenas e da classe agro-pastor agro-p astoril il em Listra (At 14:8-20; 14:8-20; 17:16-34) 17:16-34) ilustram esse ponto. ponto . Em Antioquia, Antioq uia, o conteúd o é um sumário da história história israelita contida no n o AT AT, com aplicação proféti ca. ca. Já as mensagens aos gentios g entios têm diferentes abordagens. Em Listra e Atenas, Paulo não usa citações da Bíblia, Bíblia, embora em bora o con teúdo esteja de acordo com a Bíblia. Em Listra, ele usa ilustrações tiradas do campo (chuvas, (ch uvas, estaçõ es frutíferas) e, em Atenas, ele cita um um poeta grego (JOS LIN, 1982, 1982, p. p. 165-169). 165-169). Apresentação da Mensagem Terceiro, Terceiro, a mensagem precisa ser apresentada com efici ência (ver Apêndice Apênd ice 21). Ellen White mostra mos tra preocupação preocup ação tanto pela pe la mane m aneira ira como com o preg p regam amos os qua q uanto nto pelo conto con toúd údo o do que qu e pre pr e gamos. Para ela, ela, é preferível preferív el lições breves e repetidas a usar ex cesso de material mate rial (WH ITE, ITE , 1978, 1978, p. 152) 152).. O evang eva ngelist elistaa deve pregar pre gar de fonn fo nnaa clara, clara, entusiástica entusiástic a e afirmativa afirm ativa (WHIT (W HITE, E, 1978 1978,, p. 177), 177), não na forma form a de controvérs contro vérsia ia (WHITE (WHI TE,, 1978, 1978, p. 187). 187). Um elemento importante que está relacionado com a clareza clareza é falar falar pouc po uco o e usar us ar um u m esti e stilo lo que qu e se asse as sem m elhe el he m ais com co m o ens e nsin ino o do que com pregação (W HITE, HITE , 1978, 1978, p. 407). White (1978, p. 183) 183) afirmou afirm ou enfaticamente: enfaticamen te: “Pregai “ Pregai ser mões curtos.” As pessoas têm capacidade limitada de absorção. absorção. Tentar comunicar muito conteúdo em um sermão pode resultar em em sobrecarga de informação. Vale Vale a pena narrar narra r aqui a história do evangelista evangelista que se assentou à mesa para o dcsjejum com um corte corte sangrand sang rando o no rosto. A esposa espo sa lhe perguntou o que aconteceu. Ele respondeu que estava concentrado em seu sermão enquanto se barb ba rbeav eavaa quando qua ndo distra dis traida idame mente nte se cortou. Em tom joco jo coso so,, a es posa po sa disse: “Por “P or que qu e você voc ê não se concen con centra tra na barba bar ba na próx pr óxim imaa vez e corta o seu sermão?” serm ão?” (HODG IN, 1994, 1994, p. 321). Spurgeon Spu rgeon (1990, p. 83) 83) aconselhav a aos jov en s pregadores: pregado res: “quando “qua ndo um homem hom em tem bom material preparado não excederá ex cederá trinta minutos; quando quan do tem menos m enos a dizer, dizer, irá aos quarenta quaren ta e cinco minutos; e 154 154
__ ____________________________ C APÍTL ÍTLI1 O n - PREGAÇÃO PREGAÇÃ O I .VANCH .VAN CH ÍSIIC ÍSI ICA A quando não tem absolutamente ab solutamente nada, precisará de uma hora para dizê-lo.” Outro aspecto da pregação evangelística é o emprego empreg o da técnica usada por Jesus na arte de fazer perguntas, perm itindo que as respostas viessem v iessem da mente dos discípulos (Mt 2 1 :23-46). :23-46). O uso do diálogo não é nada novo. Sócrates usava esse método com efeitos devastado res. Para isso, isso, faça perguntas pergu ntas ao seu audi tório que o levem de um ponto p onto a outro ponto na Bíblia. Isto fará com que a audiência pense que está descobrindo descobrin do a verdade po r si si mesma, mesm a, na medida em que o tema se desdobra numa nu ma sequência lógica. lógica. Numa Nu ma era de dúvida, o método de pergu nta e resposta respo sta e o diálogo são as melhores estratégias estratégias de se ensinar pessoas seculasecularizadas rizadas (HUN (H UN TE RIII, RI II, 1992 1992,, p. 98). 98). Arranque do auditório uma manifestação man ifestação de opinião: “os que reconhecem reconh ecem ser s er verdade o que estou dizendo, dizendo , levantem levant em a m ão” ão ” (W (WHIT HITE, E, 1978, 1978, p. 197). 197). Olhe a audiência nos olhos. Não fixe o olhar no teto, teto, no assoalho, janela jan ela ou algo fora do auditório. auditório. Olhe O lhe para o povo com quem você vo cê fala. fala. Estude a expressão express ão dos rostos, como reage ao que você fala. fala. Se você está perdendo perde ndo a atenção, não aum ente a voz, mas diga algo interessante. interessante. Dê-lhes uma ilustração i lustração.. Faça pausa. Mude a velocidade veloc idade e a entonação da voz. Fale devagar, mas não tão lento. lento. Um a palavra hoje e outra aman hã é uma espécie de fogo lento que só os mártires podem suportar! suportar! Preparação de sermões
E importante importante lembrar que há vários tipos de pessoas em cada audiência. Alguns não são convertidos, conve rtidos, nem sabem com o viver. viver. Outros são convertidos, m as precisam de luz sobre como viver viver.. E ainda ainda outros conhecem as non nas do cristianismo, cristianismo, mas não tiveram uma um a experiência transformadora. transformad ora. Todos esses casos casos prec pr ecisa isam m ser se r levad lev ados os em e m con c onsid sider eraç ação ão no n o mom m omen ento to do d o prep pr epar aro o do sermão. Creio que é muito proveitoso usarmos os sennõe sen nõess de evangelistas de sucesso como com o base para nossas pregações. N ão 155 155
M MS MSI 11A 11Al I*\R A I \ \ \ ( ,1 L M A.s __________ ________________ ___________ __________ ___________ __________ ____
Iique embaraçado em usar os argumentos e materiais de outro evangelista mais experiente. experiente. Porém, P orém, em vez de refletir refletir o pensa pen sa mento do outro, adapte adap te e estude o sermão até que ele passe para sua própria personalida perso nalidade de e estilo estilo.. Evangelistas Evangelistas bem sucedidos têm aprendido que a aborda gem mais eficaz de pregação evangelística evan gelística não é a exposição exposiçã o ver so por verso, mas o sermão tópico, em que o pregado r apresenta os grandes temas das necessidades humanas e o seu remédio na Palavra de Deus. Usando títulos interessantes intere ssantes (ver (ve r Apêndice Apên dice 20), cada sermão poderia pod eria ter algo semelhante ao seguinte esboço: (1) Formule a condição. Se estiver falando sobre saúde, então mos mo s tre a condição de um mundo m undo cheio de crime, pobreza e sofrimen to; (2) exponha a causa. No exemplo anteriormente citado, as as causas são a desobe des obediên diência cia às leis leis de saúde e o pecado; e, finalmente, (3) mostre a cura. No contexto do tema sobre a saúde, a solução está em observar as leis de saúde conforme estão nas Escrituras. No tema sobre a lei de Deus, a solução é aceitar a Cristo e guardar Seus mandamentos. Naturalmente, que o discur so deverá terminar com um apelo ao povo para aceitar a cura como a solução do seu seu problema. Nesse processo process o de elaboração elabor ação da mensagem mensa gem,, consiga toda a inform ação que puder pu der sobre o assunto. Faça perguntas perg untas sobre ele, tais tais como: “O que causa doe nças?”, nças ?”, “ Por que devem os ter vida saudável?” saud ável?” c “Como ter uma vida sau dável?” Selecione as quatro perguntas mais importantes, arranje-as numa sequência ló gica, com um texto bíblico em cada uma, e você terá um esboço. Então, encha cada ponto com um a ilustração e material material de apoio (citações, pesquisas, etc.). Não apenas discorra sobre o tema, mas explique, descreva, prove e apele! Acrescente o elemento emoção. As pessoas podem já conhecer o dever, o de que elas necessitam é o estímulo para p ara fazer algo sobre isso. isso. Construa as sentenças de forma a causar impacto. Spurgcon assim ensinava: ensinava: “O homem hom em que não pode enunciar sen tenças tão fortes e tão diretas como as varetas vare tas de aço da espin15 6
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garda, melhor melh or seria que se tornasse chapeleiro de senhoras, lidan lidan do com penas e enfeites, em vez de tentar falar em público, aos seus semelhantes, sobre palavras que são espírito e vida” (ANDERSON, 1982, p. 218). O Uso de Ilustrações O pensamento pensamen to das pessoas tem sido de tal tal maneira con dicionado pela televisão, televisão, noticiários instantâneos e fdmes , que muitos não assimilam argum entos arranjados de maneira lógica line linear ar.. Joslin afirma a firma que a linguagem concreta concr eta é mais apropriada apropr iada para pa ra a com co m un icaç ic ação ão com co m as class cla sses es oper op erár ária iass do que qu e o estil es tilo o conceituai. O estilo concreto caracteriza-se pelo uso de ilustra ções e situações da vida que ensinam os princípios básicos do cristianismo com os quais os ouvintes podem se identificar (JOSLIN, (JOSL IN, 1982, 1982, p. 47-50). As paráb olas de Jesus são um bom exemplo exem plo de pensamento concreto. Para Para comunicar comun icar o significado da palavra arrependimento arrepen dimento,, por exemplo, Ele usou a parábola do Filho Pródigo Pró digo (Lc (L c 15:1 15:11 1 -24). No serm se rmão ão do monte, mo nte, Ele fala de lâmpadas, sal, cães, peixe, estrada, aves, figos, moedas, areia e muitos outros objetos, porque os corações são alcançados pela avenida das associações associaçõ es familiares. Por contraste, a linguagem lingua gem conceituai usa idéias abstratas e termos proposicionais propos icionais que não podem ser traduzidos em im a gens visuais na mente dos ouvintes. A segunda segu nda carta de Paulo aos cristãos de Corinto Corin to (2 Co 7: 9-11) é um exemplo exem plo disso. Palavras Palavras tais tais como “contristados,” “arrependimento” e “salvação” são ter mos conceituais. Note que ao pregar aos aos atenienses, grupo com co m posto por intelectuais intelectuais epicureus e filósofos estóicos, Paulo usa uma linguagem predomina predo minantem ntemente ente conceituai (Al 17:16-31 17:16-31). ). No en tanto, tanto, ao falar aos aos gentios compostos comp ostos por p or trabalhad trabalhadores ores manuais e agricultores agriculto res em Listra L istra (At 14:8-18), 14:8-18), ele utiliza ilustrações com ter mos familiares: chuvas, estações estaç ões frutificas e colheita colheit a (JOSLIN, 1982, 1982, p. 47-5 47 -50) 0).. 157 157
M \ N UM l'AR A I VA N(,I N( ,I I IS 1AS
Assim, Assim, considerando que a maioria das pessoas pensa em lermos concretos, use ilustrações ilustraçõ es em seus discursos discursos,, fatos tirados tirados das situações da vida, coisas que realmente realm ente aconteceram : estas coisas são melhores melh ores que ilustrações tiradas de livros. Ao contrário do profeta, a ilustração tem sua maior maio r honra cm seu próprio pró prio país. país. As histórias de Cristo deram aos ouvintes olhos olh os espirituais que os habilitaram a perceb er a verdade da mensag em. Estava certo o árabe que disse: disse: “O “ O melhor melho r orador é aquele aquele que pode transformar transform ar um ouvido em olho”. Use apenas as ilustrações, ilustrações, que se encaixam convenienteconvenien temente no tema. Alguns oradores “jo “joga gam m ” uma fieira de historietas historietas apenas para tom ar o tema interessante, interessan te, sem aparente aplicação prátic prá ticaa ao tema. te ma. Porém Po rém,, essa e ssa prá p rátic ticaa preju pr ejudi dica ca a linha linh a de pens pe nsaamento. E igualmente importante usar ilustrações ilustrações verídicas. verídicas. Contar fatos fatos que realmente aconteceram acrescentará poder à sua pregação. As ilustrações sem pre são mais valiosas se forem suas mesmo: quartzo cavado em sua própria pedreira. Algo que você possa dizer: “eu vi.” Certa medida de equilíbrio deve ser exercitada aqui. aqui. Não use ilustrações p essoais muito frequentes, e naturalmente não faça de você um herói ou exalte tanto a sua família. Dito isto, surge uma um a pergunta natural: onde ond e encontra enco ntrarr ilustrações? A seguir enumerarei o que considero as melhores fontes de ilustrações. 1. Na Bíblia: Bíblia: há imediato imedia to poder po der em em recontar as histórias bíblicas: são as melhores! 2. Na natureza: a outra Bíblia de Deus. Deus. Foi aqui que Jesus recolheu o material para a Sua pregação. 3. De leituras: leituras : lendo com propósito, você encontrará encontrar á muitos incidentes e fatos nos jorna jor nais is e revistas que ilustrarão os seus temas. 4. De sermões serm ões e conversas conv ersas com outros: um orador orad or ou um seminário podem ser fontes de boas ilustrações. ilustrações. 5. De situações ordinárias da vida: na vida de suas crianças
PKI ( ,Al, ,Al, ÀP À P I VAN( ,11M ,11M K A __ ____________________________ CAPÍI LILO I j - PKI
ou em seu relacionamento com elas, elas, surgirão boas ilustra ilustra ções. Escreva suas ilustrações e guarde-as guarde -as cm arquivo, ou computador. Distribua Distr ibua ilustrações em temas, e especi espec i fique cada tema no alto da página para que instantanea mente saiba o que a história histó ria ilustra: ilustra: obediência, ob ediência, fé, salva ção, dentre outros. Leitura Adicional:
WHITE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, SP: SP: Casa Publicador Publi cadoraa Bra sileira, 1978. p. 168-202.
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Capítulo 14 O Apelo Evangelístico Eficaz
J. L. L. Shuler S huler afirmou que a mais importante impo rtante função de uma pregação preg ação evangelística evang elística é estender esten der um chamad cha mado o que seja eficaz em levar pessoas não-comprom etidas a Cristo, e aprofundar a expe riência espiritual dos comprom etidos (SHUL (SH ULER, ER, 1939 1939,, p. p. 219). 219). Em minha min ha experiência de preparar seminaristas para o evangelismo, evangelismo, tenho observado obs ervado alguns que têm medo de fazer apelos públicos, outros que têm dúvidas legítimas sobre a necessidade de convidar pess pe ssoa oass a exp e xpre ress ssar ar seu se u com c om prom pr om isso is so com co m Cris C risto to,, c outro ou tross que falham simplesmente simp lesmente por não saberem como com o fazê-lo. fazê-lo. Pessoas são repelidas pelo uso de proposições propo sições con strangedoras, strangedora s, práticas de de manipulação, d esconhecim ento da natureza hum ana e falta falta de método. O objetivo deste capítulo é examinar princípios e mode mod e los práticos práticos que possam ser facilmente facilmente ad aptados para equipar pasto pa store ress e evang eva ngeli elista stass na obr o braa de cham ch amar ar os perdi per dido doss a Cristo. Cristo . Justificativas par a o Uso de Apelos
Embora Em bora haja pregadores que resistam à idéia idéia de apresen tar apelos ao final de seus sermões (B ENNETT, ENNE TT, 2000, p. 248249), algumas razões pod eríam ser apresentadas apresentadas em favor dessa dessa prática prática::
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Razões Bíblicas Afinal, existe alguma algum a base bíblica para o apelo? Do Gênesis ao apelo final do Espírito, em Apocalipse 22:17, a Bíblia está re pleta de convi co nvites tes à decisão deci são.. Lemos Lem os que q ue após ap ós o pecad pe cado o dc Adão e sua tentativa de escon der-se der- se (Gn 3:8), Deus fez a ele um apelo, d izendo: izendo: “Adão, “Ad ão, onde ond e estás?” (v. (v. 9). 9). Somente Some nte quando quan do Adão aten a ten deu àquele chamad ch amado, o, Deus lhe vestiu com as vestes da justiça, justiç a, provida prov ida pelo sangu sa nguee do sacrifício sacrif ício (Gn 3:21) 3:2 1) (STREE (ST REETT, TT, 1984, 1984, p. p. 56). 56). Perman P ermanecer ecer escondido teria teria significado permanecer permane cer sem per dão. Igualmente, quando Moisés desceu do monte Sinai, en controu o povo pov o em situação de idolatria (Ex 32:1 32:1 -6). -6). ErgucndoErgu cndose no meio do acampamen acam pamento, to, ele fez poderoso apelo: “Quem “Qu em é do Senhor, Senhor, venha até mim ” (v (v. 26). Som ente aqueles que o bedece bedece ram e publicam pub licamente ente vieram à frente receberam receber am a expiação pelos seus pecados (v. 30). Josué, sucessor de Moisés, apresentou um apelo semelhante: “Escolhei “ Escolhei hoje a quem sirvais” (Js 24:15), assim como Elias Elias no monte Cann Ca nnelo elo (1 Rs 18:21) 18:21),, Josias após descobrir e ensinar ensina r o rolo da lei lei (2 Rs 23:1-3) e Esdras e Neemias (Es 10:1 10:1-5, 7-12; Ne 9:1-5, 38), 3 8), após o exílio (STR EETT, EET T, 1984, 1984, p. 56). 56). Todo sermão mencio m encionado nado no livro de Atos inclui os ele mentos da proclamação proclam ação e do chamado. Três vezes o Novo Nov o Testa Testa mento registra o clamor dos ouvintes, após a proclamação “Que faremos?” farem os?” (Lc 3:10; At 2:37; 16:3 16:31) 1).. Cada Cad a mensagem mensa gem evangélica evang élica deveria despertar despe rtar a mesma mesm a questão na mente dos ouvintes, ouvintes , e cada apelo eficaz deveria respon der a essa pergunta, prov eniente dc pesso pes soas as sequ se quio iosas sas por po r mais m ais instru ins trução ção (Lc 3:11; At 2:38; 2:3 8; 16:31). O primeiro discurso de Jesus começou com a proclamação: proclamaçã o: “O tempo está cumprido cumpr ido e o reino de Deus está está próximo,” próxim o,” seguida do apelo: apelo: “arrependei-vo “ar rependei-voss c crede no evangelho.” evangelho. ” (Mc 1:15 1:15;; Mt 4:17). Arrependimento e fé foram as duas exigências apresentadas por Jesus. () mesmo m esmo ocorreu com João Batista. Batista. Primeiro ele pregou, depois exortou: “arrependei-vos “arrep endei-vos”” (Mt 3:1-2). 3:1-2).
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Os sermões cvangelísticos do livro livro de Atos exibem o mes mo padrão. Em Atos 3:12-26, por exemplo, Pedro fala a uma multidão junto ao pórtico de Salomão. Após a proclamação (kerygma ), nos versos 12-15, ele então apresenta o apelo: “Arrependei-vos, pois, c convertei-vos para serem cancelados os vossos vos sos pecad pec ados os.” .” (v. (v. 19). 9). Razões Lógicas Apelos não apen as são bíblicos, mas lógicos. Vivemos num tempo tem po de propagandas manipuladoras e criativas criativas que expõem as pessoas a todo tipo de apelos, através da televisão, dos jornais jorn ais e das revistas. Vendedores nos pedem que assinemos na linha pontilhad ponti lhadaa ao final de seus apelos para venda. As pessoas pessoa s natural natura l mente esperam que alguém lhes lhes ofereça um convite para receber estudos da Bíblia ou para toma tomarem rem uma posição ao lado de Cris to. to. O evangelista evan gelista que falhar na apresentação do apelo é como o advogado que, defendendo o seu cliente, apresenta as devidas evidências, evidências, mas m as falha ao rogar aos jurados jurad os que deem um veredito favorável (STREETT, 1984, p. 145). Razões Psicológicas Psicológicas Os apelos também també m são psicológicos. A emoção e o dese jo uma um a vez desp de sper erta tado doss logo log o pas p assa sarã rão o caso ca so não haja ha ja uma um a ação aç ão favorável. O velho pro vérbio “bata enquanto enquan to o ferro está está quente” (WHIT (W HITESE ESELL LL,, 1984, 1984, p. 17) 17) se aplica ao convite evangelístico. White adverte que, “quando pessoas que se acham sob conv ic ção não são levadas a decidir-se o mais cedo ced o possível, há o risco risco de que essa essa convicção se desvaneça pouco a pouco ” (WIIITE, 1978, p. 283 e 298). Provavelmente, quando Jesus pediu à mu lher que O tocou, c foi foi curada do fluxo de sangue, que p ublica mente expressasse sua fé, fé, Ele queria aprofundar aprofund ar a impressão ex peri pe rim m enta en tada da naq n aque uele le m om ento en to atra a travé véss da d a expressão de sua fé. 163 163
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(l.c 8:43-48). R. J. J. Fish faz a seguinte observação observ ação acerca da psi cologia do apelo: apelo: “Alguém “A lguém disse que impressão sem expressão pode pod e levar leva r à depressão. Pregar buscando uma resposta, e falhar em dar a oportunidade para um comprom isso pode frustrar aque les que ouvem o evangelho e aprofundá-los no hábito da proc pr ocras rastin tinaçã ação” o” (FISH, (FIS H, 1994, p. 71.a 71 .apu pu dF INL IN L E Y , 1994, p. 71). Por isso, toda energia energ ia deveria ser empregada emp regada para se ob terem decisões para Cristo, durante o período da série evangelística. Poucas decisões acontecerão a contecerão depois depo is da partida do do evangelista. A pessoa encarregada en carregada de aco mpanhar mpan har os interessa dos poderá não ser tão efetiva como as da cam panha em si. si. Além Além disso, quando o interessado adia a sua decisão para um tempo mais favorável, tomar-se-á toma r-se-á menos m enos inclinado inclin ado a fazê fazê-lo. -lo. Razões Práticas Primeiro, os apelos apelos são historicamente historicam ente justificáveis. Ho mens usados por Deus como Finney, Moody, Sunday e Gipsy Smith empregaram empr egaram apelos evangelísticos. evangelísticos. Falando do movimento de 1843 1843 e 1844, Ellen Ellen Whitc menciona men ciona que “Frequen “F requentemente temente era feito um apelo aos que cressem nas verdades que haviam sido provada pro vadass pela Palavra, para que se levantassem levanta ssem,, e grande gran de número núm ero atendia. Faziam-se orações oraçõ es cm favor dos que desejavam auxílio especial” espe cial” (WHITE (WH ITE,, 1978, 1978, p. 284). A história mostra mo stra que o uso de apelos aumenta o número núme ro de conversos adicionados à Igreja Igreja.. Segundo, o apelo concede uma oportunidade aos que querem ser salvos salvos de buscar bus car ajuda ajuda de alguém experiente exp eriente ou de um obreiro evangélico. As pessoas têm idéias idéias muito confusas a res peito pe ito da conv co nver ersã são o (W H ITE IT E , 1978, p. 286). 286 ). Ao se m anif an ifes esta tarr publicamen public amente, te, o converso conv erso entrará entr ará em contato com alguém alg uém que qu e lhe dará ajuda espiritual. Como consequência, explicações serão fornecidas fornecidas e perguntas respondidas pelos conselheiros. E, tercei ro, ro, náo-erislãos são mais propensos a tornarem-se cristãos qua n do veem outros tomando tom ando uma um a decisão pública em favor da verdaIA.l
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de. de. As vezes, o perdido é profundamente profund amente tocado ao ver seus seus ami am i gos e familiares se posicionando posicion ando ousadam ou sadamente ente ao lado do Senhor Senhor..
Princípios Práticos de um Apelo Eficaz Os seguintes princípios devem ser considerados no pro cesso do preparo e apresentação apresen tação de um apelo evangelístico: seja 1. Oração: Busque de Deus inspiração e pode r para que lhe seja concedida, acim a de tudo, tudo, paixão pelas almas, pois, como afir mou Spurgeon, Spurgeon , “um coração ardente sempre semp re terá uma língua ar dente” (SPURGEON, 1977, p. 94). Nesses momentos de ora ção e reflexão, devida preparação deve acontecer acon tecer no coração do pregad pre gador. or. W hite hit e (197 (1 978, 8, p. 285) 285 ) apr a prese esent ntaa o segu se guin inte te segred seg redo o de um apelo apel o eficaz: eficaz: Se buscardes o Senhor, alijando toda maledicência e todo egoísmo, e perseverardes em oração, o Senhor Se aproximará de vós. O poder do Espírito Santo é que concede eficácia aos vossos esforços e apelos. Humilhai-vos perante Deus, para que em Sua força possais possais alçar-vos à mais mais elevada norma . Ore também pelas pessoas sem Cristo C risto que ouvirão a men sagem, para que se tornem predispostas predisp ostas ao chamado cham ado final. final. ord e 2. Persuasão: Jesus narrou a parábola do convite às bodas orde nando ao servo, “Sai pelos caminhos caminh os c atalhos e obriga a todos todos a entrar” entra r” (Lc 14:23) 14:23).. A palavra palavr a “obriga,” “obriga ,” ou “constra “co nstrange nge”, ”, sugere forte persuasão persu asão (WHITE (W HITESEL SELL, L, 1984, 1984, p. 14). De igual maneira, o livro livro de Atos dá várias referências de pessoas sendo persuadidas a crerem em Cristo (At 17:4; 18:4; 19:8,26; 28:23,24). Pesquisas sobre a persuasão indicam que as atitudes das das pessoas pess oas envolv en volvem em três áreas: o que pensam, pensa m, o que sentem c o que I (iS
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planejam plan ejam lazer. De manei ma neira ra técnica, técn ica, isso se refere aos eleme ele mento ntoss cognitivo, emotivo emo tivo e comportamental. compo rtamental. O ouvinte ouv inte deverá ser trazido a um ponto em que diga: “eu posso ser salvo” (mente), “eu preci pr eciso so ser salv sa lvo” o” (em ( emoç oçõe ões) s),, e “eu “ eu que q uero ro ser sal s alv v o ” (vont (vo ntad ade) e) (GRIFF1N, (GRIFF1N, 1976, 1976, p. 15). Logo, para persuad ir homens hom ens e mulh eres, res, em primeiro lugar, lugar, seus sermões precisam apresentar informações lógicas (Is 1:18) 1:18) sua argumentação argum entação precisa pre cisa ser sólida e forte em em favor da verdade; e o nível nível de infonnaç info nnações ões deve provipro videnciar uma oportunidade de d e acúmulo de fatos fatos necessários para uma decisão decisã o inteligente inteligen te (F1N (F1NLEY LEY,, 1994, 1994, p. 18). 18). Discursos Discurso s floreaflore ados, eloquência e estórias emotivas podem pod em provocar prov ocar lágrimas, mas ainda assim não produzir produ zir uma decisão duradoura duradou ra (WHITE, 1993 1993,, p. 149, 150). Uma persuasão persu asão eficaz deve apelar para as as emoções. Billy Billy Graham afirma: “Algumas pessoas nos acusam de muito emocionalismo. emocionalismo . Temos de capturar não apenas a mente men te do povo, mas tocar seus corações. Temos de fazer as pessoas sentirem sua fé” (GRAHAM (GRA HAM , 1968 19 68,p. ,p. 110). 0). Spurgeon, aconselhando aconselhand o jovens joven s pregad pre gadore ores, s, comen co menta: ta: “ Um pecad pe cador or tem um cora c oração ção além a lém de um cérebro. O pecador tem emoções além de pensamentos, e nós ternos ternos de apelar a ambos. O pecad or nunca se converterá conv erterá até que suas emoções sejam estimuladas, e sintam tristeza pelos pecados” pecados ” (SPURG (SPU RGEON EON,, 1963 1963,, p. p. 126) 126).. Um fator que contribui para o êxito de Alejandro B ullón com o pregador preg ador pode ser s er atribuído atribuído à sua sua habilidade de falar ao coração com mensagens que descrevem as lutas c experiências exper iências cotidianas co tidianas de sua audiência, à luz das soluções bíblica bíb licass para par a essas necess ne cessidad idades. es. Para ter as emoções provocada pro vocadas, s, o ouvinte precisa prec isa sentir que você está falando faland o diretamente diretamen te a ele ou ela. ela. Dificilmente Dificilmen te será alguém persuadid pers uadido o se sentir que você fala para o seu vizinho ou para par a o grupo gru po com c omo o um todo. tod o. Daí a nece ne cess ssid idad adee de inc i nclu luir ir vários vário s pronom pro nomes es pessoais pess oais na elaboração elabor ação do discurso. discu rso. O uso de uma ilusilus tração tração apropriada, de uma música bem ap resentada bem como do correto uso da voz são igualmente importantes im portantes para esse fim. fim. l (a.
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E necessário apresen tar o evangelho de tal tal maneira que os ouvintes recebam não apenas uma informação info rmação adequada adequad a para prod pr oduz uzir ir convicçã conv icção, o, mas m as para esti e stimu mular lar o desejo de agir. agir. 3. Transição: o apelo não deve ser tratado como um mero adendo à mensagem, ele é o clímax lógico do sermão evangelístico (TOR RES, 2001, p. 77). Cada mensagem evangelística prospera ou falha de acordo com a eficácia do chamado. No entanto, alguns preg pr egad ador ores es têm tê m dific di ficuld uldad ades es de mov m overer-se se do corpo co rpo princi pri ncipal pal do sermão para o apelo apelo sem quebra queb ra abrupta. abrupta. Uma maneira eficiente de conectar a mensag em ao apelo apelo de maneira suave é fazendo fazendo uma pergunta perg unta apropriada. Esse pa drão pode ser observado, por exemplo, nos sermões de Billy Graham, que qu e habilmente usa a seguinte seguinte pergunta para introduzir o apelo: “Você “Você diz: diz: Mas Billy, Billy, o que devemos dev emos fazer?” Imediatam Imed iatamen en te, essa pergunta é respondida com instruções p ráticas, ilustra ções c textos bíblicos. bíblicos. Os seguintes textos textos bíblicos podem ser exem plos de perg pe rgun untas tas trans tr ansitiv itivas: as: “Que “Q ue pensais pen sais vós do Cris C risto to?” ?” (Mt 22:42), “Até quando coxeareis entre dois pensam entos?” entos? ” (1 (1 Rs 18:21), ou, “Que devo fazer para ser salvo?” (At 16:30) (STREET!, 1984, p. 154-155). Você Você também também pode usar u sar uma promessa prom essa como com o transição: transição: “Chcguei “Chcgu ei ao final final do sermão, serm ão, mas para você pode ser um novo início.” Explique agora como em Cristo eles podem ser novas cri aturas (2 Co 5:17), nascer nasce r de novo (Jo 3:3), e receber receb er um novo coração (Ez 36:26). 36:26). 4. Resposta imediata X resposta adiada. As pessoas são tão inertes, tão dispostas a evitar o desconforto da d a mudança para uma nova vida, que nada farão a menos que lhes indiquemos o cam i nho. Talvez por isso isso Ellen White afirme que “ Em todo discurso, deve-se fazer fervoroso apelo ao povo, para que deixem seus peca pe cado doss e se v olte ol tem m para pa ra C rist ri sto o ” (W ( W HITE HI TE , 1978, p. 280). 28 0). Ela sugere que cada sermão deve terminar com um chamado desde a 167
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primeira prim eira noite: “No “ No fim de cada cad a reunião reun ião devem deve m ser s er pedidas pedid as deci dec i sões” (WHITE, 1978, p. 281). Os apelos podem ser classificados em dois tipos: os que demandam dem andam resposta imediata, imediata, e os de resposta adiada. adiada. No pri meiro grupo, destaca-se o levantar a mão, o chamado ao altar e o apelo progressivo. No contexto de uma um a série evangclística, as pri pr i meiras decisões, naturalmente, não são para o batismo, batismo , mas para a aceitação aceitação do tema apresentado. Cada C ada noite, tenha uma pergunta na conclusão de cada sermão a fim de que a audiência possa facil mente responder respo nder “sim,” e sejam fixados os princípios bíblicos em sua mente. mente. Essas perguntas evoluem de um simples “Você “Vocêss gosta ram?” ram ?” para um “Vocês acreditam acred itam?” ?” e, finalmente, “ Vocês Vocês dese des e jam?” jam ?” Os primeiros apelos deverão ser genéricos, um simples ergu er de de mãos, a fim de se ter a participação de todos. Com o tempo, quando as pessoas já estiverem acostum adas com essa essa forma de expressão, peça-lhes que fiquem em pé. Após o sennão sobre a oração, por exemplo, convidc-as a virem à frente para uma prece especial cm favor f avor de seus queridos ou pela libertação libertação de um vício. vício. No dia seguinte, enquanto enqu anto todos estiverem com as frontes inclinadas inclina das para a oração, peça aos que tiverem tiverem um pedido especial que ergam as mãos durante a prece. Essas manifestações prepararão prepararã o gradualmen gradu almente te a audiência audiênc ia para compromis comp romissos sos cada vez maiores. Ocasionalmen Ocasion almente, te, diga ao público desde o início início da men men sagem que você pretende fazer um chamado ao final da apresen tação, a fim fim de criar expectativas c disposição para um a resposta favorável. E, ao fazer o apelo, explique a razão do seu apelo. Lembre-se de que esse procedimento procedim ento é desconhecido para algu mas pessoas. Se for um chamado chamad o para que venham venh am à frente, digadigalhes lhes que esse é um gesto público indicador de uma decisão inter na. na. Iisse sinal visível de um compro com promis misso so interior é semelhante semelhan te ao casal de noivos que vem à frente para prom eter lealdade um ao outro com palavras e um beijo.
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Após experimen ex perimentar tar diferentes maneiras de pedir decisões, decisões, tenho percebido a fraqueza do método de se fazer apelos apelos pro p ro gressivos, gressivos, que qu e envolvem env olvem o erguer a mão, levantar-se da cadeira cadeira e vir à frente. Pessoas inteligentes que levantam levan tam a mão, mas não têm a intenção de virem à frente, frente, sentem que foram fo ram enganadas e mani m ani puladas. pula das. Algu Al guma mass delas não nã o teriam ergu e rguido ido a mão, se soubessem soubes sem que seriam chamadas cham adas à frente. Por isso, o melhor é explicar clara mente o que se espera que façam faç am c convidá-las convidá- las à frente. frente. Raymond Raym ond H. Woosley Woosley sugere que ocasionalmente ocasionalm ente podese reverter reverte r o procedimento: chamar cham ar primeiro aqueles que são feli zes em sua vida cristã. Ao usar essa abordagem abor dagem , seu alvo são os membros mem bros da Igreja que virão rapidamente à frente. frente. Então chame aqueles que se afastaram de Cristo para para retomarem retom arem à comunhão da Igreja, unindo-se ao primeiro primeir o grupo. Por Po r último, apele aos que nunca expressaram publicamente sua fé para que também venham (WOOSLEY, 1972, p. 237). Os apelos de efeito adiado adiado desafiam os ouvintes a ponde rar sobre o conteúdo do evangelho para então tom ar uma deci são. são. Aqui se destacam as reuniões após o sermão ser mão com os que se interessaram pelo evangelho, os cartões de decisão oferecidos após a mensagem, e o apelo para se unirem a classes ou pequenos grupos para instrução adicional. adicional. Embora haja aqui riscos de esti mular mu lar a procrast pro crastinaçã inação o (2 Co 6:2; Lc 8:5, 8:5, 11-12) 11-12),, essas aborda abo rda gens são bem apropriadas para pessoas tímidas que evitam ap e los públicos, ou outras que se sentem constrangidas constran gidas pela atmosfe atmos fe ra dramática de alguns apelos. apelos. Uma maneira criativa de fazer apelos é fazer referência a motivos motiv os variados. Aqui estão alguns motivos, incentivos c estímu los los através dos quais podemos despertar pessoas para importan tes decisões: da alma (Mc 8:36; 8:36; a) Apelo para a necessidade de salvação da At 2:40). b) Apelo Ape lo para a necessidade necessi dade de alívio e descanso desca nso (Mt 11:2 11:28) 8)..
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c) Apelo para a necessidade de investigar a verdade (Jo 7:17). Ape lo à lógica lógi ca e razão (Is (Is 1:18 1:18). ). d) Apelo e) Apelo para a necessidade de influenciar outros (fdhos, esposo, amigos) para a obediência. obediência. N inguém vive ou mor re para par a si mesmo. f) Apelo para buscar o verdadeiro propósito de Deus para a sua vida. g) Apelo para não não adiar o preparo prepar o para a vinda de Jesus. Jesus. Considere os seguintes passos no preparo dc um apelo, a parti pa rtirr do peri p erigo go dc adi a diar ar o prep pr epar aro o par p araa a vinda vin da dc d c Jesus: Jes us: 1) En En contre todos os textos relacionados com a importância da entrega imediata imediat a (2 Co 6:2; Hb 3:7,8; 3:7,8; Is 55:6); 2) Enfatize as consequências consequên cias de se adiar a decisão com textos apropriados (Pv 29; 1; Gn 6:3; Hb 2:3; Pv 27:1); e, então, 3) Faça a exortação exortaç ão ou o apelo acom panh pa nhad ado o de um u m a ilustra ilus tração ção con c ontem tempo porân rânea ea,, pesso pe ssoal al ou tirada tir ada da Bíblia (STREETT, 1984,p. 1984 ,p. 162) 162)..
5. Pós-apelo: Grande parte do p otencial dos apelos realizados tem se perdido perdido porque po rque as pessoas vão embora sem a devida devida as sistência. sistência. O método de dedicar ded icar os momentos mom entos seguintes segu intes à mensa gem e ao apelo, apelo, para o aconselhame nto e exortação foi inicial mente usado pelo apóstolo Paulo em sua campanha em Antioquia (At 13:42,43) 13:42,43) e popularizad o por po r Dwight Mood y no século 19 (FORD, 1966, p. 128). O propósito pro pósito dessa sessão de aconselhame nto é ajudar o interessado a solidificar solid ificar sua decisão ao lado de Cristo, e instruí-lo acerca do crescimento cristão. Sobre isso, escreveu Wh ite (1978, p. 285): Ao terminarem as reuniões, deve haver hav er uma uma investiga inve stiga ção pessoal com cada pessoa sobre o assunto. Devese perguntar a cada um: “como pensa encarar essas I 70
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visão de Hzequicl Hzequicl.. É o Espírito de Deus no coração cora ção do evangelista evange lista que o capacitará a se tornar um obreiro eficaz na obra de salvação salvação dc almas. Leitura Leitura Adicional: Adiciona l:
WH ITE,, Ellen G. WHITE G. Evangelismo. Tatuí, Tatuí, SP: Casa Ca sa Publicado Publi cadora ra Bra sileira, 19 1978. 78. p. 283-306. 283-3 06.
Capítulo 15 Visitando os Interessados para a Decisão
Em cada escola de evangelismo, em cada concilio de obreiros evangelistas, atrás da plataforma de cada auditório evangelístico, estas palavras devem d evem ser escritas escritas com destaque: destaque: A visita nos lares é o coração do evangelismo de sucesso. A história de um salva-vidas, que inform ou à prefeitura sobre um lamentável desastre na sua área, ilustra esse ponto. Ao prestar relatório do fato, a explicação para o seu fracasso em salvar pes soas foi a seguinte: seguinte: “Apesar “Ap esar de eu ter prestado à tripulação tripula ção toda a ajuda possível possível por meio do meu megafone, lamento informar que na manhã seguinte apareceu na praia certo certo número núme ro de cadáveres.” Este é o tipo tipo de ajuda que muitos pregadores prestam pre stam às pessoas. Oferecem-lhes o auxílio da retórica, as flores da dicção, dicção, mas não saem em busca bu sca dos perdidos. E a ajuda ajuda do megafone meg afone e nada mais. mais. Por isso, o grande pregador Henry Ward Beecher, aconselhou jove jo vens ns evange eva ngelist listas as com co m as seguin seg uintes tes palavr pa lavras: as: “Quan “Q uanto to mais m ais eu vivo, maior é a minha confiança naqueles sermões pregados em que um hom em é o evangelista evang elista e uma pessoa é a congrega cong regação” ção” (apud VANDERMAN, 1948, p. 18). Em sua carta dirigida aos anciãos dc Efcso (At 20:1735), Paulo descreve descr eve o duplo foco de sua estratégia estraté gia cvangelística: “ensinar “ensin ar publicamente e de casa em casa” c asa” (20:20). A natureza da fase pública em Efeso c descrita no capítulo anterior, onde se men ciona a sinagoga e um auditório ch amado “a escola de Tirano” Tirano ” (19:8-10). O trabalho de casa em casa era um complem ento do 173 173
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púlpito, púlpito , para a explica exp licação ção da Bíblia e aconse aco nselha lhame mento nto pastoral. pastor al. Nós anu a nunc ncia iam m os a cam panh pa nh a a fim de d e traz tr azer er as pess pe ssoa oass para pa ra ouvi ou vire rem m nosso no ssoss sermõ ser mões. es. Preg Pr egam am os noss no ssos os serm se rmõe õess par p araa desperta des pertarr o interesse e a consciência; no entanto, é nos lares que tornamos esse interesse em convicção. E visitando e estudando nos lares que alcançam os os resultados desejados: desejado s: decisões. E esse trabalho de colheita é feito no contexto de “um a um” (Is 27:12). Note a importância que Paulo deu ao trabalho com indivíind ivíduos em seu evangelismo: “o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem home m e ensinando a todo hom em em toda sabedoria, a fim fim de que apresentemos todo hom em perfeito em Cristo” Cris to” (Cl 1:28 1:28). ). Bruce Johnston, que foi instrutor de evangelismo na AméAm érica e evangelista da Divisão do Extremo Ex tremo Oriente, fez a seguinte observação: observação: “cinco minutos gastos em fervoroso apelo no lar dos interessados podem ser mais proveitosos do que trinta minutos no púlpito. púlp ito. Trinta Tr inta minutos minut os no lar pode po dem m ser mais efetivos efe tivos do que vává rios meses de evangelis evan gelismo mo.” .” Por isso, isso, é válida a máxima máx ima que diz: “Nenhuma “Nenhu ma visitação, visitação, nenhuma nenhum a decisão; alguma visitação, visitação, alguma decisão; decisão; muitas mu itas visitações, muitas decisões” decisões ” (WOOSLEY, 1972 1972,, p. 46). 46) . Como sempre, Ellen White tem tem muito a dizer sobre a im portâ po rtânc ncia ia da visit vi sitaçã ação o evang eva ngelís elística tica.. Aguns Agu ns que q uere rem m aplic ap licar ar seus conselhos à visitação pastoral. M as ela pouco escreveu sobre a visitação pastoral pastoral porque em seus dias a Igreja Adventista Adven tista do Sétimo Dia não colocava pastores para pa ra cuidar de igrejas igrejas.. O contexto imediato era a visitação evangelística evangelístic a (BURRIL (BUR RILL, L, 1999 1999,, p. 190) 190).. O interesse despertado deve ser secundado pelo tra balho pessoal de de visit visitar, ar, dar estudos bíblicos, ensinar ensinar a pesquisar as as Escrituras, Escrituras, orar com com as as famílias famílias e pessoa pessoass interessadas, buscar aprofundar a impressão causada no coração e na consciência consciênci a (WHITE, 1978 1978,, p. p. 438). Ensinar as Escrituras às famílias, eis a obra de um 174
CAPÍ CA PÍII LILO LIL O 15 15 - VLSI LAN D O OS IN I l.RLSSAl XAs XAs PARA A D R ISÁO ISÁO
evangelista e esta obra deve estar unida à de pregar. Sendo omitida, a pregação será um fracasso (Wl 1ITE, 1978, p. 441). Alguns evangelistas deixam de ter êxito, porque não consagram inteiramente seu interesse à obra, a qual muito depende de um esforço persistente e bem dirigi do. Não são verdadeiros obreiros, não prosseguem em sua obra fora do púlpito. Eles faltam ao dever de ir de casa em casa, e trabalhar sabiamente no círculo da família famíli a (WHITE, 1978 1978,, p. p. 382). Há pelo pelo menos m enos três razões que tornam a visitação indis pensáve pen sável. l. Primeiro, Prim eiro, para par a se conseg con seguir uir uma um a audiência. audiênc ia. As pessoas precisa pre cisam m ser visitadas visit adas para pa ra receber receb er o convite con vite para vir vi r às reuniões. Nessa Ne ssass visitas vis itas rápid rá pidas, as, feitas f eitas no port p ortão ão da d a casa, o evang eva ngeli elista sta ra ra ramente entra na casa. A segunda razão é manter a audiência. Durante a primeira semana sem ana de visitação você encontrará encon trará pessoas que vieram apenas um a ou duas noites e não retomou. Uma visita curta nessa fase, entrando no lar, lar, permite fazer fa zer amizade com as pess pe ssoa oas. s. E a terc te rcei eira ra razão raz ão é pre p repa para rarr pess pe ssoa oass para pa ra tom to m ar uma um a decisão. Muitos necessitam de encorajamento quando prestes a se decidirem pela verdade. Agora, é preciso entender que cada decisão feita, seja para par a compra com prarr uma um a casa ou aceitar uma verdade verd ade bíblica bíbli ca e se se tornar um adventista do sétimo dia envolve quatro passos básicos (FINLEY, (FINL EY, 1994, p. 17-23). O prim pr imeir eiro o c a informação. Aqui o indivíduo começa começ a a acumular os fatos relacionados relacionados com a decisão decisão a ser tomada. Pessoas que estão co nsiderando nsider ando aceitar a ceitar a Cristo, Cristo, guardar guar dar o sábado ou se unir à Igreja Igreja precisam acum ac umular ular informa info rma ção e fazer perguntas. Não c bom fazer faz er apelo apelo a alguém que não recebeu suficiente suficiente informação c tempo para considerar a mudan ça. ça. O segundo seg undo passo pa sso é convicção. Depois Depois de recebera rece bera informa ção, o indivíduo começa com eça a considerar o que deve ser feito em uma situação particular. Sua consciência sugere: “Creio que esta é a 175
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vontade de Deus” . O terceiro passo é o desejo. Aqui, a pessoa começa a pôr em ordem seus sentimentos, sentimen tos, e a identificar não ape nas o que deve ser feito, feito, mas o que ela qu er fazer fazer.. E finalmente a ação. Assim, a chave para uma ação açã o final é levar a pessoa pesso a a pro pro gredir da fase da informação, para o aprofundamen aprofun damento to da convic ção e do desejo de agir. agir. Desde que q ue a visitação pessoal faz a dife rença rença para a efetividade efetividade desse pro cesso, com o organizá-la organ izá-la para esse fim? Organizando-se Organ izando-se Para a Visitação Visitação O primeiro passo para organizar o seu programa de visitação é obter obte r os nomes e endereços endereço s das pessoas a serem visi tadas. tadas. Há muitas maneiras ma neiras de fazê-lo. A seguinte lista sugere algu mas. 1. Nomes Nom es dados dados pelos pelos membros mem bros da igreja igreja antes do início início da campanha. Es pecialmente em campanhas curtas, você precisa ter a maioria maiori a dos nomes dos interessados em mãos, antes do início das reuniões. São os apostatados, familia fam ilia res dos mem bros, visitantes da E scola Sabatina, alunos alunos de escolas, etc. etc. 2. Nomes apanhados pelos pelos obreiros obreiros nas reuniões de pesso as que vêm à programação. Os obreiros devem ser soci áveis, moverem-se de um u m lado para o outro para um bate papo pa po com co m as pess pe ssoa oas, s, apre ap rese sent ntan ando do-s -see a si m esm es m os e pergu per gunta ntand ndo o os seus seu s nomes nom es e enco en coraj rajan ando do-as -as a voltar. 3.
Nomes das fichas de verificação de pressão pressã o arterial feitas feitas pelos enfermeiros.
4.
Nomes das inscrições dos cursos de tabagismo, culinária, culinária, Desbravadores, Desbrav adores, etc. etc.
CAPÍ CA PÍII Ul.O Ul .O 15 - VISI ISI lA N D O OS IN I I RLSSA RLS SAIW IWS S PARA A LA LAI C ISÃO
5. No Nome mess dos testes de V ou F. F. 6. Método direto: direto: passe o cartão de de inscrição inscrição com lápis lápis e peça pe ça à aud audiênc iência ia para dar o nome e endereço ender eço se quiserem quise rem ganhar gan har a Bíblia e o curso bíblico. Uma vez que se tenham os nomes e endereços, o proces proc es so de de dar sequência à obra de visitação com os interessados em grandes campanhas camp anhas pode ser descrito nos seguintes estágios. estágios. 1. Na medida cm que os endereços ende reços são coletados, o evangelista evangelis ta deve agrupá-los por bairros ou ruas, criando um mapa. As fichas com os endereços devem ser marcadas com as letras A, B, C, D, etc., de acordo com as suas respectivas áreas. 2. A equipe dos obreiros e os membros mem bros voluntários são são de signados para as áreas áreas específicas. É importante impo rtante manter man ter um permanente registro de todos os nomes de pessoas interessadas que entram no auditório. auditório. Pode-se responsa responsa biliza bil izarr um obrei ob reiro ro par p araa coleta col etarr todos todo s os ende en dereç reços os e dis di s tribuí-los aos demais obreiros, conform co nformee a área de cada um. Se há obreiros suficientes, é melhor me lhor enviá-los de dois em dois para os bairros, e lá pod poderão erão se separar para a visitação. visitação. Um obreiro não deveria ter mais de 75 endere endere ços nas primeiras semanas. Aproximada Aprox imadamente mente na quinta semana, seria bom se ele tivesse cerca de 40 endereços para pa ra estudos estud os bíblicos bíb licos,, o que permi per mitir tiría ía que passas pas sasse se mai m ai or tempo nos lares. lares. 3. Esse trabalho pessoal com os os interessados interessados precisa precisa ser re alizado semana após semana s emana pelos obreiros, que os con duzirão com tato à plena aceitação aceitação da mensagem. O prin cipal propósito dessas primeiras visitações é estimular as 177 177
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pess pe ssoa oass a con c ontin tinua uare rem m freq fr eque uent ntan ando do as reun re uniõ iões es,, be bem m como ganhar acesso aos seus corações. corações. É um bom plano para o obreiro programar program ar suas visitas visitas de tal tal maneira m aneira que ele chegue a cada casa sempre na mesma me sma hora ho ra e nos mesmos mesm os dias. Em alguns lugares, aparecer na casa de alguém sem um anúncio prévio poderá pod erá ser motivo de ofensa. ofensa. Isto Isto é acen tuado caso o visitante fique muito tempo em sua casa. Quanto mais alta a renda da pessoa a ser visitada, visitada, mais importante impo rtante é mar car horário da visita. Se após algumas semanas, a pessoa não demonstra dem onstra interesse preenchendo preen chendo as lições lições ou raramente raram ente visita o auditório, o obreiro deverá passar pa ssar adiante, priorizand prior izandoo os mais mais interessados. Realizando as Visitas Visitas Em toda campanha evangelística há a necessidade de múltiplas visitas às pessoas que revelarem interesse sólido na men me n sagem. Nesta seção iremos analisar analis ar algumas dessas atividades. O objetivo da visitação de aproxim ação é familiarizar-se com o interessado e demonstrar dem onstrar um espírito amável numa num a atmosfera p rim m eira ei ra visita visi ta destinada descontraída. Numa pri destinad a a quebrar queb rar o gelo, fique poucos pouco s minutos m inutos e então diga que precisa ir. Você Você agora já sabe onde a pessoa mora, m ora, conhece conhe ce o seu seu nome, já se demonstrou demo nstrou amigável e não pressionou em nada. Isso Isso criará uma impressão favorável e pavimentará o caminho cam inho para a próxima próxim a visitação. visitação. PodePodese, se, também, aproveitar aprove itar para oferecer ajuda a alguém que queira deixar deixa r o cigarro ou realizar algum curso de saúde oferecido pelo programa. segund a visita de aproximação é desco O objetivo da segunda desco brir bri r o grau de interesse inter esse da pessoa. pesso a. Agora, Agora , tente entra en trarr no lar lar.. Faça perguntas pergu ntas que calculem o grau de interesse. O segredo da visitação efetiva está na arte de fazer perguntas discreta e casualmente. casualmente. Exem Ex em plo plo:: 178 178
CAPÍI IILO 15 - VISITANDO OS INTERESSADOS PARA A DECISÃO
apreciand o o programa prog rama?? Que parte é a mais interes a) Está apreciando sante? antes? b) Já frequentou esse tipo de reunião antes?
c) Esses temas são novos para você? d) Tem alguma pergunta ou dúvida sobre o assunto? e) Tem parentes que são cristãos? As perguntas têm duplo propósito: extrair respostas das pess pe ssoa oass e des d esco cobr brir ir o que qu e eles ele s pens pe nsam am.. Estej Es tejaa certo ce rto de que qu e as suas perguntas perguntas obtenham um sim como resposta; evite questões questões que possam ser respondidas respondid as com “não.” Isso é assunto de psico logia prática: não imprima impr ima um molde negativo na mente do interes sado. Quanto mais os obreiros ganharem ganhar em a confiança c a amiza de dos interessados, maiores serão os resultados em ajudá-los na obediência à verdade. Causa-se um grande efeito orar com as pes p esss o a s em co n ex ão com co m a v isit is itaa no lar, p ro v o ca n d o um abrandamento abrandam ento do coração na medida medid a em em que pronunciam os seus nomes nom es nas petições. Após a oração, oração, saia imediatamente. Não Nã o es pere per e por biscoito bisco itoss ou sucos. Tente Ten te fechar fec har todas as visitaç vis itações ões com uma oração a partir da segunda segu nda visita. visita. No início i nício da série evange ev angelísti lística, ca, após ap ós a apres ap resen entaçã tação o dos temas elementares elem entares do plano da salvação, supon ha que você fez um apelo no final da mensag me nsagem em para que as pessoas pesso as aceitem a Jesus como co mo Salvador. Você Você as as convida con vida a virem à frente colar os cartões de apelo em forma de coração nu ma cruz dc madeira ma deira e então ora com elas. elas. Em adição, pode-se dar da r às pessoas uma série série de panfletos Min M inha ha Pri P rim m eira ei ra Se m ana an a com Jes J esus us.. Na visitação de entrega a Jesus, você expressa alegria pela linda decisão tomada tom ada na noite anterior anterio r e rapidamen rapida mente te recapitula os seguintes pass pa ssos os do plano pla no da salv s alvaç ação ão (in ( info form rmaçã ação) o):: crer cr er no sacrif sac rifíci ício o de 179 179
MANIIAI TARA I VAN( .1LISIAS
Jesus (João 3:16); confessar os pecados a Deus (1 João 1:9); convidar Jesus a entrar na vida (Apocalipse (A pocalipse 3:20); e ter certeza da salvação (1 (1 João Jo ão 5:11-13). Pergunte-lhe: Pergun te-lhe: “Maria, “ Maria, a Bíblia diz que todos pecaram e carecem da glória de Deus (Rm 3:23). 3:23). Em Atos 4:12 lemos lemos que não há salvação em nenhum outro nome, exceto exceto Jesus. Você crê que a única maneira de ser salva é através de Jesus? (desejo). Gostaria G ostaria de abrir o seu coração para recebê-Lo como o Senhor S enhor de sua vida? (ação).’ ( ação).’’’ Conclua a visita, pedindo pedin do à pesso pe ssoaa que qu e repi re pita ta uma um a oraç or ação ão de ent e ntre rega ga e deix de ixee-lh lhee uma um a cópia có pia do livro Caminho Cam inho para Cristo. Cristo. Depois que todos os grandes temas doutrinários tenham sido apresentados de acordo com o calendário hom ilético, ilético, e a verdade do sábado tenha sido pregada nas reuniões, então che gou o momento da visitação pro pósito ito é recapit rec apituuvisita ção do sábado. O propós lar os os textos do estudo ap resentado resentad o para verificar v erificar o seu grau de aceitação da verdade do sábado, convidá-la convid á-la para a próxima próxim a Es cola Sabatina Sabatin a e deixar deix ar literatura sobre o assunto. Após recapitular recapitul ar a lição lição do sábado (informação (in formação), ), faça a seguinte série de perguntas pergunta s para pa ra aprof apr ofun unda darr a convi co nvicçã cçãoo da pessoa: pessoa : “Você percebe perc ebe que q ue Deus requer reque r a observância observ ância do sábado? Percebeu Perceb eu que o sábado faz par te dos Dez Mandam Man damentos entos da lei de Deus, conforme Êxodo 20:811 ? (desejo). Você está disposta disp osta a guarda gua rdarr todos os m andam and amen en tos de Deus, inclusive inclusive o sábado? (ação). (ação). Ajoelhemos para pa ra pedir a Deus forças para obedecê-Lo.” obedecê -Lo.” Deixe D eixe literatura literatura sobre o assunto para pa ra apro ap rofu fund ndar ar a sua convi con vicçã cção, o, con c onte te histó his tória riass de pesso pe ssoas as que q ue enfrentaram problemas p roblemas de trabalho aos sábado e confiaram nas prome pro messa ssass de Deus Deu s (Mateu (M ateuss 6:25-2 6:2 5-29) 9) e encor enc orage age-a -a à obediência obed iência.. Após a apresentação do sábado, as pessoas que com pa recerem ao serviço sabático deverão ter prioridade sobre so bre todos os outros no program a de visitação. Precisam ser visitadas pri meiro. meiro. Por esse esse tempo, os obreiros já terão completo comp leto conheci conh eci mento tios tios seus alunos e deverão visitá-los de acordo acor do com esta priorid pr ioridade ade:: (1) Os que q ue viere v ierem m à Esco Es cola la Sabatin Sab atina; a; (2) os que pro p ro metem frequen freq uentara tara Escola Sabatina Sabatina c (3) os os que têm frequentado
CAPÍI LILO 15 - VISITANDO OS INTTIILSSADOS PARA A Dl VISÃO
as reuniões. Na N a visitação para a decisão ao batismo, depois dep ois de recapitular a lição sobre o batismo batism o (informação), (info rmação), faça fa ça as seguintes perg pe rgun untas tas:: “Teres “T eresa, a, a Bíbl B íblia ia diz d iz em Joã J oão o 3:5 que qu e se algu al guém ém não nascer nasc er da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus (convicção). M arcos 16:16 16:16 diz diz que os que creem e são batizados batizados serão salvos (desejo). Você Você está disposta a demon de monstrar strar o seu amor por po r Jesus Jes us através atrav és do batismo? batis mo? (ação) (aç ão).” .” Se ela respond respo nder er afirmati afirm ati vamente, vam ente, peça que ela repita uma um a oração de entrega ajoelhados. Após a prim pr imei eira ra cerimônia do batismo e muitas pessoas houve rem atendido ao apelo e preenchido preen chido os cartões de decisão, decisão, a or dem de prioridade para visitação muda: (1) Os que desejam se batiz ba tizar ar e estão estã o guard gua rdan ando do o sábado sáb ado;; (2) os que qu e frequ fr equent entam am o ser ser viço sabático, mas ainda não se decidiram; e, por fim, (3) os que assistem regularmente às reuniões evangelísticas. evangelísticas. Após a segunda cerimônia batismal, a ordem de prioridade na visitação é a seguin te: te: (1) Aqueles que tomaram a decisão para o batismo, mas não compareceram comp areceram à cerimônia; (2) aqueles que frequentam a Escola Sabatina e às reuniões evangelísticas; e, por último, aqueles aqu eles que foram batizados batizado s (não pare de visitá-los de súbito). súbito). Orientando os Obreiros Uma vez por semana, o evangelista ev angelista deveria reunir-se com os seus obreiros a fim de de dar instruções sobre como o trabalho pess pe ssoa oall dev d evee ser se r condu con duzid zido. o. A impor imp ortân tânci ciaa desse des se trein tr einam amen ento to é enfatizada nas seguintes palavras: “Um obreiro o breiro que tem sido pre para pa rado do e educa edu cado do para pa ra a obr o bra, a, que qu e seja sej a gui g uiad ado o pelo p elo Espír Es pírito ito de Cristo, realizará muito mais do que dez obreiros que saiam defici entes no conhecim conh ecimento ento e que sejam fracos na fé” (WH1TE, (WH1TE, 1978 1978,, p. 109). Ele pode po de suge su geri rirr que qu e texto te xtoss c pon p onto toss serão ser ão úteis úte is para pa ra ajudar ajud ar as as pessoas a se decidirem. decidirem. Esse também também é um mom ento para pa ra con c onsag sagra ração ção e oração oraç ão espe e specia cial, l, qua q uand ndo o os nom n omes es são apr a pre e sentados perante o Senhor, assim como Ezcquias o fez com a
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curta curta de de Scnaqucribe. Segundo Ellen Ellen White, esse plano de orien tai os obreiros obreiro s em um momen mo mento to especial, após a apresentação das várias doutrinas, segue o método de Cristo. Era este o método de ensino que Cristo usava com Seus discípulos. Quando as grandes multidões se api nhavam em torno do Salvador, Ele costumava dar ins truções aos discípulos e às massas. Então, depois do discurso, os discípulos misturavam-se com o povo, re petindo-lhes petindo-lhes o que Cristo Cristo disse dissera. ra. Muitas vezes vezes,, os ou vintes haviam aplicado mal as palavras de Cristo, e os discípulos lhes diziam o que declaravam as Escrituras, e o que Cristo havia ensinado ens inado que elas diziam (WH (WHITE ITE, Obreiros Evangélicos, p.408). Devem Dev em ser orientados que uma visita não não é um período de brin br inca cade deir iras as,, grac g racejo ejoss ou o u fala fa lató tório rioss sob s obre re o temp te mpo o e outra ou trass toli to li ces. ces. E importante que os obreiros não se antecipem aos temas que serão pregados preg ados pelo evangelista. Que iniciem os estudos bí blicos bli cos,, se possí po ssíve vel, l, na segun seg unda da visita v isita,, estu e studa dand ndo o as liçõ l ições es ent e ntre re gues no auditório. Se os os vizinhos aparecerem na casa onde eles eles ensinam, oriente-lhes a que façam com c om que se sintam bem vindos. vindos. Os seus estudos no lar podem se torn tornar ar mais efetivos efetivo s que os ser mões, caso envolvam mais da vizinhança para os estudos. estudos. Eis Eis uma lista lista de orientações acerca do que devem dev em evitar na visitação: visitação: pression ar nem entrar em controvérsias; a) Não pressionar inteiTomper Tomper uma pessoa que está levantando levantan do uma b) Não intei objeção. Sua objeção é importante para ela; ela; da graça graça para para ela, ela, dando a impressão c) Não fechar a porta da de que está perdida, se ainda não tomou a sua decisão; decisão; que você está com pressa, pressa, mes d) Não dar a impressão de que mo se estiver; e) Não discutir nem entrar cm debates; debates; I) Não tlcar para lanches após uma decisão alcançada; IK2
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g) Não fazer apelo para o batismo batismo na presença de seus ami gos; impres são de de que você está está superansioso super ansioso para h) Não dar a impressão obter obte r sua decisão, pois isso poderá assustá-la. O obreiro, no lar, deverá busc b uscar ar a decisão em cada cad a estu do apresentado. Será mais fácil fácil levar leva r uma pessoa à decisão ponto por po r pont po nto, o, até o apelo ap elo final fina l para pa ra o batis ba tism m o, do que q ue espe es pera rarr pelo encerram ento do estudo para, então, solicitar solicitar uma decisão inte gral. E preciso estar atento atento aos sinais emitidos pelas pessoas que entraram no vale da decisão. decisão. Surgem perguntas pergun tas como “Que tipo de trabalho trabalho pode ser feito feito aos aos sábados sába dos?” ?” ou comen tários como “Que bom seria se meus filhos pudessem viver estes princípios!” Quando Quan do você ouve essas perguntas, pergun tas, saiba que este é o momento momen to de fazer um apelo mais incisivo. Nesses N esses apelos, tente levar a famí lia inteira inteira à decisão. decisão. Algumas Algu mas das personalidad pers onalidades es bíblicas que ex ex peri pe rim m enta en tara ram m a aleg al egri riaa de d e ver v er fam f amília íliass inteir int eiras as salva sal vass inclu in cluem em Abraão (Gn 18:19), Raabe (Js 2:18), Comélio(At 10:24,44) e o carcereiro carcere iro de Filipos (At 16:30-34). 16:30-34). Aqui estão alguns textos que o ajudarão a ganhar a decisão no lar. Liste-os na capa de sua Bíblia para rápida referência: • • • • • •
Necess Ne cessida idade de de imedi im ediata ata decisão: decisã o: SI 18:44 18:44;; 119:60; 119:60; At 22:16eHb4:7; O perigo de protelar pro telar decisões: 2 Co 8:9-11; Mt 19:1619:1622; 13:45 e Lc 14:33; Como receber receb er a Cristo como Salvador pessoal: pessoal: Jo 1:12 1:12 e 13; Ap 3:20; 3:2 0; G12:20; G 12:20; Como Com o achar acha r perdão: perdão : Is Is 55:7; 1:1 1:18 8 e 1Jo 1:9 1:9; Como Com o achar ach ar vitória: vitória : I Co 15:57; 15:57; 1 Jo 5:4 e 2 Cr 32:7 e 8; Encorajam Enco rajamento ento para par a guard gu ardar ar o sábado: Is Is 56:1 56:1 -6; 58:13 e 14e A p 22: 22:14. 14. O evangelista nunca nu nca deverá sentir s entir que a visitação é para para
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scr deixada aos seus associados, enq uanto ele está ocupado em prep pr epar arar ar serm se rmões ões.. Ele dev d everá erá dar d ar o exem ex empl plo o na instru ins trução ção e pro pr o cedimento. O evangelista poderá se organizar para visitar os me lhores lhores interessados da cada obreiro e na companhia do m esmo. Poderá reservar reserva r as as manhãs para essa tarefa, deixand o as tardes para pa ra o prep pr epar aro o do d o prog pr ogra ram ma Abordagens Abo rdagens de Apelo ao Batismo Batismo
Há três princípios básicos indispensáveis indispensáveis aos ganhadores de almas bem sucedidos. sucedidos. O primeiro pon to é lembrar que preci samos esperar que as pessoas tomem a decisão. Alguns evangelistas inexperientes inexp erientes ficam surpresos quando as pessoas co meçam a se decidir. Isto acontece porque eles não esperavam decisões. Já observaram que quando sorrimos para alguém, ime diatamente somos correspondido corresp ondidos? s? Confiança gera confiança. confiança. Os prim pr imeir eiros os evang eva ngeli elista stass tinha tin ham m uma u ma atitu a titude de de con c onfia fianç nçaa que qu e era correspondida correspo ndida pelas multidões (Atos 28:28,31). E preciso precis o confiar em Deus e agir de maneira maneir a confiante na sinceridade sincer idade e desejo das pess pe ssoa oass de perte pe rtenc ncer er à fam ília de Deus, e elas cor c orres respo pond nderã erão. o. O segundo princípio p rincípio básico para se obterem decisões é seguir o modelo de ministério de Jesus. E o que Jesus fazia? Ellen Ellen White descreve desc reve Sua maneira de agir: Aproximava-Se do coração do povo, misturando-Se com ele como alguém que lhe desejava o bem-estar. Procurava-o nas mas públicas, nas casas particulares, nos barcos, na sinagoga, às margens do lago e nas fes tas nupciais. Ia-lhe ao encontro em suas ocupações diárias, c manifestava interesse em seus negócios se culares. Levava Suas Suas instruções às famílias, pondo-as, assim, no próprio lar, sob a influencia de Sua divina presença. presença. A poderosa simpatia pessoal pessoal que dEle ema nava, conquistav conq uistavaa os corações (WHITE, 2000), P-151.).
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O ganhador de almas precisa amar pessoas. É preciso demonstra dem onstrarr interesse não apenas na vida religiosa delas, delas, mas em todos os aspectos de sua vida. vida. Elas não são meros números nú meros esta tísticos que você usará para reportar rep ortar o sucesso de sua campanha. E o terceiro princípio indispensável na conquista de almas é pos suir uma experiência de relacionamento com Jesus. Embo E mbora ra este princípio princ ípio já tenha te nha sido descrito no capítulo dois, é importante impo rtante des tacar a necessidade de refletir r efletir o caráter de Cristo no serviço de Cristo. Uma vez ciente da impor importância tância desses princípios, passa remos a descrever algumas abordagens práticas práticas de se pedirem decisões. Alguns métodos de obter decisões são mais apropria dos para certas personalidades do que para outras e você deveria variar a abordagem abord agem segundo segu ndo a necessidade. Wiggins sugere al guns apelos eficazes que podem po dem ser s er usados para alcançar a mente e o coração (WIGGINS, 1975, p. 92-93). 1.
coloque a proposta do batismo ao lado de uma um a alternativa de menor meno r valor: “Vo “ Você cê gostaria de ir para a água sozinha ou com um u m amigo?”, amig o?”, “Você “Você prefere o seu batismo de manhã ou à noite?”
2.
Esse método métod o é um pre paro pa ro e fica fi cazz p a ra ser se r u s ad adoo co com m ind in d ivíd iv íduu o s autoconfiantes, que não apreciam que alguém lhes lhes faça perguntas. perguntas. “Eu “ Eu não tenho certeza certeza de que po po derei batizá-lo. A comissão terá de aprova ap rovarr o seu batis ba tism m o, e eu não sei se ela e la o fará. f ará. Eu prom pr ometo eto fazer o melhor por você. Mas se a comissão o aprovar, você ficará feliz em seguir Jesus c ser batiz ba tizad ado, o, nã nãoo é ver v erdd ad ade? e?”” Use U se a ficha fic ha de ba b a tis ti s mo, e faça uma oração.
O método do menor me nor ponto:
O método méto do da concessão: concessã o:
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1’ARA I VANC VANC..11 ISIA ISIAS S
3.
O método da indu ção : “ Depois de seu batismo , você receberá receb erá um lindo certificado. Escreva E screva aqui aqui o nome como com o quer que digitemos no seu certifica certifica do”.
4.
O método da distração distra ção : Nesse método, você desvia a atenção do rito do batismo e a focaliza em alguns assuntos relacionados a ele. ele. “Quantas “ Quantas pesso pe ssoas as você vo cê está est á plan pl aneja ejand ndo o con co n vida vi darr para pa ra sua cerimônia de batismo? b atismo?”; ”; “Você “Você está pensando em trazer algum fotógrafo fotóg rafo para o dia do seu batismo, ou quer que providenciemos providenciem os algum?”
5.
“M uitas pessoas sinceras sin ceras e que O método direto : “Muitas amam a Jesus estão estão planejando ser batizadas batizadas no domingo. Eu ficarei feliz em batizá-lo também. Deixc-me preencher a sua ficha.”
As vezes você encontra uma pessoa pronta para o batis mo, mas que co ntinua hesitando, indecisa. indecisa. Essa pessoa parece que entendeu toda a mensagem, mas ela sempre lhe pede um tem tem po para pa ra estu es tuda darr mais. m ais. Nada Na da que qu e você vo cê diz di z a con c onve venc ncee a tom to m ar a decisão. Para estas pessoas, sugiro su giro usar usa r o cartão de batismo e ler ponto pon to por p or ponto po nto para p ara ver v erifi ifica carr onde ond e está a dúvida. dúv ida. Sc ela diz que concorda com tudo, diga-lhe: “Maria, parece que você já é adventista adv entista.” .” De De maneira maneir a positiva, positiva , sem perguntar perg untar se ela quer, quer, co mece a preencher preen cher a sua ficha e marcar mar car a data para o seu batismo.
Objeções Quando uma um a pessoa é confrontada com a necessidade de tomar um a decisão, decisão, imediatamente ela começa a considerar as implicações implicações c consequências de uma um a mudança. Por exemplo, exemplo, se IX(>
C.APITL C.APITLILO ILO 15 - V IS IIA II A N D O OS IN 11l 11l l l SSADO SSADOS S PARA PARA A OI C ISÃO ISÃO
alguém precisa com prar um carro novo, ele considera quanto irá irá gastar. gastar. O preço pode ser um obstáculo à sua decisão de comprar. O trabalho do evangelista é descobrir o que impede certas pesso as de tomar uma decisão e ajudá-las. ajudá-las. E como ele pode descobrir descob rir esses obstáculos? Uma vez mais, o conselho de Ellen White é excelente para esclarecer este ponto: ponto: Muitos obreiros obreir os fracassam em sua obra, porque não se põem em contato contato íntimo íntimo com aqueles aqueles que que mais neces sitam de seu auxílio. Com a Bíblia na mão, deveríam buscar buscar,, da maneira mais mais delicada, delicada, conhecer as objeobjeções que há na mente dos que estão começando a in dagar: “Que é a verdade?” Cuidadosa e suavemente eles os deveríam conduzir e educar, como discípulos numa num a escola (WHITE, 1993, 1993, p. p. 190) 190).. Vosso osso êxito não dependerá tanto t anto de vosso saber sabe r e con secuções, como de vossa habilidade em chegar ao co ração das pessoas (WHITE, (WHI TE, 1993, 1993, p. 193) 193).. Algumas p essoas darão desculpas em vez de objeções. objeções. Qual a diferença entre uma desculpa e uma objeção? Uma des culpa é uma tentativa de evitar a decisão. Uma maneira man eira de identi ficar uma desculpa desculp a é observar a atitude atitude da pessoa: ela é indiferen te, brincalhona, apresenta apresen ta a desculpa antes de você fazer o apelo ou muda mud a de um problem a a outro. outro. Uma U ma técnica para contornar a desculpa desc ulpa é fazer a clássica perg unta “po r quê?” . Isto Isto a força a revelar a real motivação por detrás da desculpa (NORMAN; DOSSMAN; JONES, 1997, p. 54). A objeção é um bloqueio honesto de uma decisão since ra. ra. Ela pode ser baseada numa falha pessoal de perceber a neces sidade da decisão; decisão; por ter problem as sociais, econôm icos ou fa miliares; ou por não possuir suficiente motivação. Ellen White afir ma que “M uitos estão convencidos de que nós temos a verdade, mas ainda estão como que presos em grilhões deferro\ eles eles não 187 187
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ousam arriscar as conseqüências de tomar uma posição em favor cia verdade” verda de” (WHITE, (WHIT E, 1953 1953,, v. l,p l, p . 646). Esses “grilhões de fer imped em decisões podem ser classificados da seguinte seguinte ir)" que impedem maneira: 1) Inter perd er o emprego, In teres esse sess tem te m p o ra is : medo de perder falta falta de fé em relação ao dízimo, vícios do tabagismo tabagism o c alcoolis alcoolis La çoss sociai soc iaiss efam ef am iliar ili ares es:: medo mo; 2) Laço m edo de perder amigos, opo La çoss religio reli gio sição de parentes e medo de dividir div idir a família; e 3) Laço sos: prestígio de pertencer pertenc er a uma um a igreja popular, medo de perse pers e guições e oposição do pastor ou padre (NORM AN, DOSSMAN; JONES, JONE S, 1997, 1997, p. p. 51). O procedimento procedime nto a seguir é o seguinte: seguinte: Ouça atentamente a sua objeção. objeção. Certifique-se C ertifique-se de que é uma objeção e não uma desculpa, perguntando-lhe a razão em não decidir, decidir, e en tão, responda respo nda à objeção. 1. Objeções temporais:
seguiría seu ensino, ensino, mas isso isso podcria podcria custar meu em a) “Eu seguiría preg pr ego” o”.. Com Co m simpati sim patia, a, assegu ass egure re que você v ocê entend en tendee e, aci aci ma de tudo que Deus entende. Mas, em em Mateus 6:32,33, encontra-se o conselho conse lho de Deus para tais tais circunstâncias. Experiências que estimulem estim ulem a fé podem ser narradas. Leia Salmos 37:3; 37:25 e Mateus 16:25 e 26. posso deixar de de trabalhar no sába b) “ Estou em débito, não posso do” . Leia Deuteronô D euteronô mio 8:18; 28:3-6; M ateus 16:2 16:26, 6, e encoraje com Salmos 37:25. il ia r e s: 2. Objeções sociais e fa m ilia a) “Meu marido se opõe” . Elogie seu marido (lem brar que
ela o ama ou não estariam casados; e ele a ama ou não se importaria com o que ela faz). faz). Então, Então, com tato, lem bre à pess pe ssoa oa que a prim eira ei ra fideli fid elida dade de do hom h om em é para par a com Deus (S (SI 27:10). Sugira que a sua obediência obe diência ajud ará o I 88
CAPÍTULO 15 - VISITANDO OS INTERESSADOS PARA A DECISÃO
marido a entender e despertar admiração po r sua atitud atitude. e. ridicularizarão .” Leia Lucas 6:22 e 23; 23; b) “Meus amigos me ridicularizarão.” Provérbios 18:24. “Hav erá brigas em meu lar.” lar.” O evangelista precisa ser cau c) “Haverá teloso em lidar com essa objeção, mas o princípio princíp io está em Mateus Mateu s 10:34 e 37. 3. Objeções Obje ções religiosas:
deix ar a minha min ha igreja” . Jesus dei de i a) “Não acho que é certo deixar xou sua religião aos trinta anos e estabeleceu u ma religião religião para par a Si (Mt 16:18). João e Tiago deixar dei xaram am João Jo ão Batista Bat ista e seguiram a Jesus. Jesus. vive r esses ensinos sem sair de minha minh a igreja?”. igreja?” . Em b) “Posso viver uma organização que ensina outra doutrina, doutrina, a tendência é influenciar influen ciar a pessoa pes soa noutra nou tra direção (2 Co 6:14-17 6:14-1 7 e Ap 18:4). 18:4). Além Alé m do mais, estar numa num a igreja que não ensina en sina de acordo com a Bíblia é emprestar sua influência para ensi nos errôneos. c) “Há algo que não consigo abandon ar” (álcool, cinema,
etc.). Leia Mateus 19:16-22; 6:24; Lucas 14:33 e 1 Coríntios 8:13. me u passado me condena” . Se d) “Fui grande pecado r e meu pens pe nsarm arm os assim as sim,, nenhu nen hum m de nós se salva sa lvaria ria (Rm 3:23). Leia Isaías Isaías 44:22; Provérbios Provér bios 28:13 e Hebreus Hebreu s 7:25. Não N ão desi de sist staa do aluno alu no com co m o se ele fosse fo sse desin de sinte tere ress ssad ado o porq po rque ue levan lev antou tou obje o bjeçõe ções. s. Geral Ge ralme mente nte,, um u m a objeçã obj eção o é soment som entee um oculto oculto pedido de ajuda. ajuda. Esteja E steja pronto para d ar uma boa res 189 189
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PARA I VANC .1 LISIAS LISIAS
posta híhlica híh lica à objeç ob jeção ão,, e imed im ediat iatam amen ente te faça f aça o apelo ap elo para pa ra a de de cisão novamente. Leitura Adicional: W111TE, EllenG. Evangelismo. Tatuí, SP: SP: Casa Cas a Publicadora Publica dora Bra
sileira, 1978 1978.. p. p. 156-158, 156-158, 431-435-455; 431-435- 455; 458-470.
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Capítulo 16 Festa Batismal
O batismo corretam ente tem sido chamado de a porta de de entrada para a igreja igreja.. É a festiva ocasião em que alguém reconhe recon he ce a sua vitória vitória sobre o mundo e seu seu companheirismo companheirism o com Cristo e Seus Seus santos. Naturalmente Naturalm ente que o batismo batismo precisa ser acompa acomp a nhado pela morte do velho homem de pecado e a ressurreição para pa ra a nov n ovaa vida vi da em Crist Cr isto. o. Por Po r out o utro ro lado, lad o, o ba batis tism m o nã nãoo é o equivalente à perfeição de uma um a vida sem defeitos. defeitos. Não ouse espe esp e rar ate ate que o candidato esteja perfeito, para que então seja batiza do. Batismo Batis mo é a porta de entrada en trada para a Igreja, não a porta de entrada para o Ccu. Ccu. Ele representa re presenta a renúncia ao mundo, mu ndo, mas o aperfeiçoamento aperfeiço amento precisa p recisa continuar contin uar até a morte. Tentar provar que alguém pode viver viv er o caminho de Cristo primeiro para depois ser batiza ba tizado do semp s empre re resulta resu lta em legalism legal ismo. o. ü registro regis tro bíblic b íblicoo mostr mo straa que pessoas eram batizadas no início de sua sua caminhada caminha da com Cris to, e não depois que eles provaram que poderíam viver a vida cristã. cristã. Leia as histórias do carcereiro filipense e do eunuco ctíope e confira por si si mesmo. O carcereiro filipense, que aparentemente foi foi batizado no dia seguinte, veio do paganismo paganism o e, portanto, não tinha um estilo de vida cristão. cristão. Ellen White não faz referência ao tempo necessário para alguém ser batizado. Ela apenas dá ênfase à necessidade de a pesso pes soaa ser se r bem prep pr epar arad adaa (1978 (19 78,, p. 308-3 30 8-313) 13).. O candi can dida dato to pre pr e cisa ser instruído instruído nos temas essenciais do plano da salvação, nos 191
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mandamentos mandam entos dc Deus, nos princípios da vida diária e nas respon sai»! lidados como m embro em bro da Igreja. Precisa Precis a também tam bém entender enten der que o progresso para a santificação vem pela pela constante associa ção com Cristo, Cris to, através do estudo da Bíblia, da oração oraçã o e do tes temunho.
Pré-requisitos para o batismo O que se deve esperar de alguém antes de ser administra do este rito? rito? Alguns evangelistas advertem contra batizar um can can didato no mesmo m esmo dia em que ele toma sua decisão. decisão. Vitória sobre o cigarro e o álcool, álcool, por exemplo, exemp lo, deveria ser evidente por po r duas ou três semanas de uma vida consistente. Ou tros evangelistas, tão sinceros quanto aqueles, mantêm que os obreiros hum anos não podem po dem limitar limit ar a obra do Espírito Espí rito Santo ou duv idar ida r de sua eficácia no coração humano. Essa Essa questão provavelmente nunca nun ca será fi fi nalmente resolvida. Há muitas muit as variáveis envolvidas, tanto em rela ção ao candidato quanto em relação relação à qualidade do ensino minis trado pelo evangelista. evangelista. Contudo, a Bíblia é muito clara acerca dos dos requisitos ne cessários na experiência de um candidato ao batismo. Nenhum evangelista tem o direito direito de revisar, revisar, alterar ou dim inuir esse pa drão. A primeira prim eira coisa a ser lem brada aqui é o conselho para não julg ju lgar arm m o s os m otiv ot ivos os de u m a pes p esso soaa (W H ITE IT E , 1978, p. 313). 313) . Quando, porém, uma pessoa se apresenta como candidato ao batismo, batism o, cumpre-nos cumpre -nos exam ex amin inara arass seguintes evidências evidência s requeridas para par a essa experiência: experiê ncia: conver con versão são,, vitória sobre o pecado pecad o e aceita ace ita ção das doutrinas da Igreja, conforme confo rme orienta orien ta a Bíblia Bíblia:: 1. A Grande Comissão especifica o primeiro pré-requisito: “Ide... fa fa z e i discípulos... discípulos... batizando... ensinando-os a guar dar todas as coisas que vos tenho ordenado orde nado”” Mateus 28:19, 20. Fazer F azer discípulos (a expressão é traduzida como com o ensi nar \ na versão King James) vem antes do batismo. batismo. Ne192 192
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nhuma nhum a pessoa está pronta para o batismo até que esteja devidamente devidam ente instruída nos ensinos básicos do evangelho. evangelho. Quando o evangelista apresenta temas temas relacionados com a guarda do sábado, dieta, dízimo, vestuário e recreação, é importante apresentá-los como princípios das Escritu ras, não como regras reg ras impostas por homens. 2. O próximo próxim o requisito é apresen tado em Atos 2:38: 2:38: “ Arre batizado .” Arre Arre Ar repe pende ndei-v i-vos os e cada um de vós seja batizado.” pend pe ndim imen ento to tem a ver com a renún ren úncia cia do pecad pe cadoo e a prá pr á tica da justiça. Isso inclui o abandono das bebidas alcoó licas, licas, do tabaco, tabaco, porco, dança, d ança, e outras práticas conde conde nadas pela Palavra. É necessário ensinar ao candidato como clamar c lamar por vitória. Mostre a ele ele que o perdão dos pecad pe cados os não é questão ques tão de sentim sen timento entos, s, mas m as de aceitaçã acei taçãoo da prome pro messa ssa de Deus do perdão. Oriente o candidato na compreensão comp reensão da justificação justific ação pela p ela fé - somos salvos s alvos não pelo pe lo qu quee faze fa zem m os ou somo so mos, s, mas ma s po porr cau c ausa sa do qu quee fez Jesus por nós e pode p ode fazê-lo em nós. 3. O terceiro requisito é encontrado encon trado em Marcos 16:16: 16:16: “Quem crer e for batizado será salvo.” Ele precisa aceitar e harmo har monizar nizar suas ações com as instruções instru ções da Bíblia. Ele prec pr ecis isaa pôr pô r em prática prá tica,, o mais m ais ráp r ápid idoo poss po ssív ível el,, ess e ssaa sua crença na mensagem aprendida aprendida.. 4. O quarto requisito é estar morto com Cristo. O verda deiro batismo significa morrer, morrer, ser sepultado e ressuscitar com Cristo (Rm 6 :3,4 :3 ,4;; Cl 2:12; 3:1 3:1 -3). É necessário ter suficientes evidencias de verdadeira conversão conv ersão para que se possa devidamente aceitar o candidato (WHITE, (WHITE , 19 1993 93,, p. 128).
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Acerca do batismo de crianças, alguns têm sugerido a ida de mínima mínim a de 12 anos por causa da apresen tação de Jesus ao templo temp lo nessa idade. O fato é que Jesus foi batizado batiza do aos 30 e em lugar algum a Bíblia estabelece idade para o batismo. Ellen Ellen White dedicou muito do seu tempo temp o para escrever sobre as crianças. Os seus conselhos conselho s são importantes impor tantes por causa do silêncio da Bíblia a este respeito. Segundo ela, “As crianças de oito, dez, ou doze anos, já têm idade suficiente suficiente para serem dirigidas ao tema da reli gião individual” indiv idual” (WHITE, (WHIT E, 1993, 1993, p. 491). E verdade que não deve haver nenhuma nenhu ma precipitação na administração deste rito. rito. Crianças muito novas que não têm parentes cristãos terão mais dificuldades em permanece perm anecerr na fé. fé. Contudo, ela afirma que, depois que os pais fizeram tudo quanto foi possível, possível, e as crianças “revelaram ter com preend pre endido ido o que sign si gnific ificam am a conv co nvers ersão ão e o batismo batis mo... ... deixe de ixe que qu e se batizem” batiz em” (WHIT (W HITE, E, 1993, 1993, p. 500). 500).
Preparativos Prepa rativos para o Batismo Batismo
Duas ou três noites antes do batismo, você voc ê pode instruir o candidato a trazer para o batismo roupas íntimas, toalha, pente, pente, chinelos, e roupa para ser molhada jun to com o roupão. Provi dencie um a etiqueta impressa em forma fo rma de cartão. cartão. De um um lado, lado, liste liste os itens que precisam precisa m ser trazidos para pa ra o batismo; batismo ; no outro deixe um espaço para preench er o nome e o endereço. O candi dato é instruído a trazer seus pertences numa num a bolsa ou sacola plás tica (assim poderá levar roupas molhadas para casa). casa). A etiqueta é pres pr esaa na n a bols bo lsaa e deix de ixad adaa com co m o respo res pons nsáv ável el,, o qual q ual não apena ap enass organizará orga nizará os pertences dos candidatos no auditório, mas facilita rá a identificação de quem foi batizado. Mostre aos candidatos como exatam ente você os batiza rá e o que eles precisam precisa m fazer. fazer. Ensine-lhes Ensine-lh es como com o prender prend er o fôlego, como inclinarinclinar-se se para trás e flexionar os joelhos, bem como apoiapoiar-sc no braço do ministro. Certifique-se Certifiq ue-se de que todos os candi-
t APÍTLH.O 16 16 - 1ISTA 1IS TA BATISMAL
datos estejam prontos para o batismo. Note os seguintes pontos: 1. Não batize os que não planejam se unir à Igreja Igreja (alguns querem ser batizados como cristãos, mas não como adventistas do sétimo dia). Batismo não é apenas batismo a Cristo, mas também també m batismo ba tismo à Igreja. Igreja. O candidato candida to pre cisa estar disposto a apoiar apo iar a Igreja cm sua obra mundial. 2. Não batize aqueles que estão estão regularmente empregados no sábado, até que arranjos tenham sido feitos para que tenham o sábado livre. livre. 3. Oriente-os cuidadosamente, lembrando-lhes acerca do uso do tabaco, álcool, cames imundas e maus hábitos. hábitos. 4.
Não é seguro batizar na mesm a noite ou ou dia cm que a pessoa pes soa aceitou ace itou o apelo ao batismo. batismo . Emb E mbora ora isso is so seja ocasionalmcnte praticado, a regra aqui é não batizar alguém com quem o obreiro ou o evangelista não esteja esteja familiari zado.
5. Cuidado Cuida do com gente instável instável que entra a toda religião que se apresenta, apresenta, ou os que buscarão b uscarão se unir un ir à Igreja Igreja por cau sa da assistência social. social. 6. E escrituristicamente possível aceitar pessoas através de prof pr ofiss issão ão de fé realiz rea lizad adaa aos a os que q ue a) foram fo ram prev pr eviam iam ente en te batiza ba tizada dass por po r imersã ime rsão o e b) nunc n uncaa renunc ren unciar iaram am sua fé em Cristo; Cristo; mas m as é melhor encorajá-las ao rebatismo, rebatismo, porque porq ue isso fortalecerá sua fé e criará laços de compromisso comprom isso com a Igreja.
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Orientações Orientaçõ es Práticas para o Serviço Serviço do Batismo O serviço batismal assemelha- se a um casamento, casam ento, cujo evento mistura momentos de alegria alegria com momentos m omentos de solenida de. de. Como Com o um casam ento, o batismo deve ser atrativo, atrativo, uma oca o ca sião da qual o batizando batizan do possa pos sa se lembrar lembr ar com com felicidade. felicida de. Deve ser uma atração para os visitantes, para que esses sejam influenci influ enci ados a tomar toma r uma decisão. decisão. Como Com o o evangelista estará ali ali apenas por um tempo temp o curto, enquanto o pastor terá a responsabilidade de cuidar do novo mem bro por um período per íodo mais ma is prolonga prolo ngado, do, é melhor melh or que o pastor pas tor tenha o privilégio de realizar a cerimônia batismal. Contudo, arranjos pode po dem m ser se r feitos para p ara que q ue ambo am boss se unam un am no batismo batis mo.. O batismo pode p ode ser s er realizado realizado no batistério da igreja, num rio, rio, numa piscina ou num tanque tanqu e móvel. Pode ser realizado num sábado pela manhã, man hã, ou, melhor melh or ainda, se for na reunião da noite. noite. O importante é que seja num horário e local local que sejam convenien conven ien tes para que se tenha a maior audiência possível. Para isso, anun cie o batismo na comunidade comunidad e e convide todos a virem. virem. Sc for realizado realizado num rio, selecione o sítio sítio cuidadosamen cuid adosamen te. te. A água deverá de verá ter a altura da cin tura e o fundo deve ser com areia, para que o movim mo vimento ento não levante lev ante lodo e lama. Sob certas circunstâncias, circunstâncias, seria mais proveitoso realizar o batismo num tan que portátil portátil situado s ituado na plataforma do auditório. auditório. Há H á várias formas de projetá-lo. Pode ser feito com chapa de alumínio alumín io que se para fusa nas extrem idades, idad es, medind m edindo o 12x4, 12x4, e com a lona lona plástica ao centro. centro. Escadas devem ser providenciadas, com altura suficiente suficiente para par a alc a lcan ança çarr as bor b orda dass do d o tan t anqu que, e, e des d esce cerr para pa ra o seu se u interior. interi or. Ornamente os arredores do tanque com vasos de plantas e um painel ao fundo, fundo , com pintu p intura ra de um rio. Sc a igreja tem roupões, use-os. Se não há suficientes para todos, to dos, distr d istribu ibuaa às mulhere mulh eress primeir pri meiro. o. Os O s diácon diá conos os dever de verão ão estar disponíveis para assistir os homens, bem como as diaconisas em relação às mulheres. Instrua os candidatos com respeito a como
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deverão entrar en trar na água, quando deixarão a água, onde trocarão de roupa, etc. etc. Encoraje-os Encor aje-os com a promessa prome ssa de Isaías 43:2. Lem bre-s br e-see que qu e esta est a é uma nova no va expe ex periê riênc ncia ia para pa ra eles, ele s, e não deve d everão rão ser deixados a se arranjarem arranjarem por p or eles mesmos. Se errarem, pode pod e rão se sentir ridicularizados e embaraçados, podendo po dendo abandona ab andonarr a Igreja. Quanto à profissão de fé, fé, uma vez que os candidatos já foram examinados examinad os na classe bíblica, bíblica, somente os principais pontos precisam pre cisam ser s er pergunta perg untados dos.. A Assem As sembci bciaa da Conferê Conf erência ncia Geral de de 2005, realizada em St. Louis, sugeriu um voto alternativo com apenas três questões: 1. Você Você aceita Jesus Cristo como seu Senh or e Salvador Salvado r pessoal, pesso al, e deseja viver viv er sua vida em relacionam relacio namento ento com Ele? 2. Você ocê aceita os os ensinos da Bíblia Bíblia conforme confo rme estão expres sos nas crenças fundamentais funda mentais da Igreja Advcntista Adv cntista do Sétimo Dia, e pela graça de Deus, você se compromete com promete a viver em em harmonia harm onia com esses ensinos? 3. Deseja ser batizado como uma expressão pública de sua sua fé em Jesus Cristo, para ser aceito na comunhão comunhã o da Igreja Igreja Adventista Adv entista do Sétim o Dia e para apoiar ap oiar a Igreja e sua missão como com o um fiel mordomo mordom o de sua influência pessoal, dízimos e ofertas, bem como uma vida de serviço? Este exame permite ao candidato candidato dar testemunho testemun ho público de sua fé, fé, e assegura assegu ra aos membros mem bros da Igreja que eles foram ins truídos em todos todo s os pontos da fé. fé. O exame público é o reconhe reconhe cimento formal for mal da Igreja ao ao fato de que os candidatos entendem o comprom com promisso isso que estão assumindo. O voto de aceitação é então então tomado. Muitos pastores gostam de perguntar nessa ocasião: “Quantos estão felizes em receber estas pessoas como novos membros da família família de Deus, Deus, ergam as mãos” . O batismo não pode ser apressado, apressado, mas deliberado e bem 197 197
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planejado. Nunca toque o microfone micro fone enquanto enqu anto estiver estiv er na água por causa do risco de morrer morre r eletrocutado. eletrocutado. Batize os idosos primeiro para que não se estr es tres esse sem m com a esper es pera. a. Depe De pend nden endo do das da s cir ci r cunstâncias, familiares poderão entrar juntos jun tos no tanque, bem como amigos. Um obreiro ou diácono deverá estar aguardando aguardand o a saída saída com uma um a toalha. Dependendo do número de candidatos, o ministro pode rá dizer umas poucas palavras sobre a experiência do candidato e pode po derá rá ped p edir ir aos fam fa m iliare ili aress que qu e se apro ap roxi xim m em, em , ou a pesso pes soaa que mais o influenciou no conhecim ento da verdade. Dê crédito ao irmão que primeiro deu a literatura ou convite que resultou em interesse pela mensagem. mensagem . O ministro poderá, então, pronunciar pronu nciar as palavras de com com promis pro misso so que poderiam pode riam variar, por po r exemplo: -“Meu queri querido do irm ão ____ ______ ____ ____ __ , de acordo com a sua prof pr ofiss issão ão de fé no Senh Se nhor or Jesu Je suss e por p orqu quee O aceit ac eitou ou com co m o seu Salvador Salvado r pessoal, eu agora o batizo no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” S anto.” A referência à Trindade, naturalmente, naturalmen te, é sem sem pre incluída (Mat. 28:19). Embora Embo ra tradicionalm tradicio nalmente ente este compro comp ro misso seja feito feito na forma de uma oração, ele não necessariamente é uma oração. Você Você poderá pode rá olhar olh ar para ele e encorajá-lo a fazer o mesmo, ou ele poderá ficar em atitude de oração. Após as palavras, com a mão apoiando entre o pescoço c a cintura, cintura , gentilm ente o conduza cond uza às águas. Não se apresse. Isso Isso dá aparência de grosseria à audiência. Também não o conserve muito tempo imerso para não causar pânico. L embre-se que os movimentos deliberados c vagarosos são essenciais essenciais para o suces so. so. Se fizermos referência a qualquer qualq uer outra igreja, essa essa deve ria ser feito com espírito bondoso. Assim: “Essa irmã durante mui mu i tos anos foi membro fiel de determinada igreja. Ela era uma servidora sincera do Senhor Jesus, Jesus, andando and ando em toda luz que pos suía. suía. E uma alegria dar-lhe as boas-vindas na maior luz da mensa mensa gem de Deus Deus para hoje”. hoje” . 19 8
CAPEILILO 16 - FESTA PAIISMAI
É bom arranjar que alguma música m úsica seja cantada ou tocada durante a cerimônia, cerimôn ia, e enquanto o ministro minis tro se prepara para o rito. rito. Então faça o apelo e tenha recepcionistas bem treinados para ob ter os os nomes nom es dos que forem for em à frente. frente. Lembre-se Lemb re-se que o batismo batism o c uma ocasião festiva e sagrada. sagrada. Muitos novos conversos irão irão con vidar seus amigos com a esperança de serem impressionados impressi onados com as cenas cenas presenciadas presen ciadas ali e tomarem tom arem a decisão a um futuro batis mo. Faça o melhor melh or para que essa expectativa se torne realidade. Leitura Adicional:
WH1TE, Ellen G. G. Evangelismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Bra sileira, 1978. p. 306-334, 372-375
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Capítulo 17 Ap A p ó s o B at atii s m o
O Barão de Munchhauscn vinha vin ha cavalgando velozmente, pers pe rseg egui uido do por po r um grup gr upo o de inimi ini migo gos. s. Os gua g uard rdas as da cida c idade de,, a posto po stoss no muro mu ro,, res r esol olve vera ram m baix ba ixar ar o pesa pe sado do portã po rtão o da cidade cid ade.. Porém Munchhauscn Munch hauscn chicoteia o seu cavalo, cavalo, e felizmente chega a tempo. Não acab a de passar pela porta quando esta cai, cai, ruidosa c velozmente. Mas ele ele continua a sua corrida até o poço do mer cado. Ali, Ali, detém o seu cavalo para be ber e repousar repou sar do grande esforço. Logicamente o animal bebe bastante água. Sua sede pa rece insaciável. insaciável. Finalmente F inalmente Munchhause Munc hhausen n olha para trás, e desco desco bre o que ocor o correu reu:: a grand gra ndee porta po rta grad gr adead eadaa de ferro fer ro hav h avia ia caído ca ído sobre o animal, bem detrás do celim, e dividido em dois o animal. Mas tanta era a pressa que vinha, que nem ele nem a montaria mo ntaria tomaram toma ram nota disso. Por isso isso o cavalo não se saciava: saciava: a água en trava por p or um lado e saía. saía. Esse é um relato exagerado da Idade Média, mas pode pode mos aplicá-lo positivamente positivam ente a nosso assunto. Temos a porta aber ta pela evangelização evangelizaç ão por p or onde entram milhares de pessoas para a igreja; igreja; mas devemos dev emos fazer uma pausa, olhar olh ar para trás e verificar se se a porta po rta da apostasia está aberta. Conserv Co nservar ar os novos mem bros é tão importante quanto batizá-los. ba tizá-los. Talvez Talvez as as associações necessi tem pedir que os pastores enviem um novo tipo de relatório relatório men m en sal: quantas pessoas batizadas ainda estão na igreja? Elas estão prog pr ogre redi dind ndo o num nu m proc pr oces esso so de d isci is cipu pula lado do?? O ev e v ange an gelis lista ta que abandona os novos conversos é como um pescador que abando201 201
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PARA I VANGLLISTAS VANGLLISTAS
m.i ii ;i praia
o produ pro duto to do d o seu traba tra balho lho,, ou o agric ag ricul ulto torr que deixa dei xa apodrecer apod recer o fruto do seu pomar, e o perde.
Expectativas Irrealísticas Quando os novos membros mem bros vêm para a igreja, igreja, não se deve deve imaginar que todos eles estejam verdadeiramente verdad eiramente convertidos. convertidos. A paráb par ábola ola de M ateus ateu s 13 ilustra como com o difer di feren entes tes pesso pe ssoas as receb r ecebem em a Palavra, Palavra, sugerindo que o semead or exerce pouco controle so bre o local onde ond e a sement sem entee cai e cresce. Há H á aqui quatro qu atro respostas resp ostas ou resultados da pregação pregaçã o do evangelho: evangelho: a rejeição, representada representad a pelas semente sem entess que caem à beira do caminh cam inho o e são comidas comid as pelas aves (v (v. 4); 4); a apostasia: nascem n ascem em locais pedregoso pedre gosos, s, as raízes não são profunda prof undas, s, o crescimen cresc imento to é superficial e logo morrem mor rem (vs. 5 c 6); o dcscomprometimento: a semente cai entre espinhos, parece rece ter um bom começo, começo , mas m as a planta fica sufocada, não produ pro duzindo frutos (v. 7); e, finalmente, a conversão sincera: crescem e produz pro duzem em frutos fr utos (v. (v. 8). E muito difícil, senão impossível, impossí vel, conhecer con hecer o grau de sinceridade de uma pessoa a partir da da aceitação que dem onstra em relação relação a Cristo e a Sua Igreja. Igreja. Como Co mo evangelistas, evan gelistas, nos alegramos alegr amos com eles em sua aceitação inicial inicial e honesta do evangelho, e antecipamos, com tristeza, que alguns se identificarão identificarão com os três gru pos negativos negativ os mencio men cionad nados os por po r Jesus. Anania An anias, s, Safira Saf ira e Simão, o Mago, são exemplos de tais conversos descritos na parábola da semente, observados ob servados na Igreja primitiva. A objeção popu p opular lar de de que os conversos converso s não permanece perma necem m é anulada ao se se perceber que alguns pastores, pastores, anciãos e diáconos também tamb ém não permanecem. Se todos permanecessem, as Escrituras estariam equivocadas, visto que mencionam que muitos dos discípulos do Senhor Jesus Cristo Cristo O abandonaram abandona ram (João 6:66). 6:66). Respondendo aos críticos, que questionavam o evangelismo por causa da apostasia, o evangelista Dwight L. Moody respondeu: respondeu: “ Deveria o fazendeiro recusar semear o cam-
C A I’Í I’Í IIII.O 17 A P Ó SO BA IISM O
po porque por que nem todas toda s as suas sementes seme ntes germin ger minam am e crescem'? crescem'? EsEstima-se que cerca de 90% de novos investimentos e empresas fracassam. fracassam. Deveríam os homens desistir de iniciar iniciar novos em pre endimentos porque tantos negócios fracassam? Um a criança criança nas ce, mas eu não posso me regozijar, porque centenas c entenas de crianças morrem. Este Este é o argumento que o povo tem contra minhas cam cam p a n h a s - n e m todos tod os per p erm m anec an ecem em”” (TEM (TE M PLE, PL E, 1 9 0 0,p. 0, p. 110. 110.). ). Entender Entende r as as diferentes reações ao evangelho é importante para par a o evang eva ngelis elista; ta; mas, m as, além alé m disso, dis so, ele també tam bém m precis pre cisaa adquir adq uirir ir sensibilidade e paciência para com os novos membros para não exigir deles deles atitudes atitudes e comportamentos próprios de membros ma duros. God win (1993, (1993 , p. 127) 127) conta que um discípulo recém batizad bati zado o anunciou anun ciou que estava tão feliz pelo que Jesus estava esta va reali zando em sua s ua vida que, na noite de seu batismo, foi com alguns amigos ao bar comemorar. “ Este homem hom em estava falando de sua sua sinceridade sinceridad e e, e, segundo ele, esse esse procedim ento era correto. Em sua vida passada só existia uma maneira de celebrar ocasiões es peciais pec iais.” .” Ele també tam bém m men m encio ciona na certo cer to irmão irm ão novo nov o na fé que che c he gou emocionad emoci onado o à igreja. igreja. Quando Quand o perguntado pergu ntado sobre a razão de de tal alegria, ele disse: disse: “E “ E verdade verdad e que Deus abençoa aben çoa os que devol vem os dízimos dízim os e ofertas. ofertas. Tenho feito isso nas últimas semanas seman as e sabem o que aconteceu? Ganhei na loteria!” (GODWIN, 1993, p. 128). 128). Que Q ue situa s ituação! ção! Que Qu e pode po de dize d izerr um eva e vang ngeli elista sta dian d iante te de um testemunho como esse? Paulo teve teve essa mesm a experiência tanto em campanhas curtas como longas. Após dois anos de trabalho intenso de evangelism evan gelismo o público púb lico na escola de Tirano, em Efeso, Paulo fez fez muitos discípulos. Em seu livro, Atos dos Apóstolos Apósto los ( 1994, p. 288), White afirma que: que: Ao aceitarem o cristianismo, alguns crentes não havi am renunciado inteiramente às suas superstições. Ain da continuaram em certa medida a praticar a magia. Agora, convictos de seu erro, muitos dos que tinham 203
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confessand o e publicando os seus feitos crido vinham, confessando (At 19:18). O verbo crer provavelmente provavelm ente é usado para referir-se a todo todo process pro cesso o de conver con versão são,, incluindo inclu indo o batismo. batismo . Esses cren c rentes tes hav h avi i am feito feito profissão de fé, mas é claro que ainda tinham uma expe expe riência riência imperfeita. Haviam caído depois de hav er sido batizados (N1CHOL, 1988, 1988, v. 6, p. p. 372). Obser O bserve ve que esses que tinha m uma experiência imperfeita de conversão, e que caíram na prática prática do ocultismo após o batismo, para só só depois queimarem queim arem seus li vros de m ágica ágic a (At 19:18, 19). Eram, não obstante, cham ados ado s discípulos. discípulos. White W hite afirma que “ Retendo esses livros os discípulos se estariam expondo expo ndo à tentação; vendendo-os vendendo -os teriam colocado coloca do a tentação no caminho de outros. Haviam H aviam renunciado renunc iado ao reino das trevas e, para para destruir seu poder, não hesitaram ante qu alquer sa crifício (1994, p. 289). Ao deixar Efeso, Paulo partiu para Corinto, pois m em em bros da casa de Cloc inform inf ormaram aram-no -no de cismas, desorde des ordens ns e adul tério incestuoso incestu oso na recém organizada orga nizada igreja ali ali (1 (1 Co 1:11 1:11;; 5:1; 5:1; 11:18-22). 11:18-22). Fica claro claro que expectativ exp ectativas as irreais para com os novos conversos devem ser substituídas por paciência, tato c amor. amor. Para Para alguns, o amadurecim amad urecimento ento espiritual espiritual é um processo que demanda deman da tempo. A experiência de Eliseu para com o novo converso Naamã Naam ã sugere o mesmo mesm o princípio. Recém-conver Recém -convertido tido a Deus, o coman com an dante sírio não tinha a intenção de comprometer sua fé com a adoração adora ção de ídolos. Ele temeu teme u que fosse mal mal interpretad inte rpretado o em seus deveres na corte síria que o obrigavam a entrar no templo de Rimom para fazer companh com panhia ia ao rei rei no ato da idolatria. Por isso, antes de partir, partir, ele procurou deixar clara sua sinceridade sincerid ade diante da difícil difícil necessidade de adaptar-se ad aptar-se à nova vida. vida. Ao dizer vai em paz, o profeta não expressou aprova ção nem desaprovação. Eliseu sabia que Deus conduz 204
CAPÍI ULO 17 - APÓS O BAIISMP
os novos conversos passo a passo, e sabe o momento apropriado para requerer uma reforma em certos as suntos... Ele sabia que esse esse não era o momento conve niente para insistir em uma mudança drástica em um determinado comportamento compo rtamento (2 Rs 5:15-19) (NICHOL, 1954, v. 2,p. 872). Os estudos dos casos bíblicos acima citados revelam a fragilidade espiritual de um novo membr me mbro o e o tato requerido para acompanh acom panhar ar o seu desenvolvim desen volvimento ento na fé fé. A Incorporação de Novos Membros Alguém afínnou afínno u que “a evangelização que se detém com a conversão é incompleta incom pleta e não cumpre cumpr e cabalmente cabalme nte seu propósito original” orig inal” (AESCH (AES CHLIM LIM ANN, AN N, 1992, 1992, p. 78). 78). De fato, o sucesso do evangelismo não depende tanto do n úmero de pessoas que são são batizadas, batiza das, mas m as do número núm ero que q ue permane perm anece ce fiel. A tragédia trag édia que qu e en frentamos como evangelistas no final final de uma campanha cam panha é o pen samento de que já fizemos a nossa parte. parte. Estamos tão cansados pelo esfo e sforço rço que pouc po ucaa energia ener gia é usada us ada no plan pl aneja ejame mento nto das d as ati vidades de continuidade. Ou então ficamos satisfeitos com o re sultado alcançado e assumimos assumim os a atitude de deixar a continuidade com outros. Porém, Porém , a obra dc Deus não deve ser malfeita ou rea lizada relaxadamente: relaxadament e: Quando um pastor-evangelista pastor-evangelist a entra num campo, de deve ve trabalhá-lo completamente. Ele não deve ficar satis feito com seu êxito, enquanto não puder, mediante dili gente trabalho e a bênção do Céu, apresentar ao Se nhor conversos que possuam um genuíno sentimento de sua responsabilidade, e que farão a obra que lhes é designada. Se Ele instruiu devidamente os que se acham sob seu cuidado, ao partir para outros campos de tra
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balho, balho, a obra não se desfará; desfará; estará tão firmemente firmemente estabelecida, estabelec ida, que ficará segura (WHITE, 1993 1993,, p. p. 369). Isso Isso indica claramente claramente que, quando surgem grandes per das de membros após uma um a série evangelística, o evangelista não realizou o trabalho requerido req uerido por po r Deus. Deus. O trabalho do evangelista, nesse caso, foi de natureza superficial su perficial e carente do essencial para um resultado perm anente. A vontade do Mestre para com os es forços de Seus evangelistas associados é que os frutos frutos perm ane çam (Jo 15:1 15:16) 6).. Como pode p ode um evangelista conduzir uma campa camp a nha de de modo a firmar os novos membros e arrematar o trabalho trabalho com eficiência? 1. Pregando a Palavra de Deus, Deus, e nâo apenas mostrando uma variedade de “figurinhas” no PowerPoint acom pa nhadas por p or uma fileira fileira de anedotas e estórias. estórias. 2. Pregando todo todo o sistema dc doutrinas cncapsuladas nas “Três Mensagens Angélicas,” c não retendo retendo nenhum pon pon to, por temer a rejeição das pessoas ao batismo. 3. Visitando os interessados cm cm seus seus lares para esclarecer importantes porções da Palavra, Palavra, e não apenas restringin do o esforço evangelístico evan gelístico ao púlpito. 4.
Batizando apenas os candidatos candidato s preparad prep arados os de acordo com os princípios mencionado mencio nadoss neste capítulo, capítulo, e não abai xando o padrão para aumentar o número das “fichas batis ba tism m ais” ai s” (W ( W HITE HI TE,, 1978, p. 256; 256 ; 306 3 06-3 -313 13;; 319-32 319 -320). 0).
5. Permanecendo tempo tempo suficiente suficiente para arrematar o traba lho de maneira apropriada, c não saindo precipitadamen te para um novo lugar, lugar, deixando deixand o a obra desmor onar-se (WHITE, 1978, p. 337). 206
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6.
Instruindo os novos membros membro s em relação aos seus deve res, e não não ficando satisfeito satisfeito com o próprio êxito em ter mos mo s de número núm ero de pessoas batizadas ( WHITE, WH ITE, 1978, 1978, p. 345,351).
A maneira como com o Paulo Paulo procurou neutralizar alguns desses desses fatores fatores em suas três viagens missionárias serve como modelo m odelo de incorporação de novos membros. memb ros. Sua principal preocupação era o crescimento e desenvolvime desenv olvimento nto dos novos cristãos a fim de que atingissem a maturidade. maturidade. Escrevendo aos colossenses, ele disse: disse: “nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo todo homem em toda tod a sabedoria, a fim de que apresentem apresentemos os todo ho ho mem perfeito perfe ito (madu (m aduro) ro) em Cristo” Cris to” (Cl 1:28). 1:28). Para isso, ele ele retomava às igrejas igrejas reccm-organizadas e continuava os relaciona mentos com os novos membros (At 14:21-23; 15:36,41; 18:23). Quando não podia retornar pessoalmente, ele enviava seus asso ciados ciado s para verific ve rificar ar como com o estava sua fc (At 17:14; 17:14; 19:22; 19:22; 1 Ts 3:2; Cl 4:7-9). Aos tessalonicenses, ele disse: “enviamos nosso irmão Timóteo, Timóteo, ministro de Deus Deus no evangelho de Cristo, para em bene be nefíc fício io de vos v ossa sa fé, confir con firm m ar-v ar -vos os e exorta exo rtar-v r-vos; os; a fim de que ningu nin guém ém se inquiete com estas tribu tri bulaçõ lações.” es.” (1 (1 Ts 3:1 -3). Através de suas cartas, cartas, Paulo mantinha mantinh a constante contato com as igrejas e indiv indivíduo íduoss para correção correç ão e exortação. “ E foi por isso isso também que vos escrevi, para ter prova de que cm tudo sois obedientes” obedien tes” (2 Co 2:9). 2:9). Ele Ele encorajava os novos conversos con versos a de senvolver senvolv er os os dons espirituais a fim de serem edificados na Igreja Igreja e cre scer sc erem em maturidade maturid ade (1 (1 Co 12). Suas Suas orações revelam seu de sejo de estar com eles eles e de vê-los crescer espiritualmente: “ oran do noite e dia, com com máximo m áximo empenho, para par a vos ver pessoalmente, pessoalmente, e reparar rep arar as deficiênci deficiê ncias as de vossa vos sa fé” (1 (1 Ts 3:10). O precedente é aqui aqui estabelecido. Nov os cristãos neces sitam de cuidado, conselho e encorajamento para estabelecer bons bons hábitos devocionais devocio nais e crescer espiritualmente. espiritualmen te. Cedo em seu mi nistério, Billy Graham Grah am escreveu: “Cheguei “ Cheguei à conclusão de que a 207
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liis liisee mais importante impor tante de uma cruzada evangelística ev angelística é a consolida consolida ção” ção ” (11US (11USTON, TON, 1984, p. 118) 118).. Para isso, é sempre semp re impor im portante tante conectar as atividades atividades de consolidação com as últimas semanas da campanha evangelística. evangelística. Os planos para a continuidade da sé rie já precisam estar em operação antes mesmo da partida do evangelista. Este deve construir uma ponte de adaptação para evitar o trauma da transferência de um ambiente ambien te de reavivamento para os reque req uerim rimen ento toss mais mai s exigen ex igentes tes da d a Igreja, onde ond e são prec pr eco o cemente forçados a se moldarem à estrutura denominacional. denominacional. O evangelista sábio continuará com o mesmo prog rama por po r vários vários meses, antes de criar mudanças mu danças significativa significativas. s. Uma Um a medida importante para reter os novos membros membro s na Igreja Igreja é organizar org anizar uma comissão especial de discipulado. Assi milação de de novos membro s não ocorre automaticamente. autom aticamente. E ne cessário planejamento planejamen to e supervisão das atividades (ver Apêndices 24-27). Essa Es sa comissão deveria de veria apontar apon tar líderes, líderes, datas, recursos e avaliação para para o bom funcionamento de pelo menos oito ativida des que merecem prioridade priorid ade na obra de consolidação. Integração nos Pequenos Grupos Provavelmente, Provavelmente, o elemento mais m ais importante importante para assimi lar novos membros m embros é envolvê-los nos pequenos grupos. Todas as as demais atividades atividades mencionadas neste capítulo capítulo podem pod em ser realiza realiza das nos pequenos grupos. Em seu livro clássico clássico sobre economia, A riqueza das nações, Adam Smith escreveu que dez pessoas trabalhando individualmente podem produzir p roduzir vinte pinos po r dia, dia, mas dez pessoas trabalhando juntas junta s podem produzir 48 mil pinos por dia (Ap ( Apud ud EMERY, 1997, p. 61-62) 61- 62).. O prin p rincíp cípio io usad us ado o aqui aqu i é a sinergia, que é a energia que é gerada através do trabalho unido de várias partes. Por isso, um atleta busca um treinador para melh m elhor orar ar seu s eu dese de semp mpen enho ho,, ou o casal cas al um con c onsel selhe heiro iro par p araa vencer problemas. Discipulado não é uma carreira solo (Ec 4:910). A mudança mud ança de vida é um evento de grupo. Provérbios Prov érbios 27:17 20X
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diz: diz: “Como “C omo o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu seu amigo.” Muitas vidas devastadas pelo álcool álcool têm descoberto uma um a transformação radical radical através do programa prog rama do grupo dos Alcoó latras Anônimos. Anôn imos. Qual é o segredo? Muitos dizem d izem que a causa c o sistema de companheirismo. Se um membro memb ro se sente prestes a se se entregar ao vício novamente, ele deve chamar alguém que qu e o dissu adirá de fazê-lo. fazê-lo. Ele receberá receb erá apoio emocional emo cional que o ajudará na mudança mudan ça de vida. vida. Assim, Assim, os novos membros devem ser imediata mente envolvidos em pequenos grupos a fn n de partilharem partilharem expe riências riências uns uns com os outros, outros, trabalharem juntos para desenvolver seus dons e serem fortalecidos pelo estudo da Palavra. Palavra. Se quiser mos que o novo mem bro tenha pelo menos sete sete amigos em seis seis meses, meses, a m elhor maneira de consegui-lo é através dos pequenos grupos. Os pequenos pequen os grupos grupo s deveríam começa co meçarr antes do final final das reuniões evangelísticas. Instrução Pós-Batismal Na primeira fase, o plantad pla ntador or de igrejas ou o ceifeiro ceifeir o deve atuar como evangelista; na segund a fase, fase, como com o pastor; pastor; e na ter ceira, como mestre das coisas profundas da Palavra de Deus. Depois do batismo, a equipe evangelística evan gelística não pode relaxar seus esforços para com o novo membro. O novo mem bro estava insa tisfeito com a sua velha religião, e seu seu interesse foi de spertado pela pel a preg pr egaç ação ão bíblic bíb lica. a. Se, depo de pois is do d o seu s eu bati b atism smo, o, o evan ev ange gelis lista ta vai embora, emb ora, e a igreja retorna ao manco ma nco discurso do sábado de manhã, que é permitido ser chamado de sermão, o novo membro pergun per gunta ta a si mesmo: “o que acontec acon teceu? eu?”” . Onde Ond e está a sólida pre pre gação da Bíblia que ele aprendeu a amar? Onde On de está o entusiasmo dessa mensagem mensage m que viu durante a série? série? Depois Depo is que uma serie de conferências conferência s se encerra, sempre há muitas pessoas a serem acompanhadas, e, caso caso seja feito dedi cado trabalho, trabalho, os batismos após a série poderão aumentar aum entar a quan209
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lidade lidade de conversos. Há duas classes classes que necessitam de conside ração: ração: I ) aqueles que fizeram sua decisão na última última semana seman a da série e não tiveram suficiente tempo ou preparo para serem baliz ba lizad ados os e 2) aque aq ueles les que estão estã o “qu “ quase ase per p ersu suad adid idos os,” ,” mas ma s não tomaram ainda a sua decisão, talvez po porr terem problemas problem as pesso pess o ais como hábitos não vencidos, por não estarem civilmente casa dos ou por não terem ouvido ouvid o o suficiente para se convencerem. As pessoas da primeira categoria categoria precisam de uma classe classe batisma bati small (WHI (W HITE TE,, 1978, p. 338). 338) . É impor imp ortan tante te que qu e a Esco Es cola la Sa S a batin ba tinaa orga or gani nize ze uma um a clas c lasse se espe es pecia ciall par p araa os no novo voss bat b atiz izad ados os e visitantes. visitantes. Esta podería ser ministrada por po r alguém qualificado. Os alunos teriam uma lição diferente, especialmente preparada prep arada para eles ou lições lições da classe pós-batismal. pós-batism al. Eles deverão ser encoraja dos a acompan acom panhar har nossos programas progra mas de rádio e TV, bem como ser arrolados arrolados num curso bíblico por correspondência co rrespondência (Está Escri Escri to, to, por exemplo). E os “quase persuadidos” necessitam continuar assistindo às reuniões, e ser ser visitados visitados continuamen con tinuamente te pelo pastor ou por um membro mem bro treinado para ajudá-los a remove rem overr os obstáculos que os impeçam de serem batizados. O trabalho deve ser se r orientado, orientad o, de modo que o membro mem bro tenha condições de responder respo nder suas objeobjeçõcs e aj aj udá-los a vencer ven cer os maus hábitos. h ábitos. Estudo E studoss bíblicos bíblico s nos seus lares lares ajudarão a levá-los à decisão. Pode-se Pod e-se emprestar-lhes empre star-lhes literatura cada semana, especialmente especialm ente aquelas que tratam de ar gumentos e fatos fatos relacionados com a decisão em favor fa vor da verda de. O obreiro ou o ancião deveria continuar as as reuniões pú pú blicas blic as algu al guma mass noites no ites po porr semana sem ana (WHI (W HITE TE,, 1978, p. 334). Essa segunda série repetirá repetirá e reforçará a instrução doutrinária dada aos novos membros. Isso Isso também permitirá perm itirá que os os novos membros convidem seus seus amigos, sendo uma oportunidade para que eles eles mesmos testemunhem. testemunh em. Além disso, o trabalho contribuirá para que sejam levados à decisão os que não se batizaram durante duran te a cam panha principal. princ ipal. Essa segunda segu nda série pode pod e ocor oc orrer rer de quarta qua rta a do do
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mingo, usando usand o seminários seminário s de Daniel e Apocalipse. Os aztecas tinham o costume costum e de plantar uma árvore assim que uma criança nascesse. Talvez uma árvore devesse ser planta da cada vez que um novo membro fosse fosse adicionado à Igreja. Igreja. Isso Isso seria um rito adicional interessante interes sante ao serviço do batismo, batism o, ao se comparar com parar o justo jus to a uma árvore (SI 1:3), :3), e encarregá-los da nutri ção e proteção dessa árvore. Na medida em que ele ou ela se tomasse tom asse ciente das das necessidades da árvore, talvez talvez compreend comp reendes es se melhor melh or sua própria necessidade espiritual de fortalecimento e crescimento. Atividades Sociais A grande mudança que o novo mem bro experimentará será mais sentida sentida em sua vida social. social. Seus antigos amigos poderão poderã o evitá-lo. evitá-lo. Possivelmente até até sua própria fam ília o repudiará. Ele Ele não se satisfará satisfará com as mesmas mesm as formas de recreação recr eação e entreteni mento que tinha no passado. Se em algum tempo um homem ne cessitou de amigos, am igos, este e ste é o tempo! tempo! A igreja que não providencia provid encia completa comp leta recreação para os seus seus membros mem bros não tem o direito de condenar a recreação recreação do mun mu n do. Deve-se realizar um ativo esforço sobre os membros mem bros da igreja igreja para par a que ajud a judem em os nov n ovos os a se sentirem senti rem em casa. Isso inclui pro pro videnciar videnc iar amizades para envolvè-los envo lvè-los durante dur ante toda a semana. A igreja igreja deverá preparar prep arar um programa prog rama social definido para os seus seus membros, para o qual os novos membros são especialmente especialmente con vidados. Poderão ser organizados jogos no sábado à noite, pi queniques ocasionais, almoços comunitários, além de outras ativi dades. O banquete do novo membro memb ro tem sido usado com suces suces so por muitos evangelistas. evangelis tas. Nesse evento, você poderá orientá-lo sobre a importância do testemu nho pessoal e pedir a cada novo membro mem bro que escreva seu testemun testemunho ho para apresentá-lo em cinco a sete sete minutos. Os novos m embros deverão ser incentivados a 21 I
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convidar conv idar todos os seus seus amigos não-cristãos não -cristãos e familiares para um clube ou um local local apropriado para esse banquete. Estou Estou convicto acerca da im portância de retiros ou pas seios seios programados progr amados com os novos membros. Dois Dois dias de retiro, retiro, 48 horas, correspondem correspo ndem ao tempo de um ano de cultos aos sába dos. Você Você poderá pod erá estabelecer estabe lecer mais relacionamentos relacionam entos em um retiro de dois dias do que em seis meses de outras atividades a tividades na igreja. igreja. Formação de Hábitos Espirituais C. S. S. Lewis explora explo ra a importância impor tância do crescimento espiri es piri tual em seu livro Screwtape Letters (1942), (1942), que descreve a tro ca de correspondência correspo ndência entre dois demônios demônio s acerca de seus “clien tes” na Terra Terra.. No início da obra, o humano human o que tinha sido o objeto da tentação de um desses demônios se tom a cristão. cristão. O demônio mais velho, Screwtape, Screwtape, aconselha seu sobrinho a não se desespe rar, dizendo: “Todos os hábitos do homem, tanto mentais como físicos, físico s, ainda aind a estão a nosso fav f avor or”” (Apud (A pud EMERY, 1997, p. 61 61 62). A sugestão de Screwtape é profunda. Geralmente uma mudança radical radical não acontece no momento em que uma pessoa é batizada. A tendênc tend ência ia do coração humano hum ano é repetir velhos hábitos da natureza pecaminosa. pecamino sa. O escritor escrito r russo, russo, Dostoievsky, Dostoievsky, disse que “a segunda metade da vida de um homem é feita feita de hábitos que ele adquire na prim eira” (apud EMERY, EMERY, 1997, 1997, p. 61-62). A ma ma neira neira de remediar rem ediar essa situação é encorajar os novos conversos c onversos desde o início a cultivar práticas essenciais ao desenvolvimen desenv olvimento to espiritual, espiritual, tais como o ano bíblico, a simplicidade de vida em con traste com o consumism consu mismo, o, o culto doméstico, a oração particular, o jejum, jeju m, a leitura da lição da Escola Sabatina e o envolvim ento no trabalho missionário. missionário.
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Visitação aos Novos Membros M embros Nova No vame mente nte,, Paul Pa uloo pode pod e ser se r visto vis to como co mo um mode mo delo lo para pa ra a visitação dos novos novo s membros. membros . Em Atos 14:19-22, 14:19-22, lemos que ele ele e Bamabé Bam abé pregaram em Listra e Icônio Icônio onde fizeram muitos mu itos discípulos. Quando Quand o chegaram chega ram a Derbe, eles eles retomara retom aram m a Listra, Icônio e Antioquia, fortalecendo os discípulos dis cípulos e encorajandoencor ajando-os os a per p erm m an anec ecer er firm fir m es na fé. O mot m otiv ivoo pa para ra o início iníc io da segu se gund ndaa e terceira viagens missionárias de Paulo também tam bém foi visitar os discí pulos ganhos ganh os po porr sua equipe evange evan gelís lística tica(( At 15:36; 18:23). 18:23). Esse trabalho foi tão importante, importante, que mereceu mere ceu o seguinte comentário de Ellen White: “como o apóstolo Paulo, visitai-os com frequência frequ ência para pa ra ver v er com co m o vão. Oh, a obra obr a neglig neg ligen ente te que q ue é feita por po r muito mu itoss que pretendem ser comissionados por Deus para pregar Sua Pa lavra, faz com que os anjos chorem!” (WHITE, 1978, p. 337338). Os novos membros mem bros deveríam ser visitados após o batis mo com a mesma frequência frequ ência com que foram visitados antes de sua decisão. decisão. Surgirão Su rgirão muitos problemas problema s nessa fase que não foram vistos antes do batismo, tais tais como o retorno de maus hábitos, háb itos, a atração do mundo, perseguições, perseg uições, dúvidas, dúv idas, pressão dc amigos c familiares, além dc outras influências daninhas danin has à alma. alma. Observe Observ e esse conselho inspirado em relação aos novos conversos: conversos: Não N ão de deve vem m ser de deix ixad adas as a si m esm es m os, os , pres pr esas as da dass mais podero pod erosas sas tentaçõe ten taçõess dc Satanás; eles precisam pre cisam ser instruídos inst ruídos com relação a seus deveres, ser bondosamente bondosam ente tratados, conduzidos conduzido s c visitados, visitados, orando-se com eles eles.. Essas almas almas necessitam necessitam do alimen alim en to dado no seu tempo a cada homem home m (Wl ( Wl IITE, 19 1978 78,, p. p. 352). É impossível para qualquer qualq uer pastor pasto r realizar esse esse trabalho sozinho, espccialmentc espccialm entc sc os resultados da campanha campan ha tiverem sido grandes. O Espírito dc Deus convence os pecadores pecado res da verdade, sendo a igreja o seu investimento. investim ento. Por isso, isso, os membros memb ros da igreja devem tomar-se tom ar-se amigos dos recém-batizados. Se eles eles são pobres 213
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PARA PARA I VANGE VANGELIS LISTA TAS S
e necessitados de alimento e vestuário, vestuário, os membros memb ros devem d evem minisIrar-llie rar-lliess às neeessidades n eeessidades temporais tem porais e visitar-los, visitar-los, não no intuito de tagarelar com eles, mas para orar, e dirigir-lhes palavras palavr as que se jam “como “com o maçãs maçã s de ouro em salvas de prata pr ata”” (W (WHIT HITE, E, 1978, 1978, p. p. 352). Plano do Guardião Espiritual Allan Coppedge Copped ge mostra como com o a experiência experiênc ia de Barnabé ilustra ilustra esse esse método de fazer discípulos. discípulos. Bamabé, cujo nome signi fica fica “filho do encorajamento” encorajam ento” (At 4:3 6,37) 6,3 7),, é descrito por Lucas Lucas como “um “ um homem ho mem bom, cheio do Espírito Santo e de fé (At 11:2 11:24) 4).. Após a conversão de Saulo, quando todos o evitavam por temor, temor, Barnabé não apenas viu viu potencial em Saulo (Paulo), mas o reco mendou aos apóstolos, reafirmando a genuinidade de sua experi ência de conversão conversão (At 9:26-27). M ais tarde, tarde, quando o evan ge lho lho se espalhou por Antioquia, Bam abé convidou conv idou Paulo P aulo para se unir a ele no ministério do ensino (At 11:25-26) (COP (COPPEDG PEDG E, 1989, p. 141-156). O relacionamento entre Barnabé e Paulo ilustra um dos melhores melhore s meios de garan tir que o novo m embro se ajuste ajuste a sua sua nova vida. vida. Designar mentores espirituais espirituais para os novos membros é uma experiência relacionai indispensável indispensável para orientá-los orientá-los em questões que afetem o seu crescimento crescim ento espiritual, na prestação de contas e no no serviço. O problem a está na falta falta de discípulos co m prometi pro metidos dos disposto disp ostoss a dedicar ded icarem em seu temp te mpo o nessa tarefa. White Whit e comenta a falta desse ministério nas seguintes palavras: palavras: Não admira que alguns desanimem, desanimem, retardem-se pelo caminho, e sejam deixados por presa aos lobos. Sata nás se acha no encalço de todos... Deve haver mais pais e mães mães para tomarem tomarem ao colo esses esses infantes infantes na verdade, e animá-los c orar com eles, para que sua fé não se confunda conf unda (WHITE, (WHI TE, 1978 1978,, p. 352). 352). 214
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Esse pai ou mãe espiritual deve ser cuidadosam ente ins truído em suas respon responsabilidades sabilidades (ver (v er Apêndice Apênd ice 26). 26). Membros M embros que tenham tenh am uma um a experiência experiênc ia recente de conversão (1 -4 anos) fre fre quentemente quentem ente se tomam toma m excelentes guardiões. Ele Ele ou ela deverá visitar frequentemente frequentemente o lar da pessoa que lhe lhe foi apontada e oca sionalmente sionalmen te convidá-la para uma refeição em sua casa. casa. Deverá orar para que a sua fé não se confunda, ap resentá-la aos demais membros; sentar-se ao seu lado lado na igreja; igreja; protegê-las do fanatis fa natis mo; velar por po r suas necessidades materiais e espirituais; espirituais; acompanhála nas tarefas missionárias e realizar realizar juntos jun tos os cultos dopôr-do dopôr -do-sol -sol da sexta. sexta. Além disso, é im portante introduzi-la intro duzi-la nas atividades da igreja e visitá-la visitá-la imediatamente, imed iatamente, caso se ausente de algum culto, para pa ra sabe sa berr a causa. cau sa. D eveev e-se se evita ev itarr disc di scut utir ir pro p robl blem emas as de igreja igr eja com o novo nov o membro; mem bro; e nunca criticar, criticar, nem falar fa lar da vida vida alheia. alheia. O guardião não deverá sentir-se desconsiderado desconsiderad o se o novo membro forma íntima íntim a amizade com outro membro; na verdade, este é o seu propósito. Para melhor êxito do programa, o novo discípulo dis cípulo deve ter a liberdade de escolher escolh er o seu mentor, mentor, para se evitar um relaciona relacio na mento artificial. Caso a escolha seja feita por alguém da igreja, procu pro cure re com co m bina bi narr os novos nov os memb me mbros ros com co m mentor men tores es que qu e tenham em comum com um certas cert as características característ icas tais como idade, idade , estado civil, civil, sexo, ocupação ocup ação e interesses. interesses. Essa tarefa tarefa pode ser coordenada por um membro mem bro bem treinado, que selecione selecione os mentores e, ocasional ocas ional mente, os reúna para treinamentos, treinam entos, relató rios e sugestões. Isto Isto dará oportunidade de partilhar idéias para uma mais efetiva integração do novo membro. Plano de Leitura Na China, Chin a, patos pato s e gansos gan sos são aliment alim entado adoss à força. Milho c ração são são introduzidos introdu zidos cm seu pescoço através atrav és de um funil. Es sas aves aves crescem c ganham muito peso com esse sistema sistem a de ali mentação. Se esse método é mudado, eles morrerão mesm o ten215
_________________________________________ M \ N I I \l l'AR \ I V \N ( ,1 ,1 LIS I AS __ do alimento ao seu seu redor. redor. Patos alimentados alimen tados de maneira maneir a coerciva perde per dem m a habi ha bilid lidad adee de com co m er por po r si mesm me smos os.. Nad N adaa é mais m ais im im portante do que descob des cobrir rir e imple im pleme menta ntarr uma maneira mane ira de ensinar ensin ar os novos membros mem bros a criarem hábitos de estudo sem se tomarem tom arem dependentes. Não se pode pod e calcular calcu lar a influência de um livro nas mãos de pessoas que assumem assum em uma mudan mu dança ça drástica de estilo de vida. Os bons livros podem fortalecê-los, comunic com unicand ando o convicção e firme firm e za nas nas decisões tomadas. Esses sermões silenciosos reafirmarão neles a verdade verda de e farão que esta dê raízes, evitando que m uitos se desviem da fé e deem ouvidos ouv idos a espíritos enganadores. Sobre os melhores melhor es livros para este este propósito, White aconselha: aconselha: Patriarcas e profetas, ü grande conflito, O desejado de todas as nações, Daniel e Apocalipse são livros es pecialmente pecialmente próprios aos recém-chegados recém-chegados à fé, fé, para para que sejam firmados na verdade, visto que contêm pre ciosas instruções. Estes livros precisam ser considera dos como de especial importância, e todo esforço deve ser feito para pô-los pô-lo s diante do povo (WHITE, 1978, 1978, p. p. 336). Um esforço especial deve ser feito para colocar colo car ao alcan alcan ce dos novos membros folhetos, revistas e livros especialmente adaptados às suas necessidades. Pode-se estabelec er um um clube de leitura leitura na igreja igreja com uma coordenado coord enadora ra responsável para p ara co letar vídeos e livros usados dentre den tre os membros memb ros mais ma is antigos, ou solicitar doações para ampliar amplia r o acervo literário da pequena bibli oteca. oteca. Uma vez catalogad os e organizado s em uma estante, os livros livros c vídeos são são promovidos prom ovidos e emprestados emp restados em sistem a de ro dízio aos novos mem bros bro s por um período perío do entre 7 a 15 dias. dias. E fato conhecido que aqueles que leem com regularidade raram ente se apostatam.
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Capacitação e Envolvimento Missionário Missionário O envolvimento missionário não deve ser visto como opcional. opcional. Os novos membros precisam de atividades atividades relaciona das com os seus dons espirituais para ajudá-los a crescerem espi ritualmente. De fato, a melhor maneira de se firmar firm ar na fé fé é através através do envolvimento envolvim ento missionário. “É por po r falta dessa obra”, obra ”, afirma a Sra. Sra. White, “que a vida cristã dos jovens jov ens conversos nunca excede ao ABC nas n as coisas divinas” divin as” (WHITE (W HITE,, 19 1978, 78, p. 355). 355). A estratégia de confirmá-los confirm á-los na fé pelo serviço é apoiada por po r essa escritora: escritora: A medida que as almas vão sendo batizadas, ponde-as a trabalhar imediatamente; ao trabalharem segundo a sua capacidade, tornar-se-ão mais fortes. É enfren tando as influências oponentes que somos confirma dos na fé (WHITE, 1978, p. 355). Caso se empenhasse em trabalho, o desalentado es quecería em pouco tempo seu desânimo; o fraco se tornaria forte, o ignorante inteligente (WHITE, 1978, p. p. 35 356). 6). Os que se acham mais ativamente empenhados em fazer, com interessada fidelidade, sua obra de ganhar almas para Jesus Cristo, Cr isto, são os mais desenvolvidos em espiritualidade e devoção (WHITE, 1978, p. 356). No N o início iní cio de sua co conv nver ersã são, o, o novo no vo m embr em broo ainda ain da tem múltiplos múltip los contatos fora da Igreja. Igreja. Apó Apóss três anos, a tendência será s erá substituir esses amigos externos por p or amigos dentro da Igreja, Igreja, re sultando numa diminuição dim inuição do seu potencial de testemunhar. Por isso, isso, deve ser imediatamente envolvido no testemunho em sua su a rede de relacionamentos. relacionamen tos. Pode ser que ele ou ela queira dar um estudo bíblico bíb lico em seu lar, pa para ra o qual qu al os ami a migo goss pode po dería ríam m ser s er conv co nvid ida a dos. O seu guardião ou mentor men tor espiritual espiritual poderá pode rá dirigir o estudo 217
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enquanto o novo m embro é treinado ao observar uma situação real real de cvangelismo. cvangelismo. Ouvir Ou vir novamente novamen te o estudo também cimenta cim enta rá convicções ao novo memb me mbro ro através da repetição das verda verd a des bíblicas. bíblicas. Os familiares e amigos de um novo nov o membro memb ro deverão ser o alvo prioritário prior itário da Igreja. Além de serem mais m ais receptivos, receptivos , quanto mais amigos e familiares o novo memb ro ganhar, maiores as possibilidades de retê-lo na Igreja. Igreja. O novo membro mem bro também poderá ser envolvido envolvido nas várias atividades missionárias de um pequeno grupo, tais como a distri buição buiç ão de litera l iteratura tura,, projeto proj etoss sociais socia is e atividad ativi dades es evange ev angelísti lísticas. cas. Como algumas dessas atividades poderão ser algo algo novo para ele, uma curta classe de treinamento treinam ento poderá po derá ser útil. útil. A igreja poderá patroc pat rocina inarr uma classe de treinam trein ament ento o sobre sob re como com o dar estudos estudo s bí blicos bli cos.. Não Nã o fin f inal aliz izee essa e ssa clas cl asse se sem desa de safi fiar ar os par p artic ticip ipan ante tess e supervisioná-los em uma série de estudos com outros parentes, amigos ou vizinhos. E importante designar-lhes responsabilidades c campos específicos dc trabalho: trabalho: “Todos podem encontrar encon trar algu ma coisa para fazer. fazer. N inguém deve d eve acha a charr que não há lugar lu gar em que possa po ssa trab tr abal alha harr por Cri C rist sto” o” (W HITE HI TE , 1984, p. 11-12). 11-12). Pequenas responsabilidades responsab ilidades na igreja também podem po dem ser dadas ao novo mem bro, como oferecer orações, da r o relato da da carta missionária missionár ia na Escola Sabatina ou participação na música, caso tenham talentos musicais. Se o pastor pode cond uzir outra campanha campan ha curta dc cvangelism o, isto isto seria de grande ajuda aos novos membros. Visto Visto que poderíam levar os amigos e ouvirem as mensagens novamente, o que os firmaria mais na fé. Além disso, poderíam pod eríam tamb ta mbém ém ajud aj udar ar na recepção rece pção,, na música músic a ou na distrib dis tribui ui ção de convites. No N o caso ca so de jove jo ven n s e crian cri anças ças,, é impo im porta rtante nte m otivá oti vá-lo -loss a ingressar em nossas escolas e colégios para que recebam os be be nefícios da educação cristã; e muitos pode rão ser instados a in gressar nas fileiras fileiras da colportagem colporta gem por terem dons naturais para essa obra mission ária. Ao se motivarem motiv arem pessoas pessoa s para o serviço, serviço, três três regras básicas básicas devem ser observadas: d ar desafios e tarefas tarefas 2 IS
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que estejam além do seu seu preparo e habilidade para desempenha desempe nha rem; rem; supervisionar a tarefa e dar reconhecimento reconhecim ento público e crédito crédito pelo trabalho trabalh o feito. feito. Resumindo Resum indo o que foi foi abordado aborda do até aqui, segue o esboço de um programa program a sugestivo; no entanto, esse esse programa não pre tende esgotar o assunto ou as as idéias. idéias. Pode ser ampliado, amp liado, mo difi cado ou adaptado adap tado às necessidades necessi dades de cada lugar. lugar. A implementaçã imple mentação o deste programa certamente contribuirá notavelmente para fechar a porta da apostasia e manter na igreja os recém- chegado cheg adoss à fé. fé. 1. Envolver os novos membros nos nos pequenos grupos. grupos. 2. Continuar Con tinuar a instrução bíblica através de classes bíblicas, bíblicas, classe pós-batismal, apresentação de uma segunda série evangelística evangelística e matrícula dos novos m embros na Escola Escola Sabatina. 3. Ter um sólido programa progra ma social; construir e melhorar melh orar o tem plo. 4. Ajudar os novos membros na fonnação fonn ação de hábitos espiri tuais. 5.
Manter um programa progr ama pennanen penn anente te e sistemático de visitação visitação:: crentes; a) Que fomente visitação recíproca de todos os crentes; b) Que entregue ou forneça aos visitadores formulários
que informem os resultados resultados do trabalho, núm ero de visitas, etc; envolva não apenas os os antigos, antigos, mas os novos na c) Que envolva fé. fé. 6. Conectá-los a um mentor espiritual espiritual ou guardião da da fé. fé. 219
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7. Colocar em suas suas mãos nossos melhores livros, livros, dessa for ma aprenderão po r si mesmos a buscar bus car e achar o alimento espiritual. 8.
Descobrir Descob rir e usar seus talentos, oferecendo-lhes oferecen do-lhes cursos cursos de adestramento na obra missionária, missionária, designando-lhes d esignando-lhes res ponsa po nsabil bilida idades des e campos cam pos específ es pecíficos icos de trabalho. Programa de Conservação Sugestivo Sugestivo
Um sugestivo programa progr ama de conservação foi preparado pela Chesapeake Conference (USA) (WOOSLEY, 1972, p. 261). Ness Ne ssee prog pr ogra ram m a os oficiai ofi ciaiss coop co oper eram am com o pasto pas torr local em e m re r e ceber e orientar os novos conversos. Achei interessante incluí-lo incluí-lo po p o r ser se r um aux a uxíli ílio o a mais ma is em nos n osso soss esfo es forço rçoss pela pe la con c onser serva vação ção dos resultados. 1. Imediatamente após o batismo, o pastor comunica o nome e o endereço do novo m embro em bro para a Associação, Associação , bem como o nom e e o endereço ender eço do seu guard ião da fé (veja (veja Apêndice Apênd ice 25 na página 220). 220). 2. Após receber essas infonnaçõ infon naçõcs, cs, o presidente da Associ Assoc i ação envia uma carta de boas-vindas ao novo converso, com um a edição popular popu lar de O grande conflito e uma assinatura ou números da Revista adventista. 3. O presidente envia uma carta ao guardião da fé, fé, chaman cham an do sua atenção para suas responsabilidades especiais especiais (veja no final do capítulo). 4. Uma semana após o batismo, o presidente escreve para o diretor da Escola Sabatina, pedindo ao oficial oficial que pesso almente entregue entregue uma lição lição para o novo mem bro e o con 220
t A ri I UI.O 17 17 APÓS APÓS O IV\IIS IV \IISMO MO
vide a se matricular na divisão divisão de adultos, adultos, jovens jove ns ou juv e nis, etc. etc. Se houver hou ver escola adventista, o diretor direto r deverá visi tar essa família e oferecer uma bolsa de incentivo (6-12 meses) a fim de que se tomem alunos alu nos definitivos. 5. Duas semanas após o batismo, o presidente preside nte escreve ao diretor do Clube de Desbravadores, pedindo-lhe pedind o-lhe que con vide o novo membr me mbro o a se unir ao clube. clube. Ao mesmo mesm o tempo, escreve uma carta ao guardião que cuida de um um novo con con verso, chamando sua atenção para suas suas responsabilida responsab ilida des especiais. 6. Três semanas após o batismo, o presidente envia uma carta ao diretor do Ministéri M inistério o Pessoal da igreja, igreja, com um kit de material missionário para o novo converso. O kit contém folhetos, cursos bíblicos e um manual de treinamento. 7. Quatro semanas após o batismo, uma carta é enviada à líder das Dorcas, solicitando solici tando que visite os novos conversos conver sos a fim de, familiarizando-os com o programa de assistência assistência social da Igreja, convidá-los convid á-los a participarem. 8. A quinta e última carta é enviada ao ancião, solicitando solicitando que se certifique de que o converso tem devolvido devolv ido o dízimo (isso reflete a condição condiçã o espiritual do novo membro) me mbro) e que lhe entregue o envelope com folheto sobre mordomia. Leitura Adicional: Adicional:
WHITE, Ellen G. Evangelismo. Tatuí, SP: SP: Casa Cas a Publicadora Publicado ra Bra sileira, 1978. p. 334-381
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Epílogo
Este livro apresentou os princípios que devem orientar orienta r o evangelismo, mas também métodos m étodos e sugestões quanto à aplica ção desses princípios. princípios. Eu gostaria de concluir este livro livro com uma pará pa rábo bola la de John Jo hn M. Dre D resc sche herr que col c oloc ocaa tudo tud o o que qu e foi escrito esc rito numa num a perspectiva perspectiv a desafiadora. O meu me u desejo é que ela ela o inspire a tomar tom ar o evangelismo uma u ma prioridade na Igrej Igreja. a. “ Existia Existia um grupo que chamava a si si mesmo de pescado res. E naturalmente naturalm ente que havia muitos mu itos peixes na água águ a ao redor. redor. De fato, toda a área estava circundada po r lagos, rios e águas cheias de peixes. peixes. E os peixes estavam estav am famintos. Semana Sema na após semana, mês após mês, ano após ano, estes estes que se chamavam pescadores reuniam-se em encontros e discursavam discursavam sobre seu seu chamado a pescar pes car,, sob s obre re a abu a bund ndân ância cia de peix p eixes es e com c omo o eles e les pod p oder eríam íam ser pescad pes cados. os. Cada Cad a ano eles cuida cu idado dosam sament entee defini def iniam am o signific sig nificado ado da pesca, pesca, defendiam a pesca como uma vocação e declaravam que a pesca deveria dev eria ser a tarefa primária dos pescadores. Continuamente Con tinuamente eles procuravam po r novos e melhores métodos de pesca e por melhores definições de pesca. Eles Eles ama am a vam slogans como: “Pescar é a tarefa de todo pescador”. Eles patro pa trocin cinav avam am encontr enco ntros os espec e speciais iais cham ch amad ados os “con “c ongre gresso sso de pes pe s cadores” cadores ” , para discutir discu tir a pesca, prom over ove r a pesca e ouvir sobre novos meios de pescar pesc ar como: como: equipamen eq uipamentos tos de pesca, linhas mais resistentes e até até novas iscas que foram descobertas. desco bertas. Esses pesca pe sca dores construíam grandes e belos edifícios chamados “associação 223
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da pesca” . O apelo era que todos fossem pescadores e que cada pesc pe scad ador or p esca es cass ssee peix p eixes es.. U m a coi c oisa sa,, poré po rém m eles ele s não faziam faz iam,, cies não pescavam. Em adição, eles eles organizaram uma junta jun ta para enviar env iar pesca dores a todos os lugares onde ond e houvesse houves se muito mu ito peixe. E todos os pescado pes cadores res pareciam pare ciam con c oncor cordar dar que era necessá nec essária ria uma um a junt ju ntaa que pude pu dess ssee desa de safi fiar ar a tod t odos os os pesc pe scad ador ores es a serem ser em fervo fer voro roso soss na pescaria. pescari a. A comissã com issão o foi formad for madaa por aqueles aqu eles que qu e tinham grande gran de visão e coragem para falar sobre pescaria, definir a pesca, pro mover a idéia idéia de de pescar em correntes correntes além-m ar e lagos onde ou tros peixes coloridos viviam. Também a comissão assalariou equi pes e organizou organizo u comitês que organizassem organiz assem encontros que definiam a pesca, defendiam a pesca e decidem que novos rios pescar. Mas as equipes, comissões e comitês não pescavam. pescavam . Grandes, equipados equipado s e caros centros de treinamen treinamento to foram construídos cujo propósito original o riginal era treinar pescadores em como pescar. Todos Tod os os cursos curs os foram fo ram ofere o ferecid cidos os sobre so bre a necessid nece ssidade ade de pescar, pesc ar, a natu n ature reza za do pei p eixe xe,, ond o ndee acha ac harr peixe, peix e, as rea r eaçõ ções es psi p sico co lógicas do peixe, como com o se aproximar aprox imar do peixe e alimentar alime ntar o peixe. peixe. Os que ensinavam tinham doutorado em “peixologia” “peixolog ia”.. Mas os pro fessores não pescavam. Eles só ensinavam a pesca. Ano após ano, após tedioso tedioso treinamento, estes foram graduado s e recebe ram o diploma diplo ma com licença para pescar. pescar. Foram Fo ram enviados env iados a pescar pesc ar em tempo integral, integral, alguns em águas distantes que estavam cheios de peixes. Alguns dedicaram muito tempo aos estudos e viagens para aprender aprend er a história história da pesca e ver lugares distantes onde os pio neiros pegaram grandes grande s peixes no século passado. Ainda mais, os pescad pes cadore oress constr con struía uíam m grande gra ndess casas publica pub licador doras as para publi pu blicar car manuais de pescaria. A prensa foi ocupada ocu pada noite e dia produzindo produzind o materiais dedicados a métodos e programas program as para arranjar e enco rajar reuniões que falassem de pescaria. Muitos que sentiram o chamado para serem pescadores responderam e foram convida dos a irem pescar. Mas, como os demais pescadores que lhes 224
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ensinavam, eles nunca pescavam. pescavam. Para compensar comp ensar o fato de não pescarem, eles construíram bom bo m bas ba s par p araa exp e xplo losã são o na n a água, ág ua, trato tra tore ress par p araa cons co nstr trui uirr repre rep resas sas par p araa cria cr iató tó rio ri o de peix pe ixes es,, incu in cu b ado ad o ras ra s de ovos ov os de p eixe ei xess e abatedouros abatedo uros de peixes. Outros diziam q ue a necessidade necessidad e era de lições de natação para peixes e melhores alim entos para que os peixes pei xes se tom to m asse as sem m maiores. maio res. Outro Ou tross falava fal avam m de métod mé todos os de d e p u rificar as águas dos peixes ou dos inimigos dos peixes. Depois de um excitante concilio de pesca sobre “a neces neces sidade da pescaria” p escaria” , um jov em saiu da reunião e foi foi pescar. pescar. No dia seguinte ele informou que havia pegado dois grandes peixes. peixes. Ele foi foi honrado por sua excelente pescaria e requisitado para visi tar todos os grandes encontros en contros e seminários para dizer como com o foi. foi. Então ele abandonou a pescaria para ter tempo de contar a sua experiência experiên cia aos outros pescadores. Ele foi levado para a “Associ ação dos Pescad ores” como uma um a pessoa de grande experiência. experiência. Além dele, dificilmente podería pode ría ser esperado esperad o que aqueles que foram enviados pudessem pescar algo, porque porq ue aqueles que organizavam os congressos, eles mesmos nunca n unca tinham pescado peixes. peixe s. Os que treinava trein avam m pessoa pes soass a encon enc ontra trarr peixes, peixe s, definir def inir pes pes caria, dar mestrado em pescaria e até mesmo ensinar peixes a nadar, nadar, eles mesmos mesm os não pescavam. Assim os alunos faziam exata mente como com o aqueles que lhes lhes ensinavam. Formavam Form avam grupos grup os e en contros para definir a pesca, defender a pesca, orar para que muitos peixes pudessem ser encontrados, encontrados, mas uma coisa eles eles não faziam: não pescavam. No N o entanto, entanto , eles eram chamado cham adoss de pesca pe scado dores res por po r aque aqu e les que os enviaram. Eles diziam que era apropriado apropriad o serem cha mados de pescadores. E peixe havia hav ia em abundância. Alguns críti cos comentavam que nenhum peixe havia sido fisgado. fisgado. Mas eles não se importavam, porque, afinal, afinal, os críticos críticos também não n ão haviam fisgado nenhum peixe em sua vida. vida. Porém, havia alguns pescadores que se sacrificavam e conviviam com toda sorte de dificuldade. dificuldade. Alguns moravam mora vam próxipróxi225 225
M \NUA1 T A R A I VANG VANGEUS EUSTA TAS S
mos dos rios c lagos infestados de mosquito mos quito e fediam a peixe todo o dia, dia, mas seguiam segu iam o Mestre Mes tre que disse: “Segui “ Segui-me -me e eu vos farei pesc pe scad ador ores es de ho h o m en ens” s” . Imag Im agin inee quão qu ão ferid fe ridos os algun alg unss ficar fi caram am,, quando alguém sugeriu que a pessoa que não fisga peixes peixes não é de fato pcscadora, não importa impor ta o título ou posição que ocupe. Como uma pessoa é pescador se ano após ano não pega nenhum peixe? E se se está seguindo o Mestre, por que não está pescando?” pescan do?” Chegou a hora de parar com as desculpas. É tempo de parar pa rar de falar fala r sobre o evangelis evang elismo mo.. Use este e ste livro para pa ra planeja plan ejarr a sua campanha camp anha evangelística. evang elística. Então, coloque coloq ue este livro de lado e saia para a pescaria. Agora!
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A P E N D IC E 1
METAS DE AÇÃO “ E importante estab elecer alvos que sejam tão grandes que unicamente os recursos humanos hum anos não sejam suficientes para alcançá-los; e ainda tão pequenos que você creia creia que, com a aju da dc dc Deus, eles podem ser realizad os.” 1. Ao ser envolvido no processo de planejamento planejam ento do proje to de plantio de igrejas, defina o que você g ostaria dc ver Deus realizar realiz ar em sua igreja, em sua cidade cidad e e em sua vida vida na medida em que participa dessa ação missionária. Tome alguns minutos para escrever abaixo o seu “sonho.” a) Gostaria Gostar ia que Deus realizasse as seguintes coisas em minha igreja igreja durante durante esse esse movimento: mov imento: ______ _________ _______ _______ ___
b) Desejo realizar em minha comunidade...:
c) Desejo realizar em minha vida.. vida...: .: 2. O projeto de plantio de igrejas apresenta uma oportuni opo rtuni dade especial para o crescimento crescim ento da Igreja Advcntista Advcn tista cm sua comunidade. O primeiro passo para esse crescimento é estabelecer estabelece r alguns alguns alvos em espírito de oração. oração. Co m plete a coluna colu na “agor “ag ora” a” e estabele esta beleça ça alvos alvo s na coluna colu na “pro “p ro je tad ta d o ” para pa ra os pró p róxi xim m os dez d ez mese m eses. s. Dentro Den tro de um ano, compare os números número s do “atual” com os alvos “projetados.” 227
MANUAL PARA LVANGELISTAS
"Agora" Pessoas envolvidas em grupos ou cultos de oração
__ ______ _____
'Projetado"
___ _________
Pessoas envolvidas em estudos bíblicos Pessoas ativas na visitação Pessoas envolvidas em ministérios na comunidade Pessoas envolvidas em projeto pro jetoss de construção constr ução
3. Para alcançar alvos de longa duração para o crescimento de igreja, você necessita n ecessita estabelecer alvos de curta duração relacionados com o envolvimento en volvimento no projeto. E seu alvo ver: _ _ _ _ _ membro mem bross assistindo do curso curs o de treinamen treina mento to em evangelismo evange lismo pessoal. pessoal.
plantio de uma um a nova igreigre ____ ______ ___ _ membros orando pelo plantio ja. membro s freqüentando as reuniões evangelístic evangelísticas. as. ____ ______ ___ _ membros pe ssoas as trazida traz idass às reuniõ reu niões es como co mo resu re sultad ltado o da ____ ______ ___ _ pesso Operação André. 228
APÊNDICE
pe ssoa oass batiz ba tizad adas as com c omo o fru f ruto to do evang eva ngeli elism smo o __ _____ _____ pess dos estudantes. estudantes. conservação __ _______ membros comprom etidos com a conservação dos novos membros.
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APÊNDICE 2
LISTA DE ORAÇÃO ORAÇÃ O Para que tenhamos uma experiência pessoal de Penteeostes b ) Pelo preparo do pregador e dos obreiros bíblicos c ) Pela equipe de supervisão do programa d) Pelo reavivamento no coração de todos que queremos alcançar e) Pelo retorno dos que saíram da Igreja f) Pelos projetos proje tos comunitários comunitá rios g) Por um tempo ensolarado no acampamento do inimigo h) Pela confusão no pro teção dos pregadores preg adores e obreiros obre iros contra o mal e o i) Pela proteção perig perigo o j ) Por uma grande audiência k) Por uma grande conscientização conscienti zação religiosa na na área l) Pelo Pelo poder do Espírito m) Pelas palestras pales tras de saúde n ) Pela música - para que toque corações corações o ) Por uma pregação poderosa p) Pelo projeto de aluguel e construção das novas igrejas q) Pela eficiência das partes do programa r) Pela fidelidade dos membros s) Pelas ofertas liberais para manter as programações t ) Pela aceitação imediata da verdade pelos visitantes u) Para Para que muitas almas almas honestas possam ser batizadas v) Pelo Pelo sucesso dos guardiões espirituais para reterem os membros batizados w) Para Para que nossos parentes, antigos membros, membros, vizinhos e todos os interessados possam tomar parte da Igreja Verdadeira. x ) Por todos os corações honestos irão fazer uma entrega completa a Cristo. y) Pelo sucesso do programa de discipulado a)
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A P E N D IC E 3
ACEITAÇÃO ACEITAÇÃO AO CHAMADO CHAMAD O Agradeço ao Senhor por minha salvação salvação e pela felicidade felicidade que inunda meu coração; e consciente conscien te de que vivemos vivem os nos últimos dias da história deste mundo e sentindo a urgência de term inar a pregaç pre gação ão do evange eva ngelho, lho, decid d ecido o partici par ticipar par cm Sua Su a obra e “confir “con fir mo hoje, minha minh a decisão de unir-me, pela graça de Deus e o poder de Seu Santo Espírito, ao exército de obreiros que participarão ativamente da campanha evangelística”.
Dedico os meus talentos para realizar as atividades abaixo: Suge Sug e rimos selecionar até três atividades: atividades: 1. ( 2. ( 3. ( 4. ( 5. ( 6. ( 7. ( 8. ( 9. ( 10. ( 11. 11. ( 12. ( 13. (
) Prega Pr egado dor. r. ) Instruto Ins trutorr Bíblico. ) Instrutor Instru tor Bíblico Escola Rádio Postal. ) Evang Ev angelis elismo mo Pessoal. ) Conferên Con ferências cias sobre Saúde. ) Primeiro Prim eiross Socorros. Socorr os. ) Visitador de Interessados. ) Trazer Visitas Visitas (Operação (Op eração André). ) Recepcio Rece pcionista nistas. s. ) Mestre Mes tre de Cerimônia. Cerim ônia. ) Oper Op erad ador or de Som. ) Op erado era dorr de Projetor. ) Partes Especiais. ( ) Cantar. ( ) Tocar Instrumentos. Instrum entos. Q u al? al ? _______ __________ ______ ____ _ ( ) Declamar um poema. ( ) Outros. Outr os. 14. 14. ( ) Instalaç Ins talações ões elétricas. elétri cas. 15. ( ) Deco De coraç ração. ão. 231 231
MANIIAI, l'AKA EVANGELISTAS
16. ( ) Relaçõ 16. Rel ações es Pública Púb licas. s. 17.. ( ) Prop 17 Pr opag agan anda da:: ( ) Cartazes Cart azes.. ( ) Faixas. Faix as. ( ) Outros. Outr os. 18. ( ) Pianista Pian ista.. 19. ( ) Pesquisa Pesq uisa e distribuição de Convites. 20. ( ) Convites Con vites po porr Telefone. Telefone. 21. ( ) Com pon ponente ente do do Grupo de Oração. 22. ( ) Vigilância e Estacionamento. 23. ( ) Assistirei nos dias: dias: Domingo, Domin go, Segunda, Segun da, Terça, Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado. Sábado. 24. ( ) Contribuirei com R $ ______________ _________________ ___ (Mensal, Semanal). Nome ________________ ______________________ ______________ __________ __ Data Da ta / / Distrito Distrito Missionário Igreja Igreja ou Grupo G rupo ______________ ______________________ __________ __
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APENDICE4
EQUIPES E TAREFAS Equipe de Finanças: 1. Abrir Abri r uma conta no Banco para movimento movim ento financeiro da campanha; 2. Depositar Depo sitar todas as as entradas: doações da Associação Asso ciação e ofertas nesta conta corrente; 3. Manter um livro de caixa registrando registran do receitas e despesas; 4. Arquiv Arq uivar ar todas as notas fiscais e recibos; 5. Pagar as contas; 6. Arranjar Arran jar para que as ofertas sejam sejam contadas e guardadas em lugar seguro; 7. Estar preparada prepar ada para oferecer oferec er relatórios periódicos.
Equipe da Música: 1. Ter instrumentos instrum entos afinados afinad os e prontos pro ntos para tocar; 2. Colocar Colo car música ambiente 15 15 minutos antes antes do início início e enquanto quan to o público se retira; retira; 3. Promover a formação de um grupo music musical; al; 4. Providenciar Prov idenciar corinhos corinho s de boa qualidade qualid ade e não mais de duas estrofes deverão dever ão ser cantadas; 5. Prover música adequada (solos, (solos, duetos, grupos) nos momentos de apelo, batismos batismo s e programas especiais; 6. Trabalhar em conjunto com o orador orado r para adequar adequ ar a música ao tema; 7. Organizar música especial para cada reunião da campacamp anha.
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M A N II A I r.AK A I VANC,[ ANC ,[ LIS IAS
Equipe de Transporte: 1. Entrar em contato com as companh com panhias ias de ônibus ônibu s locais locais e ccrtifícar-se se o seu horário coincide com o horár io das reuniões; 2. Organizar Org anizar os membros mem bros da igreja que têm carros para su prir pr ir as necessid neces sidad ades es da campan cam panha. ha. Ter T er o número núm ero do tele tele fone de pessoas disponíveis para as emergências; 3. Alugar Alug ar ônibus em em determinadas linhas, linhas, se necessário; necessário; 4. Fazer Faze r arranjos para que os os instrutores instrutores bíblicos e as equi pes de visitaçã vis itação o tenham tenh am transport trans porte. e.
Equipe de Propaganda Pro paganda e Publicidade Publicidade:: 1. Preparar artigos artigos e anúncios para jorna jor nais is e estações dc rá rá dio; 2. Preparar Prep arar os convites conv ites em conselho com o evangelista evang elista e entregá-los entregá-lo s à gráfica gráfi ca para impressão; 3. Preparar pôsteres, faixas, faixas, placas, anúncios de carros de som, etc.; 4. Tirar fotografias de várias atividades da campanha; 5. Preparar Prepara r convites formais c todo material necessário à pu blicidade. blicidade.
Equipe Médica: 1. Conduzir Condu zir palestras de saúde, saúde, conforme programação; 2. Conduzir Condu zir o plano para deixar de fumar, fumar, clínica clínica de controle de peso, alcoolismo alcoo lismo c o que for fo r necessário; 3. Planejar programas program as durante a fase de conservação, como classes de nutrição nu trição e cursos de culinária; 4. Program Pro gram ar equipe para verificar verif icar a pressão arterial todas as noites e consultas médicas médica s periódicas. 234
APENDICE APE NDICE
Equipe Equip e de Oração 1. Criar um despertamen to para a necessidade de oração pelo sucess suc esso o do prog pr ogram rama; a; vigílias para sexta sexta ou sábado sábado anterior anterior à abertu 2. Organizar vigílias ra; 3. Organizar Org anizar as classes de Escola Sabatina em grupos grupo s de oração, bem com o durante as reuniões evangelísticas. evangelísticas.
Equipe de Equipamentos 1. Ligar as luzes do auditório 30 ’antes do início das reuni reu ni ões; Mon itorar todos os os microfones para que estejam num 2. Monitorar volume adequado; 3. Operar Oper ar o aparelho de de som (CDs, mesa de som, amplifi amp lifi
4.
5. 6. 7.
cadores, etc.); etc.); Manter Man ter os projetores e a tela em seu devido lugar toda a noite. noite. Focar os projetores devidamente e manter mante r os filmes filmes em posição; Ter ao alcance lâmpadas, fusíveis e ferramentas para pe pe quenos reparos; Certifícar-se Certifícar-se que todos os equipamentos estejam estejam desliga dos e guardados após cad a reunião; reunião; Devolver os filmes usados à equipe de auxílios visuais. visuais.
Equipe de Auxílios Visuais: Visuais: 1. Organiz Org anizar ar o uso de todo o material materi al visual (painéis, DVDs, CDs, slides, quadros, etc.); 2. Posicionar os recursos visuais em seus lugares lugares antes das reuniões; 3. Rebobin Reb obinar ar filmes e guardar guar dar slides após cada reunião; 4. M anter o registro de todo material usado. 235
MANUAI, PARA I.VANGFLLSTAS
Equipe de Plataforma (Mestre (Me stre de Cerimônia): 1. Organizar os móveis da plataforma de acordo com com o pro grama da noite; 2. Providenciar uma cópia do program a diário para cada cada participante particip ante (músico, (mús ico, recepcionis recepc ionista, ta, etc.); etc.); 3. Sincronizar os relógios e cuidar para que cada parte co mece no tempo temp o exato. exato.
Equipe de Secretaria: 1. Preparar envelopes e cartas para as diversas finalidades; finalidades; 2. Organizar Organ izar um arquivo de interessados; interessados; 3. Registrar todo o acontecimento acon tecimento significativo em relação ao andamento andam ento da série; 4. Arquiv Arq uivar ar fotos, filmes, filmes, gravações, palestras, palestras, etc.; etc.;
Equipe de Distribuição de Folhetos: 1. Dividir o território em áreas e preparar prep arar um mapa detalha detalh a do para os líderes de grupos; 2. Aponta Ap ontarr líderes para as áreas; áreas; 3. Pedir a cada obreiro que reserve duas horas horas por semana semana para par a distribuição distribu ição de literatura; 4. Distribuir folhetos folhetos de acordo com o programa.
Equipe de Visitação: Visitação: 1. Organiz Org anizar ar o território territór io em zonas de visitação; 2. Distribuir Distribu ir o território para as equipes de visitação e dardarlhes um mapa; 3. O secretário se encarregará encarreg ará de prover prov er endereços para visitação. 236
APENDICF. APENDICF.
Equipe de Logística: 1. Org anizar aniza r e guardar gua rdar os seguintes materiais, bem como como outros usados usado s pelo evangelista: evangelista: a b c d e f
Bíblias; Lições de cursos curso s bíblicos; Literatura sobre cursos de saúde; Cartões Cartõ es de decisão; Certificados; Canetas, brindes, etc. etc.
Equipe de Recepcionistas: 1. Estar Esta r à porta, cada cad a noite, 30 ’ antes do início, para saudar os que entram; 2. Furar os cartões de frequência frequê ncia e dar uma Bíblia a cada pesso pes soa, a, bem b em com o um pap p apel el de sorteio; sorte io; 3. Saudar a cada pessoa com um sorriso no rosto; rosto; 4. Familiarizar-se com o máximo máx imo de pessoas possível; 5. Estar na porta durante a conclusão para distribuir convites e literatura; 6. Fazer o curso de recepcionista.
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APENDICE5
RESPONSABIL IDADES DOS RECEPCIONISTAS RECEPCIONISTAS
1. A principal razão que você está ajudando ajud ando ao Programa Progra ma Vida Total Total é para conh ecer as pessoas que estão vindo vind o e tornar-se amigos delas. 2. Vocc Vocc pode scr convidado con vidado para ajudar ajuda r com a inscrição, manter man ter a ordem, auxiliar au xiliar na classe bíblica, mas tudo isso é secundário. A sua principal tarefa é construir relaciona relacion a mentos com as pessoas que qu e estão vindo. 3. Na primeira noite, tente selecionar duas ou três três pessoas que serão seus amigo s mais chegados. Você Você vai querer ser amigável com todo mundo, mas você só vai ser capaz de se tornar torna r íntimo de dois ou três. 4. Quando Quan do você você se tornar torn ar conhecido, conhec ido, sente-se com eles no seminário, seminário, aprenda aprend a rapidamente os seus nomes, nom es, chameos quando eles faltarem fa ltarem uma um a noite, etc. etc. 5. Quando Quan do eles eles começare com eçarem m a atender atend er à igreja aos sábados, convide-os convid e-os para jantar, jantar , se possível. Mostre-os Mostre-o s como o sábado pode scr guardado guard ado com alegria. 6. Enquanto você conversa conver sa com eles, eles, esteja certo que você não está passando conhecimentos conhecim entos adiante das lições. lições. Espere E spere ate que eles tomem tom em as lições, então tire as as dúvidas que você puder pud er ou leve-as ao instrut instrutor. or. 7. Não tente exibir seu conhecimento conhecimen to bíblico no seminário ao deixar qualqu er pessoa saber s aber que você sabe o conteúdo das lições que virão. Não pergunte pergu nte nada que os coloque “contra a parede” ou mencione menc ione Ellen Ellen White em qualquer das discussões. discussões. Lembre-se Lem bre-se sempre sempr e que estas pessoas pesso as são novas no vas na fé. fé. 8. Seja simpático com os esforços que fazem para seguir seguir através da verdade. Escute, mas não condene. 238
A P r .N D IC .l
9. Deixe o seu instrutor saber de qualquer qualqu er problema problem a que esteja passando. 10. Acima Ac ima de tudo, lem bre-se de que você deve ser um amigo. Querem os que você você conheça as pessoas melhor me lhor que o instrutor, para que quando quand o o instrutor for embora, as pessoas sintam que lhe conheçam bem. bem. Obrigações e Saudações Saudações 1. Esteja presente presen te às 9:00h. no sábado, ou no horário noturno quando q uando você estiver escalado para recepcionar. 2. Deve haver dois recepcionistas cada dia. dia. 3. Certifíquc-se Certifíquc-s e de que todos receberam coletâneas, Bíblias, sorteio, lições e outros materiais à entrada. 4. Cumprimente Cum primente cada pessoa com um aperto aperto de mão ou ou um abraço ab raço e certifique-se de que você deu um largo largo sorriso. 5. Se estiver sendo usados nomes em crachás, assegure-se de que todos os recepcionistas recepcion istas possuem poss uem um. Se você tiver alguém sem crachá, faça um para ele (a) (a).. 6. Preste atenção atençã o nas visitas. visitas. Se você não está certo de de alguém algu ém é uma visita, diga para ele (a): Que bom te ver aqui. aqui. Meu nome é ____ ______ ____ ____ ___ _ - Você sempre vem aqui? 7. Quando você tem uma visita, visita, apresente-o (a) (a) a algum membro mem bro para que possa po ssa levá-lo à classe classe bíblica, ou a uma um a classe da Escola Sabatina. Sabatina. Se nenhum membro mem bro estiver disponível, leve você mesm o para a classe e apresente-o apres ente-o (a). Assegu Ass egure-se re-se de levar as crianças para suas respectivas classes ou ver que algum membro m embro possa po ssa faze f azerr isso. 8. Se estiver tendo uma refeição em congregação, convi con vi de-o (a). Se não, inform e a um membro mem bro para que possa fazê-lo. 239
M AN U AI
l ’AR A I VANC.l LIS LIS I AS
Arranje dois membros mem bros na igreja para serem preparados para par a con c on vida vi darr visita vis itant ntes es para pa ra ja n ta r em suas su as casa c asass todo to do sábado que não hou ver uma refeição em congregação. congregação. 10. 10. Os recepcionistas recepc ionistas devem estar juntos jun tos até 9:40, então um pode pod e junt ju ntar ar-s -see a uma class cl assee da escola esc ola sabatin sab atinaa enqua enq uanto nto o outro cumprim enta a todos durante a programação até 11:00h 11:00h Então E ntão ele (a) pode pod e sentar. sentar. O outro po de ficar f icar até até 11:15h e sentar-se novamente. 11. A cada semana, dois recepcionistas devem ser determi nados a conversar conv ersar depois do culto com os visitantes ou qualquer qualq uer outra pessoa que não esteja envolvida em algu algu ma conversação. Não deixe ninguém sair sem um cumpri cum pri mento ou com um convite con vite para jantar. Estes dois dois devem estar na saída enquanto o último hino está sendo cantado, pois po is alg a lgun unss visi v isita tant ntes es (às veze ve zes) s) saem sae m antes an tes do final fina l do culto. 12. Seja cuidadoso para não se envolver em uma conver sa ção ao ponto de negligenciar suas responsabilidades. responsabilidades. tenh a sempre um sorriso no rosto. rosto. 13. Seja feliz e tenha 9.
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A P Ê N D IC E 6
DISTRIBUIÇÃO DE LITERATURA Objetivo: Objetivo: Cobrir a cidade sistematicamente, sistematicamente, quarteirão a quartei rão, com literatura literatura apropriada para despertar d espertar o interesse religio so. so. Cinco C inco razões para par a o uso da literatura evangélica: evangélica:
a) É o plano ordenado por Deus para convencer pesso pesso as (WH1TE, 1984, p. 154); b) Abre avenidas para o coração não alcançado pela preg pr egaç ação ão púb p úblic licaa (WHI (W HITE TE,, 1984, p. 147 147); ); c) Prepara o caminho para o evangelismo público; público; d) Sementes semeadas podem significar almas salvas salvas (WHITE, 1984, p. 146). Tarefas: 1. Defina a área a ser coberta e mapeie-a map eie-a em cartões apro apro priados; 2. Organize Orga nize as equipes ou duplas missionárias, mission árias, definindo definind o as ruas e os materiais a serem usados. Esses cartões devem ser guardados em arquivo; arquivo; 3. Capacitar Capac itar as duplas com com relação às abordagens a serem usadas na visitaçã v isitação; o; 4. Esteja alerta para oportunidades opor tunidades de oferecer oferec er uma oração onde houver hou ver enfermidades ou problemas; 5. Certifique-se de que toda a literatura esteja carimbada carimb ada com o endereço do remetente.
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A P E N D IC E 7
VISITAÇÃO AOS ENFERMOS Quem deverá visitar o doente? Certam ente que não deverá ser aquele que é instável instável emocionalmente, emocionalment e, que facilmente chora ou demon stra uma expressão de piedade na presença presença do enfermo. Fatos a considerar: 1. Nem sempre é necessário saudar o enfen en fenno no com um aperto aperto de mão; 2. Sorria sempre semp re e diga algo encorajador, encoraja dor, como: “você “voc ê está com ótima aparência”; aparência” ; 3. Nunca olhe para o paciente como se se ele estivesse perto perto de morrer; caus ar sono no no 4. Cuide para não falar muito, você pode causar paciente; paciente; 5. Torne a sua visita breve para não cansar o doente; 6. Faça uma um a oração curta em tom moderado de voz. Ore pelo paciente, paciente, sua família e talvez outros pacientes do quarto; to; 7. Leve sempre alguns alguns folhetos, folhetos, não leve leve “o estado dos mormo rtos” ou “você colhe o que sem eia” . Leve algo sobre “o amor am or de Deus” ou sobre “Cristo, o grande médico” mé dico” ; 8. Quando possível, possível, tome o nome e endereços dos pacienpacien tes encontrados encontrado s na visitação; visitação; 9. Nunca Nun ca entre num quarto de hospital de maneira man eira abrupta ou de forma barulhent baru lhentaa e agitada; agitada; 10. Evite conversas que perturbem perturb em ou causem ansiedade; 11. Nunca force a entrada aos quartos sem a perm issão do médico ou enfermeiros; enfermeiros; 12. 12. Saiba a hora em que a visita será mais apropriada. apropriad a.
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A P E N D IC E 8
VISITAÇÃO DE MEM BROS BRO S AFASTADOS Fordyce W. Datamore, em seu livro Seeking His Lost apostatadas: (1) aque Sheep, apresenta dois grupos de pessoas apostatadas: les que são difíceis de resgatar; resg atar; e (2) aqueles mais ma is acessíveis.
Difíceis: 1. Ex-empregados Ex-em pregados da instituição instituição adventista. adventista. Não é boa prá prá tica empregar empreg ar novos membros m embros na instituição, instituição, visto que ela é impessoal. Ali, Ali, pensam os nas praxes mais do que nas nas necessidades das pessoas; 2. Ex-professores. Dificilmente os convenceremos convencerem os com ar gumentos gumento s doutrinários. doutrinários. 3. Profissionais Profissiona is da saúde. Sempre tem a agenda cheia e vi vi vem pressionados pelos compromissos; 4. Ne uróticos espirituais. Tornaram -se atraídos pelo pscu ps cudo dops psico icolog logia, ia, pen p entec tecos ostali talism smo, o, sonhos son hos e visões, es es piritismo piriti smo ou por po r princípio prin cípioss de saúde; 5. Financeiramen Financeir amente te prósperos: Ao se prendere pren derem m aos tentá tentá culos da prosperidade, prosperidade, tornam-se orgulhosos e auto-sufi cientes; 6. O intelectualm ente orgulhoso. orgulhoso . São apegados apegad os ao ceticis cetici s mo, às dúvidas e habilidades habilid ades de contra-arg cont ra-argumen umentar tar a dis cussões doutrinárias; doutrinárias; 7. Facciosos. Os casos mais difíceis são são esses obreiros obreiro s e líderes líderes de outras denominaç deno minações; ões;
Fáceis: 1.
Ex-pastores. Alguns Algun s tiveram uma queda qued a moral e entregaram-se temporariamente às armadilhas do pecado, mas ainda amam a verdade; verdade; 243
M A N IIA I
PARA PARA I.VAN CI I IS IAS IAS
2.
Ex-eolportores Ex-eolportores e professores escolares escolares.. Geralmente o pro blema ble ma era er a o mesmo: mesm o: o aperto apert o finan fin ancei ceiro ro e a amarg ama rgur uraa os desencorajaram, desencorajaram, levando-os a abandon ar a Igreja; Igreja; 3. Jovens de lares divididos. Geralmente Geralment e foram batizados entre 9-12 anos. Ao crescerem, ficam desanimados, não por terem sido mal doutrinados, doutrin ados, mas pela situação difícil no no lar; 4. Aqueles Aque les que se casaram com descrentes. Esse é o motivo da apostasia. Alguns, desiludidos desilu didos e deprimidos, deprimidos , acabam retornando retornand o para par a a Igreja; Igreja; 5. Pais de recém-nascidos. recém- nascidos. Durante Duran te os meses da gravidez, a mulher mu lher passa passa por um período de desconforto, e, após o parto pa rto,, vár v ário ioss diá d iáco cono noss dizem d izem : “po “p o r que não nã o leva lev a o bebê beb ê para par a chorar cho rar lá fora?” for a?” Muitas M uitas dizem: “Só vou volt v oltar ar quan do o Cadinhos Cadin hos estiver grande o suficiente para permane perman e cer na classe”; 6. Pessoas Pessoas com problemas problema s com o sábado. Deixaram Deixaram a Igre ja cm tempo tem po de crise cri se financeir fina nceira, a, talvez talv ez um pai amea a meaçad çado o com a perda do trabalho; 7. Vítimas de um hábito: cigarro cigarr o ou álcool; 8. Tipos “ filhos filhos pródigos” que que crêem na doutrina, doutrina, mas quise quise ram experimentar experim entar o mundo; mundo; 9. Endividados. Têm dois ou três trabalhos para cumprir cump rir suas responsabilidades financeiras, financeiras, o que os deixam cansados aos sábados sába dos e não vão à igreja; igreja; 10. Culpados Culpado s por algum deslize moral. moral.
O que fazer para trazê-los de volta? Sugestões para a visitação: 1,
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Vá ao ponto imediatamente. Eles instintivamente já sabem a razão de sua visita visita e sentem-se desconfortado, desconfortad o, anteci padam pad amen ente. te. Quan Qu anto to mais m ais rápi rá pido do você entra en trarr no assunto assu nto,, melhor;
APENDIC APE NDICE E
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6.
7. 8.
Permita que a amargura amar gura aflore. aflore. Eles irão descarregar descar regar todo um passado de desapontamentos e tristezas. tristezas. Estão res sentidos com o diretor direto r da escola, escola, o presidente presiden te da Associ Asso ci ação ou o pastor anterior. anterior. Ouça Ou ça de maneira manei ra atenta. atenta. Digalhes: lhes: “Se “ Se eu estivesse em seu s eu lugar e tivesse sido tratado assim, penso que teria a mesma reação;” Não defenda ninguém. Se você defender defend er o ofensor, o membro membr o afastado automaticamente o identificará como seu inimigo, e você estará impotente para pa ra ajudá-lo; ajudá-lo; Não traia a confiança do ex-membro. Não tome público o que ele lhe lhe confidenciou. confidencio u. Se ele ele ficar sabendo que você relatou a outros o conteúdo de sua conversa, perderá a confiança em você; você; Não demore em em sua casa. casa. Dez ou quinze minutos minu tos serão serão suficientes para estabelecer estabe lecer uma amizade e voltar outras outras vezes; Sempre conclua sua visita com uma um a oração. oração. Não pergun te se ele ou ela desejam uma u ma oração. Diga: Diga: “ Bem, tenho tenho de ir; ir; mas, antes, gostaria de fazer uma curta cu rta oração em nosso favor;” Convide-o (a) (a) para as reuniões evangelísticas; evangelísticas; Saia imediatamente imediatam ente após a oração; oração;
O que não fazer na visitação 1. Não tente combinar com binar uma um a série de estudos bíblicos. bíblicos. Muitos tomarão tomarã o o convite como uma afronta pessoal. Eles conhe cem as doutrinas, o de que necessitam é amor e reconversão. Bondade e amizade seguidos de um convite para pa ra a Escola Esc ola Saba Sa batin tinaa ou as reu r euni niõe õess evan ev ange gelís lístic ticas as é o melhor melho r procedimento; procedimento; 2. Não aceite dinheiro do ex-membro. ex-membro . Alguns Algun s têm a idéia idéia de que queremos quere mos o seu dinheiro. A única exceção é o dízimo. dízimo. 245
MANUAL PARA i VAN( ,1LISTAS
Nesse caso, cas o, devo de volva lva-lh -lhee o quanto qua nto antes ant es um u m recibo rec ibo da d a te souraria; 3. Não entre em debate deb ate sobre as norm as da Igreja. Igreja. Processo de recuperação de um um ex-mem bro 1. Telefone Telefone ocasionalmente ocasionalmen te para informá-lo das program prog rama a ções da igreja. Seja breve; 2. Use os eventos even tos especiais da igreja como uma desculpa para fazê-lo faz ê-lo (a) outr o utraa visita. Ofere Of ereçaça-se se para pa ra busc b uscá-l á-lo o de carro; 3. Peça a alguém algué m da mesma mes ma idade, idade, grupo grup o social e que tenha tenha os mesmos mesmo s interesses interesses e hobbies para se aproximar aproxim ar do exmembro; 4. Ajude a solucionar soluci onar os problem as que obstruem o seu re torno à Igreja. Igreja. Alguns desses problem as podem ser a ne cessidade de transporte e auxílio no cuidado dos fdhos; 5. Ocasionalmente, faça-lhe uma visita visita para emprestar um livro, livro, oferecer um pão integral, um buquê b uquê de llores ou uma cesta de frutas. Esse contato curto e casual é mais eficaz do que uma visita demorada; demor ada; 6. Faça-lhe uma assinatura assinatu ra da Revista Adventista. 7. Peça-lhe que acompanhe acom panhe nossos programas de de rádio rádio ou televisão televisã o local; local; 8. Se a sua família está em dificuldades financeiras, financeiras, inclua inclua seu seu nome nom e na lista das das Dorcas para receber uma u ma cesta básica; básica; 9. Convide-o Conv ide-o para as reuniões reuniõe s evangelística;. evangelística;. 10. 10. Acompanhe-o Acom panhe-o diariamente às às reuniões e ore para que ele atenda aos apelos. apelos.
246
APENDICE9
AS RESPONSABILIDADES DE UM OBREIRO BÍBLICO BÍBLICO Responsabilidades Gerais Gerais Todos os obreiros obreiros bíblicos devem ser responsáveis para manter man ter contato contato com os interessados provendo encorajamento, convidando-o conv idando-oss para as reuniões e dando estudos estud os bíblicos. bíblicos.
Responsabilidades Específicas 1. Equipes de obreiros serão designadas para trabalhar em conjunto com o pastor e a igreja igreja onde novos mem m em bros foram fo ram batizados bati zados;; 2. Os obreiros devem fazer visitas diárias, diárias, designadas pelo líder, líder, aos novos membros; mem bros; 3. Os obreiros devem prover literat literatura ura para novos mem bros; 4. Os obreiros devem estar presentes nos encontros se manais de obreiros, às segundas feiras, das 9:00 às 12: 00 ; 5. Devem se esforçar esfo rçar para manter man ter novos membros mem bros fre quentando quentand o o serviço da Igreja, Igreja, pequenos pequen os grupos, reu reu niões, projetos, etc.; 6. Devem motivar mo tivar os novos membros mem bros a continuar continua r estu dando a Bíblia e a tomar toma r todas as decisões necessárias neces sárias ao seu crescimento espiritual; 7. Devem ajudar o novo membro mem bro a seguir o caminho camin ho da maturidade provendo-lhe prov endo-lhe trabalhos relacionados com a missão.
247
A P Ê N D I C E 10 10
EVANGELIS EVANGELISTAS TAS VOLUNTÁR VOL UNTÁRIOS IOS Eu quero ser um trab alhador com Cristo C risto para a cruzada cruzada evangelística. Eu estou disposto a ser um instrutor bíblico voluntávolu ntário por seis semanas. Eu entendo que as únicas qualidades qualida des de que eu preciso para render ren der neste serviço são as seguintes: 1. Vontade de aprend apre nder er 2. Dependência 3. Realização dos objetivos da organização
Favor preencher preen cher a tabela abaixo: abaixo: Eu gostaria de trabalhar traba lhar nesse horário específico: específico:
DIAS
11
NUMERO DE HORAS
Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado No N o m e :______________________________ :_______________ _______________ Endereço: _______ ___________ _______ _______ ________ _______ ____ _ Cidade: ________ CEP: ____________ ______ __ U F : ______ ______ CEP: Telefone:_____________Igreja: ________ ________ 248
HORÁRIO
1
A P Ê N D I C E 11
RELAÇÃO DE AMIGOS N o m e :____________________________ :_____ _______________________ _______________ _ Idade: ______________ Endereço:
______ ____ __ Bairro: ______ __________ _______ ______ ______ ______ ____ _ Tel.: ____ ______________________ ____________ _____ Ponto Ponto Referência: Referên cia: _______________ ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
) Ex-adventista Ex-adv entista ______ ) Estuda Estudando ndo a B íbliaíb lia-liç lição ão n°. __ ) Já fez fez estud estudoo bíblico bíblico -Q u a n to s? ____ ) Freqüenta Freqü enta a igreja ) Freqü Freqüent entaa o P. G ru p o -Q u a l? ______ ) Freqüenta classe bíblica ) Familiar de adventista ) É desbrava desb ravador dor ou aventureiro ) Juvenil (filho de adventista) ) Precisa acertar situação de casamento casam ento ) Tem vícios (álcool, (álcoo l, fumo, fumo , etc.) ) Trabalha Trab alha aos sábados
Obs.:
249 24 9
A P Ê N D I C E 12 12
COMPROMISSO COMPRO MISSO DE ORAÇÃO E OPERAÇÃO ANDRÉ Orarei e trabalharei para p ara trazer as as seguintes fam ílias e amigos amig os a Cristo.
1. Esposo Es poso ( ) Esposa Esp osa ( ) N o m e : ______________ ______________________ ________________ ________________ ________________ ________ ____________________ _____________ _____________ _____________ __________ ____ Endereço: _____________ 2. Filhos e inconversos N o m e : ______________ ______________________ ________________ ________________ ________________ ________ _____________________ ______________ ______________ ______________ ________ _ Endereço: ______________ 3. Ex - adventistas N o m e : ________________ ________________________ ________________ ______________ ______________ ________ _____________________ ______________ ______________ ______________ ________ _ Endereço: ______________ N o m e : ________________ ________________________ ________________ ________________ ______________ ______ _____________________ ______________ ______________ ______________ ________ _ Endereço: ______________
4. Amigos Am igos e vizinhos. N o m e : ______________ ______________________ ________________ ________________ ______________ ________ __ Endereço: ______________ _____________________ ______________ ______________ ______________ ________ _ N o m e : ________________ ________________________ ______________ ______________ ________________ ________ _____________________ ______________ _____________ _____________ _________ __ Endereço: ______________
4 Ficha preenchid preen chidaa por: por: N o m e : ________________ ________________________ ______________ ______________ ________________ ________ Endereço: _______ __________ _______ _______ _______ ______ __ ____________________ ____________________
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A P E N D I C E 13 13
RELAÇÃO DE INTERESSADOS Durante a campanha evangelística, nós desejamos visitar os os se guintes tipos de pessoas: • • •
Pessoas afastadas da Igreja ou apostatados; Interessados; Pessoas com as quais já se trabalhou ou que receberam cursos - não apenas ap enas contatos casuais.
Favor preencher preench er e devolver-nos.
___ Nome No me a ser visi vi sita tado do:_____________________ :_____________________ Idade: __ Endereço Endereço completo: completo : ____ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ___ _ Ocupação: ____ ______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ ______ ____ ____ ___ _ Melhor horário horário para encontrá-lo em casa ca sa:: ____ Se for apostatado apo statado da Igreja: Igreja:
______ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ Quanto tempo tempo se afastou afa stou ? ____ Por qu ê? __ ______ Presente atitude? Por quanto quanto tempo foi foi mem bro? bro ? ____ ____
Se for interessado: Quanto tempo temp o tem sido interessado? Como se tomou interessado intere ssado?? __ _____ Que cursos bíblicos bíblicos receb eu? ____ _____ _
251 251
A P Ê N D I C E 14 14
MODELO DE CONVITE TELEFÔNICO TELEFÔNICO Bom dia, dia, Sr Sr. ( a ) ________________ ________________________ __________ __ . Sou ______________ __________________ ____ do Program a _______ ___________ _______ ______ _______ _____ _ , que, entre outras coisas, se trata de uma extraordinária ex traordinária conferência que vai ser pronunciada no ______________ _____________________ _____________ ________ __ à s ____ _______ _____ ___ _ horas. Estou certo de que o sr sr. (a) já tomou tom ou conhecim con hecim ento através de faixas, convites ou tenha ouvido ou vido pelo rádio. O sr. sr. (a) e sua família fam ília estão estão cordialmen cordi almente te convidados. convidados . A entrada entrad a é gratuita. O sr sr. (a) ficará en cantado (a) com os filmes, programas progra mas infantis, infantis, e sobretudo a linda música mús ica especial. especial. O endereço é _____________________________ , à s ____ ______ __ h. Irei aguardá-lo(a). Muito obrigado.
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A P E N D I C E 15 15
MODEL MO DELO O DE FAIXA FAIXA rrv
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A P E N D I C E 16 16
CAIXA DO CIGARRÃ CIGARRÃO O
ORIENTAÇÃO CAIXA CAIXA DE CIGARROS GIGANTE
ESQUELETO
M EDIDA S 1,40 1,40 m x 0,80 c m x 0,50 cm
TERMINADO
NOTAS 1. Que seja leve; 2. Escolher cores cores vivas imitan do as cores usadas nas caixas de cigarros; 3. Em cima, papel imitand o meta lizado real. real.
254
A P Ê N D I C E 17
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA 1.
1. 2.
Em sua opinião, opiniã o, que programas progr amas sociais sociai s são mais necessários necess ários nesta cidade? • • •
Suce Sucess sso o profiss pro fission ional al em pequenos pequenos negócios Estilo de vida/ nutricionismo Alfabetização
• •
Orientação sobre sobre fam ília Educaçã Educação o dos dos filh os e programa infa ntil
• • •
Program Pro gramas as para a 3a idade Curso como deixar de fumar, drogas drogas e alcoolism o Seminário Sem inário sobre sobre a vida cristã
Você ouve os programas progra mas de rádio frequentemen freque ntemente? te? Sim Horário: __ ______________ □
N ão
Você frequenta ativamente alguma igreja? □
S im
□
Não
3.
Por quê muitas pessoas não frequentam a igreja?
4.
Crê que o estudo da Bíblia no lar melhoraria melhorari a a condição social social do do povo brasileiro? brasileiro? □
5.
□
Não
Você possui um um exemplar exem plar da Bíblia em seu lar? □
6.
Sim
Sim
□
Não
Gostaria Gostari a de receber receb er gratui g ratuitam tamente ente em sua casa um jogo de lições para estudo e compreensão das Sagradas Escrituras? □
Sim
□
Não
Nome:____ Endereço: 255
A P Ê N D I C E 18 18
FOLHETO DE INSCRIÇÃO Bem-vindo ao programa. Estamos felizes felizes porque você decidiu assistir a estas reuniões. Por favor, favor, preencha as informa inf orma ções nesta página e entregue ao recepcionista recep cionista ao sair sair..
Como você voc ê ouviu falar do programa program a É Hora de Vive Viver: r: ( ) cartaz car taz ( ) convite impresso ( ) rádio rád io ( ) achei o local por po r acaso ( ) alguém me disse disse (amigo ou parente) ( ) outro ou tro _______ __________ _______ _______ _______ ________ _______ _______ _______ _____ __ _
Por favor favor,, marque marqu e o seu grupo de idade. (
) 8-19 (
) 20-29 (
) 30-39 (
) 40-55 (
) 56 +
N o m e :______________________________________________ :__ ____________________________________________ ___________ _______ ______ ___ Idade: _______________ Endereço: _______ _______________ Bairro:____________________Tel.: Ponto de Referência: Referência:
256
A P Ê N D I C E 19 19
JULGAM ENTO DO CIGARRO
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Um cigarro gigante gigan te no banco dos réus. O promotor. prom otor. O advog adv ogado ado de defesa. Ojuiz. Osjurados. O carrasco. carrasc o. Uma Um a forca.
pa ncadas sobre a mesa): Está aberta a Juiz (dando três pancadas sessão do júri. júr i. Vai Vai entrar ent rar em julga jul gam m ento en to o réu, sr. sr. Cigarro. Cigarr o. Tem a palav pa lavra ra o promotor. promot or. sr. juiz, juiz , ilustre advogado de defe Promotor: Mcritíssimo sr. sa, distintos distintos jurado jura dos. s. No banco ban co dos réus, acha-se assentado ass entado um grande criminoso que tantos males tem causado à humanidade. Ele tem tem abalado abala do a saúde de muitas pessoas. Tem produzido produzid o doen doen ças e tem abreviado a vida de inúmeras inúm eras criaturas. criaturas. Todos o conhe cem. Nem é necessário multiplicar palavras e apresentar apr esentar fatos que o incriminem. Portanto, eu peço a condenação cond enação incondicional do réu. Tenho dito. defesa. Juiz: Com a palavra o advogado de defesa. represe n Advogado Advo gado de defesa: defesa: Mcritíssimo juiz. Digno represen tante do Ministério Público, senhores jurados. jurad os. A douta promotoria acaba de pedir a condenação cond enação do meu constituinte, constitu inte, ilustríssimo sr. Cigarro, e o faz sem nenhum a prova concreta, documentada. do cumentada. Ora, senhores jurado jura dos, s, não se condena ninguém sem as as necessárias necess árias provas. Onde Ond e está o crime de meu m eu constituin te, sr. sr. Cigarro? Dizer que ele só tem causado mal à humanidade? humanidad e? Como? Onde está o corpo de delito? Não, Nã o, meu m euss senho sen hores res,, não se deve dev e con c onde dena narr o sr. sr. Cigarro Cigar ro sem provas. Aqui estou como seu defensor e em sua defesa apreapre257
MANUAL. PARA I VANCT.USTAS
sento os seguintes pontos: pontos: 1. O sr. Cigarro é um calmante para os os nervos. Qua Quan n do surge um problema, proble ma, acende-se ace nde-se um cigarro c pronto. pron to. Tudo Tu do se resolve. 2. O sr. Cigarro Cigarr o dá certo toque de elegância elegân cia ao ho mem, principalmente principalm ente num ambiente am biente social; e na na mulher é prova de charme. É andar segundo a moda. Por que privar as senhoritas e senhoras desse toque de elegância que o cigarro lhes con cede? 3. O sr. Cigarro conserva a forma plástica do corpo corpo humano, humano , impedindo impedind o a obesidade. Ele emagrece. 4. O sr. sr. Cigarro, para ser feito, emprega empre ga milhares de trabalhadores nas indústrias que o processam, processam , o fumo na sua manufatura. Pensem nos muitos tra balha ba lhador dores es que qu e ficaria fic ariam m desem de sempr preg egado ados, s, se o sr. sr. Cigarro fosse condenado. 5. O sr. Cigarro Cig arro paga impostos e enriquece enriq uece o país. Portanto, não vejo nenhum crime que se possa imputar ao meu constituinte. Peço, pois, a absol vição integral para o acusado presente, o sr. Ci garro. Promotor:
Peço a palavra, palavra, meritíssimo, meritís simo, para a réplica da
acusação. Concedida Con cedida a palavra para a réplica. réplica. jura dos, Promotor: Muito obrigado, meritíssimo. Distintos jurados, o sr. sr. Advo Advogado gado de defesa def esa procurou, mediante m ediante sua habilidade, habilidad e, im pressio pre ssionar nar a todos, todo s, apres ap resent entand andoo alguns alg uns argum arg ument entos os que, que , na ver dade, não passam de sofísmas so físmas e falsas racionalizações acerca do réu. E nos desafiou a apresentarmo apresentar moss as provas prov as que impõem impõe m sua condenação. Pois Pois bem. Antes disso, vamos destruir de struir as falsas falsas ale gações do ilustre advogado advog ado de defesa. E façamo-lo por po r partes. partes. Juiz:
258
\l'l NDK I
Dizer que o sr sr. Cigarro é um calmante para os nervos re re pres pr esen enta ta o mai m aior or en enga gano no.. Pois Po is se isso iss o oco o corr rree ap apar aren ente tem m en ente te,, é porqu po rquee o organis orga nismo mo hum h umano ano j á foi “dopa “do pado do”” , j á está e stá saturad satu radoo do veneno da nicotina e é esse veneno que concede um pouco de calma ao preço de umas tragadas de fumaça impregnadas impreg nadas de ou tros elementos ainda mais nocivos. Ora, eliminando-se eliminan do-se tais vene nos, enxotando-se, enxotando- se, a nicotina e os outros elementos elem entos nocivos n ocivos do organismo, organism o, ele volta à sua função normal, fica livre da ação nefasta do veneno, e, então, o indivíduo que era escravo desse miserável tubinho branco, desse arruinador arruinado r da saúde, saúde, desse tirano, passa a viver plenamente; plenamente; vejam vejam bem, PLENAME PLE NAMENTE, NTE, com naturalida de, sem dopagem, dopag em, sem se m o artifícialismo artifí cialismo,, sem nada. É a vida, na sua naturalidade, naturalidade, que oferece bem estar, estar, prazer legítimo, legítimo, felici fe licida dade de.. Longe de resolver os problemas, o cigarro embota o cé rebro, dificulta os reflexos e traz prejuízos incalculáveis, incalculáveis, e isso tudo foi apurado pela infalível sr3. Ciência. Ninguém desmente essa abalizada e estudiosa madame. Não será um réu desmoralizado, desmor alizado, esfarrapado e poluidor poluido r do ar que que desmentirá desm entirá a dona Ciência. Ciência. Por tanto o sr. sr. Cigarro Ciga rro deve e precisa ser condenado. condenado . Toque de elegância? elegância? Muito bem. Se alguém prefere um toque de elegância a troco de um câncer pulmonar, de um enfisema, de uma úlcera estomacal estomacal,, uma trombose trom bose coronária, um infarto do do miocárdio, etc., etc., que fique com tal tal “toque de elegância,” mas não durará muito tempo, tempo , pois o sr. sr. Cigarro se encarregará do envelhe en velhe cimento prematuro prem aturo de sua vítima. Elegância aliada à morte não é elegância, elegância , é estupidez; portanto, portanto , eis mais um motivo mo tivo para que o sr. sr. Cigarro seja condenado. Dizer que o sr sr. Cigarro Cig arro conserv co nservaa as formas form as do corpo, é um falso raciocínio. De fato, fato, quem abando aba ndona na o réu, aprecia mais os alimentos; mas, para evitar a obesidade, há os regimes apropri aprop ri ados, basta abster-se de muita gordura, de doces de amidos e fazer um pouco pou co de exercício exerc ício todos os dias. Ver-se-á, Ver-se-á, então, que livre do nefasto criminoso, o sr. Cigarro, a pessoa não engordará e VIVERÁ PLENAMENTE PLENA MENTE,, cheia de felicidade. felicidade. Quem se liberta liberta 259
M A N I I A I . LARA I YAN< YAN< ,1 I IS IS IAS
de uma escravidão escrav idão é feliz! feliz! Portanto, o sr. sr. Cigarro não pode ter outro veredicto: precisa ser condenado. Nós crem cre m os no futuro fut uro do d o Brasil, Brasil , apes ap esar ar das dificu dif iculda ldade dess presentes, prese ntes, ele irá mante ma nterr seu ritmo ritm o de desenvo dese nvolvi lvimen mento to provendo prove ndo muitas indústrias de utilidade para o povo; estas haverão de em pregar preg ar muitos trabalhadores. trabalhador es. As indústrias indústri as de cigarro representam represe ntam pequ pe quen enaa parc pa rcela ela de noss no ssoo parqu par quee manu ma nufat fatur ureir eiro. o. Abo A bolin lindo do-s -see o cigarro, cigarro, pouco prejuízo prejuíz o isso representará em desemprego. Não é argumento argum ento válido, portanto. E as áreas cultivadas com fumo po derão, vantajosamente, produzir pro duzir vegetais ricos em proteínas de que tanto carece a humanidade. O excesso de nossa produção agrícola seria facilmente facilmen te exportado. Tanto a lavoura como a in dústria seriam capazes de absorver convenientemente convenientem ente a mão-deobra dispensada do fabrico do cigarro, e que confirma a necessi dade de que o réu seja condenado. Sobre os impostos, diriamos que a pinga também paga imposto. Seria razoável dizer que devemos devemo s todos nos embriagar embr iagar sempre, para par a ajudar o Brasil? Não e não! Esse aumento aum ento também se tom a nulo. nulo. Ademais, Adem ais, sabe-se que as elevadas despesas hospi h ospi talares, para o tratamento tratame nto de cancerosos, vítimas v ítimas do cigarro, em muito superam os lucros obtidos obtidos com co m a venda ve nda desse veneno. veneno. Logo, nada há que justifiqu just ifiquee a absolvição do sr. Cigarro. Seja, pois, con co n denado. As sutis sutis armas com co m que o cigarro realiza sua obra destrutiva podem pod em não ser visíveis visíve is à prime pri meira ira vista; vista; mas informaçõ info rmações es fidedig fidedig nas do testemunho da Medicina indicam que o sr sr. Cigarro mata TRÊS em DEZ DE Z de seus usuários usuário s com câncer cânc er do pulmão. pulm ão. O sr sr. Cigarro mata DEZ VEZES mais pessoa por moléstias cardiovasculares cardiov asculares do que os que não se submetem subm etem à sua tirania. Além de fazer fa zer elevado contingente conting ente de escravos, o sr. sr. Cigarro mataos ao cabo de muitos anos por po r uma incrível quantidade de doen ças. ças. Só nos EUA, EUA , morreram há h á alguns anos TREZENTAS M IE PESSOAS vitimadas por po r esse esse assassino, segundo relatórios da Sociedade Anticancerígen Antican cerígenaa daquela nação. Ele portanto mata. É 260
AI T.ND T. ND IC I
um assassino contumaz. Como deixá-lo impune? Lugar L ugar de assas sino é na forca. forca. Portanto, apelo ao elevado senso de justiça jus tiça dos ilustres ilustres senhores jurados jurad os no sentido de condenarem à forca o réu. réu. jurados . Os que votam pela Juiz: consulto aos senhores jurados. condenação do réu manifestem-se m anifestem-se pelo lev antar da mão direita direita,, (logo o auditório ergue a mão). - Consulto Consult o aos jurados, jurad os, (o carrasco executa incontincnti incontincnti o criminoso).
261 261
A P E N D I C E 20 20
TÍTULOS DE SERMÕES EVANGELÍSTICOS Sinais da vinda de Cristo
Onde é o inferno no mundo?
Minutos para a meia noite; Sinais do espaço sideral; O último chamado para a
Satanás Guerra no Céu Céu - A história do mal;
humanidade; Trovões terremotos e
A B iogr io gr af ia de Sataná Satanás; s; Satã : Fato ou Ficção.
terror.
Segunda vinda de Cristo
Anjos
Nenhum lugar para se
O Guarda-costas; Guarda-costas; Visitantes do espaço;
esconder; A vinda vin da do 1lomem 1lom em do
Quem são os anjos ? O que fazem?
A ú ltim lti m a noite n oite na terra;
Oriente; Pegadas no céu.
Milênio
Céu
Dez séculos de silêncio; A Prisão do Diabo; Dia bo; 1000 anos - Onde você
The day after; A incr in cr ível ív el cidade espacial; esp acial; O outro lado da morte onde é o céu ?
passará?
Morte
Céu: Fato ou imaginação ? Cinco minutos após a
Inferno
morte; Inferno: Farsa ou Fumaça; Como eu perdi o medo pelo inferno; O inferno está ardendo à porta ?
262
A prim pr imei eira ra noite n oite no cemitério; Casas Casas mal-assombradas mal-assom bradas e os fantasmas.
AH NI )K I
l)cz Mandamentos
do vivo; O homem que nasceu com
A fórmu fór mula la da felicid feli cidade ade;; A escrita escr ita de Deus; Deus; A Lei Le i de Deus.
cabelos brancos.
Reforma de Saúde
Sábado
Como Co mo sentir-se bem e vive r melhor; melhor; Cavando a sepultura com
O aniversário da Mãe de Adã A dã o ; A bandeira bande ira da lealdade c liberdade; O dia esquecido.
os dentes; Como adiar seu funeral.
Espiritismo
Dízimo
Vozes do outro mundo; Podem os vivos falar com Minha fé, finanças e
os mortos? Quem está por detrás do Espiritismo?
futuro; Como esticar seus rendimentos; Sociedade com um
Oração
milionário. Com o o bter forças para para enfrentar os problemas?
Daniel 7 O m aior crime do mundo; A parada de Impér Im périos ios;; A m aio r fraude fraud e da história. histór ia.
2300 anos A matemáti mate mática ca de Deus; Números que contam
Vitamin as da alma; alma; O telefone espiritual.
Domingo O culpado c o Sr. X; 500 reais reais por um texto perdido; O m aio r erro desd desde e a cruz.
história - 2300 anos; O dia do juízo. juízo .
Batismo O dia em que eu morri e v iv i para para contar; contar; O homem que foi sepultasepulta263
APENDICE21
COMO APRESENTAR APRESENTAR AM ENSAGE M? Seja claro e expressivo Por meio de fervorosa oração e diligente esforço havemos de obter aptidão para falar. Esta aptidão inclui a pronúncia clara de cada sílaba, pondo a acentuação nos lugares que a requerem requerem.. Falai devagar devag ar (WH1TE, (WH1TE, 1978, 1978, p. 177). 177).
Fale pouco e com entusiasmo Ponha em vosso trabalho todo o entusiasmo que possais. Sejam curtos os vossos sermões. Duas razões existem, pe las quais deveis fazê-lo. Uma é que podeis conquistar a re putação putação de ser pregador preg ador interessante interessante;; a outra é que podeis preservar a vossa saúde saúde (WHITE, (WHITE, 1978 1978,, p. 177 177).
Evite a controvérsia. controv érsia. Use mensagem positiva Cristo deve ser pregado, não em forma de controvérsia controv érsia mas de maneira afirmativa... Reuni todas as declarações afir mativas e provas que fazem do evangelho as boas-novas de salvação para todos quantos recebem a Cristo e nEle creem como seu Salvador Salvado r pessoal pesso al (WHITE, 1978, 1978, p. 187) 187)..
IJse ilustrações simples Ide direto ao ponto. Fazei com que as ilustrações ilust rações falem por si mesmas... Que a emoção de vossa voz, seu profundo sentir, produza sua impressão nos corações. Animai vossos alunos a se entregarem entregar em a Deus (WHITE, (WHIT E, 1978, 1978, p. p. 175) 175).. Alguns formam hábito de contar em seus discursos anedo tas que têm a tendência de divertir e tirar da mente dos 264
A IT N D IC E
ouvintes ouvint es o cunho sagrado sagr ado da Palavra que manuseiam... Pode ser que os sentimentos de alguns sejam tocados, podem derramar algumas lágrimas, mas seu coração não foi que brantado (WHITE, (WHITE, 1978 1978,, p. p. 209). 209).
Use menos pregação e mais ensino Deve haver menos pregação e mais ensino. Há pessoas que desejam uma luz mais definida do que a que recebe ouvindo os sermões. Alguns requerem mais tempo do que outros para compreender os pontos apresentados. Se pu dessem esclarecer um pouco mais a verdade apresentada, vê-la-iam e dela se haveríam de apoderar; ela seria como um prego firmado fi rmado em lugar seguro (WHITE, (WHIT E, 1993, p. p. 407).
Repita as verdades As mesmas verdades devem ser repetidas aqui e ali, depen dendo o obreiro obre iro inteiram in teiramente ente de Deus (WHITE, 1993 1993,, p. p. 468). Dai lições breves, e repetidas...Após repetidas...A pós breve discurso, di scurso, mudai a ordem dos exercícios, e dai a todos os que desejarem, ocasião de permanecer para uma entrevista posterior, ou classe bíblica, na qual possam fazer perguntas sobre assun tos que os perturbem. Tereis grande êxito em aproximarvos do povo nessas lições bíblicas bíbl icas (WHITE, (WHI TE, 1978, 1978, p. p. 152). 152).
Envolva o público e peça manifestação de apoio. As reuniões do irmão______eram bem frequentadas, e o público lhe lhe escutava as palavras com atento interesse interesse;; o interesse continuou de princípio ao fim. Com a Bíblia na mão, e alicerçando os seus argumentos na Palavra de Deus, _____ lhes descreveu as profecias de Daniel e do o irmão __ Apocalipse. Poucas eram as suas próprias palavras; ele fa265
MANUAL. I'\ R \ I VANGQJST VANGQJSTAS AS
/ia com que as próprias Escrituras explicassem a verdade às pessoas. Depois de apresentar-lhes a verdade, o Pastor ______arrancava de seu seu auditório uma manifestação de opinião, “Agora”, dizia ele, “os que reconhecem ser verda de o que estou a dizer, levantem levant em a mão”; mão” ; e, em apoio, muitas mãos foram levantadas. Mal posso descrever-vos o inte resse que o seu trabalh tr abalho o suscitou (WHITE, (WHI TE, 1978, 1978, p. p. 197) 197)..
266
A P E N D I C E 22 22
COMO ALCANÇAR OS CATÓLICOS CATÓLICOS ROMANOS As estatísticas mostram que neste momen m omento to a Igreja Católica Católica é o maior corpo rei rei igioso igioso do Brasil. Brasil. A maior ma ior porcentagem porcen tagem de ca tólicos está na região sudeste, seguida pelo nordeste brasileiro, (ver site do IBGE). Dados das últimas últimas campanhas camp anhas no nordeste nord este mostram que eles eles são a maioria dos batizados b atizados pelos estudantes estuda ntes do SALT SALT..
Dificuldades no trabalho com os católicos 1. A Igreja Católica Cató lica promove prom ove a ignorância das Escrituras (WHITE, 1994, p. 328). As pessoas não têm o direito de estudar a Bíblia (WHITE, 1993, p. 105). 2. O poder pod er do padre sobre seu rebanho é grande (WHITE, 1978, p. 574). Quem não concord a é herege (WH ITE, ITE , 1975 1975,, p. p. 308). Tremendo poder sobre a mente (WHITE, 1996, p.523) p.5 23).. Os romanos romano s são escravos (WH ITE, 2000, 2 000, p. p. 315). 315). 3. A distância entre suas doutrinas e a posição dos ASD. Pedro c a cabeça da Igreja (WH ITE, 1990 1990,, p.194195). O papa é infalível infalí vel (WHITE (WH ITE,, 1996, 1996, p. 564). 564). Adoração Ado ração a Maria (WHITE, (WHIT E, 1994, 1994, p.333). 267
M \N II A I
1’A K A EVAN EVANGE GELIS LISTA TAS S
Adoração Ado ração de imagens (WHIT (W HITE, E, 1996, 1996, p. 568). Tormento etemo etem o (WHITE, (WH ITE, 1996, 1996, p. 536). 536). Batismo infantil (WHITE, 1996,p. 59).
Conselhos específicos de Ellen White sobre os métodos evangelísticos a serem usados com os católicos: “Pelo que Deus me tem mostrado, grande número será salvo dentre os católic cató licos” os” (WHITE, 1978, 1978, p. 574). 574). A metodologia metodo logia usada com os protestantes e evangélicos consiste em reuniões na igreja. igreja. As pessoas são convidada s para ouvir o “pastor” . Hinos evangelísticos são cantados e as pessoas são convidadas a uma “oração” “oração ” . O pregador prega dor usa a Bíblia Bíblia frequentemente e ao final pessoas são convidadas para virem à frente “dar seu coração a Cristo ” . O autor auto r pensa que nada há de errado errado com esse método, que é mais eficaz com evangélicos. Porém, Porém , nas nas páginas pág inas são apres ap resen entad tadas as alguns alg uns prin p rincíp cípios ios retira re tirados dos do Espírito Es pírito de Profecia que, se corretamente aplicados, conduzirão a resultados positivos com os católicos. Princípio 1: Perturbe o mínimo possível sua costumeira cor rente rente de pensam entos. Jesus encontrou acesso às mentes, por intermédio de suas mais familiares associações. Ele perturbava o menos possível, sua costumeira corrente de pensamentos, por ações abruptas ou regras estabelecidas...Apresentava verdades antigas sob uma nova e preciosa luz (WHITE, 1978 1978,, p. p. 140 140).
Concordai com o povo em todos os pontos em que podeis coerentemente assim fazer. Vejam eles que amais sua alma, e quereis, tanto quanto possível, estar em harmonia com 268
APENDICE APEND ICE
eles el es (WH1TE, 1978, p. p. 141 141). ). Não insistais em apresentar logo no início ao povo os as pectos mais objetáveis de nossa fé, a fim de que não fecheis os ouvidos daqueles d aqueles a quem essas coisas vêm como como uma nova revelação (WHITE, 1978, p. 142). Criai interesse. Orai e crede, e obtereis uma experiência que vos será valiosa. Não apresenteis assuntos tão profun dos que exijam luta mental para compreender (WHITE, (WHITE, 1978, p. 142). Não apresenteis assuntos que suscitem suscitem controvérsia. Não Não deis instruções de molde a confundir a mente (WHITE, 1978, p. 142). Na prim pr imeir eiraa palestra pales tra,, o orador orad or é aprese apr esenta ntado do por po r alguém algu ém da comunidade. Nenhu N enhuma ma oração é oferecida; oferecida; não há música re ligiosa ligiosa e nenhuma referência à religião religião.. Nesta aproximação, o ora dor constrói a imagem de homem de integridade e responsabilida de.. Ele dá às pessoas uma de um a mensagem m ensagem positiva e estimula seu ape tite para ouvir ou vir mais no dia seguinte. seguinte. Ele estabelece confiança em si mesmo mesm o como com o orador. A série série de palestra segue a mesma mesm a linha, estabelecendo estabelecend o confiança e interesse. interesse. Problemas Problem as da delinquência delinquência juven juv enil, il, alcoolism alco olismo, o, saúde mental, estresse est resse e outros temas de inte resse resse comum com um são desenvolvidos. desenvolvidos. Em pouco pou co tempo o orador apre senta a Bíblia, sempre tratando-a de Santa Bíblia ou Sagradas Escrituras. É agradável ao católico ouvir sua tenninolog ten ninologia ia familia familiar. r. Em suas palestras, faça referências à Bendita Virgem Maria. Semelhantemente, Semelh antemente, é próprio usar o prefixo “santo” ao referir-se a qualquer qualqu er escritor do Novo Nov o Testamento. A audiência irá em breve reconhecer recon hecer a natureza religiosa destas palestras, mas como co mo eles eles não são convidados conv idados a unir-se a nenhuma nenhu ma forma form a de culto, culto, eles eles não se importarão. Depois de uma ou duas semanas, semana s, solos ou músicas 269
MANUAL PARA I.VANGLLISIAS
religiosas podem pod em ser usadas. Após preg ar sobre a oração, cada reunião pode p ode ser iniciada com um a oração. Use a oração do Pai Pai Nosso No sso.. Como perturbar o mínimo a mente católica e evitar barreiras desnecessárias: •
• • • • • • • • • • •
Iniciar com temas práticos que atendam às às necessida des e desenvolvem desenvolv em confiança: lar, lar, saúde, saúde, felicidade do casamento, etc.; Não citar a Bíblia nas primeiras noites; noites; Mais tarde, tarde, usar uma versão católica da Bíblia; Bíblia; Usar auditório neutro; neutro; Usar publicidade neutra, neutra, sem sem música ou jargão jarg ão religio so; so; Fazer referência a “seminários”, “programas” “programas ” ou “pa lestras lestras comunitárias”; comunitárias” ; O orador orado r torna-se um palestrante ou professor, não um evangelista evang elista ou pastor; Omitir orações na primeira noite; noite; Omitir hinos ou grupos musicais musicais religiosos religiosos nas primei prim ei ras noites; Evitar termos tais tais como “irmãos,” “irmãos,” “améns”, “uma bên ção”, etc.; Vá do conhecido conhecid o e familiar; familiar; Evite passeatas passeat as com conotação religiosa. religiosa.
Princípio 2: Devemos tomá-los de surpresa. surpresa. Deus deseja que sigamos métodos novos e ainda não expe rimentados. Apresentai-vos rapidamente ao povo surpreendei-os. (WHITE, Manuscrito 121, 1897).
O Senhor me mostrou que não era o melhor plano revelar 270
ATI NDIC1
pois logo logo que nossas inten aquilo que iremos realizar, pois ções fossem conhecidas, nossos inimigos se levantariam para pôr obstáculos. obstáculos. Pastores Pastores seriam seriam convidados a virem para resistir à mensagem da verdade. verdade. De seus púlpitos adverti adv ertirí rí am as congregações, ... Dizendo-lhes as coisas que os adventi adve ntistas stas pretendem pret endem fazer (WHITE, (WHITE , 1978 1978,, p. 125) 125).. Esperai; armai as barracas quando chegar o tempo das reu niões campais. Armai-as rapidamente e, então, anunciai as reuniõe reun iõess (WHITE, (WHI TE, 1978, 1978, p. 125). 125). Princípio 3: Não devemos dizer desde o início que somos adventistas. Ao trabalhardes cm campo novo, não penseis ser vosso dever declarar imediatamente ao povo: Somos adventistas do sétimo dia; cremos que o dia de repouso é o sábado; acreditamos que a alma não é imortal. Isso haveria de le vantar enorme barreira entre vós e aqueles a quem desejais alcança alc ançarr (WHITE, (WHITE , 1993 1993,, p. p. 119-120). 119-120). Não precisais precisais pensar que toda a verdade deva ser pre gada de uma vez ou em todas as ocasiões aos descrentes. Deveis Deveis planejar pl anejar cuidadosamente cuidado samente o que tiverdes de dizer, dizer, bem como o que tiverdes de silenciar. Isto não é enganar o povo; é trabalhar como Paulo trabalhou. Ele diz: “Sendo astuto, vos tomei com co m d olo ol o .” II Cor. Cor. 12:16 12:16 (WHITE, (WHIT E, 1978 1978,, p. 126) 126).. Nem semp se mpre re o Senh Se nhor or Jesu Je suss reve re velo louu-Se Se a si mesm me smo o em determinados lugares. Mt 16:20. Isso era engano? De maneira alguma. Mas o tato pode parecer pare cer engano a alguns. Por que Paulo se fez fez de judeu jud eu para ganh ar os jud eus e grego para ganh ar os gregos? 1 Co 9:19-21. 9:19-21. Princípio 4: Planeje métodos extraordinários para prender a 271 271
M A N U A L PAR PAR A L.V L.VANC',1 LIS IAS
atenção. Nas cidades cidades de hoje, hoje, onde onde existem tantas tantas coisas destinadas a atrair e agradar, o povo não pode se interessar por esfor ços medíocres. Os pastores designados por Deus hão de achar necessário envidar esforços extraordinários para atrair a atenção das multidões. multidões. E quando conseguem co nseguem reunir grande número de pessoas, têm de apresentar mensagens de caráter tão fora da ordem comum que o povo fique des perto e advertido advertido (WHITE, (WHITE, 1993 1993,, p. 345 e 346). 346). Cada obreiro na vinha do Senhor deve estudar, planejar, ide ar métodos, a fim de alcançar o povo onde está. Devemos fazer algo fora do curso comum das coisas. Temos de prender a atenção. atenção. Temo Temoss de ser intensamente fervorosos. fervorosos. Estamos às vésperas de tempos de luta e de perplexidades, os quais nem foram foram ainda imagi i maginado nadoss (WL1 (WL1ITE ITE,, 1978, 1978, p. p. 123). Princípio 5: Não condenar Não Nã o c en s u re is o u tro tr o s ( c a tó lic li c o s ) ; não os condeneis...Precisamos ser muito cautelosos para não con denar os que, diante de Deus, são menos culpados do que nós mesmos. (WHITE, (WHI TE, 1953, 1953, vol. 9, 9, p. p. 239-244). Não devemos, devemos, ao entrar entrar em um lugar lugar,, criar barreiras des necessárias entre nós e outras denominações, especial mente os católicos, de maneira que eles pensem que somos declarados inimigos seus. Não devemos suscitar preconcei to desnecessariamente em seu espírito, fazendo ataques contra eles. ... Pelo que Deus me tem mostrado, grande número núme ro será salvo dentre os católicos (WHITE, ( WHITE, 1978 1978,, p. p. 573). Sede cautelosos em vossos esforços, irmãos, não ataqueis com demasiado vigor vi gor os preconceitos do povo. Não se deve 272
APENDICE APEN DICE
sair do caminho para investir contra outras denominações; pois isto só só cria um espírito espírito combativo, combativo, e cerram cerram ouvidos ouvidos e corações à entrada da verdade. Temos nossa obra a fazer, a qual não é derrubar, mas construir. Temos de reparar a brecha feita na lei lei de Deus Deus (WH (WH1TE, 1TE, 1978 1978,, p. 574). 574). Que aqueles que escrevem em nossas revistas não dirijam rudes ataques e alusões que por certo hão de causar dano, e que obstruirão o caminho e nos impedirão de fazer a obra que devemos fazer a fim de alcançar todas as classes, in clusive clusi ve os os católicos catól icos (WHITE, 1978, 1978, p.574). Ao apresentardes a mensagem, não façais investidas pes soais a outras igrejas, nem mesmo à católica romana. Os anjos de Deus vêem nas diversas denominações denomin ações muitos que só podem ser alcançados com a maior precaução. Sejamos portanto cuidadosos com nossas nossas palavras. palavras. Não Não sigam nos sos pastores os próprios impulsos em acusar e expor os “mistérios da iniquidade”. Sobre esses temas, o si lêncio é eloquente. Muitos se acham enganados. Falai a verdade em tons e palavras de amor. amor. Cristo Jesus J esus seja exal tado. Apegai-vos à afirmativa da verdade. Nunca deixe o caminho reto traçado por Deus, no intuito de fazer um ata que a alguém. Esse ataque poderá causar muito dano mas nenhum bem. Poderá extinguir a convicção em muitos espí ritos rito s (WHITE, 1978, 1978, p. p. 576). Princípio Princ ípio 6: Precisa-se de pregação mais bíblica Há necessidade de um estudo mais aprimorado da Palavra de Deus; especialmente Daniel e Apocalipse devem mere cer atenção, como nunca antes na história de nossa obra. Talvez tenhamos menos a dizer em certos aspectos, quanto ao poder romano e ao papado, mas devemos chamar atenção ao que os profetas e apóstolos escre inspiração do Espírito Espírito de Deu Deus. s. (WHITE, (WHITE, 1978, veram pela inspiração 273 27 3
MANIIAI. IARA LVANGF.USTAS
p. p. 577) 577).. O Pastor S está despertando bom interesse por suas reuniões...Grande número de católicos vai ouvi-lo. Muito de sua pregação são palavras textuais da Bíblia. Usa o mí nimo possível de suas próprias palavras. De modo que se os ouvintes combaterem o que ele diz, combatem contra a Pa lavra lav ra de Deus Deus (WH1TE, (WH1TE, 1978, 1978, p. 577). Princípio 7: Figuras e quadros atraem os católicos O Pastor S está despertando bom interesse por suas reuni ões. Gentes de todas as classes vão ouvir, e ver as ima gens de tamanho natural que ele tem dos animais de Apocalipse. Grande número de católicos vai vai ouvi-lo ouvi- lo (W ( WH1TE, 1TE, 1978, p. 576). Dedicastes muito estudo ao assunto de como tomar interes sante a verdade, e os quadros que fizestes estão em per feita conformidade com o trabalho que precisa ser feito. Esses quadros são, para as pessoas, lições objetivas.... E elas exercem efeito notável ao serem apresentadas ao pú blico em reivindicaç r eivindicação ão da verdade. verdade. Usa-as Usa-as o Senhor para impressionar as mentes. Fui instruída clara e nitidamente quanto a deverem usar-se quadros na apresentação da verdade. E essas ilustrações devem tornar-se ainda mais impressivas por meio das palavras que mostram a impor tância tânci a da obediên obe diência cia (WHITE, 1978, 1978, p. p. 203). O uso de quadros é muitíssimo eficaz para explicar as profecias referentes ao passado, passado, presente e futuro. futuro. Deve mos, porém, tomar to mar o nosso trabalho tão simples e econômi econômi co quanto possível. Deve a verdade ser explicada com sim plicidade (WHITE, (WHITE, 197 1978, p.2003 p.2003). ). Princípio 8: A oração é o segredo do sucesso, Há necessidade de muita oração. Aproximar-se de Deus 274
APÊNDICE
em comunhão, significa signifi ca aproximar-Se aproximar-S e Deus da alma que O está buscando. Deve haver maior consagração do coração e da vida ao serviço servi ço de Deus (WHITE, 1993, 1993, 251). 251).
275
A P Ê N D I C E 23 23
PROGRAM A DA ESCOLA SABATI SABATINA NA DATA __ _______ 9:15h-9:30h.
Serviço de Cânticos (15 min.)
9:30h-9:33h
Hino de abertura (3 min.)___
9:33h-9:35h
Oração (2 min .) __ ____ ____ ____ ____ ___ _
9:35h-9:40h
____ ____ ____ ___ _ Abertura (5 m in.) __
9:40h-9:45h
____ __ Música Mú sica especial (5 m in.) __
9:45h-9:55h
Carta Missionária (10 min.)
9:55h-9:58h
____ _____ _____ ____ ___ _ Oferta (3 m in.) in .) __
9:58h- 10:08h
(10 m in.) __ História infantil (10 __
10:08h 0:0 8h —10:13h
Música (5 min .) ___ _____ ____ ____ ____ __
10:13h—I0:43h
Estudo da Lição (30 m in.) ___
10 :43 h- 10:4 10:45h 5h Conclusão (2 m in.) __ ____ ____ ____ __
276 27 6
A P Ê N D I C E 24
PREPARANDO A IGREJA PARA RECEBE R NOVA NOVAS S OVELHAS NO REBANHO Quando alguém vai receber visitas, existem alguns prepa ros que devem ser feitos: 1. 2. 3. 4.
Vocc Vocc arrum arr umaa sua casa. Vocc Vocc compra comp ra mais comida comida que o normal. Vocc Vocc cozinha algo especial especial.. Você Você avisa a sua família para ter boas maneiras.
Quando se espera um novo membro na família: 1. A mãe compra comp ra fraudas, lençóis, etc. etc. 2. Prepara um quarto para o bebê. 3. Alguns Algun s até vão morar mora r em uma casa maior. maior.
Aqui Aqu i estão algumas algumas preparações p reparações que cada um de nós nós deve fazer 1. Devemos Devem os manter mant er as nossas casas espirituais em ordem e prepar pre parar ar espaço para par a a visita mais importante: importante : o Espírito Santo. 2. Devemos Devem os fazer provisões para os convidado conv idadoss que o Mestre nos manda man da convidar conv idar para Seu banquete. banquete.
Vamos Vamos considerar considera r outras maneiras de preparação para no vos membros 1. Convide Con vide pessoas para os serviços de cult culto. o. 2. Seja receptivo recepti vo com um grande grand e sorriso. sorriso. 277
MANUAL PARA LVANGLL1STAS
3. Apresente-os Apresen te-os para seus amigos. Compartilhe Compar tilhe sua sua Bíblia ehinário. 4. Sente-se com eles e faça-os sentirem-se sentirem-se confortáveis.
Durante o intervalo entre e ntre a Escola Sabatina S abatina e o culto culto divino 1. Tenha certeza que eles eles estão confortáveis. 2. Faça-os se sentir como se estivessem em casa. casa.
Preparação é importante 1. A primeira impressão impres são é feita pela aparência, maneiras man eiras e linguagem. 2. O caráter e seus hábitos detenn inam os fatores fatores de apa rência que as outras pessoas usam para terem sua pri meira opinião sobre você e sua religião. religião. 3. A vida é um livro livro aberto aberto para o mundo. Fé e treinamento devem ser consistentes. 4. O trabalhad traba lhador or deve depend er-se da Bíblia. Bíblia. Ele deve conhecer a Bíblia e seu Autor para poder ensinar aos outros.
278
A P Ê N D I C E 25 25
RESPONSÁVEIS PEL PELA A CONSOLIDAÇÃO Baseado no livro livro
Evangelismo (WHITE,
1978)
A conservação dos novos membros, no contexto do evangelism evang elismo o público, está relacionada a causas que afetam a per manência manên cia e maturidade desses novos crentes. O evangelista evangelista Carlos Aeschlimann sugere os seguintes fatores fatores que afetam a continuida de do crescimento qualitativo e quantitativo (AESCHL (AES CHLIMAN IMANN, N, 1992, p. 60-61): 1, Causas de tipo administrativo
a) b) c) d)
Nem sempre há adequada adequ ada provisão para a localiza ção dos novos crentes (templos construídos); Não é designada a quantidade e qualidade de obrei ros ou pastores necessários para a continuidade; Não é feita uma avaliação avaliação periódica e cuidadosa; Não se estabelece um orçamento para a continu ida de.
2. Causas do tipo metodológico metodoló gico
a) b) c) d)
Há muita improvisação. Os objetivos e programa prog rama de de continuidade não são planejados; Enfatiza-se mais o aspecto quantitativo que o qualita qualita tivo na evangelização; A preparação dos candidatos para para o batismo não tem sido adequada para estabelecer uma boa continuida de; Não são são ministrados cursos pós-ba tism tism ais. O evangelista conclui seu trabalho quando alcança o alvo 279
MANUAL. PARA EVANGELISTAS
batism bat ismal al e não nã o o alvo de d e integ in tegra ração ção dos novos no vos cren cr en tes. 3. Causas do tipo pastoral a) Os resultados são descuidados;
conserv ação e cresci cresc i b) Não se trabalha com visão de conservação mento; igrejas; c) O ministro tem muitas igrejas; sobre o discipulado d) Não há treinamento adequado sobre para pa ra a igreja. 4. Causas do tipo eclesiástico irmãos não estão educados em termos de conti conti e) Os irmãos nuidade; f ) Os leigos leigos entrincheiram-se por medo de perder perd er sua posição. posiçã o. 5. Causas do tipo instrumental instrumental g) Não há materiais materiais nem manuais para o trabalho trabalho de con servação e crescimento; h) Os instrumentos são mais adequados para ganhar gan har do que para conservar; i) Necessita-se Necessita-s e de mais avaliações e estudos sobre evangelismo, continuidade c crescimento. A tendência entre os cristãos de culpar um ao outro pela perd pe rdaa de m embr em bros os reve re velala-se se inef in efici icien ente te ante a nte a com co m pree pr eens nsão ão de que vários responsáveis podem p odem ser identificados aqui. aqui. Portanto, Portanto, é mais salutar à igreja gastar sua energia planejando e se organiz an do para reter reter novos membros, do que criar formas formas de tom ar a 280
APÊNDIC APÊNDICE E
crítica justificável. justificá vel. Quais as responsabilidades responsab ilidades das pessoas envol en vol vidas no processo de conservação? O Evangelista
Muitos evangelistas somente som ente apresentam os benefícios da religião enquanto falham em apresentar o custo do discipulado. discipulado. Quais deveriam ser suas responsabilidades para com um novo converso? série no mesmo lugar e para as mes a) Dirigir uma segunda série mas pessoas. R epetir as verdades apresentadas, para fi xar xa r os pontos na mente (WH1TE, 1978, 1978, p. 334-335). 334-33 5). Org anizarr classes bíblicas pós-batismais pós-batism ais (WHITE ( WHITE,, 1978 1978,, b) Organiza p. 338). 338 ). livros c) Colocar nas mãos dos novos conversos nossos livros (WHITE, 1978, p. 336). d) Elaborar um plano de continuidade, envolvendo o pastor, obreiros e leigos sériee ter ter o melhor pastor evangelista-associae) Durante a séri do. 1) Não anunciar anun ciar quando quand o o evangelista evangelis ta vai embora. A sua sa ída em geral pode criar uma um a situação de desânimo. A subs tituição deve ser natural, sem traumatismos, g) Visitar Visitar todos os novos membros confirmando ensinos ensinos so so bre todos tod os os pontos pon tos da d a fé e interessand interes sando-os o-os em todo to do ramo da obra (W (WHIT HITE, E, 1978, 1978, p. 337 e 338). 338). O Pastor
E o homem-chave e o eixo de todo programa de consoli dação, por isso isso Jesus deu instruções precisas quanto ao cuidado das ovelhas. S. João 21:15-17. 281 281
MANUAL PARA LVANGl LISTAS
Cuid ar dos cordeiros, visitando-os em seus lares com fins fins a) Cuidar espirituais (W HITE, HITE , 1978, 1978, p. 347 a 349). se tenham me b) Firmá-los nas doutrinas básicas ainda que se nos batismos batismo s (WHITE, (WH ITE, 1978, 1978, p. 343). 343). mission ário (WHITE (WH ITE,, 1978, 1978, p. 353c) Educá-los no trabalho missionário 355). (WHITE , 1978 1978,, d) Construir templos para os novos crentes (WHITE, p. 375 e 376). 376) . Igreja
Colocan do em prática o plano de Irmão Irmão Maior (WHITE, (WHITE , a) Colocando 1978, p. 351). Visitando-os periodicamente (WHITE, (WHITE , 1978, p. 352). b) Visitando-os c) Orando por eles para que sua fé não se confunda (WHITE, 1978, p. 351). Velando por po r suas necessidades necessid ades materiais ma teriais e espirituais d) Velando (WHITE, 1978, p. 353.)
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A P Ê N D I C E 26 26
RESPONSABILIDADE DO “GUARDIÃO DA FÉ” FÉ”
Nome Você Você foi escolhido para realizar um importante impor tante trabalho. trabalho. Seus irmãos lhe confiaram uma grande responsabilidade sagrada de amar, acompanhar acompan har e encorajar aquele que está sob sob seus cuida dos ao longo da cam inhada inhad a crist cristã. ã. A você, que tem provado da alegria do crescimento crescimento em uma vida cristã, cristã, tem sido dado o privilégio de co mpartilhar esta experiência com aqueles que só estão estão começando começan do sua jornad jor nadaa no caminho da d a luz. luz. A experiência de crescimento é marcada marcad a por mui tos perigos dos quais o desânimo e a frustração não são os meno res. O Céu está ansioso para us á-lo para facilitar fa cilitar o caminh o da jorn jo rnaa d a de outro o utros. s. Como ministro do Evangelho Evangelh o e companheiro companh eiro ganhador de almas, é confiado a você nos próximos próximo s meses: meses: 1. Em bondade e amor, sej sej a um companheiro da pessoa que está sob seus cuidados. 2. Passe tempo temp o em em oração pela pessoa pesso a que está sob sob sua responsabilidade em devoção partic particula ular. r. 3. Tome tempo para visitar com frequência frequência,, convidando-o à sua casa para uma um a refeição, quando possível. 4. Acompanhá-lo Acom panhá-lo nos serviços da igreja; igreja; sente-se sente-se com ele ele e faça-o se sentir bem-vindo. 5. Quando ele se ausentar de um um encontro, encontro, procure saber a 283
MANUAL LARA LVANGFl.ISTAS
ra/ã ra /ão o imediatamente, por telefone ou visita visita pessoal, deideixando-o saber que sentiram sua falta falta.. 6. Sempre demonstrar demon strar interesse interesse genuíno nele, nele, sendo cuida doso para nunca n unca invadir seus seus negócios pessoais. 7. Ser sempre um exemplo exem plo para ele, ele, encorajando encor ajando-o -o a olhar a Jesus como um exemplo maior na jornad jor nadaa cristã. cristã. 8.
Introduzi-lo a outros membros mem bros da igreja. igreja. Certifique-se Certifiqu e-se que ele está incorporado em outras funções da vida da igreja. igreja.
9. Ajudá-lo quando puder em seus seus problemas, sendo cuida doso e pedindo conselho com seu pastor em casos de grande importância. 10. Se você se mudar nos próximos 12 meses, contatar o pastor, pastor , que encon en contra trará rá algu al guém ém para pa ra preen pre ench cher er seu posto. Nome No me:___________________________ :___________________________ Fone: ______________ Endereço: ___________________ _____ Endereço:
284
A P E N D IC E 2 25 5
PROGRAM PROG RAMA A DE DE CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO
-Dias -------------------Cultos de sábado Tema da classe Bíblica (domingo) Tema da classe Pós-batismal Local do grupo familiar Curso de treinamento .Atividades sociais Projeto missionário Evento ou semana especial Reunião Administrativa
i
Culto dc oração
285
MANIIAI. PAIIA I V'A\C,1 LISTAS
APÊNDICE 27 OS 8 PECADOS PECAD OS CAPITAIS DO EVANGELISTA EVANGELISTA FRACASSADO FRAC ASSADO 1. Falta de consagra cons agração ção e humildade hum ildade
O obreiro de Deus deve desenvolver no mais alto grau as faculdades mentais e morais mas seu êxito será propor propor cional ao grau de consagração e abnegação com que o ser viço for feito, de preferência aos dotes naturais ou adquiri dos (WHITE, 1978, p. 629). O Senhor faria grandes coisas pelos obreiros, porém o co ração deles não é humilde. Caso o Senhor neles operasse, ficariam exaltados, cheios de presunção, e desmereceríam seus irmãos (WHITE, 1978, p. 332). No orgulho da sabedoria e da ambição mundanas mundanas de ser o primeiro, pode-se encontrar a razão razão de a obra do evangelho, evangelho, apesar de seus ilimitados recursos, terem relativamente tão pouco pouco êxito (WHITE, (WHITE, 1978 1978,, p. p. 332). 332). 2.
Falta Falta de Metodologia Metod ologia
Há jovens, homens e mulheres, que não possuem método no trabalho. Embora estejam sempre ocupados, não podem apresentar apresent ar senão pequenos resultados (WHITE, 1978 1978,, p. p. 649). Quando, em nosso trabalho para Deus, seguirmos energica mente métodos corretos, ter-se-á uma colheita de almas (WHITE, 1978, p. 329) 3. Falta de trabalho 2X6 2X6
A P I N D i a
Ao passo que nos cumpre orar pedindo as bênçãos de Deus, Deus, temos de reforçar nossas súplicas com trabalho mui diligen te, cabal, zeloso (WHITE, 1978, p. 652). Deus geralmente não opera milagres para promover Sua verdade. Se o lavrador negligencia cultivar cultiv ar o solo depois da semeadura, Deus Deus não opera nenhum milagre para par a impedir o seguro segur o resultad resu ltado o da da negligência negligê ncia (WHITE, 1978, 1978, p. p. 653). 653). Precisamos, em nossa obra, não somente malhar o ferro enquanto está quente, mas aquecer o ferro malhando-o. Movimentos vagarosos, comodistas, indolentes, nada farão por nós nessa obra (WHITE, 1978 1978,, p. 647). 647).
4. Falta de entusiasm entu siasmo o e adaptação adap tação Alguns dos que se empenham na obra de salvar almas, dei xam de obter os melhores resultados, porque não executam cabalmente a obra que iniciaram com muito entusiasmo. Outros se apegam tenazmente a idéias preconcebidas, dan do-lhes preeminência, deixando por isso de conformar seus ensinos com as necessidades reais do povo. Muitos não compreendem a necessidade de se adaptarem às circuns tâncias, e ir ao encontro do povo. Não se identificam com aqueles a quem desejam auxiliar aux iliar em atingir a norma bíblica do cristianismo. Alguns deixam de ter êxito, porque confiam unicamente no poder do argumento, e não clamam sincera mente a Deus em busca de Sua sabedoria para dirigi-los, e de Sua graça para lhes santificar santif icar os esforços esforço s (WHITE, 1978, 1978, p. p. 381) 381).. Iniciam bem, porém não prosseguem com o mes a) Iniciam mo entusiasmo. b) Resistem a novas idéias e métodos de evangelização. Especializam-se Especializam -se em um tema em exclusão de outros. 287
MANUAI. PARA EVANGELISTAS
situações. c) Não adaptam seus ensinos às várias situações. d) Não se identificam com o povo.
e) Confiam unicamente na forca dos argumentos. 5. Falta de preparo e disciplina Muito se tem perdido para a causa devido ao trabalho im perfeito perfeito de homens, homens, dotados dotados de de aptidõ aptidões, es, mas mas que não rece beram o devido prepar preparo. o. Empenharam Empenharam-se -se numa numa obra de cuja cuja prática não entendiam, entendiam, e em resultado, resultado, pouco pouco chegaram chegaram a realizar. Não fizeram a décima parte do que poderíam ter produzido, houvessem houvessem eles eles recebido recebido a necessári necessáriaa disciplin disciplinaa ao princípi princ ípio o (WHITE, (WHI TE, 1993, 1993, p. 78). Nossos Nossos pastores terão de prestar contas contas a Deus Deus por enfer enfer rujarem os talentos que Ele lhes entregou para melhorar pelo exercíci exercício. o. Podiam Podiam ter feito, feito, inteligentemente, inteligentemente, trabalho trabalho dez vezes maior, se tivessem preocupado em tomarem-se gigantes intelectuais. Toda a experiência deles em sua ele vada vocação é diminuída porque se contentam em perma necer nece r onde estão estã o (WHITE, 1964, 1964, p. p. 94).
6. Falta Falta de concentraçã conc entração o na na tarefa principal princ ipal (interesse (interes se dividido). Para que sejais bem-sucedidos nesta obra, importa fazerdes uma coisa só de uma vez, concentrar as faculdades nesse único trabalho. A esse respeito, vosso juízo é falho. Ao começardes a fazer uma serie de conferências, ponde isto em primeiro lugar. Não comeceis a escrever cartas e arti gos para as revistas; assim fazendo, dividis vossas energi as... Visitar, eis a parte importante desse labor; mas o tem po desses desses irmãos era ocupado em quase quase contínuo escre escrever ver,, o que os fatigava, ocupava-lhes o tempo e não ajudava o 2XX
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trabalho em mãos, mãos, antes o prejudicava prejudic ava (WHITE, 1978 1978,, p. p. 656). O empreender corajosamente a obra que necessita ser feita e nela pôr o coração, torna o trabalho um pra/cr, e traz êxito. Assim Deus é glorif glo rificad icado o (WHITE, 1978 1978,, p. 645). 645). 7. Falta de visitação visita ção O pastor que dirige a obra fora do púlpito de maneira apro priada, realizará dez vezes vezes mais do que aquele que limita limita seu labor ao púlpito púlp ito (WHITE, (WH ITE, 1978, 1978, p. p. 641). 8. Falta de oração Há demasiado pouca oração entre os ministros de Cristo, e demasiada exaltação própria. Há demasiado pouco chorar entre o pórtico e o altar, clamando: “Poupa o Teu povo, ó Senhor, e não entregues a Tua herança ao opróbrio.” Joel 2:17 (WHITE, 1978, p. 641).
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Este é d melhor e mais prática recurso sobre a fase do evangelismo na implantação de igrejas que eu já vi. Eu gosto do nível de detalhes, a franqueza para o leitor e o estilo motivacional da escrita. Esta á uma leitura obrigatória para todos os plantadores de igrejas. Li. pratiquei e recomendo este livro. Agnaldo Agn aldo Guimar Gui marães ães - Coor Co or d enado ena do r do m in is t ério ér io pesso pes soal al e miss mi ssão ão global gl obal da Associação Paulista Leste.
Esta obra á a mais prática, abrangente e atualizada a respeita do assunto. Logo. não há como realizar uma campanha evangelística sem consultá-la e utilizá-la. Heraldo Lopes - Doutor em teologia, professor de teologia aplicada do Seminário de Teologia da Faculdade Adventista da Amazônia (FAAMA).
0 Manual para Evangelistas de Emílio Abdala é o melhor recurso disponível para capacitar pessoas dispostas a realizar campanhas de evangelismo público. Adotei este material em nosso seminário para preparar os alunos que sairãD para a prática de plantar novas igrejas com excelente aproveitamento. Dtoniel de Lima Ferreira - Doutor em ministérios, professor de evangelismo e crescimento de igrejas
od
Seminário Latino-Americano de Teologia (SALT- IAENE).
Já ouvi muita conversa de que os anos do evangelismo de massa estão mortos, que era de Billy Graham se foi. que os estilos relacionais de evangelismo são os únicos métodos válidos. Ler um livra que realmente estimula os evangelistas mais jovens ao sonho de pregar às massas é refrescante para mim. Usamos o livro do Pr Abdala porque ele está cheio de insights práticos em como iniciar um ministério de proclamação pública. A p art ar t e que mais mai s gos go s tei te i é a ideia id eia de que o evan ev ange gelili st a de hoje hoj e p r ecis ec is a s er uma combinação de Billy Graham. Madre Teresa, e Wesley. Berndt Volter, Doutor em ministérios, professor de teologia aplicada do Seminário de Teologia do Centro Universitária Adventista de São Paulo.