© Carita, José Manuel © Manual de Cavaquinho ISBN papel: 978-84-686-8181-8 ISBN digital: 978-84-686-8180-1 Impresso em Portugal Editado por Bubok Publishing S.L Todos os direitos reservados. Não se permite a reprodução total ou parcial desta obra, nem da sua incorporação num sistema informático, nem da sua transmissão em qualquer forma ou através de qualquer meio (electrónico, mecânico, fotocópia, gravação ou outros) sem autorização prévia e por escrito dos titulares do copyright. A infracção destes direitos pode constituir um delito contra a propriedade intelectual.
MANUAL DE INICIA‚ÌO AO CAVAQUINHO
Divulga•‹o dos Cordofones Portugueses
CAVAQUINHO EM MOVIMENTO
JosŽ Carita
BUBOK
Dedicat—ria
Este pequeno manual Ž dedicado a todos aqueles que por amor ˆ mœsica e ˆ forma saud‡vel de ocupar o tempo com ela, persistem um tempo suficiente nas pr‡ticas de aprendizagem para obterem os momentos de prazer que ela lhes pode devolver. Sauda•›es Musicais para todos.
INDICE DE TEMAS
INTRODU‚ÌO
HISTîRIA
AS TƒCNICAS
O REPERTîRIO
AS NOSSAS SESSÍES FORMATIVAS
O GRUPO TIPO
INTRODU‚ÌO
Este pequeno manual, pretende ser uma ferramenta pr‡tica de abordagem do cavaquinho no ‰mbito de tocadores que tomem o primeiro contacto com o instrumento e naturalmente tambŽm constituir o ponto de partida para outras investiga•›es mais aprofundadas sobre esta matŽria. Foi concebido especificamente para os ir ao encontro das primeiras no•›es pr‡ticas e te—ricas que os tocadores amadores dever‹o considerar. Se constituir um elemento que abra o apetite para a curiosidade dos potenciais leitores que venha a ter para alŽm deste pœblico para o qual foi concebido, j‡ cumpriu mais que o seu objectivo principal. Deixo de qualquer modo a sugest‹o da consulta da p‡gina do Mestre Jœlio Pereira (http://www.juliopereira.pt/ ) e tambŽm do Mestre JosŽ Lœcio (http://www.jose-lucio.com/Pagina2/Folha2.htm ) . Boa sorte na continua•‹o das boas pr‡ticas musicais e ÉatŽ Breve.
JosŽ Carita
HISTîRIA cavaquinho Ž um cordofone popular de pequenas dimens›es, do tipo da viola de tampos chatos e da fam’lia das guitarras europeias. Possuindo uma caixa de duplo bojo e pequeno enfranque, as suas quatro cordas de tripa ou met‡licas (em a•o) s‹o tradicionalmente presas a cravelhas de madeira dorsais e ao cavalete colado a meio do bojo inferior do tampo, por um sistema que tambŽm se usa na viola. AlŽm deste nome encontramos ainda, para o mesmo instrumento ou outros com ele relacionados, as designa•›es de machimbo, machim, machete, manchete ou marchete, braguinha ou braguinho, cavaco. Dentro da categoria geral com aquelas caracter’sticas, existem actualmente em Portugal continental dois tipos de cavaquinhos, que correspondem a outras tantas ‡reas: o tipo minhoto e o tipo de Lisboa.Ó ÒO
Extraido da P‡gina http://www.juliopereira.pt/Cavaquinho/Historia.htm, do mestre Jœlio Pereira
AS TƒCNICAS O Cavaquinho pode ÒatacarÓ a mœsica pelo menos de trs maneiras a saberÉ.tocando a melodia, apenas acompanhando a melodia e fazendo simultaneamente melodia e harmonia. As tŽcnicas a utilizar em cada uma das abordagens est‹o tambŽm identificadas e podemos designar a execu•‹o de uma melodia nota a nota como a tŽcnica de ponteado ou pizzicato, semelhante aos violinos quando executam as notas com os dedos e n‹o com arco. Quando se acompanham melodias com acordes estamos a fazer a harmonia e utilizamos uma tŽcnica que se chama rasgueado que se pode fazer com os dedos os com palheta. Quando fazemos melodia e harmonia em simult‰neo podemos utilizar o rasgueado ou o varejado, sendo que esta œltima tŽcnica (de varejamento) d‡ ao ouvinte (se for bem feita) a sensa•‹o de ouvir v‡rios instrumentos ao mesmo tempo. Na imagem em baixo indica-se a configura•‹o r’tmica do varejamento na sua cŽlula b‡sica sendo que a primeira colcheia do primeiro tempo se executa para baixo com o indicador, a primeira semicolcheia para cima com a unha do polegar e a segunda semicolcheia para cima com a polpa do indicador e o apoio no tempo seguinte ser‡ com a unha do indicador para baixo. E assim sucessivamente.
Afina•›es O Cavaquinho pode ter v‡rias afina•›es, sendo que neste curso iremos usar a afina•‹o RŽ (D), Si (B), Sol (G), Sol (G).
O Bra•o do Cavaquinho 0 1 2 3 4
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Os acordes do Cavaquinho
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0 1 Rƒ Rƒ# SI Dî SOL SOL# SOL SOL#
2 MI Dî# Lç Lç
3 Fç Rƒ Lç# Lç#
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5 SOL MI Dî Dî
6 SOL# Fç Dî# Dî#
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De seguida ficam as indica•›es dos acordes a construir no bra•o do cavaquinho como exerc’cio e a informa•‹o que para construir os acordes de sŽtima da dominante, bastar‡ acrescentar ao acorde perfeito maior a sŽtima nota a contar da t—nica. Ou se preferirmos escolher outro caminho, constatarmos que Ž a nota que fica um tom abaixo da t—nica. Por exemplo no caso do acorde de RŽ 7 partimos das notas que constituem o acorde de RŽ Maior (RŽ-F‡#-L‡) e acrescentamos a sŽtima nota a contar do rŽ, que Ž a nota d—, concluindo portanto que o acorde de RŽ 7 Ž constitu’do pelas notas RŽ-F‡#-L‡-D—.
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2 MI D # Lç Lç
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Na l—gica da constru•‹o dos acordes no bra•o do cavaquinho, poder’amos ter de seguida os acordes menores de sŽtima, ou seja acordes menores com a sŽtima menor, no entanto a abordagem te—rica destes acordes requer um conhecimento prŽvio e um tratamento adequado dos intervalos musicais, matŽria essa que ser‡ explorada num outro curso, pelo que nesta fase limitar-me-ei a deixar em branco o bra•o do cavaquinho, por forma a ser preenchido em cada fase com os acordes que os tocadores vierem a ter necessidade de explorar em fun•‹o do repert—rio abordado e das tonalidades escolhidas para o interpretar. Haver‡ tambŽm matŽria musical que estar‡ dispon’vel no blog cartitaster.blogspot.com para os tocadores explorarem da forma que acharem mais adequada. Boas pr‡ticas
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O REPERTîRIO
Neste curso Ž poss’vel trabalhar o seguinte repert—rio: 1. Ora Ponha Aqui 2. Bailinho da Madeira (Harmonia de todo o tema e melodia do refr‹o) 3. Alecrim (Popular) 4. As pombinhas da CatÕrina (tŽcnica mista) 5. Cinderela (Carlos Pai‹o) 6. Feiticeira (Balada de Coimbra) 7. Terra do Bravo (Cm) 8. Maneio (Cm) 9. Gaivota (C) 10. ƒ Natal 11. Noite Feliz
Ora ponha aqui o seu pezinho - Ora ponha aqui, ora ponha aqui o seu pezinho. Ora ponha aqui, ora ponha aqui ao pŽ do meu. E ao tirar, e ao tirar o seu pezinho. Ai um abra•o, ai um abra•o, lhe dou eu.
- Ora dizem mal, ora dizem mal dos ca•adores. Ai por matarem, por matarem os pardais. Ai os teus olhos, ai os teus olhos — menina. Ainda matam, ainda matam muito mais. - Ora vamos l‡, ora vamos l‡ dizer adeus Chegou a hora, chegou a hora de partir Mas ao voltar, mas ao voltar ˆ nossa terra. O nosso adeus, o nosso adeus seja a sorrir.
BAILINHO DA MADEIRA (Max)
Eu venho de l‡ t‹o longe, ai eu venho de l‡ t‹o longe, Venho sempre ˆ beira-mar, venho sempre ˆ beira-mar. Trago aqui estas coibinhas, trago aqui estas coibinhas, Pr'amanhar, o seu jantar, pr'amanhar , o seu jantar.
Refr‹o:......... Deixem passar Esta linda brincadeira, Que a gente vamos bailar Pr'a gentinha da Madeira! [Bis] A Madeira Ž um jardim, a Madeira Ž um jardim, No mundo n‹o h‡ igual, no mundo n‹o h‡ igual. Seus encantos n‹o tm fim, seus encantos n‹o tm fim, ƒ vila de Portugal, Ž vila de Portugal. Refr‹o: .......
ALECRIM (Instrumental) Alecrim Alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado (bis)
Refr‹o: Ai meu amor quem te disse a ti que a flor do campo Ž o alecrim (bis) Alecrim, alecrim aos molhos Por causa de ti choram os meus olhos (bis)
Refr‹o: É.. Alecrim alecrim da serra que rico perfume tua flor encerra (bis)
Refr‹o: É.. (Instrumental)
Refr‹o cantado Final mais lento
CINDERELA (Carlos Pai‹o) :
Ent‹o Bate, bate cora•‹o Louco, louco de ilus‹o A idade assim n‹o tem valor. Crescer vai dar tempo p'ra aprender, Vai dar jeito p'ra viver O teu primeiro amor.
Feiticeira (Fado de Coimbra) î meu amor, minha linda feiticeira Eu daria a vida inteira, por um s— beijo dos teus Por teu amor, a minha vida era pouca Pra beberes da minha boca }bis Um beijo de eterno adeus
î meu amor, sonho lindo este que eu tive ònica esperan•a que vive, na minh'alma a solu•ar Por teu amor, eu morria de desejo Deste-me a vida num beijo Eu vivi p'ra te beijar
OS BRAVOS ( POPULAR A‚OREANA)
Eu fui ˆ terra do bravo Bravo meu Bem Para ver se embravecia Cada vez fiquei mais manso Bravo meu bem Para a tua companhia Eu fui ˆ terra do bravo Bravo meu bem Com o meu vestido vermelho O que eu vi de l‡ mais bravo Bravo meu bem Foi um mansinho coelho As ondas do mar s‹o brancas Bravo meu bem E no meio amarelas Coitadinho de quem nasce Bravo meu bem P'ra morrer no meio delas Eu fui ˆ terra do bravo Bravo meu bem Para ver se embravecia Quiz bem a quem me quer mal Bravo meu bem Quiz bem a quem me n‹o queria Joaquim Leal, jj , Fernando Faria (Ilha Terceira)
MANEIO (POP.) Cm
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NÌO TE ENCOSTES Ë PARREIRA QUE A PARREIRA DEITA Pî G7
Cm
ENCOSTA-TE Ë MINHA BEIRA SOU SOLTEIRO E VIVO Sî (bis)
REFRÌO: AI AGORA ƒ QUE M'EU MANEIO ƒ QUE M'EU MANEIO ƒ QUE M'EU G REBOLO
Cm
NOS BRA‚OS DO MEU AMOR AI AGORA ƒ QUE M'EU CONSOLO
EU VENHO DALI DE BAIXO DE REGAR O LARANJAL AINDA AQUI TRAGO UMA FOLHA DO LA‚O DO AVENTAL
REFRÌO: .........
ESTA RODA ESTç PARADA ËN FALTA DE HAVER QUEM CANTE AGORA COME‚O EU SIGA A RODA PRA DIANTE
REFRÌO.....
Somos Livres Ermelinda Duarte Ontem apenas Fomos a voz sufocada Dum povo a dizer n‹o quero; Fomos os bobos-do-rei Mastigando desespero. Ontem apenas Fomos o povo a chorar Na sarjeta dos que, ˆ for•a, Ultrajaram e venderam Esta terra, hoje nossa. Uma gaivota voava, voava, Asas de vento, Cora•‹o de mar (bis) . Como ela, somos livres, Somos livres de voar. (bis) Uma papoila crescia, crescia, Grito vermelho Num campo qualquer. Como ela somos livres, Somos livres de crescer. Uma crian•a dizia, dizia "quando for grande N‹o vou combater". Como ela, somos livres, Somos livres de dizer. Somos um povo que cerra fileiras, Parte ˆ conquista Do p‹o e da paz. Somos livres, somos livres, N‹o voltaremos atr‡s.
Esta pe•a n‹o apresenta tablatura e tem as notas escritas uma oitava acima do que est‡vamos habituados, por forma a familiarizar o contacto com a leitura em diversas oitavas e dessa forma promover a adapta•‹o mais conveniente ˆ oitava real do cavaquinho.
Esta pe•a Ž apresentada com tablatura, facilitando a localiza•‹o das notas no cavaquinho, para aqueles tocadores que ainda n‹o tm uma leitura fluida.