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Guia de palavras da língua italiana para ser utilizado durante viagens à Itália.Descrição completa
Intervenções baseadas em mindfulnessDescrição completa
Guia de palavras da língua italiana para ser utilizado durante viagens à Itália.
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Guia de palavras da língua italiana para ser utilizado durante viagens à Itália.
O PRIMEIRO RAMO DO MABINOGION - PWYLL, PRÍNCIPE DE DYFED I. Pwyll encontra Arawn Arawn Pwyll, príncipe de Dyfed, era o senhor das Sete Províncias de Dyfed. Certa vez, ele estava em Narberth, seu palácio principal, e teve deseo de sair e ca!ar, ca!ar, sendo "lyn Cuch a parte de seus domínios em #ue lhe a$radava ca!ar. %ssim, ele partiu de Narberth & noite e foi at' (lwyn Diarwyd, onde pernoitou. (evantou)se bem cedo pela manh* e veio a "lyn Cuch, come!ando come!ando a ca!ada assim #ue soltou os cachorros no bos#ue e soou o chifre. Pwyll se$uiu os $al$os e acabou perdendo)se de seus companheiros. +le escutava ainda o ladrido de seus c*es de ca!a, mas ouviu outros c*es latindo, diferentes dos seus, aproimando)se dele na dire!*o oposta. -iu ent*o um clareira no mato formando uma área limpa. uando seus c*es che$aram & etremidade da clareira, Pwyll avistou um veado perse$uido pelos outros cachorros. %ssim #ue o veado che$ou ao meio da clareira, esses c*es alcan!aram)no e o derrubaram. /lhando a cor dos cachorros, Pwyll nem prestou aten!*o ao veado, pois, de todos os mastins #ue á tinha visto no mundo, nenhum era como estes. Seu pelo era de um branco lustroso, brilhante e suas orelhas eram vermelhas, t*o lustrosas #uanto a brancura de seus corpos. +le veio na dire!*o dos cachorros #ue tinham derrubado o veado e afu$entou)os, a!ulando seus pr0prios c*es contra a presa. +n#uanto Pwyll ati!ava)os, percebeu vindo em sua dire!*o um cavaleiro montado num $rande corcel cinza)claro trazendo um chifre de ca!a ao redor do pesco!o e traando vestes de l* cinzenta pr0prias para ca!ar ca!ar.. / cavaleiro parou perto perto dele e falou)lhe ent*o1 ent*o1 ) Príncipe ) disse ele ), sei #uem sois e n*o vos sa2do. ) Porventura ) respondeu Pwyll ) possuís di$nidade tal #ue poderíeis n*o o fazer3 ) -erdadeiramente, n*o ' minha di$nidade #ue me impede. ) ue ' ent*o, 0 príncipe3 ) per$untou Pwyll. ) Pelos C'us, ' em raz*o da vossa pr0pria i$nor4ncia e falta de cortesia5 ) ual descortesia, príncipe, vistes em mim3 ) 6amais vi descortesia maior do #ue espantar os c*es alheios #ue estavam matando o veado e o$ar sobre a presa os seus pr0prios. 7sso foi descort8s e, no entanto, posso n*o me vin$ar de v0s pessoalmente, pessoalmente, mas declaro ao C'u C'u #ue hei de trazer)vos trazer)vos mais mais desonra #ue o valor de cem veados5 veados5 ) Príncipe, se procedi mal saberei recuperar vossa amizade. ) De acordo com #ual possa ser vossa di$nidade, mas n*o sei #uem sois. ) Sou um rei coroado na terra de onde venho. ) Senhor, possa o dia fazer)vos prosperar. + de #ual terra vindes3 ) De %nnwfyn ) respondeu ele. ) %rawn, um rei de %nnwfyn, eu sou. ) Senhor, como posso $anhar vossa amizade3 ) Depois de a$ir desse modo, v0s ainda o podeis ) disse. ) 9á um homem cuos domínios s*o opostos aos meus e #ue está sempre $uerreando contra mim. : 9af$an, um rei de %nnwfyn, e por libertar)me de tal opress*o, o #ue facilmente podeis fazer, $anhareis minha amizade. amizade. ) Com prazer o farei. ;ostrai)me como ' possível. ) ;ostrar)vos)ei. -ede, -ede, ent*o, como podeis fazer. fazer.
O PRIMEIRO RAMO DO MABINOGION - PWYLL, PRÍNCIPE DE DYFED I. Pwyll encontra Arawn Arawn Pwyll, príncipe de Dyfed, era o senhor das Sete Províncias de Dyfed. Certa vez, ele estava em Narberth, seu palácio principal, e teve deseo de sair e ca!ar, ca!ar, sendo "lyn Cuch a parte de seus domínios em #ue lhe a$radava ca!ar. %ssim, ele partiu de Narberth & noite e foi at' (lwyn Diarwyd, onde pernoitou. (evantou)se bem cedo pela manh* e veio a "lyn Cuch, come!ando come!ando a ca!ada assim #ue soltou os cachorros no bos#ue e soou o chifre. Pwyll se$uiu os $al$os e acabou perdendo)se de seus companheiros. +le escutava ainda o ladrido de seus c*es de ca!a, mas ouviu outros c*es latindo, diferentes dos seus, aproimando)se dele na dire!*o oposta. -iu ent*o um clareira no mato formando uma área limpa. uando seus c*es che$aram & etremidade da clareira, Pwyll avistou um veado perse$uido pelos outros cachorros. %ssim #ue o veado che$ou ao meio da clareira, esses c*es alcan!aram)no e o derrubaram. /lhando a cor dos cachorros, Pwyll nem prestou aten!*o ao veado, pois, de todos os mastins #ue á tinha visto no mundo, nenhum era como estes. Seu pelo era de um branco lustroso, brilhante e suas orelhas eram vermelhas, t*o lustrosas #uanto a brancura de seus corpos. +le veio na dire!*o dos cachorros #ue tinham derrubado o veado e afu$entou)os, a!ulando seus pr0prios c*es contra a presa. +n#uanto Pwyll ati!ava)os, percebeu vindo em sua dire!*o um cavaleiro montado num $rande corcel cinza)claro trazendo um chifre de ca!a ao redor do pesco!o e traando vestes de l* cinzenta pr0prias para ca!ar ca!ar.. / cavaleiro parou perto perto dele e falou)lhe ent*o1 ent*o1 ) Príncipe ) disse ele ), sei #uem sois e n*o vos sa2do. ) Porventura ) respondeu Pwyll ) possuís di$nidade tal #ue poderíeis n*o o fazer3 ) -erdadeiramente, n*o ' minha di$nidade #ue me impede. ) ue ' ent*o, 0 príncipe3 ) per$untou Pwyll. ) Pelos C'us, ' em raz*o da vossa pr0pria i$nor4ncia e falta de cortesia5 ) ual descortesia, príncipe, vistes em mim3 ) 6amais vi descortesia maior do #ue espantar os c*es alheios #ue estavam matando o veado e o$ar sobre a presa os seus pr0prios. 7sso foi descort8s e, no entanto, posso n*o me vin$ar de v0s pessoalmente, pessoalmente, mas declaro ao C'u C'u #ue hei de trazer)vos trazer)vos mais mais desonra #ue o valor de cem veados5 veados5 ) Príncipe, se procedi mal saberei recuperar vossa amizade. ) De acordo com #ual possa ser vossa di$nidade, mas n*o sei #uem sois. ) Sou um rei coroado na terra de onde venho. ) Senhor, possa o dia fazer)vos prosperar. + de #ual terra vindes3 ) De %nnwfyn ) respondeu ele. ) %rawn, um rei de %nnwfyn, eu sou. ) Senhor, como posso $anhar vossa amizade3 ) Depois de a$ir desse modo, v0s ainda o podeis ) disse. ) 9á um homem cuos domínios s*o opostos aos meus e #ue está sempre $uerreando contra mim. : 9af$an, um rei de %nnwfyn, e por libertar)me de tal opress*o, o #ue facilmente podeis fazer, $anhareis minha amizade. amizade. ) Com prazer o farei. ;ostrai)me como ' possível. ) ;ostrar)vos)ei. -ede, -ede, ent*o, como podeis fazer. fazer.
) Claro será vosso caminho, nada vos deterá at' #ue entreis em meus domínios e eu pr0prio serei vosso $uia.
II. Na Corte e Annw!yn %ssim, %rawn conduziu)o at' avistarem o palácio e suas habita!>es. ) -ede ) disse %rawn ) a corte e o reino em vosso poder. +ntrai na corte, nin$u'm lá vos reconhecerá e, #uando virdes os servi!os lá feitos, sabereis #uais s*o seus costumes. Pwyll ent*o se adiantou para a Corte e, #uando entrou, contemplou dormit0rios e sal>es e c4maras e os mais belos edifícios amais vistos. +le entrou no sal*o para desmontar, vindo ovens e paens auiliá)lo, os #uais os saudaram ao adentrarem as depend8ncias depend8ncias do palácio. -ieram dois cavaleiros e tiraram)lhes as roupas de ca!a, vestindo)o com uma t2nica de seda e ouro. / sal*o estava preparado e Pwyll viu a mans*o e o anfitri*o #ue nela entrava. +ste era o mais $racioso dos anfitri>es e o mais bem e#uipado #ue Pwyll havia conhecido. Com eles entrou i$ualmente a rainha e ele nunca vira mulher t*o formosa. +la traava uma t2nica de brilhante cetim amarelo. +les se lavaram, foram para a mesa e sentaram)se, a rainha a um lado de Pwyll e do outro um #ue parecia ser um conde. +le come!ou a conversar com a rainha e pensou, em raz*o de suas palavras, #ue ela era a senhora mais decente e de mais nobre conversa!*o, bem como a mais ale$re #ue á houvera. Partilharam a carne e a bebida, cantando e festeando. De todas as cortes na terra, era esta a melhor provida de comida comida e bebida e recipientes recipientes de ouro e 0ias reais. uando uan do che$ou a hora de dormir, dormir, Pwyll e sua rainha foram para o leito. leito. +le virou seu rosto para a beira da cama e deu)lhe as costas, n*o lhe dizendo palavra al$uma antes #ue amanhecesse. No dia se$uinte, o carinho e a afei!*o voltavam & conversa!*o conversa!*o deles, embora durante o ano #ue se se$uiu noite al$uma fosse diferente da primeira.