Magia do Sigilo
Um sigilo é um símbolo criado para uma finalidade específica mágica. Um sigilo é geralmente composto por uma complexa combinação de vários símbolos específicos ou figuras geométricas, cada uma com um significado específico ou intenção. Baseia-se no fato de que, se voc conseguir atingir seu subconsciente com um dese!o, ele se manifestará de modo positivo, ou se!a, se reali"ará. #ara enganar o subconsciente, o mago transmuta seu dese!o em uma coisa, um símbolo, e o lança em gnose para que este a!a no real sensível. #ossui muitas vers$es diferentes, principalmente em relação ao lançamento, mas em sua maioria são validas. % sigilo termo deriva do &igillum latim, que significa 'selo', embora possa também estar relacionada com a ()*+ ebraica significando segulá 'palavra, ação, ou um item de efeito espiritual'/. Um sigilo pode ter uma forma abstrata e pict0rica ou semi-abstrato. % uso atual do termo é derivado do 1enascimento, que por sua ve" foi inspirada pelas tradiç$es mágicas da antiguidade. 2m usos modernos, o conceito foi mais populari"ado por 3ustin %sman &pare, que publicou um método pelo qual as palavras de uma declaração de intenç$es são redu"idos em um deseno abstrato, o sigilo é então carregado com a vontade do criador.
4omo criar um &igilo 5ágico6
% primeiro passo para a criação do sigilo é resumir seu dese!o em uma frase, de forma clara, sem muitos detales, como por exemplo6 '7uero dineiro para comprar meu apartamento até meu aniversário em 8aneiro de 9:;9<, podemos resumir esta frase para 'dineiro para o apartamento=. 3gora deve-se retirar as letras repetidas, espaços e acentos, resumindo a frase para '>?@A21%#35=. 2ssas letras então devem ser dispostas de qualquer maneira, a fim de se criar um símbolo elegante, agradável ao magista. % importante é ter afinidade com o sigilo que cria, e não o fa"er de qualquer forma. #ode-se retirar ou modificar o que se quiser no símbolo, primando a perfeição e elegCncia. D bom frisar que o símbolo não pode ter ligação nenuma com o intento, !á que o ob!etivo da construção do sigilo é tornar seu dese!o algo palpável e que possa passar ao inconsciente sem ser percebido, de modo a modificar a realidade em função do dese!o do mago. @o momento da especificação do intento, é bom ser consciente dos meios para obter o resultado dese!ado. >essa forma, alterar o intento de '7uero dineiro para comprar meu apartamento até meu aniversário em 8aneiro de 9:;9< para '7uero dineiro para comprar meu apartamento com o dineiro da venda de meus livros até meu aniversário em 8aneiro de 9:;9< pode aumentar a efetividade do sigilo. Aá variadas formas de lançamento de um sigilo, porém a tradicional é feita da seguinte forma6 enquanto visuali"a o sigilo deve-se afastar da mente todo e qualquer pensamento, principalmente em relação ao dese!o e assim criar um 'vácuo= em sua mente, isso permitira que o sigilo passe do consciente para o subconsciente de modo despercebido. % lançamento pode ser feito !unto com outras atividades como caminadas, relaxamento ou sexo, mais uma ve" lembrando que a experincia pessoal é imprescindível. 3p0s o lançamento, afastados da mente. o dese!o e a expectativa de resultados devem ser 2vitar a ansiedade por resultados pode ser difícil, mas é necessário para que o dese!o se manifeste. 4rie um &igilo para voc. 2le pode ser para prosperidade, proteção, dineiro, saEde, amorF
Gembrando que o &igilo é singular e pessoal, não se fa" sigilo para outra pessoa, nem para o bem e muito menos para o mal. #essoalmente !á me deparei com vários sigilos em portas de entrada tanto de residncias quanto de empresas. #ostado por marguina H
O t em pochego u – escer d em os r at avés da spi r al E– ados Tem pos. O po nt o cent r aldaespi r al ,é t am bé m a doab i sm o –doCon he cmen i t o. O ab i sm o é ocam i nhoqueos dep At os mej alam al cançar ( dever ão pa ssar ) – aGr an deCi da deda s P i r âm i de s. Adent r andonos n esse r ei no i nf er nale, ca mi nhando em esp i r al , poder emos a l ca nça r a ca pi t al do r ei no – par a al guns,I nf er nal . E esse r ei no r epr ese nt a( pode r epr ese nt ar )a t ot al r eest r ut ur açã o do si st ema. Par at alé nec es ár i o qu e su pe r es a s d ual i dad ese t et or ne s u m Mest r e.
O Mi t o d a d esci da , é ocam i nh o.Aqu ee l e m qu et od os, noseu pe r cur so, r umam ao i nt er i or do gr ande ci cl o e, l ogi ca ment e, i ni ci ar ão ( t omar ão em su as mãos )o . outro Sãomui t os s o qu e n os seg ui r ão . Est á esc r i t o, nos m ui t os et alpe nsam ent o,pat en t e na s m ui t as Livros cu l t ur as:– uma nova Er a su r gi r á! Os ca l en dár i os e sã t o mor t os. Out r os se r ãoad op t ad os. Out r os. Est r ut ur ados nout r as f r equênci as.Nout r os r i t mos. Os do s Tem po . Os qu e pr ovocar ãoum a ou t r a or de m men t al . A qu e n os co nvi da r á se gu i r a har moni a: – Adana t ur eza – Ada e mnt e – A dos c i cl os so (l ar – l unar ) … Reor denar em os a nossa ent e.m Val or i za r emos o flu xodo ca l endár i ol unar , su at r adi çã oi ni ci át i ca . Som os s o fil ho s da s br “uxa s”e mag “ os” qu e acr i st an da denã o co nse gu i u quei marna s su as og fue i r as. Est am os vos vi e ei vi nd ri cam os o r eg r essoa d G “r an deRod a d o A no ” com se us sa bat e f est i vi dades u l nar es. Rei vi ndi ca mos a s p r át i ca s d a Br uxa r i at r adi ci on al . A gr and e FESTA . Uma so ced iade h uman i za da o ndea cr i at i vi dad e ea i be lr dad e são chave a g r an .de Rei vi ndi ca mos aabs ou l t al i be r dade .A l i be r dad e é un a. É um t odo.
Al i ber dade é! – “l i b aerd ad e par ce l ar ”não o é! Al i ber da dee a cr i at i vi dad ei r r om pem. Esp ont an eamen t e. Nãohá( não pod e have r )“ par cel as ” de l i be r dad e. Há,t ãosó Li ber dad e. ÉaLi e d ese j am os. Quer ei vi nd i cam os. ber dad e qu Quan doas e sr t el as e si ver t em al i nh aeles d as vo l t ar ão par a dest r ui ro nom es es queci dos mun do . Os A “nt i go s”t r ans po r t am co nsi go o s et r ar ão, de novo , os po de r es ne ga do s ou or ad meci do s. Os po der es qu e esi r demnono ssont er ii or– osuai qs nã o d amos conta vo l t ar ão aos a l t ar es. El es EEl esd est r ui r ão os a l t ar es. Al i ber dadeser áreconqui st adaaost i r anos–AGr andeÁrvor eser áo nossot r ono * po sed t on 13 dear ço M de 2016 byj uanaffy fil ed u nder mag us am dr at i cus t ag ge d as acções ,anarkia , con he cmen i t o,kaos ,l i ber kaót i c, omagi a,magos
O Li vr o d e B ab al on ou ( dor essu r gi r da eu dsa do pag an i smo)
Di sseme B abal on : 1.pr eci sam en t e,so u eu ,BABALO N. 2.e est e é o meu l i vr o. oqu ar t o capí t ul o do Li vr o da Lei .e com pl et ando o Nome,pel of act o deEu ser a saí dadeNUI Te H ÓRUS, a i r mã ncest i uo sa deAR HOORKHUI T. 3.sou AB BALO N.e o TE MPO é o dos oucos. l 4.ch amast eme mal di t o e em bamad o.cha mast eme ou l co . 5a8 ( l . ac una – d es ap ar ec i da ou, pr ovave l men t e,per di da) 9.e ficaa saber que Eu,BABALO N, me t or nar eicar ne e vol t ar ei . ser eiuma en t r e os om hen s. 10. vi r eicom o um f og o pend ent e,com o uma canção or a f da r dem O , um t r ompet e so an do por ent r e át r i os – os do j ul gamen t o. t or nar meei ban dei r a r f ent e a os e xé r ci t os. t odos.
11. r eun i r eias m i nh ascr i anças em meur edo r , po r qu e O TE MPO é meu.
12. est a ser á a or fma q uet omar eiqua nd o dami nh a en car na ção .mas atenção! 13. t u me of er ecer ást ud o. t ud o o qu ef or ese t ud o o quepo der es– em meu al t ar .t u ser ás o at i ng i do pel o sen t i do e ser ás pr osc r i t o e amal di ço ad o. t or nar t eàserr an t e eso l i t ár i o em es paç os a bomi náv ei s. 14. ar r i sca. si m. por qu e eunã o pe dia ni ng ué m e n i ng uém pedi u a al guém. os o ut r os s ãova zi os.por ém, t u o qui se st e. 15. sai ba s t u, qu e eu me ch eg ue ia t i an t es de t ie t u, o gr an de sen hor , e eua d onzel a ca í da.Ah! … que c eg a éa n isen sat ez. 16. de po i s… ap en asa l ouc ur a,por que t ud o é vazi o.assi m ser á e ass i m t em si do. t alco mo t u que q uei mas t et udo par a á l d e i t . 17 . si m. vi r eide n ovoe o tmar eia o fr ma q ue u t ad i vi nhas .a o fr ma d o no sso e vosso gu e. san 18. o nosso / meual t arest á co mpost o, poder ásr oubál o. 19. o per f ume q ue nva i de oardo t empl oé d e sân dal o e a út ni ca, que en ve r gar ás , se r á ver de e dour ad a.so br e o al t ar , a mi nha t aç a,o l i vr o da no ssa r dem O e a ua t ad aga. 20. uma cham a q ue se vi sl umbr a.
21. há um si gi l o. o da devo çã o. e que o si gi l o sej a co nsa gr ad o, par a queset or ne ver da de i r o, pa r a q uesej a afi r mad o no s n osso s di as –t od os. j amai s ser eiesb oç ad a n os eu ts can he nh os e d mag o.o eu t m aor ,ap en as a mi m ser á ded i cado . cor r e embu sca daoed ma de br co e cuj o di âmet r o se medeem t r êspo l egad asno cam po az ul . si m. a gr and e est r el a do ur ada souu: eBABALO N. 22. é est e omeut al i smã.vai e co ns ag r ao co m osno sso s su pr emos r i t os .o d a pal avr a e o od cál i ce co nsag r ad o – ai m m BABALO N. 23. aor esp onder esà mi nha ch amad a,t u sab er ásque f azer . en t oar ás t odas as canç õesde amorquesa bes e a mi m as dedi ca r ás . depoi s… pr ocu r ar meàs o n S ét i mo V en t o. 24.vi vem os o t empo pr escr i t o. am jai s po der ás pr ocu r ar ofim, por queeut e g ui ar eicom o sóeupo ssogu i arosmeu s… cu l t i va a ver dad e.
nãoser i a exi gi r dem ai s qu e eu f osse t ua amant eet e do mi nasse? não . po r qu e eusoupr eci sam ent e a ua t am ant e e et do mi no– po r qu e E U SOU. 25. pr ov i den ci ar eio meu r ecep t ácu l o, quan do e onde não t e di r ei . nãome si gas. nãome cham es! dei xa me quet e anunci e.t ão pou co o per gunt es . man t emt e no si l ên ci o. 26. est e meur ece pt ác ul o dever á s erper f ei t o. e ess e ser á o modo. o meu .o da mi nha p er f ei ção . 27 .t r abal ha. o ci cl o é de novel uas. 28. a obr a de Ast ar t e,o da músi ca e dasf est i vi da de s,co mpo r t a vi nh o e od t as as ar t es. t ambém as o d amor . 29 . quea B ABALO N sej a dedi cada e consagr ada com sangue r e sob sangue, como cor açã o sobr e o cor açã o,coma ment e sob r e ament e – um se r á vont ade , nenhum o se r á se m o cí r cul o,t udoa mi m se r á ded i ca do. 30. el a,vag uear á no bosq ue en f ei t i ça do, pr ot eg i da na gr an de Noi t e de Pan e,t omar á conheci ment o de t odo s os mi st ér i os do Bode. da Ser pe nt e.da s cr i an çasue q se esco nd em nol on ge.
31 . pr ovi den ci ar ei , co mo é ap an ág i o, o l oca l e asbas esmat er i ai s.e t u, dos eu ts o l hos,ve r t erás ág r i l masde sa ngue. 32. ser ái st o i mpossí vel , en t r e doi s mundos – o da mat ér i a e o do esp í r i t o? não . par a mi m é o gr an de êxt ase. a ag oni a do si l ên ci o – nad a di r áspor que a noss a pal avr aéi ndi zí ve l . no en t an t o Eu es t ou. es t ou em t i . Eu s ou a of r ça et u a er t ás –or p que a can alçar ás –edmi m. 33. pr ep ar a o meu l i vr o par a i nst r ui r osque vi r ão par a a gr an de Or dem.t u os en si nar ás. a n ossa Or dem, t u sa bes, t er á c ap i t ãese ad ep t os. et odos nos ser vi r ão . me ser vi r ão .i sso . seg ui r ása gr an de per eg r i naçã o neg r a e ão n r eg r essa r ás. ot empo é d e avan çar .sem pr e.
34. ot eut r abal ho ser á co nsum adodeacor do coma mi nh a voz a e mi nha vo z o tcar áo t eu co r ação .o l i vr o ser áo t eu gui a,nen huma out r a i nst r ução ser á vi sí vel . 35. que sej a el a ( a t ua gui a nos escr i t os) asáb i a,a seg ur a e a excelente. 36 . queel a sai ba: … quemeuca mi nhonãoest á n oscam i nho s –os so l en es, ouosmai sr aci on ai s,mas o n cam i nh o da i l be r da desel vag em da águ i a,o cam i nh o t or t uo so da ser pen t e,o cam i nh o ob l í qu o do f act or desco nheci do e i numer ável . 37. eu souBABALO N. el a é mi nh a fil ha. a ún i cafil ha, nãohaver á out r a c omo el a. 38 . em Meu Nome t er á el a o poder ,t odos os hom ens e t odas as co i sa s.asmai s exc el en t es . e er tá os r ei s,os ca pi t ãe set odos os se gr ed os sob seu omando. c 39.os pr i mei r os ser vi do r es ser ão escol hi do s em segr edo– um cap i t ão ,um men t i r oso ,um ag i t ad or ,um r eb el de… 40. ch ama a mi nha fil ha e Eu vi r ei . at ét i . se r ási nundad o pel a mi nha f or ça epel o meuf ogo. pel a mi nha p ai xãoe meupoder , que e t cer car ãoe ser vi r ãode i nsp i r ar ão . e a mi nha vo z s er áat ua vo z –a que j ul gar át odas as açõ n es.
41. ni ng uémt er esi st i r á po r qu et u és uem q amo e t u me amas. e, ai nda que me ch amem mer et r i z,pr ost i t ut a,desaver gonhad a,f al sa, má, t ai s p al avr as ser ãopr on un ci adas com o sang ueem suas bo cas, com o pó . 42. en t ão asmi nha s cr i an çast e co nh ecer ão ,t e amar ão – i st o vos l i bert ará . 43. t udo est á n as ut as m ão s: … t odo o poder ,t oda aesp er an ça, t odo of ut ur o. 44. ho esse o em .f ao ser f r aco , f al ho u. 45. houve uvequ quem em vi vi ess e c om mco oh mom ul h er . oi est úp i d a, f al ho u. 46. mas utest ás ar pa al ém deho mem e d a mul her , a mi nh a est r el a est á em t i .t u a ut i l i za r ás. 47.a t ua ho r a soar á no r el óg i o de meu PA I . El e pr epar ou um ban qu et e,um Lei t o de Núp ci as. Eu ser eia Noi va. a desi gn adadesd e se mpr e–ei st o es t av a es cr i t o T. O. P. A. N.
48. ap r oxi masea hor a da nossanat ur alen car nação .t u éso ad ep t o cr uci ficad o nami nh a mor ada. 49 . ast uasl ág r i mas ,t eusu or ,t eusa ngue,t euamor ,t ua f é pr ova r ão o qu ef oi escr i t o. Ah! … Eu t e ab so r ver eico mo sef os sesa t açaqueé o meu cor po. o cor po deAB BALO N. 50 . nãoce das. t u e Eu cobr i r nosemos com o pr i mei r o vé u e f al ar emos por bai xoda dan çadasest r el as.
51 . nãocedas .t u e Eu cobr i r nosemos como segundo vé u no moment o em queDeus e Jesus ser ão go l pe adoscom a espa da de HÓRUS. 52. nãoced as. t u e Eu co br i r no semos co m o t er cei r o véu, e as ondasdo mari nf er nalse r ãoi nf es t ad aspel a n oss a b el eza . . por ta ca m n h ar ei l ar r av es sa r ei as l ab ar ed asdo I nf er no, ai nda53 q ue mi ni h í l ni g u a s eao v en h ago a, at c al ar i r r em ed i avel m en t e. 54. dei xame co nt empl ar t e nu a co be r t o da l ux ur i a. dei xame co nt empl ar t e co mo g ost o, ouvi ndo a u ta vo z nu m gr i t o– p r onunci an do o meu nom e.
55. dei xame eceb r ero t euco r po – o tdo – d en t r o da mi nha Taç a p ar a que po ssaat i ng i r o cl í maxqu e seso br ep õe aocl í max, o pr azer qu e se so br ep õe aopr azer . 56 . en t ão , co nqui st ar emos a o mr t e e od tos o s n I f er nos u jnt os. 57 . ent ão, a t er r a se r á mi nha. 58 . si m. t uf arás Pa er eg r i naç ãoNeg r a. 59 . si m. sou es mmo EU, BABALO N e E U, SEREI LI VRE. t uol ouco, ser ás am tbém l i vr e d o sen t i men t al i smo. por que s er eiEu a u ta ai rnha et u me se gui r ás, par a q ue p ossa sen t i rt eunar i z na s mi nhasan cas? 60. EU SOU BA BALO N, si m. o MEU TEM PO é ch ega do. e e st e é o meul i vr o.o queo meuad ep t o pr ep ar ou.est e é ol i vr o de B ABALO N.
61. si m. o meu adep t o com pl et ou a suaPer egr i nação Negr a.e el e ser á amal di ço ad o por que est aéa n at ur eza odcam i nho. el e p ubl i car áa pal avr a se cr et a d os ad ep t os.a q ue h le o fi dad a aco nhecer num so nho. e i st o é ap en as m u ap ên di ce –o qu alr esu me omeuLi vr o.e el es o( s o ut r o) l he gr i t ar ão :– l ouco ! men t i r oso ! bêb ed o! ca l uni ad or ! pr ev ar i ca dor ! e el e ap en asquest i onar á:– n ãoest ai s vó s c ont en t espor t omarco nheci men t o da m agi a? 62. nãohá ou t r o cam i nh o. hei sno s cheg ado s à déci mapr i mei r a hora. 63 . o sel o de meu I r mão r epousa sobr e a t er r a e o seuAva t ar en co nt r aseà su af r en t e.o t r i go f oi deb ul had o. asuvaspi sad ase nad a cess ar á a t é q ue aver dad e s ej a evel r ad a pel o úl t i mo dos homen s. 64. e u t que n ãoace i t as et u que p odesvi sl umbr aro al ém, al can cem comas vossas ãosm asi nh m as cr i anças ef em cei o mun do . est á naho r a da c ol hei t a. 65 . congr eguem se em covens c omo nosve l host empos. o núm er o do s con gr ega do s é on ze po r qu e esse é t ambé m meu nú mer o. con gr egu emsef r ent e aopú bl i co, nu m gr and ef est i m on dea músi cae a danç a sobe j em. congr egue mse em se gr edo. mant enha mse nuse desave r go nh ado s e ego r zi j emse por se afir mar em em meu no me. 66. el ab or em os vo ss os ei ft i ço s s eg ui ndo o meul i vr o. pr at i quem de f or ma se cr et a par a at i ngi ro f ei t i çosu pr emo. 67 . a el abor aç ão da i magem , a poção e o cha r me… pr ossi gamo t r abal ho da ar anh a e da ser pen t e.pr ossi gam os o no ssoper cur so aos pouco s e ca l mamen t e – o n e scu r o.est e ser á onossot r ab al ho.
68 . aquel e queama nãoodei a,o queodei a t eme – per mi t amse pr ovar o med o. 69. est aéaf or ma,a nossaest r el a,a est r el a que nos quei ma co m seu di vi no br i l ho. oh! … l ua! l ua f ei t i cei r a… 70. t u o secr et o, t u o pár i a,t u o amal di ço ad o e desp r ezad o, t u mesm o qu e t e cong r egast e em pr i vado e,há mui t o,no s meusr i t os ao l uar . 71 .t uol i ber t o, t u o se l va gem, t uoi ndomáv el ,t u que c ami nhasse m esp er an ça . 72 .vê ,meu r m ião…vê e quebr a omund o com o seor f a a no z que et al i ment a. 73 .é f act o.meu Paiconst r ui u uma cas a par a t i e mi nhaMãe pr ep ar ounos o ei Lt o Nupci al . MeuI r mãoco nf undi u os n osso s n i i mi gos. 74. Eu soua N oi va esi d gn ada. vá! … vemcum pr i r as ossas n nú pci as –vem.agor a! 75. o meupr azer é o pr azer daet er ni dad e,o meuso r r i soé co mo a gar ga l ha da de uma bê be da , duma pr os t i t ut a no l ei t o on de at i ng i r á o êxtase. 76. os eu t s amor es– t odos – sãosag r ad os.r eg ozi j at e c om el esem l i ber dad e e, em meuno me. 77. co l oc a a mi nh a est r el a na s t uas ba nd ei r as e pr os seg ue o t eu cam i nh o compr aze r e comum sor r i so vi t or i oso . ni ng uémt e neg ar á,e ni ng uém t e p assar á.co nfi a n a E sp ad a d e meuI r mãoe nvo i came,gr i t a o meunom e n as uas t convocações i t os, pr onu e nci r a o meunom e n ot eu l ei t o de am ore,nas bat al has que r ava r t es m e meu nom e… O MEU NOME É BABAL ON, t odo o podert e ser á d ad o! ___________
t ext o de Jack Par so ns t ( r ad uçãoe ad ap t ação par a p ort uguês em pr ocesso) * po sed t on 7 d e Ja ne i r o d e 2 01 6 byj uanaffy fil ed u nder mag us am dr at i cus t ag ge d a s kaos ,l i ber kaót i c, o magi a
… osmer cad or espr oced en t esdo s m ai s on lgnq íuo s p ases, í of er ece mno s,no par aí so, pr odut os exót i cos de t odo o t i po… f r esca s f r ut as e ver du r as qu e, com esm eo, r os cozi nh er i os pr ep aa rão r pa r a nosso r epast o r ecu per ar ão as an t i ga sr ecei t as , as que as t r i bo s de an t anh o j á co zn i ha vam quando dos seus r i t os ao Sol j ói as e finas sedas embel ezar ão nossos cor pos mág i cos, act or es, e mar i on ei t st as exi bi r ão os seu s mel ho r es mom en t os de criatividade poet as e músi cosconv er t er ão a vi agemao gr ande sabat numencant ador passe i o e pronto, est ai nt r od uçã o a o canh en hodeno t as o dno ssor mão i , po de mos ficar po r aqui . ai nda que mui t o mai s pudesse ser di t o, po r ém , de vdo i aoad i an t ad o d a ho r a… de i xam os est e e spaço em br an co pa r a vossa eflexão r
por que o si l ênci o e a al vu r a do papel sã o, t al ve z,dos m el hor es si gnos d a alegria cl ar o q ue s i m…
o au t orde sas t l i nh as, é um do s g ue r r ei r osqu e nã o no s d exa i esq ue cer qu e a pr i nci palf ont e de ene r gi a som os nó s pr ópr i os – a suaob r a t em despe r t ad o um a nt iensamoção e me t od a ar mand i ade qu e o s de uses em vel po r el e S” ¯ Å S” ¯ Å
sabem osque t oda a ve r dade é r el at i va e que o de ant es vo l t aat or nar sepr ese nt e gr aça s a o r i t o…………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. ………………………………………………………….
…………………………………………………………. ……………………………e r egr essam ossem pr e dom i nad os el pa ansi eda dedesaber deci f r ar o ocul t o há em spr e al goquese no s escapa dequenecessi t am os e………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………. . i nt r oduzi r o_f ascí ni o_n o_cam po_ de_ mano br as agl ut i naçã o. pôr dol ad o d e. dol ado d e . pô r apl i ca çõ es . e os o bj ect os aot oca r em se r a t ns mi t em o se u si gn i fica do . suas est r at égi as d e co mpo sçã io .
f r agm en t os . adi çã o ve r su s su bt r acçã o . um processo deag r ega çã o co nt í nua de mat er i ai s, que de f or mi asef t áct l undem . na acum ul ação . na subst i t ui ção ……………………………………. . …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. ………………………………………………………….
…………………………. .e ol ou co é a l âmi naque ab r eef ech aol i vr o( o al f a e o omeg a) el eéat r ansg r essã o ao est abel eci do não num er ado ol ouco é aq ue l a pa r t e denó s b ant e sá bi a par a seext asi ar di ant e do mi st ér i o da cr i açã o east bast ant e a udaz p ar a s e a l nça rà a ve nt ur a ol ouco con f or mase co m um a n ovaor m fa d e vi ver a n ot i e e t udo começou …………………………………… um di a mui t o a nt es e d er tem na sci doos eu dses ………………………………………………………………… …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. * po sed t on 28 deov e Nm br o de 2015 byj uanaffy fil ed u nder anarkus ,mag us am dr at i cus ,poet i ca s t ag ge d a s acções ,anarkia , conh eci men t o,kaos ,magi a, t avi ra
ch ao so ph i a Manl y P . Hal l – Col l ect i on of Al ch emi ca l Manuscr i pt s,1600
* po sed t on 4 d e Ja ne i r o d e 2 01 5 bydom ador des onhos fil ed u nder mag us am dr at i cus t ag ge d a s conh eci men t o,kaos , magi a
ZOS VEL THAN AT OS
o si st em a de br uxar i a de Aust i n Osm an Spar eni é a . um a U ficação un i fica çãoent r e Ar t e e Magi a que op er a no ca mpo daest ét i cae cuj o ob j ec t i vo é o au t oconh eci men t oG do . est e pr ogr esi voaut oco nheci mi ent o én i o Cr i at i vo sol t ase epe r cor r e o ca mi nh o daen car na ção –ho d oPr – que se Son i mor di al r el aci onadi r ect amen t e co mDo . i vi no Ar t i st a
o si st em a de br uxar i a de Aust i n Osm an Spar e,deno mi nado ,t am bém , deCul t o do ZosKi aest ár el aci on ad o,f un dament al ment e,co m Dese oj o. t odo oDese o so nh o q uequ aqu lerpe ssoa t r an spo r t aSe n o se u al j o. e n rI n t er i o. re t sonh o po de ser at m er i al i zad o( ou s egundo o mago) “f : ei t o car ne co mo a ver dad e vi va em suaexper i ên ci a” e medi ant e um mét odoes pec í fico de br uxar i a –cha mad R oessu r gi men t o At ávi co .o r essu r gi ment o de at avi sm os é pr ocess adopor ét m odos onde o cum pi r ment o do desej o nãoé al hei o.t al p oce so i mp l i ca e l vi ment o da n i t er acçã o da vo nt ade, o d ese j o e o“ cr edo” –r e msl i be r da d eeo a onvo a c aso.
seg un do o di ci oná r i o um at avi smo é: 1. - um f enó menodeher ança descont i nua , pel a qua l um de scenden t e ap r ese nt a car act er í st i casde um an t ep assad o qu e nã o ser evel ar am ou nã o est i ve r am l at ent es n as g er açõ es n i t er médi as;
2. -r egr esso a m u est ado m ai s pr i mi t i vo ; 3. -t en dê nci a a i mi t ar ou a man t er or f mas de vi da , cost um es, et c. , ar ca i ca s. nest e cont ext o um á t ud o aq ul i qu o e i mpl i ca con t eú do s At avi smo ser subco nsci en t ese pr of un da men t e en r ai zado s – masesq ue cdo is – ou , ai nd a, pe r di do s na s pr of un de zasda men t e – qu e po de m con st i t ui rr eco r da ções ou memór i as an ce sr t ai s ( t ant o r el at i vas a r eenca r naçõ es p assa das co mo a ní vei s de con sci ên ci a pr éhu man o .s) usual ment e apr esent am se sobf or m sem as i -
bes t i ai se
t r anspor t am cons i go cont eúdos em oci onai s mui óxi pr mos do di t ot a a cons ci ênci a mundana quando conf r ont ados comess a err í vel , par r eal i dade. daqui su r gem, nat ur al ment e, as l endas dos esp í r i t os f ami l i ar es das br ux as e os mi t os qu e se r ef er em a hom ensquese con ver t em em an i mai s( . daí as é t cn i ca s i r t ual i st as de i dent i fica çã o – co mo é o ca so l i c ant r opi a) do col ocarásc mar as de ani mai s na mai or i a dossi st em as cham âni cose mági co s d a ant i gui dade. exe mpl o di sso , se r ão os i r t os d o Ant i go Egi pt o.
at écn i cada obsess ãoi nduzi dapor pr ocessos ági cos m ue q Spar e usou pa r a mat er i al i za ro , basea vasenabu sca e naconcent r ação no “so nho i ner en t e” de sej o. eo de sej o er a r ep r ese nt ad o po r umsí mbo l o, oqu ( de a ve lr i ser ai a ser) o se nt i do
ou o est ar vi vo e, po r co nse gui nt e, po t enci al ment e cr i at i vo at r avés od a co t e spo nt ân eodavon t ad e m ag ne t i zad a. Spa r e ut i l i zout r ês met od os pa r a de spe r t ar so ext r act os de mem ór i as su bco nsci ent es:o si st ema de si gi l os,o al f abet o do dese j o e a ut i l i za çã o de sí mbol os se “nsí ve i s” .
de sen ho ut aom át i co
nosi st em a desi gi l os, Spa r e con de nsa vaD oes seu um af r asecur t a. ej on post er i or ment e apagava( dessa f r ase )t odas a s e l t r as q ue ser epet i am. quando af r aseest i ve sse “ mi ni mi za d ( q au ”ando af r asedo dese j o est i ves ser eduzi da ou pun haum gr i f o ousi gi l o coma com bi na çã o da s et lr as e r su l t ant es, “ l i mpa” ) com r t e. o sí depur ando o des enho segundo aAs ua mbo l o r es ut l an t e nã o de va i su ge r i r , def or ma al gum a,a na t ur ezad eesej se u. D o noAl f ab et o do Desej ocad al et r ar ep r ese nt a um sensação a pen sant e , um co nce i t o est ét i co , um pr i nci pi o se xu al l oca l i za do nos est r at os de memór i as ancest r ai s apr op r i ada s à suaf or ma e nat ur eza.par S e obser voucer t as co r r es po ndên ca i s e nr t e os m ovi ment osi nt er nosdoi mpu l sosexu ale as o f r mas ext er na s da suaman i f est açã o em sí mbo l os, gi si l os,ou l et r as si mpl es
r ep r ese nt ad ase car r eg ad ascoma suaen egi ra.Spa r e ut i l i zout am bé m est e al f abe t o pa r a cr i ar i mag ens e l em ent ar es o u“ ch am ar ” s “e spo í r i t os”de out r as . esferas
osSí i am serut i l i zado s pa r a a pr of eci a e mbo l os Sen sí vei spod ad i vi nh ação .i nt r odu zn i do o si gi l o ad eq uad o no su bcon sci en t e, omago se r i a capaz“pensar de porsimesm . o” seo si gi l o t i vesse uma pr eg unt a que se r ef er i ssea al gu m ac on t eci ment o f ut ur o, i cr ava– a pa r t i r d a su a pr óp r i a sen si bi l i da de – um a ver da de i r a i mag em cr i at i va i mpr i mi nd o aí , aspa r t es si mból i ca s.seest i vesse co r r ec t am ent e co nst r uí do e se m el ement os su pér flu os, os q uai s vi esse m a poder cr i ar r ami fica çõ es n i út ei s,pr ovo ca r i a o nasci ment o da própria verdade our esp ost a,um a vezue q cada pe r gu nt a cont i nh a,deal gu ma f or ma, a r eso l uçã o ou a pr ópr i ar esp ost a.
Spa r e con si de r avaqu e,pa r a qu e est a l i ng ua j em mág i ca vi esse a ser ver da de i r am en t e eficaz, daca i nd i vi du o devi a de senvol vera suapr óp r i a est r ut ur a de al f abet o e que, a par t i r do su bco nsci ent e ou at r avé s d e so nhos o u, ai nd a,po r mei o daescr i t a au t om át i cacr i asse o seumét od o – um po ucocom o os act uai s ar t i st as vanguarda de : … em pr ocesso e pr ogr esso. consi der ava, t am bé m, qu e osf r aca ssoso n qu e conce r neà ad i vi nh ação , sede vemaof act o de queo oper ador mnesem pr e podeconec t ar ouvi nc uar l ament e su bc ons ce i nt e coma ment e co ns cen it e at r avé s d o si mbo l i sm ot r ad i ci on alque nos p r opor ci ona c er t os m ét odos a di vi nhat ór i os.
pa r a el e, em excl usi vo, Spar e cr i ou um ba r al ho d e ca r t as mad o ‘ Acha r ena e consi st i a nu ma seq uê nci a defigu r asmag i cas– var i açõe s do de non A , ’ qu seu . do os vi sua l i zava i nt ens amen t e, est espo di am Al f ab et o do Desej oquan exc i t ar o subconsci en t e e sur gi a ( segun do el e) ma u ou vár i as i mage ns co nco r dant es co m a nat ur ezado si gi l o. t odavi a, par a que t al si gi l ot i ve ss e êxi t o er ai mpo r t an t e esqu ecerl i be de r ad am en t e o ob j ect o de de sej o,um a vezqu e
não send o assi mco a nsc i ên ci ad esvi r t uar i at odo o pr oce sso .e i sso ,i mpedi aa su al i vr e mat er i al i za çã oe–l ogi ca ment e – ex pr essã o. par a el e havi a que va za r a men t e de t ud o,excep t o do si gi l o.e est e,el ab oad ro de t alf or ma qu e no s con du z d i r ect am en t eM ài st i ca e d Z os edo.Ki a
noLi vr o do Pr az er , Spar e define Zos com o sen do o cor po do ser hu man o( nasuat ot al i dade ) . ouse j a, t udoaqu i l o que en ca r nae semani f est a– o ego co gni t i voe per ce pt i vo da í “ O ,Cor po con si der adocom o un i dad e” .o si mbo l i zar gr aficam ent e com o um ma ão.
o sí mbol o com pem l ent ar Eu” at mosf ér i co , ab Ké i a o“ “a so l ut al i ber dad e qu e ao serl i vr e é sufi ci ent ement e po der osapar a serencar adacom o realidade” .é F ao nt e úni cade t odae qua l que r m ani f est ação Verdade e a r det r ásde t odasas i l usõ eE s , égi a Pr .o úni capo ner i már i a,o Vazi oKi aé r ep r ese nt ad o si mbo l i cam en t e com o O um l ho.
a‘ ol , sí mbo l os do i nt er câm bo i – man i pul açã o’daMão e d O ho Fal o e Vag i na, pr ov ocam“ a co nsci ênci a do t act o” e do “ êxt asena vi são ,” oZose oKi a são– po r t an t o – i nst r um en t os da sensi bi l i da de . sãoum a vi sãoqu e ex pi r me o f undam ent o da e des env ol ve com o NovaSexual i dad e queSpar ob j ect i vode f or mar um a ar t e mág i ca, a ar t e da sen saçã o vi sua l i zad a.a qu e pr opor ci ona“ chegar à uni dade – cadam u comt odas as . sensações” ou se j a: cad a um cap azdet r an scen de r aspo l ar i da de s du ai s daexi st ên ci a at r avés da an i qu i l açã o dai de nt i da desepa r ad a po r mecan i sm osqu e no s Postura evam l à . daMor t e (Thanatos)
aMão si mbol i zaa eoOl Vont ad e C r ea t i va hoDese j o/ I mag i naçã o. e, no po n o mé o dI e co nt a o,n en t r eee aco co r r e e ct i va de t ade e a co r r ent e pa st si va, adi da mag i na çct ã o as c ost n ce N i t ova ont de Sa exua l i da de .von
aNovaSexual , nosent i do queSpar e conc ebe u, ão n é a i dade se xu al i dade das dual i dades posi t i va s.se r á ant e s, oe Vazi , o va zo i G r and o doNeg . é, at i vo– oOl ho de Pot enci al I nfi ni t oaNova Sex ual i dade
si mpl esm en t e,a man i f est açã oN da ão man i f est ação ,o n em um acoi sanem out r a ou“a en . t r ad a n o vazi o en t r e doi s po nt os”
o mec an i smo da sei ase na t eseda di nâm i ca NovaSexual i dad eba daPost , a f ór mul a desenv ol vi da com o pr opósi t o de ur a da Mor t e um mat er i al i za rt odo o pot enci alne ga t i vo em t er mos de um pod er po si t i vo. no an t i go Egi pt o a múm i a f oia i mag em de ssaf ór mul a e a si mul açã o po r pa r t e doAdep ad o – mor t e – no s i nú mer os r i t os t r ad i ci on as ii ncl ue m um t o do est t ot al“ s i l ênc i o de mov i ment o” – uma pausa nas f unções psi co sso mát i ca s. , sãochaves da Desej o, Vont ad e Ener gét i zada e Obs essão man i f est açã o seml i mi t es– dequ aqu leror f ma e dequ aqu lerpo de r qu e est ej a l at ent e no . a su a ó f r mul a é poi sost – a . Vazio P ur a d a M or t e
aMul oTo e Spar e f r equ ent em ent e herUni ver sal do Pr eval ecen t ea qu al ude , é si mból i co nest e concei t o – N oova daSexual i dad ee o qual t r ansce nde a pr ópr i a dual i dade. el a é o sí mb po ol l a or i d d a a de per f ei t aque se
r eso l ve no i nt er i or Nada o .é D d oese j o Pot en ci ale Pr i mor d . i al um desej o sem pe r di spost o a i r r om perespont anea ment e de f or ma a conv er t er se no“no . é o ún i co f act or con st an t e da no ssa ssoúl t i mo cr edoou cr ença” mut abi l i dade, é M aul e si mbo l i za o o de uni ão com herPr i mi t i vaa qu Desej oTodo ( des de o nos so egocons ci ent e at é à t ot al i dade– ou, se o en t en de r mos, de sde Zos oa t é ao Ki a) . ao a mpl i ar o s ent i do d e q uer er abar ca r oTodo , pode mos per ceber sent oi do doem simesm o.ent ender se e, Eu r ( Ki a) fin al me nt e,Se .s r .da po d e ,he ai nd a , est arou r ep r ese ad acei em or m as com oa da Deu sa, da Be r uxa, Mul r Pr i mi t i va emnt con t osf ab st r act os com oo sexo , o desej o ouqu aqu ler em oçã oi nco nceb í vel .t od as e sa t s ep rr ese na t çõ es são, semdúvi da, o queSpar e deno mi na – e est as “cr ed o ou cr en çal i vr e” f er r am en t assãoút ei st em po r al men t e pa r ai oa. po r ém de vem osad ver t i r K ast que o f ami l i ar r o pdu f a z di ga e est a l evanos à i ndi f er ença e à est er i l i dade. assi m se nd o, em úl t i ma i nst ânci a, háqueevi t ar qu e est es“ cr ed os o u cr ença s” sequ ede m en qui st ad os po rf or mas par t i cu l ar es e ch egu em a serami f l i ar es,j á qu e a f am i l i ar i da de cond uz à de svi t al i zação , à pr eg uça i e a at i t ud es co nve nci onai s( ent endasenão cr i at i va . s) Spar e concent r ou o t em a de suadou t r i na Cr ed no o da A fir maç ão de Zos vel Than at os. “ Cr ei o n o cor poag oa r esi em pr e… po r qu e sou a L uz, a V er da de ,a L e, io Cam i nh o ena daen con t r ar á n ad a sal vo t r a avés o d se u co r po . Nãoos nsi ene io cam i nh o ecl éct i co en t r e os êxt ase s;aq ue l e mod o pr ecá r i o e f un âm bu l o…? Tod avi a nã o o conse gu i st e,po r cansa do s e t em er oso s.Despe r t ai ! Não vos dei xe i s h i pnot i za r pel a t r i st e r eal i dade em que acr edi t ai s e enganai s.Uma ve z que a Gr ande Mar é ada u mdança chegou. A gr ande Cam pai nha soou. Dei x ai que out r os e sp er em a i mol açã o i nvo l unt ár i a, a f or ça da r edençã o t ão ce r t a par a mui t os apó st at as da Vi da. est Ne di a, os v peço quepr ocur ei s na voss a mem ór i a,po r qu e gr an de s u ni da de s se ap r oxi mam .O I ncen t i vado r det od asas memór i as é s u t .A t uaAl ma. A Vi daé,t ão só , de se j o. A Mor t e r ef or mul aç ão… Eu sou a r essu r r ei ção … Eu,qu e t r an scen doêxt ase po r êxt ase , med i t an dona Neces si dade de ão N er S no ut AoAmor …”
o Cr ed o al t am en t e t écn i coZde osKi a r esum ese a poucas sen t en ças: nosso ,oLi . no sso ,oCami Li vr o Sag r ad o vr o do Pr azer Cami nho nho ; aquel e cam i nho pr ec ái r o e f unâm bul o. ecl éct i co en t r e êxt ases nossa Dei dad e,aMul her Tod oPr eval ece nt e .( “ e eu me ext r av i ei co m el a, no per c ur s odi r ect o” ) .nosso Cr edo ,oCor poVi vo . (Zos) :( “ di govo s de novo : est e
é o v os s o mom ent o de r eal i dade o cor po . vi v nosso o” )Sacr ament o,
osSag . nossa r ad os Con cei t os I nt er médi os Pal av r a,nãoi mpor t a – não . no ssa , o mí st i co est ad o nde nece ssi t a ser Et er na Est ân ci a em um nem .o“E .( . outro u” A t mosf ér i co Ki a)
a nossa Lei ,Vi ol ar t odas l as L. ei s
( t r ad uçãol i vr e a pa r t i r daver sãof r anc esa po r : manu elde al mei da e sousa)
* po sed t on 3 de Junho de 2014 bydom ador des onhos fil ed u nder mag us am dr at i cus t ag ge d a s bruxaria ,kaos ,magi a, spare
Aust i n Osm an Spar e, ar t i st a pl ást i cobr i t âni co( 18861956) ,f oi , se gundo el e mesm o, i ni ci ado por um a ve l ha f ei t i ce i r a, t endo fica do par a a hi st ór i a da magi a com o mot ordaqu i l o a quese convenci onou cham ar“ Magi a doKaos” . Er a um hom em de acç ão, si mul t anea ment e ar t i st a e mago. Sendo t al vezo pr i mei r o da no ssaer a a l an çar se no pr oce ssomág i co expe r i men t ala qu e al gu ns de sg i na m po r“ Té cn i ca s deMag i a Gr áfica ” , cr i a os pr i mei r os Si gi l os – osseu s d ese nh ose pi nt ur assão r efle xo i sso d , con seg ui nd o,seg un doosseu s cont empor âneos e segui dor es, ópt i mos r esul t ados. A sua ob r a p l ást i ca é vast a,mas s o seu s est ud os á mg i cosnco ent r am se ou pco di vu l gados e nt r e nós.De r eal ça r , do se u co nj unt o, O Li vr o do Pr aze r , as s uas no t as sobr e a “ Escr i t a Aut om át i ca” , qu e os da da í st as e sur r ea l i st as ap r of un da r am ,e o t est em un ho , pa ssad o po r er tcei r os,ob s r e o Al f ab eo t do
Desej o.Todas assuas obr as ou anot ações mági casest ão i mpr egna dasde sí mbol os mági cose de um a i dei a base: Qual quer um pode cr i ar os seus pr ópr i os sí mbol os e t al i sm ãs mági cos . U m pouco com o – vol t ando aos sur r ea l i st as – “ a po esi a f ei t a po r od tos” … E a mag i a, na al i sad a po r e st a per spect i va, é, obvi ament e a da poét i ca. Pode mosafir marquea ar t e deSpar er eflect e desej o,o seudesej o.E esse de sej o,po ucot r an spa r en t e aool ha r men osat en t o,é j á um si gn o mág i co– um “S i gi l o ”. Em cad a um do s r t ab al ho s q uer ea l i zou– de sen ho s o u pi nt ur as– os S“ i gi l os” est ão pr ese nt es.Est udál os ( o que não co nst i t ui uma t ar ef af áci l ) é est udar as suas t écni casde “ conqu i st a” dosobj ect i vos quevi sav a enq uan t o mago . Spa r et or no us -emem br o da“ Gol de n Daw n” ,t alcom o A l ei st erCr ow l ey co m o qual pr i vo u e do qual di ve r gi u post er i or ment e. O ar t i st amago ul t r apasso u os co nc ei t os m ai s o r t odo xos deocu l t i sm o,ce nt r and oseem t odo s o s a spe ct osdo qu e se con ven ci on oucha mar“ cr i açã o” , mas am tbé m em act os ed d “e sr t ui ção ” , pr ov ocação e di ver sãomági ca/ poét i ca. Pondo em j ogoel em ent os com o a mag i a,a ci ên ci a e a ar t e,con st a,po r ém nu ncaha ver caí donaar mad i l hade l evar as suas exper i ênci as demasi ado a sér i o.
Fa l ardeSi gi l osé t am bé m f al ardoar t i st a e mag o Aust i n Osm anSpa r e.Daí est a peq uen a i nt r odu çãosobr e essa figur a í mpa r quemar couo sécul o XX nu ma á r eamai s doue qcon t r over sa.
CONSTRU ÇÃO DESI GI LOS A const r ução de um Si gi l o passa, ant es do mai s,por um pr ocess o mág i co. É um a“ t écn i ca á mg i ca” … O Si gi l o é um sí mbo l o,um si gn o qu er efle ct e um desej o de quemo est r ut ur a.Masser á t am bémum possí velt al i sm ã.E, i gual ment e, um se gr edo ex pr esso pel o se u“ co nst r ut or ” , co nsci ent e do obj ect i vo que pos sui . Par a i ssoo “ co nst r ut or ” de ver á, an t es de mai s,escr eve r o seu de se j o def or ma cl ar a. Em se gu i da , co nst r ui ra i mag em gr áfica desse ob j ec t i vo.
O pe cur sopo ser ti ormpl ii cada r po de r aosí mbo l o e esq ue cerud o t o qu ef oi f ei t o .r Com pl i cado?… Pass em os ao cur per so: 1. Ao e xp r essa ro s eu o bj ect i vopor escr i t o, o “ co nst r ut or ” deve r á se r cl ar o. Dese j os si mpl es,f r ase s si mpl es e obj ect i va s.Ex:Vou ganhar a l ot ar i a est a sem an a.Con si de r an do a com o ba sedoSi gi l o,pa ssar á aopo no t seg ui nt e; 2. A f r ase , obj ect i va , cl ar a e si mpl es,r efle ce t um dese j o: ganhar a l ot ar i a. Uma post ur a afir mat i va:Vou. Um mom ent o:Est a sem ana. Cor t ar á agor a as l et r as q ue ser epet em. Após oco r t e, ve r i fic ar á que r est am as e l t r as v, u, g, h, l , i , m . S e pr ef er i r r t abal har com mai úsc ul as,er em t os: V U G H L I M ; 3. Com es t as et l r as – V U G H L IM – ar fá um des enhoáfi gr co,com o o exe mpl o d ado n a fig ur a q ue se se gu e, e u ma se “ne t nç a”( pa l avr a( s)mági ca ( s) ) , a qual poder á vi r a se r al vode um act o vo cá l i coemi t i do pel o apar el ho f onador do “ co nst r ut or ” . Ex. : VUG LHI M. Te mos,por t ant o, um si gi l o co nst r uí do ( fig ur a 1) , e du aspa l avr asmág i casqu e po de r em osvoca l i zar r ep ei t da men t e at é qu e per ca m t odo osi gni fica do q ue h l es mp ir i mi mos n i i ci al ment e.
fig ur a 1
Da sobr ep osi çãoda s et lr asr esu l t ouum ai mag em gr áfica. Essai mag em ser á um do s po ssí vei s exem pl osdu m si gi l o qu e expr i me o no ssoese dj o e qu e t er á, agor a, de se r“ ca r r egado” . 1. “ Car r egar ” um si gi l o édar l he vi da, vi da m ági ca – poder . E como dar poder ao sí mbol o? Envi ando a i magem par a o i nconsci ent e… Há pr ocessos vár i os pa r a at i ng i r umest ad o mai s r ecep t i vo ao act o. s O al qui mi st as d ef endi am o co nt act o amor osoi so l ado – ou se j a, co nsi go pr ópr i os. Poresse pr ocesso en t r avam em est ad ossi mpá t i cos m co o seui nco nsci en t e. Cer t os r i t uai s qu e envol vema dan ça e o r i t mo pod em pr ovocar est ado s si mi l ar es,cr i ar moment os mági co sr el eva nt es.O i mpor t ant e, de f act o, é cr i ar um mom ent o nos so.Por queso mos nós , segundo Spar e,a f ont e de t oda mag i a. est Da f or ma, i cr am os um a ba r r ei r a con t r a qu ai squ er nt i r om i ssõe s e mai s aci fl men t e acr ed i t ar em osnoact o em qu e est am osen vol vi do s.Nãot en do de acr ed i t arceg am en t e no Si gi l o,j am ai s,po r ém , sepo de r á pô r em cau sao seu poder . Em sí nt ese: háqu e pr odu zi r a mud ança. Por qu e a muda nçaé,comef ei t o,a essênci a,da a.Quan do ol at i ngi oen est ase, pr ocesso esco l hi do de vMagi er em os, assi m, ha rdo fixam t eado pa r ade o êxt de s en ho eopel i mag i ná l o di nâmi co e poder oso – br i l hant e. É dur ant e o êxt asequeháqueesque cer o si gni ficado dai mage m. Est aéa f aseque l evan t a mai s d i ficu l dades,mas e t r emos q ue, a par t i r dessa al t ur a, vê l o como um sí mb ol o de poder . Só i sso. Uma not a mai s:esque çam os o act o.Não i nt er f er i r am os.Pr eocup em onos ap ena s em “ cu mpr i r ” aset ap as est abel eci da s de f or ma cr i at i va,og o ll i vr e. Depo i s do êxt asee de um ol har fixo no Si gi l o, ent si r em os o t alpod er . Passe mos nt eãot od a e sa t e ne r gi a p aa r osí mbo l o. UMA EXPERI ÊNCI A EMPRO CESSO E PRO GRESSO Da r eflexão sobr e pr oce ssose d “ en cant am en t o”e deact osdecr i ação , execu t ad ospo r op ea rd oes r est ét i coscon t em po r ân eo s,con cl uí mosqu e o act o “ mág i co ” e o pr oces so decr i aç ão ar t í st i caest ão mui t asveze s e m j og o, qu e j ogam ent r esi .O r i t oest ápr esent eeacumpl i ci dadeexi st e.Mel hor :cadauma del as expl i ca a out r a e as duas sãoj á, emsi , um a uni dade vi sí vel …. Enquant o“ act uant e” no act o pi ct ór i coou per f or mat i vo , o ar t i st a é, desd el ogo,
um mago . Um “ sa ce r dot e”qu e pr es i de ao act o. O ba l bu ca i r pa l avr asouo gr i t ál asnope r cur sodaacção f aze m pa r t e dape squ i sadeum act o deconsci ên ca i r esp i r at ór i o e do apar el ho f onador . Busc a do t al êxt ase . O per f or mer , no r i t o, é um mag o qu et er á demani pul ar o t odopa r a ca t i var osseu s fiéi “ s”e, en quan t o mag o,t er á desab er l i ber t ar seda s m ásca r as q ue o co br em – vol t ar sepa r a os “deuses”. O “ act ua ne” t, ne sas t acçõe s,de senvol ve um a “ si gi l ação ” noe do espa ço. D a S gi l os em pr ocesso e, pr esso. D esenvol ve, por ezes f oesenh r ma i nco ni sci ent e, t écn i ca s de ma gem i a on dog er o s vá r i os Si gi l o s di sp er so svno de act o sãousados par a r epr esent ar asequênci a da acção ou as mai s com pexas l i ma gens que espel ham a sua i nt enção. Segu ndohi st or i ado r ese ant r opó l ogo s osho mensdascav er nasdesen havam , j á,sí mbol osgeomét r i cos ou at é mai s compl exos,onde expr i mi am os seus de sej os. Porexem pl o,um a bo a caçad a.As mag i en s,ne st e caso, sãoj á um al f ab eo t de de sej o, ão s ou ser ão osSi gi l osdo s no ssos an cest r ai s.Tam bé m Spa r e el e se pr eo cupo u em cr i ar oseual f ab eo t pr óp r i o – o “ Al f ab eo t do Dese j o” . E, comesse s sí mbo l os po r i s cr i ad os, dese nvo l veua suat écn i ca mági ca. Par a mi m, a acção “ pe r f or mânt i ca” é r egi da por ovi mment os secr et os e pr oce sso s nv ii sí ve i s,co mpost os pel a pr eca r i edade do i nst ant e e i mbuí dos d e cer t o au t om at i sm o qu e nã o r esval a,no en t an t o,pa r a l á da r azã o.O seu as pec t o mági co t em em cont a queo mov i ment o do cor po é pode r os o e sufici en t e pa r a evo car go al qu e est á pa r a al ém do s ní vei s docon sci en t e.Os sent i do s sã o,t am bé m el es, evocad oscompr op ósi t osqu e ost r an scend em . É, po r t an t o,um t r ab al ho em pr ocesso qu e r om pe , na ne cessi da de de di ál og o en t r e l i ngua gens est ét i ca s – um novot er r i t ór i o, o t er r i t ór i o do na da . E é o na da , o vazi o,qu e no s nt ier essa pe l o seupo de r . Pel a cap aci da dequ e t em de t r ansm i t i r o dese j o“ si gi l ado” no act o – na acçã o. Est et r ab al hocomsi gn ose sí mbo l osmág i cosem pr og r esso ,l evano s a ca mposde ac ção vár i os . À cons ul t a de out r as ex per i ênc i as e ao de se nvo l vi ment o de ac çõ es e sét ti ca s o u mág i ca s.Mui t os sã o ospr oj ec t os o u acçõ esnocam poest ét i coon deo l ad o mág i coest á pr ese nt e.Par a nã oi r al ém donosso Por t uga l ,l i mi t ar no se mos ar ef er i r no mes co mo os d e Ant óni o Mar i a Li sboa, Fe r nand o Pessoa, Al madaNegr ei r os eEr nest o deSousa bemcom o t ant os out r os, ai nda vi vos ou j á desapar eci dos. O f en óm enor ecen t e “ web” á est r ep l et o de i nf or mação nest as ár eas. Umas mai s,out r as m en os cr edí vei s.A espe cul aç ão n est e ca mpoé va st a, mui t ossão
os“ cur i osos” queseavent ur am oudi zemqueseavent ur am nest escam pos. Nosfin as i d o sé cu l o XX assi st i mos a o ap ar eci ment o desei t asdi t as sa t ân i ca s qu e,t am bé m el as, seen vol vemem exp er i ên cas i naár eado“ kao s”e exp l or am os p oen tca i i s d os S i gi l os.Na mi nh a óp t i ca, o sa t ani sm o é, por ém, um ab su r do . E por quê? Pel a si mpl esr azão dequeSat ã nãopassa e um d mi t ol i gado ao cr i st i ani sm o.E, seo obj ect i voé pôrem ca usaa fig ur a deum de us n ( o ca so, o do s cr i st ão s, ) cul t i var o seuop ost o ser á afir mar aexi st ên ci a de ssemesm o deus. Da exper i ênci a sat âni ca… Li , nu ma das mui t as di gr essõ es que f aço “ net ”f or a, um t ext o cu r i os o sob r e si gi l os i nscr i t os sob r e um pe nag tr am a. m U pe nag tr am a i nver t i do , o cm o é apa nág i o dos gr upo s di t os e dSat ã.O pen t agr am aé á j u m si gnobemmar cado pel as r el i gi ões pr i mi t i va s – não o i nve r t er ei ; est r el a de ci ncopont as,t em um si gn i ficado mui t o espe ci al :r ep r ese nt a a figur a hu man a de pe r na s e br aços aber t os.A pont a su per i or da est r el a é a ca beça ; os â ngul os a l t er ai s,os b r aço s; osân gu l osi nf er i or esaspe r na s.o pe nt ag r am a t em um a seg un da l ei t ur a: o ân gu l o de t op o é t am bé m a r ep r ese nt açã o do esp i r i t ua l , o ân gu l o sup er i or esq ue r do r ep r es ent a o el emen t o ar , o su pe r i or r di ei t o é o el emen t o ág ua e os ângul os i nf er i or es r epr ese nt am a t er r a( esq uer da) e o f ogo ( di r ei t a) . Te ndo em cont a a est r el a de ci ncopont as – o pent agr am a – e t endo em cont a as sug est õe s dat alexp er i ên ca i dogr up o“ sat ân i co” , de sen vol vam osum a acçã o qu e aba r queesses val or es e si gni ficados. m par Eal el o, desenvol vam os o mesm o act o comum a est r el a deset e pon t as, a quer ep r esent a a sequ ênci a dos e set d i as da sem ana .
envol ve
o
Com ec em os pe l a ac ção qu e pent agr ama.
Pr op ost a: ma u acçã o est r ut ur ada a par t i r deci nc o Si gi l os co nst r uí dos pe l a f or ma i ndi cad a napr i mei r a par t e de se t docu ment o.Por ém , os va l or es e m j og o, as f r as es si gni ficant es , obe de cem à si mbol ogi a da es t r el a. Assi m, o ângul o su per i or – a ca beça / esp í r i t o–r epr ese nt ao“ act uant e” , o se u desej o ou vont ad e,o “ eu qu er o – eu desej o” . Segu em se os doi s âng ul os cor r espon den t es aosbr aços e mãos: as mão s,quet en t am ap ode r ar se do obj ect o de sej ad o. Aesque r da, que envol ve o qu e é r el evant e quesej a r ea l i za dona –squá e pa i r a nde os ar e–qu e“ d ese j a. mo s l ca nça r ; ei at di r ei t a, o pr ogr e sso ( o na v eg ar gu a s do ej o) o com o” N oaqu e r esp a ao s p és da est r el a, ex i st e uma l i gaçã o pr i vi l egi ada co m os e l ement os e t r r aef ogo, os se us e t mpos e r i t mos.Ser ão doi s Si gi l os quecom pl et am o desej o em j ogode f or ma afir mat i va– o “ aq ui ”e o “ ag oa” r –o l oca l e o cal or qu e pr ovoca o de sej o. Em segui da,os ci nco Si gi l os dev er ão sercol ocados nasposi ções cor r espon den t es e car r ega dospel o pr ocesso mági co escol hi do pel o “ co nst r ut or ” do sí mbol o.
A const r ução do “ Si gi l o final ” epr r esent adona figur a obe deceu às segui nt es passagens: 1. pa r a ca da ân gu l o d o p en t ag r am a – col oca çãodo Si gi l o e da s pa l avr as r esul t ant es, um em cada ângul o da i magem de supor t e; 2. dada ai nexi st ênci a dem ual f abet o e r cr eado e pl o a “ ct uant e” , ut i l i za çã o e d
um al f ab eo t eso t ér i coi nst al ad o nocom pu t ad or( nocaso con cr et o dai mag em , do al f abet o enochi ano)par a i nscr ev er as pal avr as r esul t ant es; 1. ar r an j o gr áfico el ab oad ro sob r e u m f un do ne go, r sub l i nh ad o a ver mel ho so ment e por quest õe s est ét i ca s( r ec or eusea pr ogr amas gr áfico si nst al ados no com pu t ad or po r azõ r es pr át i cas, a acçã o po de r i a t er do siel ab oad ra em supor t e de papel ) ; 2. act i va çã o –“ ca r r egament o” – d os si gi l os,co nse gui da a t r avé s d e u m r i t ual com base na acç ão cor por alao r i t mo de sonor i dades queenv ol ver am mar caç ãode am tbor es. Da
acção
com
a
est r el a
de
7
pont as…
“Tr i ângul o de 7 pont as” di sseo Ant óni o Mar i a Li sboa Est a est r el a possui a segui nt e par t i cul ar i dade i nt er essant e:
Cm ada t a“ r epr esen t auo um pl ane t a, est r el ade abr e oci ci r cui o pr ec i sa ent epon na ca be ça” po nt a su p er i or .e Éum ,a por t ant o , um r cu i t ot ou pe r cu r so qu e se t r at a. Essepe r cu r so t em i ní ci o no t op o, st o i é, no Sol , no pr i mei r o di a. Est amos p er ant e o Di a do Sol . Se se gui r mos a s i n lhas d a est r el a com o sea d esen há ssem os sem l evan t aro áp li s doap p elche ga r í am os àon p t a cor r esp on de ne t ao Di a da Lu a.Con t i nu an do a seg ui r o pe r cur so ( l i nh as da est r el a) pa ssa r í am os,su ce ssi vam en t e, aoDi a deMar t e,Di a deMer cú r i o, Di a
de Júpi t er , Di a de Vénus e di a de Sat ur no… E, se nãonosdet i ver mos, nov am ent e ao Di a do Sol .I ni ci ar em os a vi agempor a umout r a sem ana, pr ossegui r emos no t empo. Est a é,po i s,a Est r el a doTem po . A est r el a qu e mar cao r i t mo a qu e est am os sujeitos.
Ac r i aç ãodeSi gi l os( set e) ,um par acadadi a–um em c adadi a,i r á“ mov er ”a acção mági ca e o desej o expr esso, i ni ci ar á o seuper cur so na “ Rodado Tem po” .
* po st edon 5 d e Jul hode201 2 bydom ador des onhos fil ed u nder mag us am dr at i cus t ag ge d as magi a,si gi l os,spare Menu principal • • •
j áàvendaaedi ção( em papel )do"t ar otpoét i codadeusaéri s".aut or-m. al mei da e sousa. uma edi çãode "um com boi o na nud ez dos ca r r i s" a pr eço si mpát i co.mui t o si mpát i co. . .Not a:est et ar otser ál ançado no
ED I TA de punt a umbr i a e no ED I TA NÓMADA de Li sb oa ( Soci eda de Gui l her me Cosso ul ) - acei t amseen co men das. j á!
VO LTAR À PÁG I NA U M -1ST PAG E
A Ci da de ed P aag lui n pataphisica I nvo ca t i on al a M omi e A nt oni n Ar t aud Er i s adeusapr i mor di al Caos do I r ei descer Vol t ar ei aos a l t ar es Necr onomi co n–i l ust r ado mar ques de sade mar O padre i do •
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gr eco l at i no car t as e po em as o dmen i noar t hu rr i mba ud Dos I S LO GI S em pr ogr ess o publ i ca do - pdf a co nf r ar i a… pu bi ca l do– pd f si gnos d o egi pt o I ndi queo se u en de r eçodeemai lpa r a su bs ceve r r est e bl oge r ec eb er •
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not i fica çõ esdenovo s p ost s p or emai l . Ju nt esea 2 4 out r os se gui dor es &ubscreva-meI
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dom ador de sonhos t ri pl oV Wor dP r essl og B Wor dP r ess Pl an et Regi st ar I ni ci ar sessã o RSS d os ar t i go s Fee d RSS do s com en t ár i os. Wor dP r ess. com Set em br o 2016 Ago st o 2 016 Junho 2016 Mar ço 2016 Fever ei r o 2016 Ja ne i r o 20 16 Nov em br o 20 15 Set em br o 2015 Jul ho20 15 Junho 2015 Fever ei r o 2015 Ja ne i r o 20 15 Dez em br o 2014 Nov em br o 20 14 Set em br o 2014 Ago st o 2 014 Junho 2014 Mar ço 2014 Fever ei r o 2014
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cat egor y ar chi ves: MAGUS DRAMAT I CUS
No ní ici o e r a É r i s – ano ssaeu d sa, e É r i s er a p ua r emol da danoab sol ut o ca os –com o nos o f ir ev el ado pel o di vi no Ta i Chi . Ér i s é ,t ão só , o su bst r at o a par t i r do qual o uni ve r sosu r ge. E Ér i s con ce be u ci nc o fil ho s: – Gai a( a Te r r a) – U r an o o ( gr an de cé u) – P l ut o o ( sub mund o)
e – os d oi s p r i mei r os co r vo s Gai a e Ur anocas ar am e,conceber am os doze Ti t ãs, o mai s j ovem dosquai s er a Cr on os, o Te mpoe,t am bé m, o S en ho r daAgr i cul t ur a. Cr on os est á n a o r i ge m det od os osossos n r ob l em p as.
FoiCr onu s,se mpr ei nsa t i sf ei t o, qu e d es men t i u su a m ãe , ca sr t ouo p aie… pr oc l am ou se r eidae par a a et er ni dad e. Ef oipo ri sso , que Ér i s oamal di ço ou . Tal mal di ção ,l an çad a sob r e el e,pr ovoco u um act o det r ai ção … i sso. Cr on os– t am bé m el e se r i a r t aí doe u sur pad o p orum deseu s fil ho s. Mas nt aes…mui t o a nes, t Cr on os, pr esse nt e q ueser á r t aí dopo r um do s fil ho s.Na ân sa i de ev i t ar t alpr evi sã o, devo r ou os 5fil hos. Mas he Ra,sua espo sa, est avar ávi gdadeum sext o fil ho . E, com o éno r mal , Rhe a n ãoqu ei r a ver o fil hocom i dopo r seu mar i do . Qua nd o acr i an ça na sceu, Rhe a subst i t uía cr i an çapo r um a gr an de pe da r envol t a em l i nh o e ap r esen t ou a a Cr ono s co mo seufil ho. E el e com eu a ped r a semseque r secer t i ficar seer a,de f act o,o ve r dadei r o fi l ho. E Rheaesconde u omeni no. Par a al t, cont oucoma cum pl i ci dad e d e sua mãe, a d eusa Gai a qu e, naal t ur a, vi vi a comsu a a vóÉr i s n a es cu r i dãoet er na– aí , on deCr on usnãopo de r i a enco nt r ar o pet i z. Pr ec i sa men t e! … Gai a e Er i s or fam i ncum bi da s d e pr oeg terZeu s,o fil homai s n ovodeCr on us, o men i no qu e sob r evi veu en vol t o nosag r ad o cao s. E a de usapr i mor dal i, Ér i s,a qu et ud o pr evi a( po r qu et ud o sab i a) –er ceb p euqu e Zeu s i r i a cr escerapar se t or nar um Deusde t opoda hi er aqui ra – l ogoum deus dom i nan t e e supr em o. Ér i s pen sa e r ep en sa e, aope nsar ,r ep en sa e dn ovo…ede cde i qu e omel ho r ser á m at ar se u bi sn et o – Zeus –an t es q ue i ni ci e ose ur ei nado de t er r or . Por ém Zeu s sobr evi ve aças gr àa su avó, a d eu sa ai Ga. Com ef ei t o, r i É s sab i a qu e ao mat ar ode usmen i no t er i a de de sr t ui r o un i ver so e com eçar ud otdozer o.Ent ão ,r esol veuf aze r davi dadeZeu s u ma f ar sae um at r ag éd i a.Fa z t ud o par a sub ver t er ai er h aq rui a e, l og i ca men t e, darum a mac ha da da naf al ocr ac i a.
Foi o que, r ea l ment e, f ez.Pr ocu r ou ar r ui nar a ca r r ei r a hi er ár qui cado deus n o pant eão. E Zeus,es se , se nt i aseco mpl et ament e o f di do ef r ust r ado. Zeu s cr esce e, der r ub a o pa i ,l i be r t a seu s i r mão s mai s vel ho s da s en t r an ha s do pr ogeni t or ,t odavi a os t i t ãs se r ão escravi za dos e su bj ugados pel os t i os e t i as.Ta i s at i t udes de Zeuschat ei am pr of und am ent e suaavó, Gai a.A deu sanãopod i a supor t ar que seunet o,o de usmen i no qu e t i nh a pr ot egi do ,i r i a pr ovo ca rt ão gr and esda no s ase usi r mãos, os T i t ãs– fil ho s de Gai a. E Gai a g er a umúl t i mo T i t ã com Pl ut o – eus d do subm und o.Nasceut ão enTypho n o ai P det odo s o s monst r os. E Typhon caval gacomÉr i s p ar a enf r ent are mat arZeus. MasZeus, ne ssaal t ur a,an da vacomNi ke( Vi t ór i a) –do nd e sei nf er e qu e na qu ee l di a nã o po de r i a ser de r r ot ad o.No en t an t o,Ér i s a cab a po r cag arem Zeu s. Com seupod ersupr em o qua l macho dom i nan t e,Ze us eescr r eve a hi st ór i a,a fim de r et r at ar Ér i s com o u ma o r di ná r i a, um a d eu sa su bo r di na da . é ne sa t al t ur a qu e Zeu s az f cr er aod o tsqu e Ér i s n ãoé su a bi savó massi m, suafil ha . ( f od ase ! … ot i po er a um ca br ão f al ocr at a) .
Hai l
Er i s
! ! ! ! !
23. *
po sed t on 3 de Junho de 2016 bydom ador desonhos fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as clássicos ,discórdia , eri s,erisianos ,mag os
O t em po che gou– de scer em os r at avés da spi r al E– a os d Tem pos. O po no t ce nt r aldaespi r al , é am t bé m a d o a bsm i o –doCon he cmen i t o. O abi sm o éo cam i nhoqueos dep At os mej alam al cançar ( dever ãopassar ) – aGr and e Ci da deda s P i r âm i de s. Ade nr t an do no s ne sseei no r i nf er na le,ca mi nha nd o e m esp i r al , po der emos al ca nç ara ca pi t al do r ei no – par a al guns,I nf er nal . E esse r ei no r epr ese nt a( pode r epr ese nt ar )a t ot alr eest r ut ur açã o do si st ema. Par a al té n ec es á r i o q ue su pe r es sa du al i da de s e etor tne s umMest r e. O Mi t o d a de sci da , é o ca mi nh o.Aqu ee l e m qu e od tos, no se u p ecur r so, r um am ao i nt er i or dogr ande ci cl o e, l ogi ca ment e, i ni ci ar ão ( t omar ão em su aoutro s m ã . os)o Sãomui t os osue qno s segu i r ão . Est á esc r i t o, nos m ui t Livros os et alpe nsa men t o,pa t ent e n asmui t ascu l t ur as:– u ma nova Er a s ur gi r á!
Os ca l en dá r i osest ãomor t os. Out r os ser ão do apad tos. Out r os. Est r ut ur ados nout r as f r equênci as.Nout r os r i t mos. Os dos Tem po. Os qu e p r ovocar ãoum a o ur t a o r de m men t al . A qu e n os con vi da r á se gu i ra h am ron i a: – Adana t ur eza – Ada e mnt e – A dos ci cl os so (l ar – l unar ) … Reor denar em os a nossa ment e. Val or i za r emos o flu xodo ca l endár i ol unar , su at r adi çã oi ni ci át i ca . Som os s o fil ho s da s br “uxas” e m “ag os” qu e a cr i st an da denã o co nseg ui u qu emar i na s su as o f guei r as. Est am os vos vi e ei vi nd ri cam os o r eg r essoa d G “r an deRod a d o A no ” comseu s saba te f est i vi dades u l nar es. Rei vi ndi ca mos sa pr át i ca s da Br uxa r i a r t adi ci on al . A gr and e F ESTA . Uma so ci ed ad e hu man i zad a on dea cr i at i vi da dee a l i be r da desão a gr an . de chave Rei vi ndi ca mosa a bs ol ut al i be r da de .A l i be r da deé u na . É um t od o. Al i ber dade é !– “l i berd a ade p arce l ar ”não o é! Al i ber da dee acr i at i vi da dei r r om pem . Espo nt an ea ment e. Nãohá( nã o p od e h ave r )“ pa r ce l as”del i be r da de . Há,t ãosó Li be r dad e. ÉaLi be r dad e quede sej am os. Quer ei vi nd i cam os.
Qua nd o a s es t r el as est i ver em al i nha eles da s vo l t ar ãopa r a de sr t ui r o mun do . Os “ Ant i gos”t r ansp or t am co nsi gonom os es squeci e dos et r ar ão , deno vo, os od pees r ne ga do s ouado r meci dos.
Os p od er es ue q r esi demnono ssont er ii or– osqu ai s não dam os on ct a El es vo l t ar ão aos a l t ar es. EEl esd est r ui r ão os a l t ar es.
Al i ber dadeser áreconqui st adaaost i r anos–AGrandeÁr vor eser áonossot r ono *
po sed t n 13 o dear ço M de 2016 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t agg ed s acções a ,anarkia , conh eci men t o,kaos ,l i ber ka ót i c, omagi a,mag os
ver sã o ca st el han a e (n e sp añ ol )
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po sed t on 16deFe ver ei r o de20 16 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as al -a zi f ,conhecer , h.p.lovecraft ,l i ber ka ót i c, o mago s,mi t os,Necr onom i con
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po sed t on 16 e d Jan ei r o de20 16 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as acções ,greco-latinos
I l l umi nat i ? co nsp i r açã o?… quê?… OndeEst ãoOs I l l umi nat i ?
em t odo s os cant os! devem os, mesm o,desconfiar de udo t e det od os isso!… a p ar an ói a éo mel hor de o tdos o s n ist i nt os
Os l l I umi nat i co nsp i r am det êm o mundo. t odo. com andam as ogr pr am açõ es da TV da r ádi o doesp ect ácu l o e… et c
est ãonot r at am en t o d as gu áas naman ut en çã o e l éc t r i ca e nas obr as de saneam ent o… est ão , mesm o,em t od a a ar pt e.
ser á q ue u t( que est ása er l st i o) és, t ambém um i l l umi nad o? Os se r esmai s nfl iuen t es e são t sub or dn i ad osao s l I l um i na t t i est –as sã o de“f er ” r oda s or gani za çõ es di t as l l I umi nadas. f or mam e nt ieg r am vár i os r up go as Mes –a( qu e pr et en dedo mi na r o mun a do ) , N et wor k( qu e quer o co nt r ol e do ci ber esp aa ço ) , r I mand ade daz qu ( Lu e quer dest r ui rt odos os I l l umi nat i ) … pois
ELE S subo r di na m à sua t ad von e gr an de s com pa nh i as com o asBM, I ap pe, l mi cr osof t ( con t r ol ad as el p a N et wor k, )a C I A e avel haKGB ( con t r ol ad as el p a M esa ) e aGr ee np ea ce qu (e não passa um de a acção f I r da mandade da Lu z) . Os l l I um i nat imand am e desm and am em t udo e em t odos. Os l l I um i na t iqu ee rm o m un do e
o se u ú nco i bs ot ác uo l s ãoos se us ni i mi go s. pr eci sam en t e. os s eu s n ii mi gos s ãoos I l l umi nat i .
claro. t ud o nã o pa ssa de t eor i a de co ns pi r aç ão deespe cul ação cl ar o t udopod e ser e não o ser pode e não pode
Afin al … quem sabegum al a coi sa mes – mo – o s br e o s l I l umi nat i ?
sej am bemvi ndo s ao und m o – al tcom o o é. est ej am os,po r t ant o,cal mose l an ce mosa pa l avr a. e… a p aav lr a é : por que < FNO RD> ou mesmo é… pos si vel ment e da íqu e < FN ORD> no caso de < FNO RD> é ão t ó s . ent ão < FNO RD> < FNO RD> e < FNO RD> é ão t só e ment e e se desm ent e ao onunci pr arbemal t o .
Obr i gado O FN RD
Intrigante?… nempor i ss o.um a vez queNOR F D é a pal avr a que esum re udo. t não só omos cos om co qu al que r ba na l i da de. e o cosm os não passa a de bana l i dade. um co m ef ei t o ud to oé. e sendo… Tudo é ot am –bém– par a os I l l umi nat i .
quê?… OndeEst ãoOs l I l umi nat i ?
em t odo s os can t os! devem os, mesm o,desconfiar de udo t e det od os isso!… a p ar an ói a éo mel hor de o tdos o s n ist i nt os
or i gem dos l l I umi nat i éf act o nãose sabe am exact ent e. não se sabe do quando ou, mesm o,do onde. ousej a:ni ng ué m sab e aocer t o qu an dosur gi r am se r á q ue á j ex i st i am I l l umi nat ii nfluen ci an do os ve l hos F ar aó s d o Egi pt o?
havi aj áI l l umi nat i naI dad e Médi a na enasc R ença?… há , por ém, que n ão co nf undi rI l umi ni sm o c om I l l umi na t i . e p or qu e nã o?con f un dr ipo deser ,t am bé m, pe r i go so. e o p ei r goé mpo i r t ant e.um a ve z q uese m pe r i go,a co ns pr i ação j amai s e t r á osu ce ssoese dj ável . mas … há um a hi pót es e ( ) I l umi nat inasce r am há vi nt e mi lanos, um qu aseact f ode que os l qu and o Kul lgo ver na vaa c i da dede V al us i a,naAt l ân dda i. e, t endo em co nt a a t lhi pót ese …
Conanf oi um dest ac ad o l I l umi nat i .
vi va on C an“o ár bbar o” >>>> co nt i nua r á *
po sed t on 15 e d Jan ei r o de20 16 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as erisianos ,i l l umi nat i , kaos
O Li vr o de B ab al on ( ou do r essu r gi r da d eu sa o d pagani smo) Di sseme B abal on : 1.pr eci sam ent e,soueu, BABALO N. 2.e e st e é omeul i vr o. o qu ar t o cap í t ul o doLi vr o daLe i . e com pl et an doo Nome, pel o act fo d e E u ser a saí da e d N UI T e Ó HRUS,a r i mã ncest i uo sa deAR HOORKHUI T. 3.sou AB BALO N.e o TE MPO é o dos oucos. l 4.cham ast eme mal di t o e bem amado .cham ast eme ou l co. 5 a 8. ( l ac una –des ap ar ec i da o u,pr ov ave l men t e,per di da) 9.e fi caa sa be r qu e Eu,BABALO N, me or tna r eicar nee vo l t ar ei . ser eiuma e nt r e os hom ens.
10. vi r eicom o u m f og o p end ent e,com o u ma canção or a f da r dem O , um t r ompet e so an do por en t r e á t r i os –os d oj ul gamen t o. t or nar meeiban dei r a r f en t e a os e xérci t os. todos.
11. r eun i r eias i m nh as cr i anças m em eu edo rr ,po r qu e O TE MPO é meu. 12. est a ser á a or f ma qu e om t ar eiqu an doda m i nh a enc ar na ção .mas en at ção ! 13. t u me o f er ecer ás ud to. t udoo quef or es et ud o o qu e p ode r es –em meual t ar . t u se r áso at i ngi do pel o se nt i do e se r áspr osc r i t o e amal di ço ad o. t or nar t eàser r an t ee so l i t ár i o em esp aço s ab omi návei s. 14. ar r i sca. si m. po r qu e eu nãopedi a ni ng uéme ni ng uémpedi u a al gu ém. os out r os s ãovazi os.por ém,t u o qui se st e. 15. sai bast u,que eu me ch eg ue ia t i an t esde t ie t u, o gr an de sen ho r , e eu a don zel a ca í da.Ah! … qu e ce gaé ai ns en sat ez. 16. dep oi s… ap en as al ou cu r a,por quet ud o é vazi o.assi m ser á e ssi am t em si do . t alco mo t u que q uei mas t e u tdo par a á l d e i t . 17. si m. vi r eide no vo e t omar eia f or ma qu e t u adi vi nh as. af or ma do no ssoe vosso sang ue. 18. o nos so / meual t arest á c ompost o,poder ásr oubál o. 19. o pe r f ume q uei nvad e oardot empl oé d e sâ nd al o e at ún i ca, queenve r ga r ás, ser á ve r de edour ad a.so br e oal t ar ,a mi nha aça t ,o l i vr o da n ossa Or dem e at ua ad ag a.
20. uma cham a qu e se sl vi umbr a.
21. há u m si gi l o. o da d evo ção .e q ue osi gi l o sej a c onsag r ad o, pa r a q ue s e o tr ne ver dad ei r o, pa r a q uesej a afi r mad o no s n os so s d i as– od t os .j amai s s er eiesb oçad a n os t eus canh enh os e d mago .o t eu am or , apenasmi m a ser á ded i cado. cor r e embu sca da moed a de cob r e cuj o di âmet r o se ede m em t r ês po l egad as no cam poazul .si m.a gr and e est r el a do ur ada u soeu : BABALO N. 22. é est e o meut al i smã.vai e con sagr ao comosno ssos sup r emosr i t os. o da pal avr a e odocál i ce consagr ado– a m i m BABALO N. 23. ao r espo nd er es à mi nh a cham ada, t u saber ás qu e f azer . ent oar ás t od as as canções e am d orqu e sabes ei ma as m ded i car ás. dep oi s… pr ocur ar meàs no Sét i mo Vento. 24. vi vem os ot empo pr esc r i t o.j amai s p oder ás r p ocu r aro fi m,por que eut e g ui ar ei com o sóeupo ssogu i arosmeus…cul t i va aver dade. nãoser i a exi gi r dem ai s qu e eu
f osse t uaamant e et e d omi nasse? não . po r qu e eusoupr eci sam ent e at uaamant e et e dom i no – por que EU SOU. 25. pr ovi den ci ar eio meur ecep t ácu l o,qu an do e on denãot e di r ei . nã o me si gas. nãome cham es!dei xame quet e anunci e.t ão pou co o per gun t es.mant emt e no si l ênci o. 26. est e meu r ecept ácul o dever á ser per f ei t o.e esse ser á o mod o.o meu. o da mi nha p erf ei çã o. 27 .t r ab al ha. o ci cl oé d e n ovel uas . 28. a o br a d e A st ar t e,o damúsi cae d asf est i vi da des, co mpor t a v i nho e o tdasas ar t es. t ambémas o d amor . 29. que aAB BALO N sej a dedi cada e consagr ada com sangue e sobr sangue, como cor ação sob r e ocor ação, coma ment e sob r e a m ent e – m u ser á vont ade, nen hu m o ser á semo cí r cul o,t ud o a mi m ser á d ed i cad o. 30. el a,vag uear á no bo sq ue en f ei t i çad o,pr ot eg i da na gr an de Noi t e de Pan e, t omar á con heci ment o det od ososmi st ér i osdoBod e.daSer pen t e.dascr i anças qu e se escond em no on lge.
31 . pr ov i den ci ar ei , co mo é ap an ág i o, o l oca l e asbas esmat er i ai s.e t u, dos t eu s ol hos,vert er ásl ág r i masde s an gue. 32. ser ái st o i mpossí vel , en t r e d oi s mundos –o da mat ér i a eo do esp í r i t o? nã o. pa r a mi m é ogr an de êx t ase. a ag on i a d o si l ên ci o– n ad a d i r ás o p r qu e anos sa al pavr a é i ndi zí vel . no en t an t o Eu est ou . est ou em t i . Eu so u a f or ça e t u a t er ás – por qu e a al can çar ás –edmi m. 33. pr ep ar a o meu l i vr o pa r a i ns t r ui r osqu e vi r ão pa r a a gr an de Or de m. t u os en si nar ás. a n ossaOr dem, t u sab es, t er á cap i t ãese a de pt os.e o tdos nos s er vi r ão . me servi r ão .i sso . seg ui r ása g r an de p er eg r i naçã o neg r ae n ão r eg r ess ar ás. o t empo é de avan çar .sem pr e. 34. o t eu t r abal ho ser á con sum adode acor do coma mi nhavoz e m ai nhavoz t oca r á ot euco r aç ão .o l i vroerá s t o eugui a,nen huma o ut r a n ist r uçã o se r á v i sí ve l .
35 . que s ej a e l a a (t ua gui a n os e sc r i t os)a s áb i a,a s eg ur a e aexc el en t e. 36. qu e el a sai ba: … qu e meucam i nh o nãoest á n os cam i nh os– ossol enes, ouos mai s aci r on ai s,mas o n cam i nh o dal i be r da desel vag em da ág ui a,o c ami nh o o tr t uo soda ser pen t e,o cam i nho obl í quo do f act or de sco nhe ci do e n iumer ável . 37. euso u B ABALO N.el a é m i nh a fi l ha .a ú ni ca l fi ,nã ha o haver á o ut r a co mo e l a. 38. em MeuNome er tá el a o po der ,t od ososho mense od t as as coi sas. as m ai s excel en t es. e er tá o s ei rs,oscap i t ãese o tdos o s se gr ed osso b seuco man do. 39.os pr i mei r os ser vi do r es ser ão escol hi do s em segr edo– um capi t ão, um men t i r os o,um ag i t ad or ,um r eb el de … 40. ch ama a mi nha fil ha e Eu vi r ei . at ét i . ser ási nundad o pel a mi nha f or çae pel o meuf ogo. pel a mi nha p ai xãoe meupoder , que e t c er car ãoe se r vi r ãode n isp i r ar ão .e a mi nh a vo z ser á at uavoz a – q uej ul gar á od t as as na çõ es.
41. ni ng uémt er esi st i r á po r qu et u és uem q amo e u t me amas. e,ai nd a q ueme cham em mer et r i z, r p ost i t ut a, desaver go nh ada,f al sa,má, t ai s pal avr as ser ão pr onu nci adas com o sanguesuas em bocas ,com o pó . 42 . en t ãoasmi nhascr i an ça s e t c onhec er ão ,t e a mar ão– st io vo s i l bert ar á. 43. t udo est á n as ut as ão m s: … t odo o poder ,t oda a sp eer an ça, t odo o f ut ur o. 44. ho uvequ em vi esse mco o ho mem.aoser f r aco, f al ho u. 45. houve u q em vi ess e c omo mul her .f oiest úpi da,f al hou. 46. mas utest ás ar pa al ém de h omem e d a mul he r , a mi nh a es t r el a est á emt i .t ua ut i l i za rá s. 47. a ua t ho r a so ar á n or el óg i o demeuPA I .El e p r ep ar ouum ba nq uet e,um Le i t o de Núpci as .Eu se r eia N oi va .a d es i gnad a d es de s empr e – e i st o es t avasc e r i t o T. O. P. A. N. 48. ap r ox i mase aor h a d a n ossana t ur alen car naçã o. t u é s oad ep t o cr uci ficad o na mi nh a m or ada. 49. as t uas l ág r i mas, t eu su or ,t eu san gue,t eu amor ,t ua f é pr ova r ão o que f oi escr i t o.Ah! … Eu t e absor ver eicom o se osses f at aça ue q é o meucor po . o cor po de BA BA LON . 50. nãoced as. t ue E u co br i r no semosco m o pr i mei r o véue al far emos p or bai xo da d an ça as d st er el as .
51. não cedas. t u e u E cob r i r nosemos com o segu ndové u n o moment o emque Deus Jesus e ser ão gol peados com a e spada de ÓRUS H. 52. nãocedas. t u e Eu cob r i r no semos como t er cei r o véu, e ason dasdo mar i nf erna l se r ãoi nf es t ad aspel a noss a bel eza . 53 . por i t ca mi nhar eiao l ar go, at r ave ss ar eias l ab ar ed as do I nf er no, ai nda que mi nha í l ngua se n ve ha a ca l ari r r emed i ave l men t e. 54. dei xame co nt empl ar t e nu a co ber t o da l uxu r i a.dei xame co nt empl ar t e co mo go st o,ou vi nd o a ua t vo z num gr i t o – r p on un ci and o omeu om n e. 55. dei xame r ecebereu o cor tpo – od to – d ent r o dami nh a Taça par a q uepo ssa at i ngi r o cl í max u q e s e so br ep õe aocl í max, o pr azer que s e so br ep õe a o pr azer . 56. en t ão ,co nqui st ar emos a mor t eet odos os I nf er nos j unt os. 57 . en t ão ,a t err a se r á mi nha. 58 . si m. t uf arás a ereg P r i naç ãoNeg r a. 59. si m. soumesm o E U, BABALO N e E U, SEREI LI VRE. t u ol ouco, ser ás am tbém l i vr e d o sen t i men t al i smo. por que se r eiEu a u ta ai rnha et u me se gui r ás, pa r a q ue p ossa sen t i rt eunar i z na s mi nhasan cas ? 60 .EU SOU BABALO N,si m.o MEU TE MPO é che gado. e es t e é o eu m i vr lo.o que o meu dep a t o p r epar ou .est e é oi vr l o d e B ABALO N.
61 . s i m. o meu adept o com pl et ou a suaPer egr i naçã o Negr a.e el e se r á amal di ço ad o po r qu e est a é a na t ur ezado cam i nho . el e pu bl i car á a pa l avr a secr et a do s adep t os. a qu e he l oi f dad a a co nh ecer nu m son ho .e st io éapen as um apên di ce – o qu al r esum e o meu Li vr o. eel es ( os ou t r o) he l gr i t ar ão: – l ou co! ent mi r oso ! bêb edo ! ca l uni ad or ! pr eva r i ca dor ! e el e a pen asques t i onar á:– n ãoes t ai s vó s c ont en t espor t omar conh eci ment o da agi ma? 62. nãohá o ut r o c ami nho.hei snos ch eg ad os à éci d mapr i mei r a h or a.
63. o sel o demeuI r mãor epo usasob r eat er r a e o seuAvat ar encon t r aseà sua f r en t e.o t r i go f oi deb ul ha do . asuva s pi sad ase na da cessa r á at é qu e a ver da de sej a r evel ad a p el o úl t i mo dosho men s. 64. e t u qu e nãoacei t as e t u qu e po desvi sl umbr aro al ém, al cancem comas vos sas ão ms as i nh mas cr i an ças e f em cei o mund o.est á na or h a d a co l he i t a. 65 . congr egue mse em covens como no s vel ho s t empo s. o nú mer o do s congr egados é onze r po quees se ét ambémmeu núm er o.congr eguem se r ent f e ao púb l i co,num gr ande f est i m ond e a músi ca e a dança sobej em. congr eguem se em segr edo . mant enh amse us n e d esav er go nh ado s er ego zi j emse or p e s afi r mar em em meu nom e. 66. el ab or em os vo sso s ei ft i ço s s eg ui ndo o meul i vr o. pr at i quem de o fr ma s ecret a parat i n a gi ro f ei t i çosu pr emo. 67 . a el abor aç ão da i magem , a poção e o char me… pr ossi gamo t r abal ho da ar anh a edaser pen t e.pr ossi gam oso no ssoper cur soaos ou pcose cal mament e –no es cu r o. es t e s er á onoss ot r ab al ho. 68. aqu el e q ueama n ãood ei a,o qu e o dei a em t e – er pmi t amse r p ovar o medo . 69. est a é a f or ma,a no ssaest r el a,a est r el a qu e no s qu ei ma comseudi vi no br i l ho. oh! … l ua! l ua f ei t i cei r a… 70. t u o secr et o,t u o pár i a,t u o amal di çoad o e desp r ezado, t u mesm o qu e t e co ngr eg ast e e m pr i vad o e,hámui t o, nos meu s i r t os a ol uar . 71. t uol i ber t o, t u o sel vag em, t uoi ndomável ,t u que c ami nhassemesp er an ça. 72. vê, meu r m ião…vê e queb r a o m un docom o seor f a a no z que et al i ment a. 73. é act f o.meuPaico nst r ui u uma casa pa r a i te mi nh a Mãepr epa r ou noso Le i t o Nup ci al .MeuI r mãoco nf un di u osno sso s ni imi go s. 74. Eu s oua N oi va des i gn ada. vá! … vemcum pr i r as no ssasúp n ci as – vem .ago r a! 75. o meupr azer é opr azer daet er ni dad e,o meusor r i soé co mo a g ar gal had a d e uma b êb ed a,duma p r ost i t ut a n ol ei t o onde a t i ngi r á oêx t as e. 76. ost eu s amor es– t od os– sãosag r ad os.r eg ozi j at e co m el esem l i be r da dee, em meu no me. 77. col ocaa mi nh a est r el a nast uasban dei r ase pr osseg ue o t eu cam i nh o com pr azer e c om um so r r i sovi t or i os o. ni ng ué m t e n eg ar á,e n i ng uém t e p assar á.con fiana Espada de meu I r mão e i nvocame,gr i t a o meu nom e nast uasconvocaç õese r i t os, pr on un ci a o m eu om n e not eu ei l t o d e am ore,nas at b al has ue q r avar t es em meu om n e… O MEU NOM E ÉBAB AL ON, t od oo p ode rt e ser á d ad o!
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t ext o d e Jack ar so Pns t ( rad uç ãoe ad ap t ação pa r a po rt ug uês em pr ocesso )
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po sed t on 7 deJane i r o d e 2 01 6 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as kaos ,l i ber ka ót i c, o magi a
Com o U sarasEr vas – ági Mcas
Us ar
er vas
mági cas
é
r el at i vame nt e
si mpl es!
Mas t enção a ! … Al gum as as d r e quei vas, ndi cam os ne st e apo nt am ent o,são ven eno sas. Há qu et er asut e ca l as n ec es á r i as a nt es d e asus a. r Assi m e p ar ao u so co r r ect o da s er vas ág mi cas, de vem os co l ocá l asnu m saq ui nh of ei t o com
vel udo
pr et o
ou
em
cour o
( i gual ment e
negr o) .
O saqui nhoé ( passa a ser ) um am ul et o – mági co. Ass i m sendo, a ser passa j ect ob o de t r ansp or t e p ess oal . Secar event e, ua l men t e,de i xar aser vasen p du r ad asem espa ua çoscasa edsam bém t po de r á se r um a or fma p od eosa r deat r ai r as or f ças ág mi casessa .d s er vas As er vas que se r el aci onamcomam or , podem serr eduzi dasà pó.Ness e cas o, po de r em os sop r arsobr e a essoa p qu e d esej am os ou usa r o pópa r a con qu i st aral gu ém …
O Pod ermág i co da s pl an t as Par a assu nt os el r aci on ad os co m ne gó ci :os benj oi m, ca nel a, cr avo s da í ndi a, l our o; Par a assun t os r el aci on ado s coma adi vi nh ação : al ecri m, ani s est r el ado, ar t emí si a,
ca nel a, f r ei xo ,l our o, nozmosca da, r osa , sâ ndal o; Par a ass unt os r el aci onad os co m af er t i l i d :ad ca er va l ho, gi r asso l , mandr ágor a, noz,
papoul a, pi nho, r omã, r ose i r a; Par a assu nt osr el aci on ado s coma :cu a r a l ecr i m, ar r uda, ca nel a, ca r do bent o, cr avo ,
euca l i pt o, f r ei xo , hor t el ã, l ava nda, maçã , mi r r a, nar ci so ,r osa , sa l va , vi ol et a; Par a assunt os el raci on ados como : am or al ecr i m, ca nel a, co mi nho, co ent r o, j asm i m,
l ar anj a, l ava nda, l i mão, l í r i o, maçã , manj er i cã o, ve r bena, vi ol et a; Par a assu nt os r el aci on ad os co m di nh ei :r o am ênd oa , art em í si a, i br on i a, ca momi l a,
cr avo ,j asm i m, madr ess i l va , manj er i cã o, ment a, t r i go; Par a assu nt osr el aci on ad osco m pr ot ecção : al ecr i m, angél i ca , ar r uda, bocade l eão,
ar t emí si a, er vadoce ,f r ei xo ,l our o, ve r bena, vi sg o; : a ça f r ão, al f aze ma, al ecr i m, a ni s, Par a assunt os r el aci on adoscom pu r i ficação ar r uda, hor t el ã, l ava nda, l i mão, l our o, mi r r a, sa buguei r o, sâ ndal o, sa ngue de dr agão.
As E r vas A Al ecr i m ( Rosmar i nus offi ci nal i s)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Usadom e encan t am ent os deot eção, pr aj udaos n est udo s.Devem osavar l as ãos m com um a i nf us ãodeal ec r i m ( t alac t o sub st i t uio b an hodepu r i fica çã o. )Pod emos b eb erum chá de al ecr i m an t es e d aze f r um exam e o u u ma e nr t evi st a det r ab aho l pa r a ab r i ra m en t e.O chá de al ec r i m é óp t i mo par at r azer i mo. ân Est ai nf usã o est ál i gada à fid el i dade, ao amor , às e l mbr ança s e f l i ze s.O ch ei r o de al ecr i m mant ém a pe ssoaegr al e,é po i s umsí mbol o d e am i zade. Aça f r ão( Cr ocu s sa t i vu s)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Usad o em r i t ua i s d e pr osp er i da dee cur a. Al ho ( Al l i um sat i vu m)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Er va ext r em am en t e p r ot ect or a.Pod e se r pe nd ua rd o e m casa com o e l em en t o p r ot ect or .É
t am bém ut i l i za do p aa r i r t os de exo r ci sm o.Os a ni t go s g r eg osco l oc ava m o b ol bodo a l hosob r e um am ont oado de edr p as num a e ncr uzi l hada – um a of er enda à de usa écat H e. Amêndoas Pr unu (s am ygdal us doce] [ Amygdal us com muni s am [ ar ga] )
Na an t i gu i da deasam ên do aser am con he cda is p aa r pr even i ra i nt oxi caçã o,nai da de méd i a a s am ên do as am er ad i ci on ad as às ef ei r ções com esseesm mo p r op ósi t o.Al ém di sso, a am ên do a é con sum i dapa r a de spe r t ar ant el i i gê nci a. Angél i ca( Angel i caar ch an eg el i ca )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Ar ai z da an gé l i ca ua gr da danu m saq ui nh o d e eci t doazu lf un con ia co mo u m po de r oso t al i sm ã protector. Ar ai z am t bé m po deser col ocad a nu m saqu i nh o d e eci t dobr an co en pdu r ad o n a an jea l p ar a pr ot eg e, rcasa e pe ssoas ueq mor am ne l a,det od oo m al . Ani s( Pi mpi ne l a a ni su m)
. Pl anet a: Jú pi t er . El em en t o:Ar Usa dopa r a pr ot ec çã o.Um t r ave sse i r of ei t o coman i s,pr op or ci on a um son ot r an qu i l o e se m pe sad el os. É con si de r ad o u m óp t i mo p r ot ect orcon t r a omauol ha do . Avel ã C (or yl us s pp. )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Ar A mad er i a é ap r op r i ad a pa r af aze r qu aqu lert i podeba são t. Ópt i mo en can t am en t o pa r a no s t r aze r sor t e.Fa zer um a cr uz so l aram ar r an do2 ga l ho s un jt os co m um cor dã o ve r mel hoou do ua rd o or tnaa a cçãoai s m eficaz.
B Bál sam o deGi l ead( Pop ul uscand i cans)
. Pl anet a: Sat ur no O bot ãopod e ser usado nacur a –por exem pl o u m cor ação par t i do. Tam bémé u sado nou t r os f ei t i ço s d e amor e pr ot eçã o. Basí l i co O( ci mum basi l i cu m)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Usa doem r i t ua i s q ue pr i vi l eg i am a r i que zae a p r os pe r i da de . Pod e se r ca r r eg ad a nobo l sopa r a at r ai rr i queza. Acr edi t ava se ue q a m ul her po de r i a mp i edi ra n i fid el i dade d o m ar i do sa l pi ca ndobasí l i cono se u corpo. Bau ni l ha ( Van i l l a aro mat i caou Vani l l a pl an i f ol i a)
. Pl anet a: Jú pi t er . El em en t o:Fog o Usad o n os nca e nt am en t os ed a mor . O ól eodeba un i l hat em f un ção af r od i sí aca . Ben j oi m ( St yr ax en bzoi n)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Ar Usado com o ncenso i depur i ficação.
C Camomi l a( Ant hem i s no bl i s)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Águ a Usad o n os nca e nt am en t os e r i t ua i s de pr osp er i da de . Est i mul a oson o.O chá aca l ma e t r anq ul i za . Podese r mui t o út i lqu an dodeum r i t ualouem si t ua çõ esder ai vaou , mes mo, ag on i a. Lavar o o rst o eas ã mo s com cam om i l a a t r aia e ração l am or osa . Canel a C (i nn amon um ze yl ani cum )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Pode s er usa do co mo n i ce nsopar a acu r a, par a acl ar i vi dênci a epar a a s vi br açõ es e sp i r i t uai s. É con he cda i com o p od eoso r af r od i sí aco . Tam bé m usa daem f ei t i çosedp r osp er i da deou f ei t i ço s de amor . Car val ho Q (uer cu s al ba)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Ár vor e sa gr adaem mui t as cu l t ur as . Que i mar f ol has ed ca r val hopu r i fica . A mad er i a éus ad a pa r af aze r ba sõ t esdet od os o s i t s.O f po r ut o do c ar val hopo dese r us ad o pa r af aze r en can t am en t osdef er t i l i da de , pr ese r vaa j uve nt ud e e evi t a do en ças. O ho mem po deusa ro f r ut o deca r val ho pa r a aum en t ar a pot ênc i a sexu al . Ceb ol a A (l l i um cep a)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Usa dopa r a p r ot eg ere cu r ar . Ci pr est e C (upr ess us s pp. )
. Pl anet a: Sat ur no . El ement o: Te r r a Af um aça doci pr est e p od e se r usa dapa r a co nsa gr ari nst r um en t os ág mi cos. Coe nt r o C (or i an dr um sat i vu m)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Usado em f ei t i çosedam or . Comi nh o( Car um car vi )
. Pl anet a: Mer cú r i o . El em en t o:Ar Usado em encant am ent os de or am – at r aia pessoa ada. am Cr avo( Di an t hus caryop hy l l us)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Na é po ca ad nq iusi içã o a s b r uxa s car r eg ava m o cr avo con si gopa r a p r eve ni r se co nt r a a cap t ur a o u e nor fcam en t o.Ger a en egi ra nor i t ua lqu an dousa docom oi nce nso .
D Di l l( Anet hum gr aveo l en s)
. Pl anet a: Mer cú r i o . El em en t o:Fog o Usad o e m f ei t i ço s de amor . Pen du r ad o n os ua qr t os ed cr i an ça s pr ot eg ea -s.Na a ni t gu i dad e o di l ler a usa dopar a p r ot eger pesso as co nt r a os m al ef í ci os ebr uxed os.
E Esp i nhei r o( Cr at aeg us ox yaca nt ha)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Mui t o u sa doem “ sa qui nho s”depr ot eçã o. Na a nt i gaGr éci a eRoma,er a a sso ci ad o àf el i ci dad e em l i gaçõe s am oo rsas. Podeser que i madocom o ncenso i ar ap pr opo r ci ona r ene r gi a ei nam d i sm o ouem mom ent os de reflexão. Euca l i pt o( Euca l yp t us gl obul us)
. Pl anet a: Lua . El em en t o:Ar Usa do em r i t uai s d e cu r aef ei t i ço s d et odos o s i t pos.Pode se r ut i l i za do par a cu r a co l oca ndo as f ol ha s emvol t a d e u ma vel a a zul e q ue i mál as. Tam bé m po deser pe nd ua rd a e m vol t a d o pe scoço – cur a der esf r i ad ose do r esdega r ga na. t
F Fr ei xo( Fr axi nus e xc el si or )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Águ a Usad o naf ei t ur a devas sou r ase ba sõe ts d e cu r a. As o f l ha s d ei xad as p or bai xodot r ave sse i r o
auxi l i am na co ncr et i za çã o de so nhos p sq í ui co s.A f ol ha podese rt r azi da nobol sopar a at r ai ra fortuna.
G Gar dén i a G (ar den i a s pp. )
. Pl anet a: Lua . El em en t o:Águ a Use s a flor espa r a at r ai s a mor . Gi r as so l( Hel i an t hus a nnus)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Tr az asênção b s do Sol– n o e spaço nde ocr esce.
H Her a H (ed er a sp p. )
. Pl anet a: Sat ur no . El em en t o:Águ a Guar dae p r ot egea casa. Hor t el ã( Men t ha pi per at a)
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Ar Usada nosncant e am ent os de cur a.Tom arban hocomhor t el ã éópt i mo p -od e ser usada com o i ncen so.
I Í r i s( I r i s flor ent i na ou I r i s ger mani ca )
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Águ a Usad o e m f ei t i çoseda mor , ba nh os ence i nso .
J
Jas mi n( Jas mi numoffici nal e ouJas mi numodo r at i ssi mum)
. Pl anet a: Jú pi t er . El ement o: Te r r a. Usado em f ei t i çosedam or . Jun í per o( Jun i per uscom mun i s)
. Pl an ea t : Sol . El em en t o:Fog o O r amo dej un í pe r o é us ad o pa r a evi t araci de nt es . O gr ãose coat r aio am or . Est a p l an t a pr oeg te a casa con t r aor ou bo .
L Laran j a( Ci t r us si nes i s)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Águ a A ca sca se cade l ar an j a é usa daem f ei t i ço s d e am ore f ert i l i da de , ouco mo i nc en soso l ar . É um sí mbol o r t adi ci onal ment e ch i nês d e s or t ee p r osp er i dade. Lavan da Lave ( nd ul a ver a ouLave nd ul a offi ci na l e)
. Pl anet a: Mer cú r i o . El em en t o:Ar Usad o e m ba nh os u o nce i nso depu r i ficaçã o.Jog arl avan daaof og o n o so l st í ci o d e ve r ãoé u m t r i bu t o a os eu Dses, dá no s vi são e nsp ii r açã o.Usad o am t bé m em ba nh os ar pa cu r are p aa r
at r ai ro h om em ( ob j ect o d e d ese j o) . O pe r f um e d a L avan dai nd uz o a so no . Excel en t e p aa r n os da r cl ar i dad e eco eê rnc i a e m t r aba l hos á mgi co s e co nc en t r açã o. Lour o L (au r i s n obl i s)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Na A nt i gaGr éc i a a s o f l ha s de l ou r o e r am us ad as as n co r oa s do s vi t or i os os no at l et i sm o o u n os con cur sosedp oe sa. i As ol fha s po de m ser qu emad i as u om ast i ga da s pa r a nd iuzi r vi sõe s. Usad o com o am ul et o pa r a pr oecçã t o da s or fças ne ga t i vas. As ol fha s d exad i aspo r ba i xo o d t r ave sse i r oi ndu ze m a son ho s p r of ét i co s.Pod e se r usa doem r i t ua i s d e pr ot ecçã o e pu r i fica çã o. Mant erum pédel our o e m casaot ege pr, t odo s os e qun el a m or am , dedoe nças.
M Mandr ágo r a( Mand r ago r a offici nar um)
. Pl anet a: Mer cú r i o . El ement o: Te r r a Uma er vamui t o po de r osa pa r a pr oeg tero La r .A r ai z p od e ser usa dapa r a cur ar ampo it ên ca i mascul i na . Par a car r ega ra m an dá rg oa r comseu po de r pe ssoal ,de i xea e m sua cam a d ur an t e 3 d i as ur dan t e al uachei a.Usada t am bé m pa r a d arcor ag em . Manj er on a O (r i gan um maj or ana)
. Pl anet a: Mer cú r i o . El em en t o:Ar Usadom e f ei t i ços deor . am Col oqu e umped aço dessa va em er t odo s osóm codo s da casa com o pr ot ecção. Marga r i da ( Bel l i s peren ni s)
As m ar ga r i da s e são t asso ci ad asascel eb r açõ esdapr i mave r a e dover ão : de cor ara ca sana noi t e do so l st í ci o de ve r ão, t r az e f l i ci dade par aol ar e at r ai as a f das. MaçãPyr (us m al us)
. Pl an et a: Vênus . El em en t o:Águ a Mui t o usa daem f ei t i ços deam orhámi l ha r esdean os. O suco damaçã po desub st i t ui r o vi nh o quando e ral i za r um f ei t i çoou i r t ual . A mad ei r a da m aci ei r a pode se r usa da p ar af aze r bast ões e em f ei t i ço s d e a mor . Mei mend r o H (yoscyam us ni ger )
. Pl anet a: Sat ur no . El em en t o:Águ a Vene noso. Usadoar ap a t r ai r o am ordeum a m ul her . Tam bémusado em adi vi nha ção sal pi cando mei mend r o naágu a. Mi r r a C (ommi ph or i a m yr r ha )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Águ a Usado com o ncen i so r ot pect ore p ui r ficado r . Tam bé m po deser usad o p aa r co nsag r ar i nst r um en t osmág i cos. Mur t a M (yri ca c eri f er a)
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Águ a Sag r ad o aVén us – é u sad o e m f ei t i çoseda more d e od tos s oi po t s.Ter mur t a e m casa at r aia so r t e. Useas o f l has d e m ur t a pa r a at r ai r amor , e amadei r a p ar a pr ese r va ra u j ve nt ude. A made i r a éboapar a o s encan t am ent os.
N Noz Ju ( gl an sr eg i a)
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Use a no z emenca nt am en t os pa r a p r omove r a ert fi l i da dee ort fal ec ero co r aç ão . Nozmosca da ( Myr i st i caf r ag r an s)
. Pl anet a: Jú pi t er . El em en t o:Ar Usa dopar ar ef or ça r a cl ar i vi dê nc i a pr eve ni rr eu mat i sm o. Son ha r co m no zmo - sca dasi gn i fica muda nças na da vi o d sonha dor .
O Ol í bano ( Boswel l i a c ar t er i i )
. Pl anet a: Sol . El em en t o:Fog o Seupe r f um e é mui t o po de r oso – au xl i a na s m ed i t açõe s.Usado com oi ncen so ar pa pr ot ecção . Ol i va O( l ea u e r opae a)
Sag r ad o p aa r A t en as. É um sí mbo l o d e p az e pr ospe r i da de .
P Pat ch ou l i( Pog ost emoncab l i n o u Pog os t emonpa t ch ou l i )
. Pl anet a: Sol . El ement o: Te r r a Er vaaf r od i sí ac a,t am bé m at r aiamor . Pi ment a C (apsi cumspp . )
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Usad o e m f ei t i ço s de pr oeçã t o.
R RosaRosa ( p. sp )
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Águ a Beb a um chá der osa s p aa rt er so nh osad i vi nha t ór i os,oupa r a pr i vi l egi ar ael ez ba.A r os a po de ser ,t am bé m, Usad a co mo nce i nso ouem en can t am en t os, pa r a d om ri r , at r ai r am ore cu r ar . Son ha r comr osa s si gn i fica, suce sso noam or ,f or t un a.
S Sabu gu ei r o( Sambu cuscanaden si s)
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Ar Os ga l ho s po de m ser usad os ar pa azer f var i nh as á mg i cas. Sal guei r o( Sal i s al ba)
. Pl anet a: Lua . El ement o: Te r r a Os b ast õe s ei ft osco m a m ade i r a dosa l gue i r ot êm a p r opr i ed ad e d e c ua r. O sa l gu ei r o r t az bê nção s daLu a pa r a aq ue l esqu eot êm . O sal gu er i o po deser usad o pa r af azer a vassour a mág i ca. Tan t o asf ol ha s q ua no t a mad er i a. Sal sa C( ar um pe t r os el i nu m)
. Pl anet a: Mer cú r i o . El em en t o:Ar Na an t i ga r G éci a e om Ra e r a u m sí mbo l o d e m or t e,e e r a usa dana s cor oa s de r es flo em t úm ul os.Er a co nsa gr adaa P er sé f on e eusa daem r i t os une fr ár i os. Sál vi a( Sal vi a o ffici nal i s)
. Pl anet a: Jú pi t er . El ement o: Te r r a Usado em encan t am ent os de cur ae p r osper i dad e.Pr om ove l a ong evi dad e esaúde . Sam amba i a
. Pl anet a: Sat ur no . El ement o: Te r r a É um a pl an t a ext r em am en t e po de r osaar p a ar ot peção da ca sa. Sând al o S (ant al um al bu m)
. Pl anet a: Lua . El em en t o:Ar Usa docom oi ncen sopar a pu r i fica r , cur ar er ot p eg er . Sangue de r D agão Daem ( ono r ops r aco d ou Dr aca ena aco) dr
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Usado em f ei t i ços de am ore p r ot eção . Um pe da ço col ocad o d eb axo i da cam a a j ud a acur ara
i mpo t ên ca i . Car r eg ueum pe da ço ar pa t ersor t e.Pod e ser di ssol vi doe u sado noba nh o p ar a u ma p od eo rsa pu r i ficaçã o.O san gu e d e d r ag ãot am bé m é u sad o n a ei ft ur a d e i t nt a m ág i ca.
T Tí l i a( Ti l i a euro paea)
. Pl anet a: Jú pi t er Associ ad o a o a morcon j ug ale al on ge vda ide . Tom i l ho( Th ymusvu l ga r i s)
. Pl anet a: Vénu s . El em en t o:Ar Usad o com o nce i nso pu r i ficad or , ba nh osmág i cos del i mpe za. Pod e ser i na l ad o pa r ar ef r esca re r enova r a ener gi a. Usepar a sedef end er co nt r a as o f r ça s n ega t i va s.Est a pl ant at r az n i sp i r açã o e cor agem . Trevo ( Tri f ol i um spp. )
. Pl anet a: Mer cú r i o Asso ci ad o à Deu saTr í pl i ce . Usad o em r i t ua i s d e be l ezae j uve nt ud e.O t r evo dequ at r of ol has , po dese r usa dopa r a ve rf ad as , cu r ar do en ça s,e e m f ei t i ços de b oaso r t e.Son ha r co m t r evo si gn i fica f or t una, pr i nci pal ment e par a pesso as j ove ns.
U Urt i ga ( Urt i ca di oi ca)
. Pl anet a: Mar t e . El em en t o:Fog o Encha um pot e com ur t i gapa r a an lçar más br vi açõe s e al mdi çõe s de t vol a a ue qm as an mdo u. Usad o am t bé m em f ei t i çosedp r ot ecçã o epa r a nce i nt i var a co r ag em . Foicon si de r ad o co mo ant í dot o co nt r a vá r i os ve nenos. *
po sed t on 2 deJane i r o d e 2 01 6 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as acções ,bruxaria , ervas ,mag os
… os mer cador es pr ocedent es dosmai s l ongí nquos paí ses , of er ecem nos, no par aí so, pr odut os
exót i cos
de
t odo
o
t i po…
f r esca s f r ut as e ver du r as qu e, om c esm eo r, os cozi nh er i os pr ep aa rã ro pa r a no ssor ep ast o r ecu pe r ar ãoasan t i ga s ece ri t as, asqu e ast r i bo s d e an t an hoj á cozi nh ava m qu an dodo s se us r i t os j ói as
ao e
finas
sedas
Sol embel ezar ão
nossos
cor pos
mág i cos, or act es, e mar i on ei t st as exi bi r ão os seu s mel ho r es mom en t os de cr i at i vi da de poet as e músi coscon ver t er ão a vi agemao gr andesabat num encant ador passei o
e pronto, est ai nt r od ução aocanh en hodenot asdono ssoi r mão , po de mosficar po r aq u. iai nd a que
mui t o
mai s
pudesse
ser
di t o,
po r ém , de vdo i aoad i an t ad o d a h oa… r de i xam os est e esp açomebr an co pa r a vossa eflexão r
po r que o si l ênci o e a al vu r a do papelsã o, t al ve z,dos m el hor es si gnos d a al egr i a cl ar o q uesi m… o au t orde sas t l i nh as, é um do s gu er r ei r osqu e nã o no s d exa i squ erincipal ece r qu eap f on t e deen egi ra som osnó s p r óp r i os– a suaob r at em de sper t ad ns oaum em aoi ç ã nt e o em t od aa r i man da de qu e o s deu ses em vel po r el e S ”¯ Å S” ¯ Å
sabem osque t oda a ve r dade é r el at i va e qu e o dean t esvol t aat or na r sepr es en t e gr aça s a o r i t o…………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. ……………………………e r egr essam os em spr e dom i nad os pe l a a nsi eda dedesaber deci f r ar o ocu l t o
há sem pr e al goquese no s escapa dequenecessi t am os e………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………. . i nt r oduzi r o_f ascí ni o_n o_cam po_ de_ mano br as agl ut i naçã o . pôr dol ad o d e . dol ad o de. pô r apl i ca çõ es . e os o bj ect os aot oca r em set r an sm i t em o seu si gn i ficad o. suas est r at égi as ed co mpo sçã io . f r ag men t os. adi çã o ver su s su bt r ac ção . um processo
deag r eg açã o co nt í nu a d e m at er i ai s, que de f or ma t áct i l sef undem . na acum ul ação . na subst i t ui ção ……………………………………. . …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. …………………………………………………………. ………………………………………………………….
…………………………. .e o ou lco é a l âm i naqueab r e ef ec ha ol i vr o o ( al f a e oomeg a) el e éa r t ansg r essã o ao e sab tel eci do
não num er ado o o l uco é a qu ea l p at r e d e n ós bast ant e sá bi a p ar a seext asi ar di ant e do mi st ér i o da cr i açã o e ba san tt e au da z pa r a se an l çar à ave nt ur a o o l uco conf or mase co m um a n ovaor m fa d e vi ver a no i t e e t udo come çou …………………………………… um di a mui t o a nes t ed er tem na sci doos eu dses ………………………………………………………………… …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. …………………………………………………………………. *
po sed t on 28 deov e Nm br o de 2015 byj uanaffy fil edun de r anarkus ,magusr am d at i cus ,poeticas t ag ge d as acções ,anarkia , conh eci men t o,kaos ,magi a, t avi ra
Adol f o Casa i s M ont ei r o Cai xaPost al147 Li sb oa, 13 de Ja nei r o de 1935. “ Meu ezado pr am ar Cada:
Mui t o ag r ad eçoa suacar t a,a qu e vour esp on de ri med eg i at r al amen et e. i ntAnt esde , pr op r i am en t e, com eça r , que r o pe dr i l he de scul pa de l he escr est ever e pap el n de cópi a. Acabo useme o de cen t e,é do mi ng o,e nã o po ssor r an aj arou mai t r o. s Mas va l e,cr ei o,o mau pa pe lqu e o di aam en t o. Em pr i mei r o l ug ar , qu eo r di zer l he qu e nu nc a eu ver i aa r «o zões» ur t as m qual e quer coi saqu e escr evesse, di scor da nd o,a meur espe i t o.Souumos do spo e p oas t u c po r t ug ue ses que nãodecr et ou a su a pr ópr i ai nf al i bi l i dade, nem t oma qua l que q ue r cr se í t i ca , he lf aça, com o um act o d e esa ldi vi nd ad e.Al ém di sso, qu asqu i erqu e se j am os ef ei t os e mu s men d t ai s, é nul a em mi m at en dê nci a pa r a a man i a dape r segu i ção. À pa r t ei sso, o á jconh su fieç ci ent em en t e a suai nd ep en dê nci a men t al , qu e, se me é pe r mi t i dodi zêl o, vo ui mt oe ap l ouvo. r o Nuncaem pr op usser est Mr e ou Che f eMest r e,po r qu e nã o sei en sna ir , ne se mt er sei i a qu e en sna ir ; Che f e,po r qu e ne m sei est r el ar ovos. Nãosepr eo cup e,po i s, er emocasi qu aão qu l, como q ue t en haqu e d i zer a m eur esp ei t o.Nãopr ocu r o ca vesos n nd aae rs ob nr es. Con co r doabso l ut am en t e con si go em qu e nãof oif el i z qu aest er ei de a, mi m mes mo fi z comum l i vr o da nat ur ezade «M ensagem ».Sou,de f act o, ci on um al i st a namí st i co , u m se ba si an ti st a r aci on al . Massou , à pa r t e i sso , e at é em co nm r t adi i sso çã o, co mui t as ou t r as coi sas. E essa s coi sas, pe l a m esm a n aur teza dol i vr o,a « Men o sag a em s» i ncl u n ã i . Com ece i po r esse l i vr o asmi nh aspu bi l espe caçõ l a si mpl oes der azã quef oi o pr i mei r o l i vr o qu e co ns eg u, inã o se i po r qu ê, t er ga or nzad i o e pr on t o.C aomo pr one t o st ,av i nci t ar amme a qu e o pu bi l : ace casse di . Nem o fiz, de vodi zer , comosol no ho s pr ém p oi o st os po ssí vel do Secr et ar i ad o,em bo r a ni ssonã o ho uve ssepe cad o i nt el ect ua l de r .O mai meu o l i vr o est ava pr on t o em Set embr o, e e u ul jga va, at é,quenã o p od ei r a co nc o mi r o e, rp ao oi spr g é i nor ava que o pr azopa r a ent r egados i vr los,que pr i mi t i va ment ef or a at éo fim ,f or d a ea Ju l al r h gado at é ao fim de Out ub r o.Com o,po r ém , e m fim de Out ub r o j á ha em v pl i a ar es expr ont os da «M en sage m»,fizen t r eg a do s qu e o Secr et ar i ad o exi gi a.O ava l i vr oexac est t am ent e nas co ndi çõ es n (aci onal i sm o) deco nco r r er . Conco r r i . Quan doàs vezes sava pen na r dem ode ma u ut fur a p ubl ei cação o br as i m nh d as, nu nca um l i vr o do gén er o de «M ens agem » figur av a em núm eo r um t ava . Hen es i t r e se de ver i a com eçar por um l i vr o dever sos ande gr — um l i vr o deum as 35 0 pági nas —, engl oband o as vár i as su bp es rona l i da de s deFe r na nd o Pessoa el e mesm o,ouse ever d i a a br i r comum a novel a pol i ci ár i a,
que
ai nda
não
consegui
compl et ar .
Concor do consi go, ss di e,em quenãof oif el i z a est r ei a,quede mi m mesm o fiz , coma pub l i cação de «M ensag em ».Masconcor do comosf act osquef oia mel hor r est ei a queeu pod er i a f azer . Pr eci sam ent e por queessa acet f a — em cer t o modosecundá r i a — dami nha
pe r son al i da denã ot i nh a nu ncasi dosufici en t em en t e man i f est ad a na s m i nh ascol ab oa rçõ esem r evi st as( excep t o nocaso doMar Po r t ug uê s p at r e de se t mesm ol i vr o) —pr eci sam en t e po ri sso convi nh a qu e el a ap ae rcesse , e qu e ap ae rcesse ag oa. r Coi nci di u,semqu e euo pl an ea sse ou o pr em ed i t asse ( soui ncap azde pr em ed i t açã o pr ái t ca) , comum do s mom en t oscr í t i cos( no se ni t door i gi na l dapa l avr a)dar emod eaç lãodosu bc on sci ent e na con ial . O qu e fiz op r aca soe se com pet lou por conver sa, f or a exact am ent e t al had o, om c Esquad r i a e Com passo, o pel Gr an deAr qu i t ec t o. ( I nt er r om po . Nãoest oudo i done m bê ba do . Est ou , po r ém , escr even dodi r ect am en t e,t ão dep r essauan q t o amáqu i namo p er mi t e,e vou me ser vi ndodas expr essões e qu me o cor r em , semol ha r a qu el i t er at ur a ha j a ne l as. Sup on ha— e f ar á be m em supo r , po r qu e é ver da de— qu e e sou t si mpl es men t e a f l an docon si go) . Resp on doag or a di r ec t am en t e àssu ast r êspe r gun t as :( 1) pl an of ut ur o dapu bi l çãoda ca s mi nh asob r as, ( 2) gén ese do s m eu s h eer tón i mos, e( 3) ocul t i sm o. Fe i t a,nascondi ções quel he i ndi que i , a pub l i cação da «M ensag em » , queé um a man i f est açãoun i l at er al ,t en con io pr osse gui r dase gu i nt e mane i r a. st E ou ag oa r co mpl et and o um a ver sãoi nt ei r am en t e r em od ead la do Ban qu er i o Ana r qu i st a, essa de veest ar on pr t a em br evee con t o, de sdequ e est ej a pr on t a, pu bl i cá l a i medi at amen t e. eS as sm i fize r ,t r ad uzo i med i at amen t e es seesc r i t o pa r ai ng l ês , e vouver se o po ssopu bi ca l r em I ng l at er r a. Tal qu al de veficar ,t em pr ob ab i l i da de s e uo rp eas. i ( Não t om e est a f r aseno sen t i do de Pr ém i o Nob el i man en t e) . Dep os i — e ag oa rr espo nd o pr op r i am en t e à suape r gu na, t qu e ser ep ot r a a po esi a — t en con io,du r an t e o ver ão ,r eu nr io t algr an devol um e do s po em as eq pue no s doFe r na nd o Pessoa e el m esm o,e ver se o con si go ubl pi car em fins do noam e queest am os. Ser á e sse o vol um e queo Casai s M ont ei r o esper a,e é ess e queeumesm o desej o quese aça. f Ess e, en t ão , ser á as a f cet ast od as , exce pt o a naci on ai la,qu st e «Men sa ge m» j á man i f est ou . Ref er i me,com o vi u,aoFe r nan doPessoa só. Nãopen sonad a doCaei r o,doRi car do Rei s ou do Ál var o de Cam po s.Nad a di ssopo de r eif aze r , no sent i do de pu bi l , except car o qua ndo( ver mai s a ci ma)me f ordado o Pr ém i o Nobe l . E cont udo— penso o comt r i st eza— pu s noCae i r ot od o o meupo de r dede spe r sona l i zação dr am át i ca, pu s emRi car doRei s od ta a mi nh a di sci pl i namen t al , vest i dadamúsi caqu el heé pr óp r i a,pu s e m Ál var o deCam po s od ta a em oçãoue q ão n ou d nema m i m nemà vi da. Pensar , meu uer qi doCasai s M ont ei r o,quet odo s est es t êm qu e ser , na pr át i ca da pu bi l o, et caçã pr er i do s pe l o Fer na nd o Pesso a, mpu ir o e si mpl es ! Cr ei o q ue es rpo nd ià su a pr i mei r a pe r gun t a.
Se f uiom i sso, di gaem qu ê.Se pu de rr esp on de r ,r esp on de r ei . Mai s p l an osnã ot en ho , por enquan t o.E, sabendo euo quesão e em quedãoos e mus l anos, p é caso a par di zer , Gr aças a D eus! Passogor a aar espon der à sua per gun t a sobr e a géne se os d e mushet er óni mos. Vo u ver
se
consi go
r esponder l he
comp l et ame nt e.
Com eçope l a p ar t e ps i qui át r i ca . A or i ge m do s m eu s h eer tóni mosé of un dot r aç o d e h i st er i a qu e exi st e em mi m. Nãose i seso u si mpl es men t e hi st ér i co , seso u,mai s p r op r i amen t e, um hi st er one ua rst én i co. Ten dopa r a est a se gu nd a h i pó t ese, po r qu e h á e m mi m f en óm en os e dab ui a l q ue a hi st er i a, pr op r i ar men t e di t a, nã o en qu ad r a no r eg i st o do s se us si nt om as . Sej a co mo f or ,a or i ge m men t aldo s m eu s h eer tón i mosest á nami nh at en dê nci a or gâ nca i e const an t e pa r a a despe r sonal i zação e par a a si mul ação. Est esf enó meno s — f el i zm ent e par a mi m e par a os ou t r os— men t al i zar am seem mi m; qu eo r di zer , nã o seman i f est am na mi nh a vi da pr át i ca, ext er i ore d e co nt act o co m ou t r os; f aze m exp l osã o pa r a d en t r o e vi vo —oseua só s com i go . Se euf osseul he mr — namul he r os en fóm en os i st hér i cosom r pe m em at aq ue s e coi sas r eci pa da s — cada po em a d e Á l var o d e C am po s o ( mai s hi st er i cam en t e h i st ér i co e dm i m) ser i a u m al ar me par a a vi zi nhança. Mas souhom em — e noshom ensa hi st er i a ass um e pr i nci pal ment e asp ect osmen t ai s;assi m t ud o aca baem si l ên co i e po esi a…
I st o exp l i ca, t an t bi en qu e mal , a or i ge m or gâ nca i do meu he t er on i mi sm o. Vo u ag oa r f aze r l he a hi st ór i a di r ect a do s m eu s h eer tón i mos. Com eçopo r aq ue l esqu e mor r er am , e de al guns dos ai qu s á j me nãol em br o — os qu ej azem per di dos onpassado em ot ordami nha i nf ân ca i qu ase es que cda i. Desd e cr i an ça i ve t at en dê nci a pa r a cr i arem meut or noum mun dofict í ci o,deme ce r car de am i go s e conh eci do s qu e nu ncaexi st i r am .( Não sei , be m en t en ddo i, se r ea l men t e nã o exi st i r am , ou sesoueu quenãoexi st o.Nest ascoi sas, com o em t oda s,nãodevem osser dogm át i cos ) . Desde que me conheç o com o sendo l o aqui a quecham o eu, me l em br o de pr eci sa r m en t al men t e, me figu r a, ovi m men t os , car ác t er ehi st ór i a, á vr i as figu r as i r r ea i s que er am par a mi m t ãovi sí vei s e mi nha s co mo ascoi sasdaq ui l o a quecham am os, por vent ur a abu si vam ent e,a vi dar eal . Est at end ênci a,queme vemdesde queme l em br o deser um eu, t em me ac om panhado em pr e, s mudando pouc umo o t i po de mús i ca co m que em encant a, mas nã o a l t er an donu nca sua a an mer i a d e e ncan t ar . Le mbr o,assi m, o qu e me pa r ecet ersi doo meupr i mei r o he t er ón i mo,ou , an t es, o meu pr i mei r o conh eci doi nexi st en t e — um cer t o Che val i er de Pasdo s meu s sei s an os, po r qu em escr evi a car t as de l e a mi m mesm o, ecuj a figu r a, não i nt ei r am en t e vaga , ai nd a conq ui st a aq ue l a p at r e d a m i nh a af ei çãoue q confin a com a sau da de . Le mbr ome,commen os t ni i de z,de
um a ou t r a figur a,cuj o no me j á me nã o o cor r e mas ue q o i t nh a est r an ge i r ot am bé m, qu e e r a, nãosei em quê , um r i val doCheval i erdePas…Coi sasue q acont ecem at oda s ascr i anças? Sem dú vda i — out al vez. Masa t alpo no t asvi viqu e asvi vo i nd aa,po i s q ueasr el em br o det al mod o qu e émi st erum esf or ço ar pa me azer f sabe r qu e nã o or fam r ea l i da de s. Est at en dê nci a pa r a cr i arem t or nodemi m um ou t r o mun do ,i gu ala est e mascomou t r a ge ne, t nun came sai u dai mag i na ção . Teve vár i asf ase s,en t r e asqu as i est a, suced i daj á em mai or i da de . Ocor r i ame um di t o deesp í r i t o,abso l ut am ent e al he i o, po r um mot i voouou t r o, a que m eusou, oua que m suponh o quesou. Di zi ao,i medi at am ent e,espon t ane am ent e,com o sen dodecer t o am i gomeu , cuj o no me i nve nt ava,acuj hi st ór i a acr esce nt ava , e cuj a figu r a— car a, est at ur a, r aj t e e ge so t— i med i at am en t e eu vi a di an t e de mi m. E assi m ar r an j ei ,e pr op ag ue i , vár i osam i go s econ he cdo is q uenu ncaexi st i r am , masqu e ai nd a ho j e,a pe r t o de t r i nt a anos d e di st ânci a, oi ço , si nt o, ve j o. Repi t o: oi ço , si nt o ve j o… E t enho sa udades d el es. ( Em eucom eçando af al ar— e e sc r ever à máqui naé p ar a mi m f al ar— , cus t ame a en con t r aro t r avão . Bast a demaça dapa r a si , Casa i s M on t ei r o!Vouen t r arnagé ne se os d e mu s het er óni mos i t l er ár i os,que é, afin al , o que V. quer sa ber . Em t odo o ca so , o queva i di t o aci ma dá l hea hi st ór i a d a m ãe q ueosde u àl uz ) . Aí po r 1912 , sal voer r o ( qu e nu ncapo de ser an gr de ) , vei ome à i de i a escr ever uns po em as de í nd oe l pa gã . Esboce i um as coi sasem ver so i r r eg uar l nã (o no est i l o Ál var o de Cam pos,as m num est i l o de mei a r egul ar i dade) , e abando neio cas o. sboçar E aseme, cont ud o,nu ma pe nu mbr a malur dda i, um vago r et r at o dape ssoa qu e est avaa f azer i l aqu o. ( Ti nha
nasci do,
sem
que
eu
soubesse,
o
Ri car do
Re i s) .
Anoe mei o,oudo i s a no s d ep os, il em br ei me um di a def azer aum pa r t i daaoSáCar ne i r o— de i nve nt ar um po ea t bu cól i co, de esp éci e com pi cad l a, eap r ese nt ar l ho ,j á me nã o l em br o com o,em qua l que r espéci e de r eal i dad e.Levei unsdi as a el abo r ar opoe t a mas nada consegu i . Num di a emquefinal ment e de si st i r a —f oiem 8 deMar ço de 191 4 — acer que i me deum a cóm odaal t a,e,t om and o um pap el , com ecei a escr ever , depé, com o escr evo sem pr e qu e po sso. E escr evi t r i nt aet an t ospo em asa fio, nu ma esp éci e deêxt asecuj a na t ur ezanã o co nse gui r ei defin i r . Foi o di at r i unf al da mi nha vi da , e nun capod er ei t er out r o assi m. Abr i co m um t í t ul o,O Guar dad ordeReba nho s.E o quese seg ui uf oio apa r eci ment o deal gué m em mi m, a quemdei desde l ogoo nom e de Al ber t o Caei r o.Descul peme o absur do da f r ase: ap aece r r a e m mi m o m eumest r e.Fo i essa a se nsaçã oi med i at a qu e i t ve. E t an t o a ssi m qu e, es ci r t osquef or am esse s r t i nt aet ant ospoe mas ,i med i at ament e pe gu eino ur t o pap ele es cevi r, a fio, t am bém , os sei s poem as quecons t i t uema Chuv a Obl í qua, de Fer nando Pess oa. I med i at am en t eet ot al men t e… Fo io e rg r esso deFe r na nd o Pessoa Al be r t o Cae i r o a Fe r na nd o
Pesso a el e só. Ou,mel ho r ,f oia r ea cção deFer na nd o Pesso a con t r a a suai ne xst iên ca i com o Al ber t o Caei r o. Apar eci do Al ber t o Caei r o, t r at ei l ogo del he desco br i r— i nst i nt i vae su bco nsci ent ement e — un s di scí pu l os.r r an Aqu eido seuf al sopa ga nsm i o o Ri car do Rei sl at en t e, desco br i l he o no me,e aj ust ei o a simesm o,po r qu e ne ssaal t ur a j á o vi a.E, de r ep en t e,e em de r i vaçã o opo st a à de Ri car do Rei s,sur gi ume i mpet uosam ent e um novo i ndi ví duo . Num j act o,e à máqu i na de escr ever , semi nt er r upção nemem end a, ur s gi u a Ode Tr i unf alde Ál var o de Cam po s— a O decom es se n om e eo ho mem com o n om e q uet em . Cr i ei , ent ão, uma co t er i ei nex i st ent e. Fi xei aqui l ot udo em mol des d er eal i dad e. Gr adu ei asi nflu ên cas, i con he ciasam i zad es, ou v, ide nr t o demi m, asdi scussõ ese asdi ver gê nci asde cr i t ér i os , e em t ud oi st o me pa r ec e quef uieu , cr i ado r det ud o,o meno s q ueal i hou ve. Par ec e quet udose ass p ou i ndepen dent em ent e de mi m. E par ecequeassi m ai ndase ass p a.Se al gu m di a e u p ud erpu bi ca lr a d i scu ssã o est ét i caen t r e R i ca r doRei s eÁl var o deCampo s,ver á com o e l es sã o d i f er en t es, e co mo e u nã o so u n ad a n a mat ér i a. Qua nd o f oi da pu bi ca l çãode «O r ph eu », oi fpr ec i so , à úl t i ma ho r a,ar r an j ar qu al que r coi sapa r a com pet laro nú mer o depá gna is.Sug ei ren t ãoaoSáCar ne i r o qu e eufizesse m u poem a «ant i go» do l var Á o de am Cpos — um poem a de com o o l Á var o de am Cposer s i a ant es det er conh eci doCae i r oet er caí dosoba suai nflu ên ca. i E assi m fiz oOpi ár i o,em qu et en t ei daroda ts as t end ênci as l at ent es do Ál var o de Cam pos,onf or cme havi am de ser depoi s r evel ad as, massemha ver ai nd a qu aqu lert r açodecon t act o co m o seumest r e Cae i r o.Foido s poem as quet enhoes cr i t o, oqueme deumai s quef az e, r pel o dupl o pod er de de spe r son al i zaçã o qu et i ve ue q de sen vol ver . Mas, en fim , cr ei o qu e n ãosai u mau , e qu e d áo Ál var o e m bot ão … Cr ei o qu el heexpl i qu eia or i ge m do s m eu s h eer tón i mos. Se hápo r ém qu aqu ler pont o em quepr eci sadeum escl ar eci ment o mai s úci l do— est ouescr evendo dep r essa, e qua ndo escr evo de pe rssa nã o so u mui t o úci l do— , di ga , qu e d e bo m gr ad o ho l da r ei . E, é ve r da de , um com pem l en t o ver da de i r o e hi st ér i co: aoescr eve r cer t ospa ssos da s N ot aspa r ar eco r da çãodo meuMest r e Cae i r o,doÁl var o deCam po s,t en hochor ad ol ág r i masver da de i r as. É pa r a qu e sai bacomqu em est ál i da nd o,meucar o Casai s M on t ei r o! Mai s uns ap on t am en t os est na m at ér i a… Eu vej o d i an t e d e m i m, noespa ço nco il ormas r ea l doso nh o,ascar as , osge so t s d e C aei r o,Ri ca r doRei s eAl var o deCampos . Con sr t ui l he s as dad ies eas das. vi Ri car doRei s nasceu em 188 7 n (ãome em l br o dodi a emês, mas enh toosal gu r es) , no Por t o, éméd i coe est á pr ese nt em en t e no Br asi l . Al be r t o Cae i r o na sceu em
1889 e mor r euem 1915; nasceu Li em sboa, mas v vi euquase oda ta sua vi danocam po. Não t eve ofissão pr m edu necação uase q al gum a.Ál var o d e C am posasceu n m Tavi e r a,nodi a 1 5 d e Out ub r o de 18 90 ( às 1. 30 da t ar de , di zme o Fe r r ei r a Gom es; e é ver da de , po i s,f ei t o o ho r ósco popa r a essa ho r a,est á cer t o) . Est e,com o sab e,é en ge nh er i o na val ( po r Gl asg ow ) , masag oa r est á aq uiem Li sboa em i na ci vi tda de . Cae i r o er a de est at ur a méd i a,e,em bo r a r ea l ment e f r ág i l( mor r eu t ub ec ru l os o, ) nã o pa r eci a t ão f r ág i l co mo er a. Ri ca r do Rei s é um po uco , mas u mt i o p ou co, mai s ba i xo, mai s or ft e,mas se co. Ál var o d e C am po s él t a o 1 (75 , m de al t ur a,mai s 2cm doqu e e u) , mag r o eum po uco t en de ne t acur var se. Car a a rp ad a od tos —o Caei r o l our o semcor , ol hosazui s;Rei s d e um vago mor enomat e;Cam posent r e br anco e mor en o,t i povag am en t e dej ud eupo r t ug uê s,cab el o,po r ém ,l i soe no r mal men t e ap at r ad o ao l ado, monócul o.Caei r o,com o di ss e,nãot ev e mai s educaç ão quequase nenhum a — só i nst r uçã o p r i már i a;mor r er aml heced o opa ie amãe ,e d exou ise ca fir em cas a,vi ven dodeun s pe que no s e r nd i ment os . Vi vi a co m uma i t a ve l ha,t i aavó . Ri ca r doRei s,ed uca donu m co l ég i o d e j esuí t as,é,comodi sse,médi co;vi venoBr asi ldesde1919,poi sseexpat r i ouespont aneament e po r ser on máqu ri co. É um l at i ni st a po r ed uca çãoal he i a,e um sem i he l en i st a po r ed uca ção pr óp r i a.Ál var o de Cam po s eve t um a ed ucaçã o vul ga r de l i ceu; de po i s oi f man da do pa r a a Escóci a est ud ar eng en ha r i a,pr i mei r o mecâ ni cae de po i s n aval . Num asf ér i asf eza vi ag em ao Or i ent e de onde r esu l t ou o Opi ár i o. Ens i noul he l at i m um t i o be i r ão que er a padr e. Com o escr evomenom e desses r ês?… t Caei r o por pur aei nespe r adai nspi r ação, sem sa ber ouse quer ca l cu l ar quei r i a escr ev er . Ri ca r do Rei s,depoi s d e uma del i ber açã o abst r act a, quesubi t am ent e se concr et i za num a ode . Cam pos, qua ndosi nt o um súbi t o i mpul so par a escr ever e nãosei o quê .( O meu sem i het er óni mo Ber nar do Soar es, queal i ásem mui t as coi sas ser ece pa m co Ál var o d e C am po s,ap aece r mpr se e q ueest oucansa doousono l en t o,de so r t e q uet enh a u m po ucosu sp en sassaqu al i da des ed a rci ocí ni o edei ni bi çã o;aqu ea l p r osa é um const an t e devan ei o.É um sem i he t er ón i mo po r qu e,nã o send o a pe r sona l i da dea mi nh a,é, nãodi f er ent e da mi nha , masum a si mpl esmut i l ação del a.Sou eu meno so r aci ocí ni o e a af ect i vi da de . A pr osa , sal vo o qu e o r aci ocí ni o dá de t én ue à mi nh a, éi gu ala est a, eo por t ugu ês per f ei t am ent e i gua l ; aopasso queCaei r o escr evi a mal opor t ugu ês, am Cpos r azoavel ment e mas com l apsos com o di zer «eupr ópr i o»em vez de «eumesm o», et c. , Rei s mel hor do queeu, mas comum pur i sm o queconsi der o exager ado. O di f í ci l par a mi m é escr ever a pr osadeRei s — ai ndai néd i t a — oude Cam pos. A si mul ação é mai sf áci l , at é po r qu e émai s espo nt ân ea ,em ver so) . Nest a al t ur a est ar á o Casa i s M ont ei r o pensa ndo quemá so r t eof ez ca i r , por l ei t ur a, em mei o d e u m man i cóm i o.Em t od o ocaso, o p i ordet ud o st io éa ncoe i r ên ca i comqu e ot en ho es ci r t o.Rep i t o,po r ém: escr evoco mo seest i ves sef al an do co ns i go , pa r a qu e poss a es ceve rr i med i at am en t e.Nãosend o a ssi m, pa ssar i am mese s sem euconse gu i r escr ever .
Fal t a esp r on de r à su a p eg run t a q ua no t a o o cu l t i sm o es (ceve r u opo ea) t. Per gun t ame se cr ei o noocu l t i sm o.Fei t a assi m, a pe r gu na t nã o é be m cl ar a;com pr ee nd o po r ém a i nt en ção ea el a r espo nd o.Cr ei o na exi st ên ca i de mun do s supe r i or esao no ssoe de ha bt i an t esde sses mundos,em ex per i ênci as d e di ve r so s g r aus d e e sp i r i t ual i da de , su bt i l i za ndoat é sech ega ra u m Ent e Supr em o,quepr esum i vel ment e cr i ou est e mund o.Podeser que haj a out r os Ent es, i gu amen l t e Sup r em os, qu e ha j am cr i ad o ou t r osun i ver sos, e qu e esse s u ni ver soscoe xi st am como n osso ,i nt er pe ne t r ad am en t e o u n ão . Porest as azõ res, e a i nd a o ur t as, a O r de m Ext r em a doOcul t i sm o,ouse j a, a Maçon ar i a,evi t a( exce pt o a Maç on ar i a an go l sa xón i ca ) a exp r es sã o «Deus» , dad asas su asi mpl i ca çõe s e t ol óg i ca s epo pu l ar es,e pr eer fe di ze r «G r and e Ar qu i t ec t o do Uni ver so», expr essão qu e de i xaem br an coo pr ob l em a de seEl e é cr i ad o, r ou si mpl es Gover na do r domun do . Dad asest asescal asdeser es, nã o cr ei o nacom un i cação di r ect a com Deu s,mas, segu nd o ano ssafinaçã a o e spi r i t ua l , po de r em os ricom un i cand o co m ser es ca da vez mai s a l t os . Há t r ês ca mi nh os p ar a o ocu l t o:o ca mi nh o mág i co( i nc l ui nd o pr ái t cas co mo as doespi r i t i sm o, i nt el ect ua l men t e aoní vel dabr uxar i a, qu e é magi at am bé m) , ca mi nh o mí st i co , quenãot em pr opr i am ent e per i gos, mas é i ncer t o e l ent o;e o quesecham a o cam i nho al qu í mi co, o mai s di f í ci l e o mai s pe r f ei r o de t od os, qu por e en vol veum a t r an sm ut açã o da pr óp r i a pe r son al i da de qu e a pr ep aa, r semgr an de s i r scos, an t escomde f esa s q ueosou t r os cam i nh os nã o t êm . Qua no t a «i ni ci ação » ou nã o, posso di zer l he só i st o, que nã o sei se r esp on deà suape r gu na: t nã o pe r t en çoa Or de m I ni ci át i cane nh um a.A ci t açã o,ep í gr af e ao meu po em a Er ose Psi qu e,deum t r echo ( t r ad uzi do , po i s o Ri t ua l é em l at i m) doRi t ua l do Ter cei r o Gr audaOr de m Tem pár li a dePor t ug a, li nd i ca mpl siesm en t e— o q ueé act f o — qu e me f oipe r mi t i do f ol he ar os Ri t ua i s dos t r ês pr i mei r os gr au s de ssaOr de m, ext i nt a, ou em do r mên ca i de sdecer cade18 81 . Se nã o est i vesse em do r mên ca, i eunã o ci t ar i aot r echo do Ri t ua l , po i s se nã o de vemci t ari n( di can doa or de m) t r ec ho s d e Ri t ua i s q ue est ãoem t r aba l ho. Cr ei o a ssi m, meuqu er i doca mar ad a,t er r espo nd i do,ai nd a comce r t asi nc oer ênc i as , às su asper gu nt as . Se háou t r as q ue d es ea jf aze r , nã o he st e i e m f az êl as . Res po nde r eicon f or me pud er e o mel hor que pud er . O quepod er á suceder ,e i sso emdescul par á desde j á,é não r esp on de rt ãode pessa r . Abr açao
o
camar ada
que
mui t o
o
est i ma
e
admi r a.
Fer nando Pessoa ” *
po sed t on 24 deet em Sbr o de 2015 bydom ador desonhos
fil edun de r magusr am d at i cus , poeticas t ag gedas acções ,cartas , f er na nd o pesso a
Como V i ver Onze D i as em Vi nt e e u Qat r o H or as porRob er t Ant onWi l son
Jáf azqua se m u anoquet enh o dat adot oda s a s m i nha s car t ascommeupr ópr i o cal end ár i o mul t i cul t ur a. l O bvi am en t e, eu sei ue q um a cr on oog li a mul t i cul t ur al ar peceal go mui t o Pol i t i ca men t e Cor r ec t a,masnã o d exes i ue qi sso t e a pa vor e. De f ac t o c onco r do c om o c ul t o PC sobr e mui t as coi sas.a N ver da de , eusó di scor do de l es pe l e o não f act ogost d ar da sua i nt ol er ânci a, de su as t áct i ca s f asci st as,de su a i nt r odu çã o da l ava br ga em lmao ce r í e st a da nossa cadem Ai a,dasuaabsol ut af al t a desenso hum deorousenso um com medi ano. For a i st o,euqu ase ap r ovo as de i i as od P C.
Par a ser si nce r o,eucom ece i a usa r um cal en dá r i o ún oi Oci co dent a nã l por vo l t a de 19 69 71 , en qu an t o escr evi a “ I l l um i na t us! ” comBob She a.Dco ei n me t a de equ o ca l endár i o Gr eg oi r an o,o si st em a pa dão r dooci de ne, t da t a t ud o a pa r t i r doal eg ad o na sci men t o deum supe r he r óide qu ad r ad i nh osqu e eu con si de r avafict í ci o. l e E supo st am en t e t i nh a um a mãe vi r ge m, um pa iqu e um e r a pom bo, e cur ava os cegos oga ndomer j da os n seus hos. ol Tu po des en t en de ro p or qu ê d mi as nh as úvi dda s. Mas dat ar udo ta l a PapaGr egó r i o nãoape nasnoscondi ci onasubl i mi nar ment e à mi t ol ogi a do Vat i ca no, com o t am bé m di vi de ar t i fici al men t e a hi st ór i a escr i t a em suamet ad e, cr i an do um a cer t a ão vi s di st or ci da sobr e o com o as coi sasact ual ment e and am desde os t empos d o n eol í t i co . Porexem pl o:no ca l endár i o Gr egor i ano , a pr i mei r a di nast i a Egí pci ai ni ci ouseem ce r ca de34 00“ A. C. ” , a açã f und o deRom a oi f em 50 9 A “. C. ” e ai nd i caçã o d o gr an dej aval i Pi ga sus pa r a a pr esi dê nci as do EUA acon t eceu em 19 68 “ D. C. ” . Ten t ar escapa r à ar mad i l hapa pst ia usan do A. E. C. ( s ant eda er a com um / cr i st ã) eE. C. ( er a com um / cr i st ã) nã o aj ud a mui t o. Con t i nu am ost r an cado s n ar ea l i dad et ún elr om an a. Ef ei t os o cl at er a s ia i nd a pi or esdocal en dá r i o Gr eg oi r an o sur ge m qu an dot en t asi mag i na r o per í odode t em po aba r cado nasdat as queacaba mos de menci ona r .I st o r equ er er um pen sam ent o pr of und o, bo ai mag i naçã o hi st ór i cae ai nd a, pa r a aquel es ã t o per t o da se ni l i dade qu ant o eu, po ssi vel en mt e r as cu nh os em pa pe l . N o cal en dár i o I l l um i na t i , en t r et an t o, st e es even t osen cont r am se ul uga r numa úni cal i nha de t empo: a pr i mei r a di nast i a egí pci ai ni ci ase por vo l t a de 600 A a . L. , undação f deRom a acont ece em 3491 A. L.e aapot eose de Pi gasus ac ont ec e em 596 8 L. A.( A. L. , com o na Maçona r i a,si gni ficaAnnoLum i na — anode l uz) . Adi ci on em os mai s um a l gas da t as ( Hassan i Sab ba h f oii l um i na do em 50 92 A. L. , os í nd i os amer i ca nosdes co bi ra m Col om boem 5492 A. L. ,a D ecl ar ação de I ndepe ndênci a do s E UA f oi as snada i em 5776 L. , .N Aobl e Dew Al i nasceu em 188 6 A. L. ) e a Hi st ór i a com eçaa f azer sent i do com o u ma a ú ni cse qu ên ca io r ga nzada i ,e n ãoqu eb r ad a p el a met ad e. A cr on oog li al um I li nat i( anoum A. L. , ou4000 A. C. G r egor i ano) com eçacomo na sci men t o de Hun g Mun g,o an t i go Cao í st a ( pr éTao í st a) , fil óso f o chi nê s qu e r esp on da ia qu al que r pe r gu na t ao s g r i t os d e… : “ Eu nã o sei ! Eu nã o sei ! ” – omai s a l t o qu e po da i . Assi m, o si st em a co meç a co m um a da t a p orvol t a d a au r or a daci vi l i za çã o edaes ci r t a,e p em ri t eno s ver t od a a hi st ór i a com o um a sequ ên ca i ún i ca, nã oi nt er r om pi dapo r um a mud an çabr usca f ei t a pa r a co mem or aro d eu s de um ún i co cul t o e sdr úxul o.
Como di sse , de i me co na t det udoi sso ,i nc l ui nd o as c i ncoest açõe s d o an oI l l um i na t i , por t vol a de 5969/ 5971 A. L. –exac t am ent e quando “ os anos ses sent a” o mr i am sobos casset et ese ga sesl acr i mog én eo s d a cont r ar evol uçã o de Ni xon. Fo i ap en asem 59 92 A. L, apó s de scobr i r Nobl e Dr ew Al i e o Tem po l daCi ênci a Mour a,queme dei cont a quequa l que r cal en dá r i o,mesm o odami nh a ad oa rd a cr on oog li aI l l um i na t i ,i mpõ e um a o r de m ún i ca so br e u m si st ema co mpl exo ,t endo a ssi m i mpl i ca çõ es e r dut or as e uq ase ot t al i t ár i as,pel o m en os de f or ma sub l i mi na r . Assi m, mud eipa r a um si st em a mul t i cul t ur alqu e, ouso pe nsa r , ad eq ua da men t e r epr esent a o queo hi st or i ado r C r aneBr i nt on cham ou da cr escent e mul t ani mi dad e ( em op osi ção à u na nmi ida de ) act ua ldoEspa ço ave n r r Te a. Por exem pl o, no meu cal en dá r i o mul t i cul t ur ala da t a na qu alcom ece i a escr ever eest ar t i go m ost r ase ad s eg ui nt e o f r ma: Pou nd i ano– 19deÁr t em i s d e 7 2 p . s. U. Th el êmi co– 19 de Set em br o,AnnoCX Pat af í si co – 12 deAbsol utde 22 1 . E P. Revo l uci onár i o Fr an cê s– LeTr ava i lde20 2 I sl âmi co– 12 Rabi 2 de373 1 . H D . Gr eg or i an o – 19 de et Sem br o de 1994 E. C. Er i si ano – 43deBur ocr aci a d e 3 17 8 y. C. Chi nês – 15 º .di a do8º .mês dono Ao dC ão 692 4 Mai a – 6 de Bam bu de 510 6 Hebreu – 14Ti shi r ide57 55A. M. I l l umi nat i – 43 de ea Bmt en he r r schaf t de 99 54 A . L.
Al gum asl i çõe s áp ri da s eval i osa s sa l t am i med i at am ent e de sa t cr ono l ogi a. Pr i mei r a: ot ão f al ad o “ Mi l én i o” só pa r ecepr óxi mo em al gu ns cal en dá r i os, e est á di st ant e, por exe mpl o, 245anos n o H ebr eu, 798 a nos n o P “at af í si co ” , et c. Seg un da : qu an docham o e st e si st em a meu , nã o en thoo o bj ect i vo e d me van gl or i ar , mas par ai ndi ca rl i mi t açõ es er eal i dades p ess oai s:mui t as a l t er nat i va s p odem exi st i r , de aco r do co m aspr ef er ên ca i s d o us uá r i o.Pod es d ei xar de l ad o o Chi nêse o Mai a, sequi se r es , e ad i ci on ar o Ti be t an o e o Ast ec a, c. etPesso al men t e, ad or ai r a i nc l ui r ossi st emasWi cca n e Dr uí di co, se al gu ém pu des seenco nt r ál osoui nve nt ál os. Al gum asexp l i ca çõe s ad i ci on as: i
O ca l en dá r i o Pou nd i an o, cr i adopo r Ezr a Pou nd ,t en t a de fin i r a er a pó scr -i st ã e da t aa pa r t i r do 31 de ou t ub r o de 19 21 ( gr eg oi r an o) – a da t a em qu e Joyce escr eveu asúl t i mas pa l avr as o d se u U “l i sses” ( Pou ndt am bé m com pet lou36an os est na d at a.Nãopo de s esp er ar queum egom aní aco, mesm o um t ãogener oso uant q o o vel hoEz,se de i xe ficar def or a da da t aç ãoda NovaEr a) .O t er mo “ p. s. U” si gn i fica“ po stscr i pt um Ul ysse s” . O pr i mei r o dedi a de nove mbr o de19 21ser á,po r con segu i nt e,o 1 deHef aí st osdoan o 1 p. s. U. O an o po ssui 6 mese s mascu l i no s pa r a osde use s sol ar esf ál i cos( Hef aí st os, Zeu s,Sat ur no , Her mes, ar M t e, Fo bo s –em gr eg oi r an o:Novem br o,Dezem br o,Jane i r o,Fe ver ei r o,mar çoe Abr i l ) e 6 mese s f em i ni no s pa r a as de usas l un ae rs ( Kup r i s, Juno, t en a, A ést Hi a, r Á t em i s, em D ét er –em gr ego r i ano : Mai o,Jun ho , Jul ho , Ago so, t Set embr oe O ut ubr o) . Com est e si st em a, áj pr ogr edi mos 72 anos na er a póscr i st ã e ent r ám os no se pt ua gési mo e t r ce i r o. Par a aq ue l es qu et êm ou t r asi de i asso be r qua nd oi ni ci ou a er a pó sC -r i st ã, o ca l en dá r i o The l êm i co da t a t ud o a pa r t i r do19 04 gr eg oi r an o, qu an do Al ei st er r C ow l ey r eceb eu ( ou co nc eb eu )o “ Li vr o daLei ” .I st of azco m qu e est e an o se j a o 90 , qu e ost hel em i t asescr eve r am em est i l o l at i no – AnnoXC. Por gum al mot i vo, Cr ow l eynãor eno meouosmeses, ent ão… mant enh o os no mes ego grr i ano s nest e caso. Como um mul t i cu l t ur ai st la,nã ot en hof avo r i t os . De ce r t o mod o,nósj á evo l uí mos72 ano s al ém do cul t o de Cr i st o, eno ur t o sen t i do j á evo l uí mos 90 an os. Com o di sseSr i Syad ast i , “ To do s os si st emas sã o ver da de i r osem al gu m sen t i do ,f al so s e m al gu m se ni t do , ver da de i r ose f al sosem al gu m sen t i do , ver da de i r ose semsen t i doem al gu m sen t i do ,f al sose semsen t i do em al gu m sent i do , e ver da de i r ose f al sose semsent i doem al gu m sent i do ” . Um en sna imen t o se ce r t oI l l umi nat i afir ma que ser epet i r es st io 666 ve ze s,at i ngi r ás aI l umi naçã o To t al , em al gum sentido. Par a aq ue l esqu e con cor da m qu e en t r ám osna Er a ‘ Pat af í si ca, i ncl uíseucal en dá r i o, i ni ci an donona sci men t o deAl f r edJar r y em 8 deset em br o de18 73 ( el e di vi deo an i ver sár i o com a Vi r gem Mar i a nosmi t os cat ól i cose com Mol l y Bl oom nosmi t os j oy ceanos ; ‘ pat af í si ca ment e, est a“ co i nci dênci a” devesi gni fica r al go) . Ass i m, ca da ano ‘ Pat af í si coco meça noan i ver sár i o deJar r y,r en om ea dopa r a 1deAbso l ut , e seg uead i an t e at r avé s de13mese s co m 29 d i as ca da( Abs out l, Mah a, As,Sab l e, Dece r vel ag e,Guel es, Ped ae, l Cl i nam en , Pal ot i n, Mer de, r Gi do ul i l e,Tat an e e Pha l l e) . Jáqu e cada sem an at em set e di ase cada mêsqu ar t o sem anas, e 7× 4=28, t em os um di a ex t r a par a cadaês. m Nós cham am os aest es e mses de “ i mag i ná r i os” , po r an aog li a co m os úm ner os mag ii ná r i os. Cad a mês co meçanu m do mi ng o,o qu e si mpl i fica o si st em a e asse gu r a qu e o di a 13sem pr e cai r á nu ma sext af ei r a.
À med i daem qu e cr escem vi sões e ab du ções po r OVNI s,oco r r ên cas i depo l t er ge i st s e en cont r os com o o Chu pa cab r as, mui t os po de m consi de r ar ocal en dá r i o ‘ Pat af í si co o mai s pl au svel í de t od os. Com o afir mou Jar r y,t od asasou t r asci ên cas i l i da m comge ne r al i zaçõ es, mas a Pat ‘af í si cal i daap en asco m o e xcep ci on a. l O ca l en dá r i o r evo l uci oná r i o f r an cêsda t a t ud o a pa r t i r do179 2 gr eg oi r an o,e com o eu escr evo i st o a mei o e às ci ncoSanscu l ot i des,ou di as d ef est a( Les V er t us,Le Geni e, Le Tr ava i l , L’ Opi ni one L es eco R mpe nse s) , nã o sesa u oom ne d o m ês. Daq uia r t ês i as d 22 ( deset em br o) com eçao mês de Ven de mai r e,segu i do po r Br um ai r e,Fr i mai r e,Ni vose, Pl uvose , Ven t ose, Ger mi nal , Fl or eal , Pr ai r i al , Mess i dor , Ther mi dor e Fr uct i dor . O cal en dá r i oI sl âm i cocom eçacoma f ug a dopr oet fa ( hé gr i a) , noan o de46 22A. L.( 62 2 gr ego r i ano ) . D. H. si gn i ficade po i s da hé gr i a, a ab r evi at ur a usu al ut i l i za da por uç Mul man os; assi m, est e an o ser á o de13 73D. H. . Pod espr ocur ar osese ms e m qu aqu leren ccl iop éd i a.Eu nã o pr et en dof azerod o to t r aba l ho po rt i e,seeuo fize sse , est e art i go sa i r i a mai or do qu eo de se j am os di e t or es. Tu j á conhe ceso cal end ár i o Gr ego r i ano , bat ucado em nossas cabeças por nossas escol as al eg ad am en t e “ secul ar es” , e ut i l i zado po r od tos os qu e de t êm po de r nano ssa soci eda de – ban cos, cor por ações, at é mesm o os gover nos. Meu si st em a t ent a que br ar o co ndi ci onament o/ hi pnosecr i ado p or est a u ni f or mi dade a r t i fic i al . O cal en dá r i o Er i si an o,qu e deve mos à subl i me ge nal ii da de de Mal acl i pse– O Mai s Jovem , da t a oseven t osa pa r t i r de 28 16 A. L.( 11 84 AEC, gr eg oi r an o, ) o an o da Esnob ad a Or i gi nal . Se não sa bes oque f oi a Esn obada Or i gi nal , va i– j á–l er o “ Pr i nci pi a Di sc or di a” , onde en cont r ar ás aEsnob ad a,j un t am en t e com a M açãdeOur o,a G ue r r a d e Tr ói a et ud o omai s no uni ver so, comexpl i cação de t udoe de um a vez or pt oda s.Cadaanot em ci ncoest ações, r ep r esen t an doos nco ci r au gs deSNAFU i mpo sos t sob r e n ós el p a E snob ad a O r i gi na l– C ao s, Di scó r di a, o C nf us ão , Bur oc r aci a e Rel aç õe s I nt er na co i na i s.I st o dá nos 73 di as pa r a cad a est açõe s,o qu e eq uval ie a um di a Cho km ahnaCab aa. l Aqu i o Sáb i o e Sub t i l en cont r ar á um pr of un doseg r ed o oc ut l o,sepu de r Sab e, rOus a, rQue r ere Cal ar . A cada qua r t o ano , obvi am ent e,dam osde car as comaqu el e mal di t o di a ext r a que t am bémdei xaosGr ego r i ano s per pl exos. Nós, osEr i si ano s,cham am osa esse di a o Di a de SãoTi bb ,j á q uet od os co nco r da m qu e S ãoTi bbnu nca exi st i u. O cal en dá r i o chi nê s az f mai s se nt i dodoqu e qu aqu ler um do s o ur t os, maseuacho o co mpl i ca do dem ai s pa r a exp l i ca r . Tuo pr ocu r ar ás,ce r t o? Enq ua no ti sso , ficaf el i z po r sabe r
quevi vem osago r a no ano469 2,e quenãot ensde t e pr eocup ar obr se qua l que r mal di t o Mi l én i o n os r óxi p mos 08 3 an os. Eu acho o cal en dá r i o Mai a ai nd a mai s p et r ur ba do r , masman t en ho o na s m i nh ascar t as po r qu e go so t do s n om esdo s d i as: Cr ocod i l o,Noi t e,Ser pe ne, t Vea do , Jade , Macaco , Bam bu , Águ i a,Pen sam en t o,Tem pe sad te,Ven t o,Red e,Mor t e,Coe l ho , Cão , Den t e,Jag ua r , Cer a,Fa ca e Caçad or . Fa zme em l br ardami nh a ú l t i ma vi ag em deáci do . Est e an o ser áo d e 5 10 6 de se t ci cl o,mas um ner ososcl os ci secede su m sempa r are n ãone cessar i am en t e er tmi na m no20 12 gr eg oi r an o,nã oi mpo r t a o qu et en ha s e scut ad o;i st o de veap en asmar car abe r a t ur a deou t r o mega ci cl o. Pesq ui sa po rt imesm o sob r e o st si em a H eb r eu . Rea l men t e a char ás ue q po de s apr en de r al gu ma coi sai mpo r t an t e semesf or çope ssoa l ? Os ano s I l l um i nat ij á os conhe ces. As ci ncoest ações t êm os nom es Ver wi r r ung , Zwei t r acht , Uno r dn un g,Bea mt en nh er schaf t e Rea l po l i t i k,cada um a com73 di as. Com o os Gr egor i anos e os Er i si anos, t am bémt em os um di a ext r a pendu r adoa cada quat r o anos. Cha mam osl heHei l i ge fleg ien de knd ies rhe i sset ag– ne l e aco nt ece m r i t ua i s q uesup er am – mui t o – o s do adi deSão i bb. T A be l ezade se t si st em a mul t i cul t ur a, l par a mi m, esi r de na suacom pet la f al t a de fide l i da dea qu aqu ler ea r l i da depe ssoa l , o qu e con di ci on a osusu ár i osa pe nsa r em t er mosde r ea l i da de s com pa r at i vas. Assi m, pa r a a mai or i a de nó s,25 de de zem bo r si gn i ficao di a do Cr i st o e,mesm o os t eu as se sent em en go l f ad os el pas r G ad es eRea l i da dedocul t or om an o.No meusi st em a decal en dá r i o múl t i pl o,po r ou t r ol ad o,a mesm a da t a ap aece r devár i asf or mas– com o 25 de eus Z de 72 s. U,p. ou 25 de ezem Dbr o do nno A CX , ou com o 25 de abl e S de 122 E. P. , ou co mo 5 deNi vos e de203, ouco mo 22de Raj abde 1373. HD . , ouco mo 67de Rel açõe s nt Ier na con ias i de31 78y. C. , oucom oo 2 2º . di a do11 º . mês e d45 92 , oucom o 11de Cãode5106, oucom o 23deTev es e d 5755 A. M. , oucom o 67deReal pol i t i k de5994 A. L. . Ten s um a vast a g am a d e e scol ha s sobr e oqu e ce l eb r ar . Porqu e n ãocel eb r art od os e du ma só vez? Só quenã o de ves di r i gi r o ca r r o de po i s. Eu go sar ti a deag r ad ece r a Haki m Bey, Jam esKoe hn l i ne , Gr eg oy r H i l l e John ver de r Doe s p el a aj ud a co m pa r t esdest e mul t i ca l en dá r i o.Se al gu ém en co nr t ar al gu m er r o, po rf avo r , avi seme med i i at am en t e. Obv i amen t e, a mi nh a mot i vaçã o bá sca i pa r at en t ar po pu l ar i za r es t e si st ema r es i de na esper ança dequeal gum as essoas p ut i l i o zeme fiquem cur ada s –dei xem deper gun t ar“ Mas
qu al a da t a ver da de i r a?” . El asent ãopo de r ãocon st at ar a f al ác i a det od asaspe r gu na t s d es t e t i po , e al can çar ão gr an de pa r t e do s ob j ect i vosda Sem ân t i ca Ger a, l doEr i si an i sm o, do Descon st r uci on i sm o edoBud i sm o.Al gu ns od pem at é vi r a co mpr ee nd ero p oq ru ê d e é “”nã o ap aece r r em po no t a l gu m de se t a r t i go . _______________
Dani el Pel l i zz ari Tr aduzi do p or ad ap t açã o a o p ot r ug uê s es cr i t o e m po r t uga co ln de f rari a
d a a l f ar r oba
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po sed t on 28deFe ver ei r o de20 15 byj uanaffy fil edun de r magu s dr am at i cus t ag ge d as calendários ,erisianos , i l l umi nat i ,Rob et rAnt on i W l son
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j áàvendaaedi ção( em papel )do"t arotpoét i codadeusaéri s".aut or-m.al mei dae sou sa. uma ed i çãode"um com bo i o nanu dez os d car ri s" a eço pr si mpát i co. mui t o si mpá t i co . . . Not a:est e t ar ot ser á l an çad o no EDI TA de pu nt a umbr i a e no EDI TA NÓMADA de i L sbo a S (oci edad e G ui l her me C osso ul ) - acei t amse enco mend as. j á!
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A Ci dade e Pa dl agui n pataphisica I nvo ca t i on a al M omi e A nt oni n A r t aud Er i s adeusapr i mor di al Caos do I r ei descer Vol t ar ei aos a l t ar es Nec r on om i co n–i l ust r ad o mar ques de sade mar O padre i do gr eco l at i no car t as e po em as o d men i noar t hu rr i mba ud Dos I S GI LO S em pr ogr ess o publ i ca do - pdf a co nf r ar i a… pu bi l o – pd cad f si gnos do egi pt o I nd i qu e oseu en er eç do deem ai l pa r a su bs ceve r r est eebl r ec og eb er not i fica çõ esde no vos po ss t p orem ai l . Junte-s e a24ou t r osse gu i dor es •
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